#santi vaca narvaja x reader
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clavedelune · 25 days ago
Note
ô xará solte hc sobre o elenco de sociedade da neve pls algo tipo eles sendo nossos namoradinhos e tudo que se passa na sua MENTE DE TITÂNIO
(se vc não esquecer do santi aka anjinho da turma da mônica eu ficarei muito felizz
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namorados (ou quase)
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre como você conheceu e começou a namorar os meninos)
inclui: agustín p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matías r., santiago v. n.; smutzinho nas partes de cada um dos meninos, ou seja, só interaja se tiver mais de dezoito anos
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agustín p.,
você e o pardella se conhecem numa espécie de festa artística e alternativa, na garagem de um dos amigos dele, com obras contemporâneas e muita maconha. de início era só uma ficada, mas só uma ficada mesmo, você definitivamente não planejava ir para a cama dele, ia beijá-lo na festa e só. o problema aqui é que esse homem é capaz de qualquer coisa por buceta, ou seja, enquanto vocês estavam se beijando e você no colo dele, o agustín definitivamente usou a melhor cara de coitado que ele tem e disse “volta pra casa comigo, linda” numa vozinha tão baixa, num tom tão manhoso e com os olhinhos tão perdidos na tua cara e no teu corpo… você simplesmente não teve muita opção, né?
agus, apesar dos “pesares”, do tamanho do corpo e da brutalidade particular que tem nas mãos, consegue ser um verdadeiro gentleman na cama, se ele quiser, é claro. ele sabia que isso te conquistaria de cara; o carinho que fez na sua coxa enquanto estavam lado a lado no uber para o apartamento dele, o jeito que ele te pôs deitada na cama e encaixou as suas pernas nos ombros dele, dizendo que “quero muito, nena, você não faz ideia”, daí foi a forma que ele te chupou, é claro, como se te beijasse lá embaixo e ao mesmo tempo segurando a sua mão mesmo sem olhar, te deixando apertar a mão dele quando o prazer te atingia numa onda mais intensa.
mas, o que agustín não sabe é que essas pequenas coisinhas, apesar de terem amolecido o seu coração para ele, não foram exatamente as que te conquistaram. claro, agus te deu a melhor transa da sua vida (que inclusive quase não aconteceu porque, segundo ele, você ainda não estava “relaxada o suficiente” e ele não queria “te deixar machucadinha”). mas o que realmente te fez ficar apaixonada foi a manhã seguinte, quando você acordou e ele estava na cozinha, fazendo o café da manhã com o rosto sonolento.
era cedo e agustín estava só de cueca boxer na beira do fogão, fazendo ovos mexidos com queijo e bocejando. foi a domesticidade e o carinho que te conquistaram e o fato de que você sentia no seu íntimo que não se importaria em ter aquela visão todos os dias. entre vocês dois, as coisas evoluíram relativamente rápido. depois do café, você deixou seu número de telefone sorrateiramente num guardanapo em cima da mesa, para que agus pudesse encontrar e sorrir.
depois da primeira mensagem, você só foi se dar conta de como e onde havia parado quando estava praticamente morando no apartamento dele. soube que o relacionamento caminhava para algo sério quando ele ofereceu dividir um pouco da maconha contigo. é mais simbólico do que qualquer coisa, você sabe disso. no fundo no fundo, ele ainda é um gentleman. certo, depois da terceira vez juntos ele começou a enrolar de leve a mão enorme no seu pescoço e a trocar o “linda” por “perrita”, mas somente na cama.
nunca te pediu oficialmente em namoro, apenas usa o termo casualmente quando se refere a você para os amigos. você sente que algo nele gosta disso, da forma casual e doméstica que vocês têm conduzido a relação desde o início. de fato, é gostoso, autêntico e combina com vocês, mesmo que para as suas amigas, você esteja levando as coisas “à moda caralho.” não importa para nenhum de vocês dois, e, sinceramente, você pensa que são as duas únicas pessoas que precisariam ligar para isso. mesmo assim, você gosta de provocar o agus, gosta de tirá-lo do sério. por isso, você chama a atenção dele quando escuta ele te chamando de namorada para outra pessoa, e diz que são só ficantes, já que ele nunca pediu. em resposta, ele te dá aquele sorriso e fala: “vai nessa de ficantes, logo mais você acaba ficando grávida do meu filho.”
enzo v.,
com o enzo foi um encontro por acaso, ou, mais ou menos por acaso. você tinha um encontro marcado e, para o seu azar, levou um bolo, pura e simplesmente. a sensação era terrível, tinha se arrumado todinha para sair de casa, num vestido de seda e saltos baixinhos e agora, cogitava chorar na mesa do bar, sentindo-se terrivelmente sozinha. a salvação da sua noite foi quando um garçom se aproximou com um drinque e te apontou para um homem do outro lado do salão, bebericando uísque e desviando o olhar. você pôde ver a face masculina de enzo mesmo à distância e concluiu rapidamente que estava saindo no lucro. foi até ele e se apresentou, cordialmente agradecendo a bebida.
enzo não tirava os olhos dos seus lábios enquanto você estava falando. ele mesmo só te encarava quando respondia às suas perguntas e meio tímido ainda de te olhar nos olhos, ou talvez somente sem vontade, a julgar pela voracidade com a qual ele mantinha o olhar fixo na sua boca. era óbvio que ele queria te beijar, estupidamente óbvio, para ser sincera. tanto que, você precisava conter um sorriso diante do fato. e mesmo assim, ele parecia não tomar atitude nenhuma, apenas te cozinhando em fogo médio, te derretendo os sentidos com a voz baixa enquanto explicava que era ator, que vinha do uruguai, que isso, que aquilo, que…
você o interrompeu impaciente: “vem cá, você não vai me dar um beijo não?” enzo sorri, então, e te dá, atenção: um selinho. a única reação possível é de completo choque e surpresa da sua parte, diante do que, ele ri, uma mistura de gentil e canalha, e diz: “se for para fazer isso, quero fazer direito.” de início, essas palavras não significam absolutamente nada para você, que está confusa e ainda meio errante, não se esforçando muito para prestar atenção à medida em que ele está falando.
lá pelas tantas, enzo para o raciocínio e segura o seu rosto de leve, gentil. ele explica que te pagou a bebida porque te achou linda e percebeu que estava sozinha no bar, com a expressão amuada, mas que não queria que você se sentisse obrigada a fazer nada com ele. as suas bochechas ficam coradas e ele pede o seu número de telefone e chama um uber para você logo depois. é claro que aquele gesto, ou melhor, toda a conduta de enzo contigo são o suficiente para te fazer querer mais. quando você chega em casa, percebe que mesmo que tenham passado a noite toda conversando, sente que não sabe o que precisa saber sobre ele, e quer saber muito mais.
você descobre, é claro, aos poucos, quando começam a trocar mensagens. enzo demora a te chamar para sair, como demora para fazer todas as coisas. parece que ele gosta de te deixar na expectativa, ansiando por ele, querendo e querendo. ele faz questão de demorar a te levar para a cama e faz questão de demorar na cama também. uma vez, antes da primeira vez de verdade, você tentou convencê-lo a uma rapidinha no carro. tentou de tudo, até mesmo um oral nele, mas recebeu uma recusa veemente de encito em todas as ocasiões.
ele gosta de te deixar na beira, de tudo, na verdade; do prazer, dos nervos, da sanidade… tudo. é mestre em te estimular ao ponto de te fazer perder a cabeça, totalmente no controle, bem do jeito que ele gosta. te chama de “minha” na cama primeiro e depois usa o pronome possessivo para se referir a você mais casualmente, mesmo que evite fazê-lo diante de outras pessoas. te pede em namoro depois de você ficar meses quase descabelada se perguntando se ele não pediria. mas quando ele pede, é romântico e sensual, com direito a enzo tirando uma foto sua com o dedo dele na boca, sob o pretexto de “quero guardar essa carinha linda da minha namorada na carteira.”
esteban k.,
imagino que algum dos meninos do cast, possivelmente o matías, tenha sido responsável por te apresentar ao esteban. você já convivia nas festinhas do cast de vez em quando porque era amiga da namorada do mati, mas nunca tinha sido real ou formalmente apresentada ao kuku. quando acontece, é meio… esquisito. ele é fechado, para dizer o mínimo. tudo bem, esteban está claramente interessado na conversa, ou melhor, em te ouvir falando e te encarar profundamente com os olhos perdidos nos seus, enquanto você se esforça para se manter com a linha de raciocínio coerente e não corar na frente dele. kuku não fala muito sobre si mesmo, parece satisfeito em te escutar, mas você desconversa, pedindo desculpas pelo falatório. prontamente, ele responde: “gosto muito de te escutar falando… por favor, continua.” de um jeito tão jovial e com a voz tão macia que você precisa de alguns minutos para se recuperar e encontrar outro tópico de conversa.
nesse momento, o estrago já estava feito, é claro. vocês passaram a noite toda juntos, só jogando conversa fora e se conhecendo mais ou menos melhor. tá bem, o esteban estava te conhecendo melhor, você estava diante de um homem-mistério cuja quietude era igualmente instigante, charmosa e sensual. foi particularmente difícil para você não meter um beijão naquela cara branquela quando o esteban enrolou uma das pontas do seu cabelo no dedo e ficou brincando com a mecha, enquanto te olhava e apoiava o queixo na mão livre. obviamente, quando percebeu, era tarde demais; já estava muito afim dele.
só tínhamos um pequeno grande problema; na noite em que se conheceram, vocês não trocaram telefone nem nada. ambos acharam que seria de mau tom pedir a algum dos amigos ou seguir o outro do nada no instagram. você, com medo de se machucar, acreditando no que havia inventado na sua própria cabeça, evitava as festas e os meninos como à peste bubônica. já esteban aparecia em todas, se frustrando na mesma quantidade de vezes quando percebia que você não estava. “acho que perdi a mulher da minha vida matías! era melhor que você nunca tivesse me apresentado a ela!” era o que ele não cansava de dizer, festa após festa, simplesmente porque era impossível para ele parar de pensar em você.
demandou algum esforço dos amigos, é claro, mas matías conseguiu pela namorada o seu número de telefone. dramático como era, entregou ao amigo num papelzinho, dizendo que pertencia à você e que “cabe a você decidir o que fazer com essa informação, bito.” não demorou para que você recebesse uma mensagem que dizia “oi, aqui é o esteban. lembra de mim?” e como você poderia esquecer? de qualquer maneira, se fez de difícil, querendo se proteger, não se machucar, dispensando os afetos dele como os de um homem que estava entediado e sentia que conseguiria uma foda fácil contigo. o problema é que ele é romântico e estava se esforçando para te conquistar, para não te perder de novo. te chamou para um encontro e disse que te buscaria. não deu muitas informações e só pediu que você fosse “linda, como sempre.”
esteban te levou ao seu restaurante favorito, que você mencionou na noite em que se conheceram. trouxe flores também, as que você tinha dito que gostava. dessa vez ele falou um pouco mais de si, mas não importava: não teria nada no mundo que te impediria de ter transado com ele no banco de trás do carro. apesar da atmosfera sensual, você sacou de cara, quando sentiu a mão dele controlando o seu ritmo por cima dele, que só estava tendo algum tipo de controle porque esteban estava permitindo que tivesse. mesmo assim, ele foi carinhoso na medida certa, se dividindo entre puxar o seu cabelo quando sentia você o apertando e fazer carinho no seu rosto enquanto você gemia alto o nome dele, não aguentando o estímulo duplo, já que esteban brincava com o seu pontinho sem dó ou piedade.
de resto, esteban se abria aos poucos, te mostrando as partes mais escondidas do mundo particular dele, o que obviamente só servia para te deixar mais e mais apaixonada por ele. o kuku, por sua vez, sentia que tinha ganhado na loteria. desde a noite que se conheceram, algo nele sabia que você era a mulher da vida dele, mesmo que ele nunca tivesse acreditado nessas coisas antes. por isso, o pedido de namoro não tardou a vir: esteban te chamou para uma noite mais intimista na casa dele e fez um jantar para vocês dois. ele perguntou de forma pura e simples, somente um “quer ser minha namorada?”. não preciso dizer que você disse sim, arrancando de esteban um sorriso meio tímido e sacana: “ainda bem, nena. estava com medo de nunca poder te foder que nem um namorado faria.”
felipe o.,
peguem a visão comigo mas o pipe é seu amigo de infância. ou filho dos amigos dos seus pais. o que importa aqui é que vocês se conhecem desde novinhos, certamente viram um ao outro crescendo (no caso, você viu a versão catarrenta e chorona dele e ele viu a sua versão bobinha e descabelada). existe desde sempre uma amizade entre vocês, mas que, devido ao tempo que se conhecem, definitivamente não é uma amizade normal. você e o felipe são mais íntimos do que são amigos; não têm o mesmo ciclo social e somente se cumprimentavam nos corredores dos colégios que frequentaram juntos. mas quando estavam sozinhos, nas ocasiões que as famílias se reuniam, sempre conversavam como se o tempo não tivesse passado, como se fossem melhores amigos e se conhecessem melhor do que qualquer outra pessoa.
talvez por isso, pela atmosfera casta e quase familiar na qual vocês dois sempre estiveram inseridos, fosse fácil dispensar os elogios de felipe como uma tentativa de ser legal. quando te cumprimentava, ele dizia coisas como “nossa, como você tá cheirosa hoje,” ou “ficou linda nesse vestido. é novo?”, daquele jeito meio meninão dele, te dando um beijinho na bochecha. ele era só seu amigo, certo? fazia isso totalmente na esportiva. é o que os amigos fazem. você não cai na real logo de cara, mas fica pensativa, assistindo ao jogo do river plate entre pipe e seu pai no sofá da sala da casa dele e fazendo as contas, reparando que felipe nunca teve uma namorada que você conhecesse e tampouco falava sobre isso contigo, apesar de vocês conversarem sempre sobre absolutamente tudo…
a coisa só mudou de figura por acidente. quando se formaram no ensino médio, a mãe dele insistiu em tirar uma foto de vocês dois juntos, de beca e tudo. nisso, o pipe te tirou para dançar no baile de formatura, dizendo que fazia sentido que a primeira dança dele como adulto fosse com “a primeira pessoa que ficou comigo desde que eu era criança.” é uma gracinha, porque ele está tudo corado e te abraçando pertinho, segurando na sua cintura e sorrindo. você sente borboletas no estômago mas evita pensar sobre elas, sabendo que vai ter que continuar encarando o felipe e aquela cara linda dele, que parece que foi esculpida por deus, em todos os sábados que as suas famílias se reunem. dito e feito… no sábado seguinte, era a final da copa libertadores; um jogo bem importante pro timão do pipe né.
você só não estava esperando que, quando o river fizesse o gol da vitória e garantisse a taça, você e o felipe se levantariam para comemorar juntos e ele, todo eufórico, te tascaria um beijão no meio da sala de estar da casa dele, com todo mundo em volta. teoricamente, foi um acidente. vocês não falam sobre isso quando se sentam de novo no sofá, ninguém, na verdade. e algo em ti diz que as famílias já esperavam por aquilo. mas você conhece o amigo que tem e, cuidadosa para não se iludir, chama ele para conversar no quarto, em segredo, para esclarecer as coisas ou algo do gênero; uma tentativa de entender o que estava acontecendo.
a primeira coisa que ele te diz quando você entra no quarto dele e fecha a porta é um balde de água fria: “fala sério gatinha, você nunca percebeu?” seu rosto esboça confusão e ele sorri, se aproximando. “tô doido pra te beijar desde a formatura. talvez antes. não sei. poxa gatinha… você realmente nunca achou estranho que em dezoito anos de vida eu nunca quis ninguém além de você?” desse jeito gente, é claro que vocês dois têm a primeira vez ali mesmo, com o felipe falando coisas incoerentes enquanto te beija e te toca, apertando seus seios e gemendo só de tocar. ele faz com todo o cuidado do mundo para não te machucar e, apesar dos seus protestos abafados (tem gente em casa, vocês precisaram se conter um pouquinho), ele tira antes de gozar, dizendo que vocês mal mal fizeram dezoito anos e não podem ser pais agora.
falando nisso, na cabeça dos pais de vocês depois do beijo da vitória vocês já namoram. mas ele te pede mesmo assim, um mês depois da primeira vez, com flor, chocolate, aliança e tudo. o felipe compra um par daquelas fininhas prateadas e bota no seu dedinho anelar com uma cara boba e uma felicidade quase infantil no olhar. você ama aqueles olhos desde sempre, mesmo que não soubesse disso. passam no vestibular juntos e comemoram juntos, pintados na praia e com beijos espalhando as tintas nos corpos de vocês. sempre que pode, ele faz questão de te lembrar que, em todos os sentidos, ele é o seu “primeiro e único” tanto quanto você é a dele.
fernando c.,
o fernando é seu colega de trabalho. ele cobre pra você quando seu chefe está sendo babaca e você, em troca, compra café para ele usando o seu tíquete alimentação. tinha tudo para ser uma história de amor corporativa moderna, regada a roupas sociais e conversinhas remuneradas no escritório. isso se você não estivesse comprometida com outro cara. quando o fer descobriu, ele sentiu, sem brincadeira alguma, dor física no peito. tudo bem que ele havia sido ingênuo; uma mulher bonita, inteligente e interessante como você ser solteira é que seria realmente chocante. mas mesmo assim… o fer só consegue pensar “foda-se ele” toda maldita vez que você menciona o namorado. é mais forte que ele, sabe? ele tem certeza que te trataria bem melhor que esse cara, mesmo que você nunca tenha reclamado de nada; ele só sabe que é melhor.
então, digamos que o fernando fica determinado a te mostrar que é melhor do que o homem que você tem em casa. mas ele é tão sutil, tão galante, que você nem desconfia as segundas e terceiras intenções quando ele te traz um almoço que ele mesmo fez ou uma sobremesa que a mãe dele havia levado para casa dele mas que ele afirma que “queria dividir com você”. ele faz de tudo para ficar sozinho contigo e te fazer um gesto potencialmente legal e potencialmente ultrassexy também. as coisas culminam numa noite em que vocês precisam ficar até tarde no escritório, sozinhos. fernando está com as mangas da camisa social arregaçadas, sentado no chão perto de pilhas de documentos, com a cara franzida. você oferece ajuda mas ele nega com veemência e diz: “eu cuido disso, querida, pode deixar. vai pra casa e descansa, viu?”
o seu namorado é ótimo, tá? você precisa admitir. ele é quase um príncipe encantado, mas falta nele o fator de dominância e cuidado que existe no fernando, você sabe disso. talvez seja essa a razão que fer te atrai tanto, sempre afirmando que vai cuidar das coisas, de maneira máscula e verdadeira. seu namorado não faria isso. não faria nem metade das coisas que o fernando já fez por você. em geral, é uma realidade bem fácil de ignorar. mas agora? onze horas da noite, sonolenta no escritório, com fernando expondo os braços enormes daquele jeito… é realmente a pior coisa do mundo que você tenha se esgueirado feito uma gatinha no chão perto dele, beijado a bochecha dele e dito: “obrigada fer, se cuida. te vejo amanhã.”?
nenhum de vocês achou, na verdade. pelo menos não no dia seguinte quando se beijaram vigorosamente no almoxarifado do escritório por mais ou menos meia hora. o problema veio depois, quando você estava imprensada entre fernando e a parede, pedindo aos suspiros por mais e conduzindo a mão dele até a barra da sua calça. fer se afastou bem nessa hora, para longe mesmo. te olhou no fundo dos olhos e segurou o seu maxiliar: “só fodo meninas boazinhas querida, e acho que essa não é bem a definição de quem está traindo o namorado comigo né?” ele te deixa sozinha no almoxarifado então, e você leva uns dez minutos para se recuperar e para fazer o QI subir de novo, afinal, ele tinha te deixado completamente burra de tanto tesão.
dai pra frente é só pra trás. você termina o namoro numa rapidez que é inacreditável até para si própria, sentindo-se incapaz de ficar longe do fernando e dos toques dele na sua pele, das mãos brutas puxando o seu cabelo sem piedade, te usando, te fazendo dele. depois do término, você espera uma outra noite em que vocês dois estejam sozinhos no escritório para dar a notícia, afirmando de forma sensual que era uma “boa menina agora”. para a sua surpresa, o fernando ri com escárnio e te dá uma ordem: “na mesa, agora.” você obedece, claro, e se senta na mesa de vidro com as pernas abertas, permitindo que ele te devore com vigor. enquanto ele te chupa, você pede, implora por mais. contudo, fer para o que está fazendo para olhar no fundo dos seus olhos e dizer: “vai ter que ficar muito boazinha para merecer que eu te coma, querida.”
não tem jeito. vira um namoro tão rápido quanto o seu antigo tinha terminado. fernando está sempre encostado em você, abraçado em você; as mãos na sua cintura ou nos seus ombros, de forma possessiva e protetora. você não pode negar que gosta disso, do jeito que ele te toca como se fosse te perder para outro homem; é até engraçado, se você parar para pensar. ele te pediu de forma intima, verdadeira, com um anel de brilhantes para acompanhar e uma fala singela: “por favor, seja só minha mulher.”
matías r.,
matías e você fazem o mesmo curso na faculdade, só que ele entrou antes de você. ou seja… é, ele é seu veterano. e tipo, desde que o mati viu a sua foto de apresentação no grupo de calouros, e as suas mensagens bem-humoradas, ele meio que determinou que precisava ficar contigo. agora, apesar de desesperado e afobado pra te conquistar, o matías definitivamente não é um abutre. ele não vai ficar te rondando nos corredores e flertando descaradamente com você que nem a horda de veteranos sem cérebro que estudam na turma dele. na verdade, ele é bem mais sutil e se oferece pra estudar com você uma das matérias mais difíceis do primeiro período. o problema é que… o matías não sabe a matéria que se ofereceu para estudar contigo. ele até tenta ajudar mas acaba se atrapalhando todo e te arrancando umas risadinhas bem altas no meio da biblioteca do campus. pelo menos, ele está feliz de ter feito você rir.
o foda pra ele é que você, depois da primeira sessão de “estudos” agradece cordial, dizendo “obrigada, amigo”, demonstrando claramente que sacou o jogo dele e que simplesmente não ia rolar. mas o matías é persistente, determinado e… insuportável quando ele quer. dali em diante ele utiliza do fato que consegue te fazer rir para te irritar absolutamente todas as horas do dia. ele manda mensagem o dia todo, querendo saber de você e em qual aula você está, coisas assim. você não consegue parar de pensar nele simplesmente porque ele não deixa. no entanto, mati não toma coragem para te chamar para sair de verdade, com medo de acabar na friendzone de novo. mesmo assim, insiste: “vou te ver na calourada hoje, chata?” e você, esperta como é, responde sacana: “me ver você vai matías, mas só.”
até passa pela cabeça dele responder à sua mensagem com algo ousado, afirmando que estaria mais do que feliz em só ver o seu corpinho, mas isso não era muito bem verdade. por isso, matías acabou respondendo com “duvido muito,” e um emoji brincalhão com a linguinha para fora, te arrancando uma risada. é mentira dizer que você não curte esse jeito brincalhão dele, que não te deixa corada e irritada ao mesmo tempo, principalmente quando você percebe que deu certo; que está encantada por ele. para além da chatice, matías é realmente bacana e cuidadoso, te emprestou todas as provas antigas que tinha feito e, apesar de ter te respondido com “problema seu chatonilda” quando você disse que estava surtando com o período de provas, ele apareceu no seu apartamento com uma sopa e pão caseiro; “você tem que se cuidar, sabe? se você morrer de estresse aos vinte anos quem mais eu vou irritar?” além disso, você gosta de tê-lo assim, feito um cachorrinho aos seus pés.
o que você não gostou, na verdade, foi de encontrá-lo na tal calourada, com a língua no pescoço de outra garota e as mãos viajando pelo corpo dela. era um espetáculo grotesco do qual você simplesmente não podia desviar e nem impedir. somente ficou lá, atônita, encarando matías se deliciando com a garota enquanto desejava que fosse com você. depois de algum tempo, a ficada dos dois é finalizada, mas você já sumiu no local, se enturmando na pista de dança com as amigas, afogando a mágoa injustificada numa bebida. no final da noite, contudo, você esbarra nele, irritada quando o sente solto pelo álcool, enroscar um braço ao redor dos seus ombros. “qual é chata? não pode nem encostar?” você responde com o veneno pingando na língua: “porque não encosta na sua namoradinha lá”.
acontece que o mati não gostou nem um pouco da sua atitude, do jeito que você bufou com raiva depois de falar e virou a cara para longe dele. ele não teve muita opção além de te puxar para um dos cantos escuros da festa e segurar a sua face para encará-lo. “achei que éramos só amigos, mas pelo visto errei, né?” você não responde “porra, eu tava louco pra te foder, pra te dar um beijo, qualquer coisa e você nada pra mim. é uma chata mesmo, né?” nessa hora, a mão do matías já está pertinho da sua calcinha, ameaçando afastar o tecido e dar atenção ao seu clitóris inchado. “me rejeita até o fim e eu não posso nem dar um beijinho em outra que você já fica assim… toda putinha.” é game over pra você a partir de então, escorada na parede enquanto o mati usa os dedos habilidosos em você. a sensação de que qualquer um, inclusive a menina que ele beijava no início da festa, poderia ver vocês ali somente aumenta o prazer.
depois da festa, ele finalmente toma coragem de te chamar pra sair de verdade, mas só porque sente que te conquistou, que deu certo e que… uma ficada não seria o suficiente. ele sabe disso quando estão tomando sorvete depois do almoço e ele te escuta rindo alto de novo. matías detesta aparentar ser todo bobo e romântico mas não consegue; não consegue viver sem o seu sorriso na vida dele. quando te pede em namoro, é logo depois de uma briga, porque o coitado está com tanto medo de te perder, mas tanto, que usa o fôlego final do argumento para imitar as suas palavras e dizer: “sabe o que eu quero, sua chata? quero ser seu namorado, porra!”
santiago v. n.,
você começou a trabalhar para os pais do santi no verão, não era exatamente uma governanta da casa nem nada, mas sim a assistente pessoal do casal, cuidando das agendas e dos compromissos deles. santiago, como explicado pelos pais, estava fazendo um ano sabático na europa e, por isso, você estava ocupando o quarto dele. era estranho; ele parecia um espírito que rondava a sua vida desde que começou a morar com os vaca narvaja. você via fotos dele pela casa, sempre sorridente e bonito, e literalmente dormia entre as quinquilharias dele; os quadros, os discos, as roupas… com o passar do tempo, você se sentia quase próxima dele, lendo os mesmos livros, habitando o mesmo espaço. escutava as anedotas sobre santi e como ele era como criança pela boca dos pais dele. certo, era uma visão completamente parcial, mas algo em você amolecia à ideia que criou do garoto.
até que um dia… santiago voltou da europa. quando chegou em casa, só havia você no local, esparramada na cama dele, lendo um clássico argentino. “esse é maravilhoso, princesa. espero que esteja gostando…” a interrupção te arrancou um gritinho estridente, pelo susto, e santi só riu de você, apoiado no batente da porta: “não quis ser rude. sou o santiago, meus amigos me chamam de santi. mas imagino que você já deve saber disso,” ele se aproxima e se senta na ponta da cama, perto de onde estão seus pés. seu olhar é atraído a ele e você mal consegue acreditar que santi está ali e que é um homem de verdade, não uma coisa que você inventou na cabeça. você o cumprimenta gentil e sorri, diante do que, santiago põe os olhos nos seus e diz: “meus pais falaram coisas maravilhosas sobre você. mal posso esperar para descobrir se realmente é tudo verdade.”
santi sai do quarto logo depois, te deixando sozinha e meio sem saber o que fazer. o certo seria liberar o quarto dele para ele, né? mas nas horas seguintes, quando esbarra em santi pela casa, às vezes com pilhas de papeis para os pais dele, ele não menciona nada sobre querer o quarto de volta. na verdade, ele não menciona nada sobre nada e somente te dá um sorriso que reverbera na sua alma e te faz corar. os vaca narvaja estão felizes com a volta do filho, é claro, mas acabam optando por dar as boas-vindas a ele num jantar ao final do dia, citando os compromissos de trabalho como a causa do atraso. por um lado, você gosta disso, te dá tempo para se preparar para interagir com santi de novo.
certo, sabia que ele seria um charme, ou melhor, supôs isso das histórias que os pais dele te contavam e dos pequenos pedaços de papel com a caligrafia e a alma dele que encontrava pelo quarto. mas não podia ter previsto que se sentiria tão atraída por ele. para o seu azar, ficaram um de frente para o outro na janta. os movimentos que ele fazia com a boca pareciam propositais para te atingir. ou te fazer sentir… alguma coisa. era impossível de ignorar. ficou pior quando a mãe dele, gentil e carismática, virou e disse: “ela não é um amor, meu filho?” e santiago, bebendo do vinho com uma lentidão atormentadora, virou-se para ti como se quisesse te devorar com os olhos e respondeu: “uma princesa, mamãe, que nem vocês tinham dito.”
nessa hora, você começou a se perguntar o quão errado seria transar com o filho dos seus patrões. mas santi fez as contas antes de você e, aparentemente, concluiu que não seria nada tão terrível assim. talvez por isso você tenha recebido as batidinhas na porta do quarto no meio da noite, talvez essa tenha sido a intenção dele desde o início. “vim pegar o quarto de volta, princesa. mas se você quiser, eu não ligo de dividir.” quando você percebeu, santiago estava sentado na borda da cama de novo, com aquele rosto lindo, bem ali. como você poderia ter resistido a isso? como você poderia não tê-lo puxado para um beijo molhado, sedento? na sua mente, você já o conhecia tão bem… saberia que seria bom. que santiago te trataria direitinho e que sussurraria coisas doces no seu ouvido, te elogiando, afirmando que você era “tão boa… do jeitinho que meus pais disseram” enquanto sentia você apertá-lo com a buceta e meter as unhas nas costas dele, pedindo mais.
quando terminaram e santi se deitou ao seu lado ele confessou, disse que estava louco para voltar para casa e te conhecer, afinal de contas, os pais dele haviam te enchido de elogios e ressaltado o quão boa você seria para ele. “e fui boa do jeito que você merece, santiago?” ele beijou a sua mão e acariciou, sorrindo “muito melhor do que eu mereço, princesa.” santi sabia que os pais gostavam de você e que não se importariam se vocês dois começassem algo sério, mesmo que te tirasse o foco do trabalho. mas, ao seu pedido, ele aceitou levar as coisas com calma, já que você queria ter certeza de que não estava se apaixonando pela ideia que tinha criado dele. para a sua surpresa, ele era muito melhor. conversaram sobre os livros e os discos e os pedacinhos da personalidade dele que você havia conhecido mesmo distante. e santiago, mesmo que não dissesse, já havia gostado de você logo de cara, pela descrição dos pais. na hora de oficializar, ele te lançou aquele mesmo olhar de sempre, como se estivesse apaixonado, e disse: “então… sobre dividirmos aquele quarto…?”
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p.s: bom, isso foi um sonho de uma noite de tesão. espero que tenham gostado. adoro escrever hcs então… fiquem a vontade para pedir! um beijo para a @imninahchan (espero que tenha sido mais ou menos o que você esperava) 💋
128 notes · View notes
idollete · 1 year ago
Text
 ָ֢ ㅤ  ✧    ㅤ︙   ㅤ۪ㅤ 𝐡𝐞𝐚𝐝𝐜𝐚𝐧𝐨𝐧     𓂂
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ elenco lsdln x leitora gravidinha; uso de termos em espanhol (‘la albiceleste’ - a alviceste [apelido popular da seleção argentina]; ‘chaparrito’ - baixinho; ‘me vuelves loco’ - você me deixa louco); menção a sexo; palavrões.
notas da autora: ele demorou mais chegou!!!! irmãs, essa é a minha primeira vez fazendo um headcanon na vida então ocês vão relevando qualquer coisa, dois beijinhos e feliz dia das mulheres di novo!!! ♡
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agustín pardella:
no minuto que você revelou que estava grávida, agustín se tornou o homem mais feliz do mundo, ele te abraçaria apertado, te pegaria no colo e sacudiria, mas quando lembrasse do motivo de toda aquela felicidade, te colocaria no chão de volta, todo preocupado enquanto pedia desculpas e perguntava se o bebê estava bem. 
a princípio, ficaria mais receoso de te tocar de um jeito errado e machucar, pois sabe da sua força e intensidade. 
assim que te via sentindo dor ou quando estava mais introspectiva e/ou dengosa, largaria tudo que estivesse fazendo e te encheria de cafuné.
se transforma na hora do sexo. em um dia específico, depois de te ver insegura com a própria aparência, fez amor contigo, da forma mais doce possível, acariciando todas as suas curvas, especialmente para te lembrar o quanto te apreciava e amava. ele era carinhoso, sem perder a intensidade. 
às vezes, no meio da madrugada, quando vocês não conseguiam dormir, ele te agradeceria do nada e diria que aquele era o melhor presente da vida dele. 
SUUUUUUPER protetor, não te deixaria nem beber um copo de água por conta própria. 
no parto, ele só conseguia pensar que queria pegar toda a sua dor e transferir para o corpo dele, sentia que o coração se partia a cada grito seu e te incentivaria a descontar toda a dor nele.
enzo:
se emociona muuuito quando você conta a novidade para ele e ficaria sorrindo à toa pelos cantos, todo bobinho, durante a semana inteira (e olhe lá se não pelo resto dos nove meses).
quando você começa a pegar barriga, ele, toda noite, religiosamente, prepararia um banho de banheira para ti. chegaria pertinho e diria daquele jeito apaixonante ‘o banho está pronto, chiquita’.
resistiria a fazer sexo contigo, não por falta de vontade, só receio mesmo, precisaria ser convencido e mesmo depois de aceitar (o que te levaria um tempinho considerável), preferia te dar prazer, principalmente através do oral, sendo delicado e explorando a sua sensibilidade cada vez maior.
tiraria a mesma foto todos os dias para acompanhar a evolução da tua barriga (e faria muitos outros registros também, o novo hobby dele era montar um álbum de fotos, passaria horas e horas revelando as fotografias e organizando o material).
julga (secretamente) todas as combinações bizarras que você faz quando sente desejo, mas sairia no meio da madrugada para comprar o que você pedisse.
a paternidade deixa ele ainda mais reflexivo, você sempre o pegava sentado perto da janela encarando a rua com o pensamento distante, não de um jeito ruim, triste, mas só contemplando a vida de uma forma diferente, apreciando o novo sentimento que a vida dele ganhou, materializado no teu ventre e em ti.
esteban:
faria questão que a criança tivesse educação bilíngue, no espanhol e no português, porque ele valoriza muito a tua cultura e suas origens. então, desde o comecinho, te incentivava a falar em português com a barriga e ele também faria isso (ele cantaria espatódea toda noite pra tua barriga).
tomaria a frente de todas as suas consultas, exames, remédios etc. ele seria 200% presente, estaria sempre fazendo perguntas aos médicos e sendo participativo. fez até amizade com a sua ginecologista nesse meio tempo! se envolvia em tudo que é oficina, eventos, aulas, e em muitos lugares seria sempre o único homem/pai presente.
ele se esforçava muito para disfarçar, mas tinha um tesão ABSURDO no seu corpo (principalmente nos seus peitos!!!), às vezes se perdia na conversa e ficava encarando eles por um tempão. na hora do sexo, te endeusava dos pés à cabeça. não passava vontade (até porque perguntou a todo médico que conhecia se vocês poderiam transar mesmo), ficava muito tranquilo em ir atrás de ti e te seduzir, gostava ainda mais quando era você que ia atrás dele, toda carentezinha. 
gosta de deitar a cabeça no teu colo e grudar o ouvido na tua barriga, jurando que a qualquer momento iria escutar o bebê ou senti-lo chutando, mas queria também criar um vínculo desde o primeiro dia com a filha, queria que ela reconhecesse a voz dele assim que viesse ao mundo.
chorou horrores no parto. 
morria de preocupação a cada movimento que você fazia, não tirava a sua autonomia, mas ficava em cima para garantir a sua segurança.
fernando contigiani:
pai de menina!!!!
descobriu que você estava grávida antes mesmo de ouvir de ti de tão bem que te conhecia, mas esperou que você revelasse.
ele já era o cara mais encantador e cavalheiro do mundo, mas conseguiu se superar durante a gravidez. te levava café na cama, massageava os seus pés inchados toda noite, te colocava na banheira e te dava banho quando você estava cansada (e quando não estava também). tendo a oportunidade, pediria férias do trabalho para ficar o tempo inteiro contigo em casa.
o sexo não era um problema para ele, fernando é um homem racional e não precisou que ninguém dissesse o que poderia e não poderia ser feito, ele já sabia de tudo. não hesitava em chegar por trás de ti, cheirar a tua nuca e apertar suas coxas, te dizia o quanto você era linda, o quanto te queria e sussurrava tudo que pretendia fazer contigo naquela noite. 
recitava poesias ou lia algum clássico da literatura para ti e para a sua barriguinha toda noite.
no parto, te incentivava a cada segundo, dizia o quão orgulhoso estava de ti e que você estava indo muito bem, não soltou sua mão em momento nenhum e a única coisa que o fazia sair do teu lado era ir até a o berçário, observar a filhinha de vocês.
fran:
pergunta quinhentas vezes no mesmo dia se você está bem, se está sentindo alguma coisa e se, numa escala de 0 a 10, o quão provável era da sua bolsa estourar naquele exato momento. 
todo dia aparecia com um livro ou artigo sobre gravidez/maternidade/paternidade e te contaria todo animadinho as coisas que havia aprendido.
ficava envergonhado de te pedir por sexo e sempre dava um jeito que se esconder no banheiro para se tocar quando a vontade ficava insuportável demais. quando você o pegou no flagra um dia, ele não resistiu e vocês transaram ali mesmo. 
quando sua bolsa estourou, ele te olhou e falou ‘en serio? buenisimo!’, sem se tocar de verdade no que você havia dito. quando ele - enfim - percebeu, começou a correr pelo apartamento, repetindo a lista de itens que vocês precisavam levar para o hospital.
passava HORAS deitadinho contigo, preferencialmente um de frente para o outro e pelados, não de um modo sexual, era afeto na sua forma mais pura. ele te enchia de carinho, beijava o teu rosto, desenhava a tua silhueta com os dedos. podiam ficar em silêncio, conversando, ele cantaria para ti, vocês discutiriam opções de nomes. ele só queria existir contigo e ter sentir juntinho dele, não importava o que estariam fazendo.
teve uma crise de riso quando você disse que estava grávida e depois começou a chorar perguntando se era sério mesmo. 
matías:
achou que era brincadeira quando você disse que estava grávida, deu risada e disse ‘aham, e eu nunca mais vou foder contigo na vida’. parou no meio do caminho, estranhando o seu silêncio e foi aí que caiu em si. ficou de boca aberta por minutos, tentando assimilar o que tinha acabado de ouvir. 
no fundo, no fundo, ele se sentia um pouco inseguro com a ideia de ser pai, pensava que por ser muito novo poderia acabar pisando na bola, que precisa amadurecer, ser mais responsável, porque viviam dizendo que ele era menino demais, mas quando vocês foram na primeira consulta e ouviram os batimentos do bebê, ele percebeu que aquela era a coisa mais bonita que poderia ter lhe acontecido.
para te pirraçar, ficava relembrando todas as últimas vezes que vocês transaram, ‘aposto que eu te engravidei daquela vez, lembra? quando você não conseguiu esperar chegar em casa e me implorou ‘pra te foder no carro mesmo’. 
e por falar em sexo, ele também ficou obcecado com as mudanças no seu corpo. um dia, percebendo seus seios maiores, ele parou todo desconcertado na sua frente, coçando a nuca e tentando se lembrar do que queria falar antes daquilo tudo. mais tarde, chegou no seu limite e disse que precisava te foder. 
todos os dias ele contava histórias de vocês dois para a sua barriga. quando se conheceram, o primeiro encontro, a primeira viagem juntos, quando conheceu seus pais, quando te pediu em namoro.
se divertia experimentando todas as coisas estranhas que você tinha desejo de comer, sempre que ia comprar trazia um pouco mais para que vocês dividissem. 
pipe:
a primeira coisa que faria ao descobrir que você estava grávida seria comprar uma camisa do river e outra da argentina para recém-nascidos (ele é emocionado).
(exala energia de pai de menino!!!!!!) te falaria dos inúmeros planos de levar o filho para jogos, contar sobre como ele viu a grande la albiceleste ganhar a copa do mundo em 2022, ‘chaparrito, foi a última copa do messi, foi épico’.
sentia um fogo de mil incêndios em você, ele literalmente ficava ansioso pelos momentos em que seus hormônios se descontrolavam ou quando você acordava no meio da madrugada e começava a se esfregar nele, cheia de dengo. ele só sabia dizer ‘ay, mami, me vuelves loco’, já abaixando a bermuda e te enchendo de beijos. 
quando ele não conseguia dormir, alternava entre ficar te observando ou pesquisar vários nomes de meninos no google. no dia seguinte, iria aparecer todo sorridente e te mostraria uma lista com +50 nomes (again, emocionado).
faria vários vídeos caseiros, inclusive no dia do parto. ele ficaria te filmando com o maior sorriso na cara enquanto você mandava ele ir tomar no cu de cinquenta formas diferentes. mesmo assim, aquelas filmagens eram o tesouro mais precioso da vida dele.
não deixava ninguém fazer nada no quarto do bebê, colocou na cabeça que ele quem tinha que construir tudo, porque ele que era o pai e o filho iria se sentir melhor no cômodo porque ele que montou tudo do zero. 
santi vaca narvaja:
comemoraria de tudo, chá de fralda, chá revelação, chá de bebê, chá para apresentar o filho aos amigos, mesversário.
às vezes você flagrava ele encarando a sua barriga ou algum presente que haviam ganhado para o bebê com os olhos marejados, ele sempre se emocionava muito com a ideia da paternidade.
quando descobriu que você estava grávida, te pegou no colo e rodopiou pela sala contigo, permanecendo abraço a ti por minutos e minutos, ele transbordava de alegria.
sempre ouvia de várias pessoas que o bebê seria lindo se nascesse com os olhos do pai, mas o maior sonho de santi era que a filha fosse igualzinha a ti, diria que estava ansioso para ter uma versão mini tua pela casa, até no temperamento esquentadinho. 
fazia tudo que você pedia com um sorriso no rosto, mesmo nos seus dias mais estressantes ou quando você explodia com ele sem querer, o tom dele não mudava, ainda era o mesmo santi carinhoso de sempre. 
tinha um tesão absoluto nos seus seios e ele não disfarçava, adorava quando você ficava sem sutiã pela casa, sempre dando um jeito de acabar te fazendo um agrado, seja um carinho com as mãos ou quando te levava na boca (ele adorava te mamar, porque sua sensibilidade estava nas alturas).
simón:
nada abalava esse homem, mas ele chorou ao carregar o filho no colo pela primeira vez.
compraria roupas para usar combinandinho com o filho, vocês teriam a criança mais estilosa do mundo.
o maior medo dele? ser pai de menina. quando alguém falava disso, ele começava a pensar em tudo que já tinha aprontado na vida e dizia que se tivesse uma filha, ela só namoraria depois dos trinta e iria para um colégio de freira.
a dinâmica sexual permanecia a mesma, ainda melhor, talvez. simón gostava de te surpreender, sempre aparecia com uma ideia nova, que te estimulasse de um jeito diferente, coisas que vocês nunca haviam testado antes. a favorita dele nem envolvia penetração, ele adorava quando vocês se despiam e se tocavam um em frente ao outro, adora a intimidade diferente que construíram nos nove meses.
pegou mania que ficar com uma mão na sua barriga em tudo que faziam, era reconfortante para ele, era um instinto protetor e também era porque simón ficava absolutamente encantado quando o bebê se mexia. ele parava tudo que estava fazendo, até quando se estivessem no meio da rua, e ficava parado até que sentisse outro chute.
vivia te pirraçando, dizendo que as mulheres adoravam homem que passeava com criança na rua, mas era ele quem ficava se mordendo de ciúmes quando algum amigo seu te encarava de um jeito que ele julgava ser estranho ou demorado demais ou quando diziam que a gravidez te caiu muito bem, olhando especificamente para os seus peitos.
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lacharapita · 10 months ago
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oii (na intenção de pedir uma safadeza com o santi mas se vc não escreve c ele ent vc pfvr ignora essa ask e finge q eu só apareci aqui p te elogiar/xingar pelo ngc do matias q vc escreveu) tudo bommm??? 😚😚😚
Oii amor😧😧 te ser sincera eu nunca tinha pensado muito no Santi, PORÉM...... eu vi ESSA foto:
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E pensei coisas..............
Santi tem MUITA cara de sub tipo absurdo, daqueles que ficam tontinhos embaixo da loba😟😟 e eu meio que--- mommy kink MUAC😍😍 e mim de, mim de um Enzo namorando uma chef de cozinha [ele comendo ela de quatro no balcão pq ela tava muito estressadinha] 😫😫
— Cérebro totalmente ocupado por uma nuvem de prazer. Os olhos perdidinhos te encaravam tentando focar em algo mas seu olhar nele deixava ele nervoso, fazendo a tarefa fácil parecer difícil. A saliva escorria pelo comprimento e molhava a virilha coberta pelos pelinhos loiros, o gemido pornografico que saiu dos lábios de Santi quando a pontinha dele se forçou contra o interno de sua bochecha fez sua buceta latejar. — "Que foi, meu príncipe? A boca da mamãe te deixa burrinho é?" — A cabeça dele se deitou no travesseiro com força, de alguma forma Santi estava tentando fingir que não estava gostando da forma como você estava falando com ele. A língua quente rodeou a cabecinha e deixou um longo rastro da base até a pontinha antes de continuar a falar. — "Responde, amor." — Sua voz foi dura, tirando o pau dele de sua boca e esperando por uma resposta. — "Sim, mamãe..." — As bochechas dele queimavam em constrangimento, não só das palavras mas de como o pau dele se contorcia toda vez que a palavra "mamãe" saia da sua boca ou da dele. As gotinhas de porra vazando pelo pau dele, te fazendo sentir brevemente o gosto salgado na pontinha da sua língua. As mãos dele apertavam a coberta branca na cama, tentando desesperadamente não segurar em seu cabelo e foder sua boquinha bonita. enquanto você provocava o pau dele com lambidas lentas antes de colocar em sua boca, fazendo Santi engasgar em surpresa. O estômago se torceu quando sentiu sua garganta se contrair ao redor da cabecinha sensível que você estava provocando a um bom tempo. — "Mamãe por favor... eu quero muito gozar na sua boquinha..." — A forma chorosa como as palavras saíram da boca dele quase te fizeram ceder. — "Não amor, hoje você só vai gozar dentro da mamãe. Vai me encher de porra e me fazer uma mamãe de verdade não é?" — A forma como ele acenava com a cabeça era amorosa e desesperada, os olhos brilhavam sentindo seus movimentos até que estivesse montada sobre a virilha do argentino e não demorou para erguer os joelhos e enterrar todo o comprimento firme dele dentro de você. — "Deixe a mamãe orgulhosa, amor." —
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xexyromero · 1 year ago
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𝚑𝚎𝚊𝚍𝚌𝚊𝚗𝚘𝚗𝚜: 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚘𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚊𝚜𝚝 𝚡 show musical
fem!reader imagines
tw: nenhum :)
wn: um headcanon com alguns atores que eu não vejo muito por aqui e sou perdidamente apaixonada (e pra quem me pediu blas e santi, vamos nós <3)
juani:
adora um show, um badalo, uma festa, uma graça na rua então vai adorar te acompanhar! nem precisa saber sobre o que se trata, se você convidou, ele já se anima automaticamente. 
vai ouvir o “this is xxxx” no spotify para pelo menos estar por dentro das mais ouvidas. 
apesar de estar sempre com o celular na mão e adorar capturar momentos de vocês, sabe que cada hora tem seu minuto e evita ficar muito perdido nas redes durante o show.
vai pedir ajuda com a roupa na hora de sair, vai negar todas as opções que você sugeriu e, no final, vai com a roupa que queria ir desde o começo. 
se conhecer a banda, vai cantar todas no seu ouvido! se não conhece, vai te estimular a cantar todas no ouvido dele. 
santi: 
o importante é estar junto com você. ele vai pensar um pouquinho a depender do estilo de música do show, mas vai sem hesitar muito. 
devido a sua personalidade tranquila, prefere ficar mais longe do palco, curtindo sem afobação. mas sempre que é alguma música que você gosta muito ou que sente que você gostaria de estar mais perto do palco, vai com um sorriso no rosto. 
é daqueles preparados e extremamente atento as suas necessidades ao longo do show: vai comprar garrafinhas d’água para você se hidratar, trouxe um tylenol no bolso caso suas pernas ou pés incomodem, tem uma liga de cabelo extra caso você sinta calor. 
 é muito artístico e adora prestar atenção em detalhes desapercebidos: o figurino, a iluminação, os instrumentos, etc. 
o after é parar no drive thru ou no bar aberto mais próximo para comer algo gostoso antes de voltar pra casa e comentem o show juntos. 
pipe:
daqueles que adora assistir o show grudado, que nem o meme dos calangos abraçados. “tá curtindo o show, mozão?”
barganha: ele vai pro show da artista pop que você gosta se você for ao próximo jogo no estádio com ele. 
se anima muito! pula, dança, brinca, fica no meio da rodinha dos seus amigos e se diverte a beça, mesmo que não tenha ideia de quem sejam os cantores. 
cantor de refrão: não vai conhecer nenhuma música, mas vai tentar pegar os refrões mais marcantes para cantar com você. 
pede por favor, por favorzinho, que possa levar blas ou juani consigo, principalmente se não for tão familiar com o cantor ou banda. 
blas:
prefere ficar o mais atrás que consegue por ser muito alto e sentir medo de atrapalhar o show das outras pessoas atrás de si. é super consciente a respeito disso!
um poço de energia e, por isso, tende a preferir os shows mais animados: dança e pula mais que qualquer um!
não gosta muito de ir para shows de artistas que não conhece muito bem, mas, se você convencer direitinho ou oferecer algo muito bom em troca, ele vai sem reclamar. 
é o bebê do grupo e você precisa ter atenção constante para que ele não se perca. 
enrola até o último minuto para ficar pronto, fica pronto e reclama que você está demorando (quase apanha). 
tomás:
é músico, então tem um olhar técnico que acrescenta demais a experiência do show. está sempre sussurrando um ou outro fato interessante no seu ouvido. 
dança e se entrega bastante!
prefere ir para shows que conhece a banda ou o cantor, mas se você fizer manha, ele vai (mas vai fazer questão de que você apresente a música nos detalhes e explique porque você gosta tanto - mas a título de te saber informações de você do que para ser convencido). 
é uma das melhores companhias de todos os tempos pelo simples fato de ser muito divertido e engraçado. mesmo nas músicas ou performances mais tristes, é capaz de arrancar um sorriso seu. 
inimigo total e absoluto do fim.
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madame-fear · 1 year ago
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which one of these two should I consider as well writing for? 👀
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deepinsideyourbeing · 11 months ago
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yo cuando
yo cuando felipe otaño y santiago vaca narvaja 🙏
+18!
Es una de las posiciones que le permite a Felipe penetrarte con más facilidad. Adora tenerte sobre su cuerpo y la vista cuando te pone en cuatro, pero su tamaño es más que considerable y a veces no tiene más opción que recostarte e introducirse muy lentamente, jugando con tu clítoris para distraerte del ardor.
Su mirada intensa recorre tu rostro y casi siempre se detiene más tiempo en tus labios y tus ojos. Acariciás su mejilla, intentás decirle que es hermoso, pero de tus labios sólo salen gemidos y lo único que lográs -apenas- pronunciar son su nombre y su apodo.
Él siempre te sonríe, complacido de verte hecha un desastre, y antes de besarte susurra contra tus labios:
-Qué linda que sos.
Le gusta acariciar tu entrada, sentir tu cuerpo haciendo lugar para recibirlo en tu interior y jugar con tu clítoris hasta ver en tu rostro esa expresión que le deja saber que tu orgasmo está cerca.
Es normal que detenga sus movimientos, ignore tus súplicas y te ordene esperarlo para poder terminar juntos. Cuando llega al orgasmo se muerde los labios, sus largas pestañas rozan su piel y en ocasiones arroja la cabeza hacia atrás.
Esa imagen te distrae siempre.
Santiago es muy dulce y un poco tímido. Cada vez que lo recibís entre tus paredes cálidas no puede evitar gemir, saboreando su orgasmo desde el minuto cero gracias a tu interior estrecho y húmedo.
Le es muy difícil contenerse y sus expresiones lo demuestran, siempre fracasa cuando intenta mantener el contacto visual y termina apretando los párpados con fuerza (privándote de ver sus bonitos ojos volverse vidriosos por el placer) o buscando refugio en tu cuello.
Cuando sostenés su mejilla para poder ver su rostro y acariciás sus labios con tu pulgar... Sus mejillas se tornan rojas y arden, le avergüenza estar siempre más que dispuesto a abrir la boca y permitir que deslices tus dedos entre sus labios.
Cuando su orgasmo se acerca siempre descansa su frente sobre la suya y repite que te ama sin parar. Su mano acaricia tu cintura o (si se portó bien y lo permitís) dibuja círculos en tu clítoris con sus dedos hasta oír que lo felicitás por lo bien que te hace sentir <3
Mil disculpas por meter a sub!Santi en todos lados, es que... eso, thanks for coming to my TED talk :)
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creative-heart · 1 year ago
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"In the arms of love"| Enzo Vogrincic
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Lucia’s notes: This One Shot was fueled by my lovely @lastflowrr who said she heard the song “Nothing’s gonna hurt you baby” by Cigarettes after sex and wanted to see it in writing. So here goes nothing. I hope you enjoy it, especially my girl Lucy. I also suggest you listen to the song while reading this. 😘😘
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+18 MDNI: Please stop reading after the cut if you don't want to read the smut part.
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Content Warning: Mention of past relationship trauma, Sex scene, a short mention of heavy social drinking, some degrading name calling.
Word Count: 1.2k
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Enzo knew from the moment you two got together for the first time, that getting you to overcome your fears and traumas wouldn’t be easy and he had been trying for the past three years to help you get past what you had lived through. The dark-haired man had to admit, that he liked the little dynamic you had established for yourselves, he didn’t mind being a little bit of a dominant person when it came to you and apparently, it helped you stay centered.
When he saw the way you were drinking at the party in Mati’s house, he knew he needed to tread lightly with you or it could go southways. So he approaches you from behind wrapping his long arms around the middle of your body and whispers “Be careful now baby girl, if you get too drunk I won’t be able to fuck you when we get back, and then I will have to punish you won’t I?” and as soon as you hear those words coming from his lips you can feel your skin filling up with goosebumps, and even through the fog of your brain courtesy of the alcohol you’ve consumed already you are now burning with the anticipation his words brought into the mix. You know full well that Enzo means what he said and so you nod softly before turning around and looking up into his now dark brown eyes biting your lips “I’ll be good, I promise”. The only problem with this is, that you kind of enjoy it when he punishes you because you know he would never actually hurt you, as he’s repeated to you tirelessly, nothing’s gonna hurt you, as long as you’re with him, you’ll be just fine; you know this is true, you trust this man with your life.
When you walk away from his embrace, you’ve already devised a plan for how you will push his buttons and test how serious he is about the punishing part. The first step of this plan is locating the guy you know is going to drive him the craziest you flirt with; you slowly scan the room until you find your target, sweet Santi is sitting on the couch having a beer and you make your way to him, your hips swaying honestly a little more than they should, you sit down next to him your leg crossed in a way your knees are brushing slightly. “Hi Santi, did you do something different to your hair? it looks exceptionally good tonight” You smile playfully playing with his blonde curls. You can already see two things happening, first, Santiago’s already blushing like crazy, and second, you can feel Enzo’s glare drilling into you from across the room.
Of course, it doesn’t take more than 5 minutes for your boyfriend to make his way to you and bend down to talk to you at a volume he knows no one else will hear above the blasting music “What did I say about behaving baby? now we’re gonna have to go home and I’ll have to do something about this” You can already hear the lust filling his voice and you can’t help but bite your lip looking up at him, you can’t help it, you love being a bit of a brat sometimes. Even if you know this may come at a price.
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As soon as you walk into the apartment your back is against the wall and your hands are up and out of the way held by one of Enzo’s big hands, the other resting on your hips squeezing just enough to make you feel it. “You enjoy making me jealous by flirting with my friends, don’t you princess?” It’s the tone of his voice matched with the sweetness of the pet names he uses which makes you weak at the knees, your breath hitching at the back of your throat as you nod softly looking at him through your lashes. “No no, use your words, baby girl, you know I like hearing your voice”. Just as you’re about to talk back you feel his right knee pressed up gently against your center and through your opened mouth instead of words comes a whiny, needy moan, your eyes fluttering closed. Just as your eyelids close you feel the grip of his hand on your hip tightening and you know that  to be your final warning so you force the words out of your mouth “Yes Enzo, I enjoy it” you say barely above a whisper. 
Just as you finish saying that Enzo picks you up tossing you firmly yet gently over his shoulder walking straight to your bedroom “well then… I guess that means there’s no orgasm for you tonight then, that’s what you get for being a little slut” He puts you down on the bed taking your clothes off before folding them neatly on the chair beside your bed. “Come on babyyy” you whine aching for some release between your legs, when he catches you  through the corner of his eye he turns his head clicking his tongue admonishingly shaking his head. Once you’re both in your underwear he grabs your legs behind your knees bringing you to the edge of the bed and without breaking eye contact with you kneels down between your legs “now… you know not to flirt with my friends, it’s not respectful to me” he says in his low sultry voice in between kisses up your inner thighs just before depositing the last one right on your already pulsating nub. When you feel his mouth making contact with your already slick aching center you close your eyes a loud moan flowing from your lip before you can even stop it digging your nails on the heels of your hands leaving crescent shapes on them knowing better than to tug at your boyfriend’s hair.
Enzo might enjoy this a little bit too much if he’s honest with himself, but there’s something about having you like that, laying on the bed and at the mercy of his skillful fingers and mouth begging for some release that just drives him crazy. He’s been at this for almost an hour now, his fingers moving in and out of your dripping center which so lusciously tightens around them as he accompanies each thrust of his digits with alternating sucking and lapping at your throbbing core and once more when he feels your breath hitching in the back of your throat and you trying to move your hips into him trying to look some release and pulls away before you can get the so coveted release you so much desire. As he gets back up to his full height he looks at you seeing how distraught you look and smiles softly “Come on babygirl, let’s get you into the shower, a nice warm soothing shower to get you better”.
Before you can protest he’s disappeared into the bathroom running the water, once  he’s back by the bed Enzo  picks you up in his arms cradling you against his chest and walks to the shower standing under the water gently placing you down as he proceeds to wash your hair and body making sure to give you a soothing massage until he feels you relax under his touch. It's become a habit now, after one of these sessions of yours, he likes taking care and pampering you, he knows sometimes he can get a bit taken away in the situation and more than anything, he wants you to remember nothing’s gonna hurt you as long as you’re with him.
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Lucia's notes: I relly hope you enjoyed this little one shot, as usual, reqs are still open for a bit longer until I get in the mood to start my new series.
Taglist: @madame-fear @cyliarys-starlight @castawaycherry @luceracastro @espinasrubi @koiibiito @candycanes19 @nperoconelcositoarriba @lxdyred @deepinsideyourbeing
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lovelyvogrincic · 6 months ago
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Juani stream today was just 😻😮‍💨… a dream
Enzo appeared after idk how long and he said he’s coming to Mexico in November 😭😭😭
I’m so happy, these guys are just AMAZING!
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azulmiosotis · 1 year ago
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@ salomé ✩︵ ela/dela ! . 彡 18 · 4w5
‧₊˚ 🖇️ ✩ sigo do main @ sylphgf !! 🎧 ₊˚𓂃⊹
@ ꗃ masterlist ! ✩︵ abt me 彡 regras ⸝⸝ ˎˊ˗
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clavedelune · 22 days ago
Note
com o jogo BRA X ARG de hoje e o resultado que já tá (por enquanto 2 x 0 pros hermano 😭) queria pedir, se possível é claro, algo com os meninos de lsdln (principalmente, e se você preferir, só pipe e mati já supre minha necessidade, talvez o santi também 😏) e a leitora envolvendo algo sobre futebol... ATENÇÃO, NO MOMENTO QUE FAÇO A ASK O BRASIL FEZ UM GOL AAAAAAAA... anyways, você que sabe se faz algo sobre o Brasil perdendo ou ganhando e se realmente é uma partida que envolve algum título ou não, acho que no começo, se o brasil estivesse perdendo ou realmente tivesse perdido de fato eles iam rir da cara da leitora e esfregar a vitória na cara dela... PORÉM 😀☝️ >>eu<< sou muito patriota quando envolve brasil em qualquer competição esportiva e nas últimas copas eu cheguei a passar mal por causa da seleção, chorar de soluçar e perder a respiração (me julguem 😐) então sei lá, enquanto iam rindo e achando graça eles vão percebendo que a coisa é séria e entrando em pânico sem saber oque fazer pra acudir a namorada kkhjkk ah sei lá, se fosse eu talvez fizesse até de propósito pra eles se sentirem culpados obs: termino essa ask com o jogo em 3x1, VAI SE FUDER ARGENTINA
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quatro a um
lsdln cast x leitora
(headcanons narrados sobre você, os meninos, e a CBF, que perdeu de quatro a um para a seleção argentina!)
n/a: às meninas para quem estou devendo ask, eu entregarei, prometo! no entanto, tive que me apressar com essa para não perder o timing. fiz headcanons mais curtinhos porque queria muito entregar isso logo, mas, para a anon que me fez o pedido inicialmente, sinta-se livre para lotar a minha caixa me pedindo para expandir meus pensamentos.
inclui: agustín p., enzo v., esteban k., felipe o., fernando c., matías r., santiago v. n.; contém smut, ou seja, só interaja se for maior de dezoito anos
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agustín p.
agustín não é exatamente patriota e tampouco se importa muito com o futebol. no entanto, ele se importa bastante com você, especificamente com irritar você. vocês dois assistem ao jogo no apartamento dele e tentam ao máximo não fazer alarde. ele até consegue, mas as subsequentes perdas do brasil em campo te deixam próxima de arrancar os cabelos. isso e, bem, o fato de que aparentemente, a derrota iminente da seleção brasileira para a seleção argentina tira de agus o lado mais infantil e petulante, com o intuito somente de te tirar ainda mais do sério. “lembra do que eu sempre te digo, linda? os argentinos ficam em cima, sempre. principalmente das brasileiras. quer dizer, brasileiros.” ele comenta, sorridente, após o segundo gol do time argentino, te deixando rubra de novo, desta vez, devido à mistura da frustração com a proximidade da derrota e com a provocação sem fim de pardella.
a fala te faz sair da sala com rapidez, bufando no caminho. agustín te segue e te encontra no quarto dele, visivelmente tensa. a cena faz com que ele ria um pouco. “calma minha linda, é só um jogo.” “que só um jogo o caralho! a nossa seleção é uma merda! cada dia pior! e agora a gente está perdendo pra vocês, o que é insultante!” agus te dá um beijo na bochecha, aparenta ter deixado de lado a infantilidade. ou, pelo menos, parte dela. “se o brasil perder hoje, eu te deixo ficar por cima, tá bom? pra não magoar ainda mais a sua honra”, ele brinca, te afagando o peito de maneira juvenil. “vá se foder, agustín! o brasil não vai perder!” você esbraveja e afasta o corpo dele do seu. enquanto agus cai na risada, você bufa frustrada e volta para a sala, marchando, determinada a ver a virada no jogo.
inevitavelmente, a seleção brasileira perde a partida, marcando somente um gol contra quatro da seleção argentina. agus e você não falam sobre isso em casa, ele nota a sua chateação com a derrota e se oferece para fazer carbonara no jantar. no cair da noite, você sai do banheiro da suite dele e o encontra na cama, aninhado a um livro. quieta, você sobe na cama feito um gato e se acomoda no colo dele, retendo a atenção e o obrigando a te olhar. “a proposta de me deixar ir por cima ainda está de pé?” agustín sorri e ergue as sobrancelhas, eventualmente assentindo com a cabeça. “sei que a sua honra tá machucada. toma cuidado para não fazer o mesmo com a buceta.”
enzo v.,
vale lembrar, primeiramente, que enzo é uruguaio e, francamente, não liga se a seleção argentina vive ou morre, ganha ou perde. no entanto, ele liga muito para o fato de que, justo na noite em que vocês dois teriam menos coisas a fazer nos respectivos trabalhos, a namorada dele estava assistindo à seleção brasileira perder pateticamente no futebol ao invés de passar tempo com ele. “mi amor…” ele chama, quase miando, se aproximando de você por trás, enlaçando os braços na sua clavícula enquanto você, sentada no sofá, mantém os olhinhos vidrados na tevê. “o que foi, enzo?” a sua resposta é impaciente, ainda muito atenta à bola no campo. “desliga esse jogo. amanhã você vê a reprise…” ele pausa e aproxima a boca do seu ouvido, sussurrando: “tô louco para transar contigo. sério.” em circunstâncias normais, isso seria o suficiente para te fazer largar qualquer coisa e ir direto ao quarto com enzo. no entanto, era a sua pátria nesse instante, sendo ameaçada pelos hermanitos, como sempre. era uma questão de vida ou morte… ou, quase isso.
assim, mesmo sentindo a respiração de enzo contra o seu pescoço, fazendo com que você sentisse arrepios no corpo inteiro e os bicos dos seios endurecidos, tudo o que você respondeu, ainda sem tirar os olhos da tela, diga-se de passagem, foi: “amanhã você transa comigo.” é mais do que óbvio que enzo não gostou nem um pouco da sua resposta. “vai ser assim então?” ele pergunta e se afasta do seu corpo, instintivamente, te deixando à sua hipnose futebolística. contudo, o que você não poderia ter previsto era o que ele estava maquinando dentro daquela cabeça. quando você se deu conta, enzo estava ajoelhado de frente a você no sofá, cuidadosamente encaixando as suas pernas nos ombros dele.
foi a primeira vez em todo o diálogo que você desviou o olhar do jogo. “enzo…? mas o quê…?” “quieta.” ele ordena e ajusta a própria posição, ao passo que ergue os seus quadris de leve e põe a mão por debaixo do seu short, tirando-o do seu corpo e, encontrando a calcinha, somente para afastá-la. “assiste ao teu jogo aí. e faz silêncio, tá?” o tom de enzo é malvado, para dizer o mínimo, mas as ações seguintes dele, a forma com a qual ele usa os próprios lábios para beijar e chupar os seus… compensa, não é? você não se contém e o desobedece, gemendo o nome dele, alto, o jogo somente um barulho de fundo. aos poucos, ele intensifica os movimentos, fazendo com que você apele: “eu desligo! eu desligo o jogo, amor… mas vem, transa comigo, de verdade… assim eu não aguento.” aí, ele se afasta um pouco, somente para responder. você consegue senti-lo sorrindo, com malícia: “amanhã você transa comigo.”
esteban k.,
você nunca teria adivinhado que esteban, com aquela carinha tranquila e aquele jeitinho manso e gentil, transformava-se num verdadeiro fanático nos dias de jogo da seleção argentina. se pudesse, ele assistia a todos, sem exceção, e devidamente trajado. de fato, você não podia exatamente reclamar disso, afinal de contas, era exatamente do mesmo jeito, no entanto, com o time do brasil. por isso, vocês dois se encontravam sentados, um em cada ponta do sofá, com os olhos vidrados na televisão e as mãos segurando as respectivas camisas das seleções pátrias. não estavam exatamente se comunicando, porque você sabia que, bem, o brasil estava perdendo e esteban simplesmente não calaria a boca em relação a isso. portanto, optou por sentir a tensão e a adrenalina do jogo em silêncio. porém, numa das finalizações da seleção brasileira, quase fazendo gol, você não se conteve. “caralho! foi quase”, arrancando uma risada entediada e jocosa de esteban. “quase? tava longe pra caralho nena, isso sim. quem mandou ter um timeco tão ruim?”
ficaram se alfinetando a partida toda, ainda sentados um distante do outro no sofá. até que, quando a seleção argentina havia feito o terceiro gol para cima do brasil, esteban comemorou, descontroladamente, completamente fora de si e de sua personalidade calma. você, se irritando cada vez mais com a conduta dele, virou-se e disse, friamente: “ainda dá tempo de virar! para de cantar vitória antes da hora” “virar? que nem vocês fizeram naquele jogo contra a alemanha em 2014? vai sonhando, nena” ele ainda estava esbravejando, dessa vez, com um sorriso soberbo nos lábios. “o que é que você falou?” “isso mesmo que você ouviu. o brasil não é o país do futebol a muito tempo, nena. aceite.” essa foi a gota d’água para você. era inacreditável que esteban ousaria dizer algo assim para você. enraivecida, você saiu da sala de estar e, no corredor mais próximo do apartamento, tirou todas as roupas que usava, inclusive a camisa da seleção, em prol de voltar para a sala somente de calcinha. “que isso? decidiu me dar um presente junto com a vitória da melhor seleção do mundo?”
“presente? nos seus sonhos né, esteban. cada gol da argentina é um dia sem sexo. se eu fosse você, eu torceria pro placar continuar em três a um.” foi o bastante para esteban despontar de onde estava e partir para ficar em cima de você, grudado ao seu corpo no sofá, com aquela carinha de coitado que só ele tem. “nena… não faz isso comigo…” “já está decidido… olha lá! outro gol! já são quatro dias, hein, meu bem…” para a má sorte de esteban, você decidiu cumprir o que havia dito e o deixou quatro dias na seca, implorando para te ter com aquela carinha. kuku chegou a pedir desculpas pela vitória dos argentinos, quando te viu nua no quarto. mas não teve jeito. você não cedeu em momento nenhum, nem quando ele, abraçado ao seu corpo na cama, viajou com as mãos até os seus seios e disse, choroso: “nena… por favor… esquece isso. tô precisando tanto… ah se você soubesse eu… eu faço qualquer coisa! me naturalizo brasileiro se você quiser, mas não faz isso comigo…”
felipe o.,
preciso dizer que o felipe é o homem mais patriota que você já namorou? não, não mesmo. ele respira a argentina, respira o futebol argentino e, obviamente, vive e morre pelo river plate, mas isso não vem ao caso. pipe tem uma coleção de camisas da seleção, todas com o nome dele, e vive dizendo que o futuro filho de vocês vai sair da maternidade com um body alviceleste. em geral, você só revira os olhos e dispensa os delírios patrióticos dele. entretanto, hoje, que você está na casa da família dele, assistindo ao seu país perder miseravelmente para a seleção argentina, é impossível ignorar os gritos, os berros, as comemorações dos otaño e, principalmente, do felipe, a cada pequena movimentação, domínio de bola e gol da seleção argentina. no entanto, o que realmente incomodava era pipe, grudado ao seu corpo no sofá, distribuindo beijinhos e cosquinhas em você, dizendo, ao pé do ouvido “e ai gatinha? tá curtindo a derrota?”
você revirava os olhos, tentando não deixar a tensão e a raiva te atingirem. no entanto, felipe simplesmente não dava trégua; aumentava as cócegas e os beijos na mesma medida que as provocações. “fica tristinha não minha gata, guarda a tristeza pra copa”. francamente, era insuportável. ao final do jogo, você se cansou. pediu licença à família do felipe e foi se deitar no andar de cima da casa, citando uma dor de cabeça chata ou qualquer coisa do gênero. na verdade, queria era estar longe daquela encheção de saco pela derrota da seleção brasileira e ficar quietinha na sua, curtindo o clima agradável da casa. por isso, deitada na cama do antigo quarto de felipe, você se aconchegou entre os lençóis e passou algum tempo rolando o feed do instagram, se alienando em relação à derrota da seleção brasileira. no entanto, para perturbar a sua paz, você escuta batidinhas animadas na porta do quarto, já sabendo de antemão à quem pertencem.
“entra, felipe”, você diz, meio sem paciência e se depara com o namorado adentrando o quarto, os olhinhos claros e bonitos brilhando e ele, só falta saltitar de felicidade até a cama. no entanto, pipe se contém, e caminha, ainda sorridente feito um garoto, até se sentar na borda da cama, perto de onde estão seus pés. você larga o telefone e espera que ele fale alguma coisa. “ficou chateada, minha gatinha?” felipe pergunta, se aproximando de você na cama, de modo em que está praticamente em cima do seu corpo. “não.” você responde, veemente, firme, quase formando um biquinho de emburrada. “ah, não minta pra mim…” ele está mais pertinho agora, quieto, quando de repente, leva os dedos ao seu pescoço e faz cócegas na região novamente. “felipe!” você repreende e tira dele um sorriso de menino. não satisfeito, ele deixa um beijo na sua bochecha e substitui as cócegas por carinhos. “não fica assim. ‘tava brincando. ‘cê sabe que eu te amo, né?” “mais do que a seleção argentina de futebol?” vocês se encaram e felipe ri, os dedos retornando às cócegas no seu pescoço e te arrancando risadas altas. “tudo tem limites, gatinha.”
fernando c.,
aqui vale dizer que, para evitar estresse, no caso, o fernando aparecendo com uma camisa da seleção argentina com o seu nome e implorando para você colocar, e evitar brigas, já que você apareceu com uma camisa da seleção brasileira com o nome dele, você e o fer decidem não assistir à partida juntos. afinal de contas, nas outras vezes que tentaram fazer isso, quase terminaram o jogo solteiros. tudo isso em noventa minutos. quando brasil faz o primeiro gol, você, orgulhosa do jeito que é, não se contém e manda uma mensagem ao fernando, o texto simples: “chupa!!!!!!!!” a resposta dele, contudo, veio depois, bem depois, na verdade, quando a seleção argentina já havia feito três gols em cima do brasil. “chupa?” e uma foto dele, sentado no sofá do apartamento, de cueca. você podia ver a tela do jogo pela foto, e tudo aquilo só te irritou mais ainda.
“esquece isso. principalmente se vocês ganharem.” você tecla em resposta. não sabe, mas arrancou uma risada de fer, que resolveu te ligar. estressada com o placar, você atendeu, sob o pretexto de poder descontar a raiva em alguém. “o que você quer, fernando?” “quero saber como anda a minha perdedora favorita, querida.” “mas a gente não perdeu!” “mas vão em cinco minutos. não fica chateadinha não querida… ninguém gosta de menina que não sabe perder.” “eu sei perder, tá legal!? mas não estamos perdendo!” e foi assim, um toma lá dá cá, até que você, que já tinha perdido o foco no jogo e estava mais ocupada em alfinetat fernando, o escutou gritando do outro lado da linha: “perdeu!!! perdeu caralho!!! chupa!!!!!!” você, incrédula, olhava para a tevê sem emitir som algum, enquanto fernando comemorava ao seu ouvido, no telefone. “ah fernando, vai a merda!” você responde e desliga o telefone, na cara dele, e logo depois enterra o rosto nas mãos, silenciosamente reclamando do time de merda que o seu país tinha.
você e o fer só voltam a se falar de noite, quando ele aparece no seu apartamento, com uma cara de cachorro perdido da mudança, que só piora quando ele nota a sua cara de frustração e tristeza com a derrota. “oh querida, não fica assim…” ele diz, sensível, te abraçando enquanto adentra o apartamento. “eu não tô de jeito nenhum, fernando.” “mentirosa” “não sou” “é sim”. você revira os olhos e o afasta de você. fer tem um sorriso ladino nos lábios, um misto de sacana e gentil, como sempre. revirando os olhos, você caminha até a cozinha do apartamento, buscando coisas para fazer o jantar. “foi só uma derrota, querida…” ele tenta de novo, te abraçando por trás enquanto você põe as panelas no fogão. “porra! foi uma derrota para vocês!” fernando ri e enterra a face no seu pescoço, deixando um beijo quente e apaixonado na região. “se eu te chupar você fica mais alegrinha, hm? hein…?” ele diz, entre beijos e você bufa, revirando os olhos. “tenta e a gente vê o que acontece.”
matías r.,
seguinte, a fim de preservar a paz e a harmonia no relacionamento, você pediu, clamou, basicamente implorou ao matías para que vocês dois assistissem ao jogo separados. ou melhor ainda, nem assistissem! o motivo? você se conhece e conhece o namorado que tem. os jogos de futebol despertam o lado mais patriota de ambos e… nenhum de vocês é exatamente bom em manter a civilidade quando se trata de futebol. mas não. matí insistiu em ver o jogo com você, dizendo que “quero ver o meu país ganhando junto com a minha garota, tá certo?” claro, de início, você revira os olhos, dizendo que o brasil ganharia a partida e outras coisas. eventualmente, se rende à insistência de matías e concorda em assistir ao jogo com ele. no entanto, para tentar manter as coisas minimamente pacíficas entre vocês, você sugere uma aposta, dizendo que entre vocês dois, o que se descontrolasse primeiro assistindo à partida, deveria fazer algo pelo outro, escolha livre.
matías é um tarado, para dizer o mínimo. e terrivelmente sacana. por isso, é óbvio que ele disse sim. nos primeiros minutos do jogo, tudo corria bem. estavam abraçados no sofá, pouco enervados com os lances, somente assistindo pacificamente a partida na tevê. no entanto, bastou que a argentina fizesse o primeiro gol para que você escutasse um grito de comemoração de mati. “qual é, chata? isso não foi um descontrole! tô comemorando” você emite um som meio jocoso, mas deixa passar. lá pelo segundo gol da argentina, você escuta matías berrando de felicidade novamente e revira os olhos. você, tensa, já havia se desgrudado dele e estava sentada no sofá com os cotovelos nos joelhos. quando do primeiro e único gol da seleção brasileira acontece, você libera a tensão e grita, pula. aproximando-se de matías dizendo: “viu? olha lá cacete! é a maior seleção do mundo hermanito!”
só se deu conta do que tinha feito quando percebeu matías sorrindo feito uma criança e, no minuto seguinte, gritando: “perdeu! perdeu! e vai perder o jogo também!” “não perdi! e nem vou!” “vai sim!” e ficaram nessa por algum tempo, cada vez aumentando mais a voz, feito duas crianças. só pararam quando escutaram o narrador anunciar outro gol na tevê. mais um para a droga da seleção argentina. dessa vez, foi mati quem perdeu a linha, basicamente esfregando o ponto na sua cara, gritando feito um louco em comemoração. sem saber o que fazer na situação, você simplesmente desatinou a chorar uma mistura de raiva e frustração pelas duas derrotas consecutivas. matías reparou logo e parou imediatamente o que estava fazendo, te puxando para o colo dele no sofá, tentando, meio desengonçado, te consolar. “calma, calma. não precisa ficar assim. o brasil ainda tem tempo de virar… e… e eu vou ser bonzinho contigo, sua chata, mesmo que você não mereça, tá? vou querer só uma sentada, viu? não precisa ficar desse jeito…”
santiago v. n.,
você e santiago se proibiram mutuamente de assistirem ao jogo. ele disse primeiro que você ficava “estressadinha” quando via o brasil na tevê e que achava melhor que vocês elencassem outra coisa para fazerem durante o jogo. no entanto, você contestou, disse que santiago ficava “totalmente fora de si” nos jogos da seleção argentina e que, por isso deveriam fazer outra coisa. por mais que nenhum dos dois fosse admitir isso, ambas declarações eram, de certo modo, verdadeiras. mas, tudo bem. no horário da partida, você e santi estavam no quarto do apartamento dele, abraçados um no outro, cada um lendo um livro diferente. você até gostou da mudança de ritmo, de não encarar o frenesi da torcida pela seleção brasileira e simplesmente relaxar com o namorado, que acariciava os seus cabelos enquanto você descansava no peitoral dele. era mundano, ideal.
depois de passarem uma boa meia hora na posição, santi pediu licença a você para buscar uma água na cozinha. porém, você notou uma demora distinta, olhando para o relógio do telefone e percebendo que já fazia ao menos quinze minutos que ele havia saído do quarto para beber água; só poderia estar fabricando. contudo, quando você saiu do quarto e foi em direção à cozinha, encontrou santiago na sala de estar, com a televisão ligada no jogo e os olhinhos vidrados na tevê. “santiago!?” você chamou, brava, tentando soar frustrada e enraivecida com a atitude do namorado, mesmo que dentro de você gritasse uma curiosidade e uma vontade tremendas, querendo ver a partida e o placar do jogo.
“o que é!?” santi responde, finalmente, após alguns instantes de silêncio. ele não põe os olhos em você, apenas responde como se estivesse em modo automático e você limpa a garganta, chamando a atenção dele. detido, santiago se vira, finalmente, e te encara, uma expressão de cachorrinho pidão na face dele. “poxa princesa… me desculpa, tá? eu realmente vim pra pegar água, mas o telefone apitou e os meninos disseram que a argentina tava ganhando… tive que vir assistir.” “o que!? a argentina está ganhando? impossível!” você diz, alarmada, e se lança ao sofá, botando também os olhos na tela. “inferno! não acredito que estamos perdendo pra esse timeco!” “mais respeito, por favor?” “ah santiago! me deixa! é meu país que tá perdendo!” santi, daquele jeito bonzinho e singelo, sorri em acordo e abre as pernas, te puxando para o colo dele. “vem cá ver o time perder pertinho de mim, vem? tava tão gostoso lá na cama…”
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p.s. (importante): meninas, o que acharam? queria que deixassem feedback porque fiquei bem insegura com este aqui. tentei dar uma equilibrada entre smut e fluff e queria saber qual dos dois vocês preferem. dito isso… o que acharam de cada um dos meninos ter um apelido característico para a leitora? mantive os mesmos que usei em namorados, para dar uniformidade. à anon que me fez o pedido, tentei incluir os elementos que você mencionou nas partes do mati e do pipe. espero que tenham gostado 💋
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idollete · 11 months ago
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– 𝐥𝐬𝐝𝐥𝐧 𝐜𝐚𝐬𝐭 𝐱 𝐛𝐨𝐨𝐤 𝐭𝐫𝐨𝐩𝐞𝐬 (𝐩𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐).   ⋆ ˚。 𖹭
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𝑤arnings: conteúdo exclusivo para +16.
ೀ ׅ ۫ . ㅇ continuação desse post (mas ambos podem ser lidos separadamente); elenco de lsdln x book tropes; menção a sexo e consumo de drogas lícitas.
idollete’s typing… ୭ ˚. ᵎᵎ. eeeeeee a parte dois veio aí!!! eu me senti vendendo um livro respondendo essa ask KDHSOSNSLSKAKS e eu adorei demais fazer isso aqui, de verdade. espero que vocês gostem também ♡
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✦ ۪ ֗ ꫂ simón hempe as enemies to lovers + best friend's (older) brother: SELO DE QUALIDADE. é óbvio que um relacionamento com o simón começa da maneira mais atribulada possível, com ele te irritando desde que você se entende por gente e desde que virou amiga da irmãzinha dele, te chamando de melequenta, arrancando a cabeça das suas barbies, quebrando os seus lápis de cor. na faculdade isso certamente piora, principalmente porque vocês são obrigados a conviver juntos, as famílias acharam uma ÓTIMA ideia colocar os três pra dividir um apê e agora você tem que lidar diariamente com as cachorragens do simón e as festinhas toda semana. como é que ele estuda desse jeito? você odeia a vida boêmia, a falta de comprometimento, a irresponsabilidade, o jeito tranquilo que ele quer deixar a vida levar ele, sem ligar pro rastro de destruição que fica pra trás. porque, sim, as peguetes do simón ou te odeiam por você morar com ele ou enchem o seu saco para conseguir falar com ele. como que já está ruim ainda pode sempre piorar, o plot twist dessa história é quando a sua amiga, a negociadora que mantinha a paz em casa, resolve fazer um intercâmbio e ir para o outro lado do mundo, surprise bitches great news 🎉🎉🎉🎉🎉 na sua cabeça, isso era a desculpa que você precisava pra ir arranjar um lugar novo, nem que fosse a menos pocilga desse mundo, qualquer coisa era melhor do que morar com o simón sozinha. obviamente isso não acontece! o comportamento do simón se torna mais insuportável agora que a irmã não está lá pra colocar juízo na cabeça dele e ele vai meter o louco mesmo. eu vou adicionar aqui um fake dating porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que isso seria uma ótima ideia ☝🏻 hear me out: imaginem que em uma dessas festas apocalípticas do simón ele fica com uma garota fé nas malucas modo hard e que não deixa ele em paz desde então, vai perseguir mesmo, acampa na porta de vocês, fica atrás dele o dia todo. ele fica desesperado, porque, porra mulher vaza, e quando a situação chega no limite (o limite sendo a garota empatando todas as fodas dele) o simón tem a brilhante ideia de pedir a sua ajuda pra fingir ser a namorada dele, porque você é a única garota que não corre o risco de se apaixonar por ele, já que vocês se odeiam. você, que não é boba nem nada, só aceita com a condição do simón de comportar melhor, parar com as festas que saem do controle, a bagunça etc. e como todo bom fake dating, a linha entre a mentira e a realidade se torna muito tênue até que vocês começam a se apaixonar um pelo outro.
✦ ۪ ֗ ꫂ agustín pardella as bodyguard: but there's a catch hihihi não é simplesmente um guarda-costas qualquer, tá? é ele como guarda-costas carrancudo que espanta todo mundo só com um olhar, mas que desenvolve um soft spot GIGANTESCO pela cliente que nada mais é que alguém da realeza/alta sociedade/filha de político qualquer coisa socialmente importante que envolva esses grupos marcados por casamentos arranjados, trocas de favores, interesses acima de relações e convenções sociais. uma pp que foi trancafiada e super protegida pela família a vida inteira e o agustín muito porra louca tatuado nem aí pra nada bem i hate everyone but you das ideias. isso foi totalmente influenciado pelo livro que eu tô lendo agora, mas eu super imagino várias dinâmicas com o pardella envolvendo uma coisa meio opposites attract, uma pp toda delicada enquanto ele é todo brrrrrrrrrrllll das ideias. e teria um forbidden love nesse aqui também, né? sua família enlouqueceria só da ideia de você com alguém como o pardella, mas você tá tão nas nuvens apaixonadinha, se sentindo tão livre e genuinamente feliz pela primeira vez na vida que você não liga pra absolutamente nada. esse romance teria wildest dreams como parte da trilha sonora, com certeza. eu imagino ele te levando pra uma cidadezinha desconhecida na garupa da moto dele, te levando pra lugares que ninguém te conhece, que você pode ser simplesmente você. ele vai realmente te mostrar um mundo diferente. e até ele mesmo vai perdendo um pouco da dureza também, vai ficar mais protetor, ciumentinho quando sua família tenta te arranjar um marido "apropriado" e sempre te fodendo nos locais mais arriscados possíveis porque este homem é um adrenaline junkie.
✦ ۪ ֗ ꫂ blas as childhood friends to lovers + return to hometown: nossa eu imagino DEMAAAAAAAAAAAAIS um blas que era seu melhor amigo de infância, quem te deu seu primeiro beijo, quem andava de mãos dadas contigo na escola, como se fosse um namoradico mas que foi embora quando vocês ainda eram pré-adolescentes, porque os pais se divorciaram e ele foi ficar com o pai, e vocês perderam todo o contato. enquanto a sua vida permaneceu a mesma, mudou da cabeça aos pés, ele não é mais aquele menino tímido, bobo e full nerdy, embora todas essas características ainda estejam dentro dele, agora ele é o típico moleque rebelde, que fuma, faz tatuagens escondido dos pais e tem uma banda de garagem que nem é tão boa assim e que só faz show porque as meninas babam no blas e ele canta bem. é justamente por causa desse comportamento dele que os pais decidem que está na hora de voltar pra cidadezinha pacata em algum interior de fim de mundo e o blas fica insano com essa nova realidade. ele constrói uma reputação terrível na cidade, é o terror das velhas do sofá e dos pais conservadores. e você também continuou a mesma, presa numa realidade bosta, em uma cidade cheia de fanáticos religiosos que julgam a vida de todos e com uma família que te mantém praticamente na coleira. é claro que você sabia que o blas estava de volta na cidade, não tinha como não sabe, mas você passa a se esconder dele de todas as formas, até porque nem seria possível vocês frequentarem os mesmos lugares. só que não! você é pega de surpresa quando chega pro seu turno em uma cafeteria e o blas tá sentando justamente na sua seção de atendimento. ele te reconhece na hora e toda a pose parece sumir naquele exato momento, ele é de novo aquele mesmo menino cacheadinho que dizia que você ia ser a namorada dele quando vocês crescessem e que ele te levaria pra passear no carro do pai. o blas passa a ir todos os dias no seu trabalho, sempre no mesmo horário, faz o mesmo pedido e fica o dia inteiro de observando. um dia ele fica até mais tarde, espera o seu turno acabar, te leva até em casa no carro velho dele que parece prestes a dar pau a qualquer segundo. vocês com certeza se tornam o assunto da cidade, para o terror dos seus pais, porque o blas vai te fazendo viver mais um pouquinho a cada dia, te leva pra fazer aquele piercing que você tanto queria, uma tatuagem escondida no quadril, te ensina a fumar, a beber, a foder. você, por outro lado, vai derretendo cada vez mais o coração de pedra que ele cobriu com o tempo, ensina que a vida não precisa ser só sobre raiva e ressentimento, e que ele ainda é capaz de amar.
✦ ۪ ֗ ꫂ santi as destined to be together/soulmates + summer love: santi vaca narvaja é aquele amor de verão que estava destinado a ser seu desde o primeiro olhar. pronto falei! é uma coisa bem grease mesmo summer loving had me a blast summer loving happened so fast 💭 vocês sabiam que era coisa de verão quando se envolveram, sabiam que quando as férias acabassem cada um voltaria pro seu canto e vocês nunca mais se veriam. aham tá bom! você e o santi continuariam se encontrando em todos os cantos. você viajou pra um congresso da faculdade? ele viajou pro casamento de um amigo. você viajou com as amigas pra uma despedida de solteira? ele viajou pra se apresentar em um teatro. e esses desencontros continuariam acontecendo, vocês se esbarram, tentam marcar algo e nunca dá certo. ou quando dá, é passageiro demais, você tem um compromisso, ele tem um voo pra pegar. thing is...a chama entre vocês dois continuaria acessa também, a cada vez que vocês se vissem, um beijo roubado aqui, um toque discreto ali, fica difícil esquecer dele. e esse cenário aqui só faz sentido em um anos 2000 da vida, quando as pessoas só tinham o email pra se falar e o orkut/facebook ainda não era tão popular. não tinha como vocês entrarem em contato e a correria do dia a dia faria a comunicação ser ainda pior. parece até conspiração do universo. e quando você já havia se convencido a deixar isso pra lá e esquecer de vez o santi, quem é que aparece no mercadinho do seu bairro? ele mesmo. você reconhece a voz e os cachinhos loiros de longe. o problema dessa vez? você estava noiva, embora fosse de um cara que você nem amava tanto assim. e o destino, dessa vez, vai dar um jeito de te mostrar que o santi é quem vai ser o cara te esperando no altar. e, nossa, eu viajei muito aqui pensando em algo bem timeless da taylor swift, pensando em um romance de outras vidas mesmo, onde você e o santi SEMPRE se reencontram de alguma forma em outras vidas, passando por várias décadas diferentes, mas sempre haveria algo que ficaria no caminho de vocês. até que vocês chegam na atualidade e descobrem que existe uma forma de vocês ficarem juntos, sim. como se fosse tipo uma maldiçãozinha que fica no caminho de vocês, sabe? mas aí vocês conhecem, sei lá, uma mãe diná da vida que diz que se vocês fizerem x, y e z vão conseguir quebrar a maldição. seria um romancito com um quê de aventura e eu acho que isso seria super legal com o santi.
✦ ۪ ֗ ꫂ fran as forbidden love + fairytale: VIAJEI DEMAIS PENSANDO EM UM ROMANCE FEÉRICO COM FRANCISO ROMERO E AGORA QUERO ME MATAR!!!!!!!!!!!!!!!!!!! porque hear me out pensem comigo.........você e fran como criaturinhas mágicas de reinos diferentes que costumavam brincar um com o outro quando crianças e agora são separados por uma muralha devido a uma guerra entre os reinos 😖🫵🏻 nooooooooo. primeiro que ele ficaria lindo de elfo, segundo que ele todo traquina fugindo pra te encontrar no meio da floresta, te ensinando truques de mágica, enquanto você ensina pra ele feitiços de cura. vocês teriam um lugarzinho próprio, que só vocês saberiam como acessar e seria como um porto-seguro. até que, em um dia, você não apareceu pra encontrar com o fran, porque seu pai descobriu tudo e te prendeu de castigo. aqui é um turning point na história, o fran decide que vai fazer de tudo pra te reencontrar e estar contigo de novo, não dando a mínima pro que a família pensa e embarcando em uma jornada - enquanto uma guerra acontece - pra chegar até você.
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xexyromero · 1 year ago
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sabía que ibas a volver. fem reader! x santiago vaca narvaja
fem!reader, santiago vaca narvaja x reader, established relationship, fluff
cw: lots of love, light smut!
sinopse: você é atriz e finalmente tem uma pausa na rotina de gravação para ver seu namorado santiago.
wn: segue seu request, @mari38lolo! espero que você goste e desculpe a demora <3
seu coração batia tão forte no peito que você começou a ficar na dúvida se era emoção ou algo fisiológico preocupante. amor, estou dobrando a esquina. você lia e relia aquela mensagem como se fosse necessária para continuar respirando.
finalmente, depois de muito tempo sem conseguir vê-lo, seu namorado santi estava mandando mensagem diferente de "vamos nos ligar hoje" ou "estou com muita saudade". era uma mensagem real, de verdade, que ele estava chegando e bem pertinho.
cada movimento ou barulho diferente no corredor do prédio que morava era um solavanco no seu estômago. você mal se continha de animação - os braços de santi eram seu lugar seguro e você ficou tempo demais sem eles.
você estava sentada no topo do encosto do sofá, ainda de pijama (o máximo que conseguiu fazer foi escovar os dentes e lavar o rosto), com a porta destrancada e em completo estado de excitação. na noite anterior, por coincidência grata do destino, a série que você gravou durante os últimos meses e o filme que seu namorado gravou nos últimos anos tinham terminado as filmagens ao mesmo tempo.
naturalmente, você não quis combinar de se verem tão imediatamente (embora seu coração gritasse por isso). achou necessário dar um tempo para o argentino voltar com calma - o filme que gravou, pelo que conversaram, demandava muito e ele era um ator muito dedicado. condições climáticas adversas, emoções extremas e uma história muito bonita que seria contada de forma respeitosa.
nada podia ter te preparado para o "amor, posso te ver amanhã? estou com muita saudade." que você recebeu por mensagem. dormir foi complicado - mas você se forçou a fim de estar descansada e pronta para ficar sei lá quantas horas grudadas no homem que amava.
até que aconteceu. interrompendo seus pensamentos, o topo da cabeça loira com cachinhos adoráveis apareceu no final do corredor. você não se conteve - levantou quase que imediatamente e correu em disparada em direção ao seu namorado. ele sorriu aquele sorriso genuíno que você tanto amava e abriu os braços o máximo que conseguia. "meu amor!" ele exclamou.
"meu amor!" você repetiu, as lágrimas caindo no canto dos olhos, embora seu sorriso fosse tão grande quanto o de santi. o impacto chegou e você estava completamente envolta nos braços dele. no cheiro dele. "que saudade!" falou em português mesmo, deixando a emoção que esteve guardada meses no peito se esvair com tranquilidade.
o argentino te abraçava com força e começou a depositar vários beijinhos na sua testa e topo da sua cabeça. você levantou o rosto, finalmente encarado face a face (centímetros de distância! sem ter uma tela no meio!) e vendo que ele também tinha o canto dos olhos molhadinhos. "te amo." ele falou baixinho, sussurrado, antes de capturar seus lábios em um beijo muito esperado.
se beijaram pelo que parecia anos, completamente fechados dentro do mundo de vocês dois. se separaram só quando lembraram que a porta do apartamento estava escancarada, você de pijama e ele com um casaco um pouco mais pesado. se separaram aos risos, afastando os corpos - deixando as mãos obviamente entrelaçadas. 
“ai, santi! tenho tanto pra te contar! essas últimas duas semanas de gravação foram um inferno!” você comentou, puxando seu namorado para o apartamento. é óbvio que conversaram muito durante o tempo que ficaram separados, mas não havia nada como reclamar com a pessoa preferida e mais compreensiva do mundo, ao vivo.
“você falou mesmo que estava puxado. devia ter me ligado!” sempre tão gentil, você pensou. em vez de fazer qualquer comparação, “comigo foi pior” ou qualquer coisa nesse sentido, santi apenas reclamou que você não falou com ele. você suspirou e o puxou pra um beijinho estalado e furtivo na bochecha antes de chegarem à porta. nunca teve dúvidas que era santi, mas recebia confirmações da vida com muita frequência. 
“devia mesmo! mas você estava super ocupado e eu não quis atrapalhar.” você deu levemente de ombros, entrando no seu apartamento e rapidamente fechando a porta atrás de si. santi soltou suas mãos apenas para retirar o casaco e os sapatos que usava. 
largaram os corpos no sofá, se entrelaçando de tal forma que não sabia onde começava você e onde terminava santi. sentados, encostados na cabeceira, as pernas enroladas. você apoiava o rosto na mão direita, ele imitava sua posição espelhado. e fazia carinho no seu joelho. claro. santi sempre estava te fazendo carinho, da forma como fosse, do jeito que conseguisse. 
“você nunca me atrapalha, amor. se eu não pudesse responder, eu te avisaria e a gente combinaria outro horário. você sabe disso, não?” você não aguentou, agarrando o rosto do namorado e o apertando contra suas mãos. como podia alguém ser tão perfeito assim? 
“continua falando essas coisas, santi, e em breve eu pego seu sobrenome.” brincou, embora nem fosse tão brincadeira assim. já tinham falado sobre isso algumas vezes e era uma possibilidade real, com desejo. 
os olhos de santi brilharam. ele falou baixinho, capturando sua mão e depositando um beijo terno sem desgrudar os olhos dos seus em um momento. “continue falando desse jeito e eu não vou ter outra opção, amor.”
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xexyromero · 1 year ago
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Ooi, amor! 😘 Você faria mais um Post sobre como eles são com ciúmes sobre os meninos do Post do show? E tem alguma chance de você escrever sobre o Agus Della Corte, o Agus Lain que já deixou bem claro que é ciumento de carteirinha 😂❤️ ou o Simón Hempe também? Só para tirar a dúvida,rs! Amo sua escrita! ❤️ Obrigada, amor!
wn: demorou! mas chegoooou! muito obrigada e desculpa a demora <3
meninos do cast x ciúme pt. 2
fem!reader headcanon
tw: ciúme (?)
santi:
é ciumento sim, mas daqueles ciumentos beeeem quietinhos. 
não vai falar, nem fazer grande alarde, nem fazer drama, nem te culpabilizar. ele só sente um comichão ruim no peito e tenta, ao máximo possível, não dar muita atenção até entender o que ele mesmo está sentindo. 
assim que ele entende, analisa e pensa a respeito, ele chega a conclusão do que, mais ou menos, pode ter causado o ciúme. e não tem papas na língua pra te perguntar ou falar sobre o que deixou ele inseguro. 
“você está com ciúme?”
“sim. você falou com uma pessoa que eu não gosto, fiquei inseguro. é um problema? a gente pode falar a respeito?”
pipe:
ciumento daqueles que não se aguenta de tanto ciúme. 
não tem a menor vergonha de admitir, inclusive. 
vai botar um bico enooooorme, fazer drama, se chatear e é capaz até de brigar com você. a voz vai ficando mais fina e mais confusa na medida que ele vai se explicando. 
apesar disso, se acalma rapidinho. é só você dar o mínimo de atenção ou dar qualquer explicação boba que ele aceita. não guarda muito rancor. mas vai fazer o drama três vezes maior que você fizer de novo. 
“você está com ciúme?”
“estou-com-ciúme-sim-você-foi-idiota-e-ficou-conversando-quase-beijando-na-boca-daquele-babaca-como-você-tem-coragem-de-fazer-isso-comigo-na-minha-frente-você-me-odeia-?”
blas:
por incrível que pareça, nada ciumento. 
o tempo que ele levou pra perceber que estava com ciúme, o ciúme já passou. 
sinceramente acha que tem coisas melhores pra fazer e motivos mais sólidos pra brigar. 
vai fazer muita brincadeira e não levar a situação à sério de forma alguma - ainda mais se você tiver feito meio que de propósito só pra ver a reação dele. 
“você está com ciúme?”
“ciúme? de quê? de ti? teu namorado sou eu, rapá. tem ciúme aqui não.”
agus della corte:
não é muito ciumento não, mas fica incomodado com algumas situações. 
principalmente situações que envolvam um homem desconhecido por ele muito próximo de você ou alguém que tome liberdade demais com seu corpo. 
não vai fazer muita coisa a respeito e apesar de ficar um pouquinho chateado (bem pouquinho mesmo), é mais capaz de dar de ombros e fingir que não viu nada do que te confrontar. 
só vai ficar chateado e perder a razão se você torcer pra um time oposto ou se achar algum jogador mais bonito qu ele - mas leva na brincadeira também. 
“você está com ciúme?”
“eu? não. passa o mate pra cá?”
simon:
ciumento da ciumentolândia especialmente no quesito emocional da coisa: se você assistir um seriado de vocês com uma amiga, ele vai ficar muito sentido. 
apesar da chateação inicial, ele é bobo que só e perdoa/compreende fácil. 
mas tende a ficar um pouquinho mais quieto e silencioso, principalmente se a situação ocorrer em uma festa ou local com várias pessoas. 
é só pelo drama, se ele for bem sincero. e nem é tão dramático assim - simón é uma pessoa muito tranquila até mesmo quando está afetado. 
“você está com ciúme?”
“linda, esse seriado aqui é de quem? isso mesmo, meu e seu. então a gente assiste eu e você. por favor!”
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deepinsideyourbeing · 9 months ago
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Golden Slumbers - Santiago Vaca Narvaja
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+18! Sub!Santi. Begging, edging, face slapping (once), (anal) fingering, marking, (un poquito de) mommy kink, orgasm denial, overstimulation, sex toy (dildo), somnofilia (en el principio), edades no especificadas. Uso de español rioplatense.
La luz del sol filtrándose por la ventana ilumina los rulos de Santiago cayendo sobre la almohada, su rostro de expresión pacífica y también sus hombros desnudos, desprotegidos contra el frío. Tus dedos rozan su pómulo con suavidad, temiendo despertarlo, y cuando tu mano cubre su mejilla en un gesto de afecto jurás que persigue el contacto con tu palma.
Descubrís su cuerpo tirando de las mantas y sábanas lentamente: todavía está durmiendo en la misma posición en la que se encontraba cuando abandonaste la cama hace más de media hora, recostado sobre  su lado izquierdo y con las piernas flexionadas en un ángulo que, combinado con su fijación por dormir sin ropa, lo deja enteramente expuesto.
En busca de la posición ideal tu rodilla golpea la parte posterior de su muslo y él se remueve, quejándose pero todavía profundamente dormido. Masajeás su pierna de manera superficial, rozando con las yemas de tus dedos su erección matutina que descansa entre sus muslos, y ofrecés el mismo tratamiento a su trasero –donde se conservan las marcas de tus dientes-.
Procurando hacer el menor ruido posible dejás caer una generosa cantidad de lubricante sobre tus dedos índice y medio: está frío, muy frío, pero el tiempo no está precisamente de tu lado y es por eso que los guías de inmediato hacia la pequeña entrada de tu adorable novio. Rozás su agujero y suspirás cuando su cuerpo cede para permitir el paso de un dígito.
¿Cuántas veces te encargaste de destrozarlo con tus dedos y otros objetos? No estás segura y calcularlo sería una  pérdida de tiempo, pero ese es el motivo exacto por el cual te sorprende que sus paredes estén aún imposiblemente estrechas cuando succionan tu dedo con voracidad. ¿Memoria muscular? Es probable.
Igualmente sonreís con orgullo.
-¿Santi?- preguntás en voz baja luego de oírlo suspirar-. ¿Bebé?
No responde con palabras pero sí con su cuerpo, contrayéndose. Realizás pequeños movimientos ya no tan delicados con tu dedo, estimulando sus nervios de manera experta y rozando su próstata sin tener consideración por la sensibilidad que siempre lo ataca cuando lo hacés. Justo como esperabas, funciona, porque con un sonoro gemido despierta y voltea a verte.
-Buenos días, lindo- saludás-. ¿Cómo dormiste?
-Buen día- responde con voz entrecortada. Intenta continuar luego de relamer sus labios y en vez de palabras sólo puede producir gemidos, sin saber si son producto de la excitación o de la vergüenza, con sus mejillas tomando temperatura y los ojos llenándose de lágrimas por el placer que se dispara por su cuerpo, desorientándolo todavía más.
Introducís un segundo dedo y él abraza su almohada, abrumado por el repentino ardor, sujetándola como si fuera el último objeto que lo mantiene sobre la Tierra… Pero pronto se encuentra suspirando, entregándose y restando importancia a ese pasajero escozor propio de la dilatación, moviendo sus caderas provocadoramente para rogar por lo-que-sea.
-¿Sí? ¿Querés más?- preguntás con una pequeña risa.
-Por favor.
Retirás tus dedos sólo unos segundos para volver a cubrirlos con lubricante y él se queja por la sensación de vacío que lo embarga. Mueve sus muslos en busca de mayor estimulación, acción que intentás ignorar para no caer en la tentación, entre ellos su punta goteando fuera de control y haciendo brillar su piel deliciosamente. Dios, ¿por qué hace siempre lo mismo? ¿Por qué parece conocer tan bien tus puntos débiles?  
Molesta por la facilidad con la que sus acciones te afectan, volvés a penetrarlo con tus dedos y Santiago se sobresalta, ya sea por el producto frío o la fuerza repentina que empleás. De igual manera la sorpresa en su rostro muta rápidamente hasta convertirse en una expresión de pura entrega, tan hermosa que resulta imposible dejar de mirarlo.
En la habitación antes silenciosa ahora sólo se oyen su respiración cada vez más profunda, el placer en su voz ronca y el sonido húmedo de tus dedos en su interior, que está cada vez más relajado pero no deja de succionar. Sus uñas arañan peligrosamente las sábanas y sus dientes torturan de la misma manera su labio inferior cuando intenta no gemir.
-¿Tenés ensayo hoy?- preguntás con tus dedos aún enterrados en lo profundo de su cuerpo. Con tu otra mano te las ingenías para esparcir el lubricante sobre el dildo en tu arnés.
Un gesto afirmativo es lo único que recibís como respuesta: Santiago es inteligente y un ávido lector, su vocabulario es impresionante y él tan elocuente, pero ahora con sólo unas cuántas caricias lograste hacerlo perder la capacidad del habla. En su mirada podés apreciar que cualquier rastro de coherencia también comienza a abandonarlo.
Rozás su piel con la punta del dildo y él se reincorpora lo suficiente para mirar. Un suspiro un tanto grave nace y se extingue en su garganta cuando nota que se trata de su dildo favorito, con el largo y ancho perfecto y la curva que roza todos los lugares que lo hacen temblar. Se deja caer sobre la almohada cuando tus dedos lo abandonan y guiás el juguete hacia su entrada.
-Respirá- indicás.
Con un movimiento de tus caderas una parte del dildo desaparece en su interior, su entrada brillante recibiéndolo sin mucha dificultad y su respiración interrumpiéndose por la repentina sensación. Empujás más mientras acariciás la zona de sus costillas y su espalda, masajeando su piel para distraerlo cuando comenzás a moverte muy lentamente.
Sus gemidos son suaves y no dejan de resonar entre las cuatro paredes, acompañados por algún que otro quejido cuando enterrás tus uñas en su cadera, dibujando marcas de fuego. Te disculpás en voz baja y él niega, restándole importancia al asunto porque es perfectamente consciente de que no es tu culpa, simplemente no podés controlarte cuando están así.
Encontrás una posición más cómoda y establecés un ritmo ideal que provoca que tu novio derrame esos sonidos hermosos por sus labios y cantidades obscenas de líquido preseminal sobre su piel. Tomás su erección caliente y pesada para jugar con su punta rosada, tu pulgar conectado a él por un hilo brillante que eventualmente se corta.
Lo sentís palpitando en tu palma y notás que sus dedos tiran de las sábanas.
-Así te gusta, ¿no?- acentuás tus palabras con una estocada.
-Sí, sí, sí.
Te gustaría reírte de su respuesta frenética pero sabés que sería hipócrita cosiderando tu verdadero estado: el otro extremo del dildo estimula tu clítoris y la sensación se agrava cuando Santiago empuja su cadera en busca de más profundidad, provocando que un gemido te delate y llame su atención. Cuando voltea a verte sus labios entreabiertos son un reflejo de los tuyos y vuelve a empujarse contra el dildo.
-Santiago.
-Perdón- dice con la voz afectada-. Es que se siente muy bien.
Sus constantes gemidos, cada vez más descontrolados, son prueba de ello.
Deslizás una mano entre sus muslos y abrazás su pierna contra tu pecho para poder controlarlo con mayor facilidad. El ángulo de tus embestidas y la cercanía lo hacen gritar de placer, sensible y cada vez más rendido, repitiendo tu nombre hasta que la palabra se vuelve incomprensible y sin importarle que los vecinos lo escuchen.
No dejás de abusar de su interior, disfrutando sus gemidos escandalosos y recorriendo con tu mano todo su cuerpo hasta aferrarte a su cintura. Cuando te detenés para posicionarte por completo en tus rodillas, sosteniéndote con ayuda de tus brazos, Santiago protesta e intentás regañarlo por ser caprichoso.
Su perfil te hipnotiza y tropezás con tus palabras porque no podés dejar de contemplar cómo sus rulos dorados brillan bajo la luz matutina o sus pupilas dilatadas que parecen oscurecer unos cuantos tonos el color de sus ojos.
Observás sus dedos contrayéndose sobre la almohada y sabés que está muriendo por tocarse. Su miembro se mueve con cada sacudida de su cuerpo y la estimulación por sí sola no es suficiente, pero el dildo llenando su interior y masajeando sus puntos más sensibles podría ser la ayuda que necesita para alcanzar el orgasmo.
Él piensa lo contrario, evidentemente, y no resiste más que unos minutos antes de preguntar:
-¿Puedo...?
-¿Qué? Hablá.
-Tocarme.
Fingís pensarlo sólo para torturarlo y sus yemas rozan tu brazo en un débil intento de convencerte. El ceño fruncido y sus respiraciones profundas, -cuyo ritmo se esfuerza por mantener-, por no mencionar la mano que coloca peligrosamente cerca de su erección necesitada de atención, te permiten saber que su orgasmo está muy cerca.
-Tocate, dale- ordenás.
Hay lágrimas en sus ojos y caen cuando comienza a masturbarse con desesperación. Los sonidos de su humedad te desconcentran por un segundo o dos, imaginando sentir el sabor de su esencia en tu boca o sus manchas en tu piel, pero te recomponés rápidamente para continuar torturándolo.
Minutos más tarde lo escuchás sollozar y bajás la mirada. Las sábanas están manchadas por el irrefrenable goteo de su punta y él tiembla.
-No podés- advertís-. ¿Escuchaste?
Se lamenta bajo tu cuerpo, sus labios temblando y sus ojos vidriosos suplicándote. Negás.
-Por favor- insiste-. Por favor, mami.
Ahogás un gemido y apartás su mano de un golpe para remplazarla con la tuya, disimulando cuando perdés el equilibrio por un instante. Algo como un gruñido de dolor llega a tus oídos cuando con tus dedos estrangulás su base, como si se tratara de ese anillo de silicona que él tanto detesta, pero permitirle el orgasmo no está en tus planes.
Tus movimientos se apagan lentamente y Santiago permanece en silencio, frustrado y consciente de que quejarse no lo llevará a ningún lugar. Dejándose manipular cuando lo recostás sobre su espalda, te observa atentamente con sus ojos aún brillando por las lágrimas.
No deja de mirar tus pechos y tu rostro.
-Sos muy hermosa- dice con un hilo de voz.
El dulce halago contrasta con su descarada acción cuando sus piernas abrazan tu cintura. Volvés a deslizarte en su interior y te dejás caer sobre su cuerpo para besarlo, retomando el ritmo previo y golpeando con más precisión todos los lugares justos.
-Vos sos hermoso- depositás un corto beso en sus labios y te separás para poder observar sus expresiones cambiar. Cierra los ojos y separa los labios cuando tus movimientos comienzan a abrumarlo, el placer nublando su mente nuevamente y volviéndolo tan sólo un vestigio de su persona.
Balbucea y cuando busca tus manos de manera desesperada sabés que otra vez está saboreando su orgasmo. También lo delatan los músculos de su abdomen tensándose y el pequeño océano del traslúcido líquido brotando de su cuerpo. Tiembla. Mucho.
Arquea la espalda cuando tus estocadas se vuelven más rudas y profundas, sollozando y rogándote por más, por menos, por cualquier cosa que estés dispuesta a ofrecerle. Tomás su miembro y por el sonido que emite sabés que no hay manera de detenerlo.
Pero de todas formas lo hacés, porque podés... Los rápidos masajes de tu mano, combinados con los giros de tu muñeca y el dildo que no deja de estimularlo internamente, lo llevan hasta el borde en un abrir y cerrar de ojos; sin embargo, cuando pronuncia "Por favor, mami" (creyendo convencerte, seguro) de manera angustiada, parás.
-Duele- llora de manera patética-. Basta.
Golpeás su mejilla y cuando lleva una mano a su rostro para masajear su piel, intentando calmar el ardor, su mueca es casi suficiente para hacerte sentir culpa. Casi. Arañás su pecho y cuando ves la fuerza con que se muerde el labio suspirás, tentada, resistiéndote.
Cuando volvés a tocarlo sus manos intentan sujetar tu muñeca y apartarte de él simultáneamente. Con movimientos descordinados y sus ojos nublados negándose a enfocar es poco lo que puede hacer, pero su mente cada vez más lejana no es consciente de ello y no te molestás en corregirlo por su comportamiento.
Esta vez le permitís gozar de su orgasmo, intenso y desbordador. Grita y suspira, sus caderas se mueven por cuenta propia contra las tuyas para profundizar todavía más la penetración, pero el no parece procesar sus propias acciones. Su semen salpica su cuerpo, su mentón, llegando hasta tus pechos y manchando también las sábanas.
Todavía no regula su respiración cuando lo obligás a recostarse sobre su estómago y te posicionás para volver a penetrarlo. Descansás tu pecho sobre su espalda cálida con la intención de inmovilizarlo y cubrís su boca con tu mano para amortiguar sus gritos, los cuales empeorás enterrando tus dientes en la piel sensible de su hombro.
El pánico transforma su rostro y el movimiento frenético con el que movés tu cuerpo sobre el suyo, buscando desesperadamente tu orgasmo, resulta demasiado para él. Sus ojos se llenan con las pesadas lágrimas que caen y humedecen las almohadas.
Intenta hablar pero tu palma dificulta la acción y descubrís su boca.
-Es mucho, no puedo.
No te importa.
La fricción constante sobre tu clítoris es intolerable en el mejor de los sentidos y su voz suplicándote se vuelve cada vez más lejana. Tus párpados luchan por cerrarse y vos batallás para no dejarlos caer, disfrutando el ver que Santiago muerde la almohada y grita contra ella.
Tus dientes rozan su hombro, su oreja y finalmente encuentran hogar en su cuello. Dejás tu huella allí, justo como hiciste en otras partes de su cuerpo, pero la diferencia es que en este sitio todo el mundo podrá ver que te pertenece.
Santiago tiembla y no necesitás ver nada más que el dulce aleteo de sus pestañas para saber que acaba de tener un orgasmo producto de la insoportable estimulación extra.
Un ruido blanco se apodera de tu audición y reposás tu frente en su espalda mientras intentás sobrellevar tu orgasmo. Tus nervios parecen ser fuego y mientras estás esforzándote por prolongarlo repetís ciertas palabras.
-Te amo- responde Santiago con voz entrecortada y aguda-. Te amo, te amo.
Sonreís contra su piel cuando por fin procesás sus palabras, con los últimos destellos de tu clímax desvaneciéndose y amenazando con dejarte estúpida.
Tu respiración es calmada, pero tus pulsaciones todavía no disminuyen y creés oír tus latidos justo en tus oídos. Intentás ignorar la molesta sensación y besás los hombros de tu novio para distraerte.
-¿Estás bien?- pregunta.
-Un poco cansada, creo. ¿Vos estás bien?- peinás su cabello con cariño-. ¿Fue mucho?
-Estuvo perfecto- te sonríe.
Santiago no hace comentario alguno sobre el pequeño detalle de que lo estás usando como colchón, satisfecho con sentirte y brindarte un poco de estabilidad una vez terminado el acto.
Ninguno quiere separarse del otro y cuando insistis en besar su mejilla juguetonamente finge molestia. Mordés su piel sin fuerza.
-¿Me vas a seguir dejando marcas?
-Sí- contestás como si fuera obvio-. ¿Por?
-Yo también quiero marcarte.
Besas su pómulo y luego su cabello.
-Más tarde- prometés.
Él sonríe.
Luego de unos inconvenientes técnicos que retrasaron la publicación, ✨Sub!Santi✨. Un dato de color sobre esta historia es que elegí el título por las fotos que usé y después surgió la idea de la somnofilia, todo conectado sin que lo haya planeado ¿? Espero hayan disfrutado la lectura ♡
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deepinsideyourbeing · 9 months ago
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mini request de santi plis!!: algo como que está bajoneado e inseguro por algo y la reader lo consuela, mimándolo todo el día y secándole las lágrimas
Angst :c/Fluff ♡
Cuando Santiago regresó por la madrugada todo parecía normal. Cerró la puerta con tranquilidad, sonrió cuando te encontró en el sofá y luego fingió molestia porque lo esperaste despierta, tomó una relajante ducha, se deslizó bajo las mantas para dormir y te abrazó por la espalda como lo haría cualquier otro día.
Pero la mañana llegó y él se negó a dejar la cama con la excusa de que estaba agotado. Comprendiste, obvio, era lógico que los eventos de trabajo repletos de personas drenaran la energía de su cuerpo, así que preparaste el desayuno para llevárselo a la cama y te uniste a él.
-¿Qué pasa?- preguntás cuando notás que no toca las tostadas-. ¿Te preparo otra cosa?
Su expresión molesta es desconcertante y su mirada permanece fija en la bandeja con comida. No contesta y se sobresalta cuando tocás su brazo para llamar su atención, sospechando que simplemente se colgó. Cuando por fin te mira te encontrás con sus ojos llenos de lágrimas.
No hace falta ninguna explicación, rodeás sus hombros con un brazo y le permitís recostarse en vos. Su cuerpo se sacude con los espasmos que el llanto provoca y lo único que podés hacer es recordarle que respire profundamente, esperando que tus instrucciones lo alejen de una posible hiperventilación.
-Estoy muy cansado- se queja con voz entrecortada y tu corazón se estruja.
Santiago odia fervientemente permanecer mucho tiempo en lugares llenos de personas desconocidas, detesta los eventos con mucho movimiento y mucho ruido, y también la constante invasión a su espacio personal. No lo tolera y siempre que lo acompañás lo apartás de la multitud unos instantes para evitar la sobrecarga, sin importarte lo que otros pensarán, pero puede que esta vez él olvidara hacerlo.
Es extremadamente tímido y muy reservado -detalles que en algún momento creíste incompatibles con su profesión-, pero siempre finge ser todo lo opuesto en favor de su trabajo. ¿Cuántas horas estuvo forzándose a sonreír y verse alegre? ¿Cuánto tiempo pasó pensando en qué veían los ojos fijos en él? ¿Cuánto actuó?
Besás su mejilla y tomás su rostro entre tus manos, limpiando el rastro húmedo sobre su piel. Intenta sonreírte pero la expresión jamás llega a sus ojos, brillantes y rojos por las lágrimas, así que demuestra su gratitud colocando una mano sobre la tuya.
-No te levantes hoy- susurrás contra sus labios-. ¿Qué querés comer?
-Todavía no desayuné- suelta una risa y te besa-. ¿Qué querés comer vos?
-Yo pregunté primero. Te cocino lo que quieras, dale.
-No sé.
-Bueno, tenés hasta el mediodía para decirme- acariciás su pómulo con tus nudillos y tu otra mano se dirige hacia sus rulos-. Podemos ver una peli o leer algo. Y dormir.
-Dormir me parece un re plan.
-Sí, se nota, tenés una cara...- broméas.
Te sorprende rodeando tu cintura con sus manos para obligarte a recostarte con él y durante unos instantes luchan por ser el que ocupe el pecho del otro. Lo dejás ganar sólo por esta vez y planeando reclamar tu lugar en cuanto puedas. Acaricia tu abdomen y besa tu pecho de manera distraída.
-Gracias.
-Callate- contestás avergonzada-. Vos siempre me cuidás a mí.
-Igual- abandona su posición para poder mirarte a los ojos-. Gracias.
Esta vez su sonrisa es real.
Día II: Santi 🤭 taglist: @chiquititamia @chiquititamia @llorented @recaltiente @delusionalgirlplace @madame-fear @lastflowrr ♡
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deepinsideyourbeing · 1 year ago
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+18! ¿Sub!Santi? Sub!Santi...
Santiago jura que sólo subió las fotografías sin camiseta porque le gustaron, pero cualquier excusa que deja sus labios muere en el aire cuando lo obligás a sentarse entre tus piernas. Muerde sus uñas, inseguro sobre cómo actuar, pero finalmente gatea sobre el colchón y descansa su espalda desnuda en tu pecho.
Vos juraste dejarlo pasar, pero los comentarios... Tomás su miembro, su punta rosada ya liberando gota tras gota de líquido preseminal, y tus uñas se deslizan sobre la piel de su pecho, enrojecido por el rubor que comienza en sus mejillas y se extiende hacia el resto de su cuerpo.
Comenzás a masturbarlo con lentitud y cuando evitás rozar su punta él suspira e intenta mover sus caderas en busca de mayor contacto, pero un sutil apretón basta para que se detenga. No pasa mucho hasta que sus dedos se cierran sobre tu muñeca y te mira, sus ojos azules cargados de desesperación cuando pide tu permiso.
-No.
Tu mano deshace el firme agarre sobre su extensión y gime como si la falta de fricción resultara dolorosa, arrojando la cabeza hacia atrás. Intenta provocarte dibujando esa palabra con sus labios, pero conocés todos sus trucos... Y también sus debilidades.
La palma de tu mano aprisiona su miembro contra los tensos músculos de su abdomen definido y eventualmente sus sollozos son constantes, casi tan tiernos como la expresión en su rostro. Volvés a masturbarlo con tu mano moviéndose rítmicamente de arriba abajo.
Se estremece.
Tu pulgar acaricia su punta goteante y redoblás la velocidad de tus movimientos. Sus gritos son casi mudos cuando cubrís su boca con tu otra mano y vuelve a rogar con la mirada, pero...
-Aguantate- ordenás-. Por putita.
El término degradante y desacertado hace que cierre los ojos con fuerza y una lágrima cae por su mejilla.
@marymustdie me regaló una idea y fue tan tentadora que tuve que hacerla realidad. No me arrepiento de nada.
taglist:
@madame-fear @creative-heart @llorented @recaltiente @chiquititamia @delusionalgirlplace ♡
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