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Comece a planejar um casamento: 7 passos simples
Comece a planejar um casamento: O casamento é um dos eventos mais significativos na vida de um casal, e começar a planejá-lo pode parecer uma tarefa monumental. No entanto, com a abordagem certa, você pode transformar o processo de planejamento em uma jornada prazerosa que leva ao dia perfeito. Continue lendo para descobrir como dar os primeiros passos confiantes na organização do seu…
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#casamento#casamento na primavera#casamento no inverno#casamento no outono#Comece a planejar um casamento#planejar um casamento
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AnonymusBR aqui novamente pra falar algo que eu tenho desde que eu li o livro 2. Tamilin agiu da maneira correta politicamente sobre sua corte, como um estudante de historia, Tamilin fez o que muitos monarcas e governantes fizeram após um período pós guerra (pós Amerantha nesse caso), de trazer uma base de paz a primavera.
Ele fez o certo em reprender a sereia (eu acho que era um sereia) de não ter produzido o suficiente a todos, que quebraria a economia daquela área, se ele tivesse perdoado a divida na sempre de todos, ele seria visto como incapaz aos olhos do povo que estava lá, e após uma aparente derrota a Amerantha no livro passado, mesmo a derrotando depois, ele não poderia deixar algo assim passar pois não é assim que o jogo politico e principalmente naquela tempo funcionava.
O casamento apressado, casamentos entre duas figuras politicas sempre foram naquela época uma grande propagando de paz social, claramente o casamento deles era proclamar um novo começo de paz da primavera com seu lorde casando com a mulher que ama e vise versa. Sim pode-se diser que a ideia de casar sem amor pode ser duro, mas era a realidade e até onde Tamilin sabia Freyre não reclamou de nada ou disse não quando perguntou se ela estava de acordo, tipo se ela tivesse tirado seu tempo e conversado como ela esta se sentindo, Tamilin poderia ter cancelado o casamento até ela sentir que era isso que ela queria.
Sempre me irritou que Feyre se tornou um high Lady, mas nunca estudou ou se interessou na politica e administração na corte, tipo ela nunca tocou nas coisas que uma High Lady supostamente deveria fazer a se tornou literalmente o que Rysand disse que ela seria se ficasse com Tamilin, além de ter adotado as atitudes que ela criticava na forma dele de governar.
Sinceramente, eu não ligo pra casamento por amor quando é necessário poder político em tramas onde isso é importante.
Tamlin priorizou seu povo mesmo quando não queria ser o grão senhor, e seu povo o respeitou por isso. Estavam todo prontos para cair com ele, as sentinelas morreram na floresta humana por insistência própria, inclusive. Feyre deveria ver isso, mas ela não fez. E quando Rhysand a leva para a corte noturna, ele ignora TUDO (que agora nós bem sabemos o caos e desordem que é fora de Velaris) pra dar tudo a ela. Ele alega amar o povo quando sequer se importar com os soldados que ele ficou puto que não iriam lutar a menos que Keir tivesse um acordo realmente útil (a única coisa que a cidade escavada tem como vantagem sobre a corte noturna como um todo). Aqueles soldados também são se povo. Quando a magia o escolheu, aquelas pessoas também caíram sob sua proteção. E é dez vezes pior para illyria porque ELE CRESCEU LÁ e ele os dizima sempre que eles exigem algo. Fazendo mais órfãos como o irmão dele 🤡.
Tamlin foi um bom governante, desde o início. Foi necessário que alguém entrasse na mente das sentinelas para que o povo se retirasse, mesmo quando ele "se aliou" a Hybern (todos mundo queria Feyre de volta, todos achavam que ela estava sendo abusada). Rhysand não foi nada senão um ditador que largou tudo por boceta (parceira ou não, fodase, ele deveria ter uma prioridade ali), e quebrou ossos do macho que praticamente administra metade da corte (keir) porque ele viu Feyre exatamente como Rhsyand pretendia que as pessoas da cidade escavada a vissem quando ele a levou seminua: como a prostituta dele. Por que ele ficou irritado?
Feyre não pode ser nada além do que ela é exatamente agora. Ela não sabe de nada, ela não faz nada e pensa no Rhsyand o tempo todo. O mundo dela gira em torno dele. E ela não busca melhorar. Ela está contente porque um único pensamento e Rhsyand aparece pra resolver o problema, ela não teria nada assim em nenhum outro lugar, eles só são assim porque Rhsyand está o tempo todo na mente dela. Ela não teria um relacionamento assim onde ele resolve tudo e afirme que ela tem poder para que ela não ache que está presa com tamlin, por exemplo. Porque ele não sente as emoções dela, ele não está na cabeça sabendo tudo que ela pensa pra agir de acordo com isso. Rhysand sabe de tudo que aconteceu na primavera e como, ele sabe o que fazer pra que ela não perceba sua situação. Ele também a isolou, porque QUAL TERRITÓRIO vai aceitá-la depois do que ela fez com a primavera e verão? Ela está confinada. Totalmente. Mais do que antes, porque ela sequer sai da cidade.
Enfim, SJM e sua inconsistência.
Acho que você não queria uma comparação entre os grão senhores, mas foi inevitável quando vc descreveu como as ações de Tamlin foram cruciais pra recuperação da corte. Espero que goste 💜
#acotar brasil#acotar fandom#anti rhysand#Rhysandro#rhysand critical#tamlin#pro tamlin#rhysand da silva#anti feyre
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TRADUÇÃO DO MOD: LOVE LANGUAGE
Tradução do mod da criadora @sashasspace
Lançando seu primeiro mod, e estreando como minha primeira tradução pública, a simmer traz as cinco linguages do amor para o The Sims! Como caracterísca para seu sim.
Você pode comprar as características na loja de recompensas e custa 12 pontos.
Assim que sua caracteristica favorita for adicionada ao seu sim, você poderá observa-la no painel de simologia e seus sims terão desejos que giram em torno dela.
Atenção, todos os pacotes foram usados para criar esse mod.
Quais são as linguagens do amor e o que elas significam?
A liguagem do amor é a forma que seu sim terá para expressar os sentimentos de carinho, afeto e amor entre os sims, e não apenas entre casais.
Descrição do mod.
1- Palavras de afirmação: expressas em elogios, afirmações positivas e incentidos.
Para palavras de afirmação, a habilidade de carisma do seu sim é um fator importante quando se trata de suas interações sociais.
Elogiar roupas
Elogiar aparência
Bajular
Perguntar sobre o dia
Expressar admiração
Sussurar
Confessar amor eterno
Cantada
Conversa doce
Flerte
Declarar amor publicamente
Discutir interesses
Conversas profundas
Contar fantasias
Fazer pergunta picante
Escrever e-mail de amor
Mensagem paqueradora
Elogio sincero
Falar e escrever afirmações.
2- Tempo de qualidade: dedicar um pouco do seu tempo àqueles que você ama e deseja ter por perto.
Perguntar sobre o dia
Assistir filme com alguém ou sozinho
Jogar sozinho ou com alguém
Ligar para alguém
Bate-papo no computador
Cozinhe refeição sozinho ou com alguém
Piquenique (estação da primavera ou verão)
Preparar bebidas
Viajar
Juntar-se à culinária
Treinar
Dançar juntos
Luta de travesseiros
Ensinar a tricotar
Brincar com estrelinhas/chuveirinho (fogos de artidício devem estar na propriedade para aparecer)
Video chamada
Assistir programa de TV
Tomar banho (qualquer um)
Jogar jogos de tabuleiro (todos da mesa incluídos)
3- Presentes: o que menos importa é o calor financeiro, todas as formas de expressar o amor conta, desde uma flor até uma pizza, o fundamental é saber que está sendo dado de coração.
Dar presente (amigável, malvado, engraçado ou romantico)
Dar simoleons
Cuidar de você ou qualquer animal
Receber presentes (abrir presentes do pacote estações)
Compre algo (telefone, computador etc)
Oferecer uma rosa (uma rosa, um arranjo de flores do inventario ou comprar na barraca de flores)
Doar para caridade
Dar joias de presente (mesa de gemologia)
Dê um presente colecionável (procure algo ou compre uma cápsula simmi). 4- Atos de serviço: o que você faz conta ais que palavras, como lavar louça, levar lixo para fora, consertar algo etc.
4- Atos de Serviços: expressar por meio de ações o carinho e amor que sente.
Chamar para refeição
Ser chamado para uma refeição
Faça bebidas (bar)
Prepare bebidas (qualquer bebida)
Pedir bebidas juntos ou sozinho
Fazer um brinde (estações ou histórias de casamento)
Pedir comida na barraca
Limpar
Reparar
Dar ou receber massagem
Cozinhar
Doar para caridade
Pedir um delivery
Servir chá ou ser servido (histórias de casamento)
Contrate um serviço
Seja voluntário
5- Toque físico: Mais que saber que o amor existe, esses sims tem necessidades de sentir fisicamente esse sentimento.
Para que esses desejos apareçam os sims tem que ter dado seu primeiro beijos, se for sims criados no CAS já sendo casal, eles devem fazer oba-oba para que apareça.
Beijo
Beijar a bochecha do amado ou um beijo familiar (todos os sims são inclusos nessa interação)
Abraçar ou ser abraçado (todos sims inclusos)
Acariciar bochecha
Se aconchegar com o amado
Dar ou receber massagem
Olhar profundamente nos olhos
Oferecer comida
Dança lenda ou dança amorosa (histórias de casamento/anos de ensino médio)
Aconchegue-se perto do fogo
Oba-oba
Abraçar enquanto assiste filme
Dar uns amassos
Fazer cócegas
REQUER O XML INJECTOR
Baixe o Mod aqui ou aqui
Baixe a tradução aqui
Assista o tutorial da criadora caso precise clicando aqui
#the sims 4#sims#sims 4#mods#sims 4 mods#tradução#traduções#traduções de mods#mod#sims 4 mod#linguagem do amor
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⋆✴︎˚。⋆ perhaps a better world's in bloom ⋆·˚
[aviso de conteúdo: Esse pov fala um pouco sobre luto, não tem nada explicito, é mais melancólico que qualquer outra coisa, mas achei de bom tom avisar. Se você quiser ler só a parte que de fato importa pro plot é a partir do paragrafo que começa com Bastet, eu deixei em negrito e vermelhinho pra facilitar encontrar. Beijos no coração e se cuidem!]
A brisa do mar beijava o rosto dela, o ar salgado fazia seus cabelos dançarem de forma desordenada e sob seus pés descalços sentiam as pedras arredondadas da praia enquanto caminhava com suas vestes noturnas, apesar da claridade de uma manhã sem nuvens. O cenário era pacifico e silencioso, em seu coração sabia que era a praia próxima à academia, ainda assim não reconhecia o local como de costume. As bordas da paisagem estavam borradas, como se todas as praias que ela já tinha visitado se unissem em uma.
Briana seguiu sua caminhada a beira mar, reconhecendo o caminho e para onde ele a levava, mesmo nunca estando ali antes. Um pássaro pairava no ar e ela sorriu, reconhecendo o símbolo de sua família, sua mente retornou para o passado, quando corria pelos corredores de Agni Hill, descendo até a praia para ver os pássaros chegando para montar seus ninhos durante a primavera. O ritual dos albatrozes sempre a fascinaram quando criança, a dança com os parceiros de uma vida toda, a construção dos ninhos, o contentamento de um amor eterno, quando era uma garotinha ela sonhava em um casamento como aquele, como o de seus pais.
Aquele sonho já havia morrido, e as lembranças póstumas apenas reabriram uma ferida há muito cicatrizada. Continuou caminhando, sentindo a areia quente entre os dedos, permitindo o coração de se abrir para a saudade que sentia de casa, o sal no ar que refrescava a sua pele como apenas as praias em Aithne conseguiam. Se permitiu conjurar o som do riso fácil das gêmeas, as explicações prolixas de Callum sobre uma nova classe de insetos que descobriu, o olhar caloroso de sua mãe, a presença silenciosa e confortável de seu pai. Quando as lágrimas ameaçaram rolar por seus olhos, ao chegar perto demais de memórias dolorosas, pois jamais seriam vividas novamente, viu a deusa sentada graciosamente na areia, como se fosse seu trono.
— Então escolhemos o caminho da dor dessa vez, ao que parece. — Falou como se encontrasse uma velha amiga, a qual a exigência de cumprimentos formais era supérflua. O laço entre Bastet e Briana era profundo, íntimo e inquebrável, parecia bobo se preocupar com cortesias vazias. “Às vezes você precisa ser lembrada do que realmente importa, minha criança. Você precisa se livrar do rancor, e entender que a sua dor é apenas amor transbordando, sem saber para onde ir. Você deveria ir para casa. Eles sentem a sua falta.” A voz da deusa era suave e etérea, abraçando-a por completo, como se viesse de dentro dela. Suas lágrimas rolaram, sem qualquer restrição ou decoro. — Talvez no aniversário do Callum. Ele parece estar empolgado, se suas cartas são algum indício. Na última que recebi ele mandou uma borboleta azul enquadrada.
A deusa riu melodicamente, o som era majestoso e ecoava pela praia, mas seus lábios de gato não se moviam. “Ele é uma criança adorável.” Briana concordou com a cabeça, porque sim, seu irmão era uma criança adorável, e seria um senhor do fogo tão generoso quanto o seu pai. — Está tudo bem em casa? Não é por isso que você está aqui né? — Seu coração apertou, lembrando-se da primeira vez que havia sonhado com a deusa. A primeira a lhe dar a notícia da morte de Ariana, e quem a acalentou enquanto chorava, até acordar sobre as fronhas encharcadas com lágrimas e seu coração com um espaço vazio que jamais voltaria a ser preenchido.
Bastet negou com a cabeça, acalmando seus medos. “Tudo está bem em Aithne.” afirmou de forma decisiva, silenciando os medos de Briana que começavam afastá-la do momento. “Meu assunto de hoje também é sobre família, de certa forma. Mas não a sua, minha criança, talvez união seja uma descrição mais apropriada. Deixe seu coração ficar em paz, venha, vamos caminhar.”
Os passos as afastam da praia, a areia fofa se tornando terra úmida, a brisa do mar dando lugar ao bosque como se tivessem atravessado uma porta. Com as sobrancelhas franzidas, Briana olhou para sua deusa em busca de respostas e ela apenas indicou que seguisse o caminho indicado. — Nós estamos em… — a pergunta morreu em sua garganta quando chegaram até a clareira, a deusa apenas afirmou com a cabeça, parando no limiar entre o bosque e o campo, como se não pudesse passar dali. O ar estava pesado e quente, como se estivesse prestes a cair uma tempestade. — Bom, não é atoa que os militares estão de mal humor o tempo todo. Esse lugar é tenebroso! — Eldrathor era vazio de todo o calor e conforto aos quais estava acostumada.
Briana olhou para a relva sob seus pés, verde como em todos os outros lugares em que já esteve, e deu uma risadinha para si mesma. Ao dar o primeiro passo para dentro da clareira, ela esperou por algo grandioso acontecer. Quando não foi atingida por um raio, rajada de fogo ou terremoto, sentiu-se segura para explorar mais o lugar. A paisagem contrastava com tudo o que conhecia e a estátua no centro do lugar quase a fazia sentir dó do pobre artista que tivera todo o seu trabalho consumido por plantas selvagens. Ela correu os dedos pelas runas encravadas na base da estátua. “Não foram eles.” Briana voltou a olhar para onde a deusa havia parado, sua imagem parecia ondular, como um reflexo em um espelho d’água, e ela soube que seu tempo estava acabando. — Não foram eles o que? Isso é sobre a pira sagrada? — Bastet concordou com a cabeça, sua imagem ondulando ainda mais. — É claro que não, alguém pensa isso de verdade? Eu temeria pelo futuro do império caso aqueles que são treinados para nos proteger fossem burros a esse ponto! — Briana riu, a ideia parecia ainda mais ridícula ao falar em voz alta, e a deusa a acompanhou. “Você deve dizer isso aos outros, querida.” Bastet ordenou antes de desaparecer em fumaça.
Quando o sonho continuou mesmo depois do desaparecimento da deusa, Briana aproveitou a oportunidade para explorar ainda mais a clareira. Afastou o musgo que cobria o rosto da estátua, tentando encontrar algum traço conhecido. As runas entalhadas a intrigava, eram como um caminho conhecido, que fazia uma curva inesperada e mudava o trajeto e o destino. Ela corria os dedos sobre os desenhos, tentando memorizá-los. Então uma explosão como fogos de artifício dourados aconteceu ao seu redor e ela acordou em seus lençóis macios e confortáveis da academia. Ela riu sozinha, satisfeita de que suas suspeitas estavam corretas.
O céu do lado de fora começava a dar os primeiros sinais do raiar do sol, mas ela sabia que não voltaria a dormir. Voltou para a sua mesa em busca de um pedaço de papel ainda em branco para anotar as runas que ainda se lembrava. As coisas estão prestes a ficar mais interessantes, pensou enquanto anotava os desenhos de seu sonho, sem saber muito bem se seriam uteis.
ooc: Se você quiser uma inter com a Bri falando sobre isso deixe um emoji de foguinho 🔥 nesse post, só não prometo que seja muito longa ou boa. Se quiserem só meter um "Briana falou que..." nas inters que vocês já tem por aí, mesmo sem ter interagido com ela pode ficar a vontade, porque como a querida é agente do caos ela provavelmente saiu cantando EU AVISEI pelos corredores, como quem ganhou um bolão da copa.
#⋆✴︎˚。⋆ 𝔳𝔦. 𝐨𝐥𝐝 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐭𝐬 𝐝𝐢𝐞 𝐬𝐜𝐫𝐞𝐚𝐦𝐢𝐧𝐠 : povs#《 bastet 》#《 perhaps a better world's in bloom 》#EU NÃO SEI ESCREVER SONHOOOO (meme do lobisomem rasgando a camisa)#cae:task#num é task#mas pra geral ver
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Nina como você imagina uma lua de mel com a seulgi? Eu vejo ela como uma bobinha que está tão deslumbrada com a cerimônia que só percebe que a cobra vai fumar quando tá sendo jogada na cama do hotel caro
───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥] : SEULGI + l u a d e m e l
com certeza, a noiva mais emocionada e fofa do mundo;
o casamento de vocês foi ao ar livre, no finalzinho da primavera, num parque, pertinho de um lago, local onde ela te pediu a sua mão. Você até perde a conta de quantas vezes a viu chorando durante a cerimônia, o que também acabou te roubando algumas lágrimas. Mas foi do altar direto para o aeroporto, porque a lua de mel de vocês duas seria onze dias peregrinando de cidadezinha histórica pra cidadezinha no exterior;
e SEULGI está tão animada, mas tanto, que ela nem se lembra que na lua de mel os casai costumam transar também. O assunto, então, nem surge. Você curte a viagem, também gosta das visitas aos castelos, aos museus, as comidinhas gostosas nas confeitarias de esquina. Fotos e mais fotos são tiradas, onde ela vai, leva a câmera digital. Tantas imagens suas são clicadas que dá pra montar um book;
é quando vocês estão de volta no hotel, porém, que o tal assunto surge. Depois de uma tarde toda fora, você toma um banho de banheira e encontra aquela lingerie que comprou só pra lua de mel. Veste, e encontra a sua mulher sorrindo feito boba ao te ver retornando para o quarto;
SEULGI saca a câmera, claro ───── olha pra mim, hm? olha aqui... uau, tá tão linda, amor... Te pede pra posar, molda o seu corpo de uma posição pra outra, sem dúvidas você é a modelo queridinha dela, não? Mas você não quer só ser apreciada de longe, pede pra ser tocada, ser amada além dos olhos por trás da lente;
A deita na cama, engatinhando por cima, e pedindo, com a voz baixinha, me fode, vai. E é aí que ela se lembra que, agora, você é esposa dela, e que estão numa lua de mel, na qual você comprou lingeries só pra poder se exibir pra mulher que colocou um anel no seu dedo. Foda-se os museus, as confeitarias, as bibliotecas, os parques, SEULGI passa a preferir as tardes cansativas quando é porque o pulso está latejando de tanto enfiar os dedos dentro de você, ou o maxilar magoa com todos os movimentos repetitivos da língua vindo de cá pra lá, chupando todo o seu sabor;
Mas as fotos não cessam, no entanto. Muito melhor do que os quadros antigos, o seu corpo retorna aos holofotes, agora, porém, completamente sem as lingeries. Deitadinha sobre o colchão grande, as têmporas suadas, a carinha de cansada, a expressão de prazer em êxtase, a bagunça melada que fica entre as pernas.
#imninahchan#headcannon#wlw#red velvet headcanon#red velvet fanfic#seulgi headcanon#seulgi#red velvet seulgi fanfic#seulgi fanfic
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❝ He totally wanted to build the pillow fort, not me. ❞ // nate & june
( flashforward. )
June nunca se imaginou realmente como mãe. Inúmeras vezes tagarelou sobre o que faria quando tivesse filhos, mas nunca levou a ideia a sério como um desejo de sua vida adulta. Nem mesmo depois do seu casamento com Nate. Estiveram bastante ocupados sendo os tios legais de sua afilhada, Lizzie, que o pensamento de ter a responsabilidade sobre um pequeno humano (forma como costumava se referir aos filhos dos amigos) parecia um absurdo. Já tinham um filho de quatro patas e, até June ver dois tracinhos no teste de gravidez, era o suficiente. De repente, o título até então presente apenas em seu imaginário havia se tornado realidade. Ela, June Atwood Watkins, seria mãe de alguém.
Naquele dia em especial, chegou em casa no fim da tarde após um longo dia de trabalho na confeitaria. Ainda não tinha retornado 100% ao seu trabalho, mas com o festival de primavera se aproximando, June precisava formular o cardápio sazonal. E foi por isso que ficou tantas horas fora de casa em um único dia. Entretanto, a saudade do pequeno Leo era tanta que ligou para Nate diversas vezes ao longo do dia, apenas para garantir que estava tudo certo. Era uma das primeiras vezes que os dois ficavam sozinhos e, mesmo que confiasse plenamente no marido, conhecia Nate suficientemente bem para saber que era tão estabanado quanto ela. Mas, de tudo que pensou que poderia acontecer naquela tarde, encontrar sua sala de estar completamente do avesso não estava em seus planos. Alguns cobertores formavam o teto de uma cabana que envolvia praticamente toda a sala e todas as almofadas do sofá tinham desaparecido.
Afastou um dos cobertores para produzir uma abertura na cabana, encontrando Nate e Leo deitados em meio às almofadas. Antes que pudesse sequer perguntar o que estava acontecendo, ouviu a explicação de Nate e não conteve uma gargalhada. "Nate... Ele tem quatro meses. Pelo amor de deus, achei que a essa altura você saberia mentir melhor." riu, gesticulando negativamente com a cabeça. "Como passaram o dia?" perguntou, mesmo que soubesse cada detalhe do que os dois fizeram. "A Cata passou na Lemon hoje com a Lizzie. Ela fez um desenho pro Leo e disse que quer muito vir brincar com ele." sorriu, deitando-se no chão entre o marido e o filho, que dormia tranquilamente. "Eles vão vir essa semana jantar aqui. Parece que têm alguma novidade. Antes que pergunte, até tentei tirar alguma coisa, mas não consegui." fez uma careta.
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Because loving despite of slaughter means loving everything.
HUNTER SCHAFER? não! é apenas CALISTA BEAUCHAMP, ela é filha de AFRODITE caçadora de ÁRTEMIS do chalé DEZ OITO e tem QUATROCENTOS E QUARENTA E DOIS ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL TRÊS por estar no acampamento há SÉCULOS, sabia? e se lá estiver certo, CALI é bastante GENEROSA mas também dizem que ela é MELANCÓLICA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
The moon is revealing itself to my equally naked heart...
Nome completo: Calista Elizabeth Beauchamp. Data de nascimento: 18 de junho de 1582. Signo: Sol em Gêmeos, ascendente em Libra, lua em Peixes. Local de nascimento: Local desconhecido. Filiação: Afrodite e Henry Beauchamp. Gênero: Mulher transgênero. Sexualidade: Pansexual.
Moon dust in your lungs, stars in your eyes...
Foi na primavera de 1582 que o jovem duque inglês Henry Beauchamp conheceu o amor nos braços da mulher mais bela e encantadora que ele havia colocado os olhos. A jovem de nome Calista havia aparecido misteriosamente na corte inglesa, e pouco se sabia dela. Alguns diziam que era a filha bastarda de um nobre francês, outros que era a herdeira de uma grande fortuna de um mercador italiano. Independente do boatos sobre sua origem incerta, era inegável o magnetismo que ela exercia sobre os homens e mulheres da corte; todas aquelas pessoas simplesmente comiam na mão da jovem de cabelos-- loiros? Castanhos? Levemente arruivados? Pouco importava, todos concordavam que não havia mulher mais bela em toda a corte-- ou, até mesmo, em toda a Europa.
De todos os admiradores, porém, foi Henry que chamou sua atenção. O rapaz de vinte e três anos perdera os pais em uma tempestade no mar e agora precisava lidar com todas as responsabilidades de seu novo título. Todas as jovens da corte lutavam por sua atenção, afinal de contas, quem não desejaria aqueles cabelos dourados que brilhavam ao sol, os olhos azuis emoldurados por pestanas claras, as feições delicadas e o corpo alto e esguio? Além de belo, Henry era um romântico incorrigível, escritor de poesias e excelente tocador de alaúde. Sua imensa fortuna e título, obviamente, apenas o ajudavam a ser ainda mais o partido perfeito para um casamento.
Mas foi Calista, de todas as mulheres, quem conquistou os olhos e o coração de Henry. O caso de amor foi curto, mas intenso; apenas três semanas que marcaram aquela mulher misteriosa para sempre no coração do duque inglês.
Tão abruptamente como chegou, Calista desapareceu sem deixar resquícios. O mistério incendiou ainda mais a corte quando, algumas semanas depois do desaparecimento da mulher, um bebezinho apareceu no quarto que costumava pertencer a ela. Ninguém sabia como ele havia aparecido ali e, apesar de ser humanamente impossível uma concepção tão rápida, Henry sabia que aquele bebê era seu. Sem aceitar discussões, Henry aceitou o bebezinho como seu filho e lhe deu um nome que, séculos e séculos depois, foi completamente esquecido.
Isso porque o bebezinho cresceu e, ainda quando criança, percebeu que o nome, as vestimentas e o tratamento masculino que recebia simplesmente não eram para si. Seu pai e a corte não entendiam ou aceitavam que a criança era uma menina, não um menino, mas isso não a impediu. Quando tinha 15 anos, foi estudar na França e foi lá onde passou a se identificar como mulher oficialmente, fazendo todo o possível para que não descobrissem sobre seu passado na Inglaterra. Adotou o nome de sua mãe, Califa, e deixou o nome masculino para trás, mas apesar de finalmente poder viver como a moça que era, ainda sentia que algo faltava para si.
Foi quando conheceu a deusa Ártemis e suas caçadoras aos 20 anos que entendeu o que estava faltando. Descobriu com elas que era uma semideusa e, após contar a história de sua mãe para Ártemis, ficou claro para a deusa que sua mãe era, na verdade, Afrodite. Foi aceita na caçada, onde aprendeu a lutar e também onde foi capaz de desenvolver o poder de alterar a própria aparência. Ela usa o poder para modificar seu corpo de acordo com a necessidade, ficando mais alta, baixa ou forte se preciso, mas também o usa para ter a aparência feminina que apenas conseguiria com hormônios ou cirurgias, nada disso sendo possível em sua época.
Nunca mais viu seu pai, algo que quase a matou por dentro já que, apesar de tudo, o amava muito, mas sabia que era necessário mantê-lo longe de toda a confusão que os deuses traziam. Com o passar dos séculos, fez o possível para manter a memória dele viva em seu coração; toca vários instrumentos, escreve poesia e sua aparência escolhida tem os mesmos cabelos dourados, os mesmos olhos azuis, os mesmos traços finos e delicados.
Estava com as outras caçadoras quando tudo aconteceu e está confusa e de coração partido desde o desaparecimento de sua senhora. É difícil ficar reclusa no Acampamento, mas ela sabe que é o necessário no momento.
My love is awake even in the dark...
Número do Chalé: Dez Oito. Poderes: • Manipulação corporal - capacidade de manipular qualquer aspecto de seu próprio corpo. • Aura de amor - Calista consegue ver uma aura vermelha ao redor de quem está apaixonado. Quando a pessoa está perto do objeto de sua afeição, a aura fica ainda maior e mais forte, o que significa que Calista também sabe por quem a pessoa está apaixonada. Habilidades: • Velocidade sobre-humana • Durabilidade sobre-humana Armas: • Possui um arco-e-flecha de bronze celestial que ganhou quando se uniu à caçada. Ele se transforma em um bracelete que possui o desenho de uma lua quando ela não o está usando. • Uma faca de caça de bronze celestial com uma lâmina afiada de um lado e uma serra do outro, com um emblema de pomba com uma lua no cabo de couro. Artefato: • Chicote de serpentes - Um chicote feito de couro de cobra, com uma ponta quádrupla que se transforma em quatro pequenas cobras quando ativado. Cada cobra é imbuída com veneno mágico e obedece aos comandos do portador do chicote. Elas atacam os inimigos com mordidas venenosas e podem até mesmo distraí-los enquanto o usuário prepara outros ataques. Cargos no Acampamento: • Membro da equipe azul de arco e flecha • Instrutora de arco e flecha
A heart that hurts is a heart that works...
Conexões: Aqui. Headcanons: Aqui. Tasks: Aqui. POVs: Aqui. Playlist: Aqui.
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Desafio das Décadas! Regras traduzidas por LalaSims. Site dela toda vez que seu nome é citado (Eu só alterei a década de 2020)
O desafio das décadas foi criado por ZombieCleo, Kakeru_Naruse e CuteCoffeeGal; traduzido e adaptado por LalaSims para o The Sims 4 completo com todos os conteúdos até Ilhas Tropicais. Só em 2020 que terá a coleção de objetos Meu Primeiro Bichinho, lembrando que ter ela é OPCIONAL (A partir daqui é o texto dela até 2020, bem aqui também era, mas alterei um pouco)
O desafio original acabava em 2010, mas eu adicionei uma década (2020-2029), aonde o desafio termina. Fique livre para terminar em qualquer uma delas (2010 ou 2020). E como sempre, eu modifiquei as regras para se adequar à minha maneira de jogar, além de add algumas coisas. Se alguma regra te incomoda, simplesmente a ignore ou modifique para o que você gosta.
Agora sim, com tudo isso dito: vamos lá?
PS: Apenas como uma curiosidade – demorou em torno de 5 dias para traduzir esse desafio, eu achei que seria rápido. Tadinha de mim kkk
A ideia central desse desafio é viver com a mesma família através dos anos de 1890 até 2010/2020, em uma linha do tempo histórica, aprendendo como as tradições, costumes e limitações da comunindade mudaram através dos séculos. Esse desafio tem várias limitações, tenha em mente que nenhuma delas representa a minha (ou a sua) mentalidade e que não concordamos com isso, mas que, de qualquer forma, são apenas regras para representar o que era válido naquela época. Sinta-se livre para mudar ou ignorar qualquer regra que não afete drasticamente a jogabilidade.
Eu jogo com todos os patotes até o momento (Ilhas Tropicais) e vou tentar manter este desafio atualizado, se há algo que você gostaria que fosse adicionado às regras para tornar o desafio mais divertido ou mais desafiante, por favor, comente abaixo e eu vou fazê-lo.
Crescimento e tempo transcorrido:
Crescer e envelhecer são coisas importantes nesse desafio e você precisa fazê-lo quando chegar a hora. Até certo ponto do desafio, crescer automaticamente é aceitável, mas em meados de 1950 até os dias atuais, o tempo de vida se alterou, crescendo muito. Se as pessoas morriam em torno dos 50 anos há 100 anos atrás, a expectativa de vida atual ultrapassa os 75 anos. Por isso, no meio do desafio será necessário que você os envelheça manualmente. Eu aconselho você a colocar um evento no caledário – ESTAÇÕES – e então, ir nas outras casas e envelhecer todos que precisam ser envelhecidos. Você pode usar um mod para te ajudar com isso e com a transição da história.
Lembre-se de não passar muito tempo nas casas alheias, envelhecendo e engravidando – para a continuidade da comunidade, caso você tenha uma, pois a sua família herdeira continuará sem você por perto. As coisas podem ficar caóticas.
Feriados: Estações adicionou alguns feriados, é indicado que você coloque mais alguns, conforme o tempo vai passando (eu colocarei abaixo nas regras, de acordo com a década) e os costumes, mudando.
Ano novo, Dia do Amor, Primavera (festejar o início de uma nova estação, casamentos podem ocorrer, se você quiser), Dia das Memórias (para o luto), Dia da Independência (baixe a bandeira do seu país e faça com que seus sims conversem sobre assuntos “patriotas” e admirem-na), Halloween, Natal.
Desde que a maioria desses feriados não se aplica ao início do desafio, acredito que você só deva adicionar aqueles que se enquadrarem na década que está jogando.
História: Você e seu companheiro se mudaram para o Novo Mundo, também conhecido como Estados Unidos da América, mas nem tudo são flores. Aliás, o cheiro delas é tudo o que você não sente, ainda mais depois de ter saído às pressas do seu país de origem. Agora, tudo que lhe resta é garantir a sobrevivência de sua linhagem (ou morrer tentando).
Apanhado geral:
Note que os EUA naquele momento não era um lugar muito cheiroso e com uma boa assistência sanitária, visto que as pessoas utilizavam banheiros com poços como depósito de fezes. Claro, isso muda com o tempo.
Para passar para a próxima década, seus sims herdeiros devem ser adolescentes ou jovens adultos e SEMPRE devem estar casados (para que você possa ir para a próxima geração).
Mods recomendados: MC Command Center (modifique o número de sims no lote, assim você pode jogar com famílias maiores) e MC WooHoo (possibilita que as adolescentes engravidem e casem).
Há diversas regras e elas mudam de acordo com a década. Leia com calma:
COMEÇANDO:
Fundadores:
Crie uma família no CAS. Você pode começar com quantos sims quiser, desde que tenha um herdeiro ou casal. Caso opte pelo herdeiro, você precisará casá-lo antes que o desafio comece.
No desafio original, há um sistema de pontos, mas eu não o adotei aqui.
Divirta-se vestindo eles de acordo com as décadas e sinta-se livre para editá-los a qualquer tempo. Para me ajudar com isso, eu baixei alguns packs do youtube e itens que encontrei no Pinterest, assim tinha roupas e móveis/eletrodomésticos que fossem tão rústicos e antiquados quanto os que vi nas minhas pesquisas.
Se quiser, você pode ter um cachorro ou gato, ou ainda adotar um na rua.
Salve a família e mova-os para um lote.
Casa e finanças:
Você pode mudá-los para qualquer mundo, exceto DEL SOL VALLEY (Só é possível morar lá a partir da década de 1950), STRANGERVILLE (Só é possível morar lá a partir da década de 2010) e SULANI (Esta só é permitida a partir da década de ’50, desde que os biquinis foram criados em 1946).
Você não deve usar cheats de dinheiro. Compre um lote e construa com o dinheiro que lhe resta.
Nesse caso, vou add um adendo: Se você quiser jogar com uma casa mais elaborada, levando em consideração que os itens clássicos do jogo não são baratos, você pode. Construa o que quer e quando o jogo começar, deixe-os apenas com 50$ simoleons.
Para isso, siga os passos: CTRL+SHIFT+C > TestingChests True > Money 50 > tecle enter e desative o cheat.
Caso seja solteiro, você pode morar em um apartamento. Mas tão logo se case, você deve se mudar para uma casa, pois em 1890 apenas solteiros e HOMENS moravam em apartamentos.
Computadores e celulares estão proibidos.
No original, eles são permitidos, mas não tem lógica uma casa que não tem eletricidade ter computadores e celulares.
Para conseguir itens, você deve ir em busca dos mesmos pelo mundo (ou comprá-los direto do modo compra. Ex: sementes).
Guerras:
Há diversos momentos em que os sims devem ir para a Guerra. Para tal você pode usar a Planta Vaca, colocá-los na carreira militar ou enviá-los para outro lote. Eles podem retornar ou não.
No meu caso, eu criei um lote com algumas plantas vacas, plantas de cultivo e uma casa básica. Eles terão de sobreviver por uma semana sozinhos lá, os que sobreviverem retornam para casa.
Caso tenha o STRANGERVILLE, você pode colocá-los na carreira militar e enviá-los para STRANGERVILLE por uma semana de jogo.
Caso opte pela Planta Vaca, os seus sims retornam da Guerra após sobreviver à ela.
Na primeira Guerra (1910), apenas HOMENS vão para a Guerra. Na Guerra da Coréia, Homens (para lutar) e Mulheres (para serem enfermeiras e cuidarem dos feridos). Há diversas Guerras, por isso, leia com atenção para não perder nada.
Fama:
Para jogar em DEL SOL VALLEY e com a maioria das ações que são aceitas para a época, deve-se estar na DÉCADA DE 1950. A maioria dos empregos e ações são permitidos, use o seu julgamento e pense a respeito. Se você prefere uma jogabilidade mais realística, as carreiras de ATOR e CHEF FAMOSO estão liberadas para homens e mulheres, a partir de 1950.
1890: As vésperas do século XX
Herdeiro: Apenas homens. Se não houver filho homem, então o marido da sua filha mais velha se torna o herdeiro.
Tratos, Habilidades e Aspirações: Meninas precisam ter o trato criativo. Meninos precisam ter a habilidade física desenvolvida.
Relações e Oba-Oba:
Sims devem sempre casar-se com o gênero oposto e com a mesma etnia (exemplo: negros com negros, brancos com brancos).
Sinta-se livre para mudar esta regra. No meu caso, minha sim casou-se com um rapaz moreno, mesmo sendo loira de olhos azuis.
Oba-Oba está proibido, exceto para reprodução. Então eles sempre devem “Tentar ter um bebê”.
Adolescentes, Crianças e Bebês (toddlers) não podem fazer bagunça.
Sims não podem divorciar-se.
Filhas (meninas) se mudam quando se casarem.
Elas podem se casar e/ou engravidar, a partir da adolescencia.
Não é permitido adotar.
Construção:
Traço do lote: fora da rede (Ilhas Tropicais) //apenas se tiver.
Banheiro no exterior da casa. Sem chuveiros, apenas banheiras (de madeira).
Apenas móveis de madeira dentro da casa.
Geladeira e fogão antigos (você pode baixar CC para ajudar na caracterização). Nenhum outro item de cozinha são permitidos, fora esses dois.
Sem eletricidade. Luzes devem ser de velas, lampiões e qualquer um que não use eletricidade.
As paredes e piso devem ser de madeira. Papéis de parede não são permitidos.
A casa deve ser decorada com pinturas de paisagens, impressionistas, realistas ou clássicas, itens que lembrem a antiguidade.
Tapetes com aparência tradicional e antiquada são permitidos.
Mesa de desenho só é permitida no quarto de habilidades das crianças.
Caso você não opte por ter um quarto de habilidades, coloque a mesa no quarto da criança.
Não é permitido: cafeteira, chaleira, fones de ouvido, celular, computador, equipamento de DJ, tablets, termostato, ar condicionado e tudo o que não pertence à 1890.
Sem decorações de feriado (Estações), no entanto, você pode ter a mesa de arranjos florais e outros itens que não usem eletricidade. A única decoração permitida é para o Natal. Não use nada que tenha eletricidade (ex: lâmpadas).
A caixa de decorações está proibida.
Pequenas estufas estão permitidas. PEQUENAS. Estufas grandes, do estilo “Estufa de Fazenda” para comércio, não são permitidas.
É permitido ter a caixa de abelhas e vender mel.
Educação: é obrigatório ir para a escola no nível fundamental. É opcional ir para a escola no nível médio (meninas), ainda é obrigatório mandar os meninos.
Se você joga com o Go-To-School, crie uma igreja e coloque salas de aula, ambiente para casamentos e um pequeno cemitério. As sims mulheres devem ir à igreja todo domingo de manhã. Os filhos devem estudar na igreja. Caso deseje, coloque itens para melhora de habilidades (de acordo com a época).
Trabalho:
Homens podem ter empregos formais nas áreas de: Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (Músico), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (Policial), Político, Cientista, Escritor (qualquer ramo).
Para a carreira de escritor, seu sim deve ir trabalhar em uma biblioteca. Computadores não são permitidos em casa.
Os computadores das bibliotecas precisam ser o mais antiquado possível.
Caso queira trabalhar em casa, na carreira de escritor, você pode baixar esse mod >>> máquina de escrever <<< e jogar com ele. APENAS ESCRITA!
Homens podem ainda fazer dinheiro com trabalho autônomo como: jardinagem, carpintaria, pescaria, entre outros.
Atenção: APENAS trabalhos que não utilizem energia eletrônica (ex: coletar itens do mundo).
Homens podem ter o seu próprio restaurante (Escapada Gourmet) ou loja (Ao Trabalho), mas apenas se puderem pagar por isso.
Mulheres cuidam da casa, da criação dos filhos, cozinham, lavam a roupa, ajudam a manter o jardim e podem ler, pintar e fazer pequenas sociais em seus belíssimos jardins.
Clubes são permitidos para mulheres de mesma condição familiar (Ex: Jovem-adultas que são mães, Adolescentes grávidas…) e Homens que façam atividades juntos (Ex: pesca).
Cuidar do jardim, educar ou qualquer dos objetivos do desafio não podem ser atividades do clube.
Se uma mulher torna-se viúva, ela pode fazer dinheiro a partir de pintura, jardinagem e carpintaria. Ela só pode se casar com um homem pobre (não importa a etnia).
Outros:
Seus sims não podem ter os seguintes feriados:
Natal – Enfeites de natal, dia de folga, sentimento de agradecimento. As mulheres devem cozinhar e festejar o Natal.
Páscoa – Dê presentes, cozinhe doces e divirta-se com as crianças e adolescentes. É um bom momento para encontrar o parceiro perfeito para os filhos.
Dia das Memórias (luto) – Ir à igreja e prestar luto aos mortos no cemitério local.
Dia da Colheita – Festejar e agradecer pela colheita. Sentimento de gratidão, dar flores aos outros, mulheres cozinham com frutas e verduras, homens contam suas histórias.
Se seus sims ficarem doentes, você não pode comprar remédios. Cure-os com medicina natural e/ou descanso.
Fora os festivais citados acima — você deve criá-los no calendário e apagar os que não pertencem ao descrito acima — você não pode ir em nenhum outro, exceto CASAMENTOS.
Nascimento deve acontecer em casa, independente de você jogar com o Ao Trabalho ou não.
Bebês recém-nascidos devem ser alimentados apenas via amamentação, mamadeiras estão proibidas.
Se sua família tiver dinheiro o suficiente, você pode ter uma empregada e/ou mordomo. Você não pode ter uma babá.
Sem aparelho de ginástica (PCT Fitness) e/ou bem-estar (PCT Dia de Spa). Os sims podem melhorar essas habilidades manualmente, mas não podem ter os equipamentos correspondentes (ou se exercitar em spas e academias, pois os mesmos não existiam naquela época).
Férias não são permitidas, mas viagens sim.
Selvadorada é permitida, mas tenha em mente que viagens desse tipo eram extremamente raras e nunca como uma viagem familiar (Aventuras na Selva).
Animais domésticos não eram tão comuns, mas você pode tê-los. No entanto, se eles ficarem doentes, você não pode levá-los ao veterinário e nem castrá-los. Além disso, gatos ou cães de porte pequenos não eram comuns (as famílias que tinham esses animais eram as mais ricas e bem sucedidas no meio dos negócios). Ainda, roupas não são permitidas (Gatos e Cães).
Toda lavagem de roupas deve ser feita no balde e as roupas, estendidas no varal (PCT Dia de Lavar Roupas).
Eles podem ter uma câmera fotográfica (a mais antiga), mas não podem vender fotografias para viver. Use para ter fotos da família, ou quem sabe, até uma árvore genealógica de fotos numa das paredes, que tal?
Playground e itens de plástico para divers��o ainda não foram criados e portanto, não são permitidos. Os brinquedos devem ser todos de madeira e/ou tecido, já que era comum as mulheres costurarem bonecos de pano e os homens criarem brinquedos de madeira (ex: carrinhos e bonecos).
A mesa de desenhar é permitida, mas apenas no quarto das crianças ou no quarto de habilidades.
Você pode querer começar a procurar por uma planta vaca nessa década (ela será utilizada em 1910, na guerra).
1900: Era Eduardiana
Todas as regras de 1890 se mantém, com algumas mudanças:
Construção:
Remova o traço “Fora da Rede”.
Eletricidade é permitida, mas apenas na iluminação.
Banheiros dentro de casa são permitidos, no entanto, ainda não podem ter chuveiros, apenas banheiras.
Estofados são permitidos.
Papel de parede são permitidos.
Você pode usar uma vitrola (som antigo) para música, já que não utilizava eletricidade. Os estilos musicais que podem ser escutados são: Clássico, Barroco e Canções de Ninar.
Trabalho: Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (Músico), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (Policial), Político, Cientista, Escritor (qualquer ramo), Crítico (qualquer ramo), Culinária (Chef), Pintor (Qualquer ramo), Negócios (qualquer ramo).
Mulheres ainda não podem trabalhar formalmente, mas elas podem trabalhar como autônomas com pintura, arranjo de flores e jardinagem.
Outros:
Seus sims podem tirar férias.
Ao fim dessa década, sua planta vaca precisa estar completa/grande.
1910: 1ª Guerra Mundial e Sufrágio Feminino
Todas as regras anteriores estão válidas com as seguintes mudanças:
Guerra:
Todos os sims HOMENS do save devem ir para a 1ª Guerra Mundial. Isso inclui Adolescentes, Jovens-Adultos e Adultos – mesmo aqueles que não estão na casa jogada, como os maridos e filhos das suas filhas de outras gerações.
Para simular a Guerra, faça cada sim (nas condições anteriores) comer do bolo da planta-vaca 1 vez. Os que sobreviverem ao bolo, são os sobreviventes da Guerra e “voltam” para casa.
Homens casados que estão indo para a Guerra podem “Tentar ter um bebê” antes de irem lutar.
Herdeiro: Se todos os sims HOMENS morrerem na guerra, então o marido da sua filha mais velha se torna o novo herdeiro.
Nesse caso, toda a família da filha mais velha volta para a casa principal. Olhe com cuidado e veja à qual filha se aplica.
Se não houver homens sobreviventes, a filha mais velha deve se casar novamente, o marido deve ir à guerra (comer o bolo da planta vaca) e assim sucessivamente até que um homem sobreviva para dar seguimento ao desafio, encontrando o novo herdeiro.
Trato, Habilidades e Aspirações: Todos os sims que voltarem da Guerra, devem sobreviver ao trauma e portanto, ter um dos traços abaixo:
Soturno
Cabeça-quente
Desajeitado
Insano
Preguiçoso
Malvado
Evasivo
Construção:
Drywall e pintura de parede é permitido.
Novos estilos musicais: Jazz e Blues.
Educação: Adolescentes que não tenham um C ou 7 no ensino médio devem ser mandados para o reformatório.
Construa um lote aonde eles possam morar, com o básico necessário.
Se os avós ainda estiverem vivos, eles devem ir morar com os avós.
Trabalho:
Jovens-adultos não são permitidos terem uma carreira, pois estão lutando na Guerra, se você tem Strangerville, coloque-os, ao retornar da guerra, na carreira militar até que eles se tornem adultos.
Adultos/Idosos podem entrar nas carreiras: Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (Músico), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (Policial), Político, Cientista, Escritor (qualquer ramo), Crítico (qualquer ramo), Culinária (Chef), Pintor (Qualquer ramo).
Mulheres podem trabalhar desde que sejam casadas e jovem-adultas. Você pode casá-las adolescentes e acelerar a vida matrimonial, é uma sugestão.
Crianças e adolescentes podem entrar nas atividades de escoteiro, assim como viajar para acampar, apenas com o pai.
1920: Os Anos 20 Rugem & Lei Seca
Todas as regras das décadas anteriores estão válidas, com as seguintes mudanças:
Herdeiro: MENINAS podem ser herdeiras e não mais precisam se mudar quando se casam.
Trato, Habilidades e Aspirações: Meninas não precisam mais ter o traço criativo como o seu primeiro traço.
Construção:
Todas as iluminações estão permitidas.
Rádios permitidos.
Nova estação: Rádio falada/FM
Filmes estão permitidos, exceto televisores (pois estes só chegariam nas casas muito tempo depois).
Para assistir aos filmes, crie um lote comunitário de cinema. Tente criar um típico cinema dos Anos 20.
Pinturas de surrealismo estão permitidos.
Piscinas públicas (clubes) são permitidos. As roupas de banho devem ser maiôs (mulheres) e short com blusa (homens).
Trabalho:
Sims HOMENS podem entrar nas mesmas carreiras de outras décadas, com as adições de:
Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (Músico), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (Policial), Político, Escritor (qualquer ramo), Crítico (qualquer ramo), Culinária (qualquer ramo), Ator (qualquer ramo), Pintor (Qualquer ramo). A carreira de cientista não é mais permitida.
Sims MULHERES podem trabalhar se são solteiras, viúvas, separas ou se o marido não traz dinheiro o suficiente para casa. As carreiras permitidas são: Criminal (chefe), Culinária (chef), Entretenimento (Música), Jardinagem (Qualquer ramo), Pintura (Qualquer ramo), Escrita (Qualquer ramo).
Jovens-adultos são encorajados a trabalhar na carreira Criminal.
Sims podem vender fotos para viver.
Trabalho de meio período:
Homens – Pescador, Salva-vidas, Trabalho manual (artesanato).
Mulheres – Babá, Salva-vidas, Trabalho manual (artesanato) e/ou Funcionário de varejo.
Adolescentes e Idosos não podem ter trabalho de meio período.
Feriados:
Segunda de outono – Sem decorações, dia de folga, tradicções – Gratidão, contar histórias, celebrar a colheita.
Outros:
Álcool é completamente proibido.
Os sims podem ir em festas, além do casamento. Ex: Festa de aniversário, festa da colheita, Dia de brincadeira do bebê… Apenas leve em consideração o que era aceitável para a época.
Não é permitido touro mecânico, pista do DJ, entre outros itens muito modernos que só foram existir muito mais tarde.
1930: A Grande Depressão
As regras das décadas anteriores ainda estão válidas, com algumas mudanças:
Tratos, Habilidades e Aspirações: Todos os sims que se tornarem jovem-adultos nessa época devem ter um dos seguintes traços:
Soturno
Maldoso
Evasivo
Trabalho:
Todos os sims empregados no começo da década, devem perder o emprego e permanecer desempregados por uma semana sim. Se você quiser, eles podem conseguir o emprego novamente após essa semana ou mudar de ares (lê-se, carreira rsrs).
Durante essa semana, os sims devem sobreviver da pesca, jardinagem, colher itens do mundo, entre outros.
Trabalhos permitidos: Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (Músico), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (Policial), Político, Cientista, Escritor (qualquer ramo), Crítico (qualquer ramo), Culinária (Chef), Pintor (Qualquer ramo), Atletismo (qualquer ramo).
Carreira de Negócios está proibida.
Carreira de Atletismo é permitida (qualquer ramo).
A era do filme mudo acabou. Os empregos de Ator/Atriz estão disponíveis para ambos os sexos (Feminino e Masculino).
Trabalho de meio período:
Homens – Pescador, Salva-vidas, Trabalho manual (artesanato).
Mulheres – Babá, Salva-vidas, Trabalho manual (artesanato) e/ou Funcionário de varejo.
Adolescentes e Idosos não podem ter trabalho de meio período.
Finanças:
Contas só podem ser pagas depois que a energia é cortada.
Extreme: Espere até que a água seja cortada, para que as contas sejam pagas. Se quiser, espere alguns dias antes de pagar as contas.
Veteranos de Guerra podem recebem $100 (cheat) por veterano, na casa.
Extreme: Para simular a quebra da bolsa e a crise financeira, retire 40% ou mais do dinheiro familiar.
Feriado: Add “espírito de travessura” às tradições do Dia Das Bruxas/Halloween.
Outros:
Álcool está permitido novamente.
Os sims só podem ter uma refeição cozida no fogão, por dia. As outras devem vir da pesca, jardinagem e frutas/verduras coletadas pelo mundo.
Desde que não seja cozido, alimentos da geladeira estão permitidos (ex: salada de frutas/verduras.)
Sims não podem criar pinturas grandes ou médias, apenas pequenas.
Sims podem comprar uma câmera (e trabalhar com fotos).
Animais de pequeno porte, assim como bichinhos em gaiolas (peixes, ramsters ou ratinhos).
Ouriço e bubalus só são permitidos em famílias extremamente ricas (acima de 300k), pois não eram muito baratos e nem muito comuns.
1940: A Segunda Guerra Mundial
Todas as regras anteriores estão válidas com algumas mudanças:
Guerra:
Envie todos os sims HOMENS que já são Jovens-Adultos para a guerra. Faça-os comer o bolo da planta-vaca 2 vezes, os sobreviventes “voltam” para casa.
Esses sims jovens-adultos que são casados podem “tentar ter um bebê”, antes de ir à guerra.
Eles não estão permitidos ter uma carreira antes de se tornar adultos.
Se você tem o STRANGERVILLE, faça os jovem-adultos entrarem na carreira militar, após “comer” o bolo, no retorno para casa.
Os sims HOMENS que se tornarem jovem-adultos durante a década não serão recrutados, mas precisam obter uma carreira.
Caso você tenha o Strangerville, aconselho que seja na carreira militar. Como se eles estivessem no exército e ao se tornarem Adultos, eles são liberados do serviço obrigatório e podem obter uma carreira diferente.
Tratos, Habilidades e Aspirações: Todos os sims que voltarem da Guerra, devem sobreviver ao trauma e portanto, ter um dos traços abaixo:
Soturno
Cabeça-quente
Desajeitado
Insano
Preguiçoso
Malvado
Evasivo
Relações:
Sims podem ter relacionamentos com outras etnias, mas eles não podem se casar.
Oba-oba ainda é proibido, então se eles quiserem fazer algo mais íntimo, deve ser “tentar ter um bebê”.
Construção:
Todas as casas precisam ter um jardim de inverno (típico da Era Vitoriana), com pelo menos 4 plantas.
Minha dica é que esse seja o jardim pessoal da matriarca, com frutas e verduras usadas na alimentação.
Grandes estufas comerciais são permitidas.
Termostato é permitido (tente usar um não tão moderno).
Todas as casas precisam ter um aparelho de rádio e um sim precisa escutar todos os dias, por uma hora.
Minha dica é: haviam telenovelas e as mulheres adoravam, segundo a minha avó, ela “assistia” todos os dias pelo rádio. Dê um pouco de diversão para a matriarca ou o casal principal ^.~
Nova estação de rádio: Música de natal.
Cafeteiras e chaleiras simples e tradicionais são permitidas.
Proibido: cafeteiras muito modernas, expresso e cafeteira/chaleira de apenas 1 copo.
Equipamento fitness é permitido apenas para sims da carreira Militar e Atletas.
São permitidas: Máquina de lavar e secar roupas e aparelho de som “Jukebox”.
É permitido a criação de clubes (com piscinas) e o uso de maiô nas sims (tudo muito tradicional ainda).
Piscinas apenas em lotes comunitários.
Educação: Adolescentes não são mais enviados para outros lotes por terem notas ruins.
Trabalho:
Homens – Criminal (Chefe), Médico, Entretenimento (qualquer ramo), Jardineiro (qualquer ramo), Militar (qualquer ramo), Político, Cientista, Escritor (qualquer ramo), Crítico (qualquer ramo), Culinária (Chef), Pintor (Qualquer ramo), Detetive, Agente Secreto (qualquer ramo), Ator, Atleta (fisiculturista).
Sims jovem-adultos sobreviventes da guerra não podem ter uma carreira até que se tornem Adultos. Enquanto isso, eles devem trabalhar como autônomo – jardinagem, carpintaria…
Sims homens que NÃO são veteranos de guerra (sobreviventes) devem ter um emprego/carreira.
Mulheres – Atriz, Atleta (fisiculturista), Criminal (chefe), Culinária (qualquer ramo), Entretenimento (qualquer ramo), Jardinagem (qualquer ramo), Militar (policial), Pintura (qualquer ramo), Agente Secreto (qualquer ramo), Escrita (qualquer ramo).
Sims mulheres precisam ter uma carreira.
Quando elas se casarem, podem prosseguir no emprego ou largar para se tornarem donas de casa.
Adolescentes são permitidos e encorajados a ter um trabalho de meio período.
Trabalhos de meio-período:
Babá – Apenas mulheres.
Empregado de fast-food
Pescador – Apenas homens.
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Trabalhos autônomos permitidos:
Veterinário (você pode ter a sua própria clínica).
Restaurantes (cuide para que se adeque à época).
Lojas de varejo (cuide para que se adeque à época).
Feriados:
Decorações são permitidas, por isso, você deve modificar todos os feriados do seu calendário e permitir as decorações.
Compre uma caixa de decorações e a utilize apenas para decorar a casa. Vender as decorações não é permitido, sendo assim, se o fizer, será caracterizado como cheat/roubo/fraude.
Outros:
Os sims só podem ter uma refeição cozida no fogão, por dia. As outras devem vir da pesca, jardinagem e frutas/verduras coletadas pelo mundo.
Desde que não seja cozido, alimentos da geladeira estão permitidos (ex: salada de frutas/verduras.)
Sims podem comprar remédios quando estão doentes.
Apenas nesse caso e para escrever, o uso do computador é livre. Ou você pode simplesmente baixar algum CP que simule uma máquina de escrever e uma farmácia (coloque no mundo como Lote Comunitário/Loja, mas dessas que não pertence ao núcleo familiar).
Bebês podem nascer em casa ou no hospital.
Desde que os veterinários tornaram-se mais comuns nesta década, você pode levar seus bichinhos ao vet para tratá-los e inclusive castrá-los, caso deseje.
O uso de biquinis é permitido.
1950: Ameaça Vermelha & Guerra Coreana
Lembrando que o desafio foi todo baseado na história americana, “A ameaça vermelha refere-se a dois períodos de forte desenvolvimento do anticomunismo nos Estados Unidos. A expressão também é frequentemente usada para descrever a atmosfera política que favorecia perseguições políticas e a violações de direitos civis” (Wikipedia) , e por isso, foram momentos de grande tensão para o povo americano. Tentando deixar este desafio o mais correto possível, essa década é um período difícil para o povo que sofrerá com falta de alimento e recursos, além de ter que enviar os filhos para a guerra, mais uma vez.
Só quis deixar aqui uma explicação rápida, para que você consiga visualizar.
As regras das décadas anteriores ainda estão válidas, com as seguintes mudanças:
Guerra:
Os filhos mais velhos (ambos os sexos) são enviados para a guerra. Homens para lutar, mulheres para serem enfermeiras e cuidar dos feridos.
Eles devem ser jovem-adultos.
O homem pode “tentar ter um bebê” antes de ir servir na guerra.
Faça ambos comerem o bolo da planta-vaca. Os sobreviventes “voltam” para casa.
Strangerville:
Se você tem esse pacote, após os sims comerem do bolo, os sobreviventes devem entrar na carreira militar e nela permanecer até se tornarem adultos.
Tratos, Habilidades e Aspirações:
Soturno
Cabeça quente
Desastrado
Insano
Preguiçoso
Malvado/Maldoso
Evasivo
Relacionamentos:
Sims podem se divorciar por qualquer razão.
Adoção é permitida.
Construção:
Sims (e famílias) podem viver em apartamentos a qualquer momento.
Chuveiros são permitidos.
Pisos em carpete, estampado e tijolo é permitido.
Lembrando que as paredes de tijolos são permitidas desde o começo do desafio, a limitação é apenas para o piso.
Piscinas particulares são permitidas.
O uso de biquinis tradicionais é permitido.
Aparelho de televisão é permitido, mas seu uso é restrito de 6h da manhã até 21h da noite. Apenas canais de notícias e clássicos.
Compre apenas as 3 tv’s mais baratas do jogo, aquelas de tubo.
Todos os estilos de pintura são permitidos. Desenhos podem ser pendurados pela casa sem restrições.
Requerimento de ouvir rádio é removido.
Música pop é permitida.
Protetor solar, snorkel e espreguiçadeiras flutuantes são permitidos.
Educação: Ensino fundamental e médio são obrigatórios.
Extreme: Notas 10 e/ou A, quanto melhor a nota, melhor o casamento.
Exemplo: Um filho com nota 7 deve se casar com uma pessoa pobre. Um filho com nota 10 deve se casar com uma pessoa rica.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Criminal (Chefe)
Médico
Entretenimento (qualquer ramo)
Jardineiro (qualquer ramo)
Militar (qualquer ramo)
Político, Cientista
Escritor (qualquer ramo)
Crítico (qualquer ramo)
Culinária (Chef)
Pintor (Qualquer ramo)
Detetive
Agente Secreto (qualquer ramo)
Ator
Atleta (fisiculturista)
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Mulheres devem sair do emprego quando engravidarem, estiverem com bebês e/ou crianças. Só podem voltar a trabalhar formalmente quando seus filhos mais jovens tornarem-se adolescentes. Elas ainda podem trabalhar de maneira autônoma, mas seu foco é a criação dos filhos.
Finanças:
Veteranos de Guerra podem recebem $250 (cheat) por veterano, na casa.
Feriado:
Mude no calendário o feriado “Segunda de Outono” para “Dia dos Veteranos”.
Outros:
Telefones celulares podem ser usados para conversar.
Sims podem ter ilimitadas refeições cozidas no fogão.
Você pode ter uma babá (além de empregada, mordomo e jardineiro).
Sims podem pintar quadros de qualquer tamanho.
Alarme de incêndio é permitido.
Playground é permitido (exceto piscina de bolinhas).
1960: Direitos Civis, Revolução Sexual e Contracultura
Todas as regras das décadas anteriores estão válidas com as seguintes mudanças:
Guerra:
Envie os 2 filhos mais velhos – independente de sexo – para a Guerra. Eles devem ser jovem-adultos.
Homens podem “tentar ter um bebê”, antes de ir servir.
Para simular a guerra, eles devem comer o bolo da planta-vaca.
Ao retornar para casa, eles devem permanecer em trabalhos autônomos.
Strangerville – Caso você tenha esse pct, ao invés de trabalho autônomo, coloque o sim na carreira militar enquanto ele(s) for jovem-adulto. Ao atingir a idade adulta, ele(a) pode mudar de carreira.
Trato, Habilidades e Aspirações: Todos os sims que voltarem da Guerra, devem sobreviver ao trauma e portanto, ter um dos traços abaixo:
Soturno
Cabeça-quente
Desajeitado
Insano
Preguiçoso
Malvado
Evasivo
Relacionamentos:
Eles podem se casar com sims de outras etnias.
Eles podem ter relacionamentos com sims do mesmo sexo, mas não podem se casar.
Oba-oba é permitido. Os sims não precisam mais “tentar ter um bebê” sempre que forem ter contato íntimo, nessa década, o controle de natalidade começa a ser disseminado e foi criado o anticoncepcional.
Adolescentes podem fazer bagunça.
Construção:
Você pode ter itens de conforto caros, como sofás, camas, poltronas, cadeiras, mesas e escadas.
Chaleiras são permitidas.
Meditação/Yoga e incensos são permitidos.
Abajures de lava tornam-se comuns nas casas e estão permitidos.
Estilos musicais assustadores são permitidos (rock, halloween, entre outros…).
Os canais de TV de ação e comédia estão permitidos.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Criminal (Chefe)
Médico
Entretenimento (qualquer ramo)
Jardineiro (qualquer ramo)
Militar (qualquer ramo)
Político, Cientista
Escritor (qualquer ramo)
Crítico (qualquer ramo)
Culinária (Chef)
Pintor (Qualquer ramo)
Detetive
Agente Secreto (qualquer ramo)
Ator
Atleta (fisiculturista)
Astronauta – apenas homens
Negócios (gerência)
Negócios (investidor) – apenas homens
Conservacionista
Cientista – apenas homens
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Mulheres podem ter licença-maternidade e não precisam mais deixar de trabalhar com a chegada dos filhos.
Finanças: Veteranos de Guerra podem recebem $250 (cheat) por veterano, na casa.
Outros: Graças as mudanças e avanços na ciência, você pode interagir com golfinhos (Ilhas Tropicais).
1970: Feminismo e Ambientalismo
Todas as regras de décadas anteriores estão válidas, com as seguintes mudanças:
Guerra:
A Guerra do Vietnam começou em 1955 e seguiu até 1975, sendo assim, você deve enviar os dois filhos mais velhos (independente de gênero) , na idade Jovem-adulto, para a Guerra. Novamente, para simular, você deve ter uma planta-vaca.
Faça-os comer o bolo e os sobreviventes, retornam para casa.
Aqueles que tem Strangerville devem adicionar os jovem-adultos na carreira militar. Aqueles que não tem o pacote, seus sims devem trabalhar em jardinagem, carpintaria, pintura ou qualquer trabalho autônomo.
Os filhos que não forem para a guerra devem automaticamente fazer trabalho autônomo.
Eles podem ter uma carreira quando se tornarem adultos.
Trato, Habilidades e Aspirações:
Os sims que retornarem da Guerra devem ter um dos traços, na próxima vez que envelhecerem:
Soturno
Cabeça-quente
Desajeitado
Insano
Preguiçoso
Malvado
Evasivo
Por causa do movimento a favor do ambiente, qualquer sim nascido nessa época, deve ter os seguintes traços:
Ativo
Amante do ar livre
Vegetariano
Relacionamentos: Não é mais necessário que os Sims se casem para continuar a linhagem, embora seja fortemente encorajado.
Construção:
Microondas e lava-louças são permitidos.
Móveis e brinquedos de plásticos são permitidos.
Você pode atualizar aparelhos como geladeira, fogão, chuveiro e pia.
Mesa de som para DJ é permitida.
Estilos musicais novos: NuMusic, Eletrônica.
Novos canais: Romance, Cívico.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Criminal (Chefe)
Médico
Político – Organizador de eventos de caridade (mulher), Político (homem)
Entretenimento (qualquer ramo)
Jardineiro (qualquer ramo)
Militar (qualquer ramo)
Escritor (qualquer ramo)
Crítico (qualquer ramo)
Culinária (Chef)
Pintor (Qualquer ramo)
Detetive
Agente Secreto (qualquer ramo)
Ator
Atleta (fisiculturista)
Astronauta – apenas homens
Negócios (gerência)
Negócios (investidor) – apenas homens
Conservacionista
Cientista – apenas homens
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Outras:
Festivais e eventos da cidade estão permitidos.
Loteria permitida.
Jet sky são permitidos.
Itens de carreira do CAS estão permitidos (você terá que usar cheat para desbloqueá-los).
1980: Os Yuppies
Novamente, tentando deixar o desafio mais realista e para lhe dar uma ideia do que foi esse estereótipo americano, aqui vai: “O termo “Yuppie” é uma derivação da sigla “YUP”, expressão inglesa que significa “Young Urban Professional”, ou seja, Jovem Profissional Urbano. É usado para referir-se a jovens profissionais entre os 20 e os 40 anos de idade, geralmente de situação financeira intermediária entre a classe média e a classe alta.” (Wikipedia)
Todas as regras das décadas anteriores estão mantidas com as seguintes modificações:
Trato, Habilidades e Aspirações: Todos os nascidos nessa época devem ter um dos traços: Ambicioso, Confiante, Materialista, Snob ou Perfeccionista.
Construção:
Computadores (o do monitor de tubo) estão permitidos, inclusive para jogos.
Notebooks ainda não estão permitidos.
Video-games ligados à televisores estão permitidos (não use os muito modernos, dado que ainda estamos em 1980).
Piso de mármore é permitido.
Equipamento de ginástica e uso da tv para o físico é permitido.
Novas rádios permitidas: Música Ambiente e Música de Quintal.
Novos canais permitidos: Politisim e SportsTV.
Restrição de horário na televisão mudou: De 6AM até 2AM (do outro dia).
Se seu sims são ambientalistas e/ou conscientes com o meio ambiente, agora você pode usar o traço de lote: fora de rede.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Agente Secreto
Ator
Atleta
Astronauta
Criminal
Crítico
Culinária
Conservacionista
Cientista
Detetive
Entretenimento
Escritor
Guru da Tecnologia (Empreendendor Start-up)
Jardineiro
Médico
Militar
Negócios
Pintor
Político
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Um Sim desta geração deve estar na carreira de negócios.
Finanças: Veteranos de Guerra podem recebem $250 (cheat) por veterano, na casa.
Feriados: Add o feriado “Dia de Martin Luther King Jr. (Segunda-feira de inverno)” – Tradições, dia de folga, sem decorações – Lembranças, Contar histórias, Espírito de música e arte.
Outros:
Bebês devem nascer no hospital.
Piscina de bolinhas é permitida.
Ouriços são a moda, você pode ter um.
Babalus ainda estão proibidos.
Mesa de DJ é permitida.
1990: Globalização
Todas as regras das décadas anteriores estão válidas com as seguintes mudanças:
Construção:
Computadores estão permitidos para socialização.
Notebooks estão permitidos.
Todas as restrições em chuveiros, móveis e eletrodomésticos estão suspensas.
Parafernália da conspiração é permitida.
Os canais: Infantil, Culinária, TV Patota e Cultura Mundial estão permitidos.
Estações de rádio: Infantil, Latina, Pop Latino, Alternativa, Mundial e S-pop estão permitidos.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Agente Secreto
Ator
Atleta
Astronauta
Criminal
Crítico
Culinária
Conservacionista
Cientista
Detetive
Entretenimento
Escritor
Guru da Tecnologia (Empreendendor Start-up)
Jardineiro
Médico
Militar
Negócios
Pintor
Político
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Homens podem ter a licensa-paternidade.
Outros:
Prepare-se para o Y2K (Bug do milênio) quando o seu adolescente mais velho for se tornar jovem-adulto (ou quando você atingir a segunda metade de 1998), é a hora de se preparar.
Construa um porão com tudo o que é necessário para o sim e sua família sobreviverem. Compre tudo do mais barato.
Computadores estão proibidos.
Mantenha seus sims nesse porão por 3 dias, até que haja a passagem de década. Quando eles saírem, já deve ser 2000. Sem escola, sem trabalho.
Bebês só podem nascer em casa se o parto for no meio do período de virada da década. Caso contrário, devem nascer no hospital.
Telefones podem ser usados para enviar mensagens.
Tablets infantis estão permitidos, exceto no porão.
Com o avanço da internet, vestir os pets é uma moda. Agora você pode dar-lhes roupas e não apenas coleiras fofas.
Dias de brincar estão permitidos.
2000: O Novo Milênio
Todas as regras de décadas anteriores se aplicam com as seguintes modificações:
Construção: Todas as restrições são removidas.
Trabalho:
Disponível para qualquer Sim:
Agente Secreto
Ator
Atleta
Astronauta
Criminal
Crítico
Culinária
Conservacionista
Cientista
Detetive
Entretenimento
Escritor – apenas escritor
Jornalismo foi removido pois mídia impressa está morrendo.
Guru da Tecnologia (Empreendendor Start-up)
Jardineiro
Médico
Militar
Negócios
Pintor
Político
Trabalho de meio-período, disponível para qualquer Sim:
Babá
Mergulhador
Empregado de fast-food
Pescador
Salva-vidas
Trabalho manual (artesanato)
Atendente de loja / Empregado de varejo
Outras:
Bebês podem nascer em casa ou no hospital.
Restrições de uso dos celulares são removidas.
Fones de ouvido são permitidos.
Robô aspirador é permitido.
Mesa de produção de vídeos é permitida.
2010: Aonde Vamos Agora?
Todas as regras das décadas anteriores estão válidas com as seguintes mudanças:
Relacionamentos:
Sims do mesmo sexo podem se casar.
Adoção é encorajada.
Trabalho:
Qualquer carreira/trabalho é permito, exceto jornalismo.
Mulheres ainda não podem ingressar na carreira Militar > Agente Secreto, pois ainda hoje, nenhuma mulher o fez na história dos EUA.
Qualquer trabalho de meio-período é permitido para ambos os sexos.
Ser youtuber é uma tendência de trabalho.
Outras:
Drones e câmeras de ultima geração são permitidos.
Extreme: Resolva o mistério de Strangerville quando a década estiver em sua primeira metade, para simular o boato de fim do mundo em 2012.
2020: A Pandemia
Todas as regras das décadas anteriores estão válidas com as seguintes mudanças:
A Pandemia:
Coloque uma gaiola de hamster em um sótão e deixe ela suja, só interaja para alimentar o hamster.
Seus sims não podem sair do lote devido a quarentena
Caso seus sims saiam do lote, você terá que girar um dado, se cair números pares, seu sim não está infectado e poderá entrar, mas se caírem números ímpares, o sim está com o vírus e não poderá entrar em casa, morrendo de fome, mas caso tenha a coleção de objetos Meu Primeiro Bichinho, quando seu sim sair de casa e voltar, coloque o sim para brincar com o hamster enquanto o bicho está com o humor baixo. Se o hamster morder o sim, ele está com o vírus.
Se o sim está com o vírus, ele só pode ficar dentro do seu quarto, se outro sim compartilha o quarto com ele, mude o sim não infectado para outro quarto. O sim com o vírus só pode sair para pegar comida e usar o banheiro, de resto ele tem que ficar no quarto
Você pode se curar do vírus no segundo estágio do modificador de humor, mas se avançar para o terceiro, seu sim não pode mais se curar e tem que morrer.
Quando der 20:00 no jogo, coloque os adultos não infectados para ver jornal até as 21:00, mas se você não quiser, você não precisa fazer isso, é totalmente opcional.
Trabalho:
Seus sims podem trabalhar em todas as carreiras/empregos
Mulheres já podem trabalhar na carreira Militar e Agente Secreto
Nos trabalhos que tiverem a opção de ir trabalhar ou trabalhar de casa, sempre coloque para trabalhar de casa.
O desafio acaba quando seu filho se torna um jovem-adulto ou quando todos os seus sims morreram pela pandemia
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A Morte & o Ceifeiro
(Gomez e Morticia)
Não possuo cabelos longos e negros, minha pele não é tão alva quanto a neve do puro inverno, meus lábios não são rubros como o sangue que meu coração bombeia ao te ver, mas você é como meu fundamento, afinal, o que seria da Morte sem o Ceifeiro?
Era uma vez uma dama de preto, criada em meio ao cotidiano alheio, sua presença sombria destacava-se mesmo entre aqueles de sua família, esta preferia a noite do que o dia, inverno e outono do que á primavera e verão, amava felinos, e via na penumbra conforto e satisfação, seus gostos "exóticos" eram questionáveis, mas inteligência e elegância constatáveis.
O fundamento da vida após morte lhe intrigava, mas para aqueles ao seu arredor assustava... A dama de preto não se encaixava em lugar nenhum, as más bocas que lhe julgavam e a comparavam com a própria morte, afinal, sua presença sombria, embora não ameaçadora, parecia ir contra o que eles chamavam de boa moral, ou o que consideravam boa sorte.
Não se tratava apenas de sua sombria figura, eles sempre lhe diziam coisas duras: "Você é tão sem vida", diziam as outras meninas. "Você vai findar sozinha", diziam-lhe os rapazes.
Em contra partida havia sua irmã, cujo o Sol nascia junto de seu sorriso, cabelos loiros e trançados, com margaridas e vários laços, tal contraste reforçava-se à obscura irmã, que mesmo quando sorria, mantinha sóbria compostura, por causa de seu nome o apelido mórbido bem lhe caiu, Morte... Morticia, ela apenas aceitou e sorriu.
Tal como a morte esta sentia-se solitária, não importava de quem se aproximava, era sempre evitada... A culpa pouco á pouco a apossava, "Não sou como as outras, nem como minha irmã, queria não assusta-los pela minha natureza, do que adianta ser a número 1? Se meu cotidiano é pura tristeza?"
Enquanto o tempo passava, um jovem herdeiro excêntrico, porém agora deprimido, do mundo se afastava, ele costumava não ligar para oque fossem pensar á seu respeito, ele pouco ligava se o olhavam torto ou espalhassem falácias, sua mãe então tentou anima-lo, como? Um casamento arranjado!
Antes da reclusão o jovem nutria uma paixão, poesias obscuras e filmes de terror, vez ou outra via uma dama de preto em sua escola pelo corredor, mas ainda era jovem, como ela lhe daria bola? Apesar de audaz e habilidoso, seus colegas o consideravam meio louco, tudo em que tocava, desfazia-se ou quebrava, flores com vida não duravam com sua vinda, se havia sol, na presença dele, sumia!
Seu apelido foi dado, Ceifador, embora não lhe incomodasse com o passar do tempo o rapaz se isolou, não pelas fofocas, mas a falta que sentia conforme a maturidade batia-lhe a porta.
A mãe do jovem então se prontificou, nem o filho ela avisou: "Esta é Ophelia, sua noiva" disse ela ao receber a visita da mãe das... Duas meninas!
Sim, Ophelia era aquela que carregava o Sol em seu sorriso, margaridas e laços na cabeça e vestido, com seus cabelos dourados trançados, otimismo até exacerbado! O rapaz deprimido á fitou, franzindo as sobrancelhas cansado suspirou, logo atrás vinha Morticia, calada porém educada, o jovem cumprimentou.
Não tardou, os olhos do tal Ceifador brilharam, como se encontrasse o fim de sua misteriosa dor, após tocar a mão daquela que costumava olhar pelos corredores de sua escola, sua depressão logo o deixou.
Reciprocidade á parte, ambos nunca mais foram os mesmos.
A Morte encontra seu doce leito nos braços do Ceifador, e nela ele não tem o que ceifar, ele lhe ensina que ser ela mesma é uma dádiva mesmo após vida, ele sabe que com ela pode ser ele mesmo, afinal, o que seria do Ceifador sem a Morte? É óbvio que isso o anularia, mas não é apenas um vestido preto e lábios rubros, é um ciclo infinito de amor bruto. Ele não precisa mais ficar exausto em busca do que lhe é pleno, ela não precisa mais esconder o que há dentro, ele descansa nela e ela se aceita nele.
Gomez e Morticia.
#death#morte#Família Addams#love poem#analogia#gótico#goth#morticia addams#gomez addams#aesthetic#red aesthetic
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Oi oi, booklovers!
O normal do primeiro post do ano seria falar sobre os livros que quero ler em 2024 porém, eu nunca planejo oq vou ler.
Normalmente eu escolho algum que tá na minha lista há tanto tempo que nem lembro a sinopse ou só olho pra capa/título de um livro aleatório e decido ler. É, eu sou meio louca da vida 🙃
Maaaaaas enfim, nesse ano, vão lançar vários livros legais, ent separei alguns que estou interessada - mas provavelmente só vou comprar daqui a dois anos, quando baixarem o preço 🤡 - e aqui vou deixar o link de um perfil no Twitter que está informando vários lançamentos.
• Arqueiro
🌷| Woke up Like This
Em seu último ano do ensino médio, a tarefa final de Charlotte é organizar o baile de formatura perfeito porém, ela cai de uma escada e dá de cara com o homem que ela mais odeia: Renner.
E o pior: quando acorda, Charlotte se vê numa cama desconhecida, agora aos trinta anos, com seu noivo, Renner, ao seu lado.
~ Passa uma vibe bem "De Repente 30" e filme da Sessão da Tarde então, apesar de odiar histórias meio fantasiosas sem nenhuma explicação muito lógica, talvez eu dê uma chance.
🌷| The Takedown
Sydney está voltando para casa nas férias e acaba de descobrir que sua irmã mais nova está noiva do herdeiro da dinastia criminosa mais notória do país. É claro que ela irá impedir esse casamento a qualquer custo.
Exceto que reunir provas contra o noivo não é tão fácil quanto ela esperava, principalmente por causa do guarda-costas dele, Nick, que é bonito e encantador.
~ Esse aqui parece bom e tals, mas estou sentindo que tem alguma coisa +18, então vou esperar avaliações/resenhas pra ter certeza se devo ler ou não - vcs sabem, eu não gosto de hot.
• Intrínseca
🌷| Spoiler Alert
Marcus tem um segredo. O mundo o conhece como Aeneas, estrela de um grande programa de televisão, mas ele secretamente escreve fanfics, expondo suas frustrações com o programa por meio de suas histórias.
April tem seus próprios segredos. Vivia escondendo seu amor por fanfics e cosplays de sua "vida real" mas enfim decide postar sua última criação de fantasia no Twitter e viraliza. Então, Marcus a convida para sair para irritar os críticos da internet e a vida real ser torna ainda mais estranha que a fanfic.
~ Achei a sinopse meio enigmática, não entendi muita coisa - pode ter a ver com o Google tradutor, mas pelo que eu sei de inglês, não deve estar tão diferente do que tá escrito lá -, mas a história parece interessante.
🌷| Tom Lake
Na primavera de 2020, as três filhas de Lara voltam para o pomar da família e imploram para que a mãe lhes conte a história de Peter Duke, um ator famoso com quem ela compartilhou o palco e um romance numa companhia de teatro chamada Tom Lake.
~ Parece legal, gosto dessas histórias de "relembrar". Espero que mudem essa capa, pq achei meio morta (é bonitinha, mas poderia ser melhor, quase achei que o nome da autora fazia parte do título do livro 🤡).
🌷| The Husbands
Ao voltar para seu apartamento em Londres, tarde da noite, Lauren é recebida por seu marido, Michael. Mas há um problema: ela não é casada e nunca viu esse homem na vida. E o pior é que tudo - seus amigos, decoração e as fotos em seu telefone - indica que eles estão juntos há anos.
Certo dia, Michael entra no sótão para trocar uma lâmpada e, no lugar dele, surge um novo homem e uma vida nova, ligeiramente alterada.
~ Pela sinopse, parece bem louco e eu sou uma pessoa bem curiosa, mas vou esperar as resenhas pra ver se o livro explica esse mistério.
• Galera Record
🌷| En Agosto nos Vemos
Todo mês de agosto, Ana Magdalena pega a balsa até a ilha onde sua mãe está enterrada para visitar seu túmulo. Essas visitas acabam se tornando num convite irresistível para ser uma pessoa diferente uma noite por ano.
~ Parece interessante, mas a sinopse não é tão clara e o livro é curto. Ainda estou pensando no caso.
• Faro
🌷| Hate Mail
Naomi e Luca são amigos por correspondência desde a quinta série. Ou melhor, inimigos por correspondência. O que começou com várias cartas de ódio, acaba se tornando numa amizade que sobrevive por vários anos.
Até que as cartas param repentinamente.
Já se passaram dois anos desde que Naomi teve notícias de Luca pela última vez, mas então um novo envelope aparece do nada e ela fica determinada a não deixá-lo dar a palavra final.
~ Lembro que assisti um filme meio parecido com isso, mas não faço ideia do nome nem nada e, de qualquer forma, o enredo parece bastante interessante.
🌷| The One That Got Away
Dois anos juntos. Vinte anos separados (eu suponho). Um dia para mudar sua história. Um romance sobre uma mulher que precisa revisitar as consequências de seu primeiro amor quando uma bomba explode na cidade onde se conheceram.
~ Uma sinopse bem enigmática, realmente. Diz um total de quase nada. Vai ver é por isso que estou curiosa - ficar obcecada pelo Sherlock só piorou esse lado meu kkkkkkk
• Verus
🌷| The People on Plataform 5
Todos os dias às 8h05, Iona Iverson embarca no trem para ir trabalhar. Ela vê o mesmo grupo de pessoas todos os dias. Faz suposições, dá apelidos, mas nunca fala com eles.
Até que, numa manhã, um passageiro se engasga com uma uva e este evento gera uma reação em cadeia. Sem nada em comum além do deslocamento diário, esse grupo eclético de pessoas verá que suas suposições sobre os outros não correspondem à realidade.
~ Parece ser mais "sobre a vida", mas ao msm tempo, interessante. Tbm vou esperar mais informações sobre.
• Gutemberg
🌷| The Plus One
Alguns fatos são indiscutíveis. O sol nasce no leste e se põe no oeste. Indira não gosta de Jude. Jude não gosta de Indira.
No papel, Indira tem tudo sob controle. Isso até ver seu namorado em um abraço amoroso com uma estranha, aquela imagem perfeita no papel pega fogo. Jude, por outro lado, como um médico que passou os últimos três anos viajando pelo mundo tratando emergências e crises humanitárias, é obrigado a se reajustar por causa do casamento do seu melhor amigo.
Entretanto, nenhum dos dois tem acompanhante - e Indira não aguenta mais ver seu ex com sua nova namorada -, então, decidem ir juntos. Porém, todo o romance e as demonstrações de afeto estão começando a parecer um pouco reais demais.
~ Preciso dizer alguma coisa????
• Não lembro a editora (🤡)
Eu tô em dúvida de onde são esses, só sei q foi logo no comecinho dos anúncios, mas parece q os dois primeiros são do grupo Record.
🌷| In The Likely Event
Quando Izzy Astor pega um avião para voltar para casa, ela não espera muito. Então ela avista seu companheiro de assento, que é tudo menos comum.A conexão entre Izzy e Nate é inegável, mas noventa minutos após a decolagem, o avião cai no rio Missouri.
Suas vidas mudam. Eles mudaram. E, apesar de alguns encontros casuais ao longo dos anos, nunca parece o momento certo. Então, Nate agora é encarregado de proteger a vida de Izzy e ele fará tudo para protegê-la, além de conquistar seu coração.
~ Parece in-crí-vel! Claro, tem um romance à primeira vista que normalmente acho "falso", mas dá pra superar isso se a história for boa.
🌷| First Impressions of You
É uma verdade universalmente reconhecida que uma mulher imigrante, que não possui um green card, deve necessitar de um marido.
Luiza Bento fará tudo o que estiver ao seu alcance para permanecer nos Estados Unidos, exceto se casar por conveniência para o green card.
Depois de meses trabalhando num parque temático, ela consegue uma oportunidade no departamento de teatro. O problema é que estreará ao lado de Winter Davis, um esnobe, que se acha o melhor, por seu passado como estrela infantil.
~ Só a primeira frase da sinopse já me conquistou, pq fica totalmente na cara a referência à Orgulho e Preconceito! Pra quem é fã, não precisava nem dizer que é uma releitura, a gnt já entendeu kkkkkk
Claro que eu não deixaria uma releitura desse clássico da Jane Austen escapar da minha wishlist, né?
🌷| Before I saw You
Alice e Alfie dormem a poucos metros de distância um do outro. Eles conversam por horas todos os dias. E eles nunca se viram cara a cara.
Eles dividem a mesma enfermaria, depois de sofrerem acidentes devastadores e logo a persistência de Alfie em fazer amizade com todos à sua volta os aproxima. Entre suas conversas noturnas e piadas internas, algo mais do que amizade começa a florescer entre eles.
Mas à medida que as suas condições melhoram e o fim da sua estadia se aproxima, eles terão que decidir se vale a pena continuar um relacionamento com alguém que viu todas as piores partes de você, mas nunca o seu rosto real.
~ Parece bem interessante e me passa uma vibe "A Cinco Passos de Você", msm q eu nunca tenha lido o livro ou assistido o filme.
🌷| From Now until Forever
Ben Church está ficando sem tempo.
Ele precisa viver sua vida ao máximo, enquanto ainda pode. É por isso que Ben deixou tudo para trás e está diante de sua pintura favorita de Leonardo da Vinci.
Tempo é tudo que Vita tem.
A carreira estelar, o endereço no Soho e as roupas glamorosas não significam nada para Vita Ambrose, no fundo. Ela viu muito, viveu muito e perdeu muito. É por isso que ela está de volta à galeria, tentando se perder em sua pintura favorita.
~ Só colei a sinopse aqui pq não consegui entender taaaanta coisa, achei bem enigmático ent resolvi deixar quieto, pra meu resumo não atrapalhar a interpretação.
💖| Se vcs chegaram até o fim desse post, ✨parabéns✨, vcs são bem corajosos, pq eu mesma quase desisti enquanto estava escrevendo 🤡✌🏻
Bjs e boas leiturassss <3333
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Agora somos três
[ChanKaiSoo | Poliamor | Casamento em crise] Chanyeol e Kyungsoo enfrentavam a temida crise dos sete anos. O casamento estava frio, não havia sequer mais contatos íntimos e os dois não se esforçavam para fazer qualquer coisa que mudasse a situação. Até aparecer Kim Jongin, um jovem estudante, aluno de Chanyeol, que dá em cima do professor sem saber que ele era casado. E o que parecia se tornar mais um problema na vida do casal, se torna a solução.
...
Era primavera de 2012 quando Chanyeol e Kyungsoo disseram sim um para o outro. Dois coreanos que arriscaram toda sua vida e futuro para ir aos Estados Unidos poder tornar o sonho daquele matrimônio real. Foi uma cerimônia simples, com poucos amigos e os familiares mais importantes, mas definitivamente os dois guardavam aquela memória com muito carinho.
Se conheceram no ensino médio, ainda em Seoul. Kyungsoo era um garoto baixinho, discreto, que não enxergava um palmo à sua frente sem o óculos. Chanyeol era um garoto alto, estabanado e incrivelmente barulhento, de maneiras muitas vezes incômodas. Eram duas pessoas completamente opostas que trocaram um beijo regado a álcool no aniversário de algum colega de turma até que se viram apaixonados.
Já fazia sete anos que haviam trocado a aliança e nenhum dos dois se arrependia daquilo. Nem quando passaram duas semanas comendo apenas macarrão instantâneo porque o dinheiro acabou, ou quando ficaram sem energia por uma semana porque precisaram usar o dinheiro pra comprar medicamentos para um Chanyeol enfermo.
Não foi uma construção de vida fácil e mágica como aparece em filmes e novelas. Chanyeol e Kyungsoo nem mesmo comeram o pão que o diabo amassou, porque eles fizeram o próprio pão junto com o demônio, tal foi o fundo de poço que ambos chegaram. Mas nunca desistiram. Não que o amor fosse absolutamente tudo. Mas além dele, existia carinho, respeito e determinação do casal que mesmo em alguns dias de choro, se viram recompensados depois de muito suor.
Hoje Chanyeol era professor universitário do curso de Literatura Inglesa, e inclusive estava trabalhando em um livro de sua própria autoria. Kyungsoo era Diretor Financeiro de uma grande empreiteira. Agora, tinham uma vida confortável, um apartamento quitado, um carro novo na garagem e contas bancárias no azul. Tudo perfeito.
Mas não era bem assim.
Kyungsoo e Chanyeol nunca estiveram mais distantes na vida. Não havia mais os sorrisos cúmplices, as brincadeirinhas bobas na cozinha, o sexo quente e lento que perturbava os vizinhos… Não havia nada. Era como se uma parede de vidro tivesse sido colocada entre os dois, onde o mais perto que chegavam era na cama, porque ambos dormiam na mesma, mas sequer se tocavam. Nem mesmo Chanyeol, que se mexia bastante em cima do colchão.
Não havia um motivo exato. Estavam bem, não haviam brigado e nem mesmo cogitado um possível relacionamento fora do casamento. Mesmo com a distância, o divórcio jamais apareceu como uma opção, porque os dois se amavam incondicionalmente, só estavam… Entediados. A relação, depois de tanto tempo, acabou se tornando entediante.
E aparentemente nenhum dos dois fazia qualquer movimento para mudar aquilo.
Chanyeol suspirou, fechando a tampa do notebook enquanto massageava as têmporas. Dava aulas diariamente, mas naquele dia acabou ficando em casa por conta das suspensões de aula devido ao quadro de queda de energia. Como já havia acordado cedo, decidiu voltar ao seu escritório e corrigir alguns trabalhos do qual era orientador.
Kyungsoo também havia acordado, mesmo que não tivesse que estar no trabalho tão cedo quanto o marido. Mas dono de um sono leve, sempre acordou no mesmo horário que o outro, por isso quando Chanyeol decidiu que era uma boa hora para tomar café, Kyungsoo terminava de abotoar sua camisa social para sair para o trabalho.
— Vai ficar o dia todo em casa? — Perguntou ao maior, que se limitou a acenar com a cabeça enquanto procurava a caixa de cápsula de café para pôr na máquina — Se pedir jantar, guarda pra mim?
— Guardo sim. — Respondeu ainda concentrado na cápsula, pegando-a na caixa.
— Estou indo. — Anunciou de maneira óbvia, aproximando-se do Park para deixar um selar em seus lábios.
Foi um encostar frio, sem significado ou vontade. Era perceptível que era feito pelo mais puro costume.
Chanyeol não disse nada, nem mesmo quando a porta se fechou com a saída do Do.
Precisava terminar de corrigir seus trabalhos.
…
O Park bocejou, sentindo o cansaço dar oi. Havia dormido muito tarde na noite anterior para terminar suas correções, e por isso não havia muita energia em seu corpo depois de uma manhã extensa dando aula. Até sua garganta já estava reclamando do esforço do dia. Suas costas também estavam, mas aquilo já era algo crônico. Não era como se a coluna fosse a mesma depois que já tinha fechado os seus trinta e cinco anos.
Se espreguiçou bocejando mais uma vez antes de fechar a pasta com os documentos e fichas do seus alunos, percebendo só naquele momento uma figura levemente encolhida pela vergonha o olhando do outro da mesa.
— Posso ajudá-lo, Jongin? — Chanyeol perguntou de modo simpático, vendo o outro abrir um leve sorriso.
Kim Jongin era seu aluno desde o ano anterior. Já era a terceira disciplina que Chanyeol lecionava para o garoto. Gostava dele. Era esforçado, inteligente e parecia dono de um futuro brilhante. Também achava fofo a forma como ele errava algumas pronúncias em inglês denunciando sua vinda recente para os Estados Unidos, mas também sentia um vínculo por ele também ser sul-coreano.
— Desculpe incomodá-lo, professor. Eu estava pensando em adiantar um pouco meu trabalho de conclusão de curso, e pensei que talvez pudesse me ajudar. Eu quero falar um pouco sobre como os processos migratórios asiáticos influenciaram a literatura americana e como o senhor é coreano, achei que talvez pudesse se interessar. — Explicou um tanto tímido, apertando a alça da mochila.
— Parece um tema muito interessante, Jongin — falou de modo sincero. — Tenho interesse sim. Você já tem alguma coisa pronta?
— Na verdade, só alguns rascunhos. Mas posso mostrar, se quiser. Posso… Ter seu número? — Perguntou mordiscando o lábio inferior.
— Por incrível que pareça, eu respondo muito mais rápido e-mail do que mensagens, mas… Me dê seu celular — pediu e rapidamente foi atendido.
— Eu imagino que por e-mail seja melhor, mas pensei que talvez pudesse ficar mais fácil para tirar algumas dúvidas referente ao pré-projeto, já que são elementos mais simples e que não demandam respostas grandes. — Jongin tentou explicar enquanto via o professor digitando o número no aparelho.
— Você tem razão — entregou o celular ao mais novo. — Mas novamente, eu não sou muito rápido respondendo, mas eu respondo!
— Tudo bem professor, não se preocupe! Sei que deve ser um homem muito ocupado — tornou a sorrir. — Bom, eu vou indo. Até o final do dia eu vou passar todas as anotações que eu tenho para o senhor.
— Tudo bem, Jongin. Vá com cuidado. Até a próxima aula.
Jongin acenou e de um modo engraçado, saiu correndo para fora da sala, quase pulando. Chanyeol acabou rindo do jeito do garoto, que não parecia ter os vinte e dois anos que sua ficha dizia que tinha.
Sentiu o celular vibrar no bolso e não deixou de se questionar se o Kim já havia mandado algo, mas quando pegou o aparelho e viu a notificação, era Kyungsoo questionando sobre alguma coisa aparentemente quebrada na casa.
O Park nem se deu ao trabalho de abrir a conversa. Não estava com a menor paciência para a mania de perfeição e limpeza do Do.
…
Não tinha como Kyungsoo descrever o que sentia. Por causa de uma falha de rede, toda a empresa ficou sem internet, e como não conseguiam fazer muita coisa, pareceu ser mais inteligente liberar os funcionários para economizar energia. Ou seja, era a primeira vez em anos que o Do pisava os seus pés em casa em um horário vespertino.
Mas preferia não ter pisado.
A casa estava de cabeça para baixo. Havia roupas espalhadas, louça suja e até mesmo o chão molhado. Chanyeol era o desleixo em pessoa e o Do não podia estar mais irritado do que naquele momento. Não conseguia lidar com bagunça para simplesmente ignorar e ir dormir para descansar. Ainda de camisa social e calça, já se via com uma vassoura na mão varrendo a sala, tirando apenas o sapato antes do processo para não sujar ainda mais o chão.
Gritou um palavrão que dava para ser ouvido no térreo, o que significava que era bem forte considerando que o casal morava no sexto andar. Pulou de um pé até o sofá, onde sentou, para constatar que havia cortado a sola do pé.
Pensou em gritar, chamar Chanyeol por todos os nomes possíveis por ter quebrado a porra de um copo e não ter juntado os cacos, mas se limitou a respirar fundo e fazer um curativo. Por sorte, não era algo fundo que precisava de algum ponto, então um antisséptico e atadura resolveram o problema.
Por fim, terminou de arrumar a casa - não sem antes mandar uma mensagem descarregando todo seu ódio no Park - para finalmente poder tomar um bom banho. Depois de lavado, refez o curativo com cuidado, lembrando-se de quando a mãe dizia que seria um bom pai por ter a mão delicada para cuidar de feridas. Chanyeol sempre dizia que ele não tinha cabeça para ter mais alguém com eles.
Falando no próprio, foi a primeira pessoa que viu quando entrou no quarto e a raiva que parecia ter sido dissipada horas atrás voltou com tudo, como se tivesse cortado o pé exatamente naquele segundo.
— Como você derruba uma porra de um copo, quebra e não varre aquela merda? — Kyungsoo acusou irritado, cruzando os braços frente ao peitoral molhado.
— Boa noite pra você também, Kyungsoo. — Chanyeol respondeu debochado, nem se dando ao trabalho de olhar o marido.
— Boa noite, o caralho! Eu cortei o meu pé naquela merda. Tu faz tua bagunça e eu que me fodo, Chanyeol! Que porra!
— Eu não vi esse copo, Soo. Se eu quebrei foi quando saí de casa, devo ter batido e não percebido. — Chanyeol falou de modo cansado, sentando na beirada da cama para tirar os sapatos.
— Não viu uma porra de copo cair, Chanyeol? — Kyungsoo riu debochado. — Você não é tão idiota a esse ponto.
Chanyeol não respondeu de imediato. Respirou fundo, massageando as próprias têmporas.
— Kyungsoo… Você realmente quer brigar por causa de um copo quebrado? É uma besteira. — Ditou olhando pela primeira vez para o marido desde que chegou.
— Besteira? Besteira? Meu pé cortado agora é uma besteira pra você?
— Eu já disse que foi sem querer. — Chanyeol voltou a falar, agora demonstrando menos paciência. — Você acha que eu quebrei esse caralho de copo e decidi deixar na porra do chão só pra que você pisasse? Se eu quisesse machucar você eu quebrava o copo na sua cabeça de uma vez para parar de ser esse pé no saco e infernizar minha cabeça. Não te aguento mais, Kyungsoo.
Kyungsoo estreitou os olhos.
— Você não dorme nesse quarto hoje. — Ditou sério.
— Você está me expulsando do nosso quarto, é isso? — Perguntou incrédulo.
O Do apenas apontou para a porta do quarto, a expressão completamente fechada.
Chanyeol pensou em rebater, mas honestamente? Não tinha mais nenhum fio de paciência dentro de si. A briga ia se tornar maior do que já estava e com os dois de cabeça quente, nunca resultava em boas coisas.
Se limitou a pegar algumas coisas no guarda-roupa, sob o olhar fulminante do Do, para tomar banho no quarto de hóspedes.
Não se falaram mais aquela noite. Cada um buscou resolver seu próprio jantar e nunca estavam no mesmo cômodo, ainda que o apartamento fosse pequeno. Quando o Do terminou de comer, se trancou no quarto, e Chanyeol ficou no sofá da sala com a cabeça cheia demais para conseguir ir pra cama dormir.
Havia mandando mensagem pro Minseok, seu colega de trabalho e melhor amigo. Estava com tanta raiva do Do, que imaginava que o Kim seria a melhor pessoa a lhe acolher, o impedir de fazer qualquer bobagem que estragasse ainda mais seu casamento.
Quando o celular vibrou, desbloqueou a tela rapidamente achando ser a resposta do Kim, mas na verdade, se tratava de uma mensagem de número desconhecido, fazendo o Park abrir movido pela curiosidade.
+82-11-85472365 (20:11)
Olá Professor!
É o Jongin ~
Espero que não esteja muito tarde para mandar uma mensagem ><
Chanyeol acabou abrindo um pequeno sorriso com a mensagem. Era engraçado como o garoto era adorável até por mensagem de texto. Acabou por salvar o número dele.
Park Chanyeol (20:12)
Olá Jongin!
É um horário tranquilo, não se preocupe.
Conseguiu separar os arquivos para me mandar?
Jongin Aluno (20:14)
Na verdade, sim!
Inclusive, acabei de terminar um que fiz especialmente para o senhor!
Chanyeol arqueou a sobrancelha, não entendendo bem a mensagem, mas acabou dando de ombros. Nunca entenderia bem a comunicação dos jovens de atualmente.
Park Chanyeol (20:16)
Me envie!
Tô livre e posso já dar uma conferida.
Jongin Aluno enviou uma foto.
Chanyeol abriu a imagem e ficou completamente chocado. Não tinha nada a ver com qualquer coisa que envolvesse a matéria, muito menos uma pesquisa. Era uma foto, levemente saturada, onde era possível ver um corpo nu, deitado de bruços. A foto parecia ter sido tirada num quarto, porque a pessoa na imagem estava levemente empinada, com as pernas enroscadas nos lençóis e fechadas. Não era tão reveladora, na verdade só era possível ver um pedaço das costas e as nádegas redondinhas.
Era uma foto bonita, definitivamente. Mas o que não fazia sentido para o Park era seu aluno lhe mandar aquele tipo de foto sem qualquer motivo. E se… Será que aquele garoto na foto era o próprio Jongin?
Park Chanyeol (20:20)
Você pode me explicar o que significa isso, Kim?
Jongin Aluno (20:21)
Eu…
Eu não sei professor.
Me sinto envergonhado agora.
Eu sempre achei o senhor tão bonito que só…
Pareceu uma boa ideia?
Chanyeol suspirou.
Era apenas o que lhe faltava. Um aluno seu mandando fotos desprovido de roupa, de noite.
Park Chanyeol (20:24)
Isso é completamente desrespeitoso, Jongin!
Eu sou casado. Amo incondicionalmente o meu marido.
E para além de ser casado, isso não é algo que se faça.
Não se manda fotos baixas dessa forma sem qualquer tipo de permissão prévia.
Eu espero de verdade que isso não aconteça outra vez. Nosso assunto se encerra por aqui.
Jongin não respondeu mais nada e Chanyeol fora rápido em apagar a imagem. Independente da foto ser bonita e de que o Kim era um garoto muito bonito, traição nunca foi algo que Chanyeol cogitou em toda sua vida. Mesmo com todos os problemas, mesmo com todas as brigas e mesmo que tivesse sido expulso do quarto naquela noite, amava o Do. E para além disso, respeitava incondicionalmente a sua relação.
Teria dado corda ao garoto se fosse outra situação. Solteiro, e sem ter Kyungsoo em seu coração, o que não era o caso.
Novamente o celular vibrou e Chanyeol pensou realmente em ignorar. Não ia saber lidar com mais falta de respeito vindo do seu aluno, mas acabou por olhar a mensagem.
Jongin Aluno (20:32)
O SENHOR É CASADO?
Meu Deus! Professor, eu sinto muito!
Eu sinto muito mesmo. Mil desculpas.
Eu não imaginava.
Jongin Aluno (20:34)
E mesmo que não fosse casado, foi horrível
Eu sinto muito.
Eu sinto muito mesmo.
Não vai mais acontecer, eu prometo.
Eu não queria desrespeitar sua relação.
Jongin Aluno (20:36)
Vou tentar pedir transferência da sua disciplina.
Eu sinto muito mesmo.
E desculpas ao seu marido.
Eu estou muito envergonhado.
Chanyeol acabou por bloquear o celular. Mesmo por mensagem de texto, o Kim parecia realmente arrependido da sua atitude. Ainda assim, não queria estender mais aquela conversa, porque não via motivos. Era um homem casado, respeitava com quem havia tido o matrimônio e estava tranquilo.
Mas de alguma forma, as mensagens o deixaram levemente agitado, e o fez perceber um pouco da sua relação com o marido. Por mais que as coisas estivessem frias e apáticas, sentia que o amava com todo seu ser, fazendo-o temer que as coisas realmente não dessem mais certo no futuro.
Acabou por levantar, se direcionando ao quarto e se deparando com a porta entreaberta. Deu duas batidas e como não obteve resposta, abriu-a um pouco mais até que conseguisse enxergar o marido deitado na cama, lendo um livro com o óculos escorregando na ponte do seu nariz.
— Eu posso entrar? — Perguntou baixo, com medo de que qualquer coisa no seu tom desse espaço para outra briga.
Kyungsoo não respondeu oralmente, mas fechou o livro e colocou em cima da mesa de cabeceira. Chanyeol acabou por entrar no quarto.
— Eu sinto muito pelo copo e pelo seu pé. Eu realmente não percebi e não tenho ideia em que momento isso aconteceu, mas você tem razão. Eu devia ter prestado mais atenção e ser mais organizado. Me desculpa pelas coisas que falei. — O Park ditou baixo, olhando para o Do, que nada expressou, apenas bateu no colchão ao seu lado.
Chanyeol rapidamente caminhou até a cama para poder sentar ao lado do diretor, que tirou o óculos para deixar em cima do livro antes de voltar a sua atenção para o professor.
— Eu não devia ter sido grosso contigo e descontado o meu estresse em você. Eu sinto muito também. — O Do disse num suspiro, pegando na mão do Chanyeol, que sorriu minimamente. — O que a gente está fazendo, hein?
— Estamos deixando que o comodismo nos destrua. Eu não quero que a gente termine, Soo. Não quero acordar amanhã com um pedido de divórcio como um bom dia — o mais alto admitiu quase choroso, e Kyungsoo apertou sua mão, puxando para próximo dos seus lábios e deixando um beijo suave.
— Eu não vou te deixar, bobão. Estamos num momento ruim, mas eu não vou te deixar. Eu te falei antes de você assinar os papéis que tivesse muita certeza, porque depois de casados, não tinha mais volta. Sem término. Sem separação. Sem divórcio!
Chanyeol sorriu.
— Eu vou tentar melhorar, eu prometo.
— Eu também. Amanhã eu vou te buscar na hora do almoço, tudo bem? Lembra quando fazíamos isso? Entrávamos no primeiro restaurante que a gente encontrava e faziamos uma avaliação da comida?
— Até você ter uma infecção estomacal — Chanyeol lembrou rindo. — Me parece uma ótima ideia.
— Nós vamos ficar bem. Eu prometo. — Kyungsoo ditou fazendo um carinho na bochecha do marido. — Só precisamos descobrir o que está faltando entre a gente.
— Nós vamos descobrir. — Chanyeol murmurou antes de finalmente beijar o marido nos lábios.
…
Estava animado de uma forma que não conseguia em semanas. Não havia transado na noite anterior, mas Kyungsoo o encheu de carinho e beijos, contando sobre sua semana no trabalho, fazendo o Park perceber o quanto de coisa havia perdido e em como fazia tempo que eles não conversavam.
Sabia que tudo não ia se resolver magicamente, mas o fato de ambos terem dado aquele passo de admitir que a relação estava errada e buscar alternativas para consertar, lhe dava um afago no peito de modo que acreditava que as coisas iam dar certo. Um passo de cada vez.
Estava esperando o marido na entrada da universidade quando sentiu um toque singelo no braço, fazendo-o virar e encarar a figura encolhida, abraçada a um livro. A primeira reação foi arquear ambas as sobrancelhas, um tanto chocado com a presença alheia, a segunda foi fechar a expressão, cruzando os braços frente ao peito, vendo o outro se encolher mais ainda.
Jongin não havia aparecido na aula do dia, o que Chanyeol considerou bom, porque não tinha uma resposta concreta ao que havia acontecido na noite anterior, e temia que os pedidos de desculpas fossem da boca para fora, e ele tivesse que lidar com um garoto sem limites dando em cima de si.
Vê-lo agora à sua frente fez a preocupação de ter esse incômodo voltar, fazendo-o ter uma boa reclamação na ponta da língua para qualquer coisinha que o garoto dissesse que fugisse da relação educacional.
— A coordenação não me permitiu mudar de turma sem uma justificativa plausível e eu não tive coragem para contar o que eu fiz. — Jongin disse baixinho, olhando para os próprios pés, abraçando forte o livro como se fosse um escudo. — Eu não queria desistir da disciplina porque isso iria mexer no meu score, mas se o senhor preferir, eu desisto. O que achar melhor, eu vou acatar.
Chanyeol não disse nada, se limitou a estreitar os olhos.
— Eu realmente sinto muito pela situação desconfortável na noite anterior — Jongin continuou, a voz levemente chorosa fazendo Chanyeol desfazer a expressão fechada. — Foi uma ideia péssima, feita sem pensar. Eu segui conselhos errados e eu não tô culpando ninguém, juro, a culpa é toda minha. Só… Tô tentando explicar? Eu não sei. — Riu nervoso, ainda olhando para os pés. — O Sehun disse que era uma boa ideia quando comentei que estava a fim de você e… Não tem desculpas. Eu sei. Eu desrespeitei o senhor, desrespeitei seu esposo e eu nunca senti tanta vergonha na minha vida! — Murmurou em um soluço, apertando ainda mais o livro.
— Jongin…
— Não — Jongin interrompeu o mais velho — eu preciso terminar — murmurou de modo quebrado, usando uma mão para limpar a lágrima que rolava em sua bochecha. — O senhor pode não acreditar, mas eu sou realmente tímido e aquele foi o maior ato de exposição que já fiz na minha vida e foi tão… tão… tão idiota! Primeiro que eu praticamente o assediei. Segundo, céus, em que mundo eu poderia ter uma chance com um homem como o senhor? E terceiro, eu fui completamente escroto, mandando mensagens pervertidas tarde da noite para um homem casado e eu realmente sinto tanto, senhor! — O Kim agora chorava, fazendo o Park se sentir completamente mal. — Eu só peço para que me perdoe e que eu realmente estou disposto a abrir mão da disciplina se for para o senhor se sentir mais confortável. Eu sei que não tem motivos para acreditar em mim, mas eu tô sendo sincero com todo o meu coração. Eu realmente estou arrependido. Me desculpa.
E se ajoelhou, curvando sobre os pés do Park, que arregalou os olhos completamente em desespero ao presenciar aquilo. Foi chocante ver um gesto comum à cultura coreana, porém foi mais chocante ainda Jongin achar que fez algo tão grave a ponto de se curvar sobre seus pés.
Fora rápido em pegar o garoto pelo braço e forçá-lo a ficar de pé não querendo que ele se humilhasse aquele ponto, porque de longe, não era necessário. Foi um erro advindo da imaturidade e estava tudo bem.
— Hey garoto! Está tudo bem. Eu perdoei, eu acredito no seu arrependimento e está tudo certo. — Falou sincero, vendo o Kim tornar a abraçar os livro sem o encarar. — O importante pra mim é que você possa reconhecer que aquilo é algo de errado e você reconheceu. Está tudo bem, Jongin. Eu sei que você é um bom garoto que tomou uma decisão errada e que aprendeu com seu erro. Não quero que saia da minha aula e nem quero que fique algo estranho entre nós dois.
— Eu realmente sinto muito, professor. — Murmurou baixinho.
— Eu sei que sente. Eu acredito em você. Nós estamos bem, Jongin. Vamos fingir que nada naquela noite aconteceu, tudo bem? Você é um dos meus melhores alunos e tem ideias incríveis para o seu futuro acadêmico. Não quero que isso se estrague por um mal entendido. Quero você dedicando-se às aulas e sua monografia. Ainda quero os arquivos de seus estudos.
— O senhor ainda vai me orientar? — Jongin perguntou baixinho, olhando pela primeira vez para o mais velho, que abriu um sorriso gentil.
— Vou. Porque acredito em você e no seu potencial. E você vai se dedicar, certo?
Jongin assentiu rapidamente com a cabeça. Parecia um filhotinho.
— Não vou decepcioná-lo outra vez. — Falou com a voz fanha devido ao choro.
— Eu sei que não — ditou gentil, bagunçando os fios de cabelo castanhos do garoto. — Vou esperar os arquivos, certo? E não dê mais ouvido aos seus amigos.
— Não vou dar — falou numa careta. — Obrigado por me perdoar, professor. Eu peço desculpas mais uma vez por tudo. Se o senhor quiser, eu falo com seu marido e peço desculpas a ele também.
— Está tudo bem, Jongin. Isso não foi um problema para a minha relação. Você não precisa se preocupar, uh? Agora vá lavar esse rosto e me mande os arquivos essa noite, tudo bem?
— Tudo bem. Obrigado, de verdade. — O estudante falou baixinho, mas abrindo um pequeno sorriso. — Tchau, professor. Tenha um bom dia.
Chanyeol assistiu o Kim voltar a entrar na universidade abraçado com o livro e riu. Jongin era de fato adorável e devia ter imaginado que fez o que fizera por influências erradas. Sabia que ele era um bom garoto e acreditava que as coisas iam ficar bem a partir de agora.
— Por que diabos um garoto se ajoelhou a sua frente? — Chanyeol quase pulou quando ouviu a voz do marido atrás de si, com a expressão indecifrável de sempre.
— Estava me espionando, Soo?
— Tinha estacionado e vim te buscar. Mas como o garoto parecia estar tremendo, imaginei que fosse algo sério. Então se ajoelhou e eu realmente fiquei assustado. Eu tenho a cara de malvado e você que é o ditador? — Kyungsoo perguntou arqueando a sobrancelha. — Tá passando trabalho filho da puta para seus alunos?
— Eu tenho cara de quem tem saco de corrigir trabalhos filho da puta? — Devolveu numa careta. — Aquele era o Jongin. Ele… Fez algo errado e queria se desculpar.
— Se ajoelhando aos seus pés? O que ele fez? Escreveu xícara com CH?
Chanyeol bufou.
— Ele me mandou uma foto desprovido de roupas ontem à noite. — Kyungsoo arqueou ambas as sobrancelhas. — Reclamei com ele, disse que era um desrespeito, que era casado e não queria qualquer tipo de contato com ele depois disso. Apaguei a foto e não dei mais pano para a conversa. Ele se desculpou automaticamente por mensagens dizendo que não sabia que eu era casado, mas agora preferiu se desculpar pessoalmente e até se dispôs a se desculpar com você.
Kyungsoo não disse nada, virou o rosto na direção onde o garoto entrou, ainda que não pudesse vê-lo mais.
— Quer meu celular? — Chanyeol ofereceu prontamente, tirando o aparelho do bolso.
— Não. Eu acredito na sua palavra. Se for para desconfiar de você, não faz sentido estarmos casados. Você foi categórico, cortou o assunto no mesmo momento, apagou a foto. Para mim, basta. E se o garoto está arrependido, tudo bem. Não tem porque continuar esse assunto.
— Você tem certeza? — Chanyeol perguntou levemente inseguro.
— Claro, Chan. Não vou fazer caso de algo que foi resolvido. Meu marido é gostoso, os novinhos querem sentar nele, fazer o quê? São coisas da vida, que eu preciso lidar.
Chanyeol acabou por rir, abraçando o mais baixo para deixar um beijo em sua bochecha.
— Você sabe que eu sou louco por você, não sabe?
— Claro que eu sei. Sou gostoso demais para isso. Sorte sua que não sou professor. Ou eu teria um dossiê de alunos que iriam querer sentar no meu pau. — O Do falou sério.
— Ainda bem que sou eu que sento. — Chanyeol murmurou, fazendo o Do rir, lhe estapeando.
— Vem, logo meu horário de almoço acaba e a gente não vai ter comido.
…
Se tinha algo que Kyungsoo odiava, era ter que ir no RH. Como diretor financeiro, vira e mexe tinha alguma reunião com outro setor da empresa para ver balanços, o que podia ser cortado e como poderia ter um aumento de percentual significativo na margem de lucro. Mas sempre odiou esse assunto quando chegava no departamento pessoal, porque sempre se tratava de demissões, pessoas trabalhando mais por menos e ele se vendo obrigado a se virar para contratar profissionais excelentes com preços baixos.
Sempre odiou a maneira como a mão-de-obra humana era desvalorizada.
Saiu completamente estressado do setor, e envolto em sua raiva, não percebeu um pé no meio do caminho, fazendo-o tropeçar e quase cair. Já virou o corpo pronto para xingar seja lá quem fosse até a décima geração, mas engoliu tudo quando viu os olhinhos arregalados e assustados.
— Mil perdões, sunbae! — Murmurou realmente sentido, com as mãos abertas como se buscasse algum lugar para tocar para dar ênfase a suas desculpas.
— Tudo bem. Foi um acidente. Eu devia prestar mais atenção. — Falou no seu modo mais gentil, e aquilo pareceu relaxar o garoto, que abriu um pequeno sorriso. — Você percebe que falou em coreano, certo?
O garoto voltou a arregalar os olhos antes de suspirar.
— Sai sem querer. Mas ainda bem que conseguiu me entender. — Sorriu envergonhado, ainda falando na sua língua materna.
— Inglês é chato, não é? As palavras não estando em hangul…
— Nem me fale! A pior parte — choramingou manhoso e Kyungsoo acabou por rir. — Por que as pessoas do ocidentes são tão estranhas?
— Eu não faço idéia. Mas depois de sete anos, acabei me acostumando — admitiu num risinho, vendo o garoto rir também. — Inclusive, sou o Kyungsoo!
— Kim Jongin. É um prazer conhecê-lo, Kyungsoo-ah. — Curvou-se minimamente.
Adorável.
Se duvidasse do amor do Chanyeol a qualquer momento, as dúvidas caiam ali por terra. Jongin era um garoto extremamente bonito e charmoso. Foram três minutos de conversa e o Do já estava cativado pelo jeitinho envergonhado dele. O Kim era o tipo de garoto ideal para o Chanyeol.
O Park tinha esse desejo de querer cuidar, de mimar, se sentir um protetor. E por mais que o Do apreciasse, por muitas vezes ele se sentia sufocado. Ainda assim, o garoto à sua frente mandou uma foto pelado para seu marido que nem mesmo deu espaço para continuidade daquilo.
Acabou por sorrir.
— Não precisa de formalidades, Jongin.
— Desculpe, mas os honoríficos acabam saindo mesmo que tente conter — bufou. — É difícil ser coreano aqui.
— Então chame-me de hyung. Não vejo motivos para algo mais formal do que isso.
— Não deveria ser ahjussi? — Brincou, fazendo o Do arquear a sobrancelha, incrédulo.
— Você está me chamando de velho, garoto?
— Não, hyung! Mas você deve trabalhar com meu pai, certo? Todos são ahjussi. — Tentou explicar, coçando a nuca.
— Como é o nome do seu pai?
— Kim Jonhnam. — Kyungsoo quase riu.
Tinha que ser o maldito do Diretor de RH?
— E veio seguir os passos do seus pais com um dia na empresa?
Jongin fez uma careta que acabou arrancando uma risada do Do.
— Vamos resolver algumas coisas de documentação sobre o visto permanente. Ainda não tenho — explicou. — Não tenho qualquer apreço pelo trabalho do meu pai. Faço Literatura Inglesa!
— Sério? Meu esposo é professor de Literatura Inglesa! Park Chanyeol, conhece?
Jongin, que tinha um sorriso no rosto, mudou a expressão para o mais puro horror em um segundo. Kyungsoo manteve a expressão neutra, mas queria rir de como o garoto não tinha qualquer tato, entregando-se por completo puramente pela sua expressão corporal.
— E-Eu… Ele é… Meu professor e orientador. — Falou baixinho, de modo delicado, como se tivesse pisando em ovos.
— Sério? Ele nunca me falou de você. Na verdade, Chanyeol pouco me fala sobre seus alunos. — Kyungsoo deu de ombros enquanto o Kim se limitava a olhar os próprios pés. — Ele é um bom professor, Jongin?
— Sim. Ele é um excelente professor. — Admitiu facilmente, com as bochechas coradas.
— Imagino que ele faça muito sucesso, certo? Bonitão do jeito que é, tenho certeza que meu marido tem uma legião de fãs na sala de aula — comentou de modo despretensioso, vendo o Kim se encolher em seu lugar, o rosto completamente vermelho.
— O sunbae é muito respeitoso. Tenho certeza que ele nunca deu espaço para qualquer aluno, então… Acho que acaba sendo irrelevante. — Respondeu num fio de voz.
Kyungsoo sorriu ladino.
— Sim, sim. Eu imagino. Bom, Jongin, foi um prazer conhecê-lo, mas preciso voltar para meu setor.
— Tudo bem. Foi um prazer conhecê-lo, hyung. — Forçou um sorriso que saiu como uma careta.
Kyungsoo tossiu para disfarçar a risada.
— Até uma próxima, querido.
Não esperou Jongin se despedir, caminhando em direção a sua sala sem olhar para trás, imaginando que o garoto estava explodindo de vergonha.
Definitivamente muito adorável.
…
— Você não sabe quem eu encontrei hoje no trabalho. — Kyungsoo comentou, enxugando um prato enquanto Chanyeol passava a esponja nos talheres.
— Quem? — Perguntou sem de fato prestar atenção.
— Seu aluno. Kim Jongin!
Chanyeol deixou o talher cair dentro da pia, fazendo espuma espirrar para os lados, virando para o Do com os olhos arregalados, enquanto o diretor mostrava sua típica expressão neutra.
— O que diabos ele estava fazendo lá?
— Ele é filho do Diretor de Recursos Humanos. Mundo pequeno, não é? — Kyungsoo sorriu, vendo Chanyeol estreitar os olhos.
— O que você disse para o garoto?
— Nossa, Chan. O que você pensa de mim? — Falou num falso tom ofendido.
Chanyeol bufou.
— Te conheço como a palma da minha mão. Você o constrangeu, não foi?
— Claro que não. — Falou calmamente, tornando a enxugar a louça. — Conversamos sobre a dificuldade de falar em inglês, ele comentou que fazia Literatura Inglesa e eu só perguntei se ele conhecia algum professor chamado Park Chanyeol, que por um acaso, era meu marido. — Deu de ombros no final.
Chanyeol fechou a pia para voltar sua atenção para o Do, que seguia enxugando outro prato, ainda que o utensílio estivesse completamente seco.
— Ele se arrependeu, Soo. O menino, céus, o menino se ajoelhou aos meus pés. Isso já tem duas semanas. Ele tá se dedicando como um louco nas minhas aulas, entregando tudo antes do prazo, sequer me chama pelo meu nome. Tá mais do que claro que ele não vai repetir qualquer coisa e que tá sendo completamente respeitoso comigo e com nossa relação.
— Mas eu não disse o contrário. — Kyungsoo falou simplista, fitando o marido que revirou os olhos.
— Para de deboche para o meu lado. Eu tenho certeza que você quis envergonhar o garoto, e sério, Soo… Nem faz sentido. Ele chorou, se ajoelhou… O que mais você quer que ele faça? Continuar com isso já passa a ser maldade. Não quero que ele desista da minha disciplina, ele é o melhor orientado que eu já tive. — Falou sério.
— Não se preocupa, meu amor. Não vou machucar seu garoto. Eu só queria tirar minhas próprias impressões sobre ele.
— Ele não é meu garoto, Kyungsoo. — Falou levemente irritado a um Do debochado.
— Escolheu bem, Chan. Bonito, adorável, respeitável. Gostei do seu garoto. Quando perguntei sobre alunos que dão em cima de você ele afirmou com toda propriedade que o professor dele era sério e jamais daria espaço para desrespeito em sua relação. — Sorriu ladino. — Achei fofo da parte dele!
— Kyungsoo…
— Estou falando sério. Confio em você, Chanyeol. Mas não significa que confio nos outros. Queria tirar minhas próprias conclusões e você está certo, o garoto te respeita completamente. Gostei dele. Eu aprovo. Você tem um bom gosto.
— Você é um imbecil. — Chanyeol se limitou a dizer, voltando a ligar o registro da pia para terminar a louça.
— Eu estou sendo sincero. Achei seu garoto um bom partido. Parabéns! Até dei uma espiadinha e olha, tem uma bundinha bonita. Não é farta, mas isso não muda nada, né? Você tem uma côncava, mas senta bem gostoso.
Chanyeol encheu um copo com água e jogou contra o Do, que olhou para o maior completamente horrorizado.
— Opa. Escapou! — Chanyeol sorriu amarelo.
— Escapou? Vou escapar minha mão na sua cara, seu filho da puta. — O Do resmungou, e antes que pudesse fazer qualquer coisa, o Park já estava correndo pelo apartamento. — VOLTE AQUI SEU COVARDE, EU VOU COMER SEU CU NO SECO, DESGRAÇADO.
…
Kyungsoo terminava de enxugar o cabelo, usando apenas uma calça de moletom quando ouviu uma risada do marido. Chanyeol estava sentado na beirada da cama com o celular nas mãos desde o momento que o Do havia entrado no banheiro. Curioso pela risada do Park, pegou o óculos na mesa de cabeceira e colocou sobre o rosto para espiar despretensiosamente com quem o marido falava.
Não se chocou ao ver o nome do Jongin e se conteve em revirar os olhos porque aquilo já estava virando um costume. Poderia se sentir incomodado, ficar inseguro ou até mesmo pensar que as palavras do marido eram da boca para fora em vê-lo com tanto contato com um garoto que lhe mandou uma foto sem roupas. Mas a verdade é que não tinha qualquer espaço.
Na primeira indireta que o diretor enviou sobre aquele contato, Chanyeol entregou o celular em suas mãos e o mandou ler a conversa, mesmo que o Do dissesse que não queria e não precisava, mas acabou lendo pela insistência dele. O que encontrou? Algumas piadas bobas sobre literatura, um garoto super empolgado sobre um autor que havia encontrado, conselhos sobre a escrita e troca de informações acadêmicas para todos os lados.
Era verdade que Chanyeol estava muito empolgado com Jongin. O garoto realmente era muito inteligente e tinha pensamentos incríveis a respeito de seu estudo. Ainda que literatura não fosse a praia do Do, gostava de ler o que o marido escrevia e acabou se interessando pelos escritos do Kim, fazendo-o entender a empolgação excessiva do marido.
Fora por isso que não conseguia sequer se sentir ameaçado pelo garoto, ainda que o mesmo fosse a personificação dos desejos do seu marido.
— TCC é uma sigla para Tomar no Cu Carinhosamente? — O Do murmurou próximo à orelha do marido, que bufou e o empurrou.
— Por que você continua a insistir que eu falo sobre sexo por códigos com o Jongin? — Chanyeol indagou bloqueando o celular e colocando-o na mesa de cabeceira.
— Porque ninguém ri assim se não for pelo pensamento de foder. — Kyungsoo respondeu de modo categórico para o Park, que revirou os olhos.
— Ele só fez um trocadilho muito bom com a tradução de um termo coreano. Acho que já estou cansado de te dizer que o Jongin não fez qualquer tipo de investida. Me trata com respeito, me chama por honorífico-
— Pode ser um kink! — Kyungsoo interrompeu o marido. — Hyung is the new Daddy, querido.
— Primeiro, ele me chama de sunbae. Segundo… Ewwww, Kyungsoo.
— Eww o que? Se eu te pôr de quatro nessa cama e falar pra você ser um garoto, você grita um Yes, Daddy que até o porteiro vai escutar.
Chanyeol se limitou a jogar um travesseiro no Do, que riu.
— E eu sei que o garoto te respeita. Eu já te disse, não estou preocupado com isso. Confio em você. Mas você sabe que ele está completamente apaixonado por você, certo?
— Quê? — Chanyeol riu.— Claro que não, Soo.
— Piadinhas? As carinhas nos finais de frase? Os coraçõezinhos? Ele está apaixonado por você. A diferença é que ele respeita a relação que você tem e possivelmente se contentou em viver uma relação platônica. — Kyungsoo ditou dando de ombros, deitando na cama sob o olhar atento do marido.
— Você acha mesmo isso? — Chanyeol perguntou, arqueando uma sobrancelha.
— Possivelmente. — Ditou de modo despretensioso, os olhos fechados enquanto cobria o corpo. — E você o quer.
— Lá vem você…
— Você o quer, Chanyeol. Assim da mesma forma que se eu tivesse solteiro eu estaria transando com a vizinha do 302. Você tem desejos e isso é inerente ao sujeito. Você é casado comigo, você me ama, você é fiel a mim e não vai se envolver com outras pessoas. Mas ser casado não te impede de desejar. — O Do falou de modo simplista, tornando a abrir os olhos. — Jongin é um garoto mais novo, bonito, com um corpo atraente. Manhoso, com sorriso fácil, te tratando como superior. Alguém que você olha e não deixa de pensar que queria cuidar, do bom modo e do pior modo.
— A do 302? Sério?
Kyungsoo bufou.
— Agora vai querer meter o louco pra cima de mim? — Perguntou debochado para o Park, que riu.
— Não estou metendo o louco, Soo. O Jongin de fato é um garoto muito bonito e que tem uma personalidade encantadora. Mas temos mais de dez anos de diferença de idade, eu sou casado como você bem sabe, e ele é meu aluno. Não tenho pra que alimentar qualquer desejo.
— Pode não estar alimentando, mas ele existe. — Cantarolou acabando por rir quando recebeu um travesseirada. — Eu já disse que aprovo, Chan. Você tem bom gosto.
— Vai dormir, Kyungsoo. Isso é falta de descanso.
Kyungsoo acabou por rir outra vez e decidiu encerrar o assunto, já que o marido estava tirando a roupa para deitar consigo. No fim, abraçou-o pela cintura e lhe deixou um beijo suave no ombro, murmurando que o amava.
…
— Hyung!
Kyungsoo, que estava concentrado no que tinha na tela do seu computador, se assustou com a voz repentina, mas acabou por abrir um meio sorriso ao ver a figura doce do outro lado da sala.
— Olá Jongin! A que devo a honra? — Perguntou de modo simpático, minimizando a planilha que estava trabalhando.
— Meu pai vai me levar pra casa. Estou esperando ele terminar uma reunião e achei que não teria problema vir dar um oi para o senhor! — Admitiu num meio sorriso, coçando a nuca de um jeito fofo.
— Não sei porque o senhor nessa frase, Jongin.
— Costume com o sunbae, eu acho. — Respondeu numa careta. — Como ele é seu marido, acho que os levo da mesma maneira.
— E porque eu sou o hyung e o Chanyeol é sunbae? — Perguntou sério, vendo o Kim arregalar os olhos.
— Eu… Ah… É que… Ele é o professor e… O senhor disse que eu pod-
Kyungsoo interrompeu a frase do garoto com uma risada alta, fazendo o Kim lhe olhar levemente desconcertado.
— Eu estou brincando, criança. Gosto que me chame de hyung e entendo que meu esposo tem outro tipo de relação com você — sorriu. — Sente-se. Me incomoda te ver em pé.
Jongin rapidamente sentou na cadeira à frente, colocando a mochila entre as pernas.
— Posso ver? — Pediu de modo curioso, apontando para o porta retrato em cima da mesa.
Kyungsoo se limitou a assentir.
Era uma foto sua com Chanyeol no Natal do ano anterior. Ambos estavam na frente da árvore que tinham montado no apartamento. O Park tinha uma tiara com chifres de rena na cabeça, enquanto a do Do estava em seu colo porque havia se recusado em colocar.
Jongin olhava tudo com atenção, com um sorriso carinhoso nos lábios, que fez o Do sorrir também.
Havia, sem querer, se aproximado do garoto. Jongin vivia indo para a empresa por conta do pai, e as conversas acabaram acontecendo de modo muito natural. No começo, o garoto ficava tímido, levemente deslocado, possivelmente pela lembrança de ser o marido do Chanyeol. Mas agora, dois meses depois, o Kim conseguia se sentir mais confortável.
— Você e o sunbae são um casal muito bonito, hyung! — Falou facilmente, devolvendo o porta retrato para o lugar. — Espero que quando eu case, seja bonito assim!
— Nem tudo são flores, Jongin. Não se deixe enganar. — O diretor disse de modo sincero. — Por mais que haja muito amor e respeito na nossa relação, as coisas não são fáceis. Eu e o Chanyeol estamos praticamente em crise…
— Sério? — Indagou realmente chocado.
— Sério. Estamos lutando muito contra isso e algumas coisas estão melhores, mas… Caímos em rotina, estamos meio cômodos com nossa relação, e bom… Às vezes tem dias que sequer nos olhamos.
— Eu sinto muito, hyung.
E ali estava ela. A razão do porquê o Do gostava tanto do garoto. O olhos expressavam a mais pura sinceridade, mesmo falando de uma situação que pudesse deixar Chanyeol solteiro e abrir uma oportunidade de relação, Jongin se sentia mal com a possível separação.
— Tá tudo bem, Jongin. Nós vamos passar por isso.
— Tenho certeza que sim. Quando eu e o sunbae nos encontramos para discutir o trabalho ele sempre fala do senhor. Ele até me contou como vocês começaram a namorar e em como vocês tinham certeza que não daria certo. — Jongin falou rindo.
— Somos bem diferentes. Eu vivo falando que Chanyeol tem um padrão e eu não entro nesse padrão. Chanyeol gosta de pessoas mais tímidas, manhosas, carinhosas… Alguém como você!
Jongin arregalou os olhos e depois riu.
— Que bobagem, hyung! Tenho certeza que você é exatamente o que o sunbae quer para a vida dele. — Kyungsoo acabou por sorrir. — Oh! Hoje vocês fazem oito anos de casados, certo? Lembrei que o sunbae desmarcou a orientação por causa disso! Vocês vão sair?
— Sim, sim! Vou levá-lo para jantar e depois vamos para um motel. Chanyeol gosta de foder em banheira de hidromassagem.
— Informação demais. — Jongin murmurou completamente vermelho, fazendo o Do rir.
— Pessoas adultas transam, Jongin. E nem se faça de falso rogado que tenho minhas dúvidas se você também não transa.
O Kim choramingou de modo manhoso.
— Isso é constrangedor, hyung! Eu não consigo falar de sexo assim tão abertamente. Talvez com o meu melhor amigo, mas… Enfim, o Sehun é meio… Impulsivo e evito também falar com ele porque acabei fazendo bobagem.
— Transou e se apaixonou por ele? — Jongin fez careta.
— No dia que eu me apaixonar pelo Sehun, eu espero que me internem.
— Mas então transaram…
— Hyung! — Grunhiu ainda constrangido fazendo o Do gargalhar.
— Não se preocupe, Jongin. Transar com amigo é normal. Às vezes o carinho é tão grande que não cabe no peito, então a gente precisa enfiar no cu com um pau.
— Eu acho que meu pai tá me chamando. — Jongin falou, rapidamente levantando da mesa todo vermelho. — Uma boa comemoração para você e o sunbae.
— Vai lá, Jongin! E obrigado.
O Kim ainda acenou antes de sair da sala, deixando um Do risonho para trás.
O maldito realmente era muito adorável.
…
O jantar havia sido tranquilo e depois de algumas taças de vinho, o casal já ria relembrando dos momentos constrangedores e engraçados que haviam vivido durante o casamento. Chanyeol até chorou falando o quanto amava o Do, e de como estava com medo que ele se separassem, mas fora calado com um beijo que evoluiu o suficiente para eles correrem para o tal motel que o Park tanto queria ir.
Agora estavam deitados na cama, completamente nus, recuperando-se do orgasmo que tiveram. Kyungsoo fazia um carinho suave nas costas do Park, que de olhos fechados, cantarolava uma música que ambos estavam ouvindo horas antes no carro.
— Sabe o que eu acho engraçado?
— Uh? — Chanyeol falou de modo preguiçoso.
— Que você falou que queria me foder, mas assim que entramos no quarto você ficou de quatro em cima do colchão, implorando para que eu metesse em você.
— Você me desconcentra. E dificilmente baixa a guarda. Digo que quero te comer e quando nos beijamos, você já tá com a mão na minha bunda. — Murmurou, virando o rosto para encarar o marido.
— E o que você quer? Que eu sente no seu colo e fique implorando pra você me foder? Você que quer me comer, você que faça por onde.
— Você fala isso como se não gostasse de ser comido. — O professor falou de modo debochado.
— Não disse que não gostava. Mas prefiro comer. Logo, sempre vou preferir tá metendo nesse seu cuzinho gostoso. Se você quer o meu, você que lute e consiga. — Deu de ombros fazendo o Park revirar os olhos.
— Você é insuportável, Soo.
— O que você queria, meu amor? — O diretor perguntou se mexendo na cama. — Que eu ficasse de quatro na cama, abrisse bem pra você só chegar metendo?
Chanyeol grunhiu e virou na cama de modo que ficasse por cima do Do, o peitoral tocando as costas nuas do mais novo, que riu.
— Queria que você fosse menos insuportável. Isso já ajudaria bastante. — Murmurou deixando um beijo molhado na omoplata do menor.
— Ah, já sei… Você queria que eu fosse como seu garoto, certo? Ficasse deitado de costas, empinadinho como na foto?
— Co-Como…
— Vi na lixeira do seu celular. Fiquei curioso. Mas é isso, não é? Você quer que eu fique empinadinho como seu garoto para você foder enquanto o vê bem manhoso. — Ditou maldoso, arqueando o quadril de modo que esfregasse as nádegas fartas contra o pau semi ereto do marido.
— Kyungsoo!
— Hmmm… Tá duro só de pensar nisso, querido? É isso que você quer? Foder seu aluno enquanto ele implora para você ir mais fundo, ir mais forte… Você arrombaria o Jongin, querido? Será que você conseguiria fazer ele gozar sem que ele se toque? — Continuou num tom baixo, maldoso, esfregando a carne farta da bunda contra o pau do Park, que agora suspirava forte, segurando o quadril do mais novo.
— Por que você é assim, hein?
— Me conta, Chan… Você ia preparar ele primeiro ou só meteria que nem você faz comigo? Você não é muito grosso, acho que ele te aguentaria. Se bem que… Hmmm… Ele deve tá tão apaixonadinho pelo professor dele que nem deve tá transando, ou seja… Deve tá tão apertadinho, querido.
— SOO! — Grunhiu, deixando um tapa forte na bunda do Do, que riu safado.
— Ah… Então é isso… Você quer o cuzinho do Jonginnie apertando seu pau enquanto ele geme bem manhosinho no seu ouvido, não é? Você vai estar tão afetado que vai ser a oportunidade para eu comer esse teu rabo. Vou meter minha língua em você enquanto você fode bem gostosinho seu alu- FILHO DA PUTA!
Kyungsoo gritou quando Chanyeol meteu o pau de uma única vez, que nem deu espaço para o marido se acostumar. Passou a meter de modo quase desesperado, fazendo o Do choramingar doloroso.
Se fosse no começo, Chanyeol até se preocuparia. Mas diante de tantos anos de casamento, sabia como o Do amava sentir dor quando era fodido, da mesma forma que gostava de provocar dor quando fodia.
— Empina essa bunda gostosa pra mim. — Chanyeol murmurou para o Do, que mesmo com uma careta, empinou de modo que ficasse de quatro sobre a cama e o Park ajoelhado atrás de si, sem tirar o pau de dentro do mais novo.
Kyungsoo não conseguiu continuar com suas provocações porque só fazia gemer e pedir por mais. Chanyeol não era bruto e nem rápido quando fodia, muito pelo contrário, ele gostava de meter lento e fundo.
Mas agora, ele segurava a cintura do Do com intensidade, forçando o quadril, metendo cada vez mais fundo, sem dar um segundo para que Kyungsoo pudesse se recuperar, fazendo-o virar uma completa bagunça.
De modo quase patético, Chanyeol não durou muito e acabou gozando sem aviso dentro do mais novo, que já levava a mão ao próprio pau para se masturbar. Chanyeol até quis ajudar, mas estava tão trêmulo, que só ficou com o corpo em cima do alheio, ainda com o pau enfiado na bunda do marido.
Foi questão de minutos para o Do gozar, caindo com tudo na cama, levando o Park junto consigo.
Ambos ficaram alguns segundos apenas daquela forma, até o Do empurrar o marido que virou, deitando ao seu lado na cama.
— Você quer muito o garoto. — Kyungsoo gargalhou, vendo Chanyeol bufar.
— Você não fica atrás, ou acha que eu não sei das conversas que vocês tem na empresa? Ele me conta todas elas. — Chanyeol rebateu ácido. — Você alimenta o meu desejo de fodê-lo porque você quer me ver fodendo-o.
Kyungsoo novamente riu.
— A gente devia chamar ele para um threesome qualquer dia.
Chanyeol gargalhou, negando com a cabeça até encontrar a expressão séria do marido.
— Você tá falando sério?
— Por que não? Eu quero. Você quer. Só o Jongin querer…
…
Chanyeol queria poder dizer que estava prestando atenção no que o seu aluno estava dizendo, mas seria uma grande mentira. Jongin tinha um sorriso nos lábios enquanto explicava sobre um artigo que ele havia lido, empolgado porque o autor era americano e talvez eles pudessem entrar em contato, e por mais que aquilo fosse deveras incrível, o Park só conseguia prestar atenção nos lábios do Kim.
Depois do aniversário de casamento, tudo desandou na sua vida. Kyungsoo não parava de falar sobre o Kim e do como realmente deveriam chamar ele para um threesome. Agora, era comum estar no meio da aula e pensar em como seria foder o Kim em cima da sua mesa enquanto o Do assistia absolutamente tudo.
E por mais que tudo aquilo parecesse algo que deveria causar um problema no seu casamento, estava sendo justamente o contrário. Fazia tempo que o sexo não era tão gostoso, que eles se provocavam tanto, que ele se sentia tão bem.
Chanyeol estava completamente condenado.
— Sunbae? — Jongin chamou o mais velho ao percebê-lo completamente distraído.
— Desculpa Jongin, eu me distraí. — Explicou-se num sorriso culpado. — Não dormi bem de ontem pra hoje, e não tô com a cabeça no lugar.
— Não, tudo bem, sunbae! Imagino que agora com o final de semestre esteja difícil para o senhor. Eu escrevo um resumo e lhe envio por e-mail, talvez fique melhor para que possa avaliar.
E lá estava aquele sorriso bonito nos lábios carnudos, fazendo o Park suspirar outra vez. Por que caralhos o Do tinha que ter passado a semana inteira falando dos lábios carnudos do Kim?
— Atrapalho? — A voz do Do lhe assustou, mas logo fechou a expressão ao ver o sorriso sacana que tinha nos lábios do marido.
— Oi hyung! — Jongin ditou doce.
— Olá, Jongin! Não te vi essa semana na empresa. Já estava me sentindo sozinho. — Falou num bico que fez o Park o olhar incrédulo, enquanto o Kim abriu um sorriso.
— Papai está viajando para uma conferência! Então estou indo de ônibus mesmo para casa.
— Ah, é verdade. Esqueci que o RH estava em treinamento. — Kyungsoo falou de modo pensativo. — Mas bom, então me deixe te oferecer uma carona. Sei que mora próximo da gente.
— Não precisa, hyung! Não me importo de pegar ônibus! Só ia andando até o escritório para pegar carona com meu pai porque almoçávamos juntos.
— Ora Jongin. É caminho, não vejo porque negar. Não é Chanyeol?
O Park, que até então estava calado olhando a interação dos dois, assentiu com a cabeça.
— Realmente não custa nada. Vamos, Jongin.
O garoto olhou do Park para o Do como se buscasse alguma coisa para além daquele convite de carona, mas no fim, assentiu com a cabeça e sorriu.
— Tudo bem, se não vai atrapalhar…
Jongin estava no banco de trás enquanto uma música baixinha tocava no carro do Do. Chanyeol tamborilava os dedos nas coxas e um estranho silêncio pairava no automóvel, fazendo-o querer quebrá-lo, mas sem saber como.
— Você ainda é apaixonado pelo Chanyeol, Jongin? — Foi o Do que quebrou o silêncio, fazendo o Park lhe olhar completamente incrédulo.
— KYUNGSOO! — O Park o repreendeu.
— É uma pergunta inocente, ué. Não posso perguntar?
— O senhor não precisava desse jogo todo se é o que queria saber. — Jongin falou de modo acuado. — Eu não tenho qualquer pretensão de desrespeitar sua relação com o Professor Park.
— Você acha que eu estou jogando? — Kyungsoo perguntou olhando para o Kim pelo retrovisor. — Eu tenho idade pra jogar, Jongin?
— Então não entendo para que tudo isso. — Rebateu num tom magoado. — Já faz mais de três meses que cometi o meu erro, pelo qual me desculpei diversas vezes. Eu nunca mais faltei ao respeito com o senhor, com o professor ou com a relação de vocês. Eu sempre soube que você sabia sobre o que eu tinha feito, mas que se conversava comigo simpaticamente, significava que também havia me perdoado. Mas é crueldade demais ter se aproximado de mim apenas para me castigar por um erro. Eu achei que vocês gostavam de mim.
— Jongin… — Chanyeol começou, mas Kyungsoo apertou sua coxa, não lhe permitindo continuar.
O Do encostou o carro no acostamento e puxou o freio de mão antes de virar o corpo em direção ao mais novo, que estava encolhido no banco, visivelmente magoado.
— Jongin, eu não tenho qualquer motivo para fazer joguinhos para punir alguém. Eu sou um homem, não um moleque. Você se desculpou pelo seu erro, se arrependeu e isso valeu para mim desde quando Chanyeol me contou. Nos aproximamos por um acaso e se continuamos próximo é porque de fato eu gosto de você, assim como o Chanyeol. Eu fiz a pergunta que fiz com apenas um único intuito. Saber se você ainda tem interesse no meu marido.
— Por que? — Perguntou baixo, ainda encolhido.
— Porque ele tem interesse em você. E conversamos sobre isso e eu estou interessado nessa dinâmica. Se você ainda quiser, eu o convidaria para nossa cama. Para transarmos. Os três. Porque é o que nós dois queremos. — Falou apontando para si e para o Park, que também olhava para o Kim acuado. — Mas se não for mais do seu interesse, tudo bem. Fingimos que nada aconteceu. Você segue como aluno do meu marido e continuamos a conversar pelos corredores da empresa. Fim. Sem prejuízos para ninguém.
Jongin olhou para o Do por longos segundos até olhar para o Park, que tinha uma expressão culpada no rosto. Suspirou para no fim, virar o rosto, abraçando o próprio corpo. Kyungsoo suspirou e entendeu a recusa, virando o corpo para colocar o carro de novo na pista. Chanyeol ainda olhava para o Kim quando o carro pegou velocidade, mas acabou por olhar para frente também.
Foram longos quinze tortuosos minutos até chegar em frente ao prédio que o Kim morava. Quinze minutos que Chanyeol tentava formular algo para diminuir o que aconteceu. Quinze minutos que Kyungsoo pressionava os dedos com força no volante sem tirar o pé do acelerador. Quinze minutos que Jongin olhava para janela. Perdido.
— Está entregue. — Kyungsoo ditou, destravando as portas.
Jongin não se moveu.
— Jongin? — Chanyeol chamou cuidadoso, preocupado com a falta de reação do garoto.
— Como saberei que vocês não irão me destratar ou me culpar pelas consequências do que acontecer? — Jongin indagou baixo.
— Como? — O Park perguntou confuso.
— Se as coisas derem errado e o casamento de vocês for pelo ralo porque decidiram transar comigo, como terei a certeza que não irão me culpar?
— Nós somos adultos, Jongin. — Kyungsoo respondeu prontamente. — Nós sabemos o que estamos fazendo, no que isso implica, e prontos para lidar com qualquer consequência. Na verdade, temos mais preocupação com você do que conosco.
Jongin riu.
— Eu posso ser mais novo, mas eu não sou uma criança. Só quero que deixem tudo claro para mim.
— Vamos transar. Os três. Não tenho noção de como será, mas imagino que será muito bom. Após isso, seguiremos como sempre fomos. Você aluno do Chanyeol, eu colega de trabalho do seu pai. Sem estresse, sem brigas, sem confusões. Um desejo saciado por todos os lados.
— Tudo bem. Me levem para a casa de vocês.
— Você tem certeza, Jongin? — Chanyeol perguntou preocupado. — Você realmente quer isso?
Jongin tornou a sorrir.
— Eu seria idiota em não querer vocês dois.
…
Quando Jongin entrou no apartamento, parecia uma criança perdida em busca dos pais. Olhava para todos os lados como se buscasse algum tipo de familiaridade no apartamento, enquanto Kyungsoo trancava a porta e Chanyeol o observava levemente preocupado.
— Está tudo bem, Jongin? — Chanyeol perguntou ainda em seu tom de preocupação, ganhando a atenção do garoto distraído.
— Sim! Está tudo bem. — Sorriu contido. — O apartamento de vocês é engraçado. Consegue ter a cara dos dois, ainda que não combinem em nada.
— Vou considerar um elogio. — Kyungsoo ditou baixo, enquanto tirava o paletó do corpo e sentava no braço do sofá, batendo no estofado ao lado para o Kim sentar, coisa que ele fez prontamente.
— Foi um elogio. — Respondeu prontamente, levemente sem graça. — Desculpa, falo besteira quando estou nervoso.
— Você pode desistir se quiser, Jongin. Não vamos ficar chateados. — Chanyeol ditou sentando ao lado do garoto, enquanto o mesmo negava com a cabeça.
— Eu quero, sunbae. Só estou um pouco sem jeito.
— Por que você não fala do que espera? Do que deseja, do que não gosta. — Kyungsoo propôs. — Eu e Chanyeol estamos limpos.
— Já tem mais de seis meses que fiz meus exames. Não quero afirmar algo sem ter certeza, ainda que não tenha tido relações nesse meio tempo. — Jongin admitiu com mais facilidade do que imaginava. — Acho que só peço um pouco de… Cuidado? É que realmente faz um tempinho.
— Chanyeol vai cuidar bem de você, querido. — O diretor acarinhou a palma da mão alheia num meio sorriso. — Vou assistir com muita atenção para ter certeza disso, uh?
— Você vai assistir? — Jongin perguntou enquanto um vinco formava em sua testa.
— Bom… A ideia era essa. — Respondeu levemente incerto, trocando olhares com Chanyeol. — Você se incomoda que eu assista? Gostaria que fosse só você e o Chanyeol?
— Não! — Respondeu prontamente. — Não me incomoda que assista. Me incomoda que só assista. — Deu ênfase no “só”, ainda levemente envergonhado.
Aquilo pareceu pegar o Do de surpresa. Chanyeol se limitou a abrir um sorriso sacana.
— Kyungsoo acredita que seus desejos são apenas por mim, Jongin. Que se você concorda em um sexo a três, será porque ele só irá assistir sem nos atrapalhar. — Chanyeol comentou vendo o Kim formar novamente um vinco na testa.
— Desejo muito o sunbae, isso não é novidade. Mas também o desejo muito, hyung. É vergonhoso, mas sempre tenho sonhos molhados com vocês. Os dois. Eu me sentia muito culpado porque vocês são casados e… — Suspirou.
— Por que você não beija o Soo, Jongin? Mostra pra ele que você também o quer. — Chanyeol murmurou baixo, fazendo um carinho suave nos fios de cabelo castanho do mais novo, que suspirou outra vez.
Kyungsoo ainda estava meio atônito com aquele conjunto de novas informações, mas fora rápido em acolher o Kim em seus braços no momento que os lábios gordos tocaram os seus. Chanyeol assistiu tudo com admiração. Era bonita a maneira como ambos os pares de lábios carnudos se esmagavam, arrancando suspiros arrastados e barulhos pornográficos que faziam sentir seu pau, até então adormecido, pulsar.
O Do era um dominador nato, por isso não foi surpresa ao ver o marido arrastar o garoto para seu colo enquanto apertava sua cintura com força, enquanto praticamente o engolia. Chanyeol nunca imaginou seu esposo beijando outra pessoa, ainda mais na sua frente, mas agora que via aquilo só conseguia pensar no quão era delicioso.
Ainda sentado no sofá, pressionou o próprio pau por cima da calça.
Jongin soltava suspiros baixos, se remexendo no colo de Kyungsoo, as mãos apertando os braços fortes do Do ainda por cima da camisa branca de botões. Kyungsoo deixou que os dedos enroscassem nos fios escuros do Kim e puxou com força, fazendo-o gemer enquanto apenas um fio de saliva os ligava.
Chanyeol sorriu.
— E você jurando que ele queria apenas a mim, querido. — Ditou debochado, ganhando atenção dos dois que estavam presos pelo contato do beijo.
— Eu quero os dois. — Jongin murmurou baixo, esticando o braço para segurar o Park pela nuca de modo que conseguisse beijar os lábios alheios.
Agora foi Kyungsoo que assistiu com atenção a troca de carícia. Sabia que Chanyeol tinha um modo diferente de beijar do que o seu, mas nunca tivera oportunidade de ver, afinal sempre acabava dominando a situação. Era mais forte do que si. Mas agora, conseguia apreciar o modo lento que o marido beijava, capturando os lábios de forma delicada até aprofundar, deixando que as línguas se tocassem por vezes fora da boca até voltar a um contato profundo, e por fim deixar uma mordiscada no lábio inferior alheio.
Jongin estava completamente duro apenas por beijar o casal. Sonhara em diversas noites que estava nos braços fortes do sunbae e seu hyung. No começo, se sentira a pior pessoa do mundo por ter aqueles desejos, mas depois acabou os aceitando, sabendo que não estava fazendo mal a ninguém, afinal, estava apenas em sua mente.
Nunca imaginou que aquilo seria possível na vida real, por isso agora se sentia sufocado, quente, preso numa cadeia de sentimentos que são sabia dominar. A única coisa que tinha em mente era que queria mais, que precisava de mais, que queria tudo para si, em si.
— Leve-o para o quarto. — Ouviu Kyungsoo murmurar antes de ser pego no colo pelo Park e ser levado quase de um modo cego para o quarto.
Quando deu por si, estava deitado na cama, e quando abriu os olhos, viu o Do encostado no batente da porta com os braços cruzados e um sorriso maldoso nos lábios. Chanyeol estava próximo de si, olhando-o com atenção.
— Ele já está duro. — Kyungsoo cantarolou e os olhos do professor foram em direção ao volume proeminente na calça alheia. — Que adorável.
— Sunbae… — Ditou meio envergonhado, meio necessitado.
— Não se preocupe querido, eu disse que Chanyeol ia cuidar bem de você.
— Mas…
— Não seja guloso. — Kyungsoo interrompeu. — Você também me terá, mas por ora, porque não matar o desejo do seu professor preferido, uh? Tire a roupinha e se empine exatamente como você já fez para ele.
Jongin olhou para Chanyeol, que nada disse, mas tinha um sorriso discreto nos lábios. Sentia-se levemente envergonhado, mas o desejo falava muito mais alto em seu corpo. Tirou sua roupa rapidamente, sem paciência e controle para fazer qualquer joguinho, atirando as peças de qualquer jeito no chão.
Deitou de bruços na cama e fez exatamente o que lhe fora pedido, empinou a bunda de modo gracioso, sem ficar de quatro na cama, apenas com o quadril elevado. Ouviu Chanyeol suspirar e Kyungsoo gargalhar, possivelmente pela reação do marido.
— Tão bonito quanto lembrava, amor? — O Do tornou a falar.
— Muito melhor. — Chanyeol respondeu em um tom afetado, deixando que as palmas grandes tocassem a pele escura numa carícia suave. — Nenhuma foto faz jus real à sua beleza, Jongin.
Jongin choramingou.
— Coloque um travesseiro abaixo do corpo dele. — Kyungsoo instruiu e o marido prontamente o fez. — Você pode abrir suas perninhas pra nós, querido?
Jongin gemeu. Gemeu porque nem em seus sonhos mais molhados pensou no Do pedindo para que ele se abrisse para os dois. Os dois.
Entreabriu as pernas de modo que ficasse praticamente exposto para o seu professor, já que Kyungsoo estava de costas pegando alguma coisa na gaveta. Pensou em perguntar algo, mas tudo que saiu da sua boca fora um gemido alto, arrastado, ao sentir o músculo quente e molhado do mais velho o invadindo.
Kyungsoo, que tinha um lubrificante em suas mãos, arqueou uma das sobrancelhas para a cena antes de negar com a cabeça.
— Me desculpe Jongin. Meu marido não tem qualquer controle. — Ditou num tom ressentido, como se realmente se culpasse pelas atitudes do marido. — Mas acho que a culpa é um pouco minha. Passei os últimos dias falando do quanto deveria ser uma delícia comer seu rabo…
Jongin não pôde responder, porque estava completamente mole. Chanyeol lhe invadia com a língua como se de alguma forma conseguisse chegar bem fundo em si, apertando o seu quadril com força, fazendo-o choramingar querendo mais. Nunca tinha tido aquela região sendo chupada, e agora só conseguia definir como uma das melhores coisas que já tinha experimentado na sua vida.
O Do sentou ao seu lado e fez um carinho delicado em sua bochecha, como se o marido não estivesse praticamente comendo seu rabo como se sua vida dependesse daquilo.
— Bom garoto. — O diretor sussurrou deixando um beijo nos fios negros que já grudavam em sua testa devido ao suor. — Precisamos deixar ele aberto, querido.
Chanyeol disse algo, mas ninguém entendeu porque sua boca ainda estava bem ocupada. O Do revirou os olhos enquanto Jongin apenas gemeu devido a vibração contra seu músculo sensível.
Recebeu um beijo em ambas as nádegas do Park que erguia a coluna para aceitar o tubo de lubrificante que lhe era passado. Kyungsoo, agora sentado à sua frente, levou sua cabeça ao colo do mesmo, tornando a fazer um carinho suave de modo quase delicado.
— Devagar. Lembre que faz muito tempo pra ele. Dá uma segurada na sua emoção.
— Você quer me ensinar a dedar alguém, Kyungsoo? — Chanyeol murmurou enquanto despejava o líquido transparente em seus dedos.
— Você é muito alvoroçado, Chan. Não quero que nosso Jongin se machuque. Não é querido?
Jongin fitou o diretor e sorriu levemente, de modo quase preguiçoso, adorando o modo como estava sendo mimado, estragado. Sempre imaginou algo bruto, grosseiro, rápido. Mas o modo como o casal fazia tudo com cuidado, os toques sendo lentos e demorados era um milhão de vezes melhor.
— Nos deixe saber quando for demais pra você. — Chanyeol murmurou, esfregando o dedo no buraquinho que pulsava desesperado por algo. — Você é tão bonito, Jonginnie…
— Sabe quantas vezes o Chanyeol pensou nisso, querido? Sabe quantas vezes ele gozou na minha mão enquanto eu dizia para imaginar o aperto desse seu cuzinho? — Kyungsoo falou virando o rosto do Kim, obrigando-o a olhar para si. — Será que você é tão apertado quanto ele imagina?
Chanyeol ainda esfregou um pouco mais o dedo antes de deixar que o indicador invadisse o interior do mais novo, que gemeu completamente arrastado, os olhos espremidos no mais puro deleite.
— Puta merda. — Chanyeol grunhiu movendo o dedo.
— Oh querido, acho que você é ainda mais apertado do que ele imagina. — Kyungsoo disse numa risada, apertando o nariz do Kim, que choramingou. — Você aguenta mais?
— Sim hyung, sim! Por favor, por favor. — Pediu num tom rouco, carregado de tesão.
— Que menino educado! Seu professor o educou bem. Coloque mais um, querido.
E Chanyeol colocou mais um, gemendo no processo porque de fato o Kim estava bem apertado. Forçou um pouco as falanges de modo cuidadoso, não querendo machucar o garoto que gemia baixinho, apertando as coxas do Do, que assistia tudo com muita atenção.
Aos pouquinhos passou a meter os dedos, entreabrindo-os apenas querendo fazer com que o garoto se acostumasse com um maior volume, ainda que soubesse que os dedos não seriam o suficiente.
— Ele não vai te aguentar. — Chanyeol murmurou olhando pro marido, que riu. — Você é muito grosso.
— Não vou fodê-lo. Eu vou foder você, enquanto você fode ele. — O tom firme trouxe um gemido aos outros dois.
Jongin esfregou o rosto contra a virilha do Do parecendo um filhotinho, os olhos castanhos olhando-o com uma estranha devoção.
— Você quer me chupar enquanto o Chanyeol enfia os dedos em você, querido? — Kyungsoo perguntou já abrindo o botão e zíper da calça.
Ele ainda usava a camisa de botões, os primeiros abertos, assim como a calça social. Jongin suspirou porque aquela imagem era completamente deliciosa e o fazia se sentir pervertido, sendo o único pelado entre os dois. Não podia imaginar um lugar melhor para estar.
— Por favor, hyung…
Kyungsoo envolveu o próprio pau com a mão e masturbou-o lentamente enquanto assistia o Kim entreabrir os lábios a cada vez que o Park impulsionava mais forte dentro de si.
— Coloque mais um, querido.
O gemido que veio em sua garganta pela sensação de estar cheio fora completamente abafado, porque Kyungsoo enfiou o pau em sua boca no mesmo momento.
Passou a ter a boca fodida ao tempo que Chanyeol passava a lhe foder com seus dedos, com mais força. Jongin não conseguia sequer chupar o mais baixo porque ele ditava como era do seu próprio jeito. Apenas relaxou a mandíbula ao tempo que o Park o puxava pela cintura, forçando-o a ficar de quatro sobre o colchão.
Jongin nunca se sentiu tão cheio. Os dedos do mais alto iam bem fundo em si, enquanto a cabecinha do pau do Do resvalava em sua garganta. Seu pau pulsava de modo quase doloroso e lágrimas rolavam em sua bochecha porque estava tão bom, tão bom…
Choramingou quando sentiu Chanyeol saindo de dentro de si, sentindo-se estranhamente vazio, olhando para o Do levemente desolado, como um filhotinho que foi largado no meio da rua.
— Oh querido… Está se sentindo vazio? — Kyungsoo perguntou, tirando o pau da boca alheia para esfregar contra o rostinho do garoto necessitado, sujando-o com a própria saliva.
Jongin assentiu com a cabeça para a pergunta.
— Ele só está colocando a camisinha para te comer bem gostoso, uh? O que acha disso?
O Kim só conseguiu responder com um gemido.
— Lembre-se que quero gozar na sua boca depois — disse esfregando a glande do pau nos lábios carnudos, para por fim se afastar.
Não deu tempo de sentir saudade porque logo notou Chanyeol encostando em si, deixando que a cabecinha pressionasse no seu buraco necessitado como se experimentasse para saber se estava tudo bem.
— Por favor, sunbae — pediu manhoso.
— Você quer, Jonginnie? Você quer que eu te foda bem gostoso? — Perguntou enfiando só a glande do pau.
— Sim sunbae, por favor. Por favor. Me come. — Praticamente implorou e sequer se sentiu patético mesmo ouvindo a risada do Do.
Chanyeol não o provocou muito mais, porque logo estava passando a afundar o pau em si, fazendo-o grunhir de modo manhoso.
O Park continha toda sua vontade através dos dedos que pressionava a cintura do Kim com força, porque seu único desejo era se afundar naquele aperto e arrombar aquele garoto até que ele esquecesse seu próprio nome, mas não iria o machucar. Por isso, começou com movimentos lentos, vencendo a resistência dos músculos que insistiam em o apertar.
Aumentou suas investidas quando sentiu o seu aluno rebolar contra seu pau, choramingando por mais. Tirava o pau quase por completo apenas pelo deleite de meter fundo outra vez no garoto que gemia alto, jogando a cabeça para trás com os olhos fechados.
Jongin era tão gostoso. Apertado, quente, acolhedor. Parecia que não conseguia ir fundo o suficiente no garoto e por isso não parava de tentar, arrematando-se cada vez mais, fazendo suas bolas baterem contra a carne da bunda de uma maneira completamente erótica.
Estava tão envolto naquela onda de prazer que esqueceu completamente do marido, lembrando-se apenas quando sentiu o pau grosso do mesmo contra a sua bunda, fazendo-o suspirar baixinho.
— Você é um putinho, não é Chanyeol? — Kyungsoo murmurou contra a audição do Park, mas não baixo o suficiente porque o Kim escutou, já que virou a cabeça para assistir o casal. — Tá comendo bem gostoso seu aluno, na frente do seu marido e ainda tá com esse cu piscando querendo meu pau… Tsc…
— Soo… — Grunhiu choroso.
— Vem, se ajeita, deixa eu comer esse teu rabo.
Chanyeol saiu de dentro do Kim, que resmungou pela falta de contato. Ajoelhou-se no colchão, ficando próximo à beira da cama para voltar a direcionar o pau contra a entrada do Kim e voltar a meter nele outra vez.
Kyungsoo não se preocupou em preparar o marido, afinal até a noite anterior estavam transando e sabia como o Park gostava de quando era mais bruto. Se limitou apenas a revestir o pau com lubrificante para que de uma só vez, metesse no marido.
Chanyeol gritou, afundando no Kim, que gemeu alto em uma reação em cadeia deliciosa que arrancou até um gemido gutural do Do. Demoraram um pouco para achar o ritmo certo, porque Chanyeol estava uma completa bagunça, mas quando encontraram, foi o mais puro deleite.
Kyungsoo fodia o marido com força, fundo, com vontade, de modo que o levava a fazer o mesmo com o Kim, que apenas era uma bagunça de lágrimas, gemidos e pré-gozo. Ele nunca tinha experimentado algo tão delicioso em toda sua vida e aquela seria, definitivamente, a sua maior experiência sexual.
Chanyeol se sentia completo. Cheio. Nunca achou que poderia se sentir tão preenchido quanto naquele momento. Sempre fora muito barulhento no sexo e agora não era diferente, era uma bagunça de grunhidos, gemidos, choramingos e Kyungsoo estava amando aquilo, vez ou outra estapeando sua bunda, o chamando de gostoso.
Jongin espiava tudo por cima do seu ombro e… puta merda. A feição séria do Do enquanto fodia o Park, em paralelo à feição de deleite do Park era a coisa mais deliciosa que ele já tinha assistido na vida.
— Seja um bom anfitrião, querido. Não goze antes do nosso convidado. — Kyungsoo murmurou, e sem dar oportunidade do Kim falar qualquer coisa, Chanyeol envolveu o pau do garoto e passou a masturbá-lo de modo quase violento, rápido.
Jongin não conseguiu se sustentar. Os braços perderam a força e ele caiu de rosto contra o colchão, assim como o peitoral, o quadril se mantendo firme para seguir empinado apenas porque o Park o segurava com força.
O corpo ia para frente e para trás, e sabia que era por conta das investidas de Kyungsoo, porque Chanyeol estava quase caindo em cima de si. Quando sua glande fora apertada com força Jongin gemeu alto, sem conter o próprio corpo, gozando nas mãos do Park, sentindo respingar em sua barriga.
Depois disso, foi uma reação em cadeia. Chanyeol ainda meteu mais umas três vezes antes de gozar dentro dele - não exatamente por conta da camisinha - para logo depois ouvir um gemido do Do e saber que o mesmo havia gozado dentro do professor.
Os três caíram na cama, totalmente sem jeito. Uma bagunça de braços, pernas, suor e gozo.
Longos minutos se passaram até que algum deles conseguisse se mover. Esse papel ficou pro Do, que levantou para pegar um pano úmido e limpar o marido e Jongin. Quando terminou, voltou a deitar na cama de modo que o Kim ficasse entre eles, que não reclamou, completamente satisfeito com o aperto em sua cintura dado pelo Park, enquanto se aninhava no peitoral do Do.
— Você está bem, Jongin? — Kyungsoo perguntou com a voz meio rouca.
— Estou sim — falou num sorriso cansado. — Querendo que meu corpo se recupere logo para que possamos continuar.
— Continuar? — Chanyeol perguntou num tom surpreso.
— Bom… Sim? Vocês já cansaram? — Jongin perguntou um tanto perdido, enquanto o casal se olhava. — O hyung prometeu gozar no meu rosto.
— Por que não trouxemos ele para nossa cama antes? — O Do indagou, fazendo o Kim rir de maneira fofa. — Vou gozar no seu rosto sim, querido.
— Quero que me foda também, hyung. E quero chupar o sunbae!
— Por que você não é assim? — O Do tornou a indagar para o marido.
— Um puto? — Jongin perguntou rindo.
— Puto ele é. Ele só não é um puto dedicado, e estou muito triste com isso.
— Vai se foder, Kyungsoo! — Chanyeol resmungou.
— Você não acha que tem pau demais aqui para eu foder a mim mesmo? Seria um desperdício!
— Ignora o Soo, Jongin. Ele é um idiota.
— Quando eu estava te comendo eu era um idiota, Chanyeol??
Jongin deu uma gargalhada.
— Vocês são incríveis… Eu realmente espero um dia viver uma relação como a de vocês.
Chanyeol e Kyungsoo não disseram nada, apenas trocaram um olhar enquanto o Kim se aconchegava melhor no casal.
…
Chanyeol estava deitado na cama quando Kyungsoo voltou para o apartamento. Havia deixado o Kim em sua casa, mesmo que o mais novo insistisse que não era necessário. Um silêncio estranho tomou conta do local, ainda que nenhum fio de arrependimento pairasse por ali.
Kyungsoo estava sentado na beira da cama olhando para o chão de modo distraído, suspirando no momento que sentiu o beijo do marido no seu ombro, e que agora o abraçava por trás.
— Você acha que foi uma má ideia? — Perguntou baixo, quase como se tivesse medo de romper alguma coisa.
— Não, Chan. Conversamos sobre isso com muito cuidado. Era o que queríamos. Jongin também quis. Não tem porque ter sido má ideia. — Falou de modo sincero, cobrindo as mãos do Park que estavam em sua barriga com as suas.
— O Jongin disse alguma coisa?
— Apenas agradeceu pelo convite. Disse que foi uma experiência incrível e prometeu que continuaria a te respeitar, e que entendia que aquilo foi algo de momento e passou.
Chanyeol suspirou, escondendo o rosto nas costas largas do Do, que fez um carinho suave nos braços que o cercavam.
— Eu não consegui… Matar todo o tesão que tinha. Pelo contrário, parece que só quero mais. Vocês dois.
Kyungsoo riu.
— Jongin é um garoto incrível, delicioso e… É idiotice não admitir que queremos de novo, Chanyeol.
— Tá tudo bem a gente querer de novo? — O professor perguntou inseguro.
Kyungsoo virou na cama de modo que ficasse em frente ao marido e o fez sentar em seu colo.
— Nós estamos bem, não estamos? — O mais alto assentiu com a cabeça — Então está tudo bem a gente querer de novo. Basta o Jongin querer.
— Você acha que ele vai querer?
Jongin quis.
Foi necessário apenas uma ligação do Park para que o Kim respondesse rindo que sim, com certeza eu quero mais!, agradecendo pelo convite. Em duas semanas, o Kim pisou cinco vezes no apartamento do casal, e conseguiu transar em todos os cômodos dele. Às vezes com um, como quando Kyungsoo o comeu de ladinho no banheiro enquanto tomavam banho, as vezes com outro, tal fora fodido na cozinha pelo Chanyeol enquanto tentava fazer um chá, e às vezes pelos dois, tal aconteceu na sofá da sala porque ninguém teve paciência o suficiente para ir até o quarto.
Estava quase virando uma rotina que o casal dividisse a cama com o garoto, e nenhum parecia incomodado com aquilo.
Até aquela noite.
— Posso mandar o Uber ir buscá-lo? — Kyungsoo perguntou entrando no quarto, enxugando os fios curtos com uma toalha branca.
— Ele não me respondeu ainda. — Chanyeol falou, olhando para a tela do celular.
— Estranho, Jongin nunca larga o telefone.
— Ele deve estar dormindo, que nem na quarta. Acho que vou li- — Não terminou a frase ao ver a notificação.
Jongin (19:52)
Oi Sunbae, desculpa te responder só agora.
Não estou em casa ))):
Sehun me chamou para sair com o namorado dele e um amigo do namorado.
Algo como um duplo encontro HAHA
Não vou voltar para casa hoje!
Com certeza o Sehun vai me dar um perdido então é possível que eu vá pra casa do Baek, o amigo do Jun, namorado do Hunie.
— Que cara é essa? — Kyungsoo perguntou sentando ao lado do marido, estreitando os olhos para tentar ver o que tinha na tela, ainda que fosse impossível pelo celular estar longe e ele sem óculos.
— O Jongin tem um encontro. — Chanyeol falou de modo rude, jogando o celular no colchão.
Kyungsoo arqueou a sobrancelha.
— Como?
— Um encontro. Ele foi para um encontro com algum imbecil amigo do namorado do melhor amigo dele.
— E você tá surtando, por quê? O garoto é solteiro, não sei se você lembra disso.
Chanyeol bufou, sem responder absolutamente nada.
— Você tá com ciúmes, Chanyeol? O Jongin não é nada nosso.
— Eu sei, Kyungsoo. Eu sei — respondeu irritado, olhando para o Do. — Mas não sei ser um falso como você e fingir que estou okay com o que li.
— Falso? — Kyungsoo riu.
— Eu te conheço, Kyungsoo. Você nunca admite que qualquer coisa te incomode, mas eu sei. Sei pela sua feição, sua expressão corporal, sua atitude. Você tá com um vinco na testa desde que te falei do encontro. Tá com as costas arqueadas como se fosse sair no soco com qualquer um, e está rindo porque pra você é mais fácil jogar o que você sente em mim. — Acusou sério, os braços cruzados sobre o peito.
Kyungsoo até abriu a boca para dizer algo, mas não o fez.
Se tinha uma coisa que havia aprendido em todos aqueles anos de casado era que de fato, ninguém o conhecia melhor que o marido.
Ambos ficaram em silêncio, sentados um do lado do outro, por longos minutos que facilmente se confundiriam com horas.
— E o que fazemos agora?
— Talvez seja mais inteligente nos afastarmos do Jongin. Para desintoxicar, ou sei lá o quê. — Chanyeol disse num suspiro. — Talvez nos reencontrarmos e perceber que aquilo foi só uma aventura.
Kyungsoo se limitou a assentir com a cabeça.
— Acho que vou dormir. Não tô com cabeça pra muita coisa. A gente conversa melhor amanhã, tudo bem?
— Tudo bem. Vou ficar na sala vendo algum filme para não atrapalhar seu sono. Amanhã nos falamos melhor.
Chanyeol suspirou mas esboçou um sorrisinho para o marido, que lhe beijou suavemente nos lábios.
— Eu te amo, Soo.
— Eu amo você, querido.
…
Kyungsoo estava quase dormindo. Já devia ser o quarto filme que estava assistindo e que possivelmente teria que assistir no próximo dia porque os olhos se fecharam um pouco depois dos dez primeiros minutos da história.
Possivelmente dormiria ali, se não fosse o celular tocando estridente contra o seu ouvido, porque conseguiu o feito de dormir em cima do aparelho, acordando completamente assustado e perdido.
Espiou a hora num relógio em cima da mesa e viu que passava um pouco mais das duas da madrugada, sua coluna doía e a bochecha estava dormente. Coçou os olhos querendo entender o que tinha acontecido até ouvir o celular tocando mais uma vez, lembrando do porquê despertara no meio da madrugada.
O sono que lhe abraçava fortemente dissipou tal como fumaça quando viu o nome do aluno do seu marido no visor.
Por que Jongin lhe ligaria tão tarde?
— Jongin? — Atendeu com a voz grossa advinda do sono.
— Hyung… — Kyungsoo levantou em um pulo do sofá ao ouvir o soluço que veio seguido do honorífico. — Eu… Você pode me buscar?
— Claro, querido. — Falou tentando manter a calma e lembrar onde havia colocado a chave do carro. — Você está em perigo? Alguém te machucou?
— Eu… — Suspirou pesado, outro soluço lhe escapando da garganta — Estou bem. Agora estou. Mas eu quero ir embora.
Kyungsoo olhava para os lados, completamente irritado porque não conseguia encontrar a chave do carro de jeito nenhum, jogando o travesseiro e objetos que tinha no sofá, no chão.
— Soo? — A voz do marido se fez presente na sala — O que aconteceu?
— Eu estou indo, tá bem? Eu preciso que você me mande sua localização. — Falou contra o microfone do celular. — Você viu minha chave?
— Na mesa de cabeceira. — Apontou para a porta do quarto e o Do rapidamente foi em direção a mesma, sendo seguido pelo Park. — O que houve, Soo?
— Você vai demorar? — O tom choroso do Kim estava matando o Do por dentro.
— Você quer que eu peça para um Uber te buscar, querido? — Perguntou preocupado, fazendo um sinal com a mão pedindo que Chanyeol esperasse.
— NÃO! Não. Eu não quero ver ninguém desconhecido, por favor. — Pediu em meio a um soluço. — Só você ou o sunbae. Por favor.
— Estamos indo, tá bom? Me mande sua localização.
— Tudo bem. Vou mandar a localização. Vem logo, hyung.
E desligou.
— Então… — Chanyeol voltou a questionar, a testa franzida com uma expressão preocupada.
— O Jongin me ligou chorando pedindo para que eu fosse buscá-lo. Pediu por você também.
— Vou pegar minha carteira, pode ir ligando o carro.
…
Kyungsoo sequer tinha parado o carro e Chanyeol havia praticamente pulado para fora do automóvel. Pensou que teria que mandar alguma mensagem para o Kim, mas o encontrou facilmente sentado no meio-fio, abraçando o próprio corpo.
As passadas rápidas possivelmente chamaram a atenção do garoto, porque ele ergueu a cabeça no exato momento que o Park chegou perto de si, e fora automático levantar para abraçá-lo e esconder o rosto no peitoral forte enquanto soluçava
Chanyeol não fez qualquer indagação. Apenas acolheu o garoto fazendo um carinho suave em suas costas enquanto murmurava que estava tudo bem e que nada de ruim iria acontecer com ele. Foi o tempo que o Do chegava, também levando as mãos às costas do mais novo, subindo até a nuca, onde fez uma massagem suave.
Ficaram assim, os três, por longos minutos, até que Jongin se acalmasse por completo, onde os soluços se tornaram apenas fungados, e o abraço já não tinha mais tanto aperto assim, a ponto do Kim se afastar minimamente do seu professor.
— O que aconteceu querido? — Kyungsoo perguntou de modo gentil, ainda que a mão tremesse.
— Eu… — Jongin suspirou. — Eu tava com o Sehun, o Baekhyun e o Junmyeon. A gente tava junto, bebendo. Acabou que não rolou nada entre mim e o Baek hyung. Ele é legal e tals, mas só… Não, sabe? Ele encontrou outro carinha e eu fiquei com o Hun e o Jun hyung até que em algum momento eu me perdi deles. Então surgiu um cara, meio bêbado, dando em cima de mim, e não importava se eu negasse, ele insistia, invadiu meu espaço pessoal, tentou me beijar e quando virei o rosto, ele me segurou pelo pescoço e…
Jongin tornou a esconder o rosto no peitoral do Park, que o abraçou forte olhando para o marido, que tinha o punho cerrado com a testa franzida.
— Onde está esse imbecil? — Kyungsoo perguntou baixo, de uma maneira que o Kim estremeceu.
— Um segurança viu e tirou ele de perto de mim e o expulsou. — Murmurou baixo, ainda abraçado com Chanyeol.
— Como ele era? — Kyungsoo tornou a perguntar, mas Jongin apenas negou com a cabeça.
— Vamos apenas levá-lo para casa, Soo. — O Park ditou num tom igualmente baixo, mas que foi o suficiente para o marido entender.
— Estacionei o carro do outro lado. Vá com ele no banco de trás.
Jongin agora estava agarrado em Kyungsoo, pois no momento que ele foi abrir a porta do carro para ajudá-lo a sair, o garoto o abraçou como um coala, e o Do não ofereceu qualquer resistência enquanto Chanyeol abria o apartamento.
Ambos estavam sentados no sofá, mas logo Chanyeol voltou com uma xícara de chá na mão e entregou para o Kim, que agradeceu com um sorriso antes de tomar um gole.
— Como você está se sentindo agora? — O professor perguntou fazendo um carinho suave na coxa alheia.
— Bem. Acho que só fiquei muito assustado, mas já me sinto bem. — Falou sincero. — Desculpa ter ligado pra vocês. Só foi a primeira coisa que pensei. Eu não queria ter dado tanto trabalho.
— Não fale bobagem, querido. Você fez bem em nos ligar. — Kyungsoo ditou erguendo o quadril para o Kim dar um pulinho em seu colo, coisa que resultou no mais novo rindo.
— Será que eu posso dormir aqui? Não quero ficar sozinho. — Pediu num bico e o casal suspirou no mesmo segundo.
— Claro que pode, Jonginie. Vou só trocar os lençóis da cama. — O mais alto sorriu apertando o nariz do Kim.
— Mas… Eu durmo aqui no sofá mesmo, não tem problema!
— Jongin, quando foi que você dormiu no sofá nessa casa? Que novidade é essa agora?
— Ah. — Coçou a nuca sem jeito. — É diferente, né?
— Nada de diferente, garoto. Não coloca minhocas nessa sua cabecinha, hein?
Jongin acabou por sorrir, voltando a apoiar a cabeça no peito do Do enquanto bebericava o chá. Chanyeol deixou um beijo na testa do mais novo e um pequeno selar no marido, que sorriu.
…
Duas semanas haviam passado desde o que havia acontecido com Jongin. Kyungsoo e Chanyeol se tornaram protetores do garoto de uma maneira quase absurda. Chanyeol o buscava todo dia para levá-lo para faculdade, assim como Kyungsoo lhe buscava para levar para casa do garoto, ou às vezes, para o próprio apartamento.
Jongin ficou sem graça no começo, temia que houvesse comentários pela faculdade, mas ninguém pareceu realmente prestar atenção naquilo. O Kim também vivia mais no apartamento do casal, às vezes apenas para assistir algum filme ou provar alguma receita nova que o Do estava fazendo. Havia algumas trocas de beijos e carinho, mas era aquilo. Óbvio que também transavam. Muito. Chanyeol e Kyungsoo tinham inclusive entrado na academia para que pudessem aumentar a própria resistência e acompanhar o ritmo do Kim, que por vezes parecia ser insaciável.
Jongin tinha acabado de ir embora. Kyungsoo queria levá-lo, mas o garoto não aceitou, porque seria estranho explicar para a sua família. Iria para um jantar na casa de sua irmã mais velha, e seria mais simples chegar de Uber depois de ter dito aos pais que passaria a tarde na casa do melhor amigo.
— Você está apaixonado pelo Jongin. — Kyungsoo apontou para o Park, que sorria de uma selfie que Jongin tinha enviado dentro do carro.
— Desculpa? — Chanyeol baixou o celular. — Você está projetando seus desejos em mim mais uma vez?
— Seu papel de parede do Kakao é uma foto dele.
— Com você. — Arqueou a sobrancelha. — Quem foi que bateu todos os supermercados da Coréia para achar um ingrediente difícil exclusivamente porque o Jongin queria aquele prato?
— Você também queria o prato! — Rebateu. — Ao menos eu não recusei ser orientador de um garoto só porque ele estava flertando com o Jongin!
— Para de ser hipócrita, Kyungsoo. Você queria saber o nome do garoto pra dar uma coça nele. Você está de quatro pelo Jongin e não quer admitir.
— E por que você não admite o mesmo?
Chanyeol estreitou os olhos encarando o marido, mas acabou rindo.
— Nós dois somos idiotas, sabia?
Kyungsoo fez uma careta, bufando em seguida.
— O auge da minha vida. Velho. Casado e com amor platônico.
— Platônico? O Jongin é louco por você, perturbado.
Kyungsoo riu revirando os olhos.
— Sabemos claramente que ele está nessa relação porque ele é apaixonado por você, Chanyeol.
— Vai se foder, Kyungsoo! Quando o Jongin foi atacado por aquele imbecil ele ligou pra VOCÊ! Quando ele tirou a primeira nota baixa na graduação ele ligou pra VOCÊ, sem esquecer que EU estava na faculdade e ele não me procurou. Se ele tiver no meu colo e você vier, ele parece um bebê querendo voltar pra mãe, porque já estica os braços pra ir pro seu colo.
Kyungsoo abriu a boca para rebater, mas fechou e virou a cabeça para o lado, levemente confuso. Os olhos piscaram rapidamente e uma expressão completamente perdida tomou conta do seu rosto.
— Eu… Sério? Nossa. Então você acha que ele também gosta de mim?
Chanyeol gargalhou.
— Adorável você percebendo que seus sentimentos são retribuídos, querido. Você parece mais emocionado do que no dia que nos casamos.
— Cala a boca! — Grunhiu jogando o travesseiro no professor, que ainda ria.
— Você é uma bichinha afetada, Kyungsoo!
— Eu sou a bichinha afetada? O Jongin não pode fazer um bico que você parece que vai derreter por completo.
— Eu? Vo-
Chanyeol não prosseguiu a fala porque ambos os celulares notificaram e aquilo só acontecia quando se tratava de alguma mensagem no grupo que tinha os dois e Jongin.
Jonginnie <3 (20:01)
A NOONA TEM CACHORRINHOS!
OLHEM ISSO!
EU VOU VIVER AQUI PRA SEMPRE.
Jonginnie <3 enviou uma foto.
Era uma foto do Kim abraçado com dois poodles, rindo enquanto um deles lambia sua bochecha.
— O prédio permite animais? — Kyungsoo perguntou sério.
— A do 404 tem um gato. Acredito que não tem problema se for um de pequeno porte. No pior dos pesares, você sai no soco com o síndico. — Falou igualmente sério.
— Acho um ótimo plano! Deveríamos adotar um amanhã com o Jongin.
Chanyeol grunhiu e abraçou o marido.
— Nós dois somos muito boiolas pelo Jongin. A verdade é essa.
Kyungsoo dessa vez nem pensou em negar. Apenas pensou em desistir de adotar um cachorro. Por que Jongin precisava de um filhote quando tinha duas cadelinhas loucas por ele?
…
— VOCÊS ADOTARAM UM FILHOTINHO! — Foi a primeira coisa que Jongin disse ao entrar no apartamento e ver o filhotinho correndo em sua direção para cheirar seu sapato. — Que coisinha mais adorável! — Pegou o filhote no colo e levou à altura do rosto para avaliar bem o animalzinho que latiu para depois lamber o rosto do Kim, que acabou por rir.
— Passamos por uma feira de adoção ontem e achamos que seria maldade não adotar um.
— Qual o nome dele? — Jongin perguntou ainda entretido com o animalzinho.
— O Soo e eu achamos que você seria melhor escolhendo.
— Vocês vão deixar eu escolher? — Arregalou os olhos. — Whoaa… Que responsabilidade!
— É que… Fala Chanyeol. — Kyungsoo grunhiu, coçando a nuca.
— Por que eu??? — Rebateu cruzando os braços.
Jongin arqueou ambas as sobrancelhas.
— O que houve? — Jongin perguntou um tantinho preocupado, colocando o animalzinho de volta no chão. — O que vocês querem me dizer?
— Tá. O Chanyeol quer saber se você quer ser pai do filhote. Junto com nós dois.
— O Chanyeol quer saber? Você que teve a ideia de adotar o animal. — Chanyeol resmungou socando o ombro do Do.
— Eu não entendi. — Jongin falou perdido
O casal suspirou.
— Nós queremos que você também tenha a guarda do filhotinho, com nós dois. — Chanyeol explicou.
— Como? — Jongin perguntou ainda confuso.
— Foda-se! — O Do resmungou. — A gente quer namorar com você, Jongin. É isso. O filhote é só desculpa esfarrapada. Pronto. É isso. Falei.
Jongin abriu e fechou a boca algumas vezes, mas acabou por ficar em silêncio. Kyungsoo olhava para os próprios pés enquanto Chanyeol mordia o lábio claramente nervoso.
— Foi assim que pediu o Chanyeol em namoro? — Jongin perguntou depois de um tempo.
— Na verdade, não. Eu estava fodendo com ele e perguntei se ele queria sentar no meu pau para sempre porque eu não tava a fim de comer mais nenhum rabo além do dele. — Admitiu em total sinceridade, trazendo uma expressão de choque para o Kim.
— Então meu pedido de namoro foi realmente adorável. — Riu. — Porém não acredito que vocês arrumaram um animal só para ter uma desculpa.
— Não somos bons nisso, Jonginie. Estamos juntos há muito tempo, não sabemos ir além disso… — Chanyeol admitiu num suspiro.
— Vocês tem certeza? Que querem isso? Vocês tem um casamento duradouro e podem colocar isso em risco no que era para ser uma aventura.
— Você não é uma aventura para nós dois, Jongin.
— Nós queremos isso.
Jongin trocou o peso dos pés, avaliando o que tinha ouvido. O olhar caiu para o filhotinho, que agora detonava um sapato que o Kim tinha certeza que era um dos preferidos do Do.
— Monggu! — Declarou no final com um imenso sorriso.
— Como? — Kyungsoo perguntou confuso.
— O nome do nosso filhotinho. Monggu! — Reafirmou ainda sorrindo.
…
Chanyeol bocejava olhando para sua expressão cansada no espelho do elevador. Teve que ficar até mais tarde na faculdade por conta de um congresso e tudo que queria era um bom banho e dormir até pelo menos meio-dia do dia posterior.
Já era final do ano e tudo que o Park queria eram as tão sonhadas férias, onde poderia ficar em casa ou até mesmo viajar e aproveitar o próximo ano que viria e tinha tudo para ser inesquecível.
Tropeçou quando saiu do elevador e soltou um palavrão baixo, já completamente sem paciência, tirando a chave do bolso para poder finalmente entrar no apartamento. Ainda de modo preguiçoso, deixou o molho de chave na mesinha que tinha ao lado da porta, e antes que desse mais um passo, assustou-se com um barulho alto vindo da cozinha.
Fechou a porta e caminhou até o cômodo, revirando os olhos quando finalmente descobriu o culpado do barulho. Jongin estava pressionado contra a parede e Kyungsoo segurava ambos os braços em cima da cabeça do mesmo. A camisa - sua camisa, inclusive - estava levantada na altura da cintura, expondo a bunda bonita que Chanyeol tanto gostava de bater.
Kyungsoo estava completamente vestido, mas pressionava o pau revestido contra as nádegas bonitas enquanto mordia o pescoço do mais novo, que rebolava em busca de mais contato.
Não era uma cena tão surreal. Aquela deveria ser a quinta vez naquele mês que Chanyeol chegava em casa e encontrava Jongin e Kyungsoo fodendo ou prestes a foder. Estavam namorando há quase seis meses e Jongin praticamente havia se mudado para o apartamento do tanto que vivia ali.
— Queria saber o dia que eu vou chegar em casa e o que vai ter esperando por mim é o jantar. — Chanyeol comentou em tom de deboche, ganhando atenção dos dois.
— Do que você está falando, querido? — Kyungsoo cantarolou, soltando os braços do Kim e afastando-se minimamente do mesmo, que agora tinha as bochechas coradas. O Do desceu as mãos até a bunda redondinha e a abriu, deixando-o exposto. — O jantar tá servido!
— SOO! — Jongin esbravejou e Chanyeol riu.
— Você não vale o prato que come, Kyungsoo. — Negou com a cabeça.
— O que? Não gostou? É a especiaria do chefe. Mas tudo bem, se não quiser, faço questão de comer tudinho para não ter nenhum desperdício. — Sorriu sacana, deixando um belo tapa na carne bronzeada, arrancando um gemidinho afetado do Kim.
— No dia que eu negar meu prato preferido, pode pedir divórcio. — Chanyeol respondeu já abrindo o botão da calça. — Acabei de lembrar, inclusive, que alguém pediu ontem de noite para receber dois paus nessa bunda bonita, já que amanhã é sábado e não precisaria ir pra faculdade mancando…
— Chan… — Jongin choramingou mordendo o lábio inferior.
— Tão guloso o nosso menino, não é? — Kyungsoo tornou a falar. — É isso que você quer, Jonginie? Você quer nós dois dentro de você?
— Por favor, hyung… Por favor…
Kyungsoo trocou um olhar com o Park, que agora já estava sem roupa, e sorriu antes de puxar o Kim para um beijo molhado. Chanyeol suspirou e todo o cansaço que parecia consumir o seu corpo havia ido embora.
Olhando o marido e o seu, agora, namorado, se sentiu cercado de um manto que lhe dava uma sensação de lar. Era incrível como no início do ano achava que seu casamento iria para o ralo e nunca seria capaz de amar alguém, e agora, no final do mesmo ano, se via com o coração transbordando por aqueles dois homens que amava incondicionalmente.
Jongin, que pareceu ser um problema em sua relação, se tornou exatamente o que faltava. A aventura, a juventude, o calor, tudo que eles haviam esquecido com o passar dos anos, e as cobranças da vida adulta, pareciam vir de maneira prática, escondidas entre risadas espalhafatosas e bicos manhosos.
E eles não poderiam estar mais felizes, prontos para o próximo ano onde aprenderiam e descobririam mais a magia de serem três pessoas completamente apaixonadas umas pelas outras.
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✦ Nome do personagem: Kim Joohyuk. ✦ Faceclaim e função: Zico - Block B. ✦ Data de nascimento: 14/09/1992. ✦ Idade: 31 anos. ✦ Gênero e pronomes: Masculino, ele/dele. ✦ Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, sul-coreano. ✦ Qualidades: Gentil, bondoso e amigo. ✦ Defeitos: Desapegado, rude e impaciente. ✦ Moradia: Mount Olympus. ✦ Ocupação: Bartender do Dionysus Lounge e Dono do grupo Kim. ✦ Twitter: @MO92KJ ✦ Preferência de plot: ANGST, CRACK, FLUFFY, HOSTILITY, ROMANCE, SMUT. ✦ Char como condômino: Joohyuk é um homem muito solícito e que gosta de ajudar e ser responsável pelas pessoas, talvez isso venha dos cuidado que teve que ter com a irmã quando mais novo, também gosta de estar presente nas reuniões de condomínio como um bom condómino, além de ser um grande festeiro que está sempre atualizado sobre as festas que tem na cidade, geralmente não perde nenhuma. Como é bartender, não é difícil ouvir todos os tipos de drinks saindo do bar do maior, por isso não é o cara mais quieto do lugar, no mais, é um bom rapaz.
TW’s na bio: abuso de uso de álcool, falecimento materno e paterno, citação a doença (câncer).
Biografia:
Como que uma família bem estrutura ia a ruína do dia para a noite?
Em uma manhã florida, nascia um pequeno menino em meios aos primeiros dias de primavera em Gangnam-gu. Certa vez, seu pai, um empresário de grande renome, questionou à sua mãe qual seria seu nome e dali em diante a criança ficou conhecida como: Kim Joohyuk, um adorável menininho de uma família muito renomeada da Coreia do Sul, que era muito esperava por seus pais. O primogénito da família, entretanto, não havia vindo sozinho, tendo consigo uma irmã da mais nova que por sua vez se davam muito bem, ele sempre a defendia de tudo e de todos mesmo ainda muito pequeno achava que aquela era sua missão, sendo assim um irmão coruja desde muito cedo.
Joohyuk cresceu, até seus sete anos de idade com sua mãe do lado, só que após essa idade uma devastação iria acontecer em sua vida: O falecimento e a perca de sua mãe para uma doença incurável. Nesse tempo, Joohyuk entendi perfeitamente tudo sobre qualquer assunto, sendo um menino prodígio ou quase isso, ele entendia bem o que estava acontecendo com sua família, com seus pais e principalmente com sua mãe, que estava sendo comida por uma doença pouco a pouco e silenciosamente, sem que ela pudesse dizer nada e aquele desconforto durou quatro anos de eternas lutas dia pós dia, até que sua mãe veio a falecer devido a recorrência de um câncer, nessa épica, o senhor Kim não dava mais conta dos filho, virou um grande beberrão, abandonando a sua própria empresa nas mãos do tio do menino, que agora comandava tudo mas mal queria saber das crianças que daquele casamento foram feitas, por isso que Joohyuk cresceu cuidando de sua irmã mais nova, como pai e vendo seu pai dia e noite bebendo, trazia más sentimentos para ele, o homem havia se tornado alguém completamente agressivo quando estava completamente bêbado e o único que estava ali para enfrentá-lo era o pequeno menino de onze anos de idade.
Vida difícil, ter que conciliar escola, os cuidados com a irmã e o medo constante de ser machucado pelo pai que não aceitava a partida de sua esposa. Aquela inconformação rendeu ao homem também uma doença, pela quantidade de álcool que tomava e acabou afetando seu fígado e estômago maneira surreal, eram noites ajudando seu pai a se recuperar com chás ou coisas que sua mãe ensinava à ele, como uma família tão bem estruturada havia chego àquele ponto? Ninguém sabia, menos ainda Joohyuk, que era só uma criança aquela altura. ele só fazia ou fez o que ensinaram à ele até o finalmente chegar mais uma vez. De luto agora pelo pai, chorava ao lado de sua irmã e que iam embora ao lado dos avós maternos, que futuramente viraria a lembrança de pai e mãe que eles tiveram. Foram tempos difíceis, muito complicado, e geralmente cheios de altos e baixos e perguntas: Porque o pai deles não havia pensado neles quando sua mãe faleceu? Porque aquilo tinha que acontecer com a sua família sendo que existiam tantas pessoas ruins pelo mundo? Porque tinha que acontecer com ele e com sua irmã mais nova que não merecia passar por aquilo tudo, ainda que eles estivessem juntos naquela jornada?
Talvez isso deve tê-lo tornado rebelde na adolescência, que pode-se dizer que seus avós comeram um belo doce.
Quando completou seus dezesseis anos de idade e estava no colegial sua vida virou uma eterna loucura, bebida assim como seu pai, não ao ponto de ficar agressivo ou bêbado, mais contente sim, matava aula e fazia extrapolarias pelo local que conhecia como colégio, Joohyuk era ainda aquele menino prodígio, por essa razão não podia ser expulso de um colégio tão bom com notas acima de 8,5, apesar de tudo ele dava o melhor de si e era focado, tanto em suas notas quanto na criação de sua irmã mais nova, coisa que seus avós não interferia e quando fechava seus olhos pensava em tudo o que tinha acontecido consigo, as lágrimas caíam e transbordavam por sua rosto limpo e claro, ele ainda não estava pronto para aquela conversa, mas a verdade é que sentia saudades de quando era mais novo e quando tinha seus pais alegres e sorridentes por perto. Por vir de uma família rica, ais dezenove anos de idade, começou a estudar numa universidade de renome e conheceu uma pessoa a quem despertou desejos nele, mas nunca admitiu, era a única vez que tinha se afastado da sua irmã por tão longo tempo, e quando terminou tais estudos de administração, resolveu aplicar sua vingança contra seu tio, tomando conta de tudo que tinha direito por nome. Seus avós nesse época não eram contra as suas atitudes, até achavam certo, e assim foi feito, ele conseguiu, tomar conta de tudo que era seu por lei e agora era um grande magnata dos negócios, por mais que não gostasse de ser reconhecido, sendo assim um homem de várias facetas para que pudesse se esconder, todos sabiam que a rede de hotel era do grupo Kim e referente ao presidente Joohyuk, mas quem era Joohyuk? Existiam muitos na Coreia do Sul.
Para se esconder da pressão de ser “presidente” de uma empresa, colocou seu melhor amigo como disfarce e com isso comprou uma casa no Mount Olympus, um lugar de grande renome, além de ser bem espaçoso, ali ninguém iria descobrir que ele era o tal Joohyuk tão “bem visto” pela empresa, assim como também arrumou um emprego de bartender em um famoso bar da cidade, sendo assim, escondendo ainda mais sua idêntidade e apesar de tudo, ainda usava seu nome de batismo, até porque: Realmente, quantos Joohyuk existiam na Coreia do Sul.
Aos 30 anos de idade, atualmente, visitava sua irmã mais nova com frequência, mas tinha sua própria cara, seu próprio negócio e o que faltava na sua vida? Bom, eu acho que nessa história nós vamos descobrir juntos...
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="[ Informações Auto - Biográficas - Nova Versão Amplificada ]"=
" Antes de 1991 morava na Rua Castro Alves , Lógo no Começo em um Casarão Velho cheio de Ratos e uma Mangueira , Casa que não mais existe, pois Construíram uma Pequena Galeria no Lugar , então desde lá estudava Grimórios, Alquimia, Magia , Kabalah , Ocultismo, procurando Algo que Sabia Haver , Sem Definir o que Era...,
Houve meu Primeiro Casamento com uma Enfermeira Iara Gonçalves de Oliveira que como Frequentava o Movimento de Victor Manuel Gomes que chamam Gnóstico passei a Frequentar chegando a Fase Máxima C , conheci um Amigo Maçon João Rodrigues de Siqueira, que Benzia com a Espada Maçônica e Formavam Filas de Multidões na Porta de sua Casa no Bairro de Lurdes, Rua das Glicínias 501 de onde depois se mudou, Colecionador este de Grimórios , Conhecedor de Magia e Plantas Medicinais...,
mas do Movimento " Gnóstico " saí por Causa do Fanatismo desta Seita e Iara continuou Sozinha, depois me Separei desta , e Ela que Nunca Teve Problemas Mentais teve que desde que foi morar com sua Família, ser Internada Duas Vezes no Sanatório de Uberaba , e quando Ela se Afirmou no Aparente Equilíbrio assinei o Divórcio.
Lógo depois Osvaldo Gonçalves de Oliveira morreu de Ataque Cardíaco, seguindo que desta Iara , o Irmão Peterson Gonçalves de Oliveira, lá na casa desta na Rua dos Andradas escreveu uma Carta para a Esposa Eliana e para seus Dois Filhos e deu um Tiro no Coração se Suicidando, de Iara a Mãe Edite agravou Doença Mental, depois a Gráfica União na Rua Prudente de Morais do Irmão desta Péricles Faliu e Ele teve que fechar , e desta a Irmã Jussara por Desgosto mudou para Brasília no Distrito Federal e Iara se foi para a Cidade de São Paulo.
Então me Mudei da Casa dos Ratos e fui para Outra Casa Alugada na Rua Primavera Bairro Mercês.
Após ter Trabalhado na Funepu onde me Formei como Vigilante Patrimonial e no Outro Curso de Vigilante de Valores de Transporte, Curso Postulado dado pelo Tenente Coronel Benedito Jorge e pelo Major Sílvio , passando na Psicotécnica e nas Provas de Tiro Revólver Calibre 38 que foram feitas no " Tiro de Guerra -: Uberaba " , nas Posições Erecta , Ajoelhado e Deitado e nos Tiros de Escolpeta . Depois passei em Duas Reciclagens Após ter Saído da Funepu com Carta de Boa Apresentação pois a Funepu Aderiu Alarmes Eletrônicos.
Em 2001 no Início com o Dinheiro da Funepu saiu 1000 Exemplares de " Excalibur , a Espada Flamejante ", onde Assino meu Nome Henrich ao Reverso , Chyren, com 400 Páginas e Gravuras , mas o Gráfico me Enganou e as Letras saíram Diminutas .
Na Rua Primavera me Casei na Igreja do Colégio Marista com Mirna Cristina dos Santos Rodrigues que já tinha um Filho com Outro , de 10 anos , Luan .
Então o Filho desta brigou com o Filho do Vizinho, o Cabo da Tropa de Choque da Polícia Militar, João Carlos Pinto Criscolo e Mirna foi Reclamar com a Mãe do Filho de Criscolo , e então me Aproximei e Comentei para Ela proibir o Filho de Brincar com Luan , Criscolo fora do horário de trabalho, Sem Camisa e Embriagado que mechia no Jardim, escutou e Veio até mim me Ameaçando com a Enxaada dizendo que Quem Manda nos Filhos dele era Ele , a mão dele com a Enxada Travou sobre minha Cabeça e Ele disse , Espera aí , foi na Casa e Embriagado e Sem Camisa voltou com um Revólver 38 Empunhado na Mão, fui para minha Casa e Chamei a Polícia 🚔 , vieram Duas Viaturas e Tomaram a Arma do Cabo Criscolo e fiz Ocorrência Policial e Abri Processo Criminal no Fórum de Pequenas Causas Contra o Cabo Criscolo que ante o Juiz não compareceu na Audiência.
O Chefe do Cabo Criscolo me procurou e perguntou se Eu ia Continuar no Processo, respondi que Sim.
Na Segunda Audiência Criscolo não Compareceu e o Juiz disse que na Terceira Audiência Oficiais de Justiça iam Buscar o Cabo Criacolo e Decerto Prender ou o que Seja .
Então Resolvi Desistir do Processo com uma Condição, Escrever Sob meu Nome Algo , o Juiz não permitiu , Insisti e Ele Concordou , está lá para Quem quiser ver , escrevi -: " DEUS MEUMQUE JUS ET NEKAM !!! " , DEUS E MINHA JUSTIÇA E VINGANÇA -: algumas Semanas após
o Cabo João Carlos Pinto Criscolo Caiu da Moto e Cortou a Perna , foi ao Hospital e lá Contaiu Infecção Hospitalar e Morreu de Forma Rápida.
Mudei da Rua Primavera para a Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Casa Alugada pelo Doutor Hiroji , e lá Mirna Cristina fazia Velas Artesanais , e se dedicava a Seita Hare Krishna e Misticismo , morou em São Tomé das Letras, Minas Gerais.
Depois mudamos para uma Casa no Bairro Olinda e lá a Mãe e a Irmã desta -: com o Marido e Filhos , Mudaram para Casa e desta a Mãe Começou a dar Ordens e Reger a Casa e depois me Expulsou de lá , para a Rua , Devido a meus Estudos de Ocultismo , Alegando que " Eu tinha parte com o Diabo...,"
Fui para um Hotel, e para Outro e para Outro, Acionei o Advogado Criminalista Doutor Anselmo Sales e com um Caminhão de Mudança e Dois Oficiais de Justiça e Doutor Anselmo com um Porrete na mão , Invadimos a Casa do bairro Olinda e Retirei meus Pertences , Móveis, Biblioteca e fui morar na Casa , um Sobrado, na Rua Castro Alves em frente ao Supermercado Irmaos Pirajuba que hoje tem Outro Nome .
Em 2006 Mirna Cristina Assinou o Divórcio, Oito Meses após me Separar desta no Início de 2002 pois antes de 2001 sem casar já morava com esta na Rua Primavera, Ela já estava Grávida de Outro, hoje desta a Filha tem 21 anos .
Lá no Sobrado da Rua Castro Alves dedicava ao Desenvolvimento de Fórmulas Rituais -: Vodú com Bonecos, Substituí Elegba , Damballa e Erzulie e o Sistema Africano e da Jamáica , etc por Tiamat , Hubbur , Kingú , Pazuzu ...,
Algo da Babilônia, Asyria , Suméria , Accádia , etc -: Mesclado com Fórmulas dos Grimórios, Aleister Crowley , Magia Enoquiana de John Dee , NECRONOMICON : AL' AZIF , etc...,
Quatro horas por dia de Meditação, Rituais ..., até que Apos um Ritual entre 7 à 10 horas da Noite, Não Anotei o horário, no dia 18 ( 666 ) de Agosto de 2002 fui Atingido por um Raio Não Elétrico , Invadiu meu Interior e Tomou Conta de Tudo , com Vozes e Vultos.
Pensei que eram Demônios e que meu Ritual tinha dado Errado, os Conjurei com Exorcismos , Zombavam repetindo as Palavras Sagradas , TETRAGRAMMATON , etc.
Então procurei uma Reumatologista pois tinha Fibromialgia Reumática agravada pelo Frio , etc ...,
Esta era Sobrinha de Maria Conceição, Precisamente Filha da Filha de Maria Celeste ( Já Falecida ) que é Irmã de Maria Conceição, e contei para Ela -: Beatriz Resende de Carvalho, que por ter se Casado mudou seu Nome para Beatriz Resende Nanone , depois se Separou e Mudou seu Nome de Novo , e Ela me disse que " era Doença Mental " , balançando sua cabeça.
Anos depois , Ela que me dava Receitas de Ciclobenzaprina e Anti- Reumáticos começou a Vomitar Grande Quantidade de Sangue pela Boca e em uma das Crises no ter que se Submeter a Cirurgia, a Úlcera Profunda atingiu uma Artéria e seu Coração Não Aguentou , vindo a Falecer .
O meu Caso havia se Equilibrado, Saí do Lapso , eram os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra que Haviam em 18 de Agosto de 2002 , me Incidido a Sincrônização que Seis Meses após tal data , a Tornaram Sincrônização Inversa com uma Coisa Daninha: Algo Não Humano , Presa Dentro , Separada de meu Referencial , em uma Ala Involucrada , para ser Desintegrada , como descrevi no " RELATO DE CONTATO" em Três Partes , começei a Anotar Textos Ditados por Tais Seres pela Via de Comunicação da Sincrônização e Surgiram minhas Várias Obras (...) .
Os Seres me disseram que Beatriz Resende de Carvalho era na Reencarnação Passada a mesma Sônia que margeara HOWARD PHILLIPS LOVECRAFT , mas que LOVECRAFT no Outrora Rebatera tal Margeamento Daninho que LOVECRAFT aderiu quando estava Semi- Enlapsado .
Então me Mudei do Sobrado para Dois Quarteirões Próximos , na Rua Maestro José Maria 455 alugando a Casa do Doutor Aldo Fachinelli , Advogado.
Então o Doutor Aldo no colocar o Carro na Garagem de sua Casa recebeu Tiros em um Assalto , onde os Assaltantes foram Presos , mas Doutor Aldo veio à Falecer .
Continuei morando lá , alugada pela Esposa do Doutor Aldo.
Depois Conheci Meire Aparecida da Silva Ayer e fui Sem Casar Oficialmente , morar com Esta , na Rua Alfén Paixão, bairro Mercês , mas Aluguei uma Casa na Rua Jaime Bilharinho no Fabrício Fabrício , para Guardar meus Móveis e Biblioteca.
O Pai de Meire tinha Fama Ruim , Ele já matara um em Uberaba , era Capataz e Gerente do Finado Lamartine na Fazenda do mesmo Lamartine, e Todos os que se Aproximavam de Meire , Orival que morava na Rua Julho no bairro Boa Vista , Após vir morar na Cidade de Uberaba , Ameaçava com uma Carabina que tinha em Cima de sua Cama , Aderida a Parede , e no Dia que Meire ia me Apresentar para Conhecer Orival , Aconteceu que Após Ela marcar o Dia , na Noite Anterior, o Velho Orival desmaiou no Chuveiro 🚿 e teve um AVC que da Coma Ele saiu Sem Capacidade de Mecher braços e pernas com Paralisia Geral e em Estado Semi- Vegetativo, do Hospital foi para a Rua Julho onde a Mãe e os Irmãos de Meire Cuidavam deste em uma Cama Hospitalar, um Ano e Meio após, Orival após Emagrecer em Demasiado, Veio a Falecer , e depois morreu a Mãe de Meire Maria José ,e depois morreu Nilo César Ayer Ex- Esposo de Meire , com Câncer Terminal na Garganta.
Em 2008 foi a data que fui morar com Meire , com o Carro Siena desta iamos na Fazenda do Finado Lamartine, em desde a Concessão de Edília Mendes , Esposa de Lamartine , me Dedicava a Pescarias também no Uirapuru e Jockey Club onde Meire era Sócia , até que me Separei desta em 2011 e fui morar em minha Casa Não Alugada , Rua Senador Bias Fortes 195 , bairro Fabrício , com Maria da Conceição, já de Avançada Idade , após entregar a Casa alugada da Rua Jaime Bilharinho e pegar meus pertences .
Mas com a Convivência com Maria Conceição e com as Três Empregadas Começei a Sofrer de Distonia Neuro vegetativa que alguns Médicos chamavam Síndrome de Pânico ou Alto Stress que se Traduzia com Pressão Arterial 19/ 13 , Vertigens, Sensação de Desmaio, Fibromialgia Intensa , Palpitações, Aperto como se fosse ter um Enfarte , onde o Amigo de José de Oliveira Ferreira, Cardiologista e Primo de Maria Conceição, de Nome Marcelo Bilharinho me Receitou Clonazepam, que proporcionava Pressão Arterial Controlada , 13/ 8...,
mas por causa da Convivência Subia em Contínuo .
Então houve que Marcelo Bilharinho, Psiquiatra Renomado de Uberaba , Cortou seus Dois Pulsos e se Jogou de um Prédio 🏢 do Sexto Andar , mas só Quebrou um braço , pois Caiu batendo de Toldo em Toldo .
Seus Amigos da Sociedade de Medicina de Uberaba o Apoiaram e abafaram o Caso na Imprensa .
Onde precisava das Receitas de Clonazepam com Marcelo Bilharinho .
Então Maria Conceição faleceu em 8 de Maio de 2020 , com 94 anos , as Empregadas Foram Embora, Exceto a Faxineira uma vez por semana , e com Shiatsu e Caminhadas me Curei daquela Síndrome e Não foi Preciso Tomar Mais Clonazepam , Exceto Continuou apenas a Fibromialgia que às vezes se agrava pelo Frio ou Falta de Exercícios .
Onde Continuei Morando em minha Residência Não Alugada até o Período Atual : 2023...,
onde Resido na Rua Senador Bias Fortes , no bairro Fabrício, em Uberaba, Minas Gerais , Brasil.
Aguardando o Vencimento de meu Prazo em Meio a Tal Mundo Infértil...,
Mas (...)-:
" DEUS é DEUS , mesmo em Meio a uma Terra Infértil...,
DEUS é DEUS , ainda que Todos os homens se passem e vão (...) "-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!
Julho de 2023 ,
Assinado -: Luiz Henrique,
HENRICH : CHYREN (...)!!!! "
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="[ Informações Auto - Biográficas - Nova Versão Amplificada ]"=
" Antes de 1991 morava na Rua Castro Alves , Lógo no Começo em um Casarão Velho cheio de Ratos e uma Mangueira , Casa que não mais existe, pois Construíram uma Pequena Galeria no Lugar , então desde lá estudava Grimórios, Alquimia, Magia , Kabalah , Ocultismo, procurando Algo que Sabia Haver , Sem Definir o que Era...,
Houve meu Primeiro Casamento com uma Enfermeira Iara Gonçalves de Oliveira que como Frequentava o Movimento de Victor Manuel Gomes que chamam Gnóstico passei a Frequentar chegando a Fase Máxima C , conheci um Amigo Maçon João Rodrigues de Siqueira, que Benzia com a Espada Maçônica e Formavam Filas de Multidões na Porta de sua Casa no Bairro de Lurdes, Rua das Glicínias 501 de onde depois se mudou, Colecionador este de Grimórios , Conhecedor de Magia e Plantas Medicinais...,
mas do Movimento " Gnóstico " saí por Causa do Fanatismo desta Seita e Iara continuou Sozinha, depois me Separei desta , e Ela que Nunca Teve Problemas Mentais teve que desde que foi morar com sua Família, ser Internada Duas Vezes no Sanatório de Uberaba , e quando Ela se Afirmou no Aparente Equilíbrio assinei o Divórcio.
Lógo depois Osvaldo Gonçalves de Oliveira morreu de Ataque Cardíaco, seguindo que desta Iara , o Irmão Peterson Gonçalves de Oliveira, lá na casa desta na Rua dos Andradas escreveu uma Carta para a Esposa Eliana e para seus Dois Filhos e deu um Tiro no Coração se Suicidando, de Iara a Mãe Edite agravou Doença Mental, depois a Gráfica União na Rua Prudente de Morais do Irmão desta Péricles Faliu e Ele teve que fechar , e desta a Irmã Jussara por Desgosto mudou para Brasília no Distrito Federal e Iara se foi para a Cidade de São Paulo.
Então me Mudei da Casa dos Ratos e fui para Outra Casa Alugada na Rua Primavera Bairro Mercês.
Após ter Trabalhado na Funepu onde me Formei como Vigilante Patrimonial e no Outro Curso de Vigilante de Valores de Transporte, Curso Postulado dado pelo Tenente Coronel Benedito Jorge e pelo Major Sílvio , passando na Psicotécnica e nas Provas de Tiro Revólver Calibre 38 que foram feitas no " Tiro de Guerra -: Uberaba " , nas Posições Erecta , Ajoelhado e Deitado e nos Tiros de Escolpeta . Depois passei em Duas Reciclagens Após ter Saído da Funepu com Carta de Boa Apresentação pois a Funepu Aderiu Alarmes Eletrônicos.
Em 2001 no Início com o Dinheiro da Funepu saiu 1000 Exemplares de " Excalibur , a Espada Flamejante ", onde Assino meu Nome Henrich ao Reverso , Chyren, com 400 Páginas e Gravuras , mas o Gráfico me Enganou e as Letras saíram Diminutas .
Na Rua Primavera me Casei na Igreja do Colégio Marista com Mirna Cristina dos Santos Rodrigues que já tinha um Filho com Outro , de 10 anos , Luan .
Então o Filho desta brigou com o Filho do Vizinho, o Cabo da Tropa de Choque da Polícia Militar, João Carlos Pinto Criscolo e Mirna foi Reclamar com a Mãe do Filho de Criscolo , e então me Aproximei e Comentei para Ela proibir o Filho de Brincar com Luan , Criscolo fora do horário de trabalho, Sem Camisa e Embriagado que mechia no Jardim, escutou e Veio até mim me Ameaçando com a Enxaada dizendo que Quem Manda nos Filhos dele era Ele , a mão dele com a Enxada Travou sobre minha Cabeça e Ele disse , Espera aí , foi na Casa e Embriagado e Sem Camisa voltou com um Revólver 38 Empunhado na Mão, fui para minha Casa e Chamei a Polícia 🚔 , vieram Duas Viaturas e Tomaram a Arma do Cabo Criscolo e fiz Ocorrência Policial e Abri Processo Criminal no Fórum de Pequenas Causas Contra o Cabo Criscolo que ante o Juiz não compareceu na Audiência.
O Chefe do Cabo Criscolo me procurou e perguntou se Eu ia Continuar no Processo, respondi que Sim.
Na Segunda Audiência Criscolo não Compareceu e o Juiz disse que na Terceira Audiência Oficiais de Justiça iam Buscar o Cabo Criacolo e Decerto Prender ou o que Seja .
Então Resolvi Desistir do Processo com uma Condição, Escrever Sob meu Nome Algo , o Juiz não permitiu , Insisti e Ele Concordou , está lá para Quem quiser ver , escrevi -: " DEUS MEUMQUE JUS ET NEKAM !!! " , DEUS E MINHA JUSTIÇA E VINGANÇA -: algumas Semanas após
o Cabo João Carlos Pinto Criscolo Caiu da Moto e Cortou a Perna , foi ao Hospital e lá Contaiu Infecção Hospitalar e Morreu de Forma Rápida.
Mudei da Rua Primavera para a Rua Doutor Mozart Furtado Nunes , Casa Alugada pelo Doutor Hiroji , e lá Mirna Cristina fazia Velas Artesanais , e se dedicava a Seita Hare Krishna e Misticismo , morou em São Tomé das Letras, Minas Gerais.
Depois mudamos para uma Casa no Bairro Olinda e lá a Mãe e a Irmã desta -: com o Marido e Filhos , Mudaram para Casa e desta a Mãe Começou a dar Ordens e Reger a Casa e depois me Expulsou de lá , para a Rua , Devido a meus Estudos de Ocultismo , Alegando que " Eu tinha parte com o Diabo...,"
Fui para um Hotel, e para Outro e para Outro, Acionei o Advogado Criminalista Doutor Anselmo Sales e com um Caminhão de Mudança e Dois Oficiais de Justiça e Doutor Anselmo com um Porrete na mão , Invadimos a Casa do bairro Olinda e Retirei meus Pertences , Móveis, Biblioteca e fui morar na Casa , um Sobrado, na Rua Castro Alves em frente ao Supermercado Irmaos Pirajuba que hoje tem Outro Nome .
Em 2006 Mirna Cristina Assinou o Divórcio, Oito Meses após me Separar desta no Início de 2002 pois antes de 2001 sem casar já morava com esta na Rua Primavera, Ela já estava Grávida de Outro, hoje desta a Filha tem 21 anos .
Lá no Sobrado da Rua Castro Alves dedicava ao Desenvolvimento de Fórmulas Rituais -: Vodú com Bonecos, Substituí Elegba , Damballa e Erzulie e o Sistema Africano e da Jamáica , etc por Tiamat , Hubbur , Kingú , Pazuzu ...,
Algo da Babilônia, Asyria , Suméria , Accádia , etc -: Mesclado com Fórmulas dos Grimórios, Aleister Crowley , Magia Enoquiana de John Dee , NECRONOMICON : AL' AZIF , etc...,
Quatro horas por dia de Meditação, Rituais ..., até que Apos um Ritual entre 7 à 10 horas da Noite, Não Anotei o horário, no dia 18 ( 666 ) de Agosto de 2002 fui Atingido por um Raio Não Elétrico , Invadiu meu Interior e Tomou Conta de Tudo , com Vozes e Vultos.
Pensei que eram Demônios e que meu Ritual tinha dado Errado, os Conjurei com Exorcismos , Zombavam repetindo as Palavras Sagradas , TETRAGRAMMATON , etc.
Então procurei uma Reumatologista pois tinha Fibromialgia Reumática agravada pelo Frio , etc ...,
Esta era Sobrinha de Maria Conceição, Precisamente Filha da Filha de Maria Celeste ( Já Falecida ) que é Irmã de Maria Conceição, e contei para Ela -: Beatriz Resende de Carvalho, que por ter se Casado mudou seu Nome para Beatriz Resende Nanone , depois se Separou e Mudou seu Nome de Novo , e Ela me disse que " era Doença Mental " , balançando sua cabeça.
Anos depois , Ela que me dava Receitas de Ciclobenzaprina e Anti- Reumáticos começou a Vomitar Grande Quantidade de Sangue pela Boca e em uma das Crises no ter que se Submeter a Cirurgia, a Úlcera Profunda atingiu uma Artéria e seu Coração Não Aguentou , vindo a Falecer .
O meu Caso havia se Equilibrado, Saí do Lapso , eram os Seres Contatantes que Não Procedem desta Terra que Haviam em 18 de Agosto de 2002 , me Incidido a Sincrônização que Seis Meses após tal data , a Tornaram Sincrônização Inversa com uma Coisa Daninha: Algo Não Humano , Presa Dentro , Separada de meu Referencial , em uma Ala Involucrada , para ser Desintegrada , como descrevi no " RELATO DE CONTATO" em Três Partes , começei a Anotar Textos Ditados por Tais Seres pela Via de Comunicação da Sincrônização e Surgiram minhas Várias Obras (...) .
Os Seres me disseram que Beatriz Resende de Carvalho era na Reencarnação Passada a mesma Sônia que margeara HOWARD PHILLIPS LOVECRAFT , mas que LOVECRAFT no Outrora Rebatera tal Margeamento Daninho que LOVECRAFT aderiu quando estava Semi- Enlapsado .
Então me Mudei do Sobrado para Dois Quarteirões Próximos , na Rua Maestro José Maria 455 alugando a Casa do Doutor Aldo Fachinelli , Advogado.
Então o Doutor Aldo no colocar o Carro na Garagem de sua Casa recebeu Tiros em um Assalto , onde os Assaltantes foram Presos , mas Doutor Aldo veio à Falecer .
Continuei morando lá , alugada pela Esposa do Doutor Aldo.
Depois Conheci Meire Aparecida da Silva Ayer e fui Sem Casar Oficialmente , morar com Esta , na Rua Alfén Paixão, bairro Mercês , mas Aluguei uma Casa na Rua Jaime Bilharinho no Fabrício Fabrício , para Guardar meus Móveis e Biblioteca.
O Pai de Meire tinha Fama Ruim , Ele já matara um em Uberaba , era Capataz e Gerente do Finado Lamartine na Fazenda do mesmo Lamartine, e Todos os que se Aproximavam de Meire , Orival que morava na Rua Julho no bairro Boa Vista , Após vir morar na Cidade de Uberaba , Ameaçava com uma Carabina que tinha em Cima de sua Cama , Aderida a Parede , e no Dia que Meire ia me Apresentar para Conhecer Orival , Aconteceu que Após Ela marcar o Dia , na Noite Anterior, o Velho Orival desmaiou no Chuveiro 🚿 e teve um AVC que da Coma Ele saiu Sem Capacidade de Mecher braços e pernas com Paralisia Geral e em Estado Semi- Vegetativo, do Hospital foi para a Rua Julho onde a Mãe e os Irmãos de Meire Cuidavam deste em uma Cama Hospitalar, um Ano e Meio após, Orival após Emagrecer em Demasiado, Veio a Falecer , e depois morreu a Mãe de Meire Maria José ,e depois morreu Nilo César Ayer Ex- Esposo de Meire , com Câncer Terminal na Garganta.
Em 2008 foi a data que fui morar com Meire , com o Carro Siena desta iamos na Fazenda do Finado Lamartine, em desde a Concessão de Edília Mendes , Esposa de Lamartine , me Dedicava a Pescarias também no Uirapuru e Jockey Club onde Meire era Sócia , até que me Separei desta em 2011 e fui morar em minha Casa Não Alugada , Rua Senador Bias Fortes 195 , bairro Fabrício , com Maria da Conceição, já de Avançada Idade , após entregar a Casa alugada da Rua Jaime Bilharinho e pegar meus pertences .
Mas com a Convivência com Maria Conceição e com as Três Empregadas Começei a Sofrer de Distonia Neuro vegetativa que alguns Médicos chamavam Síndrome de Pânico ou Alto Stress que se Traduzia com Pressão Arterial 19/ 13 , Vertigens, Sensação de Desmaio, Fibromialgia Intensa , Palpitações, Aperto como se fosse ter um Enfarte , onde o Amigo de José de Oliveira Ferreira, Cardiologista e Primo de Maria Conceição, de Nome Marcelo Bilharinho me Receitou Clonazepam, que proporcionava Pressão Arterial Controlada , 13/ 8...,
mas por causa da Convivência Subia em Contínuo .
Então houve que Marcelo Bilharinho, Psiquiatra Renomado de Uberaba , Cortou seus Dois Pulsos e se Jogou de um Prédio 🏢 do Sexto Andar , mas só Quebrou um braço , pois Caiu batendo de Toldo em Toldo .
Seus Amigos da Sociedade de Medicina de Uberaba o Apoiaram e abafaram o Caso na Imprensa .
Onde precisava das Receitas de Clonazepam com Marcelo Bilharinho .
Então Maria Conceição faleceu em 8 de Maio de 2020 , com 94 anos , as Empregadas Foram Embora, Exceto a Faxineira uma vez por semana , e com Shiatsu e Caminhadas me Curei daquela Síndrome e Não foi Preciso Tomar Mais Clonazepam , Exceto Continuou apenas a Fibromialgia que às vezes se agrava pelo Frio ou Falta de Exercícios .
Onde Continuei Morando em minha Residência Não Alugada até o Período Atual : 2023...,
onde Resido na Rua Senador Bias Fortes , no bairro Fabrício, em Uberaba, Minas Gerais , Brasil.
Aguardando o Vencimento de meu Prazo em Meio a Tal Mundo Infértil...,
Mas (...)-:
" DEUS é DEUS , mesmo em Meio a uma Terra Infértil...,
DEUS é DEUS , ainda que Todos os homens se passem e vão (...) "-:
ALLAHU AKBAR (...)!!!
Julho de 2023 ,
Assinado -: Luiz Henrique,
HENRICH : CHYREN (...)!!!! "
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⌜— OOC;
» ᴛɪғғᴀɴʏ ʜᴀᴇᴡᴏᴏɴ ᴡᴏɴɢ・ᴇsᴛᴜᴅᴀɴᴛᴇ・26.05.2000・ʜᴡᴀɴɢ ʏᴇᴊɪ «
⌜— IC;
𝑆𝑜𝑚𝑒 𝑙𝑒𝑔𝑒𝑛𝑑𝑠 𝑎𝑟𝑒 𝑡𝑜𝑙𝑑. 𝑆𝑜𝑚𝑒 𝑡𝑢𝑟𝑛 𝑡𝑜 𝑑𝑢𝑠𝑡 𝑜𝑟 𝑡𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑑. (BEFORE)
Hwang Taeyeon era filha de um casal, donos de uma loja de roupa infantis, que conheceu Wong Joohyun em uma festa da faculdade; o jovem, filho de uma advogada e um empresário ambos muito renomados em suas respectivas áreas. A diferença de classe social não foi um problema para eles, embora os pais do rapaz não ficaram nenhum pouco contente com a decisão do filho, sendo contra todas as fases do namoro, noivado e, posteriormente, casamento. Contudo, após o nascimento do primeiro filho do casal, Kyunghoon, houve uma trégua, por assim dizer, pois a chegada do bebê foi muito bem recebida por todos. A vida na casa dos Wong deu um giro drástico, no entanto, quando, depois de três anos que haviam tido o primeiro filho, a mulher descobriu estar grávida novamente. Considerando que Joohyun viera de uma família muito tradicional e pouco afetiva, nem ele e nem os pais gostaram da ideia de ter mais um membro da família, crentes de que famílias grandes apenas atrapalhariam os negócios.
Com o trabalho ocupando a maior parte de seu tempo e a negligência com o mais novo dos Wong, Joohyun raramente era visto em casa e, quando estava presente, sua atenção voltava-se para o primogênito, aquele a quem o homem dedicava tudo e fazia todas as vontades do filho. Taeyeon também não era a mãe mais presente na vida de Seonghwa, talvez porque a negação para com o filho da parte do marido havia refletido nela e a relação entre ambos esfriou, a mulher não era tão próxima do mais novo. Ser considerado o ‘melhor pai’ estava longe para Joohyun, porém, indiferente se precisou deixar sua família de lado e colocar o tribunal em primeiro lugar, o que se sabe é que vício em trabalhar possibilitou-o a conseguir uma transferência para Londres, no qual ele atuaria no ministério britânico, um dos objetivos que o homem colocou em sua vida nos tempos escolares e que, anos depois, conseguiu.
A escolha de se mudar não foi bem aceita por Taeyeon, que na altura nem sequer sabia que estava grávida mais uma vez, e isso fez com que o divórcio fosse cogitado mas por causa dos filhos ela manteve a ideia a sete chaves, acreditando que seria melhor. Alguns meses se passaram quando a gravidez deu sinais e apesar de Joohyun, novamente, não ter gostado de que seria pai de um terceiro filho, até mesmo dando a opção de um aborto para a esposa, acabou aceitando uma vez que a notícia se espalhou como água e o Wong recebeu tantas felicitações que sua carreira disparou, as matérias de que ele era um homem exemplar que conseguia conciliar trabalho com a família e administrar muito bem ambos os lados fez com que Joohyun conseguisse uma promoção, se tornando juiz no tribunal de Londres. E tudo ia bem, ninguém enxergava por trás das cortinas acreditando fielmente que eles eram o retrato da família perfeita, e por um longo tempo isso pareceu ser real.
𝐵𝑢𝑡 𝑦𝑜𝑢 𝑤𝑖𝑙𝑙 𝑟𝑒𝑚𝑒𝑚𝑏𝑒𝑟 𝑚𝑒 𝑓𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑛𝑡𝑢𝑟𝑖𝑒𝑠. 𝑊𝑒’𝑙𝑙 𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑤𝑛 𝑖𝑛 ℎ𝑖𝑠𝑡𝑜𝑟𝑦. (AFTER).
Tiffany Wong nasceu em um dia ensolarado de primavera; um pouco antes do previsto mas nem por isso deixou de ser aguardada, por incrível que fosse, ao descobrirem que teriam uma menina, o casal abraçou mais a gravidez, o que fez com que Seonghwa fosse deixado ainda mais de lado, afinal, ele não era o primogênito como Kyunghoon e não era uma menina, era como se não houvesse espaço para o garoto na família. Apesar disso, a conexão que se criou entre ele e Tiffany, logo que esta nasceu, foi inexplicável, possivelmente porque sua mãe havia retomado ao trabalho no ramo da moda infantil e seu pai passava mais tempo fora de casa, Kyunghoon em hipótese alguma ajudava com Tiff uma vez que o pai denominava essa função como 'coisa de mulher' e o filho também repudiava a atenção que a irmã ganhava, mesmo que essa fosse pequena comparada com a que era direcionada a ele.
O que se sabe é que Tiff e Hwa desde o inicio foram mais que irmãos, sendo melhores amigos um do outro. Sem sombra de dúvidas que conforme crescia e percebia o mundo ao seu redor, reparando em como a diferença de tratamento era absurdamente gritante, Tiffany passasse a nutrir um rancor gigante pelo pai. A liberdade pareceu cantar quando a verdade resolveu bater a soleira dos Wong; não havia paz alguma na casa da família e chegou ao ponto em que a única solução foi o divórcio, Taeyeon regressou para a Coreia com Tiffany e Seonghwa, e com um britânico a quem ela começou a se envolver, e passaram a viver longe de seu pai e Kyunghoon. Isso até o homem descobrir que a ex esposa estava esperando gêmeos do novo marido e ele não aceitar que ela tivesse superado a separação tão bem assim, o que o fez abrir uma advocacia para Kyunghoon na Coreia e conseguir transferência para trabalhar nos tribunais de Seul.
Tiffany nunca sofreu nas mãos da família como o irmão, mas por ser tão ligada a ele, era como se sentisse em sua própria pele e por esses motivos, e tantos outros, ela acabou se envolvendo com coisas que não deveria. A ideia de usar drogas foi um refúgio para escapar da pressão que o pai colocava em si para que ela seguisse seus passos, em troca de não fazer nada com Seonghwa, do fardo que era ter que ser 'perfeita' por ser a única filha menina de sua mãe e agir de acordo como a mulher queria, e de diversos problemas que enfrentava mas que não queria preocupar o irmão. Aos poucos ela acabou se afundando ainda mais no mundo das drogas, mas precisando agir com cuidado para que não fosse descoberta, afinal, não queria ser uma decepção para Seonghwa, o irmão já havia passado por muitas coisas e ela não queria que fosse mais um problema na vida do outro.
𝐴𝑚 𝐼 𝑚𝑜𝑟𝑒 𝑡ℎ𝑎𝑛 𝑦𝑜𝑢 𝑏𝑎𝑟𝑔𝑎𝑖𝑛𝑒𝑑 𝑓𝑜𝑟 𝑦𝑒𝑡? (MIXED)
Brincalhona, sincera e extrovertida. Tiffany é como um raiozinho de Sol por onde passa. Seu lema principal é "o segredo da felicidade é escolher a comédia e largar o drama" e ela faz jus a este. Não é do tipo que guarda rancor ou é vingativa, a menos que façam algo contra seus amigos e, mais que isso, seu irmão. Tiff é uma pessoa muito fácil de se lidar, muito amável e dócil, sempre sendo gentil e simpática com todos, seu jeito pode ser considerado meio "mal educado" pela maneira como fala, mas engana-se quem pensa isso, na verdade, ela é muito bem polida e sabe se portar, mas não vê graça alguma em ser 'certinha'. Seus raros momentos de calma podem ser observados por poucos, mas quando acontece, pode ser visto que sua personalidade vai além de uma jovem que fala besteiras, faz piadas, travessuras e gosta de tirar um sarro com as pessoas, ela também sabe ser carinhosa, ouvir, conversar, consolar, no geral, Tiffany é uma pessoa que muitos recorrem quando precisam de um ombro amigo por ela ser justamente o tipo de pessoa que não mede esforços para ajudar. Leal e honesta, ela vai até os confins do mundo por quem ama. Não é comum que seja grossa ou "recíproca", porque sua índole é de ser simpática e levar as coisas da vida de forma leve, mas não é do tipo que deixa ser pisada, ela entende que nem todos estão de bom humor o tempo inteiro, todos os dias, e por isso tenta ser compreensiva, mas para tudo tem um limite. Tiff é intensa, em tudo e com todos. Ela é oito ou oitenta, não é morna, é quente ou fria.
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◜Boa noite pelicanersss! Declaro, oficialmente, que o rp abriu. Para embasamento da história e gatilho para starters e inters, vou pontuar o que está acontecendo na cidade.
Estamos no fim da primavera, que foi marcada por muita produtividade das fazendas da região.
É baixa temporada dos times de hockey, a maioria está se preparando para o campeonato universitário e profissional.
Os times de futebol (o de verdade) e baseball estão em meio do campeonato, então tem jogos todo domingo na cidade vizinha a St. Johns.
O verão será marcado com o evento de migração de pelicanos, mais para o meio e final de junho, chegarão bastantes aves para a cidadezinha. Por agora, muitos biólogos chegarão à cidade para se preparar para a chegada das espécies e analisarem o bioma.
O clima está ameno, alta estação da praia e rede de hotelaria das redondezas.
Temporada de casamentos no centro da cidade.
O prefeito acaba de inaugurar o cinema, não deixem de conferir!
Com a ferrovia concertada e a nova rodoviária, a cada meia hora temos trem para as cidades adjacentes e a cada uma hora e trinta, ônibus de viagens. Mas não se esqueçam, o velho Willy ainda faz o mesmo percurso de barco que levou muita gente por aí!
Não esqueçam também que a mina ainda está interditada, aconselho que ninguém decida se aventurar nas montanhas, as pedras seguem com perigo de deslizamento e semana passada um carro foi esmagado. Por sorte, ninguém se machucou, mas o dano à propriedade foi bastante significativo e a medida encontrada pelo prefeito foi de aumentar a segurança no local com mais faixas de isolamento e seguranças se revezando em turnos.
Por hora, o Spa está desativado porque a água das minas, fonte das piscinas termais tão atraentes no lugar, estão enlameadas e o lugar preferiu manter-se de portas fechadas pelo prejuízo.
Então é isso! Aproveitem a estação da melhor forma e fiquem ligados nas notícias da cidade!
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