#⊰ 𝑠𝑖𝑥. ヽ development.
Explore tagged Tumblr posts
Text
KEEP YOU SAFE — a playlist for duncan (temp/lates)
I. A Beginning Song - The Decemberists / II. Affluenza - Conan Gray / III. Bugbear - chloe moriondo / IV. pretty isn't pretty - Olivia Rodrigo / V. Keep You Safe - The Crane Wives / VI. notre dame - Paris Paloma / VII. Mess It Up - Gracie Abrams / VIII. Cough Syrup - Young the Giant / IX. Cover Me In Sunshine - P!nk, Willow Sage Hart / X. Some Nights - fun.
#⊰ 𝑠𝑖𝑥. ヽ development.#⊰ 𝑠𝑒𝑣𝑒𝑛. ヽ edits.#ZEREI AS PLAYLISTS DAS MENINAS#agora vou almoçar que deus é mais
12 notes
·
View notes
Text
TASK 1 — OS DIÁRIOS DO SEMIDEUS.
“Isso é pra ser gravado? Não, não, não tem problema! Eu só queria saber. Ok, deixa só eu… Tá, tô pronta. Podemos começar!” @silencehq
BÁSICO & PESSOAL.
Nome: Duncan Rockbell.
Idade: Vinte e seis anos.
Gênero: Feminino (mulher cis).
Pronomes: Ela/dela.
Altura: 1,65m.
Parente divino e número do chalé: Hermes, deus dos ladrões, dos mensageiros e dos viajantes. Chalé 11.
CONHECENDO OS SEMIDEUSES.
Idade que chegou ao Acampamento: Oito anos.
Quem te trouxe até aqui? Um sátiro! Ele estava escoltando outros semideuses até aqui e esbarrou no meu irmão e eu no caminho.
Seu parente divino te reclamou de imediato ou você ficou um pouco no chalé de Hermes sem saber a quem pertencia? Acho que foi mais ou menos uma semana para sermos reclamados, mas, como já estávamos no chalé de Hermes, não mudou muita coisa.
Após descobrir sobre o Acampamento, ainda voltou para o mundo dos mortais ou ficou apenas entre os semideuses? Se você ficou no Acampamento, sente falta de sua vida anterior? E se a resposta for que saiu algumas vezes, como você agia entre os mortais? Eu voltei algumas vezes, mas só para visitar minha família, em datas tipo o Natal e o Ano Novo. Claro que sinto falta de algumas coisas do mundo mortal, mas, a esse ponto, tenho mais anos de vida no Acampamento do que lá fora e, bem… Aqui é minha casa. Não trocaria o que tenho aqui por nada.
Se você pudesse possuir um item mágico do mundo mitológico, qual escolheria e por quê? As sandálias do meu pai são muito clichês? Fora isso… Ah! A lira de Orfeu!
Existe alguma profecia ou visão do futuro que o assombra ou guia suas escolhas? Tirando a profecia que promete silenciar o Olimpo? Não, nada muito importante não.
PODERES, HABILIDADES & ARMAS.
Fale um pouco sobre seus poderes: Meus poderes são um pouquinho difíceis de explicar… Sabe como em X-Men você tem a Mística, a mutante que imita a aparência das pessoas? Então, meu poder… não é aquilo. Eu imito as pessoas, mas não na aparência delas — eu consigo imitar o jeito delas. Como elas se movem, como andam, lutam… Até a voz de alguém eu consigo imitar, se ouvir o bastante! Então eu posso replicar os movimentos e treinamento de batalha de alguém, posso aprender a tocar um instrumento ou consertar um aparelho eletrônico só de observar alguém fazer isso, posso imitar vozes para distrair monstros… Coisas assim!
Quais suas habilidades e como elas te ajudam no dia a dia: Agilidade e reflexos sobre-humanos. Acho que fazem sentido para uma filha de Hermes, né? Na maior parte do tempo, são habilidades mais úteis em batalha, porque posso me desviar e reposicionar rápido e consigo ver um golpe chegando antes de ser atingida por ele. Fora de combate, porém, acho que o uso mais útil delas é desviar dos objetos que meus irmãos ficam jogando um no outro no chalé.
Você lembra qual foi o primeiro momento em que usou seus poderes? Eu não lembro a primeira vez que usei, porque acho que já usava inconscientemente antes, sabe? Mas eu lembro da primeira vez que usei propositalmente, e foi no dia em que fui atacada por um monstro e resgatada por meu sátiro protetor. Uma harpia entrou na minha casa, veja bem, e ela atacou meus irmãos mortais, então Gil e eu precisamos distraí-la. Eu achei que, talvez, se fugíssemos de carro ela voaria atrás, então nós pegamos o carro da nossa mãe e eu tentei lembrar quais movimentos ela fazia com as mãos para ligá-lo e dirigi-lo. Para minha surpresa, funcionou — e foi assim que eu aprendi a dirigir aos oito anos de idade.
Qual a parte negativa de seu poder: Ele é bem limitado. Pode ser muito útil em uns momentos e muito inútil em outros.
E qual a parte positiva: Eu posso usá-lo para fazer meus irmãos rirem.
Você tem uma arma preferida? Se sim, qual? Sim! Eu gosto de bastões, bordões, nunchakus… Acho armas de contusão mais interessantes e versáteis do que lâminas.
Acredito que tenha uma arma pessoal, como a conseguiu? Eu tenho duas, na verdade, mas elas também se tornam uma só, então é como se fosse uma. São meus bastões, Canhota e Destra. Eles foram um presente do meu pai, mas desde então fiz algumas modificações e melhorias neles — quer dizer, um filho de Hefesto fez para mim —, como uns detalhezinhos a mais de design e um mecanismo que os une nas pontas para formar um bordão.
Qual arma você não consegue dominar de jeito algum e qual sua maior dificuldade no manuseio desta? Não acho que há uma arma que eu não consiga dominar de jeito nenhum, mas prefiro combate corpo-a-corpo, então minha mira não é tão afiada assim. Arco e flecha, facas de atirar, armas de fogo… Costumo evitar esses tipos de armas.
MISSÕES.
Qual foi a primeira que saiu? Gil e eu fomos escalados para uma missão juntos quando tínhamos o quê… uns doze anos? E nós estávamos bem nervosos, porque, né, era nossa primeira missão! Mas no fim tudo que precisamos fazer foi vender os morangos do campo do Acampamento em uma feira de hortifruti em Nova Iorque. Nunca achei que o Sr. D precisaria organizar uma vendinha para pagar os custos do Acampamento.
Qual a missão mais difícil? Resgatar um semideus que foi feito de refém por um monstro. Ele queria se vingar do pai desse semideus, então o sequestrou durante uma missão. Eu fui recrutada com mais dois campistas para realizar o resgate. Foi delicado, porque negociar com monstros não é uma tarefa muito fácil, mas conseguimos concluir a missão com sucesso.
Qual a missão mais fácil? Provavelmente minha primeira.
Em alguma você sentiu que não conseguiria escapar, mas por sorte o fez? Várias vezes. Eu não saio em missões por vontade própria, mas, quando saio, normalmente vou morrendo de medo de não voltar. Até as missões mais “bestas” podem tornar-se perigosas se você subestima seus adversários.
Já teve que enfrentar a ira de algum deus? Se sim, teve consequências? Não, felizmente. Tento ficar longe dos deuses e da ira deles.
DEUSES.
Qual divindade você acha mais legal, mais interessante? Ártemis! Admiro muito as Caçadoras e a acho uma das divindades mais interessantes e dignas de respeito — sem ofensas às outras, claro.
Qual você desgosta mais? Hum… Não sei se é muito inteligente sair falando de quais divindades não gosto… Vai que ofendo alguém, né?
Se pudesse ser filha de outro deus, qual seria? Não me vejo sendo filha de nenhum outro deus. Sei que essa não foi a pergunta, você disse se pudesse… Mas não sei, é estranho pensar em mim como filha de qualquer outro deus que não meu pai.
Já teve contato com algum deus? Se sim, qual? Como foi? Se não, quem você desejaria conhecer? Não… Mas gostaria de encontrar meu pai algum dia! E Ártemis.
Faz oferendas para algum deus? Tirando seu parente divino. Se sim, para qual? E por qual motivo? Não… Isso é ruim? Eu deveria começar a fazer oferendas para outros deuses?
MONSTROS.
Qual monstro você acha mais difícil matar e por qual motivo? Acho que a Hidra, não? Corte uma cabeça e duas crescerão no lugar… E você pode argumentar que “Duncan, é só não cortar as cabeças!”, mas a Hidra é enorme! É difícil atingi-la em outras partes do corpo sem tomar uma cabeçada.
Qual o pior monstro que teve que enfrentar em sua vida? Eu estava no Acampamento durante a Segunda Guerra dos Titãs e a guerra contra Gaia… Já enfrentei minha parcela de monstros e todos foram horríveis de derrotar. Gostaria de parar de enfrentá-los.
Dos monstros que você ainda não enfrentou, qual você acha que seria o mais difícil e que teria mais receio de lidar? Monstros com veneno são sempre os que deixam as piores consequências, então acho que eu teria receio de lidar com um e ser envenenada. A quimera e a mant��cora, por exemplo… tive sorte de não enfrentá-las.
ESCOLHAS.
Caçar monstros em trio (X) OU Caçar monstros sozinho ( )
Capture a bandeira (X) OU Corrida com Pégasos ( )
Ser respeitado pelos deuses ( ) OU Viver em paz, mas no anonimato (X)
Hidra (X) OU Dracaenae ( )
LIDERANÇA & SACRIFÍCIOS.
Estaria disposto a liderar uma missão suicida com duas outras pessoas, sabendo que nenhum dos três retornaria com vida mas que essa missão salvaria todos os outros semideuses do acampamento? Sinceramente, não. Não acho que tenho o estômago para liderar uma missão assim, muito menos se os outros dois não soubessem que não voltariam para casa.
Que sacrifícios faria pelo bem maior? Eu não sacrificaria as pessoas ao meu redor, ao menos não por escolha minha. Meus poderes, algum objeto importante… Isso eu com certeza abriria mão, mas da vida dos outros, não. Já da minha… Acho que depende muito da situação. Já lutei várias vezes pelo Acampamento e, apesar de não ter feito isso pensando em ter uma morte heroica nem nada do tipo, sabia dos riscos. Não gostava deles, mas precisei arriscar mesmo assim.
Como gostaria de ser lembrado? Eu gostaria que as pessoas tivessem boas memórias de mim, que pensassem em mim com carinho.
ACAMPAMENTO.
Local favorito do acampamento: Chalé 11.
Local menos favorito: Os estábulos… Eles fedem demais.
Lugar perfeito para encontros dentro do acampamento: Encontros? Ah, acho que nunca pensei nisso, mas… Talvez os campos de morango? Seria um encontro fofo, colher morangos juntos.
Atividade favorita para se fazer: Passar tempo com meus irmãos e fazer artesanato.
4 notes
·
View notes
Text
HEADCANONS & CURIOSIDADES.
I. Duncan não usa apelidos para si mesma e prefere que a chamem apenas pelo nome, embora ache engraçado quando os irmãos de chalé a chamam de Dunk (e finja que se incomoda quando Gilbert a chama de “geminha”).
II. Sobre seu nome, a escolha dele é uma história engraçada: Elinor Rockbell, sua mãe, acreditava estar grávida de dois gêmeos homens quando nomeou-os Gilbert e Duncan. Já apegada à escolha, decidiu mantê-la mesmo após o nascimento dos bebês e a descoberta de que Duncan era, na verdade, uma garota. Ela não se importa e inclusive gosta muito do próprio nome, já que não é muito apegada a distinções de gênero num geral.
III. Ela se identifica como bissexual e é bastante aberta quanto à própria sexualidade — não que isso importe muito, já que é extremamente tímida quando se trata de romance e nunca move um dedo para ir atrás de alguém.
IV. Eventualmente, Duncan pretende cursar algo na Universidade de Nova Roma, mas ainda não encontrou a coragem para despedir-se de seus irmãozinhos (e do irmão gêmeo) do Acampamento Meio-Sangue. Ela possui um grande senso de responsabilidade para com o chalé de Hermes e ainda não fez as pazes com a ideia de que, talvez, ele fique bem sem ela.
V. Ela adora arte e trabalhos manuais, por isso costuma identificar-se com os filhos de Apolo que partilham da veia artística do pai. Ultimamente, tem ficado muito boa na confecção de pulseiras, colares, brincos e tornozeleiras.
VI. Embora tenha seus bastões, Duncan consegue lutar com praticamente todas as armas disponíveis no arsenal do Acampamento Meio-Sangue. Ela não é tão boa de mira quanto o irmão gêmeo, no entanto, então prefere evitar arcos e facas de atirar.
VII. Ironicamente, considerando sua descendência olimpiana, Duncan é uma péssima mentirosa e uma ladra pior ainda. Não consegue esconder que fez algo de errado e, se o rosto vermelho e o suor descendo pela testa não a denunciarem, ela mesma acabará dando com a língua nos dentes.
VIII. Seu guarda-roupa consiste em várias combinações de roupas de academia e moletons, e, quando não estiver com a camiseta do Acampamento, será comumente vista usando verde (sua cor favorita). Ela também não é de usar muita maquiagem, exceto pelo protetor solar com cor e o hidratante labial com gostinho de morango.
Inspirações: Vex’ahlia e Orym (Critical Role), Aang (Avatar: a Lenda de Aang), Bolin (Avatar: a Lenda de Korra), Lúcia Pevensie (As Crônicas de Nárnia), Maki Zenin (Jujutsu Kaisen), Tara Maclay (Buffy the Vampire Slayer), Wanda Maximoff (Marvel Comics).
3 notes
·
View notes
Text
POV — RIPPLES.
Há algumas semanas, durante o Festival de Natal…
Mesmo antes do caos se iniciar, Duncan sabia que havia algo de errado. Às vezes, ela tinha a impressão de que conseguia ver as coisas acontecerem em câmera lenta, logo antes de um grande desastre acontecer. Foi o mesmo que sentiu quando avistou Dionísio encarar soturnamente o céu noturno, lentamente fechando-se em nuvens cinzentas. Foi o que sentiu ao assistir os campistas brincarem na chuva e nas poças de lama, contagiados pela alegria do festival de Natal e das gotas fracas de água que caíam sobre suas cabeças. E foi o que sentiu quando ouviu o estalo de um raio caindo em uma árvore, o pinheiro que protegia todos aqueles semideuses recolhidos na Colina Meio-Sangue.
Sua reação instantânea foi procurar por Gilbert. Enquanto o pânico e a urgência espalhavam-se rapidamente pelo Acampamento, a filha de Hermes atravessava os grupos de semideuses correndo em busca do irmão gêmeo, com quem havia falado poucos minutos antes.
“Gil!” Gritava seu nome, embora o barulho da chuva e os berros de medo e confusão engolissem qualquer outro som. Felizmente, o irmão não havia ido muito longe depois de sua conversa, e Duncan segurou-lhe pelos braços como se quisesse ter certeza de que ele estava mesmo lá. “Ah, graças aos deuses.” Suspirou em alívio.
Depois de certificarem-se que ambos estavam bem, os irmãos Rockbell fizeram um acordo: se dividiriam para guiar o máximo de semideuses possível para os chalés, dando prioridade às crianças e aos recém-chegados. Duncan assumiu a missão sem pestanejar e, despedindo-se do irmão com a promessa de que logo se reuniriam novamente, saiu em busca das crianças e adolescentes que ainda tentavam se encontrar em meio à confusão.
Ao longe, próxima à barreira de Thalia, a batalha se intensificava, mas Duncan logo descobriu que não era a única acontecendo. Enquanto os Patrulheiros e outros semideuses voluntários lutavam contra a Mantícora e a Quimera, campistas afetados por magia guerreavam uns contra os outros dentro do Acampamento — e Duncan só descobriria algumas horas depois que a responsável fora uma filha de Dionísio, cujos poderes saíram do controle durante o ataque. Ela mesma precisou desviar e defender-se de alguns dos afetados, empurrando um e apagando outro para levar os que não haviam sido atingidos em segurança para os chalés, e fez uma nota mental para desculpar-se depois.
Quando a atmosfera finalmente acalmou-se outra vez, Duncan e Gilbert estavam entocados no chalé de Hermes, lotado de crianças de diversos chalés diferentes esperando pelo fim da batalha. A garota abriu a porta e espiou o lado de fora, onde a pressa agora era para carregar os semideuses feridos até os cuidados dos Curandeiros.
Ela chamou o irmão e pediu aos pequenos que continuassem no chalé, em segurança, para então correr para auxiliar os semideuses machucados e levá-los à enfermaria. O primeiro que encontrou, um rapaz com um ferimento aberto na perna, mal conseguia arrastar-se pela lama antes de Duncan apoiar o braço dele sobre seus ombros.
“Tem um garoto!” O semideus exclamou. Apesar da dor, ele trincou os dentes para terminar de falar o que queria contá-la. “No pinheiro de Thalia. Foi ele que trouxe os monstros!”
“Ele ainda não acordou?” Perguntou ao Curandeiro. Já era o dia seguinte ao ataque, e Duncan havia separado um tempo após o almoço para ir à enfermaria e checar o estado do misterioso semideus que aparecera na Colina Meio-Sangue no dia anterior. O filho de Apolo, um dos responsáveis pelo caso, explicou-lhe que ele não havia acordado desde o momento em que fora resgatado, embora sua condição física estivesse bem. Choque, era o diagnóstico.
Atrás deles, Duncan podia ver o menino deitado em um dos leitos. Não devia ter mais que dezesseis anos, e pensar sobre isso causou um aperto em seu coração. Tão jovem e tão cedo exposto aos perigos daquele mundo, que não sabia ser nada além de violento.
“Quando ele acordar, você pode me avisar? Prepararemos um lugar para ele no chalé de Hermes agora mesmo.” Pediu ao Curandeiro, que concordou. Com um agradecimento, ela se virou e saiu da enfermaria, mas o pensamento continuara com a figura fraca e franzina deitada naquela cama, tão abalada que sequer conseguia despertar por conta própria.
Duncan não pôde deixar de remoer, mais uma vez, a memória da noite em que Rachel Elizabeth Dare entoara aquela profecia. Entre as chamas do trovão e o sussurro das águas divinas, um herói surgirá. Poderia estar se referindo à chuva do dia anterior? Ao raio que atingira o Pinheiro de Thalia? Mas, se aquele semideus era o herói prometido… Deuses, não queria nem imaginar.
O caminho de volta ao chalé de Hermes foi envolto por seus pensamentos e teorias, o cérebro tão acelerado que ela mal conseguia acompanhá-lo. Estava com medo. Medo do que a chegada daquele menino podia significar, medo de que aquele fosse somente o começo.
Medo de, outra vez, ser lançada no meio de uma guerra que nunca quis travar.
Mas ela não encontraria respostas para suas dúvidas naquele momento, e nem tão cedo. Os dias seguiram-se com a mesma casualidade de sempre e, aos poucos, seus colegas de Acampamento pareciam esquecer-se do que havia ocorrido — ou, pelo menos, acostumado-se com a ideia o suficiente para não se importarem mais. Ela, porém, não havia se esquecido. As memórias perseguiram-na durante o dia, atormentaram-na à noite, roubaram sua atenção enquanto realizava suas tarefas de instrutora e campista.
Ela sentia aquilo de novo; a impressão de que tudo estava em câmera lenta, logo antes de um grande desastre acontecer. Mas, agora, sentia-a todos os dias. E, se tinha a certeza de algo, era que tudo era apenas uma questão de tempo até aquela onda quebrar-se na praia.
#⊰ 𝑓𝑜𝑢𝑟. ヽ point of view.#⊰ 𝑠𝑖𝑥. ヽ development.#soltando esse aqui só pra concluir as coisinhas da dinâmica dos conselheiros#e aí de volta ao evento <3
0 notes