#cidades inteligentes
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blogpopular · 3 days ago
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Sustentabilidade Urbana: Como Construir Cidades Mais Eficientes e Verdes
A Sustentabilidade Urbana tem se tornado uma das maiores prioridades nas agendas globais, especialmente à medida que o mundo enfrenta desafios ambientais crescentes. O crescimento populacional acelerado nas cidades, juntamente com o aumento das emissões de gases de efeito estufa e o uso desenfreado dos recursos naturais, tem levado especialistas, governantes e cidadãos a repensar como as áreas…
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revista-amazonia · 4 months ago
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Tecnologia e Sustentabilidade: Como a Inovação Está Revolucionando o Futuro do ESG e Transformando Empresas"
Nos últimos anos, as discussões sobre Tecnologia e Sustentabilidade ganharam relevância em todas as esferas da sociedade. Com o mundo enfrentando desafios ambientais, sociais e econômicos sem precedentes, as empresas e os investidores passaram a adotar práticas de ESG (sigla em inglês para “Environmental, Social, and Governance” – Ambiental, Social e Governança) como parte fundamental de suas…
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rtrevisan · 9 months ago
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O que é GovTech?
Algumas soluções tecnológicas e de processos têm surgido nos últimos anos com o objetivo de melhorar a eficiência e a transparência dos serviços públicos, e de facilitar a interação entre o governo e a população. Estas soluções estão sendo chamadas de GovTechs, em analogia a outras “techs” atuais que estão revolucionando diversos setores. Trago hoje alguns exemplos do que tem se enquadrado nesta…
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Soluções da Rede IARA aprovadas pela ONU para Cidades Inteligentes e Sustentáveis
A Rede de Inteligência Artificial Recriando Ambientes (IARA) obteve aprovação na reunião anual do SG20 da União Internacional de Telecomunicações (UIT), uma agência da ONU dedicada a tecnologias de informação e comunicação. A IARA, cujo objetivo é contribuir para o desenvolvimento de ferramentas que avaliem o nível de inteligência e sustentabilidade das cidades, participou ativamente do evento…
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ocombatenterondonia · 6 months ago
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Prefeituras do Estado de Rondônia compartilham inovações inteligentes no Webinar das Cidades Digitais
  Porto Velho, Nova Mamoré e Ariquemes destacaram modernização dos serviços públicos em encontro virtual com o Governo do Estado. Estrategista em Comunicação, Reputação e Gestão de Crise explicou o impacto das redes sociais nas eleições municipais deste ano O investimento em cidades inteligentes no Estado de Rondônia foi tema de encontro virtual nesta terça-feira (02) promovido pela Rede Cidade…
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blogoslibertarios · 1 year ago
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Natal participa de evento nacional sobre cidades inteligentes, humanas e sustentáveis
Foto: PMN/ Sempla     A secretária municipal de Planejamento, Joanna Guerra, participou como palestrante do evento nacional Connected Smart Cities, que aconteceu no Centro de Convenções Frei Caneca, na cidade de São Paulo, nesta terça-feira (05). Esta é a 9ª edição do evento, que reuniu especialistas do ecossistema de inovação com o objetivo de fomentar discussões para tornar as cidades…
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cherryblogss · 6 months ago
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.
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Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
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Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
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divider by @aqualogia
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interlagosgrl · 2 months ago
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🎃 kinktober - day sixteen: fear kink com rafael federman.
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— aviso: dark romance. relacionamento tóxico (?), sexo desprotegido, penetração vaginal e creampie.
— word count: 2,3k.
— notas: foi muito engraçado e desafiador escrever o Rafa num dark romance e em um fear play, mas eu gostei MUITO da versão final. foi um dos meus smuts favoritos do kinktober! espero que vocês também apreciem.
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você odiava amar tanto Rafael.
sentia-se presa naquele relacionamento infrutífero e, por mais que tentasse, não se via longe dele. estava infeliz com ele, mas longe era muito pior. a dependência a comia viva quando estava sozinha.
tinha conhecido Federman através da sua melhor amiga. o namorado dela era melhor amigo de Rafael e os seus amigos bancaram os cupidos, juntando vocês dois. no início ele era inteligente, perspicaz e muito gentil. te levava para jantar em restaurantes únicos e sensuais, te presenteava com flores e vinhos e era sempre divertido e bem humorado. conforme o tempo caminhava, ele tinha se tornado irritadiço e distante. parecia completamente diferente do homem que você tinha se apaixonado.
era uma sexta-feira de verão quando ambos foram convidados para o jantar de casamento dos amigos que os haviam juntado. sua melhor amiga estava extasiada com a ideia de finalmente se unir em matrimônio e a sua presença e a de Rafael era indispensável. como padrinhos, deveriam estar no jantar de casamento para celebrar com os noivos.
no entanto, aquela sexta tinha sido especialmente amarga. você e o seu namorado tinham discutido na quinta-feira justamente sobre questões matrimoniais. você, depois de cinco anos de relacionamento, achava que deveriam discutir quando deveriam ficar noivos. Rafael, pelo contrário, não gostava de discutir nada que envolvesse o futuro. não gostava de planejar nada, apenas de viver a vida e deixar que as coisas acontecessem naturalmente. e é claro que ele sabia que aquilo a matava por dentro, mas não se importava.
ultimamente, ele não se importava com nada. o homem carinhoso que passava horas do dia ao telefone com você lhe fazendo juras de amor tinha sido substituído por uma pessoa atípica, que não sabia exatamente o que estava fazendo ali. e que não parecia ter vontade nenhuma de seguir naquele relacionamento.
planejava deixar Rafael. talvez depois do casamento para que a cerimônia não fosse tão difícil. estava tão certa de que ele não se importaria com o término que era doloroso pensar naquela possibilidade. apertava o coração imaginar que não era mais importante para ele, que o infame amor eterno tinha chegado ao fim.
"você está ótimo." você elogiou quando o viu sair do quarto, trajando o terno que você tinha escolhido para ele. Rafael sorriu de canto, agradecendo em silêncio pelo elogio. perguntou se você estava pronta e deixaram o apartamento no centro da cidade.
a viagem até o restaurante escolhido por seus amigos tinha sido quieta. a música antiga que tocava na rádio disfarçava o clima terrivelmente insosso que pairava sobre suas cabeças. você brincava com a barra do vestido nervosamente, enquanto ele não ousava retirar os olhos do trânsito. se falassem demais, acabariam por discutir novamente.
o jantar começara agradável. diversos convidados sentados em uma só mesa, compartilhando memórias do casal e propondo brindes. a sua amiga estava reluzente, toda sorrisos. você estava feliz, de coração quentinho pela conquista dela, embora sentisse um pouquinho de inveja. era o seu sonho casar e formar uma família. sentia-se tão longe daquele objetivo que era quase ridículo.
ao longo do jantar, diversos drinques foram consumidos tanto por você quanto por Rafael. estavam tontos na metade do evento. ele ria com o noivo e conversava com a família do mesmo. você, se emocionava com cada história contada pela noiva e pela família dela.
foi quando tudo começou a desandar.
"eu espero que você seja a próxima, amiga." sua amiga comentou, apontando para você despretensiosamente. você abriu um sorriso gentil, embora insatisfeito.
"quem me deras." você se contentou em dizer.
Rafael tensionou imediatamente ao seu lado, fixando os olhos em você. nem mesmo tinha percebido que ele estava ouvindo a conversa, por isso não deu grande atenção quando ele se calou de imediato. foi só quando se levantou para ir ao lavabo e ele a seguiu, que conseguiu compreender.
"você precisa trazer as nossas brigas para um evento que deveria ser dos nossos amigos?" a voz grosseira a fez se encolher.
"eu não fiz nada disso. duvido que alguém além de você saiba disso."
"você sempre faz esses comentários ácidos e depois me culpa por reagir." as palavras foram cuspidas, sem maiores gentilezas. "chega de gracinha por hoje, ouviu?"
não ousou chorar e borrar a maquiagem que tinha feito tão carinhosamente para o jantar. controlou a respiração no cubículo do banheiro e se retirou, fingindo sentir-se melhor do que nunca. por dentro do peito, o coração parecia ser dilacerado à cada segundo. gostaria de voltar para casa e dormir até esquecer tudo aquilo.
o jantar seguiu cada vez mais animado e feliz. afogou a mágoa na bebida e estampou um sorriso no rosto em prol da sua amiga, interessada em qualquer assunto trivial que surgia na roda. nunca tinha conversado tanto em toda a sua vida.
de volta ao carro, Rafael ainda estava silencioso. provavelmente, com raiva também. sua mandíbula doía de tanto ocluir os dentes para segurar o choro durante toda noite. suas mãos estavam frias e a cabeça latejava.
"eu não entendo você, nene. você quer por prazo em todas as coisas da nossa vida." ele começou assim que vocês arrancaram do meio-fio. "é uma coisa ridícula. você procura motivos para que a gente brigue, não procura?"
"você acha que se preocupar com nosso futuro é ridículo? nós namoramos por cinco anos e eu nem sei se temos os mesmos objetivos de vida." você se justificou com lágrimas nos olhos. era uma chorona apesar de convicta.
"a gente tem o mesmo objetivo: ser feliz. os pormenores a gente pode decidir lá na frente." ele revirou os olhos como se não acreditasse que aquela discussão fosse real. "você é muito neurada, é de foder."
"neurada? Rafael, pra te entender eu tenho que ler a porra da tua mente. tu nunca diz nada do que sente ou pensa. eu te namoro por telepatia." suas mãos procuraram o vestido, descontando toda a frustação na barra do tecido. não conseguia encarar a feição de gozação dele nem por mais um minuto. "essa porra de relacionamento me causa mais insegurança do que felicidade. claramente, a gente foi um erro."
"ah, claro. quando as coisas não são do seu jeito tudo acaba sendo um erro, né? talvez você devesse parar de olhar pra porra do teu umbigo e admitir que você não consegue se relacionar com alguém que seja diferente de ti." as palavras foram rasgadas de modo violento, sem consideração. Rafael olhava para os carros da rua sem vontade de continuar aquele prelúdio.
"eu não faço ideia se você é diferente de mim ou não, Rafael. parece que eu não te conheço de verdade." você deu de ombros, um pouco derrotada de que aquele era o fim. "só conheço as facetas de você, aquelas que você me permite ver. é fácil falar dos meus defeitos quando eu 'tô aqui mostrando tudo sobre mim e você só mostra o que quer."
ele se calou. não disse mais nada enquanto dirigia em alta velocidade, fazendo você suspirar com cada curva. você odiava quando ele corria, mas não reclamou. deixou que ele descontasse a raiva ali, pois sabia que não aguentaria mais um round das brigas incessáveis que vocês tinham.
no apartamento, você se trancou no banheiro para que pudesse tomar um banho e tirar aquele vestido ridículo que a apertava desde que chegara no restaurante. deixou que a água quente curasse a dor que o namorado a causava e limpasse a sua mente de todo o remorso. debaixo de toda os empecilhos, estava o amor que sentia por Federman. e era suficiente para que pudesse aguentar aquilo por mais um dia, até que a coragem de deixá-lo surgisse.
enfiou-se em uma camisola e pegou a carteira de cigarros guardada na gaveta de calcinhas. há muito era um hábito abandonado, mas vez ou outra a garganta apertava com saudades da nicotina. sentia que só a substância seria capaz de acalmá-la naquele momento.
deixou o apartamento, subindo para o terraço do prédio para que pudesse fumar em paz, sem incomodar os vizinhos com o cheiro da fumaça. acendeu o primeiro, tragando enquanto algumas lágrimas se formavam no cantinho do olho. no segundo, já estava mais calma e não tinha tanta vontade de chorar. os olhos vagavam pela imensidão iluminada da cidade e o coração mergulhava em apatia.
"você não acha que está frio para ficar aqui essa hora da noite?" a voz masculina a retirou dos seus devaneios. seu coração saltitou dentro do peito, feliz por ele estar se preocupando consigo.
"não 'tô com frio." deu de ombros, apagando o cigarro e o jogando pelo beiral. Rafael se colocou ao seu lado, olhando a cidade enquanto respirava fundo.
"só não quero que hoje se repita."
"porra, você ainda tá cismado com o ocorrido do jantar? que inferno. já disse que não fiz de propósito." você estourou, pronta para voltar para o apartamento. Rafael te agarrou pelo braço, te pressionando contra o beiral antes de colocar o corpo dele sobre o seu.
"desde quando você me trata assim?" os olhos clarinhos a fuzilaram com ódio. na sua opinião, cada sentimento era ainda mais pronunciando nos olhos de Rafael. eram tão límpidos que podiam refletir qualquer coisa.
"desde quando você 'tá sendo um babaca durante a noite toda." Federman segurava os seus dois braços àquela altura, a empurrando cada vez mais contra o beiral. seu coração palpitava, o medo se enrolando na raiva, a fazendo suar frio.
"você que 'tá sendo uma cachorra insolente." as palavras duras fizeram com que você empurrasse o corpo dele para longe, mas ele nem mesmo se moveu.
"me larga." ordenou, empurrando o quadril contra o dele. estranhamente, tinha sentido um calor correr por todo o seu corpo, incluso o meio das pernas. sentir Rafael sob o short do pijama só aumentava aquele calor.
"não até que você peça desculpas."
"vai se foder, Rafael." você riu com escárnio, movimentando os braços com fulgor para que ele a largasse.
ao contrário do que você imaginava, ele não a largou. apertou seus braços com mais força e se inclinou para perto, colidindo os lábios dele aos seus. você, em um primeiro momento, não retribuiu. ainda se debatia e o empurrava, mas com a insistência do loiro, passou a se render enquanto a língua dele lutava para dominar a sua boca. sentiu o corpo amolecer e a força ir se esvaindo. não tinha um contato daqueles com Federman há muito tempo.
o beijo era firme e Rafael aplicava uma forte pressão em cada movimento. as mãos ainda a seguravam, apertando a pele dos seus pulsos, causando uma estranha ardência prazerosa. seu corpo ainda estava inclinado sobre o beiral e você estava na ponta dos pés, lutando para se manter firme, o que a aterrorizava a cada segundo.
"vamos sair daqui, esse beiral me dá medo." você pediu assim que ele separou os lábios dos seus.
"não. vamos fazer aqui." ele a virou de costas, a empurrando sobre o beiral novamente. agora, você estava de bruços e conseguia ver a imensidão que era a distância do terraço até o chão. seu corpo se arrepiou e você tentou se levantar, mas ele a segurava com força para que você permanecesse ali. "você 'tá precisando de um pouco de medo."
"Rafael, para de gracinha." você demandou, embora ele já estivesse invadindo a sua calcinha com a mão livre. você estremeceu com os dedos gelados tocando a sua intimidade quente. ele riu baixinho atrás de si, entretido com o quão molhada você já estava.
"você quer, nene. e eu não vou te deixar cair." ele assegurou. você sentiu a gratidão ocupando cada canto do seu coração, feliz por ele estar se importando novamente consigo.
Rafael puxou sua calcinha para baixo lentamente, a mantendo segura enquanto a apertava. sua cabeça latejava, a visão aterradora do chão consumindo seus pensamentos. o corpo gritava em excitação e necessidade e o peito se confundia entre amor e medo. a respiração estava acelerada, mas não conseguia se manifestar contra a situação. queria que ele desse continuidade.
ele não a chupou ou a masturbou, simplesmente posicionou o membro na entrada lubrificada e se empurrou para dentro bem lentamente. tinha medo que, se fizesse qualquer movimento brusco, você cairia dali de cima. era o prazer e a tortura de transar em um lugar tão inóspito. Federman se movia bem devagar, focado na profundidade e na força com que te comia, ao invés da velocidade.
demorou alguns minutos para que você gemesse, embora estivesse sentindo prazer como nunca. estava tão amedrontada que não conseguia vocalizar as sensações que percorriam o seu corpo. o prazer a arrebatava à cada investida do namorado, o corpo emitindo sinais do quão sensibilizada estava devido a falta daquele tipo de contato.
ele também não ficava para trás. Rafael sempre fora muito vocal e naquele momento a voz dele parecia música, rouca e necessitada, xingando e elogiando você cada vez que ele mergulhava nas suas paredes apertadas. ele também estava sensível, embora não gostasse de admitir. sabia que não duraria tanto quanto gostaria.
"diz que me ama." ele mandou, a mão ocupando a sua nuca, pressionando o seu corpo ainda mais para fora do beiral. a outra mão segurava a sua cintura para que você não acabasse caindo. ainda sim, o seu coração ia até a garganta e voltava.
“eu te amo, Rafael.” reuniu forças para verbalizar o pedido alheio. as mãos trêmulas estavam apoiadas no parapeito, tentando empurrar o corpo para longe dali.
“e eu amo você.” ele a largou, deixando que você ficasse de pé e se afastasse da borda do prédio. você colou as costas no peito dele e Rafael a abraçou carinhosamente. gostava do quão vulnerável você estava e se sentia honrado por você confiar tão profundamente nele à ponto de deixá-lo fazer aquilo.
as investidas finais foram mais velozes, desesperadas. você gemia alto e o seu namorado também, tornando o ato muito mais sinérgico. quando você finalmente atingiu o seu ápice, sua voz falha anunciou. não demorou para que ele também terminasse dentro de você, beijando seu pescoço com devoção no processo.
“se você acha que eu casaria com qualquer outra pessoa que não seja você… você é completamente maluca."
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amethvysts · 8 months ago
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BRASIL PANDEIRO — E. KUKURICZKA & M. RECALT.
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𖥻 sumário: alguns headcanons sobre kuku e matí turistas. 𖥻 par: esteban x leitora; matías x leitora. 𖥻 avisos: um pouco curtinho. talvez tenham alguns errinhos pq eu nunca reviso (kkkry). menção a vômito e bebida alcoólica.
💭 nota da autora: hoje to me sentindo bem merda, então resolvi focar as minhas (inexistentes) forças em terminar esse aqui que já tava de molho faz tempooo nos rascunhos. espero que gostem! ♡
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ESTEBAN
✮ㆍVocê nem precisa se incomodar em fazer um itinerário porque ele já fez isso no momento em que comprou a passagem para te visitar. Dá mais atenção para os pontos turísticos clássicos, então vai ter muita praia, mas também quer conhecer a parte histórica.
✮ㆍAcho que eu já falei sobre nos headcanons do Kuku!mineirinho, mas também se aplica aqui: é super tiozão quando se trata de passeios. 
✮ㆍAma fazer passeios guiados pelos lugares, e mesmo sabendo que você conhece o lugar como a palma da sua mão, vai te pedir para vocês se inscreverem em um roteiro com um guia turístico. 
✮ㆍPresta atenção em tudo e retém até os mínimos detalhes. Depois do passeio, vai lançar um fato histórico muito específico que te deixa com o olho Deste Tamanho porque como ele se atreve a saber mais sobre história do Brasil do que você? Não tem nem como ficar irritada por muito tempo, até porque homem inteligente é um tesão.
✮ㆍAcho que ele fica obcecado pela história do Brasil Império? Tenho certeza que depois de um passeio pelo centro histórico da cidade, com as construções e a história, vai imediatamente abrir o Google para pesquisar mais sobre a vida de Dom Pedro II assim que chegar em casa. 
✮ㆍObcecado por tirar fotos de tudo, desde a comida que vocês dividem durante o café da manhã – mesmo que seja só um pão com mortadela – até dos letreiros de todas as atrações turísticas que vocês visitam.
✮ㆍGosta de passeios em museus, óbvio. E também ama tirar fotos suas andando pelos andares enquanto observa os itens expostos. Vai sair com o celular queimando de tantas fotos suas, distraída. E mesmo com você fazendo drama, pedindo para ele apagar, Esteban finge que apagou, mas deixa tudo guardadinho <3 
✮ㆍGosta das praias mais tranquilas, onde vocês possam deitar na areia e só curtir do dia – também prefere os dias bem ensolarados, o que sempre termina com ele reclamando dos ombros ardidos mesmo depois de se besuntar de protetor solar.
✮ㆍNão gosta de usar sunga, prefere mil vezes os shortinhos. E fica com as coxas marcadas de sol, também. Volta para casa parecendo aqueles biscoitos de dois sabores, morango e baunilha.
✮ㆍSe você não tiver paciência de levar bolsa para a praia, pode deixar que o Esteban vai preparar a ecobag mais recheada possível. Livro, porque ele ama ler na praia, canga, toalhas, uma troca de roupa para cada um, lanchinhos, garrafa d'água, protetor solar… é até surpreendente a quantidade de coisas que ele consegue colocar ali dentro. É tipo aquela bolsa da Hermione em que sai de tudo. 
✮ㆍVai comprar lembrancinha para todo mundo que conhece, até mesmo pra sua família. Inclusive, imagino dois cenários: o primeiro, onde vocês dividem um quarto de hotel, aproveitando os dias de férias juntos e curtindo um ao outro; segundo, onde vocês ficam na sua casa de infância, com a sua família que ele tá conhecendo pela primeira vez. 
✮ㆍPessoalmente, prefiro o segundo cenário porque o Kuku ficaria maluquinho das ideias. Primeiro porque a bateria social dele iria embora rapidinho, e ele não saberia onde enfiar a cara caso a sua mãe ligasse para as suas tias, convidando-as para um cafézinho – tudo uma desculpa esfarrapada para elas conhecerem o seu namorado gringo. 
✮ㆍSegundo que, depois de alguns dias, ele ia ficar, sim, muito frustrado por não conseguir te dar mais do que alguns beijos, precisando se abster de te tocar. O que, obviamente, termina com ele te fodendo enquanto tampa a sua boca com aquela mãozona, tentando abafar seus gemidos (que você prometeu que não ia soltar, mas é impossível quando ele te come tão lentinho, o pau te alargando tão gostoso que te faz ter vontade de chorar). Isso tudo bem ali, na sua cama de adolescência e debaixo do seu pôster da One Direction. 
✮ㆍClaro que, mesmo sabendo que sua família não ouviu nada do que vocês fizeram na noite passada – ou, pelo menos, estão fingindo não saber de nada –, Esteban não vai saber como agir na manhã seguinte quando vocês sentam na mesa para tomar café. E se sente péssimo, muito, mas muito sujo, porque sua mãe tá ali oferecendo um cafézinho recém-coado, quentinho, com um sorriso extremamente simpático no rosto, mal sabendo as atrocidades que ele fez com a filha dela na madrugada. Imagino que ele fique com o maior sorriso amarelo do mundo, nem tendo coragem de encarar seus familiares direito enquanto aquele áudio do "me perdoa, meu Deus, me perdoa" da Carminha tá em repeat na mente dele. 
MATÍAS
✮ㆍSe faz muito necessário trazer o nosso taz mania argentino para passar as férias aqui durante o Carnaval. Acho que quando você sugeriu isso, ele só faltou soltar um rojão pelo rabo de tanta felicidade. É a junção das duas coisas preferidas dele: você e furdunço. Não tem como dar errado. 
✮ㆍApesar dele se interessar, sim, pelos centros históricos e por aqueles pontos turísticos clássicos, ele já visitou o Brasil algumas vezes e teve a oportunidade de conhecer. Agora, é hora de aproveitar outras atrações ao seu lado.
✮ㆍRei dos perrengues. Imagino ele sendo o tipo azarado e sem noção que, durante o momento mais periclitante do rolê, vai falar que precisa ir ao banheiro e te obriga a passar alguns bons minutos na fila do banheiro químico na rua. 
✮ㆍIsso sem falar de que, com certeza, em algum momento da viagem ele vai passar o dia se contorcendo no chão do banheiro porque caiu no conto do vigário da promoção de caipirinha duvidosa de um dos ambulantes do bloco. E o pior é que você tentou avisar e Matías não te deu ouvidos, e vai ser só quando ele coloca os bofes para fora que vai te dizer, "você tinha razão, amor," com a voz mais fraquinha que você já ouviu. 
✮ㆍAcorda cedo todos os dias (por vontade própria!) para se arrumar para os blocos do dia. E ainda fica chateado se você não despertar na mesma hora para se emperiquitar também, tá? Se você atrasar os planos dele, então… 
✮ㆍÉ a primeira (e provavelmente, a única) vez que você presenciou o Matías acordando tão cedo assim. Mas ele ficou muito animado com toda a programação do Carnaval, principalmente se você for de cidade grande e tiver aquelas planilhas com os horários e local de cada bloquinho. 
✮ㆍSem meme, mas é a cara dele te obrigar a ficar debaixo do sol de quarenta graus esperando o Fervo da Lud ou o Bloco da Anitta. 
✮ㆍNão é adepto a fantasias, mas gosta quando você passa glitter ou empresta um dos seus arquinhos para ele. Vai querer sair com plaquinha combinando, se você estiver afim. E bem brega mesmo, tá? Porque ele ama. Daquelas tipo, "só gosto de problema" e a outra plaquinha dizendo "problema", "era sol que me faltava" enquanto você tá fantasiada de sol, "dono da porra toda" e você com arquinho de "porra toda". E aquelas engraçadinhas onde você usa uma escrito "no Instagram" e ele usa outra com "pessoalmente". Enfim, you get the drill. 
✮ㆍMas o uniforme dele mesmo é bermudinha, camisa regata (que ele nunca usa por muito tempo porque ela sempre acaba amarrada no cós da bermuda; isso se ele não acabar perdendo no meio do caminho) e a pochete. 
✮ㆍEle é bem econômico com o que leva na pochete, na real. Uns trocados, a identidade, camisinha (importantíssimo até porque tem vezes que o pau dele quase estoura quando te vê dançando funk com aquelas sainhas bonitinhas) e maço de cigarro – que, na verdade, ele acaba nem fumando porque consegue arranjar várias amizades de bloco em bloco e desenrola uns baseados pelo caminho.
✮ㆍDo tipo que só volta para casa quando já tá de noite e vocês estão exaustos. Aí é só tomar um banho, juntos, de preferência, fazer um miojinho e deitar no sofá agarradinhos para assistir às escolas de samba – que vocês não conseguem ver até o final porque acabam dormindo logo no meio do desfile da primeira. 
✮ㆍDepois que passa o frenesi do Carnaval, imagino que ele queira passar alguns dias num lugar mais quietinho, onde vocês possam aproveitar a companhia um do outro na paz. 
✮ㆍEntão, a segunda parada de vocês seria um sítio, ou alguma casinha de praia bem legal em uma cidade mais litorânea. É um momento de descanso, para vocês se curtirem à vontade sem ter que ligar para horário, tumulto e gente de fora. 
✮ㆍAí, os dias seriam preguiçosos, com vocês acordando na hora que bem-quiserem e fazendo o que der na telha. Tá com vontade de ir pra praia e ficar de molho? Vocês passam o dia inteiro lá. Encheu o saco de areia? Partiu piscina. Ai, não aguentam mais ficar na água? Hora de descansar na rede.
✮ㆍÉ bem doméstico, também, como se vocês vivessem uma vida de casados sem aliança no dedo. Fase lua de mel total! Cozinham juntos, e você acaba queimando algumas coisas por estar ocupada demais rindo das besteiras que o Matías fala; tomam banho juntos, e sempre tem que tomar outro banho porque acabam fodendo debaixo do chuveiro; assistem televisão juntos, se arrumam, faxinam… ficam colados um no outro durante o resto das férias. 
✮ㆍImagino muito aquela cena (de um filme que eu não tô lembrando) em que vocês estão parados na frente da pia do banheiro, se encarando pelo espelho enquanto escovam os dentes. Matías fica de importunando, te dando umas cotoveladas e tentando fazer com que a escova escape da sua boca, enquanto você só sabe rir e devolver os empurrões <3
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imninahchan · 8 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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blogpopular · 2 months ago
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Projetos de Infraestrutura Urbana: Impulsionando o Desenvolvimento das Cidades
A infraestrutura urbana é essencial para o funcionamento eficiente e sustentável das cidades. Com o crescimento populacional e o aumento das demandas urbanas, os projetos de infraestrutura urbana desempenham um papel fundamental para garantir que as cidades possam enfrentar os desafios modernos e oferecer qualidade de vida aos seus habitantes. Neste artigo, exploraremos os diversos tipos de…
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revista-amazonia · 5 months ago
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Descubra a Revolucionária Tecnologia Impulsionando Cidades Inteligentes e Conectadas no Brasil
A transformação digital está reconfigurando o modo como vivemos, trabalhamos e interagimos nas cidades. No Brasil, o conceito de cidades inteligentes e conectadas tem ganhado força, impulsionado por inovações tecnológicas que prometem tornar as áreas urbanas mais eficientes, seguras e sustentáveis. Este artigo explora as tecnologias que estão na vanguarda dessa revolução urbana e como elas estão…
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louismeu28 · 2 years ago
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Caso errado.
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Harry é uma delegada que se envolve com Louis, um traficante que é totalmente louco por si e ela acaba terminando com ele por medo de se envolver demais e dar merda. Louis não aceita e faz de tudo para tê-la de volta.
#Avisos: H inter, leve humilhação, um pouco de harry power bottom e louis cachorrinho apaixonado.
[...]
— Um café por favor Ni. — Harry pediu com educação ao seu melhor amigo que trabalhava na cafeteira na delegacia. O loiro sorriu carinhoso atendendo rápido seu pedido.
Era praticamente nove da noite e Harry acabava de entrar no seu plantão. Ela era a delegada do departamento 15° do Rio. Muito respeitada por todos ali e uma delegada conhecida por ser muito boa no que fazia.
— Obrigado — Ela assoprou o café quente na sua mão quando o recebeu, dando um sorriso cansado ao amigo. Se afastando rapidamente em direção da sua sala.
A vida de Harry era cansativa a maior parte do tempo, ela vivia praticamente no trabalho sempre pegando plantões e turnos a noite porque simplesmente gostava do que fazia, apesar de se sentir muito cansada por causa disso.
Harry era uma mulher complicada. Ela era do tipo que gostava das coisas certas e do seu jeito, se não, não seria de jeito nenhum. Muito dona de si mesmo e sempre sabendo o quer e porque quer, Harry era inteligente, uma mulher de porte que dava inveja a muitos, não é atoa que foi uma das melhores na faculdade de direito.
Ela gostava da sua vida, vivia cada minuto como se fosse o último e por causa disso já fez muita coisa "errada" na sua época de universitária. Amava baladas e festas e nunca foi de esconder isso, infelizmente teve que optar se afastar um pouco quando a vida começou a ser séria demais e Harry teve que trabalhar.
Em meio a tudo isso, ainda na época da universidade Harry se meteu em uma festa em um morro muito conhecido da cidade. Ela sinceramente não sabe o que deu na sua cabeça pra se enfiar em uma festa de traficantes, armas e drogas.
Um lugar perigoso demais e para ela que estava estudando pra ser policial e logo em seguida se tornar uma delegada, não era um dos melhores lugares para se divertir, mas enfim.. uma vez só não ia fazer mal e ela ainda não era uma autoridade, estava estudando para ser uma.
Observando o movimento como uma boa futura policial, Harry o avistou. O seu maior futuro problema e o pior, um problema que ela acabou gostando muito de se envolver.
Sorrindo e com uma bebida em mãos estava Louis Tomlinson, suas roupas pretas e seu cabelo em uma franja bagunçada com os lados aparados e um cigarro de maconha na outra mão, Louis estava se divertindo demais com os amigos sendo observado com atenção por Harry sem ao menos perceber.
Ele era a porra do homem mais lindo que Harry já tinha visto na vida. Tinha algo na sua risada gostosa e no seu estilo de vagabundo que chamou atenção de Harry meio que de imediato, e ela passou o resto da noite toda o olhando sempre que podia.
Estava estampado na cara de Louis que ele era uma pessoa que mexia com coisa errada, a palavra "traficante" gritava na sua testa quando Harry se aproximou, sendo engolida por aqueles olhos tão azuis brilhantes na sua direção.
Louis sorriu de lado, analisando todo o rosto e corpo de Harry que estava adorando ter aqueles par de olhos azuis na sua direção. Finalmente lhe dando a atenção que ela queria desde que o viu com os amigos.
Ele lhe pagou uma bebida e daí por diante é praticamente um borrão na cabeça de Harry. Ela não se lembra de muita coisa daquela noite, mas é impossível esquecer aquele beijo forte e uma foda tão boa como a de Louis quando ela acordou no dia seguinte no seu apartamento sem ao menos se lembrar de como chegou ali.
Alguns dias depois e o interfone tocava sem parar, Harry estava tomando banho e resmungou quando teve que sair só de toalha para atender. E ela gelou quando ouviu a voz rouquinha dizer: Saudades de mim princesa?
Ela não conseguiu conter o sorriso no rosto ouvindo aquela voz, aquela voz que sussurrou palavras deliciosas que mesmo estando confusa e não lembrando totalmente da noite passada, ela sabe que foi bom.
Harry o deixou subir, tendo agora - sóbria - a melhor transa da sua vida. E dai por diante a vida da futura delegada mudou completamente.
Louis aparecia de vez em quando até porque Harry mal ficava em casa e ele também não podia ficar saindo do morro por horas a fio. Eles tinham algo que nenhum dos dois sabia rotular, mas era bom pra caralho e Harry gostava disso.. até que, depois de uma conversa profunda com sua mãe e algumas amigas, ela começou a achar aquilo errado.
Ok, ela não sabia o que Louis fazia porque eles não falavam sobre isso, Harry preferia não saber e tudo ia até bem, só que ela sabia que era algo errado. E tinha medo de isso dar merda, estando com Louis que claramente era algo grande dentro daquele morro.
Ela não entendia o porquê dele não se importar de estar se envolvendo com uma futura policial, e sinceramente, Harry não queria perder a vida que tinha quando descobrissem que ela estava se envolvendo com um traficante. Ela não ia perder a vida que lutou tanto para ter.
Foi em uma noite de sexta-feira, eles tinham acabado de transar, Harry já estava um pouco alterada pelo vinho que tinham bebido e seus sentimentos estavam confusos demais.
(...)
— Quero que vá embora. — Ela disse de repente fazendo Louis virar o rosto na sua direção e franzir o cenho, ele estava apenas de cueca fumando perto da sua janela, enquanto Harry vestia o sutiã e calcinha se levantando.
— Como assim babe? Achei que passaríamos a noite juntos..? — Ele soprou a fumaça, descartando o cigarro pela metade no lixo do banheiro e voltando pro quarto vendo Harry já vestida com suas roupas casuais lhe encarando.
— Não Louis, acabou. eu não quero mais nada, estou perto de terminar a faculdade e preciso focar na minha vida agora. — Foi isso que ela disse. Louis fez uma cara de confusão, procurando suas roupas, depois de se vestir ele se aproximou dela que se afastou e ele bufou irritado.
— Que porra é essa Harry? Seguir a sua vida? Já não está seguindo? Que tipo de desculpa é essa caralho? — A voz dele estava um pouco alterada enquanto tentava controlar sua raiva vendo Harry lhe olhar com o olhos determinados.
— Não é desculpa Louis. Eu não quero mais nada, vou virar uma policial e você claramente entende que não podemos continuar com isso..
— Então você está com medo é isso? — Ela negou, mas no fundo Louis sabia que ela estava — Babe.. — Ele tentou se aproximar de novo mas Harry esquivou-se, indo pro outro lado do quarto.
Louis parou respirando fundo, sentindo uma dor forte no coração, porra ele sabia que era perigoso continuar com isso, ele era bandido e Harry prenderia bandidos como ele em breve, mas ele estava apaixonado por ela, o que fazer? Ele não queria deixá-la ir. Por isso se sentou na cama de costas para Harry, falando baixo.
— Babe, a gente pode dar um jeito então, eu sei que o que eu faço é errado, e você vai virar a lei daqui a alguns meses, mas.. mas.. — Virou-se para Harry que já lhe olhava. — Mas podemos fazer da certo? Ninguém vai descobrir amor, vamos continuar do jeito que está ok?
— Louis. Eu não quero. Vai embora porra! — Harry falou um pouco mais alto, fazendo Louis começar a se irritar de novo. Ele se aproximou, puxando Harry para frente de si, ela bufou irritada olhando os olhos azuis.
— Eu tô apaixonado por você, caralho.
E foi ali que Harry travou, sentindo seu coração errar as batidas enquanto Louis continuava falando com a voz irritada.
— Você não entende? Você me tem nas mãos Harry, você tem nas mãos a porra de um traficante que pode fuder a vida de muitas pessoas, e você me tem nas mãos porque eu sou louco por você, porra. E agora você me fala que quer acabar com tudo porque está com medo? Você não faz o tipo medrosa e eu não sou otario Harry, então para de falar merda e vamos ficar de boa.
Louis falou tudo sentindo sua raiva correr pelas veias, Harry respirou pesado absorvendo todas as palavras dele.. mas ela sabia que a decisão que estava tomando era a certa, então apenas se afastou negando.
— Vai embora e me deixa em paz Louis. — Ele apenas olhou para si com os olhos azuis machucados, se aproximando de novo.
— Você é uma filha da puta. E ainda vai voltar pra mim Harry, porque eu te amo e você me ama. — Foi a última coisa que ele disse antes de pegar suas coisas e ir embora, deixando Harry com o coração apertado e confusa.
(...)
Mesmo depois disso Louis ainda continuava atrás de si, ele aparecia de vez em quando no seu apartamento mas Harry não o deixava subir. E ela também não respondia as mensagens, ela não podia negar que estava morrendo de saudades do seu moreno marrento, mas agora as coisas estavam diferentes e Harry era uma delegada.
Com muito estudo e dedicação Harry subiu de cargo rapidamente, então logo virou uma delegada pela sua eficiência. Louis ainda o mandava mensagens, mas não aparecia mais em seu apartamento. O que era uma coisa boa, pelo menos era pra ser..
Estava distraída pensando em Louis quando recebeu uma ocorrência de uma festa com muitas drogas e adolescentes no morro, barulho alto e muitas armas. Ela respirou fundo, acionando os seus parceiros para irem ao morro. Hora de trabalhar.
[...]
— É o seguinte, vocês vão por essa entrada aqui e eu e os outros vamos por trás. Só atirem se for necessário ok? Tomem cuidado. — Harry disse firme aos seus companheiros, eles acenaram e fizeram o que foi dito. A delegada foi por um caminho diferente que dava atrás da festa que acontecia, três policiais a seguindo.
Eles andaram um pouco até finalmente conseguir chegar na festa, conseguia ver de longe seus policiais já revistando e andando pelo meio da bagunça. Na hora que Harry iria seguir uma beco para também averiguar o que estava acontecendo, virou o rosto pro outro lado do beco e viu o que parecia ser um casal se pegando. Ela mandou seus policiais seguirem enquanto ia até eles para resvista-los.
Harry andou devagar até o suposto casal, e seu sangue gelou quando conheceu aqueles costas e a camisa do cara que beijava uma mulher fortemente. Eles estavam tão entretidos que não notaram a presença da delegada. Ela respirou fundo e chamou, já sabendo quem ia encontrar.
— Vocês dois! — A voz de Harry saiu irritada fazendo Louis e a garota se afastaram, ele arregalou os olhos azuis vendo quem era e seu coração errou uma batida. A mulher parecia assustada olhando pros trajes policiais de Harry e saiu correndo deixando apenas Louis e ela a sós.
— O que está fazendo aqui? — Louis perguntou ajeitando sua blusa e limpando a boca, o ciúmes dentro do corpo de Harry queimando enquanto ela tentava disfarçar.
— O que acha que estou fazendo?
— Harry, eu posso explicar ela- —Começou sendo interrompido.
— Eu não tenho nada a ver com isso Louis. Vamos logo ande, você vai para a delegacia. — E Louis apenas aceitou porque Harry parecia irritada demais para ser contrariada.
Todos voltaram para a delegacia, alguns presos e outros foram dispensados por serem menor de idade. Louis estava algemado e sentado em uma cadeira na recepção sendo vigiado por uns policiais enquanto Harry verificava as armas e outros objetos que foram encontrados.
Ela tentava não pensar muito no que viu, Louis beijando outra mulher tão fortemente que parecia que queria engoli-la. Ela sabia que não deveria ficar com ciúmes, mas Louis ainda o mandava mensagens dizendo que a amava e de repente ela o pega com outra? Não faz sentido.
Com Louis foram encontrados duas armas e drogas. Então ele seria interrogado por Harry. Depois de mais alguns minutos eles finalmente estavam na sala dela, com Louis já solto das algemas olhando para Harry feito um cachorrinho arrependido.
❤️‍🔥
— Então.. o que estava fazendo com aquelas armas? — A primeira pergunta foi feita depois de quase um minuto inteiro com os dois apenas se olhando, Harry queria pular no pescoço dele e o encher de tapas.
— Me desculpa babe, eu beijei ela por beijar, eu juro Harry ela não significa nada. — A resposta de Louis foi essa e Harry desviou os olhos irritada.
— Não parecia que não significava nada, você estava quase comendo ela naquele beco seu imbecil. — Irritada Harry respondeu cruzando os braços se levantando, Louis ainda olhando pra si como um cachorrinho.
— Eu não ia.. — Ele se levantou indo até Harry que estava encostada na parede ao lado da mesa, chegou perto o bastante para a delegada sentir o cheiro do perfume e de maconha que ela tanto amava vindo dele. — Eu não ia fazer nada com ela Harry, eu não ia conseguir. Eu beijei por beijar amor, eu tô com uma saudade tão grande de você, você não tem noção..
— Você é um cafajeste me mandando mensagens quando eu deixei claro que não queria nada, e hoje quando te vejo depois de semanas é você quase fodendo com outra. — Louis sorriu de lado gostando de ver toda a marra da sua mulher, ele se aproximou colocando um braço ao da cabeça de Harry na parede.
— Eu amo só você princesa — Ele disse baixinho — Esses meses todos e semanas separados eu fiquei o tempo todo pensando em você, porra Harry.. se você soubesse. — Louis levantou a outra mão passando nos cachos bagunçados nos ombros de Harry, ela descruzou os braços colocando as mãos na cintura do seu homem lhe encarando.
— Pensando em mim enquanto beijava outra Louis? — Ele sorriu negando com a cabeça.
— Você fodeu a minha mente toda sua pilantra. Não importa se eu beijar outra pessoa, eu só quero e vou pensar nos seus beijos, na sua boquinha gostosa... — Se aproximou relando seus lábios, vendo quando Harry ofegou — Diz pra mim amor, você também sentiu saudades?
As bocas agora estavam juntas, Louis falando sob a boca quente de Harry que sentia seu corpo esquentar, não conseguia ser racional com ele falando tão pertinho assim.
— Seu canalha. — Ela disse antes de grudar seus lábios, afundando naquela boca que ela tanto amava e naqueles lábios que eram macios como a porra de uma nuvem.
Eles se beijaram com força, Louis a prensando na parede então apertava sua cintura e Harry com os braços nos seus ombros arranhando sua nuca. Sentiu a mão dele descer para a sua bunda onde ele apertou com força, a afastando da parede e a colocando sentada na mesa.
Louis desceu os beijos pro pescoço de Harry que tinha a cabeça pra trás suspirando, enquanto apertava as coxas grossas com as suas mãos firmes. Ele chegou nos botões da calça de Harry desabotoando rapidamente quando ela o afastou lhe empurrando.
— O que..? — Harry o interrompeu tirando sua blusa e falando com tesão na voz: — Se deita no chão, você vai me chupar enquanto eu te chupo amor.
Louis sorriu safado começando a tirar as roupas. Ele se deitou no chão masturbando seu pau já duro quando Harry veio para cima de si, ela se sentou no seu colo rebolando no pau quente abaixo de si.
— Porra que saudade dessa sua buceta em cima de mim. — Ele sussurou enquanto Harry se esfregava no seu pau.
— Então me chupa bem gostoso amor, porque eu estou com saudade dessa sua boca na minha xotinha. — Louis sentiu seu pau fisgar com a fala de Harry, vendo quando ela se virou pelo seu corpo aproximando sua bunda do seu rosto.
Louis deu um tapa forte na bunda de Harry pouco se fodendo para quem ia escutar, e a abriu salivando quando viu a xotinha vermelhinha com os lábios grandes e poucos pelos ao redor. Ele passou a língua no grelinho duro vendo Harry gemer com seu pau na mão.
Ela começou a esfregar a bucetinha na boca de Louis enquanto o chupava tentando conter seus gemido com ele enfiando a língua na sua entradinha molhada.
— Hm Lou.. isso — Harry gemeu um pouco mais alto quando Louis sugou com força seu clitóris. Ela se afundou no pau duro na sua frente esfregando a língua nas veias saltadas e sentindo o pré-gozo de Louis vazar na sua boca.
Sentindo que ia gozar, Harry começou a se esfregar com mais força, ela largou o pau de Louis e virou o corpo se sentando no rosto dele e colocando uma mão na boca para não gemer alto enquanto rebolava na língua de Louis sem parar.
— E-eu tô quase, vai amor não para porra.. hm — Ela sentia seu xotinha sendo chupada com força enquanto ele apertava sua bunda, não demorou muito para Harry gozar sentindo suas pernas tremerem e tentando segurar seus gemidos.
Ela se afastou sentando colo de Louis novamente vendo o rosto dele todo molhado com seu melzinho enquanto ele lhe encarava de um jeito safado.
— Porra de cadelinha com o gosto delicioso babe. — Harry escutou ele dizer sentindo o pau dele a baixo de si mexer. Ela sorriu se abaixando e beijando os lábios dele com o seu gosto.
— Agora me chupa sua putinha, quero gozar no seu rostinho lindo e depois dentro de você. — Louis sussurrou nos lábios da delegada, ela sorriu acenando. Louis se levantou dando a volta na sala e sentando na cadeira policial de Harry, ela sorriu mordendo os lábios e foi até ele se ajoelhando na sua frente.
Ela olhou pro pau de Louis, as veias grossas pulsando no comprimento do tamanho certo para Harry. A glande brilhava com pre-porra e saliva e as bolas com os pelos ralos estavam cheias e apetitosas então Harry se abaixou chupando uma enquanto masturbava o pau com a outra.
Louis tinha os olhos fixos em si, alisando seu rosto e seus cabelos enquanto Harry se dedicava em chupa-lo com gosto. Ela passou a língua da base até a glande inchada onde sugou com força mexendo a língua quando Louis jogou a cabeça pra trás gemendo baixinho pela sensação.
— Porra de boquinha gostosa do caralho. — O gemido rouco saiu da garganta de Louis. Ele sentia seu pau sendo chupado com força por Harry, abaixou o olhar vendo ela lhe encarando com os olhinhos molhados e sorriu ondulado o quadril na boquinha gostosa da sua mulher.
Harry tentava se controlar sentindo sua xotinha contraindo com tudo aquilo, engolindo o pau de Louis com força enquanto ele tinha o cenho franzido gemendo e olhando para o seu rosto.
— Tá adorando ter meu pau na sua boca não é amor? — Ele provocou, Harry fechou os olhos sua cabeça subindo e descendo rapidamente enquanto sentia sua xotinha molhando e contraindo — Sentiu saudades de me ter bem fundo dentro da sua boca? Ou dentro da sua xotinha gostosa? — Harry geme em aprovação contra o pau de Louis, ele joga a cabeça pra trás de novo segurando na cabeça da delegada com as duas mãos enquanto ondulava o quadril.
Ela pressiona a língua nas veias saltadas, apertando as bolas de Louis com a mão enquanto arranha a coxa firme dele com a outra. Se afastando para respirar quando o pega na mão masturbando rapidamente, vendo o pau toda molhadinho na sua frente.
— Cospe amor — Louis manda vendo Harry obedecer, ela cospe em cima da glande vendo a saliva escorrer pelo comprimento. — Isso.. agora chupa que eu tô doidinho pra gozar na sua boca.
Harry volta a chupa-lo com rapidez agora, descendo e subindo sua cabeça em todo o pau de Louis que contraia o abdômen gemendo baixinho e gostoso adorando ter os lábios gordinhos em volta do seu cacete.
— Caralho eu vou gozar — Ele geme um pouco mais alto, fazendo Harry aumentar a velocidade do boquete — Hm, porra.. coloca a língua pra fora.
Harry se afasta colocando a língua pra fora, Louis pega seu pau na mão se masturbando e encaixa a glande na língua da delegada, ele dá um tapa fraco na bochecha dela inclinando o queixo de Harry e gozado forte jatos de porra logo em seguida.
— Porra babe.. — Ele diz baixinho terminando de gozar na boca de Harry e no rostinho suado. Ela engole tudo pegando o que estava no seu rosto com o dedo e saboreando o gosto de Louis.
Louis puxa Harry para se sentar no seu colo a beijando e sentindo uma mistura dos seus gostos, depois ele a manda se levantar e diz: — Agora eu vou te comer na sua mesa pra te mostrar o quanto eu estava com saudades amor.
Harry sorrir olhando para a mesa e vendo as algemas que estavam em Louis horas atrás, ela o olha de novo vendo ele se masturbar.
— O que acha.. — Ela diz olhando para as algemas, Louis desvia o olhar e sorrir se levantando.
— Então você quer ser algemada enquanto eu te fodo?
— Eu quero que você acabe comigo em cima dessa mesa com as algemas babe, quero sentir seu pau bem fundo dentro de mim me deixando cheia de porra.. — Ela se aproxima dele, o vendo gemer com a provocação — Consegue fazer isso? Hm? — Harry sorri.
— Gosta de me provocar não é Harry? — Ela assente mordendo os lábios. — Você é uma cadela filha da puta gostosa. — Louis a puxa com força a debruçando sob a mesa e derrubando algumas coisas, Harry geme sentindo a mesa gelada com seu corpo quente e fecha os olhos quando vê Louis a predendo com as algemas geladas.
— Não geme alto babe, não quero que me atrapalhem enquanto eu estiver te comendo. — Louis sussurra no ouvido de Harry e ela assente quando sente o tapa forte da mão firme dele colidir com sua bunda.
Louis se posiciona melhor atrás de Harry vendo a bunda vermelha com seus dedos perfeitamente marcados, ele pega no seu pau e a abre vendo a xotinha se contraindo e molhada, pincelando seu pau ali, sabia que não tinha muito tempo pois alguém ia bater na porta pela demora, então se enfiou rapidamente em Harry sendo abrigo pela xota gostosa e quente que tanto sentiu falta.
— Louis! — Harry gemeu um pouco mais alto do que deveria, sentindo sua xotinha se alargando quando ele começou a estocar.
— Porra babe, sua buceta continua tão apertadinha pra mim caralho.. — Louis geme ondulando o quadril enquanto estoca com força, acertando o pontinho G toda vez que Harry geme mais alto.
Ele a pega pelas algemas segurando firme ali enquanto escuta o barulho da bunda dela batendo contra si. Harry sente seus peitos sendo amassados na mesa enquanto geme tentando não gritar com o pau lhe fodendo tão bem.
Louis com a outra mão puxa os cabelos de Harry, ela inclina a coluna, sua bunda empinada enquanto ele continua a comê-la com força, corpos suados se batendo entre os gemidos e as respirações ofegantes na sala.
— Seu pau é tão gostoso Louis.. porra tão bom dentro de mim awn! — Louis rosna ao ouvir aquilo e solta os cabelos de Harry apenas para segurar as mãos dela pelas algemas puxando seus braços enquanto continua a estocar rebolando o quadril.
— Você vai gozar comigo agora, bem gostoso. — Ele diz ofegante, Harry apenas suspira apoiando sua bochecha na mesa e afastando mais as pernas.
Louis solta as mãos de Harry dando um tapa forte dos dois lados da bunda dela e a abrindo vendo seu pau entrar e sair da xotinha molhada, ele joga a cabeça pra trás sentindo suas bolas fisgarem.
— E-eu vou gozar! — Harry diz entre gemidos, Louis mete com mais força e segura nas algemas de novo, ele joga o cabelo de Harry pro lado com a outra mão e abaixa o corpo nas costas da sua mulher sussurrando baixinho no ouvido: — Goza pro seu homem sua vagabunda.
Não precisa de mais nada para Harry gozar ao redor do pau de Louis, sentindo ele gemer mais alto quando goza dentro de si segundos depois.
— Porra.. — Ele geme quando estoca mais vezes prolongando o orgasmo de ambos, e sai de dentro de Harry dando um tapa na bunda vermelha e vendo sua porra começar a escorrer da buceta molhada.
Louis a solta das algemas e Harry não se mexe, ele se aproxima alisando as costas suadas dela quando ela diz ofegante: — Eu não consigo me mexer.
— Então você gozou do jeito certo amor, vem.
Ele sorrir beijando suas cabelos suados e a puxando, Harry fica em pé sentindo suas pernas tremerem e sua xotinha escorrendo porra tentando respirar.
Louis rapidamente se veste e Harry depois começa a fazer o mesmo, quando ela está terminando de se vestir alguém bate na porta, ela suspirando vendo se está tudo ok na sala e se ajeitando quando abre a porta, Louis sentando na cadeira em frente a sua mesa novamente.
— Já acabou delegada? Estamos precisando da senhora aqui — Policial Zayn diz observando Louis por cima do ombro de Harry.
— Sim, já estou indo. — Ela responde e ele acena, Harry se vira fechando a porta.
Ela olha para Louis vendo ele com o rosto suado e cabelos bagunçados, engolindo a seco sem saber o que fazer agora, e antes que ela fale algo ele começa.
— O que vamos fazer agora babe? — Louis parece genuinamente confuso pela confusão no rosto de Harry.
— Continuar como está Louis, não mudou nada. — Harry diz de forma fria se sentando na sua cadeira de novo.
— Não mudou nada? O que aconteceu agora não mudou nada que porra..?
— Não vai acontecer de novo. — É o que ela diz, Louis sente seu coração se apertar se levantado irritado.
— Qual é a porra do seu problema Harry? Caralho eu tô a meses te falando que sou louco por você e que só penso em você e agora você me diz que não vai acontecer de novo? — Ele quase grita e Harry lhe lança um olhar duro.
— Pare de gritar Louis, eu não vou mudar a minha vida por você. A minha decisão não mudou, o que aconteceu aqui foi um erro. Tudo isso é um erro, não deveríamos ter nos envolvido você não entende?
— Foi você quem chegou em mim porra! — Ele tenta se controlar apoiando as mãos na mesa de Harry — Eu estava de boa até te conhecer sua filha da puta, me apaixonei por você porque você me permitiu entrar na sua vida, se isso foi um erro, você sabia desde o início caralho.
— Exatamente Louis, e por isso eu tenho o direito de não querer mais. — Harry diz encarando os olhos azuis machucados.
— Você não me ama? — Louis solta a frase se dando conta agora de que sempre falou que a amava e Harry nunca retribuiu. Ela desvia o olhar não respondendo e Louis engole a seco se sentando na cadeira de novo com os ombros baixos.
— Eu.. preciso pegar o seu depoimento, então colabore. — Harry diz fria, e Louis apenas assente, respondendo todas as perguntas.
Depois de tudo, Harry chama Zayn para levar Louis até uma cela esperando que o advogado dele chegue, antes que Zayn entre na sala Louis fala o que sente, sentindo seus olhos arderes com lágrimas que não caiam.
— Eu não sei se o que aconteceu para você nesses meses foi significativo, mas para mim foi. A gente poderia fugir pra longe disso tudo, só eu e você, mas você é uma covarde que tem medo. — Harry engole a seco apenas ouvindo — Eu vou sumir da sua vida, provavelmente ser preso em breve e então você vai conseguir seguir sem me ter atrás de você como um cachorro. Não me arrependo de nada do que fiz a partir do momento que conheci você, mas você pelo visto se arrepende de ter me conhecido. Espero que tudo der certo na sua vida babe. — Ele termina quando Zayn entra e antes que ele vá embora ele sussura: — Eu sempre vou ser completamente apaixonado por você Harry. Eu te amo.
E Zayn o leva, fechando a porta com força enquanto Harry tenta segurar suas lágrimas sentindo seu coração se partir com as palavras de Louis. Sabendo que nunca mais o veria novamente.
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lovepeaceandtarot · 3 months ago
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Pick a card - Someone will come back to your life
(Escolha uma carta - Alguém vai voltar para a sua vida)
If you want a reading on your energy, just schedule a paid reading with me in DM!
(Se quiser uma leitura na sua energia, basta agendar uma leitura paga comigo na DM!)
If that found you, it was for a reason. Take what resonates and leave what doesn’t resonate.
(Se isso encontrou você, é por uma razão. Pegue o que ressoar e deixe o que não ressoa.)
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Card 1 - It could be someone you worked with in the past. I see that he is someone very strategic and very intelligent. You may be a mentor or teacher. For many of you, it can be a woman. For others of you, it may be a man coming. For others it can be someone of the air sign, it can be an ex-boyfriend (don't go back to abusive people and seek help in this case). For others, it can be a friend who worked with you or who studied with you in college or school who wants to see you again.
(Carta 1: Pode ser que seja alguém com quem trabalhou no passado. Eu vejo que é alguém bem estratégico e muito inteligente. Pode ser que seja uma mentora ou professora. Para muitos de vocês, pode ser uma mulher. Para outros de vocês, pode ser um homem vindo. Para outros pode ser alguém do signo de ar, pode ser um ex namorado (não volte para pessoas abusivas e procure ajuda nesse caso). Para outros, pode ser um amigo que trabalhou com você ou que estudou com você na faculdade ou na escola que quer te ver de novo.)
Card 2 - It can be someone who was selfish in the past and seeks redemption. It could be someone you didn't set limits to. It can be someone who has a lot of money and comes to pay you something they owe you. It could be someone who hasn't seen you for a long time and brings you a gift and gives you money like a grandmother or an aunt does.
(Carta 2 - Pode ser alguém que foi egoista no passado e busca redenção. Pode ser alguém que você nao estabeleceu limites. Pode ser alguém que tem muito dinheiro e venha te pagar algo que lhe deve. Pode ser alguém que não lhe vé a muito tempo e te traga um presente e te dê dinheiro como uma vó ou um tia faz).
Card 3: You can be a best friend who moved a long time ago. Lynn Painter's book "Better than in movies" can be significant here. It may be some distant relative who is back and willing to get closer to you. It could be a childhood love back. It may be a teenage ex-boyfriend wanting to contact you on social media. It could be an old crush who is back in town
(Carta 3: Pode ser um melhor amigo que se mudou há muito tempo. O livro “Melhor que nos filmes” da Lynn Painter pode ser significativo aqui. Pode ser que seja algum parente distante que está de volta e está disposto a se reaproximar de você. Pode ser que seja um amor de infância de volta. Pode ser que seja um ex-namorado de adolescencia querendo entrar em contato com você nas redes sociais. Pode ser um antigo crush que está de volta na cidade.)
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tecontos · 1 year ago
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Fui muito bem comida e fiquei muito feliz.
By; Casada
Sou casada há 12 anos com um homem que amo e com o qual tenho um filhinho lindo. Contudo, após tanto tempo juntos, é natural que o tesão diminua e fiquemos um pouco cansadas da rotina. Comecei a fantasiar com outros homens, a me imaginar nos braços de machos viris, conquistadores e bem sacanas. Mas jamais acreditei que teria coragem de ir mais fundo nos meus desejos, por medo de prejudicar minha família e meu casamento.
Mas mudou quando sai do meu antigo emprego, comprei meu novo notebook e comecei a gastar minhas horas vagas circulando pela Internet.
Nunca gostei de vulgaridades e baixarias, mas acabei ficando fascinada ao descobrir os sites de contos eróticos. Num deles, acabei esbarrando com os de um homem que parecia ter um tesão incrível em mulheres casadas e comprometidas e se dizia experiente, discreto e muito atencioso em lidar com elas. Confesso que fiquei muito curiosa pela atitude e firmeza de suas palavras. Além disso, seu conto era bem escrito, muito quente e sacana.
Ele parecia ser um homem inteligente e sensual ao mesmo tempo. Uma combinação que costuma mexer demais comigo.
Fiquei ansiosa para escrever para o e-mail que ele deixara indicado ao final do seu conto. Hesitei muito, pensando que ele poderia ser um louco ou tarado da net. Mas criando coragem e me convencendo que jamais o encontraria pessoalmente, que iria escrever para ele apenas por fantasia e para extravasar meu tesão, fiz o primeiro contato.
Foi o primeiro de muitos. Ele era um homem envolvente, experiente, inteligente e muito sedutor. Um perigo para uma esposa carente e cheia de desejos a realizar.
Tenho 37 anos, sou morena clara, aparência normal, 1,67 de altura. Após um tempo trocando e-mails, marcamos um encontro.
O macho era tão persuasivo e bom de papo que me fez ir até ele (menti para meu marido que iria visitar minha mãe!), já que moramos em cidades diferentes.
Instalada em um hotel, fui encontrar com ele num restaurante de bom nível e bem público, onde, segundo meu futuro amante, poderíamos nos conhecer sem perigo para ambos (afinal nunca tínhamos nos visto pessoalmente) e com total liberdade para não seguirmos além da amizade caso não gostássemos um do outros. Ainda bem que ele era um gato de 33 anos, cabelos e olhos castanhos escuros, moreno claro, 1,75 de altura e peito peludo.
Com meu tesão represado, eu acho que o agarraria se ele tentasse fugir de mim. Felizmente ele me aprovou também, fomos para o hotel e lá sozinhos e cheios de tesão, caímos um na boca do outro enquanto ele me despia e me arrastava para o banheiro. Fomos pelados direto para debaixo do chuveiro. Lá nos beijávamos e acariciávamos o tempo todo. Ele me virou do costas, beijava minha nuca, dava mordidinhas, me chamava de puta, piranha; me dava tapas na bunda e eu adorava. Ia ao delírio.
Ele abaixou-se e beijou minha bunda, logo em seguida passou a língua em meu rego, o que me fez delirar de prazer. Pegava em meus peitos e chupava-os com vontade, dava mordidas e os apertava com força, me fazendo gemer e urrar.
Estava louca de vontade de chupar o pau dele que a toda hora encostava em mim. Eu fazia de tudo para tocá-lo. Abaixei-me e não mais resistindo comecei a mamar com toda a vontade. Engolia tudo, tirava, chupava com rapidez, beijava apenas a cabeça, lambia o saco de bolas peludas e grossas, passava a língua em volta da pica e deixava que ele fodesse minha boquinha.
Queria chupar o máximo que podia, colocá-lo todo em mim, senti-lo na minha língua. A sensação era ótima! Ter aquele cacete duro indo até a garganta, me deixava alucinada.
Tudo isso sempre estimulada por ele, meu macho, me chamando de puta, vagabunda, dizendo que eu era boqueteira e meu marido de corno. Não imaginava o quanto ficaria excitada com ele me dizendo essas coisas. Chupei até ele gozar em minha boca. Não resisti e engoli tudo; toda aquela porra quentinha e gostosa. Não deixei escapar nem uma gotinha.
O safado ainda me perguntou o que meu maridinho otário pensaria de mim se visse a mulherzinha dele bebendo o esperma de outro homem. Que forte e estranho tesão senti ao ouvir isso!
Após este banho maravilhoso, ele me enxugou, sempre me beijando e fomos para a cama, e nela continuavam as carícias e as chupadas. Me chamava de piranha e dava tapas em mim pedindo pra que eu o chupasse da forma que ele quisesse e eu adorava pois estava em minha boca aquilo que tinha esperado por tanto tempo.
Fazendo um 69, por cima de mim, ele caiu de boca na minha bucetinha. Que língua endiabrada!!! Desenhava os lábios da minha buceta, ia e voltava como um trem bala até o fundinho dela, babava e mordia meu grelinho. Sem parar, ele meteu um dedo forte e sacana no meu cu. Urrei de prazer e gozei. Gozei sem parar naquela boca que não dava alívio. Gozei até ficar acabada numa poça do meu próprio suor.
Ele mandou então que eu me deitasse e começou a penetrar a minha buceta com os dedos. Ele colocava e tirava com força; quatro, cinco dedos… Sentia uma mistura de dor e tesão. Na verdade, nem sabia direito o que estava sentindo, mas não queria que ele parasse. Estava mais molhada do que nunca.
Em certo momento disse que não aguentava mais e pedi que ele parasse, mas foi inútil. Ele penetrou também o meu cuzinho com os dedos! Colocou quatro dedos dentro de meu cu e a outra mão, por inteira, em minha buceta.
Me sentia aberta, arreganhada, mas mesmo assim sentia muito tesão. Eu gemia, pedia pra ele ir devagar e ele me dizia que eu era a sua puta, a sua piranha e era assim que estava me tratando. Disse para que eu me tocasse, fizesse uma siririca.
Sabia que tinha que atender aos desejos dele e assim obedeci, meio sem jeito, pois mesmo estando super molhada e com o tesão a mil, a dor também era bem grande. Mesmo estando sendo invadida daquele jeito, eu sentia que ia gozar…
Gozei como uma louca, a todo tempo: quando ele me tocava, quando eu me tocava, quando ele estava com a mão toda em minha buceta, fazendo movimentos fortes e intensos, ou quando ele tinha enfiado os dedos nos meus dois buracos ao mesmo tempo.
Ele mandou ficar de quatro e colocou novamente a sua mão toda em minha buceta arregaçada, e continuou colocando os dedos no meu cu, mandando que eu continuasse a siririca.
Eu estava exausta, e já não suportava nem ficar mais naquela posição… Sem dar folga, aquele filho da puta impiedoso me virou de barriga para cima e atolou a vara por inteira na minha xota esfolada. Sem dó, ele metia como um leão faminto. Não demorou para jogar minhas duas pernas sob seus ombros. Sentia agora aquela vara dura e cheia de veias indo fundo em mim, martelando meu útero. Ele parecia uma máquina de foder, mordendo meu pescoço, lambendo minha boca, dando tapas na minha cara, me chamando de piranha ordinária, corneadora, vaca, vagabunda e outros mimos que me faziam gemer ainda mais alto.
Aquele tesudo conseguiu me virar de ladinho e depois de quatro sem tirar o caralho da minha buceta. E ainda acelerava cada vez mais. O forro da minha xota ardia como se estivesse em carne viva. A dor e o tesão se misturavam, minhas pernas estavam meladas, eu estava totalmente acabada, quase chorava, mas não conseguia nem chorar, pois no fundo estava adorando aquela verdadeira surra de pica. Ele manteve a pirocada por quase uma hora até que explodiu gostoso, gritando no meu ouvido, com os dentes cravados na minha nuca, enchendo a camisinha de porra.
Nunca pensei que fosse capaz de suportar algo desse jeito, fiquei surpresa comigo mesma.
Ele me beijou, tomamos banho novamente, mas desta vez apenas trocando carícias e logo depois voltamos pra cama, onde ficamos nos acariciando e nos beijando.
O pior (ou melhor) estava para começar agora. Minha real provação de puta, nas deliciosas palavras daquele safado peludo.
Ele jogou minhas pernas para cima, me colocando literalmente de ponta-cabeça na cama. De pé, aquele canalha desceu a pica dura de uma só vez, toda, dentro do meu cu estraçalhado apenas poucos momentos atrás por até cinco dedos. Senti meu reto em brasas e, sem lubrificante algum ou tempo para respirar ou secar minhas lágrimas, o puto começou um vaivém alucinante. Quanto mais eu pedia para ele tirar por causa da dor, mais ele ria da minha cara. Quanto mais implorava entre gritos, urros e berros para pelo menos ir mais devagar, mais ele acelerava.
Para meu desespero e certeza de que aquele macho havia transformado uma esposa comportada numa puta desvairada, meu cuzinho arregaçado começou a irradiar prazer para todo meu corpo. Comecei a me contorcer tanto que ele atolou cinco dedos até fundo da minha xota para firmar meu corpo naquela posição, que de tão desconfortável me enlouquecia ainda mais.
Gente, gozei naquela hora como jamais gozei em toda minha vida. Um gozo profundo, forte, poderoso, a plenos pulmões, daqueles que parece não ter fim. Gozei pelo cu! Algo que nem em meus sonhos mais secretos julgava ser possível! Fiquei mole, mas o macho era insaciável. Sacou o pau de dentro de mim num movimento só, me colocou de quatro e tornou a atolar a vara na minha bunda. Metia já há tanto tempo que eu perdera a sensibilidade do ânus.
E continuou seu vaivém até se satisfazer numa esporrada farta, que ele começou na camisinha e veio terminar no meu rosto. Era tanta porra que chegou a colar um dos meus olhos.
Eu voltei para casa arrombada, dolorida, toda marcada, mas feliz, com um sorriso de orelha a orelha.
Através dele, conheci outra casada que ele comeu, trocamos telefones e ficamos amigas. Tricotamos sobre nossos maridos, nossas transas com ele, e agora estamos planejando um encontro a 3, que com certeza será uma delicia e contaremos aqui.
Enviado ao Te Contos por Casada
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showmeyourmonny · 4 months ago
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Não é nenhuma surpresa ver MAMMON NERO RAVENCROFT andando pelas ruas de Arcanum, afinal, o PRÍNCIPE DO INFERNO precisa ganhar dinheiro como DONO DO SORTILÉGIO DA GANÂNCIA INVESTIGADOR PARANORMAL. Mesmo não tendo me convidado para sua festa de MILÊNIOS, ainda lhe acho INTELIGENTE e CHARMOSO, mas entendo quem lhe vê apenas como SARCÁSTICO e MANIPULADOR. Vivendo na cidade HÁ 3 ANOS, MONNY cansa de ouvir que se parece com JENSEN ACKLES.
⛧ RESUME BIO ⛧ PINTEREST ⛧ CONEXÕES ⛧ PLAYLIST ⛧
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⛧ BÁSICO:
nome completo: nero ravencroft. gênero/pronomes: ele/dele, homem cis. orientação sexual: pansexual. ocupação: ceo do sortilégio da ganância e investigador paranormal.
mbti: entj-a. alinhamento: chaotic neutral. temperamento: choleric. traços positivos: leal, centrado, cuidadoso, inteligente, carismático, ambicioso, idealista, franco, observador. traços negativos: crítico, exigente, pretensioso, teimoso, sarcástico, caprichoso, manipulador, calculista, obsessivo.
⛧ PERSONALIDADE:
⛧ O SACRILÉGIO DA GANÂNCIA:
Por fora, o cassino brilha como uma joia macabra. As suas paredes de mármore negro são entremeadas com runas que irradiam um brilho carmesim, quase imperceptível à luz do dia, mas hipnotizante à noite. No interior, o luxo é inigualável: tapeçarias opulentas e obras de arte decoram os salões, os lustres parecem feitos de almas cristalizadas, e as mesas de jogos estão sempre cercadas por figuras de todos os cantos de Arcanum. Vampiros, bruxas, demônios e humanos circulam pelo salão, cada um atraído pelo risco e pela promessa de fortuna. Por trás do brilho, porém, o cassino não é apenas um lugar para apostar fortunas. É um ponto de encontro para assassinos, mercenários em busca de trabalho, contrabandistas e qualquer um que tenha negócios obscuros para tratar. Dentro de suas paredes, todas as transações — desde negociações de vida e morte até contratos de ocultação de crimes — ocorrem sob a proteção impenetrável de Mammon.
O salão principal é repleto de mesas de jogo, onde apostas arriscadas são feitas não apenas com dinheiro, mas com segredos, favores e até almas. Nos bastidores, há salas privadas para negociações de alto nível, equipadas com barreiras mágicas que garantem a completa privacidade e segurança de quem está dentro. Para os clientes mais importantes, suítes de luxo estão disponíveis, permitindo que aqueles que precisam de discrição total passem a noite sem levantar suspeitas. A segurança do Sortilégio é garantida principalmente por uma combinação de feitiços de proteção antigos e tecnologia de vigilância mágica. Drones flutuantes monitoram todos os cantos.
As regras são simples: nada de violência no cassino. Dentro do Sortilégio, os criminosos mais perigosos podem sentar-se lado a lado com seus inimigos sem medo de um ataque. Aqueles que desobedecem as regras nunca permanecem vivos por muito tempo, pois é decretada uma caçada de sangue onde é disponibilizado um pedido sem pacto para aquele que capturar quem infringiu a regra. Por isso, o Sortilégio se tornou um santuário para aqueles que buscam fazer suas transações mais nefastas sem medo de interferências externas. As autoridades de Arcanum podem suspeitar, mas dentro das paredes do cassino, até mesmo o arcanjo Miguel hesita em intervir.
⛧ HISTÓRIA:
“Mammon está em toda parte, e o ouro brilha em cada canto. Mas o que é o ouro senão um metal que cega os olhos dos homens e os faz esquecer de suas almas?” — Fausto.
Mammon nunca foi um anjo. Nem humano, nem criatura de qualquer moralidade redentora. Ele foi, desde o primeiro momento de sua existência, pura escuridão. Filho de Lilith e Lúcifer, concebido nas profundezas do Inferno, sua própria concepção já carregava o peso de expectativas apocalípticas. As profecias sussurradas e os textos bíblicos apócrifos falavam de um filho destinado a ser o anticristo, aquele que destruiria a ordem divina e traria o apocalipse. Mas Mammon nunca foi aquilo que esperavam dele — pelo menos, não de maneira óbvia. 
Ele era um demônio, e nunca soube ser outra coisa. 
Sua relação com Lúcifer era aberta e próxima, conseguiam se entender com poucas palavras e frequentemente tinham conversas importantes. O afeto não era demonstrado da maneira convencional habitual por humanos, mas estava ali do próprio jeito. Gostava de seu pai, poderia até dizer que o amava, mas sempre havia uma tensão velada entre os dois. Nunca houve desrespeito, mas também nunca houve plena compreensão. Lúcifer esperava algo de Nero, algo grandioso, apocalíptico — uma expectativa que pesava sobre os ombros de Mammon, como correntes invisíveis. Em momentos de silêncio, ele percebia o olhar de seu pai, e embora nunca tivesse expressado diretamente, sabia que Lúcifer via nele um potencial que ele próprio não desejava seguir. O pensamento o incomodava como uma pedra em seu sapato, mas ele sempre o afastava, mergulhando-se nas suas próprias artimanhas e distrações. Talvez houvesse respeito, até uma forma de amor, mas era o tipo de laço que impedia qualquer aproximação verdadeira.
Entretanto, o príncipe naturalmente tinha tendência a se afastar dos outros. Quer dizer, crescer no inferno não é exatamente um parque de diversões, e as expectativas sobre ele eram tão altas que simplesmente era mais fácil manter uma distância respeitosa de todos para se preservar. E não é que fosse um demônio ruim, pelo contrário, havia conseguido seu título de príncipe por merecimento, a coisa das expectativas era muito mais uma cobrança interna do que dos outros.
O primogênito precisou conquistar seu respeito no submundo, onde passou por todas as mazelas de outros postos, enfrentando traições, alianças e batalhas que deixaram cicatrizes tanto físicas quanto emocionais. Uma vez, ainda como general das legiões menores, derrotou Belphegor em uma disputa brutal pela autoridade de um dos fossos do oitavo círculo. Essa vitória lhe rendeu inimigos, mas também consolidou seu nome como alguém que jamais deveria ser subestimado.
Quando tornou-se príncipe, foi por mérito de suas próprias mãos sujas de sangue. É responsável pelo 4º círculo que é o da ganância e avareza, e por suas próprias artimanhas conseguiu tomar com sua legião o 8º círculo, da fraude, com todos os seus dez fossos.  O príncipe reinava ali com um punho de ferro, guiando as legiões de almas condenadas e mantendo sua parte do inferno organizada como um regente pragmático, sem nunca perder o controle de suas posses. A ordem era fundamental para ele, tanto quanto a busca interminável por mais.
Com Lilith era uma história diferente. Sempre foi muito próximo dela, e seguramente poderia dizer que era o filho favorito da primeira esposa de Adão. Costumava passar longas horas aprendendo com ela ou mesmo conversando. De tempos em tempos ocasionalmente iniciavam e terminavam guerras para sua própria diversão, e a mulher foi uma das poucas pessoas nas quais ele nunca se afastou, e sabia que ela mantinha os olhos em Nero por ela e Lúcifer.
Às vezes, subia à Terra sozinho, como uma tempestade sombria, incitando crises econômicas, alimentando guerras pelo ouro, pelo petróleo, pelos recursos que os homens matariam para possuir. Criava cultos secretos, assassinava sem remorso, corrompia a moral e a virtude como um passatempo. Era, afinal, o que fazia de melhor. Mas até mesmo o Inferno, com toda a sua escuridão e opulência, pode se tornar entediante. As mesmas almas gananciosas implorando pelos mesmos desejos efêmeros, os mesmos demônios tramando pelo mesmo poder. Mammon começou a sentir o peso da eternidade, uma sensação irritante de repetição que envenenava seu prazer nas intrigas infernais.
Algo mais profundo se agitava em seu âmago. Ele não podia deixar de se perguntar: e se não houvesse um propósito maior em sua existência? O Inferno sempre lhe proporcionara caos e poder, mas e se, no final, ele não fosse nada além de uma marionete de um jogo cósmico? Mesmo com todos os prazeres que os jogos vis traziam, um vazio crescia dentro de si. Era como se nada pudesse preencher a sensação de que algo lhe faltava — algo que ele não sabia definir, mas que corroía seus dias como uma besta fera sedenta por sangue. Foi então que ele decidiu tentar algo diferente, esperando que, talvez, Arcanum pudesse oferecer algum alento para seu tédio. No fundo, embora jamais admitisse, havia algo mais que ele buscava. Uma parte de si, sufocada pela eternidade, ansiava por algo que ele nunca teve — um sentido de pertencimento, uma emoção verdadeira que não estivesse envolta em poder ou ganância.
A cidade era uma prisão disfarçada de refúgio, um experimento divino onde as espécies deveriam conviver em harmonia — ou assim Miguel gostava de pregar. Mas para o príncipe, o lugar representava um terreno fértil para algo mais do que simples caos. Ele via ali a oportunidade de subverter a própria ordem celestial, corromper as bases desse frágil equilíbrio que Miguel tentava manter. Seu objetivo era mais sutil e complexo: não apenas aumentar o poder sombrio de Lúcifer, mas infiltrar-se nos corredores da influência local, destruir a confiança entre as facções e plantar sementes de discórdia. Foi por essa razão que foi capaz de deixar seus círculos e atribuições para subir e se juntar aos seus irmãos, ainda que tivesse suas próprias motivações.
Foi daí que surgiu o Sacrilégio, que é seu segredo não tão secreto para as pessoas certas. Para todos os olhos trabalha como investigador paranormal, e claramente isso também é uma de suas artimanhas.
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