#Ilha de calor
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Ilha de calor gigante na cidade de São Paulo abrange bairros como Tucuruvi, Mooca, Freguesia do Ó e Jabaquara
Ilhas de calor na Grande São Paulo estão relacionadas à presença de edificações e menor número de áreas verdes
Um artigo publicado na “Revista Brasileira de Meteorologia” nesta sexta (1°) verifica as características relacionadas à formação de ilhas de calor na região metropolitana de São Paulo. Segundo pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), bairros como Tucuruvi, Mooca, Freguesia do Ó e Jabaquara têm maior média de temperatura e menor umidade do que localidades como Capela do Socorro e Riacho…
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Contra ilha de calor, Plano Diretor
Diversos estudos [1] estão concluindo, sem margem para dúvidas, que as principais causas de ilhas de calor e sobrelevarão de temperatura do ar nas grandes cidades estão associadas a um pequeno grupo de fatores: Verticalidade de edificações (altura superior a 6 pavimentos) Ausência de áreas verdes contínuas de grande porte (árvores isoladas e pequenos grupos arbóreos não fazem…
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#aglomerações urbanas#aquecimento das cidades#aquecimento global#artigo 182#blog#cidades pequenas#Constituição Federal#desapropriação com títulos da dívida#desenho urbano#emergência climática#Estatuto da Cidade#Estatuto da Cidade 10.257#exemplos de Medellín#gestão de cidades#gestão urbana#ilha de calor#ilha de calor na cidade#ilha de calor nas cidades#ilhas de calor#ilhas de calor urbanas#instrumentos#IPTU progressivo no tempo#Lei 10.257#Lei 10257#obrigatório#obrigatoriedade#onde o Plano Diretor é obrigatório#papel do Plano Diretor#papel do Plano Diretor ilhas de calor#pequenas cidades
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live from circe’s island:
𝙋𝙐𝙍𝙀 𝘽𝙇𝙊𝙊𝘿𝙎 vs. 𝙏𝙃𝙀 𝙍𝙐𝙂𝙂𝙀𝙍𝙎
Raised by 𝙬𝙤𝙡𝙫𝙚��� 𝙨𝙩𝙧𝙤𝙣𝙜𝙚𝙧 than fear if I open my 𝙚𝙮𝙚𝙨you 𝙙𝙞𝙨𝙖𝙥𝙥𝙚𝙖𝙧
Boa tarde, semideuses, ninfas, sátiros e centauro curioso! Sejam bem-vindos ao estádio improvisado na área esportiva do C.C SPA & Resort, diretamente da Ilha de Circe, o destino paradisíaco do mundo grego. O confronto épico entre o time de veteranos Pure Bloods e os calouros da temporada, o time The Ruggers. A atmosfera está caótica, a torcida incendiada pelo calor escaldante da arquibancada, todos prontos para o início dessa partida tão aguardada. Os jogadores estão em campo, o aquecimento já foi encerrado e todos estão reunidos para começar o jogo do ano!
“É isso mesmo, podemos ver que a equipe do Pure Bloods está bem entrosada, os brutamontes formam uma matilha de respeito e existe uma sinergia muito grande entre os membros da equipe. O The Ruggers por sua vez parece muito confiante e concentrado. Será uma partida de sucesso!”
Com o apito inicial, o Pure Bloods dá o pontapé de saída e a bola voa pelo campo. Pallas faz uma recepção segura e avança com toda força, enfrentando a defesa adversária. Começam os a troca rápida de passes entre Aidan, Ian e Seth, tentando encontrar uma brecha na linha defensiva do The Ruggers.
“A gente vê que os filhos de Ares estão bem alinhados e aplicam muita força no embate físico. O filho de Zeus parece voar pelo campo e consegue desviar dos adversários com muita facilidade. Impressionante!”
Após uma série de jogadas táticas, The Ruggers tenta recuperar a posse da bola. Baltazar faz uma excelente interceptação e corre em direção à linha de meta, mas é interceptado por Raynar! Por pouco não consegue passar a bola para Max, que avança e faz um grande esforço para marcar um Try enquanto é perseguido por Archie. Brilhante jogada!
“O árbitro confirmou o try e o The Ruggers abre o placar com cinco pontos. É uma equipe repleta de calouros velozes, estão em vantagem quando falamos de velocidade, mas será que a experiência e a força serão capazes de trazer pontos para o Pure Bloods?”
O Pure Bloods não se deixa abalar e retorna com a energia renovada e uma fúria perceptível. Eles se organizam bem, realizando uma série de rucks e mauls para ganhar terreno. Santiago faz um passe preciso para Ian, que faz uma tentativa de drop goal, mas a bola é desviada pela defesa de The Ruggers. A pressão é intensa, e ambos os times estão lutando pela posse de bola.
“Vale lembrar que nessa partida está proibida a utilização de poderes. Uma competição justa e equilibrada entre as equipes, muito mais sobre o preparo do que sobre a capacidade de guerra.”
Nenhum dos jogadores do Pure Bloods tinha exatamente a melhor das reputações quando o assunto era obedecer às regras. Não estavam mancomunados, não entenda errado: a decisão de trapacear havia sido tomada individualmente, sete vezes ao todo.
Muito bem. Após um primeiro tempo emocionante e competitivo, as equipes vão para o intervalo com The Ruggers na frente por cinco pontos. Os jogadores estão discutindo estratégias e vão se recuperar para voltar ao campo com toda a força no segundo tempo. Agora, vamos para a arquibancada com uma torcida de peso!
“A gente pode encontrar alguns amigos e irmãos torcendo pelo time do coração. Muita dedicação, muita energia e muita comemoração à deusa Circe que nos proporcionou um momento maravilhoso aqui, no CC Spa & Resort, onde você terá uma estadia mágica! Vamos conversar com duas torcedoras, ver um pouco o calor do público! Kitty, quais suas expectativas para o jogo de hoje?" "Eu quero bastante garra e vitória, claro! Especialmente se for para os Pure Bloods, porque sim, esse é o meu time preferido. Tá vendo aqui nas minhas bochechas? P e B de cada lado! É por eles! Estou esperando por um ponto do meu jogador preferido.” “A camiseta não esconde o favoritismo! E você Charlie, como está o coração com essa partida? Muita expectativa?” "Ahn, eu... na verdade eu não entendo nada de rugby, então não sei dizer... em que lado cada time está mesmo? Como se faz um gol? Chama gol mesmo? Bem, que vença o melhor, acho?” “É isso aí! O esporte unindo chalés! É com vocês!”
Nossa correspondente está nos vestiários, onde os jogadores se reúnem nesta manhã ensolarada. Como estão as coisas por aí?
“O clima segue amistoso por aqui. Por incrível que pareça, o Pure Bloods recebeu até um presente das funcionárias do Spa! Suco de tutti fruti, uma receita especial aqui da ilha para refrescar e fortalecer os nossos jogadores. Esse lugar é um sonho, não é pessoal? Vamos conversar rapidinho com o Ian, cria do chalé um! Dietrich, o que você espera pra esse segundo tempo?” “Dadas as condições que o segundo acabou Ich hoffe, wir können das Spiel wenden und die Zeit siegreich beenden … ( eu espero que possamos virar o jogo e acabar o período vitoriosos)” Ele percebeu a mudança gradual na expressão outrora animada para uma careta puramente confusa. “Was? Schlagen Sie sich so offen gegen unser Team? Es ist nicht sehr ethisch von dir… (O que? Você está torcendo abertamente contra nosso time, isso não é muito ético da sua parte)” Ian logo se calou quando percebeu que a mulher não era a única parecendo confusa e viu um dos jogadores do time rival olhando para ele com um sorriso convencido. “ Hurensohn! Im Saft war etwas Trank! (Filhos da puta! Tinha alguma poção no suco)” Tentou avisar aos demais mas ao notar a expressão igualmente confusa em seus rostos percebeu que não ajudaria em nada. “Verzeihung. (Com licença)” Pediu licença para a moça e logo pegou seu caminho em direção ao campo. “Maravilha! O pessoal ‘tá bem animado. Vamos voltar para a cabine dos especialistas enquanto eles se preparam para o retorno.”
UM OFERECIMENTO DOUBLE TROUBLE, A LOJINHA DOS STOLL - AQUI TEM!
O segundo tempo começa com o The Ruggers recebendo o pontapé inicial. Eles rapidamente retomam a posse da bola e tentam ampliar a vantagem. Baltazar faz um avanço impressionante e passa a bola para Lucca, que está em uma excelente posição para tentar um novo try. O QUÊ É ISSO? POR ZEUS! Ele é derrubado próximo à linha de meta pela dupla explosiva de Ares!
“Pallas e Aidan parecem ter realizado um movimento perigoso, mas efetivo. Lucca se levanta com dificuldade e o Pure Bloods recebe a bola novamente. Parece que está acontecendo algum desentendimento em campo, os veteranos parecem estar com os nervos à flor da pele!”
Vamos para a câmera do campo!
“Ian, téigh ar an mbunlíne. (Ian, entra na linha de fundo.)” Aidan esbravejou e, assim que concluiu a fala, percebeu a confusão. “Céard é sin? (O quê foi isso?)” Seth, que também falava gaélico, virou o resto confuso, tentando entender o motivo daquela fala.
“A bheil Gàidhlig agad cuideachd? (Você também fala gaélico?)” Perguntou antes de apontar para os demais colegas de time “Tha fios agad nach urrainn dhaibh a thuigsinn, ceart? (‘Cê sabe que eles não conseguem te entender assim, né?)”
“Prata på engelska, åsna. Vi måste förstå dig. (falem em inglês, burros. Precisamos te entender.)” Raynar parecia concentrado no rosto dos inimigos, as mãos se apoiavam nos joelhos esperando o sinal. A concentração era tamanha que só notou que falava em sueco quando Ian olhou para ele, confuso. “Vad fan? (Que merda é essa?)”
“Ich glaube, sie haben diesen Saft sabotiert! (Acho que sabotaram aquele suco!)” Concluiu Ian solicitando um tempo dos árbitros com uma sinalização de mãos. Em seguida, agitou as mãos para reunir os companheiros. “Treffen! (Reunião!)”
“¿De qué chingados hablan esos pendejos? (De que caralhos esses caras estão falando?)” Santi questionou Pallas que, por sorte, também falava espanhol. Por mais que tentassem montar frases em inglês, nada parecia sair. Como se a garganta de todos os jogadores estivessem amarradas e não mais soubessem falar o idioma conhecido por todos.
“¡Habla en inglés, idiota!” Pallas deu um empurrão no ombro de Santi, notando que até mesmo ele, enquanto exigia o idioma comum, estava divergindo.
“Non è questo il momento di combattere, bisogna invertire i conti! (não é hora de brigar, precisamos virar o placar!)” O resmungo de Archie, não compreendido pelos demais, pareceu soar ofensivo. Sua mão apontou para o chão e desenhou um círculo invisível. Nada como os gestos italianos.
O grupo se reúne em um círculo no centro de seu território, entrelaçados pelos braços, cabeças baixas. Os murmúrios diversos são ouvidos à distância, cada um em um idioma diferente. Archie parece estar mais centrado em resolver aquele conflito e passa a gesticular. Um jogo de mímicas esportivas. Os olhos dos semideuses parecem arder com as chamas da ira. Para além do espírito competitivo, existia um intenso desejo por vingança. Assim que dispersaram o círculo, sinalizado pelo início do segundo tempo, a equipe parecia vibrar com a rivalidade impulsionada por aquela trapaça. Em um piscar de olhos, Seth cruzou o campo como um cometa, mesmo com inúmeras tentativas do time inimigo em impedir sua passagem. Os armários do time, empurravam os adversários que se aproximavam com os punhos fechados, passando quase despercebidos pelos árbitros que fizeram vista grossa. Mais um ponto, Seth comemorou com o time.
“Parece que temos algum atrito entre os jogadores. A equipe de especialistas com o auxílio da filha de Hécate Natalia, identificou no suco uma poção mágica perigosa. Aparentemente, todos os semideuses do Pure Bloods esqueceram como falar inglês. Será que o time vai conseguir lidar com as barreiras linguísticas? Vamos dar uma olhada no entrosamento entre o time!”
Com o tempo se esgotando, o jogo se aproxima do fim. O Pure Bloods, apesar das dificuldades dos idiomas, pontua cinco pontos e faz um esforço final para mudar o rumo da partida. Santiago faz uma corrida espetacular pela lateral do campo, passando por vários defensores adversários. Ele é finalmente parado, mas a bola é recuperada por Raynar, que realiza um passe longo para Ian. Com uma força incrível, Ian avança e marca um try crucial para o Pure Bloods!
“Isso é o que eu chamo de reviravolta. Conseguiram se manter unidos mesmo com essa adversidade, é um sinal de mudança dos tempos. Apesar dos filhos de Ares terem cometido uma falta desproporcional com Lucca, filho de Hécate que supostamente colocou a poção no suco de tutti frutti, a gente percebe que o time está novamente interligado através de sinais!”
Apita novamente! Acabou! O Pure Bloods e o The Ruggers encerram o jogo glorioso de hoje! A equipe do The Rugger se prepara para cumprimentar os adversários, mas o clima não está tranquilo. Os veteranos esbravejam ofensas em diversos idiomas na direção dos calouros.
“Isso mesmo, o clima não está amigável. A especialista Natalia já informou que o antídoto já se encontra nos vestiários, mas o calor do momento não impede a represália dos veteranos. Quíron já preparou o discurso corretivo e logo teremos torta de climão no vestiário do The Ruggers.”
O resultado final é 5x20 e o Pure Bloods leva a vitória com uma recuperação impressionante no segundo tempo. A torcida celebra, e ambos os times podem se orgulhar do desempenho que mostraram hoje.
E vocês semideuses? O que acharam da partida? Nada como um dia caótico cheio de reviravoltas, não é?!
Time:
@zeusraynar @thatbakerboi @sonofthelightning @psarakizs @pallastorres @aguillar
Citados:
@kittybt @magicwithaxes @thecampbellowl
@silencehq
#pure bloods#o dream team#que saudades dessa dash linda#vindo das profundezas do hiatus para garantir esse momento histórico
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NotaAutora: Gente, saudades de escrever 🥹 Olha eu gostei desse viu? Apesar de ser SUPER CLICHÊ, mas eu amo escrever aquele romancezinho com fofura e aquela pitada de angústia, então espero que gostem 💗
Aviso: Melhores amigos, clichê, fratboy Harry.
Harry Concept #22
— Oiê, tia Anne. — Diz sorridente ao passar pela porta dos fundos da casa do seu melhor amigo, com uma pilha de livros.
— Oi, querida. — Anne observava atentamente os livros deixados em cima da ilha da cozinha. — Alguma prova importante?
— Física! E sabe que seu filho é péssimo nessa matéria. — Brincou.
— Ah! Se não fosse você na vida dele, com certeza já teria reprovado.
— Que cheiro bom, o que está fazendo aí? — Chegou mais perto dela, bisbilhotando.
— Bolo de chocolate, o preferido do Harry.
— Hum, parece que vai ficar delicioso, falando nisso, cadê ele?
— Está lá em cima.
— Obrigada, é melhor eu ir indo temos muita coisa para estudar. — Deixou um beijinho na bochecha de Ane.
— Cuidado com a escada! — Alertou ela ao vê-la cambaleando pelo caminho.
— Tá bom! — Gritou de volta.
Desajeitadamente, você subiu até o quarto de Harry, a porta estava entreaberta, o mesmo estava jogado em sua cama, os olhos vidrados na TV e o som alto do jogo de vídeo game enchendo o local. Por um instante, seus olhos fixaram em seu amigo, como ele parecia sexy daquele jeito. Cabelos um pouco bagunçados, calça de moletom e sem camisa.
Ele estava malhando?
Mas você não poderia pensar daquele jeito, Harry era seu amigo somente isso e sempre será assim.
— Ei, pode me ajudar aqui? — Empurrou a porta com os pés, jogando todo pensamento sobre ele fora.
— Para que tantos livros? — Levantou-se prontamente para ajudá-la.
— Para prova? Não vai me dizer que esqueceu?!
— Que prova? — Deu os ombros, enquanto se jogava na cama novamente assim que deixou os livros em sua cabeceira.
— O que você anda fazendo na aula que não ouve nada?
— Mostrando toda minha beleza! — Brincou.
— Idiota. — O empurrou, sentando ao seu lado. — Então, vamos estudar?
— Tá bom.
— Mas veste uma camisa antes.
— O que que tem? Não gosta de ver esse tanquinho? — Passou a mão em seu abdômen e você teve que se forçar a desviar o olhar.
— Não! — Mentiu.
— Melhor? — Diz ele assim que colou uma camiseta branca.
— Melhor, agora vamos estudar.
Após meia hora tentando ensinar um semestre inteiro em um dia para Harry, ele já estava entediado. Ambos estavam sentados no chão em frente à sua cama, quase cobertos pela pilha de livros e alguns travesseiros.
— Que tal uma pausa? — Sugeriu ele se espreguiçando.
— Ainda não acabamos, tem muita coisa.
— Só um pouquinho.— Fez biquinho.
— 10 minutos,ok?! Vou colocar o time. — Se estigou para pegar o celular, mas Harry foi mais rápido.
— Para de ser tão certinha. — Levantou o braço, vendo-a lutar para pegar. — Já chega de estudos por hoje, já estudamos muito.
— Devolve! — Pirraçou. — E não estudamos não!
— Não vou!— Riu, se divertindo com a situação.
— Harry!— Falou mais alto, nem percebendo que seu corpo já estava praticamente no colo dele.
Rindo, ele a empurrou virando-a, derrubando entre os livros, jogou o seu celular para longe, Harry segurou seus braços acima da cabeça, enquanto seu corpo estava praticamente em cima de você. Você gritou e se debateu tentando empurrá-lo, mas ele era mais forte. Assim que você parou de se debater ele soltou seus braços, mas ele continuou ali te encarando, seus mãos uma em cada lado de sua cabeça.Seu coração começou a bater mais rápido. Ele estava tão perto, agora, que você conseguia sentir o cheiro de sua colônia, o calor dele em sua pele; seus lábios rosados entreabertos e a imensidão do verde que era seus olhos.
— Harry. — Um gemido baixo ousou escapar de sua garganta.
Você não conseguiu evitar. Você tentou parar, mas se sentia atraída por ele.
Você estava ofegante, seu corpo pedindo mais, qualquer coisa que a fizesse saber que não era a única sentindo algo.
— Sim? — Ele sorriu daquele jeito que a fez arrepiar.
Oh! Ele sabia, o quanto você era afim dele!
O olhar dele não conseguia desviar dos seus, ele se inclinou vagarosamente, até que os lábios dele estivessem roçando nos seus, seus olhos se fecharam, se entregando ao desejo e foi incrivelmente bom sentir os lábios de Harry contra os seus, muito melhor do que apenas ficar sonhando acordada com isso.
Harry parecia não ter pressa em beijar você, sua língua tocava a sua delicadamente, seus dedos estavam acariciando seu rosto e você parecia estar flutuando em prazer somente com aquele beijo.
— Oh! O que é isso? — A voz aguda de Anne ecoou na porta. — Harry?!
— Mãe?!
Você o empurrou, se afastando dele rapidamente, se levantou pegando suas coisas que nem viu Anne sair dali.
— Ei, calma, minha mãe já foi. — Ele Levantou-se a puxando. — Volte aqui, temos uma coisa pra terminar.
— Que vergonha, o que sua mãe vai pensar de mim? Acho que ela vai me odiar agora.
— Não se preocupe com isso. — Seus dedos acariciavam seus lábios. — Você é a preferida dela e a minha.
— Harry! É sério!
— S/n, não é nada que ela já não tenha visto antes com outra garota. — Falou despretensioso. — E só foi um beijo, né! Ela nem vai se importar com isso.
Só um beijo? Será que ele não percebeu que esse beijo mudou tudo?
— Para você pode não ser nada, mas importa para mim.— Engoliu o nó na garganta. — Eu preciso ir, depois você me devolve meus livros.
— S/n! Espere. — Segurou em seu braço. — Você está bem?
— Acho melhor esquecermos que tudo isso aconteceu! — Disse, segurando às lágrimas antes que passasse pela porta.
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# ʚ♡ɞ CURIOUS ABOUT THE 𝐑𝐄𝐃 FLAVOR !
Como não é uma pessoa de repetir roupas, Anastasia usou algo diferente nos três dias. Apostou em propostas completamente diferentes e que variavam de acordo com o humor dela. Não é uma surpresa que a mala que enviou para a ilha foi completamente lotada de opções, já que gostava de mudar as combinações. É uma grande fã de praia, calor... Um pouco de férias para sua cabeça não poderia dar errado, certo?
#me observe ficar com preguiça ao longo dos edits#swf:looks#swf:SPAlooks#vamos fingir que não reaproveitei o edit do ultimo evento#ela bem ana castela no primeiro
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⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝑒𝑣𝑒𝑛𝑡𝑜⠀ ⠀:⠀ ⠀ilha de circe
por mais que detestasse areia, calor e qualquer coisa relacionando a verão, era inteligente o suficiente para saber que não era prudente rejeitar o convite de uma deusa a seu local. por mais que ainda estivesse com a cabeça em toda a confusão do traidor, nada melhor que passar três dias longe daquilo tudo. seu kindle e um caderno de anotações foram seus companheiros durante a maior parte do tempo sozinha. ( + LOOKS )
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☾ ⋆— EVENT: Circe's Island / Damon's Instagram
Mesmo sem ser muito fã de praias, dia, calor ou sol; Damon se encontrou procurando roupas leves para usar durante sua estadia na Ilha de Circe, que se dispôs a receber os semideuses independente de gênero.
#swf:SPAlooks#swf: ilha de circe#damon's instagram feed edit#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 06 ; visage.#☾ ⋆— and the stars they'll guide me on ⭑ 07 ; extras.
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──── ⠀ 𝖺𝗇𝖽 𝗇𝗈𝗐 𝗍𝗁𝖾𝗋𝖾 𝗈𝗇𝗅𝗒 𝘢𝘴𝘩𝘦𝘴 𝗈𝖿 𝗍𝗁𝖾 𝖽𝗋𝖾𝖺𝗆𝗌 𝗍𝗁𝖾𝗒 𝙗𝙪𝙧𝙣𝙚𝙙. . ✶⠀ ᵗ ᵃ ˢ ᵏ
⠀⠀⠀𑁪ㅤׅㅤ۫ 𝗍 𝗁 𝖾 𝖿 𝗂 𝗋 𝖾
A ilha repousava em uma quietude quase sagrada, com ondas sutis formando-se na costa e o reflexo do luar enfeitando o corpo d'agua com prata. Apesar do sono, costumava acompanhar Maresia algumas noites para observar seus cochilos, hábito de quando era apequenado. Antes, o dragão enrolava a cauda em seu braço e torcia o pescoço para aninhar-se na curva de seu ombro, mas pelo tamanho absurdo, agora limitava-se a aninhar-se no chão, com Aeolian repousada sobre a tez escamosa. Para distrair os olhos cansados e pesados, ela manteve-se atirando pedrinhas, observando-as quicar algumas vezes e afundarem.
Do lado oposto, cresciam labaredas, nascidas de origem desconhecida mas famintas como feras, devorando as paredes de pedra até engolir o que houvesse no caminho. Quando tomou a maior parte do castelo, dilacerou também a escuridão habitual com um clarão implacável, iluminando os arredores e criando matizes entrelaçadas de laranja e amarelo na água, bem à frente de Aeolian.
Com passadas erráticas e o coração disparado, lembra que seus olhos se arregalaram ao avistar a destruição. Não lembra, contudo, de quando voou com Maresia e alcançou o pátio, onde ao invés de recuar, ela acelerou, correndo contra a maré de pessoas que escapavam desesperadamente. Seu pensamento era somente um: recuperar a coroa de flores que seu irmão Ciella havia feito para ela no aniversário, a última lembrança palpável de seu tempo juntos.
Naturalmente, foi impedida por alguém, que, vendo sua loucura, a segurou com firmeza. "O que está fazendo?! Não pode entrar lá!" gritou, enquanto ela debatia-se como se cada fibra do seu ser estivesse em chamas junto com as paredes.
"Me solta! Me solta agora, ou-!" irritada, cravou os dentes sobre a carne de seu captor, preenchendo, dado momento, de sabor ferroso a língua, e carmesim partes dos lábios. Se um dia houvera lucidez em Aeolian, ali havia esvaziado-se como água.
O braseiro estralava cada vez mais forte, e o calor crescia cada vez mais insuportável, com fagulhas voando para todos os lados. A imagem das chamas resplandeceram em seus olhos raivosos, sabia, no fundo, que a coroa, tão delicada, já devia ter sido reduzida a cinzas, com as chamas levando consigo não apenas o edifício, mas as últimas recordações de seu irmão. O que restava, então? Apenas o vazio crescente em seu peito. Por fim, cedeu à força.
Fogo devorou tudo, e os dragões dançaram em fuga através da fumaça.
Quando o sol despontou no horizonte, o que restou do Instituto eram apenas escombros fumegantes, e apesar da notícia do diretor ter gerado considerável choque, o pior haveria de vim depois — o Cálice dos Sonhos havia desaparecido. Aeolian, sempre tão segura, sentiu o par de pernas vacilarem, como se o chão tivesse desaparecido sob seus pés. Mas não permitiu que o medo a tomasse por completo.
Ela caminhou até um local que julgou seguro, onde seu corpo finalmente cedeu ao peso do que vivenciara. O estômago revolveu, e ela vomitou, sentindo-se vazia, traída pelo destino. O alívio era fugaz; pois sim, seu pai, tudo que a restava da família, estava ao seu lado, mas nada poderia preencher a ausência que sentiria do Sonhār e da sua outra família que lá tanto a bem-queria; não há amor possível que possa substituir outro. Aos bocados, a ansiedade que crescia transmutou-se em tristeza, e então, em uma raiva surda.
Dias depois, a ordem do Imperador veio como um golpe final: seriam obrigados a se mudar para Ardosia. A transição, uma obrigação imposta, parecia um exílio, longe de tudo o que conhecia e amava, cada vez mais afastada do único laço que ainda a unia ao irmão, ao Sonhār, e à sua própria identidade.
⠀⠀⠀𑁪ㅤׅㅤ۫ 𝗍 𝗁 𝖾 𝗂 𝗇 𝗍 𝖾 𝗋 𝗋 𝗈 𝗀 𝖺 𝗍 𝗂 𝗈 𝗇
Em uma das salas úmidas e pouco iluminadas no subsolo de Hexwood, Aeolian sentava-se diante de uma mesa de madeira que parecia tão antiga quanto o próprio castelo. Os oficiais à sua frente tinham expressões frias e profissionais, mas não o suficiente para mascarar a tensão que pairava no ar. Com a ponta dos dedos, ajeitou os cabelos platinados, que caíram de forma elegante sobre seus ombros, e lançou um olhar lento para os homens que aguardavam suas respostas, seus olhos com cores divergentes cintilando à luz trêmula das tochas.
A primeira pergunta veio com uma formalidade quase penosa. Ela inclinou a cabeça, um sorriso irônico dançando nos lábios. Poderia mentir e alegar um estado mais neutro, evitando presunções, mas que culpa teria ela se este fosse incapaz de fazer um trabalho decente ao invés de apegar-se a primeira criatura sem papas na língua que cruzasse seu caminho? "Distante o bastante para que pudesse assistir ao espetáculo de luzes sem ser queimada viva, mas perto o suficiente para ouvir os gritos. Fascinante, não acha?" O oficial pareceu vacilar, mas manteve a postura, mirando-a agora com certa desconfiança e impaciência.
Coçando a garganta, ele prosseguiu indagando-a dos companheiros, como se fosse capaz de lembrar dos comportamentos de outrem, se sequer lembra-se o que digeriu no café de mais cedo. "Ah, claro. Todos estavam com um comportamento incrivelmente... normal. Então, sinto desapontar, mas não notei nada de espetacular." Aeolian ergueu uma sobrancelha, seu tom soando levemente condescendente, tamborilando a sequência de dedos calejados no braço da cadeira que a pertencia.
Apesar de mascarar a escassez de respeito que resguarda nada sutil em relação aos homens à frente, não pôde evitar bufar levemente quando o rumo pareceu cada vez mais desrespeitoso, e a pergunta fosse uma piada privada. "Os dragões são criaturas de instinto afiado, e sempre sabem mais do que nós. Agora, se está insinuando que um dragão foi o culpado, lamento dizer que os dragões são mais inteligentes do que isso. Se um deles estivesse por trás de algo, não restaria nem este porão para vocês me interrogarem." Como a cria de um ventre podre e qualquer ousava sujar com insinuações absurdas como essa, a reputação dos seres que evitavam a ruína deste lugar?
Sonhos? Aeolian fez uma pausa, desacredita acerca da junção de palavras que passou pelos seus ouvidos. "Senhor..." Ah, claro, com certeza, ela pensou, tive uma visão mística vinda diretamente do inferno, que previu todo o incêndio e mesmo assim permiti o único bem que restava de meu irmão virar cinzas. Cruzando as pernas, barrou quaisquer possibilidade de mais veneno derrapar da ponta da língua, retomando às rédeas, e limitou-se a dizer: "Não, não tive."
Uma risada seca, presa entre a goela e a boca fechada, induziu a atenção dos olhos do entrevistador a ela, que cruzou os braços, inclinando-se um pouco para frente, seus olhos fixos nos dele. "Acreditar que foi um acidente é conveniente, não acha? Eu, por outro lado, sou um tanto cética com tragédias que acontecem tão... oportunamente. Quem se beneficiaria? Bem, certamente não os estudantes que viram suas vidas virar cinzas."
Aeolian exalou lentamente, sua paciência começando a se esvair a cada nova questão que não parecia rumar a lugares aproveitáveis. "Quem quer que deseje desestabilizar a ordem e provocar o colapso de nossa conexão com o Sonhār. Talvez vocês já tenham uma lista de suspeitos, mas prefiram fingir que isso ainda é uma investigação neutra." Ela se levantou, o som das botas ecoando na sala. "Agora, se não se importam, tenho um dragão para cuidar. Não vou perder mais tempo respondendo perguntas que vocês já sabem as respostas." Apesar de ter sido impedida na porta pelos guardas, estando entre a cruz e a espada, o interrogador, contrariado, somente acenou com a mão, também parecendo impaciente com todo acontecido e as sessões infindáveis com os changelings, permitindo que saísse, deixando para trás apenas o som de seus passos e um rastro de irritação velada.
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eu sou uma anon que sou apaixonada no suho, queria muito algo inspirado nele!
-O mar tá agitado hoje, não acha? - s/n questionou enquanto caminhava na areia da praia e sentava ao lado do amigo que observava a água sem piscar.
-Sim, assim como a tua vida de casada - respondeu rindo baixo e fazendo a mulher olhar para ele com a boca entre aberta, revirando os olhos e soltando um riso juntamente.
-Mais um para me macetar? - perguntou com ironia e balançando a cabeça reprovando atitude como brincadeira, junmyeon levantou as mãos como sinal de inocência.
Seguiram minutos apenas apreciando a lua que estava um pouco mais acima do mar, as ondas batendo entre si e areia que parecia afundar os dedos do pé cada vez mais.
-Como ele dormiu? - perguntou parando de olhar a vista e passando a mão na areia para sentir os grãos.
-Bem, mas obviamente ficou perguntando do pai - disse revirando os olhos e relembrando dos acontecimentos do inicio da manhã.
-Por que não faz o que a sua mãe disse? - falou parando para finalmente encarar a mulher sentada ao seu lado.
Ela deu um leve suspiro e baixou a cabeça para encarar o chão, deixou um riso baixo e começou a criar formas na areia. A bermuda com pequenas flores estampadas e a camisa de botões para o calor extremo com a mesmas flores, voaram juntamente com o vento forte que pareceu vir na hora certa de tirar as palavras da boca dela.
-Você sabe que não é fácil assim - foi apenas o que conseguiu responder naquele instante.
-É só pedir divórcio, o que tem de tão difícil nisso? Parte da papelada é chato, tudo bem eu entendo. Mas o resto vai se resolver com o tempo - justificou com a sobrancelha erguida tentando compreender a resposta dela.
-Tem uma criança envolvida nisso tudo, essa é a parte difícil - soltou a frase com um tom um pouco mais grosseiro que anteriormente.
-Uma criança que ele nem ao menos assume? Poxa, o desgraçado não busca o próprio filho na escola e não compareceu nem na festinha de aniversário, o que mais você exatamente espera de um marido assim? - começou alterar voz com o mesmo tom.
-PORRA! Esperava um apoio seu e agora tá que nem a minha mãe - falou descruzando as pernas e virando de frente para o amigo - Agora ela vem com essas, mas na hora de comprar as coisas de luxo e comer do bom e do melhor, não dá um 'piu.
-Você precisa assumir a responsabilidade, de que está nessa situação por puro egoísmo, fica criando essa imagem do pai ideal na cabeça do seu filho. - respondeu apontando o dedo para ela.
-Primeiro, que eu não preciso de sermão e segundo, ninguém nunca te obrigou a me ajudar, você que quis assumir o papel de “pai” para ele - falou tirando dedo apontado para seu rosto - 'Cê é pra fazer e jogar na minha cara depois, não se disponha novamente.
-Não estou jogando na sua cara, só acho engraçado que o seu maridinho querido, que tanto você se nega a pedir divórcio, fica comendo a mulherada pela cidade enquanto eu venho lá do outro lado ilha, pego um trânsito desgraçado e busco o filho DELE na escola, de combo ajudo a mulher dele a organizar uma festa de aniversário para o filho DELES.
'Tsc' foi apenas o que ela conseguiu responder, levantou onde estava sentada e limpou a bermuda atrás, começou a caminhar até o calçadão, até sentir uma mão impedindo.
-Me solta ou você perde uma amizade aqui e agora - falou tirando o braço da mão dele.
-Já perdi o seu amor, amizade seria apenas um ponto final pra esse sofrimento - respondeu sem segurar língua, queria colocar tudo para fora.
-Junmyeon, já conversamos sobre isso - disse suspirando e tirando a carranca que carregava no rosto quando percebeu onde o assunto se encontraria.
O homem deu uns passos mais perto do corpo dela, segurou a cintura da mulher e fechou os olhos para relembrar o momento vivido um mês atrás.
A forma como ela se entregou sem receio, permitiu que ele usasse cada ponto de prazer dela e deixasse as marcas sem pensar no que o marido poderia pensar quando encontrasse os roxos de outro homem no seu corpo todo.
-Não consigo esquecer aquela noite, nem que eu tente - falou sussurrando baixo no ouvido da mulher e fazendo a mesma também fechar os olhos. - Vai me dizer que nada mudou desde o momento.
-'Cê sabe que sim, porque continua me provocando? - perguntou quase em um tom de suplicação.
Ele soltou um ar pelas narinas e apertou o corpo de ambos para mais perto, deixando a virilha tocar na região intima da mulher que soltou um gemido baixo quando sentiu a protuberância.
-Se você imaginasse as coisas nojentas que ele fica falando quando estamos entre amigos, teria largado esse osso a muito tempo. - falou a verdade sem medo - Não tem dinheiro que compre respeito e isso eu garanto que vou ter de sobra pra você.
Ela suspirou alto quando imaginou uma vida ao lado de um dos melhores amigos do seu marido, um casal feliz, focado no prazer físico e em um ambiente de harmonia, sem suspeita de traição e desconfiança de cada misera atitude do parceiro.
-Por favor, me deixa ser o pai dos teus futuros filhos.
S/n abriu os olhos e não aguentou segurar o desejo, puxou o rosto do homem pela nuca e juntou os lábios com vontade, excitação e tensão sexual. Não importava se estava em frente ao apartamento que morava com vista para o mar, ela queria ser pega mesmo, queria que o 'marido' implorasse por divórcio quando soubesse que a mulher foi fodida por um amigo da infância que trabalhava no mesmo escritório que ele todos os dias.
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star, na sua opinião, como seria os meninos conhecendo alguma praia brasileira?
pergunta interessante pq tem alguns deles que já vieram para o br, inclusive o matias veio muito recentemente
Matías tem cara de quem gosta de ir para praias famosas sim, experimentar e conhecer a cultura local, ir em baladas mas na primeira oportunidade vai querer ir para alguma ilha próxima e apreciar mais as praias pouco conhecidas. Já pensou ele querendo ir em algum lual aqui? Por algum motivo, acredito que seria uma das coisas que ele toparia fazer
Já o Pipe super iria priorizar as praias mais famosas. Ia pesquisar os restaurantes mais conhecidos da região, para experimentar a culinária local. Vai querer provar de tudo. Por algum motivo imaginei ele em alguma cidade praiana do nordeste e amando conhecer a vida noturna do lugar, vendo o pessoal dançar xote e querendo aprender a dançar agarradinho, mesmo que não tenha jeito nenhum pra dançar
O Enzo talvez siga na mesma linha do Matías, vai querer sim conhecer os pontos turísticos, as praias mais famosas e fazer inúmeras fotos conceito, tipo ele indo para Noronha e postando várias fotos do morro dos dois irmãos (com várias brs comentando "noronhe-se" e ele sem entender bulhufas). Porém, para aproveitar e relaxar, vai preferir uma praia menos frequentada, assim vai conseguir aproveitar mais a companhia de quem estiver com ele, com direito a fogueira
O Esteban para mim é um mineiro de alma, então ele amaria ir conhecer as praia do rj. Iria querer fazer de tudo um pouco, para aproveitar ao máximo. Imagina que amor ele andando de bicicleta pela orla, bebendo água de coco e comendo o salgadinho/biscoito de polvilho globo? Quero. Inclusive, já sabemos que ele gosta de ler na praia, então não duvidaria nada dele ir para a praia de noite, por conta do calor do rio e se acomodar na areia, lendo um livro da literatura brasileira ao som do mar.
(é pedir demais querer que eles venham passar uma temporada aqui no br? de preferência na minha casa)
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Oie divo td bem? Vi q vc escreve pra One Piece e queria saber se vc poderia fazer um imagine do Zoro x trans male reader??? Algo do tipo enimies to lovers com eles se dando bem no final 💙
Olá Anon! Como é a primeira vez que vou escrever algo assim em quase uma década,talvez não seja tão bom assim! Mas eu dei o meu melhor kkkk. Talvez eu possa fazer uma parte 2 com mais 'romance' na trama!
Sinopse: Reader está sofrendo com a disforia enquanto a tripulação aproveita um dia quente na praia,e seu rival de cabelos verdes surge para confortar sua mente confusa e insegura.
CW: Disforia de Gênero,Insegurança,Alto Depreciação.
Gênero: Fluffy,Comfort,Angst,Meio OOC! Ignorem qualquer erro de português podre por favor-
Aproveitem!!
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"Eu tenho medo de água". Era a melhor desculpa que dei na primeira vez que me insistiram para entrar na água com eles.
Não que eu odeie esses caras,pelo contrário! Foram a melhor coisa que já me aconteceu desde que Luffy me pediu para me juntar a sua tripulação, mas eu só...não poderia revelar isso a eles,não agora,quem sabe como eles iriam reagir,certo?
Mas eu odiava...eu odeio,na verdade...
Como todos os homens desse bando podiam despreocupadamente tomar um banho de mar salgado sem terem que cobrir o peito ou se preocupar,como seus corpos perfeitos não faziam eles se sentirem presos e em como eles estavam confortáveis ali,até mesmo Luffy que não devia estar ali por ser um usuário de Akuma no Mi parecia mais feliz do que eu.
As garotas tomando sol,me faz pensar sobre o quanto eu gostaria de ser "normal" como elas,o quanto eu gostaria de me irritar com Sanji como elas se irritam,mas não pelo flerte descarado,e sim pelo fato de que ele só faz isso por que eu me pareço com uma mulher,por quê na visão deles,eu SOU uma.
Eu odeio isso do inferno até a terra e odeio ser um covarde em não contar o quanto tudo isso me incomoda.
Zoro sempre foi o pior...claro,ele não está em pé de igualdade de Sanji,mas ele certamente é quem mais me irrita.
Sempre por ai andando com seu físico invejável,sendo o exemplo vivo da masculinidade e de como um homem deveria ser! Ele é forte,ele não se importa,e sempre faz questão de me lembrar que não importa o que eu faça,eu não chegaria aos pés dele! Por quê? Por quê ele é importante pro bando,por quê ele tem um papel importante,"ele vai ser o melhor espadachim do mundo" e blah blah blah,como se esfragasse na minha cara que ele é tudo o que eu queria ser desde que pus os pés no navio dos Chapéu de Palha!
Deus eu odeio esse cabeça de musgo-
"Você vai ficar com a cabeça aí no sol o dia inteiro?"—. Uma voz me tirou de meus pensamentos,me lembrando de onde estava.
Já fazia alguns dias que estavamos descansando nessa ilha,e hoje mais uma vez,nossa tripulação decidiu fazer um churrasco na beira da praia e nadar um pouco na água refrescante do grande vasto azul,mas diferente dos meus amigos,cá estava eu novamente,encostado na proa do Going Merry enquanto observava eles se divertirem na água com seus trajes de banho,enquanto nem sequer tirar meu moletom eu tirei...e porra, estava fazendo calor.
"É eu já falei,eu não gosto de mar..."—. Franzindo a testa e respondendo rispido,eu pensei sobre o quão estúpido eu parecia agora,antes de olhar para aquele idiota de cabeça verde ao meu lado.
"E ainda assim decidiu se tornar uma pirata,garota?...no caso,uma galinha assada se continuar no sol assim"—. Zoro sufoca uma risada enquanto me olha,a garrafa de cerveja em mãos enquanto ele da um gole na bebida,e meus olhos atravessam seu físico como navalhas.
Odeio como ele se paresse,odeio quanto ele me chama de "garota".
"Aí,não me enche cabeça de chá verde! Vai se perder por ai vai!"—. Bufando,eu me afasto da proa e me viro para voltar ao meu quarto,quando eu escuto aquela risada maldita atrás de mim,eu poderia imaginar nitidamente aquele sorriso de idiota em seu rosto de merda,olhando pra mim como se ele fosse superior a mim.
"Pelo menos eu não fico por ai choramingando só por quê eu tenho frescura com água!"—. Oh,era um desafio? Ele diz antes de se virar para descer do Merry.
"Escuta aqui,medo e frescura são coisas diferentes,mas obviamente tonto do jeito que você é,nunca saberia a diferença!"—. Eu me viro para ele irritado.Desafio ou não,ele sempre consegue rastejar por baixo da minha pele e atiçar meus nervos de uma forma até sobrenatural,sempre me fazendo me perder na minha própria mentira...mas é melhor assim! As chances deles descobrirem são menores desse jeito.
"Não tira o fato de que você é uma C O V A R D E."—. Ook,ele conseguiu. Descendo do Merry,eu troto atrás dele irritado,pensando que talvez eu devesee engolir meu ego,mas eu não poderia.
"Covarde nada! Se eu quiser eu entro no mar na hora que eu bem entender!"—. Eram brigas infantis,em geral,e eu sempre só deixava pra lá mas...hoje parecia diferente,eu não sabia o por quê eu estava me irritando tão facilmente assim.
"Pff,tá bom então chata, vai lá"—. Ele dá de ombros enquanto se aproxima dos outros,como se não se importasse,no caso...ele só não se importa mesmo,ele sempre faz isso,só pra me irritar...e funcionava.
"Vou mesmo! Mais não é por que você falou!"—. Eu me aproximo da água e tiro meus chinelos,eu podia escutar Chopper e Luffy em suas boias me chamando animados,junto com Nami,não doeria eu me divertir um pouco né? Eram meus amigos afinal,que mal teria?
Era isso que eu pensava mas....eu senti minhas mãos tremerem enquanto eu levantava a barra do moletom,uma sensação ruim de ansiedade e desconforto e ai eu só...travei.
Eu queria...queria ir nadar com eles e me divertir,mas eu só não...consegui.
"Tudo bem,(s/n)?"—. Eu senti uma mão no meu ombro,e eu encontrei o olhar preocupado e um sorriso terno de Robin. "Esta quente hoje, mas eu só vou colocar os pés na água, se quiser me acompanhar sinta-se a vontade"—. Sorrindo,ela concerta seu chapéu para a proteger do sol e se aproxima da água, eu me pergunto como elas fazem isso tão facilmente? Nami e Robin não se sentem incomodadas com seu corpo...já eu...
Suspirando,eu vou junto de Robin até a beira do mar,as ondas suaves e frescas molhando meus pés,era um alivio naquele calor já que eu me "recusava" a tirar meu moletom.
"(S/n), não acha que tá muito quente não?"—. Robin me diz,seus pés na água também,eu sabia que ela estava preocupada com esse fato já que qualquer um poderia desmaiar de calor se usasse um moletom em plenos 38° graus.
"A-ah não, tá...am...tá até fresquinho hoje,eu tô de boa!"—. Eu engulo seco,coçando a nuca em vergonha...por que eu tô fazendo isso? Eu devia voltar pro navio.
Robin me dá um olhar de aviso e confusão,ela sabia que tinha algo de errado mas...parecia que não era o momento certo pra me questionar,apesar de quê não era a primeira vez que eu agia assim em qualquer ocasião,então ela só concordou e voltou a curtir a água refrescante,me fazendo agradecer mentalmente por ela não forçar o questionamento.
Isso até os outros na água virem me atormentar também.
"(S/n) vem nadar com a gente!"—. Nami me chama alegremente,enquanto Luffy em sua boia vermelha complementa com um sorriso de bochecha a bochecha. "É a água tá ótima!"
"GERONIMO!"—. Antes de eu despensar eles,Usopp passa por nos correndo e pula na água,espirrando água na gente. Robin rindo um pouco,se afasta para pegar seu drink que estava ao lado de sua cadeira,me deixando ali com os pés na água.
"Haha não gente,eu tô bem aqui!"—. Sorrindo um pouco,eu observo como eles reclamam e insistem mais,rindo. Eles eram legais comigo...eu poderia contar pra eles,certo? Nada ia dar errado né?.
"Claro né, com o seu medo besta de água~"—. E o idiota ataca novamente,com aquele sorriso estúpido dele vindo ao meu lado,ele só gostava de me perturbar e todas as minhas esperanças iam pro saco.
"Para-"—. Eu o olha de lado,como um aviso e murmurando de dentes cerrados. "Você não tem coisa melhor pra fazer não em Zoro??"
"Nah,eu gosto de como você olha pra mim quando eu te irrito,garota"—. Garota garota garota,sempre garota! porra como eu odeio isso.
"Então eu vou furar meus olhos só pra não te olhar mais"—. Eu murmuro amarga.
"Meio impossível"—. Ele dá de ombros e me olha,não parecendo que iria me largar o pé por um tempo. Eu apenas bufei e olhei pro mar novamente, vendo todos na água enquanto brincava com a barra do meu moletom,não percebi que Zoro estava me observando.
"Por quê não tira isso e vai nadar também?"—. Zoro diz do nada,me fazendo pular um pouco,pela primeira vez o tom de voz dele não era irritado ou sarcástico quando direcionado a mim.
"E-em? Ah,eu não quero não"—. Eu digo cruzando os bracos e virando a cara.
"Foi por causa do quê eu te falei ou por quê você tem vergonha?"—. Ele bufa,dando um gole de sua cerveja quase vazia.
"Am? Oxe nenhuma das duas! Primeiro que eu não tenho vergonha e segundo que eu não me importo com o quê você fala!"—. Virando o rosto,lá estava de novo,aquele sorriso idiota. "O quê?....."
"Você tem vergonha sim~"—. Ele zomba,obviamente ele estava brincando,mas eu estava levando até que bem a sério aquela merda. "Não tenho não!"—. Eu respondo.
"Tem sim"—. Ele afirma,e me estressando com a chatice dele,eu chuto um punhado de areia em direção a ele. "Já falei que não tenho o desgraça!"—. Eu falo alto,não percebendo que a tripulação agora estava mais focada na gente do quê nas atividades ali.
Zoro parecendo surpreso,olhou para seu calção e pernas cheias de areia,voou areia até no vidro da cerveja dele e em seu corpo,o que me fez meio desconfortável,talvez eu tenha ido longe ou talvez tenha passado um mico?
"Porra,foi mal-"—. E ao tentar me aproximar pra me desculpar,ele deixou o vidro de lado e veio ate mim,me pegando nos braços.
Tudo que eu senti foi o mundo girando e ele me jogando pelo moletom na água,fazendo eu me molhar e meu moletom sair ate a altura da cabeça do meu corpo,me fazendo gritar meio abafado com o tecidp molhado cobrindo minha cara.
"AH- *COF* *COF* IDIOTA!"—. Eu tiro meu moletom encharcado para não abafar meu rosto e olho pra ele,irritado na praia assim como os outros enquanto eu me sentava no raso como um sapo molhado.
"Ninguém mandou me tacar areia inferno! Agora aprende!"—. Ele aponda o dedo pra mim enquanto Sanji vem ate ele para brigar sobre "como não tratar uma dama" ou algo assim,vendo meus amigos rindo,meu aborrecimento passou para uma leve graça,enquanto eu ria um pouco com eles,porém minha graça acabou quando vi minha blusa branca,agora encharcada,ficar transparente por causa da água e grudar no meu corpo.
Enquanto a briga de Zoro e Sanji se desenrolava e os outros riam,eu só parecia ficar mais e mais desconfortável,ao me levantar,pude sentir os olhos em mim,se era coisa da minha cabeça ou não eu não sabia,mas estava machucando.
Eu não queria que ninguém visse.
Rapidamente pegando meu moletom,eu saio da água,me cobrindo com a peça molhada enquanto as pressas calço meus chinelos.
"(S/n)?"—. Eu escuto alguém me chamar,mas naquele momento eu não me importava,nem tinha reparado quando Zoro parou de brigar com Sanji e me observou.
Com um sorriso forçado,eu abano minha mão enquanto tropeço na areia,quase cambaleando pra fora da praia indo em direção ao navio,eu me sentia envergonhado e desconfortável,meu estômago se revirando só pela ideia de alguém ver qualquer pedaço de pele que houvesse debaixo da minha blusa ensopada)
"Eu vou trocar de roupa gente,daqui a pouco eu volto!"—. E nisso,eu rapidamente volto pro Merry,segurando apertado meu moletom contra o meu peito,a mentira queimando minha língua quando eu sei que minha intenção é me trancar no quarto e nunca mais sair.
Até entrar no quarto e bater a porta atrás de mim,nem percebi que meus olhos ardiam pela vontade de chorar,e meu corpo estava tremendo quando eu descartei o moletom molhado de lado e me escorei na porta,um milhão de pensamentos em minha mente.
Eu passei vergonha? Eu fui idiota? Alguém reparou em mim? Eu deixei o clima pesado? Por quê eu tô desse jeito? Por que eu sou assim?
Frustado,eu vou até a frente do espelho naquele quarto minúsculo e me olho através dele. Era um quarto pequeno que Luffy me deixou usar,já que eu não gostava de dormir com as garotas e muito menos com os homens,foi ai que Zoro começou a me chamar de fresco...ou "fresca"...enfim,talvez ele tenha razão.
Talvez isso tudo seja frescura minha.
Querendo ser algo que eu não sou.
"Eu sou um esquisito..."—. Murmurando,apenas me sento ali naquele canto,pensativo,as lágrimas ameaçando escorrer pelo rosto.
Não sei quanto tempo passou,minutos,horas...eu apenas permaneci lá,em confusão.
Não sei por quê eu sinto isso...eu só quero...ficar aqui.
Erguendo a cabeça,eu não havia percebido que alguém estava batendo na porta,eu não queria que alguém se incomodasse comigo,não por um motivo bobo ou por preocupação.
"U-um momento!"—. Eu rapidamente me levanto e enxugo os olhos,me aproximando da porta e abrindo ela,pensei que poderia ser Robin ou Chopper,mas a última pessoa que eu imaginaria que poderia vir a bater em minha porta estava logo ali,um olhar que eu não conseguia distinguir.
"Tudo bem? Você demorou"—. Ele como sempre,com sua voz rispida e falta de senso,já diz entrando no meu quarto.
"Se preocupou?"—. Não pude evitar de ser um pouco sarcástico no momento,ele era uma das razões de eu me sentir tanto como um...idiota.
"Eu não,mas os outros acharam que você tinha caido e batido a cabeça,de novo"—. Zoro da alguns passos dentro do cubiculo,olhando em redor antes de seus olhos pousarem em minha forma.
"Hah...engraçado"—. Suspirando e fechando os olhos,eu me asusstei um pouco quando ele derrepente se aproximou,o rosto próximo enquanto me examinava.
"Você tava chorando?"—. Ele diz,eu podia sentir a respiração de cerveja em meu rosto,mas não me incomodou tanto quanto o fato de que ele percebeu que meus olhos estavam úmidos e avermelhados.
"Não!"—. Eu digo rapidamente antes de afastar ele e ir em direção a minha cama.
"Fumando é que não tava,não tem cheiro de fumaça aqui"—. Ele aponta,me olhando em confusão. "Am?? Por que diabos você chegou nessa conclusão? Eu- ugh...eu desisto"—. Suspiro me sentando no colchão macio,com o meu rosto entre minhas mãos,esse dia só ficava pior.
"Você tava chorando por quê eu te joguei na água?"—. Ele diz depois de um momento de silêncio,se movendo pelo meu quarto enquanto eu mantinha minha cabeça baixa,apenas ouvindo seus passos no chão de madeira. "Não eu não tava...por quê você tá me perguntando isso também em?"—. Eu suspiro,antes de olhar pra cima e pular um pouco quando ele bate um banquinho de madeira na minha frente e se senta virado de frente para mim.
"Tá,eu não sei o quê que tá rolando,e muito menos sou bom com essas coisas, mas eu já tenho o idiota do sombrancelhudo me enchendo o saco e eu não preciso de você indo no mesmo rumo também, então só me fala que bicho te mordeu"—. Ele diz me encarando...ele tava realmente querendo me ouvir? O que diabos deu nele? "Porra quem é você e o que fez com o Zoro?"—. Eu murmuro desanimado,o olhando.
"Para de gracinha e fala logo mulher idiota-"—. Ele diz antes de eu o cortar. "Não me chama assim..."—. Me encolho um pouco,olhando pro chão.
"De idiota?"—. Ele pergunta confuso.
"De mulher..."—. Pronto,falei.
Ele parou por um tempo e me encarou,eu podia sentir o peso em seu olhar e como a confusão em suas iris penetravam minha pele,o sangue esquentando minhas bochechas,lágrimas ameaçando cair novamente enquanto eu dou tudo de mim para não parecer patético na frente dele.
"Por quê? Você acha desrespeitoso?"—. Foi o máximo que ele conseguiu dizer ao perguntar.
"Não é que é desrespeitoso...eu só..."—. Eu esfrego o rosto em frustração,deus isso era difícil pra caralho.
"Ah,tem vergonha por quê é muito direto!"—. Ele aponta,e eu olho pra ele em confusão. "Quê? Não isso não fez nem sentido! É que...Eu não tenho vergonha do meu corpo,é só que...parece que eu tô no corpo errado"—. Engolindo seco,eu abraço meus joelhos e olho para baixo,não querendo encontrar seu olhar.
"Como assim?"—. Ele continua me olhando,esse cabeça de alga marinha idiota,como sempre me dando nos nervos.
"Eu não gosto de ser menina Zoro"—. Eu digo da forma mais direta possível,e apesar da simplicidade,eu senti como se um peso saisse do meu peito. "Eu não gosto de me parecer como uma menina,usar roupas de menina,falar como uma menina,ter que agir como uma menina,ser menina! Eu não quero isso,eu quero me parecer como você,como o Luffy,Usopp,Sanji,enfim! Eu só quero ser igual a vocês!"—. Eu podia sentir meus olhos arderem.
"Tipo...ser homem?"—. Ele inclina a cabeça,a esse ponto eu não me importava mais,eu só queria desabafar e falar tudo,e parecia que era isso que ele queria também.
"É, exatamente! Ser homem! Ter um corte de cabelo legal,uma voz grossa,corpo maneiro com músculos legais e quando todo mundo me ver por ai vão me chamar por um nome de menino,e não de (S/n)! E ninguém vai me dizer que eu não sou um homem de verdade,e ai eu vou poder nadar com vocês sem me sentir mal em tirar a roupa!"—. A esse ponto,as lágrimas já escorriam,eu parecia um idiota sensível mas eu não me importava mais.
Depois de um tempinho de silêncio,Zoro finalmente fala.
"Só isso?"—. Ele me olha,e eu olho para ele incrédulo,com o rosto molhado de lágrimas,meu coração indo ate meu estômago e voltando,ele realmente não se importava e ouviu isso tudo por nada?? "Como assim só isso??"—. Eu quase bati nele,felizmente ele recuou um pouco e lavantou as mãos para mim.
"Ei ei ei calma! Não que eu esteja te invalidando ou algo assim!"—. Ele me olha,tentando me acalmar enquanto franze a testa. "E você sabe o que invalidar significa?-"—. Eu bufo,e ele me da um petelco na testa.
"Deixa eu terminar idiota"—. Ele afasta a mão para tirar um punhado do meu cabelo e o afastar para trás,me observando enquanto eu o olho surpreso. "Bom,até que não ficaria mal de cabelo curto mesmo"—. Isso me pegou de surpresa,definitivamente!
"E-em?"—. Eu o olho em confusão,enquanto ele mantém a mão na minha cabeça. "Se era só isso,por quê você não disse antes que se sentia assim? Achou que a gente ia fazer o quê? Te jogar para um Rei do Mar só por quê você quer ter um pal?-".
"Zoro!!"—. Eu reeprendo ele,com vergonha,enquanto ele sorri de lado e bagunça meu cabelp. "Jeez relaxa...o ponto aqui é...se você quer ser um homem,seja um homem,você é livre pra ser você mesmo e ninguém aqui vai te julgar por isso,eu posso não entender tudo mas agora eu entendo o por quê você agiu daquela forma...como sempre agiu no caso"—. Ele comenta em um tom mais sério,me deixando sem palavras no momento.
"Ninguém vai gostar menos de você por isso,só...seja você, e seja feliz,e se você ser feliz vai significar que você vai pegar menos no meu pé então-"—. Sem deixar ele terminar,eu rapidamente pulo em seu pescoço e o abraço,qualquer ressentimento por ele sendo esquecido e derretido naquele exato momento. "Obrigado..."—. Escondo meu rosto em seu ombro,as lágrimas de preocupação e vergonha agora sendo de alegria.
Ele não diz nada,mas de uma maneira estranha e constrangida ele da algumas batidas nas minhas costas,milagrosamente não me afastando! Se eu contasse para o meu eu do passado que estaria abraçando Roronoa Zoro enquanto chorava,eu me daria um tiro.
Depois de um tempo assim,quando seu ombro ficou molhado o suficiente,ele me afasta. "Ok ok,vamos lá, primeira lição como homem,homens não choram!"—. Ele diz,tentando parecer sério mas eu sabia que ele estava brincando...bem no fundo.
"Haha,não rola esse papo não"—. Eu fungo feliz,limpando o resto das lágrimas.
"Mmh...tem muito o que aprender ainda"—. Ele murmura,e eu olho pra ele de lado. "Vai me ensinar é?"—. Eu rio,e ele bufa e cruza os braços, me olhando. "Ser homem é muito mais que aparência! Mas depois eu te passo o curso,agora você tem que se preocupar em contar isso pro resto da tripulação"—. Ele aponta para a porta com o polegar,e logo minhas inseguranças voltam.
"Tem isso ne..."—. Eu murmuro,antes de suspirar,mas logo Zoro me da outro peteleco,me fazendo olhar pra ele meio irritado.
"Pode parar,se você contou isso pra mim sendo que você me odeia,contar pra eles vai ser mamão com açúcar!"—. Ele bufa se levantando do banquinho,colocando ele de lado.
"Ah tipo...eu não te odeio,mas também não gosto sabe? Te acho muito metido andando por ai com esse peito mostrando"—.Eu zombo,e ele me olha com arrogância. "O que te falta em tamanho você tem em inveja!"—. Ele bufa,e ele tocou na ferida,definitivamente. "....ué? Você tem mesmo?"—. Ele me olha com surpresa.
"Cala a boca vai! Vamo la contar pros outros"—. Exclamando em irritação, eu me levanto e me estico.
"Vai lá desse jeito?"—. Ele me olha de cima a baixo,e eu percebi que não tinha trocado de roupa. "Ah,é mesmo,espera aí!"—. Eu me viro para ir ao banheiro me trocar,quando ele me para,eu o olho em confusão e me viro para ele. "Zoro?"—.
"Não tô falando só de roupa não. . ."—. Ele coloca uma mão em uma de suas katanas,e eu só podia pensar "que merda".
E foi assim que o cara mais chato dessa tripulação cortou o meu cabelo e me deu uma muda de roupas masculinas para me vestir!
E foi ele quem ficou do meu lado enquanto eu me assumia para o resto da tripulação,não tirando os olhos de mim por um segundo e jurando que eu mão iria perceber isso.
Eu fiquei muito feliz quando a tripulação me apoiou de braços abertos,me fazendo questionar o por quê diabos eu tinha receios sobre eles.
Agora eu tenho um novo nome,Zoro me ajudou a escolher incrivelmente! Eu gosto de como a gente parou de brigar e estamos nos tornando mais proximos....agora enxergo um lado dele que eu nunca poderia ver antes com outros olhos.
Pode ser até difícil ser um homem agora mas...eu tô muito feliz,e admito que mais feliz ainda por quê o cabeça de musgo tá comigo nessa.
E no final,eu não tinha realmente medo de água! Eu tinha medo de ser eu de verdade.
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ㅤㅤㅤ ㅤ❛ 𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 𝐈 : 𝕿𝖍𝖊 𝕮𝖍𝖔𝖎𝖈𝖊 ╾ 𝒑𝒂𝒓𝒕 𝑰𝑰.
ㅤㅤㅤㅤAbri os olhos lentamente, sentindo uma dor aguda atravessar minha cabeça. O mundo ao meu redor estava embaçado, e demorei alguns segundos para perceber que estava deitada em uma maca improvisada dentro de uma tenda. O tecido acima de mim ondulava suavemente com a brisa, criando sombras que só aumentavam minha desorientação. Tentei me mexer, mas cada movimento enviava ondas de dor pelo meu corpo. Minha garganta estava seca como pergaminho, e quando tentei engolir, senti como se estivesse engolindo areia. Instintivamente, minha mão procurou minha bica d'água, mas ao alcançá-la, percebi que estava completamente seca. Um gemido frustrado escapou dos meus lábios ressecados.
ㅤㅤㅤㅤVirando a cabeça com esforço, meus olhos pousaram em uma figura familiar deitada ao meu lado. Frim estava ali, seu peito subindo e descendo em um ritmo tranquilo de sono profundo. Seu rosto normalmente animado estava sereno, mas manchas de fuligem ainda marcavam sua pele. As memórias do incêndio atingiram minha mente como uma torrente. O calor sufocante, os gritos desesperados, o rugido ensurdecedor dos dragões. Fechei os olhos com força, tentando afastar as imagens, mas elas persistiam, vívidas e aterrorizantes. O cheiro de ervas medicinais e unguentos preenchia o ar da tenda, misturando-se com o aroma distante de mar e vegetação desconhecida. Estávamos no continente, longe da ilha, longe do Instituto Militar que agora não passava de cinzas.
ㅤㅤㅤㅤOuvi vozes abafadas do lado de fora da tenda, conversas em tons baixos que não conseguia distinguir completamente. Palavras soltas chegavam aos meus ouvidos: "Cálice", "investigação", "suspeitos". Cada uma delas fazia meu estômago se contorcer de preocupação. Tentei me sentar, ignorando a dor que protestava contra cada movimento. Precisava de respostas, precisava saber o que havia acontecido com os outros, com nossos dragões, com tudo o que conhecíamos. Mas meu corpo traiu minha determinação, e caí de volta na maca com um suspiro derrotado. Enquanto eu lutava contra a fadiga e a dor, ouvi o som de passos se aproximando. O tecido da tenda se abriu, deixando entrar um feixe de luz que me fez piscar rapidamente. Uma figura alta e esguia entrou, e quando meus olhos se ajustaram, reconheci o uniforme da infantaria imperial.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Ei, você acordou! ╾╾ Disse uma voz suave e feminina. A soldada se aproximou de mim, seus olhos castanhos me examinando com preocupação. ╾╾ Não se esforce, ok? Você precisa descansar. Ela se ajoelhou ao meu lado, tirando um cantil de couro de seu cinto. O som da água chacoalhando dentro dele fez minha garganta arder ainda mais de sede.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Aqui. ╾╾ Ela disse, gentilmente levantando minha cabeça com uma mão enquanto aproximava o cantil de meus lábios com a outra. ╾╾ Beba devagar. ╾╾ O primeiro gole de água fresca foi como néctar dos deuses. Senti-a deslizar por minha garganta, aliviando a ardência e refrescando meu corpo febril. Bebi mais alguns goles antes que a soldada afastasse o cantil.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Não muito de uma vez. ╾╾ Ela advertiu com um sorriso compreensivo. ╾╾ Não queremos que você fique enjoada. ╾╾ Tentei agradecer, mas minha voz saiu como um grasnido rouco. A soldada balançou a cabeça, colocando uma mão em meu ombro.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Não tente falar ainda. Você inalou muita fumaça. ╾╾ Ela explicou. ╾╾ Precisa descansar e deixar seu corpo se recuperar. Ordens do curandeiro. ╾╾ Assenti levemente, sentindo o cansaço pesar novamente sobre mim. A soldada ajeitou meus cobertores, seu toque gentil em contraste com as calosidades em suas mãos - marcas de anos de treinamento com a espada.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Fique tranquila. ╾╾ Ela disse suavemente. ╾╾ Vocês estão seguros aqui... Sabe, você salvou ele. Agora pode descansar o quanto precisar. Estaremos por perto se precisarem de algo.
ㅤㅤㅤㅤApesar do aviso da soldada para descansar, a ansiedade crescia dentro de mim como uma onda. Quinze minutos se passaram, e Frim continuava dormindo profundamente ao meu lado. Não aguentava mais ficar deitada, sentindo-me impotente. Com um esforço considerável, ergui-me da maca, ignorando as pontadas de dor que percorriam meu corpo. Cambaleando, cheguei à entrada da tenda e afastei o tecido pesado. A luz do sol me atingiu como um golpe, fazendo-me piscar repetidamente enquanto meus olhos se ajustavam. Uma brisa suave acariciou meu rosto, trazendo consigo o aroma de mar e vegetação desconhecida. Inspirei profundamente, sentindo o ar limpo encher meus pulmões machucados pela fumaça.
ㅤㅤㅤㅤFoi então que o vi. Um dragão majestoso ergueu-se nos céus, suas escamas cintilando sob o sol do meio-dia. Suas asas poderosas cortavam o ar com graça e força, e por um momento, fiquei hipnotizada pela visão. Mas então, como um raio, a lembrança me atingiu: Ember! Como eu pude esquecer de meu próprio dragão? O pânico se apoderou de mim. Onde estava Ember? Estaria ele ferido? Ou pior? Fechei os olhos, concentrando-me em restaurar nossa conexão mental. Era uma ligação que havíamos cultivado desde que ele era apenas um filhote, uma ponte entre nossas mentes que transcendia as barreiras físicas.
ㅤㅤㅤㅤNo início, só encontrei silêncio. Um vazio aterrorizante que ameaçava me engolir. Mas me recusei a desistir. Concentrei-me mais, buscando aquela faísca familiar, aquele calor reconfortante que era a essência de Ember. E então, como um sussurro distante, senti. Era fraco, quase imperceptível, mas estava lá. A presença de Ember, confusa, mas viva. Agarrei-me a essa conexão com todas as forças que me restavam, seguindo-a como um fio em um labirinto. Meus pés se moveram por vontade própria. Cambaleei pelo acampamento improvisado, passando por tendas e pessoas que me lançavam olhares preocupados. Não me importei. Meu foco estava apenas em seguir aquele elo mental, em encontrar Ember. Então, há alguns metros adiante encontrei a porção negra.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Ember! ╾╾ Chamei, minha voz ainda rouca.
ㅤㅤㅤㅤO dragão virou-se bruscamente ao ouvir meu chamado. Seus olhos brancos encontraram os meus, e por um momento vi alívio em seu olhar. Mas então, algo mudou. Sua postura ficou tensa, e um rosnado baixo vibrou em seu peito. Antes que eu pudesse reagir, a cauda de Ember cortou o ar em minha direção. O instinto tomou conta, e me lancei para o lado, sentindo o deslocamento de ar quando a ponta afiada da cauda passou a centímetros do meu rosto. Rolei no chão, ignorando a dor que explodiu em meu corpo já machucado.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Porra! O que deu em você? ╾╾ Ofeguei, me colocando de pé com dificuldade. O dragão bufou, uma nuvem de fumaça escapando de suas narinas. Seus olhos brilhavam com uma mistura de irritação ? De repente, entendi. Ele estava claramente irritado por tudo que eu fizera durante o incêndio. Provavelmente Ember achava que o custo de encontrar outra cavaleira seria alto demais, aparentemente.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Eu precisava salvar meu irmão. Mas, olha, estou vivinha. ╾╾ Disse, sentindo uma onda de culpa. Sabia que precisava acalmá-lo, reconquistar sua confiança. Lentamente, enfiei a mão no bolso de minha roupa chamuscada. Meus dedos encontraram algo seco e crocante - um grilo desidratado. Seu petisco favorito.
ㅤㅤㅤㅤEmber fungou, suas narinas dilatando-se ao sentir o aroma do grilo desidratado. Lentamente, ele baixou a cabeça, seus olhos brancos ainda fixos em mim com uma mistura de desconfiança e curiosidade. Passo a passo, ele se aproximou, seu corpo enorme movendo-se com uma graça surpreendente para sua dimensão. Estendi minha mão trêmula em sua direção, a palma aberta com o pequeno petisco. Por um momento, fiquei consciente de quão vulnerável eu estava. Ember poderia facilmente me esmagar com um único movimento de sua cabeça maciça. O contraste entre minha fragilidade humana e sua força dracônica nunca pareceu tão evidente. Mas então, algo aconteceu. Ember estendeu sua língua, uma extensão rosada e texturizada que parecia quase delicada em comparação com o resto de seu corpo imponente. Com uma gentileza surpreendente, ele tocou minha palma, o calor de sua respiração aquecendo minha pele. Em um movimento rápido e preciso, sua língua envolveu o grilo, arrastando-o para dentro de sua boca.
ㅤㅤㅤㅤObservei, fascinada, enquanto Ember mastigava o petisco. Suas mandíbulas se moviam lentamente, saboreando o lanche que, para ele, era menos que uma migalha. Ainda assim, seus olhos se suavizaram, o brilho de irritação dando lugar a um olhar mais calmo e familiar. Um ronronar profundo e reverberante emanou de seu peito, um som que eu sentia mais do que ouvia. Era como se o próprio ar vibrasse com sua satisfação. Apesar da quantidade minúscula do petisco em relação ao seu tamanho descomunal, Ember parecia genuinamente contente. Senti um sorriso se formar em meus lábios machucados. Este era o Ember que eu conhecio. Com cuidado, estendi minha mão novamente, desta vez para acariciar seu focinho escamoso. Ember inclinou a cabeça, permitindo o toque, seus olhos se fechando em uma expressão de contentamento. Eu permaneci ao seu lado por uma hora até Frim surgir e eu correr até sua direção.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Não acredito que estamos deste lugar. ╾╾ Murmurei para Frim, que caminhava silenciosamente ao meu lado. ╾╾ E dividindo espaço com os Khajols, nada menos! Como se não bastasse tudo que passamos, agora temos que conviver com feiticeiros.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Avery, eu sei que você está chateada, mas… ╾╾ Frim suspirou, passando a mão pelos cabelos despenteados.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Chateada? ╾╾ Interrompi, minha voz subindo uma oitava. ╾╾ Estou furiosa! Nosso instituto foi dest-… ╾╾ Minha voz falhou, as lembranças do incêndio ainda frescas e dolorosas. ╾╾ E agora querem nos interrogar como se fôssemos criminosos!
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Olha, sei que não é fácil. Mas temos que seguir as ordens sem questionar, pelo menos por enquanto. ╾╾ Paramos diante de uma grande porta de carvalho entalhada. Frim se virou para mim, seus olhos cansados mas determinados.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Como você está tão calmo? ╾╾ Bufei, cruzando os braços.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Alguém precisa te manter na linha, irmã. ╾╾ Um pequeno sorriso brincou nos lábios de Frim.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Eu salvei sua vida, seu ingrato. ╾╾ Não pude evitar uma risada, embora ela tenha saído mais como um soluço.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ E eu sou eternamente grato por isso. ╾╾ Frim disse, sua voz ficando séria. ╾╾ Mas agora precisamos jogar conforme as regras deles. Pelo menos até entendermos o que realmente está acontecendo.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Tudo bem. ╾╾ Disse por fim, endireitando os ombros. Olhei para a porta à nossa frente, sentindo o peso do que nos aguardava do outro lado. Interrogatórios, suspeitas, acusações veladas. E em algum lugar neste mesmo prédio, os Khajols - aqueles que sempre nos olharam com desdém e superioridade.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Próximo. ╾╾ A voz autoritária ecoou pelo corredor, fazendo meu estômago se contorcer.
ㅤㅤㅤㅤFrim me lançou um olhar rápido antes de entrar na sala. Encostei-me na parede fria, sentindo o peso do colar de concha contra meu peito. Meus dedos instintivamente o alcançaram, acariciando sua superfície familiar. Um suspiro de alívio escapou de meus lábios - pelo menos isso eu não tinha perdido no incêndio. Os minutos se arrastaram como horas. O corredor estava silencioso, exceto pelo ocasional rangido de botas de couro e o sussurro de papéis sendo folheados. Finalmente, a porta se abriu. Frim saiu, seu rosto uma máscara impassível. Nossos olhares se cruzaram por um momento, e ele assentiu brevemente antes de seguir seu caminho.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Avery Ovard! ╾╾ Chamou um cavaleiro usando o uniforme distintivo do Departamento de Interrogadores do Império.
ㅤㅤㅤㅤEngoli em seco e entrei na sala. Era menor do que eu esperava, com paredes de pedra nua e uma única janela estreita que mal deixava entrar luz. No centro, havia uma mesa de madeira robusta e duas cadeiras. O interrogador - um homem de meia-idade com olhos penetrantes - já estava sentado de um lado. Sentando na cadeira que me foi oferecida, me acomodei calmamente, colocando as botas sujas sobre a superfície polida. O interrogador ergueu uma sobrancelha, mas não comentou minha insolência.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Bem, Srta.Ovard... ╾╾ Ele começou, sua voz surpreendentemente suave. ╾╾ Por que não me conta o que aconteceu naquela noite?
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Não há muito o que contar. Estava dormindo, acordei com gritos e fumaça. Corri para salvar meu irmão. Fim da história. ╾╾ É claro que eu não estava tentando fugir, pensei. Nesse momento, deslizei a palma até o bolso do uniforme e retirei um estilete - não se pode retirar um pertence de uma montadora. Nunca. O interrogador inclinou a cabeça, seus olhos nunca deixando os meus.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Interessante. E você não notou nada de estranho antes de ir dormir? Nenhum comportamento suspeito de cadetes, professores, ou até dragões? ╾╾ O homem remexe em alguns papéis pela mesa.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Não. ╾╾ Respondo friamente.
ㅤㅤㅤㅤO interrogador suspirou, levantando-se de sua cadeira. Eu bocejei, o cansaço finalmente começando a pesar sobre mim. Meus olhos pesados seguiram o homem enquanto ele caminhava até um armário no canto da sala. Por um momento, ele desapareceu de meu campo de visão. Quando reapareceu, senti meu coração dar um salto. Em suas mãos estava uma trouxa de roupas familiar - a minha trouxa. Intacta. Como se não tivesse passado pelo inferno de chamas que consumiu o instituto. O interrogador jogou o pacote sobre a mesa com um baque surdo. Eu senti meus ombros se tensionarem involuntariamente, a postura antes relaxada agora rígida como uma tábua.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Interessante, não é? ╾╾ O homem comentou casualmente, seus olhos astutos observando cada reação minha. ╾╾ Parece que você estava planejando uma viagem, Srta. Ovard. O que é bastante curioso, considerando que cadetes não têm autorização para deixar o instituto sem permissão expressa.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Eu… ╾╾ Comecei, a voz falhando ligeiramente. ╾╾ Não é o que parece. ╾╾ Engoli em seco, minha mente correndo para encontrar uma explicação plausível. O silêncio na sala parecia ensurdecedor, quebrado apenas pelo som distante de passos no corredor e o bater suave de seu próprio coração acelerado. O interrogador arqueou uma sobrancelha, um sorriso sem humor curvando seus lábios.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Oh? E o que exatamente parece ser, Srta. Ovard? Porque para mim, parece que uma cadete estava se preparando para desertar. E curiosamente, na mesma noite em que nosso prestigioso instituto foi reduzido a cinzas. ╾╾ Senti uma gota de suor escorrer pela têmpora. A minha mente girava, buscando desesperadamente uma saída desta situação.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Senhor, eu juro pela minha honra que não planejava desertar. ╾╾ Merda, merda, merda...
ㅤㅤㅤㅤO interrogador olhou diretamente nos meus olhos, seu olhar penetrante parecendo alcançar minha própria alma. Senti um arrepio percorrer minha espinha, como se ele pudesse ver através de todas as minhas mentiras e evasões. Por um momento interminável, ficamos ali, presos naquele embate silencioso. Então, seus lábios se curvaram em um sorriso frio que não chegou aos olhos.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Isso é bom, Srta. Ovard. ╾╾ Ele disse, sua voz suave, mas carregada de uma ameaça sutil. ╾╾ Porque a partir de agora, você estará sob nossa observação.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ O quê? ╾╾ Pisquei, confusa com a súbita mudança de tom.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ É simples. ╾╾ Ele continuou, inclinando-se levemente para frente. ╾ Você e seu irmão serão monitorados de perto.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Nós não temos nada haver com o incêndio. ╾╾ Meu coração disparou. A tensão no ar era palpável.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Avery, não importa o que nos diga, vamos levantar uma investigação minuciosa sobre sua vida e a de seu irmão. ╾╾ Seu sorriso se alargou, mas não havia alegria nele. Senti um frio na espinha ao imaginar Frim sob suspeita, sua vida e carreira em risco.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Você não pode fazer isso. ╾╾ Sussurrei, mas a determinação em minha voz parecia vacilar.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Oh, mas posso... ╾╾ Ele respondeu, recostando-se na cadeira com a confiança de quem detém o controle. ㅤㅤㅤㅤ
ㅤㅤㅤㅤFechei os olhos, o peso da escolha esmagando-me. Cada parte de mim queria resistir, mas a imagem de Frim vulnerável não saía da minha mente. Quando abri os olhos novamente, o interrogador ainda me observava, como um predador esperando que sua presa se entregasse.
ㅤㅤ╾╾╾╾╾ Ótimo. ╾╾ Disse por fim, a amargura das palavras em minha boca. ╾╾ Mas isso não significa que eu não vou descobrir quem realmente é o culpado.
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quem: @kerimboz
onde: chalé de quione - dormitório do conselheiro.
quando: segunda noite @ ilha de circe.
# flashback ────── O calor, incomum e acolhedor, havia encontrado seu caminho até o chalé de Quione, estabelecendo-se especialmente no dormitório da conselheira, que agora se aquecia nos braços do ferreiro, compartilhando uma noite de reclusão apaixonada durante uma fuga estratégica de volta ao acampamento. Ali, naquele espaço íntimo e protegido, podiam se entregar plenamente à companhia um do outro, permitindo que as preocupações fossem adiadas para o dia seguinte. Os dígitos delicadamente desenhavam figuras na pele desnuda do peitoral que acomodava sua cabeça, até que uma ideia subitamente surgiu em sua mente. Seria cedo demais? Pessoal demais? Talvez, mas suas emoções estavam à flor da pele e não via motivos para esconder mais como se sentia, como sempre se sentiu. ── Eu quero te mostrar uma coisa. ── Com um beijo delicado sobre o pescoço de Kerim, despediu-se momentaneamente, afastando-se para se debruçar na beirada do colchão, assim alcançando a caixa guardada debaixo de sua cama. Trouxe-a consigo ao retornar à posição original, voltando a se aninhar ao lado dele e depositando o objeto sobre o colo, vasculhando seu conteúdo rapidamente até encontrar o que buscava. ── Sabe o que é isso? ── Perguntou, erguendo na altura dos olhos a pequena concha que cabia na palma de sua mão. ── Além de uma concha, é claro. ── Espirituosa como se sentia, fez a observação, antecipando qualquer provocação que o rapaz pudesse oferecer em resposta. Voltando o rosto na direção dele, lançou um olhar cheio de intenção, um convite silencioso para que selasse os lábios nos seus.
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𝕯𝖆𝖗𝖐𝖓𝖊𝖘𝖘 𝖆𝖓𝖉 𝖑𝖔𝖓𝖊𝖑𝖎𝖓𝖊𝖘𝖘
ʿ ⋆ a noite parecia encantada, o céu estava estrelado, um manto de diamantes cintilantes espalhados na imensidão azul. a lua, plena e brilhante, assistia a tudo com seu olhar prateado. ao redor, vozes de alegria se erguiam, e o crepitar das chamas da fogueira enchia o ar de calor e energia; chamas estas que se erguiam tão alto que olhar diretamente era difícil. a noite da festa do equinócio de outono onde a tradição dos pedidos às lanternas tinha sido restaurada depois de tanto tempo sem ser realizada estava surpreendente. raven nunca teve a chance de participar de algo assim, sempre preso na torre nessas datas, olhando para o céu que se enchia com os pequenos balões flutuantes alimentados pela chama laranja. a pintura de rapunzel na parede lhe deixava com o pensamento de que apenas ela entenderia a solidão de observar a imensidão de luzes brilhantes que carregavam desejos e preces das pessoas de norvina. à medida que elas eram acesas, desejos eram sussurrados as chamas e elas eram lançadas ao céu, como mensageiras de esperança e desejos, sendo levadas direto para a estrela.
mas já era o fim da noite quando raven tentou deixar de lado os preconceitos e os receios para pegar uma das lanternas de papel. os olhos de íris âmbar ficaram presos por alguns instantes naquele item tão bobo e simples, não era possível que algo assim pudesse ajudar a realizar desejos, mas no meio do desespero, essa era sua última tentativa. no coração de raven havia uma dor profunda, uma tristeza que parecia crescer a cada dia mas que hoje tinha ganhando um espaço maior e mais profundo. se sentia como um farol solitário em uma ilha deserta, cercado pela escuridão da solidão. tinha experimentado a sensação avassaladora de ser deixado para trás muitas vezes ao longo de sua vida sempre vendo as pessoas entrarem e saírem de sua vida. amigos que prometeram amizade eterna, amores que juraram fidelidade, todos partindo, um por um. embora agora não fosse de fato uma repitação de algo assim com belladonna, raven sentia como se fosse. cada despedida deixava uma ferida mais profunda em seu peito, fazendo-o se questionar se gothel tinha razão com as palavras que dizia enquanto ele crescia.
às vezes, se perguntava se havia algo de errado consigo, algo que repelia as pessoas. sentia que carregava uma solidão densa, uma barreira que ninguém conseguia atravessar e, quando faziam, estavam cansados demais ao ponto de acabar desistindo no meio do caminho. queriam espaço de si, lhe afastavam. seu coração era uma prisão de emoções reprimidas, uma tristeza que nunca se dissipava, que apenas aumentava com o tempo. uma coleção de atritos e decepções. hoje ganhava mais uma.
a cada novo adeus, raven se afundava mais na convicção de que as pessoas eram passageiras. mas hoje, isso ia acabar. deixaria ali naquela lanterna toda agonia e tentaria se agarrar ao fio fino de esperança de que seu desejo se tornaria realidade. se aquela tradição era tão antiga, então devia haver um fundo de verdade nisso. raven se agachou para pegar um pedaço de madeira queimada e desenhar com a parte escura uma pequena estrela para marcar aquela como sua. fechando os olhos por alguns instantes, apenas desejou. que tudo isso passe, que isso saia de mim, que as coisas mudem. eu não quero sentir nada disso. chega.
as palavras foram sussurradas para a chama e então lançou-a no ar, vendo-a subir lentamente para se juntar as outras lanternas. ou ao menos achou que era isso que aconteceria. o ar que antes era ameno e confortável, transformava-se em algo frio, desconfortável de repente. algo incomum acontecia. a chama da grande fogueira mágica, que crepitava em tons de laranja, se apagou abruptamente, como se um sopro gélido do desconhecido a tivesse extinguido. o ar que antes estava preenchido com risos e música se tornou silencioso. as lanternas, que antes haviam subido em um espetáculo de luz e cor, agora flutuavam lentamente para baixo, caindo devagar sem o fogo para as alimentar.
raven perplexo e apreensivo, olhava para o vazio onde a fogueira outrora queimara. e isso piorou com a manifestação do poder do garoto esquisito das visões. a voz grossa e desconhecida, como uma névoa escura, inundava o local em pânico e trazia para si um aumento daqueles sentimentos ruins que antes tentou depositar na lanterna, quase como se trouxesse de volta para seu interior tudo aquilo ainda mais potente. seu desejo não iria se realizar e de quebra, ganhava mais um ponto para se preocupar. seria a hora de que em Tremerra? o fim? de quem era aquela voz? aquela energia que pairava no ar? podia sentir o gosto de ferro na boca, o gosto de lama pesada de tão forte a energia se espalhava pelo lugar. seus poderes não se descontrolavam por causa das luvas mágicas, mas era quase como se nem as usasse naquele momento, como se pudesse sugar a energia de tudo a sua volta.
foi a água em seus pés que lhe tirou daquela agonia interna, passou então a ouvir os gritos de desespero e pânico dos colegas ao seu redor. o garoto estava morto, derin parecia desolada e bree certamente era a autora de tanta água quehe trazia de volta à realidade. merda. a lanterna que antes tinha jogado ao céu agora estava ainda bem a sua frente a estrela desenhada no papel dava-lhe a certeza de que era a sua. sequer tinha chegado a subir tão alto. tudo o que tentava fazer era minado e destruído. o ovo virando pedra tinha sido um mau agouro ou apenas um sinal de que gothel tinha mesmo razão? ele trazia dor e desespero. ele era jabez. era assim que devia ser tratado. via isso agora.
personagens citados: @bolladonnas @justabreezz @devillvesteprada
#[ ☣ ] : 𝖋𝖔𝖑𝖉𝖊𝖗 ⋆ 𝔦'𝔪 𝔬𝔫 𝔪𝔶 𝔬𝔴𝔫 ➜ pov ™#perdi a conta de quanto seria esse de pov#demorou mas veio aí#evento: equinócio de outono
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Elegia 1938
Trabalhas sem alegria para um mundo caduco, onde as formas e as ações não encerram nenhum exemplo. Praticas laboriosamente os gestos universais, sentes calor e frio, falta de dinheiro, fome e desejo sexual.
Heróis enchem os parques da cidade em que te arrastas, e preconizam a virtude, a renúncia, o sangue frio, a concepção. À noite, se neblina, abrem guarda-chuvas de bronze ou se recolhem aos volumes de sinistras bibliotecas.
Amas a noite pelo poder de aniquilamento que encerra e sabes que, dormindo, os problemas te dispensam de morrer. Mas o terrível despertar prova a existência da Grande Máquina e te repõe, pequenino, em face de indecifráveis palmeiras.
Caminhas entre mortos e com eles conversas sobre coisas do tempo futuro e negócios do espírito. A literatura estragou tuas melhores horas de amor. Ao telefone perdeste muito, muitíssimo tempo de semear.
Coração orgulhoso, tens pressa de confessar tua derrota e adiar para outro século a felicidade coletiva. Aceitas a chuva, a guerra, o desemprego e a injusta distribuição porque não podes, sozinho, dinamitar a ilha de Manhattan.
Carlos Drummond de Andrade
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𝐰𝐢𝐭𝐡: @oct3terror
𝐰𝐡𝐞𝐫𝐞: praia
"i like who i am in your eyes. i like how you see me."
Depois de ter encontrado um trecho isolado de areia, Remzi havia se deitado de costas, a face voltada para o céu noturno, sentindo a textura macia da areia moldar-se ao seu corpo. As estrelas brilhavam acima dele, pontuando a vastidão do firmamento com o único brilho existente numa noite sem lua. Aquilo era o mais próximo de serenidade que o homem poderia encontrar, mesmo que o calor na Ilha de Circe lhe causasse certo incômodo. O som rítmico das ondas servia como um lembrete constante da passagem do tempo, um aviso de que ele logo teria de retornar ao hotel. O Bakirci fechou os olhos por breves segundos, exatamente quando ouviu uma voz a sua direita. Sem se incomodar em levantar ou mudar de posição, teve de rir assim que escutou a frase dita pela mais nova, imaginando que ela estivesse apenas pensando alto sobre alguma declaração que pretendia fazer. ' Então quer dizer que meus olhos servem pra alguma coisa além de piscar e assistir memes? '
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