#agora dá a patinha pra mamãe
Explore tagged Tumblr posts
Note
[ 𝐓𝐎𝐔𝐂𝐇 ] My muse gently touches a bruise on your muse’s body.
✮✮ ⸻ Foi um movimento relâmpago, um de seus alunos o atingiu em cheio com a ponta da adaga e, como se o vento soprasse pelo salão, Kitty surgiu com a bolsa de primeiros socorros apontando urgência no olhar, imperatividade na voz que o ordenava "sente, retire a camiseta e pare". O prazer era obedecer, claro. A proximidade de Kiraz fazia com que o perfume, quase inebriante, tomasse a atmosfera ao redor do filho de Ares com notável intensidade. O perfume era concentrado o suficiente para fazê-lo sentir o sabor frutado no paladar, mesclado pela lembrança degustativa da pele da morena. O desconforto causado pelo ferimento era insignificante perante o calor das mãos delicadas que o alcançavam, higienizando o ferimento, gentilmente afastando o sangue seco que ainda rodeava o profundo corte em seu abdômen. A arena ainda era ocupada por outros semideuses, mas pareceu haver um véu de privacidade que recaiu sobre os dois naquele momento, como se estivessem à sós no mundo. Uma das mãos segurava a camiseta laranja manchada com o sangue, apertando o tecido conforme a gaze enroscava na pele dilacerada. A outra segurava a própria pele, mantendo-a esticada para que Kitty desse continuidade em sua intervenção meticulosa. Os olhos acompanhavam a feição delicada com atenção, interessado em registrar a proximidade e o afeto que a semideusa aplicava ali. A respiração falha, quase ofegante, aumentava conforme a ponta dos dedos tocavam a pele desnuda do filho de Ares. "Será que isso já foi enredo de algum filme romântico?" Questionou baixo, quase num sussurro, aproveitando da intimidade que compartilhavam ali. Os olhos castanhos da semideusa o fitaram por um momento, um sorriso curto surgindo pela hipótese. "Não é muito clichê, mas está sendo bem eficaz por aqui." Complementou soltando um riso anasalado, baixo, inesperado. Ele, sempre expansivo, passou a entender a particularidade de manter a privacidade de momentos como aquele. A semideusa ergueu o rosto para vê-lo, prestes a retrucar sua provocação com algum apontamento afiado, mas antes que ela pudesse dizer algo, antes que a sanidade retornasse à arena, lançou-se no mar de seus desejos. A mão que antes segurava a própria pele foi atraída na direção da morena, colocando-a na nuca da mais baixa e a puxando para si, ansioso pelo beijo que não ganhara até aquela hora do dia. O movimento abrupto fez com que o desequilíbrio lhe atingisse, derrubando-a sobre si e, consequentemente, sobre o machucado, arrancando uma rápida careta antes de dar o primeiro beijo na semideusa. Uma paixão desestabilizadora, é claro. Os fios castanhos da morena se soltaram e despencaram sobre o seu rosto, fazendo com que uma cortina escura preservasse aquele afago entre eles. Kiraz se afastou, um olha preocupado talvez, mas logo Aidan a trouxe novamente para si. "Não precisa se preocupar, está tudo bem. Sabe que aguento qualquer coisa por você, não sabe? Ainda mais depois de passar um dia inteiro assistindo você treinar do meu lado, com cara de brava e resmungando quando era derrubada. Não vejo a hora de testar o estrado da nossa cama durante a lua de mel."
4 notes
·
View notes
Text
Chapter 16
Elijah Mikkel Everhart
Desde que haviam ido embora de Alesund – ele para a cadeia e ela de volta para sua vida normal –, Elijah tinha apenas uma única certeza: Nina era o amor de sua vida. O ultimo ano havia sido difícil para os dois, com toda a questão de seu julgamento e a prisão dele e da gangue, mas ambos haviam lutado para que estivessem juntos no fim de tudo e agora Elijah se sentia sempre como o homem mais feliz e sortudo do mundo ao acordar todos os dias ao lado dela e podendo ter uma vida ao seu lado. Era o seu maior sonho virando realidade. Mas ainda havia algo que estava faltando e ele sabia exatamente o que era. Nos últimos três meses, tinha entrado para um curso de mecânica voltado para ex-presidiários e todo o dinheiro que ganhava com pequenos consertos em carros era dividido de duas formas: a maior parte ia para a mão de Nina, para o que precisassem dentro de casa, não era muito, mas já era uma ajuda, e uma pequena quantidade para dentro do bolso da camisa que usara ao sair da cadeia – nunca mais a vestira, mas ela continuava guardada no fundo do guarda-roupa dos dois. Esse dinheiro era para que pudesse comprar um anel que vira uma vez no caminho do curso em uma vitrine. Era delicado, fino, com pedrinhas em torno e uma maiorzinha no meio. Não era o mais luxuoso ou extravagante, mas assim que o vira, Elijah pensara imediatamente em Nina. Desde então, vinha planejando como faria para entregá-lo a ela, como faria o pedido. Nunca havia planejado nada para ninguém daquela forma, nem um pedido de namoro extravagante tinha feito para Nina, mas nos últimos três meses tudo o que ele fazia era planejar e planejar o pedido de casamento perfeito. O que escolhera no fim foi uma ideia que teve após uma breve conversa dos dois sobre animais de estimação: ambos queriam, mas não sabiam se era o momento certo para aumentar a família. Para ele, era muito mais que o momento certo para isso, então naquele dia, após finalmente conseguir juntar o dinheiro para o anel e comprá-lo, Elijah seguiu para o canil da cidade, onde ele vira na internet que tinha vários animais para adoção. Um, em específico, chamou sua atenção já no site. Ele era branquinho, da raça Samoieda, e era um dos filhotes de uma cadelinha que tinha recentemente sido adotada. E ao vê-lo pessoalmente Elijah se apaixonou. O filhote de três meses era pura alegria e agitação, justamente o que ele e Nina queriam o tempo todo dentro de casa, então não houve qualquer outra opção para ele: era aquele o seu filhote e fim de história. O caminho para casa, então, foi incrível, com o anel no bolso e o filho no colo o lambendo o tempo todo, Elijah finalmente se sentiu livre e com a possibilidade de um futuro incrível pela frente. Seu plano era dá-lo como presente para ela juntamente com o pedido, então o cachorrinho tinha em sua coleirinha um pedaço de papel enfeitado com os dizeres "Oi, o papai me disse que você é minha mamãe e me pediu para perguntar se você quer casar com ele" em letra cursiva e o desenho de uma patinha no final como se fosse sua assinatura. Ele só esperava que o neném não o arrancasse até Nina poder lê-lo. Chegou em casa em seu horário habitual para que Nina não desconfiasse de nada, mas antes de entrar colocou o filhote no chão e abriu apenas uma fresta da porta para olhar para dentro do apartamento. Nina não estava nem na sala nem na cozinha. – Nina? – Chamou-a. – Venha aqui, tenho algo pra você.
Nina Faigel
O novo trabalho de Nina era semiflexível. Boa parte dos dias ela ia presencialmente para o escritório que ficava no centro de Manhattan, mas, vez ou outra, a equipe de desenvolvedores também era liberada para trabalhar de suas casas, como era o caso naquele dia. Se fosse ser sincera, Nina achava que era mais fácil de se concentrar assim, a não ser que Elijah também estivesse em casa com ela - aí seria praticamente impossível de trabalhar como deveria. Ele também conseguira um emprego, no entanto, ou quase isso. Era um curso de mecânica para ex-presidiários no qual ele podia praticar ao mesmo tempo em que aprendia, o que era ótimo para que Elijah pudesse contribuir financeiramente com a vida dos dois. Não que ele precisasse, muito menos que Nina se importasse com isso, mas sabia que era algo com que Elijah se preocupava bastante, então ficava feliz de vê-lo ocupado, aprendendo algo e exercendo um ofício, mesmo que talvez não fosse a profissão que ele tivesse escolhido em outras circunstâncias. Ainda era um começo, e ela sabia que mais para frente novas portas iriam se abrir. De toda forma, significava que estava sozinha naquela tarde e mal podia esperar para que ele chegasse do trabalho, principalmente quando terminou o seu. Estava desligando o computador no escritório quando ouviu-o chamar o seu nome e sorriu largamente por Elijah ter sido certeiro em pegar a deixa, levantando-se e praticamente correndo até a sala. - Oi, amor! - Sorriu ainda mais ao vê-lo pela fresta da porta e indo em sua direção. - O que está fazendo aí? Por que não entra?
Elijah Mikkel Everhart
Nina saiu do escritório, onde com certeza estivera trabalhando, com o sorriso mais lindo do mundo e o coração dele acelerou, apaixonado. Como podia ser tão sortudo? – Fique aí, bem aí. – Disse quando ela chegou ao meio da sala. O cachorrinho já estava em seus pés, cheirando tudo e tentando passar, então ele não conseguiria manter segredo por muito tempo, mas queria que Nina visse ele correndo ao entrar em casa pela primeira vez – Eu já disse, tenho algo para você. – Repetiu e nesse momento suas mãos começaram a suar devido ao nervosismo. Voltou o corpo para trás e respirou fundo algumas vezes antes de abrir a porta de vez. O cachorrinho entrou com tudo pelo apartamento, cheirando cada canto antes de ver Nina e correr para ela, todo alegre. Elijah entrou em casa, sorrindo, e fechou a porta atrás de si. – Tcharam! – Exclamou, rindo da animação do neném com ela. Era exatamente isso que queria. Elijah esperou que Nina o pegasse no colo e visse que ele tinha um papel na coleirinha para abaixar, se pondo de joelho no chão. O bolso do casaco onde estava o anel parecia pesar tamanho era o nervosismo que sentia, mas ele tirou a caixinha de lá e a abriu bem a tempo da namorada terminar de ler o papel. – E então, qual sua resposta? Aceita casar comigo?
Nina Faigel
Estava na metade do caminho até ele quando Elijah a pediu para ficar onde estava. Com as sobrancelhas arqueadas, Nina parou, esperando para saber o que ele tanto queria mostrar a ela. Ele se virou para trás e Nina inclinou a cabeça para o lado para tentar ver o que ele escondia, mas a surpresa estava aos pés de Elijah quando ele abriu a porta. O cachorrinho mais fofo que ela já vira entrou em disparada no apartamento, farejando o novo ambiente. Nina deu um gritinho de surpresa misturada com empolgação, o que fez o filhote olhar para ela e correr em sua direção. Sem acreditar, ela se ajoelhou no chão para recebê-lo, pegando-o no colo e se levantando assim que o cachorrinho a alcançou. - Awwwwwn, que coisinha mais fofa! Onde você conseguiu ele, amor? - Perguntou, rindo com o filhote a cheirando. Notou então que ele carregava um papelzinho consigo, preso à coleira, e puxou-o com cuidado, segurando o cachorrinho com apenas um braço enquanto desenrolava o papel com a mão livre. Seu queixo caiu no instante em que se deu conta do que aquilo significava, e olhou para Elijah de boca aberta só para vê-lo ajoelhado no chão à sua frente, segurando uma caixinha com um anel em sua mão. No bilhete, o filhote se dirigia a ela como "mamãe" e perguntava se ela aceitava se casar com seu "papai", mas Elijah repetiu o pedido, e naquele momento Nina achou que seu coração fosse explodir de tanta felicidade. Mais surpresa ainda do que ficara ao ver o filhotinho correr para dentro de casa, ela cobriu a boca com a mão enquanto começava a chorar. Com cuidado, abaixou-se para colocá-lo no chão e então se ajoelhou em frente a Elijah, sorrindo mesmo enquanto soluçava. Tocando o anel dentro da caixinha como se fosse o maior tesouro do mundo, Nina olhou nos olhos dele, seus lindos olhos azuis pelos quais ela era perdidamente apaixonada, e finalmente disse: - Sim. - Segurou o rosto de Elijah com ambas as mãos. - É claro que eu aceito. Não há nada no mundo que eu deseje mais do que isso. Sim, sim, sim. - Rindo feito boba, Nina se impulsionou para frente e o beijou.
Elijah Mikkel Everhart
Ainda que nervoso, Elijah tinha o maior dos sorrisos nos lábios enquanto assistia Nina se surpreender com o papel na coleira do filhote e com a visão dele ajoelhado, segurando seu futuro anel. Nina era a mulher mais linda do mundo, a mais carinhosa e compreensiva. Desde que a vira pela primeira vez, Elijah sentira algo diferente; no início, pensara que era apenas desconforto por ter que conviver com a sua "missão", mas agora ele sabia a verdade: Nina sempre fora seu futuro, sempre fora destinada a ser sua. Ela era perfeita para ele em todos os sentidos e tudo o que ele mais queria era ficar para sempre com ela. Agora, talvez, se ela lhe dissesse que sim, nada mais lhe faltaria. Com o filhotinho e Nina, Elijah finalmente teria a família com a qual sempre sonhara. A mão que não segurava a caixinha estava apoiada em seu joelho e tremia levemente, esperando por uma resposta, que Nina lhe deu após se ajoelhar à sua frente, sem o cachorro nos braços. – Sim? – Perguntou e ouvi-la repetir várias vezes o deixou emocionado a ponto de chorar. – Você quer casar comigo. – Falou, maravilhado, e então retribuiu o beijo, abraçando-a com ambos os braços bem apertado. Os dois apenas de afastaram quando qualquer resquício de ar sumiu de seus pulmões. – Você é minha noiva. – Sussurrou, a testa colada a dela, e riu de pura felicidade. – Aqui, me deixe pôr! – Colocando alguns centímetros entre eles, Elijah a soltou e tirou de dentro da caixinha que segurava o anel que agora era oficialmente de Nina. Sem se importar com onde a caixinha cairia, ele a jogou para o lado e segurou a mão da namorada, deslizando o anel por se dedo anelar. – Pronto, agora é oficial. – E então voltou a beijá-la.
Nina Faigel
Nina sabia que Elijah era o amor de sua vida. Fazia pouco mais de um ano que se conheciam, e boa parte desse tempo eles haviam passado separados, mas as experiências que compartilharam e a forma como lutaram para permanecerem juntos marcara o relacionamento dos dois muito mais do que o tempo poderia ter feito. Ela também sabia, portanto, que queria viver o restante da sua vida com ele. Mas nem em um milhão de anos teria imaginado que aquele seria o dia em que Elijah a pediria em casamento, ainda mais de uma maneira tão especial, o que só tornava a surpresa ainda melhor. Eles se beijaram por mais tempo do que parecia ser possível, com tanta paixão que Nina de fato ficou sem ar. Respirando fundo quando se afastaram, ela riu, maravilhada, ao som da palavra "noiva". - É ainda mais perfeito do que quando você me chamou de "namorada" pela primeira vez. - Murmurou, com um sorriso que já não saía mais do seu rosto. Elijah se afastou alguns centímetros para colocar o anel em seu dedo, descartando a caixinha sem muita cerimônia, e novas lágrimas transbordaram de seus olhos ao admirar a própria mão. - É lindo, meu amor. Eu não tenho nem palavras para te dizer o quanto amei. - Disse, secando as lágrimas com o dorso da mão livre. Elijah voltou a beijá-la e Nina o segurou pela nuca ao retribuir. Se dependesse dela, não teria parado mais. Na verdade, teria ido além ali mesmo, no chão da sala, tão cheia de felicidade como estava. Mas foi o filhotinho que a fez voltar à realidade, latindo e pulando neles, pedindo a atenção que perdera no instante em que Nina vira Elijah ajoelhado à sua frente. - E esse bebêzinho aqui. - Riu novamente ao se afastar, pegando o cachorrinho no colo. - Noivamos e expandimos a família de uma só vez? Esse só pode ser o melhor dia de todos! - O filhote latiu de novo, lambendo seu rosto enquanto Nina fazia carinho nele. - Qual é o nome dele, papai?
Elijah Mikkel Everhart
O beijo, desta vez, foi mais curto, pois o novo filhote dos dois começou a pular neles e a latir, querendo atenção. Elijah se afastou, rindo, e afagou as orelhas do neném quando Nina o pegou novamente. – Sim, exatamente. Nós estávamos falando sobre ter um animalzinho e eu queria te fazer uma surpresa junto com o pedido, então fui atrás do site do canil da cidade. Esse neném estava para adoção com um irmãozinho, que também foi adotado hoje. Se eu tivesse ido um pouquinho mais tarde, era provável que ele nem fosse nosso agora. Mas tudo dei certo no fim, estamos noivos e temos um filho agora – Elijah se inclinou para frente e se juntou ao filhote, beijando o rosto de Nina inteiro enquanto ele lambia. – Ele ainda não tem um nome, mamãe, só tem três meses. Nós podemos decidir juntos, eu pensei que poderia ser algo nórdico, tipo Thor, Tyr ou Fenrys. Mas pode ser o que você quiser, ele é meu presente pra você afinal.
Nina Faigel
Que sorte a nossa você ter chegado a tempo de trazer esse bebêzinho lindo para casa, para ser o mais novo membro da nossa família. - Nina se encolheu, rindo, ao receber beijos dos dois ao mesmo tempo. Seu coração parecia que ia explodir no peito de tanto amor e felicidade. - Uh, eu gosto da ideia de um nome nórdico! Fenrys seria perfeito, na verdade, já que ele é todo branquinho e parece um lobo igual à forma animal de um personagem dos livros da Sarah que tem esse mesmo nome. - Segurando o filhote no ar entre eles, Nina perguntou: - O que você acha desse nome, bebê? Podemos te chamar de Fenrys? - Em resposta, o cachorrinho colocou a língua para fora da boca e balançou seu rabinho peludo. - Acho que ele gostou.
Elijah Mikkel Everhart
Vai aceitar esse nome só porque te lembra o personagem do seu pornô literário, amor? – Resolveu provocá-la, mas não alongou-se na brincadeira, pois ela falava com o cachorro, que pareceu feliz em finalmente ser nomeado. – É isso então: Fenrys Faigel Everhart, o mais novo membro dessa pequena família. Você vai adorar aqui, Fenrys, principalmente com essa mamãe perfeita que você tem agora. Você vai ser muito feliz aqui, assim como eu sou, por causa dela.
Nina Faigel
Fantasia adulta. - Nina o corrigiu, erguendo um dedo. Sim, ela sabia que “pornô” era até pouco para descrever as cenas que tinham nos livros que lia, mas ainda rebatia as provocações de Elijah mesmo assim, só para não parecer que suas leituras se resumiam a cenas de sexo explícito. - Nope, Fenrys Everhart, porque esse logo vai ser o meu sobrenome também. - Sem nem acreditar nas próprias palavras, Nina voltou a sorrir para ele. - E eu sou a mulher mais feliz de todo o mundo por ter você, meu noivo, e meu novo bebêzinho. - Fez carinho atrás da orelha de Fenrys e se inclinou para dar um selinho em Elijah. - Eu te amo. - Sussurrou.
Elijah Mikkel Everhart
Você vai usar meu sobrenome? – Os olhos de Elijah brilharam como dois diamantes, novamente cheios de lágrimas. O sobrenome que ele escolhera anos atrás para sentir-se mais que só um menino abandonado, o sobrenome que repetira várias vezes na frente do espelho para ter certeza de que soava bem com o resto de seu nome... Finalmente, mais alguém teria seu sobrenome. Por muitos anos sonhara em ter o sobrenome de pais que nunca conhecera ou o de pessoas que nunca o escolheram, mas agora conseguira algo muito melhor: além de ter um sobrenome só seu, tinha uma mulher incrível que o escolhera desde o início e agora queria ter seu sobrenome ao lado do nome dela. Era tudo que ele poderia querer. – Sr. e sra. Everhart com o bebê Fenrys Everhart. – Contemplou o som das palavras e sorriu, feliz. O selinho que ela lhe deu só o deixou mais alegre. – Eu que te amo, minha noiva. Amo com todo meu coração. Obrigado por ter lutado por mim para que pudéssemos ter essa vida perfeita que estamos tendo. Você é tudo que eu sempre sonhei e mais. Eu te amo.
1 note
·
View note
Text
ENTREVISTA PETSTAR: SWEETRHREE
Foto: Duff, Lara e John John | alicelink
Conheça o trio mais fofo do Brasil
Convidamos o trio o mais fofo mais do Brasil para responder algumas curiosidades dos nossos AUmigos (e fãs), para nós conhecermos um pouquinho sobre os segredos deles!
Somos três irmãos de coração, modelos e blogueiros. Em nosso Instagram (@sweetthree_) compartilhamos nosso dia a dia e as novidades do mundo pet. Além disso, Duff que também é conhecido como Dr Duff, sempre dá dicas de saúde. Adoramos fazer fotos com vários produtos legais pra mostrar e deixar nossos seguidores sempre informados. Contamos com algumas parcerias como o AuAu Petshop, Petlove, Box Petiko, Auau Miau Company, MSD Saúde Animal Maui e Wally fotografia e Distribuidora Dasppet.
1. Como é a experiência de ter um irmão gato? Ele brinca com vocês? Por @Maia.chowchow:
Larah responde: Antes dos manos nascerem, meu irmãozinho e melhor amigo era o Flockson, um gatinho muito meigo. Eu senti muita falta dele, depois que virou estrelinha! Procurei ele em todos os cantos da casa por um bom tempo, até entender que não voltaria mais. Um dia a mamis apareceu com o Jack em casa, ele era tão pequeno e estanho. Nem sabia que se tratava de outro gatinho, mas já tinha adorado! Quando Duff e John John (JJ) nasceram, eu e o Jack já éramos uma dupla! Hoje o Jack é um tanto mais gordo e preguiçoso, mas ainda brinca com a gente! Se esconde nos cantos e nos enche de tapas. A nossa brincadeira favorita é pega pega. Nós dormimos juntos e dividimos petiscos, nunca brigamos!
2. Como seus papis lidam com vocês três na hora de comer? Precisam ficar junto ou cada um come sua comidinha sem tentar roubar do outro? por @Insta_bonifácio:
John John responde: Mamãe sempre ensinou eu e o mano, comer um do lado do outro, e respeitar os respectivos pratinhos. Por incrivel que pareça nunca brigamos por comida. A mana nunca comeu em pratinho, a comida dela tem que ser servida num paninho e em cima do sofá, eu acho isso tão legal que eu como a minha comidinha e corro pro sofá pra ver ela comendo, e ser der eu at�� dou umas roubadinhas, então os papis ficam de olho nesta hora!
3. Qual o segredo para vocês tirarem as fotos, todos juntinhos? por @fredalmata
Duff responde: Todo mundo acha que é petisco!!! Mas o petisco nem sempre funciona, na maioria das vezes ele nos deixa muito excitados, pq petisco é uma das sete maravilhas do mundo, né galera?! Mamis treinou com a gente o comando "FICA", é com ele que a gente fica paradinho e faz até pose!
4. Algum dos 3 tem a tendência de ser o líder? por @Mel.chule:
Com certeza, afinal toda matilha precisa de um. A Larah é uma super equilibrada e gosta de colocar ordens, até quando a gente bagunça demais ela manda a gente parar. Sempre respeitamos muito ela!
5. Como a mamãe de vocês fazem na hora de viajar? Leva todos juntos? por @uchewbacca:
Larah responde: Nós somos inseparáveis! Geralmente nossas viagens são pra casa de praia, e a família vai toda junta, inclusive nosso mano Jack e a calopsita Biju, que ganha lugar privilegiado e viaja no ombro da mamãe. A gente ama a casa de praia!!! Biju nem precisa de gaiola, lá ela fica nos galinhos que os papis improvisam, e quando fica sem supervisão, vai pra um quartinho só dela.
6. Quem é o mais bagunceiro(a) dessa turminha? por @billy.pequines:
Duff responde: John John é o mais sapeca e arteiro... Mas no quesito bagunça eu ganho! Adoro cavar buracos, espalhar o lixo, futricar bolsas alheias, roubar peças íntimas, pegar todos os brinquedos da caixa e espalhar pela casa inteira... Ai gente, é mais forte do que eu!
7. Qual a maior travessura que um de vocês começou e ainda levou os irmãos na onda? por @Odinsrd:
John John responde: Teve uma vez que o papis plantou cenoura aqui no pátio de casa, e como a gente amaaaaa cenoura, ficamos ansiosos e no outro dia eu e os manos fomos colher (ninguém nos avisou que ia demorar mais tempo), cavamos bem fundo e nada da danada aparecer! Desistimos e decidimos então fazer uma surpresa pros nossos papis, carimbamos a casa toda de patinhas (inclusive as paredes branquinhas, o sofá, ... )
8. Quando um apronta, um defende o outro? Ou todo mundo coloca a culpa na Irmã mais velha? por @Khopedoo:
JJ responde: Mesmo que a gente tente colocar culpa na mana, não funciona... Afinal, a mamãe já sabe que os zé encrenquinhas aqui somos eu, o mano e agora a Aurora. Eu e o mano somos parceiros de sermão, escutamos tudo lado a lado e de orelha baixinha.
9. Como é o dia desse trio gostosura longe dos flashes? por @themutt.twins:
Nossa vida no IG é apenas um resuminho da vida gostosa que a gente vive. Tem muita brincadeira, passeios ao ar livre, muuuuito chamego dos papis, têm a Aurora nos puxando pelo rabo, muito latido quando o interfone toca, banho de sol, têm preguiça na cama dos papis, lambeijos na cara do outro para tirar a remela, tem disputa pelo mesmo brinquedo, mesmo tendo vários outros espalhados pela casa...
10. O que vocês podem dizer sobre a nova irmazinha de vocês, a Aurora? por @Ozzy_osbourne_bulldog:
Aurora chegou de modo tão repentino que nem deu tempo de entender muita coisa. Quando nos deparamos já estávamos apaixonados por essa pirralha. Nossa adaptação foi ótima, ela chegou toda quietinha e submissa, o que contribuiu muito para nossa aceitação. Na primeira semana ela e a Larinhah já estavam dormindo juntas (pra dormir pertinho da mana, ela precisa gostar muito, hein?!) e com a gente, brincando o tempo inteiro.
0 notes