#combate ao carro
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hellorpbr · 7 days ago
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new year's special!: guia para cenas de ação.
annyeong! monday in your area!
este guia foi desenvolvido para auxiliar aqueles que enfrentam dificuldades na construção de cenas que envolvem combates ou ações mais elaboradas, fornecendo um direcionamento prático nesses momentos.
a seguir, apresentamos um conjunto de dicas para aprimorar sua habilidade nessa área. por ser um material extenso, disponibilizamos também um índice que permite acesso direto a seções específicas do artigo, facilitando a consulta
índice:
| conceitos | planejamento | armas e objetos | combate corporal | ferimentos | o erro é seu amigo | conclusão |
Cena de ação vs. Cena de Luta
Antes de tudo, é fundamental esclarecer os conceitos de "sequência de ação" e "sequência de luta", bem como compreender as suas diferenças e relações. Esses elementos são cruciais na construção de cenas dinâmicas e envolventes em diversas narrativas, sejam elas literárias, cinematográficas ou em RPG.
Uma sequência de ação é uma cena em que o foco principal está na movimentação física e nas interações do personagem com o ambiente e com outros personagens ao seu redor. Nessa categoria, a atenção é direcionada às ações externas, em detrimento dos pensamentos do personagem. Exemplos de sequências de ação incluem: A descrição de um acidente doméstico, como algo caindo na cozinha; Um acidente de carro detalhado; Um tiroteio em um cenário urbano; Qualquer outra situação que priorize o movimento e a reatividade do personagem.
Por outro lado, uma sequência de luta é um tipo específico de sequência de ação em que dois ou mais personagens entram em combate direto entre si. Embora o foco também esteja na movimentação física dos personagens, é comum que a narrativa inclua introspecções e pensamentos dos combatentes. Isso é utilizado para explorar estratégias de luta, motivações e até mesmo para demonstrar como o estilo de combate pode ser intuitivo ou premeditado.
Apesar de as sequências de luta serem uma subcategoria dentro das sequências de ação, elas apresentam características que as tornam mais facilmente identificáveis. Enquanto as sequências de ação abrangem uma ampla gama de eventos dinâmicos, as sequências de luta são mais delimitadas, girando exclusivamente em torno do confronto direto entre personagens.
A semelhança estrutural entre ambas as categorias permite que sejam construídas de maneira similar, ainda que o enfoque narrativo possa variar de acordo com o tipo de cena.
É importante destacar que toda sequência de luta é, por definição, uma sequência de ação. Contudo, nem toda sequência de ação pode ser classificada como uma sequência de luta. Entender essas diferenças e relações é essencial para criar cenas mais impactantes e coerentes, independentemente do meio narrativo em que sejam utilizadas.
Planejando Uma Cena de Ação
Ao escrever uma cena de ação, é comum que o jogador se depare com uma pergunta essencial: como começar? Antes de tudo, é importante entender que uma sequência de ação é uma narrativa que conta uma história com início, meio e fim. Por isso, ter em mente o objetivo ou uma linha narrativa principal é fundamental. Essa linha-mestre orientará o desenrolar da ação.
Esse tipo de cena é crucial para revelar aspectos do personagem que não poderiam ser mostrados através de diálogos ou introspecção. Em RPGs, informações importantes sobre o personagem podem se perder quando apresentadas de forma aleatória ou displicente. Isso dificulta que outros jogadores utilizem esses elementos para responder ao turno ou dar continuidade à narrativa.
Dica 1: Tenha um Plano de Jogo, Mas Esteja Aberto a Mudanças
Planejamento é uma ferramenta essencial, mas em RPGs, o controle total da narrativa só é possível se você for o mestre ou moderador, ou se estiver fazendo uma narração individual (self-para). Na maior parte do tempo, os RPGs funcionam em turnos, e você precisa esperar a resposta de quem está interagindo para dar prosseguimento.
Embora seja ideal planejar os acontecimentos da cena com antecedência, nem sempre é possível coordenar com o outro jogador em tempo hábil. Além disso, alguns jogadores evitam planejar antecipadamente ou não têm disponibilidade para isso. Por isso, um planejamento maleável é essencial. Ele permite mobilidade para trabalhar a cena sem depender tanto dos parceiros de RPG, ao mesmo tempo que fornece espaço e material para que o outro jogador desenvolva sua resposta.
Modelo de Planejamento por Perguntas
Um modelo eficaz para planejar cenas de ação é proposto por Rayne Hall em Writing Fighting Scenes (2011). Ele consiste em responder às seguintes perguntas:
Por que essa cena está acontecendo? Quem está envolvido nela? O que levou seu personagem a esse lugar? Quais são os resultados potenciais para o seu personagem? (Elu pode morrer? Elu pode se ferir?) Como a sequência de ação impactará seu personagem no RPG? (Elu pode ficar traumatizade? Elu pode ganhar confiança?)
As respostas a essas perguntas fornecem o direcionamento necessário para criar a narrativa da cena. Elas ajudam a construir uma espécie de storyboard, mental ou escrito, que guia a elaboração de um bom starter ou a resposta a um turno, garantindo uma narrativa interessante e coerente com o desenvolvimento do personagem.
Dica 2: Busque Inspirações
Ter uma bagagem rica de influências e inspirações é essencial para lidar com situações inesperadas ou turnos pouco direcionados. Pense em cenas de ação de romances, contos, filmes ou séries que você considera eficazes e emocionantes. Identifique os elementos dessas cenas que mais chamaram sua atenção e veja como podem ser adaptados para suas próprias cenas.
Escrever com sua própria voz é importante, mas você ainda pode se inspirar em outros escritores ou cenas que aprecia. O YouTube é uma ótima ferramenta para encontrar inspiração. Um exercício prático é tentar descrever uma cena de ação vista em um vídeo, o que ajuda a aprimorar suas habilidades de escrita nessa área.
Com planejamento e inspiração, você estará pronto para criar cenas de ação envolventes e impactantes, contribuindo para o desenvolvimento de seus personagens e a continuidade da narrativa no RPG.
Dica 3: Estrutura e Ritmo
Com seu planejamento pronto, é hora de colocar a mão na massa e escrever seu turno ou starter. Para isso, você precisa de uma estrutura bem definida tanto para o texto quanto para a montagem do turno.
Na parte da narrativa, uma base eficiente é a pirâmide de Freitag, adaptada de forma mais compacta: incidente > ação crescente > clímax > resolução. Assim, você garante que sua cena tenha início, meio e fim, independentemente do que aconteça durante os turnos. Isso não significa que você deva encerrar a cena em quatro respostas ou menos, mas sim que deve manter essa estrutura em mente para ajustar o ritmo conforme a resposta do outro jogador.
Ritmo é uma parte crucial. Muitos jogadores cometem o equívoco de tratar RPGs como se fossem livros. Apesar de compartilharem semelhanças, em RPGs você controla apenas os aspectos relacionados aos seus personagens. Planejamento e estrutura ajudam a identificar se você precisa acelerar ou desacelerar o ritmo do turno.
Para ajudar, propomos dois modelos de estruturação: um para starters e outro para respostas (replies):
Modelo para Starters:
Cenário: Descreva onde a cena está acontecendo e como seu personagem está inserido nela. Motivação: Apresente o que levou seu personagem a agir naquele momento. Incidente: Introduza o conflito ou ação inicial que irá impulsionar a cena.
Modelo para Respostas (Replies):
Reação: Mostre como seu personagem responde ao turno anterior, seja emocionalmente ou fisicamente. Desenvolvimento: Acrescente elementos que avancem a narrativa ou criem novos conflitos. Conexão: Finalize seu turno com algo que dê gancho para a próxima resposta.
Foque em aspectos sensoriais para construir uma imersão no cenário. Cenas envolventes fazem uso de múltiplos sentidos para atrair e manter o leitor fisgado, sendo mais eficazes do que blocos extensos de pensamentos ou diálogos. Introspecções ajudam a dar tom ao starter e indicam possíveis direções que o outro jogador pode seguir.
Recursos visuais, como gifs e imagens, podem ajudar a transmitir a atmosfera. Plataformas como o Tumblr permitem utilizar gifs faceless para ilustrar ações de personagens cujas expressões específicas não estão disponíveis. Esse recurso é particularmente comum em interpretações de personagens com poderes ou de atletas e músicos, enriquecendo a experiência narrativa.
Abaixo, mais algumas dicas importantes:
Subtexto: Leia nas entrelinhas. O subtexto revela pistas sobre o direcionamento da cena e ajuda a guiar sua resposta.
Ação e Reação: Contextualize o ponto de vista do seu personagem. Mostre o que elu vê, sente e pensa, mas sem monopolizar a narrativa, para evitar metagaming ou god modding .
Ritmo e Diálogo: Lembre-se de que cenas rápidas frequentemente deixam pouco espaço para falas longas ou frases de efeito. Foque nas reações imediatas e no que seu personagem pode oferecer para dar continuidade à cena.
A partir desses elementos, você pode criar cenas dinâmicas, envolventes e que incentivem outros jogadores a contribuir com a narrativa. Ouça seu personagem e mantenha a narrativa orgânica.
Com planejamento, estrutura e ritmo adequados, você estará preparado para criar cenas dinâmicas e envolventes, contribuindo para uma experiência de RPG rica.
Armas e Objetos
Algumas vezes, para uma ação mais frenética, acaba-se sendo interessante para o personagem utilizar uma arma ou objeto, para dar mais algo a mais na ação ou potencializar os riscos da história. Ao optar por esse recurso, pesquise sobre o funcionamento, peso, alcance e limitações do objeto ou arma. Detalhes realistas enriquecem a narrativa, mas evite exagerar para não sobrecarregar o leitor com informações técnicas.
Descreva com Impacto, Use verbos fortes e específicos para descrever como a arma ou objeto é usado. Por exemplo, “o taco de beisebol desceu em um arco perfeito, esmagando a mesa ao meio” é mais vívido do que “ele usou o taco de beisebol para bater na mesa.”
Contextualize o Ambiente, mostre como o personagem interage com o espaço ao usar a arma ou objeto. Uma cadeira jogada em um espaço apertado gera mais impacto do que em um salão vazio.
Adicione sons, como “o silvo da lâmina cortando o ar” ou “o eco seco do disparo no corredor,” para aumentar a imersão. Inclua sensações táteis e visuais, como “o metal frio da espada contra a palma suada.”
E o mais importante: Mostre Consequências. Detalhe os efeitos do uso do objeto ou arma. Isso pode incluir ferimentos, danos ao ambiente ou reações emocionais, como o choque após um disparo. O uso de armas ou objetos deve refletir a personalidade do personagem. Um herói relutante pode hesitar antes de usar uma arma, enquanto alguém impulsivo a usaria sem pensar duas vezes.
Cenas de ação exigem dinamismo, evite descrições longas no meio da ação e priorize frases curtas e impactantes para criar uma sensação de urgência.
Lembre-se que um objeto comum pode se tornar uma ferramenta única em combate, como uma caneta transformada em arma improvisada. Isso adiciona originalidade à cena.
Combate Corporal
Quando se fala de cenas de ação, é impossível não pensar primeiro em um embate corporal, afinal, é a maneira mais fácil de visualizar algo para construir conflito. É muito importante que antes de mais nada, um contexto seja estabelecido. Comece estabelecendo o ambiente e as motivações. Onde a luta acontece? Quem são os combatentes? Há uma multidão assistindo ou é um duelo privado? Detalhar o cenário, como o som de pés descalços no tatame ou o vento soprando em um campo aberto, cria a atmosfera necessária para a ação.
Se planeja colocar uma habilidade em arte marcial, é primordial que uma pesquisa seja feita. Cada estilo de arte marcial tem suas características únicas. Pesquise movimentos, posturas e filosofias.
Um personagem treinado em aikido pode usar a força do adversário contra ele, enquanto alguém que domina o muay thai prioriza golpes diretos e contundentes. Use esses detalhes para diferenciar estilos e mostrar a identidade dos personagens.
Use frases curtas e impactantes para descrever golpes, esquivas e bloqueios, mas não negligencie os detalhes importantes. “Ela girou em um chute alto, o calcanhar cortando o ar antes de encontrar o ombro do oponente” é mais envolvente do que “ela deu um chute no ombro dele.”
Cada golpe precisa de uma reação. Mostre como os personagens lidam com o impacto, dor e exaustão. Descrever a respiração pesada, suor escorrendo ou hesitação após um ataque cria uma conexão emocional com o leitor e adiciona realismo.
Combates corporais não são apenas força bruta, mas também tática. Mostre como o personagem avalia o adversário, explora fraquezas ou adapta seu estilo ao longo da luta.
A forma como o personagem luta deve refletir sua personalidade. Um lutador disciplinado pode manter postura perfeita, enquanto um briguento improvisa e usa golpes desleais.
Decida como a luta termina e o impacto que isso terá na narrativa. Uma vitória, derrota ou impasse deve avançar a história ou revelar algo sobre os personagens.
Ferimentos
Ao escrever um turno que envolva uma cena de ação é evidente que seu personagem ficará marcade de alguma forma. Para essa tarefa é necessário equilíbrio entre detalhes gráficos e a emoção da narrativa.
É importante captar não apenas o aspecto visual das lesões, mas também os impactos físicos e psicológicos nos personagens. A seguir, exploramos estratégias para descrever ferimentos em cenas de ação com precisão e dinamismo.
Detalhes são importantes para criar realismo, mas não é necessário exagerar ou se demorar demais na descrição. Concentre-se em ferimentos significativos que influenciem a narrativa ou o estado emocional do personagem. Evite uma lista de machucados e, em vez disso, foque em como eles afetam o personagem no momento.
Ferimentos em cenas de ação devem impactar a capacidade do personagem de lutar ou sobreviver. Mostre como a dor ou a limitação física altera suas escolhas. Por exemplo: "Com o ombro deslocado, ele mal conseguia levantar o braço para se defender, mas ainda assim avançou, ignorando o grito de agonia que queria escapar.”
Ferimentos não são apenas físicos; eles carregam uma carga emocional. O desespero, a raiva ou a determinação do personagem podem ser transmitidos através de sua reação à dor. Um personagem pode lutar contra o medo da morte enquanto sente o sangue escorrer de uma ferida profunda.
O Erro é seu Amigo
Em uma narrativa, especialmente em cenas de ação, os erros cometidos pelos personagens podem ser ferramentas poderosas para criar tensão, humanizar os protagonistas e tornar a história mais envolvente. Esses momentos de falha aproximam o público dos personagens, mostrando que eles não são invencíveis, mas sim humanos, com limitações e vulnerabilidades.
O erro pode surgir de diferentes formas: um golpe mal calculado, uma decisão impulsiva ou até mesmo a subestimação do adversário. Esses deslizes tornam o conflito mais realista, além de tornar as cenas mais críveis e carregam um peso narrativo significativo. Eles podem redefinir a dinâmica entre personagens, trazer lições importantes ou até mudar o rumo da história. Um erro estratégico em batalha pode forçar o grupo a recuar, levando a uma mudança de cenário ou introduzindo novos aliados e inimigos. As consequências desses momentos ajudam a enriquecer a trama, criando desafios mais complexos e emocionantes.
Outro aspecto importante é como os erros contribuem para o desenvolvimento do personagem. Um fracasso bem explorado pode servir como um catalisador para o crescimento pessoal, motivando o personagem a superar suas fraquezas ou aprender com as adversidades, mas também pode abrir as portas para que seu personagem possa mudar de maneira negativa, assumindo tons vilanescos e facilitando o entendimento e motivações para ações futuras.
Em resumo, permitir que os personagens errem em cenas de ação não é apenas realista, mas essencial para criar uma narrativa rica e cativante. As falhas e suas consequências não apenas aumentam a tensão, mas também acrescentam camadas de complexidade e autenticidade, tornando a história mais marcante.
Conclusão
Aqui encerramos o tutorial. Esperamos que ele te ajude a compreender e a aprimorar suas habilidades como escritor. Caso tenha dúvidas, nossa ask box está aberta para contato.
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deathpoiscn · 7 months ago
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                                  𝐉𝐎𝐒𝐇 𝐖𝐄𝐀𝐕𝐈𝐍𝐆'𝐬 𝖿𝖺𝗆𝗂𝗅𝗒 𝗍𝗋𝖾𝖾.
── Katheryn Winnick as Aleksandra Vinitiska, mother. ── Jensen Ackles as Thanatos, father.
Considerada um prodígio no acampamento meio sangue dada as suas habilidades em combate, em especial a maestria com todas as armas e combate corpo a corpo, Aleksa detinha grande parte da personalidade de um filho de Ares. Era explosiva, seu olhar sempre carregado com malicia e maldade, mas apesar de não gostar de levar nenhum desaforo para dentro do chalé, Aleksa ainda tentava resolver boa parte dos conflitos com sabedoria. Sua vida no acampamento era dividida entre visitas a sua avó materna em Kiev, capital da Ucrânia, onde havia nascido. A promessa de passar um tempo maior ao lado da idosa veio após receber a noticia de que a mesma havia adoecido e estava internada no hospital. Partiu de imediato, largando sem pensar duas vezes o seu posto de Conselheira e seus meios irmãos. Sua mãe morreu quando era um bebê, a avó era a única figura materna que lhe restava e, após 5 anos cuidando da mulher, Aleksa conheceu de fato a dor do luto. Seu mundo acabou no instante em que foi obrigada a se despedir da avó e, num ato impensado, se revoltou contra o Deus da Morte. Thanatos apareceu enquanto Aleksa o ameaçava, a figura sombria e de aura assustadora se aproximou da semideusa sem dizer uma única palavra. O Deus recebeu insultos dignos de uma maldição, mas a mulher pouco se importava com aquilo, afinal, nada era pior do que perder quem amava. Devido ao luto, Aleksa não conseguiu retornar para o acampamento, apenas desejar ficar sozinha e a única visita – estranha no começo – era de Thanatos vez ou outra. Não considerava aquilo uma amizade, na verdade, não confiava no Deus em questão, mas em partes apreciava o papo que tinham. Sua energia combinava com o momento, afinal.
Em uma dessas visitas, cometeu o erro de todo mortal ao dormir com um Deus. No inicio a gravidez foi um pesadelo, nunca em toda a sua vida iria querer colocar uma criança no mundo, quem dirá uma para sofrer o mesmo destino que o seu. A volta para o acampamento tornou-se cada vez mais distante, não poderia simplesmente chegar ali carregando um bebê em seu ventre, apesar de lá ser um local seguro. Aleksa viveu em constante mudança enquanto aceitava a sua nova realidade, essa que só veio a cair definitivamente quando pegou seu filho nos braços pela primeira vez. Viktor Vinitiska nasceu saudável, forte e incrivelmente bonito. Para um filho de Thanatos, a criança havia herdado todos os traços da mãe, especialmente os olhos claros e o cabelo loiro. Aleksa não era a melhor mãe do mundo, tinha muito o que aprender, mas fazia o possível e o impossível para manter a si e o bebê vivos. Entre suas mudanças constantes conheceu Josh Weaving, um lutador de UFC profissional. A ligação foi imediata e tinham tanto em comum que logo passou a morar com o homem. Viktor era bem amado e cuidado pelo padrasto que logo o adotou, dando a Aleksa aquela falsa esperança de que, finalmente, poderia ser feliz de novo. Aquela ilusão durou três anos. Estavam de mudança para Toronto, no Canadá, quando a tragédia aconteceu. Para as autoridades um caminhão desgovernado atingiu alguns carros durante a forte chuva, mas para Aleska, a luta contra o Minotauro acabou lhe custando a vida. Tentou resistir até o último segundo enquanto para continuar protegendo o filho, seu descanso só veio quando um sátiro, enviado por seu pai, apareceu para ajudar.
Viktor foi levado para o acampamento meio sangue apenas com a roupa do corpo e uma carteira de couro que havia ficado presa em seu cobertor. O sátiro o entregou a Quíron, sem muitas informações, a que tinha era apenas que Ares o havia enviado para ajudar sua filha, mas a ele foi entregue um menino. A identidade de Viktor Vinitiska foi apagada e, graças a identificação na carteira, foi batizado de Josh Weaving. Recendo assim o nome do padrasto. Seu verdadeiro pai, Thanatos, se quer manifestou qualquer interesse em reclamar a criança que, por quinze anos, viveu no chalé de Hermes.
Josh possui atualmente uma relação agradável com o pai, diferente do que muito se fala no acampamento, quando fugiu em meio a guerra, buscou ajuda-lo depois que foi sequestrado. Se considera um Ceifador, fazendo o trabalho do pai em certos momentos, em especial quando vivia entre os mortais. Desconhece totalmente a sua história, não sabe o nome da mãe e nem mesmo quem ela era. Tudo o que diz respeito a seu nascimento ainda é um mistério.
OOC: Ficou enorme, peço perdão por isso, mas se tratando do Josh foi necessário. O aviso dado aqui é em relação aos spoilers que soltei sobre sua mãe e seu verdadeiro nome. Sim, ele é legado de Ares e filho de Thanatos, mas não tem conhecimento nenhum disso. A descoberta será desenvolvida em conjunto com a sua redenção.
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eroscandy · 10 months ago
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ANYA TAYLOR JOY? não! é apenas CANDACE SUNSHINE LOVEGOOD, tem VINTE E CINCO anos, é filha de EROS e a CONSELHEIRA do chalé NÚMERO 25. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL III por estar no acampamento há SEIS ANOS, sabia? e se lá estiver certo, CANDY é bastante MULTIFUNCIONAL mas também dizem que ela é MELODRAMÁTICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
LINKS IMPORTANTES: TASK1, TAKS2, POV - pais mortais, headcanons mortais, headcanons divinos, evolução de poder, TASK3, fechamento da fenda.
Evolução do poder controle mental: Nível 1 ( fase 1. )
ꨄ I like turning heads, breaking necks... High heels in the morning!
♡ Candace foi o fruto do amor entre Aimée e Lukas, uma modelo e um empresário. Queridinhos do público, bem sucedidos em seus ramos, faltava uma única coisa para a mídia deixá-los em paz: um filho. E não era por falta de tentar, era o que diziam, quando na verdade Lukas era infértil e Aimée fadada a gravidezes difíceis. Contudo, o amor deles eram tão grande e evidente que Eros ouviu suas preces e deu de presente uma menina. Seu sangue divino facilitando os nove meses e meio até o derradeiro parto, que quase levou Aimée para Hades.
♡ A menina nasceu saudável e encantadora, perfeita como o amor. Uma risada provoca comoção, um sorriso ao som de suspiros coletivos. Cada palavra um evento, cada passo um show. Ela cresceu no meio da atenção e do luxo, mas nada disso subiu à cabeça. Seus pais tiveram origens humildes, trabalharam para conseguir, então ela seguiria honrosamente atrás dos frutos do próprio esforço. Com quinze anos, Candace chegava ao auge. Popular, carismática, empreendedora, influencer. Desfilando de braços dados com a mãe, participando das reuniões no último andar de prédios chiques com o pai. E foi com quinze anos também que ela confirmou que sua imaginação não era tão ilusória.
♡ Não era incomum vê-la perdida em pensamentos, com a visão distante. Às vezes perguntando sobre o que outra pessoa via, às vezes se assustando com o nada. Mas ela deixava passar, culpando a estranheza normal do seu TDAH. Candace ignorou aquela repórter estranha entre os convidados pelo decorrer do desfile e ela só se fez perigosa quando foi tarde demais. Candace correu para fora sob o ataque da Fúria disfarçada e o florescer do poder, literalmente, encobriu seu rastro. Pegou o carro do pai e afundou o pé no acelerador, se perdendo rapidamente nas ruas estranhas do país nada familiar. Acabou parando ~apenas~ quando um grupo estranho de garotos 'cruzou' seu caminho.
♡ Ali foi explicada sua verdadeira origem, afinal, bastou pisar no acampamento meio-sangue para o símbolo de Eros aparecer acima de sua cabeça. Magia, mitologia grega, poderes mágicos. Não faz sentido? Candace tentava conciliar tudo novo com a vida antiga, intercalando na ligação para os pais e no treinamento 'de combate' de sua nova família. Para o mundo mortal, a mais nova Lovegood estava num internato secreto; no acampamento, ela explorava o raio de explosão de suas rosas e criava um nome para si entre os seus. Ganhando mais confiança, ela saiu mais do acampamento Meio-sangue e ingressou na faculdade de Economia no Júpiter, que era mais perto da sua família.
♡ Candace considerou ficar por ali, mesmo não era o acampamento do seu coração. A rigidez e o treinamento militar não combinavam com o seu jeitinho excêntrico, então logo voltou para casa. Contudo, entre desfiles e reuniões de negócios, Candace encontrava-se cada vez menos ligada ao divino. E com a ausência de Eros para "compensar", o mundo mortal ganhava novas cores e subia em prioridade.
♡ Só que... Não dava para desligar-se assim. Seus melhores amigos, os que entendiam realmente sua vida, estavam no acampamento. Os monstros não a deixariam fora do radar por não sustentar uma espada. Então ela aceitava missões esporádicas, principalmente associada a rede de contatos que tinha. Numa dessas, o humor não colaborou com a necessidade. Candace estava impaciente e mal-humorada, suja da cabeça ao pés e com bolhas nos pés no sapato de marca. Uma missão tão simples e essa dificuldade toda? Faça-me o favor. O ego juntou-se à equação e o desrespeito tomou carona... Achando que tinha o mundo nas mãos, o vento da sorte sob as asas, o sexto sentido e o terceiro olho trabalhando juntos; as palavras saíram sem querer. A semideusa menosprezou a lua. Ora? Está cheia? Eu consigo passar por aqui de olhos fechados! Quando aquela luz era refletida pelos espelhos escondidos da caverna e 'criava' a sensação de que os cristais eram iluminados.
♡ A missão foi bem sucedida. Nenhum semideus sofreu algum dano exceto Candace Lovegood. Foi em sonho, realista e arrepiante, a luz materializou em mulher e a voz fria cantou a maldição em seu ouvido. A luz da lua não será sua aliada, semideusa. Que ela te confunda, te desnorteie, até que aprenda a valorizar o que lhe é oferecido. Se ela precisava de um sinal para sair dali? Parabéns, ganhava um de bandeja. Assim que acordou, Lovegood arrumou as malas e voltou pra casa; ganhando apenas seis meses para aprender a lidar com a maldição antes de ser compelida a voltar indefinidamente para o acampamento Meio-sangue.
ꨄ Catch your breath, break a sweat... Leave the suckers snoring
♡ PODERES: 
ROSAS MÁGICAS (ativo). Como o símbolo do deus do amor, as rosas nascem e crescem à vontade da semideusa que detém o poder. Seus efeitos dependem do sentimento imposto durante sua formação. Candace dominou a explosão durante seu treinamento no acampamento Júpiter e, agora, foca nas outras facetas das consequências.
CONTROLE MENTAL (ativo. nível I). Você se torna capaz de invadir o sistema nervoso da vítima, tomando posse de seu corpo, fazendo com que ele perca suas próprias vontades e seguindo as suas. Inspos: Cate Dunlap (Gen V), Allison Hargreeves (The Umbrella Academy), Wanda Maximoff (Avengers).
PASSOS DO ANJO (passivo). Os filhos de Eros conseguem se mover sem fazer quaisquer barulho, como se ao invés de tocarem no chão, fiquem flutuando a 2 centímetros do mesmo. Adquirido na dinâmica da hefestotv.
♡ HABILIDADES: Reflexos sobre-humanos e sentidos aguçados.
♡ ARMA: 
♥︎ Escudo PASSIO. O melhor ataque é a defesa, certo? Disfarçado de uma bela (e caríssima) pulseira de ouro branco. O coração cravejado de diamantes se expande num escudo meio físico meio mágico. Leve e resistente, ele é perfeito para quem tem o arco-e-flecha como arma de combate preferida. ♥︎ Arco-e-flecha DESIDERIUM. Um arco dourado com corda feita de raios de sol que ajuda as flechas a atingirem uma velocidade acima do comum ao serem disparadas, as flechas são de ouro imperial. Esconde-se na forma de uma pulseira de ouro rosado, gêmea ao do escudo. Adquirido na missão bem-sucedida de resgate com Pietra e Indra. ♥︎ PERFUME de Eros. Permite tornar a pessoa tão profundamente apaixonada por alguns dias que a paixão chega em um nível obsessivo. Se esquecendo de comer, viver, e sendo perigoso até para quem o possui pela intensidade do sentimento imposto. Adquirido na TASK .2 ♥︎ Adaga SANGUINUM. Uma adornada adaga de bronze celestial, criada por Candace Lovegood na Oficina de Hefesto, durante a visita a Waterland. As pedras, por enquanto, são apenas decorativas e seu uso é categorizado como último caso. ♥︎ Rapieira DECAPITATIO. Arma criada para defesa durante o fechamento da fenda. Feita de Ferro estígio e se transforma num piercing falso de orelha. A forma é de uma argola de platina, cravejada de diamantes.
♡ MALDIÇÃO OU BENÇÃO: MALDIÇÃO DE SELENE. Candace perde qualquer senso de direção quando a lua está no céu. Não importava se faz o caminho de olhos fechados durante o dia, se é uma coisinha de dez metros de distância, a lua não a ajuda.
♡ DESEJA ESCOLHER ALGUM CARGO DE INSTRUTOR? Membro da equipe vermelha de arco-e-flecha e esgrima. Instrutora de Arco e Flecha.
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eduardo092001 · 1 year ago
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Cinema
Participantes: Daniel VIlete(08), Eduardo Guimarães(09), Hugo Heringer(17) Bernardo Furtado(02)
Até o Ultimo Homem
O filme Até o Último Homem lançado em novembro de 2016, foi um dos melhores filmes no qual eu já assisti, pois além do filme ser baseado em um fato histórico, que representa as experiências de Desmond Doss diante a Segunda Guerra Mundial, ele mostra que Doss foi um médico de combate americano pacifista que, como cristão se recusou a portar ou usar uma arma de fogo a qualquer custo, ele conta com grandes atores, como Adrew Garfield, Luke Bracey, Sam Worthington, Teresa Palmer, Hugo Weaving, Rachel Griffiths e Vince Vaughn, o que com certeza fez do filme uma memória marcante e surpreendente para os seus telespectadores. Além disso, o filme arrecadou US$ 175,3 milhões em todo o mundo e recebeu críticas geralmente favoráveis, além do mais o filme recebeu seis indicações ao Óscar.
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The Batman (2022)
Hoje eu assisti o filme The Batman (2022) da DC Comics, e cara vou falar aqui, foi uma das melhores experiências da minha vida no cinema. O filme tem um estilo mais introspectivo de mistérios e investigação policial além de muita ação envolvida na trama, cenas de luta, perseguição e de tiro. O Batman é interpretado pelo Robert Pattinson, sim, o menino Crepúsculo hahaha, juro que estava com um pouco de receio sobre sua atuação que me surpreendeu muito e ainda digo, é o melhor Batman e Bruce Wayne que já tivemos. Curti muito a relação dos personagens do filme, principalmente o enredo do Batman com os vilões Charada, Pinguim e Falcone, mas também curti muito os mocinhos como o próprio Batman, Mulher Gato, Alfred e o Gordon. Pode parecer besteira mas eu adoro filmes de carro, então quando entra em cena o Batmóvel, cara, que momento, pra mim é a melhor cena do filme, sem falar da trilha sonora, meu Deus a trilha sonora, que espetáculo, quando o Bruce Wayne está dirigindo sua moto numa Gotham toda cheia de problemas e começa a tocar Nirvana - Something in the way - eu me arrepiei todo haha, não sentia algo assim já tinha um tempo. O filme é muito bonito e tem uma história muito completa a fechada sendo ao meu ver um dos melhores da DC e da história, se não for o melhor, sendo facilmente o filme do ano de 2022, e que com certeza revolucionou o cinema de super heróis junto ao Coringa de 2019 que tem uma pegada próxima, e que por sinal também é um “filmaço”. Eu encerro minha fala dizendo que pra quem não viu, vale a pena assistir, tem lá na HBO max junto do filme do Coringa e muitos outros da DC, juro que quem ver não vai se arrepender e se você viu e gosta do Batman, você provavelmente entendeu tudo o que eu disse e concorda comigo, estou certo?
Something in the way - Yeah!!! -
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Vingadores Ultimato
O filme Vingadores ultimato, sem dúvidas foi um dos melhores que já assisti em toda minha vida, pois esse filme retrata a continuação de Vingadores guerra infinita, onde teve uma grande batalha perdida por parte dos heróis, então Ultimato seria uma nova luta para tentar vencer o vilão Thanos. Então a cada luta cada ação feita por parte dos heróis era uma emoção diferente para os telespectadores, onde senti muita felicidade ao final do filme e tristeza também. O filme além de ser recheado de cenas de lutas, batalhas e etc, contou também com grandes nomes do cinema como: Robert Downey Jr (Homem de ferro), Scarllet Johansson (Viúva Negra), Chris Evans (Capitão América), Chris Hemsworth (Thor), e diversos outros atores sensacionais que fizeram o filme alcançar um patamar altíssimo, e emocionar qualquer fã dos filmes
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Homem Aranha 2
No filme homem aranha 2 vemos Peter Parker que por conta de sua segunda vida de vigilante tem problemas n faculdade, no relacionamento com a mulher que ama e no trabalho, devido a pressão que a vida de homem aranha e todas as outras coisas juntam levam ele se vê em uma crise existencial, pois nada dá certo, e por não saber quem ele é, os poderes dele somem, ele vai levando uma vida normal mas vê que a criminalidade está aumentando, entrando em conflito e depois de um discurso de sua tia may, ele percebe que para fazer aquilo que deve tem que sacrificar oq mais ama, depois de se encontrar e ter motivação os poderes dele voltam assim podendo vencer o inimigo doutor octopus e no fim poder sair mais um dia para enfrentar inimigos e finalmente ficando com quem ele ama. Bom esse filme é muito especial para mim, principalmente por ter um grande carinho pelo personagem, que gosto desde meus 2 anos, então cada cena desse filme é uma emoção diferente, vc se decepciona junto com o personagem, se diverte, fica animado com as incríveis cenas de ação e até se emociona em momentos cruciais e no fim saboreia a vitória com ele, definitivamente é um grande filme que ensina a perseverar em momentos difíceis e sacrificar coisas em prol de um objetivo. Se vcs tiverem tempo em algum momento, assistam esse filme, vcs com certeza vão gostar ~ Bernardo
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paranvrmal · 3 months ago
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ei, mais algumas ideias abaixo do read more ! interesse? deixa ou like ou me chama no chat !
disclaimer: interesse que os plots sejam f/m e tenho pref pela muse f.
muse k nasceu em uma família rica, com grandes condições e sempre soube de onde esse dinheiro vinha: da máfia. era rotineiro ver seu pai discutindo com outros homens, manipulando armas e ele aprendeu a usá-las ainda quando jovem. sabia que um dia, teria que assumir o lugar do pai; e quando o fez, reformulou todo o esquema, utilizando empresas como fachada para a coisa suja. muse l, tadinha, teve que se virar muito cedo na vida, trabalhando em casa de família para pagar a faculdade; estudou muito, se esforçou para conquistar um carro, um apartamento bacana; a oportunidade de trabalhar em uma grande empresa veio e ela agarrou aquela chance. seria secretária de muse k, sem nem desconfiar que estava fazendo parte de um esquema para lavagem de dinheiro. e pelo andar da carruagem, ela aprenderia da pior maneira que homens ricos, sempre têm um passado sujo: se apaixonando pelo chefe.
muse i se tornou uma arma de uma agência do serviço secreto, grandes missões, muitas honrarias mas seu caminho cruzou com o de muse j, que também é honrado em seu local de serviço (alguma outra agência/órgão/exército/marinha) e juntos, eles precisam combater uma grande organização criminosa, que tem deixado o governo agitado com receio de que o caso, se torne público. seria perfeito, missao perfeita para os agentes adequados, se não fossem ex namorados & se não precisassem fingir que são casados; mudança para um outro estado, tensão sexual, raiva, tiros, jantares nas casas dos vizinhos...quase uma arma química. eles sabem que a missão tem tudo para dar errado, muito mais, pela forma como o namoro acabou e como isso parece sempre voltar a tona. mais, eles sabem que correm grande perigo, que outras pessoas estão com sua vida em jogo. basta saber o que vão fazer com tudo isso.
muse g é a filha do presidente ou de algum outro cargo importante (podemos combinar) e nunca gostou da exposição, de estar sempre no centro das atenções, de não poder ter amizades ou ter que estudar em casa. ao menos, antes de entrar na faculdade, o que foi uma exigência sua, cansada de tanta reclusão. e estava indo tudo bem, até que houve um acidente e seu pai viu-se temeroso. muse g nunca imaginou que acabaria se matriculando em uma universidade novamente, era quase espantoso se não estivesse orgulhoso de si mesmo, afinal, havia sido escalado para a missão mais importante da sua vida: se aproximar da filha do presidente. mas veja, a missão era simples: ficar próximo, observar os passos dela, cuidar para que nada a acontecesse e seguir como civil, sem que ela soubesse quem de fato era. ao menos, era o plano inicial, muse g só não contava com se apaixonar por ela e colocar toda a sua carreira no serviço secreto em risco.
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linyarguilera · 10 months ago
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Inteligência Artificial - devemos temê-la ou abraçá-la?
Embora a Inteligência Artificial tenha ganhado maior notoriedade na pandemia, sua construção data de muitos anos antes, e mesmo que em 2022 e 2023 o Chat GPT, Inteligência Artificial do tipo MLL, ou seja, considera palavras e frases complexas, mas as IAs são parte de nossas vidas há anos, estamos acostumados ao Google Assistente, à SIRI, e outras mais, como o Gemini Google Deep Mind, por exemplo.
Como toda tecnologia nova e pesquisa, é preciso que a mesma passe por um comitê de ética, de modo algum a ciência deve ser feita para causar danos aos seres humanos e demais seres vivos no planeta Terra, foi por isso que  a União Europeia em 2023 criou leis que colocam limites nas Inteligências Artificiais. Conduzir um carro sem antes passar por uma autoescola pode ser muito  perigoso, mas se você conhece como funciona a condução do carro e as leis de trânsito, e sendo um bom condutor ou condutora dificilmente causará danos em trânsitos, e o mesmo se aplica à Inteligência Artificial.
Definir o que é Inteligência Humana ainda é muito complexo, portanto ainda não há uma definição unânime do que é ser uma Inteligência Artificial, embora a criatividade seja a combinação de um conjunto de ideias que resultam em algo para o ser humano, e mesmo que as IAs consigam juntar milhares de informações, estas ainda não chegam ao patamar humano, são muito mais especializadas, e portanto não tem autorregulação como assombra os pensamentos de muitos futuristas menos otimistas com as novas tecnologias.
Atualmente um dos maiores medos da humanidade é a perda de emprego para as máquinas automáticas, no entanto faz-se importante salientar que, com o surgimento de novas tecnologias surgem novas necessidades de mão de obra, assim como o mercado não muda mas transforma junto das necessidades humanas. Vejamos por exemplo como o surgimento dos telefones, mesmo não havendo mais a necessidade de mensageiros, surge aí o papel de telefonistas, o semelhante vem para a implementação das Inteligências Artificiais, em que surgirão novos empregos, novas funções, mais serviços para programadores e criadores digitais, e outros mais por trás dos algoritmos.
Há anos só podíamos pensar em músicas com instrumentos analógicos, mas hoje temos grandes hits como o DJ Alan Walker com músicas eletrônicas, isso não baniu outras formas de músicas, muito pelo contrário, trouxe inovações. O Homo sapiens tende a temer o que não compreende, por isso torna-se tão importante que a sociedade conheça e interaja mais com as mais variadas formas de Inteligências Artificiais.
O mau uso das IAs pode sim trazer danos, mas seu bom uso pode trazer melhoras na saúde, na precisão de diagnóstico, liberar tempo de qualidade ao ser humano para atividades mais criativas, e melhora na qualidade de vida, ajudar no combate às mudanças climáticas, ajudar nas mudanças climáticas, automatizar atividades insalubres ao ser humana, atuar na segurança, e claro, criar novas formas de empregabilidade e ajudar a humanidade em suas comunicações para seguir o melhor caminho enquanto ser vivo.
A: Celiny Aguilera
Dissertação preparada para a atividade 1.2 do curso Inteligência Artificial Aplicada À Visão Computacional
QualiFacti
03/03/2024
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ofroots · 1 year ago
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raspberry-tender & mint leaf-sweet ─── always with a laugh 𝚑𝚒𝚍𝚍𝚎𝚗 under your tongue. when we think you, we mean liberated. bones full of 𝖗𝖔𝖔𝖙𝖘, heart full of flower buds heralding the advent of 𝑠𝑝𝑟𝑖𝑛𝑔. lovingly crafted by 𝒍𝒊𝒍𝒚. wanted. connections. ooc notes. daniel.              
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bem-vindo de volta, semideus. há 15 ANOS, você veio ao acampamento pela primeira vez e se apresentou como OLIVER CAMPBELL, foi reclamado por DEMÉTER e hoje já tem 24 ANOS. nesse tempo em que ficou fora, desenvolveu melhor seu jeito ALTRUÍSTA, mas ainda persiste em ser SUSCETÍVEL em dias ruins. é ótimo te ver de volta, especialmente estando mais a cara de THOMAS BRODIE-SANGSTER do que antes.
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NOME COMPLETO: OLIVER CAMPBELL.
DATA DE ANIVERSÁRIO: 1 DE SETEMBRO DE 1999.
ORIENTAÇÃO: DEMISSEXUAL.
PRONOMES: ELE/DELE.
GÊNERO: MASCULINO.
SIGNO: VIRGEM.
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ARMA: FOICES CURTAS.
apesar da aparência similar com o instrumento agrícola, ambas foices são balanceadas e reforçadas para combate. dada sua perícia em manuseamento, oliver opta por usar uma em cada mão durante as batalhas e geralmente as carrega em um cinto modificado caso sejam necessárias. 
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HABILIDADE: QUATRO ESTAÇÕES.
é capaz de englobar áreas limitadas em uma estação completamente paralela, seja com um propósito quando conjurado ou por estar em casos de instabilidade emocional extrema, afetando todos dentro do perímetro. fica exausto após o término e a área volta a ter a mesma aparência anterior, sem maiores alterações físicas permanentes.
em situações do cotidiano, a habilidade pode se manifestar interligada ao seu emocional em porções menores; como flores pequenas desabrochando por onde pisa ao estar contente, ou uma brisa gélida o acompanhando quando apático. nunca se esqueceu de quando fez orvalhar no chalé em sua primeira semana no acampamento por saudades do pai.
aprendeu a controlar com a idade, porém costuma se permitir sentir sem monitoramento quando está no acampamento.
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BIOGRAFIA.
em todo início de setembro oliver acorda com um ano a mais, de mãos calorosamente frias e com o aroma de biscoitos assados na janela da cozinha. dessa vez, ele tem sete e a relva faz cócegas nos pés igualmente frios, e oliver não poderia se importar menos com os sermões de seu pai insistindo de que deveria colocar os sapatos e trocar o pijama antes de sair de casa para não pegar um resfriado. não quando o abraço de recebida da sua mãe era tão acolhedor quanto o primeiro dia do florescer das mudas após uma tempestade inclemente do inverno precedente.
com oito anos, as folhas caem novamente e seus pés correm frios pela relva; contudo, o frio permanece. com oito anos, oliver pega seu primeiro resfriado.
aos nove, oliver observa as folhas ressecadas pela janela do carro, pelas ruas movimentadas e nos fios de cabelo do amigo do seu pai que insiste em levá-lo para um tal acampamento importantíssimo (palavras dele). oliver aceita. não que houvesse local de fala para uma criança de nove anos naquela decisão, porém ele aceita sem pensar duas vezes; qualquer coisa que o leve de volta para a relva e longe daquela floresta de cimento.
e por mais que casa fosse sinônimo de abraço, de sermões preocupados e biscoitos, o oliver de dez anos se via contente com as risadas e conversas de seus irmãos quando passeavam nos campos — sim, ele ganhou irmãos! —, com o aroma das colheitas e com o calor da fogueira no seu aniversário de onze anos. pela primeira vez desde que partiu do abrigo das asas do seu pai e perdeu o abraço da sua mãe, ele se sentiu seguro e acolhido.
ainda assim, despedidas sempre abandonariam um gosto agridoce na língua. oliver decidiu aos dezoito anos de que iria sempre nutrir as relações que desabrocharam durante seus anos no acampamento, levando-as para vida e para onde quer que a vida o levasse. isso é, até se ver em uma luta contra bestas justo no seu trabalho de meio período na floricultura e perceber que o apartamento ali na esquina não seria sinônimo de casa tão cedo quanto esperava, e muito menos de porto-seguro.
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pilotdagger · 7 months ago
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ era uma vez… uma pessoa comum, de um lugar sem graça nenhuma! há, sim, estou falando de você ANDREW ‘DREW’ CALHOUN. você veio de DUBLIN, IRLANDA e costumava ser OFICIAL DAS FORÇAS ARMADAS DO U.S. por lá antes de ser enviado para o mundo das histórias. se eu fosse você, teria vergonha de contar isso por aí, porque enquanto você estava PESCANDO E COZINHANDO, tem gente aqui que estava salvando princesas das garras malignas de uma bruxa má! tem gente aqui que estava montando em dragões. tá vendo só? você pode até ser OTIMISTA, mas você não deixa de ser um baita de um SISTEMÁTICO… se, infelizmente, você tiver que ficar por aqui para estragar tudo, e acabar assumindo mesmo o papel de VISCONDE BRANCO na história ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS… bom, eu desejo boa sorte. porque você vai precisar!
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎nome: andrew calhoun ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎apelidos: andy, drew, cal, dagger (apelido que foi popular na época da escola de aviação devido sua habilidade com voos rasantes) ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎idade: trinta e seis anos ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎espécie: humano ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎origem: dublin, irlanda, mas é radicado nos estados unidos ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎morada atual: reino dos perdidos ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ocupação: oficial das forças armadas dos estados unidos (aeronáutica) ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎talentos: pilotagem de aviões e caças, combate corpo-a-corpo, manuseio de armas de fogo, algum conhecimento técnico de mecânica, pesca por hobby, culinária intermediária ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎qualidades: bem humorado, resiliente, cauteloso ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎defeitos: teimoso, desapegado, pedante ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ alinhamento moral: chaotic good ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎temperamento: sanguíneo
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Drew nasceu e cresceu em solo irlandês até completar a idade de quatro anos. Após essa marca, atravessou o oceano para morar apenas com a mãe nos Estados Unidos, por força de um processo de divórcio que veio separá-los do pai europeu.
A criação do jovem Calhoun foi regada a privilégios. Sua mãe, Caroline, era uma das cabeças de uma holding multinacional da área de tecnologia, então dinheiro nunca foi uma questão problemática. Talvez a adolescência dele tenha sido um ponto fora da curva em comparação com o que homem que ele é hoje, pois foi massivamente permissiva. Mas, veja bem, era apenas Caroline tentando fazer com que Andrew não escapasse de seus dedos, realizando todos os seus gostos.
“Gostos” esses que levaram a construção de um garoto que sabia bem o que queria. E o que ele queria era bem simples, na verdade: nada. Viver de sombra e água fresca, gastando a renda interminável da mãe e com a conta bancária com mais movimentações que ele poderia contar, o que mais ele poderia querer? Durante anos, foi isso. Andrew precisava se esforçar na criatividade para melhorar cada vez mais suas empreitadas. Sua vida era viagens, grupos de amigos descartáveis, festas (mesmo muito jovem para tais), gastronomia milionária... apenas o necessário.
E então, o evento que mudaria a sua vida. Durante um racha nas ruas de uma cidade do Mônaco, o carro de Andrew bateu com o de seu amigo, que também estava correndo. Ele nem precisou ser hospitalizado, tamanho era o milagre. Seu amigo, porém, que estava no volante do outro carro, não teve a mesma sorte e foi amassado pelas ferragens do automóvel, fazendo com que perdesse o movimento das pernas para sempre.
Ao voltar para casa, Andrew percebeu que precisava encontrar um propósito de vida. O rapaz, enfim, encontrou propósito na aviação, algo que já havia praticado para sentir como era. Mudou para Dallas para entrar na melhor escola de aviação do país e se formou em alguns poucos anos - com alguns tropeços pelo caminho, é claro, como desavenças com outros alunos, mais experientes e mais confiantes que ele.
Se alistou na Aeronáutica de seu país e alguns anos após cumprir o período de candidatura, tornando-se o mais novo oficial, foi selecionado para aprender pilotagem de caças de combate, visto que seu interesse maior era realmente estar no espaço aéreo. Ainda estava em treinamento quando, em um dia que estava pescando para cozinhar peixe fresco para sua mãe e família, abriu o curioso livro guardado em sua mochila de itens de pesca, e foi sugado para a outra dimensão.
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‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎demais personagens: @vidiadupla (canon de peter pan)
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mrrorimage · 11 months ago
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TASK 1 — OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS.
“Isso é pra ser gravado? Não, não, não tem problema! Eu só queria saber. Ok, deixa só eu… Tá, tô pronta. Podemos começar!” @silencehq
BÁSICO & PESSOAL.
Nome: Duncan Rockbell.
Idade: Vinte e seis anos.
Gênero: Feminino (mulher cis).
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,65m.
Parente divino e número do chalé: Hermes, deus dos ladrões, dos mensageiros e dos viajantes. Chalé 11.
CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Oito anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro! Ele estava escoltando outros semideuses até aqui e esbarrou no meu irmão e eu no caminho.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Acho que foi mais ou menos uma semana para sermos reclamados, mas, como já estávamos no chalé de Hermes, não mudou muita coisa.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu voltei algumas vezes, mas só para visitar minha família, em datas tipo o Natal e o Ano Novo. Claro que sinto falta de algumas coisas do mundo mortal, mas, a esse ponto, tenho mais anos de vida no Acampamento do que lá fora e, bem… Aqui é minha casa. Não trocaria o que tenho aqui por nada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias do meu pai são muito clichês? Fora isso… Ah! A lira de Orfeu!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tirando a profecia que promete silenciar o Olimpo? Não, nada muito importante não.
PODERES, HABILIDADES & ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Meus poderes são um pouquinho difíceis de explicar… Sabe como em X-Men você tem a Mística, a mutante que imita a aparência das pessoas? Então, meu poder… não é aquilo. Eu imito as pessoas, mas não na aparência delas — eu consigo imitar o jeito delas. Como elas se movem, como andam, lutam… Até a voz de alguém eu consigo imitar, se ouvir o bastante! Então eu posso replicar os movimentos e treinamento de batalha de alguém, posso aprender a tocar um instrumento ou consertar um aparelho eletrônico só de observar alguém fazer isso, posso imitar vozes para distrair monstros… Coisas assim!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade e reflexos sobre-humanos. Acho que fazem sentido para uma filha de Hermes, né? Na maior parte do tempo, são habilidades mais úteis em batalha, porque posso me desviar e reposicionar rápido e consigo ver um golpe chegando antes de ser atingida por ele. Fora de combate, porém, acho que o uso mais útil delas é desviar dos objetos que meus irmãos ficam jogando um no outro no chalé.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu não lembro a primeira vez que usei, porque acho que já usava inconscientemente antes, sabe? Mas eu lembro da primeira vez que usei propositalmente, e foi no dia em que fui atacada por um monstro e resgatada por meu sátiro protetor. Uma harpia entrou na minha casa, veja bem, e ela atacou meus irmãos mortais, então Gil e eu precisamos distraí-la. Eu achei que, talvez, se fugíssemos de carro ela voaria atrás, então nós pegamos o carro da nossa mãe e eu tentei lembrar quais movimentos ela fazia com as mãos para ligá-lo e dirigi-lo. Para minha surpresa, funcionou — e foi assim que eu aprendi a dirigir aos oito anos de idade.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele é bem limitado. Pode ser muito útil em uns momentos e muito inútil em outros.
E qual a parte positiva: Eu posso usá-lo para fazer meus irmãos rirem.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim! Eu gosto de bastões, bordões, nunchakus… Acho armas de contusão mais interessantes e versáteis do que lâminas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Eu tenho duas, na verdade, mas elas também se tornam uma só, então é como se fosse uma. São meus bastões, Canhota e Destra. Eles foram um presente do meu pai, mas desde então fiz algumas modificações e melhorias neles — quer dizer, um filho de Hefesto fez para mim —, como uns detalhezinhos a mais de design e um mecanismo que os une nas pontas para formar um bordão.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não acho que há uma arma que eu não consiga dominar de jeito nenhum, mas prefiro combate corpo-a-corpo, então minha mira não é tão afiada assim. Arco e flecha, facas de atirar, armas de fogo… Costumo evitar esses tipos de armas.
MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Gil e eu fomos escalados para uma missão juntos quando tínhamos o quê… uns doze anos? E nós estávamos bem nervosos, porque, né, era nossa primeira missão! Mas no fim tudo que precisamos fazer foi vender os morangos do campo do Acampamento em uma feira de hortifruti em Nova Iorque. Nunca achei que o Sr. D precisaria organizar uma vendinha para pagar os custos do Acampamento. 
Qual a missão mais difícil? Resgatar um semideus que foi feito de refém por um monstro. Ele queria se vingar do pai desse semideus, então o sequestrou durante uma missão. Eu fui recrutada com mais dois campistas para realizar o resgate. Foi delicado, porque negociar com monstros não é uma tarefa muito fácil, mas conseguimos concluir a missão com sucesso.
Qual a missão mais fácil? Provavelmente minha primeira.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Várias vezes. Eu não saio em missões por vontade própria, mas, quando saio, normalmente vou morrendo de medo de não voltar. Até as missões mais “bestas” podem tornar-se perigosas se você subestima seus adversários.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, felizmente. Tento ficar longe dos deuses e da ira deles.
DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ártemis! Admiro muito as Caçadoras e a acho uma das divindades mais interessantes e dignas de respeito — sem ofensas às outras, claro.
Qual você desgosta mais? Hum… Não sei se é muito inteligente sair falando de quais divindades não gosto… Vai que ofendo alguém, né?
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Não me vejo sendo filha de nenhum outro deus. Sei que essa não foi a pergunta, você disse se pudesse… Mas não sei, é estranho pensar em mim como filha de qualquer outro deus que não meu pai.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não… Mas gostaria de encontrar meu pai algum dia! E Ártemis.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não… Isso é ruim? Eu deveria começar a fazer oferendas para outros deuses?
MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Acho que a Hidra, não? Corte uma cabeça e duas crescerão no lugar… E você pode argumentar que “Duncan, é só não cortar as cabeças!”, mas a Hidra é enorme! É difícil atingi-la em outras partes do corpo sem tomar uma cabeçada.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Eu estava no Acampamento durante a Segunda Guerra dos Titãs e a guerra contra Gaia… Já enfrentei minha parcela de monstros e todos foram horríveis de derrotar. Gostaria de parar de enfrentá-los.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Monstros com veneno são sempre os que deixam as piores consequências, então acho que eu teria receio de lidar com um e ser envenenada. A quimera e a mantícora, por exemplo… tive sorte de não enfrentá-las.
ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
LIDERANÇA & SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sinceramente, não. Não acho que tenho o estômago para liderar uma missão assim, muito menos se os outros dois não soubessem que não voltariam para casa.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não sacrificaria as pessoas ao meu redor, ao menos não por escolha minha. Meus poderes, algum objeto importante… Isso eu com certeza abriria mão, mas da vida dos outros, não. Já da minha… Acho que depende muito da situação. Já lutei várias vezes pelo Acampamento e, apesar de não ter feito isso pensando em ter uma morte heroica nem nada do tipo, sabia dos riscos. Não gostava deles, mas precisei arriscar mesmo assim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu gostaria que as pessoas tivessem boas memórias de mim, que pensassem em mim com carinho.
ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Chalé 11.
Local menos favorito: Os estábulos… Eles fedem demais.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Encontros? Ah, acho que nunca pensei nisso, mas… Talvez os campos de morango? Seria um encontro fofo, colher morangos juntos.
Atividade favorita para se fazer: Passar tempo com meus irmãos e fazer artesanato.
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lettyfanfics · 2 years ago
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Coragem
Imagine: Imagina que és perita em artes marciais e que és praticamente uma heroína na tua cidade. Imagina que um dia durante as tuas aventuras conheces Ian Somerhalder ao cumprir mais uma das tuas missões. Meses depois ele confessa o que sente por ti e isso leva a algo mais quente.
Avisos: Nudez, Sexo.
Famosos Masterlist
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Sou uma pessoa solitária, mas gosto da atenção que a cidade me dá como uma “Heroína”.  Não há nada mais fácil do que fazer aquilo que está certo ainda mais quando o carro da polícia funciona a pilhas e o seu treinamento foi tirado de frases inspiradoras que podem ser lidas em cereais ou bolinhos da sorte.
Eu descendo de uma família muito tradicional e todos devem aprender o seu legado para que nunca deixe de existir no mundo...Artes Marciais. Outros miúdos também o aprendem, mas sou a melhor da turma e decidi usar isso em vantagem e fazer o bem.
Agora estou sentada no meu quarto ouvindo a minha música quando recebo uma chamada da minha melhor amiga (N/BF) que parece muito assustada e entusiasmada ou mesmo tempo, o que não costuma trazer nada de bom.
- Hey! O que se passa?!
- (T/N)! Tens de vir depressa, há uma fundação de animais que está a arder.
- O QUÊ!?- digo pulando da cama. - Como é que podes estar entusiasmada com isso.
- Porque vou poder ver a minha super melhor amiga atuar e gravar tudo para o meu blog.
- Tu não tens remédio! Estou a caminho.
Visto rapidamente o meu fardamento que era um pouco inspirado no da Lara Croft, para poder ter onde esconder as diversas armas e objetos e sigo rapidamente para o local do acidente. As chamas estão altas e ninguém pode entrar o que aumenta o perigo.
Sem pensar duas vezes entro no edifício pela janela que não está ainda com chamas e começo a soltar todos os animais quando uma voz a pedir ajuda chama a minha atenção. Acabo de libertar os animais e sigo a voz, tendo à minha frente o famoso Ian.
- Hey! Precisas de uma mãozinha?!- Digo sarcasticamente enquanto avalio a situação, nesta altura a janela está fora de questão não estando no primeiro andar.
- Seria muito bom! Pensei que não era qualquer um que entrava no edifício em chamas. - Eu sorri.
- Querido eu não sou qualquer uma. - Ele ia dizer qualquer coisa, mas o teto começa a ruir então agarro-o pela cintura e sem ter outra opção saltamos pela janela, usando uma pistola gancho para nos prendermos ao edifício.
Desde desse dia tornamo-nos amigos.
*Meses depois*
Hoje a cidade está relativamente calma então decidi aproveitar para estar com Ian, mas algo está a incomoda-lo e eu posso notar. Ele está estranho, encara-me por tempos indefinidos e tem uma almofada aberta no seu colo.
Ele está com uma camisola casual e uns jeans, já eu uso um top e uns calções curtos, para combater o calor que faz.
- Ian passa-se alguma coisa?
- N-não nada. - Diz enquanto aperta mais a almofada. Num movimento rápido tiro-lhe a almofada e a grande protuberância nas suas calças não passa despercebido assim como a cor nas suas bochechas.- Huh...eu.
Uma ideia passa-me pela cabeça e tiro-lhe as calças sentando-me em cima do seu membro. Ian fica surpreendido com a minha ação e para provocá-lo ainda mais enquanto me esfrego contra o seu membro, eu beijo e mordo o seu pescoço ouvindo os gemidos que escapam da sua boca.
Nós estamos em sua casa, sentados no sofá da sala vendo filmes e ele vive sozinho o que significa muita privacidade e muitas ideias maliciosas para testar.
- (T/N)...- Ele geme e eu aumento a velocidade, os seus olhos escurecem com o desejo e os meus próprios gemidos começam a ser ouvidos.
Ian não podendo mais muda as posições e agora estou sentada no sofá enquanto ele vai beijando e marcando o meu pescoço com beijos molhados e dentadinhas que fazem-me arrepiar.
Nós retiramos as nossas roupas rapidamente jogando-as em qualquer lado da sala. As minhas unhas enfiam-se no material do sofá enquanto ele depositava beijos em cada centímetro do meu corpo.
- Ian. - Gemo dando a entender o que eu quero.
Ele beija-me lentamente nos lábios deixando-me saborear o seu doce e delicado beijo olhando-me depois nos olhos como se pedindo permissão. Eu beijo-o novamente e levanto as minhas pernas movendo as minhas ancas contra a sua ereção indicando que ele pode seguir.
Ian avança com muito cuidado e começa a penetrar-me deliciosamente fazendo-me gemer. Alguns minutos depois as suas estocadas ficam mais rápidas perseguindo o prazer final de ambos, mas não vamos ficar por aqui, agora é a minha vez.
Volto a trocar as nossas posições e come a cavalgá-lo, ele acaba agarrando nas minhas ancas para me ajudar com o ritmo e assim permanecemos até ele decidir trocar as posições novamente e aumentar ainda mais o ritmo.
As suas estocadas estão a ficar descuidadas e a sua respiração está bastante pesada, ele deve estar perto do fim. Com mais algumas investidas o meu estômago começou a aquecer e as paredes contraem-se em redor do seu membro.
- Ian...- Tento avisar, mas uma onda de prazer toma conta do meu corpo quando o meu orgasmo me atinge deixando-me exausta, segundos depois Ian grunhe o meu nome e esconde a cara no meu pescoço ao se libertar.
Assim que as nossas respirações normalizam ele sai de mim e rola para o meu lado puxando-me para mais perto de si e planta-me um beijo, mais doce e apaixonado desta vez.
- Eu amo-te (T/N)! - Aquela revelação choca-me um pouco, mas logo um sorriso atravessa-se nos meus lábios.
- Eu também te amo Ian.
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rtrevisan · 9 months ago
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O combate ao uso do automóvel nas cidades
Barcelona, 2023: via exclusiva para transporte coletivo sobre trilhos. Automóveis foram banidos deste tipo de via Quanto mais o tempo passa, menor fica o espaço social para o automóvel particular nas cidades. Qualquer iniciativa, política ou programa de sustentabilidade urbana que se preze adota ações de desincentivo ao uso do carro para deslocamentos cotidianos. Não há como desenvolver soluções…
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d2bster · 2 years ago
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DEAD         —             dexter  lipton - webster  .  mais  conhecido  como  debster  .  nascido  e  criado  em  devil’s  kettle  .  filho  do  diretor  do  colégio  de  ensino  médio  . 
trigger warning: agressão física contra mulher, feminicídio, menção a suicídio e drogas.
dexter sempre teve tudo do jeito que quis, do jeito que pediu. dinheiro, carros, notas boas, um futuro brilhante pela frente. sem grandes problemas, sem grandes complicações, seus pais deram um ambiente confortável e seguro para que ele fizesse o que bem entendesse.
ao menos, foi o que sua mãe fez — ou o que ela tentou fazer.
fora dos holofotes da cidade, das reuniões de pais e professores, dos restaurantes e da vida em sociedade, harold webster não era bom marido. in fact, nem um marido ele deveria ser considerado, porque nunca chegou a legalmente casar com marissa lipton, uma cantora em ascensão.
o rosto de marissa era intocável, mas não o resto de seu corpo. para a sociedade, suicídio. para o filho, um trauma. para o companheiro, um desvio de conduta.
harold batia tanto em marissa que seu cóccix foi quebrado em três partes. somente uma vértebra restou intacta.
harold batia tanto em marissa que ela abandonou a carreira musical porque não conseguia ficar em pé em seus shows.
harold batia tanto em marissa que a casa foi reformada para melhorar o isolamento acústico, a fim de abafar os gritos de raiva, de dor e de tristeza. harold com raiva, marissa com dor e debster afundado em tristeza.
"dexter, você era pequeno, magro, fraco... não tinha como lutar contra seu pai” era o que falariam. e realmente era pequeno, magro e fraco, mas poderia ter feito alguma coisa. poderia ter pedido ajuda, mas ele lhe mataria. poderia ter contato para alguém, mas ele lhe mataria. poderia ter ameaçado ele com a arma escondida debaixo do armário do banheiro da suíte de seus pais, mas ele lhe mataria. no fim, dex e sua mãe seriam mortos e harold ainda caminharia livre pelo mundo.
o trauma de perder a mãe nessas condições aos quinze anos transformou dexter. não era luto, era desespero, era medo. morava com alguém que tinha condições e capacidade de matar. isso não era seguro. conseguia ouvir os gritos de sua mãe ecoando pela grande residência da família. sabia exatamente onde a cabeça dela havia batido e onde seu pai havia chutado a mãe. se a polícia quisesse, dexter poderia refazer toda a cena do crime, porque viu e ouviu tudo. afinal, harold fazia questão que dexter visse o que poderia acontecer a ele se desobedecesse.
mas, aos quinze anos, órfão de mãe, dexter tomou uma decisão: transformar seu desespero em uma arma. foi assim que entrou para a academia, começou a comer melhor, adquiriu novos hábitos saudáveis. seu corpo tomou forma com sua dedicação e a puberdade. sentia-se mais forte para combater o pai, se fosse necessário.
a segunda decisão decorrente da primeira foi tornar-se um peso e, ao mesmo tempo, um empecilho. chantageando o pai após coletar e reunir evidências que poderiam derrubá-lo rapidamente, debster poderia fazer tudo o que quisesse.
festas, álcool, drogas, viagens caras, compras absurdas e desnecessárias. dexter tinha o que queria, quando queria, na hora que queria. e se não tivesse, você se pergunta? a verdadeira face de seu pai seria, aos poucos, revelada à polícia.
seu pai podia ser tudo, mas não era burro. sabia que o filho poderia prejudicá-lo tanto quanto ele poderia prejudicar o próprio filho. não podia simplesmente desaparecer com dexter. não quando o suposto suicídio de marissa ainda parecia afetar seus tristes e ainda sentimentais fãs. e dex sabia disso, o que tornou tudo mais fácil.
debster é diferente. ele prefere ser o ponto das atenções fora de casa porque dentro dela é invisível. ele prefere sair, ir pra festas, porque ficar em casa significa reviver. ele prefere ir para a casa da THE FINAL GIRL do que ficar na sua porque lá é silencioso até se todos decidirem gritar ao mesmo tempo. ele prefere ter várias ficantes do que se comprometer porque se comprometer significaria confiar e ele só confia nele mesmo. ele é criativo porque tocar seu violão e criar melodias significa reviver a sua mãe, que era cantora. ele é confiante e confia em si mesmo porque se não confiar nem em si, significa perder e deixar outra pessoa ganhar (no caso, seu pai).
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pearcaico · 2 years ago
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Inauguração da Confeitaria A Crystal, Na Rua Nova Esquina Com a Rua da Palma, Logo Depois Mudou de Nome Para Confeitaria Glória - Recife Em 1925, Local do Palco do Assassinato de João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de Governador.
O fim trágico de 3 Joões
A tragédia que se abateu sobre a Paraíba no ano de 1930 envolveu três homens chamados João. E mudou a vida política do país na primeira metade do Século 20.
Mais um relato surge sobre esse episódio, que marcou para sempre a vida da população brasileira. Desta vez, pelas mãos da escritora pernambucana Ana Maria César, com publicação pela Cepe.
João Pessoa, presidente da Paraíba (1928/1930) - cargo idêntico ao de governador - sucedeu João Suassuna. E João Dantas, advogado e militante político, era aliado de Suassuna e fazia oposição a João Pessoa.
Quis o destino que os três Joões se cruzassem num mar de intrigas, desavenças, conflitos e mortes.
Sob o comando de João Pessoa,  a Paraíba passou a conviver com uma reforma tributária que reajustou em até 80% os impostos de tudo quanto era exportado para Recife, Natal e Fortaleza. João Pessoa também baixou um decreto para desarmar os fazendeiros, acusados de acoitar pistoleiros e promover assassinatos indissolúveis. Os dois fatos levaram o coronel Zé Pereira, um dos maiores exportadores de algodão e chefe político de Princesa, a liderar uma revolta popular e decretar o município independente da Paraíba. Criou hino, bandeira e leis próprias.
João Pessoa usou a força policial do estado para combater o levante. Princesa reagiu. E o embate armado não parou mais.
A atuação profissional de João Dantas como advogado do coronel e suas declarações favoráveis à insubordinação de Princesa fizeram dele um inimigo de proa do governo paraibano.  Seu escritório foi arrombado na calmaria de uma madrugada. A invasão foi atribuída pela polícia a ladrões comuns. João Dantas contestou porque desapareceram documentos confidenciais dos seus clientes e cartas íntimas trocadas entre ele e sua namorada, a professora Anayde Beiriz. A correspondência pessoal vazou.  
João Dantas decidiu ir pro Recife preparar sua defesa e torná-la pública por meio de um artigo a ser publicado no Jornal do Commercio. Ao lado do cunhado, o engenheiro Augusto Caldas, foi a um hotel no Centro do Recife entregar o artigo ao amigo João Suassuna, deputado federal pela Paraíba, e pai de uma filharada, entre eles, o futuro escritor Ariano Suassuna.
Do hotel, João Dantas saiu pelas ruas do Centro da capital pernambucana. Tinha lido uma pequena notícia em jornais locais informando que João Pessoa passaria aquele 26 de julho de 1930 no Recife. Com um revólver calibre 32 nos quartos, começou a vasculhar os passos do governante paraibano, que em março daquele mesmo ano tinha disputado a vice-presidência da República na chapa de Getúlio Vargas. Enquanto era procurado por João Dantas, o governante paraibano almoçava no já tradicional Restaurante Leite.  Na sua mesa, Agamenon Magalhães e o usineiro Caio de Lima Cavalcanti. De lá, o trio decidiu tomar um chá na elegante Confeitaria Glória, onde próximo estavam o carro e o motorista do Governo da Paraíba.
Foi nesse momento que João Dantas avistou o carro oficial e logo deduziu onde estava seu arqui-inimigo. Entrou na Confeitaria e disparou três tiros à queima-roupa em João Pessoa. Feridos de raspão por tiros saídos da arma do motorista, João Dantas e seu cunhado foram presos em flagrante.  
A Paraíba se vestiu de luto pra chorar seu morto ilustre. Por uma decisão da família, que morava no Rio de Janeiro, e por uma conveniência política da época, o enterro foi programado para ser lá.  De navio, o corpo saiu do Porto de Cabedelo para a então capital do país. Os getulistas, que não aceitavam a derrota para o paulista Júlio Prestes, usaram com maestria a comoção provocada pelo crime para apressar o projeto em curso de tomada do poder - movimento vitorioso e que ficou conhecido como “Revolução de 30”.
Nas investigações do crime, a polícia pernambucana incluiu o ex-governador paraibano João Suassuna pelo simples fato de, pouco antes de consumar o homicídio, o assassino ter deixado a cargo dele a publicação do artigo.
Ao final, nenhuma culpa foi atribuída ao chefe do clã Suassuna. Mas, isso lhe custou a vida. Pouco mais de dois meses depois daquele 26 de julho sangrento, João Suassuna tombou sem vida ao ser baleado quando passeava pelo Centro do Rio de Janeiro. Preso, o assassino disse que quisera vingar a morte de um irmão, que morrera no levante de Princesa, comandado pelo coronel Zé Pereira. O assassino acreditava que esse conflito poderia ter sido evitado pelo pai do menino Ariano Suassuna, por causa da sua amizade com o coronel. Poucos dias antes, João Dantas apareceu degolado na Casa de Detenção do Recife, ao lado do corpo do cunhado, também ferido mortalmente no pescoço. A família dos dois nunca acreditou na versão oficial de suicídio divulgada pela polícia, definia as duas mortes como assassinatos.
E assim se passaram 91 anos do trágico fim dos três Joões: Pessoa, Dantas e Suassuna.
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ferociousxwoman · 2 years ago
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é possível avistar [hyacinth nasrin korkmaz] pelos corredores de exspiravit, a caminho de sua próxima aula; estando no módulo [módulo ii], não pode perder nenhuma delas. com [26], essa futura caçadora se parece muito com [deniz işın]. possui [audição] como talento, e busca aperfeiçoá-lo até a conquista de seu diploma.
I'm not afraid of your darkness, darling. You haven’t even seen mine yet
I CAN'T CONTROL THEIR FEAR
Hyacinth não nasceu quando sua mãe, casada com o viúvo da sua melhor amiga, deu a luz ao bebê rosado e cheio de saúde. Não floresceu enquanto crescia longe da influência do nome poderoso da família. Os grandes Korkmaz, a lenda entre os caçadores sobrenaturais, os mais desenvolvidos e todos esses superlativos. Longe disso. Hyacinth tampouco apareceu enquanto crescia e se desenvolvia nas escolas tradicionais, escolha unânime dos pais para que seguisse um caminho mais seguro.
Aquela era Nasrin, curiosa com o funcionamento de cada coisinha que enxergava pelo caminho e que não conseguia ficar quieta. Sempre perguntando, sempre se esticando para pegar um livro. Desmontando seus presentes, incisiva em suas pequenas histórias. Uma esponja de conhecimento, um poço que transbordava em risadas. Nasrin encantava seus colegas e professores, fazendo amizade até com os invisíveis que trabalhavam por trás dos panos. E ela trazia cada relato com uma pitada de drama, de olhos arregalados e 'prestem atenção!'. Do mesmo modo, em seguida, fazia para acompanhar o dia da sua irmã como caçadora. Ela gostava de seguir aquele caminho, amava de verdade cada passinho rumo ao conhecimento eletrônico e mecânico, dando asas para o sonho de se formar numa faculdade!
Leyla era seu porto seguro; seus pais, o caminho firme mar adentro. Seu futuro minuciosamente escrito em caligrafia caprichosa e floreada. Afinal, quem com 15 anos já tinha a carta de admissão? Um roteiro pronto para entrevista e qualquer vídeo que pedissem? Foi com essa expectativa borbulhante que entrou de cabeça naquelas férias, pronta para se divertir como nunca! E, pelos deuses, alguém devia ter avisado que só seria desgraça.
Hyacinth nasceu na primeira tragédia. As férias virando filme de terror quando perturbou um lugar que não devia. A fuga foi caótica e apressada, terminando num acidente de carro que leva as marcas até hoje. Nessa noite perdeu a mãe, uma parte do pai e a própria vida. E quando acordou, dias depois, viu que escutava um pouco mais do que devia. A menina sequer teve tempo de entender o que estava acontecendo quando entrou no modo sobrevivência, um que parecia tão convincente que ela seguiu feliz. Hyacinth adotou o nome de flor - o apelido de sua mãe para si - e pulou dentro dos sapatos da matriarca. Não era mais comum, nunca mais seria, e as criaturinhas sobrenaturais tinham percebido isso.
Ela ingressou na Academia Turca com a irmã enquanto tentava manter a educação comum ao mesmo tempo. Dividia as tarefas de casa para não vê-la ruir como o pai, um pouco a cada dia. Estudava, estudava mais e estudava mais um pouco. Trocava noites de sono por missões dignas de filmes! E numa delas, numa que ela sentiu no estômago algo ruim, o pouco de familiaridade que tinha conquistado foi soprado no ar como fumaça. Por negligência dos órgãos turcos, ninguém veio ao socorro dos Korkmaz e o patriarca acabou falecendo em combate.
Hyacinth, tão crédula, perdeu o resto da inocência daquele dia. O interruptor forçado para outro lado quando segurou a mão da irmã e desistiu do segundo módulo. Desistiu do regrado para viver as histórias de seus antepassados, de um tempo em que você era seu próprio dono. Fingindo ser mentoreada da irmã, que usava a licença da falecida mãe, percorreram os continentes da Ásia, Europa, África e Oceania. Esgueirando-se pelas regras mais soltas, escapando do oficial com a interpretação tendenciosa de leis. Era o certo misturado com o errado, eram duas irmãs reconstruindo o nome e espalhando o legado pelo resto do mundo. Só que... Um sucesso assim acabaria chamando para o lugar que não daria mais para fugir.
O atrativo monetário existia, mas o gostinho de desafio era maior. Leyla e Hyacinth aceitaram o trabalho em solo inglês, confiando na localidade mais interiorana para escapar da legislação. Por pouco, muito pouco, foram presas e por conta do nome (acredita Hyacinth) conseguiram a alternativa de não encerrar ali seu prestígio. Fazer direito, inscrever e seguir a vida acadêmica, terminar os estudos e ganhar a licença.
Ela não deveria se importar... Mas custava ter deixado no último módulo? Com todo aquele conhecimento e experiência, precisando refazer o segundo módulo e passar pelos outros dois? Hyacinth mordia a língua ao lado da irmã para não falar asneira, mas elas sabiam... Silenciosamente antecipavam o que os professores falariam na aula seguinte.
ONLY MY OWN
Toda e qualquer invenção para detecção de presença sobrenatural já passou pelas mãos de Hyacinth. Seu fascínio atravessando fronteiras para adquirir a tecnologia. Porém, não chega a manter as aquisições como foram compradas... Ela manipula e junta, melhorando e adaptando para a realidade das caçadas com a irmã.
Contrariando as noções de tempo e espaço, e com uma ajudinha de um grande estudioso que afeiçoou a Hyacinth, conseguiu ser formar em Engenharia Mecatrônica. Seus testes feitos nas faculdades dos locais que faziam as missões e a prática, mostrada por videochamadas em locais bastante duvidosos. Hyacinth diz que tem, pelo menos, doze diplomas garantindo seu estudo (e o mesmo número de faculdades querendo sua permissão para usá-la como modelo).
Mesmo com sua inteligência admirável e habilidade ímpar, Hyacinth é muito humilde. Não se vangloria ou assume parceiras em projetos famosos. Encara qualquer tarefa como se fosse algo novo e não titubeia caso lhe peçam ajuda.
Seu objeto mais precioso é o colar que carrega ao redor do pescoço, gêmeo ao de Leyla. Quando o pai faleceu, sua posse passou para ela e o significado a coloca segurando-o sempre que bate a saudade. Uma herança de família linda, de um casal apaixonado temendo pelo destino dos filhos... Não sabe como foi feito, mas suas fontes residem dentro dos pingentes e se comunicam de maneira mágica. Toque-os e saberá se o outro está vivo ou não.
Acredita piamente que o pai morreu por inveja da comunidade turca. Um clássico caso de 'se são tão bons assim, que se virem!' quando eles não fizeram nada além de ajudar na formação de novos caçadores - e de ajudar a controlar a população sobrenatural.
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drmarciosilveira · 2 years ago
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Benefícios da prática de Pilates
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Pilates é um método de alongamento e exercícios físicos que se utilizam do peso do próprio corpo em sua execução. É uma técnica de reeducação do movimento, composto por exercícios profundamente alicerçados na anatomia humana, capaz de restabelecer e aumentar a flexibilidade e força muscular, melhorar a respiração, corrigir a postura e prevenir lesões. Pensando no princípio de “mente sã e corpo são”, Joseph criou uma atividade física baseada em seis princípios básicos: respiração, concentração, controle, alinhamento, centralização e integração de movimentos. Bem executada e orientada, não traz impactos nocivos para as articulações, ligamentos e musculatura. Qualidade de vida, consciência corporal, respeito e integração plena corpo-mente são o foco desse método. Pilates também inventou muitas máquinas para fazer exercícios. Na criação dos aparelhos ele aproveitava partes dos amortecedores dos carros.
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Pilates emagrece?
Por se tratar de uma prática que trabalha todo o corpo, uma dúvida recorrente para quem busca por esse tipo de exercício é se fazer pilates emagrece. Assim como muitas outras modalidades, quando executado com disciplina, periodicidade, combinado à alimentação balanceada e outros hábitos saudáveis, o pilates pode sim promover a perda de peso. No entanto, para alcançar o emagrecimento, o ideal é que ele faça parte de uma estratégia completa e guiada por especialistas.
Benefícios do Pilates: 5 vantagens para seu corpo e mente
Como você já sabe, os benefícios do pilates vão muito além do condicionamento físico, afinal, é uma atividade que tem o objetivo de agregar vantagens também à saúde mental. Além da liberação da endorfina, comum a todos os exercícios e que gera a sensação de bem-estar, os princípios do pilates são pensados para promover o equilíbrio mental durante a prática. Conheça alguns dos principais benefícios do pilates: - Melhora o equilíbrio, a postura e as dores lombares Assim como na yoga, a prática constante do pilates ajuda a trabalhar o equilíbrio e a postura adequada. Consequentemente, as dores lombares causadas pela má postura são tratadas. - Auxilia na resistência muscular e nas articulações Os exercícios do pilates trabalham diversos grupos musculares, o que ocasiona o fortalecimento da musculatura como um todo. Além disso, beneficia as articulações, tornando os movimentos mais suaves e auxiliando na flexibilidade. - Atua na respiração, concentração e combate ao estresse Respirar fundo é uma das técnicas mais simples e eficazes para combater momentos de estresse. Combinando a respiração profunda e correta, aos movimentos do pilates, é possível contemplar os benefícios para além da prática. - Pode ser um grande aliado na gestação ou terceira idade Nas fases da vida onde a mobilidade pode ser reduzida, seja pela chegada de um bebê, ou pelo envelhecimento, é fundamental incluir a prática de atividades para melhorar o bem-estar. Assim como a hidroginástica, os benefícios do pilates atuam como uma boa alternativa nesse sentido, pois a prática pode ser adaptada de acordo com as principais necessidades dessas fases. - Combate a hipertensão A circulação sanguínea é extremamente favorecida durante as práticas de pilates. Por isso, pessoas que possuem hipertensão, podem incorporar esse exercício físico entre as mudanças de hábitos para controle da doença.   Saiba mais sobre o exame 3D do movimento e força muscular > Integração com a Reeducação Postural Global >   Marque uma avaliação: (61)998700816 ou (61)996601616 (whats e sms) Clínica Salus Ortopedia, Fisioterapia e Acupuntura: (61) 33715937 – 33491186 Unidades em Brasília / DF: Asa Norte – Águas Claras – Ceilândia       MUITO BOM! VOCÊ LEU TODO O CONTEÚDO. Ficou alguma dúvida? Deixe uma pergunta nos comentários abaixo, que será respondida. Read the full article
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clorofilarosa · 5 days ago
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FEMME MAGAZINE
> Moda: O que vestir no Apocalipse Zumbi?
A grande epidemia do século começou! A Femme preparou um guia para você enfrentar esse momento com segurança e sofisticação.
Você, que acompanha as últimas notícias, provavelmente está se perguntando: “O que vou usar no Apocalipse Zumbi?” A epidemia está se alastrando rapidamente e, antes que perceba, um morto-vivo estará se arrastando pelo seu quintal, destruindo seu lindo gramado. Como se preparar para isso em poucos minutos?
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1º Look
Sugerimos um vestidinho leve, de cor clara, ideal para aproveitar um belo dia ensolarado ao ar livre, longe da cidade e do caos. Que tal fazer um piquenique? Escolha sapatos confortáveis, mas sem perder o charme: joias simples são um ótimo toque.
Guarde seus pertences em uma mochila – bolsas de mão não são recomendadas, já que podem atrapalhar caso precise correr. E lembre-se: não se coloque em perigos desnecessários, seja enfrentando zumbis ou indivíduos mal-intencionados. Combates corpo a corpo não são recomendáveis - eles podem estar exalando mau odor!
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2º Look
Nem sempre é fácil manter a elegância enquanto a humanidade entra em colapso, mas você estará radiante porque é forte e sabe se cuidar. Aposte em um conjunto simples, leve e confortável, perfeito para queles momentos de tensão.
Aqui, um detalhe indispensável: uma sombrinha. Ela é estilosa e agrega um charme no seu visual, além de ser funcional. Tem a vantagem de proteger do sol e pode causar danos significativos sem o barulho de tiros. O som? Apenas os gritos do zumbi inconveniente que terá o intestino perfurado.
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3º Look
Todos sabem que a bicicleta é o melhor veículo para o Apocalipse Zumbi. Não precisa de combustível, é ágil e mais flexível que um carro. Para pedalar pelos campos e apreciar a natureza, aposte em um look prático: tecidos leves e um penteado preso com uma tiara.
O fim do mundo como o conhecemos traz ao menos um benefício: a natureza, finalmente, em paz. Aproveite para colher flores e ouvir os pássaros enquanto mantém a elegância.
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4º Look
Para quem vive em locais quentes ou no litoral, invista em tecidos de fibras naturais e uma bermuda de alfaiataria. A mochila deve conter apenas o essencial: água, alimentos não perecíveis, kit de primeiros socorros, facas, isqueiro, lanterna, seus livros favoritos e – claro – alguns testes de personalidade da nossa revista. Afinal, em tempos difíceis, é importante não perder o contato com quem você realmente é.
> Na próxima edição: Como estocar e racionar comida sem comprometer a dieta?
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