Tumgik
#ilhas de calor
aidankeef · 2 months
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚𝙨 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
     “É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers. 
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção à linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola. 
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo. 
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.”  “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo.  “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares! 
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos. 
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods! 
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
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ncstya · 2 months
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# ʚ♡ɞ  CURIOUS ABOUT THE 𝐑𝐄𝐃 FLAVOR !
Como não é uma pessoa de repetir roupas, Anastasia usou algo diferente nos três dias. Apostou em propostas completamente diferentes e que variavam de acordo com o humor dela. Não é uma surpresa que a mala que enviou para a ilha foi completamente lotada de opções, já que gostava de mudar as combinações. É uma grande fã de praia, calor... Um pouco de férias para sua cabeça não poderia dar errado, certo?
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arktoib · 2 months
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜⠀ ⠀:⠀ ⠀ilha de circe
por mais que detestasse areia, calor e qualquer coisa relacionando a verão, era inteligente o suficiente para saber que não era prudente rejeitar o convite de uma deusa a seu local. por mais que ainda estivesse com a cabeça em toda a confusão do traidor, nada melhor que passar três dias longe daquilo tudo. seu kindle e um caderno de anotações foram seus companheiros durante a maior parte do tempo sozinha. ( + LOOKS )
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sonofnyx · 2 months
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☾ ⋆— EVENT: Circe's Island / Damon's Instagram
Mesmo sem ser muito fã de praias, dia, calor ou sol; Damon se encontrou procurando roupas leves para usar durante sua estadia na Ilha de Circe, que se dispôs a receber os semideuses independente de gênero.
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harrrystyles-writing · 2 months
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
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Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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skzoombie · 1 year
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eu sou uma anon que sou apaixonada no suho, queria muito algo inspirado nele!
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-O mar tá agitado hoje, não acha? - s/n questionou enquanto caminhava na areia da praia e sentava ao lado do amigo que observava a água sem piscar.
-Sim, assim como a tua vida de casada - respondeu rindo baixo e fazendo a mulher olhar para ele com a boca entre aberta, revirando os olhos e soltando um riso juntamente.
-Mais um para me macetar? - perguntou com ironia e balançando a cabeça reprovando atitude como brincadeira, junmyeon levantou as mãos como sinal de inocência.
Seguiram minutos apenas apreciando a lua que estava um pouco mais acima do mar, as ondas batendo entre si e areia que parecia afundar os dedos do pé cada vez mais.
-Como ele dormiu? - perguntou parando de olhar a vista e passando a mão na areia para sentir os grãos.
-Bem, mas obviamente ficou perguntando do pai - disse revirando os olhos e relembrando dos acontecimentos do inicio da manhã.
-Por que não faz o que a sua mãe disse? - falou parando para finalmente encarar a mulher sentada ao seu lado.
Ela deu um leve suspiro e baixou a cabeça para encarar o chão, deixou um riso baixo e começou a criar formas na areia. A bermuda com pequenas flores estampadas e a camisa de botões para o calor extremo com a mesmas flores, voaram juntamente com o vento forte que pareceu vir na hora certa de tirar as palavras da boca dela.
-Você sabe que não é fácil assim - foi apenas o que conseguiu responder naquele instante.
-É só pedir divórcio, o que tem de tão difícil nisso? Parte da papelada é chato, tudo bem eu entendo. Mas o resto vai se resolver com o tempo - justificou com a sobrancelha erguida tentando compreender a resposta dela.
-Tem uma criança envolvida nisso tudo, essa é a parte difícil - soltou a frase com um tom um pouco mais grosseiro que anteriormente.
-Uma criança que ele nem ao menos assume? Poxa, o desgraçado não busca o próprio filho na escola e não compareceu nem na festinha de aniversário, o que mais você exatamente espera de um marido assim? - começou alterar voz com o mesmo tom.
-PORRA! Esperava um apoio seu e agora tá que nem a minha mãe - falou descruzando as pernas e virando de frente para o amigo - Agora ela vem com essas, mas na hora de comprar as coisas de luxo e comer do bom e do melhor, não dá um 'piu.
-Você precisa assumir a responsabilidade, de que está nessa situação por puro egoísmo, fica criando essa imagem do pai ideal na cabeça do seu filho. - respondeu apontando o dedo para ela.
-Primeiro, que eu não preciso de sermão e segundo, ninguém nunca te obrigou a me ajudar, você que quis assumir o papel de “pai” para ele - falou tirando dedo apontado para seu rosto - 'Cê é pra fazer e jogar na minha cara depois, não se disponha novamente.
-Não estou jogando na sua cara, só acho engraçado que o seu maridinho querido, que tanto você se nega a pedir divórcio, fica comendo a mulherada pela cidade enquanto eu venho lá do outro lado ilha, pego um trânsito desgraçado e busco o filho DELE na escola, de combo ajudo a mulher dele a organizar uma festa de aniversário para o filho DELES.
'Tsc' foi apenas o que ela conseguiu responder, levantou onde estava sentada e limpou a bermuda atrás, começou a caminhar até o calçadão, até sentir uma mão impedindo.
-Me solta ou você perde uma amizade aqui e agora - falou tirando o braço da mão dele.
-Já perdi o seu amor, amizade seria apenas um ponto final pra esse sofrimento - respondeu sem segurar língua, queria colocar tudo para fora.
-Junmyeon, já conversamos sobre isso - disse suspirando e tirando a carranca que carregava no rosto quando percebeu onde o assunto se encontraria.
O homem deu uns passos mais perto do corpo dela, segurou a cintura da mulher e fechou os olhos para relembrar o momento vivido um mês atrás.
A forma como ela se entregou sem receio, permitiu que ele usasse cada ponto de prazer dela e deixasse as marcas sem pensar no que o marido poderia pensar quando encontrasse os roxos de outro homem no seu corpo todo.
-Não consigo esquecer aquela noite, nem que eu tente - falou sussurrando baixo no ouvido da mulher e fazendo a mesma também fechar os olhos. - Vai me dizer que nada mudou desde o momento.
-'Cê sabe que sim, porque continua me provocando? - perguntou quase em um tom de suplicação.
Ele soltou um ar pelas narinas e apertou o corpo de ambos para mais perto, deixando a virilha tocar na região intima da mulher que soltou um gemido baixo quando sentiu a protuberância.
-Se você imaginasse as coisas nojentas que ele fica falando quando estamos entre amigos, teria largado esse osso a muito tempo. - falou a verdade sem medo - Não tem dinheiro que compre respeito e isso eu garanto que vou ter de sobra pra você.
Ela suspirou alto quando imaginou uma vida ao lado de um dos melhores amigos do seu marido, um casal feliz, focado no prazer físico e em um ambiente de harmonia, sem suspeita de traição e desconfiança de cada misera atitude do parceiro.
-Por favor, me deixa ser o pai dos teus futuros filhos.
S/n abriu os olhos e não aguentou segurar o desejo, puxou o rosto do homem pela nuca e juntou os lábios com vontade, excitação e tensão sexual. Não importava se estava em frente ao apartamento que morava com vista para o mar, ela queria ser pega mesmo, queria que o 'marido' implorasse por divórcio quando soubesse que a mulher foi fodida por um amigo da infância que trabalhava no mesmo escritório que ele todos os dias.
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star-elysiam · 6 months
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star, na sua opinião, como seria os meninos conhecendo alguma praia brasileira?
pergunta interessante pq tem alguns deles que já vieram para o br, inclusive o matias veio muito recentemente
Matías tem cara de quem gosta de ir para praias famosas sim, experimentar e conhecer a cultura local, ir em baladas mas na primeira oportunidade vai querer ir para alguma ilha próxima e apreciar mais as praias pouco conhecidas. Já pensou ele querendo ir em algum lual aqui? Por algum motivo, acredito que seria uma das coisas que ele toparia fazer
Já o Pipe super iria priorizar as praias mais famosas. Ia pesquisar os restaurantes mais conhecidos da região, para experimentar a culinária local. Vai querer provar de tudo. Por algum motivo imaginei ele em alguma cidade praiana do nordeste e amando conhecer a vida noturna do lugar, vendo o pessoal dançar xote e querendo aprender a dançar agarradinho, mesmo que não tenha jeito nenhum pra dançar
O Enzo talvez siga na mesma linha do Matías, vai querer sim conhecer os pontos turísticos, as praias mais famosas e fazer inúmeras fotos conceito, tipo ele indo para Noronha e postando várias fotos do morro dos dois irmãos (com várias brs comentando "noronhe-se" e ele sem entender bulhufas). Porém, para aproveitar e relaxar, vai preferir uma praia menos frequentada, assim vai conseguir aproveitar mais a companhia de quem estiver com ele, com direito a fogueira
O Esteban para mim é um mineiro de alma, então ele amaria ir conhecer as praia do rj. Iria querer fazer de tudo um pouco, para aproveitar ao máximo. Imagina que amor ele andando de bicicleta pela orla, bebendo água de coco e comendo o salgadinho/biscoito de polvilho globo? Quero. Inclusive, já sabemos que ele gosta de ler na praia, então não duvidaria nada dele ir para a praia de noite, por conta do calor do rio e se acomodar na areia, lendo um livro da literatura brasileira ao som do mar.
(é pedir demais querer que eles venham passar uma temporada aqui no br? de preferência na minha casa)
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stcnecoldd · 1 month
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quem: @kerimboz
onde: chalé de quione - dormitório do conselheiro.
quando: segunda noite @ ilha de circe.
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#       flashback          ──────              O calor, incomum e acolhedor, havia encontrado seu caminho até o chalé de Quione, estabelecendo-se especialmente no dormitório da conselheira, que agora se aquecia nos braços do ferreiro, compartilhando uma noite de reclusão apaixonada durante uma fuga estratégica de volta ao acampamento. Ali, naquele espaço íntimo e protegido, podiam se entregar plenamente à companhia um do outro, permitindo que as preocupações fossem adiadas para o dia seguinte. Os dígitos delicadamente desenhavam figuras na pele desnuda do peitoral que acomodava sua cabeça, até que uma ideia subitamente surgiu em sua mente. Seria cedo demais? Pessoal demais? Talvez, mas suas emoções estavam à flor da pele e não via motivos para esconder mais como se sentia, como sempre se sentiu. ── Eu quero te mostrar uma coisa. ── Com um beijo delicado sobre o pescoço de Kerim, despediu-se momentaneamente, afastando-se para se debruçar na beirada do colchão, assim alcançando a caixa guardada debaixo de sua cama. Trouxe-a consigo ao retornar à posição original, voltando a se aninhar ao lado dele e depositando o objeto sobre o colo, vasculhando seu conteúdo rapidamente até encontrar o que buscava. ── Sabe o que é isso? ── Perguntou, erguendo na altura dos olhos a pequena concha que cabia na palma de sua mão. ── Além de uma concha, é claro. ── Espirituosa como se sentia, fez a observação, antecipando qualquer provocação que o rapaz pudesse oferecer em resposta. Voltando o rosto na direção dele, lançou um olhar cheio de intenção, um convite silencioso para que selasse os lábios nos seus.
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ravween · 11 months
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                           𝕯𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖓𝖊𝖑𝖎𝖓𝖊𝖘𝖘
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 ʿ ⋆                                      a noite parecia encantada, o céu estava estrelado, um manto de diamantes cintilantes espalhados na imensidão azul. a lua, plena e brilhante, assistia a tudo com seu olhar prateado. ao redor, vozes de alegria se erguiam, e o crepitar das chamas da fogueira enchia o ar de calor e energia; chamas estas que se erguiam tão alto que olhar diretamente era difícil. a noite da festa do equinócio de outono onde a tradição dos pedidos às lanternas tinha sido restaurada depois de tanto tempo sem ser realizada estava surpreendente. raven nunca teve a chance de participar de algo assim, sempre preso na torre nessas datas, olhando para o céu que se enchia com os pequenos balões flutuantes alimentados pela chama laranja. a pintura de rapunzel na parede lhe deixava com o pensamento de que apenas ela entenderia a solidão de observar a imensidão de luzes brilhantes que carregavam desejos e preces das pessoas de norvina. à medida que elas eram acesas, desejos eram sussurrados as chamas e elas eram lançadas ao céu, como mensageiras de esperança e desejos, sendo levadas direto para a estrela.
mas já era o fim da noite quando raven tentou deixar de lado os preconceitos e os receios para pegar uma das lanternas de papel. os olhos de íris âmbar ficaram presos por alguns instantes naquele item tão bobo e simples, não era possível que algo assim pudesse ajudar a realizar desejos, mas no meio do desespero, essa era sua última tentativa. no coração de raven havia uma dor profunda, uma tristeza que parecia crescer a cada dia mas que hoje tinha ganhando um espaço maior e mais profundo. se sentia como um farol solitário em uma ilha deserta, cercado pela escuridão da solidão. tinha experimentado a sensação avassaladora de ser deixado para trás muitas vezes ao longo de sua vida sempre vendo as pessoas entrarem e saírem de sua vida. amigos que prometeram amizade eterna, amores que juraram fidelidade, todos partindo, um por um. embora agora não fosse de fato uma repitação de algo assim com belladonna, raven sentia como se fosse. cada despedida deixava uma ferida mais profunda em seu peito, fazendo-o se questionar se gothel tinha razão com as palavras que dizia enquanto ele crescia.
às vezes, se perguntava se havia algo de errado consigo, algo que repelia as pessoas. sentia que carregava uma solidão densa, uma barreira que ninguém conseguia atravessar e, quando faziam, estavam cansados demais ao ponto de acabar desistindo no meio do caminho. queriam espaço de si, lhe afastavam. seu coração era uma prisão de emoções reprimidas, uma tristeza que nunca se dissipava, que apenas aumentava com o tempo. uma coleção de atritos e decepções. hoje ganhava mais uma.
a cada novo adeus, raven se afundava mais na convicção de que as pessoas eram passageiras. mas hoje, isso ia acabar. deixaria ali naquela lanterna toda agonia e tentaria se agarrar ao fio fino de esperança de que seu desejo se tornaria realidade. se aquela tradição era tão antiga, então devia haver um fundo de verdade nisso. raven se agachou para pegar um pedaço de madeira queimada e desenhar com a parte escura uma pequena estrela para marcar aquela como sua. fechando os olhos por alguns instantes, apenas desejou. que tudo isso passe, que isso saia de mim, que as coisas mudem. eu não quero sentir nada disso. chega.
as palavras foram sussurradas para a chama e então lançou-a no ar, vendo-a subir lentamente para se juntar as outras lanternas. ou ao menos achou que era isso que aconteceria. o ar que antes era ameno e confortável, transformava-se em algo frio, desconfortável de repente. algo incomum acontecia. a chama da grande fogueira mágica, que crepitava em tons de laranja, se apagou abruptamente, como se um sopro gélido do desconhecido a tivesse extinguido. o ar que antes estava preenchido com risos e música se tornou silencioso. as lanternas, que antes haviam subido em um espetáculo de luz e cor, agora flutuavam lentamente para baixo, caindo devagar sem o fogo para as alimentar.
raven perplexo e apreensivo, olhava para o vazio onde a fogueira outrora queimara. e isso piorou com a manifestação do poder do garoto esquisito das visões. a voz grossa e desconhecida, como uma névoa escura, inundava o local em pânico e trazia para si um aumento daqueles sentimentos ruins que antes tentou depositar na lanterna, quase como se trouxesse de volta para seu interior tudo aquilo ainda mais potente. seu desejo não iria se realizar e de quebra, ganhava mais um ponto para se preocupar. seria a hora de que em Tremerra? o fim? de quem era aquela voz? aquela energia que pairava no ar? podia sentir o gosto de ferro na boca, o gosto de lama pesada de tão forte a energia se espalhava pelo lugar. seus poderes não se descontrolavam por causa das luvas mágicas, mas era quase como se nem as usasse naquele momento, como se pudesse sugar a energia de tudo a sua volta.
foi a água em seus pés que lhe tirou daquela agonia interna, passou então a ouvir os gritos de desespero e pânico dos colegas ao seu redor. o garoto estava morto, derin parecia desolada e bree certamente era a autora de tanta água quehe trazia de volta à realidade. merda. a lanterna que antes tinha jogado ao céu agora estava ainda bem a sua frente a estrela desenhada no papel dava-lhe a certeza de que era a sua. sequer tinha chegado a subir tão alto. tudo o que tentava fazer era minado e destruído. o ovo virando pedra tinha sido um mau agouro ou apenas um sinal de que gothel tinha mesmo razão? ele trazia dor e desespero. ele era jabez. era assim que devia ser tratado. via isso agora.
personagens citados: @bolladonnas @justabreezz @devillvesteprada
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gviacava · 2 months
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Elegia 1938
Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.
Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue frio, a concepção. À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.
Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.
Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear.
Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.
Carlos Drummond de Andrade
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bakrci · 2 months
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @oct3terror
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: praia
"i like who i am in your eyes. i like how you see me."
Depois de ter encontrado um trecho isolado de areia, Remzi havia se deitado de costas, a face voltada para o céu noturno, sentindo a textura macia da areia moldar-se ao seu corpo. As estrelas brilhavam acima dele, pontuando a vastidão do firmamento com o único brilho existente numa noite sem lua. Aquilo era o mais próximo de serenidade que o homem poderia encontrar, mesmo que o calor na Ilha de Circe lhe causasse certo incômodo. O som rítmico das ondas servia como um lembrete constante da passagem do tempo, um aviso de que ele logo teria de retornar ao hotel. O Bakirci fechou os olhos por breves segundos, exatamente quando ouviu uma voz a sua direita. Sem se incomodar em levantar ou mudar de posição, teve de rir assim que escutou a frase dita pela mais nova, imaginando que ela estivesse apenas pensando alto sobre alguma declaração que pretendia fazer. ' Então quer dizer que meus olhos servem pra alguma coisa além de piscar e assistir memes? '
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hxtwasabi · 29 days
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Ficar ao seu lado durante a aurora me aquece mais do que o calor da tarde
Choi Jisu/Lia como Choi Yeonjin
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indgc · 5 months
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ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤquest . part I ;
ilha de delos, grécia. @windynwild; @tachlys ㅤ ㅤ/ ㅤ ㅤ@silencehq .
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teoricamente, não era uma missão particularmente difícil ou potencialmente problemática. tinha quem ir à ilha de delos, procurar pelo deus do sol. fácil e rápido. em teoria, claro. ou, pelo menos, era assim que indigo estava tentando visualizar a coisa toda. todavia, ficava ligeiramente inquieto diante da possibilidade de encontrarem apolo por lá. e se, de fato, fosse lá que ele estava escondido durante todo aquele tempo? voltar para seu local de nascimento deveria ter algum peso, nem que fosse puramente sentimental. indigo não conseguia se imaginar em tal situação, porque sequer sabia onde tinha nascido. todavia, podia imaginar. especialmente se apolo tivesse um motivo bastante plausível para ter se afastado.
se ele estivesse lá mesmo, o que deveriam fazer? o que deveriam dizer? e como dizer? aqulas questões seguiam povoando a mente do filho de melinoe, deixando-o preocupado e ansioso. todavia, não era o bastante para que não sobrasse espaço para que lembrasse que apolo era também seu sogro. ou algo assim. o que acabou ficando sem qualquer espaço em sua mente foi o cenário da viagem.
desde que tinha descoberto que era semideus do panteão grego, a curiosidade de ir à grécia, conhecer as raízes da história da qual fazia parte, estivera presente em sua vida. a oportunidade, por outro lado, não tinha aparecido até então. e quando apareceu, tinha a cabeça tão cheia, pensando em apolo, na logística da missão, na segurança daqueles que estavam sob sua responsabilidade, já que carregava o título de líder da missão, que sequer conseguiu aproveitar os visuais de mykonos. o quanto tudo ali era espetacular, de tirar o fôlego até. mas o desejo de poder voltar ali com calma certamente ficou, perdurando pelas horas que ficaram na ilha até conseguir transporte para a ilha de delos.
antes de sair do acampamento, indigo tinha feito oferendas ao deus do mar e do céus, pedindo permissão para que entrassem em seus domínios. pedir por proteção pareciam sempre um pouco demais, mas ainda assim tinha acrescentado, junto a um "se possível". mas esse não era o motivo pelo qual estava relativamente tranquilo em relação aquela parte da viagem. de fato, era para ser a mais segura, visto que a ilha de delos era um local sagrado, onde monstros não tinham acesso. por isso a ideia de que só teriam que ver se apolo estava lá ou não.
por isso todo o resto se monstrou como uma surpresa terrível.
os dedos apertavam o anel em seu anelar, buscando pelo calor agradável da peça. se certificando que andrea estava bem ao mesmo tempo que buscava pela sensação de segurança que ele trazia quando estavam juntos. ainda assim, estava atento ao caminho, à imensidão de águas claras que se estendia a frente do barco a motor que tinham alugado. onze minutos, esse era o tempo de viagem. o que podia dar errado em onze minutos?
bom, dava para começar com o tranco violento que quase virou o barco.
━━ o que foi isso? ━━ a pergunta saiu mais por resposta ao susto do que curiosidade.
o coração martelava dolorosamente dentro do peito, as orbes esgazeadas enquanto se assegurava que os outros estavam bem. tudo em poucos segundos, porque a urgência o fizera mover-se para frente do barco e debruçar-se sobre a borda. até então, não tinha visto nada além de um mar claro, límpido e tranquilo. não havia nada que pudesse ter feito aquilo. e era aí que estava o perigo.
por um instante ou dois, pensou que poda ter sido a âncora que se desprendera ou algo do tipo. mas bastou encarar o mar para encontrar alguns pares de olhos o encarando de volta. se dissesse que entendeu logo de cara o que era, estaria mentindo. todavia, todos os anos de treinamento e o reflexo de batalha inerente à sua condição de semideus, o fizeram recuar imediatamente. não importava o que era, no fim das contas, só não deveria estar ali.
━━ monstros! ━━ anunciou, mas foi um aviso inútil, visto que eles decidiram fazer a própria introdução ao avançar contra o barco novamente, fazendo-o estremecer por completo antes de começar a ser quebrado ao ser envolvido pela calda do que quer que fosse.
mas a medida que as patas estranhas e cascudas começaram a tatear o casco, indigo tinha as correntes de seu mankiri firmes nas mãos, dando golpes para afastar o que ele logo descobriu ser uma escolopendra. por mais que fosse efetivo em fazer aquelas patas nojentas recuarem, ela não estava sozinha. mais patas subiam o casco à medida que a água ia adentrando a embarcação. tão logo que processou que aquele era um caso perdido - precisamente, no momento em que passou recibo do fato de que a água já tinha passado da canela -, indigo olhou para os companheiros de equipe e gritou: ━━ a gente tem que sair daqui, vai afundar! ━━ era loucura pular num mar cheio de monstros, sim. todavia, ficar na embarcação era inviável. e, sendo bastante positivo, não deviam estar tão longe da costa da ilha afinal. mais da metade do trajeto eles já deviam ter cumprido, com certeza.
a ideia era nadar para longe do barco, abrir o máximo de distância possível daqueles monstros antes de voltar à superfície. felizmente, indigo tinha aproveitado bem todos aqueles anos no acampamento, aprimorando todo tipo de habilidade que pudesse, incluindo a natação. infelizmente, por outro lado, não tinha treinado combate contra monstros debaixo d'água. o que parecia uma matéria bastante perminente de sugerir a quíron, pensou enquanto via seu plano indo por água abaixo no momento que uma escolopendra agarrou seu corpo e começou a puxá-lo para o fundo. inevitavelmente, o pânico tomou por um segundo ou dois e então ele se agarrou ao pouco de ar que tinha ficado nos pulmões para tirar a adaga do coldre de perna e golpear repetidamente a calda enrolada em suas pernas. na água, todo e qualquer movimento ficava mais lento e exigia mais força, mas por sorte teve sucesso na tarefa. talvez pudesse agradecer o fato da adaga ser de bronze celestial.
indigo nadou para a superfície rapidamente, ciente de que só não tinha sido atacado por outra escolopendra porque possivelmente estava ocupadas com seus companheiros de missão. assim, usou sua habilidade de flutuar para manter-se acima do nível do mar na intenção de recuperar o fôlego. todavia, também não houve tempo para isso. para nada, na verdade. indigo sequer teve tempo de processar o que acontecia aos outros dois quando foi atacado novamente. puxado de volta para a água por uma outra escolopendra que acertou-o em cheio com o rabo, fazendo-o se desequilibrar e cair na água de novo, além de perder a adaga que escorregou de sua mão.
daquela vez, no entanto, estava preparado - ou só com raiva mesmo - e revidou quando o monstro tentou morder sua perna. não tinha qualquer intenção de virar lanchinho. assim, desenrolou as correntes de seu manriki e empunhou-o enquanto prendia o fôlego e mantinha os olhos fixos no bicho que fazia a volta para atacá-lo de novo. tentou calcular como as correntes se comportariam na água e arremessou-as assim que julgou uma boa ideia, vendo-as se agarrar nas patas asquerosas e puxou-as, repetindo o movimento até que tivesse arrancado pelo menos dois pares e então arremessou-as de novo, enrolando-as em volta do pescoço do bicho. ter que segurar a escolopendra perto demais de si mesmo enquanto a estrangulava foi uma experiência tenebrosa. não era medo, era nojo mesmo. tudo naquele monstro era particularmente irritante aos nervos do filho de melinoe e ele esperava não ter que enfrentar mais um deles nunca mais na vida.
para a sua sorte, o monstro ficou sem ar antes dele. ao sentir que o bicho tinha por fim deixado de lutar, indigo deixou que as correntes se soltassem e enrolou-as em seus próprios braços novamente para que pudesse nadar até a superfície de novo. onde não hesitou em olhar para os lados para ver se tinha mais algum monstro ou se tinha qualquer sinal de sawyer ou achlys. o que o fez pensar que não sabia onde estava agora que não tinha qualquer sinal do barco, a não ser pelos escombros que flutuavam em todas as direções. ━━ mas que merda… ━━ resmungou para si mesmo, retomando o plano inicial de manter-se acima do nível da água. e não sabia se estava falando exatamente dos monstros ou do que poderia ter acontecido aos companheiros justamete na sua primeira vez sendo líder de uma missão. justamente quando deveria zelar por eles, também.
frustrado, indigo seguiu para a costa. no melhor ou pior dos casos, dependendo do ponto de vista, apolo estaria na ilha e poderia pedir ajuda.
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ssmfilms · 3 months
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As Flores Lésbicas 🌹
Maldito seja o teu sangue e espírito!
Maldito seja o tom dos teus gritos!
Bem-vindos ao show de hospício . . .
Suspensos diante do abismo . . .
Serpentes que dançam em um só ritmo,
Loucura real do absinto,
Guiando os mortos e os vivos . . .
As flores que se enroscam em ascendente cilindro,
Se ferem e sangram com os próprios espinhos;
Não sofrem nem tem sonhos sombrios . . .
Resinas sacia o amor pelos vícios,
Luxúria oculta em seus olhos vazios . . .
Nas ruas escuras as sombras assustam,
Lembranças escorrem na água da chuva . . .
Seu batom vermelho manchando a tela,
Suas luvas como as nuvens negras . . .
As luzes trêmulas da vida moderna,
Pessoas trancadas em suas cavernas . . .
Morcega divina e bela,
Observa a vida da janela . . .
A brasa acesa acompanha a tristeza,
Seus olhos vermelhos refletem o caos e o medo . . .
Erva mística que revela,
Segredos guardados e cobertos por pedras . . .
O vinho acende o calor em seu peito,
E o pensamento segue o toque dos seus dedos . . .
Sente o terror e a loucura do seu tempo,
Fecha os olhos e seus corpos é coberto por beijos . . .
Descobre que o destino da viagem é pra dentro,
E sonho se torna um pesadelo . . .
As chamas revelam as paredes das trevas,
Pinturas rupestres encontradas atrás da relva . . .
Contato imediato com a vida passada,
O gato preto embaixo da escada . . .
Bruxas empíricas desmistifica,
As mentiras sagradas impressas na bíblia . . .
Seu peito arde com fome de justiça,
Em seus olhos eu só vejo malícia . . .
Seu corpo transcende e me excita,
E minha boca chama pelas tuas carícias . . .
Tua força estremece uma ilha,
Teu perfume têm cheiro de carniça . . .
O teu nome é digno de altíssima,
Sobrevoa como uma íbis perdida . . .
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yandere-islandvn · 1 year
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Por favor, classifique-os em uma dinâmica ômegaverse: alfa, ômega e beta.
E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Com ciúmes de querer estar no lugar do seu amigo de calor? E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Ou eles ficariam com ciúmes e raiva por alguém estar tendo um momento tão íntimo com o mc?
( google translate, don't fail me now! )
( I don't know a whole lot about ABO, so I had to reach out for some help )
A questão pt 1: Por favor, classifique-os em uma dinâmica ômegaverse: alfa, ômega e beta.
Jacob: ele é um beta, e muito autoconsciente sobre isso~
Markus: Também um beta, mas ele não se importa e é o dono.
Oliver: ômega 100% certificado.
Torrin: um alfa
Michael: também um alfa, mas se gaba disso
Nicolas: Um beta, mas gosta de agir como se fosse um ômega
Ícaro: Um alfa, e você traz seu primeiro cio porque ele não foi exposto a muitos feromônios.
A questão pt 2: E o que aconteceria se um omega mc entrasse no meio de uma rotina? Os meninos se ofereceriam para ajudar? E vamos pensar no caso do mc aceitar a ajuda de alguém, e passar vários dias junto com essa pessoa confinada dentro de sua cabana, qual seria a reação dos outros homens da ilha? Ficando com tesão com os feromônios e sons emitidos? Com ciúmes de querer estar no lugar do seu amigo de calor?
(Oh cara! Se o mc de repente entrasse no meio de uma rotina...)
Ok, os outros com certeza ficariam com ciúmes porque eles querem estar lá. A maioria deles ficava em seus quartos ou ficava o mais longe possível do acampamento.
Jacob: Ele iria querer ficar longe, MUITO, longe se ele não fosse seu amigo. Os sons, os CHEIROS, o deixariam louco.
Markus: ele ficaria por perto. Ele se certificaria de que não haveria dor de seu amigo. Se ele cheirasse ou ouvisse algo errado, ele não teria problemas em entrar, pegá-lo e substituir seu amigo em um piscar de olhos.
Oliver: nesse cenário, você é um ômega... Então ele não poderia fazer nada para ajudar no seu calor... E ele sabe disso. Ele ficaria em seu quarto, se contorcendo com os feromônios de você e seu parceiro, com ciúmes de que eles estão trazendo conforto para você.
Torrin: ele ficaria longe, na praia. Ele está um pouco desapontado por você não ter escolhido ele, mas... era sua rotina, você provavelmente não estava pensando direito... Ele só teria que fazer seus feromônios mais fortes para que você fosse mais puxado para ele.
Michael: Ele também ficaria surpreendentemente perto, fervendo, mas perto. Ele também ficaria de olho para garantir que você esteja seguro e bem cuidado.
Nicolas: Ele sabe muito bem como age... Mas ele é um beta, PODERIA te ajudar. Você não o escolheu embora. Ele ficaria por perto, certificando-se de que você tenha comida pronta para quando chegar a hora de terminar suas atividades de rotina.
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The question pt 1: Please classify them into an omegaverse dynamic: alpha, omega and beta.
Jacob: he is a beta, and very self conscious about it~
Markus: Also a beta, but he doesn't care and owns it.
Oliver: 100% certified omega.
Torrin: an alpha
Michael: also an alpha, but brags about it
Nicolas: A beta, but likes to act like he's an omega
Icarus: An alpha, and you bring on his first heat because he hasn't been exposed to a lot of pheromones.
The question pt 2: And what would happen if an omega mc got in the middle of a rut? Would the boys offer to help? And let's think about the case of the mc accepting someone's help, and spending several days together with that person confined inside his hut, what would be the reaction of the other men on the island? Getting horny from the pheromones and sounds emitted? Jealous of wanting to be in your heat buddy's shoes?
( Oh boy! If the mc suddenly got into the middle of a rut... )
Okay, the others would absolutely get jealous because they want to be the one there. Most of them would either stay in their rooms or stay as far away from the camp as possible.
Jacob: He'd want to stay far, FAR, away if he's not your buddy. The sounds, the SMELLS, would drive him insane.
Markus: he would stay near. He'd make sure there was no pain brought from your buddy. If he smelled or heard anything amiss, he would have no issues going in, scooping you up, and replacing your buddy in a heartbeat.
Oliver: in this scenario, you're an omega... So he wouldn't be able to do anything to help with your heat... And he knows this. He would stay in his room, writhing at the pheromones of you and your partner, jealous that they're bringing you comfort.
Torrin: he would stay far away, down at the beach. He's somewhat disappointed you didn't choose him but... it was your rut, you probably weren't thinking straight... He'd just have to make his pheromones stronger so you would be pulled towards him more.
Michael: He would also stay surprisingly close, seething, but close. He'd also be keeping an eye out to make sure you're safe and cared for.
Nicolas: He's well aware of how he acts... But he's a beta, he COULD help you. You didn't choose him though. He'd stay close, making sure you have food ready for when it's time for your rut activities to end.
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bla-attitude · 4 months
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No seu auge o dia. Sobre o mar etrusco paira um verde pálido como o dessepulto bronze das estátuas. Tudo tão tranquilo que à roda não vibra nem da brisa o hálito; sequer um arbusto se move na áspera, solitária praia. Bonança, calor, em tudo silêncio. O Verão, maduro, cobre-me a cabeça, como sendo um fruto que a mim me pertença, e colher eu deva com a minha mão, e sugar eu deva com a minha boca. Nem um só vestígio de humana presença. Nada que se ouça, se me ponho à escuta. Longe a dor dos homens. Nem já tenho nome. Sinto que o meu rosto se doura de um ouro que é meridiano; e que a minha loura barba já reluz como a própria areia. Mesmo o delicado desenho da onda na orla da praia me está no palato, na palma da mão regendo-me o tacto. Toda a minha força na areia se expande, no mar se difunde: minha veia, o rio; minha fonte, o monte; o bosque, o meu púbis; meu suor, a nuvem. E vivo na flor de esteva das dunas, nas pinhas, nos bagos dos juncos; nas algas, na flora marinha; nas coisas exíguas, nas coisas imensas; na areia contínua, de cumes longínquos. Só ardo e rebrilho. E nem tenho nome. Montanhas e ilhas, bosques e baías perderam os nomes que outrora lhes dei ou tinham outrora em lábios humanos. E eu próprio sem nome nem destino humano: já só Meio-Dia agora me chamo. Vivo em tudo, tácito, tal e qual a Morte. Toda a minha vida se tornou divina. «Meriggio», vv. 1-10, 55-109 Alcyone (1904) Gabriele d’Annunzio vozes da poesia europeia – III
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