#enzo vogrincic brasil
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lilablanc · 12 days ago
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sabe Lili, me veio o pensamento dos rapazes do cast (e tlvz alguns pilotos de F1) vendo a mulher deles com biquini brasileiro bem curtinho MOSTRANDO O RABÃO DELA
Ă© canon que: o Simon ia amar, Esteban ia ficar encarando igual um maluco e o MatĂ­as com o Della Corte iam deixar a bunda dela vermelha de tanto tapa
that's my opinion
Oi diva,entĂŁo amei sua ask e nossa sim!!you got a point.
Simon:O simon como bom cachorrĂŁo que Ă© ao te ver iria dar um sorriso maliciosos e nĂŁo tiraria os olhos de seu corpo nem por um segundo,e tambĂ©m acho que quando vocĂȘs estivessem num lugar mais afastado ele ia dar uma bela de umas apertadas na carne,quando chegassem em casa com toda certeza vocĂȘs iam transar que nem malucos,☝com direito a muito praise e muito tapa na sua bunda,quando vocĂȘ fosse olhar sau bunda ia estar toda marcada.
Esteban:o Esteban que eu acho que sĂł tem a carinha de sonso ia pensar em mil e uma putarias com vocĂȘ,imagino muito vocĂȘ conversando com ele e o mesmo sĂł olhando paar o seu corpo com a maior cara de paisagem,ia pedir para passar protetor solar em vocĂȘ e com isso iria dar umas boas apertadas e apalpadas no seu corpo e pensaria o quanto Ă© sortudo por ter uma mulher tĂŁo gata,e muito verdade isso que ele ia ficar encarando,ia passar protetor umas cinco vezes na sua bunda sĂł para continuar observando(obs:ia rezar para vocĂȘs irem para casa logo e fazerem um amor lentinho).
Matias:o nosso menino atentado com toda certeza ia ficar alucinado com o seu biquini e com toda certeza ia apertar a sua bunda toda vez que vocĂȘ desse bobeira,ia ficar dando uns leves puxĂ”es no seu biquini sĂł para ele vir com a desvulpa de concertar e eu acho que seria outro que iria foder que nem cachorro no cio,ficaria a marca da mĂŁo dele e os dedinhos na sua bunda,a diferença entre ele e o simon seria que o Simon seria mais praise e o Matias seria mais corruption kink.
Agustin Della corte:o Della eu descordo porque embora eu ache que ele com cara de safado eu acho que ele ia ficar todo vermelinho te vendo,ia ficar toda hora te abraçando por tras e roçando a ereção em vocĂȘ e ia beijar seu pescoço e ficaria te provocando,quando vocĂȘs fossem para casa vocĂȘs iriam oscilar entre um sexo mais violento e um mais lentinho.
@groupieaesthetic espero que tenha ficado do seu agrado diva.
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brazilian-vampyra · 6 months ago
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â‹†Ëšàż” 𝐝ear lord, when I get heaven
đ©lease let me bring my latino 𝜗𝜚˚⋆
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ᯓ★ wagner moura (đŸ‡§đŸ‡·), chico lachowski (đŸ‡§đŸ‡·), oscar isaac (🇬đŸ‡č), enzo vogrincic (đŸ‡șđŸ‡Ÿ), pedro pascal (đŸ‡šđŸ‡±), chay suede (đŸ‡§đŸ‡·).
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lacharapita · 7 months ago
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e vocĂȘ sendo a prĂłpria presidente da coitadolĂąndia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- trĂȘs anos que eu tava escrevendo esse negĂłcio e aĂ­ mandei 3 mil palavras e foi issođŸ™ŒđŸ—Łïžâ€ŒïžđŸ’„. Isso aqui tĂĄ uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma cñmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mĂŁo no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mĂŁo atĂ© o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto vocĂȘ se ajoelhava atrĂĄs dele e os cliques rĂĄpidos da cĂąmera eram ouvidos. – "Pronto!"– VocĂȘ disse embolado, olhando na cĂąmera as fotos recĂ©m batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lĂĄbios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que vocĂȘ carregava. – "Desculpa te chamar tĂŁo em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei vocĂȘ?"– VocĂȘ perguntava enquanto guardava a cĂąmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessĂĄria.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro IgnĂĄcio, depois te mostro!"– Enzo sorria para vocĂȘ a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quĂŁo bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas nĂŁo posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuĂ­na surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. VocĂȘ acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lĂĄbios com uma face deprimente.
          – "NĂŁo olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! VocĂȘ 'tĂĄ sempre me salvando nas aulas prĂĄticas."– VocĂȘs dois riram enquanto caminhavam para fora do estĂșdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba Ă s nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– VocĂȘ disse parando na porta e olhando para o relĂłgio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– VocĂȘ riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relĂłgio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– VocĂȘ disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mĂŁo esquerda.
— Suas mĂŁos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava atĂ© os dormitĂłrios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chĂŁo com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– VocĂȘ deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que vocĂȘ passasse. – "Tem cigarro aĂ­? O meu acabou e eu nĂŁo tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se vocĂȘ teria a mesma expressĂŁo quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rĂĄpidos vocĂȘ se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu atĂ© que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lĂĄbios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para nĂŁo soltar um gemido manhoso com a visĂŁo. – "O que vocĂȘ queria falar? Disse que queria conversar comigo."– VocĂȘ perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chĂŁo e se sentava na cama com as pernas esticadas, nĂŁo sem antes retirar os sapatinhos preto e colocĂĄ-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rĂĄpido, sem papas. Se sentou na cama de frente para vocĂȘ e apertou as mĂŁos uma na outra, olhando para os prĂłprios pĂ©s cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lĂĄbios enquanto encarava ele, pedindo de forma nĂŁo verbal para que ele continuasse. – "NĂŁo tĂĄ dando certo. NĂŁo tem mais conexĂŁo nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e entĂŁo vocĂȘ se virou para encarar Enzo.
– "VocĂȘ se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mĂŁos, os pĂ©s balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua prĂłpria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– VocĂȘ se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, vocĂȘ tĂĄ bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele nĂŁo estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e nĂŁo precisaria ter culpa.
          – "NĂŁo sei como lidar com a forma que me senti. NĂŁo sei nem se ainda gosto dela."– VocĂȘ colocou duas mechas do cabelo volumoso atrĂĄs das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, jĂĄ faz tempo que eu me sinto assim, sĂł nĂŁo sei como falar com ela."– VocĂȘ ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas prĂłximas palavras. No final decidiu por ficar em silĂȘncio, as palavras que diria sĂł pioraria a situação. – "NĂŁo faz isso."– VocĂȘ levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem nĂŁo sabe de nada, quando na verdade vocĂȘ sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mĂŁo direita viajando atĂ© a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. VocĂȘ por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensĂŁo entre suas prĂłprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prĂĄtico que pediram, porra! NĂŁo sabe quantas vezes eu imaginei vocĂȘ com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de vocĂȘ.
– "Shh, vocĂȘ nĂŁo precisar fingir, amor. SĂł, deixa acontecer. TĂĄ tudo bem."– Enzo sussurrou, as mĂŁos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais prĂłximo do seu. – "SĂł deixa..."– Antes dele terminar seus lĂĄbios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mĂŁo que nĂŁo estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lĂĄbios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lĂĄbios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mĂŁo dele segurava a barrinha da camiseta para cima. VocĂȘ automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mĂŁos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodĂŁo, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lĂĄbios dele fez vocĂȘ querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente Ă  espera de algum mĂ­nimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na regiĂŁo, demorando mais quando chegava perto do lĂĄbios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para vocĂȘ com o sorriso mais filha da puta que vocĂȘ jĂĄ tinha visto. Os lĂĄbios dele se separaram, mas, ao invïżœïżœs de comentar algo, Enzo abaixou o rosto atĂ© que os lĂĄbios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– VocĂȘ conseguiu sentir o sorriso dele contra vocĂȘ. Erguendo um pouco a camiseta, suas mĂŁos voaram direto para seus seios com os biquinhos tĂŁo duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trĂĄs e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a prĂłpria ereção contra o colchĂŁo. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele nĂŁo entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A lĂ­ngua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava atĂ© que quase chegasse no buraquinho apertado e entĂŁo voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que nĂŁo atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e entĂŁo vocĂȘ teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tĂŁo firmemente que as veias em sua pele eram completamente visĂ­veis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mĂŁos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a lĂ­ngua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga alĂ©m dos gemidos roucos que saiam de entre os lĂĄbios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensĂ­vel.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mĂŁos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, entĂŁo Vogrincic pode perceber que nĂŁo demoraria para vocĂȘ dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lĂĄ, bebita. Deixa eu provar vocĂȘ."– VocĂȘ gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua Ășltima refeição. Vogrincic pressionou a mĂŁo direita sobre o baixo de seu estĂŽmago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e vocĂȘ se derramava nos lĂĄbios do uruguaio. As mĂŁos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porĂ©m ele nĂŁo se movia um Ășnico centĂ­metro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, vocĂȘ fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama atĂ© que o rosto estivesse extremamente prĂłximo do seu, a ponto de atĂ© mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cĂȘ jĂĄ 'tĂĄ uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensĂ­vel e brilhante.
Suas mĂŁozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mĂŁo direita nĂŁo demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente nĂŁo esperando seu toque repentino. Sua mĂŁo Ășmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tĂŁo suavemente que Enzo quase tremia sobre vocĂȘ, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mĂ­nimo de sua mĂŁo. O sorriso em seus lĂĄbios era impagĂĄvel, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– VocĂȘ sorriu timidamente sentindo como a mĂŁo dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas prĂłprias pernas. VocĂȘ aproveitou o momento de distração dele, levou as mĂŁos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de vocĂȘ. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de vocĂȘ. As mĂŁos dele agarraram suas coxas enquanto vocĂȘ erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de vocĂȘ, com um gemido carente e unĂ­ssono escapando de vocĂȘs quando ele estava inteiramente dentro de vocĂȘ. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de vocĂȘ como alma. Suas mĂŁos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. VocĂȘ estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questĂŁo de te mostrar isso quase que para vocĂȘ se sentir orgulhosa de suas açÔes.
As mĂŁos de Enzo ergueram sua camiseta atĂ© que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visĂŁo total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tĂŁo convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o prĂłprio tronco para cima mas vocĂȘ o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– VocĂȘ sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de vocĂȘ foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visĂŁo que Enzo tinha era a visĂŁo de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente Ășmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de vocĂȘ era uma necessidade. Naquele momento a Ășnica coisa em seu corpo era aquela maldita saia que vocĂȘ usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando vocĂȘ ameaçou puxar o zĂ­per que abriria a saia, as mĂŁos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "NĂŁo! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez vocĂȘ soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mĂŁos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos prĂłprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mĂȘs. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando vocĂȘ soltou seu cabelo e puxou as mĂŁos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para nĂŁo te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mĂŁos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertĂ”es grossos.
VocĂȘ estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "VocĂȘ vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornogrĂĄfico fez vocĂȘ se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, vocĂȘ segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com açÔes para ele erguesse o prĂłprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. JĂĄ tinham perdido trĂȘs anos e nĂŁo estavam dispostos a perder mais nenhuma Ășnico segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre vocĂȘ e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estĂŽmago foi absurdo. A mĂŁo grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lĂĄbios. – "TĂĄ me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e vocĂȘ sĂł conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de vocĂȘ que vocĂȘ nem ao menos conhecia. Ia tĂŁo fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em ĂȘxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele sĂł conseguiu te dar o que vocĂȘ queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. VocĂȘs dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava Ășmida com o calor que exalava de vocĂȘ, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em vocĂȘ. Suas pernas tremeram suavemente e entĂŁo os impulsos dele sĂł aumentaram. O momento em que vocĂȘs atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caĂ­ram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo vocĂȘ se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tĂ­mido nos lĂĄbios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
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idollete · 9 months ago
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a anon que falou sonhou com o pipe dando uns pegas nela na rodoviária me fez pensar 💭
imagina experienciar um romance tipo before sunrise versĂŁo brasil? levar ele pra experimentar bebidas e comidas brasileiras, parar quando um artista de rua estiver tocando mĂșsica pra dançar, ficar sentadinho na areia conversando
imagino muito o enzo nesse cenĂĄrio tbm pq ele Ă© nosso rapaz latino americano
e no fim da noite levar ele pro hotel e vrau pq a nossa versĂŁo seria +18
ai sĂ©rio vocĂȘ tocou em um ponto MUITO sensĂ­vel!!!!!!!
penso em um cenĂĄrio em que o enzo vem pra bahia (mim desculpem divas nĂŁo baianas, mas eu tĂŽ obcecada com o pensamento dele aqui) e acaba te conhecendo por amigos em comum, fica instantaneamente balançado contigo, e vocĂȘ por ele, e acabam combinando de conhecer alguns lugares no dia seguinte. uma coisa leva a outra e quando vocĂȘ menos espera tĂĄ no quarto de hotel dele, dizendo que agora ele vai conhecer uma brasileira de verdade
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crarinhaw · 6 months ago
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Eternamente Minha
Oioii estrelinhas, a quanto tempo!! Bem vindes a mais um imagine!
Essa com certeza foi a one shot mais longa que jĂĄ escrevi, 3k de palavras, da pra acreditar??
Quero fazer um agradecimento muito mais que especial para as divas @daylighthts e @caahdelevingne que foram as duas mentes de titĂąnio que me inspiraram a escrever essa one maravilhosa. Amo vcs, muito obrigadaaaa ❀❀
Avisos: Enzo!Vampiro, sexo sem proteção (jå sabe né??), age gap, spit kink, nipple play, oral sex (fem. receiving), acho que um pouco de dark romance e angst se encaixam aqui também!
VocabulĂĄrio: Cisplatina: Antiga capitania brasileira que hoje em dia Ă© o paĂ­s Uruguai.
♡
Mudar de cidade pode significar muitas coisas, se abrir para algo novo, iniciar uma nova fase, deixar o que passou para trĂĄs, para Hanna foi tudo isso e mais um pouco. Sair de sua cidade natal por mais que tenha doĂ­do como mil facadas foi ao mesmo tempo um despertar para novas manhĂŁs com mais brilho e liberdade.
Não estava em seus planos sair do seio familiar assim que estreou seus dezoito anos, mas como tudo na vida pode virar de cabeça para baixo, e a famosa Lei de Murphy parece nunca falhar para a jovem, se viu expulsa de casa após revelar sua sexualidade aos seus genitores, como se a bissexualidade fosse um bicho de sete cabeças que destruiria a honra da família.
Hanna decidiu deixar para sempre o passado, saiu da pequena cidade de interior, saiu da Paraíba, saiu do Nordeste, saiu do Brasil. Carregou consigo apenas uma mala com suas coisas e a alegria que costumava irradiar em seus tempos de infùncia, uma criança conhecendo o mundo pela princesa vez, sem traumas, sem remorso, mas também sem perdão. Montevidéu nunca foi sua primeira opção, mas com certeza a mais råpida e barata para sair de seus demÎnios do passado.
Depois de meses morando em albergues e procurando por emprego, conquistou sua segurança financeira e alugou um apartamento, pouco a pouco sendo transformado em seu mundo, da cor da parede até a colcha de cama. Voltou a estudar, passou no vestibular, foi promovida em seu emprego e pode finalmente dizer que estava livre.
Mas havia algo que desde o dia em que havia se mudado a incomodava, seu vizinho.
Ao lado do prĂ©dio em que morava, havia um casarĂŁo que com certeza havia sido construĂ­do no sĂ©culo passado, nĂŁo lhe transmitia medo, mas emanava um silĂȘncio descomunal. Durante todo o dia, portas e janelas sempre fechadas, durante a noite, apenas uma janela aberta, um quarto iluminado apenas por uma fraca luz amarelada, coincidentemente sendo a janela frente a frente com a janela do quarto da garota. Hanna podia jurar que ja chegara a ouvir a melodia de um violino tocar durante a madrugada, calmo e sereno, tocando musicas que pareciam ser apenas para ela.
Seu espírito curioso e explorador não a iria deixar apenas ao suspense do casarão, por isso, a brasileira buscou sua vizinha mais querida e também a primeira moradora do prédio, a Sra. Gonzalez, puxando o assunto do lugar sombrio com a idosa em uma das diversas tardes de chå que elas tinham.
"Esse casarĂŁo aĂ­?" A idosa ri "É da famĂ­lia Vogrincic, uma das mais ricas do paĂ­s, eles sĂŁo ricos desde os tempos da Cisplatina*, esse casarĂŁo jĂĄ foi residĂȘncia deles por sĂ©culos, mas agora eles o largaram as traças depois que um dos filhos do Conde morreu, lĂĄ pelos anos cinquenta" A grisalha entĂŁo faz uma pequena pausa dramĂĄtica e se aproxima da jovem sussurrando "Dizem que ele Ă© mal assombrado, e que o coitado do filho do Conde nunca morreu e na verdade virou um vampiro, que anda pela cidade como uma pessoa normal de manhĂŁ, e de noite procura sua prĂłxima vitima que vai ceder seu sangue".
Um arrepio percorre na espinha de Hanna, que ri de nervoso com a revelação da senhora e bebe uma boa quantidade de chå, tentando aliviar a tensão que sentia.
"É brincadeira, bobinha, o herdeiro dos Vogrincic realmente mora lĂĄ mas ele Ă© muito reservado, nunca vi a cara daquele sujeitinho, mas nunca se sabe nĂ©?"
Por mais que acreditasse fielmente que tudo aquilo era apenas uma historinha boba da Sra. Gonzalez, afinal, ela nunca teve medo de histórias de terror, a jovem passou a prestar mais atenção na mansão solitåria, e com isso passou a perceber coisas novas.
A janela que sempre se abria Ă  noite agora estava aberta em pleno meio dia, nĂŁo conseguia ver o tal Vogrincic em momento algum, mas podia ver um pouco do que se havia no cĂŽmodo.
Um piso de azulejos centenårios, uma cama que exibia um belo enxoval completamente preto, o violino que tanto ouvia preso na parede como um item de decoração.
Hanna imaginava que o Vogrincic poderia ser um herdeiro idoso milionĂĄrio sem descendentes e destinado a viver os Ășltimos anos de sua vida sozinho no casarĂŁo. Mesmo pensando que poderia estar totalmente enganada, seu coração bondoso e espĂ­rito comunicativo a levou a agir impulsivamente.
Preparou entĂŁo uma torta de maracujĂĄ com brigadeiro, especialidade de sua vĂł, a Ășnica familiar que a brasileira sentia falta, a Ășnica com qual ela guardava apenas boas lembranças, tirando o fato da sua morte, Ă© claro.
Decidiu que levaria a sobremesa para o homem solitårio como forma de apresentação, atitude de boa vizinhança, assim como a Sra. Gonzalez fez com a mesma meses atrås. Poderia ser rejeitada, ignorada, ou nem mesmo ser atendida, mas precisava arriscar pois necessitava mais do que tudo descobrir quem era o homem.
Usando seu vestido preferido, um par de tĂȘnis brancos e uma tiara de florzinhas na cabeça, Hanna vai atĂ© o casarĂŁo, as mĂŁos tremem enquanto segura a travessa com a sobremesa e o coração bate aceleradamente em um ritmo anormal.
Quando ela se aproxima do casarĂŁo, a jovem passa a perceber os detalhes que nunca havia visto, por mais que a residĂȘncia parecesse velha e abandonada de longe, de perto se apresentava bem mais polida e arrumada, pequenos canteiros de flores perfeitamente podados guiavam o caminho atĂ© o grande portĂŁo de madeira maciça, com detalhes talhados adornando o brasĂŁo da famĂ­lia Vogrincic, tambĂ©m talhado na madeira.
Um pouco surpresa, percebe que havia uma campainha ao lado do portão, que ela logo aperta, sem excitação.
Um minuto, dois, trĂȘs minutos, Hanna atĂ© cogita tocar a campainha mais uma vez quando repentinamente o portĂŁo se abre, revelando a imagem de um homem extremamente belo. NĂŁo aparentava ter mais de trinta anos, cabelos negros um pouco longos jogados para trĂĄs dando destaque para seu rosto de traços marcantes, nariz alongado, sobrancelhas grossas, boca perfeitamente delineada, a garota pisca incontĂĄveis vezes em poucos segundos apenas processando a imagem divina que se materializou em sua frente.
"Bom dia, no que posso ajudar?" Pergunta o homem, com uma voz que certamente poderia desestabilizar qualquer um.
Hanna gagueja, se esforçando ao måximo para recuperar sua sanidade e agir normalmente.
"Bom dia, eu me chamo Hanna, sou nova na vizinhança, gostaria de falar com o senhor Vogrincic, por favor"
O rapaz sorri de lado, coçando a nuca "bem... eu sou o senhor Vogrincic, o que deseja"
Abençoados sejam os mĂșsculos da brasileira que nĂŁo permitiram que a mesma derrubasse a travessa da sobremesa de tĂŁo surpresa que ela ficou ao ouvir tais palavras. Nunca em hipĂłtese alguma conseguiria imaginar que o tal herdeiro solitĂĄrio fosse um homem tĂŁo jovem e tĂŁo... Ridiculamente lindo.
"Ah, Ă© que eu cheguei aqui na vizinhança tem alguns meses e eu nĂŁo sabia que vocĂȘ morava aqui, entĂŁo eu pensei em trazer essa torta como uma forma de me apresentar como sua nova vizinha"
A jovem libera de uma vez tudo o que queria dizer e estendo a travessa para o homem, que hesita um pouco antes de a tomar de suas mĂŁos.
"Obrigado, tenha um bom dia, senhorita" Subitamente a porta se fecha, deixando Hanna parada em choque por alguns minutos, muita coisa aconteceu em pouco tempo para que fosse devidamente processado em sua mente.
Sem conseguir fazer mais nada pelo resto do dia, a garota se deita em sua cama mais cedo do que o habitual, mas nem dormir foi capaz ja que todos os seus pensamentos se voltavam ao homem, sua beleza estonteante e o mistĂ©rio envolto de sua existĂȘncia.
Meia noite e meia em ponto, e a melodia do violino ecoa da janela do casarĂŁo, o som saia baixo, como se fosse tocado para que apenas ela pudesse ouvir, tocando o fundo de seu corpo e sua alma, fazendo seu sangue congelar.
O dia seguinte foi ainda pior em seus pensamentos, acordou com uma carta sobre sua escrivaninha, desconhecendo completamente a sua origem. A folha de papel amarelada era selada com um carimbo de cera nos tons de vermelho e... Com o brasĂŁo da famĂ­lia Vogrincic marcada sobre ele.
Com as mãos tremulas e o coração palpitando, Hanna abre a carta que continha apenas uma frase.
"A torta estava deliciosa, obrigado.
E. Vogrincic.”
NĂŁo podia ser, como aquela carta havia parado ali? Sorte da jovem por estar de ferias do trabalho e da faculdade, pois ela nĂŁo tinha ideia de como sobreviveria em seus afazeres quando seu apartamento foi possivelmente invadido.
Sem se importar muito com as vestes que usava, caminhou a passos largos até seu vizinho, tocando sua campainha freneticamente a medida que sentia seu coração se aproximar de sua boca, mas dessa vez, sem repostas, nem sinal de vida do bonitão sinistrão.
Voltou pra casa derrotada, preparou um cafĂ© e tentou relaxar, colocando em sua mente que tudo nĂŁo passava de uma simples loucura de sua cabeça e que logo logo iria acordar tranquila de seu pesadelo. Caminhou atĂ© seu quarto com a caneca em mĂŁos, sentou na cadeira de sua escrivaninha e logo sentiu seus mĂșsculos enfraquecerem, deixando a caneca com o lĂ­quido quente cair e se dividir em diversos pedaços pelo chĂŁo.
Era outra carta, idĂȘntica a anterior, deixada exatamente no mesmo lugar.
"Sei que estĂĄ assustada, nĂŁo se preocupe, venha em minha casa hoje as 20hrs e te explicarei tudo.
E. Vogrincic"
Passadas horas e horas agonizantes e torturantes finalmente o momento chega, não sabendo o que a esperava na casa ao lado, Hanna pÎs seu vestido preto de alças finas que descia até a metade de suas coxas, um par de sandålias da mesma cor e arrumou seus cabelos em um meio rabo de cavalo.
Poucos segundos apĂłs o tocar da campainha, o Vogrincic abre o portĂŁo de madeira trajando as roupas mais elegantes e incrivelmente pretas que a jovem ja viu, diferentemente dela, o homem estava calmo e com um sorriso terno em seu rosto.
(hora de dar play nessa perfeição aqui!!)
"Seja bem vinda a residĂȘncia dos Vogrincic, senhorita" Ele abre passagem e a garota entra, se deparando com uma sala de entrada altamente luxuosa, detalhes dourados do chĂŁo ao teto que com certeza sĂŁo de ouro maciço, castiçais e lustres iluminado cada lugar da casa que sempre se mostrou tĂŁo sombria.
Não sabia o que esperar daquela noite, dando conta de que poderia muito bem ser sequestrada e morta a qualquer momento, xingando mentalmente por ter aceitado entrar no mausoléu do estranho que conheceu no dia anterior e que supostamente invadiu sua casa duas vezes.
Caminharam pela propriedade atĂ© chegarem a sala de jantares, totalmente iluminada por castiçais de velas espalhados por toda a mesa, diversas opçÔes de pratos salgados e doces incluindo a sobremesa feita pela prĂłpria Hanna, porĂ©m em uma travessa prateada e sendo o Ășnico prato que ja estava comido pela metade, pelo visto ele havia realmente gostado.
"Peço perdão por ter sido tão evasivo e não ter sequer me apresentado devidamente, sou Enzo Vogrincic, senhorita, mas pode me chamar apenas de Enzo, é um prazer em te conhecer"
Enzo estende sua mão e Hanna a aperta em cumprimento, sentindo o toque extremamente gélido da pele dele contra a sua.
Depois das apresentaçÔes feitas, o homem puxa a cadeira para que a jovem se sentasse, se sentando em frente a ela logo após.
"Como forma de retribuir sua sobremesa maravilhosa, decidi te proporcionar esse jantar, espero que seja do seu agrado"
Estranho como o homem parecia estar... preso no século passado, ou seria apenas polidez ao extremo?
"VocĂȘ fez tudo isso?" Hanna pergunta
"Em partes, sim"
"Então recebeu ajuda? Possui empregadas então? Nunca vi ninguém nessa casa"
"SĂŁo muitas perguntas, vamos com calma"
"Quem Ă© vocĂȘ, Enzo Vogrincic, ou melhor, o que vocĂȘ Ă©?"
Enzo respira fundo.
"Um vampiro, satisfeita? Venho notando sua curiosidade ao extremo por minha propriedade e por minha pessoa, coisa que ja havia tomado todos os cuidados para que ninguĂ©m fizesse, mas vocĂȘ, garota, desde o dia que se mudou para aquele apartamento que sinto que nĂŁo tenho mais paz, sinto seus olhares mesmo quando nĂŁo pode me ver, sabia que cedo ou tarde chegarĂ­amos a esse ponto"
Hanna entra em choque, de todas as possibilidades que passavam por sua mente nunca imaginaria que seu vizinho fosse ser um vampiro.
"E o que vai fazer entĂŁo? Me matar e beber meu sangue?"
Enzo ri, gelando o sangue de Hanna mais uma vez quando expÔe seus dentes caninos extremamente afiados. Puta que pariu.
"Nunca te mataria, seria um desperdĂ­cio para o mundo perder uma mulher tĂŁo linda, mas beber seu sangue nĂŁo seria uma mĂĄ ideia"
Isso foi um flerte? Jesus Cristo a jovem havia acabado de receber uma cantada de um vampiro!
"VocĂȘ nĂŁo estĂĄ ajudando, Sr. Vogrincic"
"Te ajudaria se eu dissesse a verdade?"
"Com toda certeza"
"EntĂŁo tĂĄ, te conto a verdade. Tudo que aquela sua vizinha te contou sobre mim e minha famĂ­lia Ă© verdade, exceto a parte que eu procuro vitimas pra tomar o sangue delas, isso foi hilĂĄrio" Ele bebe um gole do seu vinho, uma taça que magicamente havia surgido em sua mĂŁo "Minha famĂ­lia morou aqui por muitos anos, mas depois que eu "morri" de um mal sĂșbito, nos anos cinquenta, deixaram a propriedade abandonada, mas eu nĂŁo morri, fui atacado por vampiros que me transformaram em um deles, e fiquei aqui, sozinho, atĂ© que nĂŁo Ă© tĂŁo ruim, admito, me acostumei com minha vida e sei muito bem como me disfarçar por entre as pessoas por todos esses longos anos, mas o sentimento de solidĂŁo vem me atingindo mais que o normal, e foi desde sua chegada, Hanna, desde quando te vi pela primeira vez da janela de meu quarto venho sendo perturbado por vocĂȘ, venho desejando que me conheça e que me faça companhia, toco violino apenas para vocĂȘ, apareço apenas para vocĂȘ, e sinto muito por ter usado de meus poderes para entrar em seu quarto mas quando tocou minha campainha pela primeira vez nĂŁo soube como reagir e tive que usar disso para que me buscasse novamente, eu quero vocĂȘ Hanna, quero que seja minha"
As palavras do vampiro tiram de Hanna todo o ar existente em seus pulmÔes, e por mais que ela tente, é incapaz de esboçar qualquer reação verbal.
"NĂŁo precisa dizer nada, se quiser sair as portas estarĂŁo abertas, pode ir e prometo que lhe deixarei em paz por toda minha eternidade"
Mais uma vez, o silĂȘncio.
Hanna não sabia como explicar que uma onda de desejo pelo homem havia a atingido depois daquelas palavras, como um fogo subia de seus pés a cabeça.
"Acho que ja sei sua resposta"
Sorrindo de lado, num piscar de olhos Vogincic surge por trås da jovem, pondo seus cabelos de lado expondo a lateral de seu pescoço, ele cheira a pele e a beija com seus låbios gélidos, causando arrepios na mais nova.
"Me diz que me quer também, nena"
"Eu... Eu quero vocĂȘ Enzo"
Como um salto, Hanna sente suas costas colidirem com um colchĂŁo macio, percebendo que acabara de ser teletransportada magicamente para o quarto de Enzo.
"Enzo, mas que porra..."
"Shhh... Quietinha, vai ser a Ășnica vez que usei meus poderes, prometo"
O indicador do homem tocava os lĂĄbios dela, rapidamente substituĂ­dos pelos lĂĄbios dele, sem pressa, apenas desejos sendo aliviados.
O corpo do vampiro se deita completamente sobre o de Hanna, a prendendo entre ele e a cama, as mãos livres da jovem vão de encontro a camisa dele, sendo retirada de seu corpo expondo o abdÎmen dele que vai perdendo sua palidez a medida que vai recebendo arranhÔes da mulher.
Após beijos que se tornavam gradativamente mais ferozes, Enzo passa a descer seus beijos para o pescoço da brasileira, trilhando por sobre os ombros até chegar nas alças do vestido, que são retirados delicadamente por ele, ate que ela fique apenas com sua calcinha de renda.
"Sem sutiĂŁ, gatinha? Por essa eu nĂŁo esperava"
Sem hesitar, Vogrincic passa a estimular os seios dela, utilizando de suas mĂŁos e boca para a proporcionar um prazer humanamente impossĂ­vel. Hanna sentia sua calcinha encharcar a medida que os estĂ­mulos passaram a ser mais intensos, Enzo sabia o que fazia, e fazia muito bem.
Sem aguentar mais, o vampiro continua sua trilha de beijos até a virilha da moça, e sem pedir autorização rasga a calcinha da mesma, arrancando dela um gritinho de surpresa. Vogrincic observa o quão molhada Hanna estava, sinal de que qualquer toque deixado ali seria motivo de seu delírio.
"Enzo... Por favor...”
Foram as primeiras palavras proferidas pela garota após longos minutos apenas de gemidos, tudo soando como musica para os ouvidos de Enzo, que não tarda em começar a chupar aquela buceta tão necessitada. Sua língua deslizava sobre todos os pontos sensíveis, enquanto ele controlava seus caninos que ameaçavam tocar a carne da garota.
Enzo interrompe quando percebe que Hanna se aproxima de gozar, o que a leva a soltar um gemido de reprovação.
"Tenha calma, querida, queria apenas te deixar preparada, o melhor ainda estĂĄ por vir"
Ele levanta, apenas para retirar o resto de suas roupas e deixar a mostra seu membro enrijecido e vazando o pré semen, deixando a jovem salivando para ter pelo menos um pouco dele em si.
Como se lesse sua mente, Enzo fala.
"Gostou do que viu, nena? É todo seu, e vocĂȘ terĂĄ o quanto que quiser, ou aguentar"
Magicamente, a taça de vinho surge na mão do vampiro, que bebe um gole lentamente, com movimentos sensuais feitos de propósito para excitar ainda mais a mulher. Da mesma forma como o recipiente surgiu, ele some, quebrando sutilmente a promessa feita por Vogrincic.
Se encaixando entre as pernas de Hanna novamente, Vogrincic passa a estimular o clítoris inchado da mulher usando da cabeça de seu pau, aos poucos deslizando até a entrada apertada. Enzo penetra aos poucos, para que a jovem aguente toda a extensão entrando em si e alargando suas paredes internas.
“Caralho, tão apertadinha”
O quarto de infesta com o barulho sexual ecoado pelo casal, os gemidos de Hanna se uniam com os grunhidos roucos de Enzo e com o colidir de seus quadris. A mão direita do vampiro vai até o rosto da jovem, apertando levemente suas bochechas mantendo a boca da mais nova aberta, embriagado de prazer, ele cospe, sua saliva caindo sobre a língua dela, a obrigando a engolir o líquido que continha um leve gosto metålico.
Acho que Hanna jå deveria imaginar que o que continha naquela taça não era vinho.
Era sangue.
A medida que as estocadas se tornavam mais rĂĄpidas e violentas, o orgasmo de ambos se aproximava, a jovem puxa Enzo pela nuca o pedindo por mais um beijo, que Ă© aceito de bom grado pelo vampiro.
“Enzo
 eu tî quase
”
“Eu sei, princesa, goza para mim como a putinha que vocĂȘ Ă©â€
As palavras sujas sĂŁo o estĂ­mulo final para que Hanna goze, levando Vogrincic ao seu ĂĄpice logo depois, despejando seu esperma quente dentro da mesma.
O vampiro da um tempo para que a mulher se recupere, deitando-se na cama e a puxando para se deitar em seu lado com a cabeça em seu peitoral enquanto acariciava seu cabelo.
“O jantar, esquecemos completamente” Hanna fala rindo.
“Relaxa, meu amor, teremos todo tempo do mundo para comermos tudo o que quisermos”
“Bem, eu acho que todo tempo do mundo jĂĄ Ă© um exagero, preciso voltar pra casa, amanhĂŁ terei compromis-”
A fala da jovem é interrompida quando o homem fica sobre o corpo dela novamente, selando seu pescoço e sussurrando em seu ouvido.
“Nada disso, vocĂȘ Ă© minha agora, bebita, por toda a eternidade”
E, finalmente, Enzo Vogrincic finca seus caninos afiados na pele macia do pescoço de Hanna, fadando seu destino a ser eterna, eternamente dele.
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yoolelica · 6 months ago
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!★ INTENSO
𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: sexo explĂ­cito, sexo sem proteção (PODE NÃO HEIN), oral (fem & masc receiving). a histĂłria se passa em 1970, a leitora Ă© cantora de MPB (mĂșsica popular brasileira) e o Enzo de MPU (mĂșsica popular uruguaia).
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Suas mĂșsicas sempre foram feitas para chocar, tudo seu era feito de forma intensa e com paixĂŁo. Tanto que acabou se tornando um Ă­cone revolucionĂĄrio no meio artĂ­stico e referĂȘncia para jovens rebeldes.
MĂșsicas com duplo sentido e diferentes formas de interpretação, essa era sua marca registrada. Sempre alfinetando a polĂ­tica atual e mostrando revolta, vĂĄrias vezes jĂĄ foi caçada e obrigada a se refugiar em outros paĂ­ses.
Um deles foi o Uruguai, um paĂ­s pequeno que esconde lindas paisagens. Foi lĂĄ onde vocĂȘ conheceu Enzo Vogrincic, um cantor uruguaio que compartilhava das mesmas polĂ­ticas que vocĂȘ e fazia sucesso pelo paĂ­s e fora dele tambĂ©m.
Enzo era muito mal visto pela sociedade conservadora por se expressar de forma exagerada e pelas letras de suas mĂșsicas. Era chamado de "espalhafatoso" e muitos atĂ© questionavam sobre sua orientação sexual.
VocĂȘs se conheceram em um encontro que reunia artistas do meio da mĂșsica e que nĂŁo se conformavam com a situação atual. Seus olhos nĂŁo saiam do homem de nariz bonito, cabelos pretos levemente cumpridos que falava intensamente e gesticulava ao falar qualquer palavra.
E ele nĂŁo estava diferente, se encantou pela sua personalidade Ășnica e seu jeito de viver. EntĂŁo no fim da confraternização, ele chegou em vocĂȘ e te cumprimentou.
⎯ Oi!⎯ Ele disse ao te parar na porta.
⎯ Oi!⎯ Sorriu fracamente.
⎯ Bem vinda.⎯ Ele sorriu enquanto colocava as mãos nos bolsos.
⎯ Obrigada, aqui Ă© magnĂ­fico!⎯ VocĂȘ disse olhando ao redor da sala com bastante cor.
⎯ É gratificante ouvir isso, espero que se sinta em casa.⎯ Ele disse colocando a mão no próprio peito e alargando o sorriso.
Depois desse dia, vocĂȘ foi em todas as reuniĂ”es artĂ­sticas da casa de Enzo. Encontrou o seu lugar, lĂĄ vocĂȘs cantavam, dançavam e conversavam. Era um lugar impossĂ­vel de entrar qualquer sentimento que nĂŁo fosse a alegria, paixĂŁo e intensidade.
Agora vocĂȘ estava em sua simples casa com as paredes amarelas e teto branco. Sua casa tinha mais plantas e quados do que mĂłveis e vocĂȘ se sentia confortĂĄvel com isso.
Estava sentada na cama com um cigarro nos lĂĄbios e o violĂŁo no colo enquanto apenas se distraĂ­a. Se sentia em paz, amava aquele exagero do Brasil e amava a rebeldia, mas confessava que realmente estava precisando de um tempo para si mesma. As vezes era cansativo lidar com pessoas tĂŁo ignorantes e de cĂ©rebro minĂșsculo.
Fazia alguns meses que vocĂȘ havia conhecido Enzo e estavam cada vez mais prĂłximos, sentia uma conexĂŁo inexplicĂĄvel com ele.
Estavam compondo uma mĂșsica juntos, vocĂȘ sempre ficava atĂ© mais tarde depois dos encontros com os artistas e muitas vezes ia para a casa dele sem ter reuniĂ”es.
Bebiam vinho, fumavam, se divertiam e escreviam. Era apaixonada pela criatividade dele e suas metåforas, que não poderiam faltar em uma composição de Enzo Vogrincic.
A mĂșsica misturava o portuguĂȘs e o espanhol e tinha uma melodia apaixonada e sensual. VocĂȘs nem percebiam, mas se declaravam indiretamente enquanto davam ideias de versos.
Hoje era uma das noites em que vocĂȘ ficaria atĂ© mais tarde depois do encontro de mentes artĂ­sticas. VocĂȘ oficialmente se tornou a "lĂ­der" junto com Enzo, vocĂȘs que organizavam as reuniĂ”es.
Se despediram de todos e entĂŁo foram para a sala dele.
⎯ Acho que sĂł falta a Ășltima parte.⎯ Enzo disse pegando o papel e a caneta.
⎯ Sim, eu 'tava pensando em colocar algo provocante mas que nĂŁo seja explĂ­cito. Vamos, agora Ă© com vocĂȘ, rei das metĂĄforas!⎯ VocĂȘ disse humorada vendo ele sorrir.
Trocaram mais algumas ideias e cantarolavam para encaixar uma melodia. Mas chegou uma hora que nem se importavam com o papel e a caneta.
Estavam sentados com a cabeça encostada no sofå e encarando um ao outro. A casa dele tinha uma mistura de cheiro de cigarro e um cheiro agradåvel que inundava todos os cÎmodos, talvez seja o perfume dele.
Os olhos dele eram apaixonados e pareciam ler atĂ© os seus pensamentos, foi entĂŁo que vocĂȘ realmente percebeu que estava perdidamente apaixonada por ele.
A mĂŁo dele foi atĂ© o seu rosto e fez um carinho suave, vocĂȘ sorriu levemente e quando se deu conta estavam prĂłximos ao ponto de sentir a respiração dele.
Ele precisou apenas se inclinar para capturar seus lĂĄbios, os lĂĄbios dele eram macios e o toque dele em seu rosto fazia vocĂȘ se sentir nas nuvens.
O beijo se aprofundou e então ele te puxou para o colo dele, onde ele te segurava firmemente te dando a segurança de que não iria cair.
Ele beijou lentamente seu pescoço e vocĂȘ segurou em seu rosto enquanto suspirava.
⎯ ÂżQuieres esto, mi amor?⎯ Ele disse subindo o olhar atĂ© seus olhos.
CĂ©us, como vocĂȘ queria.
⎯ Eu quero muito...⎯ Sussurrou.
Ele sorriu e voltou a beijar seu pescoço, agora deixando leve marquinhas. Suas mĂŁos desesperadas foram atĂ© a barra da camisa dele e a puxou para fora de seu corpo, expondo seu torso. Ele era lindo, vocĂȘ estava encantada por cada pedacinho dele.
Ele desceu os beijos atĂ© sua clavĂ­cula coberta pela blusa curta e entĂŁo a retirou do seu corpo, tendo a visĂŁo de seus seios nus, jĂĄ que vocĂȘ raramente usava sutiĂŁ.
Ele sorriu e olhou para vocĂȘ, mas logo depois voltou sua atenção aos seus seios, onde ele beijou e chupou levemente.
VocĂȘ gemia baixinho enquanto segurava nos cabelos dele e sentia a sucção na sua pele. Ele alternava entre moedinhas e chupadas.
EntĂŁo ele deixou seus seios e te deitou no sofĂĄ, agora beijando sua barriga.
⎯ VocĂȘ Ă© perfeita...⎯ Ele disse enquanto distribuĂ­a beijinhos pela sua barriga.
VocĂȘ sentia um formigamento entre as pernas e se sentia cada vez mais necessitada.
O Vogrincic desabotoou sua calça e a desceu, a peça saiu com facilidade quando chegou em suas pernas pois era uma calça boca de sino.
Ele a jogou do lado do sofĂĄ e brincou com o elĂĄstico da sua calcinha, mas logo em seguida ele a colocou de lado e passou a te chupar.
VocĂȘ gemeu alto sentindo a lĂ­ngua quentinha dele em sua intimidade, ele iria simplesmente te enlouquecer.
Ele te chupava com habilidade enquanto vocĂȘ colocava os cabelos dele para trĂĄs. Enzo inseriu dois dedos dentro de vocĂȘ e chupou seu clitĂłris, te fazendo arquear as costas e gritar o nome do moreno.
⎯ Eu tî quase!⎯ Disse desesperada sentindo suas pernas perderam a força.
Ele continuou com a mesma intensidade e entĂŁo vocĂȘ chegou ao seu ĂĄpice, com a respiração descontrolada.
Ele lambeu os lĂĄbios e entĂŁo desfivelou o prĂłprio cinto e retirou a calça jeans. Ele estava muito duro e vocĂȘ nĂŁo disfarçou ao encarar sua ereção.
Ele retirou a Ășltima peça que sobrava no prĂłprio corpo e entĂŁo libertou seu pau duro e gotejante.
VocĂȘ levantou seu corpo e entĂŁo o Vogrincic se deitou no sofĂĄ com vocĂȘ entre as pernas dele.
Pegou o pau dele em sua mão e começou a fazer movimentos para cima e para baixo, ouvindo ele gemer e jogar a cabeça para trås.
Deixou beijinhos pela coxa dele e lambeu sua glande, fazendo ele suspirar pesadamente. As reaçÔes dele eram lindas, estaria registrado em sua mente para sempre.
Então o abocanhou de uma vez, levando até onde suportava e masturbando o que não estava em sua boca.
⎯ Dale...⎯ Ele gemia segurando seu cabelo e sussurrava alguns palavrĂ”es e palavras desconexas.
VocĂȘ sentia algumas lĂĄgrimas rolarem pelo seu rosto, mas a sensação era prazerosa.
Continuou o chupando e entĂŁo ele puxou seu cabelo levemente para deixar seu pau.
⎯ Preciso sentir vocĂȘ...⎯ Ele disse te virando de bruços.
VocĂȘ olhou por cima do ombro tendo a visĂŁo dele se posicionando em sua entrada e entĂŁo empurrou para dentro, arrancando um gemido seu.
Ele ia fundo mas nĂŁo tĂŁo rĂĄpido, era perfeito, do jeitinho que vocĂȘ gostava. Ele apertava firmemente a carne da sua bunda e rolava os quadris.
VocĂȘ nĂŁo conseguia manter a boca fechada e segurava no braço do sofĂĄ quando ele passou a acelerar as estocadas.
Enzo distribuiu beijinhos pelas suas costas nuas e continuou metendo sem perder o ritmo. VocĂȘ conseguia ouvir a respiração dele e os gemidos roucos que ele soltava.
A respiração do mais velho começou a ficar mais descontrolada e entĂŁo ele saiu de dentro de vocĂȘ, gozando em suas costas.
Ele te virou e beijou seus lĂĄbios apaixonadamente.
Tomaram um banho gelado com direito a carĂ­cias e mĂŁos bobas, se vestiram e foram dormir.
Depois dessa noite vocĂȘs teriam muito mais assuntos para adicionar na mĂșsica...
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fiquei birutinha imaginando o enzo cantor todo expressivo e com uma mente afrente do seu tempo
foi issoo, espero que tenham gostado, meus xuxuzinhos!!â˜ïžđŸ’—
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azulmiosotis · 7 months ago
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moving
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àŒŠàż âŠč ˚. capĂ­tulo I
àŒŠàż âŠč ˚. sinĂłpse: quando o renomado fotĂłgrafo enzo vogrincic Ă© escalado para fotografar um balĂ© e uma entrevista com a dançarina principal, nĂŁo se sente lĂĄ muito animado. o espetĂĄculo, porĂ©m, subverte suas expectativas, especialmente devido a uma linda bailarina.
àŒŠàż âŠč ˚. tw: relacionamento tĂłxico, manipulação (cap. futuros)
àŒŠàż âŠč ˚. n.a.: hĂĄ um link de vĂ­deo em "[...]a parte mais icĂŽnica!". (o da osipova Ă© perfeito, mas as palmas no da marinela elevam mt a performance, ent pus esse vĂ­deo c os dois+ a zhakarova de brinde☠)
àŒŠàż âŠč ˚. masterlist // prĂłximo cap.
A imponĂȘncia do Teatro ColĂłn sempre diminuĂ­a Enzo quando ele cruzava suas portas. Algo um tanto regular, visto seu trabalho como fotĂłgrafo na maior revista de dança da Argentina. Sua cĂąmera havia levado-o por toda a AmĂ©rica; seu talento Ășnico em sintetizar toda uma experiĂȘncia em uma Ășnica cena, tĂŁo fugaz quanto um flash, havia lhe rendido numerosos prĂȘmios. Duvidava, porĂ©m, que qualquer foto de hoje fosse extraordinĂĄria. Simplesmente acompanhava seu colega, Francisco, para registrar a abertura da temporada de ballet do ano e a entrevista que ele faria com uma bailarina, Ă  qual o especialista rasgava elogios.
  “Ela Ă© incrĂ­vel, vocĂȘ vai ver. Foi contratada pela companhia do ColĂłn faz um ano, mais ou menos; antes ela dançava no Brasil.” o mais novo comentou, enquanto achavam seus lugares. 
  “Hum
 ela Ă©, como se diz? Uma prima ballerina?” Enzo nĂŁo sabia o significado exato do termo, mas parecia-lhe certo para uma dançarina que tanto impressionou Fran. 
  “Ela nĂŁo Ă© principal, ainda Ă© solista, mas acho que ainda nessa temporada ela serĂĄ promovida. Ela foi escalada em muitos papĂ©is principais: Hoje, ela farĂĄ a Kitri, por exemplo.”
  “Kitri? Não lembro dessa personagem em Don Quixote
”
   Francisco riu. “O balĂ© Ă© bem diferente do livro. Vou apontĂĄ-la quando aparecer, nĂŁo se preocupe.”
—
  Enzo estava ficando inquieto. Apesar do balĂ© ser divertido, jĂĄ havia passado o prĂłlogo e nada da tal bailarina aparecer. JĂĄ duas vezes Enzo perguntara, â€œĂ© aquela?” sobre uma dançarina qualquer que entrava em cena. Francisco se divertia com a ansiedade do colega.
  “Tenha calma, cabrón, ela só aparece no primeiro ato.”
  As cortinas se abriram novamente, revelando o palco cheio de camponesinhas espanholas. A mĂșsica ritmada animou Enzo, que fotografava a cena.  Mal sentiu o toque de Francisco em seu ombro, mas ouviu seu murmĂșrio.
  “É ela!”
  De repente, a mĂșsica aumenta de tom, e no meio do palco, surge uma bailarina, correndo e pulando como uma fada. Ela toma o comando da cena, saltando com a graça e vivacidade de uma princesa, batendo na mĂŁo um leque que combina com o vestido. Enzo quase sai da cadeira, querendo capturar cada pose desse passarinho vaidoso em sua frente. A espanholinha parece quase estar brincando com os outros dançarinos, atuando espalhafatosamente.  
  “NĂŁo lhe disse? Veja sĂł como ela Ă© graciosa!”
 Mesmo nas danças do corpo de baile, em que ela saia de cena, o artista estava inebriado com a impressĂŁo causada pelo seu charme e coqueteria. Imerso na apresentação, perguntava para Francisco a todo momento o que estava acontecendo, querendo acompanhar a histĂłria. Suas mĂŁos nervosas rompiam flashes quase que involuntariamente, registrando as poses e expressĂ”es da solista. SĂł quando a mĂșsica diminui, e os principais vĂŁo Ă  frente do palco, que ele descansa a cĂąmera no colo. Francisco, porĂ©m, dĂĄ-lhe um tapa no braço.
  “NĂŁo largue a cĂąmera! Agora que Ă© a parte mais icĂŽnica!” 
  Enzo mal tem tempo de assimilar o comando, quando a mĂșsica retorna, mais intensa que nunca, e a bailarina de vermelho  corre atravĂ©s do palco. O som de castanheiras e palmas ritmadas dos figurantes ditam seus movimentos ĂĄgeis, marcantes, completados por seu sorriso confiante. Ela corre para o fundo do palco, enquanto os toreadores se alinham, formando um corredor, de cujo inĂ­cio ela surge, atravessando o palco em piruetas elegantes. As mĂŁos de Enzo tremem ao vĂȘ-la se aproximando da frente do palco. Ela gira sua Ășltima pirueta, caindo numa pose elegante. Seus olhos pousam sobre a primeira fileira, e crava seu olhar no dele. Ele mal sente seu dedo apertar o botĂŁo da mĂĄquina, registrando o olhar penetrante e o sorriso sedutor da bailarina. Continuou a fitar o homem enquanto agradecia o pĂșblico, curvando-se no centro do palco. Mesmo apĂłs as cortinas fecharem, e as luzes serem ligadas na plateia, Enzo continuou estatelado na cadeira, com o olhar distante. Francisco, ao lado dele, se segurava para nĂŁo rir alto do estado do amigo.
  “Agora Ă© o intervalo
 nĂŁo quer sair um pouco nĂŁo? Ou o baque foi muito forte?” Ele nĂŁo se aguentou e explodiu em gargalhadas, assustando uma famĂ­lia ao lado e envergonhando Enzo, que escondeu o rosto nas mĂŁos. 
  “Não precisa. ‘Tî bem.” ele murmurou.
  “Eu te disse que ela era incrĂ­vel. Vou perambular pelo salĂŁo um pouco, esticar as pernas, mas depois quero ver como estĂŁo ficando as fotos.” com isso, o loiro se foi, engatando uma conversa com um desconhecido. Enzo pegou sua cĂąmera vagarosamente, a fim de verificar as fotos. Temia que a escuridĂŁo da platĂ©ia e o Ăąngulo estranho tivessem arruinado as imagens, mas nĂŁo foi o caso. Algumas saĂ­ram estranhas, atĂ© trĂȘmulas, mas quando conseguia capturar uma pose ou expressĂŁo no momento certo, e a luz batia certinho contra os bailarinos do palco, podia-se sentir a energia da dança. A Ășltima foto, porĂ©m, era a mais impactante.
   O olhar forte, confiante, que a bailarina pousava exatamente nas lentes, as pĂĄlpebras semicerradas e o sorriso sedutor aumentados pela luz dramĂĄtica e pelo Ăąngulo, que a olhava de baixo, como um crente reverenciado diante de sua deusa. Enzo suspirou, olhando para o afresco no teto da sala. NĂŁo podia esperar pelo fim do balĂ©, para poder conhecĂȘ-la pessoalmente, e sentir de novo seus olhares se encontrando. 
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idollete · 9 months ago
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e quem enlouqueceu no final foi EU
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: enzo como seu ficante premium, mĂșsica brasileira, bebida alcoĂłlica, sexo sem proteção (tem que usar camisinha porra krl), dirty talk, degradação e elogios, body worship(?), nĂŁo sei escrever loba brasileira gnt mas tentei, tive que escrever essa porra no docs pq o tumblr tava tirando uma com a minha cara desgraça VOCENAOVAIMECALARTUMBLR. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ quando o belchior cantou sou apenas um rapaz latino americano sem dinheiro no banco ele tava falando do meu saldo no banco do brasil ─ áȘ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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VOCÊ NÃO SOUBE DIZER NÃO quando ele te pediu para apresentĂĄ-lo Ă  mĂșsica do seu paĂ­s. Foi a desculpa perfeita para te ver de novo depois de se conhecerem naquele bar, onde conversaram noite adentro atĂ© o dono do estabelecimento os expulsar. SĂł aquele beijo molhado, a lĂ­ngua com sabor de cerveja, nĂŁo seria suficiente.
Fica marcado assim, entĂŁo: todo domingo ele vem, um pouco posterior ao cafĂ© da tarde mas anterior ao horĂĄrio do jantar, pra curar o limbo melancĂłlico que o Ășltimo dia do final de semana cria. Traz um vinho, ou outro agrado. Deixa a bicicleta debaixo da escada do segundo andar, antes de recostar no batente da sua porta e tocar a campainha, charmoso, com a mochila nas costas. Comem um aperitivo, sĂł pra forrar o estĂŽmago, e passam a maior parte do tempo sentados no tapete felpudo, as costas apoiadas no sofĂĄ da sala de estar, com a TV reproduzindo ao fundo as faixas escolhidas pro dia. 
Começam com os clĂĄssicos, claro. Vai ser uma linha do tempo completa, atĂ© a mĂșsica contemporĂąnea. Cartola foi o primeiro, pra começar com o pontapĂ© necessĂĄrio, e foi impagĂĄvel o jeito que a alma do Vogrincic pareceu abandonar o corpo fĂ­sico nas notas iniciais de ‘Preciso Me Encontrar’, em absoluto ĂȘxtase, pelinhos arrepiados e tudo. Às vezes, vocĂȘ escolhe dĂ©cadas, apresentando o que hĂĄ de mais interessante nos lançamentos de tais anos. Agora, mudou para movimentos culturais, sendo TropicĂĄlia a escolha da vez. Domingo passado, viraram a noite conversando as mulheres, de BethĂąnia a Rita. Porque sempre fica tĂŁo tarde para ir embora pedalando, ele dorme aqui. Diz que estĂĄ confortĂĄvel no sofĂĄ, mas amanhece nos seus lençóis, o corpo nu abraçado ao seu. E nĂŁo negue, vocĂȘ adora despertar com a cabeça no peito dele, sentir o perfume da pele do uruguaio.
Hoje, para continuar o tema, vocĂȘ destaca justamente um dos maiores crĂ­ticos do movimento em questĂŁo. Faz uma tensĂŁozinha, enquanto se acomodam no tapete, dizendo nĂŁo, mas ele tinha mĂł treta com o Caetano, e pesquisa ‘Apenas Um Rapaz Latino Americano’ no televisor. Senta do ladinho dele, quietos, escutando os primeiros acordes da percussĂŁo, o estalido ritmado do triĂąngulo. Costumam ouvir a mesma canção duas vezes — uma sĂł pra sentir, respirar a melodia; outra pra acompanhar a letra com a tradução em espanhol para dialogarem mais tarde. 
Enzo sempre aparenta maravilhado. Cerra as pĂĄlpebras, o peito subindo e descendo tranquilamente. Deita a cabeça pra trĂĄs, descansando a nuca no estofado, de lĂĄbios entreabertos. VocĂȘ se perde na visĂŁo atraente aos seus olhos atĂ© que ele faça contato visual, te obrigando a sorrir, retraĂ­da, e encarar a TV.
Genial, Ă© o comentĂĄrio que ele faz, naquele sotaque espanhol, apĂłs conferir as letras que vocĂȘ separou pro dia. VocĂȘ apoia o cotovelo no sofĂĄ, tornando o corpo para o homem, “Sabia que vocĂȘ ia gostar do Belchior.”
Ele dĂĄ de ombros, com um sorriso, “fazer o quĂȘ se somos apenas dois rapazes latino americanos vindos do interior
”
VocĂȘ sorri de volta, largo, balançando a cabeça negativamente como se se recusasse a acreditar que ouviu a piadinha mais previsĂ­vel possĂ­vel com os versos da canção. Bebe direto da garrafa de vinho que compartilha com ele,  o olhar desviando para a janela. O sol se pĂ”e, o cĂŽmodo começa a amortecer, daqui a pouco vai precisar ligar as luzes. 
Enzo te olha, parece cogitar bem as palavras, e acaba por puxar assunto. “E quando vocĂȘ vai conhecer o Uruguai?”, hm?, vocĂȘ murmura, retornando a atenção para o homem. Ele pega a garrafa da sua mĂŁo, “vocĂȘ tĂĄ me mostrando muito do Brasil, quero saber quando eu vou levar vocĂȘ para conhecer MontevidĂ©u”, entorna um gole.
O seu sorriso dobra de tamanho, “Eu?”, o indicador aponta no colo, “e o que tem de bom pra ver no Uruguai?”
“Muitas coisas”, te fala, com bom humor, “Mas acho que o lugar mais bonito, sem dĂșvidas, Ă© a casa dos meus pais”, e Ă© aĂ­ que o seu riso desponta, incrĂ©dula com o flerte, â€œĂ© sĂ©rio”, ele garante, sorrindo junto, â€œĂ© a casa mais bonita da rua, cĂȘ vai adorar. Tomar um cafĂ© com a minha mĂŁe, trocar uma ideia com os meus irmĂŁos. VĂŁo te adorar, eu sei.”
“É?”, a sua voz soa arrastada, baixa. EstĂĄ olhando nos olhos castanhos dele quando o escuta sussurrar no mesmo tom, aveludado, Ă©, sim, ao que vocĂȘ retruca e jĂĄ levou quantas pra visitar esse ponto turĂ­stico tĂŁo belo de MontevidĂ©u?
Ele nem pisca, responde no mesmo instante, “só as brasileiramente lindas.”
VocĂȘ se inclina para dar um empurrĂŁozinho no ombro dele, estalando a lĂ­ngua, mas sem tirar o sorriso do rosto — uma proximidade propĂ­cia para que o homem possa capturar o seu pulso e te manter mais pertinho ainda. Sente o ar quente saindo do nariz dele e resvalando na sua face. Os olhos do uruguaio caem nos seus lĂĄbios pintados com o batom, descarado. “Vai ficar fazendo piadinhas com a letra da mĂșsica, vai?”, vocĂȘ alfineta, sĂł aĂ­ ele volta a encarar, tĂĄ te fazendo rir, nĂŁo tĂĄ?
“E Ă© bom quando vocĂȘ tĂĄ rindo assim”, ele continua, “porque fica menos marrenta, Ă© mais fïżœïżœcil te levar pra cama
”, e vocĂȘ fica boquiaberta de imediato, os olhos afiando, meio cĂŽmica, entĂŁo, vocĂȘ sĂł vem pra me comer?, no que o homem prontamente faz que nĂŁo, “na primeira vez, eu vim sĂł pela mĂșsica”, te jura, “foi vocĂȘ quem me levou pra cama, mocinha. Eu sĂł tĂŽ te comendo pra manter a tradição.”
“Isso”, o seu indicador toca a ponta do nariz dele, acompanhando a pronĂșncia lenta da palavra, “vocĂȘ sĂł tĂĄ me comendo porque eu tĂŽ deixando.”
Ele acena com a cabeça, “presentemente, posso me considerar um sujeito de sorte.”
Bobo, vocĂȘ murmura, ameaçando se afastar para se sentar no ponto em que estava antes, entretanto Ă© detida. Os braços te tomam, o rosto masculino afunda na curva do seu pescoço. É um roubo certeiro Ă  sua vontade de se mover, pois tudo que o seu corpo decide fazer Ă© permanecer onde estĂĄ. Pior, amolece, o que torna mais fĂĄcil para que ele possa tombar contigo sobre o tapete, num abraço, jogando a perna por cima da sua. 
O som da sua risada Ă© melĂłdica, soa no ouvido dele como se fosse um sinal. Arrasta o nariz pelo seu pescoço, se embebeda no perfume da sua pele. NĂŁo resiste, tem que entreabrir os lĂĄbios e se entregar ao pensamento intrusivo de mordiscar, chupar, sĂł pra tambĂ©m sentir o gostinho. Enzo, vocĂȘ manha, arrepiada por causa da indelicadeza. “NĂŁo”, ele retorna, “me chama de mi amor, papi, qualquer outra coisa”, pede, esfregando a ponta do nariz no seu queixo, os olhos se abrindo sĂł para fazer contato visual quando termina “...sou mais do que sĂł o Enzo, nĂŁo sou?”
Um sorriso se desprende no seu rosto, mas não hå uma resposta em si. E é sempre assim, isso o alucina. Não que seja, realmente, o seu plano desatinå-lo desse jeito, mas não pode fingir que não curte assisti-lo bufando, abrindo um sorriso apaixonado logo em seguida e trazendo os låbios finos de encontro aos seus. 
Prende o seu lĂĄbio inferior entre os dentes, sensual. Usa o nariz grande pra perpassar pelos seus lĂĄbios, recostar na pontinha da sua lĂ­ngua molhada. EstĂĄ com a boca no encaixe certo para te unir no Ăłsculo, mas atrasa, empurrando sĂł a lĂ­ngua pra tocar na sua primeiro, como se preparasse terreno, tĂŁo devasso, para a fusĂŁo. Estalado, Ășmido, porĂ©m lento, demorado para trocar de Ăąngulo. A palma aberta cobrindo a lateral da sua face, ao passo que te beija. VocĂȘ dobra a perna, apoiando a sola do pĂ© no tapete, deixa a dele enfiar entre as suas. 
Os selinhos vĂŁo descendo do cantinho da sua boca para o queixo, caindo do pico para a garganta, se distribuindo atĂ© o colo. As alcinhas finas do seu vestido estampado jĂĄ estĂŁo totalmente desalinhadas, os ombros libertos, o decote mais fundo. Dali pra baixo, o uruguaio se esquece dos selares romĂąnticos e escorrega o rosto por cima do tecido leve atĂ© o seu ventre, puxando a barra para ter contato a pura derme. A forma com que faz uma horinha ali, roçando a bochecha na altura do seu umbigo, Ă© quase uma adoração. Culto. Quando levanta o olhar pra ti, estĂĄ franzindo sutilmente o cenho, aquela carinha de puto, sedutor. VocĂȘ tem que murmurar vai, pode me comer, Enzo, sĂł pelo prazer de se achar no poder.
Ele se ajoelha entre as suas pernas, “ia te comer de qualquer jeito, vida”, fala enquanto retira a camisa, a silhueta nua masculina se formando aos pouquinhos diante dos seus olhos no cĂŽmodo que se amorena no anoitecer, “adoro quando vocĂȘ larga a banca pra me pedir pra te comer feito uma putinha”. Vai com a boca pra beijar bem no cĂłs da sua calcinha, abocanhar, carregando pra baixo a peça entre os dentes, junto dos dedos. Uma luxĂșria visual que nĂŁo falha em colocar um sorriso no seu rosto. “Vira”, te orienta, mas ele mesmo opta por te aprumar de lado, de cara pra janela aberta. Se acomoda atrĂĄs de ti, tambĂ©m sustentando o peso no antebraço. Com a outra mĂŁo, ergue a sua perna o suficiente para ser um Ăąngulo bom pra se pĂŽr na entradinha. Alterna os olhos entre a ereção que conduz pra ti e a necessidade de assistir a sua expressĂŁo no momento exato em que ele te invade. 
Tem que ver o seu sobrolho se unindo, os lĂĄbios se separando num grito vazio. O melhor combo Ă© tambĂ©m flagrar a alça do seu vestido despencando do seu ombro, a visĂŁo do seu seio ali dentro, a um aperto de estar seguro na palma da mĂŁo do homem. Os Ășltimos vestĂ­gios do sol quente que iluminou esta tarde penetra pela janela e reflete no seu rosto, alaranjados. “Sabe”, faz carinho, impede que a saliva possa escorrer do cantinho da sua boca aberta, “pode falar o que for, mas o que seria de vocĂȘ se nĂŁo tivesse o meu pau bem fundo em ti todo domingo, hm?”, soa presunçoso mesmo, atrevido, “vocĂȘ quer ser minha, nena”, beira os lĂĄbios na sua bochecha, feito quem vai beijar e nĂŁo beija, “sĂł nĂŁo tĂĄ sabendo dizer.”
Olha sĂł como perde toda a postura quando eu te como, tĂĄ sussurrando ao pĂ© do seu ouvido, igual um demĂŽnio pendurado no seu ombro. Vai botando devagarinho, começa sĂł com a cabecinha, atĂ© ir mais fundo num rasgo sĂł e nĂŁo largar mĂŁo dessa profundidade. “Essa carinha doce de virgem que nunca sentiu uma pica antes”, sopra a frase de uma maneira tĂŁo terna que nem parece que estĂĄ diminuindo, “ah, eu te derreto todinha, nĂŁo Ă©? Que graça...”, espicha um sorriso, a boca colada Ă  sua orelha, “parece que fui feito pra ti, nĂŁo fui? Todo dentro. Podia ficar o dia inteirinho metendo em vocĂȘ”, espalma por cima do seu ventre, enchendo aqui dentro de porra.
“Eu tĂŽ falando contigo, menina”, tem que pegar na sua mandĂ­bula e trazer seu olhar perdido atĂ© o dele. Encara os seus lĂĄbios manchadinhos de batom, tentador, correndo os dedos pelo inferior, querendo afundar pra dentro e te fazer mamĂĄ-los. “CĂȘ quer me enlouquecer, nĂ©?”, acusa, e vocĂȘ sorri, despudorada, â€œĂ©, cĂȘ quer sim, sua cachorra”, morde o seu ombro, rebelde, “mas que nem vocĂȘ me enlouquece, eu vou te enlouquecer igual.”
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kyuala · 9 months ago
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♡ cast de lsdln como deuses gregos ♡
eu como pessoa formada em 5 volumes de percy jackson â˜đŸŒ resolvi fazer esse presentinho pra nossa mĂŁe de nĂłs todes @imninahchan que sempre nos alimenta tĂŁo bem <3 coloquei os atributos pelos quais os deuses sĂŁo mais conhecidos (sĂŁo sempre muitos se for ver tudo) e dei uma puxada pro lado romĂąntico da coisa pq nĂŁo me aguento rs espero que gostem!
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enzo vogrincic como atena, deusa da sabedoria
vejo muito o enzo como alguĂ©m super ligado em vĂĄrias ĂĄreas do conhecimento, adora estar sempre absorvendo informaçÔes novas e discutindo os mais variados temas com pessoas diferentes, sempre em busca dessa troca, sabe? ama andar pra lĂĄ e pra cĂĄ em rolĂȘs culturais, sempre descobrindo mais filmes, mĂșsicas, livros, obras novos e com eles mais aprendizados e experiĂȘncias; acho que ele curte real tudo que propĂ”e uma nova reflexĂŁo pra ele e com certeza dĂĄ mais prioridade para relaçÔes nas quais ele possa se conectar com a outra pessoa nesse nĂ­vel intelectual, entĂŁo se prepare pra muito date em cinema, museu, festival, exposição... por ser tambĂ©m a deusa da civilização e das estratĂ©gias, vejo atena como uma figura muito classuda, elegante, reservada (e, claro, estrategista) e pra mim isso tem tudo a ver com o enzo tambĂ©m. mais discreto que ele, sĂł metade dele.
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agustĂ­n pardella como hefesto, deus da metalurgia
AgustĂ­n "Homem com H" Pardella Ă© um homem de negĂłcio, de fazer, de atitudes, de postura. Ă© um homem de resolver. "resolver o quĂȘ?" tudo. simplesmente tudo. pra tudo que vocĂȘ precisa ele tem uma solução e tudo que vocĂȘ pede ele faz. tĂĄ precisando de alguĂ©m pra montar seu guarda-roupa novo? agustĂ­n pardella. precisa de alguĂ©m para instalar umas prateleiras? agustĂ­n pardella. consertar seu ventilador, carregar umas caixas pesadas? agustĂ­n. pardella. atĂ© se vocĂȘ estiver querendo algum mĂłvel pra casa de vocĂȘs e nĂŁo estiver achando do jeitinho que vocĂȘ imagina ele vai lĂĄ e arruma pra vocĂȘ. ele Ă© simplesmente um Homem que vai, arregaça as mangas e faz, e eu ligo muito isso a hefesto. e ele nĂŁo se restringe sĂł a trabalho braçal nĂŁo, tĂĄ? (apesar da visĂŁo dele sem camisa e suado nĂŁo ser nadinha algo pra se reclamar.) tudo que vocĂȘ precisar, tudinho mesmo, ele resolve ou pelo menos tenta, te ajuda. sem contar que hefesto tambĂ©m Ă© o deus do fogo e nĂŁo tem ninguĂ©m que tenha mais fogo que esse homem, em todos os sentidos.
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matías recalt como hermes, deus da comunicação
e o prĂȘmio boca de sacola 2024 vai para... simplesmente nĂŁo tem como nosso tagarela favorito ser outro deus aqui, gente. matĂ­ tĂĄ sempre falando pelos cotovelos com todo mundo, vocĂȘ nĂŁo pode levar ele pra um rolĂȘ tranquilinho fora de casa que ele jĂĄ volta com 3 besties, 9 amigos, 5 parças, 2 primos de consideração e por aĂ­ vai. sabe sempre de todas as fofocas possĂ­veis e vem correndo te contar assim que fica por dentro. e ai de vocĂȘ se ele souber que vocĂȘ ficou sabendo de alguma coisa e nĂŁo contou pra ele, tĂĄ? o bichinho fica chateado real. assunto com ele Ă© o que nĂŁo falta e um momento de tĂ©dio no namoro de vocĂȘs Ă© impossĂ­vel. alĂ©m disso, hermes tambĂ©m Ă© o deus dos ladrĂ”es e eu sinto que o matĂ­ deve ser muito mĂŁo leve em um relacionamento, afinal tudo que Ă© seu Ă© dele tambĂ©m, nĂ©? ou pelo menos Ă© o que ele te diz quando vocĂȘ encontra ele usando teu blusĂŁo novo ou seu protetor labial nas coisas dele pela dĂ©cima vez. e, pra finalizar, hermes Ă© tambĂ©m o deus dos viajantes e a gente sabe que esse menino gosta de uma viagenzinha, ainda mais se for pro brasil! tem o sonho de conhecer todos os estados do paĂ­s ao seu lado, mas mais ainda de conhecer tua cidade natal e ser levado em todos os seus lugares favoritos.
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esteban kukuriczka como hera, deusa do casamento
esse homem nasceu pra ser marido e pai, gente, pronto. Ă© esse o headcanon. mas, brincadeiras Ă  parte, vejo muito o esteban como alguĂ©m que prospera horrores num relacionamento estĂĄvel e de longa duração. ele ama esse mundinho particular que vocĂȘs criaram de muito amor, respeito e cumplicidade e, quando ainda nĂŁo estĂŁo casados, ele nĂŁo vĂȘ a hora de estar e passar o resto da vida dele com vocĂȘ! fora que hera Ă© deusa das mulheres, da famĂ­lia e da maternidade tambĂ©m e jĂĄ estamos todes carecas de saber que esteban pai de menina jĂĄ Ă© uma realidade absoluta em nossos coraçÔes. ele amaria muito ser convidado e inserido nesse mundo feminino por vocĂȘ e pelas filhas, se sentiria real muito abençoado e sortudo por isso. ama tudo que Ă© ligado Ă s mulheres da vida dele e simplesmente vive pra elas.
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fran romero como afrodite, deusa do amor
olha, foi difĂ­cil escolher sĂł um atributo dela pra colocar aqui em cima porque pra mim o fran tem muito a ver com todos, mas vejo ele como uma pessoa muito amĂĄvel e que ama muito. tudo na vida dele Ă© dedicado e ligado Ă s pessoas que ama, seja romanticamente ou nĂŁo, quer sempre manter por perto e estar presente na vida de todas. e isso Ă© muito recĂ­proco, porque todo mundo que conhece o fran se apaixona por ele (e com razĂŁo). quando num relacionamento, a vida dele pode nĂŁo girar em torno da pessoa amada (e nem deveria) mas tudo nela estĂĄ sim ligado ao amor dele. tudo que ele vĂȘ, pensa, sente, faz, tudo ou lembra vocĂȘ ou Ă© pra vocĂȘ. sendo tambĂ©m a deusa da beleza e da sexualidade, vejo muito o fran na afrodite porque ele, alĂ©m de obviamente ser uma pessoa linda, tambĂ©m vĂȘ beleza em todos os cantos da vida e em todas as pessoas, principalmente em vocĂȘ. pra ele vocĂȘ Ă© o ĂĄpice da beleza e ele nĂŁo cansa nunca de te dizer. e a parte de sexualidade Ă© com ele mesmo. nĂŁo imagino uma conversa sobre sexo de vocĂȘs que o fran nĂŁo leve com seriedade (e ao mesmo tempo leveza) e nĂŁo te deixe mais do que confortĂĄvel. estĂĄ sempre disposto a se comunicar em relação a isso e experimentar coisas novas pra manutenção da saĂșde da vida sexual de vocĂȘs.
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felipe otaño como poseidon, deus dos mares
sim, gente, coloquei isso aqui justamente porque pipe praiano Ă© minha skin favorita dele. e eu acho que combina suuuuper, poseidon sendo deus das ĂĄguas num geral e o pipe certeza que ama estar nelas. o fim de semana ideal pra ele tem que ter um solzĂŁo estralando e envolver ĂĄgua de algum jeito pra dar uma refrescada. adora viajar pra praia com os amigos ou pra uma chĂĄcara com piscina e ficar brincando com vocĂȘ na ĂĄgua - te ajudar a boiar, ver quem fica mais tempo sem respirar debaixo d'ĂĄgua, jogar vĂŽlei, pular onda, te empurrar sĂł pra te ouvir reclamar que vocĂȘ nĂŁo queria molhar o cabelo hoje e ficar toda emburradinha com ele pra ele ter uma desculpa pra te encher de beijo e te paparicar (nĂŁo que ele precise de uma, mas Ă s vezes ajuda). adora tambĂ©m tomar banho com vocĂȘ, seja de banheira ou de chuveiro mesmo. pra mim o pipe ama esse momento de relaxar contigo, apesar de nĂŁo se segurar muito (e nem vĂȘ por quĂȘ) e jĂĄ ir logo passando a mĂŁo em vocĂȘ com a desculpa de estar te ajudando a se ensaboar, sabendo que nem vocĂȘ e nem ele acreditam nisso. por fim, poseidon Ă© tambĂ©m o deus dos cavalos (?) e o pipe adora quando vocĂȘ cavalga nele. beijos.
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simĂłn hempe como dionĂ­sio, deus do vinho
O MAIOR BOÊMIO QUE TEMOS, PODE ENTRAR, SIMÓN! agradecimentos especiais Ă  diva juju @idollete do tumblr pela ideia porque encaixou MUITO. dionĂ­sio Ă© deus do vinho, das festas, do teatro e do prazer e pra mim isso Ă© tudo a cara do simĂłn. sinto que ele gosta de ĂĄlcool num geral (principalmente uma cervejinha, que nunca matou ninguĂ©m de acordo com ele) e de rolĂȘ, de festa, bagunça e animação (conhece todo mundo e mais uma galera, entĂŁo tem convite pra farra todo final de semana) mas pensando aqui nele numa noite tranquilinha, jantar caseiro Ă  luz de velas, dividindo um vinhozinho com vocĂȘ... ele nĂŁo quer mais nada. adora tambĂ©m como a bebida deixa vocĂȘs dois com um fogo a mais pra curtirem a noite e o corpo um do outro - e prazer Ă© com ele mesmo. Ă© uma parte essencial da relação de vocĂȘs e apesar de ter todos os trejeitos de um clĂĄssico cafajeste, ele sempre procura colocar teu prazer em primeiro lugar, principalmente se estiver apaixonado e num relacionamento sĂ©rio contigo. te levar ao mĂĄximo do ĂȘxtase sempre que possĂ­vel Ă© assunto sĂ©rio pra ele, viu? nĂŁo brinca em serviço, nĂŁo.
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rafael federman como perséfone, deusa da primavera
Ô, GENTE... me diz se tem alguĂ©m que combina mais com a deusa das flores, das ervas, dos frutos e dos perfumes do que o rafa? nĂŁo tem. a persĂ©fone me passa muito essa vibe bem cottagecore, vida mansa no meio da natureza, jardim cheio, colorido, perfumado e bem cuidado e pra mim isso Ă© totalmente o rafa! uma pessoa que tem uma energia tĂŁo delicada e gentil, imagino muito que ele tenha alguns cuidados especiais num relacionamento, tipo sempre te presentear com flores (do jardim dele!), cozinhar um jantarzinho pra vocĂȘ temperado com ervas que ele mesmo colheu (da horta dele!), te dar um perfume que ele mesmo criou a fragrĂąncia naquelas empresas especializadas (tudo que lembra vocĂȘ), cortar umas frutinhas e te trazer uma salada de frutas bem gostosa de surpresa quando vocĂȘ tĂĄ de home office, no meio de uma reuniĂŁo e ele sabe que vocĂȘ nĂŁo teve tempo de comer nada... sempre se preocupando e cuidando de vocĂȘ desse jeitinho assim, bem fofo, leve, gostosinho.
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santi vaca narvaja como apolo, deus do sol
se esse homem nĂŁo Ă© a personificação do sol eu nĂŁo sei mais quem Ă©. quando ele tiver um bebĂȘ, a criança vai ser o solzinho dos teletubbies, eu tenho certeza. santi me passa muito essa vibe de quem Ă© luz por onde passa e ilumina tudo que toca, entĂŁo nĂŁo poderia ser outro deus pra representar ele. e vocĂȘ sente isso desde antes atĂ© de estar em qualquer tipo de relacionamento amoroso com ele, porque o santi Ă© energia, Ă© calor de aconchego. estar com ele traz sempre aquele quentinho no coração, sabe? e quando começam a se relacionar isso nĂŁo muda nĂŁo, tĂĄ? vai ser um amor cheio de luz, de calor, de poesia, de mĂșsica, de filosofia, de beleza. cada momento com o santi Ă© um raio de sol diferente no teu cĂ©u. Ă© um amor que aquece e que cura.
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agustín della corte como deméter, deusa da agricultura
aqui nesse blog somos time della agroboy atĂ© o FIM. penso muito no headcanon dele como moço de famĂ­lia fazendeira e um romance com ele seria total ligado Ă  natureza porque pra ele isso Ă© tudo na vida. te levaria pra conhecer a fazenda, te dando um tour de cada espaço e suas funçÔes (e os locais mais escondidinhos pra onde vocĂȘs podem fugir um pouquinho da famĂ­lia dele quando der vontade - jĂĄ perderam a conta de quantas vezes tiveram que tirar palha da roupa no caminho de volta pra casa depois de uma rapidinha atrĂĄs do celeiro), te apresenta pra todos os animais (e se preocupa com a opiniĂŁo deles, tĂĄ? ai da pretendente que um dos muitos cavalos dele nĂŁo for com a cara, pra ele acaba o encanto na hora), adora fazer piquenique com vocĂȘ no meio do mato e estender atĂ© a noite pra olharem as estrelas no cĂ©u limpo do interior. fica ainda mais bobo apaixonado quando vocĂȘ se dispĂ”e a aprender os ofĂ­cios da fazenda e ajudar ele quando pode, Ă© o caminho mais certeiro atĂ© o coração dele. e, claro, demĂ©ter tambĂ©m sendo deusa da fertilidade, eu nĂŁo poderia deixar de plantar a minha ideia na cabeça de vocĂȘs de que o della tem 100% cara de quem amaria ter um time de futebol pra criar em casa. ama casa cheia de verdade, daqueles que ficam ainda mais caidinhos por vocĂȘ grĂĄvida e, assim que vocĂȘ se recupera, dĂĄ um tempinho e jĂĄ vem cheio de manha pedindo pra fazer outro nenĂ©m ali mesmo.
masterlist principal | masterlist de lsdln
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gardensofbabilon · 3 months ago
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bed chem pt 2 - enzo vogrincic x fem! reader
a/n: aqui estĂĄ a pt 2 e final!
summary ★: basicamente a mĂșsica bed chem da sabrina! vamos ter 2 partes entaooo digam o que estao achando!
warnings: palavrÔes
( INSTAGRAM POST — JUNHO, 2024)
snupdates
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snupdates Bom dia Brasil e Bom dia Uruguai! Sn foi vista saindo de uma loja de discos em Montevidéu!
ver todos 545 comentĂĄrios
vsgrincics e quando o homem do dump dela for o enzo,,
vogrincicupdates VEM AI EU SINTO
snvascaina eu juro por deus que essa mulher nĂŁo para em casa
lsdlnfans to sentindo que algo vem ai
seuuser
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curtido por pipegonotano, matiasrecalt, vogrincicenzo e 3.857.654 mais.
seuuser Buuuuh! Surpresa para vocĂȘs!! Bed Chem Ă© o primeiro single da era Love Again <3
ver todos 35.192 comentĂĄrios
vogrincicenzo đŸ„°
↳ user32 ELE QUER MT ESSA MULHER ↳ user NOTA ELE PELO AMOR DE DEUS SEUUSER
pipegonotano tenho certeza que nĂŁo vai sair do repeat!
↳ seuuser Pipe!! Obrigada pela direção incrível!
zendaya minha maior diva!! (curtido pelo autor)
snupdates RUIVA????????? COM UMA MUSICA ROMANTICA????????? MEU DEUS EU PEDI POR ISSO
sngirlfriend COME RIGHT ON ME I MEAN CAMADARIE!!!!!!!!!!!!!!
snenzo eu tenho certeza que Ă© pro enzo mds ''i was in a sheer dress the day that we met''
snbarcelona ela ja ta fazendo caridade de empregar os amigos... ta muito apaixonada
↳ us444 nossa mãe lucinda pqp
lsdlncentral eu tenho certeza que Ă© sobre o enzo... ela no uruguai.. AI DEUS
( INSTAGRAM POST — SETEMBRO, 2024)
pipegonotano
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curtido por blaspolidorii e 7.754 mais.
pipegonotano a melhor companhia para comemorar meu dia! obrigada a todos os irmĂŁos que eu fiz na montanha <3
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snupdates EU TO DELIRANDO????? É O ENZO E A SN???????????? OI?????????
feliperamusiomora sou lindo e vocĂȘ ta fudido
pipedetails VAI TOMAR NO CU FELIPE COMO VC FAZ ISSOOOO
↳ simonupdates seja bem vindo de volta tom holland ↳ blasprince juro, ele ta mt fudidoooo
songsforsn ELE CONFIRMANDO A LORE E BED CHEM
ESSA PUBLICAÇÃO FOI APAGADA.
( INSTAGRAM POST — JANEIRO, 2025)
snupdates
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snupdates A SANIDADE MENTAL??? FOI PRO RALO!!! SN E ENZO HOJE ANDANDO EM NY
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songsforsn JURO QUE EU NAO ACREDITO NO QUE TO VENDO
snenzo ELA DEPOIS DE MESES SUMIDA VOU INFARTAR
sngirlfriend ta mas o fato de que esse Ă© o casal mais GOSTOSO da histĂłria
lsdlnlover vai ficar tudo bem.............. nao vai nĂŁo mds ele Ă© o cara de bed chem!!!!!!!!!
enzobestie eles sĂŁo so amigos, se liguem
vogrincicupdates
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vogrincicupdates entĂŁo...... isso aconteceu.... ontem em nyc...
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lsdlnfans enzobestie isso parece sĂł amizade pra vocĂȘ?
vsgrincics GENTE ISSO É UM SONHO VCS N ENTENDEM COMO EU
user28 o sorriso.... ta doendo... alguem me daaaaaaaa
lsdlncentral acho que Ă© a melhor notĂ­cia da minha vida
user9 quem acredita sempre alcança ne vogrincicenzo
( INSTAGRAM POST — ABRIL, 2025)
snupdates
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snupdates ALĂŽ NAÇÃO!!!! Enzo e SN chegando HOJE no prĂȘmio Shell de teatro onde Enzo estĂĄ concorrendo!
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vogrincicenzo
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vogrincicenzo Muito obrigado pela honra de receber esse prĂȘmio hoje! Voltar aos palcos sempre foi um grande sonho meu, poder realizar isso ao lado da pessoa que eu mais admiro nesse mundo Ă© uma sensação indescritĂ­vel. Pra quem acreditou que isso um dia seria possĂ­vel (conquistar a sn, nĂŁo o prĂȘmio.), obrigado! Agora sei que a vida Ă© muito mais bonita quando se tem companhia para pedalar a noite.
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cncowitcher · 7 months ago
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15. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
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ᥣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᥣ𐭩 ─ gĂȘnero: divertido. đŸȘ
ᥣ𐭩 ─ nĂșmero de palavras: 778.
ᥣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vĂŁo? espero que gostem viu? se cuidem e bebam ĂĄgua, um beijo. đŸ˜œđŸ’Œ
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Trazer seu namorado para o Brasil para que o mesmo pudesse ter um tempo de lazer e descanso foi uma das melhores coisas que S/n fez nesses trĂȘs meses de relacionamento. 
Enzo estava mais do que apaixonado pela garota. Seus olhos brilhavam sempre quando encontram os dela, seus abraços eram aconchegantes e longos aproveitando o momento, os beijos eram apaixonantes e lentos ─ dependendo da ocasiĂŁo ─ e sem contar que durante essa semana de descanso no PaĂ­s Tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, Vogrincic andava se encantando ainda mais pela cultura, costumes, idioma e atĂ© pelas danças do Brasil.
JĂĄ passava das seis da tarde quando o casal latino saiu do hotel no qual estavam hospedados e pegaram um ĂŽnibus para aproveitar o começo de noite em Copacabana. Assim que desceram do transporte pĂșblico, Enzo sorriu ao observar como aquela parte do Rio de Janeiro era iluminada.
Quando eles entraram no barzinho, cujo nome era “BAR DO MELÃO E DONA ANA” ─ que estava escrito com letras maiĂșsculas na parede lateral do lado de fora ─, a brasileira foi logo para a bancada, pedindo duas Itaipavas e duas porçÔes de batatas-fritas.
As pessoas riam alto e um sertanejo antigo tocava baixinho quando a comida chegou. Enzo sorriu admirado para sua namorada, ela estava usando um short jeans curto azul de cintura alta, uma regata preta e uma famigerada Havaianas nos pés. Jå o uruguaio trajava uma camiseta branca manga curta, uma calça jeans também azul e sua fiel escudeira, bota preta.
Pois é  Nem o calor de rachar que fazia no Rio era capaz de fazer Enzo Vogrincic largar aquela bota

─ Dona Ana do cĂ©u, essa me faz querer sofrer pelo ex que nĂŁo tenho! ─ A brasileira diz animada se levantando com o litrĂŁo na mĂŁo assim que escuta os acordes de Esqueci, Bruno e Marrone.
O uruguaio sorria ao ver como o corpo de sua mulher se movia e a forma engraçada que ela cantava, fazendo uma verdadeira performance para as poucas pessoas presentes naquele bar.
Dona Ana, enxugando os copos de vidros, olha para Enzo e diz:
─ Tem sorte de ter uma mulher dessa na tua vida, vĂȘ se a dĂȘ o que merece, meu filho
 Dinheiro, amor, carinho e respeito.
Apesar de nĂŁo compreender muito o portuguĂȘs, Enzo concordou com a cabeça observando Seu MelĂŁo cutucar o ombro de Ana. Eles juntaram seus corpos atrĂĄs do balcĂŁo e começaram a dançar no ritmo da mĂșsica.
Na hora que voltou seu olhar para a sua garota, Vogrincic nĂŁo conseguiu conter a risada.
─ Eu atĂ© jĂĄ esqueci a cor dos teus olhos castanhos, que tem um metro e sessenta e que se demora no banho. Esqueci que seu sapato Ă© do tamanho trinta e seis e que adora fazer sexo trinta vezes por mĂȘs! ─ S/n cantava abraçada com o litrĂŁo de Itaipava, movendo seu corpo para lĂĄ e pra cĂĄ sem tirar os pĂ©s do chĂŁo.
Seus olhos encontraram os do seu namorado e ela continuou a cantar, encarando o uruguaio.
─ Esqueci que me acorda com o cafĂ© da manhĂŁ nos seus braços me apertando, se dizendo minha fĂŁ. Esqueci de te dizer que este pranto nos meus olhos Ă© que o meu time perdeu e por isso entĂŁo eu choro!
Terminado de comer sua porção de batata-frita, Enzo levanta e se aproxima da mulher, a puxando lentamente pela cintura.
─ Quem vĂȘ vocĂȘ assim vai pensar que estĂĄ sofrendo por alguĂ©m. ─ O mais velho comentou colocando uma mecha do cabelo da moça para trĂĄs da orelha dela.
─ Deixem eles pensarem, amor! É sĂł uma mĂșsica que me faz lembrar dos churrascos aos domingos em famĂ­lia. ─ A garota fala sorrindo, fazendo Enzo soltar uma risada gostosa e alta. ─ Eu tĂŽ com vocĂȘ e Ă© sĂł isso que importa.
O homem umedece os lĂĄbios e olha para a boca de sua garota, perguntando:
─ É só isso que importa?
─ É só isso que importa
 ─ A mulher reafirma fechando os olhos e sentindo os lábios de Vogrincic chegarem perto dos seus.
O momento fofo nĂŁo durou muito, confesso. Quando a mĂșsica de Bruno e Marrone terminou e começou a tocar Ela Ă© Amiga da Minha Mulher do Seu Jorge, a brasileira abraçou Enzo animada e começou a dançar ao seu lado.
Cantando, tentando fazer o uruguaio dançar e rindo junto a ele, que por agora, estava responsåvel em segurar seu litrão.
De uma coisa Enzo Vogrincic tinha certeza: Mesmo se divertindo horrores com sua namorada e com vontade de deitar agarradinho com ela, os dois não saíram do barzinho tão cedo

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lacharapita · 7 months ago
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BLOW-UP
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Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NÃOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotógrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967đŸ’„đŸ—ŁïžđŸ™ŒđŸ˜. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]‌‌. NĂŁo sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porĂ©m nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o ĂĄlbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tĂĄ em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbm😍 Beijocas
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Londres, 1967
EstĂșdio de fotografia E. Vogrincic
— Sentada seminua no chĂŁo, nitidamente incomodada com o atraso do fotĂłgrafo uruguaio, vocĂȘ bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpĂĄtico vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor — em tons diferentes — entra na sala em que vocĂȘ estava, caminhando apressadamente atĂ© a cĂąmera que estava em um tripĂ© em frente ao cenĂĄrio em que as fotos seriam tiradas.
– "Venha! O que faz parada aĂ­?"– Ele diz rude, vocĂȘ apenas caminha atĂ© a frente da cĂąmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças Ă­ntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a cĂąmera viu o rosto do fotĂłgrafo se contorcer em Ăłdio. – "Tira."– VocĂȘ o encarou em confusĂŁo. – "No anĂșncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."– É claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e vocĂȘ, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mĂŁos atĂ© o feixe do sutiĂŁ branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida vocĂȘ tinha sua calcinha deslizando pelas pernas atĂ© formarem uma pequena poça em seus pĂ©s. E como se jĂĄ nĂŁo bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com vocĂȘ, teve que lidar com o olhar irĂŽnico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
          — A sessĂŁo de fotos durou mais de uma hora, o fotĂłgrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressĂŁo, tudo. Agora, nas Ășltimas fotos, vocĂȘ estava deitada no chĂŁo, Enzo estava prĂłximo de vocĂȘ, parado em sua frente com a cĂąmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da cĂąmera. Quando ele finalmente colocou a cĂąmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mĂŁo para te ajudar a levantar, ele falou com vocĂȘ.
          – "Me desculpe pela forma como falei com vocĂȘ antes."– VocĂȘ acenou com a cabeça.– "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"– VocĂȘ sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lĂĄbios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com vocĂȘ anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
          – "Eu posso?"– VocĂȘ apontou para suas peças de roupa Ă­ntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
          – "Eu preferia vocĂȘ assim, mas claro nena, as fotos jĂĄ foram tiradas de qualquer jeito."– VocĂȘ soltou um riso tĂ­mido, caminhando atĂ© as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lĂĄbios enquanto vocĂȘ vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tĂŁo desnorteada que atĂ© do seu sutiĂŁ vocĂȘ esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesĂŁo, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. VocĂȘ continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde vocĂȘ deveria se sentar.
          – "SĂŁo fotos para a Biba? O vestido Ă© de lĂĄ."– VocĂȘ disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
          – "SĂŁo sim, nova coleção deles. Acredito que atĂ© amanhĂŁ de manhĂŁ eu jĂĄ consiga revelar as fotos, vocĂȘ tem algum telefone que eu possa ligar? Para vocĂȘ poder ver elas, claro."– VocĂȘ acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o nĂșmero de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. VocĂȘ empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lĂĄbios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. – "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos vocĂȘ tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguĂ©m que vocĂȘ nem conhece."– VocĂȘ engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
          – "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tĂŽ tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles sĂŁo difĂ­ceis de lidar sabe? Meu Deus!"– VocĂȘ passou as mĂŁos no rosto apĂłs deixar a taça de vinho sobre a mesa.– "Eles nem sabem que eu tĂŽ aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."– O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
          – "Por que eles sĂŁo "difĂ­ceis"?"– Ele perguntou, tomando o Ășltimo gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
        – "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "mĂșsica de satĂŁ"."– VocĂȘ se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou Ă  realidade vocĂȘ pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lĂĄbios.
          – "Que pecado!"– Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. – "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e vocĂȘ pode ficar lĂĄ se quiser."– VocĂȘ suspirou olhando para ele, era um homem de no mĂĄximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotĂłgrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando vocĂȘ pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. – "Desculpa amor, eu tĂŽ te deixando nervosa?"– Ele inclinou o tronco para ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mĂ­nimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chĂŁo. A mĂŁo dele que nĂŁo segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa atĂ© chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente vocĂȘ afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. – "O que vocĂȘ quer que eu faça, amor?"– Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inĂșmeras coisas que vocĂȘ queria que ele fizesse com vocĂȘ naquele estĂșdio. Colocando o cigarro entre os lĂĄbios ele levou Ă s duas mĂŁos livres para baixo do vestido que vocĂȘ usava, segurando a barrinha da calcinha de algodĂŁo e puxando ela por suas pernas atĂ© que estivesse nas mĂŁos dele e entĂŁo no bolso da calça azul que vestia. – "O gato comeu sua lĂ­ngua, chiquita?"– Nem uma Ășnica palavra saiu da sua boca. VocĂȘ jĂĄ estava burrinha e ele mal tinha tocado em vocĂȘ. – "Tudo bem entĂŁo! Vamos fazer assim, eu vou chupar vocĂȘ e depois vou te comer em cima dessa mesa atĂ© minha porra vazar de vocĂȘ, ok?"– VocĂȘ sĂł podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chĂŁo na sua frente, o cigarro jĂĄ esquecido no cinzeiro. Uma das mĂŁos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lĂĄbios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado jĂĄ escorria enquanto ele movia a lĂ­ngua em dezenas de formas diferentes, fazendo vocĂȘ levar uma das mĂŁos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trĂĄs, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lĂĄbios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que vocĂȘ era virgem sĂł pela forma que vocĂȘ tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou lĂ­ngua que te tocava um gemido fugia de vocĂȘ e todo seu corpo se arrepiava. VocĂȘ gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia vocĂȘ se remexendo na cadeira. A lĂ­ngua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia atĂ© que - lentamente - penetrava a lĂ­ngua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra vocĂȘ quando a mente dele projetou a imagem de vocĂȘ deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo nĂŁo resistiu a levar uma das mĂŁos atĂ© o prĂłprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressĂŁo na regiĂŁo. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e vocĂȘ nĂŁo teve medo de atĂ© mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o prĂłprio ĂȘxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. – "Vai gozar, chiquita?"– VocĂȘ choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porĂ©m as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A lĂ­ngua deixou uma Ășltima forma no clĂ­toris inchado antes de vocĂȘ se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido vocĂȘ quando chegou aqui. A pele estava brilhante e Ășmida, os lĂĄbios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tĂŁo intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas vocĂȘ pode ver a forma como os lĂĄbios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lĂĄbios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos nĂŁo podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zĂ­per da calça atĂ© que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. – "VocĂȘ vĂȘ? VĂȘ o que fez comigo, amor?"– Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mĂŁo direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. VocĂȘ gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de vocĂȘ pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mĂŁo descia pelo tronco de Enzo atĂ© se enrolar no pau firme e vazando, vocĂȘ mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de vocĂȘ nĂŁo se mexiam, entĂŁo quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. – "Eu estava esperando vocĂȘ se acostumar, mas pelo visto vocĂȘ nĂŁo se importa muito com isso, perrita."– Um suspiro fugiu de vocĂȘ quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensĂ­veis dentro de vocĂȘ, te fazendo atĂ© perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma Ășnica palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mĂŁo de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de vocĂȘ antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e entĂŁo se empurrar cuidadosamente para dentro de vocĂȘ, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mĂŁos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressĂŁo te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e entĂŁo ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortĂĄvel, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para vocĂȘ enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respiraçÔes pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sĂŁ consciĂȘncia para nĂŁo acelerar muito os prĂłprios movimentos. A sensação de estar dentro de vocĂȘ era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de vocĂȘ estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardĂȘncia passou vocĂȘ deixou uma batidinha com os pĂ©s nas costas do moreno, informação que ele nĂŁo demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para vocĂȘ, ele era tĂŁo cafajeste que chegava a irritar. – "JĂĄ posso te foder, nena?– VocĂȘ choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo nĂŁo era suficiente para ele, claro que nĂŁo, ele queria palavras.
– "Sim... Señor Vogrincic, por favor."– VocĂȘ queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lĂĄbios.
– "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."– Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de vocĂȘ com mais força, esticando vocĂȘ e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e vocĂȘ sĂł pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de vocĂȘ. A mĂŁo dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo atĂ© que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rĂ­gido e dolorido. Os olhos castanhos escuros nĂŁo desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lĂĄbios ficaram vermelhos depois de tanto mordĂȘ-los, nas bochechas coradas e pele brilhante alĂ©m dos fios de cabelo fora do lugar. NĂŁo demorou para ele selar os lĂĄbios de vocĂȘs, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. VocĂȘ sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lĂĄbios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de vocĂȘ. Seu Ăștero se contorcia dentro de vocĂȘ, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que nĂŁo estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotĂłgrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - atĂ© demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, vocĂȘ sentiu que ele nĂŁo demoraria para te encher com tudo que podia, mas tambĂ©m mĂŁos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu prĂłprio ĂȘxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lĂĄbios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo nĂŁo poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mĂŁos com força. – "Goza, nena."– E assim vocĂȘ fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a prĂłpria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, nĂŁo parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de vocĂȘ com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua prĂłpria liberação vazava de vocĂȘ como Ă s Cataratas de NicarĂĄgua. Se aproximando de vocĂȘ novamente, abaixou a cabeça atĂ© que ficasse prĂłxima de seu ouvido e levou uma das mĂŁos atĂ© a cĂąmera sobre a mesa. – "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"– Ele era tĂŁo convincente e sua cabeça estava tĂŁo vazia que vocĂȘ sĂł conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da cĂąmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em vocĂȘ. A melhor foto que ele jĂĄ havia feito em toda sua carreira, mas sĂł poderia ser vista por ele.
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kstephaniess · 25 days ago
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@lilablanc resolvi esquecer o medo e a insegurança e postar! NĂŁo saiu exatamente como eu imaginava, mas jĂĄ Ă© alguma coisa đŸ˜‚â™„ïž
LOML
“You said I'm the love of your life. About a million times.”
“If you know it in one glimpse, it's legendary.”
Um suspiro longo sai pelos seus lĂĄbios, enquanto admirava pela Ășltima vez o quarto que dividiram pelos Ășltimos meses. Era como se uma tonelada estivesse saindo do seu corpo. PorĂ©m, ao mesmo tempo que a sensação aparentemente era de alĂ­vio, uma pequena parte sua, sabia que nada seria como antes. Ele era o amor de sua vida, mas talvez isso nĂŁo fosse o bastante, pelo menos nĂŁo agora.
Enzo e vocĂȘ se conheceram por acaso, vocĂȘ havia acabado de chegar a Montevideo, onde passaria alguns dias e ao atravessar uma das ruas do bairro Cidade Velha, quase foi atropelada pelo uruguaio, que pedalava mais rĂĄpido que o normal naquela tarde ensolarada, em direção ao Teatro Solis.
“Lo siento, chica.”- ele disse enquanto te encarava preocupado, com as bochechas coradas. - “¿Estás bien?”
Parecia que o mundo havia parado. Era uma sensação diferente, como se houvessem vårias borboletas em seu estÎmago. Tudo por causa do simpåtico moreno de cabelos longos bem na sua frente. Um sorriso tímido surgiu em seus låbios.
Como um pedido de desculpas, ele se ofereceu para ser seu guia turĂ­stico durante toda a sua passagem pelo pequeno paĂ­s. A amizade de vocĂȘs foi ficando cada vez mais forte e enquanto vocĂȘ havia conseguindo um emprego em um importante escritĂłrio de arquitetura, ele havia se tornado o homem mais desejado de toda AmĂ©rica Latina.
“Quem te viu, quem te vĂȘ, Encito”- vocĂȘ bagunça seus cabelos, enquanto terminam um cigarro no terraço do seu apartamento.
“VocĂȘ sabe muito bem que eu nĂŁo gosto de toda essa exposição. As vezes tudo Ă© muito caĂłtico e cansativo.”
“Se pudesse ter um desejo realizado, o que vocĂȘ pediria?”
Sentiu seu coração acelerar ao vĂȘ-lo se aproximar e passando os braços delicadamente em volta de sua cintura.
“Eu pediria VOCÊ “.
Rapidamente o relacionamento de vocĂȘs evoluiu para um namoro. A famĂ­lia de Enzo, que jĂĄ te adorava, ficou radiante quando ele anunciou que vocĂȘs estavam juntos. Mas as coisas mudaram quando ele veio ao Brasil conhecer a sua famĂ­lia. Todo assĂ©dio que ele sofreu no aeroporto e por todos os lugares que passaram, te fizeram perceber o quando grande o seu namorado era e que talvez vocĂȘ nĂŁo estivesse a sua altura, principalmente depois de ver tantos comentĂĄrios maldosos sobre a sua aparĂȘncia ou matĂ©rias tendenciosas quando ele precisava sair do paĂ­s por causa de alguma premiação ou desfiles de moda.
“ Eu amo vocĂȘ.” - ele diz, com os olhos cheios de lĂĄgrimas, sentado no chĂŁo, bem na sua frente.
“Eu tambĂ©m amo vocĂȘ, Enzo. Mas talvez eu nĂŁo consiga ser tudo que vocĂȘ precisa.”
“ Posso melhorar.”- ele segura seu rosto delicadamente- “ Vou tentar viajar menos, pedir para o Javier cancelar alguns compromissos fora do país. Podemos passar mais tempo juntos.”
“NĂŁo seria justo com nenhum de nĂłs, Enzo. Eu sei o quanto vocĂȘ sonhou e batalhou para conseguir tudo que vocĂȘ tem hoje. Nunca poderia te pedir para escolher entre nĂłs e a sua profissĂŁo. VocĂȘ Ă© gigante Enzo Vogrincic. E eu amo vocĂȘ.” - encostei minha testa na sua, fechando meus olhos, sentindo seu perfume. - “Continue conquistando o mundo”.
“Eu nĂŁo vou deixar vocĂȘ ir, amor. Vou continuar te esperando. Sempre teremos Cidade Velha.”
Ele me puxa pela Ășltima vez para os seus braços E deixo todas as lĂĄgrimas que segurava, descerem pelo meu rosto.
Ele era a perda da minha vida.
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ataldaprotagonista · 7 months ago
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tw: seila manas, preguis vocĂȘ e matĂ­as recalt
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Joguinhos entre amigos e sĂł...
Ele era seu amigo e sĂł.
Amigos a um bom tempo e vocĂȘ adorava tĂȘ-lo como amigo e apenas amigos.
Amigos e sĂł.
Era bom ter uma amizade com um homem que nĂŁo quisesse te comer o tempo todo.
VocĂȘ tinha ficado com amigos dele em viagens passadas que vinha para Argentina visitar MatĂ­as Recalt, e por ele tudo bem. Ele atĂ© jĂĄ deu em cima da sua melhor amiga quando foi pro Brasil para te ver, mas ela ignorou e ainda sussurrou um "ele gosta Ă© de vocĂȘ" quando foram pro banheiro juntas tempos depois.
Agora, em mais uma de suas viagens para nosso "paĂ­s inimigo" vocĂȘ se encontrava em um rolezinho tranquilo na casa de MatĂ­ com os amigos deles. 
A santa trindade para a amizade de vocĂȘs:
Bebida, maconha e jogos.
Noite de  joguinhos entre amigos e só.
Deviam ser umas dez e vocĂȘs riam enquanto brincavam com um jogo de perguntas e respostas esquisito que a namorada de AgustĂ­n Pardella comprou em uma viagem para o exterior. JĂĄ haviam comido pizza e agora restava o brigadeiro que vocĂȘ tinha feito mais cedo enquanto cantava mĂșsicas engraçadas com seu amigo e o resto das bebidas que nĂŁo haviam consumido antes do jantar.
VocĂȘ estava com uma blusa que roubou do armĂĄrio de MatĂ­as (tudo foi facilitado pois sempre que vinha pra cĂĄ, dormia na cama dele... com ele...  sem se enconstar, Ăłbvio) cabelo preso, com um shortinho e com os pĂ©s na cadeira. Recalt estava do seu lado com o braço apoiado no encosto da sua cadeira e brincando com o colar exposto na parte de trĂĄs do seu pescoço.
Blas Polidori tinha acabado de responder uma pergunta contrangedora, lida por Fran Romero, sobre qual categoria de pornografia ele assistia e agora era a vez dele de ler.
- Agora, para Enzo Vogrincic - o moreno puxou um cartĂŁozinho do bolo de cartas empilhado no meio da mesa e começou a ler para o outro moreno, vocĂȘ sentiu a cadeira de MatĂ­ se aproximar da sua e o braço direito dele te abraçou de lado.
VocĂȘ estava acostumada com esses gestos de carinho genuĂ­nos vindo dele, ele amava brincar com seus acessĂłrios e morder vocĂȘ quando dava na telha.
Amizade.
- Quantas pessoas vocĂȘ ficaria da roda? - perguntou Polidori e descartou o papelzinho no montinho de cartas lidas. Vogrincic olhou ao redor, mas focou nos seus olhos e vocĂȘ retirou a mĂŁo da coxa para tomar um gole da taça de vinho que dividia com MatĂ­.
- Uma.
- IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII - gritaram ao mesmo tempo e vocĂȘ riu bebendo novamente, nĂŁo era raro o interesse do moreno por vocĂȘ.
- Acho que agora eu pergunto pra vocĂȘ - falou te encarando e alcançando uma carta. Recalt bufou ao seu lado, tirou a mĂŁo do seu ombro e monopolizou a taça de vinho branco que dividiam sĂł pra ele.
- Uma fantasia sexual que nunca realizou - vocĂȘ intercalou olhares com Fran, desde a Ășltima vez que vocĂȘs haviam... estado juntos, acabou revelando coisinhas a mais,  e voltou seu olhar para o moreno caliente na sua diagonal do outro lado da mesa.
- Bom... acho que - todos encaravam vocĂȘ, olhou para o lado e viu  - Sei lĂĄ, um a trĂȘs? - Enzo engasgou com o vinho e veio logo um coro de "HHHHMMMMMMMMMMMM", seu rosto assumiu uma cor mais avermelhada, mas acabou rindo junto com ele.
- Nossa! - disse Pardella - A tensĂŁo sexual aqui ficou palpĂĄvel.
As risadas foram cortadas pelo som da cadeira de MatĂ­as sendo arrastada.
Que bebezĂŁo ele.
- Qual foi? - perguntou Blas.
- Cansei desses joguinhos, vou pra varanda fumar.
Uma sequĂȘncia de "eu tambĂ©m" se juntou, acabaram todos na ĂĄrea fresca do apartamento dele.
....
- Que foi, Matías Recalt? - ele deitou pro outro lado, sem falar nada. 
Desde que vocĂȘ respondeu aquela pergunta, ele bem infantil, nĂŁo encostou mais em vocĂȘ, nĂŁo falou com vocĂȘ e nem te olhou. Chato da porra! VocĂȘ nĂŁo entendeu nada, tinha que sempre manter o sorriso quando ele mostrava vĂ­deo de uma menina dançando quase pelada no tiktok pra vocĂȘ... agora ele nĂŁo podia saber das suas taras sexuais?
VocĂȘ se aproximou da cama de casal e pulou sobre ele, viu um sorrisinho mas ele logo escondeu.
 - Fala, caralho.
- Vai lĂĄ com o Fran.
- Oi?
- Ou com o Enzo, ele tĂĄ em um hotel aqui perto, jĂĄ que tĂĄ rolando essa "tensĂŁo sexual palpĂĄvel" entre vocĂȘs....
- Meu Deus, o Guto tava brincando!
- Brincando o cacete, vocĂȘ Ă© burrinha nĂ©? - falou deitando de frente, vocĂȘ se mexeu um pouco mas logo se ajeitou, ficando bem posicionada sobre o membro dele. O garoto sĂł colocou as mĂŁos pra trĂĄs da cabeça e continuou falando - JĂĄ pegou o Fran, o Enzo ta maluco pra te comer... aĂ­ vem com essa... "Ain, que foi MatĂ­?" - imitou sua voz, tentou pelo menos.
- TĂĄ com ciĂșmes?
- TÔ, PORRA.  - vocĂȘ nĂŁo achava que ele admitiria tĂŁo rĂĄpido que estava com ciĂșmes.
- Idiota.
- Chata.
- Escroto.
- Boba.
- Feio - vocĂȘ mentiu, achava ele um gostoso.
- Gostosa.
- Escroto, pera, elogio nĂŁo vale - vocĂȘ reclamou cruzando os braços e fazendo uma cara de brava.
- VocĂȘ me chamou de escroto duas vezes - disse colocando a mĂŁo no peito como se tivesse ofendido.
- E vocĂȘ me chamou de gostosa!
- Somos amigos, eu literalmente posso te chamar de gostosa.
- VocĂȘ literalmente nĂŁo pode me elogiar.
- Por quĂȘ?
- Porque aĂ­ eu sei que vai querer me comer... - nĂŁo ajudava vocĂȘ falar isso montada em cima dele. O mais velho tirou as mĂŁos de trĂĄs da cabeça e posicionou na sua cintura.
- E se eu quiser te comer?
- AĂ­ vocĂȘ Ă© um falso do caralho, porque pra mim a gente Ă© amigo e sĂł.
- Vamo para com esses joguinhos? - ele começou se sentando na cama com vocĂȘ em cima - A Ășnica tensĂŁo sexual palpĂĄvel que existe nesse planeta terra Ă© entre eu e vocĂȘ, mas vocĂȘ Ă© tĂŁo BURRA que nĂŁo vĂȘ isso.
VocĂȘ abriu a boca em choque, mas ainda assim achou divertido.
- Como Ă© que Ă©?
- A gente combina, chica. Sempre combinamos. Un argentino e una brasileira. Romeu e Julieta, agora me beija - puxou sua cabeça e de uma forma inesperada seus låbios estavam colados com os do seu amigo... "amigo".
Admitiu pra si mesma, finalmente, que estava guardando esse sentimento e queria beijĂĄ-lo mais que tudo.
Aproveitou a língua dele brincando com a sua, as mãos dele te apertando forte e começou a rebolar sobre ele.
- Assim nĂŁo, nena... assim vou ficar duro rapidinho - e entĂŁo vocĂȘ fez questĂŁo de continuar. E realmente, durante toda a pegação sentiu ele endurecer sob vocĂȘ. Aquilo te trouxe um senso de missĂŁo cumprida e satisfação, mas ele tambĂ©m nĂŁo era bobo... foi logo tirando sua camisa, ou melhor, a dele - PUTA MERDA - segurou os seios entre as mĂŁos - SEMPRE QUIS SABER COMO ELES ERAM! - chupou o direito e entĂŁo o esquerdo e vocĂȘ se deliciou.
Continuaram naquela brincadeira mais um pouco, mas nĂŁo demorou muito para ambos estarem gemendo quando ele tirou o os shorts de vocĂȘs, invertou suas posiçÔes, afastou sua calcinha e meteu o pau latejante na sua boceta molhada.
- Não acredito que fiquei tanto tempo sem sentir isso, porra - ele gemeu segurando seu pescoço enquanto te olhava nos olhos, ele mantinha a outra mão lå em baixo te masturbando.
Depois de tanto meter, ele notou que quanto mais devagar fodia sua boceta, mais vocĂȘ apertava ao redor dele, o que o deixou maluco metendo devagarinho sĂł para sentir aquela pressĂŁo gostosa no pau.
- Agora, nena, vocĂȘ vai gozar comigo metendo bem lentinho, mas jĂĄ jĂĄ vai gozar comigo metendo fortĂŁo - a mĂŁo dele segurando seu pescoço, a voz gostosa dele e os beijinhos que ele dava foram o suificiente.
E como ele havia falado, assim que o tremor do priemeiro orgasmo passou, ele continuava dentro, começou a foder råpido e ritmado.
VocĂȘ abraçou ele pelo pescoço, esfregando os mamilos durinhos no peito nu dele, e sussurrou manhosa:
- Goza pra mim, amigo. - objetivo concluído, aquilo foi um combustível para ele foder mais forte.
- Que amigo o quĂȘ, porra! Agora sou amor. - nĂŁo demorou para gozarem juntos.
...
O barulho do celular tocou e vocĂȘ acordou com o susto, os braços de MatĂ­ te prendendo no lugar e ele resmungou contra seu pescoço.
- Quem é? 
VocĂȘ nĂŁo conseguiu ver o visor, sĂł atendeu.
- Oi?
- Linda, oi! - era a voz rouca de Enzo do outro lado da linha. Conferiu o horĂĄrio, por quĂȘ ele estaria ligando de madrugada?
- Enzo? - seus olhos arregalaram e os olhos do rapaz atrĂĄs de vocĂȘ tambĂ©m.
- Estava pensando em hoje - ontem, jĂĄ eram trĂȘs - Se quiser eu passo aĂ­ te buscar pra... sei lĂĄ, vocĂȘ sabe... a gente conversar - ia responder, negar a oferta com gentileza, mas o celular foi arrancado da sua mĂŁo.
- QUE CONVERSAR O QUÊ, rala Vogrincic, ela Ă© minha e eu sĂł dela... sem joguinhos dessa vez.
VocĂȘ sorriu e se aconchegou mais nele, o rapaz desligou o celular e arremeçou em algum lugar da cama. Ele beijou seu pescoço, bochecha e boca, te apertou mais entre os braços e voltou a dormir.
Antes de cair no sono apertadinha contra ele, fez uma nota mental: pedir desculpas para Enzo amanhĂŁ.
"Ela Ă© minha e eu sĂł dela"
Porra, MatĂ­as Recalt, sem joguinhos dessa vez.
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crarinhaw · 7 months ago
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The Driver
OlĂĄ minhas estrelinhas, bem vindes a mais um imagine!
Esse imagine Ă© um dos que foram postados originalmente no wattpad (foram sĂł dois kkkkk), estou os repostando aqui para que eles tenham um alcance maior!
Ele tem uma parte dois que nunca viu a luz do sol, talvez algum dia eu crie vergonha na cara e traga ele para cĂĄ
♡
Tudo que Enzo queria era fazer com que aquele affair nĂŁo fosse passageiro. NĂŁo estava em seus planos se apaixonar naquele dia, muito menos com a jornalista brasileira que havia acabado de conhecer.
O uruguaio e a brasileira se conheceram da forma mais profissional possĂ­vel, Enzo estava na premiĂšre de seu mais novo trabalho como ator, e a mulher o entrevistava para a emissora para a qual ela trabalhava.
Flertes em forma de olhares vinham de ambos durante a entrevista, a jornalista nĂŁo parava de notar como Vogrincic encarava seu corpo, e ela nĂŁo podia negar que nĂŁo conseguia deixar de reparar como o ator ficava fodidamente gostoso com aquele terno muito bem engomado.
De surpresa, assim que seu expediente termina, a brasileira recebe um convite da organização do evento para que ela participe do after party da premiere, ela aproveitou a oportunidade para tomar alguns drinks de graça e talvez acordar na cama de algum desconhecido, afinal, só se vive uma vez, não é mesmo?
Primeiro uma Piña Colada, seguida de uma dose de Gin, depois um Mojito e uma Marguerita, até se surpreender com um copo de Caipirinha surgir em sua frente, estranhou-se, pois não era a dona do pedido e muito menos sabia que possuíam a bebida brasileira no menu.
- Acho que nĂŁo se compara com a original, mas espero que goste - A voz rouca e grossa do ator uruguaio ecoa prĂłximo a jornalista, que sente todo o seu corpo se arrepiando.
- Estå tão escancarado assim de onde eu vim? - A mulher pergunta, encarando Vogrincic dos pés a cabeça, ele havia tirado o blazer, ficando apenas com a camisa social e a calça de alfaiataria, porra, como ele consegue se superar no nível de gostosura?
- Seu sotaque Ă© tĂŁo fofo, que nĂŁo pude deixar de notar - CARALHO, alem de arrepiada e molhada, Enzo conseguiu a deixar com as bochechas vermelhas como um tomate. Sua Ășnica reação foi dar uma risadinha tĂ­mida, o que provocou um sorriso de bobo apaixonado da parte do uruguaio.
- VocĂȘ acha? Poxa, demorei tanto para conseguir disfarçar - Acredite, tirar o nordestinĂȘs da fala em espanhol Ă© uma tarefa bastante difĂ­cil.
- Eu poderia passar horas ouvindo vocĂȘ falar - A mulher precisa se controlar para nĂŁo engasgar com o gole da bebida que acabara de passar por sua epiglote, sabia das intençÔes de Vogrincic mas nĂŁo imaginava que ele fosse ser tĂŁo direto.
Com essa deixa do mais velho, os dois passam praticamente o after party inteiro bebendo e trocando flertes disfarçados, conversaram sobre tudo sentados nas banquetas do bar, sobre o novo filme de Enzo, a mudança do Nordeste do Brasil para o Uruguai da jornalista que acabara de completar um ano, o amor que ambos tinhas por suas respectivas profissÔes, além do gosto em comum por fotografias e pela franquia de Toy Story.
Dado um momento em que a mulher ja estava bĂȘbada o suficiente para tomar alguma iniciativa maluca, mas sĂłbria o suficiente para lembrar de tudo no outro dia, a musica THE DRIVER da banda italiana MĂ„neskin começa a tocar, por se tratar de uma de suas musicas preferidas, ela nĂŁo tarda em chamar Vogrincic para a pista de dança. A atmosfera criada entre os dois unindo a mĂșsica em tom sensual e as luzes em tom avermelhado iluminando o espaço aumentou ainda mais Ă  tensĂŁo sexual que pairava sobre eles.
"Bare your soul 'til it's naked
Bite my lip 'til you break it
Steal my heart, get it wasted
Don't do it slow"
NĂŁo demorou muito para que asm mĂŁos largas de Enzo se hospedassem na cintura da mulher, que por sua vez acariciava os cabelos compridos na nuca do mesmo, seus corpos colados e suas bocas unidas em um beijo que com certeza nunca sairia da memĂłria de ambos, tudo isso com a batida de rock envolvente servindo como trilha sonora perfeita.
Mãos bobas, mordidas nos låbios, risadas entre o beijo, uma calcinha molhada e um volume na calça, eles não precisavam de mais nada para levar aquilo adiante.
- Mi casa o tu casa, nena? - Enzo sussurra prĂłximo ao ouvido da jornalista, que quase derreteu ao ouvir aquela voz rouca carregada de tesĂŁo.
- Por mim a gente nem precisa esperar chegar em lugar nenhum - Vogrincic então pÔe em seu rosto seu melhor sorriso sacana que deixa qualquer mulher fraquinha e guia a mais nova até o carro dele.
Acho que eu nĂŁo preciso contar o que aconteceu em seguida nĂŁo Ă© mesmo?
"If you wanna love when you touch the sky
You can be my midnight rider
If there's nowhere to go when you wanna go wild
I wanna be the driver"
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geniousbh · 8 months ago
Note
laurinha meu anjo, vi ermana falando sobre uma ideia de headcanon e ia amar se tu fizesseđŸ„ș:
o Enzo (ou tlvz o Kuku) e a leitora se dando super bem, beijinhos e conversas, atĂ© ele perguntar algo pra ela e ela revelar q tem tipo 20 anos de idade, e ele fica tipo "MEU DEUS EU TO GOSTANDO DE ALGUÉM Q NASCEU DEPOIS DOS ANOS 2000?!"
nossa senhora esse hc Ă© tĂŁo sexy
o enzo Ă© do tipo predador🐅 - me desculpem mas as fotos dele no mĂ©xico observando a movimentação por trĂĄs do copo?? - vai te ver no bar do hotel, num vestido que nĂŁo Ă© tĂŁo curto, mas que marca nos lugares certos, e vai se apresentar, de fato vocĂȘ nĂŁo reconhece a primeira vez - eles promoveram quase nada no brasil entĂŁo vocĂȘ nas suas viagens nĂŁo poderia saber muito tbm -, mas logo se encanta porque ele Ă© muito bom no que faz. te leva pra um canto mais reservado, te deixa confortĂĄvel pra conversar e vocĂȘ Ă© cheia de se desculpar pelo seu sotaque ou por errar alguma coisa e ele vai dizer "no hay problema, linda, me encanta tu acento" e ele tem uma energia tĂŁo mĂĄscula e forte que vocĂȘ automaticamente fica sem jeito, corada com febre. quando a bebida tiver feito efeito vai chamar ele pra dançar, vai envolver os ombros e segurar na nuca do vogrincic que nĂŁo deixa nenhum trejeito seu escapar, escorrendo as mĂŁos pelos teus braços arrepiados e rindo de canto porque ele tem plena consciĂȘncia de que vocĂȘ tĂĄ louca pra ele te chamar pro quarto. o choque vem quando vocĂȘs jĂĄ estĂŁo na cama, enzo te chupando a buceta e levando um dedo pra massagear sua entradinha ensopada, mas nossa... vocĂȘ Ă© tĂŁo apertada... (sim na cabeça de homem dele, e pelas experiĂȘncias, uma mulher mais velha pode ser apertada, mas TANTO assim? sem chance), ele vai conduzir a situação feito ninguĂ©m, sem querer estragar o clima vai subir a boquinha melada atĂ© seu ouvido de novo "quantos anos vocĂȘ tem mesmo, nena?" - ele nao tinha te feito essa pergunta antes - e vocĂȘ afetadinha diz qualquer idade entre 24 - 20 e ele vai sorrir largo porque primeiro ele se sente um idiota de nĂŁo saber antes e segundo porque no fundo Ă© muito sexyzinho and he kinda likes it (vai se sentir seu superior)đŸ„”đŸ€€ vai continuar te fodendo e dando o tratamento que vocĂȘ nunca teve, mas assim.. no dia seguinte? Ă© bom que vocĂȘ nĂŁo tenha se apaixonado porque se ele te ver no hotel vai te tratar como se fosse uma garotinha/criança mesmo, o encontro de vocĂȘs nĂŁo vai se repetir, mas vai ficar na memĂłria pra sempre rs.
o esteban Ă© um querido, e na viagem pro peru ele vai ter sido sim forçado a sair pelo elenco e principalmente pelo fernando!!! ele vai num bar e vai beber qualquer bebida local forte e acabar ficando meio altinho e corajoso, o que faz ele engajar numa conversa com vocĂȘ que tĂĄ fazendo um bico de garçonete - ele vai ser zoado pela escolha jĂĄ que tinham muitas outras mulheres no bar, mas ele sempre se interessa pelos amores impossĂ­veis (ele tem uma vibe mt shakespariana sla meu nao me culpem😖). e ai quando te pergunta sua idade e vocĂȘ diz a carinha dele vira o mapa da coitadolĂąndia😧, ele se sente horrĂ­vel de ter flertado meio descaradamente e vai no banheiro jogar uma ĂĄgua no rosto antes de voltar pra te pedir desculpa, mas vocĂȘ nega, ficando na ponta dos pĂ©s pra dar um beijinho no canto da boca dele "eu gosto de homens mais velhos". e aiii aiii aiiii ele fica entre a cruz e a espada, desiste da ideia ou espera acabar teu expediente? a resposta vem quando vocĂȘ sai do trabalho, pronta pra caminhar atĂ© o hostel que vc tĂĄ "morando" e vĂȘ ele encostado na parede de fora, esperando. mas, nĂŁo se deixem enganar amigas esses homens tĂ­midos e narigudos sĂŁo os piores entre quatro paredes, iria te foder a noite toda, fosse na sacadinha julieta do teu quarto - e ele segurando vocĂȘ pelo pescocinho enquando as bolas dele estalam com as investidas na sua bunda, a adrenalina de serem vistos a mil e ele te perguntando se vocĂȘ gosta da ideia - ou no chĂŁo em cima de um tapete velho, apertando seu corpinho e chupando sua clavĂ­cula enquanto diz o quanto vocĂȘ Ă© boa. iria super acordar no outro dia com vocĂȘ bem acomodada no peitoral dele e fazer um o\ facepalmđŸ„Ž com um risinho porque lembrou que Ă© mais de dez anos mais velho que ti
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