#enzo vogrincic puto canalha
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lacharapita · 6 months ago
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TU CUARTO
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Enzo Vogrincic x photographer! reader
Smut - unprotected sex [NÃOOOOOOOOOOOO!!!!], oral sex [F! Receiving], light masturbation, light degradation, cheating, Enzo puto canalha e vocĂȘ sendo a prĂłpria presidente da coitadolĂąndia e uma loba ao mesmo tempo
N.A- trĂȘs anos que eu tava escrevendo esse negĂłcio e aĂ­ mandei 3 mil palavras e foi issođŸ™ŒđŸ—Łïžâ€ŒïžđŸ’„. Isso aqui tĂĄ uma bomba de Enzo tesudo estudante de teatro viu⁉. A primeira cena foi altamente tirada dessas fotos ali em cima, beijos😍😍
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— Os olhos castanhos olhavam o próprio reflexo no espelho quadrado firme em sua mão, pelo menos era o que quem via achava. Enzo, despretensiosamente, olhava para a mulher de cabelos rebeldes com uma cñmera nas mãos e um cigarro pendurado entre os lábios.
– "Enzo, coloca sua mĂŁo no bolso na calça, por favor?"– Ele olhou pelo reflexo enquanto dirigia sua mĂŁo atĂ© o bolso traseiro da calça jeans. A respiração era pesada enquanto vocĂȘ se ajoelhava atrĂĄs dele e os cliques rĂĄpidos da cĂąmera eram ouvidos. – "Pronto!"– VocĂȘ disse embolado, olhando na cĂąmera as fotos recĂ©m batidas. O cigarro totalmente fumado foi logo retirado de entre seus lĂĄbios e jogado dentro da lixeira pequena perto da mesa que segurava toda a bagunça que vocĂȘ carregava. – "Desculpa te chamar tĂŁo em cima da hora. Eu tinha esquecido completamente da atividade. Atrapalhei vocĂȘ?"– VocĂȘ perguntava enquanto guardava a cĂąmera na bolsinha preta encima da mesa. Enzo acenou com a cabeça, sorrindo tolo para a sua preocupação desnecessĂĄria.
– "Relaxa! Não tive ensaio hoje."– Ele disse tranquilamente enquanto pegava a própria mochila que antes ficava sobre a cadeira de madeira dobrável.
          – "Vou editar elas e mostrar pro IgnĂĄcio, depois te mostro!"– Enzo sorria para vocĂȘ a alguns segundos, tantos que ele sequer percebeu o quĂŁo bizarro estava parecendo.
          – "Ah, claro! Mas nĂŁo posso ter nem uma migalha delas agora?"– Sua risada genuĂ­na surgiu no ambiente. Genuinamente sorridente com a forma como Enzo se expressava. VocĂȘ acenou com a cabeça negativamente e ele entortou os lĂĄbios com uma face deprimente.
          – "NĂŁo olha com essa cara. Prometo que te mando uma mensagem assim que estiver tudo pronto. Mais uma vez, obrigada! VocĂȘ 'tĂĄ sempre me salvando nas aulas prĂĄticas."– VocĂȘs dois riram enquanto caminhavam para fora do estĂșdio da universidade.– "Seguinte, a aula acaba Ă s nove. A gente pode se encontrar em algum lugar e eu te mostro as fotos."– VocĂȘ disse parando na porta e olhando para o relĂłgio por alguns segundos.
– "Claro!! Pode ser no meu quarto? Queria conversar contigo."– VocĂȘ riu e acenou com a cabeça. Olhando novamente para o relĂłgio,  arregalou os olhos e xingou baixo.
– "Tenho que ir! Dez minutos pra editar a foto e entregar pro professor."– VocĂȘ disse, seu tom de voz aumentando conforme se afastava, fazendo Enzo rir e acenar com a mĂŁo esquerda.
— Suas mĂŁos reviravam a bolsa preta apressadamente enquanto  caminhava atĂ© os dormitĂłrios. Enzo estava parado na porta, o ombro direito encostado na batente enquanto ele olhava para o chĂŁo com os braços cruzados.
– "Finalmente!"– Enzo disse enquanto levantava as mãos pro alto em comemoração.
          – "Puta que pariu!"– VocĂȘ deu um pulinho assustado, fazendo Enzo rir alto enquanto dava um espacinho na porta para que vocĂȘ passasse. – "Tem cigarro aĂ­? O meu acabou e eu nĂŁo tenho outra carteira."– Fez sua melhor cara de choro. Enzo fechou a porta e olhou para o seu rostinho choroso, pensando por longos segundos se vocĂȘ teria a mesma expressĂŁo quando começasse a ficar tonta de prazer. Ele chacoalhou a cabeça e apontou para a mesinha ao lado da cama, fazendo o seu olhar viajar direto para a carteira de cigarros fechada sobre a madeira escura. Com pequenos passos rĂĄpidos vocĂȘ se inclinou para pegar um dos cigarros na carteira, a saia que usava subiu atĂ© que Enzo pudesse ver um pedacinho da calcinha azul marinho e a polpa da bunda. Os lĂĄbios inferiores se perderam entre os dentes dele e ele se segurou para nĂŁo soltar um gemido manhoso com a visĂŁo. – "O que vocĂȘ queria falar? Disse que queria conversar comigo."– VocĂȘ perguntou enquanto jogava o isqueiro e a bolsa no chĂŁo e se sentava na cama com as pernas esticadas, nĂŁo sem antes retirar os sapatinhos preto e colocĂĄ-los ao lado da bolsa.
– "Acho que vou terminar com a Sofia."– Ele disse rĂĄpido, sem papas. Se sentou na cama de frente para vocĂȘ e apertou as mĂŁos uma na outra, olhando para os prĂłprios pĂ©s cobertos pela meia cinza. A fumaça branca saiu suavemente por seus lĂĄbios enquanto encarava ele, pedindo de forma nĂŁo verbal para que ele continuasse. – "NĂŁo tĂĄ dando certo. NĂŁo tem mais conexĂŁo nenhuma."– A bituca do cigarro foi colocada sobre o cinzeiro de vidro sobre a mesinha e entĂŁo vocĂȘ se virou para encarar Enzo.
– "VocĂȘ se sente assim. E ela?"– Enzo olhou para as mĂŁos, os pĂ©s balançavam suavemente enquanto ele respirava fundo, tomando um shot de coragem para falar sobre sua prĂłpria humilhação.
– "Ela falou comigo na semana passada, disse que tinha beijado um cara na festa do Fernando."– VocĂȘ se engasgou com o ar. Olhando para Enzo em total estado de choque.
          – "Porra. Nossa, vocĂȘ tĂĄ bem? Podia ter me contado antes."– Enzo balançou a cabeça. De alguma forma, ele nĂŁo estava nenhum pouco afetado com a informação de ter um belo par de chifres na cabeça. Ele se sentiu aliviado, sentindo que poderia fazer o que mais sentia vontade e nĂŁo precisaria ter culpa.
          – "NĂŁo sei como lidar com a forma que me senti. NĂŁo sei nem se ainda gosto dela."– VocĂȘ colocou duas mechas do cabelo volumoso atrĂĄs das orelhas torneadas de brincos dourados. – "Pra ser sincero, jĂĄ faz tempo que eu me sinto assim, sĂł nĂŁo sei como falar com ela."– VocĂȘ ficou ainda mais surpresa. Os pezinhos massageando um ao outro suavemente enquanto pensava em suas prĂłximas palavras. No final decidiu por ficar em silĂȘncio, as palavras que diria sĂł pioraria a situação. – "NĂŁo faz isso."– VocĂȘ levantou o olhar, visivelmente confusa com as palavras de Enzo. – "Essa carinha de quem nĂŁo sabe de nada, quando na verdade vocĂȘ sabe exatamente o que eu sinto."– Ele suspirou alto, a mĂŁo direita viajando atĂ© a ereção crescente entre suas pernas e deixando um aperto firme. VocĂȘ por vez apertou as coxas uma na outra, tentando desesperadamente aliviar a tensĂŁo entre suas prĂłprias pernas. – "Sabe muito bem como me deixa. Aquela carinha de coitada quando vem me pedir ajuda porque esqueceu do trabalho prĂĄtico que pediram, porra! NĂŁo sabe quantas vezes eu imaginei vocĂȘ com essa mesma carinha implorando pra eu te comer, bebita."– Enzo esticou uma das pernas, colocando entre as suas e afastando suavemente as suas pernas, deixando para ele uma vista vaga do pequeno pano azul que escondia o que ele mais desejava ver.
– "Enzo... a Sofia..."– A respiração pesada dele enquanto ele se sentava na cama, indo cada vez mais para perto de vocĂȘ.
– "Shh, vocĂȘ nĂŁo precisar fingir, amor. SĂł, deixa acontecer. TĂĄ tudo bem."– Enzo sussurrou, as mĂŁos tocando toda a pele nua de suas pernas e o rosto cada vez mais prĂłximo do seu. – "SĂł deixa..."– Antes dele terminar seus lĂĄbios se juntaram aos dele. Os olhinhos fechados, apreciando a sensação do toque dele. A mĂŁo que nĂŁo estava em suas pernas segurou seu pescoço, soltando levemente seus lĂĄbios apenas para respirar. – "Deixa eu te comer hm? Te deixar bem calminha, nena."– Enzo se encaixou entre suas pernas, os beijos descendo cada vez mais, lĂĄbios molhados em seu pescoço, atravessando o vale coberto entre seus seios e descendo pela barriga enquanto a mĂŁo dele segurava a barrinha da camiseta para cima. VocĂȘ automaticamente ergueu os quadris quando o rosto dele parou entre suas coxas, fazendo-o sorrir aquele sorriso canalha. As mĂŁos dele foram pra baixo da saia e agarraram a calcinha de algodĂŁo, puxando pelas suas pernas sem muita demora. O gemido que saiu de entre os lĂĄbios dele fez vocĂȘ querer chorar. Seu quadril inquieto, totalmente Ă  espera de algum mĂ­nimo toque dele. – "Que putinha desesperada."– As palavras foram abafadas pela pele de suas coxas enquanto ele deixava beijos na regiĂŁo, demorando mais quando chegava perto do lĂĄbios molhados. Seus dedinhos macios agarram alguns fios do cabelo preto de Enzo, segurando firme e fazendo ele olhar para vocĂȘ com o sorriso mais filha da puta que vocĂȘ jĂĄ tinha visto. Os lĂĄbios dele se separaram, mas, ao invĂ©s de comentar algo, Enzo abaixou o rosto atĂ© que os lĂĄbios rosados estivessem massageando lentamente a carne molhada da buceta que ele tanto queria.
– "Enzo... puta madre!"– VocĂȘ conseguiu sentir o sorriso dele contra vocĂȘ. Erguendo um pouco a camiseta, suas mĂŁos voaram direto para seus seios com os biquinhos tĂŁo duros que chegavam a machucar, apertando-os fortemente enquanto deitava a cabeça para trĂĄs e soluçava aqueles gemidos bonitos que faziam Enzo esfregar a prĂłpria ereção contra o colchĂŁo. Seus gemidos soavam quase como um canto divino, e ele nĂŁo entendia como conseguiu esperar tanto tempo por isso. A lĂ­ngua quente rodeava em diferentes formas o pontinho nervoso e inchado entre suas coxas, passeava atĂ© que quase chegasse no buraquinho apertado e entĂŁo voltava para onde estava.
Os braços de Enzo passavam por debaixo de suas coxas e as pontinhas dos dedos seguravam o tecido da saia para que nĂŁo atrapalhasse seus movimentos. Seus olhos, por algum aviso divino, se abriram e entĂŁo vocĂȘ teve a melhor vista da sua vida. Vogrincic te encarava, observando cada reação sua com os olhos amendoados que imploravam por algo silenciosamente, os braços agarravam suas coxas tĂŁo firmemente que as veias em sua pele eram completamente visĂ­veis, o cabelo preto bagunçado pelas suas mĂŁos que puxavam os fios toda vez que ele ameaçava colocar a lĂ­ngua dentro do buraquinho quente, a forma como os dedos dele pressionavam o inferior da sua barriga alĂ©m dos gemidos roucos que saiam de entre os lĂĄbios dele e criavam uma vibração gostosa no pontinho sensĂ­vel.
Seus pezinhos cobertos pela meia branca tocaram a lateral do corpo de Enzo e suas mĂŁos agarraram o cabelo dele com mais força. Os resmungos do nome dele que escapavam entre os choramingos carentes ficaram mais frequentes e aumentaram de volume, entĂŁo Vogrincic pode perceber que nĂŁo demoraria para vocĂȘ dar a ele o que ele tanto queria.
– "Vamos lĂĄ, bebita. Deixa eu provar vocĂȘ."– VocĂȘ gemeu ainda mais alto, esquecendo completamente das pessoas nos quartos ao lado, totalmente perdida na forma como Enzo estava te comendo como se aquela fosse sua Ășltima refeição. Vogrincic pressionou a mĂŁo direita sobre o baixo de seu estĂŽmago, criando uma sensação que te deixou perdida em tudo. Sua respiração ficando mais funda e cada vez mais descompensada enquanto suas pernas tremiam suavemente e vocĂȘ se derramava nos lĂĄbios do uruguaio. As mĂŁos macias tentaram a todo e qualquer custo afastar Enzo, porĂ©m ele nĂŁo se movia um Ășnico centĂ­metro com seu esforço. Assim que tirou o rosto debaixo da saia, vocĂȘ fitou o sorriso canalha na boca dele, observando o queixo molhado enquanto ele se movia na cama atĂ© que o rosto estivesse extremamente prĂłximo do seu, a ponto de atĂ© mesmo poder sentir o cheiro doce que exalava dele. – "Ay morena, 'cĂȘ jĂĄ 'tĂĄ uma bagunça e eu nem te comi ainda."– Enzo encaixou o rosto no teu pescoço, sentindo o cheiro do seu perfume e em seguida deixando uma trilha de beijos e mordidas pela pele sensĂ­vel e brilhante.
Suas mĂŁozinhas curiosas seguiram para a barra da calça de moletom preta que o uruguaio usava e entraram sorrateiramente, com a mĂŁo direita nĂŁo demorando muito para tocar na ereção pulsante dentro do tecido da calça e cueca, fazendo Enzo gemer em surpresa, definitivamente nĂŁo esperando seu toque repentino. Sua mĂŁo Ășmida se enrolou ao redor do pau vazando e o tocou tĂŁo suavemente que Enzo quase tremia sobre vocĂȘ, empurrando o quadril para frente na intenção de tentar tirar um toque mĂ­nimo de sua mĂŁo. O sorriso em seus lĂĄbios era impagĂĄvel, se Enzo pudesse ver provavelmente ficaria nervoso.
– "Quem 'tá uma bagunça, nene?"– Seu sussurro perto do ouvido dele fez ele choramingar abafado contra sua pele, empurrando a si próprio em sua mão que subia e descia cada vez mais rápido. O polegar acariciava a cabecinha de leve, sentindo as gotículas pegajosas escapando.
Uma das mãos de Enzo viajou entre seus corpos e agarrou seu braço, tirando o rosto de seu pescoço e te encarando novamente, dessa vez sem o sorriso puto.
– "Perra!"– VocĂȘ sorriu timidamente sentindo como a mĂŁo dele empurrava sua e puxava o tecido preto pelas prĂłprias pernas. VocĂȘ aproveitou o momento de distração dele, levou as mĂŁos ao peito coberto e, de alguma forma, fez com que ele estivesse embaixo de vocĂȘ. O rosto surpreso de Enzo foi o suficiente para tirar um riso sincero de vocĂȘ. As mĂŁos dele agarraram suas coxas enquanto vocĂȘ erguia os joelhos suavemente e lentamente encaixava Vogrincic dentro de vocĂȘ, com um gemido carente e unĂ­ssono escapando de vocĂȘs quando ele estava inteiramente dentro de vocĂȘ. Era mais do que sexual, era como se ele estivesse dentro de vocĂȘ como alma. Suas mĂŁos ficaram pequenas sobre o peitoral dele, pressionando com força conforme seu corpo subia e descia no colo dele. A vista da satisfação totalmente estampada no rosto de Enzo foi gritante. VocĂȘ estava matando ele afogado em prazer e ele fazia questĂŁo de te mostrar isso quase que para vocĂȘ se sentir orgulhosa de suas açÔes.
As mĂŁos de Enzo ergueram sua camiseta atĂ© que ela estivesse para fora de seu corpo e jogada em algum canto do quarto, dando a visĂŁo total de seus seios para sua felicidade. Os biquinhos apontados para ele pareciam tĂŁo convidativos, a carne balançando suavemente conforme seus movimentos sobre ele foram quase que um chamado espiritual. Ele forçou o prĂłprio tronco para cima mas vocĂȘ o impediu, empurrando-o deitado na cama novamente. O uruguaio te encarou com aqueles olhos pedintes, claramente sentido com o que lhe foi negado. – "Nenaaa..."– VocĂȘ sorriu e quase falou algo, mas o toque do pau dele naquele pontinho doce dentro de vocĂȘ foi o suficiente para trocar as palavras por um choro alto.
– "Carajo!"– Seus joelhos se cansavam mas nunca vacilavam em nenhum momento. A visĂŁo que Enzo tinha era a visĂŁo de uma vida. Seu pescoço ligeiramente marcado com algumas manchinhas arroxeadas, os cabelos bagunçados e levemente Ășmidos com a temperatura quente que fazia no quarto, seios se movendo conforme seu corpo se movia e principalmente a forma como ele podia observar sua buceta engolindo o pau dele como se fosse uma necessidade sua. E se ele te perguntasse, diria que sim, ter o pau dele dentro de vocĂȘ era uma necessidade. Naquele momento a Ășnica coisa em seu corpo era aquela maldita saia que vocĂȘ usava em qualquer momento do ano. Abraçava suas curvas com tanta intensidade que deixava qualquer um desnorteado, incluindo ele. Quando vocĂȘ ameaçou puxar o zĂ­per que abriria a saia, as mĂŁos dele te impediram quase que instantaneamente.
– "NĂŁo! A saia fica, amor."– A forma como ele agarrava o tecido e como te olhava fez vocĂȘ soltar uma risadinha boba.
Quando o calor no quarto ficou muito grande, suas mĂŁos correram para colocar o cabelo volumoso em um rabo de cavalo improvisado e segurado pelos prĂłprios dedos. A cena inteira faria parte dos sonhos de Enzo pelo resto do mĂȘs. Enzo gemia, apertava os olhos com força sentindo a forma como sua buceta abraçava o pau dele com tanta vontade e quando vocĂȘ soltou seu cabelo e puxou as mĂŁos dele para segurar seus seios ele teve que manter todo o controle que tinha no corpo para nĂŁo te encher de porra naquele exato momento. Ocasionalmente ele descia uma das mĂŁos para deixar tapas firmes na suas coxas, tapas que deixariam marcas por alguns dias, e apertĂ”es grossos.
VocĂȘ estava completamente perdida no jeito como o pau dele te esticava, totalmente cheia e se afogando naquela onda gigantesca de pau que levava. – "VocĂȘ vai me deixar te encher de porra hm?"– A frase de cunho totalmente pornogrĂĄfico fez vocĂȘ se contorcer enquanto acenava com a cabeça e gemia cada vez mais. Em algum momento suas coxas falharam, vocĂȘ segurou nos ombros de Enzo e puxou, pedindo com açÔes para ele erguesse o prĂłprio tronco.
– "Me fode."– Suas palavras foram curtas e grossas. JĂĄ tinham perdido trĂȘs anos e nĂŁo estavam dispostos a perder mais nenhuma Ășnico segundo.
– "Com o maior prazer, nena."– Ele te virou na cama, ficando sobre vocĂȘ e entre as suas pernas. Encaixou a ereção molhada e dura no buraquinho apertado que escorria e se empurrou para dentro tranquilamente. O contorno do pau dele se formando no baixo do seu estĂŽmago foi absurdo. A mĂŁo grande dele pressionava com força enquanto ele te encarava com um sorrisinho no canto dos lĂĄbios. – "TĂĄ me sentindo aqui, nena?"– Ele pressionou com mais força e vocĂȘ sĂł conseguiu gemer. O som extremamente encantador que ele sonhava tanto em ouvir finalmente passando por seus ouvidos.
No momento em que ele agarrou suas pernas e as colocou sobre seus ombros, ele atingiu um ponto dentro de vocĂȘ que vocĂȘ nem ao menos conhecia. Ia tĂŁo fundo que Enzo pensou que te machucaria, mas quando viu seus olhos lacrimejando em ĂȘxtase e a boquinha aberta pedindo por mais e mais entre todos aqueles choros e gemidos, ele sĂł conseguiu te dar o que vocĂȘ queria sem reclamar ou negar por nenhum segundo sequer. Se empurrava com cada vez mais força em uma busca constante de encher seu buraquinho de porra e fazer sua buceta chorar no pau dele. VocĂȘs dois estavam uma bagunça completa, a saia em seu corpo estava Ășmida com o calor que exalava de vocĂȘ, os braço fortes dele abraçavam suas coxas enquanto a pele dele batia alto contra a sua, deixando o som dos estalos se espalharem por todos os metros quadrados do quarto enquanto ele metia em vocĂȘ. Suas pernas tremeram suavemente e entĂŁo os impulsos dele sĂł aumentaram. O momento em que vocĂȘs atravessaram aquele vale e se jogaram na sensação gritante do orgasmo foi irreal. Enzo achou por alguns segundos que desmaiaria entre suas pernas. Quando finalmente conseguiram abrir os olhos e olhar um para o outro, caĂ­ram em uma risada sincera e cansada, riam confortavelmente. Nada de constrangimento ou medo. Quando Enzo deitou cansado ao seu lado, vendo vocĂȘ se esticar e virar o rostinho para olhar para ele, tudo que se passava em sua mente era como ele queria acordar todos os dias com aqueles olhinhos brilhantes olhando para ele com um sorriso tĂ­mido nos lĂĄbios.
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Life is unfaaaaaaiiiir
176 notes · View notes
yzzart · 8 months ago
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"...đ„đąđ€đž 𝐚𝐧 đžđ„đžđŻđšđ­đšđ«"
â‹†ïœĄđ–Šč°‧ enzo vogrincic x f!reader.
â‹†ïœĄđ–Šč°‧ sumĂĄrio: alguma coisa aconteceu naquele elevador, porĂ©m, o quĂȘ?
â‹†ïœĄđ–Šč°‧ word count: 2.396!
â‹†ïœĄđ–Šč°‧ avisos: 18+! smut, pegação no elevador, putaria em pĂșblico, dirty talk, fingering, menção a oral, enzo sendo um canalha e puto (mais uma vez), palavras explĂ­citas e conteĂșdo explĂ­cito.
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"Las damas primero, bien?"
Titulando uma imagem de cavaleiro, com um suave toque ousado, o uruguaio estendeu uma mĂŁo em direção ao elevador, que havia chegado no ponto, e oferecendo o caminho. — Enzo riu, aumentando o sorrisinho pouco pilantra que se prendeu em seus lĂĄbios, ao receber uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ.
VocĂȘ achou uma graça, afinal, era de costume aquelas açÔes e entre outras; participando do pequeno divertimento, vocĂȘ inclinou sua cabeça na direção do mais velho, imitando um gesto antiquado e sorrindo desajeitadamente.
"Muito obrigada." — Proferiu ao entrar, observando seu reflexo no imenso e limpo espelho que se centralizava e, logo, Enzo desempenha o mesmo, sendo responsĂĄvel em apertar o botĂŁo atĂ© o andar que seguia atĂ© o quarto de vocĂȘs. — QuestĂŁo de segundos, uma de duas coxas recebeu um brincalhĂŁo beliscĂŁo por certos dedos grossos e tĂŁo familiares.
Homem maldito. — VocĂȘ, mentalmente, proferiu e o sujeito se manteve quieto, agindo como se tivesse feito nada.
O sinal, alertando a confirmação do andar e sobre o fechamento das portas, exclamou pelo aconchegante ambiente; acompanhado pela clĂĄssica e simpĂĄtica mĂșsica ao fundo. — Nada que poderia incomodar, alĂ©m da estranha lentidĂŁo para alcançar os andares iniciantes; talvez, uma manutenção ou verificação estaria em discussĂŁo. — Era o inĂ­cio da madrugada, ninguĂ©m iria constranger os funcionĂĄrios.
Isso soava apropriado, afinal, não estava pronta para isso e imaginava que seu namorado se encontrava na mesma situação.
Aproveitando o espelho, vocĂȘ passava as mĂŁos entre algumas mechas do cabelo, arrumando ou apenas empenhando planos para o dia; no fundo, questionando se, realmente, iria cumpri-los. — As vezes, cruzando certos amassos em sua roupa, mexendo distraĂ­da no tecido da saia. — Que foi muito atiçada pelo uruguaio durante o dia inteiro; jurando ao pĂ© do seu ouvido que iria adorar arrancar ela de suas pernas ou tambĂ©m te comer enquanto vocĂȘ usa a peça.
Para deixar mais interessante, o insolente havia comentado isso a vocĂȘ e saiu correndo para uma entrevista. — Deixando vocĂȘ e suas bochechas se amargarem na promĂ­scua vergonha.
E falando no diabo, seus olhos se atentaram pelo vidro refletor para encontrar a imagem do mais velho, que mexia no celular e, provavelmente, lendo alguma coisa relacionada a entrevista; decidindo postar, para mais tarde, um pequeno trecho em seu story. — A estatura concentrada, em qualquer coisa que estava explorando no aparelho, de Enzo clamou algo em seu peito; nada de surpreendente, claro, mas parecia. — A movimentação giratĂłria e interna que a lĂ­ngua fazia na bochecha dele estabeleceu um nĂł em sua garganta, fazendo vocĂȘ engolir seco.
Querendo, e precisando, desviar a atenção da façanha, seus dedos se encaminharam atĂ© uma mecha escura dos cabelos do uruguaio, que teimava ficar com as outras, ficando grudada na testa e sendo arrumada atrĂĄs de sua orelha; nĂŁo preparado com o toque, Enzo ficou surpreso e apreciou o ato atravĂ©s do espelho, encontrando com seus olhos. — TambĂ©m, declarando um "mi linda" como agradecimento, que foi retribuĂ­do ĂĄ um plĂĄcido sorriso por vocĂȘ.
"Que tal uma foto, hein?" — Sugeriu em tom pensativo, buscando a cĂąmera no celular e ganhando, mais uma vez, uma sombrancelha arqueada de vocĂȘ junto com os braços cruzados; vocĂȘ viu uma diligente e espreita mirada cruzar em seu corpo vindo do rapaz.
Facilmente, dava para fazer uma pasta ou ĂĄlbum com todas as fotos do Enzo em elevadores, — e isso nĂŁo era uma reclamação, em primeiro lugar — e quase se formava em um costume; bem, era uma melhor que a outra e sempre a deixava em situaçÔes vulnerĂĄveis, ele sabia e gostava ainda mais de tirĂĄ-las por causa desse fato.
"Agora?" — Questionou e apoiando, encostando as costas nas paredes e ganhando um pequeno choque por causa da frieza, observando seu namorado arrumar minĂșsculos detalhes em sua roupa. — "JĂĄ podemos considerar isso uma tradição?" — Brincou. — "Ah, podemos sim." — Respondendo a si mesma, a risada de Enzo se instalou no ambiente.
"Pensei que gostava delas, linda." — Contestou com sobrancelhas franzidas e inclinando a cabeça para o lado, olhando para vocĂȘ de cima para baixo; captando o desejo em retirar aquela saia quando chegasse ao seu destino. — "JĂĄ falei o quĂŁo gostosa vocĂȘ fica nessa saia hoje?" — Voltou sua postura no espelho.
"CĂȘ sabe que eu gosto..." — Respondeu a contestação sentindo um gostinho de manha em seu paladar enquanto presenciava o momento fotogrĂĄfico. — "E... sim, vocĂȘ jĂĄ falou." — Uma de suas pernas se esfregou na outra, uma ação ingĂȘnua, gostando de ser agradada.
Não se manifestando e conferido, mais uma vez, suas vestimentas, Enzo levantou o aparelho, que focava a imagem dele, e se preparou para tirar a foto. — Antes de tudo, não deixou de comprometer a típica pose e sua cara apolíneo; em outra palavra, de puto. — A face que transmitia austeridade, severidade e permitia um olhar despudorado no aparelho; exalando a mais pura imagem descarada.
VocĂȘ nĂŁo conseguiu se contentar, era evidente; seus olhos devorava com vontade o quĂȘ estava diante deles, sem nenhum pingo de vergonha, e ainda confortou a satisfação pelo fato daquele homem pertencer a palma de sua mĂŁo. — Assim, como vice-versa. — Mordendo o lĂĄbio inferior, movimentando, um pouquinho, a cabeça para o lado e sentindo uma intensa atenção no meio de suas pernas, vocĂȘ nĂŁo escondeu a excitação que começava a nĂŁo suportar.
Nem mesmo o controle de suas pernas vocĂȘ tinha noção, pois, pela segunda vez se esfregaram e procuravam apoio, um equilĂ­brio; jĂĄ tornava a ficar incrĂ©dula.
Para piora a situação, Vogrincic, que nĂŁo poderia negar seus olhares, continuava ocupado com sua foto; prendendo um sorrisinho mordaz, querendo ver o desfecho e se divertir. — Ele olhou para seu reflexo, sem que vocĂȘ perceba, e flagrou um pesado suspiro sendo livre. — Brevemente, verificou a sequĂȘncia de andares que o elevador percorria, e influenciado pela lentidĂŁo, seguia no sexto; estava muito longe do destino.
"O que vocĂȘ achou, nena?" — Perguntou, sonso; virando o celular em sua direção e mostrando a foto, fingindo que esperava uma opiniĂŁo e mesmo deixando explĂ­cito a verdadeira intenção. — "Hm?" — Mirou em busca de qualquer reação.
"IncrĂ­vel." — Respondeu, rapidamente, e querendo encurtar um risco de conversa, com a foto recebendo sua atenção apenas por uma vez e sendo realista, vocĂȘ teria muito tempo para admirar aquela fotografia; seus olhos desceram pela boca do mais velho, ansiando em sentir-los.
"Ah, de verdad?" — Murmurou ao dirigir o celular para sua direção, estalando a lĂ­ngua e espreitando os olhos, salvando a foto. — "Estou pensando em colocar uma mĂșsica, no sĂ©..." — Vogrincic sentia um prazer, um divertido prazer em tentar se fazer de desentendido para ver o quĂȘ vocĂȘ iria fazer, qual impulso proporcionar.
Sem paciĂȘncia, quase transbordando de inquietude e sedenta de erotismo, sua voz resmungou somente um "ah, por favor" e nĂŁo admitindo perder tanto tempo, suas mĂŁos se encontraram no rosto do uruguaio e, ligeiramente, uniu os lĂĄbios contra os de Enzo; nĂŁo o pegou de surpresa, afinal, esperava isso e deu a liberdade para o beijo. — Um beijo faminto, desesperador e tĂŁo indecente, demonstrando muito a vontade que vocĂȘ havia enfrentado durante aquele meio tempo; Enzo pĂŽde perceber.
Ele guardou, de forma nervosa, o objeto eletrĂŽnico no bolso, querendo ter as mĂŁos livres para concentra-las em vocĂȘ; agarrando elas com força e robustez em sua cintura, e se controlando para nĂŁo puxar, pelo menos, um pouquinho a saia. — Se duvidar, aquele homem criaria uma rivalidade contra a peça. — Ganhando impulso, Enzo pressionada os quadris contra os seus e a prensava ainda mais atĂ© a parede.
E vocĂȘ cruzou um caminho com suas mĂŁos atĂ© o pescoço do sujeito, raspando, levemente e pouca pressĂŁo, as unhas pela regiĂŁo e nĂŁo quero exaltar porque, no fundo, sabia que teria a chance de marca-lo; e notou uma ondinha de arrepio. — Os lĂĄbios sendo esmagados, nĂŁo sabendo comparar com uma briga por espaço, entrando no completo controle, ou uma tentativa de diminuir o fogo que estendia entre vocĂȘs. — Talvez, as duas opçÔes. — Se lambiam, chupavam, mordiam e agarravam sem dĂł, na mais pura putaria.
"Sabe..." — A boca do uruguaio se estalou contra a sua ao se separar, um fiozinho de saliva se tornou, rapidamente, presente e unido seus lábios com os dele; algo sujo, delirante. — "... agir como uma cadelinha durante isso?" — Seu sorrisinho vagabundo, que inalava sacanagem, chocou na pele. — "Es una cosita muy fea, amor." — Sussurrou. — "Muy, muy fea."
A humilhação aumentou, ainda mais, o tesão que percorria por suas veias e tencionando uma moleza, na verdade, um dengo impudente; seu olhar transmitia excitação, implorando para ser comida ou tocada, independente sobre o ambiente que estava, nem precisava sair uma palavrinha da boca. — Enzo sabia, e tinha a digna certeza, que morreria por causa de sua ingenuidade, completamente, sem vergonha.
Enzo sabia que vocĂȘs nĂŁo tinham muito tempo para fartarem suas vontades naquele lugar, porĂ©m, com a graça e estimulo que tinha, nĂŁo deixou de preencher seu pescoço com selares molhados e longos beijos desalinhados, inalando seu cheiro que se juntava com uma fragrĂąncia balsĂąmica. — Esse homem agia como um animal quando sentia, mesmo de forma leve, o seu aroma. — E de brecha, uma de suas mĂŁos se encontrou com sua coxa, levantando uma parte da saia, mesmo no querer de arranca-la.
"Eu adoraria comer vocĂȘ, aqui mesmo, bebita." — O tom de voz do rapaz era desapontado, querendo convencer a frustação, entretanto, portando um lembrete para, futuramente, ter a oportunidade de atender esse cenĂĄrio. — "Lo digo en serio." — Retirou o rosto estonteante do seu pescoço, fixando um olhar singelo em vocĂȘ e querendo que acredite e lembre de suas palavras.
O joelho de Enzo intrometeu-se entre suas pernas, destinando uma ordem para abri-las e imediatamente o pedido foi executado, com a mĂŁo, que estava em sua coxa, agora passou a levantar ela, segurando na altura dos quadris; sua calcinha jĂĄ se tornava visĂ­vel. — VocĂȘ estava atordoada demais para prestar atenção em alguma coisa muito concreta, atĂ© as mĂ­nimas açÔes estavam sendo complicadas, apoiada nos ombros do mais velho, permitindo-se levar por ele.
Ao piscar de olhos, a outra mão do seu namorado alcançava sua peça intima, e constatava uma parte do tecido, plenamente, molhada, intrigado pela causa de sua excitação; conduzindo a calcinha de lado, o grosso e sagaz dedo do meio de Enzo se arrastou por sua bucetinha. — Deslizando com facilidade pelas suas dobras, conquistando uma atenção em seu clitóris, pela sensibilidade frágil e pulsava dentro de alguns segundos. — Os lábios articulados do maldito se formaram em algo oblíquo, contornado na perversidade.
"VocĂȘ nĂŁo tem vergonha mesmo, nĂŁo Ă©?" — Mais uma pergunta sem resposta, nĂŁo precisava. — "Pingando pra' caralho por causa de uma foto Ă© sacanagem." — O dedo esbarrou em seu buraquinho, vocĂȘ prendeu a respiração e queria fechar os olhos, nem força poderia restar. — "Maldita perra." — Riu, amargamente, mordendo seu lĂĄbio inferior e puxando; vocĂȘ queria beija-lo, tanto que chegou a inclinar para frente, querendo a sensação da boca dele contra a sua, mas, o uruguaio se afastou e manteve o sorrisinho perverso. — "Quer beijinho agora Ă©?"
No dĂ©cimo-primeiro andar, ao mesmo tempo que recebia a pergunta, e a pegando desprevenida, seu buraquinho foi preenchido pelo grosso dedo de Enzo; livrando um gemido, considerado um pequeno grito, delicado de sua garganta e pousando nos ouvidos do sujeito. — TambĂ©m, ao ouvir, grunhiu contra. — A sensação era gostosa, muito mais do que isso, se tivesse a chance de arranjar palavras; vocĂȘ se sentia satisfeita, sempre com essa onda ao ser preenchida por Vogrincic. — Era viciante.
Suas paredes internas chupavam, engoliam, o dedo dele enquanto ele puxava e enfiava, novamente; agora, Enzo revelava um sorriso orgulhoso porĂ©m para si mesmo. — Quando ouvia os preciosos gemidos e pedidos com seu nome, o mais velho balançava a cabeça pela concordĂąncia e formando um pequeno biquinho nos lĂĄbios, sussurrando "eu sei que Ă© bom, meu amor" — AtĂ© distribuiu um beijinho em sua tĂȘmpora.
"Enzo, Enzo..." — VocĂȘ falou, completamente, arrastada e repetitivamente, sentindo corrompendo aos poucos; a velocidade do dedo poderia ser considerada ou comparada a uma martelada, arrancando as Ășltimas linhas de sanidade que restava a ti. — "Por favor..." — LĂĄgrimas de prazer jĂĄ estavam presentes em seus olhinhos, ameaçando, levemente, a borrar sua maquiagem.
"O que nĂŁo faço por vocĂȘ?" — Balbuciou. — "Vamos, bebita, goza no meu dedo." — Um pedido disfarçado de ordem, nĂŁo importava; o aperto de sua bucetinha no dedo de Enzo arrancou um grunhido do mesmo, logo, uma vibração com a rapidez que obtinha. — "Nunca me cansarĂ© de esto." — Confessou com um suspiro.
A tensĂŁo que existia em seu peito estava por um fio de ser liberada, quebrada e sendo substituĂ­da pelo alĂ­vio e amenização. — E nĂŁo demorou muito para que isso acontecesse; sua buceta estremeceu quando esse fio se parte, afogando a onda do prazer para vocĂȘ e conquistando Vogrincic.
O dedo de Enzo encontrou-se molhado, ou melhor, ensopado do seu gozo, de todo seu prazer e excitação que a fez delirar; dando uma razĂŁo para choramingar mais um pouquinho, lĂĄgrimas desciam do seu rosto avermelhado. — O corpo que o uruguaio segurava estava tremendo, entregando espasmos. — E ele ainda mantinha o dedo dentro de vocĂȘ, aproveitando a sensação deliciosa e quente.
"Nena?" — Chamou sua atenção, e se retirando de sua entradinha, vocĂȘ gemeu com a sensação vazia e desaprovando; Enzo riu, desacreditado. — O cafajeste, antes de trazer a imagem de bom moço, manifestou seu dedo atĂ© a boca, chupando-o enquanto olhava, diretamente, para vocĂȘ e atĂ© fechando os olhos ao saborear o gosto. — "Deliciosa." — O elogio a fez vibrar, novamente.
"Seu sacana." — A tentativa de ofensa saiu de modo abrasileirado, um gostinho amargo com vontade de atacar aquele homem e de todas as maneiras possíveis; seus olhos se moviam por toda a extensão do rosto esculpido, agindo como uma presa atrás de sua caça.
"Ah, mas quem parecia uma putinha no cio por causa de uma irrisĂłria coisa era vocĂȘ, meu bem." — Retrucou, e muito merecido, rindo e passando o polegar em sua boca. — "E tava lindinha fazendo isso." — De repente, a musiquinha havia se encerrado e uma anunciação do andar foi identificado no ambiente com as portas se abrindo; era o destino de vocĂȘs.
Um aperto foi feito em sua coxa, pela outra mĂŁo que a segurava, agindo como sinal; vocĂȘ ainda estava em ĂȘxtase e sem acreditar no que havia acontecido e feito. — Agora, teve um tempinho de vergonha na cara. — E teria que enfrentar muitas coisas durante o resto da madrugada.
"Vamos, querida?"
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imninahchan · 9 months ago
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⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: leitora!atriz(?), oscar 2024, car sex, exibicionismo(?), dirty talk (degradação, dumbification e elogios), masturbação fem, manhandling, um ‘papi’, choking, tapinhas na cara, finger sucking, rough sex, sexo sem proteção. Termos em espanhol — te extraño (sinto saudades suas), mi reina (minha rainha) ⋆ .â­’ËšïœĄâ‹† ⌝
꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šđ‘Œđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ driver roll up the partition please~
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A TENSÃO DENTRO DO CARRO É PALPÁVEL, teme que o motorista possa notar. E nĂŁo Ă© a melancolia da perda do prĂȘmio, que vocĂȘ tanto cogitou que fosse enfrentar quando ofereceu carona a Enzo apĂłs a afterparty, que domina o veĂ­culo. O jeito que ele te olha, a cabeça levemente tombada, o sobrolho relaxado mas conciso, o cotovelo apoiado na janela, Ă© a mesma mirada intensa que recebeu na primeira vez que dormiram juntos naquele quarto de hotel em Londres, depois do BAFTA.
Sendo honesta, nĂŁo ia contactar o seu rolinho mais recente, o namoradinho da AmĂ©rica Latina, de novo nesta noite. Os pĂ©s doem, o salto fino de marca francesa Ă© lindo, porĂ©m te fez cruzar o tapete vermelho sorrindo por cima do incĂŽmodo. Isso sem falar na ladainha que essas cerimĂŽnias e seus pĂłs podem ser — muita gente de nariz em pĂ© e pouca mĂșsica boa tocando. Mas muda de ideia com a mensagem que recebe, o te extraño, nena e a foto que ele manda de frente para o espelho. Vai buscĂĄ-lo meio que de imediato, nem mesmo pĂ”e os pĂ©s pra fora do automĂłvel pra cumprimentar seja lĂĄ com quem ele estivesse saindo depois da premiação. As intençÔes sĂŁo Ăłbvias, claro, muito mal intencionadas, acontece que vocĂȘ vem contendo a vontade o caminho todo, mantendo as aparĂȘncias na frente do funcionĂĄrio.
Por isso, se arrasta pelo estofado, chegando mais perto do uruguaio para cochichar um para de me olhar assim.
— Assim como? — ele ainda tem a pachorra de retrucar, indiferente.
Um risinho se expande nos lĂĄbios do homem, soprado, abaixando o olhar sĂł por um instante antes de retornĂĄ-lo para a sua figura bem vestida no banco de trĂĄs do carro.
— Perdão — o toque quente da palma da mão masculina repousa sobre a sua coxa, por cima do vestido —, me perdi pensando em todas as formas que eu vou te comer quando a gente chegar no hotel.
Teria repreendido em voz alta se o medo de chamar a atenção de terceiros não fosse maior. Só då um tapinha discreto no peito do Vogrincic, os seus olhos espiando pelo retrovisor para constatar que o senhorzinho ao volante não escutou nada.
— Relaxa — os dedos na sua coxa apertam de leve a carne —, nĂŁo disse que Ă© sĂł um gringo que nĂŁo sabe falar nenhuma lĂ­ngua senĂŁo a dele? — Inclina-se para mais prĂłximo, a ponta do nariz roça abaixo do lĂłbulo da sua orelha. — Posso dizer as maiores covardias no seu ouvidinho, e ele nem vai sacar...
VocĂȘ desvia o rosto pro lado oposto, mantĂ©m a mesma postura de quem nĂŁo estĂĄ escutando nada demais.
— Pensei que fosse chorar no meu colo...
A mão de Enzo escorrega em direção à barra do vestido, se esgueirando por baixo para só assim começar a retornar pro lugar onde estava. Não vale a pena chorar, o raspar suave da palma pela sua pele desnuda é arrepiante, se eu posso te foder com raiva.
VocĂȘ tem de parar o toque despudorado ao senti-lo alcançar a sua peça Ă­ntima. O encara novamente.
— EntĂŁo, esse era o seu plano quando me mandou aquela mensagem? — sussurra de volta. — E aquela foto... — sorri, ladino, como quem desdenha. — VocĂȘ Ă© tĂŁo puto, Enzo.
Ele estica um sorriso tambĂ©m, quase que em cĂąmera lenta. O processo Ă© tĂŁo sedutor que vocĂȘ se sente latejando entre as pernas, esquentando. O vĂȘ tornar a sustentar o cotovelo na janela do carro, a mesma pose de anteriormente.
— Gostou da foto? — te questiona.
— Não poderia ser mais canalha.
A mesma mĂŁo que te tocava a perna Ă© usada para repousar sobre o peito dele, o cenho se unindo e os olhinhos do homem parecendo mais dĂłceis quando devolve com charme nĂŁo fala assim comigo, sou um ‘gentleman’.
VocĂȘ ri.
— Um ‘gentleman’, hm? — repete. — Um ‘gentleman’ nĂŁo me comeria com os olhos dentro desse carro igual vocĂȘ estĂĄ fazendo.
— É? — o murmuro soa debochadinho, e Ă© ainda pior quando o flagra levantando o indicador e o mĂ©dio no ar, como se quisesse te atiçar, antes de chupar os dedos na sua frente. — PerdĂłname — sopra a desculpa falsa, guiando os dedinhos molhados por baixo da barra erguida do vestido. É incrĂ­vel, um excelente ator de fato, pois nem demonstra no rosto que estĂĄ afastando a sua calcinha pra te tocar no escurinho do carro em movimento —, fue muy descuidado de mi parte.
VocĂȘ permite a carĂ­cia, o afago circular que rege no seu pontinho doce. O peito se enche de ar, a atenção fugindo para o retrovisor mais uma vez. Olhando para o prĂłprio reflexo da maquiagem afiada, forte, a neutralidade do motorista focado nas ruas movimentadas da madrugada. Quer se controlar, quer muito...
— QuĂȘ? — a face do uruguaio para pertinho da sua de novo. Os lĂĄbios finos sopram as palavras sujas, o cheiro de ĂĄlcool emanando do paladar te faz concluir que, sim, para o principezinho latino estar tĂŁo impudente dessa forma Ă© porque virou alguns drinks no bar. — Com medo dele ver a sua carinha de puta quando goza? — EstĂĄ vidrado na sua boca, saboreia com os olhos, umedecendo os prĂłprios lĂĄbios. A cabeça pende pra outro Ăąngulo, feito ensaiasse o melhor para avançar num beijo. — Fica tranquila, tĂĄ? Eu nunca, jamais, deixaria ninguĂ©m ver a minha garota. — E cessa o carinho que oferecia, chupando os dedos apenas para colher o seu melzinho, e recompĂ”e a postura.
Torna o olhar para a paisagem noturna através da janela. As luzes, os grandes edifícios. Ajeitando a lapela do blazer, igual nada tivesse acontecido.
VocĂȘ acha que estĂĄ mexendo com o pior tipo. Te arranca um sorriso, nĂŁo pode negar. Arrasta de volta para a outra ponta do banco, mirando a rua, atĂ© chegarem no hotel em que estĂĄ hospedada com a sua equipe. O cinismo masculino te acerta em cheio. NĂŁo pode crer na forma com que ele se despede do motorista, todo educadinha, abusando daquele olhar amĂĄvel, como se nĂŁo tivesse te masturbado no banco traseiro do carro. Cumprimentando a sua maquiadora no corredor, como se nĂŁo fosse entrar no quarto contigo agora e acabar com toda a beleza que ela perdeu horas para desenhar no seu rosto.
Mas isso não deveria te surpreender, né? Não foi diferente em Londres, e não seria diferente aqui em Los Angeles.
O trancar da porta é suficiente para que ele te coloque com as costas contra a parede, cercando o seu corpo. Os beijos estão se espalhando pelo seu pescoço, o resvalar da língua molhada no lóbulo da sua orelha, na linha do cabelo. Uma mão apertando a sua cintura e a outra pegando na sua mandíbula com firmeza.
Pressiona a lateral do seu rostinho na superfĂ­cie, ao te virar, os dedos hĂĄbeis indo de encontro com o fecho do vestido.
— Com jeitinho — vocĂȘ murmura —, Ă© um custom Vivianne Westwood.
Ele tomba a cabeça pro lado, te oferece aquela carinha de complacĂȘncia, um tom bondoso quando afirma ah, claro, mi reina, no entanto sĂł faz deslizar a peça pelas suas pernas abaixo, o mais rĂĄpido possĂ­vel, tal qual jĂĄ planejava fazer mesmo.
A maneira com que ele pega na sua nuca, conduz seu corpo seminu pelo quarto Ă© de alucinar. TĂŁo cheio de si, tĂŁo dominante. Te leva pra cama, retira o blazer mirando a calcinha pequena — a Ășltima pecinha que te cobre a nudez completa —, e assim que pĂ”e as mĂŁos no cĂłs, vocĂȘ o contĂ©m com o salto apontando no peitoral. Esticando a perna no ar atĂ© afastĂĄ-lo um pouquinho.
— Vai me comer com raiva mesmo? — traz a questão de volta ao jogo.
— É melhor socar meu pau em ti do que a minha mĂŁo na cara de um estadunidense, nĂŁo acha? — Retira o sapato dos seus pĂ©s, as mĂŁos massageando a sua pele. E faz o mesmo com o outro. — Por quĂȘ? NĂŁo aguenta?
VocĂȘ sustenta as palmas no colchĂŁo macio.
— É que se me foder melhor que da Ășltima vez sĂł porque tĂĄ putinho — diz — vai ter que me foder bem puto nas prĂłximas vezes tambĂ©m.
Ele arqueia a sobrancelha.
— Ah, entĂŁo vocĂȘ quer foder comigo mais vezes?
A frase te faz arrepender de ter dito o que disse, trocando sorrisos com o homem, boba. É inacreditável o que ele te causa, a sedução com que desabotoa a blusa social branca, que arfa sob o toque da sua mão na ereção aparente sob a calça. Que vem por cima, o nariz roçando no seu primeiro, de olhos fechados, pra só depois deixar a boca tomar a sua. O ósculo estalado, molhado, lento. Capturando seu lábio inferior com os dentes, sensual.
Colocando a sua perna sobre o ombro dele, aquela posição que, com total certeza, vai te dar cada centímetro pra dentro quando ele se empurrar. O arranhar dos dentes na sua canela, as unhas cravando na sua carne.
Paira o indicador nos seus lĂĄbios, silenciador.
— Vai ficar bem quietinha enquanto eu meto em vocĂȘ, nĂŁo vai? — instiga, alinhando-se na sua entradinha. — Eu lembro como vocĂȘ fica burrinha quando ganha muita pica, Ă© bonitinho de ver, mas hoje nĂŁo quero ouvir muito choro no meu ouvido, nĂŁo.
NĂŁo vou ter que apertar seu rostinho no travesseiro, vou?, a pergunta promĂ­scua provoca um belo sorriso tolinho na sua face. A postura se perde sĂł de imaginar a possibilidade.
— Não, papi. — Foge da mirada alheia, sentindo as bochechas queimando.
— Olha pra mim — ele pede, suave. — Fala olhando pra mim.
VocĂȘ obedece, o foco retornando para o uruguaio. NĂŁo, papi.
Ele sorri.
— Chupa — orienta, e, mais uma vez, vocĂȘ acata ao que te Ă© instruĂ­do.
O indicador dele é abraçado pelo calor da sua boca, pela língua que lambuza de saliva. Os dentinhos raspam na pele sem querer no momento em que é penetrada tão fundo. Um choramingo vibrando na sua garganta até que tudo esteja acomodado no quentinho, apertado, lå dentro.
Enzo crispa os låbios, o cenho franzido. A expressão de coitado é pra zombar da sua, óbvio, fazer pouco caso da sensação de completude tentadora que te causa.
— Ei, o que eu disse sobre barulho? — te recorda. — Eu acabei de colocar, linda, nĂŁo me diz que o seu cĂ©rebro jĂĄ desligou...
Enzo, Ă© sĂł o som do nome dele que reverbera da sua boca. O chamado manhoso, um reflexo do prazer devastador que o entrar e sair demorado resulta em ti. Os olhos presos na visĂŁo pornogrĂĄfica do pau afundando abaixo do seu ventre.
Mas dois tapinhas na bochecha sĂŁo suficientes para te fazer piscar repetidas vezes, engolir a saliva, feito ganhasse consciĂȘncia de novo apĂłs escapar do feitiço que te borra os sentidos.
— Volta pra mim, princesa — e ele alimenta esse ‘como se’, sussurrando. — CĂȘ virou a lesadinha, boba, que nĂŁo aguenta cinco segundos de pica.
VocĂȘ ainda puxa o ar para os pulmĂ”es, quase pronta pra lamuriar uma resposta, sĂł que a palma da mĂŁo dele Ă© mais ligeira. Cobre a sua boca, te cala, acenando negativamente.
Dobra a coluna por cima de ti, chega pertinho até praticamente encostar a testa nas próprias costas da mão. O ritmo das estocadas aumentando absurdamente, profundas, fortes, tanto que o ruído dos pés da cama invadem os seus ouvidos.
Escuta também a sonoridade pornogråfica que cada choque da virilha dele na sua causa; a respiração masculina pesar. O interior se fechando ao redor dele, pulsando.
— Vou te levar pra casa comigo... — A mĂŁo desce da sua boca pra segurar no seu pescoço, terminar de desconfigurar por inteiro a sua mente. — Quer ser a minha bonequinha, quer? Ahm? Quero meter em ti quando estiver puto de novo... — Olha nos seus olhos, intenso, os lĂĄbios entreabertos buscando por ar. — E feliz, triste. Pra tudo. Todo dia. Vai ficar tĂŁo cheia de porra que vai vazar por essa boquinha de filha da puta gostosa. — Acerta mais um tapinha na sua bochecha, dessa vez fazendo a regiĂŁo atingida arder um pouquinho, quente. — O que cĂȘ me diz, hein? — Retorna com a pegada no seu pescoço, soberano. — Nenhum desses gringos daqui sabem te comer direito mesmo, nĂ©?
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geniousbh · 7 months ago
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enzo puto canalha vogrincic
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lacharapita · 6 months ago
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BLOW-UP
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Enzo Vogrincic x reader
Smut - diferença de idade [loba 19 - Enzo 30], oral sex, sexo sem proteção [NÃOOOOOOOOO!], Enzo babaquinha, perda de virgindade, Enzo fotógrafo canalha, vintage just for the vibes desse homem nessas fotos que parecem direto de um filme dos anos 60/70
N.A - Lobas do meu heart, essa coisinha aqui se passa em Londres, 1967đŸ’„đŸ—ŁïžđŸ™ŒđŸ˜. Totalmente inspirado na vibe de Blow-up, um filme de 1967 que eu recomendo muito [tem no youtube]‌‌. NĂŁo sou acostumada a escrever coisa com diferença de idade porĂ©m nesse contexto eu achei que ficaria mais delicinha de ler ;) escrevi essa aqui inteira ouvindo o ĂĄlbum Come Dance With Me do divo Frank Sinatra, vou deixar aqui [onde tĂĄ em negrito] pra caso vcs queiram ler ouvindo tbm😍 Beijocas
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Londres, 1967
EstĂșdio de fotografia E. Vogrincic
— Sentada seminua no chĂŁo, nitidamente incomodada com o atraso do fotĂłgrafo uruguaio, vocĂȘ bufava enquanto olhava para o ambiente ao seu redor, admirando todas as fotografias mal coladas nas paredes pintadas em diferentes cores. O moço simpĂĄtico vestido em roupas casuais apareceu em seu campo de vista dizendo em tom baixo que o Senhor Vogrincic havia chegado e pedindo desculpas pelo atraso. Logo um homem alto de cabelos pretos vestindo uma camisa azul e calças da mesma cor — em tons diferentes — entra na sala em que vocĂȘ estava, caminhando apressadamente atĂ© a cĂąmera que estava em um tripĂ© em frente ao cenĂĄrio em que as fotos seriam tiradas.
– "Venha! O que faz parada aĂ­?"– Ele diz rude, vocĂȘ apenas caminha atĂ© a frente da cĂąmera, optando por ignorar a forma como ele falava. O vestido de tecido preto transparente que mostrava as peças Ă­ntimas por baixo se movia conforme seus passos e quando parou em frente a cĂąmera viu o rosto do fotĂłgrafo se contorcer em Ăłdio. – "Tira."– VocĂȘ o encarou em confusĂŁo. – "No anĂșncio estava claro. Nua. O vestido e mais nada."– É claro que sim. Cabeça de vento! Suas bochechas ficaram mais rosadas ainda e vocĂȘ, quase em um sussurro, pediu desculpas pelo ocorrido. Levou as mĂŁos atĂ© o feixe do sutiĂŁ branco sem alças e retirou ele do seu corpo, em seguida vocĂȘ tinha sua calcinha deslizando pelas pernas atĂ© formarem uma pequena poça em seus pĂ©s. E como se jĂĄ nĂŁo bastasse o enorme constrangimento de ter o homem brigando com vocĂȘ, teve que lidar com o olhar irĂŽnico dele quando viu o tecido da calcinha com um ponto molhado brilhante.
          — A sessĂŁo de fotos durou mais de uma hora, o fotĂłgrafo uruguaio era extremamente exigente com cada pose sua, cada expressĂŁo, tudo. Agora, nas Ășltimas fotos, vocĂȘ estava deitada no chĂŁo, Enzo estava prĂłximo de vocĂȘ, parado em sua frente com a cĂąmera apontada para o seu rosto enquanto ele sussurrava palavras de elogios a cada flash da cĂąmera. Quando ele finalmente colocou a cĂąmera sobre a mesa cheia de bagunças e segurou sua mĂŁo para te ajudar a levantar, ele falou com vocĂȘ.
          – "Me desculpe pela forma como falei com vocĂȘ antes."– VocĂȘ acenou com a cabeça.– "Aceita uma taça de vinho como forma de desculpa?"– VocĂȘ sorriu e um "sim" baixo escapou de seus lĂĄbios, observando quando ele chamou o rapaz que estava com vocĂȘ anteriormente e pedindo pela garrafa de vinho e duas taças.
          – "Eu posso?"– VocĂȘ apontou para suas peças de roupa Ă­ntima colocadas em um cantinho da sala. Enzo riu e balançou a cabeça.
          – "Eu preferia vocĂȘ assim, mas claro nena, as fotos jĂĄ foram tiradas de qualquer jeito."– VocĂȘ soltou um riso tĂ­mido, caminhando atĂ© as peças e vestindo-as lentamente enquanto encarava Vogrincic. A forma como ele lambia os lĂĄbios enquanto vocĂȘ vestia a calcinha branca te deixava desnorteada -tĂŁo desnorteada que atĂ© do seu sutiĂŁ vocĂȘ esqueceu-, o olhar dele era carregado de tesĂŁo, sem brilho nenhum e com pupilas dilatadas. VocĂȘ continuou observando quando ele puxou duas cadeiras para a frente da mesinha branca e deixou duas batidinhas em uma delas, indicando onde vocĂȘ deveria se sentar.
          – "SĂŁo fotos para a Biba? O vestido Ă© de lĂĄ."– VocĂȘ disse enquanto tomava seu caminho para a cadeira e se sentava em frente ao uruguaio.
          – "SĂŁo sim, nova coleção deles. Acredito que atĂ© amanhĂŁ de manhĂŁ eu jĂĄ consiga revelar as fotos, vocĂȘ tem algum telefone que eu possa ligar? Para vocĂȘ poder ver elas, claro."– VocĂȘ acenou com a cabeça sorrindo, pegou a caderneta e anotou o nĂșmero de telefone da sua casa enquanto Enzo servia o vinho chileno nas taças. VocĂȘ empurrou o papel na direção dele e aproveitou a deixa para pegar a taça com vinho e levĂĄ-la atĂ© os lĂĄbios. Vogrincic se remexeu na cadeira, observando seus lĂĄbios avermelhados pelo vinho e pensando no gosto que eles teriam. – "Isso vai soar indelicado, mas, quantos anos vocĂȘ tem, hermosa? Parece muito nova para estar modelando seminua para alguĂ©m que vocĂȘ nem conhece."– VocĂȘ engoliu seco com a pergunta repentina dele, mas acenou negativamente.
          – "Olha, acabei de fazer dezenove anos, tĂŽ tentando juntar uma grana para sair da casa dos meus pais porque eles sĂŁo difĂ­ceis de lidar sabe? Meu Deus!"– VocĂȘ passou as mĂŁos no rosto apĂłs deixar a taça de vinho sobre a mesa.– "Eles nem sabem que eu tĂŽ aqui, disse que estava indo para a casa de uma amiga da igreja."– O uruguaio riu baixo com sua preocupação, mas parou quando percebeu que talvez estivesse sendo grosseiro.
          – "Por que eles sĂŁo "difĂ­ceis"?"– Ele perguntou, tomando o Ășltimo gole de sua taça enquanto te olhava fixamente.
        – "Religiosos. Queimaram todos os meus discos dos Stones e do The Who porque era "mĂșsica de satĂŁ"."– VocĂȘ se lembrou do dia e da vontade que teve de colocar fogo na casa. Quando a mente voltou Ă  realidade vocĂȘ pode ver Enzo sentado na cadeira, as pernas razoavelmente abertas enquanto ele buscava um cigarro na carteira sobre a mesa e logo o levava aos lĂĄbios.
          – "Que pecado!"– Ele deu uma pausa enquanto acendia o cigarro. – "Tenho um quarto sobrando no meu apartamento. Eu te uso de modelo para as fotos e vocĂȘ pode ficar lĂĄ se quiser."– VocĂȘ suspirou olhando para ele, era um homem de no mĂĄximo trinta anos, solteiro, elegante, era lindo, fotĂłgrafo e estava arruinando sua calcinha com cada palavra que dizia. Ele observou bem quando vocĂȘ pressionou as coxas uma na outra e fechou os olhos com força. – "Desculpa amor, eu tĂŽ te deixando nervosa?"– Ele inclinou o tronco para ficar mais prĂłximo de vocĂȘ. Estava acenando negativamente com a cabeça, mas seu corpo te entregava em cada mĂ­nimo detalhe, fosse nos biquinhos duros de seus seios que o tecido preto transparente mostrava ou na perna inquieta que batia repetidamente contra o chĂŁo. A mĂŁo dele que nĂŁo segurava o cigarro deixou um carinho em seu joelho esquerdo, subindo a pontinha dos dedos pela coxa atĂ© chegar na barrinha do vestido. Inconsistentemente vocĂȘ afastou as pernas uma da outra quando os dedos dele ameaçaram tocar o interior das suas coxas e ele riu. – "O que vocĂȘ quer que eu faça, amor?"– Seu rosto queimou com as palavras dele, a mente viajando nas inĂșmeras coisas que vocĂȘ queria que ele fizesse com vocĂȘ naquele estĂșdio. Colocando o cigarro entre os lĂĄbios ele levou Ă s duas mĂŁos livres para baixo do vestido que vocĂȘ usava, segurando a barrinha da calcinha de algodĂŁo e puxando ela por suas pernas atĂ© que estivesse nas mĂŁos dele e entĂŁo no bolso da calça azul que vestia. – "O gato comeu sua lĂ­ngua, chiquita?"– Nem uma Ășnica palavra saiu da sua boca. VocĂȘ jĂĄ estava burrinha e ele mal tinha tocado em vocĂȘ. – "Tudo bem entĂŁo! Vamos fazer assim, eu vou chupar vocĂȘ e depois vou te comer em cima dessa mesa atĂ© minha porra vazar de vocĂȘ, ok?"– VocĂȘ sĂł podia acenar com a cabeça enquanto olhava Enzo se ajoelhar no chĂŁo na sua frente, o cigarro jĂĄ esquecido no cinzeiro. Uma das mĂŁos dele ergueu sua perna direita e a colocou sobre seu ombro, logo os lĂĄbios deles sugavam lentamente o pontinho nervoso e inchado na sua buceta, o buraquinho apertado jĂĄ escorria enquanto ele movia a lĂ­ngua em dezenas de formas diferentes, fazendo vocĂȘ levar uma das mĂŁos para agarrar os cabelos escuros dele enquanto deitava a cabeça para trĂĄs, concentrada no prazer que recebia. Os gemidos que saiam de seus lĂĄbios eram de fato os de quem sente aquela sensação pela primeira vez, Enzo sabia que vocĂȘ era virgem sĂł pela forma que vocĂȘ tremia sobre o toque dele, cada pontinha de dedo ou lĂ­ngua que te tocava um gemido fugia de vocĂȘ e todo seu corpo se arrepiava. VocĂȘ gemia manhosa, toda molinha com o uruguaio entre suas pernas que sorria contra sua buceta quente quando sentia vocĂȘ se remexendo na cadeira. A lĂ­ngua dele brincava em espirais com o pontinho inchado e ocasionalmente descia atĂ© que - lentamente - penetrava a lĂ­ngua no buraquinho apertado que mais tarde estaria dolorido e vazando. Enzo gemeu contra vocĂȘ quando a mente dele projetou a imagem de vocĂȘ deitada sobre a mesa com as pernas abertas e a bucetinha vazando a porra dele. A calça dele ficou mais apertada, a forma da ereção claramente marcada no tecido azul. Enzo nĂŁo resistiu a levar uma das mĂŁos atĂ© o prĂłprio pau e deixar um aperto firme sobre ele, maneira frustrada de aliviar a pressĂŁo na regiĂŁo. Quando seu aperto nos fios de cabelo dele ficaram mais crus e vocĂȘ nĂŁo teve medo de atĂ© mesmo puxar ou empurrar a cabeça dele, buscando o prĂłprio ĂȘxtase, ele riu, agarrando suas coxas com mais força. – "Vai gozar, chiquita?"– VocĂȘ choramingava tentando dar uma resposta afirmativa para ele, porĂ©m as palavras eram sempre interrompidas pelos gemidos que ele fazia deixarem sua boca. A lĂ­ngua deixou uma Ășltima forma no clĂ­toris inchado antes de vocĂȘ se derreter na boca dele, puxando o cabelo e gemendo mais alto do que antes, esquecendo completamente do menino que havia atendido vocĂȘ quando chegou aqui. A pele estava brilhante e Ășmida, os lĂĄbios avermelhados, a boca seca e os olhos marejados no prazer que o uruguaio tinha te proporcionado de maneira tĂŁo intensa.
Quando ele tirou o rosto de entre suas pernas vocĂȘ pode ver a forma como os lĂĄbios e queixo de estavam encharcados, o sorriso presunçoso e arrogante sempre em seus lĂĄbios enquanto ele segurava seu corpo com cuidado, apimentando beijos no interior de suas coxas antes de te segurar e colocar sobre a mesa bagunçada. Seus olhos nĂŁo podiam deixar de encarar Vogrincic, observando o momento em que ele desafivelava o cinto e puxava o zĂ­per da calça atĂ© que a ereção firme finalmente pudesse estar livre. – "VocĂȘ vĂȘ? VĂȘ o que fez comigo, amor?"– Vogrincic afastou suas pernas para poder se colocar entre elas, a mĂŁo direita serpenteou entre suas coxas e dois dos dedos longos tocaram o buraquinho quente antes de se forçarem suavemente para dentro dele. VocĂȘ gemeu alto com a sensação ardente de algo dentro de vocĂȘ pela primeira vez, sentindo como os dedos te esticavam enquanto a sua mĂŁo descia pelo tronco de Enzo atĂ© se enrolar no pau firme e vazando, vocĂȘ mantinha movimentos leves de vai e vem, mas os dedos dele dentro de vocĂȘ nĂŁo se mexiam, entĂŁo quase que involuntariamente seu quadril se torceu para frente, tentando tirar algum movimento do uruguaio. – "Eu estava esperando vocĂȘ se acostumar, mas pelo visto vocĂȘ nĂŁo se importa muito com isso, perrita."– Um suspiro fugiu de vocĂȘ quando os dedos dele começaram a entrar e sair de dentro do buraquinho, tocando todos os pontos mais sensĂ­veis dentro de vocĂȘ, te fazendo atĂ© perder a coordenação dos movimentos que fazia na ereção pulsante dele. Durou pouco, Vogrincic estava impaciente e tudo que queria era te ver babando sem conseguir dizer uma Ășnica palavra enquanto ele te fodia nessa mesa. Ele tirou sua mĂŁo de seu pau e lentamente puxou os dedos para fora de vocĂȘ antes de se aproximar mais para finalmente encaixar a cabecinha do pau e entĂŁo se empurrar cuidadosamente para dentro de vocĂȘ, observando cada reação sua para ter certeza de que estava tudo bem. Suas mĂŁos agarraram os ombros largos do uruguaio com força, a dor que sentia era pouca, mas a pressĂŁo te incomodava, pediu quase que em um sussurro para que ele se movesse e entĂŁo ele fez, empurrando lentamente para dentro e para fora de vocĂȘ. Os braços dele te seguraram quando inclinaram um pouco seu corpo para ter uma posição mais confortĂĄvel, segurando firme no baixo de suas costas e em uma de suas coxas, indicando silenciosamente para vocĂȘ enrolar as coxas ao redor do corpo dele. O rosto dele estava quase colado ao seu ouvido, podia ouvir cada som que saia daquela boca bonita e as respiraçÔes pesadas que fugiam pelas narinas, tinha os olhos fechados com força enquanto tentava se manter em sĂŁ consciĂȘncia para nĂŁo acelerar muito os prĂłprios movimentos. A sensação de estar dentro de vocĂȘ era esmagadora, apertava ele como se estivesse espremendo o suco de uma laranja inteira, quase como se quisesse que ele ficasse ali dentro para sempre. Os sons que saiam de vocĂȘ estavam deixando ele ainda mais fora de si, ouvindo tudo atenciosamente e sabendo que lembraria daquele momento por muitos anos. Seu corpo estava suado, brilhando pela umidade causada pelo calor que sentia com a forma como o corpo de Enzo se chocava contra o seu. Quando a sensação de ardĂȘncia passou vocĂȘ deixou uma batidinha com os pĂ©s nas costas do moreno, informação que ele nĂŁo demorou para pegar, levantou o rosto de seu ombro e sorriu para vocĂȘ, ele era tĂŁo cafajeste que chegava a irritar. – "JĂĄ posso te foder, nena?– VocĂȘ choramingou acenando com a cabeça, mas aquilo nĂŁo era suficiente para ele, claro que nĂŁo, ele queria palavras.
– "Sim... Señor Vogrincic, por favor."– VocĂȘ queria morrer com a forma como se humilhava por aquele homem enquanto ele te olhava com aqueles olhos de coitado e um sorriso perfeito nos lĂĄbios.
– "Señor Vogrincic, hm? Gostei disso, chiquita."– Ele riu antes de começar a se empurrar para dentro de vocĂȘ com mais força, esticando vocĂȘ e te fazendo gemer gradualmente mais alto. As pernas se enrolaram no corpo de Enzo com mais força, seus olhos se fecharam e vocĂȘ sĂł pode aproveitar aquela sensação gritante da forma como ele entrava e saia de vocĂȘ. A mĂŁo dele que segurava uma de suas coxas subiu pelo seu corpo atĂ© que chegasse sobre seus seios e, por cima do vestido, apertou um deles com força, as pontas dos dedos dando uma atenção especial para o mamilo rĂ­gido e dolorido. Os olhos castanhos escuros nĂŁo desviavam de seu rosto, observavam a forma como seus lĂĄbios ficaram vermelhos depois de tanto mordĂȘ-los, nas bochechas coradas e pele brilhante alĂ©m dos fios de cabelo fora do lugar. NĂŁo demorou para ele selar os lĂĄbios de vocĂȘs, engolindo seus gemidos e sentindo como sua boca era macia. VocĂȘ sentia o gosto do vinho misturado com o cigarro que ele havia fumado a pouco, suspirava contra os lĂĄbios dele toda vez que sentia ele se empurrando totalmente para dentro de vocĂȘ. Seu Ăștero se contorcia dentro de vocĂȘ, seu corpo recebia uma carga de prazer enorme que nĂŁo estava acostumado, tremia-se inteira com cada toque do fotĂłgrafo uruguaio. O barulho que seus corpos faziam ao se chocar era totalmente cru e nu, sem nenhum tipo de efeito, era puro erotismo - atĂ© demais -. Os gemidos dele ficaram mais graves e altos, vocĂȘ sentiu que ele nĂŁo demoraria para te encher com tudo que podia, mas tambĂ©m mĂŁos estava diferente, o corpo suado, ofegante e os gemidos chorosos indicavam seu prĂłprio ĂȘxtase. A sensibilidade aumentou quando sentiu as pontinhas dos dedos dele esfregarem suavemente o pontinho de nervos inchado, seus lĂĄbios deixaram um soluço manhoso e sentindo que seu corpo nĂŁo poderia aguentar mais prazer, agarrou o tronco de Enzo com as mĂŁos com força. – "Goza, nena."– E assim vocĂȘ fez. Atravessou todo aquele caminho e no final de jogou daquele penhasco de prazer que estava sobre, sentindo a forma como seu corpo derreteu na mesa branca enquanto Vogrincic continuava procurando a prĂłpria queda. Gemeu alto quando sua porra começou a te encher, nĂŁo parando os movimentos na intenção de prolongar a sensação avassaladora que o atravessava. Se retirou de dentro de vocĂȘ com um choro profundo, observando atentamente a forma como sua prĂłpria liberação vazava de vocĂȘ como Ă s Cataratas de NicarĂĄgua. Se aproximando de vocĂȘ novamente, abaixou a cabeça atĂ© que ficasse prĂłxima de seu ouvido e levou uma das mĂŁos atĂ© a cĂąmera sobre a mesa. – "Eu vou tirar uma foto disso, me permite?"– Ele era tĂŁo convincente e sua cabeça estava tĂŁo vazia que vocĂȘ sĂł conseguiu acenar positivamente, abrindo mais as pernas para ele ter uma vista melhor. O flash da cĂąmera surgiu por poucos segundos e naquele momento Enzo tinha o foco totalmente em vocĂȘ. A melhor foto que ele jĂĄ havia feito em toda sua carreira, mas sĂł poderia ser vista por ele.
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lacharapita · 6 months ago
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TÓPICO SENSÍVEL III
A loba @ellebarnes90 escreveu um imagine do Enzo professor de histĂłria e alugou um triplex na minha cabeçađŸ˜ đŸ˜ đŸ«”. Estarei escrevendo um cenĂĄriozinho curtinho disso e beijocas 💋💋
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Enzo Vogrincic! Professor x reader
Universidade do Uruguai, 1968
— O professor Vogrincic entrava na sala tranquilamente, sequer notando sua figura sentada no canto da sala enquanto fumava um cigarro. Um grito baixo saiu de seus lĂĄbios quando vocĂȘ ouviu alguĂ©m pigarrear na sua frente, abrindo os olhos e vendo a figura esbelta de Enzo parada e te encarando com uma face nada boa.
          – "Porra!"– VocĂȘ apagou o cigarro na prĂłpria mochila e logo se levantou, segurando a mochila com uma das mĂŁos e colocando-a no ombro direito. – "A gente pode esquecer isso hm? Eu nĂŁo fumo mais na sua sala e vocĂȘ nĂŁo fala nada pra ninguĂ©m."– VocĂȘ deu um sorriso simpĂĄtico falso. JĂĄ tinha problemas demais naquela faculdade e nĂŁo estava afim de arrumar mais um. Vogrincic levou as mĂŁos ao rosto e suspirou alto.
          – "Escucha, vocĂȘ nĂŁo pode hacer isso aqui, 'tĂĄ bom?"– VocĂȘ respirou fundo, sentando sobre uma das carteiras enquanto Enzo continuava parado em sua frente. Cacete, ele ficava um tesĂŁo quando estava sĂ©rio e te repreendendo.
          – "Tudo bem."– VocĂȘ levantou as mĂŁos em redenção, ficando de pĂ© e seguindo caminho para sair da sala.
          – "Eu nĂŁo te mandei sair da sala, nena."– VocĂȘ parou na porta, o olhar que deu para o vazio ao seu lado jĂĄ mostrava o que viria a seguir. [insira aqui a mĂșsica da Fleabag e se imagine exatamente assim]– "Fecha a porta e volta aqui."– Ele foi seco, palavras curtas com nenhuma enrolação que ditaram o que vocĂȘ deveria fazer. E vocĂȘ fez rapidamente, nĂŁo ousando contestar ele por nenhum segundo sequer antes de caminhar lentamente atĂ© ele, colocando a mochila sobre alguma mesa aleatĂłria antes de chegar atĂ© ele. Professor Vogrincic foi rĂĄpido em te segurar e empurrar seu tronco atĂ© que seus seios cobertos estivessem colados na madeira escura da mesa dele e sua bunda estivesse totalmente empinada para ele. As mĂŁos dele serpentearam sua cintura antes de segurar a barrinha da saia branca e levantĂĄ-la atĂ© que sua bunda coberta apenas pela calcinha branca estivesse totalmente exposta para ele. – "vocĂȘ Ă© muito teimosa, nena."– Enzo disse enquanto a palma da mĂŁo direita massageava suavemente sua bunda, preparando a pele para o tapa que veio logo em seguida, te fazendo gemer contra a pele do braço. – "Eu jĂĄ nĂŁo tinha te falado pra nĂŁo fumar aqui dentro?"– Ele disse e entĂŁo esperou pacientemente por uma resposta sua. Um "Sim, professor." Saiu baixo por entre seus lĂĄbios e prontamente gemendo alto quando sentiu a mĂŁo pesada de Enzo deixar mais um tapa na sua bunda. Antes que vocĂȘ pudesse responder ouviu o tilintar da fivela do cinto que ele usava e entĂŁo o zĂ­per sendo aberto. Sua calcinha logo escorreu por suas pernas, dando ao professor Vogrincic a visĂŁo perfeita do buraquinho apertado escorrendo. A pontinha vazando do pau dele se esfregou suavemente entre suas dobras molhadas antes de se enterrar completamente dentro de vocĂȘ, te fazendo empinar ainda mais e gemer contra sua pele. A mĂŁo dele que nĂŁo agarrada sua cintura puxou seu pescoço, erguendo seu tronco atĂ© que suas costas estivessem coladas no peito dele e o rosto dele estivesse colado ao seu ouvido, te fazendo ouvir as respiraçÔes pesadas e errĂĄticas dele. – "VocĂȘ vai passar o resto do dia com essa buceta cheia da minha porra, entendeu? E a prĂłxima vez que eu te pegar fumando aqui dentro eu vou foder a sua boquinha linda atĂ© vocĂȘ ficar sem voz."– O sorriso sem vergonha que surgiu no seu rosto sĂł fez Enzo saber que nĂŁo haveria dĂșvidas que ele ainda te encontraria fumando na sala dele muitas vezes.
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lacharapita · 5 months ago
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IMPALA 67
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Enzo Vogrincic! MecĂąnico x Reader
Smut - sexo sem proteção [mana, nĂŁo.], sexo em pĂșblico [ou quase], degradação, Enzo bem canalha gostoso, reader bem Texas vibessss, Enzo meio pervertido [😰😰]
N.A - RAPAAAAAZZZZZZZđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïžđŸ™‚â€â†”ïž. Esses dias tava lendo umas coisas e reencontrei ISSO e fiquei completamente biruteteia das ideias😟😟. Fiquei dias pensando sobre e entĂŁo caneteu pq se nĂŁo eu ia endoidar de vez. Beijocas a todas as lobas e divas, principalmente a nossa aposentada @geniousbh da qual sentimos muita saudades😖😖.
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Uruguai, 1974.
          — O despertador tocava furiosamente do seu lado mesmo que vocĂȘ nĂŁo tivesse pregado os olhos em nenhum momento dessa madrugada graças ao seu vizinho. Controlou a si mesma para que nĂŁo arremessa-se o relĂłgio barulhento pela janela e apertou o botĂŁo vermelho na parte superior do objeto com força, fazendo o barulho sessar rapidamente enquanto vocĂȘ se sentava na cama. Os raios de sol entravam amplamente pela janela jĂĄ que as cortinas nĂŁo estavam lĂĄ e, com uma olhada ladina, vocĂȘ pode ver a janela do quarto do seu vizinho sem noção. Levantou da cama nas vestes de verĂŁo que usava, o shortinho florido era tĂŁo curto que quase metade da sua bunda ficava de fora e a blusinha de conjunto nĂŁo deixava muito para a imaginação. Quando caminhou atĂ© a janela na intenção de abri-la para aliviar o calor do quarto abafado, tomou um susto ao ver a figura de Vogrincic parada na janela do quarto em que dormia, bebendo uma xĂ­cara de cafĂ© e te olhando de cima a baixo sem nenhuma vergonha, deixando atĂ© um sorriso pervertido se estampar nos lĂĄbios. VocĂȘ o olhou incrĂ©dula, alĂ©m de nĂŁo te deixar dormir durante a noite ele ainda tinha a cara de pau de te paquerar? Claro que sim, era Enzo Vogrincic ali, o mecĂąnico da cidade, canalha, mulherengo e gostoso atĂ© demais. VocĂȘ se virou e seguiu caminho para a sua cozinha antes de começar a gritar com ele pela janela, logo pegando duas fatias de pĂŁo e deixando na torradeira enquanto mexia um ovo em uma frigideira, mas antes que pudesse terminar ouviu a campainha tocando repetidas vezes. Desligou a chama do fogĂŁo enquanto bufava e caminhava com passos grossos atĂ© a porta e logo a abria, mas quase fechou quando viu a figura do mecĂąnico parada ali fora.
          — "Te incomodei ontem, amor?" — Ele era tão sarcástico que sua vontade bater a porta na cara dele só ficou maior.
— "Capaz, Enzo." — Queria evitar estresse acima de tudo, afinal, jĂĄ bastava a noite mal dormida. Disse as palavras curtas brevemente e fechou a porta - ao menos teria fechado se um pĂ© calçando um sapato social nĂŁo tivesse trancado o caminho. — "O que 'cĂȘ quer hein?" — Ele te olhou enquanto sorria.
— "VocĂȘ." — Ele disse sem rodeios, fazendo vocĂȘ revirar os olhos. — "Veste essas roupas pra atender a porta sempre? Acho que vou aparecer mais vezes aqui." — Suas bochechas ganharam um tom de cerejas quando vocĂȘ percebeu a roupa que vestia. — "Relaxa, amor, jĂĄ me voy. Passa lĂĄ na oficina, faz tempo que nĂŁo troca o Ăłleo de tu coche." —Ele disse antes de piscar um olho e se afastar da sua porta, deixando que vocĂȘ a fechasse e se escorasse contra ela, tentando nĂŁo cavar um enorme buraco e entrar lĂĄ dentro.
— Tomou o cafĂ© pensativa, ele estava certo, tinha alguns meses que nĂŁo levava o carro na oficina entĂŁo, se tivesse um tempo livre, levaria hoje. Passou a manhĂŁ em função de arrumar a bagunça da casa que aguardava a uma semana para ser arrumada. A tarde, antes de tomar um longo banho, assistiu algum filme e pintou as unhas. O banho gelado e caprichado te deu forças para levar o carro na oficina antes da noite cair. Calçava a bota texana marrom enquanto se olhava no espelho. A mini saia preta de cintura baixa mais curta que o comum, a regatinha branca que deixava o fim da barriga de fora, a grande quantidade de pulseiras e anĂ©is dourados alĂ©m do maior toque: o quĂŁo cheirosa vocĂȘ estava. Pegou a chave do carro e saiu em direção a oficina de Vogrincic, que graças ao senhor estava vazia.
— "Parece que alguĂ©m me ouviu, nĂŁo Ă© morena?" — Ele disse quando viu vocĂȘ entrando com o carro, mas ficou em silĂȘncio quando vocĂȘ saiu do carro, o olhar perdendo muito tempo nas pernas bronzeadas.
— "Claro." — VocĂȘ se encostou no carro enquanto olhava para ele. — "Vai demorar? Vou sair mais tarde." — VocĂȘ entregou as chaves na mĂŁo dele quando ele parou na sua frente, a regata e calça marrom deixando-o ainda mais bonito do que o comum.
— "Tem um encontro, nena?" — VocĂȘ riu sem graça, as bochechas coradas entregaram uma resposta clara para Enzo. — "El policĂ­a tonto? Eu vi vocĂȘ se engraçando pra cima dele, mi amor." — Ele estava muito perto de vocĂȘ. Muito perto. VocĂȘ respirou fundo e levou as mĂŁos para a janela aberta do carro, se inclinando mais para trĂĄs enquanto Enzo ainda olhava para vocĂȘ. As mĂŁos dele tocaram suas bochechas quentes enquanto o rosto dele se aproximava do seu ouvido. — "Tenho certeza que ele nĂŁo faz muito com una mujer, especialmente uma como usted." — A conotação sexual nas palavras dele te deixaram nervosa enquanto ele sorria e se afastava, parando em frente ao seu carro e abrindo o capĂŽ. A visĂŁo dele mexendo em seu carro estava aumentando sua temperatura corporal tĂŁo rĂĄpido que vocĂȘ nĂŁo podia acompanhar o calor que sentia, abanando as mĂŁos na frente do rosto e sentindo a gotĂ­cula de suor que escorria entre seus seios lentamente. O calor ficou tĂŁo insuportĂĄvel que vocĂȘ precisou de afastar do uruguaio, caminhando de forma leve atĂ© o carro dele e se escorando no capĂŽ do Impala 67 vermelho bordo. As pernas cruzadas, as mĂŁos espalmadas na lataria enquanto vocĂȘ encarava a forma como os braços dele pareciam maiores desde hoje de manhĂŁ. Estava tĂŁo perdida em Vogrincic que se assustou quando o rapaz fechou o capĂŽ do carro e se virou para vocĂȘ enquanto limpava as mĂŁos no paninho pendurado no bolso traseiro da calça jeans marrom escura.
          — "Quanto eu te devo?" — VocĂȘ continuou no mesmo lugar enquanto ele se aproximava de vocĂȘ sem pronunciar nenhuma palavra afiada. Sua respiração ficou pesada quando ele afastou suas pernas com as mĂŁos quentes e se encaixou entre ela, e novamente, aproximou o rosto do seu ouvido.
          — "Uma foda e o encontro de hoy Ă  noite vai ser comigo ao invĂ©s daquele sonso." — Os pelinhos descoloridos de seu braço se arrepiaram com as palavras dele. O rosto de Enzo ficou de frente para o seu, os olhos de vocĂȘs nĂŁo podiam olhar para mais nada ao redor. — "Te prometo que faço muito mais do que ele, morena. Apesar de el no hacer muc-" — Antes mesmo de ele terminar as palavras e exibir aquele sorriso canalha nos lĂĄbios, vocĂȘ juntou sua boca na dele, sentindo o gosto dos cigarros que ele sempre estava fumando. As mĂŁos dele se apressaram para te colocar devidamente sentada sobre o carro e deixaram apertos grossos sobre suas coxas, uma das mĂŁos subiu para segurar seu pescoço, deixando uma pressĂŁo gostosa na regiĂŁo. Enzo inclinou o tronco para frente, fazendo seu corpo ficar praticamente deitado sobre o metal frio enquanto ele separava os lĂĄbios dos seus e começava a descer os beijos pelo seu pescoço, deixando mordidas e atĂ© algumas marcas que mais tarde te dariam trabalho para esconder. Enzo mantinha os olhos fechados, apreciando apenas a forma como vocĂȘ se contorcia abaixo dele e ficando inebriado com o cheiro doce que seu corpo emanava. As mĂŁos foram para seus seios, deixando apertos firmes e sentindo os mamilos enrijecidos atrĂĄs do tecido branco, ocasionalmente beliscando-os e te fazendo gemer baixo. Os lĂĄbios dele desciam cada vez mais e as mĂŁos acompanhavam, dessa vez enquanto ele deixava beijos na parte de sua barriga onde a regatinha nĂŁo cobria, as mĂŁos puxavam suas botas para fora de seus pĂ©s e logo subiam para puxar a mini mini saia que vocĂȘ vestia pelas suas pernas enquanto os olhar canalha nunca saiam de seu rosto, te fazendo levar uma das mĂŁos atĂ© as madeixas escuras e deixar um puxĂŁo firme, fazendo um gemido escapar daquela boquinha bonita. — "O que foi, morena?" — O sorriso dele fez vocĂȘ bufar enquanto soltava os fios de cabelo presos entre seus dedos. Enzo riu baixo mas logo voltou sua atenção para a calcinha branca encharcada em sua frente, os dedos curiosos arrastando o tecido para o lado e entĂŁo tocando os lĂĄbios molhados em baixa velocidade.
          — "Enzo- porra." — VocĂȘ gemeu quando sentiu o dedo indicador escorregando para dentro do buraquinho quente. — "Faz isso mais tarde, agora sĂł me fode, por favor." — Sua voz era calma e carregada de manha, quase implorando para ele. O olhar que vocĂȘ deu a ele o derreteu completamente, ele ergueu o corpo atĂ© que os rostos de vocĂȘs estivessem prĂłximos, suas mĂŁozinhas perversas correram para puxar os botĂ”es da calça que ele vestia, jĂĄ sentindo a ereção firme que estava dolorosamente presa dentro do tecido marrom escuro. O dedo indicador do uruguaio continuava dentro de vocĂȘ, o que explicou sua dificuldade para se concentrar em abrir a calça de Enzo, fazendo-o te encarar com aquela maldita cara de puto.
          — "Precisa de ajuda, morena?" — E entĂŁo vocĂȘ finalmente tinha o pau grosso em sua mĂŁo direita, massageando suavemente toda a glande e deixando Enzo disperso na sensação da palma da sua mĂŁo tocando nele daquela forma. — "Que mĂŁozinha gostosa, nena." — Ele disse brevemente antes de colocar os lĂĄbios nos seus novamente, um beijo quente que serviu de distração para que ele escorregasse o dedo para fora de vocĂȘ e entĂŁo começasse a forçar a cabecinha arroxeada que vazava naquele buraquinho apertado. VocĂȘ abriu os olhos em surpresa e gemeu alto contra a boca de Enzo quando sentiu a pontinha do pau dele te esticando e entĂŁo ele estava lentamente se empurrando para dentro de vocĂȘ com certa dificuldade. — "mi amor, que buraquinho apertado do caralho, pensei que nĂŁo fosse conseguir entrar." — O gemido que saiu dos seus lĂĄbios quando Enzo estava por inteiro dentro de vocĂȘ fez ele querer gozar, com certeza o som mais bonito que ele jĂĄ tinha ouvido na vida. Suas mĂŁos agarraram a barrinha da regata que ele usava e puxaram ela para cima, logo ela estava jogada em algum canto da oficina e vocĂȘ tinha aquela visĂŁo celestial na sua frente. O peito bronzeado estava quase colado no seu enquanto ele metia dentro de vocĂȘ com vontade, como se esperasse por aquilo a anos. Seu braço direito rodeava o pescoço Ășmido de Enzo enquanto o outro buscava apoio no capĂŽ, tentando manter equilĂ­brio para que nĂŁo perdesse as forças ali mesmo. Suas pernas se enrolaram ao redor da cintura dele, sentiu como a posição fez ele ir ainda mais fundo em vocĂȘ.
A cabeça deitada para trĂĄs mostrando seu pescoço coberto das marcas roxas e vermelhas que ele havia deixado ali mais cedo e o colo do peito que mantinha uma pequena correntinha dourada com seu nome. — "Um dia vai ser o meu nome aqui, morena. Todos vĂŁo saber que eres mia." — A forma como as palavras saĂ­ram da boca dele te fez gemer ainda mais alto, imaginando com total clareza o nome dele pendurado no colo do seu peito em letras douradas. Enzo escorregava para dentro de vocĂȘ e cada vez que vocĂȘ sentia a cabecinha tocando seu fundo suas paredes se apertavam ao redor do pau do uruguaio, ele por sua vez fechava os olhos com força e gemia. Seus olhos repetidamente olhavam para o portĂŁo da oficina, estava entre aberto e vocĂȘ podia ver o cĂ©u escuro lĂĄ fora. A parte racional do seu cĂ©rebro rezava para que ninguĂ©m entrasse por lĂĄ, nĂŁo porque nĂŁo queria ser pega mas porque nĂŁo queria parar. Enzo te fodia tĂŁo bem que vocĂȘ sentiu que se alguĂ©m chegasse e interrompesse vocĂȘs, jogaria alguma ferramenta na direção da pessoa. — "O que Ă© que vocĂȘ olha tanto, nena? Ahh, 'tĂĄ com medo de alguĂ©m chegar aqui hm?" — Ele perguntou baixo, com o rosto prĂłximo do seu ouvido, a respiração tensa de Enzo deixando o buraquinho que estava sendo maltratado por ele ainda mais apertado. — "Se vocĂȘ continuar apertando essa buceta eu nĂŁo vou demorar pra te encher de porra." — O sorriso no seu rosto foi involuntĂĄrio depois de ouvir as palavras dele. — "É claro... Ă© isso que a perrita quer, nĂŁo? Quer que eu te encha de porra atĂ© essa bucetinha chorar." — O palavreado sujo te fez choramingar enquanto empurrava o quadril na direção do uruguaio. Seus olhos foram para baixo e vocĂȘ pode ver a forma como aquele buraquinho engolia o pau de Enzo tĂŁo bem, levando cada centĂ­metro dele atĂ© que a pelve coberta por uma camada de pelos tocasse sua virilha. Vendo vocĂȘ, Enzo olhou para onde seu olhar estava, gemendo alto com a melhor visĂŁo que ele poderia ter naquela noite, pelo menos era o que ele achava. — "Porra de buceta gulosa hm? Queria isso tanto quanto yo, nĂŁo Ă© amor? Eu sempre te vi pela janela...-" — Ele fechou os olhos quando engoliu um gemido com força, o quadril tomando um ritmo diferente quando vocĂȘ agarrou o pescoço dele com mais força.
          — "Sempre pensei em vocĂȘ. Todas as noites pensando em vocĂȘ me enchendo de porra... nĂŁo para- caralho." — Suas palavras eram baixas e cansadas, fazendo Enzo sorrir e te segurar com ainda mais firmeza.
          — "NĂŁo pararia nem se mi vida estivesse em risco. NĂŁo vai se livrar de mim com tanta facilidade, princesa. Essa buceta vai me sentir por muito tempo ainda." — As palavras dele faziam suas bochechas corarem, a vergonha tomando conta de seu corpo quando percebeu que havia contado a ele o segredinho sujo que guardava no fundo da sua alma. O rosto dele se torceu quando sentiu o prĂłprio pau latejar dentro de vocĂȘ, o interior se revirando em necessidade e o cĂ©rebro estando coberto em uma neblina, o suor escorrendo na nuca deixando o cabelo escuro Ășmido. VocĂȘ olhava a cena com o lĂĄbio inferior entre os dentes, sentindo a temperatura subir ainda mais com a visĂŁo pornogrĂĄfica que tinha entre suas pernas. Enzo nĂŁo estava diferente, os olhos nĂŁo saiam do meio das suas coxas, a visĂŁo do pau grosso invadindo o buraquinho apertado com certa dificuldade deixando ele desnorteado. Os braços dele te agarraram com força quando ele sentiu vocĂȘ tremer suavemente, gemendo alto quando atravessou um vale intenso e derreteu completamente enquanto sentia a porra de Enzo te enchendo, ouvindo o gemido rouco que escapou dos lĂĄbios dele que foi acompanhado de um sorriso canalha quando olhou para seu estado. As madeixas de cabelo bagunçadas, o corpo suado, os biquinhos ainda estavam duros por debaixo do tecido branco, alĂ©m da porra que vazava de vocĂȘ e formava uma espĂ©cie de anel branco ao redor do pau dele, tudo isso sobre o vermelho bordo da lataria do carro dele era uma visĂŁo marcante para Enzo. Ele com certeza anotaria mentalmente para te foder mais vezes no carro dele. — "Agora, nena, eu vou te levar pra sair e vocĂȘ vai sentir minha porra em vocĂȘ pelo resto da noite atĂ© eu te encher de novo." — O beijo carinhoso que ele deixou na sua bochecha fez vocĂȘ soltar um riso tĂ­mido.
          — "NĂŁo nĂŁo, vai me levar em casa primeiro, preciso pelo menos arrumar o cabelo."- VocĂȘs dois riram alto enquanto Enzo se retirava de vocĂȘ com um choramingo, se afastando para poder ajeitar a calça, pegar a regata no chĂŁo e vestir novamente a peça marrom.
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lacharapita · 6 months ago
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Quebra tudo mesmoâ€Œïžâ€ŒïžđŸ—ŁïžđŸ™ŒđŸ’„đŸ˜
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lacharapita · 6 months ago
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SABOROSO DEMAISE
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lacharapita · 6 months ago
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ATENÇÃO‌‌‌
Desbuceteio geral acontece após a nova publicação de Enzo Vogrincic em seu Instagram.
ELE FAZ DE PROPÓSITOOOOOOâ€Œïžâ€ŒïžđŸ˜­đŸ˜­đŸ’„đŸ€đŸ§đŸ»â€â™€ïžâ€Œïž
EU VOU ME JOGAR NA FRENTE DE UM CARRO NA FRENTE DELE
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lacharapita · 6 months ago
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TÓPICO SENSÍVEL
ENZO VOGRINCIC CARENTE DA MULHER‌‌‌‌
[Literalmente ninguém perguntou mas fiquei com vontade e tesão então fiz, beijocas lobas divas]
Enzo Vogrincic extremamente manhosinho chegando pertinho de vocĂȘ com cara de tonto enquanto vocĂȘ tĂĄ deitadinha no sofĂĄ assistindo a nova temporada de Bridgerton (tĂĄ maravilhosa por sinalđŸ—ŁïžđŸ—Łïž). "Nena..." ele diz baixinho, bem docinho te olhando com aquele olhinho de coitado đŸ„șđŸ„ș "Oi amor" vocĂȘ diz nĂŁo tirando a atenção da tv. Ele vai ficar meio â˜čïžđŸ˜«đŸ˜  entĂŁo vai começar a se aproximar cada vez mais atĂ© que simplesmente deita em cima de vocĂȘ, coloca o rostinho quente na curva do teu pescoço(!!!!!), fungando de leve e sentindo o cheirinho doce do teu sabonete. Teu corpo todo molinho do banho quentinho que vocĂȘ tomou a pouco fazendo ele apertar cada pedacinho da pele que consegue ver. Vai começar a deixar mordidinhas embaixo da tua orelha, te fazendo se tremer toda. A mĂŁo com aqueles dedos compridos dele jĂĄ tĂŁo se enfiando pelo meio das tuas pernas sem vocĂȘ nem perceber, e quando menos espera ele jĂĄ tĂĄ tocando toda a bucetinha molhada, te fazendo choramingar enquanto tenta achar o controle da tv pra ficar totalmente focada naquele Enzo extremamente carente em cima de vocĂȘ. Vai puxar as alcinhas da blusinha que vocĂȘ tava usando pra baixo atĂ© os seios ficarem bem expostos pra ele, vai chupar eles e deixar eles doloridos e babados. VocĂȘ jĂĄ ia tĂĄ toda manhosinha e choramingando toda debaixo dele enquanto ele sussurra as coisas mais sujas que ele quer fazer contigo. "Vai me dar atenção nena?" VocĂȘ sĂł consegue acenar com a cabeça, o cĂ©rebro burrinho de tesĂŁo nĂŁo deixava nada alĂ©m de gemidos e choros saĂ­rem por sua boca. "Vira e fica empinadinha pra mim, bebita. Deixa esse rabinho bem bonito pra mim hm?" Vai te olhar com aquela cara de puto canalha mendigo de buceta đŸ„șđŸ„șđŸ„ș e ohđŸ€“â˜ïž vai te pedir isso com a voz bem açucarada pra te fazer ficar toda derretidinha na mĂŁo dele.
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lacharapita · 6 months ago
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LobasđŸ˜ș eu sĂł acho que-
Muito se fala de Esteban Professor mas pouco se fala de...
ENZO VOGRINCIC PROFESSOR DE TEATROđŸš«âŒâ‰ïž
— VocĂȘ sempre ia toda tchutchuquinha pras aulas na esperança daquele homem te olhar um pouquinho. Ficava sentada no chĂŁo do palco enquanto ele explicava alguma coisa da nova peça de teatro que sua turma ia estrear daqui uns meses porĂ©m entretanto todavia tudo que vocĂȘ olhava era pra forma como os braços dele ficavam lindos conforme ele gesticulava enquanto falava, olhava os cabelos escuros se movendo suavemente, os lĂĄbios rosados e entĂŁo balançava a cabeça, tentando muito focar no que ele falava e nĂŁo nele. Em um sĂĄbado sagrado vocĂȘ foi pra um barzinho local na esperança de encontrar uma foda gostosa mas acabou por encontrar o professor Vogrincic [oraçÔes ouvidas e atendidas 😍😍] bebia uma cerveja tranquilamente no bar atĂ© vocĂȘ se aproximar dele como quem nĂŁo quer nada [queria muita pirocada], ele levou um sustinho quando vocĂȘ tocou o ombro dele, virando na sua direção e abrindo um sorriso lindo 😁😁. "Veio sozinho tambĂ©m?đŸ˜ș" ele riu baixo, acenando com a cabeça e tomando mais um gole da cerveja. Ficaram conversando por horas, vocĂȘ olhando disfarçadamente pra pele exposta do peito dele pelos dois primeiros botĂ”es abertos da camisa dele enquanto ele falava sobre alguma dĂșvida que vocĂȘ teve durante as aulas dele. Em algum momento ele te pede licença para ir ao banheiro e vocĂȘ jĂĄ se assanha todađŸ€·đŸ»â€â™€ïžđŸ€·đŸ»â€â™€ïž. Quando ele tĂĄ entrando no banheiro vocĂȘ aparece atrĂĄs dele, empurra o corpo dele de leve pra dentro do banheiro enquanto ele te encarava confusođŸ€”đŸ˜§. "Por favor, nĂŁo me diz que nĂŁo percebeu ainda..." vocĂȘ diz baixinho, as costas coladas na porta vermelha enquanto ele te encara com o rosto mais puto canalha do mundo. "AtĂ© um cego perceberia, nena. VocĂȘ nĂŁo Ă© nada sĂștil." O professor Vogrincic se aproximava de vocĂȘ cada vez mais, atĂ© que as mĂŁos grandes pudessem se enrolar ao redor da sua cintura, apertando a carne macia suavemente. De repente a vergonha tomou conta do seu corpo, as palavras começaram a sair enroladas enquanto vocĂȘ tentava se explicar "Ă© mesmo, nena? [explosĂ”es piriquitisticasđŸ’„đŸ’Łâ‰ïžâŒâ€Œïž]" Ele foi se aproximando cada vez mais e aquilo foi tudo que ele disse antes de interromper suas palavras com um beijo teso. VocĂȘ travou por alguns instantes mas nĂŁo tardou em retribuir o beijo, os lĂĄbios dele eram macios e quentes, tinha gosto da cerveja que ele bebia e do cigarro que ele fumou [🆘🆘🆘] quando vocĂȘs se sentaram na parte externa do bar. As mĂŁos dele ficaram inquietas, tocando seus seios por cima da camiseta branca e te fazendo gemer contra os lĂĄbios dele. VocĂȘ nĂŁo percebeu que tinha realizado a maior fantasia da sua vida atĂ© sentir a respiração pesada dele no seu ombro, as mĂŁos seguravam suas coxas enquanto ele se empurrava contra vocĂȘ, fazendo suas costas baterem na porta. VocĂȘ tentava a todo custo diminuir seus gemidos mas era praticamente um crime fazer isso enquanto o professor Vogrincic te comia com tanta força e vontade.
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lacharapita · 5 months ago
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bom dia amiga alexia silva jr. queria q vc dissertasse sobre quem do cast ia amar ver as marcas do pós sexo, os chupÔes, arranhÔes, etc.
beijos da sua amiga luna costa dos santos
Boa tarde amiga luna Costa dos Santos, vamos estar providenciando [nĂłs pq eu tenho 75 personalidades]
Enzo puto Vogrincic. Esse canalha ia ficar olhando pra cada mera marca que ele tenha deixado no teu corpo. Deixando beijinhos nelas e dizendo o quĂŁo boazinha vc foi pra ele [e vc sĂł o tio paulo]. E quando fosse tomar banho ia ficar olhando no espelho pra todas os arranhĂ”es que vc deixou nele quando ele tava te comendo num papai e mamĂŁe bem grosseiro, socando em vc e gemendo no teu ouvido enquanto vc ESTRAÇALHAVA as unhas nas costas dele. I DIGO MAIS☝☝☝ esse puto do caralho ia TIRAR FOTO do seu corpo todo marcado dos chupĂ”es, mordidas e dos tapas que ele fez questĂŁo de dar quando vc deitou no colo dele de bunda pra cima [ele atĂ© abriu as bandinhas da sua bunda e cuspiu no buraquinho apertado pra poder colocar sĂł a pontinha do dedo🔇🔇🔇]
Blas Y Felipe iam ser os que eu acho que ficariam muito tímidos vendo o estrago que fizeram no seu corpo. O blas [vulgo maior chupador de buceta] ia ENCHER o interior das tuas coxas de marca, os roxinhos ficando mais intensos conforme os minutos e as mordidas ficando cada vez mais explícitas iam deixar ele com as bochechinhas toda vermelhinha | o pipe peiteiro [amante de peitos] ia deixar eles ROXOS e doloridos de tanto chupar, sério tå? Vc ia ficar com os peitos doloridos por dias pq ele simplesmente não conseguia tirar eles da boca.
Fernando Ă© tĂŁo canalha que ia te virar de bunda pra cima quando vcs jĂĄ tivessem quase dormindo sĂł pra poder ficar vendo o que ele fez nas bochechas da sua bunda, a mĂŁo dele ia ficar massageando os roxos que estavam se formando lĂĄ enquanto dizia "TĂĄ tĂŁo linda, princesa. Minha tela pessoal." Ia segurar com um cadin de força enquanto se abaixava um pouco pra falar pertinho do teu ouvido "aqui sĂł eu posso ver nĂ©? SĂł eu posso fazer isso aqui hm?" E quando vc acenasse com a cabeça e empinasse mais a bunda pra ele...... IXQUECE MANA, IXQUECE TUDOđŸ‘‹đŸ˜«đŸ˜«đŸ‘‹đŸ‘‹đŸ˜« ele ia de colocar de ladinho e ia te comer de novo, mas dessa vez bem lentinho, sĂł ouvindo vc choramingar enquanto diz "shh, tudo bem, nena... uma bucetinha tĂŁo boa."
Matias recalque nĂŁo sĂł iria AMAR como ia se gabar HORRORES quando te visse tentando esconder o trabalho de sangue suga dele no teu pescoço. "Porra Matias, seu fodido do caralho. Que que eu faço agora????" Tua cara de choro fez ele derreter um TIQUINHOđŸ€đŸ€đŸ€ e ele lĂĄ te abraçar e dizer "Ă© minha arte, feia! NĂŁo fala assim comigo" ia começar a deixar beijinho onde tava roxo e pamđŸ’„đŸ’„ tava de comendo de novo enquanto vc tava toda empinadinha na pia do banheiro pra ele
Agustin Pardella, nosso homem homĂŁo com H maiĂșsculo acho que seria uma coisa meio Fernando. Ia ficar admirando cada marquinha quando vc jĂĄ tivesse dormindo e ia ficar todo bobo olhando para as costas no espelho do banheiro e admirando os arranhĂ”es que vc tinha deixado nele. Ia ficar super orgulhoso pq pra ele significava que ele tava te comendo muito bem e Ă© isso.
Simón puto Hempe------ amigas, o cara é um animal... Faz QUESTÃO de te marcar inteira só pra te ver PUTA pq n tå conseguindo esconder e precisa ir pra faculdade. "Porra Simón, vc me fode né cara?" Diz indignada enquanto procura alguma blusa de gola alta que sirva pra esconder tudo. "Fodo. E vc não tava reclamando da minha boca quando eu tava chupando a sua-" "CALA A BOCA" ele riu alto enquanto olhava pro seu corpo cheio de marquinhas arroxeadas e avermelhadinhas, o ego com certeza aumentando sabendo que era ele quem tinha feito tudo aquilo.
Esteban!!! É um consenso que o Esteban sĂł Ă© sonso em pĂșblico nĂ©? Entre quatro paredes a histĂłria Ă© outra pq o mano fica selvagem amigas. Quando tĂĄ te comendo e quatro e admirando como a pele da sua bunda ta vermelha pelos tapas grossos que ele tava deixando lĂĄ; quando tĂĄ num papai e mamĂŁe e vc tĂĄ com a cabeça deitada pra trĂĄs e ele sĂł pode ficar admirando todos os roxinhos no seu pescoço e colo do peito enquanto o pau dele te estica, fazendo ele atĂ© ver o formato no baixo do teu estĂŽmago. "Perrita do caralho, toda marcadinha hm? Fala pra mim, amor. VocĂȘ ama ficar toda marcadinha, nĂŁo Ă© mami?" Vc tava juntando todos os teus neurĂŽnios pra responder "Sim, papi..." o choramingo que veio logo depois fez Esteban rir baixo; quando tĂĄ te chupando horrores e para sĂł pra ver as marcas das mĂŁos dele nas tuas coxas enquanto olha pra tua buceta escorrendo de uma mistura do teu melzinho e da saliva dele [AWNNN] "vc tĂĄ vazando, mami... que bucetinha doce..." e volta a te chupar pq a vida dele depende de te fazer gozar na boca dele.
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lacharapita · 4 months ago
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ALEXIAAAAAA FROM TUMBLR, HELLO! de acordo com as vozes da minha cabeça, o maior puto do planeta terra (enzo vogrincic) tem cara de ficar jogando indireta quando quer pegar uma pessoa. fica se fazendo de sonso, flerta "sem querer", posta uma foto no elevador todo gostoso...socorro to tendo um colapso
De acordo com as vozes das NOSSAS cabeças**
E sim. Isso Ă© fato verĂ­dico que nĂŁo precisa de nenhum argumento para ser provado pprt. Ele faz tudo milimetricamente calculado sĂł pra vc perceber e falar algo. Bagulho de tipo, foto no elevador com uma mĂșsica cult nos melhores amigos [que sĂł vocĂȘ tĂĄ pq nĂ© KKKKKKK]. Quando vocĂȘ respondesse era papo de ele ficar pensando na resposta perfeita pra vcs engatarem uma conversa, e nessa conversa 😼‍💹😼‍💹 ele vai OBVIAMENTE ficar flertando SEM QUERER sĂł pra te deixar boba e no final da conversa ainda vai falar "sai comigo amanhĂŁ?" E vc se faz de boba sĂł pra ele insistir um pouco e entĂŁo vc aceitar [pq remĂ©dio pra um louco Ă© um louco e meio]. Quando vc tĂĄ toda pomposa pra sair com ele e posta uma foto no espelho e ele responde "fiquei pensando se falava o quĂŁo bonita vocĂȘ tĂĄ agora ou se esperava para dizer quando te visse pessoalmente" e vc sĂł manda um "e decidiu qual a melhor opção?" E Ă© claro que o puto vai mandar um "vou fazer os dois." E logo em seguida te manda uma mensagem falando exatamente o que ele disse que falaria, e quando para na frente do seu prĂ©dio e te vĂȘ, ele faz a mesma coisa. Y ☝☝Quando vcs jĂĄ tivessem um rolinho o querido ali iria muito ficar te mandando fotos aleatĂłrias durante o dia sabe? Foto na cama pq ele acordou e queria vc junto com ele, na feira pq viu um moço vendendo morango e o cheiro da fruta lembrou o creme doce que vc usava antes de dormir, no teatro onde ele tava ensaiando pra prĂłxima peça que faria e de repente sentiu sua falta... mas nĂŁo se engane loba, tudo isso aĂ­ Ă© sĂł pra te deixar nada bem da cabeça e atiçar vc pq o canalha Ă© bonito e sabe disso.
Enzo o dia todo:
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