aidankeef
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Uma geladeira duas portas, filho de Ares e péssima companhia. Player Lizz, +23 - @silencehq
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a "what's in my bag" headcanon describing the items they can't go anywhere without
✮✮ ⸻ What's in my bag:
Reduzido ao cinto de utilidades do combatente.
Isqueiro (amigo de fumante, sabe como é!).Ambrosia em barras.
Celular (a modernidade é péssima).
Bússola.
Lanterna.
Corda mágica expansiva.
Javali entalhado (símbolo do pai).
Dracmas.
Alimento para pégasos (Aidan tem pavor da criatura, mas sempre oferta agrados quando pode, apenas por precaução).
Pena de pavão albina (para não se esquecer da vovó e sempre contribuir com a oferenda de Hera).
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😖 - Does your muse have any embarrassing moments that they still think about? Do they laugh at them, or do they haunt them?
✮✮ ⸻ Sabe aquele pesadelo que te causa um pavor indescritível? Pois é, Aidan conseguiu replicar um pesadelo clichê em realidade. Quando criança, sempre teve pesadelos relacionados a aparecer nu na escola perante os amigos. Vez ou outra, quando generoso, seu subconsciente reduzia os danos da imagem o colocando somente com cueca, mas nada que afetasse diretamente os efeitos daquele constrangimento. Acontece que, quando chegou no acampamento aos dezoito anos, não tinha um guarda roupa adequado para as práticas do acampamento, a costura de suas calças não eram suficientes para aguentarem as rotinas de treinamento intenso e vez ou outra cediam, mas naquele dia, as coisas fugiram do controle.
Aidan foi para o treino com uma bermuda justa e, na primeira abertura de pernas, a costura rompeu. A cueca estampada explodiu no rosto de todos os colegas que estavam na arena e rendeu burburinho durante alguns dias até que o filho de Ares colocasse a casa em ordem.
Outra ocasião caótica foi quando Aidan, desfrutando de uma gripe mágica estranha, passou a soltar um catarro azul pelo nariz após espirros estridentes. Era noite de baile, o clima estava muito bem espalhado pelo ar. Aidan tomou coragem e rum suficientes para se aproximar da conselheira do chalé de Afrodite com muita autoconfiança. Era a brecha que o sistema queria. Um espirro, nada de azul voou pelo espaço. Estava seguro. Passou a pautar a semideusa e tudo parecia bem. Ela sorria com o flerte, ria de suas piadas e retribuía seus elogios. Mais um espirro, e a feição da semideusa mudou. A expressão de interesse se tornou, pouco a pouco, em uma expressão de… nojo. Não havia catarro azul, ou ao menos não nos lugares que o filho de Ares buscava.
Bom, depois disso, Aidan passou a respeitar as restrições médicas das gripes mágicas e rir dessa história.
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🫐 » is your character proud of who they are ? describe an achievement or moment they are proud of .
✮✮ ⸻ Orgulho? Bom… não. A perspectiva que tem sobre si é muito negativa. As vozes que preenchem sua mente são, em grande maioria, réplicas do discurso de seu padrasto. Aidan se vê ignorante, incapaz de gerar frutos positivos com seus esforços, insuficiente para proteger sua família, seus amigos e seu amor, mas se agarra, com todas as forças, no lema “finja até que se torne realidade”. O alcoolismo é um vetor muito negativo nesse aspecto, suas recaídas sempre são tomadas durante lapsos de estabilidade onde passa a duvidar com mais intensidade de suas capacidades.
Entretanto, com uma grande influência da perspectiva de Natalia, Kiraz e Pietra, Aidan passou a encontrar coisas boas em si. A primeira delas é sua capacidade indiscutível como instrutor e combatente. A segunda é a sua capacidade de aprender e criar coisas novas.
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what are their thoughts on roadside attractions and tourist traps? when visiting new cities, do they prefer to see the most popular sites, or pretend to be a local and blend in?
✮✮ ⸻ Ele é um chamariz de problemas, desde sempre. Alto, expansivo, uma voz inconfundível e estrondosa. Sempre gostou de grandes cidades e centros turísticos, mas notou que havia uma porcentagem de problemas elevados na visibilidade que obtinha nesses lugares. Monstros e policiais, sempre a mesma coisa. Assim, passou a fazer uso de vias menos chamativas, assim como os populares da região, adotando um perfil silencioso e mais ponderado perante os demais. Apesar disso, é habitual que, durante suas missões de risco, encontre hotéis peculiares de beira de estrada, destes que inspiram músicas como Hotel Califórnia.
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✮✮ ⸻ Ela é a melhor coisa que lhe aconteceu, é claro. Aidan detém uma paixão avassaladora por Kitty que germinou anos atrás.
A primeira interação entre os dois foi, logicamente, “um acidente”. Aidan já havia avistado a filha de Hades há tempos atrás, sempre trocando olhares durante as oportunidades que lhe cabiam. Acontece que, no dia em questão, Kitty andava distraída durante a troca de aulas. O acampamento estava cheio naquele verão e o filho de Ares estava mais encrenqueiro do que nunca, mesmo com o intenso fluxo de pessoas, ele não desviava ou dava caminho. Quando notou que a semideusa caminhava em sua direção distraída, manteve o corpo firme aguardando o contato e, assim que o esbarrão aconteceu, em uma jogada de mestre, lançou-se no chão como se estivesse desequilibrado com aquele embate. Caídos no gramado do acampamento, ouviu pela primeira vez a risada de Kitty, completamente desconcertada com aquela situação. Os rostos vermelhos, o sorriso galanteador do filho de Ares, o cuidado ao ajudá-la a se levantar, foi seguido da primeira frase que trocou com a semideusa: “olhe por onde anda, tatu”.
Depois disso, as trocas de olhares se tornou mais frequente, mas nunca houve uma justificativa plausível para estourar a bolha social que possuíam. Até o primeiro ataque após o chamado de Dionísio. Quando passaram a enfrentar aquele monstro juntos, notou que havia uma sinergia peculiar entre os dois, muito fomentada pelo interesse que possuía nela e pelos movimentos graciosos que lhe causavam a sensação de previsibilidade. Desde então passaram a se aproximar pouco a pouco.
O contato se tornou cada vez mais frequente, sempre repleto de propostas de passeios durante o entardecer e pequenos presentes que surgiam de forma inesperada. Mensagens até a madrugada, insônias acompanhadas. Da lista de presentes, já fez um pequeno tatu de cerâmica para Kitty, bainhas de couro trabalhado para suas armas, cinto de utilidades para missões e até mesmo um cantil personalizado. O último presente foi, sem sombra de dúvidas, o mais divertido. Durante a hospedagem no Resort de Circe Aidan fez questão de ser brega, comprando um conjunto de casal com estampa de caveirinhas, mas aparentemente Kitty não gostou do look cômico.
Não são namorados, mas não desgrudam. Nas últimas semanas, Aidan vem pernoitando no chalé de Hades quase diariamente. Dormem na mesma cama, compartilham a mesma coberta e, vez ou outra, brigam pelo mesmo espaço. Nas últimas semanas, com a manifestação dos novos poderes, a dupla notou que as manifestações acabam Sendo bem inconvenientes: Aidan, roncando, já chegou a empurrar Kitty para fora da cama. Kiraz, por sua vez, já despertou debaixo da cama a até mesmo fora do quarto, fazendo com que o O'Keef entrasse em pânico om o sumiço repentino da mulher.
O semideus já liberou uma gaveta especial para o uso de Kiraz. Dentro dela já existem algumas peças de roupas dela e, talvez, em noites em que precisa atuar em turnos alternativos da patrulha, Aidan tenha criado o hábito de sentir o perfume no tecido antes de dormir. Estranhamente, a roupa parece sempre renovar a fragrância doce após uma visita da semideusa (ele não percebe que ela retoca o perfume em toda santa ocasião).
Aidan lustra a lâmina das espadas de Kiraz, carrega o armamento e as proteções de combate, não permite que ela lide com qualquer tipo de peso desnecessariamente. Isso implicou em uma mudança completa em sua rotina, já que adequou os seus horários para acompanhá-la.
Em nove meses sua vida se tornou muito mais alegre com a presença de Kitty. Mesmo que tudo não passe de uma singela amizade.
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[ 𝐓𝐎𝐔𝐂𝐇 ] My muse gently touches a bruise on your muse’s body.
✮✮ ⸻ Foi um movimento relâmpago, um de seus alunos o atingiu em cheio com a ponta da adaga e, como se o vento soprasse pelo salão, Kitty surgiu com a bolsa de primeiros socorros apontando urgência no olhar, imperatividade na voz que o ordenava "sente, retire a camiseta e pare". O prazer era obedecer, claro. A proximidade de Kiraz fazia com que o perfume, quase inebriante, tomasse a atmosfera ao redor do filho de Ares com notável intensidade. O perfume era concentrado o suficiente para fazê-lo sentir o sabor frutado no paladar, mesclado pela lembrança degustativa da pele da morena. O desconforto causado pelo ferimento era insignificante perante o calor das mãos delicadas que o alcançavam, higienizando o ferimento, gentilmente afastando o sangue seco que ainda rodeava o profundo corte em seu abdômen. A arena ainda era ocupada por outros semideuses, mas pareceu haver um véu de privacidade que recaiu sobre os dois naquele momento, como se estivessem à sós no mundo. Uma das mãos segurava a camiseta laranja manchada com o sangue, apertando o tecido conforme a gaze enroscava na pele dilacerada. A outra segurava a própria pele, mantendo-a esticada para que Kitty desse continuidade em sua intervenção meticulosa. Os olhos acompanhavam a feição delicada com atenção, interessado em registrar a proximidade e o afeto que a semideusa aplicava ali. A respiração falha, quase ofegante, aumentava conforme a ponta dos dedos tocavam a pele desnuda do filho de Ares. "Será que isso já foi enredo de algum filme romântico?" Questionou baixo, quase num sussurro, aproveitando da intimidade que compartilhavam ali. Os olhos castanhos da semideusa o fitaram por um momento, um sorriso curto surgindo pela hipótese. "Não é muito clichê, mas está sendo bem eficaz por aqui." Complementou soltando um riso anasalado, baixo, inesperado. Ele, sempre expansivo, passou a entender a particularidade de manter a privacidade de momentos como aquele. A semideusa ergueu o rosto para vê-lo, prestes a retrucar sua provocação com algum apontamento afiado, mas antes que ela pudesse dizer algo, antes que a sanidade retornasse à arena, lançou-se no mar de seus desejos. A mão que antes segurava a própria pele foi atraída na direção da morena, colocando-a na nuca da mais baixa e a puxando para si, ansioso pelo beijo que não ganhara até aquela hora do dia. O movimento abrupto fez com que o desequilíbrio lhe atingisse, derrubando-a sobre si e, consequentemente, sobre o machucado, arrancando uma rápida careta antes de dar o primeiro beijo na semideusa. Uma paixão desestabilizadora, é claro. Os fios castanhos da morena se soltaram e despencaram sobre o seu rosto, fazendo com que uma cortina escura preservasse aquele afago entre eles. Kiraz se afastou, um olha preocupado talvez, mas logo Aidan a trouxe novamente para si. "Não precisa se preocupar, está tudo bem. Sabe que aguento qualquer coisa por você, não sabe? Ainda mais depois de passar um dia inteiro assistindo você treinar do meu lado, com cara de brava e resmungando quando era derrubada. Não vejo a hora de testar o estrado da nossa cama durante a lua de mel."
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🧸 - Does your muse own any sentimental objects from their past? What makes it/them so special?
✮✮ ⸻ Aidan é um acumulador do passado. Possui uma caixa metálica debaixo da cama com inúmeros pequenos fragmentos de suas memórias, uma única mala sobre sua vida desde que saiu de casa aos doze anos. Ingressos de eventos, fotografias, lacre de bebidas as quais tomou com amigos em datas relevantes, pedaços de lâminas que incorporavam armas de amigos que já se foram, pequenas lembranças de combate com monstros (dentes, em sua maioria), flores secas no interior de uma agenda com números de conhecidos, recados e cartas. Quem vê os semideus enluvado por sua grossa casca não imagina o quão sensível é o seu contato com o mundo, sempre muito relacionado aos detalhes que cercam os eventos de sua vida. Ainda, ele possui um apego gigante por algumas peças de roupas como bonés e sapatos, fazendo com que fiquem surrados pelo excesso do uso.
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Send 👥 for a headcanon relating to both of our muses Pietra
✮✮ ⸻ Relacionamento catastrófico envolvendo pessoas feridas. A familiaridade que hoje possui com Pietra é muito pautada nas experiências do passado, com grandes doses de culpa e solidariedade. Aidan sente constrangimento sempre que se recorda dos momentos em que vivenciaram o caos juntos, sempre tomado pela impulsividade e necessidade de autoafirmação após a experiência traumática amorosa que antecedeu a relação com Pietra. “Estou bem”, era a frase que mais repetia, mesmo quando estava completamente embriagado, prostrado na própria lama moral após mais um desacerto desproporcional com a filha de Hécate. Apesar disso, houveram bons momentos:
Aidan costumava dar inúmeros presentes para a semideusa, principalmente após os conflitos que travavam inutilmente. Acessórios e flores eram os mais frequentes, sempre acompanhados de cartas repletas de declarações de amor e promessas de melhoria que raramente eram cumpridas.
Na época, Aidan era muito resistente ao toque físico. Não aceitava facilmente a ideia de abraços e afagos no geral, sempre mantendo um perfil mais frio perante a semideusa. A resistência era muito influenciada pela decisão precipitada de mergulhar naquela relação ainda apaixonado por outra, ainda vivendo os reflexos de uma relação falida a qual sonhava em reconstruir, em lampejos de insanidade.
O término caótico foi vivenciado integralmente em uma semana. Não a procurou ou insistiu na decisão, não tornou a pestanejar quando a viu seguindo em frente. A única coisa que fez foi silenciar-se para com ela durante um bom tempo, até que a situação se acalmasse e a lucidez retornasse entre os dois.
A primeira coisa que fez para firmar a amizade com Pietra foi enviar um porta-poções artesanal, esculpido em madeira antiga, como uma maleta de primeiros socorros. Nele existem vinte compartimentos para armazenar e transportar as poções sem riscos de quebra ou vazamento. Do lado de fora da caixa estão esculpidos desenhos de flores e folhas, com pedras coloridas enfeitando as laterais.
@pips-plants
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✮✮ ⸻ Existe uma liga muito peculiar na amizade entre Aidan e Raynar e todos sabem disso, mas poucos sabem os detalhes desse enlace magnético e caótico. Vejamos:
Tudo começou há anos atrás e, a primeira interação a qual Aidan se recorda, foi durante um caça bandeira. A dupla havia sido selecionada para atuar na proteção da bandeira, a última barreira a qual os inimigos precisaram romper em busca da vitória. O silêncio era impossível, Aidan como uma matraca continuava a discorrer sobre sua incrível capacidade de combate a forma que conseguia domar até mesmo o maior dos semideuses de Ares, enquanto Raynar parecia muito focado em sua tarefa. Como deve imaginar, o filho de Zeus notou a aproximação dos inimigos antes de Aidan e decidiu, de forma muito inteligente e vingativo, que o usaria como arma. Foi assim que surgiu o “Lançamento de Aidan”, modalidade muito praticada pelos dois quando se aliam em batalha.
Outro grande momento foi quando Aidan decidiu expor detalhes de seu passado para Raynar, com toda crueza que lhe coube na ocasião, em prol de aprofundar a amizade. Óbvio que tudo aconteceu em uma péssima ocasião já que estavam em missão e a voz chamaria de Aidan atraiu um Minotauro para dentro da fazenda em que se encontravam. Aidan possui cicatrizes desse dia, mas manteve-se satisfeito em saber que Ray era seu amigo de verdade, já que não o criticou pela jornada criminosa, apenas pela grande boca de sacola.
Ah, as namoradas… aqui há muito o que ser dito. O O'Keef sempre foi muito intenso e impulsivo, colecionando uma série de enroscos amorosos pelo acampamento e pelo mundo mortal, jurando amor em cada lanchonete de beira de estrada em que passava, mas Raynar bem sabe que, de todas as grandes paixões, Aidan ultrapassou todos seus limites com Camile, aquela que não deve ser nomeada. Foi a noiva de uma noite, a semideusa que desapareceu, que trouxe o pior do filho de Ares para a superfície. o alcoolismo relacionado com a agressividade foi uma equação perigosa e apenas Raynar, com muita paciência, conseguiu se aproximar de Aidan e desarmar a bomba relógio antes que o pior acontecesse.
Aidan não possui tantas fotos com Raynar. Na verdade, ele possui muitas fotos DE Ray, mas quase nenhuma COM o semideus. Bom, ele se apega bastante nas memórias dos dois, e isso é nítido. Na caixa de memórias e apetrechos do semideus, há alguns bons elementos da história dos dois. Ingressos de jogos de rugby, um boné surrado, copo personalizado e rabiscos que compartilhavam durante as aulas de mitologia grega.
O filho de Ares carrega uma confiança indescritível no melhor amigo. O Hornsby é o único semideus no qual Aidan confiaria a própria vida. Certa ocasião, após um treinamento intenso, Aidan acabou quebrando algumas costelas e apenas Raynar foi autorizado a se aproximar e auxiliar.
Sabemos que, em um universo paralelo, Aidan e Ray facilmente seriam representados por Deadpool e Wolverine, respectivamente. O temperamento é tão polarizado que possibilita que inúmeros grandes momentos sejam destacados dessa vivência, entre eles as dedicatórias musicais. Quando está bêbado, Aidan tem o hábito de dedicar a música “Like a Prayer” e “La Isla Bonita” da Madonna, normalmente acompanhado de uma coreografia sugestiva e descarada. Além disso, o filho de Ares faz uso de apelidos variados para se referir ao melhor amigo: Diabo de Aspen, fio desencapado, choque térmico, super-choque, enguia, trovoada, desfibrilador… a lista é extensa.
Os duelos práticos, mais raros nos últimos meses, geralmente se iniciam por provocações de Aidan, sem hora ou local programado. As coisas normalmente fogem do controle e sempre resta para Dionísio e Quíron a ordem de parada, já que os demais semideuses sempre se apresentam de forma receosa perante os dois brutamontes.
Por fim, é visível que a manifestação afetiva de Aidan se dá por meio de presentes e toque físico. Raynar nunca ligou para seus presentes, nem mesmo as camisetas com estampas personalizadas para que usassem juntos (como gêmeos), mas aparentemente sempre permitiu que Aidan o tocasse não tão gentilmente com tapas, apertos de mão, aperto de bunda e abraços de brothers.
@zeusraynar
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did your muse grow up with any particular television shows? do they have a favorite, or a memory tied to these shows?
✮✮ ⸻ Um adolescente inquieto com acesso livre e não monitorado facilmente desenvolveria uma obsessão por programas de televisão. Era religioso: o filho de Ares reservava dia e horário para assistir “Xena: A princesa guerreira” enquanto devorava um balde frango frito. As reprises eram imperdíveis, mesmo que o conteúdo se tornasse cada vez mais antiquado com o passar dos anos. É um guilty pleasure assumir isso, mas os hormônios juvenis explodiam perante a primeira guerreira com a qual teve contato, não atoa ainda possui um carinho especial pela imagem da personagem. Tempos depois descobriu o programa “Buffy - A caçadora de vampiros” e, novamente, criou um crush inexplicável por Drusilla. Toda e qualquer informação acerca de sua paixão por mulheres malucas e fictícias é sigilosa!
Ademais, ele é muito fã de conteúdo esportivo e séries como Narcos, que o fez acreditar piamente que era capaz de falar espanhol após as três temporadas. Odeia séries de ficção científica e investigações criminais por achar que tudo não passa de “uma mentirada descarada” (palavras dele).
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send me a 💡 and i'll tell you my muse's first impression of your muse.
✮✮ ⸻ Aidan é especialista em tirar conclusões precipitadas. Sem reflexões ou ponderações, ele não se dá ao luxo de refletir sobre as pessoas e considerar detalhes de forma abrangente, então frequentemente se surpreende com suas segundas e terceiras impressões. Assim foi com a Fae. A filha de Hipnos parecia irritantemente graciosa, mas muito intrometida. A forma com que ela se aproximou causou um certo incômodo desproporcional já que ela tinha razão sobre suas opiniões na mesma intensidade em que refletia a incongruência do filho de Ares. Pouco a pouco, se afastando do incêndio do primeiro contato, notou que havia mais racionalidade na semideusa do que em si e que talvez, com muito esforço e dedicação, poderia aceitá-la por perto sem perturbar seu juízo. Prova dessa decisão foi o contato durante o passeio na ilha de Circe, ocasião em que Aidan estava completamente desarmado de seus desaforos e irritações corriqueiras. Ali, notou que Fae é muito mais divertida e carismática do que parecia inicialmente, demonstrando um senso de humor aceitável e olhos de boneca fascinante.
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FLASHBACK
O discurso era compreensível, mas não convincente. "Quando um não quer, dois não brigam." Murmurou em uma resposta final. Sabia da parcela de responsabilidade que ambos compartilhavam mesmo que a visão otimista de Aslan minimizasse os efeitos que ambos possuíam naquele entrevero. "Sabemos que ele não é louco com quem coloca limites nele, então parte disso precisa vir dela e de você também." Finalizou assentindo com a cabeça. A hipótese de aliança entre os dois não era impossível. Mesmo que em um passado distante a presença de Aslan tenha gerado incômodo enquanto Aidan ainda estava com Pietra, dispondo de um relacionamento peculiar e inesperado, nada havia restado daquele período. Entre tantos altos e baixos da relação catastrófica, restou somente a experiência. "A parte de pedir Pietra em casamento é completamente dispensável, principalmente depois de saber que ela também dormiu com meu melhor amigo. Mas me impossibilitar de falar mal da minha ex? Sejamos mais honestos, Aslan." Brincou dando tapinhas no ombro do filho de Dionísio. "Então sejamos amigos, sem vomitar bolinhas de pelo perto de mim e nada de tomar banho em público, gatinho." Levou a mão até o queixo, massageando a região entre os fios da barba, refletindo sobre as próprias ideias. "Ao invés do tradicional arco e flecha, o que achar de tentarmos outras armas?" Indagou, um tanto hesitante, ao ofertar uma proposta de combate tão duvidosa. "Temos as Shuriken, Kusarigama, chicotes tradicionais, Urumi e até as Tetsubishis, poderíamos adaptar tudo conforme a forma que você costuma duelar. No combate corpo a corpo você faria uso dos poderes e, nos combates a longa distância, faria a contenção do espaço. Me parece palpável." Agarrou a embalagem de tecido que armazenava os armamentos menores e colocou um chicote e o Urumi ao redor do ombro, saindo do arsenal com o corpo carregado dos materiais. "Escolha. Qual parece mais interessante?"
Flashback
Queria poder discordar de Aidan, dizer que Pietra não tinha sua parcela de culpa, mas Aslan sabia que era verdade, embora estivesse firme em evitar esse pensamento para não acabar se chateando mais. O fato dela ter compartilhado o acontecido com ele e se afastado, tanto quanto era possível naquele acampamento, de Nate deveria e iria valer mais do que qualquer outra coisa. Ele só esperava que o afastamento fosse permanente. — Concordo com você e tive com ela uma conversa justamente sobre limites, mas acho que mesmo que ela se imponha, Nate é irritante o suficiente para procurá-la e continuar com aqueles papos que apenas meu pai, como deus da loucura, entenderia e suportaria — compartilhou sua opinião mesmo que o outro não quisesse, afinal o assunto ali era sua namorada e seus modos de agir, que pelo visto eram daquela forma muito antes do relacionamento dos dois. — Há reciprocidade de sentimentos e consideração, acho que o que está faltando realmente são limites. E eu ter a habilidade de quebrar a cara dele se ele se aproximar dela novamente. Mas se nada der certo nesse sentido, meus dentes de leão, assim como as unhas, são muito afiados e farão bem o serviço — apesar de calmo e controlado, a raiva que sentia era grande e passava para suas palavras, de forma que a ameaça era carregada de rancor e de sinceridade. Não pensaria duas vezes antes de agir contra qualquer um que tentasse algo com sua namorada e não permitiria que uma arma fosse um empecilho para a sua vitória. — Não serei mais um inimigo seu, Aidan, não me interesso por inimizades. Contanto que não peça minha namorada em casamento e que não fale mal dela para mim, nós estaremos bem. Aceito até mesmo sua amizade, se estiver interessado na minha — ofereceu, mas se o filho de Ares não quisesse, não haveria problemas, Aslan já estava satisfeito com a relação professor-aluno que estavam criando ali e tiraria dela tudo que pudesse aproveitar, afinal não estava ali para perder tempo, muito menos desperdiçar o de Aidan. — Não sou muito bem um amante… Foi um presente de Dionísio, então tem valor sentimental, mas nada além disso — comentou, seu olhar descendo para a falcata em sua mão. Logo voltou a embainhá-la, porém. — Estou aberto a tentar — afirmou e realmente estava, inclusive sentia-se bem mais relaxado sabendo que o presente do pai estava outra vez guardado e que não precisaria usá-lo. — Creio que tenho uma boa mira, costumo vencer quando jogo dardos no bar… Não levarei em conta que meus oponentes geralmente estão menos sóbrios do que o normal — disse, a diversão clara em sua voz. — Acha que um arco e flecha seria uma boa opção? — a pergunta era sincera. — Não vou negar que acho que ficarei mais confortável com um arco em mãos, distância me dá abertura para me preparar para o movimento seguinte. Não gosto de surpresas — confessou. — Pulamos logo para o arco ou vai me ensinar algo com espadas primeiro?
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༒ Ask the devil ༒
(ask game + headcanons)
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Nari said "Uh... FYI. not my fault."
Os olhos castanhos mediram a bagunça espalhada pelo chão do arsenal, a forma que a lâmina de uma das espadas estava severamente amassada e a proximidade da semideusa do amontado de metal ao qual se referia. O peito do filho de Ares se inflou, armado de um turbilhão de resmungos e ofensas que povoaram sua cabeça. O arsenal era organizado pelo semideus com muito cuidado já que a obsessão por organização era parte dos métodos de reorganização mental e, cenas como aquela, o faziam questionar sua permanência no acampamento. "Eu arrumo, vocês bagunçam..." Murmurou mais para si do que para a semideusa, o corpo se curvando para capturar as armas com as mãos, juntando-as pelas bainhas. "De todos os meus sobrinhos, você é a que menos sabe mentir." Virou o rosto brevemente na direção de @ohhnari, mas logo tornou a olhar para as armas. "Acha mesmo que não ouvi o barulho que fez nesse lugar assim que você passou pela porta? Não me engana, pirralha."
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Lupe said "Excuse me. Old lady coming through."
O cenho de Aidan se franziu com a intromissão de @lupearmada. Os braços, carregando diversas espadas, machados, clavas e demais lâminas, quase se abriram em um movimento impensado. "Escuta aqui, Joana d'Arc..." Murmurou virando o corpo para o lado, na direção da voz familiar. O apelido, em homenagem a santa guerreira, foi dito num tom de voz estranhamente carinhoso. "Você acha que pode andar por aí sem ajudar na organização da arena que você ajudou a bagunçar? Pode deixar esses penduricalhos pra lá e venha aqui." O corpo se ajeitou, trazendo as armas para cima do peito mais uma vez. "Agora pronto! Além de fazer uma zona na minha parte da arena, quer sair por aí como se nada tivesse acontecido. Quando falava com Pallas sobre revolução no chalé de Ares, era sobre isso. Vocês estão ficando folgados demais!"
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Santiago said "you have the right to remain silent. what you lack is the capacity."
Esgrima, definitivamente, não era a praia de Aidan. A ideia de que a luta se encerra somente quando a ponta da lâmina encosta no inimigo é, para o filho de Ares, uma futilidade sem fim. Para o O'Keef a luta é uma dança muito mais intensa, mais sobre firmeza e impulso, do que todas as manobras um tanto graciosas das aulas de esgrima. A luta só acaba quando alguém cai ao chão e se fere de maneira significativa. A fala do @aguillar, entretanto, fez com que, por um momento, o anseio pelo teste de lealdade fosse aplicado. Poderia avançar na direção do amigo, uma lutinha desproporcional e surpresa, mas o ambiente era inapropriado. "A próxima vez que falar isso, prometo servir sua carne no chalé de Ares, um empanado de filho de Bóreas" Resmungou entre os dentes, lançando o capacete ao solo. "Não é por me vencer na esgrima que você automaticamente se torna um mestre no combate... deveria passar na arena para uma simulação comigo." O convite, que muito pareceu uma ameaça, era parte da trajetória do ego ferido de um combatente experiente que se recusava a aceitar suas fraquezas. "Podemos fazer um mega combate com o time inteiro..."
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