#gestão urbana
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rtrevisan · 4 months ago
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Contra ilha de calor, Plano Diretor
Diversos estudos [1] estão concluindo, sem margem para dúvidas, que as principais causas de ilhas de calor e sobrelevarão de temperatura do ar nas grandes cidades estão associadas a um pequeno grupo de fatores: Verticalidade de edificações (altura superior a 6 pavimentos) Ausência de áreas verdes contínuas de grande porte (árvores isoladas e pequenos grupos arbóreos não fazem…
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revista-amazonia · 5 months ago
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Florestas Urbanas: Uma Ferramenta Essencial para Comunidades Resilientes ao Clima
À medida que enfrentamos os crescentes impactos das mudanças climáticas, promover florestas urbanas abundantes não é apenas benéfico — é essencial para a sustentabilidade e resiliência de longo prazo de nossas comunidades. Com o aumento das temperaturas globais e a frequência crescente de eventos climáticos severos, o papel crucial das florestas urbanas na melhoria da resiliência comunitária está…
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learncafe · 1 year ago
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Curso online com certificado! Gestão Urbana
Diversidade. Desigualdade. Muitas Pequenas Cidades e Expressivas Grandes Cidades. Em Cada Cidades: Duas Cidades. O que é Estatuto da Cidade? Limites do Estatuto da Cidade. Planejamento Participativo. Plano Diretor Participativo. Faça sua inscrição:
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ambientalmercantil · 1 year ago
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Empresas expandem negócios com foco em mobilidade elétrica
Imagem: Divulgação | Nansen inicia obras do primeiro eletroterminal de ônibus do Paraná Janeiro de 2024 – Em meio ao movimento de transição para veículos elétricos no Brasil, com foco em um futuro mais sustentável, empresas inovam e avançam em soluções, serviços e tecnologia para atender o mercado. Afinal, as perspectivas são otimistas. A frota elétrica deve superar 35 milhões de veículos de…
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edsonjnovaes · 2 years ago
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Agro é verse, agro é block: o futuro da agricultura no Brasil
A modernização na agricultura, um dos principais focos de investimento nos últimos anos, e a tendência é que continue em 2023, com as empresas de base tecnológica impulsionadas pela consolidação dos modelos digitais de agropecuária. CASSIO GUSSON – Cointelegraph. 23 FEB 2023 Lançada em 2008, a tecnologia blockchain surge visando a validação de registros e transações através de um sistema seguro,…
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recursodemulta · 6 hours ago
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Os agentes da BHTRANS (Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte) não têm competência legal para aplicar multas de trânsito devido às seguintes razões:
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1. Divisão de Competências Legais
Código de Trânsito Brasileiro (CTB):
A aplicação de multas é atribuição exclusiva de agentes de trânsito credenciados (como policiais militares rodoviários, agentes da PRF ou servidores municipais especificamente autorizados).
A BHTRANS é uma autarquia municipal responsável pelo planejamento e operação do transporte público e trânsito, mas seus funcionários não são legalmente capacitados para fiscalizar infrações ou autuar motoristas.
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2. Papel da BHTRANS
A instituição atua principalmente em:
Gestão do transporte coletivo (ônibus, BRT Move).
Controle semafórico e sinalização.
Fiscalização de faixas exclusivas para ônibus.
Operação de trânsito durante eventos (como Carnaval).
Apesar disso, seus agentes não têm poder de polícia para multar, apenas para orientar e relatar irregularidades às autoridades competentes.
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3. Quem Aplica Multas em BH?
Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG): Atua na fiscalização de trânsito e aplicação de multas.
Guarda Municipal: Em alguns casos, pode autuar infrações de trânsito, desde que seus agentes sejam credenciados pelo Detran-MG.
Agentes de Trânsito Municipais Credenciados: Servidores específicos da Prefeitura de BH, vinculados à Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (SMMU), podem aplicar multas.
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4. Mudanças Recentes (Lei 14.071/2020)
A partir de 2020, o CTB passou a permitir que municípios credenciem servidores para fiscalizar e multar. Porém, em Belo Horizonte:
A BHTRANS não foi incluída nessa atribuição.
A fiscalização ativa continua sendo feita pela PMMG e por agentes municipais específicos.
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5. O Que os Agentes da BHTRANS Podem Fazer?
Notificar infrações relacionadas ao transporte público (ex.: ônibus parando fora do ponto).
Encaminhar relatórios para órgãos competentes (ex.: Detran-MG ou PMMG), que decidem sobre a multa.
Intervir em situações de risco (ex.: veículo bloqueando via).
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Importante!
Mesmo sem aplicar multas, as orientações dos agentes da BHTRANS devem ser respeitadas, pois estão relacionadas à segurança e fluidez do trânsito. Ignorá-las pode configurar infrações (ex.: desobediência a sinalização), passíveis de penalização por outros órgãos.
Para mais detalhes, consulte o Detran-MG ou a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana de BH. 🚦
WhatsApp 31 99872-3047
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camaraitupeva · 8 days ago
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Câmara promove reunião para esclarecimentos sobre obras da Ponte Estaiada e córregos
Na manhã da última quinta-feira (20), a pedido da Comissão de Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente, a Câmara Municipal de Itupeva promoveu uma reunião com a secretária de Obras, Planejamento e Mobilidade Urbana e sua equipe técnica. O encontro, solicitado pelo presidente da Comissão, vereador Primo do Hortênsia, e pelos membros Duzinho e Joel Maranhão, teve como objetivo esclarecer dúvidas sobre as obras da Ponte Estaiada, do Córrego Piracatu e do Córrego da Lagoa.
A reunião também contou com a participação de outros parlamentares, que puderam questionar e obter mais informações sobre os avanços e os prazos dessas importantes obras de infraestrutura do município. Segundo a Comissão, o encontro visa garantir transparência para que os vereadores possam repassar as informações corretas à população, que frequentemente os procura para esclarecimentos.
Esclarecimentos sobre as obras
Ponte Estaiada: A equipe da Prefeitura informou que a obra da Ponte Estaiada está na fase final de conclusão. No entanto, o viário que interligará a ponte aos bairros da região foi suspenso pela atual gestão, que optou por desenvolver um novo projeto. O novo traçado prevê uma interligação reduzida e segue em processo de contratação para elaboração de um laudo de avaliação mercadológica, etapa necessária para a definição dos valores de desapropriação.
Córrego da Lagoa (Samambaia): Os representantes da Secretaria de Obras informaram que a canalização e o alargamento do córrego já foram concluídos. Nesta quinta-feira (20), foi publicado o edital para as obras do entorno, que preveem a construção de mureta de proteção (guarda-corpo), calçadas, guias, sarjetas e a pavimentação da Avenida José Tonoli.
Córrego Piracatu (Vila São João): A equipe do Executivo também comunicou que a canalização e o alargamento do Córrego Piracatu foram finalizados. Na próxima semana, serão iniciadas as obras de canalização na travessia da Avenida Emílio Checchinato com a Avenida Deputado Ulysses Guimarães. Após essa etapa, seguirão as obras de acabamento, incluindo guias, sarjetas e pavimentação.
A Comissão de Obras, Serviços Públicos e Meio Ambiente segue acompanhando de perto a execução dessas obras e reforça seu compromisso com a fiscalização e a transparência das ações do poder público em Itupeva.
O presidente da Comissão, vereador Primo do Hortênsia, destacou a importância do trabalho da Comissão e da transparência nas ações do Legislativo: "Nosso papel é garantir que as informações sobre obras tão importantes para nossa cidade sejam esclarecidas e compartilhadas com a população. A Comissão tem trabalhado ativamente para fiscalizar, acompanhar e cobrar a execução dessas melhorias, sempre com o compromisso de buscar o melhor para os munícipes. A transparência e o diálogo são essenciais para que possamos avançar com responsabilidade."
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viniciusmoraes · 14 days ago
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Wikipédia a Enciclopédia livre
organização do Poder Executivo Federal abrange também o Gabinete de Segurança Institucional, a Casa Civil e diversos órgãos de auxílio.
Os ministérios são órgãos de realização da política do governo, operando cada um deles, num ramo administrativo. Os órgãos de ajuda assessoram o chefe do Executivo como órgãos de pesquisa, estudo, planeamento e controle.
Ministério dos Transportes
Ministério do Turismo
Crise econômica brasileira de 2014
Bolsonaro, à época de sua eleição, era membro do Congresso há 27 anos e sua vitória, segundo avaliações de especialistas, foi reflexo da insatisfação generalizada da população com a classe política devido a anos de corrupção, ao aumento da violência urbana e à crise econômica iniciada em 2014. De acordo com a socióloga Clara Araújo, "a insatisfação com a crise econômica, parece-me, foi canalizada junto com um discurso sobre a moral conservadora". A economia do Brasil vinha se recuperando lentamente de uma profunda crise, deixada pela gestão da ex-presidente Dilma, com uma taxa de desemprego de doze por cento no momento da eleição — o dobro da taxa verificada cinco anos antes. A crise foi causada, entre outros fatores, pela Nova Matriz Econômica e pelos baixos preços das commodities. Porém, choques externos também ajudaram a revelar fraquezas subjacentes na economia, como má infraestrutura, burocracia excessiva, sistema de taxação ineficiente e corrupção.
A crise econômica foi acompanhada e intensificada por uma crise política. Na eleição presidencial de 2014, Dilma Rousseff (PT) venceu Aécio Neves (PSDB), no pleito que ficou conhecido como o mais acirrado da história do país. A campanha foi marcada por tumultos e controvérsias, principalmente devido à Operação Lava Jato, que trazia à tona um grande esquema de corrupção que atingia profundamente a classe política e os partidos. Em 12 de maio de 2016, o Senado Federal afastou temporariamente Dilma como parte de seu processo de impeachment, em que foi acusada de cometer crime de responsabilidade. Imediatamente, seu vice, Michel Temer, assumiu interinamente o cargo. Em 31 de agosto, o Senado fez o julgamento final que removeu Dilma do cargo em caráter definitivo.
No governo Temer, várias medidas, em sua maioria vistas como impopulares, foram implementadas ou propostas, tendo como objetivo a recuperação econômica. As principais medidas adotadas foram: o Novo Regime Fiscal, emenda constitucional que estabelece um limite (Teto dos Gastos Públicos) para o crescimento dos gastos do Governo Federal por 20 anos; a Lei da Terceirização, lei que permite a terceirização do trabalho também para atividades-fim; a reforma trabalhista, que foi uma significativa alteração na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); e a reforma da Previdência, que o governo não conseguiu levar adiante. Em determinado momento de seu mandato, Temer foi apontado como o presidente mais impopular da história, com uma rejeição de 82%, segundo o Datafolha.
Campanha e plano de governo
Ver artigo principal:
Jair Bolsonaro candidatou-se à presidência da República Federativa do Brasil pelo Partido Social Liberal nas eleições presidenciais de 2018, tendo General Mourão, do PRTB, como vice, na coligação "Brasil acima de tudo, Deus acima de todos". A campanha presidencial foi oficializada em convenção nacional pelo PSL em 22 de julho de 2018.
A escolha do vice-presidente para compor a chapa presidencial, porém, só se oficializou em 5 de agosto, momento em que Mourão foi escolhido durante uma convenção do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB). Bolsonaro foi o primeiro candidato à presidência que conseguiu levantar mais de um milhão de reais em doações, durante a campanha de 2018.
Seu plano de governo foi denominado "O Caminho da Prosperidade", que consiste em um documento de 81 páginas que defende a redução de ministérios e a criação de uma nova pasta na área econômica, o Ministério da Economia, que seria formada pela junção de outras pastas ministeriais. Esse ministério dividiria sua atuação na economia junto ao Banco Central, independente, mas alinhado ao primeiro.
Na área da educação, foi proposta a ampliação do número de escolas militares, tendo como meta a criação de um colégio militar por capital. O documento foi criticado por ser superficial, por falar de modo simples sobre temas complexos e por não apresentar dados para dar suporte às propostas.
Período de transição
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pacosemnoticias · 1 month ago
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Braga mantém tarifas e preços de água, saneamento e resíduos em 2025
A Agere, empresa de águas, efluentes e resíduos de Braga, vai manter as tarifas e preços dos referidos serviços para todos os utilizadores, domésticos e não-domésticos, ao longo do ano de 2025, anunciou hoje a autarquia.
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Em comunicado, a Câmara de Braga antecipa a proposta que será analisada na reunião de executivo municipal agendada para terça-feira, apontando que esta decisão "reflete o esforço contínuo da Agere em consolidar a estabilidade tarifária, mesmo diante das pressões inflacionárias dos últimos anos".
"Embora o Índice de Preços no Consumidor tenha registado variações significativas -- 7,8% em 2022 e 4,3% em 2023 -- os bracarenses continuam a beneficiar de um ganho real nas suas faturas, reforçando a política de congelamento tarifário adotada pela empresa", lê-se no comunicado.
De acordo com a autarquia, "ao longo dos últimos anos, o congelamento tarifário tem sido complementado por medidas que promovem maior equidade no acesso aos serviços, como o alargamento da tarifa familiar da água, alterações na tarifa social e reduções específicas para Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSSs), Juntas de Freguesia e associações desportivas".
Entre essas medidas, a autarquia destaca o alargamento da tarifa familiar da água para todos os agregados familiares com cinco ou mais pessoas, o que representará uma redução de 40% na parcela referente ao consumo de água.
A tarifa social "também foi ampliada, permitindo que mais bracarenses acedam a esse benefício" e "adicionalmente, as IPSS usufruem de uma redução de 12,5%, as Juntas de Freguesia de 20%, e as associações desportivas têm, em média, uma redução de 7% no tarifário do serviço de água, após reformulação dos escalões", continua.
"No entanto, as atualizações obrigatórias nas taxas impostas pelo Estado serão refletidas nas faturas mensais dos munícipes. A Taxa de Gestão de Resíduos (TGR), que em 2024 foi de 30 euros/tonelada, aumentará para 35 euros/tonelada em 2025. Também a Taxa de Recursos Hídricos (TRH), referente aos serviços de água e saneamento, sofrerá atualizações, sendo essas alterações discriminadas na área 'Pagamentos ao Estado' das faturas", conclui.
Na mesma nota à imprensa, a Câmara de Braga anuncia que votará o Contrato-Programa a celebrar entre Município de Braga e a Agere para 2025, no valor de 9.082.789,08 euros.
Este valor resulta do estimado no orçamento da Agere para o ano de 2025, correspondendo ao montante do subsídio à exploração, como contrapartida das obrigações assumidas por aquela empresa municipal no âmbito das atividade de recolha, transporte e deposição de resíduos urbanos, e de higiene e limpeza urbana no Município de Braga, bem como a gestão do canil/gatil municipal.
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blogoslibertarios · 1 month ago
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Tribunal de Contas do RN valida licitação polêmica da URBANA, desconsiderando irregularidades graves
Foto: Reprodução No mesmo dia em que o Blog do Dina revelou um esquema envolvendo desvios de R$ 3,6 milhões da Prefeitura de Natal sob a gestão Carlos Eduardo Alves, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) deixou sua marca de conivência ao avalizar uma licitação da URBANA repleta de vícios e irregularidades gritantes. Sob a justificativa de que o cancelamento do certame geraria “mais prejuízos que…
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rtrevisan · 10 months ago
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Da taxa de desconto na modelagem econômico-financeira
A definição da taxa de desconto pelo custo médio ponderado de capital nas modelagens traz discussões adicionais àquelas naturais do método de construção do WACC. Dois dos mais importantes são o regime de tributação sobre a renda e a variação na estrutura de capital da empresa, que se apresenta na forma de Sociedade de Propósito Específico tanto para project finance quanto para parcerias…
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kaubypescador · 1 month ago
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Mitigação Climáticas em áreas urbanas. O que fazer? Quais são as causas? Como podemos resolver os problemas?
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A mitigação climática em áreas urbanas se refere às estratégias e práticas que visam reduzir as emissões de gases de efeito estufa e aumentar a sustentabilidade ambiental dentro das cidades. Como os centros urbanos são responsáveis ​​por aproximadamente 71% a 76% das emissões globais de dióxido de carbono do uso final de energia,
[ 1 ] https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg3/chapter/chapter-8/
e com mais da metade da população mundial projetada para viver em cidades até 2050, a mitigação climática eficaz é essencial para combater as mudanças climáticas e garantir o desenvolvimento urbano sustentável.
[ 2 ]URL: https://en.wikipedia.org/wiki/Climate_change_and_cities
A interação entre urbanização, consumo de energia e uso do solo necessita de abordagens abrangentes para lidar com os desafios impostos pelas mudanças climáticas nessas regiões densamente povoadas. Estratégias-chave para mitigação climática em ambientes urbanos incluem otimizar o uso do solo por meio de empreendimentos de maior densidade e uso misto, o que pode reduzir a dependência de automóveis e promover opções de transporte sustentáveis.
Referência [3]
Título: Capítulo 6: Cidades, assentamentos e infraestrutura essencial | Mudanças climáticas ...
URL: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg2/chapter/chapter-6/
Além disso, a implementação de infraestrutura verde, como telhados e paredes verdes, está ganhando força por seu potencial de mitigar os efeitos das ilhas de calor urbanas e reduzir as demandas de energia para aquecimento e resfriamento.
Referência [4]
Título: A influência dos fatores e barreiras na adaptação urbana e ... - PLOS
URL: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0135597
Referência [5]
Título: Mitigação e Adaptação - Portal Climático do MIT
URL: https://climate.mit.edu/explainers/mitigation-and-adaptation
Essas práticas não apenas melhoram a paisagem urbana, mas também melhoram a qualidade de vida dos moradores e reduzem a pegada de carbono geral das cidades. Os governos locais desempenham um papel essencial na mitigação climática ao promulgar políticas que se alinham com os compromissos nacionais sob o Acordo de Paris.
Referência [6]
Título: O que é mitigação das mudanças climáticas e por que ela é urgente?
URL: https://climatepromise.undp.org/news-and-stories/what-climate-change-mitigation-and-why-it-urgent
Ao promover a eficiência energética, melhorar os sistemas de transporte público e melhorar a gestão de resíduos, as cidades podem reduzir significativamente suas emissões, ao mesmo tempo em que promovem o engajamento e a participação da comunidade em esforços de sustentabilidade. Mudanças comportamentais nos níveis doméstico e comunitário também contribuem para esses esforços de mitigação, destacando a importância de programas de educação e incentivo na promoção de medidas de economia de energia.
Rerência [7]
Título: Passos estratégicos para a adaptação às alterações climáticas urbanas
URL: https://www.designdivision.org/strategic-steps-for-urban-climate-change-adaptation/
Referência [8]
Título: Cidades e mudanças climáticas | PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
URL: https://www.unep.org/explore-topics/resource-efficiency/what-we-do/cities-and-climate-change
 Apesar desses esforços, as áreas urbanas enfrentam desafios contínuos devido à crescente gravidade de eventos relacionados ao clima, como inundações e ondas de calor, que representam riscos à infraestrutura e à saúde pública. O impacto econômico de tais eventos tem sido significativo, com custos estimados em US$ 210–268 bilhões somente em 2020.
Referência [9]
Título: Fontes de Emissões de Gases de Efeito Estufa | US EPA - US Environmental ...
URL: https://www.epa.gov/ghgemissions/sources-greenhouse-gas-emissions
Portanto, integrar estratégias de resiliência ao planejamento urbano é essencial não apenas para mitigar as mudanças climáticas, mas também para se adaptar aos seus impactos inevitáveis, promovendo, em última análise, ambientes urbanos mais saudáveis ​​e sustentáveis.
Referência [10]
Título: Emissões de dióxido de carbono - US EPA
URL: https://www.epa.gov/ghgemissions/carbon-dioxide-emissions
Mitigação Climática em Áreas Urbanas
As áreas urbanas contribuem significativamente para as emissões de gases de efeito estufa (GEE), sendo responsáveis ​​por aproximadamente 71% a 76% das emissões de dióxido de carbono do uso global de energia final.
Referência [1]
Título: Capítulo 8: Sistemas urbanos e outros assentamentos - IPCC
URL: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg3/chapter/chapter-8/
Como mais da metade da população mundial reside em cidades, e esse número deve aumentar para 70% até meados do século, estratégias eficazes de mitigação climática direcionadas aos sistemas urbanos são cruciais para lidar com as mudanças climáticas.
Referência [2]
Título: Mudanças climáticas e cidades - Wikipédia
URL: https://en.wikipedia.org/wiki/Climate_change_and_cities
Esta seção descreve várias abordagens e desafios associados à mitigação climática em ambientes urbanos.
Uso do solo urbano e emissões
Práticas de uso do solo urbano impactam significativamente a sustentabilidade ambiental. A expansão de áreas urbanas frequentemente leva à conversão de terras agrícolas e florestas, contribuindo para a fragmentação de habitat e perda de biodiversidade.
Referência [11]
Título: Análise das emissões de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso por ...
URL: https://ourworldindata.org/emissions-by-sector
Essa expansão urbana resulta em maiores demandas de energia, afetando as condições climáticas locais e globais. Estratégias que promovem maior densidade e desenvolvimentos de uso misto podem mitigar esses impactos reduzindo a dependência de automóveis e encorajando opções de transporte sustentáveis.
Referência [3]
Título: Capítulo 6: Cidades, assentamentos e infraestrutura essencial | Mudanças climáticas ...
URL: https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg2/chapter/chapter-6/
Infraestrutura Verde
Implementar infraestrutura verde, como telhados e paredes verdes, apresenta uma solução viável para mitigar os efeitos de ilha de calor urbana (UHI) e melhorar o conforto térmico. Estudos indicam que telhados verdes podem reduzir as temperaturas da superfície em uma média de 4°C no inverno e 12°C no verão em comparação com materiais de cobertura convencionais, reduzindo assim as demandas de energia para aquecimento e resfriamento em 10% a 30%.
Referência [4]
Título: A influência dos fatores e barreiras na adaptação urbana e ... - PLOS
URL: https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.0135597
Referência [5]
Título: Mitigação e Adaptação - Portal Climático do MIT
URL: https://climate.mit.edu/explainers/mitigation-and-adaptation
Além disso, a eficácia dos telhados verdes varia de acordo com o clima; eles apresentam um efeito de resfriamento maior em climas secos em comparação com regiões úmidas.
Referência [12]
Título: De onde vêm os gases de efeito estufa - US Energy Information ...
URL: https://www.eia.gov/energyexplained/energy-and-the-environment/where-greenhouse-gases-come-from.php
Esforços de mitigação subnacionais e locais
Além das políticas governamentais nacionais, iniciativas subnacionais desempenham um papel vital na redução de emissões. Governos locais podem implementar estratégias de mitigação que se alinhem com metas nacionais, efetivamente "preenchendo a lacuna" para cumprir compromissos climáticos sob o Acordo de Paris.
Referência [6]
Título: O que é mitigação das mudanças climáticas e por que ela é urgente?
URL: https://climatepromise.undp.org/news-and-stories/what-climate-change-mitigation-and-why-it-urgent
Essas estratégias incluem a promoção da eficiência energética, a melhoria do transporte público e a facilitação de programas de gerenciamento de resíduos que alavancam o setor informal para melhores práticas de reciclagem.
Referência [13]
Título: As Causas das Mudanças Climáticas - Science@NASA
URL: https://science.nasa.gov/climate-change/causes/
Mudanças comportamentais e engajamento comunitário
Mudanças comportamentais nos níveis doméstico e comunitário também contribuem para a mitigação climática. Medidas de economia de energia podem gerar reduções significativas no consumo, com economias potenciais variando de 10% a 25% para edifícios residenciais.
Referência [7]
Título: Passos estratégicos para a adaptação às alterações climáticas urbanas
URL: https://www.designdivision.org/strategic-steps-for-urban-climate-change-adaptation/
Envolver comunidades por meio de educação e incentivos pode promover uma cultura de sustentabilidade, incentivando a adoção de tecnologias e práticas de eficiência energética.
Referência [8]
Título: Cidades e mudanças climáticas | PNUMA - Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
URL: https://www.unep.org/explore-topics/resource-efficiency/what-we-do/cities-and-climate-change
Adaptação às alterações climáticas
As cidades enfrentam desafios crescentes devido a eventos climáticos severos exacerbados pelas mudanças climáticas, como inundações e ondas de calor. Entre 2000 e 2015, milhões de pessoas em todo o mundo se tornaram vulneráveis ​​a esses eventos, com custos econômicos diretos estimados em US$ 210–268 bilhões somente em 2020.
Referência [9]
Título: Fontes de Emissões de Gases de Efeito Estufa | US EPA - US Environmental ...
URL: https://www.epa.gov/ghgemissions/sources-greenhouse-gas-emissions
O planejamento urbano que incorpora estratégias de resiliência — como melhorar a infraestrutura para transporte ativo — pode aliviar esses impactos, ao mesmo tempo em que promove estilos de vida mais saudáveis ​​e reduz as emissões.
Referência [10]
Título: Emissões de dióxido de carbono - US EPA
URL: https://www.epa.gov/ghgemissions/carbon-dioxide-emissions
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learncafe · 1 year ago
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Curso online com certificado! Administração Pública e o Gestão Urbana
Teorias, modelos e técnicas contemporâneas e principais tendências para gerir a administração pública com destaque para a gestão do espaço urbano. A relação cidade-campo. Processo de urbanização. Funções urbanas e classificação das cidades e regiões. O crescimento urbano. Análise urbana de Santa Catarina. Organização do espaço urbano. Planejamento urbano. A relação cidade, meio ambiente e […]
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tncjornalismo · 1 month ago
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Arquitetura Biofílica: quando edifícios e natureza se fundem
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O retorno à natureza através do design moderno
Em meio ao cinza das metrópoles, uma revolução verde está transformando a forma como projetamos e construímos. A arquitetura biofílica representa mais que uma tendência: é uma resposta à nossa necessidade inata de conexão com a natureza, mesmo nos ambientes mais urbanos.
O que é arquitetura biofílica?
A arquitetura biofílica integra elementos naturais ao ambiente construído. Vai além de simplesmente adicionar plantas a um espaço – envolve repensar completamente a relação entre construção e natureza, desde a concepção do projeto até sua execução.
Princípios fundamentais
Conexão direta com a natureza - Jardins verticais integrados às fachadas - Átrios verdes internos - Telhados jardim - Uso abundante de luz natural - Ventilação natural cruzada Conexão indireta - Materiais naturais como madeira e pedra - Padrões e texturas inspirados em elementos naturais - Cores que remetem ao ambiente natural - Formas orgânicas e biomimetismo
Benefícios comprovados
Saúde e bem-estar - Melhoria da qualidade do ar interno - Redução do estresse - Aumento da produtividade - Benefícios para a saúde mental - Regulação natural da temperatura Sustentabilidade - Redução do consumo de energia - Melhor gestão das águas pluviais - Diminuição do efeito ilha de calor - Promoção da biodiversidade urbana - Menor pegada de carbono
Aplicações práticas
Escritórios Os ambientes corporativos foram os primeiros a abraçar em larga escala os princípios biofílicos, criando espaços que estimulam a criatividade e o bem-estar dos funcionários. Residências O design biofílico tem transformado a arquitetura residencial, com casas que integram jardins internos, painéis verdes e elementos naturais em sua estrutura. Espaços públicos Hospitais, escolas e centros comerciais estão incorporando elementos biofílicos para criar ambientes mais acolhedores e saudáveis.
O futuro da arquitetura biofílica
Inovações tecnológicas - Sistemas automatizados de irrigação - Monitoramento inteligente da qualidade do ar - Materiais eco-inteligentes - Fachadas dinâmicas que respondem às condições ambientais Tendências emergentes - Fazendas verticais integradas - Sistemas aquapônicos - Biotectura (uso de organismos vivos na construção) - Materiais bio-fabricados
Desafios e soluções
Manutenção O planejamento adequado e sistemas automatizados podem facilitar a manutenção das áreas verdes. Custos Embora o investimento inicial possa ser maior, os benefícios a longo prazo em economia de energia e valorização do imóvel compensam. Adaptação climática Projetos bem planejados consideram o clima local para escolha das espécies e sistemas mais apropriados. A arquitetura biofílica não é apenas uma tendência passageira, mas um movimento que redefine nossa relação com o ambiente construído. À medida que as cidades crescem, a integração entre natureza e arquitetura torna-se não apenas desejável, mas essencial para criar espaços mais saudáveis e sustentáveis. Essa abordagem representa um futuro onde nossas construções não se opõem à natureza, mas trabalham em harmonia com ela, criando ambientes que beneficiam tanto as pessoas quanto o planeta. Esta é uma análise aprofundada sobre arquitetura biofílica e suas aplicações contemporâneas, baseada em tendências e práticas atuais do setor de construção sustentável. Read the full article
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renatoferreiradasilva · 2 months ago
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Saneamento Básico na América Latina: Um Desafio Estrutural e a Oportunidade de Políticas de Estado
O saneamento básico continua sendo um dos maiores desafios estruturais enfrentados pelos países da América Latina. Apesar de alguns progressos nas últimas décadas, milhões de pessoas na região ainda não têm acesso a serviços adequados de abastecimento de água, sistemas de esgoto e gestão de resíduos sólidos. A desigualdade no acesso ao saneamento básico não é apenas uma questão técnica, mas também um reflexo das desigualdades históricas e estruturais, muitas vezes exacerbadas por políticas fragmentadas e falta de continuidade administrativa.
Transformar o saneamento básico em uma política de Estado, e não apenas uma iniciativa governamental, é essencial para enfrentar esse desafio. Este artigo examina o estado do saneamento básico na América Latina, destacando seus desafios, exemplos de sucesso, o papel de tecnologias emergentes como blockchain em soluções sustentáveis e a importância da gestão integrada dos recursos hídricos.
O Contexto Atual na América Latina
1. Desigualdade no Acesso
De acordo com dados de 2022 da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), cerca de 34 milhões de pessoas na América Latina ainda não têm acesso à água potável e mais de 100 milhões não possuem sistemas adequados de esgoto. A desigualdade regional é gritante:
Áreas Urbanas: Embora as cidades concentrem a maior parte da população com acesso ao saneamento, o crescimento urbano desordenado criou bolsões de exclusão em favelas e periferias, onde as deficiências nos serviços são proeminentes.
Áreas Rurais: As comunidades rurais, especialmente na Amazônia e nas regiões andinas, enfrentam acesso limitado devido ao isolamento geográfico, déficits de infraestrutura e terrenos desafiadores.
2. Impactos na Saúde e no Desenvolvimento
A falta de saneamento básico está diretamente associada a doenças como diarreia, cólera, hepatite A e infecções parasitárias, afetando desproporcionalmente crianças e populações vulneráveis e perpetuando os ciclos de pobreza. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cada dólar investido em saneamento economiza quatro dólares em custos de saúde. Relatórios recentes da OPAS confirmam que políticas eficazes nesse setor são essenciais para quebrar os ciclos de pobreza e desigualdade.
3. Políticas Fragmentadas
Muitos países latino-americanos enfrentam descontinuidade nas políticas de saneamento, exacerbada por ciclos políticos e instabilidade institucional. Projetos iniciados em uma administração são frequentemente abandonados ou alterados em administrações subsequentes, prejudicando o planejamento de longo prazo e os resultados.
Exemplos de Sucesso na Região
1. Uruguai
O Uruguai é um excelente exemplo de progresso no saneamento básico. Por meio da Administração Nacional de Obras Sanitárias do Estado (OSE), o país universalizou o acesso à água potável, atingindo taxas superiores a 99%. Esse sucesso é atribuído a políticas públicas consistentes, priorização do setor no planejamento nacional e investimentos sustentados em infraestrutura. No entanto, ainda existem desafios na gestão de esgoto em áreas densamente povoadas.
2. Chile
O Chile fez avanços significativos ao adotar um modelo misto, combinando investimentos públicos com Parcerias Público-Privadas (PPPs). As concessionárias são obrigadas a cumprir metas de cobertura e qualidade sob estrita supervisão governamental. Esse modelo permitiu a expansão dos serviços, embora persistam desafios em regiões isoladas com baixa densidade populacional e condições geográficas complexas.
3. Brasil
Apesar de dificuldades significativas, o Brasil aprovou o Novo Marco Legal do Saneamento Básico (2020), com o objetivo de atrair investimentos e alcançar a universalização até 2033. A lei estabelece metas claras, incentiva a participação do setor privado e busca modernizar a gestão do setor. No entanto, a implementação enfrenta obstáculos como disputas judiciais, barreiras burocráticas e dificuldades em alcançar áreas remotas como a Amazônia.
Propostas para Consolidar o Saneamento Básico como Política de Estado
1. Estabelecimento de Marcos Legais e Constitucionais
Os países devem reconhecer o saneamento básico como um direito humano fundamental em suas constituições. Leis específicas devem garantir a continuidade das políticas de saneamento, protegendo os projetos de descontinuidades políticas e garantindo investimentos de longo prazo.
2. Planejamento Nacional e Regional
Desenvolver planos nacionais de saneamento com metas claras, indicadores precisos e cronogramas definidos. Esses planos devem abordar as especificidades regionais, integrando aspectos sociais, econômicos e ambientais para reduzir as desigualdades no acesso.
3. Financiamento Estável e Sustentável
Estabelecer fundos nacionais e regionais de saneamento, protegidos de cortes orçamentários.
Promover PPPs com mecanismos regulatórios eficientes que atraiam capital privado e garantam a qualidade dos serviços.
Obter financiamento internacional de instituições como o Banco Mundial e o BID em termos favoráveis.
4. Uso de Tecnologias Emergentes
A tecnologia Blockchain pode transformar a gestão do saneamento básico na América Latina:
Transparência: O monitoramento em tempo real de recursos e projetos aumenta a confiança dos investidores e reduz a fraude.
Contratos Inteligentes: Automatizar pagamentos vinculados a métricas de desempenho e marcos.
Participação Pública: Plataformas digitais para monitoramento público de projetos e investimentos promovem a responsabilidade social.
5. Gestão Integrada dos Recursos Hídricos
Proteger as fontes de água, combater o desperdício e implementar políticas de reutilização da água são estratégias essenciais para garantir a sustentabilidade do saneamento básico, especialmente em regiões vulneráveis às mudanças climáticas.
6. Educação e Conscientização
Campanhas de educação ambiental e programas de conscientização em escolas são fundamentais para promover práticas sanitárias sustentáveis e reduzir a resistência à mudança.
Conclusão
O saneamento básico é um direito humano essencial e um motor do desenvolvimento sustentável. Transformá-lo em política de Estado na América Latina é crucial para reduzir as desigualdades, proteger o meio ambiente e melhorar a saúde pública.
Com liderança política, planejamento integrado, tecnologias inovadoras e participação cidadã, a América Latina pode dar passos significativos nesse setor, garantindo um futuro mais justo, saudável e sustentável para todos.
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internexumbr · 2 months ago
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Inteligência Artificial, Urbanização e Cidades
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