#o que são govtechs
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O que é GovTech?
Algumas soluções tecnológicas e de processos têm surgido nos últimos anos com o objetivo de melhorar a eficiência e a transparência dos serviços públicos, e de facilitar a interação entre o governo e a população. Estas soluções estão sendo chamadas de GovTechs, em analogia a outras “techs” atuais que estão revolucionando diversos setores. Trago hoje alguns exemplos do que tem se enquadrado nesta…
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Eliana faz festa com tema ‘Avatar’ para o filho e reúne famosos em SP
A apresentadora do SBT Eliana, 44, reuniu famosos nesta sexta-feira (10) vários famosos e suas famílias para celebrar o aniversário de seu primogênito, Arthur, que completa sete anos.
A festa, realizada no Buffet Planet Mundi, em Moema, na zona sul de São Paulo, tem como tema o filme de ficção científica “Avatar”, de James Cameron.
A comemoração inclui diversos atores vestidos como Na’vi, os habitantes azulados do planeta Pandora.
+ Gloria Perez homenageia filha Daniela, que completaria 48 anos
Entre os famosos que participam da festa, estão Tom Cavalcanti e o chef Carlos Bertolazzi, apresentador do programa do SBT “Fábrica de Casamentos”.
Percebi que Arthur era um pequeno grande homem qdo fiquei de repouso por 5 meses esperando Manuela chegar. Foi meu maior companheirinho, sempre com sorriso no rosto e MUITO carinhoso com a mãe e a irmã que ainda nem conhecia. Mostrou toda a sua paciência, generosidade e amor. Obrigada Arthur, vc é uma criança abençoada e merece ser muito feliz. Que a vida seja generosa contigo meu filho e Deus te dê muita saúde sempre. Parabéns por seus 7 anos de vida espalhando positividade por onde passa. Vamos comemorar a vida!!! Te amo!! Parabéns!!!! #maedemenino #maedemenina #truelove #mamaefeliz #obrigadaDeus #mariapassanafrente
Uma publicação partilhada por Eliana Michaelichen (@eliana) a 10 de Ago, 2018 às 8:59 PDT
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Nesta semana, a Eliana já foi notícia pela gafe do presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB), que chamou a também apresentadora Angélica pelo seu nome. O ex-governador de São Paulo cometeu a gafe nesta terça-feira (7) ao cumprimentar a plateia do GovTech Brasil, seminário que reuniu presidenciáveis e foi apresentado por Luciano Huck, marido de Angélica. A apresentadora estava sentada na primeira fila.
O tucano cumprimentou Huck, que estava ao seu lado, e disse que queria “saudar a Eliana”. Pouco depois, Huck o interrompeu: “Preciso fazer uma correção, não vai ter jeito”, e disse algo no ouvido dele.
Eliana reagiu dizendo que está acostumada a ser confundida com a colega Angélica, 44, e postou uma imagem em seu perfil no Instagram para ajudar a evitar.
Eliana respondeu a piada feita por uma amiga em seu perfil e disse que já foi alvo de confusão em outras oportunidades. “Miga, não é de hoje que isso acontece. Outro dia ele me chamou de Angélica”, escreveu.Na sequência, Eliana postou em seu InstaStories uma montagem com fotos da infância dela e de Angélica para ensinar a Alckmin quem é quem. “Angélica: com pinta. Eliana: sem pinta. Fica a dica”, diz a legenda. Com informações da Folhapress.
Fonte: Noticias ao Minuto
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Governo discute uso de inteligência artificial para desburocratizar atendimento
| Foto: Alex Amaral / Divulgação BRB
Rapidez, transparência e eficiência são o que o cidadão mais espera ao buscar atendimento em um órgão público. Com este propósito, e em busca da melhoria da qualidade do serviço prestado em Brasília, o Governo do Distrito Federal (GDF) discute a implementação da inteligência artificial (IA), já bastante aplicada na iniciativa privada, em prol do atendimento à comunidade.
Leia também
PGDF e FAP debatem desafios da contratação GovTech no Brasil
Nesse sentido, foi realizado nesta sexta-feira (8), em Brasília, o seminário internacional Os Desafios da Contratação GovTech no Brasil – os caminhos para adoção de soluções de Inteligência Artificial pelo Poder Público.
O propósito é quebrar as barreiras da burocracia, tão questionada por quem busca o serviço público, e gerar economicidade aos cofres do Executivo, promovendo eficiência ao Estado. O Estado mais perto do cidadão é uma das metas do plano estratégico do GDF 2019-2060, no Eixo Gestão Estratégica.
| Foto: Alex Amaral / Divulgação BRB
O seminário foi promovido pela Procuradoria-Geral do Distrito Federal e pela Fundação de Apoio à Pesquisa do DF (FAPDF), com apoio da Secretaria Extraordinária de Relações Internacionais. A ocasião serviu para que os diversos órgãos públicos do Distrito Federal pudessem debater a implementação da inteligência artificial no médio prazo.
O que é GovTech
O termo GovTech tem sido conceituado como o conjunto de soluções inovadoras que possibilitam às instituições públicas exercerem suas competências mediante o uso de ferramentas digitais, bem como de novas tecnologias, relacionadas à análise e geração de dados. Ele é caracterizado, entre outros elementos, pela capacidade de máquinas literalmente aprenderem – daí o termo inteligência artificial.
Foto: Alex Amaral / Divulgação BRB
A ideia é que a tecnologia não seja utilizada somente como uma forma de ajudar o cidadão na vida privada, a exemplo do que já é feito por aplicativos de entrega de comida, de transporte particular ou de hospedagem.
“Temos capacidade de implementá-la também no governo, para que essas relações lentas, burocráticas e desgastantes para o cidadão tornem-se mais ágeis e eficientes”, aposta o secretário da Casa Civil, Valdetário Monteiro, citando o Detran como exemplo de futuro avanço de atendimento.
Idealizador do seminário, o procurador-geral adjunto da Fazenda Distrital, Flávio Jardim, lembra que no Judiciário o reflexo da aplicação da inteligência artificial dará agilidade à tramitação de processos no órgão. “Isso porque servidores voltados a ações burocráticas poderão ser redirecionados a outras funções, melhorando ainda mais.”
Com o apoio do Banco de Brasília (BRB), o seminário reuniu autoridades do Poder Judiciário brasileiro, embaixadores e especialistas e estudiosos do tema.
* Com informações da Fundação de Apoio à Pesquisa do DF
Governo discute uso de inteligência artificial para desburocratizar atendimento publicado primeiro em https://www.agenciabrasilia.df.gov.br
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Stanford: dos 20 mil alunos que se inscrevem por ano, apenas 1,7 mil são aceitos; destes, 5% são estrangeiros (Foto: Divulgação) Bill Gates não foi. Quem sabe no ano que vem. Mas Scott Cook, fundador da Intuit, estava lá. Mike Krieger — o brasileiro que criou o código-fonte do Instagram e o vendeu ao Facebook por US$ 1 bilhão — também compareceu. Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystems, idem. Marcelo Claure, o COO do SoftBank que anunciou no mês passado um fundo de US$ 5 bilhões em startups da América Latina, ibidem. Sessenta e nove nomes estrelados, no total. Nada mal para uma conferência inédita, planejada e realizada por estudantes, a Brazil at Silicon Valley.Mas o que parecia encantar ainda mais quem teve a sorte de estar presente no evento mais hype sobre o Brasil — fora do Brasil — viajando até 30 horas (!) com escalas para chegar até a Califórnia, era a oportunidade de aprender a arregaçar as mangas e fazer, de fato, com que o Brasil aumente sua competitividade por meio da inovação e da tecnologia. E a de estabelecer conexões com poder de fogo para tanto, claro.saiba maisO otimismo que encontrei no Brazil at Silicon ValleyOportunidades não faltaram. Igualmente estrelada, a plateia foi constituída a dedo pelo topo da pirâmide do mercado financeiro, CEOs, jovens políticos e membros de algumas das famílias mais poderosas do país. No micro-ônibus que fazia o traslado dos convidados entre o Hotel Sheraton Palo Alto e o Museu da História do Computador, que serviu como sede do evento durante os dois dias programados, alguns comentavam, aos risos: “A velha economia está em peso aqui. Quanto mais ameaçada a indústria, mais representantes”.Ameaçados ou não, o fato é que a startup que usou a hashtag BSV encontrou, na largada, o market fit perfeito para o seu produto: uma conferência internacional de altíssimo nível sobre a nova economia, fechada para convidados brasileiros, no Vale do Silício — e com o sexy appeal de ser planejada e organizada por alunos brasileiros da Universidade Stanford, uma das mais prestigiadas, concorridas e exigentes instituições de ensino do mundo. Em uma região relativamente pequena, o resultado foram hotéis lotados e restaurantes sem um só lugar disponível no período.Ora, mas por que não no Brasil? Quem explica é Rodrigo Xavier, ex-CEO do Bank of America Merrill Lynch, idealizador do evento e mentor dos alunos: “Aqui é mais fácil e conveniente para os convidados. E também porque é preciso caminhar por Palo Alto para ter essa experiência, para sentir vontade de construir algo parecido no Brasil. Estamos muito atrasados”, diz Xavier. Irrequieto aluno do programa Distinguished Careers Institute, sediado na universidade, ele se aliou a Hugo Barra, vice-presidente de Realidade Virtual do Facebook, entre outros executivos de grosso calibre, para a ideia ficar em pé. Pagaram a conta empresas que não costumam patrocinar eventos, a exemplo da Fundação Lemann, Stone, BTG Pactual e o próprio Bank of America, Ânima Educação, entre outros. A única moeda de troca era o direito a cinco convites. E todos os que tiveram a felicidade de ser convidados, aceitaram.“Em 32 anos de carreira, eu nunca havia realizado um evento com lobby para receber convite, e até para patrocinar”, diz Natasha de Caiado Castro, dona da Wish International, que ficou responsável pela operação do BSV, em caráter pro bono. “Um evento sem histórico algum foi capaz de mudar o Vale, que ficou coalhado de brasileiros idealistas que querem tirar o atraso em relação ao conhecimento que se produz aqui”, completa ela, com uma ponta de orgulho.O time de alunos brasileiros que planejou a BSV: menos horas de sono para tirar o atraso do país (Foto: Divulgação) Colocar o Brasil na agenda gringa com o apoio de uma universidade americana não é exatamente algo inédito. Realizada desde 2015, a Brazil Conference at Harvard & MIT, em Boston, em quatro anos se tornou um clássico do gênero, atraindo 900 pessoas neste ano, com palestrantes como o vice-presidente, Hamilton Mourão, e Ciro Gomes. A oportunidade vista por Rodrigo foi a de colocar o foco no futuro, com ênfase em empreendedorismo e inovação, e deixar de lado assuntos da agenda política ou de macro economia, ponto forte da conferência de Harvard.O Brazil at Silicon Valley começou com a ambição de reunir 200 pessoas. Terminou com 750 e dezenas de pedidos rejeitados por superlotação. Como se diz no Vale, o que importa sempre não é a ideia, e sim a execução. Para levantar a BSV, Rodrigo contou com talentos como Murilo Moura, 38 anos, mestrando de Gestão Pública em Stanford e estrategista do evento. “O espírito era o de ajudar a construir algo para o país”, sublinha ele, um dos 30 estudantes brasileiros envolvidos nos preparativos, que trocaram muitas horas de sono pelo trabalho voluntário no evento.Ana Paula Pereira, 29 anos, aluna do mestrado em Educação, explica que cada detalhe, do café da manhã no museu aos intervalos, tudo foi pensado para proporcionar tempo de convívio entre os presentes: “A ideia era escancarar o atraso do Brasil e provocar reações. Quem esteve aqui tem o poder de mudar o país”.Um dos principais responsáveis pelos moderadores e palestrantes, Djalma Rezende, 32 anos, diz que uma razão do sucesso precoce da BSV foi a presença de nomes que raramente são vistos em conferências. “Vários especialistas se ofereceram para falar, mas eles não se encaixavam na missão. Optamos pelo formato de trazer conhecimento de fora para brasileiros e essa foi a chave para formar nosso público”, ressalta o aluno do MBA 2020 de Stanford, que preparava seus convidados organizando longas conversas por telefone entre palestrantes e moderadores.Ter mentes brilhantes com mãos à obra, a exemplo de Murilo, Ana e Djalma, foi, sem dúvida, um dos trunfos da BSV. Alunos como eles passam por um rigorosíssimo processo de seleção. Dos mais de 20 mil alunos que se inscrevem todos os anos para tentar uma vaga em Stanford, apenas 1,7 mil são aceitos — destes, apenas 5% são estrangeiros.O critério para montar os painéis ancorados em healthtechs, edutechs, govtechs e fintechs foi o de difundir o conhecimento produzido no Vale de um ponto de vista que fizesse sentido para os brasileiros. Por isso, ficou decidido que eles seriam mediadores, como foi o caso de Jorge Paulo Lemann, que leu religiosamente as perguntas que tinha em mãos para Scott Cook, da Intuit, em uma das várias cenas memoráveis do evento. Detalhe: na plateia, seu colega da 3G, Marcel Telles, e o CEO da AB InBev, Carlos Brito, que, por sua vez, mediou a conversa com Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystems e atual partner da Khosla Ventures (leia dez lições do evento abaixo e a cobertura completa no site de Época NEGÓCIOS).No próximo ano, os organizadores adiantam que vão incluir também as agritechs, dada a relevância e o impacto crescente da tecnologia no setor: “O Brasil precisa investir mais para assegurar sua liderança global como produtor e exportador”, diz o estudante Moura, no tom daqueles que realmente se importam com o país, estejam eles nos Estados Unidos ou em qualquer lugar do mundo. Para Scott Cook, um dos fundadores da Intuit, o líder de sucesso incentiva os funcionários na base da pirâmide a fazer experimentos — de preferência, rápidos e baratos. “Ninguém quer vir trabalhar e ter de convencer seis níveis hierárquicos sobre uma ideia”, disse ele em entrevista a Jorge Paulo Lemann, controlador da AB InBev. “Isso é tortura.” Aos 66 anos, o californiano defende que as decisões sejam baseadas na experiência e não em opiniões. “Tire seu time do escritório e vá observar os seus clientes... Não pergunte nada, apenas observe... Viu algo inesperado? Existe provavelmente uma ótima oportunidade aí”, ensina Scott. Aos 43 anos, Fred Trajano, CEO do Magazine Luiza, defende: “Temos de ser produtores de software e não compradores”. Para ele, a dificuldade para inovar nas grandes empresas está, na maioria dos casos, na estrutura organizacional hierarquizada e no medo de errar. A empresa conta atualmente com 850 desenvolvedores divididos em 80 times ágeis. Em 2015, a companhia valia cerca de R$ 300 milhões. Hoje, ao redor de R$ 30 bilhões. Fred, que acabou de comprar a Netshoes, virou referência em inovação e tecnologia. Um segredo: “Sempre trago o time nas minhas viagens ao Vale. Faço isso há dez anos”. Presidente e diretor executivo da Chegg, Dan Rosensweig prefere ser direto: “É difícil atingir o sucesso seja lá qual for a jornada; é impossível se você não estiver totalmente comprometido”. Por isso, ele recomenda manter a equipe motivada e encontrar profissionais que acreditem na missão da sua empresa. O líder, alerta ele, tem de estar “com os dois pés” no projeto. No caso dos empreendedores, Dan valoriza, mais do que as boas ideias, a compreensão dos riscos envolvidos no negócio. Com uma notável e inspiradora história de vida, o colombiano Marcelo Claure, 48 anos, CEO do Softbank na América Latina e COO global, encantou os presentes com seu otimismo pé no chão: “O mundo está entrando na fase mais emocionante de todas. A revolução da inteligência artificial chegou e o impacto nos próximos 20 anos será mais forte do que o visto nos últimos 300”. O Softbank tem US$ 5 bilhões para investir na América Latina, mas pode chegar a US$ 30 bi. O PIB da região, lembra, é o dobro do indiano, e metade do chinês. Seu interesse por aqui não é investir especificamente em tecnologia, mas, quem sabe, em usá-la. Hans Tung, um dos maiores investidores em venture capital do mundo, contabiliza nada menos que 13 unicórnios investidos e sete anos seguidos na Midas List da Forbes. Segundo Hans, os empreendedores do Vale do Silício não entendem bem os desafios regionais de países como Brasil e China, e que as grandes inovações serão feitas localmente. Para ele, o Brasil de hoje é a China de 2005 — ou seja, uma oportunidade enorme. As ineficiências, diz, são muito maiores em países emergentes, logo, as oportunidades também são. Hans sugere que os grandes empresários brasileiros se associem aos novos empreendedores. Aos 64 anos, o indiano Vinod Khosla, cofundador da Sun Microsystems e fundador da Koshla Ventures, tem certeza de que as grandes inovações vêm de pessoas que são novatas nos setores em que se aventuram, e têm a cabeça fresca. “A disposição em falhar é o que traz a possibilidade de sucesso”, defende. Inovar, diz ele, é pessoalmente desconfortável. “Eu passei 90% do meu tempo lidando com problemas que empreendedores enfrentam, e 10% com sucesso”, garante. “Se existir uma alternativa, você não vai inovar.” Do alto da sua experiência, ele duvida que grandes companhias sejam capazes de inovações disruptivas. Essa é a receita do empreendedor de sucesso do ítalo-americano Doug Leone, 61 anos, gestor global da Sequoia Capital, um dos maiores fundos de venture capital do mundo. “Para mim, esses defeitos são qualidades”, sintetiza. “É preciso tudo isso para começar uma empresa.” Para ele, é imprescindível que os empreendedores pensem dois ou três passos à frente para solucionar os problemas. “A pior coisa é quando um grupo de novatos me diz que se juntou em uma sala e fez uma pesquisa sobre o tipo de produto que poderiam lançar. Gosto de fundadores movidos pela necessidade de resolver um problema que os afeta diretamente.” Com um depoimento tocante, aplaudido em pé, Wanderson Skrock foi o convidado especial do apresentador Luciano Huck para um fireside. Antigo morador do complexo do Alemão, no Rio, ele teve a vida transformada pelo acesso à tecnologia. Wanderson hoje ajuda a conduzir o projeto da ONG Recode, que ensina programação, entre outras atividades digitais, a jovens vulneráveis, em cerca de 400 escolas. O recado de Huck: a inclusão gera riqueza e salva vidas. Professor associado do departamento de Otorrinolaringologia da Universidade Stanford, Robson Capasso é sócio e conselheiro de algumas healthtechs americanas, como a Arterys, plataforma que usa inteligência artificial para a produção de imagens no setor de radiologia. Defensor do que chama de inovação baseada na necessidade, Robson afirma: “Não se pode desenvolver a tecnologia para depois pensar em como aplicá-la”. É preciso assertividade. Na área da saúde especificamente, o professor alerta que as healthtechs brasileiras ainda estão focadas em soluções simples demais, como prontuários eletrônicos. O brasileiro gosta de tecnologia e é empreendedor, revela novo estudo da consultoria americana McKinsey, inspirado no Internet Trends Report, e feito sob medida para o BSV. Entre os highlights apontados por Nicola Calicchio, presidente da consultoria, quase 70% da população está conectada, e cerca de 40% dos ativos economicamente são empreendedores, mas nós sofremos com a falta de inovação e infraestrutura. Na formação de profissionais, por exemplo, o Brasil forma por ano muito menos engenheiros que Estados Unidos e China.*Colaborou Rodrigo SalemFonte: Globo
http://www.conjuntosatelite.com.br/2019/05/as-licoes-que-voltam-na-bagagem-da.html
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Não participação de PT no debate se deve à decisão de manter Lula, diz Marina
Ministra do Meio Ambiente na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marina Silva (Rede) disse nesta terça-feira, 7, que a ausência do vice petista, Fernando Haddad, no debate de televisão de presidenciáveis foi decisão do PT, por insistir na candidatura de Lula, preso e condenado na Lava Jato.
"A falta de representação da candidatura do PT é por uma decisão do próprio partido dos trabalhadores de manter candidato alguém que está impedido pela lei em função do julgamento em segunda instância e em função da lei da ficha limpa", disse a presidenciável da Rede, após ser entrevistada pelo apresentador Luciano Huck no GovTech, em São Paulo.
"O PT bancou essa posição. Então, participar ou não é em função da decisão política que foi tomada pelo partido", completou. O primeiro debate entre candidatos ao Planalto ocorre na próxima quinta-feira, 9, na Band.
De acordo com a candidata da Rede, o momento é para debate entre os candidatos, não vices. Se for aberta uma exceção, "você cria uma situação de dois pesos e duas medidas".
No evento, Marina aproveitou para citar conquistas de seu período como ministra do Meio Ambiente, como o programa de acompanhamento do desmatamento da Amazônia em tempo real, com imagens e dados disponíveis em tempo real para a utilização de ONGs e outras entidades.
Segundo a candidata, seu programa de governo irá contemplar um ambiente mais digitalizado, com "transparência de dados, boa gestão e fiscalização do contribuinte para combater desvios". A tecnologia "tem que andar de mãos dadas com o desenvolvimento das pessoas", defendeu.
Não participação de PT no debate se deve à decisão de manter Lula, diz Marina
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Angélica é chamada de Eliana por Alckmin e ri de gafe
Convidado para falar em um evento sobre uso de tecnologia por governos, o presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB) despertou mais reações por chamar a apresentadora Angélica de Eliana. Sentada na primeira fila, a poucos metros do tucano, a artista estava no encontro acompanhando o marido, Luciano Huck, que entrevistou os convidados.
“Eu morri de rir porque eu não tinha nem percebido”, disse Angélica no encerramento do GovTech, o encontro que teve Huck como um dos curadores. A rodada de conversas, nesta terça-feira (7) em São Paulo, também recebeu os presidenciáveis Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL) e João Amoêdo (Novo).
Rindo, Angélica falou que aconselharia Alckmin a “usar a tecnologia, o Google”, para pesquisar “um pouquinho do passado”.
“Ele parou… Acho que na época que o Luciano namorou a Eliana não tinha Google, ele não pesquisou”, disse ela. Huck é casado com Angélica desde 2004, mas no fim da década de 1990 namorou a também apresentadora Eliana, hoje no SBT.
O ex-governador cometeu a gafe ao cumprimentar a plateia e dizer que queria “saudar a Eliana”. Huck o interrompeu na sequência: “Preciso fazer uma correção, não vai ter jeito”. E disse algo no ouvido dele.
Enquanto a plateia gargalhava, Alckmin foi até Angélica e deu um abraço nela. “Essa é imperdoável, viu”, corrigiu-se. O apresentador fez piada e mandou “um beijo para a dona Li”, referindo-se a Lu Alckmin, a ex-primeira-dama do estado.
“Eu fiquei aqui dois minutos [pensando]: Eliane ou Eliana? E era Angélica! Perdão”, arrematou o candidato.
Passada a saia justa, Angélica também lidou com o fato com bom humor. Tirou uma foto do palco e marcou a colega de profissão em uma foto no Instagram. “Miga @eliana, o #Alckmin te mandou um bj”, escreveu.
À reportagem Angélica disse não saber se Alckmin seria uma opção de voto para ela. A apresentadora da Globo se mostrou afinada com o marido, que nesta segunda (6), na abertura do GovTech, indicou ter preferência por Marina Silva.
“Eu estou flertando com a Marina também, mas eu acho que a gente tem muito ainda que ver. Acho que a gente tem um tempo aí pela frente ainda”, afirmou ela.
Alckmin seria uma opção? “Eu não sei”, respondeu. “Na verdade, eu não sei. Eu tenho visto mais a Marina falar, tenho acompanhado mais, e por isso eu tenho ela mais próxima. Então eu não posso nem dizer que tenha uma segunda opção. Pode ser que surja logo, pode ser que nem surja, não sei.”
O casal recebeu a ex-senadora para um jantar na casa deles, no Rio, em junho. Nas últimas semanas, o apresentador também teve encontros com pessoas da equipe de comunicação da presidenciável.
Antes de deixar o auditório do evento, puxada pelo braço por uma assessora, Angélica disse que o evento conduzido por Huck foi importante para conhecer os concorrentes. “Momentos assim fazem parte, para a gente conhecer, namorar, se relacionar com eles.”
Deu tempo ainda de ela falar que seguirá o exemplo do marido e fará doações em dinheiro para candidatos que pregam renovação política. “Acho importante, acho que todo mundo que pode fazer, de algum jeito, tem que fazer. E eu pretendo [doar] também.”
Huck anunciou que dará uma contribuição ao PPS nos próximos dias, para ajudar na campanha de postulantes ao Legislativo.
O apresentador quase se filiou ao partido para disputar a Presidência da República, mas desistiu da ideia em fevereiro. Com informações da Folhapress.
Fonte: Noticias ao Minuto
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Após gafe de Alckmin, Eliana diz como não ser confundida com Angélica
A apresentadora Eliana, 44, disse nesta quarta-feira (8) que está acostumada a ser confundida com a colega Angélica, 44, e postou uma imagem em seu perfil no Instagram para ajudar a evitar gafes como a cometida pelo presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB).
Eliana respondeu a piada feita por uma amiga em seu perfil e disse que já foi alvo de confusão em outras oportunidades. “Miga, não é de hoje que isso acontece. Outro dia ele me chamou de Angélica”, escreveu.
+ Angélica é chamada de Eliana por Alckmin e ri de gafe
Na sequência, Eliana postou em seu InstaStories Uma montagem com fotos da infância dela e de Angélica para ensinar a Alckmin, em tom irônico, quem é quem. “Angélica: com pinta. Eliana: sem pinta. Fica a dica”, diz a legenda.
O ex-governador de São Paulo cometeu a gafe na terça-feira (7) ao cumprimentar a plateia do GovTech Brasil, seminário que reuniu presidenciáveis e foi apresentado por Luciano Huck, marido de Angélica. A apresentadora estava sentada na primeira fila.
O tucano cumprimentou Huck, que estava ao seu lado, e disse que queria “saudar a Eliana”. Pouco depois, Huck o interrompeu: “Preciso fazer uma correção, não vai ter jeito”, e disse algo no ouvido dele.
Enquanto a plateia gargalhava, Alckmin foi até Angélica e deu um abraço nela. “Essa é imperdoável, viu”, corrigiu-se. O apresentador fez piada e mandou “um beijo para a dona Li”, referindo-se a Lu Alckmin, a ex-primeira-dama do estado. “Eu fiquei aqui dois minutos [pensando]: Eliane ou Eliana? E era Angélica! Perdão”, arrematou o candidato.
Angélica também encarou com bom humor. “Eu morri de rir porque eu não tinha nem percebido”, disse à reportagem o encerramento do evento.
Rindo, Angélica falou que aconselharia Alckmin a “usar a tecnologia, o Google”, para pesquisar “um pouquinho do passado”. “Ele parou… Acho que na época que o Luciano namorou a Eliana não tinha Google, ele não pesquisou”, disse ela. Huck é casado com Angélica desde 2004, mas no fim da década de 1990 namorou Eliana. Com informações da Folhapress.
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Luciano Huck elogia Alckmin embora ele seja ‘velho político’
Depois de quase ter preenchido a comentada brecha para um outsider na corrida presidencial, o apresentador Luciano Huck disse nesta segunda-feira (6) que o quadro final de candidaturas ao Planalto, fechado nos últimos dias, acabou dominado pelo “establishment absoluto”.
Ele afirmou, no entanto, que não se arrepende de ter desistido de levar adiante as pretensões eleitorais. “Eu acho que eu fiz certo.” Para o comunicador, o ambiente político ainda é muito hostil aos forasteiros.
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Huck, curador de um evento em São Paulo sobre o uso de tecnologias por governos, manteve o suspense sobre a postura que terá na campanha. Falou que não sabe se vai apoiar alguém.
Mas reagiu assim à pergunta da Folha de S.Paulo sobre encontros recentes que teve com a equipe da presidenciável Marina Silva: “Eu gosto muito dela. A Marina tem uma postura ética que é necessária no debate nacional nesta eleição. Você pode criticá-la por uma série de coisas, mas ela, além da história de vida, é uma mulher íntegra. A integridade dela é inegociável. Acordos partidários, essas coisas, não tem conversa”.
Alongou a resposta para dizer que “essa retidão que ela tem, essa correção, é importante para o debate”.”Se ela vai ganhar ou não vai, quem vai decidir é o eleitor. Mas eu acho muito importante ela ter respaldo, ela ter mecanismos de comunicar a mensagem dela. Eu acho importante para o conjunto da obra”, disse Huck.
O apresentador da TV Globo se reuniu com pessoas da área de comunicação da campanha dela nas últimas semanas. Em junho, também recebeu a candidata em um jantar em sua casa. Na ocasião, reafirmou ter simpatia pela ex-senadora e pelo postulante do PSDB, o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin.
Nesta segunda-feira, disse que nunca declarou voto especificamente (foi apoiador do tucano Aécio Neves em 2014) e que não fará diferente desta vez.
“Mas todo mundo sabe que eu tenho respeito e admiração pela Marina, e eu acho importante ela estar no processo, como eu tenho pelo Alckmin também. Que eu acho que é um cara importante estar nesse processo, no debate. As minhas preferências eu nunca escondi. Mas campanha eu não estou fazendo”, afirmou.
Para ele, a aliança do tucano com partidos do centrão é uma evidência de que o paulista representa “a velha política”.
“Mas ele é um cara correto”, observou. O comunicador usou também adjetivos como clássico e tradicional para se referir ao presidenciável, “que nunca foi um novo político”, em sua visão.
“Se o Alckmin fosse eleito presidente, não tenho a menor dúvida de que ele entregaria o país melhor do que ele recebeu. Haja vista São Paulo. São Paulo tem bons números, tem uma boa execução do que ele se propôs a fazer. O Alckmin é um político competente, mas é a velha política.”
O apresentador e empresário falou do tema em um seminário que tratava justamente do oposto: de como novidades podem melhorar o Estado e a vida dos cidadãos. No GovTech Brasil, convidados discutem o uso de aplicativos de celular e de sistemas automatizados na gestão pública.
Huck é um dos organizadores do evento, ao lado da fundadora do “hub de inovação” BrazilLAB, Letícia Piccolotto, e do diretor do ITS Rio (Instituto de Tecnologia e Sociedade) Ronaldo Lemos, também colunista da Folha.
Padrasto do apresentador e ex-secretário estadual da Fazenda no governo Alckmin, o economista Andrea Calabi também estava na abertura do evento.
O encontro, que terá dois dias de duração, receberá nesta terça-feira (7) presidenciáveis como Marina, Alckmin, João Amoêdo (Novo) e Guilherme Boulos (PSOL) para uma conversa sobre inovação no setor público.
Huck diz que sua tarefa até a eleição será “ficar chacoalhando a bandeira da renovação, independentemente de quem seja”.
“Claramente eu não estou mais sozinho nisso. [Há muita] gente da nossa geração que está a fim de contribuir na construção de um país mais moderno, que possa diminuir o ‘gap’ [abismo] de diferenças sociais.”
Ele lembrou que movimentos dos quais faz parte, como o Agora! e o RenovaBR, tentam furar o bloqueio a partir da renovação no Legislativo. Juntos, os dois grupos terão mais de 150 candidatos para o Congresso Nacional e as Assembleias Legislativas.
“O que eu quero fazer é dar visibilidade aos movimentos cívicos, à renovação. E não falar se eu voto num candidato ou no outro”, afirmou Huck. Com informações da Folhapress.
Fonte: Noticias ao Minuto
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Alckmin defende coligação e comete gafe com nome de mulher de Huck
Ao chamar o candidato à Presidência pelo PSDB, Geraldo Alckmin (PSDB), ao palco do evento do GovTech, em São Paulo, realizado com presidenciáveis, o apresentador da TV Globo Luciano Huck citou toda a coligação que o presidenciável representa. A sopa de letrinhas arrancou risadas da plateia e provocou reação do tucano.
Perguntado por Huck se a coligação daria muito trabalho, Alckmin respondeu que ela "é do tamanho dos desafios que o Brasil vai ter que enfrentar".
Antes da entrevista começar, Alckmin cometeu uma gafe, chamando a mulher de Luciano Huck de "Eliane". O apresentador corrigiu, de forma bem humorada. A mulher de Huck é a apresentadora Angélica. Ao final da explanação dele, o tucano fez questão de mandar um beijo para ela.
Alckmin falou que o objetivo do plano do eventual governo dele é de usar a tecnologia para desburocratizar e destravar a economia.
Assim como outros candidatos, comentou sobre a importância de uma identidade digital única. "O Brasil tem essa cultura de cartório, de estabelecer regras, de custos, de carimbos. Precisamos inverter, facilitar a vida das pessoas, que podem fazer tudo de casa, pelo celular", afirmou.
O ex-governador de São Paulo disse também que o próximo Presidente da República precisa liderar o trabalho de implementação da cultura digital no governo e na sociedade. "O Brasil não cresce porque ficou caro. Precisamos de uma reforma de estado, essa reforma não existe sem um governo digital", disse.
Alckmin disse que o governo não pode ser um problema na vida das pessoas. "Sou fã de concessões e PPPs. O Estado não precisa ser empresário, ser planejador e regulador, sem agência partidarizada", afirmou.
Suposta delação
Alckmin refutou rumores de que poderia ter sido citado em uma suposta delação do ex-secretário Laurence Casagrande e disse que a prisão de um ex-subordinado não deve atrapalhar a campanha tucana.
"Quero dizer primeiro que defendemos toda a investigação e que toda experiência que tivemos com Laurence Casagrande foi de uma pessoa correta. Quando assumi o governo, coloquei um procurador do Estado na secretaria de Logística e ele escolheu Casagrande. Não temos nada a temer", disse o ex-governador de São Paulo, após participar de evento do GovTech.
Alckmin afirmou ainda que não foi citado em nenhuma delação.
Nesta terça-feira, 7, rumores de que Laurence, que também foi presidente da Dersa, teria citado Alckmin em uma suposta delação circularam nas mesas de operação do mercado financeiro e ajudaram a bolsa a cair e o dólar a subir.
Questionado se não acha que teria sido aventado por operadores buscando lucrar com um boato, Alckmin disse que não poder fazer esse tipo de afirmação. "Mas que é estranho, é", limitou-se a comentar.
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Meirelles defende digitalização do governo e cutuca Bolsonaro e Ciro
Fazendo eco aos candidatos que já haviam se apresentado no GovTech, evento que busca uma agenda digital para o setor público, o presidenciável do MDB, Henrique Meirelles, defendeu nesta terça-feira, 7, um governo totalmente digitalizado e uma identidade digital única para facilitar o acesso do cidadão aos serviços públicos.
"Você vai conhecer hoje o Meirelles 'geek'", disse o emedebista, usando a gíria em inglês para o aficionado em tecnologia. Meirelles contou então que ajudou a criar o primeiro banco totalmente digital dos Estados Unidos e também no Brasil, e que as passagens dele no Banco Central e Ministério da Fazenda também foram marcadas por medidas de digitalização.
"No meu tempo, na bolsa de valores, os operadores trabalhavam aos gritos, pareciam o Bolsonaro e o Ciro", ironizou, ao citar uma das transformações que aconteceram durante o mandato dele no BC. Atualmente, as operações da B3 são inteiramente digitais e não existe mais o pregão físico.
Meirelles, como os demais presidenciáveis no evento, participou de um bate papo de 20 minutos com apresentador da TV Globo Luciano Huck. Ele corrigiu o apresentador quando este o chamou de candidato do governo. "Primeiramente, não sou candidato do governo. Também trabalhei no governo Lula e também fui executivo na iniciativa privada", comentou.
Meirelles chegou com certo atraso no evento. Aproveitando o tempo necessário para esperá-lo, Huck fez "propaganda" do Renova BR, grupo de renovação política do qual participa, e pediu apoio ao financiamento dos candidatos novos. "O sistema todo está construído para não se renovar. (Para mudar), escolham seus candidatos novos e façam suas doações", pediu.
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Em evento, Amoêdo e Boulos concordam em criar identidade digital única
Distantes no espectro político, os candidatos João Amoêdo (Novo) e Guilherme Boulos (PSOL) encontraram um ponto de convergência em evento realizado na noite desta terça-feira, 7, em São Paulo. Para uma palestra de entusiastas de tecnologia, ambos concordaram na criação da identidade digital única.
Amoêdo foi o primeiro presidenciável a falar no evento GovTech. A entrevista foi conduzida pelo empresário e apresentador Luciano Huck, que chegou a ser cogitado como candidato outsider na campanha eleitoral. O presidenciável do Novo afirmou que um governo digital "tiraria o poder da burocracia, de quem está no poder, e devolveria o poder ao cidadão".
Do ponto de vista prático, o candidato disse que pretende implementar o documento único digital (que substituiria CPF, RG, Título de Eleitor) e usar a tecnologia para melhorar a gestão da saúde.
"Com tecnologia, vamos implementar o prontuário eletrônico, marcação de exames, receitas e tele medicina", disse. Amoêdo também prometeu mais uma vez que, se for eleito, vai acabar com os cartórios e facilitar a abertura de empresas.
Perguntado por Huck sobre os empregos que podem ser afetados com o avanço da tecnologia, como o dos cobradores de ônibus (que podem ser substituídos por máquinas), Amoêdo disse ser favorável ao uso da tecnologia e a substituição de postos de trabalho.
"O cidadão pagaria menos pelo serviço e o dinheiro economizado poderia fomentar o consumo e a abertura de novos postos de trabalho", afirmou.
No palco, Amoêdo deu lugar a Boulos, que disse que a meta do eventual governo dele é a universalização do acesso à internet. "Internet não pode ser privilégio", disse.
O candidato do PSOL falou do que chamou de "mistificação em torno da iniciativa privada" quando se trata do investimento em tecnologia. "O iPhone, por exemplo, foi criado com dinheiro público, veio de investimento público, não da Apple".
Para Boulos, se o cidadão pudesse votar pelo celular, como faz no The Voice (reality show de cantores), "metade do Congresso estava fora".
Huck perguntou à Boulos se o tema da inovação tecnológica pode ser pensado em termos de "direita e esquerda". O candidato do PSOL afirmou que defende a tecnologia como uso social e com código aberto. "Nós não encaramos a tecnologia com a lógica da propriedade. Temos que colocar isso à serviço do combate das desigualdades", disse.
Para Boulos, a tecnologia não é em si "um bem necessário". "Não é um valor supremo, produziu a bomba atômica, e nem sempre foi utilizada para implementar os valores éticos.
Boulos disse imaginar que através do Smartphone a população deveria poder se relacionar com o poder público. "Uma democracia 5.0 com participação digital, através de plebiscitos, referendos", afirmou.
Em evento, Amoêdo e Boulos concordam em criar identidade digital única
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