#mas pra geral ver
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thclioness · 2 months ago
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⋆✴︎˚。⋆ perhaps a better world's in bloom ⋆·˚
[aviso de conteúdo: Esse pov fala um pouco sobre luto, não tem nada explicito, é mais melancólico que qualquer outra coisa, mas achei de bom tom avisar. Se você quiser ler só a parte que de fato importa pro plot é a partir do paragrafo que começa com Bastet, eu deixei em negrito e vermelhinho pra facilitar encontrar. Beijos no coração e se cuidem!]
A brisa do mar beijava o rosto dela, o ar salgado fazia seus cabelos dançarem de forma desordenada e sob seus pés descalços sentiam as pedras arredondadas da praia enquanto caminhava com suas vestes noturnas, apesar da claridade de uma manhã sem nuvens. O cenário era pacifico e silencioso, em seu coração sabia que era a praia próxima à academia, ainda assim não reconhecia o local como de costume. As bordas da paisagem estavam borradas, como se todas as praias que ela já tinha visitado se unissem em uma.
Briana seguiu sua caminhada a beira mar, reconhecendo o caminho e para onde ele a levava, mesmo nunca estando ali antes. Um pássaro pairava no ar e ela sorriu, reconhecendo o símbolo de sua família, sua mente retornou para o passado, quando corria pelos corredores de Agni Hill, descendo até a praia para ver os pássaros chegando para montar seus ninhos durante a primavera. O ritual dos albatrozes sempre a fascinaram quando criança, a dança com os parceiros de uma vida toda, a construção dos ninhos, o contentamento de um amor eterno, quando era uma garotinha ela sonhava em um casamento como aquele, como o de seus pais. 
Aquele sonho já havia morrido, e as lembranças póstumas apenas reabriram uma ferida há muito cicatrizada. Continuou caminhando, sentindo a areia quente entre os dedos, permitindo o coração de se abrir para a saudade que sentia de casa, o sal no ar que refrescava a sua pele como apenas as praias em Aithne conseguiam. Se permitiu conjurar o som do riso fácil das gêmeas, as explicações prolixas de Callum sobre uma nova classe de insetos que descobriu, o olhar caloroso de sua mãe, a presença silenciosa e confortável de seu pai. Quando as lágrimas ameaçaram rolar por seus olhos, ao chegar perto demais de memórias dolorosas, pois jamais seriam vividas novamente, viu a deusa sentada graciosamente na areia, como se fosse seu trono.
— Então escolhemos o caminho da dor dessa vez, ao que parece. — Falou como se encontrasse uma velha amiga, a qual a exigência de cumprimentos formais era supérflua. O laço entre Bastet e Briana era profundo, íntimo e inquebrável, parecia bobo se preocupar com cortesias vazias. “Às vezes você precisa ser lembrada do que realmente importa, minha criança. Você precisa se livrar do rancor, e entender que a sua dor é apenas amor transbordando, sem saber para onde ir. Você deveria ir para casa. Eles sentem a sua falta.” A voz da deusa era suave e etérea, abraçando-a por completo, como se viesse de dentro dela. Suas lágrimas rolaram, sem qualquer restrição ou decoro. — Talvez no aniversário do Callum. Ele parece estar empolgado, se suas cartas são algum indício. Na última que recebi ele mandou uma borboleta azul enquadrada. 
A deusa riu melodicamente, o som era majestoso e ecoava pela praia, mas seus lábios de gato não se moviam. “Ele é uma criança adorável.” Briana concordou com a cabeça, porque sim, seu irmão era uma criança adorável, e seria um senhor do fogo tão generoso quanto o seu pai. — Está tudo bem em casa? Não é por isso que você está aqui né? — Seu coração apertou, lembrando-se da primeira vez que havia sonhado com a deusa. A primeira a lhe dar a notícia da morte de Ariana, e quem a acalentou enquanto chorava, até acordar sobre as fronhas encharcadas com lágrimas e seu coração com um espaço vazio que jamais voltaria a ser preenchido. 
Bastet negou com a cabeça, acalmando seus medos. “Tudo está bem em Aithne.”  afirmou de forma decisiva, silenciando os medos de Briana que começavam afastá-la do momento. “Meu assunto de hoje também é sobre família, de certa forma. Mas não a sua, minha criança, talvez união seja uma descrição mais apropriada. Deixe seu coração ficar em paz, venha, vamos caminhar.”
Os passos as afastam da praia, a areia fofa se tornando terra úmida, a brisa do mar dando lugar ao bosque como se tivessem atravessado uma porta. Com as sobrancelhas franzidas, Briana olhou para sua deusa em busca de respostas e ela apenas indicou que seguisse o caminho indicado. — Nós estamos em… — a pergunta morreu em sua garganta quando chegaram até a clareira, a deusa apenas afirmou com a cabeça, parando no limiar entre o bosque e o campo, como se não pudesse passar dali. O ar estava pesado e quente, como se estivesse prestes a cair uma tempestade. — Bom, não é atoa que os militares estão de mal humor o tempo todo. Esse lugar é tenebroso! — Eldrathor era vazio de todo o calor e conforto aos quais estava acostumada.
Briana olhou para a relva sob seus pés, verde como em todos os outros lugares em que já esteve, e deu uma risadinha para si mesma. Ao dar o primeiro passo para dentro da clareira, ela esperou por algo grandioso acontecer.  Quando não foi atingida por um raio, rajada de fogo ou terremoto, sentiu-se segura para explorar mais o lugar. A paisagem contrastava com tudo o que conhecia e a estátua no centro do lugar quase a fazia sentir dó do pobre artista que tivera todo o seu trabalho consumido por plantas selvagens. Ela correu os dedos pelas runas encravadas na base da estátua.  “Não foram eles.” Briana voltou a olhar para onde a deusa havia  parado, sua imagem parecia ondular, como um reflexo em um espelho d’água, e ela soube que seu tempo estava acabando. — Não foram eles o que? Isso é sobre a pira sagrada? — Bastet concordou com a cabeça, sua imagem ondulando ainda mais. — É claro que não, alguém pensa isso de verdade? Eu temeria pelo futuro do império caso aqueles que são treinados para nos proteger fossem burros a esse ponto! — Briana riu, a ideia parecia ainda mais ridícula ao falar em voz alta, e a deusa a acompanhou. “Você deve dizer isso aos outros, querida.” Bastet ordenou antes de desaparecer em fumaça.
Quando o sonho continuou mesmo depois do desaparecimento da deusa, Briana aproveitou a oportunidade para explorar ainda mais a clareira. Afastou o musgo que cobria o rosto da estátua, tentando encontrar algum traço conhecido. As runas entalhadas a intrigava, eram como um caminho conhecido, que fazia uma curva inesperada e mudava o trajeto e o destino. Ela corria os dedos sobre os desenhos, tentando memorizá-los. Então uma explosão como fogos de artifício dourados aconteceu ao seu redor e ela acordou em seus lençóis macios e confortáveis da academia. Ela riu sozinha, satisfeita de que suas suspeitas estavam corretas. 
O céu do lado de fora começava a dar os primeiros sinais do raiar do sol, mas ela sabia que não voltaria a dormir. Voltou para a sua mesa em busca de um pedaço de papel ainda em branco para anotar as runas que ainda se lembrava. As coisas estão prestes a ficar mais interessantes, pensou enquanto anotava os desenhos de seu sonho, sem saber muito bem se seriam uteis.
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ooc: Se você quiser uma inter com a Bri falando sobre isso deixe um emoji de foguinho 🔥 nesse post, só não prometo que seja muito longa ou boa. Se quiserem só meter um "Briana falou que..." nas inters que vocês já tem por aí, mesmo sem ter interagido com ela pode ficar a vontade, porque como a querida é agente do caos ela provavelmente saiu cantando EU AVISEI pelos corredores, como quem ganhou um bolão da copa.
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thesmartass · 2 months ago
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⋆˚✿˖° How to train your rider ⋆·˚
(or: be careful what you pray for)
Estar em Hexwood era como estar em um sonho, haviam coisas belas para ver por todos os lugares, livros e textos antigos, aos quais Dahlia precisaria de dezenas de encarnações seguidas para explorar com a atenção e o cuidado que cada um deles merecia. No entanto, ela sentia falta de casa. Wülfhere era um lugar terrível. Frio e hostil, criado para colocar a prova todos que ali entravam. Todos os dias você acordava sabendo que havia sido abençoado com a honra de viver mais um dia, e se chegasse até a noite intacto, talvez não tivesse a sorte de acordar no dia seguinte. Mas também era o seu lar.
Os khajols pareciam ter tudo entregue em uma bandeja adornada de ouro, e para ela isso fazia com que eles já parecessem mortos. Não via fome por sobrevivência que via em seus iguais nos olhos deles. Andavam como se o tempo devesse parar para esperar até que decidissem se mover. Não falavam como se cada respiração fosse uma dádiva, e cada minuto vivido fosse um presente de Erianhood. Os khajols degustavam a vida enquanto tudo que um changeling podia fazer era devorar cada migalha de vida que conseguiam pôr as mãos.  
Swift Crossing era o único lugar em toda aquela ilha que os khajol não conseguiram contaminar com a sua polidez, a água era imprevisível e voraz, assim como a vida deveria ser. Então ela ia ali rezar, fingindo estar em casa, fingindo beber do Cálice dos Sonhos e ascender o lugar onde tudo obedecia a ordem natural das coisas e onde Erianhood a acolheria de braços abertos. Ela pediu para a deusa que a devolvesse seu lar, mesmo sabendo que não era possível. O tempo, assim como um rio, corre em apenas uma direção. Mas seu coração ardia, então ela pediu, implorou por um caminho de volta. Dahlia estava tão imersa em suas preces, seus olhos marejados de lágrimas que ela não ouviu o bater de asas que estremeceu todas as árvores ao seu redor, ou mesmo viu a sombra que cruzou o céu, como um eclipse, engolindo o sol e tornando o dia tão escuro quanto a noite. E ela nem conseguiu ao menos gritar quando as garras desceram do céu e ergueram seu corpo como quem pega uma pena do chão.
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Solaria expandiu suas asas, esticando cada músculo atrofiado, cada escama amassada e lançou uma rajada de chamas para os céus. Tudo estava escuro, como era desde o dia em que perdeu sua pequena montadora. Desde que perdeu seus olhos, a dragoa se ressentia mais e mais dos humanos que tomaram tudo dela. Ela desejava derramar sobre eles o mesmo terror que eles traziam, com os seus deuses falsos e sua destruição mesquinha.
 Queria vê-los cair com o mesmo prazer daqueles que os mandavam para lutar em uma guerra que não era sua. Mas ela estava cansada. Já eram passado os anos em que seu fogo destruía batalhões, que apenas a sua presença fazia com que exércitos se rendessem. Se alçou aos céus como fazia em seus dias de glória.
Seu coração a guiou pelos céus, em direção a ilha que havia abandonado quando perdeu seus olhos, quando perdeu sua pequena montadora. Com apenas dois sentidos para a guiar, Solaria não pode acreditar quando a fragrância tão conhecida que captou, sem saber como era possível a dragoa desceu, agarrando o pequeno corpo delicado de sua montadora em suas garras, alçando-as  para os céus  dando cambalhotas de alegria com o reencontro. Sentiu o corpo tremendo entre suas garras, e uma nuvem de fumaça escapou de suas narinas, como se ela fosse deixar sua pequena montadora cair, mas havia passado muito tempo desde o último encontro das duas, o elo entre elas estava fraco, tanto que só a reconheceu pelo cheiro e os meio humanos eram criaturas frágeis, enfraquecidos pelo sangue dos sem magia. Então ela parou, se mantendo em um voo sossegado, teriam tempo para diversão em um outro momento, quando sua montadora estivesse segura.
A ilha estava diferente do que se lembrava. Em ruínas, queimada e quebrada, nada do que deveria ser o majestoso lar dos dragões. Mas Solaria não podia ver a sombra do que era antes o seu lar. Depositou o corpo da garota sobre a relva com o máximo de suavidade que suas grandes patas permitiam. Oferecendo sua cabeça para os carinhos costumeiros depois de um trabalho bem feito. Afinal ela havia resgatado sua montadora dos feiticeiros que as mantiveram separadas por todos aqueles anos. “Eu senti sua falta, pequenina” Se recusava a usar os nomes dos humanos, até porque eles não entendiam quando falavam, e todos pareciam iguais e estranhos em sua língua. A garota falou algo, tão baixo que mais parecia o chiar de um rato. “Fale mais alto, criança!” Ordenou impaciente, agora que haviam parado, algo não estava certo. E Solaria temia que tivesse cometido um grave erro. — Quem é você? — Perguntou dessa vez com mais clareza e Solaria bufou com a estupidez da garota, muito tempo havia passado era fato mas nenhum montador esquece seu dragão. “Eu sou Solaria, e você tem a honra de ser minha montadora.” Respondeu abrindo as asas e erguendo a cabeça, deixando em evidência os seus seis chifres que adornavam a sua cabeça, como raios de sol, podia sentir o calor em sua pele e sabia que suas escamas douradas reluziam sob a luz do dia. Uma sombra do que um dia fora, cansada e coberta de cicatrizes mas ainda magnífica e aterrorizante para todos que a vissem.
A garota limpou a garganta, desconfortável com a demonstração de poder. — Solaria é? Eu sinto te dizer, mas acredito que tenha se enganado. Eu não sou montadora de ninguém. Eu sou só uma escriba. Nem terminei meu curso ainda, e também não sabia que dragões falavam? Porque ninguém nunca me contou isso? É tipo um segredo que só o clubinho os cavaleiros podem saber? Isso é bastante injusto. —  A dragoa murchou, ao perceber seu equívoco, se não fossem as escamas, sua face estaria vermelha sob as cicatrizes. Tinha sido esperançosa demais, escutado mais os seus desejos do que a razão, os fatos que mostravam que a sua montadora tinha morrido. Essa garota não pertencia a ela, a dragão nenhum, e o seu coração ardia para voltar a pertencer a alguém. “Eu peço desculpas por minhas ações. Sinto muito ter te assustado.” A dragoa teve a delicadeza de não apontar que podia sentir o cheiro do medo que se espalhava por suas vestes. — Ah, que isso imagina. Acontece. — O riso nervoso e as batidas erráticas de seu coração mostravam que ela não falava a verdade. — Agora, sobre esse negócio de falar. Eu realmente não acho que os dragões falem, eu nunca li nada sobre isso, e de todos os montadores que já conversei, nenhum parece ouvir os seus dragões. Eu estou ficando maluca? Isso é algum efeito colateral das poções que estou tomando para me recuperar do incêndio? Eu estou alucinando? — Solaria bufou em escárnio, se não era claro antes, era agora e aquela garota realmente não pertencia a ela, e podia entender o porquê de nenhum dragão a ter escolhido também. “Nós sempre falamos criança, vocês é quem não podem nos ouvir.” Solaria poderia muito bem levantar vôo e sair dali, mas sair de seu exílio auto imposto precisava significar algo, e mesmo sabendo que seria um arrependimento, resolveu perguntar. “Que incêndio é esse que você fala, o que aconteceu com a nossa ilha, sinto o cheiro de morte e cinzas.”
E ela estava certa quando achou que ia se arrepender. O sol já se erguia em pico, e todos os acontecimentos desse lado da cadeia de montanhas eram narrados para ela em ordem cronológica, com detalhes que era de se duvidar de quem estivesse presente se lembrasse com tanta clareza. Solaria não tinha vergonha de admitir ter cochilado em alguns momentos, mas com o tempo a voz animada da pequena, menor do que um de seus dentes pelo que podia sentir, era até agradável, então deixou que falasse, vez ou outra escapando um grunhido, apenas para demonstrar que ainda estava ali. — …então eu acho que é isso. Parece que o imperador agora está investigando quem roubou o Cálice dos Sonhos, mas cá entre nós, eu duvido que ele esteja fazendo isso com muito empenho. A maior parte de nós acha que foi os khajol de qualquer forma, e eles nos arrastaram para a outra ilha como uma forma de acobertar o que fizeram. Mas eu não sei se isso faz muito sentido, —  A dragoa bufou de forma indignada, finalmente demonstrando uma reação passional à narrativa. “Aqueles khajols são ladrões, e isso é verdade.” Sua voz era grave e cheia de ressentimentos. “Eles roubaram nossas terras, roubaram nossa liberdade e não duvido que tentem roubar a nossa magia. Mas eles não conseguiriam o Cálice dos Sonhos.” Seu tom era definitivo. Sem saber como sabia, mas assim como era verdade que o sol iria nascer e se por até o fim dos tempos, aquele roubo não era obra dos ditos feiticeiros. 
A dragoa se ergueu do lugar que havia deitado para ouvir os contos dos acontecimentos do suposto império dos humanos. Era perturbador a forma que criaturas tão pequenas eram capazes de causar tanta destruição. Chacoalhou o corpo para despertar os músculos, e sentiu a menina apoiar-se em si para manter o equilíbrio com o tremor do chão. Criaturinhas tão delicadas eram aqueles mestiços. — Eu sempre fiquei curiosa para saber sobre essa estátua, sabia? Antes do incêndio eu tinha achado uns pergaminhos com símbolos parecidos, e estava começando a entender os códigos, quando… puff tudo por água abaixo. Ou melhor, foi por fogo abaixo.  Me pergunto quem será que deve ter sido. —  A dragoa não precisava de olhos para saber do que falava. A estátua estava ali muito antes de sua visão ter se perdido, e permaneceria ali mesmo depois que seus ossos se tornassem pó. “Alguém que não deveria ter sido esquecido.” Falou com pesar, voltando a face para o chão, próximo da garota. “Vamos criança, é hora de te devolver para o lugar de onde não deveria ter te tirado.” 
Então, com Dahlia se equilibrando entre os seus chifres, com pavor emanando de seus poros, Solaria alçou voo pela última vez deixando as ruínas de Wülfhere e Eldrathor para trás. A dragoa cantarolava um som gutural satisfeita enquanto pairava pelos ares. Não foi um dia de todo ruim.
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Jorge tinha acabado de retornar para o trabalho, e seu chefe fez questão de colocá-lo para patrulhar os escombros do maldito covil dos dragões. O homem caminhava pelo bosque, armado de uma espada velha e mal humor para dar e vender, pois agora sustentava cicatrizes causadas por aquela demoniazinha feroz que o obrigaram a entrevistar na semana passada. O homem parou para mijar em uma uma estátua velha, que esperava que fosse sagrada para os malditos changelings, quando viu um dragão, o maior que ele já havia visto, não que se aproximasse daquelas criaturas nefastas, descendo na clareira, com uma graça que parecia impossível para o tamanho daquela besta. Coberta com cicatrizes de batalha, a face queimada e o lugar onde seriam seus olhos carbonizados fechados. Da pata do dragão deixou cair uma criaturinha que parecia insignificante ao lado do monstro, e para o seu tremendo horror os cabelos cacheados selvagens e os olhos vermelhos como sangue provaram que era a mesma assombração que causou os rasgos ainda vermelhos em sua pele. Sem se preocupar em atar suas calças, Jorge correu o mais rápido que pode na direção oposta, fazendo promessas para todos os mil deuses, das quais não tinha a intenção de cumprir nenhuma, para que salvassem sua vida. Olhos observadores notariam que o homem havia evacuado em mais de uma maneira com o que havia visto. 
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ooc: quem quiser inter com a Dahlia sobre esse plot comenta um ☀️, mais uma vez eu duvido que vá ficar bom ou longo, mas prometo tentar. No caso dela as inters estarão limitadas para changelings por questões de principios. Sintam se a vontade pra mencionar ter ouvido ela falando sobre (caso for changeling), pode achar que ela tá mentindo, tentar matar ela enquanto ela dorme porque um dragão random falou com ela e e o seu não falou com você, ou qualquer outra coisa que seu coração mandar. bjo.
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arariti · 20 days ago
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2nd season of squid games is almost unbearably bad jesus fucking christ
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gigirassol-i · 20 days ago
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⭑.ᐟ “ Namorada bissexual ” w. nct 127
ᯓᡣ𐭩 headcanon ᯓᡣ𐭩 wc: 557 ᯓᡣ𐭩 avisos: ot8 w. bissexual fem!reader, isso aqui é apenas um fruto da minha imaginação fértil, então por favor não levem muito a sério! ᯓᡣ𐭩 nota: ai, amei dissertar sobre isso (talvez seja porque eu sou uma mulher bissexual KKKKK mas deixa baixo)
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— No geral —
Gente, na minha cabeça, nenhum deles ia se importar tanto com isso, pra eles seria normal, sabe? Não iam encarar como algo ruim ou como um “problema” — até porque nem faz sentido isso ser um problema, afinal. Mas vou dissertar mais sobre de acordo com a personalidade de cada um deles.
— Johnny Suh —
Ele tem aquele jeitinho dele, né? É brincalhão, mas também sabe falar sério. Então, pra mim, ele ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
Faria perguntas do tipo “quem é mais difícil de lidar, homens ou mulheres?” e sempre iria te apoiar e te lembrar que pra ele isso não faz diferença nenhuma.
— Lee Taeyong —
Conhecendo ele, ele provavelmente ficaria curioso, mas não de um jeito invasivo — só querendo entender mais sobre o assunto e sobre suas experiências.
Acho que ele seria super compreensivo e iria escutar você falando atentamente, além de ficar admirado com o fato de você ser tão aberta sobre si mesma.
“Eu te admiro muito, sabia? É lindo ver você sendo tão sincera comigo.” Deixaria um sorrisinho tímido tomar os lábios, claramente orgulhoso de você.
— Yuta Nakamoto —
O Nayu, gente… Na minha cabeça, ele tem energia de bissexual, total! Ele é mente aberta, então pra ele realmente não faz diferença alguma.
Ele com certeza faria algumas perguntas, mas no geral ficaria muito relaxado com a situação, até soltando algumas piadinhas descontraídas, principalmente pra te tranquilizar e mostrar que isso não muda nada.
“Tá falando sério, gatinha? Quer me contar mais sobre isso?” Perguntaria, te tranquilizando apenas com o olhar.
— Kim Doyoung —
Só consigo imaginar você contando pra ele e ele automaticamente arregalando os olhos e sorrindo daquele jeitinho que ele faz KKKKKKK
“Sério?” Ele perguntaria, com uma mistura de supresa e curiosidade, querendo que você contasse mais detalhes. Mas respeitaria caso essa não fosse sua vontade, claro. Seria super respeitoso e — obviamente — isso não iria deixar nada estranho entre vocês.
— Jeong Jaehyun —
Ficaria muito (!!) feliz em saber que você confia nele pra contar uma coisa tão importante assim, e sem dúvidas te apoiaria sempre. Outro que eu acho que ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
“Me conta mais sobre isso?” E depois disso iria te escutar falando e falando por horas sem nem reclamar, sempre prestando atenção nos mínimos detalhes — o típico ouvinte calmo.
— Kim Jungwoo —
“GIRL, SAME!” vibes KKKKKK outro que, na minha opinião, tem uma aura bissexual gritante!
Ele com certeza faria um milhão de perguntas, mas seria sempre muito respeitoso e faria de tudo pra te deixar confortável.
“Você com certeza tem mais experiência que eu, né?” Brincaria, a fim de deixar o clima mais leve.
— Mark Lee —
Ficaria um pouco surpreso no início, não por julgamento, óbvio, e sim por curiosidade. Ele iria querer aprender mais e se esforçaria para garantir que você se sentisse confortável falando sobre isso.
Provavelmente diria algo como: “Ei, isso é legal! Como foi pra você se descobrir?” e ouviria atentamente sua resposta.
— Lee Haechan —
O Hyuck é todo bobão, então ele definitivamente faria uma piada pra quebrar o gelo, mas por trás disso, ele seria extremamente respeitoso e iria querer saber mais sobre, sempre te respeitando e te ouvindo com atenção.
“Mas fala sério, você tem que admitir que eu sou o melhor, né?” Iria zoar, te fazendo rir, com o nervosismo já se dissipando no ar.
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s1ckstears · 1 month ago
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História com o ED!
Acho que a minha relação com o meu corpo começou a piorar quando eu tinha 8 anos. Nessa época eu fui dançar na festa junina da escola, e tinha um vestido que eu usava quase todos os anos, mas quando eu fui colocar ele, ele tinha ficado apertado, mas mesmo assim fui me apresentar com ele, naquele dia, eu reparei em como todas as meninas estavam vestidas, as roupas largas, braços finos, a barriga não estava marcando, enquanto eu estava totalmente ao contrário daquilo. Foi com oito anos que eu comecei a me sentir um ogro.
Mas foi no ano seguinte que tudo piorou e ai de fato eu comecei a me odiar, a me julgar, a me achar uma vergonha, a querer sumir! Naquele ano, minha melhor amiga tinha me trocado por umas meninas e só ficava comigo quando elas iam embora ou faltavam e aquilo mexeu muito comigo (ainda mexe, na real) e com aquilo, eu comecei a me aproximar de uma amiga que eu não falava há algum tempo, e ela era super extrovertida, tinha amizade com praticamente a escola toda, e nisso ela era amiga de dois meninos 1 ano mais velhos que a gente, e eles eram meio que "apaixonados" nela, eles disputavam pra ver quem ia sentar do lado dela no transporte escolar, ficavam dando várias coisas para ela, no geral, faziam de tudo por ela e como eu sempre tava com ela e consequentemente com eles também, eu achava que era amiga deles, até gostava de um deles, inclusive até cheguei a me "declarar" mas nem lembro qual foi a resposta, só sei que me senti péssima! Enfim, eles me ignoravam completamente, eu me sentia invisível ao lado deles, no transporte escolar, um deles sentavam no canto, a minha amiga no meio, um do outro lado e no final sentava eu, eles simplesmente se fechavam entre eles e eu não participava de quase na conversa, e essa minha amiga era super magra, e eu, uma porca imunda, e com isso, foi inevitável que eu não associasse uma coisa na outra. Todos os dias, quando eu ficava só no transporte, eu chorava, me desmontava em lágrimas e em crises de ansiedade (que na época eu não sabia que era isso). Depois desse ocorrido, os problemas com o meu corpo só foram piorando, e minha socialização mais ainda, comecei a me achar horrenda e insuportável, foi ai que eu me fechei ainda mais para o mundo, qualquer coisa que falassem de mim eu já associava que era ao fato de eu ser gorda (e talvez realmente fosse).
Só sei que esse ano tudo piorou de vez! O bullying na escola ficou ainda mais pesado, tudo o que eu fazia as pessoas achavam de extrema vergonha, mexiam comigo o tempo todo, já me chamaram de sapo boi, hipopótamo, gorda e entre outras coisas. Só sei que esse ano foi um verdadeiro inferno! Eu comecei a passar horas sem comer, mas depois comia tudo de uma vez, me fechei muito mais, ainda mais por ser a garota mais gorda da sala. Até que eu conheci a comunidade, me intendifiquei com muitas coisas, com muitos sentimentos e sensações, foi como encontrar uma parte que faltava, apesar de ter aquela consciência que iria me fazer mal ou que eu não devia fazer isso comigo mesma e que seguir uma dieta de 1500 kcal por dia era melhor, no final de tudo, eu só entrei de vez no mar que eu estava molhando os meus pés por anos.
(Ainda faltam vários pontos que me fizeram pensar dessa forma do meu próprio corpo, mas eu acredito que essas foram as causas principais ou as que eu ainda não superei totalmente.)
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dallo-stan · 10 days ago
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laura que dica vc dá sobre títulos? tipo a coesão textual…
todo mundo sabe: a gente começa a ler da esquerda pra direita; de cima pra baixo (igual você tá lendo agora)! e aqui vai meus pontos pra deixar meus títulos coesos:
1. colocar o início do título (a primeira palavra) no topo, depois segue descendo.
2. em outros casos, como por exemplo, se o título todo estiver no canto da direita, ele começa de cima pra baixo.
3. SEGUIR A ORDEM DO TÍTULO!
exemplos dos pontos 1, 2 e 3:
1. onde o texto começa:
meu título é “estrelas no céu”
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note que nos seis (cima > esquerda, centro, direita / baixo > esquerda, centro, direita), o início do meu título é pelo topo e depois desce: estrelas (cima) > no céu (baixo)
e mesmo seguindo uma “linha reta” (que desce, igual quando acaba a linha e continua em baixo), ele se inicia pela esquerda e fica entendível.
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o título continua como “estrelas no céu refletem nossas almas”
2. texto na direita
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agora com com um título maior: mesmo estando no canto direito, eu iniciei pela esquerda com a primeira parte do meu título “estrelas > no céu > refletem > nossas > almas” (mas eu centralizei a posição do título)
e agora imagina se começasse pela direita e fosse pra esquerda? tipo assim:
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não dá, né? fica feio, geral acha paia.
3. ordem do título
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isso é o que eu mais vejo! trocar a ordem das palavras, embaralhando TUDO!!! o início (estrelas) começa no meio, o meio (no céu) fica em baixo, daí sobre pro topo (refletem) e depois desce pro final (nossas almas), isso complica na hora de ler o nome da capa, né?
4. contrariando o ponto 1:
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segue uma “linha reta” / título começa por baixo e depois sobe
ou seja: não precisa, obrigatoriamente, que a primeira palavra do título (estrelas) esteja lá no topo (tipo uma pirâmide, onde a primeira palavra é a ponta e o resto o corpo)!
exemplos meus de ‘falta de coesão’:
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“e gatões gatinhas” sério laura? isso não tem um pingo de coesão! afinal, você não bate o olhos e lê “gatinhas e gatões”
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“4ever me, you and 2 cats” você lê assim, porque o “4ever”, que é o fim do título, não tá em baixo/final
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“rock lovers” tá errado, na verdade é ao contrário… “lovers rock” é o título! mas você lê do jeito que tá, porque coloquei o “rock” antes do “lovers” AÍ FICA DIFÍCIL NÉ
agora exemplos de títulos coesos:
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“this love” não tá necessariamente no centro ou lá no topo (pode ver que ele vai descendo e depois sobe), mas ele começa pela esquerda (this) e termina na direita (love), então você entende que é “this love”
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agora olha esse título enorme: comecei da esquerda pra direita, de cima pra baixo, agora imagina se ele tivesse espalhado ou trocado a ordem (intercalando em cima, baixo, esquerda e direita)? seria impossível de adivinhar o título.
é isso! espero que tenha feito sentido e que eu não tenha viajado na maionese, então perdoem se eu disse abobrinha aff (porque na minha cabeça isso faz muito sentido, ok?), essas foram minhas dicas bases, que eu uso na hora de adicionar um título!
adendo: esse é o meu jeito! cada um faz como quiser e bem entender!
(perdão o tutorial chulo e obrigada, um beijo da laurita <3)
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tecontos · 6 months ago
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Sou uma Punheteira de mão cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, não sou das mais famosas minha carreira ainda é curta, mas você já deve ter me visto, já fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussão nacional, participações em programas na TV e propagandas nacionais . Já trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, já viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artística principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda não é grande, mas é bem redondinha. Meus seios estão entre pequenos e médios. Os bicos deles chamam a atenção pois têm aréolas largas.
Sempre adorei ler contos eróticos. Eu vinha planejando há vários anos fazer as minhas confissões. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! Você não leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara é tão diferente que definitivamente não é fácil compartilhar pessoalmente com ninguém. Quase ninguém vai entender. Só tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela também é uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aí, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razão: sou mesmo uma punheteira!
Não sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. Já refleti várias vezes sobre o que meus fãs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez não seria tão estranho assim, pois artistas em geral são meio malucos. As pessoas não fazem ideia como muitos atores são gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vídeos pornôs que eu gosto de assistir, são de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglês. Fico procurando todas as possíveis variações de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo é de punheta amadora, especialmente em público, no mato, em um banheiro público, em estranhos. Não faço a mínima ideia quantas mulheres também têm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade é que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. Não é a toa que sou atriz! Já até assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteúdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesão pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na época. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa história super diferente!
A mãe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vê-lo tomando banho, mas deixava claro que não aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mãe dele sabia que adolescentes sozinhos são como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rédeas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mãe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mínimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Já vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu já nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lá, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mãe dele não estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mãe dele dizia que só me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que é estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesão e com medo da mãe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rápidos e não havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vários minutos até gozar. A mãe e a vó dele também estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mãe dele tivesse vindo, ele não ouvia. Como não podíamos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. Várias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mãe dele andava pelos corredores e até entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tímida. Eu ficava gelada de medo da mãe dele ver, mas amava vê-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocês hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu já sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, então eu não conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesão. Eu então autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pênis. Esse é outro tesão oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele não gozava rápido. Então tive a sorte de vê-lo gozar não mais do que umas 3 vezes. Eu amava vê-lo gemendo em silêncio, enquanto me olhava com cara de tesão. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estímulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesão e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! Até ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepúcio pra trás e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caía o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem está no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciência, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu é uma punheteira na intimidade? Mas não tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e não deve nada a ninguém, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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cherryblogss · 6 months ago
Note
Tia Cherry 🤓 como você acha que seria a reação do elenco, ao chegar em casa cansados, todo capenga procurando pela namo e quando chegam no quarto, ela tá de lingerie, toda arrumada e pronta pra eles??
Na minha cabeça, o Kuku ia ficar bem 😧😧 e ia deixar ser dominado, o Enzo ia rir na hora mas ia gostar e raw pra cima, o Matias ia ficar piscando os olhos várias vezes, desacreditado ☝🏻 e o Pipi ia ficar vermelho que nem tomate
Descreva diva
ola sobrinha😜 amei o tia cherry kkkkkk vou tentar fazer com todos os que eu escrevo espero q agrade todos os públicos🤗❤️
o esteban ficaria literalmente de queixo caído, do tipo que só fica encarando de boca aberta quase babando ao ver seu corpo quase nu a não ser a lingerie delicada da cor favorita dele. Eu escrevo mt o Kuku meandom, mas no geral eu acho que ele deixa vc dominar e faz suas vontades, e claro que quando te vê toda gostosa engatinhando até ele e pedindo com uma voz manhosa para te comer ❣️ querem sujeira? pq eu quero! AMA gozar em cima da rendinha sujando a roupa íntima de porra só pra vc comprar outros 🙈
felipe é como vc falou anonzita. eu penso mt que é vc que guia o relacionamento nessa questão, sempre vc que ousa mais ou pede pra fazerem algo diferente, porque o pipe tem tesão demais e coragem de menos, além de não querer te assustar com os pensamentos sujos dele. No momento que ele te vê toda princesa deitada na cama chamando ele com um dedinho, fica hipnotizado e obedece tudo o que você diz. acho que pode ir por dois caminhos: ele vai perder o controle e te foder bem forte com direito a um dirty talk sinistro👻 ou todo bobinho deixando vc sentar na pica dele ate ficar com o cenho franzido e gemendo fino a cada sentada. reizinho do goza e dorme
O enzo filhas... vc pensa que pegou o lobo, mas quem te caça é ele! imagino ele com aquele sorriso arrogante e cruzando os braços ao te ver toda arrumadinha e sexy com uma lingerie preta. Fica te provocando, pergunta se vc colocou isso só pra atiçar ele pedindo pra te foder até esquecer o seu próprio nome - como se ele não fizesse isso toda vez awnnn - acaricia seu corpo inteiro, percorrendo as mãos pelo tecido e tocando sua buceta por cima da renda, homens gozam na cueca e vem aí antologia ele te fazendo gozar na calcinha🫦 gosta de te foder com a roupa íntima em frente a um espelho, afastando seu cabelo e chupando seu pescoço enquanto segura seu rosto para ficar com os olhos fixos no reflexo do pau dele te arrombando😜👍
rafa chega todo preocupadinho pq vc não respondia já que quando ele entra pela porta vc logo corre pra abraçá-lo, mas ao entrar no quarto e te ver toda bonitinha com um body rosa rendado perde toda a linha de pensamento. se recupera quando escuta sua voz sedutora pedindo pra ele vir deitar contigo e ele te obedece na hora completamente encantado pela visão. Ele faz um amor lentinho, dizendo como vc era linda, a mulher da vida dele e mt praise kink🥰🙈❣️
matías eu vejo duas possibilidades kkkk ele ficar burrinho, indo na sua direção até se deitar no meio das suas pernas e logo cair de boca na sua buceta, ele estraga a roupa na hora pq baba tudinho e rasga enquanto te fode com força. A segunda possibilidade é ele soltar uma risada não sabendo como reagir e na hora fazendo alguma piadinha que te deixa puta da vida, então o sexo que segue se torna meio que um make-up sex pq ele realmente sabe te tirar do sério e tenta te amaciar de todas as formas. NÃO PENSEM!!! em um mati sub brat com a calcinha enfiada na boca enquanto vc senta e bate no rosto dele😔👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 -> aplausos da minha xereca
o fernando reage de uma forma parecida com o enzo, fica super convencido e meio que abalado com a sua recepção, você toda princesinha deitada na cama e chamando ele pelo apelido, dizendo que só quer surpreendê-lo e agradá-lo, o qeu torna meio que um praise kink do fer, ele adora quando vc diz o quanto o adora, o quanto ele te fode bem e como vc pertence só a ele. Vejo mt ele começando super bruto, te fodendo de quatro com direito a muitos tapas e apertos, mas quando ta perto de gozar começa a desacelerar e dizer o quanto vc era lindinha até te deitar de bruços estocando suavemente.
simon, seu cachorrao, por fora fica super convencido quando te vê assim, mas por dentro ta em pânico pq sente um desespero com o pau subindo tão rápido. Chega te dando uns beijinhos no pescoço, querendo te deixar tão afetada quanto ele, desce beijos pelo seu corpo enchendo a parte exposta dos seus seios de chupões para em seguida chupar sua buceta até você esguichar💦💦💦 ele fica dedicado a te foder a noite inteira em todas as posições possíveis (e respeitando seu limite of course). Também enxergo vc tipo vendando ele em um surpresa e meio que usando aquelas lingeries que são uma fantasia, aí quando tira a venda o simon fica louco👁👁 mas vc queria se vingar de um dia que ele te provocou mt em público então amarrou os pulsos dele na cama e sentava no seu ritmo no pauzao dele❤️❤️❤️🤗🤗❤️ mas como esse homi é forte💪🏻 ele se solta e aguente agr😔👏🏻
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hashnna · 5 months ago
Text
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas não sabia de quem fazer, até que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente só vou notar depois 😔)
Avisos: Conteúdo sexual, menções a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui é uma baixaria.
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A = AfterCare
 Tom normalmente costuma ser quieto, ele não vai se tornar tão falante no pós sexo, mas vai ficar abraçado em você, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dá alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos até que você durma.
 Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que está tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais você usar após sair do banho enquanto vocês conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele é louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom é completamente obcecado pela sua bunda. Isso é tudo. Quando você está com uma roupa mais justa, só de calcinha ou sem, ele não consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e você reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
 Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
 O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus lábios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupá-los.
D = Dirty secret
 Tom tem um desejo inusitado que ainda não te contou, por medo de que das três uma, ou você o ache um pervertido além do que te agrada, ou ache que ele está de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que você voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocês, dividir você com outro alguém. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstância.
E = Experience
 Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
 E nas pouquíssimas coisas em que ele não tinha experiência ou ainda não havia testado na cama, ele o fez com você.
F = Favorite Position
 Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, então ele tem preferência pelas posições em que ele possa ter acesso fácil a ela, tocá-la, apreciá-la, bater. De quatro, de ladinho, por trás, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dê acesso às suas nádegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
 Tom está quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele está sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com você. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trás enquanto você cozinha algo e dizer que está com fome, e se você disser que está quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mãos já estão indo até o meio de suas pernas.
H = Hair (quão depilado ele é? O tapete combina com a cortina?)
 Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que você percebesse que lá embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
 Normalmente ele não se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantém aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que você acha a imagem atraente.
I = Intimacy
 Vocês são completamente íntimos e não apenas sexualmente. Claro, há uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
 mas há algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortável na cama enquanto se beijam após uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocês transformaram em parte da rotina, onde vocês curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele está afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que você o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que você o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
 Atualmente, com a vida sexual ativa que vocês tem, não é algo que ele precise ou sinta falta, então é muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estão afastados, quando vocês trocam fotos e vídeos atrevidos.
 De resto, normalmente você sempre está junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar até gozar na sua boca.
K = Kinks
 Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie está provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocês também o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
 Nos últimos tempos ele também adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocês chegou ao estágio de confiarem apenas na eficácia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitável para ele gozar dentro de você sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebê em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
 Veja bem, ele teria você em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, é completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortável onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, é dentro do apartamento de vocês.
M = Motivation
Você.
 Ele não precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em você, e isso não é nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele não faria)
 Veja bem, você e Tom costumam não ter limites ao realizarem fetiches. Mas se há algo que ele passa longe, é qualquer coisa que machuque você. Ele gosta de te marcar com chupões, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop próprio para isso é demais para ele. Mesmo que você quisesse, implorasse, ele não o faria, isso está totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
 Pelos deuses! Ele é tão bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rápido e quantas vezes quiser apenas com a língua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a você os orgasmos que ele dá. Bem, ele poderia facilmente ter febre se não provar da sua buceta todos os dias.
 E por favor…sua boca em volta do pau dele é uma das visões mais lindas que ele já viu na vida, ele poderia morrer de tesão  quando você ajoelha na frente dele, desfazendo os botões da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere  forte e rápido ou lento? Etc.)
 Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
 De manhã, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, até estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesão e simplesmente te foder como se fosse a última foda de sua vida.
 Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofá, enquanto você cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
 E as fodas quando ele está bravo por algo, seja por uma discussão boba que vocês tiveram ou por algum estresse do dia…se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequência, etc.)
 Ele é um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocês, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estão atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora é hora para uma rapidinha.
R = Risk
 Tom tentaria inúmeras coisas, desde que não envolvam algum risco de vida, deuses! Ele não experimentaria foder você em um parapeito sem grades à dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
 Mas fetiches? Ele não teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocês gostarem ou não, será algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de você enquanto enche seu pescoço de beijos, ou três ou quatro rodadas a mesma noite. Vocês estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
 Tom descobriu que gosta até demais daqueles vibradores que se pode controlar através do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com você. Ele também gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E também acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nádegas.
U = Unfair
 É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
 Ele não tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto você é boa enquanto chupa o pau dele. Mas às vezes, ele também vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que são, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatório)
 Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o útil ao agradável, ele não se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
Você normalmente não confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pé, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centímetros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centímetros foram parar.
 Mesmo estando acostumada, você ainda não consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu íntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quão alto é o desejo sexual dele?)
 Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudável.
Z = Zzz (quão rápido ele irá adormecer)
Vocês costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carícias e declarações. Mas se você realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele não vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele está mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantânea.
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Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
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hansolsticio · 7 months ago
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não sei se eu sou maluca ou essa música aqui GRITA seungcheol
rai, você, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocês dois vão ser tóxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? Não é novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quão intenso eu acho que o Cheol é — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso também, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade só pode significar duas coisas nos padrões do Seungcheol:
1. Ou vocês vão casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicológico de vocês dois.
Não é brincadeira. Tanto que no começo pode até parecer que ele tem ✨️commitment issues✨️ (e é quase isso mesmo), mas é porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que você é dele, só dele (é um tanto tóxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, não é como se você não soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questão de te lembrar desse fato. Então, você sabe muito bem onde está se enfiando.
Por muito tempo esse fato não vai te incomodar, afinal o Cheol é um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciúmes nas quais ele tenta a todo custo não acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lá quem for o alvo dos ciúmes dele — são tudo mil maravilhas. Tudo com ele é intenso e é uma delícia. O ponto inicial volta e você mesma vai começar a achar que se não casar com esse homem vai acabar com o psicológico destruído. Portanto, quando vocês eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que não está prestes a perder tudo sem você. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos através das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que você tá vendo (é tudo de propósito). No entanto, ao perceber que a farsa não está surtindo o efeito que ele queria — você se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
Você magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguém consegue negar o desejo estupidamente grande que vocês têm de ficar um com outro, até quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). Não adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que você, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodói que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciúmes, simplesmente porque ele sabe que não funciona — afinal ele nunca escondeu o quão doente ele é por você. Porém isso não significa que você é capaz de fazer o mesmo por ele. Você sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o único jeito dele passar por cima da própria vaidade é sentindo ciúmes. Então, quando a saudade começa a te machucar e você sente que não aguenta mais esperar pela boa vontade dele, você sabe exatamente o que fazer.
Não dá para negar que talvez você tivesse se tornado quase tão dodói quanto ele — a convivência é o que mata. Pode até fingir que não está amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dá para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussão muito acalorada sobre você não ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocês dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiões, Cheol faz questão de marcar inteira. Os chupões e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. Você faz o mesmo — também não pode arriscar que as pessoas achem que ele não tem dona —, os arranhões doloridos são espalhados pelo corpo dele inteiro. Ninguém ali consegue abrir mão dessas situações ridículas nas quais vocês se metem, afinal é sempre uma delícia — se torna quase um vício. Seungcheol não é capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E você não consegue viver sem as mãos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigênio dos seus pulmões.
Não dá para falar "não" sabendo que ele te fode super gostosinho e só ele consegue te deixar em estado de quase delírio todas as vezes. Tudo é sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, só o jeito delicioso que ele mete em você importa — não dá pra negar algo assim. Você pode até se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer até finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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geniousbh · 9 months ago
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amo hc dos meninos como pais :((, lau, poderia elaborar sobre a reação deles no primeiro ultrassom, como anunciaram pros amigos e e como lidariam com o trabalho de parto?
demorei, mas cheguei meu bemzinho!💋👋🏻 e ó vou dar uma generalizada no pedido por motivos de (n sei mt bem de detalhes dessa parte da maternidade/paternidade td q eu sei é de filmes e séries🙅🙅 esqueça tudo)
vou começar falando do esteban e do pardella. esses dois aqui não só ficam imensamente felizes, como estiveram tentando te engravidar por vários meses - 😈lê-se: vocês chegaram até a foder no banheiro da casa de um amigo, porque desde que decidiram que teriam uma família aproveitavam muito qualquer mínimo sinal de tesão - e quando chegassem em casa te encontrando no banheiro, chocada e atônita com o teste positivo na pia íam soprar um "no creo, mi amorr??"🥺 bem baixinho enquanto o sorriso no rosto vai abrindo e eles te puxando pro colo, enchendo de beijos e "a gente conseguiu", "meu deus, vamos ter um bebê", te sustentando já q vc tá toda chorosa e emocionada abraçando eles de volta. já teriam tudo esquematizado, convênio, médico que faria pré-natal, e se bobear até teriam deixado um bercinho e um armário no carrinho de compras do ebay pra poder pedir quando finalmente viesse🙏🏻🙏🏻 além do mais, fariam um jantar, chamando os seus pais, os deles e alguns dos melhores amigos a fim de anunciar a gravidez. pro fimzinho dela, - no sétimo, oitavo mês, quando sua barriga tá bem redondinha - eles fazem tudo por você, nunca que vc precisa levantar pra pegar água ou suco, ficou doida? eles vão e te trazem na bandejinha. banho? todos os dias tomam banho juntos (o que é perfeito pq enquanto a maioria dos homens perde o tesão na esposa, esses aqui ficam mais apaixonados, acham a sensação de passar a mão ensaboada sobre a barriga maciazinha a melhor coisa do mundo real terapêutico, e te besuntam em creminho hidratante depois tb se deliciando em passar as mãozonas pelo corpinho roliço). por fim, pais de meninas, se derreteriam ao ver a menininha no hospital, não tem - e eles podem afirmar - não tem nada mais precioso neste universo e n tão nem ai pra papinho furado de ai homen não chora. choraram o tempo inteiro em que gravaram o parto - vcs combinaram de gravar tipo blogs pra bebêzinha pr q ela assistisse quando crescesse, e nesse momento em específico, antes de vc começar a empurrar eles colariam o rosto no seu, mt emocionados enquanto a câmera enquadra vcs e dizem "filha, você já tá chegando! o papai e a mamãe mal podem esperar pra te ver" -, e choram ao segurar o serzinho miudinho a primeira vez tb. 😩💗💗💫
agora o matías e o pipe, papais na adolescência vibe. quem diria que gozar dentro e ficar brincando de empurrar a porra de volta pr sua bucetinha te deixaria grávida omggg😝😱😱  você comunicaria pelo pelo zap bem poucas ideias, tão assustada quanto eles ficariam em seguida, dps de vir da consulta do médico geral - achando que tava com refluxo atacado🤣 - perguntando se é verdade mesmo, "para de graça, com isso não se brinca". e entram em síncope quando você liga bravinha falando que é verdade sim porra. primeiro de tudo, contam pras famílias e tenho a sensação de que ambas reagiriam normal (eles já estavam prevendo) "que venha com saúde" - num misto de alegria e preocupação porque vcs dois são novos neah -. e até o terceiro mês, é meio difícil de acreditar que é real, principalmente porque sua barriga não aparece tanto, mas quando ela começa a crescer eles começam a pensar krl, é isso mesmo e aos poucos vão adotando umas posturas mais sérias e responsáveis (o matías aqui passa a fumar só de fim de semana, e o pipe dá um breque na obsessão pelo river plate, vê só os jogos pela tv mesmo, e os importantes ainda). 🥵😧 outro ponto que vale ressaltar é que pra eles, o corpo mais rechonchudinho de grávida é tipo o ápice da sua beleza, é inexplicável, te acham ainda mais gostosa, em todos os sentidos; não conseguem ficar um dia sem te chupar, te percebem mais doce, se divertem apertando seus peitos inchados e afundando os dígitos no corpo que tá todo cheinho retendo líquido lmao, e até brincam quando começam a desaparecer atrás do "montinho". depois que o menininho nasce, novas versões deles nascem junto, se pegam totalmente desprevinidos pelo amor incondicional quando a enfermeira deixa eles ajudarem no primeiro banho "moça, fui eu que ajudei a fazer, acredita? olha isso como é pequenininho", arrancando um riso sincero da mulher que já está careca de presenciar meninos virando homens she just saw it again😌💫 não é novidade que o pipe usaria roupas combinando com o filho e que ensinaria futebol, e o matías seria time dos pais que incentivam os filhos a fazer esportes radicais🤘🏻, "como assim matías ele tem 5 anos e vc colocou ele pra descer da rampa de dois metros???!", "o que não te mata te faz mais forte, nunca ouviu essa da kelly key?"
e agr com toda licença que vc há de me dar irei me matar pq fiquei mt triste escrevendo querendo ter um bebê com eles😔🔫
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idollete · 9 months ago
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nossa diva eu vi a ask da anon refletindo sobre como seria o enzo apaixonado e agora fiquei pensando nisso só que com o matías e o pipe.....
o matías apaixonado entra mto naquela outra ask dele sendo totalmente mansinho com a leitora porque ela é o ponto fraco dele, chamando ela pra sair nos lugares que ele sabe que ela adora, gostando de contato físico mas >só< com ela, inclusive ficando muito mais manhosinho com a lobinha, pedindo carinho quando ninguém tá olhando... 💭
o pípe eu tenho alguns pensamentos mas não consigo elaborar muito, imagino ele completamente bestinha sem saber como agir perto da leitora, não querendo dar na cara que gosta dela mas falhando miseravelmente porque até o atendente da padaria que viu vocês juntos uma vez só já percebeu o penhasco do pipe por ela. ele provavelmente chama ela pra assistir alguns jogos, até se oferece pra levar ela no estádio e ENSINA!!!!! tudo sobre futebol pra ela, (eu como uma leiga nesse assunto me apaixonaria na hora com alguém que me explicasse) com muita paciência e calma
passo o microfone pra vc diva pode dissertar a vontade sobre 🎤🎤
nossa, mas o matías apaixonadinho eu gosto muito de imaginar ele num cenário grumpy x sunshine, porque eu SEI que esse garoto vira gado de mulher quando tá apaixonado. primeiro que já é uma luta só pra ele admitir pra si mesmo que tá com os quatro pneus arriados por ti, né? mas depois que ele finalmente internaliza isso, o homem muda da cabeça aos pés >contigo<. penso que ele é do tipo que se atenta aos mínimos detalhes, então, se num dia você disse que tava morrendo de vontade de conhecer uma confeitaria nova que abriu no centro, no dia seguinte ele tá aparecendo na porta da sua casa te convidando pra comer bolinho com ele. em público, ele não consegue tirar as mãos de ti e, se vocês não estão juntos ainda, fica o tempo inteiro te procurando, ao ponto dos amigos zoarem demais a cara dele, porque quem é você tem o que você fez com o matías porra louca que não liga pra nada?! e você super seria amiga dos amigos dele, eles te adorariam pelo simples motivo do humor do matías ter melhorado em 500% desde que vocês começaram a se ver. imagino vocês dois em uma mesinha de bar, você super interagindo com todo mundo e ele te segurando com uma mão na cintura e a outra segurando uma cerveja (😵‍💫😵‍💫😵‍💫😵‍💫), só ouvindo vocês conversando e vez ou outra dando um palpite. quando geral vai embora e ele finalmente consegue um tempo contigo, a pose cai por terra, porque ele vai logo te pedir um chamego e beijos com a desculpa de que você não deu atenção pra ele e que é simpática demais com os filhos da puta dos amigos dele. E DIGO MAIS ☝🏻 a personalidade dele se torna ser o seu namorado, é como todo mundo no curso conhece o matías, porque você anda em todas as festinhas, conversa com todo mundo, é famosinha no campus e ele tá sempre do seu lado, parecendo um guarda-costas bem pokas ideias na maioria das vezes, mas ele tá. matías apaixonadinho que te chama inesperadamente pra pegar a estrada num final de semana, dizendo que "vou te roubar só pra mim pelos próximos dias, bebita". matías apaixonadinho que te acompanha até mesmo no shopping quando você vai comprar maquiagem, embora ele viva resmungando e dizendo que você tá experimentando a mesma coisa. matías apaixonadinho que adora te levar pra passear no opala preto dele de madrugada. matías apaixonadinho que te faz juras de amor no meio da madrugada quando vocês ainda estão bebinhos pós-sexo. matías apaixonadinho que te compra bombons todos os dias depois do almoço. matías apaixonadinho que é muito protetor e cuidadoso contigo. matías apaixonadinho que vive com os braços ao redor da sua cintura em todo canto. matías apaixonadinho que adora ir pra shows contigo e fica te encarando bobinho e paradão enquanto você grita e dança. matías apaixonadinho que no dia que foi conhecer seus pais, ficou longe de todos os cigarros do mundo porque não queria causar má impressão. matías apaixonadinho que pediu ao seu pai autorização pra te namorar. matías apaixonadinho que te diz que você vai ser a mãe dos filhos dele.
girls, por aqui não tem outra, pipe otaño fica COMPLETAMENTE sem jeito quando tá apaixonado! ele vai fazer de tudo pra ser o mais casual possível contigo, quer agir como se não fosse nada demais, como se só o fato de você chamá-lo de pipe, toda manhosinha, não fizesse o coração dele errar todas as batidas. antes de confessar que está apaixonado por ti (o que leva muito tempo, btw, porque ele não sabe nem como verbalizar isso), o pipe vai querer gastar cada segundo do tempo dele contigo e ao seu lado, te chama pra todos os rolês que vai e é óbvio que eventualmente te chama pra um jogo do river. não te chama pra nenhum clássico, pra você não correr riscos de passar por brigas e afins e passa longe da torcida organizada, fica no setor família, e mesmo assim é super protetor e preocupadinho de você se machucar. o pipe é o tipo de cara que me parece ODIAR conversar enquanto vê um jogo, a atenção dele só vai pra uma coisa que é a bola rolando, mas contigo ele fala os 90 minutos inteirinhos, explicando cada passa, cada falta, os impedimentos, os cartões e os jogadores de cada time. se rola gol, ele fica todo animadinho e não resiste a te pegar no colo, jogar pra cima e dar um beijão. fica todo envergonhado da explosão de afeto aleatória e até cora um pouquinho. pipe apaixonado é aquele tipo de cara que dá atenção pra gente o tempo inteiro, ele até se preocupa com a possibilidade de estar sendo grudento demais, porém não consegue evitar as mensagens de bom dia e boa noite todos os dias, perguntando se você está bem. ele é muito cuidadoso, do tipo que se vê sabendo até o seu ciclo menstrual e te comprando absorventes quando você diz que está com muita coloca pra sair de casa. pipe apaixonadinho precisa de MUITO incentivo dos amigos pra finalmente se declarar pra ti e mesmo assim, ele vai fazer do jeito mais desengonçado possível, até meio bruto, porque do nada ele solta um "eu gosto de você" no meio de uma conversa nada a ver e se você disser que também gosta dele, ele diz que "eu gosto de você de verdade" e ele fica falando desse jeito tosco até perder a paciência e largar um "eu tô apaixonado por você, sua tonta". no entanto, o pedido de namoro é a coisinha mais linda do mundo, tá? tem ursinho de pelúcia com o perfume dele, rosas, chocolate e aliança de compromisso. pipe apaixonadinho que faz de tudo pra você nunca se sentir insegura com ele. pipe apaixonadinho que cora se você o encarar demais. pipe apaixonadinho que secretamente adora quando você posta foto dos dois. pipe apaixonadinho que ADORA tirar fotos suas e postar com músicas românticas de fundo. pipe apaixonadinho que fica todo sem graça sempre que te chama pra conversar e você tá com suas amigas, porque ele não aguenta o jeito que elas olham pra ele, como se soubessem de tudo. pipe apaixonadinho que te espera todo dia na portaria do prédio do seu curso pra vocês irem pra casa juntos. pipe apaixonadinho que compra camisa do river pra ti combinando com a dele. pipe apaixonadinho que te trata feito princesa desde que vocês ficaram pela primeira vez. pipe apaixonadinho que no off já te chama de namorada pra família dele. pipe apaixonadinho que guarda uma fotinha sua na carteira. pipe apaixonadinho que deixa uma playlist especial com os seus artistas favs sempre que você tá no carro com ele.
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lucuslavigne · 8 months ago
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momo como vc acha que é namorar o dechanie e o mark?? 😪😪
Como seria namorar o haechan:
Muitas brincadeiras como colocar algo seu no alto, bagunçar seu cabelo, desamarrar seu tênis e essas coisas.
Apelidinhos como princesa, lindoca, benzinho e vida são de lei!!!!!!
MUITO DENGOSO! Não vai te dar paz, se vc estiver no banheiro é capaz dele sentar no seu colo para não sair de perto de vc.
Mas tudo vale a pena pq ele é o Haechan <3
Como seria namorar o Mark:
Um namorado bem calmo num geral, faz piadas mas não é agitado.
Não gosta de brincar de lutinha pq sempre perde.
Te chama de amor, amoreco, amorzinho, mozão, mô e tudo desse tipo, parece que é o único apelido do vocabulário dele.
Canta pra te irritar, toca o violão bem no pé do seu ouvido só pra te ver irritada.
Mas ama muito vc!! Não consegue se imaginar sem vc.
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gimmenctar · 4 months ago
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livie meu amor minha vida n sei se tu tá aberta pras hard hours agr mas queria MUITO ver você dissertando sobre primeira vez com markie 😫🥺
tô molinha com essa. subentendido que é a primeira vez no geral mas tbm pode ser só primeira vez dos dois juntos.
por incrível que pareça, eu vejo como algo que vai sair naturalmente. tipo, ele gostaria muito de preparar algo especial e tudo, mas a atração vai crescendo e crescendo até que um dia acontece e é perfeito. ele vai devagar, mas também tem uma firmeza muito gostosa. te faz sentir muito prazer e deixa o dele por último, sabe que vai doer.
"shhh, eu sei, eu sei." ele não tá se aguentando de tesão, mas fica atento pra enfiar devagar. deixa beijinho na sua testa e nos seus lábios até você se acostumar com o tamanho. grunhe muito e fala merda no ouvido, acaba te distraindo. vê-lo assim tão perto e entregue e tão devoto te deixa meio bêbada.
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imninahchan · 9 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pós, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensão sexual, lugar público, bebida alcóolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenário na minha ask. a música que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ Ꮺ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── 𓍢ִ໋🀦
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porém, claro, não foi exatamente isso que você vê quando coloca os pés nesse bar. Ao todo, vocês ocupam as cinco mesas do deck, fechando a área num L espaçoso e, relativamente, barulhento. Não é somente a turma de intercambistas que está aqui. Você cumprimenta as carinhas também estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francês, são tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que você se perde entre vocabulários.
As conversas paralelas se multiplicam. Na região em que você está sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantém os ouvidos ocupados. Conta causos, experiências no mercado de trabalho, e é tão expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressões enquanto esmiuça as circunstâncias das histórias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguém, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinâmico. Você se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mão.
O nome é Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura até hoje, e ela não perde a oportunidade de vender o seu peixe por você. Rasga elogios à ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para além do álcool que consome. Você é do Brasil?, a simpatia dele é perceptível, eu já estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, você e o seu país natal se tornam o novo tópico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar à conversa sobre o Brasil, da política à culinária. Tem gente que já caiu no carnaval, que pergunta sobre a Amazônia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bêbado. Você se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, você não nega o convite.
Ninguém se move feito está acostumada a ver nas festas que viveu até então em casa. Se não tocam uma eletrônica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mãos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual está acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tímida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti é o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre você e o diálogo que mantém com um conhecido.
Embora mais velho, não pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses são um perigo, não são? Vai rindo, ri demais, até se encontrar totalmente sobre os encantos deles. Também é impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, político. Porra, você acabou de chegar, não pode se apegar a um gringo tão fácil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, você dá uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boêmio parisiense. O vê encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saída debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, até desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, você comenta, bem humorada ao completar tá meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando você se aproxima o suficiente para se encostar na parede também, que não é recusado. A sua cabeça se inclina, os lábios tomam o filtro entre si para que os músculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio só fumar, então?”, você quer saber, embora já esteja mais do que implícito na atmosfera o propósito daquele encontro ali. Não, ele murmura, paciente com o seu jogo. “Não?”, e o vê acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lábios. Fixos. Desejosos. “Então, pra quê?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “você me diz, veio atrás de mim.”
Você cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “Você ʽtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francês devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, é, você. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexão que os músculos do seu rosto fazem. “E como eu ʽtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, você diz, num sussurro. Está com as costas na parede, o francês te cercando pela frente, com a palma da mão livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele até se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centímetro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, você também repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos óculos de grau, pendurando na gola do suéter masculino. “Pra não te atrapalhar quando você me beijar”, sopra, bem resolvida, as mãos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os lábios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmões, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
Você desvia o olhar, lutando contra a própria vontade de rir junto. Tem que encará-lo de novo, porém, quando é pega pelo pescoço, uma ação rápida, meio áspera, meio carinhosa. Você até perde o fôlego.
Dessa vez, os lábios estão próximos demais para errar, a língua até beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lábios nos seus, a pontinha da sua língua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, você o puxa pelo cachecol, prende não só através da proximidade, mas também com o ósculo fundo, intenso. Os lábios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do último copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e você não hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rústico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitóris dói, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das próprias mãos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele também falta ar, amaldiçoando num murmuro. Você sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados até não senti-lo colado mais. Se encaram. “É até idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder você.”
Você tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, então me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mãos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxúria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estômago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, já sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cálida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cócegas ao se apossar até na sua espinha. Você morde o lábio pra conter o riso, aperta as pálpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pé do seu ouvido, você é tão puta. O termo difamatório não te impede de continuar se esfregando. O francês segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com você”, é o que o responde, sem vergonha alguma, porém com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, é?, ao que você faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lábios se espichando quase que em câmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas não é para acarinhar, porque o encaixe é perfeito para o polegar pairar sobre o seu lábio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o próprio dedo se esgueira por entre os seus lábios até alcançar a sua língua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, só pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “Você ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e você entende que a presença do polegar é para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse não é um homem que se preocupa com o quão melado vai ficar. “É tão linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“Não quero dizer que vou comer você”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra não faz jus ao meu desejo”, a sua língua até estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar você”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a têmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa região que vai te colocar na ponta dos pés quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensão, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, está embriagado para além dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de você que quando eu sair, você vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lábios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo até a garganta. “Você fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e você sorri também, “mas eu não vou gozar só com palavras.” Você o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhã até as oito porque eu tenho estágio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delírio, tesão. A mão corre pelos fios grisalhos, “Não posso”, dando um passo pra trás, fugindo do seu alento, o que até te rouba o bom humor, faz os ombros caírem.
“Por quê?”, você pergunta, só que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, “é casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“Também não.”
“Mora com a sua mãe, né?”
“Não, moro sozinho no segundo andar de um prédio antigo no Le Marais.”
Você ri, soprado. Levanta a mão com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “então me leva pra ficar sozinha com você no seu apartamento de segundo andar num prédio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mão, olha nos seus olhos. Não só olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da área em que estão pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “Tá, vai lá se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E você obedece, não cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trás. Nem se explica muito, mesmo quando são as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vê montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mãos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o número limitado de dias previsto.
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cheolcam · 10 months ago
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꒰♡꒱ avisos: yuta rockstar, leitora influencer, é mencionado uma vez que a leitora é peituda, a leitora é chamada de boneca, corruption kink (?), tudo é consentido, sugestivo, não revisado.
꒰♡꒱ notas da autora: o final ficou meio bosta pq eu me distrai pensando em outro scenario...
yuta rockstar que não vale nada, e você sendo uma influencer famosinha que é convidada pro show da banda dele.
tudo começou quando você repostou um story em uma festa que você tava e a música dele de fundo. yuta soube da sua existência quando você apareceu no explorar do insta dele e ele gostou do que viu.
você não tinha o mesmo estilo que as minas que ele come, mas ele se sentiu atraído mesmo assim... yuta é um homem simples, ele vê uma mina com cara de sonsa e uma grande comissão de frente ele se atrai.
ele te seguiu e via seus storys sempre que ele tinha disposição pra entrar no instagram, curtiu algumas fotos e nada mais, o que já causou um puta burburinho supondo que vocês tem um caso ou algo assim.
você nada boba, não confirma, nem nega continua seguindo sua vida com o seu conteúdo. engajamento é sempre bom quando esse é seu único trabalho. yuta segue curtindo seus posts e às vezes comentando um emoji ou outro, até que um dia ele te chama na dm dizendo que vai fazer show na sua cidade e perguntando se você quer ir.
você aceita, fica na parte restrita a frente da pista premium junto com mais alguns convidados e yuta faz contato visual com você o tempo todo, e você fica hipnotizada. nesse tempo que yuta começou a interagir nas suas redes você chegou a procurar sobre ele e a banda, ouviu as músicas e até gravou um tiktok dublando a letra (yuta também comentou nesse vídeo) mas nada te preparou pra ver ele pessoalmente. ele é gostoso demais.
depois do show você percebe que é única que usa uma pulseira diferente, quando yuta disse que queria te conhecer pessoalmente achou que ia ser algo geral, com todos os outros convidados, mas a pulseirinha rosa te rende um encontro vip com a banda.
com ajuda do segurança você chega no local do encontro, tira fotos com a banda e troca uma ideia rápida, todos eles se despedem de você, menos o nakamoto. ele te chama pra tirar uma selfie pra postar depois, afinal vocês meio que viram um hiperfoco da internet por alguns meses. você aceita, tiram, e quando percebe já estão sozinhos.
yuta pergunta se você tem algum plano pro resto da noite e você diz que não tem nenhum, ele sorri. "quer ficar comigo? nunca visitei a cidade, mas tô cansado demais pra sair e todo mundo vai ir jantar..."
você aceita, pergunta pra onde vocês vão e ele responde "não sei boneca, quer ficar aqui ou ir pro hotel?" você fica tímida, imaginando se o convite teria um motivo escondido. "sabe boneca, quando eu te vi, eu fiquei pensando muito... você é tão linda..." ele se aproxima e percebe que você não se afasta. "pensei em te quebrar, te fazer chorar, hm? tão lindinha... você choraria por mim, meu bem?" você parece um pouco confusa. "choraria se eu te fizesse implorar pela minha pica?"
vocês não consguem nem chegar ao hotel, o máximo que conseguiram for chegar no camarim do nakamoto.
ele te joga no sofá e resolve te comer lá mesmo, sua maquiagem e cabelos impecáveis saem uma bagunça, o suor causa uma sensação desagradável, ainda mais com a porra do japonês nos seus seios.
yuta te olha com um sorrisinho de canto e pergunta se você aceita ir pro hotel pra mais uma...
você aceita.
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