#felipe otaño fanfic
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TOUCH MY BODY
avisinhos: namorico, size kink, diferença de tamanho, penetração vaginal, spit kink, sexo oral, hand kink, dirty talk, body worship, Felipe é meio inexperiente aqui (virjola🫢), 69.
notinha: tava de boa no twitter quando passou um vídeo desse fudido do felipe otaño e AQUELAS mões mds não aguento o tamanho dos dedos dele. Se ele soubesse oq eu sinto me comeria por pena.👫 escrevi isso ainda agora no meu pocket então nao me julguem

Sinopse: Você era obcecada pelas mãos grandes do seu namorado, que parecia não notar sua apreciação pelos dedos longos, até que um dia você cria coragem pra pedir pra ele usar elas de uma forma bem produtiva ☆
Felipe Otaño x leitora
Você estava deitada com a cabeça no peito do seu namorado enquanto assistiam um filme. Bom, ele assistia, porque você s�� encarava as mãos gigantes de Felipe fantasiando sobre como seria chupar aqueles dedos enormes. A boca enchia de saliva ansiando por algo pra preenchê-la.
Esses pensamentos invadiam constantemente sua cabeça. Não podia evitar, seu namorado era extremamente gostoso e tão maior que você, fazendo mil cenários sujos surgirem na sua mente sobre como ele podia usar esse tamanho pra fazer outras coisas mais interessantes. Apesar de tudo que você fantasiava, vocês nunca tinham feito nada demais, só alguns beijos intensos com carícias ousadas. Como o namoro era recente, ele mesmo disse que queria esperar um pouco.
Assim, achava fofa a preocupação, mas sua buceta nem tanto, toda vez que você via ele sentia o buraquinho vazio pulsar implorando por qualquer estímulo. Se fosse outro homem sentiria que ele não estava atraído sexualmente por você, porém, o amigo que apresentou vocês dois te informou que Felipe não possuía tanta experiência em intimidade. Então entendia que talvez ele só não soubesse como pedir.
Percebendo seu silêncio e distração, Felipe pausou o filme e tocou sua coxa suavemente.
"Tá tudo bem, amorcito?"
"Hm?" Resmungou distraída, despertando do transe.
"Não tá gostando do filme? Posso colocar o que você quiser"
Ah, como você adorava isso. Ele era viciado em te agradar, fazia qualquer coisa por você na mínima possibilidade de estar triste ou aborrecida.
"Você tem mãos grandes, né" Disse mordendo os lábios apreensiva sobre o que ele poderia pensar. As vezes se questionava se era safada demias, sempre pensando em diversas posições sexuais durante o tempo que estava com ele.
Toda vez colocava um esforço a mais na aparência quando ia ver ele, não só por ser seu namorado, mas também, porque queria que Felipe te usasse de alguma forma, se sentisse fora de controle igual você. Fantasiava com ele tirando o sutiã de renda que deixava seus seios mais avantajados, apertando sua bunda por debaixo das sainhas curtas enquanto esfrega a ereção pesada na sua intimidade coberta pela calcinha. Entretanto não tinha coragem de falar nada pra Pipe, ocasionalmente começava a acariciar os peitorais grandes dele ou descer os beijos pelo torso longo, mas ele sempre parava ou tentava mudar de assunto.
O garoto fica vermelho com o elogio repentino, olhando as mãos sem graça pensando no que dizer.
"É-ér né, sou alto acho que faz sentido... sei lá" Gaguejou enquanto engolia em seco. "Por que... hm... você está dizendo isso? Algum problema?" Ajeitou um pouco o torso pra te encarar.
Receosa da reação dele, mas decidindo arriscar, respondeu: "Não é bem um problema, só que me faz pensar em como eu queria elas me tocando"
Felipe sentiu sua rosto ficando ainda mais corado, mas não querendo perder a chance de te provocar e também de ganhar algo em troca disso.
"E onde você quer elas, mi amor?"
"Podia começar tocando meus peitinhos, não acha?" disse pegando uma delas levando ao seu peito coberto pela regatinha que evidenciava o decote.
"A-acho que sim" Disse quase babando ao encarar seus seios. O garoto sentia que estava realizando um sonho ao tocar a carne voluptosa que preenchia a mão grande.
Felipe levou a outra mão pra continuar com a massagem, apertando os peitos um contra o outro e depois soltando por um curto período de tempo pra logo em seguida voltar a apertar com mais força ainda.
Chegando mais perto de você, inclinou a cabeça pro seu pescoço onde começou a deixar beijos molhados suspirando baixinho por estar tendo um momento tão erótico com a namorada. Ele sempre imaginou como seria tocar todo o seu corpinho, acariciando ao comparar as diferenças de tamanho entre os membros dele com os seus. Sempre admirando seu corpo nas roupinhas que te faziam parecer a porra de uma boneca. O argentino perdeu as contas de quantas vezes bateu uma após chegar em casa de encontros com você.
Não satisfeita só com os toques nos seus seios, você reclama baixinho que quer mais, nisso, Felipe olha pra você confirmando se tem certeza e desce as mãos pra sua cintura até tocar sua bunda e apertar com força. Você leva suas mãos pros ombros dele apalpando os músculos e depois subindo as mãos pra fazer um carinho nos cabelos castanhos sedosos.
Após muitas trocas de carícias, você se encontrava deitada nua na cama com felipe sem camisa olhando o meio das suas pernas.
"Segura essas pernas, bebita, que agora eu vou foder sua bucetinha gulosa" Disse empurando seus joelhos abertos em direção aos seus seios.
Você segura a parte de trás dos seus joelhos enquanto soltava suspiros pesados sentindo a buceta piscar ansiosa para o que estava a acontecer.
Felipe começou a passar os dedos pelos lábios encharcados da sua intimidade, parando pra fazer pequenos circulos no clitóris até finalmente descer os dedos compridos pra sua entrada. Quando inseriu o primeiro, testou sua reação olhando pro seu rosto e viu seu cenho franzir pela penetração, mas depois que o argentino começou os movimentos de vai e vem, você começa a gemer baixinho de olhos fechados.
Pipe logo juntou mais um dedo à ação, suspirando ao sentir o calor envolvendo os dígitos, continuando a movimenta-los crescendo o ritmo vagamente, tomando cuidado pra não te machucar. Logo, um barulho molhado acompanhava o movimento dos dedos na sua buceta de tão forte que os dedos começaram a te foder.
"Cariño, vira a mão pra cima e curva os dedos um pouquinho, tá" Instruindo o garoto, que logo assentiu ansioso pra te agradar. Obedecendo seu pedido, adicionou mais um dedo pra ampliar seu prazer.
"Olha, bebita, como eu arrombei seu buraquinho" disse hipnotizado pela visão abaixo dele. Quando você abriu os olhos e mirou na sua intimidade, soltou um gemido agudo ao ver seus lábios alargados pelos 3 dígitos gigantes. Com a sua reação Felipe decidiu ousar mais, agarrando suas coxas pra manter suas pernas abertas, direcionou uma cuspida bem no seu clitóris exposto acima dos dedos dele te penetrando. A sensação e a cena pornográfica fizeram suas coxas tremerem e um miado dengoso sair da sua garganta, não aguentando a imagem do seu namorado tímido sendo tão descarado.
"Se toca pra mim, amor. vai, quero ver essa buceta chorar" Levou a mãozinha até o clitóris, realizando pequenos círculos rápidos. Não demorou muito pro seu orgasmo chegar, trazendo lágrimas pros seus olhos e soltando um gritinho seguido de gemidos baixos.
Felipe parou momentaneamente após os espasmos da sua buceta apertada ao redor dos dedos dele cessarem. Depois de ver que você ja estava mais relaxada, começou a mexer os dedos de novo sentindo a suas paredes sensíveis contraírem involuntariamente. Você revira os olhos e solta suspiros pesados.
Tornando a abrir os olhos, observou com a visão turva como o short de moletom do seu namorado estava com um volume gigante. Sentiu a boca salivar querendo retribuir o prazer ao seu namorado.
"Pipe... mor... eu quero te chupar, por favor" gemia manhosa com olhos pidões implorando pra sentir o gosto daquele pau grande.
"Mas aí vou ter que parar, corazon" Disse com um biquinho formado nos lábios rosados e carnudos "você não quer que eu pare, né?"
"Não! Mas a gente podia fazer diferente, sabe... ao mesmo tempo"
Felipe sentiu mais uma dose de pré-gozo sujar sua cueca ao entender o que você tinha em mente. Revirava a própria mente tentando lembrar o que ele fez pra merecer uma namorada tão incrível e gostosa.
"T-tá bom, se-se é o que você q-quer" O Felipe tímido do início tinha voltado enquanto retirava os dedos da sua vagina, limpando-os no lençol.
Felipe retirou o resto das roupas rapidamente e deitou na cama esperando você se posicionar sobre ele. Primeiramente, você aproximou seu rosto do dele distribuindo beijinhos até chegar nos lábios do seu namorado e deixar um beijo lento cheio de amor. Se afastando você vira de costas pra ele, abençoando os olhos azuis com a visão da sua bunda impinadinha e começa a se deitar sobre o corpo do maior.
Logo, ambos começaram a tocar a intimidade um do outro. Você, subia e descia duas mãos no pau enorme rosado que babava cada vez que você dava uma lambidinha na cabeça dele, preparando sua boca pra acomoda-lo. Enquanto, o garoto se deliciava dando lambidas longas em toda a extensão da buceta deixando-a ainda mais úmida com o tanto de saliva. Otaño gemia alternando entre chupar o clitóris e lamber os labioszinhos, depois aproximando os dedos novamente pra penetrar a cavidade.
Quando você o colocou até onde aguentava na boca e a cabecinha bateu na garganta, o argentino parou tudo o que fazia pra gemer alto. Sentia que estava no céu com aquela sensação quente de sucção que o absorvia, começou a movimentar os quadris sutilmente enfiando o que faltava no lugarzinho quente. No entanto, você não estava acostumada com aquele tamanho e acabou se engasgando um pouco, tirando a boca do membro comprido pra punhetar ele com duas mãos direcionando sua boca pras bolas pesadas do garoto, chupando e lambendo.
"Porra, você quer me matar" Disse jogando a cabeça pra trás acelerando o movimento dos dedos na sua buceta e juntando o polegar pra estimular o pontinho pulsante "Vou gozar muito rápido, gatinha"
"Goza na minha boquinha, Pipe, por favor, vai" pediu rebolando nos dedos que te preenchiam, perto do seu segundo orgasmo. Retornando a colocar o pau na sua boca e chupando avidamente querendo o leitinho do mais alto.
imagens inéditas do pipe com a leitora pedindo secsu👇
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: felipe!namoradinho, rivalidade brasil x argentina, oral fem, strength kink(?), pussy spanking, masturbação fem, fingering, dirty talk, degradação, dumbification. Termos em espanhol — me vulve loco (me deixa louco), boluda (boba), perrita (cadelinha rsrs) ˚ ☽ ˚.⋆ ⌝
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻��𝑹𝑨 ꒱ pau no uc dos argentino
𓍢ִ໋🀦 NAMORAR UM ARGENTINO LOUCO POR FUTEBOL NÃO É A COISA MAIS SIMPLES NA SUA VIDA AGORA ─────
A faculdade te toma tempo, neurônios. A sua família e os traumas são uma soma instável. Mas Felipe... Pô, Felipe ganha de tudo.
Ele ama futebol. É apaixonado. Se não fosse pelo simples fato de que obviamente precisa fazer outras coisas no cotidiano além de estar num estádio, marcaria presença em todo jogo do time do coração. E não, os problemas não surgem quando é o River quem está buscando a taça do campeonato — nem quando é época de Libertadores, honestamente —, as coisas ficam sinistras ao se falar de nível nacional.
Entenda, ele é argentino... (respira fundo)... a camisa alviceleste combina com a cor dos olhinhos claros, está recitando junto dos outros hermanos os cantos de torcida para alfinetar o adversário enquanto termina uma latinha de cerveja. E você não abre mão da amarelinha. Pode até dizer um êeee parabéns, amor quando o River ganha um jogo, no entanto essa complacência não existe se falando da seleção. Você vai tietar os jogadores, gritar com a TV, jurar que dessa vez a gente ganha e jogar na cara o penta do país do futebol pra qualquer argentino que queira te peitar no bar.
Na última copa, você lembra, foi bem “intenso” pra vocês dois no Qatar. Não vamos falar daquela cobrança de pênaltis contra a Croácia porque desalinha os seus chakras, mas você chorou nas arquibancadas, não chorou? E quando Pipe te abraçou, fazendo acreditar que faria a linha namorado que vai oferecer muitos mimos, mas mandou um agora você pode torcer pra Argentina, cariño, você jura, só não jogou ele arquibancada abaixo pois ficou com medo de ser presa e deportada. Ah, mas o Messi merecia a... Pau no cu do Messi, cara!
Só que tudo ainda ficou pior, né? Implorou ao máximo pros franceses naquela final, oui oui mon ami, esquecendo toda a camaradagem latina, porém não adiantou muito. Felipe ficou insuportável, e como são um casal, bem... sabe como é... as dinâmicas dentro do quarto ganharam um toque especial, vamos dizer assim. Seu namorado começa com o pé direito, com a vantagem. A camisa dez alviceleste ficou o tempo todo no seu torso, mesmo que ele precisasse enfiar as mãos por baixo do tecido para apertar os seus seios. As circunstâncias pra chegar naquele estado, de quatro na cama do hotel pro canalha patife, não era a das melhores, porém o orgasmo foi tão, tão intenso que você esqueceu por um momento a melancolia.
Desde então, que vença o melhor.
— Adivinha quem a gente eliminou das olimpíadas hoje? — Ele sussurra ao pé do seu ouvido, surgindo feito um fantasma.
Você já está com a faca e o queijo na mão pra refutar. Mas a feminina tá classificada! Ele cruza os braços, o bonezinho virado pra trás.
— Mas aí não vale! — alega, pautado numa regra que ele mesmo deve ter inventado. — Ó, te espero no quarto em cinco minutos, bota a camisa dez.
E entre ganhar e perder, os humilhados também são exaltados. Deus é brasileiro, falha mas não tarda, você tem a sua vingança. Abre a porta do quarto, tira o headset da orelha dele, roubando toda a atenção do joguinho de vídeo game, para avisar: ‘tá na presença do novo campeão mundial, respeita.’
Ele descansa o console sobre as coxas, com a maior calma, a cabeça já fazendo que não, no automático.
— É futebol de areia, não vale.
— Independente, irmão.
— Já falei que não vale.
— É o hexa, pai, vai Brasil!
— Não vou fazer nada.
— É, em cinco-oito foi o Pelé~
A ordem é clara: ‘seguinte, bota o manto da nação do futebol que eu tô te esperando na sala, hermano’, e não demora muito pra você desviar a atenção do filme na televisão pra ver a figura do rapaz com o rosto encostado na parede, a carinha de cachorro que caiu da mudança, na esquina pro corredor do apartamento.
Não consegue segurar o sorriso, e ri ainda mais quando ele resmunga um para de rir, boluda. A amarelinha número nove foi comprada especialmente para esses momentos, nas costas largas o nome de Richarlison estampa onde geralmente você costuma ler algum sobrenome em espanhol. Infla o seu ego, não tem medo do perigo.
Felipe se ajoelha sobre o tapete, o corpo entre as suas pernas. Olhar caído, o jeito de estressadinho na forma com que suspira, segurando nos seus joelhos.
— Tá, o que você quer que eu faça? — já vai questionando. — Quer que eu te chupe? Tira o short.
— Calma, hermano. — Pega por cima das mãos dele, impedindo que possa alcançar o cós do seu short jeans. Está gargalhando, provocante. — Vai, dá uma voltinha pra mim. Deixa eu te ver — instiga. Tira o boné da cabeça dele para bagunçar os fios corridos. — Cê fica tão bonitinho de amarelo...
A expressão se fecha na face do argentino, imitando o som da sua risada, gastando. Se levanta, sim, só que é pra pegar nos seus pulsos, dominar o seu corpo por baixo do dele até te trazer pro colo. Ah, que engraçadinha... Tá tão acostumada a perder, né, vida, que não sabe aproveitar quando ganha. E porque é mais forte, facilmente te molda, a mão firma na sua coxa, aperta a carne. Apenas pela indelicadeza de ser manejada já te dá tesão.
— Eu te amo muito, tá? — ele diz. — Porque, senão, eu nunca vestiria uma camisa tão feia.
— Olha, como cê fala da pátria amada...
— Se os caras me virem com essa blusa eu vou estar sujeito a enforcamento em praça pública.
— Inclusive, vamo’ tirar uma foto?
Que foto!, ele estala um tapinha na sua coxa, com cara de bravinho. Os dedos rapidamente seguram no cós do seu short pra puxar abaixo junto da peça íntima. Vai se colocando mais uma vez de joelhos no tapete da sala, ainda sustentando a pose de irritado, de cenho franzido, ao passo que as suas risadinhas se somam. É lindinho de ver, te faz morder o lábio, danada, deixando o rapaz separar as suas pernas, encaixando a parte de trás do seu joelho no ombro dele.
Ele chupa o próprio polegar, antes de levá-lo até o seu pontinho sensível. Tá muito cheia de gracinha, murmura, sem tirar os olhos do que faz, os movimentos circulares lentinhos, Me vuelve loco, perrita.
Um sorrisinho repuxa no canto da sua boca. É um combo de estímulos — a sensação quente na boca do estômago que a masturbação causa, o tom emburradinho da voz masculina e, claro, o termo degradante com o qual já está acostumada a ouvir ecoando pelas paredes desse apartamento. Mas lamuria, fazendo você um dengo dessa vez.
Felipe ergue o olhar pra ti, o nariz empinadinho.
— Cê tá burlando as regras, eu não deveria aceitar — diz, e a voz fica mais baixa, charmosa, pra completar: ‘mas acho que vou ter peninha de você, okay?’
Os seus dedos vão parar nos fios dos cabelos dele assim que o argentino se inclina pra beijar a sua virilha. Enrola as mechas, escuta os estalidos dos lábios na sua pele. Os selares se arrastando pelo seu monte de vênus, até o indicador e o médio dele te separarem em v pra que a língua possa perpassar.
Hmmm, você se contorce de prazer, forçando de leve a cabeça dele entre as suas pernas. Morde na gola da blusa, na falsa crença de vai abafar os gemidos dessa forma. Cerra os olhos, o quadril ganhando vida sobre o estofado, inquieto, remexendo-se contra o carinho que ganha. ‘Lipe, o apelido soando abrasileirado mesmo, a voz mais doce que o normal nesses momentos.
— Hm? — ele murmura com a boca em ti ainda, a vibração da garganta te faz estremecer. — Fala — volta a te olhar, o polegar assumindo a posição que detinha sobre o seu clitóris inchadinho. Você aprecia a visão dos lábios masculinos cintilando de tão molhadinhos, a imensidão tropical nas íris clarinhas feito o mar límpido. Porra, se tinha alguma coisa pra dizer, até se esquece...
‘Nem sabe mais falar’, caçoa, lendo o seu estado aparente. A cara de decepção é fingida, faz parte de um teatrinho junto do tom manso. ‘Já te deixei bobinha, é? Poxa, normalmente você dura mais, nena...’
— Pipe — chama por ele mais uma vez, num sussurro. A natureza da sua personalidade te faz querer rebater cada baixaria que ele te diz, no imediato, apesar de nem saber o que retrucar.
O tapinha que ganha na buceta desencadeia um sobressalto, o seu rostinho de coitadinha para encará-lo. O indicador da outra mão dele colando na sua boca pra te calar, shhh, evitar um gemido depravado, eu sei, bebê, shhh...
— Já tô sabendo — te garante, chegando mais perto. Os lábios molhadinhos beijam na sua bochecha, terno, melam a região. — Tá querendo levar pica, não? Ou serve os meus dedos mesmo? — Desce o toque pra entradinha, desenha a abertura. — Quantos você quer? Dois serve, não serve? Assim, olha... — E uma dupla afunda pra dentro, desliza devagarinho, desaparecendo na quentura do seu corpo. Ele assiste o que faz, até as juntas impedirem de te tomar mais, e volta o foco pra ti. — Ou quer mais um? Se eu meter três talvez te deixo larguinha pra foder depois...
— Sim...
— Sim? — repete, gozando do seu tom. Estala mais um tapa entre as suas pernas, sorrindo quando te vê chiando, agarrada ao antebraço dele, com os músculos travadinhos. — Sou muito feliz por ter uma namorada tão cadelinha por foda assim, sabia? — Dá outro beijinho na bochecha, um afeto suave que contradiz com a penetração profunda dos três dedos de uma vez só. — Quando eu tô te fodendo, e você até baba na fronha do travesseiro de tão burrinha de levar pica, é a coisa mais linda... Até esqueço que tô namorando o inimigo...
— Felipe... — resmunga entre dentes, as unhas cravando na pele dele.
— É, cê não teve culpa de nascer no país errado — ele continua, descarado. O melhor ainda é a expressão de anjinho na face, os olhinhos claros brilhando, parecendo maiores. — Pelo menos, cê achou o cara certo pra te tratar direitinho, te comer bem. — Os dedos escorregam pra fora para que o indicador possa concentrar o carinho no seu clitóris. — Algum brasileiro te fodia assim, hm? Acho que não, né? Se teve que apelar pra um argentino... A gente não tem culpa de ser tão bom, gatinha.
— Felipe — a ênfase na pronúncia é um aviso duplo; as provocações estão fervendo seu sangue nas veias, e o corpo não vai tolerar muito mais tempo sem se derramar em breve.
— Aproveita a sua taça de futebol de areia — zomba, rindo, e vai chegando ainda mais pertinho do seu ouvido pra finalizar: ‘porque aquele seu Neymar vai aposentar sem uma copa.’
— Felipe, eu juro...
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🛬┊CHEGANDO DE VIAGEM !! +18
ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: smut. 🥂
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 671.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n estava odiando a ideia de ter que passar o resto de suas férias sozinha em Madrid pois o empresário de seu namorado o chamou para uma reunião importante em Buenos Aires. Felipe ficou muito chateado com a situação ─ assim como a sua mulher ─ mas infelizmente teve que voltar para a Argentina faltando três dias para o término da viagem.
─ Você sabe que não é minha culpa, amor… ─ Otaño disse para a garota enquanto terminava de fazer suas malas. ─ Mas prometo que vou te recompensar depois, nena. ─ Ele diz sorrindo e se aproxima de sua namorada, dando um selar carinhoso na testa dela e em seguida um nos lábios.
As horas foram se passando e parecia que aquele meio tempo estava sendo uma eternidade para a namorada de Felipe. S/n já não tinha disposição para fazer mais nada no final daquela viagem.. Porém, só foi a moça da recepção ligar para o quarto que ela estava hospedada, dizendo que precisava resolver as papeladas da hospedagem que S/n foi correndo ─ feliz por ter algo para fazer.
A noite chegou e trouxe com ela o famoso tesão que a brasileira sentia nessa parte do dia. Sua barriga se contorcia e por conta de todo o desejo que estava sentindo, a garota sentiu sua calcinha ficar molhada ao passar do tempo. Mas ela não se tocou.
Felipe Otaño e sua mulher tinham um terrível acordo de que: Se um estivesse longe do outro, não poderiam se masturbar e teriam que aguentar até se encontrarem de novo.
Porém isso não impedia S/n de provocar seu namorado, não é?
Sorrindo e logo mordendo os lábios, a brasileira pegou o seu celular em cima da cama e começou a mandar fotos, gravar alguns vídeos e até áudios para Felipe, dizendo o quão sedenta ela estava de ter o pau dele dentro de sua boceta.
O que mais motivou S/n a continuar a mandar essas coisas foi quando o argentino disse que não era uma boa hora para isso pois ele estava em reunião…
A garota continuou a gravar seu corpo, passou a mão em seus seios e apertava os biquinhos devagar, causando um arrepio em toda a sua pele. Assim que terminou de enviar tudo para o mais velho, o mesmo ignorou as mensagens, decidido em só vê-las em casa para não ter que passar por algum constrangimento. E assim que a reunião acabou, Felipe foi direto pra casa, pensando em todas as possibilidades existentes de castigar sua namorada pervertida.
Os dias se passaram e lá estava S/n desembarcando em Buenos Aires. Felipe não havia mandado nenhuma mensagem para ela nesses dois dias, mas felizmente foi buscá-la no aeroporto, porém não falou com ela até chegarem em casa.
E quando o casal chegou, tudo aconteceu tão rápido e de forma indescritível, que S/n ainda se sentia zonza após atingir seu terceiro orgasmo.
Felipe Otaño avançou para cima dela e a pegou no colo com força, e em passos longos e pesados, acabou chegando no quarto em questão de segundos. Roupas foram jogadas ao chão e a raiva foi controlada e consumida pelo prazer e luxúria. S/n, ainda surpresa, sorria e olhava naquele par de olhos azuis, se perdendo e aproveitando aquele momento único.
A cama batia na parede, o suor pingava de ambos corpos mas nenhum dos dois estavam dispostos a se separarem. Quando o primeiro orgasmo da brasileira chegou, Felipe a virou na cama e a ajudou a ficar de quatro sob a mesma, acelerando o ritmo de suas investidas naquele buraquinho pequeno e molhado, que não demorou muito a ficar mais úmido do que estava. O argentino riu ladino e depositou um tapa forte nos dois lábios da bunda de sua mulher. E em seguida, puxou o cabelo da mesma, a obrigando ficar naquela posição até quando ele a segurasse assim ─ o que não era um problema para S/n pois a mesma ama quando Felipe a trata assim.
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟏). ⋆ ˚。 𖹭

𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ respondendo a essa ask; elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo, traição, relacionamento abusivo; violência implícita (?); uma pegada no pescoço bem rapidinha; fernando e matías lowkey sociopatas (bem rapidinho também).
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. oii bebês!! acabou ficando meio grandinho pra algumas pessoas do cast e eu resolvi dividir o post em duas partes, essa aqui é a primeira e amanhã eu solto a outra com mais 5 meninos porque não terminei tudo :) espero que vcs gostem <3 ps: pode contem errinhos porque me deu sono e preguiça de revisar, mas amanhã (as in mais tarde quando eu acordar) eu venho aqui consertar qualquer coisa

✦ ۪ ֗ ꫂ matías as grumpy x sunshine: não tem como, ele é o reizinho dessa daqui. eu imagino muito o matías sendo absolutamente tudo que você não é. se você é uma garota dedicada aos estudos, ele é o cara que nem leva mochila pra faculdade. se você é a garota que nunca se mete em problema, ele é o cara que o pai vive tendo que ir pagar fiança e liberar do cana por n motivos diferentes. vocês vivem em universos completamente diferentes e o seu mundo jamais encontraria o mundo do matías, até que, em um projeto da faculdade, você acaba sendo colocada em dupla com ele. você sabia bem quem era o matías, todo mundo sabia, agora o que você não fazia ideia era de que ele também sabia exatamente quem você era, o matías te observava de longe, mesmo quando não queria, porque o seu jeitinho chamava atenção, o sorriso no rosto, o ar de boa menina, fazia parte do grêmio estudantil, acolhia todos os calouros e, ainda assim, se mantinha fora do radar da universidade. ninguém te via em festas, mas sempre te veriam na biblioteca. o matías não comprava muito essa história, talvez fosse a visão amargurada do mundo, mas ele te achava uma farsante do caralho, porque ninguém é boazinha assim o tempo todo. é capaz até dele te tratar um pouquinho mal por conta dessa concepção, vocês não combinam em absolutamente nada e parecem ser o maior caso perdido de toda a história das duplas montadas por professores. a dinâmica entre vocês não é das melhores, embora você ature o matías como ninguém, ele é indelicado, bruto, rude e pervertido. tudo muda quando um dia você chega na reunião parecendo perturbada e com os olhinhos vermelhos, sem conseguir se concentrar em nada e mais calada que o normal. é impossível não reparar e o matías sente um incômodo bizarro no peito por te ver tão mal assim, é por isso que ele pergunta e ele não desiste até arrancar a verdade de ti; o seu namorado te traiu porque você não quis fazer sexo com ele. o matías não consegue nem aceitar o que ouviu, fica esquisito pelo resto da tarde, mas você nem dá muita bola. no dia seguinte, você acorda com as notificações quase explodindo o seu celular; seu ex sofreu um acidente e ficaria de fora de toda a temporada do futebol pelo time da faculdade. acidentes assim não aconteciam do nada e você sabia bem, até porque matías era o único que sabia do acontecido. ele nunca vai comentar e você não vai agradecer, mas fica subentendido. depois disso, vocês vão criando um vínculo, você tem uma gratidão meio distorcida por dentro, porque você não deveria ter ficado tão feliz assim pelo que ele fez, só que você ficou. matías grumpy do seu sunshine é aquele que destruiria o mundo inteiro pra te fazer feliz, que não tem paciência nenhuma com o mundo, mas que nunca te pressionou pra nada, nem mesmo pra um beijo que ele tava morrendo de vontade de dar. ele pode até ter essa pose carrancuda no dia a dia, porém sempre agia feito um príncipe - meio rústico - contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ esteban as widow + kids meddle in love life of parents: dona camilinha @creads me deixou OBCECADA por kuku!dilf pai de meninA que fala que já faz um tempo na primeira foda e eu adoro imaginar este homem nos cenários mais sofridos possíveis ☝🏻 super imagino ele como um viúvo que desde que a mulher morreu não se relacionou com mais ninguém, porque simplesmente não dava certo, então ele se dedicou inteira e completamente a cuidar da filhinha, o mundo dele girava ao redor dela e isso acaba sendo um problema na hora de ir em alguns encontros que os amigos - por pena e preocupação - arranjavam pra ele. o esteban jamais colocava a filha em segundo lugar e era difícil encontrar mulheres que compreendessem isso. ele teria mudado de cidade por conta do trabalho e a primeira amizade que a mini esteban faz é justamente com quem? sim, com a sua filha. e eu imagino aqui a pp como uma mulher que teve a filha com um cara completamente fdp que não assumiu a criança, o que fez ela ser 200% fechada pro amor. é uma complicação para os dois lados. você não quer se entregar por não saber se essa pose de homem sofrido e gentil do esteban é real e ele não quer se entregar porque não lembra quando foi a última vez que falou com uma mulher desse jeito e acha que perdeu o jeito. porém as folhinhas dos dois estão decididas a serem irmãzinhas, então elas fazem de TUUUUUUDO pra juntar os dois, bem operação cupido e o romance de vocês seria bem slow burn. o esteban SEMPRE fica morrendo de vergonha quando percebe as traquinagens das pequenas, fica todo sem jeito, porque no fundo, no fundo ele tá curtindo tudo isso, embora se sinta meio patético por depender de duas crianças para salvar sua vida amorosa. eventualmente, ele toma a coragem de te chamar pra um encontro, faz uma coisa bem tranquilinha e é claro que ele faz questão de incluir as meninas, o que honestamente te deixa bobinha por ele. o esteban, ainda que meio perdido nesse mundo de flertes, consegue tirar um tempo pra ficar a sós contigo (depois que ele carregou as duas meninas DE UMA VEZ SÓ pro quarto e colocou pra dormir), talvez ele não te beije, mesmo morrendo de vontade, porém vai ficando mais ousado, te canta, te diz que você é uma mulher fascinante, que te admira, que quer repetir a dose. e ele vai nesse charminho envolvente, te conquistando a cada dia que passa até que você se vê completamente encantada por esse homem.
✦ ۪ ֗ ꫂ pipe as sudden/unexpected baby + he fell first AND fell harder: vocês CORROERAM a minha mente com os cenários de pipe papai jovem de primeira viagem e ele se tornou o reizinho dessa trope pra mim. hoje eu tô com off campus na cabeça (idk why) então eu já imagino algo bem sabrina e tucker, a diferença é que eu imagino o pipe sendo um riquinho que sempre teve tudo fácil na vida, mas sonha em se livrar das pressões da família e ser independente e uma pp que veio da realidade completamente oposta, família desestruturada, dois trabalhos pra bancar a faculdade, sempre na correria etc. você tá simplesmente apavorada com toda a situação e embora o pipe também esteja, ele sente a necessidade repentina de fazer de tudo pra facilitar a sua vida. seja financeiramente ou com o bebê, e você super ❓❓❓❓❓ like why are you loving me bem love deprived das ideias (aiiiii desculpa hoje eu tô dramática), sem entender o porquê dele fazer isso tudo por ti. e é claro que o pipe se apaixona primeiro por ti e ele se apaixona loucamente, tudo que ele quer é uma chance de cuidar de te e de te fazer feliz. ele cuidaria da criança pra você terminar sua faculdade com tranquilidade, passaria a maior parte do tempo com ela e bolaria um tipo de negócio que permitiria que ele passasse mais tempo em casa do que na rua, ele não pensaria duas vezes antes de dar às costas pra família quando eles não te acolhessem, te dizendo que "vocês são a minha família agora, nena" e sempre se colocando à disposição pra construir um futuro contigo.
✦ ۪ ֗ ꫂ enzo as forced proximity + trapped in an elevator: NÃO PODERIA SER OUTRA TÁ? vou pedir uma licencinha aqui, porque eu vou falar do meu enzo fav, o enzo arrogantezinho que se acha melhor que o mundo inteiro. imagino ele bem movie star contracenando com você que é 500% movie star também, a única do set que não fica babando o ovo dele e isso é um dos motivos pra ele se desprezar em todos os trabalhos que vocês fazem juntos. vocês seriam obrigados a conviverem por um longo período de tempo pra um papel importante que surgiu e preciso dizer que você que esse cenário só não se torna um fake dating porque o enzo simplesmente se recusa e dá uma de diva quando os managers fazem a sugestão. mas, bom, a convivência é super forçada, principalmente porque agora você serão um casal, então, essa química precisa ser desenvolvida. como o elevador entra nisso? o plot da história é você simplesmente achar patético o fato do enzo só postar foto em elevadores com a maior cara de galanteador barato que mais parece estar desesperado pra comer alguém. e como o universo tem um jeitinho bem peculiar de passar mensagens, no meio de uma discussão de vocês no elevador, porque você estava propositalmente atrapalhando a foto do enzo, o elevador vai dar pau e vocês serão obrigados agora a ficar presos só tendo um ao outro. esse evento vai ser super life changing, porque, em um dado momento e por razões desconhecidas, vocês vão ter a primeira conversa decente em anos de convivência. tudo muda quando vocês saem mas nenhum dos dois sabe lidar com os sentimentos latentes.
✦ ۪ ֗ ꫂ fernando as arranged marriage + mafia!au: a liv @amethvysts criou um(vários) monstro em mim começando uma conversa sobre máfia e eu me peguei pensando nisso na hora de elaborar o cenário do fer. aqui eu pensei nele como um cabeça da cosa nostra, um desses caras de livro que são completamente indiferentes, meio sociopatas e com uma reputação que faz com que ninguém tenha coragem de olhar nos olhos dele por mais que 5 segundos. o casamento seria nada mais nada menos que uma negociação do seu pai, desesperado pra salvar o próprio negócio e, nos moldes mais arcaicos do universo, vai negociar a própria filha num casamento pra salvar a família. o problema é que o fernando te odiaria desde o início, ele acha que você tira toda a liberdade dele e que se torna uma fraqueza no momento em que ele põe o anel no seu dedo. o outro problema? você também odeia o fernando, porque ele tirou toda a sua liberdade igualmente, agora estando presa à realidade doméstica tediosa pra caramba. fernando não te ama, ele te acha atraente, claro, não teria aceitado isso se você não fosse minimamente bonita aos olhos dele, ele nem te toca, embora ambos soubessem que um herdeiro é esperado de vocês o quanto antes, vocês dormem em quartos separados e tudo mais. você também não ama fernando, mas se recusa a ser a esposa deprimida que sobrevive à base de martínis e xanax, você deixa bem claro que faria da vida dele um inferno se ele um dia aparecesse com uma amante dentro de casa, porque remédio pra um doido é um doido e meio. e ele nem liga muito pra isso, sabe? vai ser indiferente. mas você queria ser amada, não necessariamente por ele, era indiferente igual, porém queria um casamento de verdade, algo real. é por isso que em uma briga, e totalmente influenciada por uma quantidade razoável de álcool, você acaba deixando escapar algumas coisinhas que deixam o fernando puto da vida, você diz que queria ter se casado com um homem de verdade que, no mínimo, demonstrasse que queria te tocar e que não parecesse com um psicopata sem emoção alguma, que, desse jeito, teria que procurar na rua algo que te fizesse sentir algo. aqui o fernando se transforma por completo, nossa, ele fica insano, vai te pegar com tudo, prensar contra a parede e apertar o seu pescoço enquanto te diz todas as formas que ele faria o cara que te tocasse sofrer antes de morrer. he's cwaaaaaazy 🤣🤣🤣 o ponto é: o fato de vocês estarem a tanto tempo sem o mínimo contato humano mais íntimo faz com que esse rolê acabe em uma foda insana mind blowing, o que afeta a dinâmica de vocês, mas nenhum dos dois vai querer dar o braço a torcer e assumir que ficou gamado com uma transa só. plus: eu imagino esse aqui em uma vibe bem she fell first but he fell harder.
✦ ۪ ֗ ꫂ jerónimo as working with the ex + neighbors: o jerónimo pra mim é o terror das ex-namoradas e aqui não necessariamente precisa ser trabalhando com o ex, mas algo nesse sentido. ele reapareceria DO NADA na sua vida de obviamente no pior momento possível, quando tudo tá dando errado, você acabou de sair de um relacionamento fodido, a faculdade tá te matando e a situação se escala quando você chega no trabalho e se depara com o seu ex saindo da sala da sua chefa. que. porra. é. essa. só pode ser um pesadelo mesmo! confesso que não pensei em profissões específicas, então, não vou aprofundar tanto nessa parte, o lance é que você jurava que iria só até aí. você conseguiria evitá-lo no trabalho, afinal, vocês são de setores diferentes, e a cidade é grande o suficiente para que vocês não corram o risco de se esbarrarem o tempo inteiro, o que se prova uma grande mentira quando você percebe que ele está pegando o mesmo caminho que você para ir para casa. na porta do prédio, você não aguenta mais, vai soltar os cachorros em cima dele, perguntar se ele tem algum problema na cabeça e ameaçar chamar a polícia, porque perseguição é crime e você pode muito bem abrir uma ordem de restrição contra ele. o jerónimo ouve tudo calado, até porque he knows better. e como toda miséria é pouca, o seu monólogo é interrompido pelo porteiro cumprimentando o jerónimo e dizendo que o corretor deixou a cópia das chave do apartamento dele. tutorial de como matar uma mulher boca de sacola de vergonha! esse cenário dá pano pra manga pra muita intriga, provocações (porque vocês são vizinhos de janela e é claro que o jerónimo fica desfilando nu pelo apê), briguinhas por ciúmes (principalmente da parte dele) e recaídas e tentativas nada sutis do jerónimo de te reconquistar.
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Just kiss me
Felipe x fem! Reader
Warnings: Jealousy & fluff
Note: first time writing for pipe and idk why, I should’ve written for him before cause he is the cutest fifa ever 😭

-And cut!- the director screams and you smile looking at your co- star- And that’s a wrap on that scene, take 20 people.
You sigh at the thought of finally getting off the heels you’ve been wearing, it’s not that you didn’t enjoy wearing heels but after a few scenes, they become more of a torture, so you just start to walk towards the trailer until your co star, stops you.
-Hey, (yn)!- Smiling you turn back to see him and he is smiling - Good work today- he says- I’m glad you’re my co star.
You can’t help but smile at his comment, it’s the first big and important role you get in Hollywood, so receiving that kind of feedback, really makes you smile and trust in your talent a little more.
-Thanks Mark, it means so much coming from you.- A smile is forming on him as he gets closer.
-It’s the truth- he says lifting his shoulders- you are a wonderful actress.
The chat continues for a while until your assistant comes practically running to see you.
-Hey (yn), I need to tell you something- she says while smiling so hard.
-That’s my cue- Mark says and leaves you with Susanne, your assistant, who is excited to tell her boss, whatever she has to.
-Yes Sussy? What’s the big deal?- you ask her as you scan her body language- you seem really excited.
-Oh- she calms down a bit- You received something, it’s in your trailer. -She says once again getting really hyped up.
-Ok, and whats that?- Now you are really curious, what they could’ve sent you that Susanne couldn’t carry with her.- Is it big or why you don’t have it with you?
-Yes it’s big and in Spanish- she answers smiling as hard as before, she really wants to spoil what you had received but she can’t.- Come on, you’ve got to see it!
She grabs your hand and both sprint as quickly as the heels allows you, while wondering what could be, what is big and in Spanish?
A plushie that talks?, your dog?, you have really no clue what could be, but a lot of ideas, and as that you got in into the trailer.
-It is my dog?- you ask opening the door and entering, but Susanne doesn’t enters.
-Eh, me han dicho muchos insultos pero, perro pasa el límite- You hear a familiar voice, and before you could even see him, you know exactly who is.
-¡Pipe!- Both run to hug each other, and in the excitement, he lifts and spins you-¡Eh, no hagas eso!
He puts you down quickly, scans you and smiles, before hugging you more.
-Pero que hermosa que te ves- And you just give him a little smack on his shoulder- ¿Por qué me pegás?
You shake your head- ¿Cuando llegaste?, ¿por qué no me avistaste nada?
-Era una sorpresa, por eso no dije nada, y llegué hace unas horas.- you just can’t believe he is here, with you, and hug him quickly one more time.
pipegonzalezotano

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Reunidos con la guapa de @yn_yln ❤️
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yn_yln: Que bonita sorpresa me diste, tqm 🫶🏻🩷
blaspolidorii: Que vivan los novios!
yn_yln: @blaspolidorii cállate 🙄
franromerofran: Que viva el amor! ❤️
-Sos el mejor amigo del mundo, la falta que me hacías.- You tell him and he smiles a little, but in his interior he feels sad that you couldn’t see him the way he does, how could you not notice that he likes you since forever, and after all the flirting everything was still the same.- ¿Y, que querés hacer?
He just smiles still seeing you smiling and excited.
-Hay tanto que ver, muchos restaurantes que probar y, ¿trajiste tu cámara?- he nods- bueno, obvio, también hay muchos museos para pasear y que veas, como para tomar fotos, aunque quizás quieras irte a dormir, ¿no?
Felipe laughs and shakes his head- Mira, me encanta que tengas tantas ideas, pero yo tengo un plan, porque- he says and holds your hands- necesito platicar con vos, hay algo muy importante que tengo que decirte.
You smile at the thought of spending time with him, your best friend, but a little worried of what he could tell you, probably that he has a girlfriend or he was leaving for a movie, still, you wanted to be with him.
-Dale, haremos lo que vos quieras, pero después me toca a mí escoger.- he nods and hugs you again.
-Te extrañé mucho (yn).
-Y yo a vos, en verdad.- the hug continues until someone knocks at the trailer door and you go to open it. -Oh, Mark!
-Hey!- he greets you- so, Greta said we can go have lunch and return until 5-6 pm, so, would you like to have lunch with me? Or are you busy?
-She is busy, with me.- Another men voice says as he gets from behind you- Sorry.
-Oh, I didn’t knew you had a visitor, is he your brother?- Mark asks teasing Felipe.
-No, no, he is Felipe, my best friend, I have talked about him, right?- your co star nods.
-Yeah, your best friend, I heard everything about you.- he smiles again, but never taking the look off Felipe.
-On the other hand, I’ve never heard about you- Pipe says and puts one of his hand around your waist.
-¡Pipe, no seas grosero!- you scold him and turn to see him, and getting out of his grip, making Felipe to just lift his hands innocently.
-¿Que? Pero él empezó, y es la verdad, yo no he escuchado nada sobre él.- you just roll your eyes and turn to see Mark.
-Sorry about that, but, I had plans with him first, maybe next time?- he nods and looks again at your friend.
-Well, see you later, we have our kiss scene this night, so, don’t eat onion. -Mark says and you hear Felipe sigh.
-That wouldn’t bother me, anyway she is a good kisser.- Felipe says before getting a punch in his stomach, but that doesn’t erase the smile on his face.- Bye.
Mark just leaves a little mad, and you turn madly to Felipe, closing the door, you still couldn’t believing what he just said.
-¿Que te pasá, por que decís eso?- you push him angrily but he still has a stupid smile in his face- ¡En serio Felipe!
He laughs- Es la verdad, ¿o no?- you feel a lot of butterflies on your stomach as he gets closer to you, the proximity makes your lips touch a bit, making you walk away some centimeters.
-No lo sé, nunca me he besado a mi misma- you say laughing but Felipe isn’t laughing. -¿Por qué dijiste eso, en serio?
-Eh porque…si, para callarlo, se cree tanto porque te va a besar y también porque cree tener una oportunidad con vos, y nah, no lo iba a dejar, es un bobo total…- he starts talking fast and nonsense- como sea, si a vos te gusta, adelante, bésalo, a mi me podría importar menos…, es más, me voy para que podas ir a almorzar con el.
And with that he starts to walk towards the door.
-Felipe- you stop him holding onto his sweater- ¿Por qué decís todo esto? ¿Estás celoso?
He turns finally but still not making eye contact with you, and reaches for one of your hands, his eyes looking down.
-Y, bueno si, un poco, pero…- he stops choosing his next words really carefully- se que no tengo derecho, da igual.
And again, starts talking nonsense.- Porque vos solo me ves como tu mejor amigo, y bueno, me gusta ser tu amigo, pero, en serio ¿no notas que me gustas mucho?, bueno, no, no te has dado cuenta porque de lo contrario, no se, quizás, ya me hubieras hecho caso y dejarías de verme como tu mejor amigo, que no me molesta, pero.
-Felipe- you interrupted him- solo bésame y ya.
He just stares at you, still couldn’t believing of what you just said, after everything he said, you felt the same way for him after all that time.
-En serio, ¿eso querés?- you nod at his question.
-Si, eso quiero…¿y, vas a besarme?- you ask him getting closer again and slowly putting your arms around his neck, and like a reflect, his hands went into your waist, fitting perfectly, and just like, your lips meet for a moment, making you both smile.
yn_yln

Liked by juanicar and 3,789 others.
Alexa play “Nonsense” by Sabrina Carpenter; te quiero muchísimo, mi guapo 🫶🏻
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pipegonzalezotano: Te quiero mucho más, mi guapa! 🩷
lsdln.love: le dijo “mi guapo” 😭
blaspolidorii: AYYYY! YO SABÍA 🥺
franromerofran: Yo también lo sabía! Pido ser padrino !!!
yn_yln: @blaspolidorii @franromerofran cállense de nuevo, no hemos hablado de nada de esooo.
pipegonzalezotano: @yn_yln yo si quiero casarme 😭
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln x reader#felipe otaño#felipe otaño x reader#felipe otaño fanfic#felipe otaño fluff#smau
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ententando escrebir un angst (exes) con pipe y active todos mis gatillos manden ayuda
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ô xará solte hc sobre o elenco de sociedade da neve pls algo tipo eles sendo nossos namoradinhos e tudo que se passa na sua MENTE DE TITÂNIO
(se vc não esquecer do santi aka anjinho da turma da mônica eu ficarei muito felizz
namorados (ou quase)
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre como você conheceu e começou a namorar os meninos)
inclui: agustín p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matías r., santiago v. n.; smutzinho nas partes de cada um dos meninos, ou seja, só interaja se tiver mais de dezoito anos

agustín p.,
você e o pardella se conhecem numa espécie de festa artística e alternativa, na garagem de um dos amigos dele, com obras contemporâneas e muita maconha. de início era só uma ficada, mas só uma ficada mesmo, você definitivamente não planejava ir para a cama dele, ia beijá-lo na festa e só. o problema aqui é que esse homem é capaz de qualquer coisa por buceta, ou seja, enquanto vocês estavam se beijando e você no colo dele, o agustín definitivamente usou a melhor cara de coitado que ele tem e disse “volta pra casa comigo, linda” numa vozinha tão baixa, num tom tão manhoso e com os olhinhos tão perdidos na tua cara e no teu corpo… você simplesmente não teve muita opção, né?
agus, apesar dos “pesares”, do tamanho do corpo e da brutalidade particular que tem nas mãos, consegue ser um verdadeiro gentleman na cama, se ele quiser, é claro. ele sabia que isso te conquistaria de cara; o carinho que fez na sua coxa enquanto estavam lado a lado no uber para o apartamento dele, o jeito que ele te pôs deitada na cama e encaixou as suas pernas nos ombros dele, dizendo que “quero muito, nena, você não faz ideia”, daí foi a forma que ele te chupou, é claro, como se te beijasse lá embaixo e ao mesmo tempo segurando a sua mão mesmo sem olhar, te deixando apertar a mão dele quando o prazer te atingia numa onda mais intensa.
mas, o que agustín não sabe é que essas pequenas coisinhas, apesar de terem amolecido o seu coração para ele, não foram exatamente as que te conquistaram. claro, agus te deu a melhor transa da sua vida (que inclusive quase não aconteceu porque, segundo ele, você ainda não estava “relaxada o suficiente” e ele não queria “te deixar machucadinha”). mas o que realmente te fez ficar apaixonada foi a manhã seguinte, quando você acordou e ele estava na cozinha, fazendo o café da manhã com o rosto sonolento.
era cedo e agustín estava só de cueca boxer na beira do fogão, fazendo ovos mexidos com queijo e bocejando. foi a domesticidade e o carinho que te conquistaram e o fato de que você sentia no seu íntimo que não se importaria em ter aquela visão todos os dias. entre vocês dois, as coisas evoluíram relativamente rápido. depois do café, você deixou seu número de telefone sorrateiramente num guardanapo em cima da mesa, para que agus pudesse encontrar e sorrir.
depois da primeira mensagem, você só foi se dar conta de como e onde havia parado quando estava praticamente morando no apartamento dele. soube que o relacionamento caminhava para algo sério quando ele ofereceu dividir um pouco da maconha contigo. é mais simbólico do que qualquer coisa, você sabe disso. no fundo no fundo, ele ainda é um gentleman. certo, depois da terceira vez juntos ele começou a enrolar de leve a mão enorme no seu pescoço e a trocar o “linda” por “perrita”, mas somente na cama.
nunca te pediu oficialmente em namoro, apenas usa o termo casualmente quando se refere a você para os amigos. você sente que algo nele gosta disso, da forma casual e doméstica que vocês têm conduzido a relação desde o início. de fato, é gostoso, autêntico e combina com vocês, mesmo que para as suas amigas, você esteja levando as coisas “à moda caralho.” não importa para nenhum de vocês dois, e, sinceramente, você pensa que são as duas únicas pessoas que precisariam ligar para isso. mesmo assim, você gosta de provocar o agus, gosta de tirá-lo do sério. por isso, você chama a atenção dele quando escuta ele te chamando de namorada para outra pessoa, e diz que são só ficantes, já que ele nunca pediu. em resposta, ele te dá aquele sorriso e fala: “vai nessa de ficantes, logo mais você acaba ficando grávida do meu filho.”
enzo v.,
com o enzo foi um encontro por acaso, ou, mais ou menos por acaso. você tinha um encontro marcado e, para o seu azar, levou um bolo, pura e simplesmente. a sensação era terrível, tinha se arrumado todinha para sair de casa, num vestido de seda e saltos baixinhos e agora, cogitava chorar na mesa do bar, sentindo-se terrivelmente sozinha. a salvação da sua noite foi quando um garçom se aproximou com um drinque e te apontou para um homem do outro lado do salão, bebericando uísque e desviando o olhar. você pôde ver a face masculina de enzo mesmo à distância e concluiu rapidamente que estava saindo no lucro. foi até ele e se apresentou, cordialmente agradecendo a bebida.
enzo não tirava os olhos dos seus lábios enquanto você estava falando. ele mesmo só te encarava quando respondia às suas perguntas e meio tímido ainda de te olhar nos olhos, ou talvez somente sem vontade, a julgar pela voracidade com a qual ele mantinha o olhar fixo na sua boca. era óbvio que ele queria te beijar, estupidamente óbvio, para ser sincera. tanto que, você precisava conter um sorriso diante do fato. e mesmo assim, ele parecia não tomar atitude nenhuma, apenas te cozinhando em fogo médio, te derretendo os sentidos com a voz baixa enquanto explicava que era ator, que vinha do uruguai, que isso, que aquilo, que…
você o interrompeu impaciente: “vem cá, você não vai me dar um beijo não?” enzo sorri, então, e te dá, atenção: um selinho. a única reação possível é de completo choque e surpresa da sua parte, diante do que, ele ri, uma mistura de gentil e canalha, e diz: “se for para fazer isso, quero fazer direito.” de início, essas palavras não significam absolutamente nada para você, que está confusa e ainda meio errante, não se esforçando muito para prestar atenção à medida em que ele está falando.
lá pelas tantas, enzo para o raciocínio e segura o seu rosto de leve, gentil. ele explica que te pagou a bebida porque te achou linda e percebeu que estava sozinha no bar, com a expressão amuada, mas que não queria que você se sentisse obrigada a fazer nada com ele. as suas bochechas ficam coradas e ele pede o seu número de telefone e chama um uber para você logo depois. é claro que aquele gesto, ou melhor, toda a conduta de enzo contigo são o suficiente para te fazer querer mais. quando você chega em casa, percebe que mesmo que tenham passado a noite toda conversando, sente que não sabe o que precisa saber sobre ele, e quer saber muito mais.
você descobre, é claro, aos poucos, quando começam a trocar mensagens. enzo demora a te chamar para sair, como demora para fazer todas as coisas. parece que ele gosta de te deixar na expectativa, ansiando por ele, querendo e querendo. ele faz questão de demorar a te levar para a cama e faz questão de demorar na cama também. uma vez, antes da primeira vez de verdade, você tentou convencê-lo a uma rapidinha no carro. tentou de tudo, até mesmo um oral nele, mas recebeu uma recusa veemente de encito em todas as ocasiões.
ele gosta de te deixar na beira, de tudo, na verdade; do prazer, dos nervos, da sanidade… tudo. é mestre em te estimular ao ponto de te fazer perder a cabeça, totalmente no controle, bem do jeito que ele gosta. te chama de “minha” na cama primeiro e depois usa o pronome possessivo para se referir a você mais casualmente, mesmo que evite fazê-lo diante de outras pessoas. te pede em namoro depois de você ficar meses quase descabelada se perguntando se ele não pediria. mas quando ele pede, é romântico e sensual, com direito a enzo tirando uma foto sua com o dedo dele na boca, sob o pretexto de “quero guardar essa carinha linda da minha namorada na carteira.”
esteban k.,
imagino que algum dos meninos do cast, possivelmente o matías, tenha sido responsável por te apresentar ao esteban. você já convivia nas festinhas do cast de vez em quando porque era amiga da namorada do mati, mas nunca tinha sido real ou formalmente apresentada ao kuku. quando acontece, é meio… esquisito. ele é fechado, para dizer o mínimo. tudo bem, esteban está claramente interessado na conversa, ou melhor, em te ouvir falando e te encarar profundamente com os olhos perdidos nos seus, enquanto você se esforça para se manter com a linha de raciocínio coerente e não corar na frente dele. kuku não fala muito sobre si mesmo, parece satisfeito em te escutar, mas você desconversa, pedindo desculpas pelo falatório. prontamente, ele responde: “gosto muito de te escutar falando… por favor, continua.” de um jeito tão jovial e com a voz tão macia que você precisa de alguns minutos para se recuperar e encontrar outro tópico de conversa.
nesse momento, o estrago já estava feito, é claro. vocês passaram a noite toda juntos, só jogando conversa fora e se conhecendo mais ou menos melhor. tá bem, o esteban estava te conhecendo melhor, você estava diante de um homem-mistério cuja quietude era igualmente instigante, charmosa e sensual. foi particularmente difícil para você não meter um beijão naquela cara branquela quando o esteban enrolou uma das pontas do seu cabelo no dedo e ficou brincando com a mecha, enquanto te olhava e apoiava o queixo na mão livre. obviamente, quando percebeu, era tarde demais; já estava muito afim dele.
só tínhamos um pequeno grande problema; na noite em que se conheceram, vocês não trocaram telefone nem nada. ambos acharam que seria de mau tom pedir a algum dos amigos ou seguir o outro do nada no instagram. você, com medo de se machucar, acreditando no que havia inventado na sua própria cabeça, evitava as festas e os meninos como à peste bubônica. já esteban aparecia em todas, se frustrando na mesma quantidade de vezes quando percebia que você não estava. “acho que perdi a mulher da minha vida matías! era melhor que você nunca tivesse me apresentado a ela!” era o que ele não cansava de dizer, festa após festa, simplesmente porque era impossível para ele parar de pensar em você.
demandou algum esforço dos amigos, é claro, mas matías conseguiu pela namorada o seu número de telefone. dramático como era, entregou ao amigo num papelzinho, dizendo que pertencia à você e que “cabe a você decidir o que fazer com essa informação, bito.” não demorou para que você recebesse uma mensagem que dizia “oi, aqui é o esteban. lembra de mim?” e como você poderia esquecer? de qualquer maneira, se fez de difícil, querendo se proteger, não se machucar, dispensando os afetos dele como os de um homem que estava entediado e sentia que conseguiria uma foda fácil contigo. o problema é que ele é romântico e estava se esforçando para te conquistar, para não te perder de novo. te chamou para um encontro e disse que te buscaria. não deu muitas informações e só pediu que você fosse “linda, como sempre.”
esteban te levou ao seu restaurante favorito, que você mencionou na noite em que se conheceram. trouxe flores também, as que você tinha dito que gostava. dessa vez ele falou um pouco mais de si, mas não importava: não teria nada no mundo que te impediria de ter transado com ele no banco de trás do carro. apesar da atmosfera sensual, você sacou de cara, quando sentiu a mão dele controlando o seu ritmo por cima dele, que só estava tendo algum tipo de controle porque esteban estava permitindo que tivesse. mesmo assim, ele foi carinhoso na medida certa, se dividindo entre puxar o seu cabelo quando sentia você o apertando e fazer carinho no seu rosto enquanto você gemia alto o nome dele, não aguentando o estímulo duplo, já que esteban brincava com o seu pontinho sem dó ou piedade.
de resto, esteban se abria aos poucos, te mostrando as partes mais escondidas do mundo particular dele, o que obviamente só servia para te deixar mais e mais apaixonada por ele. o kuku, por sua vez, sentia que tinha ganhado na loteria. desde a noite que se conheceram, algo nele sabia que você era a mulher da vida dele, mesmo que ele nunca tivesse acreditado nessas coisas antes. por isso, o pedido de namoro não tardou a vir: esteban te chamou para uma noite mais intimista na casa dele e fez um jantar para vocês dois. ele perguntou de forma pura e simples, somente um “quer ser minha namorada?”. não preciso dizer que você disse sim, arrancando de esteban um sorriso meio tímido e sacana: “ainda bem, nena. estava com medo de nunca poder te foder que nem um namorado faria.”
felipe o.,
peguem a visão comigo mas o pipe é seu amigo de infância. ou filho dos amigos dos seus pais. o que importa aqui é que vocês se conhecem desde novinhos, certamente viram um ao outro crescendo (no caso, você viu a versão catarrenta e chorona dele e ele viu a sua versão bobinha e descabelada). existe desde sempre uma amizade entre vocês, mas que, devido ao tempo que se conhecem, definitivamente não é uma amizade normal. você e o felipe são mais íntimos do que são amigos; não têm o mesmo ciclo social e somente se cumprimentavam nos corredores dos colégios que frequentaram juntos. mas quando estavam sozinhos, nas ocasiões que as famílias se reuniam, sempre conversavam como se o tempo não tivesse passado, como se fossem melhores amigos e se conhecessem melhor do que qualquer outra pessoa.
talvez por isso, pela atmosfera casta e quase familiar na qual vocês dois sempre estiveram inseridos, fosse fácil dispensar os elogios de felipe como uma tentativa de ser legal. quando te cumprimentava, ele dizia coisas como “nossa, como você tá cheirosa hoje,” ou “ficou linda nesse vestido. é novo?”, daquele jeito meio meninão dele, te dando um beijinho na bochecha. ele era só seu amigo, certo? fazia isso totalmente na esportiva. é o que os amigos fazem. você não cai na real logo de cara, mas fica pensativa, assistindo ao jogo do river plate entre pipe e seu pai no sofá da sala da casa dele e fazendo as contas, reparando que felipe nunca teve uma namorada que você conhecesse e tampouco falava sobre isso contigo, apesar de vocês conversarem sempre sobre absolutamente tudo…
a coisa só mudou de figura por acidente. quando se formaram no ensino médio, a mãe dele insistiu em tirar uma foto de vocês dois juntos, de beca e tudo. nisso, o pipe te tirou para dançar no baile de formatura, dizendo que fazia sentido que a primeira dança dele como adulto fosse com “a primeira pessoa que ficou comigo desde que eu era criança.” é uma gracinha, porque ele está tudo corado e te abraçando pertinho, segurando na sua cintura e sorrindo. você sente borboletas no estômago mas evita pensar sobre elas, sabendo que vai ter que continuar encarando o felipe e aquela cara linda dele, que parece que foi esculpida por deus, em todos os sábados que as suas famílias se reunem. dito e feito… no sábado seguinte, era a final da copa libertadores; um jogo bem importante pro timão do pipe né.
você só não estava esperando que, quando o river fizesse o gol da vitória e garantisse a taça, você e o felipe se levantariam para comemorar juntos e ele, todo eufórico, te tascaria um beijão no meio da sala de estar da casa dele, com todo mundo em volta. teoricamente, foi um acidente. vocês não falam sobre isso quando se sentam de novo no sofá, ninguém, na verdade. e algo em ti diz que as famílias já esperavam por aquilo. mas você conhece o amigo que tem e, cuidadosa para não se iludir, chama ele para conversar no quarto, em segredo, para esclarecer as coisas ou algo do gênero; uma tentativa de entender o que estava acontecendo.
a primeira coisa que ele te diz quando você entra no quarto dele e fecha a porta é um balde de água fria: “fala sério gatinha, você nunca percebeu?” seu rosto esboça confusão e ele sorri, se aproximando. “tô doido pra te beijar desde a formatura. talvez antes. não sei. poxa gatinha… você realmente nunca achou estranho que em dezoito anos de vida eu nunca quis ninguém além de você?” desse jeito gente, é claro que vocês dois têm a primeira vez ali mesmo, com o felipe falando coisas incoerentes enquanto te beija e te toca, apertando seus seios e gemendo só de tocar. ele faz com todo o cuidado do mundo para não te machucar e, apesar dos seus protestos abafados (tem gente em casa, vocês precisaram se conter um pouquinho), ele tira antes de gozar, dizendo que vocês mal mal fizeram dezoito anos e não podem ser pais agora.
falando nisso, na cabeça dos pais de vocês depois do beijo da vitória vocês já namoram. mas ele te pede mesmo assim, um mês depois da primeira vez, com flor, chocolate, aliança e tudo. o felipe compra um par daquelas fininhas prateadas e bota no seu dedinho anelar com uma cara boba e uma felicidade quase infantil no olhar. você ama aqueles olhos desde sempre, mesmo que não soubesse disso. passam no vestibular juntos e comemoram juntos, pintados na praia e com beijos espalhando as tintas nos corpos de vocês. sempre que pode, ele faz questão de te lembrar que, em todos os sentidos, ele é o seu “primeiro e único” tanto quanto você é a dele.
fernando c.,
o fernando é seu colega de trabalho. ele cobre pra você quando seu chefe está sendo babaca e você, em troca, compra café para ele usando o seu tíquete alimentação. tinha tudo para ser uma história de amor corporativa moderna, regada a roupas sociais e conversinhas remuneradas no escritório. isso se você não estivesse comprometida com outro cara. quando o fer descobriu, ele sentiu, sem brincadeira alguma, dor física no peito. tudo bem que ele havia sido ingênuo; uma mulher bonita, inteligente e interessante como você ser solteira é que seria realmente chocante. mas mesmo assim… o fer só consegue pensar “foda-se ele” toda maldita vez que você menciona o namorado. é mais forte que ele, sabe? ele tem certeza que te trataria bem melhor que esse cara, mesmo que você nunca tenha reclamado de nada; ele só sabe que é melhor.
então, digamos que o fernando fica determinado a te mostrar que é melhor do que o homem que você tem em casa. mas ele é tão sutil, tão galante, que você nem desconfia as segundas e terceiras intenções quando ele te traz um almoço que ele mesmo fez ou uma sobremesa que a mãe dele havia levado para casa dele mas que ele afirma que “queria dividir com você”. ele faz de tudo para ficar sozinho contigo e te fazer um gesto potencialmente legal e potencialmente ultrassexy também. as coisas culminam numa noite em que vocês precisam ficar até tarde no escritório, sozinhos. fernando está com as mangas da camisa social arregaçadas, sentado no chão perto de pilhas de documentos, com a cara franzida. você oferece ajuda mas ele nega com veemência e diz: “eu cuido disso, querida, pode deixar. vai pra casa e descansa, viu?”
o seu namorado é ótimo, tá? você precisa admitir. ele é quase um príncipe encantado, mas falta nele o fator de dominância e cuidado que existe no fernando, você sabe disso. talvez seja essa a razão que fer te atrai tanto, sempre afirmando que vai cuidar das coisas, de maneira máscula e verdadeira. seu namorado não faria isso. não faria nem metade das coisas que o fernando já fez por você. em geral, é uma realidade bem fácil de ignorar. mas agora? onze horas da noite, sonolenta no escritório, com fernando expondo os braços enormes daquele jeito… é realmente a pior coisa do mundo que você tenha se esgueirado feito uma gatinha no chão perto dele, beijado a bochecha dele e dito: “obrigada fer, se cuida. te vejo amanhã.”?
nenhum de vocês achou, na verdade. pelo menos não no dia seguinte quando se beijaram vigorosamente no almoxarifado do escritório por mais ou menos meia hora. o problema veio depois, quando você estava imprensada entre fernando e a parede, pedindo aos suspiros por mais e conduzindo a mão dele até a barra da sua calça. fer se afastou bem nessa hora, para longe mesmo. te olhou no fundo dos olhos e segurou o seu maxiliar: “só fodo meninas boazinhas querida, e acho que essa não é bem a definição de quem está traindo o namorado comigo né?” ele te deixa sozinha no almoxarifado então, e você leva uns dez minutos para se recuperar e para fazer o QI subir de novo, afinal, ele tinha te deixado completamente burra de tanto tesão.
dai pra frente é só pra trás. você termina o namoro numa rapidez que é inacreditável até para si própria, sentindo-se incapaz de ficar longe do fernando e dos toques dele na sua pele, das mãos brutas puxando o seu cabelo sem piedade, te usando, te fazendo dele. depois do término, você espera uma outra noite em que vocês dois estejam sozinhos no escritório para dar a notícia, afirmando de forma sensual que era uma “boa menina agora”. para a sua surpresa, o fernando ri com escárnio e te dá uma ordem: “na mesa, agora.” você obedece, claro, e se senta na mesa de vidro com as pernas abertas, permitindo que ele te devore com vigor. enquanto ele te chupa, você pede, implora por mais. contudo, fer para o que está fazendo para olhar no fundo dos seus olhos e dizer: “vai ter que ficar muito boazinha para merecer que eu te coma, querida.”
não tem jeito. vira um namoro tão rápido quanto o seu antigo tinha terminado. fernando está sempre encostado em você, abraçado em você; as mãos na sua cintura ou nos seus ombros, de forma possessiva e protetora. você não pode negar que gosta disso, do jeito que ele te toca como se fosse te perder para outro homem; é até engraçado, se você parar para pensar. ele te pediu de forma intima, verdadeira, com um anel de brilhantes para acompanhar e uma fala singela: “por favor, seja só minha mulher.”
matías r.,
matías e você fazem o mesmo curso na faculdade, só que ele entrou antes de você. ou seja… é, ele é seu veterano. e tipo, desde que o mati viu a sua foto de apresentação no grupo de calouros, e as suas mensagens bem-humoradas, ele meio que determinou que precisava ficar contigo. agora, apesar de desesperado e afobado pra te conquistar, o matías definitivamente não é um abutre. ele não vai ficar te rondando nos corredores e flertando descaradamente com você que nem a horda de veteranos sem cérebro que estudam na turma dele. na verdade, ele é bem mais sutil e se oferece pra estudar com você uma das matérias mais difíceis do primeiro período. o problema é que… o matías não sabe a matéria que se ofereceu para estudar contigo. ele até tenta ajudar mas acaba se atrapalhando todo e te arrancando umas risadinhas bem altas no meio da biblioteca do campus. pelo menos, ele está feliz de ter feito você rir.
o foda pra ele é que você, depois da primeira sessão de “estudos” agradece cordial, dizendo “obrigada, amigo”, demonstrando claramente que sacou o jogo dele e que simplesmente não ia rolar. mas o matías é persistente, determinado e… insuportável quando ele quer. dali em diante ele utiliza do fato que consegue te fazer rir para te irritar absolutamente todas as horas do dia. ele manda mensagem o dia todo, querendo saber de você e em qual aula você está, coisas assim. você não consegue parar de pensar nele simplesmente porque ele não deixa. no entanto, mati não toma coragem para te chamar para sair de verdade, com medo de acabar na friendzone de novo. mesmo assim, insiste: “vou te ver na calourada hoje, chata?” e você, esperta como é, responde sacana: “me ver você vai matías, mas só.”
até passa pela cabeça dele responder à sua mensagem com algo ousado, afirmando que estaria mais do que feliz em só ver o seu corpinho, mas isso não era muito bem verdade. por isso, matías acabou respondendo com “duvido muito,” e um emoji brincalhão com a linguinha para fora, te arrancando uma risada. é mentira dizer que você não curte esse jeito brincalhão dele, que não te deixa corada e irritada ao mesmo tempo, principalmente quando você percebe que deu certo; que está encantada por ele. para além da chatice, matías é realmente bacana e cuidadoso, te emprestou todas as provas antigas que tinha feito e, apesar de ter te respondido com “problema seu chatonilda” quando você disse que estava surtando com o período de provas, ele apareceu no seu apartamento com uma sopa e pão caseiro; “você tem que se cuidar, sabe? se você morrer de estresse aos vinte anos quem mais eu vou irritar?” além disso, você gosta de tê-lo assim, feito um cachorrinho aos seus pés.
o que você não gostou, na verdade, foi de encontrá-lo na tal calourada, com a língua no pescoço de outra garota e as mãos viajando pelo corpo dela. era um espetáculo grotesco do qual você simplesmente não podia desviar e nem impedir. somente ficou lá, atônita, encarando matías se deliciando com a garota enquanto desejava que fosse com você. depois de algum tempo, a ficada dos dois é finalizada, mas você já sumiu no local, se enturmando na pista de dança com as amigas, afogando a mágoa injustificada numa bebida. no final da noite, contudo, você esbarra nele, irritada quando o sente solto pelo álcool, enroscar um braço ao redor dos seus ombros. “qual é chata? não pode nem encostar?” você responde com o veneno pingando na língua: “porque não encosta na sua namoradinha lá”.
acontece que o mati não gostou nem um pouco da sua atitude, do jeito que você bufou com raiva depois de falar e virou a cara para longe dele. ele não teve muita opção além de te puxar para um dos cantos escuros da festa e segurar a sua face para encará-lo. “achei que éramos só amigos, mas pelo visto errei, né?” você não responde “porra, eu tava louco pra te foder, pra te dar um beijo, qualquer coisa e você nada pra mim. é uma chata mesmo, né?” nessa hora, a mão do matías já está pertinho da sua calcinha, ameaçando afastar o tecido e dar atenção ao seu clitóris inchado. “me rejeita até o fim e eu não posso nem dar um beijinho em outra que você já fica assim… toda putinha.” é game over pra você a partir de então, escorada na parede enquanto o mati usa os dedos habilidosos em você. a sensação de que qualquer um, inclusive a menina que ele beijava no início da festa, poderia ver vocês ali somente aumenta o prazer.
depois da festa, ele finalmente toma coragem de te chamar pra sair de verdade, mas só porque sente que te conquistou, que deu certo e que… uma ficada não seria o suficiente. ele sabe disso quando estão tomando sorvete depois do almoço e ele te escuta rindo alto de novo. matías detesta aparentar ser todo bobo e romântico mas não consegue; não consegue viver sem o seu sorriso na vida dele. quando te pede em namoro, é logo depois de uma briga, porque o coitado está com tanto medo de te perder, mas tanto, que usa o fôlego final do argumento para imitar as suas palavras e dizer: “sabe o que eu quero, sua chata? quero ser seu namorado, porra!”
santiago v. n.,
você começou a trabalhar para os pais do santi no verão, não era exatamente uma governanta da casa nem nada, mas sim a assistente pessoal do casal, cuidando das agendas e dos compromissos deles. santiago, como explicado pelos pais, estava fazendo um ano sabático na europa e, por isso, você estava ocupando o quarto dele. era estranho; ele parecia um espírito que rondava a sua vida desde que começou a morar com os vaca narvaja. você via fotos dele pela casa, sempre sorridente e bonito, e literalmente dormia entre as quinquilharias dele; os quadros, os discos, as roupas… com o passar do tempo, você se sentia quase próxima dele, lendo os mesmos livros, habitando o mesmo espaço. escutava as anedotas sobre santi e como ele era como criança pela boca dos pais dele. certo, era uma visão completamente parcial, mas algo em você amolecia à ideia que criou do garoto.
até que um dia… santiago voltou da europa. quando chegou em casa, só havia você no local, esparramada na cama dele, lendo um clássico argentino. “esse é maravilhoso, princesa. espero que esteja gostando…” a interrupção te arrancou um gritinho estridente, pelo susto, e santi só riu de você, apoiado no batente da porta: “não quis ser rude. sou o santiago, meus amigos me chamam de santi. mas imagino que você já deve saber disso,” ele se aproxima e se senta na ponta da cama, perto de onde estão seus pés. seu olhar é atraído a ele e você mal consegue acreditar que santi está ali e que é um homem de verdade, não uma coisa que você inventou na cabeça. você o cumprimenta gentil e sorri, diante do que, santiago põe os olhos nos seus e diz: “meus pais falaram coisas maravilhosas sobre você. mal posso esperar para descobrir se realmente é tudo verdade.”
santi sai do quarto logo depois, te deixando sozinha e meio sem saber o que fazer. o certo seria liberar o quarto dele para ele, né? mas nas horas seguintes, quando esbarra em santi pela casa, às vezes com pilhas de papeis para os pais dele, ele não menciona nada sobre querer o quarto de volta. na verdade, ele não menciona nada sobre nada e somente te dá um sorriso que reverbera na sua alma e te faz corar. os vaca narvaja estão felizes com a volta do filho, é claro, mas acabam optando por dar as boas-vindas a ele num jantar ao final do dia, citando os compromissos de trabalho como a causa do atraso. por um lado, você gosta disso, te dá tempo para se preparar para interagir com santi de novo.
certo, sabia que ele seria um charme, ou melhor, supôs isso das histórias que os pais dele te contavam e dos pequenos pedaços de papel com a caligrafia e a alma dele que encontrava pelo quarto. mas não podia ter previsto que se sentiria tão atraída por ele. para o seu azar, ficaram um de frente para o outro na janta. os movimentos que ele fazia com a boca pareciam propositais para te atingir. ou te fazer sentir… alguma coisa. era impossível de ignorar. ficou pior quando a mãe dele, gentil e carismática, virou e disse: “ela não é um amor, meu filho?” e santiago, bebendo do vinho com uma lentidão atormentadora, virou-se para ti como se quisesse te devorar com os olhos e respondeu: “uma princesa, mamãe, que nem vocês tinham dito.”
nessa hora, você começou a se perguntar o quão errado seria transar com o filho dos seus patrões. mas santi fez as contas antes de você e, aparentemente, concluiu que não seria nada tão terrível assim. talvez por isso você tenha recebido as batidinhas na porta do quarto no meio da noite, talvez essa tenha sido a intenção dele desde o início. “vim pegar o quarto de volta, princesa. mas se você quiser, eu não ligo de dividir.” quando você percebeu, santiago estava sentado na borda da cama de novo, com aquele rosto lindo, bem ali. como você poderia ter resistido a isso? como você poderia não tê-lo puxado para um beijo molhado, sedento? na sua mente, você já o conhecia tão bem… saberia que seria bom. que santiago te trataria direitinho e que sussurraria coisas doces no seu ouvido, te elogiando, afirmando que você era “tão boa… do jeitinho que meus pais disseram” enquanto sentia você apertá-lo com a buceta e meter as unhas nas costas dele, pedindo mais.
quando terminaram e santi se deitou ao seu lado ele confessou, disse que estava louco para voltar para casa e te conhecer, afinal de contas, os pais dele haviam te enchido de elogios e ressaltado o quão boa você seria para ele. “e fui boa do jeito que você merece, santiago?” ele beijou a sua mão e acariciou, sorrindo “muito melhor do que eu mereço, princesa.” santi sabia que os pais gostavam de você e que não se importariam se vocês dois começassem algo sério, mesmo que te tirasse o foco do trabalho. mas, ao seu pedido, ele aceitou levar as coisas com calma, já que você queria ter certeza de que não estava se apaixonando pela ideia que tinha criado dele. para a sua surpresa, ele era muito melhor. conversaram sobre os livros e os discos e os pedacinhos da personalidade dele que você havia conhecido mesmo distante. e santiago, mesmo que não dissesse, já havia gostado de você logo de cara, pela descrição dos pais. na hora de oficializar, ele te lançou aquele mesmo olhar de sempre, como se estivesse apaixonado, e disse: “então… sobre dividirmos aquele quarto…?”

p.s: bom, isso foi um sonho de uma noite de tesão. espero que tenham gostado. adoro escrever hcs então… fiquem a vontade para pedir! um beijo para a @imninahchan (espero que tenha sido mais ou menos o que você esperava) 💋
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Ana pode escrever alguma coisa com Enzo ciumento 😔🤲 bem com aquela cara de mau dele sab🫦
Olha, eu tenteihhh 😝✌️ e desculpa a demora pra responder meu bem <3
ENZO CIUMENTO (18+)
O salão estava iluminado por lustres elegantes, e as conversas ecoavam em um tom refinado. Você sentia o tecido do vestido fluindo ao seu redor enquanto caminhava pela sala, sendo abordada por um homem que parecia interessado demais em prolongar a conversa. Ele fazia comentários elogiosos, mas seus olhos estavam mais focados em você do que nas palavras que dizia.
Enzo estava do outro lado da sala, com um copo de vinho em mãos, disfarçando o incômodo enquanto observava a cena. O maxilar travado e o olhar fixo deixavam clara sua insatisfação
Você permaneceu naquela posição por algum tempo, ouvindo o homem falar, mas sem dar muita importância ao que ele dizia. Suas respostas eram curtas e educadas, enquanto sua atenção estava presa à imagem de Enzo, parado no canto de sua visão. Ele estava com o olhar fixo em vocês dois, claramente incomodado.
Você deu uma desculpa ao homem tagarela, se esquivando com elegância e caminhando até Enzo. Ele estava encostado na parede, com o olhar fixo em você enquanto tentava manter uma postura indiferente.
— Está se divertindo? — você perguntou, com um sorriso provocador ao se aproximar.
Ele arqueou a sobrancelha, a voz baixa e carregada de ironia:
— Acho que não tanto quanto você.
— Não parecia que estava se divertindo — retrucou, inclinando a cabeça levemente, desafiando-o com o olhar.
Enzo deu um passo à frente, diminuindo ainda mais a distância entre vocês. A tensão era quase palpável quando ele respondeu:
— Gosta de brincar com fogo, não é? Conversando com ele enquanto eu fico aqui, assistindo.
Você riu suavemente, cruzando os braços em um gesto descontraído.
— Quem disse que era sobre você?
Ele inclinou-se ligeiramente, os olhos cravados nos seus, e um sorriso de canto surgiu em seu rosto.
— Tudo o que você faz acaba sendo sobre mim.
Você tentou responder, mas ele continuou, os dedos agora firmes em sua cintura:
— Ele sorriu para você como se tivesse uma chance. E você deixou.
Sem esperar resposta, Enzo a puxou pelo corredor lateral, ignorando os olhares curiosos. A tensão em seus movimentos era quase palpável. Ao chegarem a uma porta discreta, ele a abriu e entrou com você no banheiro reservado, trancando a porta atrás de si.
— Você sabe o que está fazendo comigo? — ele perguntou, o olhar intenso e a voz grave preenchendo o silêncio. — Eu não consigo tirar os olhos de você por um segundo, e você já fica desesperada, querendo dar para qualquer idiota.
— Eu só estava sendo educada, Enzo — você disse, caminhando até ele com um sorriso provocador, agarrando a gola do terno dele, puxando-o levemente para perto.
A provocação pareceu incendiar algo dentro dele. Em um movimento abrupto, Enzo te agarrou com firmeza, levantando você do chão com uma facilidade que fez seu coração disparar.
— No final, você me diz se essa educação valeu a pena — ele murmurou, a voz grave e carregada de desafio, enquanto caminhava com você no colo até o boxe.
Enzo a posicionou de costas pra ele, sua mão forçava a sua cabeça contra a parede.
—Você é uma puta descontrolada.
Você gemeu, já prevendo as intenções do homem.
Ele arrancou seu vestido ferozmente e desceu um pouco a própria calça. Sua calcinha foi empurrada pro lado e você sentiu os dedos longos e grossos do uruguaio espalhando sua umidade.
—Você ta tão molhada, acha essa situação toda excitante? — ele diz por um momento.
— Na...Não Enzo, é só você que faz isso comigo.
Você ouviu Enzo rindo e então se ajustou e enfiou o pau na sua fendinha encharcada.
O banheiro foi preenchido por um barulho de pele com pele, e em meio a esse cenário você ousou soltar um gemido.
— Quieta! — Enzo Impôs — Fica provocando, agora aguenta.
Enzo não iria deixar você fazer nenhum barulho com a boca, era seu castigo por ser tão desesperada.
Ele estocava, e empurrava a sua cabeça contra a parede na mesma intensidade enquanto te xingava dos piores nomes.
E então ele interrompeu o contado, e sem nenhuma palavra a pegou pelo pulso e andou até o vaso sanitário fechado, o moreno sentou e ordenou você fazer o mesmo com Ele, apontando para seu membro ereto.
Você o fez, olhando nos olhos do homem, como se tivesse pedindo piedade.
Ele pos a mão na sua cintura e afundou o pau na sua intimidade.
Você não fez nenhum barulho com a boca, fazendo Enzo sorrir debochando.
Você desceu, subiu, rebolou.
— Você vai me obedecer da próxima vez né? — disse ele em um tom sério.
— Sim — Você respondeu de uma vez.
Então ele te agarrou, com os dois braços musculosos pela sua cintura e cravou seu membro o mais fundo que era possível.
— Acho bom, muito bom — Ele Olhou pra você.
Você sentiu o Jato dele te preenchendo lá no fundo, e isso a fez desmoronar também.
Ambos tiveram um orgasmo intenso.
— Vamos levanta — Falou o homem, logo após se recompor.
Você obedeceu, levantou e cambaleou até o papel higiênico para se limpar.
— Nada disso — Olhou pra você — Seu castigo final é esse, terminar essa festa com o meu leite escorrendo em você.
— Enzo, eu não posso...
— Não era você a exibida hoje mais cedo?
Você se calou pela décima vez aquela noite, queria dar o gostinho de uma mulher submissa para Enzo.
Se vestiu, sentido sua roupa íntima ficar encharcada com o líquido de Enzo.
— Muito bem — Ele bate na sua bunda e ambos voltam ao núcleo do jantar.
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Agradecimentos.
Olá minhas divas,venho por meio desse post falar um pouco sobre esse ano de 2024.
Se em 2023 alguém me disesse que em 2024 eu ia conhecer o casting de sociedade da neve e iria criar um blog no tumblr sobre isso eu não acreditaria,no começo desse ano eu andava um pouco deprimida,não sei dizer porque,mas em um dia de janeiro eu me deparei com um edit do Enzo,eu pensei:"não deve ser ninguém importante",até que começaram a aparecer mais edições e derrepente eu me vi obcecada com aquele casting,é tão interessante o fato de que pessoas que nem me conhecem salvaram minha vida e me ajudaram indiretamente em meus momentos ruins,sou muito grata a todas as pessoas que acompanham o blog e todas essas escritoras maravilhosas,agradeço o apoio e que em 2025 tenhamos muito mais dessas fics,historias e interações maravilhosas.
Vou estar deixando aqui algimas divas que me inspiraram e inspiram.
@kstephaniess @anivi02 @cherryblogss @luxcandy @llorentezete @imninahchan @interlagosgrl @biancavogrincic @creads @crarinhaw @artmiabynana @maryrusselll @maryiposa @luludohs @lunitt @estellalee @ellebarnes90 @idollete @deepinsideyourbeing @amethvysts @ataldaprotagonista @shawtylana @star-elysiam @bibescribe @chicavogrincic
Um beijo para todas vocês,desejo sucesso a todas essas divas.
Kiss kiss💋
Feliz ano novo.
Que 2025 tenhamos mais interaçõese fics incriveis,tudo de bom💗💗
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policial - diego vegezzi
avisos: age gap (diego: 32, reader: 22), a escrita parecendo de uma garota de 12 anos do wattpad, size kink, diego e a sua cara de coitado (eu daria pra ele por causa dessa carinha), diego virgem lerolerolero, boquetinho, hand job, sexo sem camisinha pq em halloween não engravida (MENTIRA SLK)
eu gostaria de escrever algo que a reader desse prazer pra pessoa da escrita e não só o contrário. todas as minhas histórias (e acho que todas que li aqui, ou a maioria) são da reader recebendo. aí queria tentar algo diferente (e usar algo tipo 'O Virgem de 40 Anos')
você era nova na argentina, tinha acabado de se mudar e pelo seu jeito extrovertido e descontraído, não demorou em fazer amizades. inclusive, foi graças a uma dessas amizades que você estava nessa festa agora, com um copo clássico americano de bebida na mão, daqueles vermelhos, dançando uma música que não conhecia.
havia vários jovens adultos jogados em cada canto da casa. uns estavam na sala, conversando ou dançando, outros estavam na cozinha, outros no quintal... resumindo, tinha gente para tudo que é lado. e foi aí que você percebeu um homens de uns 30 anos, te encarando timidamente. ele está de policial, bem atraente por sinal...
você decide ignorar as encaradas, até que percebe que ele não tira os olhos de você nem por um segundo, parecendo um pai cuidando da sua filha em um parque. não se sentia vigiada, é perceptível que o olhar tem uma mistura de admiração e algo a mais, mas nada que a incomode. toda vez que você retribuía o olhar, o homem virava o rosto.
aquela carinha de prefeito da coitadolândia lhe chamou atenção, quando se deu por si estava se despedindo da amiga que estava dançando com você e foi até ele. ao perceber que você estava ficando mais perto de si, o homem colocou a mão no bolso e apertou mais o seu copo de bebida. reparar nisso a fazia abrir um sorissinho.
- oi! - você falou um pouco mais alto, para que ele conseguisse ouvir.
ele olhou nos seus olhos e a cumprimentou. você se apresentou e perguntou o nome dele.
- diego. - ele trocou a mão que segurava o copo. - diego vegezzi, prazer
e ele apertou sua mão com uma força leve, apenas a cumprimentando. reparando na mão que apertava a sua, podia ver o quão grande ela comparada a sua, além das veias saltadas... pode ser pela falta de sexo, mas a imagem de diego a tocando com aquelas mãos passou a sua mente.
vocês engataram em uma conversa enquanto outros dançavam. diego se soltou ainda mais conforme foi passando o tempo e claro, quanto mais bebida vocês pegavam. a essa altura já estavam na cozinha, você jogando o máximo de charme que conseguia para cima do rapaz, talvez até sem perceber.
você está apoiada na bancada na cozinha, bebendo uma bebida que ele havia te servido segundos atrás e ele, também. diego está na sua frente, um pouco distante, mantendo uma distância da qual você está fincando os pés no chão para não diminuir.
- se eu fizer algo errado, o senhor vai me prender? - você perguntou, recebendo uma encarada tímida do garoto.
- o quê? - ele realmente parecia meio aéreo com a pergunta.
- não é isso que os policiais fazem? - você se aproximou mais do homem.
você pôde notar o pomo de adão subindo e descendo, em claro sinal de nervosismo. você abriu um sorisso ao olhar isso. soltou uma risadinha ao perceber as bochechas recebendo uma coloração mais avermelhada - tanto pela timidez, quanto pela bebida -. você se aproximou lentamente do rapaz, alternando o olhar entre seus olhos e sua boca bem desenhada.
não costumava se comportar a sim, para ser sincera consigo mesma. mas tinha algo naquele homem - que recentemente descobriu que se chama Diego, um belo nome -, que a atrai. talvez seja a altura, talvez seja a carinha de coitado que ele faz toda vez que você põe os olhos nele. fora que ele vestido de policial... te faz lembrar um pouco o ator hayden christensen no começo de 'ladrões' e isso já é o suficiente para te deixar de pernas bambas por ele.
ou talvez seja a falta de sexo, a carência, o fraco por homens com cara de coitado... ou o álcool. maldito álcool!
quando percebeu, estava levantando um pouco os pés para conseguir alcançar os lábios do argentino. ele pareceu paralisar por alguns segundos, provavelmente raciocinando o que estava acontecendo, porém não tardou em levar as mãos grandes até a sua cintura a apertando forte, mas sem machucá-la, apenas para fazer uma pressão. uma de suas mãos estava no cabelo longo e escuro dele, puxando de leve alguns fios, e a outra segurava o rosto do mesmo.
o beijo teve um início até que calmo, com toques tímidos mas não demorou para que ele mesmo te encostasse na mesma bancada de segundos atrás e te levantasse, a colocando sentada em cima dela, o que facilitou em quebrar a diferença de altura, tal ato lhe arrancou uma risadinha surpresa pela mudança repetina de postura.
a língua de diego era macia e o argentino parecia saber exatamente o que fazer, ele te toca na cintura, quadril, leva a mão até a sua nuca segurando e fazendo uma certa pressão ali. por sua vez, suas mãos seguravam e puxavam com uma forcinha os fios escuros dele. o corpo dele estava posicionado certinho entre o seu, o cheiro mais forte devido a proximidade.
- vamos subir? - você disse, abaixando os selares para a extensão do pescoço do homem, que tomou a cabeça para trás afim de te dar mais espaço.
ele murmurou um "uhum" meio tímido e te puxou para baixo, pela sua cintura. pegou na sua mão delicadamente e a guiou para o quarto que parecia ser o do dono da festa. o cômodo estava escuro, com as janelas fechadas. assim que adentraram o lugar, você mesma fechou a porta e se direcionou até a cama, sentando nela.
- quero fazer uma coisa...
ele se aproximou, curioso. porra, vê-lo naquela roupa de policial mexia com os seus sentidos mas você não sabe explicar exatamente o motivos disso. deve ser por ele ficar um grande gostoso com essa roupa. ele parou na sua frente, te olhando de baixo, fitando seus olhos.
você levou as mãos até o cinto dele, retirando lentamente e ainda mantendo o contato visual, esperando qualquer reação negativa vindo dele. quando tirou, o jogou no chão e buscando uma última negação vinda dele, você abaixou as calças junto com a cueca, vendo o membro ereto. não tardou em levar a mão para o comprimento iniciando movimentos de vai e vem. o argentino jogou a cabeça para trás instantaneamente, por mais que a luz do quarto estivesse pouca, você ainda conseguia ver o rosto dele que passou a ganhar uma coloração rosada.
o cômodo antes silencioso, foi preenchido por gemidos nada controlados do rapaz. a mão dele foi de encontro ao seu cabelo, segurando os fios buscando descontar o prazer de ser tocado por outra pessoa. o garoto deixou de controlar os barulhinhos que escapavam dos seus lábios no momento em que você abrigou o comprimento do argentino na boca. a sensação de ter algo quentinho ao redor de seu membro, fazia seu coração pular, além da força nos fios que ficou mais forte.
você se empenha em lambuzar o máximo que conseguia do pênis do mais velho, massageando os testículos quando queria e fazendo movimentos de vai e vem no restante do comprimento. vez ou outra arriscava colocar tudo na boca, engasgando e arrancando gemidos cortados dele.
era perceptível que depois de um dado momento, ele começou a querer controlar seus movimentos mas algo o impedia sempre.
- pode ditar, se você quiser.
ele te olhou um pouco envergonhado.
- é que... eu nunca fiz isso.
você sorriu convencida. sempre achou absurda a ideia de sentir tesão em ser a primeira de alguém ou coisa parecida, mas não podia negar que sentiu a região entre as pernas pulsar mais em desejo quando ouviu tais palavras saindo dos lábios de Diego.
- uma garota nunca te pagou um boquete? - você girava o pulso continuando com os movimentos.
- ah.. n-não... eu sou - ele engoliu seco -. sou virgem...
você não respondeu de forma verbal, apenas voltou a colocar o membro do mais alto na boca, se empenhando mais nos movimentos. diego poderia jurar que suas pernas cederiam se não estivesse segurando o seu cabelo.
quando os gemidos e arfares dele começaram a ficar mais intensos, você cessou os movimentos e o mandou sentar na cama - coisa que ele fez obedientente como um cachorrinho bem treinado.
ele te observa. você está do lado dele e começa a retirar as roupas, fazendo um striptease barato para o homem a sua frente. começando pelo cropped preto que estava utilizando, depois com a saia, ficando apenas de lingerie. depois, se aproximando mais ainda dele, retira sua calcinha e sutiã, jogando perto da cama.
se aproxima mais para que seus lábios voltem a se tocar e deixa um selinho breve ali. faltou você soltar uma risada ao ver a cara do homem ao perceber que você apenas iria dar um selinho pra ele. se sentou no colo dele, permitindo-se desabotoar a camisa do uniforme dele e a retirando. passou e raspou as unhas levemente compridas no peitoral dele, o vendo puxar o ar entre os dentes e a sua pele arrepiar.
voltou a beijá-lo, dessa vez da forma que ele desejava segundos atrás. enquanto o distraia com um beijo calmo, quente e molhado, desceu sua destra para o pênis do homem e o endireitou para a sua entrada, o colocando lentamente para que ambos pudessem se acostumar juntos. no processo, alguns gemidinhos surpresos dele e seus se fizeram presentes durante o ósculo, você aproveitou para deixar algumas mordidas e puxadinhas no lábio inferior dele vez ou outra.
quando sentiu que ele estava totalmente dentro de você, se separou vendo o fio de saliva que os ligou por uns instantes. pegou as duas mãos grandes do rapaz, que parecia em choque por finalmente estar comendo alguém, e as levou para os seus seios, massageando, apertando e deixando que ele fizesse o que quisesse com eles. e por um tempo ele fez. depois de juntar coragem, ele deixou chupadas, mordidas e lambidas por toda área que conseguia cobrir dos seus peitos. suas mãos agarradas aos fios de cabelo dele, gemendo o mais rente que conseguia do ouvido dele.
não demorou muito para que você começasse a se gemer, o vendo fechar os olhos com força por alguns segundos parecendo que queria disfarçar que ficou mais abalado do que deveria com aquilo. as mãos dele desceram para a sua cintura, a apertando e ajudando inconscientemente nos seus movimentos de sobe e desce. ele aproximou o rosto do seu pescoço, deixando chupões fortes que mais tardes ganhariam uma coloração roxa, algumas mordidas fracas - outras nem tanto - e alguns beijos.
começou a aumentar a velocidade dos seus movimentos quando sentiu que estava próximo do seu próprio clímax. depois de alguns minutos, você gozou arqueando as costas quando isso aconteceu, fechando os olhos, a boca aberta em um gemido mudo. foram necessárias mais algumas estocadas para que ele finalmente gozasse, mas não demorou muito.
quando terminaram, você se levantou e se limpou com o lençol mesmo. ele se deitou na cama, recupranado o fôlego, o peito subindo e descendo. você aproveitou para se juntar a ele.
- feliz halloween.
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#a sociedade da neve#francisco romero#agustin pardella#enzo vogrincic#matias recalt#felipe otaño#diego vegezzi#diego vegezzi smut#diego vegezzi × reader#lsdln fanfic#lsdln smut#lsdln x reader#lsdln#lsdln imagine#actor
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HE SAYS: YOU'RE MY BEST FRIEND
+18!!!!! avisinhos: friends to lovers, conteúdo sexual, dirty talk, dacryphilia, penetração vaginal, oral sex (f), squirt, rough sex ???, reader meio inexperiente, mts pet names, size kink, reader menor que o pipão, body worship, nipple play, sexo desprotegido (NÃO FAÇAM! o bicho papão vai puxar o pé de vocês), um pouquinho de breeding kink, reader fogosa demais, consumo de bebida alcoólica, reader é uns 3-4 anos mais nova que ele, espanhol fajuto pq não estudo faz tempo, Felipe skin lady in the streets freak in the sheets.
notinha: primeira vez que eu escrevo algo, pfvr não me joguem tomates. eu sou estudante de exatas, logo usarei essa desculpa caso tenha muitas palavras repetidas e erros bobos🤐😛 esse one shot era algo que eu só queria tirar da cabeça mesmo. also, descrevi a reader com cabelo cacheado (eu quando faço um self insert) e se você não tem, é só uma partizinha msm, tá?
apesar do título ser da taylor, escrevi isso escutando a ministra mundial do tesão: tove lo.

Sinopse: Você e Felipe são melhores amigos até que uma brincadeira faz ele revelar tudo que sente por você. ☆
Felipe Otaño x leitora
Era o quarto shot de tequila que você virava naquela noite. Desde que você foi selecionada para finalizar sua graduação em uma universidade renomada em Buenos Aires a sua vida social tinha mudado de forma drástica. Sendo colega de apartamento de um ator ampliou muito seu círculo social. Antes as suas noites de sábado eram repletas de seriados medíocres ou ficar jogando até lagrimar de tanto tempo de tela. Não que você tenha largado totalmente a rotina mais reservada, mas agora, quase todo fim de semana seus novos amigos tentavam te levar pra conhecer algum lugar badalado da cidade ou experimentar coisas novas, todos sempre falavam como devia aproveitar mais sua juventude e buscar novas experiências.
Todos tinham um lugar no seu coração, porém tinha um garoto especial que fazia questão de você sempre estar confortável e bem cuidada. Lembra como conheceu ele em barzinho perto do apartamento que você compartilhava com valentino e teve a impressão que ele era meio chatinho, sempre fazendo piadinhas de tudo com os outros meninos do grupo.
Quando vocês tiveram a oportunidade de realmente se conhecer nunca esteve tão feliz de estar enganada, ele era gentil, inteligente, atencioso, extremamente dedicado a sua arte, ótimo amigo e terrivelmente amável. Era muito fácil se encantar com aquele jeitinho. A aparência de príncipe não ajudava nem um pouco. ficava imaginando se na cama ele era tão gentil e tímido ou escondia o jogo. Ambos cenários sempre faziam seu corpo arrepiar e sentir um pouco de umidade entre suas pernas.
felipe otaño guardava com carinho a primeira vez que te viu. ele silenciosamente orava e suplicava em sua mente que a bebida estivesse distorcendo a visão daquela mulher. Não era normal uma pessoa ser tão... ele nem sabia se linda era um elogio suficente para defini-la, parecia um eufemismo, não se encaixava. era como se ele não conseguisse parar de olhar para o rosto delicado e suas pequenas expressões a cada palavra que entoava ou escutava. E aquele corpo era capaz de fazer um homem cometer loucuras. ele sentia o membro pulsar só de pensar em saborear o gosto do gloss rosinha que ela usava.
Ainda conseguia sentir o constrangimento de não saber agir ao redor dela, então fazia piadas sem graça com tudo que o cercava tentando pelo menos fazer ela olhar pra ele com o mínimo interesse. Ele sempre buscava qualquer migalha de informação sua, a fim de descobrir seus gostos e ter sobre o que falar com você sem parecer um idiota. Até que um dia ele foi atrás de você decidido a conversar sobre coisas que ele sabia que eram do seu interesse, a partir daí não pararam mais de se falar, sempre trocando mensagens sobre o como tinha sido o dia e se encontrando quase toda semana pra pelo menos tomar um café rapidinho.
Agora mesmo, encontrava-se na cozinha de uma casa alugada pelos amigos pra festa de aniversário de um deles.
"Quero mais um!"
"Calma aí, nena. você acabou de tomar o quarto misturado com outros drinks, acho que é hora de tomar uma água pra você não ficar mal depois." Felipe te repreendia enquanto tirava a garrafa e o copo da sua mão colocando sobre a bancada onde as outras bebidas estavam dispostas.
"Mas você tomou mais que eu" você disse dengosa se inclinando em direção a ele que ficou momentaneamente distraído com seu decote evidenciado ainda mais pela posição.
"Só que eu aguento, amorcito. Não vou nem te lembrar o que aconteceu da última vez que deixei você ter mais do que deveria"
Ah, como você se lembrava. sentia até hoje a vergonha de ter tirado sua camisa no meio de uma festa com os amigos porque estava muito "calor" e acabou perdendo ela depois que matias decidiu que a peça de roupa seria uma boa bandana. E como sempre, suas trapalhadas sobravam pra Pipe que acabou tendo que te dar a camisa inédita do river plate dele e ficar andando só de shorts durante o resto do rolê.
Enquanto desviava o olhar daquele azul aquarela hipnotizante que otaño tinha no lugar de olhos, viu sua aparência refletida no micro-ondas localizado em um dos balcões.
Bufou tentando organizar os fios desalinhados por conta da movimentação constante. Sentia que estava igual uma louca descabelada depois de ver sua aparência após tantas horas.
"que foi, princesa?" Te perguntou divertido com sua frustração.
"Esse meu cabelo! Sinto que tá igual um ninho de pássaro"
"Calma, calma. E não fale assim dele" falou enquanto fazia uma careta puxando uma ponta da franja vendo o fio retornar ao lugar encolhidinho perto dos seus olhos. Em seguida, colocou as mãos grandes na suas bochechas fazendo você sentir o frio do anel que ele usava no mindinho. "Deixa que eu ajeito pra você."
As vezes, sentia que Felipe queria algo mais com você, mas sempre desviava do assunto com medo de perder seu amigo mais querido. entretanto, sua mente intoxicada pelo álcool só coseguia pensar em todas as vezes que imaginou como seria estar com ele, em como aquela camisa branca ressaltava o peitoral definido e aqueles olhos te encaravam com carinho.
Felipe sempre foi alguém muito físico com você. Sempre te abraçava, segurava sua mão, tocava seu rosto, seu cabelo e as vezes até segurava sua cintura quando iam pra um lugar muito movimentado. Achava que era algo dele, mas percebeu que talvez era algo com você. Hoje especificamente, sentir aquelas mãos em qualquer parte do seu corpo estava sendo capaz de te causar febre. Só de imaginar essas mãos em outro lugar já lhe causava uma vontade descontrolada de esfregar suas coxas pra alivar a pulsação do seu pontinho mais sensível.
Enquanto isso, como ele era bastante alto, conseguia mexer na sua cabeça com a vista privilegiada de cima. organizou a parte de trás que tinha algumas mechas emboladas e ajeitou as partes laterais que estavam enroscadas na parte da frente. Depois que terminou o trabalho, voltou a por as mãos no seu rosto com um sorriso satisfeito. não conseguindo se conter, você coloca as mãos significativamente menores nos pulsos dele. Por alguns segundos que parecem uma eternidade vocês ficam se olhando com os olhos brilhantes cheios de declarações não ditas da boca pra fora.
O silêncio confortável de vocês dois foi interrompido bruscamente pela chegada de Francisco na cozinha chamando os dois pra voltarem pra sala que estava tendo a brincadeira de girar garrafa. bem, se não vou saciar minha vontade de beijar meu amigo, pelo menos podia beijar outro alguém fingindo ser ele.
Quando os dois voltaram para onde a maioria das pessoas se concentravam, viram que tinha parte dos convidados havia se organizado em um círculo no chão. Voce e e felipe sentaram juntos no meio do grupo grande. a cada giro da garrafa viam as pessoas aleatórias e seu amigos se beijando, até que fran virou a garrafa que parou com a ponta mirando em você. soltando um risinho, foi engatinhando até onde Romero estava e deu um selinho demorado nele. Algumas pessoas aplaudiram e comemoram. Voltou a se sentar e, sem nem antes sentir sua bunda encostar no chão, sentiu o braço de felipe se enroscar na sua cintura apertando um pouco a carne concentrada ali, te puxando mais pro lado dele.
Quando você girou a garrafa de novo a boca dela apontou pra sua direção, mas um pouco inclinada pra direita... como você e felipe se encontravam igual imãs colados um no outro era óbvio pra quem a ponta dela indicava. Bom, era agora ou nunca.
Soltando-se dos braços de cobra de felipe, voltou o corpo pro garoto. apoiando seus joelhos no chão, continuou a encarar seu melhor amigo, analisando inquieta as feições atrantes. admirou os olhos lindos cercados por cílios escuros e sobrancelhas grossas, a mechinha ondulada que caia na testa, o bigodinho ralo e finalmente contemplou os lábios vermelhos carnudos, ansiando intensamente diminuir a distância.
as expressões dele alternavam entre ansioso e desacreditado. primeiro, não conseguia evitar o nervosismo ao estar prestes a provar o beijo que ele mais sonhou em conseguir. segundo, não acreditava que a primeira vez que vocês se beijariam seria na frente dos amigos em uma brincadeira estúpida. sentia suas bochechas esquentando de vergonha.
percebendo que Felipe mantinha-se parado perdido em pensamentos, se aproximou e grudou os lábios nos dele, soltando um suspiro quieto ao sentir a maciez daquela boca. Assustado, o maior levou as mãos a sua cintura apertando e aprofundando o beijo. o calor crescente em seu ventre era alimentado pelo álcool correndo em suas veias fazendo você soltar um gemidinho na boca dele que aproveitou pra enfiar a língua, acariciando a sua numa dança lenta e sensual.
se afastaram um pouco pra recuperar o ar. insaciável, você se aproxima mais ainda, pressionando seus seios contra o torso do maior buscando mais beijos pra saciar seu fogo. o segundo beijo continua por um tempo, trocando carícias e gemidinhos, até alguém limpar a garganta de forma exagerada e vocês se afastam envergonhados.
Após se distanciarem você se sentia hipnotizada pelos lábios carnudos dele direcionando seu olhar para os mesmos novamente, vendo que grande parte do batom vermelho que usava manchou os cantos da boca dele. levou um dedo pra limpar as partes manchadas, entretanto foi interrompida pelo argentino se levantando abruptamente e resmungando.
"preciso ir ao banheiro. continuem sem mim" Disse saindo andando em direção a um dos corredores da casa enquanto ajeitava sua roupa.
"¿que, boludo? queimou a largada, pipon?" disse matías com um sorriso perverso olhando entre você e o caminho que pipe seguiu.
"deixa ele em paz, pendejo" símon repreendeu o garoto com um tapa na cabeça.
Você também se levanta sem dar a mínima pro jogo, a mente repleta de pensamentos sobre como ficaria amizade de vocês. Como queria que ele voltasse e te beijasse só um pouquinho mais. sacudindo a cabeça, foi atrás do argentino pra ver se estava tudo bem.
Encontrou pipe em um dos banheiros mais distantes da casa, enquanto ele lavava as mãos com a porta semiaberta. A expressão no rosto do rapaz era exasperada. As bochechas vermelhas e o cenho franzido criando ruguinhas na testa. deu duas batidas hesitando se deveria entrar. Pipe dá um pulinho assustado antes de olhar na direção da porta.
"Tá tudo bem? eu te deixei desconfortável?" disse cautelosa, pensando se havia passado dos limites ao se esfregar e implorar pra ele te beijar mais.
"N-n-não!" Felipe respondeu, logo em seguida soltando um suspiro e jogando um pouco de água no rosto. "Claro que não"
"Você nem deixou eu te tocar depois... daquilo" disse hesitando na escolha de palavras. sentia que havia estragado uma amizade preciosa só por uma "brincadeirinha". Sabia que Felipe era extremamente sensível a certas coisas.
Soltando mais um suspiro profundo, pipe se virou pra você olhando fixamente nos seus olhos de uma forma intensa.
"sabe, eu gosto muito de você"
"tá?? eu também gosto muito de você" disse nervosa colocando uma mecha de cabelo atrás da orelha. Ele soltou um risinho sem graça saindo do banheiro.
"não, eu gosto de você de uma forma que o beijo que nós demos não foi só uma brincadeira pra mim" disse colocando a mão nos bolsos. mais um vez após seu silêncio, ele suspira cansado e complementa: "He estado enamorado de ti durante tanto tiempo"
As palavras do argentino te deixaram atônita e sem reação. Não sabia como responder isso e se conseguiria convencê-lo que a muito tempo também sentia uma paixão crescendo por ele.
"Não precisa responder, princesa. Se você não sente o mesmo podemos fingir que nada aconteceu" tocou seus ombros como se quem precisasse de conforto fosse você após achar que não era correspondido.
Incapacitada de retribuir em palavras, puxa o garoto até ele ficar da sua altura e deixa um beijo digno de cinema na biquinho que ele tinha. Pipe relaxa no seus abraço e por mais que fosse maior, deixava você controlar ele.
"Também sou apaixonada por você, seu boludo" disse sorrindo acariciando as bochechas macias do garoto. Olhando-o como se fosse o responsável por colocar as estrelas no céu.
"Ah, é? sempre achei que você só me aturava" disse agora enroscando os braços na sua cintura retomando o beijo.
No restante da festa vocês continuaram grudados um no outro, sempre abraçados ou de mãos dadas, trocando selinhos aqui e ali, sabendo que não havia outra forma dessa noite acabar, senão com ele dentro de você te fazendo ver estrelas, e pelo o que sentiu, sabia que ele daria conta do recado.
"Vamo pra sua casa, pipe" disse sentada no colo dele em meio aos beijos trocados e ocasionalmente trocando carícias mais ousadas em outras partes do corpo. Sentia que a qualquer momento ia explodir de tesão se o garoto não te levasse pra um lugar mais privado.
Felipe, que já não tinha tanto sangue no seu cérebro, só concordou cegamente com o que você dizia. Só de escutar o apelido na sua voz já fazia ele querer se jogar aos seus pés e te endeusar.
Durante a espera pelo uber, você tinha os braços em volta do pescoço do mais alto ao trocarem beijos molhados, ele passava as mãos desde os quadris e descendo até ficar por baixo da sainha curta apertando os glúteos ocasionalmente. Só se separaram quando o carro chegou.
Ao chegarem no apartamento de felipe, vocês já estavam agarrados novamente enquanto compartilhavam um beijo cheio de língua e saliva que fazia um estalinho toda vez que se afastavam um pouco. O mais velho apalpava seus peitos por dentro do cropped de vez em quando pressionando os dois juntos pra depois agarrar com mais força ainda fazendo você arfar desesperada.
"Me fode logo, pipe, por favor" suplicou passando a mão pela ereção marcada na calça escura dele enquanto olhava pra ele implorando por qualquer migalha de pica.
"Vamo pro quarto, bebita. quero fazer isso direito" Ele diz soltando seus seios e puxando sua mão como se você nunca tivesse pisado na casa dele antes.
Ao entrarem no quarto, felipe acendo o abajur com uma luz amarela fraquinha pra deixar um clima mais agradável e poder te enxergar sem deixar tão exposta. Nisso, você tira seu cropped, sutiã e saia jogando em qualquer canto do quarto.
Felipe deita você calmamente na cama enquanto olha totalmente encantado fixamente pro seu rosto. Depois de acomodar você no travesseiro, ajeita algumas mechas do seu cabelo pra não acabar te causando desconforto. pipe coloca a mão no seu pescoço te dando uma sequência de selinhos rápidos, descendo os beijos pelo seu colo até chegar nos seus peitinhos onde ele só falta babar quando vê seus pontinhos tesos apontados pra ele, não finge costume e fica só admirando aquelas duas beldades que ele já sonhou em deixar chupões quando te via de biquíni ou qualquer outra peça que destacasse demais a carne voluptosa e macia.
"Pipe... amor, quero você me beijando aqui" você pega a mão dele e coloca sobre o seio esquerdo apertando um pouco pra ver se despertava-o do transe. Desesperado, felipe começa a beijar ao redor dos biquinhos, juntando a outra mão para continuar com as carícias.
Sem demora, colocou um dos peitos na boca e começou a chupar tentando colocar tudo na boca soltando sonzinhos de satisfação, logo após retribuiu a atenção para o outro lado. Continuou assim por alguns segundos até juntar os dois peitos e começar a alternar lambidas rápidas nos dois mamilos. Você soltava choramingos manhosos agarrando os cabelos castanhos com força.
Sentindo que ele mesmo iria gozar na cueca se continuasse assim, se afastou da região, seguindo os beijos em direção ao seu órgão que pulsava ardentemente por ele.
De repente, tomada por uma onda de vergonha tentou interromper o caminho que ele fazia, mas o mesmo só pegou sua mão e deixou um beijinho na palma tentando te tranquilizar.
"Deixa eu te chupar, mi amor" Disse ele beijando seu monte de vênus por cima da calcinha de renda branca que já se encontrava encharcada, grudando nos seus lábios vaginais. "Tenho sonhado com o gosto dessa bucetinha na minha língua, gatita"
Assim que você balançou a cabeça afirmando, direcionou novamente as mãos pequenas pros cabelos sedosos do garoto que deixou um beijinho na parte que estava a mancha molhada na calcinha e depois retirou ela. Em seguida, colocou suas pernas sobre os ombros fortes, observando sua intimidade como se fosse uma obra de arte feita especialmente pra ele. A buceta totalmente encharcada e palpitando na frente dele o fez se questionar se tinha morrido e ido pro céu. Passou os dedos onde a maioria da umidade estava concentrada espalhando ainda mais pelo resto da intimidade deixando toda a buceta lubrificada, voltou a passar os dedos agora abrindo o buraquinho querendo apreciar todas as partes.
"Que linda, meu amor" Disse encarando fixamente a buceta na frente de seus olhos azuis enquanto as mãos continuavam a acariciar tudo que alcançavam e, por fim, começou a lamber toda a extensão e deixar beijos molhados nos lábios menores.
Ele era totalmente sem vergonha na hora de te chupar. Usava e abusava da boca grande para engolir e lamber o máximo que podia, sentia o bigodinho queimando um pouco a pele da região. enroscava os braços nas suas coxas, acariciando seu quadril e barriga com as mãos gigantes. Felipe ficava alternando entre enfiar a língua até onde coseguia e esfregar o rosto inteiro na buceta, sempre acariciando o clitóris com o músculo molinho. Quando ele sentiu que você estava perto, se distanciou um pouquinho e enfiou dois dedos até a base curvando-os pra cima acertando aquele ponto dentro de você que fazia a visão ficar turva e lágrimas de estimulação brotarem nos seus olhinhos. Prontamente, ele retornou pra chupar o clitóris e mexer a língua contra o ponto sensível, tentando causar o máximo de prazer.
" vai gozar pra mim, gatinha, hm? aperta meus dedos, dale"
Sente sua visão apagar por alguns minutos, quando volta a abrir os olhos vê que o rosto de Felipe e a gola de sua camisa encontram-se molhados demais enquanto ele exibe um sorriso totalmente convencido no rosto.
"Porra, gatita, fiz sua bucetinha chorar logo na primeira vez" Pipe não conseguia conter o sorriso enorme que queria crescer ainda mais no seu rosto por conseguir dar tanto prazer a garota que ele era extremamente apaixonado.
Queria poder ter sua câmera no quarto pra tirar foto da imagem deslumbrante na frente dele, uma evidência pra lembrar daquele momento surreal que ele viu tantas vezes em sonhos molhados. Os cabelos encaracolados espalhados pela fronha do travesseiro, os lábios inchados de tantos beijos, o rostinho vermelho e os olhos brilhantes de lágrimas.
Distraído, não percebeu que você estava falando com ele. Se desculpou, saindo do meio das suas pernas e dando um selinho nos seus lábios com o bigode cheirando a você. "O que você quer, hm?"
"Quero sentar no seu pau" disse manhosa, descendo a mão pra enfiá-la dentro da cueca do mais velho punhentando o pau que já se encontrava babadinho.
"vai aguentar, amor? Eu sei que meu tamanho pode ser meio desconfortável pra uma garotinha como você" esfregava o rosto úmido no seu pescoço igual um gato invertendo as posições mesmo depois de te provocar. Revirou os olhos com a ousadia do garoto e deu um tapinha no seu braço.
"Vou sentar tão forte em você que vou te deixar caladinho"
"¿lo prometes, eh?" disse se acomodando na cama com as costas apoiadas na cabeceira, retirando a camisa e o restante da roupa com sua ajuda.
Ficou um pouco desnorteada quando viu os peitorais grandes do argentino, não se segurando e deixando beijinhos pela área. começou a descer os beijos assim como ele fez, dando lambidinhas conforme chegava mais perto do pau inchado.
"Chega, chega" falou ofegante segurando um punhado do seu cabelo "quero encher essa bucetinha chorona, bebita"
Sacudiu a cabeça sem acreditar no cara que tinha vergonha de dizer que o pedido dele estava errado no McDonald's, era um boca suja. Posicionou o membro pulsante na sua entrada apertada, descendo devagar e sentindo o seu corpo resistir a penetração. Felipe começou a te beijar de novo levando dois dedos pra realizar círculos no seu clitóris, consequentemente fazendo o seu buraquinho soltar mais lubrificação, gemidinhos desesperados saiam da sua boca direto pra dele que retribuia com grunhidos ao sentir seu pau ser apertado.
Depois de uns minutos de muita estimulação pra caber tudo, era preenchida em todos os cantos como ninguém antes tinha feito. Começou a se remexer esfregando o clitóris na pélvis do maior, depois subindo e descendo até achar um ritmo confortável e poder acelerar. O argentino se encontrava de olhos semicerrados não querendo perder nem um movimento seu, de vez quando murmurando alguns palavrões. as mãos do garoto apertavam fortemente sua cintura, com certeza deixaria marcas por dias. Sorria satisfeita de finalmente ter conseguido calar a boca dele. agora que estavam "quites", jogou a cabeça pra trás e começou a quicar com mais velocidade.
Felipe sentia que sua alma havia saindo do corpo admirando a visão diretamente do paraíso. os peitos que você apertava com uma uma mão enquanto apoiava a outra um pouco atrás do corpo no joelho do garoto na medida que acelerava e sentava com mais força, a bucetinha gulosa que engolia todo o comprimento fazendo com que a pontinha tocasse seu cervix toda vez que descia. Rebolava uma vez ou outra no momento que sentia o pau grande inteiro dentro de ti.
Com o orgasmo se aproximando mais uma vez, apoiou as mãos pequenas no peitoral grande contraindo as paredes internas ao redor do membro avantajado, fazendo-o revirar os olhos e abrir a boca ainda mais pra soltar suspiros pesados. depois de um tempo, começou a ficar cansada devido a moleza dos resquícios de álcool no sistema e o constante esforço pra subir e descer. Pipe percebe o tremor nas suas coxas, então para seus movimentos, segurando seus quadris e apertando as duas nádegas com força, depois separando as bandas, logo em seguida dando uma sequência de tapas não tão fracos, mas também não tão fortes.
"Fica paradinha, tá? que eu vou meter gostoso nessa bucetinha gostosa." Te segurando um pouco elevada no colo dele, deixando só a ponta do pau dentro da sua intimidade, apoiou os pés na cama, começando a impulsionar os quadris pra cima de forma rápida. Cada vez que ele se enfiava todinho, sentia seu canal estreito se esticando pra abrigar todo o comprimento, apertando ele involuntariamente.
"Iih, mor, tá cheinha com o meu pau dentro dessa bucetinha apertada, né?" Ele pressionava a área no seu baixo ventre que fica mais estufada a cada investida fazendo você soltar um gritinho e escorrer um pouquinho de saliva pelo canto dos lábios. Suas mãos não conseguiam mais ficar contidas necessitando tocar o máximo de pele e cabelo que alcançava.
Felipe aproxima o rosto de você, que fecha os olhos achando que ele quer um beijo, mas solta um gemido surpreso quando sente ele lamber o filete de saliva que escorrendo pelo canto dos seus lábios até o queixo, depois enfiando a língua na sua boca em um beijo molhado com as línguas se acariciando e batalhando por dominância. O beijo gostoso só te fazia puxar ainda mais o fios onduladinhos na nuca dele.
Com o ritmo acelerando em busca de fazer vocês dois gozarem, seus gemidos ficavam cada vez mais altos. Tentando silenciar seus gritos, ele coloca dois dedos dentro da sua boca, mas não surte tanto efeito já que ele solta um gemido grave quando sente você chupar os dígitos dele como se fosse seu pau. O orgasmo de ambos se torna iminente, consequentemente fazendo o argentino aumentar o ritmo dos quadris, socando mais rápido buscando um clímax.
Felipe coloca o polegar no seu clitóris estimulando o pontinho e agarrando seus cabelos com força te aproximando mais ainda do rosto dele pra gemer na sua boca. Não estava nem um pouco mais lúcida que ele e gemia loucamente ao redor dos dígitos na sua boca. Viu você balbuciando algo e retirou os dedos grandesda sua cavidade.
"Papi, goza dentro de mim, porfi"
"Eres muy buena, bebita, voy llenar esa conchita apretada" Felipe apertava mais ainda seu corpo no dele, segurando-o pra conter o impulso dos seus quadris. "te fazer guardar todos os meus bebezinhos dentro de você, dale"
Felipe começou a gemer baixinho seu nome repetidamente com o orgasmo chegando de repente, fazendo seu buraquinho transbordar com o líquido viscoso e acelerou dois dedos no seu pontinho, quando ele belisca seus clitóris, seus músculos ficam tensionados e você solta um gemido digno de atriz pornô apertando mais ainda o pau dentro de você que te enchia de leitinho após tanta estimulação.
Vocês dois respiravam fundo lutando pra recuperar o ritmo normal da respiração, atracados em um abraço suado envoltos pelo cheiro de sexo.
Felipe levantou pra ir buscar uma toalha umida limpando a bagunça que vocês fizeram, depois te oferendo um copo de água, cuidando da sua garota favorita delicadamente. Após confirmar que você não precisava de mais nada, colocou um short antigo do river. prontamente, deitou com a cabeça nos seus peitos abraçando sua cintura e entrelaçando as pernas longas com as suas. Fechando os olhos, você relaxa totalmente começando a pentear com os dedos delicadamente o cabelo lindo do argentino.
"Eu te amo, viu" sussurrou no seu peito em uma voz tímida. você podia jurar que estava alucinando a frase, no entanto, pipe estava com as bochechas ruborizadas e os olhos azuis te olhavam fixamente esperando alguma reação.
"Agora você tá com vergonha né, boludo" disse dando um tapinha nas costas dele e depois acariciando os músculos fortes, ficando alguns segundos em silêncio apreciando a atmosfera tranquilizante. Ele ainda te olhava como um cachorro perdido, decidindo que era tortura demais com o coração do argentino respondeu: "Também te amo muito, gatinho"
No dia seguinte, Felipe pegou seu celular que não parava de vibrar com novas mensagens, mas só tinha uma que se destacava de todas as atualizações no chat do grupo de amigos.
matí: finalmente 😈😈😈🍆🍆💦💦💦
Com uma foto anexada de vocês dois se agarrando no quintal da casa.
divider by @aqualogia
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to fuckers(?), 3some, dirty talk, dry humping, spit kink, um mami casual e um papi proposital☝️, tapinha, masturbação fem + fingering, pegada pelo pescoço mas não é choking tá ligado, orgasm denial(?) ⋆ .⭒˚。⋆ ⌝
𓍢ִ໋🀦 É VERÃO 40°, MAS O CALOR DO SOL SÓ NÃO SUPERA O OLHAR QUENTE DESSES DOIS GRINGOS NA SUA DIREÇÃO ─────
Não é só você se achando a gostosona, sabe? É tipo um fato, já deu pra notar. Pra geral notar. Olha só, tá todo mundo lá em baixo no campinho do sítio pra jogar uma pelada, e eles subiram atrás de ti não deu uns cinco minutos pra disfarçar. Você vem na cozinha buscar outra latinha de cerveja, talvez jogar uma água no rosto pra se aliviar do clima tórrido, e quando põe os pés na varanda, tá os dois sentados na borda da piscina.
Cortam o assunto na horinha que te notam, se calando pra pôr os olhos no seu corpo, no biquíni amarelo.
— Ei — um deles te cumprimenta, abrindo um sorriso de lado. Os olhos castanhos vão parar na latinha na sua mão —, também viemo’ pegar mais bebida, mas não não sabíamos onde ‘tava... Dá um pouquinho?
Tsc, bebida, sei... Esses argentinos não querem bebida coisa nenhuma. E, quer saber, não vai fazer mal nenhum se divertir um pouquinho com os hermanos. Então, você se apoia no seu tom mais cínico pra instigar vem cá pegar.
Ambos se entreolham, cúmplices, conversam em silêncio sobre a situação mais do que óbvia. E quando você chega a pensar que são moles demais pra ter alguma atitude de verdade, eles se levantam da borda e dão a volta na piscina, caminhando na graminha artificial. O de olhos clarinhos se senta no muro baixo da varanda, escorando as costas na pilastra, à sua diagonal, as pernas abertas envolvendo os seus pés descalços. O outro não, é um tiquinho mais ousado. A mirada corre da latinha nas suas mãos para os seus lábios, bem descarado mesmo, pega a bebida e toma um gole sem quebrar o contato visual.
Te devolve.
— Satisfeito? — você quer saber.
Ele troca mais um olhar com o amigo. Mordisca o lábio inferior, como se ponderasse.
— Quer mais um gole? — é você quem encoraja. E o argentino se inclina, vem na sua direção com os lábios entreabertos feito fosse te beijar, mas dá com a boca na embalagem suada da cerveja. Sorri, malandro. — Geladinha, né?
— É — concorda, com a voz baixa, baixinha. — A cerveja do Brasil é muito gostosa.
— Pois é — você dá de ombros, com certa marra. — Quer também, neném? — Se vira pro amigo dele, oferecendo.
Um sorriso repuxa de levinho no canto do rosto masculino, aham, aceitando de bom grado. Aí, você verga a coluna no sentido dele, a mão segurando na mandíbula alheia pra separar beicinhos e entregar o encaixe com o bocal de alumínio da lata. Só que nada de álcool, não, tudo o que ele recebe é um beijinho bem na extremidade da boca — algo que nem ele mesmo esperava, julgando pelo brilho na íris límpida e o jeito que se derrete num suspiro.
— Ah, assim não vale, princesa... — O outro aproveita seu quadril empinado de levinho pra segurar na sua cintura, roçar a virilha na sua bunda. Faz carinha de coitado, o queixo escorando por cima do seu ombro. — Eu também mereço igualzinho ele, não? Me dá mais um golinho, mami.
— Mais? — Você se volta pra ele, o braço se estendendo pra se apoiar no ombro desnudo. Uhum, o argentino murmura. — Tá bom, então... — Vai com o rosto pra perto, os olhos focados na mesma extremidadezinha que beijou o anterior, porém no momento em que sente a mão dele tocando o seu pescoço, já sabe que haverá um desvio no caminho de qualquer jeito.
O maldito está sorrindo, espertinho, quando junta a boca na sua. Os lábios se tocando de leve, hora só encaixados, ar quente escapando, os olhos de cada um cerrados e uma tensão maluca pra um lugar a céu aberto.
Ao se afastar, você pende a cabeça pro lado, observando o rapaz. O bigodin’ fino, a barba ralinha também, o brinco na orelha.
— Você é o Simón, né?
— Sou.
— É, bem que me avisaram pra tomar cuidado contigo, porque cê é do tipo que não vale nada...
— Eu? — o tom charmoso somado ao sorriso sacana não passa confiança nenhuma. — Juro que o Pipe tem essa carinha de anjo, mas é bem pior que eu, tá?
— Jamais. — Felipe nega, tirando a lata da sua mão. Deixa no muro, pra logo depositar ambas as mãos na sua cintura e te guiar para se sentar no colo dele. Beija o seu ombro, eu sou bonzinho, prometo, a pele aquecida pelo sol queimando na sua.
— Mas cê também não vale muito, vale? — Simón segura no seu queixo, deixa um selinho nos seus lábios. Às vezes, você responde, a mão tocando no abdômen masculino. — Ah, é? Poxa, então espero que hoje cê esteja se sentindo bem putinha, bem piranha...
— Por quê? — Você sustenta as mãos nos próprios joelhos, o apoio ideal pra rebolar o quadril na virilha do Otaño.
— Pra... — corta a frase porque foca em usar o polegar para separar mais os seus lábios, colocar a pontinha da língua pra fora da boca na intenção que você aprenda e faça igualzinho, e cuspir por cima, devasso. — Assim.
Você se sente suja, no sentido mais saboroso da palavra. Olha pra ele com aquela cara de quem quer mais, quer pior, quer dar muito pra eles. Um semblante lascivo que o Hempe aprecia pra caramba, acariciando a sua bochecha com uma tranquilidade de alguém que nem parece que tá explodindo dentro da bermuda tactel, a ereção marcando sob o tecido.
Torna a te beijar mansinho, os lábios estalando. Línguas se encostando e abandonando a calidez úmida uma da outra porque se alterna o ângulo de encaixe. Ao pé do seu ouvido, escuta Pipe murmurar, arquejando, xingamento saindo atrás de xingamento em espanhol, os quais você nem tem noção do quão baixos são. As unhas arranhando nas suas coxas, chupa o lóbulo da sua orelha, passa os dentes pelo seu pescoço, até que anseia pelo sabor do seu beijo também. Vem pra mim, vem, te toma, virando seu corpo pra ele, dame un besito, nena.
Você espalma na pilastra, se curva de propósito pra se empinar pra Simón mais uma vez. E ele sorri, incapaz de tirar os olhos da sua bunda, as mãos indo parar ali no automático, magnético. Apertando a carne, estapeando uma das bandas, a delícia de assistir o seu corpo sobressair. Não controla também o desejo enorme que tem de se esfregar ali, de alinhar certinho, movimentar os quadris como se estivesse te estocando.
Felipe tem mais gana no ósculo, os lábios dominam os seus, a língua empurra a sua, veloz. Cheio de apetite, o toque subindo pela sua barriga pra pegar nos seus seios, sentir o tecido do sutiã ainda úmido do seu último mergulho na piscina. Com a outra mão, agarra a ereção entre as pernas pra aliviar nem que seja um bocadinho a tortura de estar tão duro e tão longe de meter até esvaziar as bolas em você.
— Deixa eu te dedar, princesa? — Simón beija na sua nuca, a voz soando arrastada, banhada de tesão. — Hm?
— Um dedinho dele, e um dedinho meu. — Pipe só aparta o beijo porque a ideia aparenta prazerosa demais.
Você faz que sim, apoia o joelho na beiradinha do muro, entre as pernas do Otaño, e deixa que arredem a calcinha do biquíni. Vê Pipe chupar o dedo médio e usá-lo pra circular o seu clitóris, certeiro na massagem que faz, o que te enfraquece rapidinho, gemendo sem vergonha alguma do som erótico.
E já que continua empinadinha, Simón mete por trás mesmo, colando as suas costas na dele quando envolve o seu pescoço com a mão outra vez. Você estremece, não só por causa pegada, porém, pelo aperto do seu interior, nem a pau que ele colocou um dedinho só... A ponta do nariz resvala na sua orelha, a respiração escaldando na sua pele. Com certeza, é a junção disso com as altas temperaturas do verão, pois sente as têmporas suadinhas já, a agonia de tanto calor e tanta vontade de continuar pelando.
Se ampara com as mãos nos ombros largos de Felipe, não sabe até quando vai aguentar-se sobre o pé. A boca dele beija pela sua barriga, chupa por ali também, arrasta o nariz, se embriagando no teu aroma. Empurra o dedo pra dentro de ti, totalizando três na sua bucetinha, enquanto o polegar esfrega no seu clitóris.
O orgasmo vai se construindo muito fácil. Você cerra as pálpebras, somente de ouvir os suspiros dos homens já é suficiente pra dobrar o efeito dos estímulos. Hmm, eu... murmura, entregando-se cada vez mais. Só que o tapa na cara corta a adrenalina, esquenta a sua bochecha e te deixa boquiaberta.
— Faz como menina boazinha e pede pra gozar — Simón instrui, canalha. — Olha, da onde eu venho, as meninas dizem por favor, papi, e aí a gente pensa em dar algo pra elas. Né, Pipe?
Um sorriso rasga nos lábios do Otaño.
— É — reforça —, diz vai. — Os olhinhos claros até parecem brilhar mais quando te encaram. — Quero te ouvir me chamando dessa forma... Ou as meninas aqui não fazem assim?
Você desvia o olhar, incrédula, mordendo o lábio com tamanha ousadia. A excitação te deixa vulnerável, sim, mas não pode evitar ser ainda mais provocante que eles.
— Aqui não — diz, sorrindo. Quase perde o fôlego quando um gemido tenta escapar, no entanto ainda consegue completar: ‘é vocês que deviam implorar pra me fazer gozar, sabia?’
A mão do Hempe desce pela lateral do seu corpo, chega até a sua bunda e não deixa de apertar, estapear com firmeza de novo a carne.
— Ah, as meninas aqui ‘tão muito mal educadinhas... — lamenta falsamente. — Vamo’ dar um trato nessa, Pipe?
É gostoso pensar no que aconteceria ali naquela varanda, se o barulho da conversa alta dos seus amigos não tivesse denunciado que eles estavam subindo o morrinho de volta pra casa. Tudo que você precisa fazer é ajeitar a calcinha do biquíni de volta pro lugar e se juntar a eles no gramado, no convite pra todo mundo se refrescar na piscina depois do futebol.
A dupla de argentinos permanece escondida atrás do murinho. Simón sustenta os punhos na superfície, oferecendo sorrisos simpáticos pra todo mundo que o cumprimenta, qualquer coisa pra disfarçar a ereção quase saltando de dentro da bermuda. Em contrapartida, a carinha de Felipe é de dar pena — os olhinhos caídos, vazios, encarando o verde da grama artificial —, abraçado de lado à pilastra, a ereção pesada também escondida atrás do muro baixo.
— Vamo’ nadar — você incita, praticamente soando como um desafio. Chega pertinho deles. — Vem, hermanos.
Simón aperta os olhos, sisudo, sem deixar cair a marra.
— Vai, fica de gracinha — começa —, não vai achar tão engraçado quando eu te pegar de noite. — O indicador articula no ar, apontando na sua direção repetidas vezes no mesmo ritmo em que garante baixinho, com um meio sorriso, e eu vou pegar, bandida.
— Que isso... — você ri, falsa. — Não sei do que você tá falando, cara.
— É, fica brincando, fica — Felipe resmunga. — Quero ver brincar assim depois que eu te deixar com essa buceta até ardendo, pingando porra.
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⚽️┊DERROTA DO RIVER !!
ᡣ𐭩 ─ felipe otaño × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: fofo. 🍬
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 428.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: às vezes no silêncio da noite, eu fico imaginando como seria namorar esse fanático pelo river galera ☝🏽🤧
Assim que Felipe chegou no apartamento em Buenos Aires em que estava vivendo com sua mulher, a mesma estranhou o silêncio inesperado quando o argentino subiu para o andar de cima.
Otaño tinha saído com alguns amigos para ver o jogo do River num barzinho, já que o de olhos azuis esqueceu completamente de comprar seu ingresso na noite anterior.
S/n, por um lado, nem se importava com a certa obsessão que seu namorado tinha pelo time. Para ela, o futebol não passa de um grupo de homens que insistem em correr atrás de uma bola. Mas quando o assunto é o futebol feminino ─ mas especificamente do Corinthians ─ a brasileira defende com unhas e dentes.
─ O que foi amor? ─ Perguntou ela passando o filme que estava assistindo no celular. E pela demora da resposta de Otaño, S/n deduziu: ─ O River perdeu?
Terminando de colocar um samba-canção branco, que ia até um pouco acima do joelho, Felipe concorda com a cabeça, voltando rapidamente para dentro do banheiro para colocar a toalha no cesto de roupa.
─ Três a zero, S/n… Três a zero! ─ O argentino reclama mais para si mesmo enquanto passava seu perfume e em seguida o desodorante. ─ Que fase que tá o River, uma verdadeira lástima. Se eu soubesse que meu River iria perder feio assim, eu não tinha nem saído com os meninos pro bar. ─ Ele caminha em direção a cama e se deita ao lado de sua mulher
A brasileira se arruma na cama, deitando de barriga pra cima e estica o braço direito na cama, fazendo Felipe instantaneamente se deitar e se aconchegar no local.
─ Fica assim não, vida. No próximo jogo eles vão ganhar, você vai ver. ─ Diz a mulher tentando animar seu argentino que abraçou sua cintura com ternura.
─ Você vai comigo no próximo jogo, amor? ─ Pergunta Felipe olhando com aquele lindo par de olhos azuis para sua mulher. ─ Eu prometo que dessa vez não arrumo confusão com nenhum torcedor rival. ─ ele sorri e morde os lábios após.
Encarando o seu namorado por alguns segundos, S/n se rendeu aqueles olhos pidões e disse com um sorriso alegre no rosto:
─ Tá bom, Pipe. Eu vou com você, mas se você arrumar briga saiba que vai dormir no sofá.
─ Estás bien, mi vida. O Pipe promete que vai se comportar direitinho com você perto dele. ─ O argentino fala calmamente antes da brasileira retomar a assistir o filme com, agora, seu namorado ao lado.
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ABC NSFW - (Simon Hempe)



Notas: OLAAAAA, bom dia 🤓☝🏻 debute do meu argentino fav😞
___
A = Aftercare
Assim que vocês dois estão com a respiração mais regulada, depois de alguns longos minutos de chamego e sussurros, sempre perguntando se você estava bem, se foi bom e o quanto te amava, Hempe toma a atitude de levantar e te levar pro banheiro. Sempre te toca com cuidado, quando vão tomar banho ou quando ele te limpa, toma cuidado pra não acabar tocando em algum lugar que esteja sensível demais (seios, íntimo, etc). Ajuda você a se vestir, arruma seu cabelo e fica de conchinha contigo o resto da noite/dia, e quando não está cansado demais, faz um jantar rápido e garante que vocês dois estão alimentados suficiente.
B = Body part
Extremamente obcecado pela sua bunda, pescoço e nuca. Imagino ele sempre beijando seu pescoço quando tem oportunidade, elogiando o seu perfume, dizendo que você tá sempre muito cheirosa. (🫦🫦🫦) beija sua nuca sempre que vê você com os cabelos pra cima, e sempre que pode, segura na sua bunda e deixa um aperto, até mesmo em público o que te deixa com muita vergonha 🥸
C = Cum (onde gosta de gozar)
Dentro, obviamente porque ama ver você escorrer entre as coxas, na sua boca (entre os lábios e nas bochechas) e nas suas costas, caso você esteja de bruços.
D = Dirty secret (um segredo sujo ou algo que ele deseja mas não fala)
Te ver com outro homem ou mulher, e te prender na cama pra fazer o que quiser durante uma noite. Acredita que você acharia estranho o desejo de voyuver, porque você é muito insegura sobre, mas ele não se importaria em te assistir com outra pessoa, especialmente alguém como Enzo, Pardella ou Fernando.
E = Experiência
Amigas, estamos falando de Simon Hempe. É claro que ele tem MUITA experiência no âmbito sexual, e pratica elas todas com você. Sério tem coisas que ele faz que você fica tola quando experimentam, e a maior satisfação dele é te ver mole com tal ato.
Ex: a vez que praticou uma hiper estimulação em ti, ou quando fez você o chupar enquanto estava deitada na cama (com os pés na cabeceira e a cabeça no fim do colchão) nessas duas vezes, você ficou exausta e perguntou pro argentino onde ele tinha aprendido tal coisa. Ele sempre mexia os ombros e falava "ah, amor, eu sou curioso demais."
F = Favorite position (Posição favorita)
De ladinho (🫦🫦) quando vocês estão com preguiça, de quatro pra ele bater na sua bunda e gemer no seu ouvido, papai e mamãe, e você por cima, pra ele poder te enforcar com as mãos (ou você enforcar ele também 🫢)
G = goofy (se ele é mais sério ou brincalhão no momento)
Os dois. Ele faz graça quando te vê toda sedenta e desesperada, até você sentar nele e fazê-lo ficar em desespero 🫢 e fica sério quando a foda tá intensa demais pra fazer piadas.
H = hair (higiene com os pelos)
Ele sempre apara pro pelo ficar curtinho, mas nunca chega a depilar. Um porque ele odeia a sensação do pelo crescer e coçar, e dois porque você pediu um dia e disse que é sexy. (Simon todo bobo e obediente SIIIIM) a mesma coisa com a barba, sempre deixa ela aparada e nunca raspa (só se for fazer um papel específico) porque você também disse que é gostoso sentir a barba dele no seu pescoço (🥺)
I = Intimidade
Simon e você tem uma intimidade incrível, e isso só surgiu depois que ele te fez enxergar o seu eu verdadeiro. Ele é romântico sempre, então não espere comentários inconvenientes dele sobre o seu peso, aparência, estrias, etc. Ele é o mais respeitoso possível e entra em desespero quando você pergunta se está gorda demais/magra demais. Pra ele você é perfeita ☝🏻 (e vocês são perfeitas porra 😡)
J = jerking off (masturbação)
Depende muito, e só acontece quando vocês estão longe. Normalmente sempre te espera, mas em casos assim ele se toca sim ☝🏻 acessa a pasta pessoal de vocês dois, onde vocês tem algumas fotos íntimas e vídeos também. Sempre é sozinho e no banho, porque ele não tem controle do barulho 🥴
K = kink (fetiches)
A diferença de tamanho entre vocês, acha muito atraente o quão grande ele é comparado a ti.
Creampie (🤓☝🏻)
Voyuver: Ama ver você se dar prazer sempre que pode, ele pede pra você se tocar como se ele não estivesse ali. (As vezes goza só com isso)
overstimulated, cumplay, praise kink, e óbvio, unprotected sex.
L = local
Os principais são: o quarto de vocês, banheiro (tanto o de vocês, quanto o de uma balada) sala, cozinha e recentemente no carro dele. Não arriscam outros lugares porque sabem que não vão se aguentar, e o Hempe ama te ouvir gemer pra ele.
M = Motivação
Você.
Ele só precisa olhar você que já sobe uma coisa indescritível. Desde que se conheceram ele sentiu um tesão descomunal por ti, e isso pra ele já basta.
Mas, se você quer ver ele maluco das ideias e não conseguir se controlar, é sair do banho sem nada e ir pro quarto nua, ou usar um vestido ou um short que marca demais a sua bunda e deixa ela redondinha. Amigas, ele quase desmaia 🫦
N = Não (o que ele não gosta ou faria na cama)
Algo que te machucasse, então nada de velas, facas, estiletes, etc. Tudo que ele faz pra te marcar é com o seu consenso, assim como tu nele, e nada mais passa disso.
O = oral
Simon é viciado no seu gosto.
Sempre, >sempre< que pode e você deixa, ele te faz um oral independente do momento. Gosta principalmente de fazer quando você acorda e tá com preguiça, quando te vê vestida pra uma festa e só quer provar um pouquinho de ti, mas não o suficiente pra te cansar. Não precisa necessariamente usar os dedos, apenas a língua dele nos pontos certos te fazem gozar rapidinho, e principalmente quando o bigode passou a participar. (🚶♀️🚶♀️)
Agora você nele (🫦) sempre o surpreende quando pede pra mamar. Ele quase chora, sim! Quase chora quando te vê com a boca ao redor do pau dele, toda esticada, porque Simon é grande e quando o barulho de engasgo atinge seus ouvidos. Admira seus olhos molhados pelas quase lágrimas, sentindo que gozaria demais na sua boca.
P = Pace (a velocidade que eles gostam de transar)
Depende do dia e do horário ☝🏻
Se é um dia de manhã, ele vai mais devagar pra ser gostosinho, aquela foda lentinha pra acordar, sabe? (Porém ama quando você se irrita com a lentidão dele e assume o controle, sentando nele como se sua vida dependesse disso)
Em outros momentos, tipo uma pós festa (onde ele que se aguentar porque você tava muito atraente naquele vestido preto) onde ele te agarra no elevador mesmo, e quando chegam em casa ele te encosta na parede e te come com tanta força, que quando goza contigo, sente você mole nos braços dele.
Q = Quickie (rapidinhas)
Simon é amante da rapidinha ☝🏻
A vida sexual de vocês é ativa, então sempre se pegam quando é possível, porque não são o tipo de casal que fogem do evento pra foder. Não, aguentam até o final (e ficam se provocando 🫦) até chegarem no carro e poderem fazer direito. Pode até ser rapidinha, mas é A rapidinha.
R = Riscos (o quão disposto ele está a fazer algo mais arriscado)
Como eu disse, Simon JAMAIS envolveria facas ou algo que queime durante o sexo, e a mesma coisa funciona quando ele sugere e você se demonstra meio receosa. Filha, você disse que não, ele não vai insistir, e sim fazer do modo que sempre fazem.
Vocês são adpetos a conversar antes sobre, e entram em consenso se vão fazer ou não.
S = Stamina ( quantos rounds ele aguenta)
Sem oral nele, 3 e com oral 2.
Ele fica fraco depois de um oral seu nele, fazer o que 😞 então sempre que você pede pra chupar ele, pede pra ser depois, porque sempre que você faz o oral, ele quer é deitar e dormir.
T = Toys (brinquedos sexuais)
EXTREMAMENTE VICIADO 🫢
Ama testar você com aqueles vibradores que pode controlar pelo celular, também aquelas bolinhas de pompar, e outros como vendas, e plugs. Também amou a ideia de você tocar uma pra ele enquanto usa um vibrador ☝🏻
U = Unfair (quão injusto ou provocante ele é)
Preciso falar que ele te provoca toda hora?
Ele vai andar nu pela casa, ou só com uma cueca. Se ele vai te ajudar com o jantar, vai te espremer contra o corpo dele e atentar na sua cabeça quando te vê toda boba, mesmo que esteja roçando na sua pele desde que começaram. Se exibe no espelho, acariciando o próprio abdômen e pergunta o que você acha. (CANALHAAAA)
V = volume (quão vocal ele é)
Não tem vergonha nenhuma de gemer pra você, então vai ser vocal sim! Geme, rosna, implora pra parar ou continuar. Se é você que tá por cima, geme em um tom manhoso e se é ele por cima, vai gemer no seu ouvido sim.
W = Wild Card (Um headcanon aleatório)
Hempe aprendeu a gostar de pintura contigo, então num dia em que ele pede pra te pintar no novo quadro.
o que não dá certo, porque você estava nua por debaixo daquele roupão e acaba com todas vezes que vocês tentam terminar aquele maldito quadro, com as mãos de Simon sujando seu corpo com tinta depois que ele te ataca no sofá.
X = Raio x (tamanho do brinquedo)
🫦 O Simon é grande em todos os sentidos, e também meio grossinho. Levemente amarronzado, com a cabecinha bem vermelha quando sensível.
Y = yearning (sex drive/libido)
Alto, mas é saudável. Nunca exige demais de ti e dele mesmo. Se você está cansada, ele dá um jeito de se satisfazer sozinho e nunca te força a nada.
Z = zzz (nanar depois do sexo)
Quando acabam, ficam de chamego por alguns minutos e acabam dormindo após. Não se importa de ver você dormir, fica do seu lado, faz carinho nos seus cabelos e nas suas costas, sussurra o quanto te ama. Não tem dificuldade em dormir também, apenas fecha os olhos e dorme agarrsdinho contigo.

É isso, na minha cabeça faz sentido. 😀💫
#a sociedade da neve#fernando contigiani#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#felipe otaño#history#art#books & libraries#fashion#illustration#simon hempe#imagine#fanfic#Simon×reader
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He looks good with kids.
Felipe Otaño x fem! Reader
Warnings: none, pure fluff 🥺 mentions of food I guess?
Note: this is the second attempt at writing this! Hope it’s good, I’ve been so tired w everything 😭
The smell of the steak and chorizo argentino were all over the place, you inhaled it, anxious to grab a bite of it, the music was blasting, and as you got out of the car, your sister’s voice greeted the both of you.
-¡Llegaron los Otaño!- your sister announces as you and your husband arrive holding hands.- Hasta que llegan, morimos de hambre.- your sister says greeting you with a hug and then your husband.
-Hola Sara, ¿cómo estás?, había demasiado tráfico.- Felipe greets- pero trajimos un pastel, espero les guste.
You walked into the garden where the family gathering was taking place, you were greeted by your parents, your siblings and cousins, after leaving the cake, the both of you, sat down next to your sister and your brother.
-¿Y, cómo va la vida de recién casados?- your brother asked you, smiling at seeing you happily sitting with your husband, cuddling.
-Va bien, como podes ver.- Felipe said.- Siento que valió la pena la espera, soy muy feliz, ¿y vos?- he asked turning to see you, who was blushing by now.
-Yo también soy muy feliz, mi amor, en serio que me haces muy feliz. -you saw him and gave a him a little peek.
-Como extraño esa etapa- your sister teased you- no, pero en serio me alegro que estén felices, lo merecen.
The chat continued for a while, the two couples talking about marriage and their kids, which was something you couldn’t participate on, you have been dreaming on being a mother since ever, but that wasn’t a chat that you and Felipe had touched, and with him being away a lot because of his job, you knew the theme was not up to discussion, only once you had brought it up, but was quickly shut down by Felipe’s appearance on Bayona’s new movie.
YnOtano

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Juntada con la familia 🩷
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SaraPerez: que bueno que vinieron! Los queremos muchísimo 🫶🏻
User1: mis papis y mi familia 😭
User2: @user1 nuestros* papis
YnOtano: @user1 @user2 pásennos sus papeles de adopción y vemos!
-Pero bueno, ¿ustedes cuando nos dan la noticia del bebé?- your brother asked and you shook your head.
-Luis, no empieces, ¿eh?- you told him a little annoyed.- Dejá el tema, por el momento somos felices siendo tíos, ¿verdad, amor?
Felipe just nodded, he really thought that was how you felt about the subject, and even though he wanted to be a dad and see you as a mom, he wasn’t gonna push you to talk about something that could lead to a fight.
-¡Tía (yn)!, ¡Tío Felipe!- a boy’s voice said while running to the newly wed couple, who received him with a hug.
-Hola Mati, ¿cómo estás?- you asked the boy while still hugging him.
-Muy bien tía, ya se me cayó un diente- the kid smiled proudly so you could see the gap where the teeth was, you smiled at seeing him.
-¡En serio! Vos ya sos un niño grande, entonces- Mateo, nodded at being recognized as a “big kid”.- ¿y tu hermano?
As you said that, the 3 year old came running as well to Felipe’s arm, who caught him, and hugged him.
-Ah, pero, ¿cómo estás vos?- Pipe said to his nephew.
-Bien tío, mi papá me enseñó a patear la pelota- he told proudly pointing to his dad- Ya puedo jugar futbol con vos y con Mateo.
-Me re encanta la idea, ¿jugamos ya?- he asked while getting up, with the youngest in his arms still, Mateo nodded and before anyone else could say anything, he was in the grass, with the ball in position to play.
-¿No comes primero?- you asked your husband.
-Un juego rápido, amor, y ya vengo a comer, ¿si?- he told you as he left and gave you a kiss.
-¡ew!, no la beses, te podes contagiar tío.- Tomás, the youngest, said to Felipe making everyone laugh.
-Pero, me gusta mucho tu tía, no puedo evitarlo- He told the kid while leaving the table, walking over to Mateo.
You rolled your eyes funny, if you knew there was something Felipe loved more than you, was futbol, and it was no surprise your nephews reached out to him so much, he always played with him, taught them tips, even took them to watch some games at the stadium… how that man wasn’t a father yet?
-¿Pero, en serio, hermana, cuando van a hacernos tíos- Luis, your brother asked you again, receiving a slap on the arm by his wife.
-Cállate Luis, ya te dijo (yn), no molestes más.- you thanked your sister in law with a smile.
-Y a todo esto, ¿dónde está Mía?
Mia was your only niece, so far, and you were head over heels for her, she was the perfect combination of your brother and your sister in law, she was always laughing and hugging you, well, when she was a baby, but since she turned two years old, the only thing that existed for her, was her Tío Felipe.
-Mi mamá la traía.- Luis told you- Ah no, ya encontró a Pipe- he said while pointing at the garden where she was already being held by your husband, while he ran after the ball with the kids.
-Con razón, yo no existo para ella desde que descubrió a Pipe- you said without taking the look of them.- antes yo era la favorita- you sighed.
-Lo seguís siendo- Sara reassured you.- Mateo te seguí amando con locura, eres su favorita.
-Y bueno, tres de uno, no está tan mal.- you said finally returning your attention to the adults on the table- Pero, Mia es mi princesa, y ella preferí a Pipe, yo llegué primero.
Your siblings laughed at seeing you jealous of your husband.
-Es que el juega con los niños futbol, y con Mia hace todo lo que ella quiere, aparte, siempre la trae en brazos, ¿cómo no querés que lo prefieran?- Luis teased you again, receiving another slap on the arm.- Yo solo digo.
You rolled your eyes and turned again to see your husband, who was still running with Mia on his arms, while Mateo and Tomas ran behind him, you smiled at seeing him with them, it seemed natural how he played with them, how he talked to them, everything he did, seemed so natural, like it was in his dna to be good with the kids.
Pipegonzalesotano

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Que lindo estar con ellos. ❤️⚽️
gracias por las fotos @YnOtano.
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YnOtano: ay! Me volví a enamorar 🫠
User1: Gracias por tanto (Yn), perdón por tan poco 😔
User2: Pipe con niños>>>> Que ya sean papás.
Pipegonzalesotano: @user2 yo también lo espero!
After a few minutes chatting with your siblings and their partners, a kid cry interrupt the gossip, everyone turned worried to check on the kids; it was Mia, she had fallen down running, and was now crying, and before her parents could ran to her, Felipe was already on his knees, checking everything.
-Ay princesa, ¿estás bien?- he asked the baby girl, caressing her knee.- Sos muy valiente, ¿sabes?
Mia parents as seeing that Felipe had the situation under control, they stayed on their seats, still watching her.
-Duele- was the only thing the baby said while sniffing and Felipe nodded.
-Se que duele, pero, no pasa nada, mira- he kissed her knee lovingly making your heart melt.- ¿mejor?
Mia nodded, wiping her nose with her hand.
-¿Queres una bandita para la herida?- She nodded again and Pipe lifted her up, walking towards the inside of the house.
-(Yn), ese hombre quere ser un papá demasiado, y vos crees que no quiere- Sara finally told you.
-Yo no sé, no hemos hablado del tema, Sara, solo una vez antes de que grabara La Sociedad de la Nieve pero, después de la película, ya no lo hablamos de nuevo- You told her lifting her shoulders.- Pero igual, no sé.
Your sister shook her head, and then Pipe entered walking holding hands with Mia.
-Se cayó, pero nada grave, está bien, ya tiene una bandita- he said while they approached your brother.- igual, ahí la dejo con ustedes.
They thanked him, Mia sat on her father’s lap and Pipe sat next to you again, with his arm around your shoulders.
-Te ves muy bien con niños- you whispered to him before kissing his cheek.
He just smiled at your comment.- Gracias por notarlo, porque- he looked at your family who were on their own thing, so the conversation was only between you two- muero por ser papá.- he finally confessed.
Your eyes opened wide, finally he told you what he had been suppressing on his chest, and mind, his eyes met yours after a seconds of avoiding them, you could see a new light on his eyes, he was smiling corner to corner, you were smiling as well, and finally having the courage to speak.
-¿De verdad?-he nodded- yo también quiero ser mamá, y más que nada verte como papá. Pero no sé, pensé que no querías hijos- he laughed and sighed.
-¿Estás bromeando? ¡Yo quiero tener mi propio equipo de futbol!- you laughed loudly at his comment.- O bueno, con unos dos, está bien.
You nodded- Empecemos con uno.
You kissed to hear after a few seconds an “ew” coming from all the kids, making you and your husband laugh.
A year later…
YnOtano with Pipegonzalesotano

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No podíamos esperar más para compartir esta noticia! ❤️
El primero de todo un equipo de futbol, dice Pipe 🫣
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User1: Por fin!!! Que bonito todo 🥰
Juanicar: GRITÉ! Ya quiero conocer al bebé 🥺
FranRomeroFran: No puede ser! Que bonito todo! Pipe va a ser papá 😭
Vorgincicenzo: muchas felicidades chicos! Tendrá muchos tíos que le amaran ❤️
fercontigiani: La mejor noticia que me han dado, mil felicidades chicos.
Filmbayona: Estoy viendo crecer a mis chicos!
#la sociedad de la nieve#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln imagine#felipe otaño#felipe otaño fluff#felipe otaño fanfic#felipe otaño x reader#my fic#society of the snow#a sociedade da neve#smau
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Girassol
Olá estrelinhas, como estão? Bem vindes a mais uma imagine!!
Vocês não fazem ideia do quanto eu amei escrever esse imagine, consegui juntar coisas que eu amo muito: Alceu Valença, a praia de Canoa Quebrada (que é como uma segunda casa pra mim) e claro, meu namorado Felipe Otaño.
Espero que gostem, meus amores 🫶🏻
Avisos: Smut (+18), sexo sem proteção (tá proibido hein!), dirty talk, masturbation (masc.) nipple play. (se tiverem mais, me avisem por favor!!)
♡
"Um girassol nos teus cabelos
Batom vermelho, girassol
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro em meu lençol"
Layla encosta sua cabeça com delicadeza no ombro de Felipe, respirando fundo sentindo a brisa gostosa do mar em sua face.
Sentados juntos sobre a areia na famosa duna do por do sol da praia de Canoa Quebrada no Ceará, estado natal da mulher, juntos eles assistiam o evento divino ouvindo a melodia de Girassol, de Alceu Valença tocar baixinho na JBL.
Era como um sonho para Pipe ter essa mulher em seus braços, saber que ela era dele e de mais ninguém. Ela era a flor do seu desejo, a mais bela obra de arte ja criada, Otaño poderia jurar que ela foi concebida pelo próprio Alceu quando cantou pela primeira vez a música que saia da caixa de som.
Com os corpos colados, o argentino escutava com atenção a brasileira, que contava com alegria todas as suas diversas memórias naquela praia, em como aquele lugar era especial, como ela considerava a pequena vila como sua segunda casa e o quanto era importante para ela que a primeira viagem como casal dos dois fosse lá.
Felipe sentia o cheiro da mulher adentrando suas narinas, o perfume mais doce que ja inalou, desejando ter aquele aroma em seu lençol todos os dias do anoitecer ao amanhecer. Mergulhar não só nas ondas do mar mas também nas ondas daquele corpo tão divino.
A luz laranja causava um efeito maravilhoso nos cachos tingidos de ruivo, tão sublimes que despertavam em Pipe sentimentos que ele nunca teve por ninguém, e que ele não conseguia explicar.
Após o sol sumir por entre as dunas, Layla fica de pé, sacudindo a areia de suas pernas e estendendo o braço para que Pipe se levante, o argentino não resiste em deixar um selinho nos lábios da ruiva quando fica de pé, causando na mais nova um sorrisinho, expondo suas covinhas.
Os pombinhos caminham pelas ruas da vila de mãos dadas, o argentino com o cooler e a brasileira com a bolsa que carregava as toalhas e os outros pertences do casal. Juntos eles observavam a alta movimentação da vila de pescadores, que mesmo sendo pequena é um dos maiores pontos turísticos do nordeste, atraindo pessoas do Brasil e do mundo.
Durante o trajeto até o hotel, pararam em uma sorveteria para tomar um belo açaí, tudo tranquilo até que um grupo de argentinos turistas entrassem no mesmo estabelecimento conversando em espanhol no volume máximo, Pipe fica encantado em ver tantas pessoas se sua terra natal tão longe dela, e passa um tempo considerável conversando com os hermanos, esbanjando um sorriso no rosto e fazendo questão de incluir Layla na conversa, mesmo ela não sendo tão fluente na língua hispânica.
No hotel, Layla logo entra no banheiro assim que chegou no quarto, desata os nós que prendiam o biquini ao seu corpo e entra no box, deixando a água cair sobre todo o seu corpo, carregando consigo a maresia de seus cabelos e a areia de seu corpo. Estava tão concentrada na água que escorria sobre si que mal percebe quando Felipe entra dentro do box, abraçando a mulher por trás e despejando beijinhos sobre seu ombro, ela vira seu corpo, frente a frente com ele, se deparando com um Pipe pimentão.
“Meu Deus Pipe, como você tá vermelho, o que eu te disse sobre passar protetor? Parece até que não tem sol na Argentina” A brasileira fala em tom de repreensão, quase como se fosse sua mãe. “Mas eu passei nena” Otaño faz bico “Mas você passou o dia no mar, amor, deveria ter passado mais de uma vez”
O argentino volta a beijar a região do ombro e pescoço da namorada, murmurando e sussurrando palavras como “desculpa nena” “amanhã eu faço do jeitinho que você mandar” que logo são substituídos por “você tá tão linda bronzeadinha, meu amor” “não quer deixar eu te foder enquanto admiro essa sua marquinha não”
Claro que a brasileira não resiste, deslizando suas mãos pelo abdômen do homem até chegarem em seu membro que já estava completamente enrijecido, desliza seus dedos pela cabeça melada de pré gozo, logo tendo uma boa lubrificação para começar a o masturbar. Sentindo o prazer tomar seu corpo, Felipe agarra a cintura de Layla com mais firmeza, passando a descer os beijos para seu busto, chegando até os seios, o mais velho beija toda a região com delicadeza até começar a chupar os mamilos dela, que geme em aprovação, ele se dedica fielmente a beijar, chupar e lamber os seios dela, gemendo contra sua pele enquanto a brasileira o masturba, Layla podia ter certeza que gozaria ali mesmo apenas com aquele estímulo. Mas o Otaño tinha outros planos.
“Vira de costas e empina essa bunda pra mim, amor” Quanto Layla o faz, Pipe não tarda em deixar um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais outros antes que ele começasse a deslizar o seu pênis sobre a intimidade dela.
O Otaño amava provocar sua namorada, deixa-la cheia de tesão ao ponto de implorar para que ele a fodesse, mas naquele dia ele mesmo não resistiu, penetrando seu mastro na buceta apertada e molhada de sua companheira, grunhindo com a sensação prazerosa que as paredes internas de seu canal causavam ao lhe apertar com força.
Aproveitaram aquele momento como se não fosse haver outro, com movimentos bruscos e profundos Pipe fodia sua namorada sem se importar nem um pouco se os outros hóspedes poderiam ouvir, na verdade, ele até preferia que ouvissem e soubessem que ela era só dele.
Pressionando ainda mais o corpo de Layla contra a parede, o argentino encosta seu peitoral nas costas da brasileira, posição essa que atinge o ponto sensível no íntimo da moça, que geme alto o nome do seu namorado repetidas vezes como um mantra.
“Já vai gozar, gatinha, não quer esperar por mim” Por mais que Felipe tentasse esconder, ele sabia que seu orgasmo estava tão próximo de chegar quanto o dela, levando aos dois se desmanchando um no outro ao mesmo tempo.
Demoram alguns segundos para que Pipe retire seu membro de dentro da vagina de Layla, que precisa se apoiar na parede para ter forças para ficar de pé, Otaño ajuda ela a ficar frente a frente com ele e beija seus lábios delicadamente, como se ela fosse um frágil vaso de porcelana, mesmo estando fodendo ela como uma putinha a menos de um minuto atrás.
“Eu te amo, meu pimentãozinho”
Pipe sorri, ah… que sorriso. Os lábios carnudos, as bochechas fofinhas cheias de sardas e vermelhas pele leve queimadura do sol, os olhos azuis que fechavam levemente quando ele sorria, o cabelo molhado. Layla não tinha palavras para descrever o quanto ela amava aquele homem.
“Eu também te amo, meu girassol”
“Desço pra rua, sinto saudade
Gata selvagem, sou caçador
Morena, flor do desejo
Ai, teu cheiro matador”
Texto não revisado!
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