#mas pra geral ver
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thclioness · 3 months ago
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â‹†âœŽïžŽËšïœĄâ‹† perhaps a better world's in bloom ⋆·˚
[aviso de conteĂșdo: Esse pov fala um pouco sobre luto, nĂŁo tem nada explicito, Ă© mais melancĂłlico que qualquer outra coisa, mas achei de bom tom avisar. Se vocĂȘ quiser ler sĂł a parte que de fato importa pro plot Ă© a partir do paragrafo que começa com Bastet, eu deixei em negrito e vermelhinho pra facilitar encontrar. Beijos no coração e se cuidem!]
A brisa do mar beijava o rosto dela, o ar salgado fazia seus cabelos dançarem de forma desordenada e sob seus pés descalços sentiam as pedras arredondadas da praia enquanto caminhava com suas vestes noturnas, apesar da claridade de uma manhã sem nuvens. O cenårio era pacifico e silencioso, em seu coração sabia que era a praia próxima à academia, ainda assim não reconhecia o local como de costume. As bordas da paisagem estavam borradas, como se todas as praias que ela jå tinha visitado se unissem em uma.
Briana seguiu sua caminhada a beira mar, reconhecendo o caminho e para onde ele a levava, mesmo nunca estando ali antes. Um påssaro pairava no ar e ela sorriu, reconhecendo o símbolo de sua família, sua mente retornou para o passado, quando corria pelos corredores de Agni Hill, descendo até a praia para ver os påssaros chegando para montar seus ninhos durante a primavera. O ritual dos albatrozes sempre a fascinaram quando criança, a dança com os parceiros de uma vida toda, a construção dos ninhos, o contentamento de um amor eterno, quando era uma garotinha ela sonhava em um casamento como aquele, como o de seus pais. 
Aquele sonho jĂĄ havia morrido, e as lembranças pĂłstumas apenas reabriram uma ferida hĂĄ muito cicatrizada. Continuou caminhando, sentindo a areia quente entre os dedos, permitindo o coração de se abrir para a saudade que sentia de casa, o sal no ar que refrescava a sua pele como apenas as praias em Aithne conseguiam. Se permitiu conjurar o som do riso fĂĄcil das gĂȘmeas, as explicaçÔes prolixas de Callum sobre uma nova classe de insetos que descobriu, o olhar caloroso de sua mĂŁe, a presença silenciosa e confortĂĄvel de seu pai. Quando as lĂĄgrimas ameaçaram rolar por seus olhos, ao chegar perto demais de memĂłrias dolorosas, pois jamais seriam vividas novamente, viu a deusa sentada graciosamente na areia, como se fosse seu trono.
— EntĂŁo escolhemos o caminho da dor dessa vez, ao que parece. — Falou como se encontrasse uma velha amiga, a qual a exigĂȘncia de cumprimentos formais era supĂ©rflua. O laço entre Bastet e Briana era profundo, Ă­ntimo e inquebrĂĄvel, parecia bobo se preocupar com cortesias vazias. “Às vezes vocĂȘ precisa ser lembrada do que realmente importa, minha criança. VocĂȘ precisa se livrar do rancor, e entender que a sua dor Ă© apenas amor transbordando, sem saber para onde ir. VocĂȘ deveria ir para casa. Eles sentem a sua falta.” A voz da deusa era suave e etĂ©rea, abraçando-a por completo, como se viesse de dentro dela. Suas lĂĄgrimas rolaram, sem qualquer restrição ou decoro. — Talvez no aniversĂĄrio do Callum. Ele parece estar empolgado, se suas cartas sĂŁo algum indĂ­cio. Na Ășltima que recebi ele mandou uma borboleta azul enquadrada. 
A deusa riu melodicamente, o som era majestoso e ecoava pela praia, mas seus lĂĄbios de gato nĂŁo se moviam. “Ele Ă© uma criança adorĂĄvel.” Briana concordou com a cabeça, porque sim, seu irmĂŁo era uma criança adorĂĄvel, e seria um senhor do fogo tĂŁo generoso quanto o seu pai. — EstĂĄ tudo bem em casa? NĂŁo Ă© por isso que vocĂȘ estĂĄ aqui nĂ©? — Seu coração apertou, lembrando-se da primeira vez que havia sonhado com a deusa. A primeira a lhe dar a notĂ­cia da morte de Ariana, e quem a acalentou enquanto chorava, atĂ© acordar sobre as fronhas encharcadas com lĂĄgrimas e seu coração com um espaço vazio que jamais voltaria a ser preenchido. 
Bastet negou com a cabeça, acalmando seus medos. “Tudo estĂĄ bem em Aithne.”  afirmou de forma decisiva, silenciando os medos de Briana que começavam afastĂĄ-la do momento. “Meu assunto de hoje tambĂ©m Ă© sobre famĂ­lia, de certa forma. Mas nĂŁo a sua, minha criança, talvez uniĂŁo seja uma descrição mais apropriada. Deixe seu coração ficar em paz, venha, vamos caminhar.”
Os passos as afastam da praia, a areia fofa se tornando terra Ășmida, a brisa do mar dando lugar ao bosque como se tivessem atravessado uma porta. Com as sobrancelhas franzidas, Briana olhou para sua deusa em busca de respostas e ela apenas indicou que seguisse o caminho indicado. — NĂłs estamos em
 — a pergunta morreu em sua garganta quando chegaram atĂ© a clareira, a deusa apenas afirmou com a cabeça, parando no limiar entre o bosque e o campo, como se nĂŁo pudesse passar dali. O ar estava pesado e quente, como se estivesse prestes a cair uma tempestade. — Bom, nĂŁo Ă© atoa que os militares estĂŁo de mal humor o tempo todo. Esse lugar Ă© tenebroso! — Eldrathor era vazio de todo o calor e conforto aos quais estava acostumada.
Briana olhou para a relva sob seus pĂ©s, verde como em todos os outros lugares em que jĂĄ esteve, e deu uma risadinha para si mesma. Ao dar o primeiro passo para dentro da clareira, ela esperou por algo grandioso acontecer.  Quando nĂŁo foi atingida por um raio, rajada de fogo ou terremoto, sentiu-se segura para explorar mais o lugar. A paisagem contrastava com tudo o que conhecia e a estĂĄtua no centro do lugar quase a fazia sentir dĂł do pobre artista que tivera todo o seu trabalho consumido por plantas selvagens. Ela correu os dedos pelas runas encravadas na base da estĂĄtua.  “NĂŁo foram eles.” Briana voltou a olhar para onde a deusa havia  parado, sua imagem parecia ondular, como um reflexo em um espelho d’água, e ela soube que seu tempo estava acabando. — NĂŁo foram eles o que? Isso Ă© sobre a pira sagrada? — Bastet concordou com a cabeça, sua imagem ondulando ainda mais. — É claro que nĂŁo, alguĂ©m pensa isso de verdade? Eu temeria pelo futuro do impĂ©rio caso aqueles que sĂŁo treinados para nos proteger fossem burros a esse ponto! — Briana riu, a ideia parecia ainda mais ridĂ­cula ao falar em voz alta, e a deusa a acompanhou. “VocĂȘ deve dizer isso aos outros, querida.” Bastet ordenou antes de desaparecer em fumaça.
Quando o sonho continuou mesmo depois do desaparecimento da deusa, Briana aproveitou a oportunidade para explorar ainda mais a clareira. Afastou o musgo que cobria o rosto da eståtua, tentando encontrar algum traço conhecido. As runas entalhadas a intrigava, eram como um caminho conhecido, que fazia uma curva inesperada e mudava o trajeto e o destino. Ela corria os dedos sobre os desenhos, tentando memorizå-los. Então uma explosão como fogos de artifício dourados aconteceu ao seu redor e ela acordou em seus lençóis macios e confortåveis da academia. Ela riu sozinha, satisfeita de que suas suspeitas estavam corretas. 
O céu do lado de fora começava a dar os primeiros sinais do raiar do sol, mas ela sabia que não voltaria a dormir. Voltou para a sua mesa em busca de um pedaço de papel ainda em branco para anotar as runas que ainda se lembrava. As coisas estão prestes a ficar mais interessantes, pensou enquanto anotava os desenhos de seu sonho, sem saber muito bem se seriam uteis.
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ooc: Se vocĂȘ quiser uma inter com a Bri falando sobre isso deixe um emoji de foguinho đŸ”„ nesse post, sĂł nĂŁo prometo que seja muito longa ou boa. Se quiserem sĂł meter um "Briana falou que..." nas inters que vocĂȘs jĂĄ tem por aĂ­, mesmo sem ter interagido com ela pode ficar a vontade, porque como a querida Ă© agente do caos ela provavelmente saiu cantando EU AVISEI pelos corredores, como quem ganhou um bolĂŁo da copa.
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thesmartass · 3 months ago
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⋆˚✿˖° How to train your rider ⋆·˚
(or: be careful what you pray for)
Estar em Hexwood era como estar em um sonho, haviam coisas belas para ver por todos os lugares, livros e textos antigos, aos quais Dahlia precisaria de dezenas de encarnaçÔes seguidas para explorar com a atenção e o cuidado que cada um deles merecia. No entanto, ela sentia falta de casa. WĂŒlfhere era um lugar terrĂ­vel. Frio e hostil, criado para colocar a prova todos que ali entravam. Todos os dias vocĂȘ acordava sabendo que havia sido abençoado com a honra de viver mais um dia, e se chegasse atĂ© a noite intacto, talvez nĂŁo tivesse a sorte de acordar no dia seguinte. Mas tambĂ©m era o seu lar.
Os khajols pareciam ter tudo entregue em uma bandeja adornada de ouro, e para ela isso fazia com que eles jĂĄ parecessem mortos. NĂŁo via fome por sobrevivĂȘncia que via em seus iguais nos olhos deles. Andavam como se o tempo devesse parar para esperar atĂ© que decidissem se mover. NĂŁo falavam como se cada respiração fosse uma dĂĄdiva, e cada minuto vivido fosse um presente de Erianhood. Os khajols degustavam a vida enquanto tudo que um changeling podia fazer era devorar cada migalha de vida que conseguiam pĂŽr as mĂŁos.  
Swift Crossing era o Ășnico lugar em toda aquela ilha que os khajol nĂŁo conseguiram contaminar com a sua polidez, a ĂĄgua era imprevisĂ­vel e voraz, assim como a vida deveria ser. EntĂŁo ela ia ali rezar, fingindo estar em casa, fingindo beber do CĂĄlice dos Sonhos e ascender o lugar onde tudo obedecia a ordem natural das coisas e onde Erianhood a acolheria de braços abertos. Ela pediu para a deusa que a devolvesse seu lar, mesmo sabendo que nĂŁo era possĂ­vel. O tempo, assim como um rio, corre em apenas uma direção. Mas seu coração ardia, entĂŁo ela pediu, implorou por um caminho de volta. Dahlia estava tĂŁo imersa em suas preces, seus olhos marejados de lĂĄgrimas que ela nĂŁo ouviu o bater de asas que estremeceu todas as ĂĄrvores ao seu redor, ou mesmo viu a sombra que cruzou o cĂ©u, como um eclipse, engolindo o sol e tornando o dia tĂŁo escuro quanto a noite. E ela nem conseguiu ao menos gritar quando as garras desceram do cĂ©u e ergueram seu corpo como quem pega uma pena do chĂŁo.
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Solaria expandiu suas asas, esticando cada mĂșsculo atrofiado, cada escama amassada e lançou uma rajada de chamas para os cĂ©us. Tudo estava escuro, como era desde o dia em que perdeu sua pequena montadora. Desde que perdeu seus olhos, a dragoa se ressentia mais e mais dos humanos que tomaram tudo dela. Ela desejava derramar sobre eles o mesmo terror que eles traziam, com os seus deuses falsos e sua destruição mesquinha.
 Queria vĂȘ-los cair com o mesmo prazer daqueles que os mandavam para lutar em uma guerra que nĂŁo era sua. Mas ela estava cansada. JĂĄ eram passado os anos em que seu fogo destruĂ­a batalhĂ”es, que apenas a sua presença fazia com que exĂ©rcitos se rendessem. Se alçou aos cĂ©us como fazia em seus dias de glĂłria.
Seu coração a guiou pelos cĂ©us, em direção a ilha que havia abandonado quando perdeu seus olhos, quando perdeu sua pequena montadora. Com apenas dois sentidos para a guiar, Solaria nĂŁo pode acreditar quando a fragrĂąncia tĂŁo conhecida que captou, sem saber como era possĂ­vel a dragoa desceu, agarrando o pequeno corpo delicado de sua montadora em suas garras, alçando-as  para os cĂ©us  dando cambalhotas de alegria com o reencontro. Sentiu o corpo tremendo entre suas garras, e uma nuvem de fumaça escapou de suas narinas, como se ela fosse deixar sua pequena montadora cair, mas havia passado muito tempo desde o Ășltimo encontro das duas, o elo entre elas estava fraco, tanto que sĂł a reconheceu pelo cheiro e os meio humanos eram criaturas frĂĄgeis, enfraquecidos pelo sangue dos sem magia. EntĂŁo ela parou, se mantendo em um voo sossegado, teriam tempo para diversĂŁo em um outro momento, quando sua montadora estivesse segura.
A ilha estava diferente do que se lembrava. Em ruĂ­nas, queimada e quebrada, nada do que deveria ser o majestoso lar dos dragĂ”es. Mas Solaria nĂŁo podia ver a sombra do que era antes o seu lar. Depositou o corpo da garota sobre a relva com o mĂĄximo de suavidade que suas grandes patas permitiam. Oferecendo sua cabeça para os carinhos costumeiros depois de um trabalho bem feito. Afinal ela havia resgatado sua montadora dos feiticeiros que as mantiveram separadas por todos aqueles anos. “Eu senti sua falta, pequenina” Se recusava a usar os nomes dos humanos, atĂ© porque eles nĂŁo entendiam quando falavam, e todos pareciam iguais e estranhos em sua lĂ­ngua. A garota falou algo, tĂŁo baixo que mais parecia o chiar de um rato. “Fale mais alto, criança!” Ordenou impaciente, agora que haviam parado, algo nĂŁo estava certo. E Solaria temia que tivesse cometido um grave erro. — Quem Ă© vocĂȘ? — Perguntou dessa vez com mais clareza e Solaria bufou com a estupidez da garota, muito tempo havia passado era fato mas nenhum montador esquece seu dragĂŁo. “Eu sou Solaria, e vocĂȘ tem a honra de ser minha montadora.” Respondeu abrindo as asas e erguendo a cabeça, deixando em evidĂȘncia os seus seis chifres que adornavam a sua cabeça, como raios de sol, podia sentir o calor em sua pele e sabia que suas escamas douradas reluziam sob a luz do dia. Uma sombra do que um dia fora, cansada e coberta de cicatrizes mas ainda magnĂ­fica e aterrorizante para todos que a vissem.
A garota limpou a garganta, desconfortĂĄvel com a demonstração de poder. — Solaria Ă©? Eu sinto te dizer, mas acredito que tenha se enganado. Eu nĂŁo sou montadora de ninguĂ©m. Eu sou sĂł uma escriba. Nem terminei meu curso ainda, e tambĂ©m nĂŁo sabia que dragĂ”es falavam? Porque ninguĂ©m nunca me contou isso? É tipo um segredo que sĂł o clubinho os cavaleiros podem saber? Isso Ă© bastante injusto. —  A dragoa murchou, ao perceber seu equĂ­voco, se nĂŁo fossem as escamas, sua face estaria vermelha sob as cicatrizes. Tinha sido esperançosa demais, escutado mais os seus desejos do que a razĂŁo, os fatos que mostravam que a sua montadora tinha morrido. Essa garota nĂŁo pertencia a ela, a dragĂŁo nenhum, e o seu coração ardia para voltar a pertencer a alguĂ©m. “Eu peço desculpas por minhas açÔes. Sinto muito ter te assustado.” A dragoa teve a delicadeza de nĂŁo apontar que podia sentir o cheiro do medo que se espalhava por suas vestes. — Ah, que isso imagina. Acontece. — O riso nervoso e as batidas errĂĄticas de seu coração mostravam que ela nĂŁo falava a verdade. — Agora, sobre esse negĂłcio de falar. Eu realmente nĂŁo acho que os dragĂ”es falem, eu nunca li nada sobre isso, e de todos os montadores que jĂĄ conversei, nenhum parece ouvir os seus dragĂ”es. Eu estou ficando maluca? Isso Ă© algum efeito colateral das poçÔes que estou tomando para me recuperar do incĂȘndio? Eu estou alucinando? — Solaria bufou em escĂĄrnio, se nĂŁo era claro antes, era agora e aquela garota realmente nĂŁo pertencia a ela, e podia entender o porquĂȘ de nenhum dragĂŁo a ter escolhido tambĂ©m. “NĂłs sempre falamos criança, vocĂȘs Ă© quem nĂŁo podem nos ouvir.” Solaria poderia muito bem levantar vĂŽo e sair dali, mas sair de seu exĂ­lio auto imposto precisava significar algo, e mesmo sabendo que seria um arrependimento, resolveu perguntar. “Que incĂȘndio Ă© esse que vocĂȘ fala, o que aconteceu com a nossa ilha, sinto o cheiro de morte e cinzas.”
E ela estava certa quando achou que ia se arrepender. O sol jĂĄ se erguia em pico, e todos os acontecimentos desse lado da cadeia de montanhas eram narrados para ela em ordem cronolĂłgica, com detalhes que era de se duvidar de quem estivesse presente se lembrasse com tanta clareza. Solaria nĂŁo tinha vergonha de admitir ter cochilado em alguns momentos, mas com o tempo a voz animada da pequena, menor do que um de seus dentes pelo que podia sentir, era atĂ© agradĂĄvel, entĂŁo deixou que falasse, vez ou outra escapando um grunhido, apenas para demonstrar que ainda estava ali. — 
entĂŁo eu acho que Ă© isso. Parece que o imperador agora estĂĄ investigando quem roubou o CĂĄlice dos Sonhos, mas cĂĄ entre nĂłs, eu duvido que ele esteja fazendo isso com muito empenho. A maior parte de nĂłs acha que foi os khajol de qualquer forma, e eles nos arrastaram para a outra ilha como uma forma de acobertar o que fizeram. Mas eu nĂŁo sei se isso faz muito sentido, —  A dragoa bufou de forma indignada, finalmente demonstrando uma reação passional Ă  narrativa. “Aqueles khajols sĂŁo ladrĂ”es, e isso Ă© verdade.” Sua voz era grave e cheia de ressentimentos. “Eles roubaram nossas terras, roubaram nossa liberdade e nĂŁo duvido que tentem roubar a nossa magia. Mas eles nĂŁo conseguiriam o CĂĄlice dos Sonhos.” Seu tom era definitivo. Sem saber como sabia, mas assim como era verdade que o sol iria nascer e se por atĂ© o fim dos tempos, aquele roubo nĂŁo era obra dos ditos feiticeiros. 
A dragoa se ergueu do lugar que havia deitado para ouvir os contos dos acontecimentos do suposto impĂ©rio dos humanos. Era perturbador a forma que criaturas tĂŁo pequenas eram capazes de causar tanta destruição. Chacoalhou o corpo para despertar os mĂșsculos, e sentiu a menina apoiar-se em si para manter o equilĂ­brio com o tremor do chĂŁo. Criaturinhas tĂŁo delicadas eram aqueles mestiços. — Eu sempre fiquei curiosa para saber sobre essa estĂĄtua, sabia? Antes do incĂȘndio eu tinha achado uns pergaminhos com sĂ­mbolos parecidos, e estava começando a entender os cĂłdigos, quando
 puff tudo por ĂĄgua abaixo. Ou melhor, foi por fogo abaixo.  Me pergunto quem serĂĄ que deve ter sido. —  A dragoa nĂŁo precisava de olhos para saber do que falava. A estĂĄtua estava ali muito antes de sua visĂŁo ter se perdido, e permaneceria ali mesmo depois que seus ossos se tornassem pĂł. “AlguĂ©m que nĂŁo deveria ter sido esquecido.” Falou com pesar, voltando a face para o chĂŁo, prĂłximo da garota. “Vamos criança, Ă© hora de te devolver para o lugar de onde nĂŁo deveria ter te tirado.” 
EntĂŁo, com Dahlia se equilibrando entre os seus chifres, com pavor emanando de seus poros, Solaria alçou voo pela Ășltima vez deixando as ruĂ­nas de WĂŒlfhere e Eldrathor para trĂĄs. A dragoa cantarolava um som gutural satisfeita enquanto pairava pelos ares. NĂŁo foi um dia de todo ruim.
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Jorge tinha acabado de retornar para o trabalho, e seu chefe fez questão de colocå-lo para patrulhar os escombros do maldito covil dos dragÔes. O homem caminhava pelo bosque, armado de uma espada velha e mal humor para dar e vender, pois agora sustentava cicatrizes causadas por aquela demoniazinha feroz que o obrigaram a entrevistar na semana passada. O homem parou para mijar em uma uma eståtua velha, que esperava que fosse sagrada para os malditos changelings, quando viu um dragão, o maior que ele jå havia visto, não que se aproximasse daquelas criaturas nefastas, descendo na clareira, com uma graça que parecia impossível para o tamanho daquela besta. Coberta com cicatrizes de batalha, a face queimada e o lugar onde seriam seus olhos carbonizados fechados. Da pata do dragão deixou cair uma criaturinha que parecia insignificante ao lado do monstro, e para o seu tremendo horror os cabelos cacheados selvagens e os olhos vermelhos como sangue provaram que era a mesma assombração que causou os rasgos ainda vermelhos em sua pele. Sem se preocupar em atar suas calças, Jorge correu o mais råpido que pode na direção oposta, fazendo promessas para todos os mil deuses, das quais não tinha a intenção de cumprir nenhuma, para que salvassem sua vida. Olhos observadores notariam que o homem havia evacuado em mais de uma maneira com o que havia visto. 
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ooc: quem quiser inter com a Dahlia sobre esse plot comenta um ☀, mais uma vez eu duvido que vĂĄ ficar bom ou longo, mas prometo tentar. No caso dela as inters estarĂŁo limitadas para changelings por questĂ”es de principios. Sintam se a vontade pra mencionar ter ouvido ela falando sobre (caso for changeling), pode achar que ela tĂĄ mentindo, tentar matar ela enquanto ela dorme porque um dragĂŁo random falou com ela e e o seu nĂŁo falou com vocĂȘ, ou qualquer outra coisa que seu coração mandar. bjo.
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arariti · 2 months ago
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2nd season of squid games is almost unbearably bad jesus fucking christ
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orientandoorg · 26 days ago
Note
Acho muito interessante os headcanons em personagens ficcionais (com aqueles que ĂȘs criadores de tal obra nĂŁo/nunca revelaram a identidade de tal personagem). Os que jĂĄ foi confirmado qual (quais) identidade (s) determinade (s) personagem (ns) pertence (m), eu, Ă s vezes, penso em um headcanon. Por justamente ter a confirmação, eu nĂŁo faço tanta questĂŁo, mas tem algumas exceçÔes. VocĂȘ jĂĄ teve headcanon ou headcanons sobre personagens ficcionais??
Sim. Mas, pra falar a verdade, nĂŁo sou muito apegade a headcanons, justamente porque nĂŁo vejo muito ponto em investimento emocional em algo que nĂŁo vai ser concretizado.
Também sequer jå fiz questão sobre ir atrås apenas de fanfics/fanart/fancomics/etc. que combinam com tais headcanons. Cada história é uma história, então acabo me importando mais com outros fatores em tais contextos.
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gigirassol-i · 2 months ago
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⭑.ᐟ “ Namorada bissexual ” w. nct 127
ᯓᥣ𐭩 headcanon ᯓᥣ𐭩 wc: 557 ᯓᥣ𐭩 avisos: ot8 w. bissexual fem!reader, isso aqui Ă© apenas um fruto da minha imaginação fĂ©rtil, entĂŁo por favor nĂŁo levem muito a sĂ©rio! ᯓᥣ𐭩 nota: ai, amei dissertar sobre isso (talvez seja porque eu sou uma mulher bissexual KKKKK mas deixa baixo)
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— No geral —
Gente, na minha cabeça, nenhum deles ia se importar tanto com isso, pra eles seria normal, sabe? NĂŁo iam encarar como algo ruim ou como um “problema” — atĂ© porque nem faz sentido isso ser um problema, afinal. Mas vou dissertar mais sobre de acordo com a personalidade de cada um deles.
— Johnny Suh —
Ele tem aquele jeitinho dele, nĂ©? É brincalhĂŁo, mas tambĂ©m sabe falar sĂ©rio. EntĂŁo, pra mim, ele ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
Faria perguntas do tipo “quem Ă© mais difĂ­cil de lidar, homens ou mulheres?” e sempre iria te apoiar e te lembrar que pra ele isso nĂŁo faz diferença nenhuma.
— Lee Taeyong —
Conhecendo ele, ele provavelmente ficaria curioso, mas nĂŁo de um jeito invasivo — sĂł querendo entender mais sobre o assunto e sobre suas experiĂȘncias.
Acho que ele seria super compreensivo e iria escutar vocĂȘ falando atentamente, alĂ©m de ficar admirado com o fato de vocĂȘ ser tĂŁo aberta sobre si mesma.
“Eu te admiro muito, sabia? É lindo ver vocĂȘ sendo tĂŁo sincera comigo.” Deixaria um sorrisinho tĂ­mido tomar os lĂĄbios, claramente orgulhoso de vocĂȘ.
— Yuta Nakamoto —
O Nayu, gente
 Na minha cabeça, ele tem energia de bissexual, total! Ele Ă© mente aberta, entĂŁo pra ele realmente nĂŁo faz diferença alguma.
Ele com certeza faria algumas perguntas, mas no geral ficaria muito relaxado com a situação, até soltando algumas piadinhas descontraídas, principalmente pra te tranquilizar e mostrar que isso não muda nada.
“TĂĄ falando sĂ©rio, gatinha? Quer me contar mais sobre isso?” Perguntaria, te tranquilizando apenas com o olhar.
— Kim Doyoung —
SĂł consigo imaginar vocĂȘ contando pra ele e ele automaticamente arregalando os olhos e sorrindo daquele jeitinho que ele faz KKKKKKK
“SĂ©rio?” Ele perguntaria, com uma mistura de supresa e curiosidade, querendo que vocĂȘ contasse mais detalhes. Mas respeitaria caso essa nĂŁo fosse sua vontade, claro. Seria super respeitoso e — obviamente — isso nĂŁo iria deixar nada estranho entre vocĂȘs.
— Jeong Jaehyun —
Ficaria muito (!!) feliz em saber que vocĂȘ confia nele pra contar uma coisa tĂŁo importante assim, e sem dĂșvidas te apoiaria sempre. Outro que eu acho que ficaria genuinamente interessado em saber mais sobre.
“Me conta mais sobre isso?” E depois disso iria te escutar falando e falando por horas sem nem reclamar, sempre prestando atenção nos mínimos detalhes — o típico ouvinte calmo.
— Kim Jungwoo —
“GIRL, SAME!” vibes KKKKKK outro que, na minha opinião, tem uma aura bissexual gritante!
Ele com certeza faria um milhĂŁo de perguntas, mas seria sempre muito respeitoso e faria de tudo pra te deixar confortĂĄvel.
“VocĂȘ com certeza tem mais experiĂȘncia que eu, nĂ©?” Brincaria, a fim de deixar o clima mais leve.
— Mark Lee —
Ficaria um pouco surpreso no inĂ­cio, nĂŁo por julgamento, Ăłbvio, e sim por curiosidade. Ele iria querer aprender mais e se esforçaria para garantir que vocĂȘ se sentisse confortĂĄvel falando sobre isso.
Provavelmente diria algo como: “Ei, isso Ă© legal! Como foi pra vocĂȘ se descobrir?” e ouviria atentamente sua resposta.
— Lee Haechan —
O Hyuck é todo bobão, então ele definitivamente faria uma piada pra quebrar o gelo, mas por trås disso, ele seria extremamente respeitoso e iria querer saber mais sobre, sempre te respeitando e te ouvindo com atenção.
“Mas fala sĂ©rio, vocĂȘ tem que admitir que eu sou o melhor, nĂ©?” Iria zoar, te fazendo rir, com o nervosismo jĂĄ se dissipando no ar.
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dallo-stan · 2 months ago
Note
laura que dica vc dá sobre títulos? tipo a coesão textual

todo mundo sabe: a gente começa a ler da esquerda pra direita; de cima pra baixo (igual vocĂȘ tĂĄ lendo agora)! e aqui vai meus pontos pra deixar meus tĂ­tulos coesos:
1. colocar o inĂ­cio do tĂ­tulo (a primeira palavra) no topo, depois segue descendo.
2. em outros casos, como por exemplo, se o título todo estiver no canto da direita, ele começa de cima pra baixo.
3. SEGUIR A ORDEM DO TÍTULO!
exemplos dos pontos 1, 2 e 3:
1. onde o texto começa:
meu tĂ­tulo Ă© “estrelas no cĂ©u”
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note que nos seis (cima > esquerda, centro, direita / baixo > esquerda, centro, direita), o início do meu título é pelo topo e depois desce: estrelas (cima) > no céu (baixo)
e mesmo seguindo uma “linha reta” (que desce, igual quando acaba a linha e continua em baixo), ele se inicia pela esquerda e fica entendível.
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o tĂ­tulo continua como “estrelas no cĂ©u refletem nossas almas”
2. texto na direita
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agora com com um tĂ­tulo maior: mesmo estando no canto direito, eu iniciei pela esquerda com a primeira parte do meu tĂ­tulo “estrelas > no cĂ©u > refletem > nossas > almas” (mas eu centralizei a posição do tĂ­tulo)
e agora imagina se começasse pela direita e fosse pra esquerda? tipo assim:
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não då, né? fica feio, geral acha paia.
3. ordem do tĂ­tulo
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isso é o que eu mais vejo! trocar a ordem das palavras, embaralhando TUDO!!! o início (estrelas) começa no meio, o meio (no céu) fica em baixo, daí sobre pro topo (refletem) e depois desce pro final (nossas almas), isso complica na hora de ler o nome da capa, né?
4. contrariando o ponto 1:
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segue uma “linha reta” / título começa por baixo e depois sobe
ou seja: nĂŁo precisa, obrigatoriamente, que a primeira palavra do tĂ­tulo (estrelas) esteja lĂĄ no topo (tipo uma pirĂąmide, onde a primeira palavra Ă© a ponta e o resto o corpo)!
exemplos meus de ‘falta de coesão’:
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“e gatĂ”es gatinhas” sĂ©rio laura? isso nĂŁo tem um pingo de coesĂŁo! afinal, vocĂȘ nĂŁo bate o olhos e lĂȘ “gatinhas e gatĂ”es”
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“4ever me, you and 2 cats” vocĂȘ lĂȘ assim, porque o “4ever”, que Ă© o fim do tĂ­tulo, nĂŁo tĂĄ em baixo/final
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“rock lovers” tĂĄ errado, na verdade Ă© ao contrĂĄrio
 “lovers rock” Ă© o tĂ­tulo! mas vocĂȘ lĂȘ do jeito que tĂĄ, porque coloquei o “rock” antes do “lovers” AÍ FICA DIFÍCIL NÉ
agora exemplos de tĂ­tulos coesos:
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“this love” nĂŁo tĂĄ necessariamente no centro ou lĂĄ no topo (pode ver que ele vai descendo e depois sobe), mas ele começa pela esquerda (this) e termina na direita (love), entĂŁo vocĂȘ entende que Ă© “this love”
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agora olha esse tĂ­tulo enorme: comecei da esquerda pra direita, de cima pra baixo, agora imagina se ele tivesse espalhado ou trocado a ordem (intercalando em cima, baixo, esquerda e direita)? seria impossĂ­vel de adivinhar o tĂ­tulo.
é isso! espero que tenha feito sentido e que eu não tenha viajado na maionese, então perdoem se eu disse abobrinha aff (porque na minha cabeça isso faz muito sentido, ok?), essas foram minhas dicas bases, que eu uso na hora de adicionar um título!
adendo: esse Ă© o meu jeito! cada um faz como quiser e bem entender!
(perdĂŁo o tutorial chulo e obrigada, um beijo da laurita <3)
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s1ckstears · 2 months ago
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HistĂłria com o ED!
Acho que a minha relação com o meu corpo começou a piorar quando eu tinha 8 anos. Nessa época eu fui dançar na festa junina da escola, e tinha um vestido que eu usava quase todos os anos, mas quando eu fui colocar ele, ele tinha ficado apertado, mas mesmo assim fui me apresentar com ele, naquele dia, eu reparei em como todas as meninas estavam vestidas, as roupas largas, braços finos, a barriga não estava marcando, enquanto eu estava totalmente ao contrårio daquilo. Foi com oito anos que eu comecei a me sentir um ogro.
Mas foi no ano seguinte que tudo piorou e ai de fato eu comecei a me odiar, a me julgar, a me achar uma vergonha, a querer sumir! Naquele ano, minha melhor amiga tinha me trocado por umas meninas e só ficava comigo quando elas iam embora ou faltavam e aquilo mexeu muito comigo (ainda mexe, na real) e com aquilo, eu comecei a me aproximar de uma amiga que eu não falava hå algum tempo, e ela era super extrovertida, tinha amizade com praticamente a escola toda, e nisso ela era amiga de dois meninos 1 ano mais velhos que a gente, e eles eram meio que "apaixonados" nela, eles disputavam pra ver quem ia sentar do lado dela no transporte escolar, ficavam dando vårias coisas para ela, no geral, faziam de tudo por ela e como eu sempre tava com ela e consequentemente com eles também, eu achava que era amiga deles, até gostava de um deles, inclusive até cheguei a me "declarar" mas nem lembro qual foi a resposta, só sei que me senti péssima! Enfim, eles me ignoravam completamente, eu me sentia invisível ao lado deles, no transporte escolar, um deles sentavam no canto, a minha amiga no meio, um do outro lado e no final sentava eu, eles simplesmente se fechavam entre eles e eu não participava de quase na conversa, e essa minha amiga era super magra, e eu, uma porca imunda, e com isso, foi inevitåvel que eu não associasse uma coisa na outra. Todos os dias, quando eu ficava só no transporte, eu chorava, me desmontava em lågrimas e em crises de ansiedade (que na época eu não sabia que era isso). Depois desse ocorrido, os problemas com o meu corpo só foram piorando, e minha socialização mais ainda, comecei a me achar horrenda e insuportåvel, foi ai que eu me fechei ainda mais para o mundo, qualquer coisa que falassem de mim eu jå associava que era ao fato de eu ser gorda (e talvez realmente fosse).
SĂł sei que esse ano tudo piorou de vez! O bullying na escola ficou ainda mais pesado, tudo o que eu fazia as pessoas achavam de extrema vergonha, mexiam comigo o tempo todo, jĂĄ me chamaram de sapo boi, hipopĂłtamo, gorda e entre outras coisas. SĂł sei que esse ano foi um verdadeiro inferno! Eu comecei a passar horas sem comer, mas depois comia tudo de uma vez, me fechei muito mais, ainda mais por ser a garota mais gorda da sala. AtĂ© que eu conheci a comunidade, me intendifiquei com muitas coisas, com muitos sentimentos e sensaçÔes, foi como encontrar uma parte que faltava, apesar de ter aquela consciĂȘncia que iria me fazer mal ou que eu nĂŁo devia fazer isso comigo mesma e que seguir uma dieta de 1500 kcal por dia era melhor, no final de tudo, eu sĂł entrei de vez no mar que eu estava molhando os meus pĂ©s por anos.
(Ainda faltam vĂĄrios pontos que me fizeram pensar dessa forma do meu prĂłprio corpo, mas eu acredito que essas foram as causas principais ou as que eu ainda nĂŁo superei totalmente.)
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tecontos · 7 months ago
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Sou uma Punheteira de mĂŁo cheia (o inicio de tudo).
By; Lily
Oi TeContos. Vou me identificar como Lily, sou atriz, nĂŁo sou das mais famosas minha carreira ainda Ă© curta, mas vocĂȘ jĂĄ deve ter me visto, jĂĄ fiz 5 novelas, 3 filmes de repercussĂŁo nacional, participaçÔes em programas na TV e propagandas nacionais . JĂĄ trabalhei na Globo, no SBT, na Record e em outros canais menores. Quase todos que leem este texto, jĂĄ viram o meu rosto nas telinhas pelo menos uma vez na vida.
Atualmente tenho 23 anos, me cuido bastante e pareço que tenho menos. Consegui meu espaço na carreira artĂ­stica principalmente por causa do meu rosto, que sempre foi muito elogiado pelos diretores. Nunca fui do tipo gostosona, mas tenho o IMC perfeito. Minha bunda nĂŁo Ă© grande, mas Ă© bem redondinha. Meus seios estĂŁo entre pequenos e mĂ©dios. Os bicos deles chamam a atenção pois tĂȘm arĂ©olas largas.
Sempre adorei ler contos erĂłticos. Eu vinha planejando hĂĄ vĂĄrios anos fazer as minhas confissĂ”es. E esse momento chegou! Hoje vou contar uma das minhas maiores taras: bater punheta para os homens. Sim, isso mesmo! VocĂȘ nĂŁo leu errado! Sou uma verdadeira punheteira! Essa tara Ă© tĂŁo diferente que definitivamente nĂŁo Ă© fĂĄcil compartilhar pessoalmente com ninguĂ©m. Quase ninguĂ©m vai entender. SĂł tive uma amiga que abri o jogo sobre os meus desejos punheteiros. Ela tambĂ©m Ă© uma atriz muito famosa e uma pessoa que me entende em tudo. Ela brinca com essa minha tara por punheta me chamando de “punheteira” sempre que tem uma chance. Morro de rir! Quando eu olho um homem enquanto estamos juntas, ela pisca pra mim fazendo o gesto de punheta. Eu digo rindo: “nem me fala! Com esse aĂ­, eu ia ficar sem braço!” E ela tem toda razĂŁo: sou mesmo uma punheteira!
NĂŁo sei porque sou uma mulher que gosta tanto de punheta. JĂĄ refleti vĂĄrias vezes sobre o que meus fĂŁs e os colegas de trabalho pensariam dessa minha tara. Talvez nĂŁo seria tĂŁo estranho assim, pois artistas em geral sĂŁo meio malucos. As pessoas nĂŁo fazem ideia como muitos atores sĂŁo gente com a mente desconectada da realidade. Quase todos os vĂ­deos pornĂŽs que eu gosto de assistir, sĂŁo de “handjob” ou “tugjobs”, ou punheta em inglĂȘs. Fico procurando todas as possĂ­veis variaçÔes de punheta ou “handjobs”. Mas gosto mesmo Ă© de punheta amadora, especialmente em pĂșblico, no mato, em um banheiro pĂșblico, em estranhos. NĂŁo faço a mĂ­nima ideia quantas mulheres tambĂ©m tĂȘm tara por punheta, mas eu sou uma delas. A grande verdade Ă© que gosto muito mais de fetiches do que da penetração pura e simples. Sou mais imaginativa. NĂŁo Ă© a toa que sou atriz! JĂĄ atĂ© assinei um pacote de sites de “handjob” para tentar ver mais conteĂșdos diversificados, mas me decepcionei e cancelei a inscrição. Era tudo muito polido demais! Prefiro mesmo os amadores.
Eu descobri o tesĂŁo pela punheta com o meu primeiro namorado aos 16 anos, ele tinha 18 na Ă©poca. Lembro de ficar hipnotizada assistindo ele batendo punheta debaixo do chuveiro. Deixem-me contar essa histĂłria super diferente!
A mĂŁe do meu primeiro namorado era diferetentona. Ela deixava eu vĂȘ-lo tomando banho, mas deixava claro que nĂŁo aceitava putaria dentro de casa dela. A gente obedecia com seriedade. Como a mĂŁe dele sabia que adolescentes sozinhos sĂŁo como fogo e palha, ela fazia marcação cerrada. Era um misto de liberar e puxar as rĂ©deas aos mesmo tempo. Jamais entendi a mente da mĂŁe dele. Ela era um mulher estranha pra dizer o mĂ­nimo.
A casa dele era muito liberal pra nudez. Todo mundo tomava banho de porta meio aberta. Moravam ele, a mãe, a irmã mais velha e a avó. Jå vi, mesmo sem querer, todos daquela casa sem roupa. Eu jå nem me importava mais. Mas as coisas não eram tão liberais assim como pareciam. A mãe do meu primeiro namorado não deixava a gente tomar banho juntos e nem ficarmos sozinhos em casa ou trancados no quarto. Nessa parte ela monitorava bastante. Porém, devido à liberdade com relação à nudez, ela permitia que eu ficasse dentro do banheiro, com a porta entreaberta, olhando ele enquanto tomava banho. Sim, acredite se quiser! Era realmente assim! Eu ficava sentada no vaso ou de pé, com o box entreaberto e a gente ficava ali conversando sobre coisas do dia a dia de adolescente enquanto eu o via se ensaboando. Mas eu nunca tirei a roupa lå, pois a mãe dele nunca mencionou que eu podia, afinal eu era uma estranha na casa. Na época eu era virgem e tinha pegado no pau dele rapidamente algumas vezes, mas a gente ainda não tinha feito praticamente nada.
Quando a mĂŁe dele nĂŁo estava perto do banheiro, ele ficava batendo pra eu ver. Eu nunca ensaboei ele, pois a mĂŁe dele dizia que sĂł me deixava ficar na hora do banho com ele se fosse com respeito. Eu sei que Ă© estranho, mas era assim que funcionava! Eu ficava com tesĂŁo e com medo da mĂŁe dele aparecer e o ver batendo. Os banhos dele eram sempre rĂĄpidos e nĂŁo havia muito tempo pra ele ficar ali batendo por vĂĄrios minutos atĂ© gozar. A mĂŁe e a vĂł dele tambĂ©m estavam sempre por perto, circulando pela casa. Ele pedia pra eu vigiar, pois o barulho do chuveiro era alto e se a mĂŁe dele tivesse vindo, ele nĂŁo ouvia. Como nĂŁo podĂ­amos fechar a porta, ele batia um pouquinho quando dava. VĂĄrias vezes ele nem conseguia gozar, pois a mĂŁe dele andava pelos corredores e atĂ© entrava no banheiro pra pegar alguma coisa. A porta estava sempre entreaberta. Quando ela entrava, eu olhava pra baixo e ficava tĂ­mida. Eu ficava gelada de medo da mĂŁe dele ver, mas amava vĂȘ-lo batendo punheta! Tempos bons!
Quando ela entrava no banheiro de repente, dizia meio brincando e meio séria:
- “estou de olho em vocĂȘs hein, comportem-se”.
A casa era pequena e as chances de sermos pegos era alta. Mas quando a casa ficava silenciosa, ele me olhava e perguntava:
- “será que dá?”.
Eu jå sabia sobre o que ele estava falando. Eu ia na ponta dos pés até porta pra conferir se a barra estava limpa e respondia:
- “acho que dá”.
Ele deixava o box entreaberto por segurança quando ele ia bater, entĂŁo eu nĂŁo conseguia ver 100% aquela punheta que eu amava. Eu tinha que ficar mais ou menos perto da porta para vigiar. Era uma mistura de frio na barriga com tesĂŁo. Eu entĂŁo autorizava ele a bater. O pau dele duro tinha 17cm e era muito bonito. Sempre gostei de observar a beleza dos pĂȘnis. Esse Ă© outro tesĂŁo oculto meu! Eu ficava hipnotizada vendo ele bater e ficava muito molhada. Ele nĂŁo gozava rĂĄpido. EntĂŁo tive a sorte de vĂȘ-lo gozar nĂŁo mais do que umas 3 vezes. Eu amava vĂȘ-lo gemendo em silĂȘncio, enquanto me olhava com cara de tesĂŁo. Quanto eu tinha sorte e dava tempo, eu tinha o prazer de ver os jatos voando.
Eu tinha vontade de tirar meus peitos pra ajudar no estĂ­mulo, mas o medo de adolescente era muito grande e eu ficava ali parada com tesĂŁo e com o coração a mil. Eu sempre fui muito curiosa e perguntava muitas coisas enquanto ele batia: se tava gostoso bater, qual era a velocidade melhor, o jeito melhor de bater, o quanto de porra costumava sair. Eu queria entender e saber tudo! AtĂ© ele achava curioso que eu fizesse tantas perguntas. Quando ele gozava, ele puxava bem o prepĂșcio pra trĂĄs e parava de movimentar. O pau ficava ali pulsando e jorrando os jatos de porra. Eu achava demais e caĂ­a o queixo nessa hora. Eu sempre dizia animada:
- “nossa! Saiu muito!”
Ele ria e dizia:
- “consegui me concentrar mas pensei que não ia dar tempo.”
Ele perguntava se eu gostava de ver e eu respondia: “muito”.
Tenho um perfil de mulher dominadora. Isso assusta os homens. Sou sempre eu quem estå no controle na hora do sexo. Fico falando e pedindo que ele faça as coisas. Se eu não estiver no controle, não consigo gozar. Estou sempre perguntando, falando e pedindo coisas.
Acredito que o meu primeiro namorado me ajudou a gostar de ver e bater punheta para os homens. Massagear um pau até gozar, é uma das coisas que eu mais gosto de fazer na hora do sexo.
Eu adoro bater punheta! Eu sou tarada por punheta! É muito libertador confessar isso! É como tirar um peso da consciĂȘncia, sabe. Quem imaginaria que uma atriz de TV (conhecida) como eu Ă© uma punheteira na intimidade? Mas nĂŁo tenho mais vergonha dessa minha tara. Sou uma mulher honrada, honesta, que trabalha, paga as contas e nĂŁo deve nada a ninguĂ©m, tenho apenas uma tara diferente.
Esse foi o meu primeiro relato, logo volto para contar sobre algumas punhetas que bati em alguns caras.
Obrigada. Até a próxima!
Enviado ao Te Contos por Lily
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cherryblogss · 7 months ago
Note
Tia Cherry đŸ€“ como vocĂȘ acha que seria a reação do elenco, ao chegar em casa cansados, todo capenga procurando pela namo e quando chegam no quarto, ela tĂĄ de lingerie, toda arrumada e pronta pra eles??
Na minha cabeça, o Kuku ia ficar bem 😧😧 e ia deixar ser dominado, o Enzo ia rir na hora mas ia gostar e raw pra cima, o Matias ia ficar piscando os olhos vĂĄrias vezes, desacreditado â˜đŸ» e o Pipi ia ficar vermelho que nem tomate
Descreva diva
ola sobrinha😜 amei o tia cherry kkkkkk vou tentar fazer com todos os que eu escrevo espero q agrade todos os pĂșblicosđŸ€—â€ïž
o esteban ficaria literalmente de queixo caĂ­do, do tipo que sĂł fica encarando de boca aberta quase babando ao ver seu corpo quase nu a nĂŁo ser a lingerie delicada da cor favorita dele. Eu escrevo mt o Kuku meandom, mas no geral eu acho que ele deixa vc dominar e faz suas vontades, e claro que quando te vĂȘ toda gostosa engatinhando atĂ© ele e pedindo com uma voz manhosa para te comer âŁïž querem sujeira? pq eu quero! AMA gozar em cima da rendinha sujando a roupa Ă­ntima de porra sĂł pra vc comprar outros 🙈
felipe Ă© como vc falou anonzita. eu penso mt que Ă© vc que guia o relacionamento nessa questĂŁo, sempre vc que ousa mais ou pede pra fazerem algo diferente, porque o pipe tem tesĂŁo demais e coragem de menos, alĂ©m de nĂŁo querer te assustar com os pensamentos sujos dele. No momento que ele te vĂȘ toda princesa deitada na cama chamando ele com um dedinho, fica hipnotizado e obedece tudo o que vocĂȘ diz. acho que pode ir por dois caminhos: ele vai perder o controle e te foder bem forte com direito a um dirty talk sinistrođŸ‘» ou todo bobinho deixando vc sentar na pica dele ate ficar com o cenho franzido e gemendo fino a cada sentada. reizinho do goza e dorme
O enzo filhas... vc pensa que pegou o lobo, mas quem te caça Ă© ele! imagino ele com aquele sorriso arrogante e cruzando os braços ao te ver toda arrumadinha e sexy com uma lingerie preta. Fica te provocando, pergunta se vc colocou isso sĂł pra atiçar ele pedindo pra te foder atĂ© esquecer o seu prĂłprio nome - como se ele nĂŁo fizesse isso toda vez awnnn - acaricia seu corpo inteiro, percorrendo as mĂŁos pelo tecido e tocando sua buceta por cima da renda, homens gozam na cueca e vem aĂ­ antologia ele te fazendo gozar na calcinhađŸ«Š gosta de te foder com a roupa Ă­ntima em frente a um espelho, afastando seu cabelo e chupando seu pescoço enquanto segura seu rosto para ficar com os olhos fixos no reflexo do pau dele te arrombando😜👍
rafa chega todo preocupadinho pq vc nĂŁo respondia jĂĄ que quando ele entra pela porta vc logo corre pra abraçå-lo, mas ao entrar no quarto e te ver toda bonitinha com um body rosa rendado perde toda a linha de pensamento. se recupera quando escuta sua voz sedutora pedindo pra ele vir deitar contigo e ele te obedece na hora completamente encantado pela visĂŁo. Ele faz um amor lentinho, dizendo como vc era linda, a mulher da vida dele e mt praise kinkđŸ„°đŸ™ˆâŁïž
matĂ­as eu vejo duas possibilidades kkkk ele ficar burrinho, indo na sua direção atĂ© se deitar no meio das suas pernas e logo cair de boca na sua buceta, ele estraga a roupa na hora pq baba tudinho e rasga enquanto te fode com força. A segunda possibilidade Ă© ele soltar uma risada nĂŁo sabendo como reagir e na hora fazendo alguma piadinha que te deixa puta da vida, entĂŁo o sexo que segue se torna meio que um make-up sex pq ele realmente sabe te tirar do sĂ©rio e tenta te amaciar de todas as formas. NÃO PENSEM!!! em um mati sub brat com a calcinha enfiada na boca enquanto vc senta e bate no rosto deleđŸ˜”đŸ‘đŸ»đŸ‘đŸ»đŸ‘đŸ»đŸ‘đŸ»đŸ‘đŸ»đŸ‘đŸ» -> aplausos da minha xereca
o fernando reage de uma forma parecida com o enzo, fica super convencido e meio que abalado com a sua recepção, vocĂȘ toda princesinha deitada na cama e chamando ele pelo apelido, dizendo que sĂł quer surpreendĂȘ-lo e agradĂĄ-lo, o qeu torna meio que um praise kink do fer, ele adora quando vc diz o quanto o adora, o quanto ele te fode bem e como vc pertence sĂł a ele. Vejo mt ele começando super bruto, te fodendo de quatro com direito a muitos tapas e apertos, mas quando ta perto de gozar começa a desacelerar e dizer o quanto vc era lindinha atĂ© te deitar de bruços estocando suavemente.
simon, seu cachorrao, por fora fica super convencido quando te vĂȘ assim, mas por dentro ta em pĂąnico pq sente um desespero com o pau subindo tĂŁo rĂĄpido. Chega te dando uns beijinhos no pescoço, querendo te deixar tĂŁo afetada quanto ele, desce beijos pelo seu corpo enchendo a parte exposta dos seus seios de chupĂ”es para em seguida chupar sua buceta atĂ© vocĂȘ esguichar💩💩💩 ele fica dedicado a te foder a noite inteira em todas as posiçÔes possĂ­veis (e respeitando seu limite of course). TambĂ©m enxergo vc tipo vendando ele em um surpresa e meio que usando aquelas lingeries que sĂŁo uma fantasia, aĂ­ quando tira a venda o simon fica louco👁👁 mas vc queria se vingar de um dia que ele te provocou mt em pĂșblico entĂŁo amarrou os pulsos dele na cama e sentava no seu ritmo no pauzao deleâ€ïžâ€ïžâ€ïžđŸ€—đŸ€—â€ïž mas como esse homi Ă© forteđŸ’ȘđŸ» ele se solta e aguente agrđŸ˜”đŸ‘đŸ»
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hashnna · 6 months ago
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Alfabeto NSFW; Tom Glynn-Carney.
Notas: Eu vinha pensando nisso a literalmente dias! Mas nĂŁo sabia de quem fazer, atĂ© que me veio o Tom na cabeça. Aproveitem o surto! (Eu corrigi isso duas vezes, se ainda houver algum erro de digitação provavelmente sĂł vou notar depois 😔)
Avisos: ConteĂșdo sexual, mençÔes a: sexo oral, creampie, breeding kink, sexting e mais, isso aqui Ă© uma baixaria.
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A = AfterCare
 Tom normalmente costuma ser quieto, ele nĂŁo vai se tornar tĂŁo falante no pĂłs sexo, mas vai ficar abraçado em vocĂȘ, deixado alguns beijos pelo seu rosto ou pescoço, sorrindo enquanto te dĂĄ alguns selinhos preguiçosos ou apenas faz carinho nos seus cabelos atĂ© que vocĂȘ durma.
 Mas dependendo da intensidade das coisas, depois ele sempre vai se certificar de que estĂĄ tudo bem e pedir sua comida favorita, e enquanto esperam o delivery, ele vai te levar pra tomar um banho com ele e te ajudar com o sabonete, shampoo, hidratante corporal e o que mais vocĂȘ usar apĂłs sair do banho enquanto vocĂȘs conversam e riem de alguma bobagem.
B = Body Part
Ele Ă© louco por todo o seu corpo, mas bem, Tom Ă© completamente obcecado pela sua bunda. Isso Ă© tudo. Quando vocĂȘ estĂĄ com uma roupa mais justa, sĂł de calcinha ou sem, ele nĂŁo consegue evitar o impulso de acertar um tapa forte o suficiente para fazer sua pele tremer e vocĂȘ reclamar —apenas por puro charme— e ele vai apenas rir de sua reclamação.
 Ele gosta de usar sua bunda como travesseiro quando estão deitados na cama naquele momento de preguiça, ou simplesmente tocar, apertar, morder. Qualquer coisa que ele puder fazer com sua bunda, ele vai fazer.
C = Cum (onde ele gosta de gozar)
 O ponto alto pra ele é sempre gozar na sua boca, adora ver seus låbios em volta do pau dele. Mas quando goza dentro, gosta de observar a gota grossa de esperma vazar para fora, apenas pra que ele espalhe por toda sua intimidade com os dedos e em seguida leve os dígitos lambuzados a sua boca para te ver chupå-los.
D = Dirty secret
 Tom tem um desejo inusitado que ainda nĂŁo te contou, por medo de que das trĂȘs uma, ou vocĂȘ o ache um pervertido alĂ©m do que te agrada, ou ache que ele estĂĄ de algum jeito querendo te fazer se afastar ou terminar com ele, te "dando" pra outro homem, ou simplesmente por medo de que vocĂȘ voluntariamente perca o interesse nele. Mas bem, ele gostaria de trazer outro homem para a cama, junto com vocĂȘs, dividir vocĂȘ com outro alguĂ©m. Internamente, ele sempre imagina um dos amigos nessa circunstĂąncia.
E = Experience
 Bastante experiente de modo geral, sexo sempre foi pra ele uma forma de comunicação muito importante. Então, ele sabe exatamente o que fazer e como fazer, é ótimo com as mãos, com a boca e com o pau.
 E nas pouquĂ­ssimas coisas em que ele nĂŁo tinha experiĂȘncia ou ainda nĂŁo havia testado na cama, ele o fez com vocĂȘ.
F = Favorite Position
 Como dito anteriormente, ele adora sua bunda, entĂŁo ele tem preferĂȘncia pelas posiçÔes em que ele possa ter acesso fĂĄcil a ela, tocĂĄ-la, apreciĂĄ-la, bater. De quatro, de ladinho, por trĂĄs, 69, de bruços com um travesseiro embaixo do seu quadril e bem empinada na cama, qualquer posição que lhe dĂȘ acesso Ă s suas nĂĄdegas.
G = Goofy (o quão sérios eles são nesse momento?)
 Tom estĂĄ quase 100% do tempo de bom humor e fazendo piadocas, ele adora o som de sua risada. Geralmente ele estĂĄ sempre fazendo piadinhas de duplo sentido e brincadeiras cheias de intenção com vocĂȘ. Ele brinca, te faz rir enquanto tira sua roupa e faz alguma gracinha. Vai te abraçar por trĂĄs enquanto vocĂȘ cozinha algo e dizer que estĂĄ com fome, e se vocĂȘ disser que estĂĄ quase pronto, ele vai dizer, como uma criança mimada, que quer comer a sobremesa primeiro, enquanto as mĂŁos jĂĄ estĂŁo indo atĂ© o meio de suas pernas.
H = Hair (quĂŁo depilado ele Ă©? O tapete combina com a cortina?)
 Esse foi um dos primeiros pensamentos que te surgiram quando o conheceu, e bem, bastou ver a barba dele crescer para que vocĂȘ percebesse que lĂĄ embaixo, o tom loiro um pouco mais escuro permanece.
 Normalmente ele nĂŁo se importa com pelos, seus ou dele. Ele apenas mantĂ©m aparado, e constantemente deixa crescer aquela trilha de pelos abaixo do umbigo, porque sabe que vocĂȘ acha a imagem atraente.
I = Intimacy
 VocĂȘs sĂŁo completamente Ă­ntimos e nĂŁo apenas sexualmente. Claro, hĂĄ uma intimidade absurda em cada beijo, fluido e gemidos que compartilham um com o outro, desde os desejos mais simples aos mais imorais.
 mas hĂĄ algo mais atraente ainda na intimidade do dia a dia, como o silencio confortĂĄvel na cama enquanto se beijam apĂłs uma rodada de sexo. Ou nos banhos matinais, que vocĂȘs transformaram em parte da rotina, onde vocĂȘs curtem um ao outro, trocam beijos, risadinhas bobas e nos dias em que ele estĂĄ afim de fazer a barba, te senta sobre a bancada da pia, ficando entre suas pernas e deixa que vocĂȘ o faça para ele, quase sempre te zoando um pouco fingindo que vocĂȘ o cortou, para logo em seguida se desculpar rindo pela brincadeira e te dar um selinho, sujando seu rosto com a espuma de barbear.
J = Jack Off (masturbação)
 Atualmente, com a vida sexual ativa que vocĂȘs tem, nĂŁo Ă© algo que ele precise ou sinta falta, entĂŁo Ă© muito raro que ele o faça sozinho, apenas nas poucas vezes em que estĂŁo afastados, quando vocĂȘs trocam fotos e vĂ­deos atrevidos.
 De resto, normalmente vocĂȘ sempre estĂĄ junto, batendo uma para ele ou de joelhos, se tocando enquanto o observa se tocar atĂ© gozar na sua boca.
K = Kinks
 Ah, ele tem muitos, alguns que ele sequer sabe se tem um nome, mas creampie estĂĄ provavelmente no topo de todos eles. O relacionamento de vocĂȘs tambĂ©m o trouxe um interesse ainda maior por sexting e sextapes.
 Nos Ășltimos tempos ele tambĂ©m adquiriu um gosto enorme por breeding kink, veja bem, a partir do momento em que o relacionamento de vocĂȘs chegou ao estĂĄgio de confiarem apenas na eficĂĄcia do anticoncepcional e na sorte, se tornou inevitĂĄvel para ele gozar dentro de vocĂȘ sem inundar a mente com a ideia de estar colocando um bebĂȘ em sua barriga linda.
L = Location (Lugares favoritos para transar)
 Veja bem, ele teria vocĂȘ em qualquer lugar sem pensar duas vezes. Mas, Tom normalmente gosta de barulhos, Ă© completamente fascinado pelos seus gemidos, e claro, o lugar mais confortĂĄvel onde ele pode ouvir cada gemido seu, sem interrupção, Ă© dentro do apartamento de vocĂȘs.
M = Motivation
VocĂȘ.
 Ele nĂŁo precisa mais de mais que isso, desde de que se conheceram ele costuma dizer que se tornou viciado em vocĂȘ, e isso nĂŁo Ă© nem de longe um exagero.
N = No (Algo que ele nĂŁo faria)
 Veja bem, vocĂȘ e Tom costumam nĂŁo ter limites ao realizarem fetiches. Mas se hĂĄ algo que ele passa longe, Ă© qualquer coisa que machuque vocĂȘ. Ele gosta de te marcar com chupĂ”es, mordidas de amor, alguns tapas, mas mais do que isso, como usar algum objeto, mesmo um couro de sexshop prĂłprio para isso Ă© demais para ele. Mesmo que vocĂȘ quisesse, implorasse, ele nĂŁo o faria, isso estĂĄ totalmente fora de cogitação para ele.
O = Oral
 Pelos deuses! Ele Ă© tĂŁo bom nisso que chega a ser frustrante o quanto te faz gozar rĂĄpido e quantas vezes quiser apenas com a lĂ­ngua. Com certeza, nenhum outro homem foi capaz de dar a vocĂȘ os orgasmos que ele dĂĄ. Bem, ele poderia facilmente ter febre se nĂŁo provar da sua buceta todos os dias.
 E por favor
sua boca em volta do pau dele Ă© uma das visĂ”es mais lindas que ele jĂĄ viu na vida, ele poderia morrer de tesĂŁo  quando vocĂȘ ajoelha na frente dele, desfazendo os botĂ”es da calça com um sorriso travesso e coloca o pau dele na boca. É completamente louco por essa sensação.
P = Pace (ele prefere  forte e råpido ou lento? Etc.)
 Depende muito do dia, do humor dele, do momento.
 De manhĂŁ, nos dias em que ele acorda manhoso e com preguiça, ele vai te acordar com beijos suaves e carinho, atĂ© estarem fazendo amor gostosinho, cheio de beijos e gemidos manhosos. Ou ele pode acordar explodindo de tesĂŁo e simplesmente te foder como se fosse a Ășltima foda de sua vida.
 Tom pode simplesmente querer uma foda calma e lenta no sofĂĄ, enquanto vocĂȘ cavalga nele e algum programa idiota passa na tv, ou querer te colocar de quatro, com o rosto achatado contra a almofada e a bunda bem empinada equato te fode com força.
 E as fodas quando ele estĂĄ bravo por algo, seja por uma discussĂŁo boba que vocĂȘs tiveram ou por algum estresse do dia
se prepare para o pior(melhor).
Q = Quickie (o quanto ele gosta, com que frequĂȘncia, etc.)
 Ele Ă© um grande entusiasta da rapidinha. Com uma vida sexual ativa como a de vocĂȘs, se tornou comum que a qualquer momento seja o momento, uma rapidinha enquanto estĂŁo atrasados, uma rapidinha na cozinha enquanto esperam o jantar ficar pronto ou na sala enquanto esperam o delivery chegar,, qualquer hora Ă© hora para uma rapidinha.
R = Risk
 Tom tentaria inĂșmeras coisas, desde que nĂŁo envolvam algum risco de vida, deuses! Ele nĂŁo experimentaria foder vocĂȘ em um parapeito sem grades Ă  dez andares de altura mesmo que goste de adrenalina.
 Mas fetiches? Ele nĂŁo teria problema em experimentar algo que nunca testou, se vocĂȘs gostarem ou nĂŁo, serĂĄ algo para ser discutido em seguida.
S = Stamina (quantas rodadas ele aguenta? Quanto dura?)
Ele poderia te dar uma foda lenta de meia hora, cheia de caricias, momentos em que ele apenas para, totalmente dentro de vocĂȘ enquanto enche seu pescoço de beijos, ou trĂȘs ou quatro rodadas a mesma noite. VocĂȘs estariam trocando beijos e risadas bobas depois de uma foda, e minutos depois estariam transando de novo.
T = Toys
 Tom descobriu que gosta atĂ© demais daqueles vibradores que se pode controlar atravĂ©s do celular, se tornou um dos brinquedos que ele mais gosta de usar com vocĂȘ. Ele tambĂ©m gosta de vez ou outra alguma algema, venda. E tambĂ©m acha muito atraente um plug com uma pedrinha rosa entre suas nĂĄdegas.
U = Unfair
 É um provocador nato, ele vai andar pela casa de cueca, ou usando apenas um short com a barra mais embaixo do que devia, deixando todo o caminho da felicidade aparente, e ele vai fazer alguma gracinha quando te pegar babando pelo corpo dele. Ele vai sair do banho e passar um bom tempo andando pela casa do de toalha ou pelado sem vergonha alguma.
V = Volume
 Ele nĂŁo tem pudor algum de gemer, ele arfa, rosna entredentes enquanto te fode e elogia o quanto vocĂȘ Ă© boa enquanto chupa o pau dele. Mas Ă s vezes, ele tambĂ©m vai se esforçar para ficar um tico mais quieto, apenas para apreciar mais ainda os gemidos que saem da sua boca, que sĂŁo, de longe, o som favorito dele.
W = Wild Card (algum fetiche ou headcanon aleatĂłrio)
 Tom adquiriu um gosto inusitado por agricultura, o que o fez consequentemente querer unir o Ăștil ao agradĂĄvel, ele nĂŁo se importaria em te foder no meio de um celeiro ou em um campo, com terra espalhada pelo seu corpo e pedaços de grama presos no seu cabelo.
X = X-ray
VocĂȘ normalmente nĂŁo confiava nessas coisas como teoria do L, teoria do nariz ou do pĂ©, pff! Mas bem, Tom provou que se para muitas pessoas, lhe falta alguns bons centĂ­metros de altura, elas se surpreenderiam ao ver onde todos esses centĂ­metros foram parar.
 Mesmo estando acostumada, vocĂȘ ainda nĂŁo consegue evitar a surpresa, ou o ardor no fundo de seu Ă­ntimo quando ele entra inteiro, sem aviso.
Y = Yearning (quĂŁo alto Ă© o desejo sexual dele?)
 Alto, como citado no tópico I = intimacy, pra ele sexo é uma forma de conexão importante. Isso, consequentemente, o leva a ter um desejo sexual alto, mas ainda assim saudåvel.
Z = Zzz (quĂŁo rĂĄpido ele irĂĄ adormecer)
VocĂȘs costumam sempre ficar um pouco acordados logo depois, naqueles momentos de beijos, carĂ­cias e declaraçÔes. Mas se vocĂȘ realmente quiser apenas relaxar e dormir depois, ele nĂŁo vai ter dificuldade nenhuma em simplesmente fechar os olhos e adormecer menos de cinco minutos depois. E nos dias em que ele estĂĄ mais cansado ou simplesmente sonolento, ele vai adormecer quase que de forma instantĂąnea.
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Notas Finais: Isso aqui foi MUITO divertido de fazer! Eu poderia fazer vários 😭😭
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hansolsticio · 9 months ago
Note
nĂŁo sei se eu sou maluca ou essa mĂșsica aqui GRITA seungcheol
rai, vocĂȘ, sendo a maior entusiasta do conceito "seungcheol ex-namoradinho obcecado" desse site, tem pensamentos muitos interessantes e eu concordo com todos eles!!
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n/a: ele estava imoral de gostoso nesse photoshoot... vocĂȘs dois vĂŁo ser tĂłxicos aqui, preciso fazer jus a letra.
Como eu começo...? NĂŁo Ă© novidade que eu nunca vou deixar de panfletar o quĂŁo intenso eu acho que o Cheol Ă© — enquanto amante e pessoa no geral. E eu sinto que ele mesmo reconhece isso tambĂ©m, por isso acredito que esse homem seja muito cuidadoso em relação aos relacionamentos nos quais ele se envolve, porque se apaixonar de verdade sĂł pode significar duas coisas nos padrĂ”es do Seungcheol:
1. Ou vocĂȘs vĂŁo casar.
2. Ou isso vai acabar com o psicolĂłgico de vocĂȘs dois.
NĂŁo Ă© brincadeira. Tanto que no começo pode atĂ© parecer que ele tem ✚commitment issues✚ (e Ă© quase isso mesmo), mas Ă© porque ele mesmo reconhece que te amar vai significar sentir que vocĂȘ Ă© dele, sĂł dele (Ă© um tanto tĂłxico, mas colaborem comigo ai namoral...). E, olha, nĂŁo Ă© como se vocĂȘ nĂŁo soubesse disso... ele sempre deixa bem claro e faz questĂŁo de te lembrar desse fato. EntĂŁo, vocĂȘ sabe muito bem onde estĂĄ se enfiando.
Por muito tempo esse fato nĂŁo vai te incomodar, afinal o Cheol Ă© um namorado excelente — tirando algumas eventuais crises de ciĂșmes nas quais ele tenta a todo custo nĂŁo acabar discutindo contigo, mas age igual maluco com seja lĂĄ quem for o alvo dos ciĂșmes dele — sĂŁo tudo mil maravilhas. Tudo com ele Ă© intenso e Ă© uma delĂ­cia. O ponto inicial volta e vocĂȘ mesma vai começar a achar que se nĂŁo casar com esse homem vai acabar com o psicolĂłgico destruĂ­do. Portanto, quando vocĂȘs eventualmente terminam (dois reais pra quem adivinhar o motivo) as coisas se tornam um mini inferno.
Seungcheol consegue ser bem orgulhoso e vaidoso quando quer, sendo assim, por um bom tempo, ele mesmo vai fingir que nĂŁo estĂĄ prestes a perder tudo sem vocĂȘ. Vai curtir a vida adoidado, em todo tipo de festa, bebendo 'pra caralho — tudo vai chegar aos seus ouvidos e olhos atravĂ©s das suas amigas e, confia em mim, ele sabe que vocĂȘ tĂĄ vendo (Ă© tudo de propĂłsito). No entanto, ao perceber que a farsa nĂŁo estĂĄ surtindo o efeito que ele queria — vocĂȘ se ajoelhando para voltar com ele —, esse homem quebra.
VocĂȘ magicamente vai começar a encontrar Seungcheol em todo tipo de evento. E ninguĂ©m consegue negar o desejo estupidamente grande que vocĂȘs tĂȘm de ficar um com outro, atĂ© quem visse de longe era capaz de perceber. Esse homem NÃO vai saber parar de olhar e encarar ele de volta vai significar sentir calafrios por todo seu corpo (porque... como eu coloco isso? ele vai estar te olhando igual maluco). NĂŁo adianta pagar de superada! Cheol te conhece o suficiente para saber que vocĂȘ, por mais que odeie, compartilha os mesmos sentimentos que ele.
E por mais dodĂłi que ele esteja sendo, ele nunca usaria outra mulher para te fazer ciĂșmes, simplesmente porque ele sabe que nĂŁo funciona — afinal ele nunca escondeu o quĂŁo doente ele Ă© por vocĂȘ. PorĂ©m isso nĂŁo significa que vocĂȘ Ă© capaz de fazer o mesmo por ele. VocĂȘ sabe muito bem onde "o calo aperta" para Seungcheol e que o Ășnico jeito dele passar por cima da prĂłpria vaidade Ă© sentindo ciĂșmes. EntĂŁo, quando a saudade começa a te machucar e vocĂȘ sente que nĂŁo aguenta mais esperar pela boa vontade dele, vocĂȘ sabe exatamente o que fazer.
NĂŁo dĂĄ para negar que talvez vocĂȘ tivesse se tornado quase tĂŁo dodĂłi quanto ele — a convivĂȘncia Ă© o que mata. Pode atĂ© fingir que nĂŁo estĂĄ amando cada segundo quando Cheol arruma um jeito de espantar qualquer homem que se atreva a ficar perto de ti, mas dĂĄ para ver nos seus olhos o quanto isso te enche de satisfação. E o que começa com uma discussĂŁo muito acalorada sobre vocĂȘ nĂŁo ser uma propriedade de Seungcheol, sempre termina com vocĂȘs dois fodendo no primeiro local vazio que encontram.
Nessas ocasiĂ”es, Cheol faz questĂŁo de marcar inteira. Os chupĂ”es e mordidas nada gentis decoram o seu corpo junto com as marcas ardidinhas na sua bunda depois de tanto levar tapa. VocĂȘ faz o mesmo — tambĂ©m nĂŁo pode arriscar que as pessoas achem que ele nĂŁo tem dona —, os arranhĂ”es doloridos sĂŁo espalhados pelo corpo dele inteiro. NinguĂ©m ali consegue abrir mĂŁo dessas situaçÔes ridĂ­culas nas quais vocĂȘs se metem, afinal Ă© sempre uma delĂ­cia — se torna quase um vĂ­cio. Seungcheol nĂŁo Ă© capaz de ficar longe da vozinha gostosa que choraminga o nome dele, chamando ele de "filho da puta" e qualquer outro xingamento que sua cabecinha enevoada seja capaz de pensar. E vocĂȘ nĂŁo consegue viver sem as mĂŁos fortes que apertam seu pescoço e levam todo o oxigĂȘnio dos seus pulmĂ”es.
NĂŁo dĂĄ para falar "nĂŁo" sabendo que ele te fode super gostosinho e sĂł ele consegue te deixar em estado de quase delĂ­rio todas as vezes. Tudo Ă© sempre muito intenso, visceral. Seungcheol te rouba a habilidade de pensar coerentemente e, de repente, sĂł o jeito delicioso que ele mete em vocĂȘ importa — nĂŁo dĂĄ pra negar algo assim. VocĂȘ pode atĂ© se irritar e praguejar mil vezes contra o homem enquanto sente a porra dele escorrer atĂ© finalmente chegar em casa, mas nada consegue te impedir de repetir tudo novamente na primeira oportunidade.
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geniousbh · 10 months ago
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amo hc dos meninos como pais :((, lau, poderia elaborar sobre a reação deles no primeiro ultrassom, como anunciaram pros amigos e e como lidariam com o trabalho de parto?
demorei, mas cheguei meu bemzinho!đŸ’‹đŸ‘‹đŸ» e Ăł vou dar uma generalizada no pedido por motivos de (n sei mt bem de detalhes dessa parte da maternidade/paternidade td q eu sei Ă© de filmes e sĂ©ries🙅🙅 esqueça tudo)
vou começar falando do esteban e do pardella. esses dois aqui nĂŁo sĂł ficam imensamente felizes, como estiveram tentando te engravidar por vĂĄrios meses - 😈lĂȘ-se: vocĂȘs chegaram atĂ© a foder no banheiro da casa de um amigo, porque desde que decidiram que teriam uma famĂ­lia aproveitavam muito qualquer mĂ­nimo sinal de tesĂŁo - e quando chegassem em casa te encontrando no banheiro, chocada e atĂŽnita com o teste positivo na pia Ă­am soprar um "no creo, mi amorr??"đŸ„ș bem baixinho enquanto o sorriso no rosto vai abrindo e eles te puxando pro colo, enchendo de beijos e "a gente conseguiu", "meu deus, vamos ter um bebĂȘ", te sustentando jĂĄ q vc tĂĄ toda chorosa e emocionada abraçando eles de volta. jĂĄ teriam tudo esquematizado, convĂȘnio, mĂ©dico que faria prĂ©-natal, e se bobear atĂ© teriam deixado um bercinho e um armĂĄrio no carrinho de compras do ebay pra poder pedir quando finalmente viesseđŸ™đŸ»đŸ™đŸ» alĂ©m do mais, fariam um jantar, chamando os seus pais, os deles e alguns dos melhores amigos a fim de anunciar a gravidez. pro fimzinho dela, - no sĂ©timo, oitavo mĂȘs, quando sua barriga tĂĄ bem redondinha - eles fazem tudo por vocĂȘ, nunca que vc precisa levantar pra pegar ĂĄgua ou suco, ficou doida? eles vĂŁo e te trazem na bandejinha. banho? todos os dias tomam banho juntos (o que Ă© perfeito pq enquanto a maioria dos homens perde o tesĂŁo na esposa, esses aqui ficam mais apaixonados, acham a sensação de passar a mĂŁo ensaboada sobre a barriga maciazinha a melhor coisa do mundo real terapĂȘutico, e te besuntam em creminho hidratante depois tb se deliciando em passar as mĂŁozonas pelo corpinho roliço). por fim, pais de meninas, se derreteriam ao ver a menininha no hospital, nĂŁo tem - e eles podem afirmar - nĂŁo tem nada mais precioso neste universo e n tĂŁo nem ai pra papinho furado de ai homen nĂŁo chora. choraram o tempo inteiro em que gravaram o parto - vcs combinaram de gravar tipo blogs pra bebĂȘzinha pr q ela assistisse quando crescesse, e nesse momento em especĂ­fico, antes de vc começar a empurrar eles colariam o rosto no seu, mt emocionados enquanto a cĂąmera enquadra vcs e dizem "filha, vocĂȘ jĂĄ tĂĄ chegando! o papai e a mamĂŁe mal podem esperar pra te ver" -, e choram ao segurar o serzinho miudinho a primeira vez tb. đŸ˜©đŸ’—đŸ’—đŸ’«
agora o matĂ­as e o pipe, papais na adolescĂȘncia vibe. quem diria que gozar dentro e ficar brincando de empurrar a porra de volta pr sua bucetinha te deixaria grĂĄvida omgggđŸ˜đŸ˜±đŸ˜±Â  vocĂȘ comunicaria pelo pelo zap bem poucas ideias, tĂŁo assustada quanto eles ficariam em seguida, dps de vir da consulta do mĂ©dico geral - achando que tava com refluxo atacadođŸ€Ł - perguntando se Ă© verdade mesmo, "para de graça, com isso nĂŁo se brinca". e entram em sĂ­ncope quando vocĂȘ liga bravinha falando que Ă© verdade sim porra. primeiro de tudo, contam pras famĂ­lias e tenho a sensação de que ambas reagiriam normal (eles jĂĄ estavam prevendo) "que venha com saĂșde" - num misto de alegria e preocupação porque vcs dois sĂŁo novos neah -. e atĂ© o terceiro mĂȘs, Ă© meio difĂ­cil de acreditar que Ă© real, principalmente porque sua barriga nĂŁo aparece tanto, mas quando ela começa a crescer eles começam a pensar krl, Ă© isso mesmo e aos poucos vĂŁo adotando umas posturas mais sĂ©rias e responsĂĄveis (o matĂ­as aqui passa a fumar sĂł de fim de semana, e o pipe dĂĄ um breque na obsessĂŁo pelo river plate, vĂȘ sĂł os jogos pela tv mesmo, e os importantes ainda). đŸ„”đŸ˜§ outro ponto que vale ressaltar Ă© que pra eles, o corpo mais rechonchudinho de grĂĄvida Ă© tipo o ĂĄpice da sua beleza, Ă© inexplicĂĄvel, te acham ainda mais gostosa, em todos os sentidos; nĂŁo conseguem ficar um dia sem te chupar, te percebem mais doce, se divertem apertando seus peitos inchados e afundando os dĂ­gitos no corpo que tĂĄ todo cheinho retendo lĂ­quido lmao, e atĂ© brincam quando começam a desaparecer atrĂĄs do "montinho". depois que o menininho nasce, novas versĂ”es deles nascem junto, se pegam totalmente desprevinidos pelo amor incondicional quando a enfermeira deixa eles ajudarem no primeiro banho "moça, fui eu que ajudei a fazer, acredita? olha isso como Ă© pequenininho", arrancando um riso sincero da mulher que jĂĄ estĂĄ careca de presenciar meninos virando homens she just saw it againđŸ˜ŒđŸ’« nĂŁo Ă© novidade que o pipe usaria roupas combinando com o filho e que ensinaria futebol, e o matĂ­as seria time dos pais que incentivam os filhos a fazer esportes radicaisđŸ€˜đŸ», "como assim matĂ­as ele tem 5 anos e vc colocou ele pra descer da rampa de dois metros???!", "o que nĂŁo te mata te faz mais forte, nunca ouviu essa da kelly key?"
e agr com toda licença que vc hĂĄ de me dar irei me matar pq fiquei mt triste escrevendo querendo ter um bebĂȘ com elesđŸ˜”đŸ”«
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idollete · 10 months ago
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nossa diva eu vi a ask da anon refletindo sobre como seria o enzo apaixonado e agora fiquei pensando nisso sĂł que com o matĂ­as e o pipe.....
o matĂ­as apaixonado entra mto naquela outra ask dele sendo totalmente mansinho com a leitora porque ela Ă© o ponto fraco dele, chamando ela pra sair nos lugares que ele sabe que ela adora, gostando de contato fĂ­sico mas >sĂł< com ela, inclusive ficando muito mais manhosinho com a lobinha, pedindo carinho quando ninguĂ©m tĂĄ olhando... 💭
o pĂ­pe eu tenho alguns pensamentos mas nĂŁo consigo elaborar muito, imagino ele completamente bestinha sem saber como agir perto da leitora, nĂŁo querendo dar na cara que gosta dela mas falhando miseravelmente porque atĂ© o atendente da padaria que viu vocĂȘs juntos uma vez sĂł jĂĄ percebeu o penhasco do pipe por ela. ele provavelmente chama ela pra assistir alguns jogos, atĂ© se oferece pra levar ela no estĂĄdio e ENSINA!!!!! tudo sobre futebol pra ela, (eu como uma leiga nesse assunto me apaixonaria na hora com alguĂ©m que me explicasse) com muita paciĂȘncia e calma
passo o microfone pra vc diva pode dissertar a vontade sobre đŸŽ€đŸŽ€
nossa, mas o matĂ­as apaixonadinho eu gosto muito de imaginar ele num cenĂĄrio grumpy x sunshine, porque eu SEI que esse garoto vira gado de mulher quando tĂĄ apaixonado. primeiro que jĂĄ Ă© uma luta sĂł pra ele admitir pra si mesmo que tĂĄ com os quatro pneus arriados por ti, nĂ©? mas depois que ele finalmente internaliza isso, o homem muda da cabeça aos pĂ©s >contigo<. penso que ele Ă© do tipo que se atenta aos mĂ­nimos detalhes, entĂŁo, se num dia vocĂȘ disse que tava morrendo de vontade de conhecer uma confeitaria nova que abriu no centro, no dia seguinte ele tĂĄ aparecendo na porta da sua casa te convidando pra comer bolinho com ele. em pĂșblico, ele nĂŁo consegue tirar as mĂŁos de ti e, se vocĂȘs nĂŁo estĂŁo juntos ainda, fica o tempo inteiro te procurando, ao ponto dos amigos zoarem demais a cara dele, porque quem Ă© vocĂȘ tem o que vocĂȘ fez com o matĂ­as porra louca que nĂŁo liga pra nada?! e vocĂȘ super seria amiga dos amigos dele, eles te adorariam pelo simples motivo do humor do matĂ­as ter melhorado em 500% desde que vocĂȘs começaram a se ver. imagino vocĂȘs dois em uma mesinha de bar, vocĂȘ super interagindo com todo mundo e ele te segurando com uma mĂŁo na cintura e a outra segurando uma cerveja (đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«đŸ˜”â€đŸ’«), sĂł ouvindo vocĂȘs conversando e vez ou outra dando um palpite. quando geral vai embora e ele finalmente consegue um tempo contigo, a pose cai por terra, porque ele vai logo te pedir um chamego e beijos com a desculpa de que vocĂȘ nĂŁo deu atenção pra ele e que Ă© simpĂĄtica demais com os filhos da puta dos amigos dele. E DIGO MAIS â˜đŸ» a personalidade dele se torna ser o seu namorado, Ă© como todo mundo no curso conhece o matĂ­as, porque vocĂȘ anda em todas as festinhas, conversa com todo mundo, Ă© famosinha no campus e ele tĂĄ sempre do seu lado, parecendo um guarda-costas bem pokas ideias na maioria das vezes, mas ele tĂĄ. matĂ­as apaixonadinho que te chama inesperadamente pra pegar a estrada num final de semana, dizendo que "vou te roubar sĂł pra mim pelos prĂłximos dias, bebita". matĂ­as apaixonadinho que te acompanha atĂ© mesmo no shopping quando vocĂȘ vai comprar maquiagem, embora ele viva resmungando e dizendo que vocĂȘ tĂĄ experimentando a mesma coisa. matĂ­as apaixonadinho que adora te levar pra passear no opala preto dele de madrugada. matĂ­as apaixonadinho que te faz juras de amor no meio da madrugada quando vocĂȘs ainda estĂŁo bebinhos pĂłs-sexo. matĂ­as apaixonadinho que te compra bombons todos os dias depois do almoço. matĂ­as apaixonadinho que Ă© muito protetor e cuidadoso contigo. matĂ­as apaixonadinho que vive com os braços ao redor da sua cintura em todo canto. matĂ­as apaixonadinho que adora ir pra shows contigo e fica te encarando bobinho e paradĂŁo enquanto vocĂȘ grita e dança. matĂ­as apaixonadinho que no dia que foi conhecer seus pais, ficou longe de todos os cigarros do mundo porque nĂŁo queria causar mĂĄ impressĂŁo. matĂ­as apaixonadinho que pediu ao seu pai autorização pra te namorar. matĂ­as apaixonadinho que te diz que vocĂȘ vai ser a mĂŁe dos filhos dele.
girls, por aqui nĂŁo tem outra, pipe otaño fica COMPLETAMENTE sem jeito quando tĂĄ apaixonado! ele vai fazer de tudo pra ser o mais casual possĂ­vel contigo, quer agir como se nĂŁo fosse nada demais, como se sĂł o fato de vocĂȘ chamĂĄ-lo de pipe, toda manhosinha, nĂŁo fizesse o coração dele errar todas as batidas. antes de confessar que estĂĄ apaixonado por ti (o que leva muito tempo, btw, porque ele nĂŁo sabe nem como verbalizar isso), o pipe vai querer gastar cada segundo do tempo dele contigo e ao seu lado, te chama pra todos os rolĂȘs que vai e Ă© Ăłbvio que eventualmente te chama pra um jogo do river. nĂŁo te chama pra nenhum clĂĄssico, pra vocĂȘ nĂŁo correr riscos de passar por brigas e afins e passa longe da torcida organizada, fica no setor famĂ­lia, e mesmo assim Ă© super protetor e preocupadinho de vocĂȘ se machucar. o pipe Ă© o tipo de cara que me parece ODIAR conversar enquanto vĂȘ um jogo, a atenção dele sĂł vai pra uma coisa que Ă© a bola rolando, mas contigo ele fala os 90 minutos inteirinhos, explicando cada passa, cada falta, os impedimentos, os cartĂ”es e os jogadores de cada time. se rola gol, ele fica todo animadinho e nĂŁo resiste a te pegar no colo, jogar pra cima e dar um beijĂŁo. fica todo envergonhado da explosĂŁo de afeto aleatĂłria e atĂ© cora um pouquinho. pipe apaixonado Ă© aquele tipo de cara que dĂĄ atenção pra gente o tempo inteiro, ele atĂ© se preocupa com a possibilidade de estar sendo grudento demais, porĂ©m nĂŁo consegue evitar as mensagens de bom dia e boa noite todos os dias, perguntando se vocĂȘ estĂĄ bem. ele Ă© muito cuidadoso, do tipo que se vĂȘ sabendo atĂ© o seu ciclo menstrual e te comprando absorventes quando vocĂȘ diz que estĂĄ com muita coloca pra sair de casa. pipe apaixonadinho precisa de MUITO incentivo dos amigos pra finalmente se declarar pra ti e mesmo assim, ele vai fazer do jeito mais desengonçado possĂ­vel, atĂ© meio bruto, porque do nada ele solta um "eu gosto de vocĂȘ" no meio de uma conversa nada a ver e se vocĂȘ disser que tambĂ©m gosta dele, ele diz que "eu gosto de vocĂȘ de verdade" e ele fica falando desse jeito tosco atĂ© perder a paciĂȘncia e largar um "eu tĂŽ apaixonado por vocĂȘ, sua tonta". no entanto, o pedido de namoro Ă© a coisinha mais linda do mundo, tĂĄ? tem ursinho de pelĂșcia com o perfume dele, rosas, chocolate e aliança de compromisso. pipe apaixonadinho que faz de tudo pra vocĂȘ nunca se sentir insegura com ele. pipe apaixonadinho que cora se vocĂȘ o encarar demais. pipe apaixonadinho que secretamente adora quando vocĂȘ posta foto dos dois. pipe apaixonadinho que ADORA tirar fotos suas e postar com mĂșsicas romĂąnticas de fundo. pipe apaixonadinho que fica todo sem graça sempre que te chama pra conversar e vocĂȘ tĂĄ com suas amigas, porque ele nĂŁo aguenta o jeito que elas olham pra ele, como se soubessem de tudo. pipe apaixonadinho que te espera todo dia na portaria do prĂ©dio do seu curso pra vocĂȘs irem pra casa juntos. pipe apaixonadinho que compra camisa do river pra ti combinando com a dele. pipe apaixonadinho que te trata feito princesa desde que vocĂȘs ficaram pela primeira vez. pipe apaixonadinho que no off jĂĄ te chama de namorada pra famĂ­lia dele. pipe apaixonadinho que guarda uma fotinha sua na carteira. pipe apaixonadinho que deixa uma playlist especial com os seus artistas favs sempre que vocĂȘ tĂĄ no carro com ele.
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lucuslavigne · 9 months ago
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momo como vc acha que Ă© namorar o dechanie e o mark?? đŸ˜ȘđŸ˜Ș
Como seria namorar o haechan:
Muitas brincadeiras como colocar algo seu no alto, bagunçar seu cabelo, desamarrar seu tĂȘnis e essas coisas.
Apelidinhos como princesa, lindoca, benzinho e vida sĂŁo de lei!!!!!!
MUITO DENGOSO! NĂŁo vai te dar paz, se vc estiver no banheiro Ă© capaz dele sentar no seu colo para nĂŁo sair de perto de vc.
Mas tudo vale a pena pq ele Ă© o Haechan <3
Como seria namorar o Mark:
Um namorado bem calmo num geral, faz piadas mas nĂŁo Ă© agitado.
NĂŁo gosta de brincar de lutinha pq sempre perde.
Te chama de amor, amoreco, amorzinho, mozĂŁo, mĂŽ e tudo desse tipo, parece que Ă© o Ășnico apelido do vocabulĂĄrio dele.
Canta pra te irritar, toca o violão bem no pé do seu ouvido só pra te ver irritada.
Mas ama muito vc!! NĂŁo consegue se imaginar sem vc.
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gimmenctar · 5 months ago
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livie meu amor minha vida n sei se tu tĂĄ aberta pras hard hours agr mas queria MUITO ver vocĂȘ dissertando sobre primeira vez com markie đŸ˜«đŸ„ș
tĂŽ molinha com essa. subentendido que Ă© a primeira vez no geral mas tbm pode ser sĂł primeira vez dos dois juntos.
por incrĂ­vel que pareça, eu vejo como algo que vai sair naturalmente. tipo, ele gostaria muito de preparar algo especial e tudo, mas a atração vai crescendo e crescendo atĂ© que um dia acontece e Ă© perfeito. ele vai devagar, mas tambĂ©m tem uma firmeza muito gostosa. te faz sentir muito prazer e deixa o dele por Ășltimo, sabe que vai doer.
"shhh, eu sei, eu sei." ele nĂŁo tĂĄ se aguentando de tesĂŁo, mas fica atento pra enfiar devagar. deixa beijinho na sua testa e nos seus lĂĄbios atĂ© vocĂȘ se acostumar com o tamanho. grunhe muito e fala merda no ouvido, acaba te distraindo. vĂȘ-lo assim tĂŁo perto e entregue e tĂŁo devoto te deixa meio bĂȘbada.
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imninahchan · 10 months ago
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đ“Č àč‹àŁ­ àŁȘ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: strangers to lovers(?), leitora intercambista de pĂłs, diferença de idade legal, swann bigodudo e motoqueiro, tensĂŁo sexual, lugar pĂșblico, bebida alcĂłolica, cigarro, dirty talk (degradação, elogios), choking, finger sucking, thigh riding + masturbação fem. ⁞ ♡ ̆̈ ꒰ đ‘”đ‘¶đ‘»đ‘šđ‘ș đ‘«đ‘š đ‘šïżœïżœđ‘»đ‘¶đ‘č𝑹 ꒱ obrigada @creads por ser a voz do anjo sussurrando esse cenĂĄrio na minha ask. a mĂșsica que eu ouvi no repeat escrevendo essa. ─ áȘ !
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⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ───── đ“ąÖŽà»‹đŸ€Š
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AH, É SÓ UMA CONFRATERNIZAÇÃOZINHA, NADA DEMAIS, a sua orientadora prometeu, porĂ©m, claro, nĂŁo foi exatamente isso que vocĂȘ vĂȘ quando coloca os pĂ©s nesse bar. Ao todo, vocĂȘs ocupam as cinco mesas do deck, fechando a ĂĄrea num L espaçoso e, relativamente, barulhento. NĂŁo Ă© somente a turma de intercambistas que estĂĄ aqui. VocĂȘ cumprimenta as carinhas tambĂ©m estrangeiras, conhecidas por causa dos encontros de boas-vindas que receberam no campus, mas o resto do pessoal varia entre orientadores, coordenadores e amigos desses orientadores ou coordenadores. E por melhor que seja o seu francĂȘs, sĂŁo tantas vozes ecoando ao mesmo tempo, competindo com a trilha sonora musical que toca ao fundo do bar, que vocĂȘ se perde entre vocabulĂĄrios.
As conversas paralelas se multiplicam. Na regiĂŁo em que vocĂȘ estĂĄ sentada, o homem de cabelos espessos e grisalhos mantĂ©m os ouvidos ocupados. Conta causos, experiĂȘncias no mercado de trabalho, e Ă© tĂŁo expressivo com cada detalhe, os olhos azuis se afiando, o sobrolho arqueando para completar as expressĂ”es enquanto esmiuça as circunstĂąncias das histĂłrias. O tom naturalmente calmo dele se exaltando ao repetir as tais frases que ouviu de alguĂ©m, o que acaba deixando tudo ainda mais engraçado e dinĂąmico. VocĂȘ se pega rindo com facilidade, com o copo de cerveja na mĂŁo.
O nome Ă© Swann Arlaud, a sua orientadora sussurra no seu ouvido quando o garçom mal-encarado vem trazer outra rodada. Eles estudaram juntos durante a graduação, numa amizade que dura atĂ© hoje, e ela nĂŁo perde a oportunidade de vender o seu peixe por vocĂȘ. Rasga elogios Ă  ti, ao seu projeto de pesquisa, faz as suas bochechas queimarem para alĂ©m do ĂĄlcool que consome. VocĂȘ Ă© do Brasil?, a simpatia dele Ă© perceptĂ­vel, eu jĂĄ estive no Rio antes, te confessa, a trabalho, mas me diverti muito.
Assim, num estalo, vocĂȘ e o seu paĂ­s natal se tornam o novo tĂłpico na boca de todos. De repente, geral tem algo a acrescentar Ă  conversa sobre o Brasil, da polĂ­tica Ă  culinĂĄria. Tem gente que jĂĄ caiu no carnaval, que pergunta sobre a AmazĂŽnia como se fosse uma cidade, que, do nada, puxa um coro de ai se eu te pego no mais forte dos sotaques de bĂȘbado. VocĂȘ se permite rir, descansar a mente depois de duas semanas intensas de burocracia desde que chegou em Paris. E quando te puxam pra “pista de dança”, vocĂȘ nĂŁo nega o convite.
NinguĂ©m se move feito estĂĄ acostumada a ver nas festas que viveu atĂ© entĂŁo em casa. Se nĂŁo tocam uma eletrĂŽnica, alternam, pelo menos, com um afrobeat docinho que ainda te faz subir as mĂŁos pelas laterais do corpo e requebrar com nem metade da vontade com a qual estĂĄ acostumada. Os gritinhos dos seus amigos te deixam tĂ­mida, mas, de longe, o a atenção que mais tem efeito em ti Ă© o olhar discreto de um certo grisalho, na mesa, revezando os olhos claros entre vocĂȘ e o diĂĄlogo que mantĂ©m com um conhecido.
Embora mais velho, nĂŁo pode negar que ele te despertou interesse. É engraçado, daqueles bem engraçadinhos mesmo, e esses sĂŁo um perigo, nĂŁo sĂŁo? Vai rindo, ri demais, atĂ© se encontrar totalmente sobre os encantos deles. TambĂ©m Ă© impecavelmente inteligente, enchendo a mesa com seus conhecimentos de arte, cinema, literatura. Antenado, polĂ­tico. Porra, vocĂȘ acabou de chegar, nĂŁo pode se apegar a um gringo tĂŁo fĂĄcil assim...
Logo depois que ele se levanta para fumar, vocĂȘ dĂĄ uma despistada da galera para seguir os passos dele. Atravessa o deck, desce as escadas para a rua do bairro boĂȘmio parisiense. O vĂȘ encostado na quina da parede, um espacinho quieto no beco sem saĂ­da debaixo dos degraus da escada, acendendo o cigarro, atĂ© desaparecer no escurinho que a sombra forma ali no canto.
“Pensei que tivesse ido embora”, vocĂȘ comenta, bem humorada ao completar tĂĄ meio tarde pro pessoal da sua idade. Ele ri, soprado, antes de mais um trago. Ergue o pito para ti, quando vocĂȘ se aproxima o suficiente para se encostar na parede tambĂ©m, que nĂŁo Ă© recusado. A sua cabeça se inclina, os lĂĄbios tomam o filtro entre si para que os mĂșsculos da boca se fechem ao redor e puxem a fumaça. O olha. O homem parece te admirar, um sorrisinho pequeno perseverando depois do ri frouxo da sua piadinha.
Levanta os olhos de novo, aprumada, a quentura na garganta amansa as palavras que arquiteta na mente para dizer. Sopra a fumaça pro ar, empinando o queixo. Ele assiste, hipnotizado na exposição do seu pescoço, a linha afiada do seu maxilar. “Veio sĂł fumar, entĂŁo?”, vocĂȘ quer saber, embora jĂĄ esteja mais do que implĂ­cito na atmosfera o propĂłsito daquele encontro ali. NĂŁo, ele murmura, paciente com o seu jogo. “NĂŁo?”, e o vĂȘ acenar negativo, se curvando pra perto um pouquinho, os olhinhos de perdidos na sua face se tornam focados no abrir e fechar dos seus lĂĄbios. Fixos. Desejosos. “EntĂŁo, pra quĂȘ?”
Swann recua de leve, feito ganhasse espaço para poder te admirar melhor. Ameaça outro sorriso, de canto, incrivelmente canalha, mas que perde a chance de se esticar quando a movimentação da boca traz as palavras, “vocĂȘ me diz, veio atrĂĄs de mim.”
VocĂȘ cruza os braços, iça a pontinha do nariz, envaidecendo. “VocĂȘ Êœtava olhando pra mim”, acusa, enquanto ele traga outra vez, “olhou pra mim a noite toda.”
“Eu?”, o francĂȘs devolve, tolo, te fazendo sorrir de volta, Ă©, vocĂȘ. Volta pra pertinho, sagaz, a cabeça tombando de um lado pro outro para observar cada flexĂŁo que os mĂșsculos do seu rosto fazem. “E como eu Êœtava te olhando?”, a atenção desce para a sua boca. De novo.
“Assim”, vocĂȘ diz, num sussurro. EstĂĄ com as costas na parede, o francĂȘs te cercando pela frente, com a palma da mĂŁo livre apoiando ao lado da sua cabeça. “Dessa forma.”
“Dessa forma como?”
“Como se me quisesse muito.”
Por um instante, ele atĂ© se esquece do cigarro jazendo entre os dedos. Dedicasse a percorrer o indicador em volta do desenho da sua face, da testa ao queixo, numa meia-lua, com os olhinhos acompanhando cada centĂ­metro percorrido. Sente o seu perfume, repara na maquiagem que fez para marcar o olhar. E assim de perto, vocĂȘ tambĂ©m repara mais nele. Toca nos pelinhos do cavanhaque, por cima do bigode. Rouba, por fim, a armação fina e redondinha dos Ăłculos de grau, pendurando na gola do suĂ©ter masculino. “Pra nĂŁo te atrapalhar quando vocĂȘ me beijar”, sopra, bem resolvida, as mĂŁos terminando por deslizar por cima do cachecol vermelho que descansa nos ombros dele.
Swann separa os låbios. O ar adentra pela brecha, enche os pulmÔes, ao passo que o corpo pende na sua direção. Cada vez mais perto. Tão perto. Parece que vai se colidir e causar estrago, mas só sente o esbarro da ponta do nariz dele na sua bochecha, errando o alvo de propósito, porque ri, bobo.
VocĂȘ desvia o olhar, lutando contra a prĂłpria vontade de rir junto. Tem que encarĂĄ-lo de novo, porĂ©m, quando Ă© pega pelo pescoço, uma ação rĂĄpida, meio ĂĄspera, meio carinhosa. VocĂȘ atĂ© perde o fĂŽlego.
Dessa vez, os lĂĄbios estĂŁo prĂłximos demais para errar, a lĂ­ngua atĂ© beira os dentes, prontinha para invadir a sua boca. E, de fato, encosta os lĂĄbios nos seus, a pontinha da sua lĂ­ngua resvala na dele, e quando ele parece querer se afastar novamente, vocĂȘ o puxa pelo cachecol, prende nĂŁo sĂł atravĂ©s da proximidade, mas tambĂ©m com o Ăłsculo fundo, intenso. Os lĂĄbios se estalando, o gosto natural de saliva, aquela pitadinha do Ășltimo copo de cerveja que ele bebeu e o amargo da nicotina.
É engraçado, ele parece não querer te deixar com o “controle” da situação. Porque se desgruda da parede para enlaçá-lo, ele abusa do fato de ainda estar com a mão decorando a sua garganta para te chocar contra a superfície mais uma vez. Um pouco bruto, bem bruto, como se tivesse perdido os modos, a cordialidade do homem engraçadinho que te espaireceu a noite inteira. Enforca com maior rigidez, embora não asfixie. Te beija para deixar os beiços inchados, quentes.
O joelho se encaixa entre as suas pernas, e vocĂȘ nĂŁo hesita em se apoiar nele, em facilitar o contato rĂșstico com o seu sexo, mesmo que por cima dos seus jeans e dos dele. O clitĂłris dĂłi, necessitado. O seu corpo todo grita por uma necessidade absurda por carinho, seja com o sobrolho juntinho, feito uma coitadinha, ou com o toque atrapalhado das prĂłprias mĂŁos que nem sabem onde segurar no homem.
Quando se apartam, o seu peito queima, ofegante. Merde, a ele tambĂ©m falta ar, amaldiçoando num murmuro. VocĂȘ sorri, a sua testa colada na dele, os olhos se mantendo fechados atĂ© nĂŁo senti-lo colado mais. Se encaram. “É atĂ© idiota a quantidade de vontade que eu estou de foder vocĂȘ.”
VocĂȘ tomba a cabeça pro canto, os quadris começam a se mover circularmente, entĂŁo me fode, respondendo, como se fosse simples. A atenção dele escorrega junto das mĂŁos pra sua cintura em movimento, o rebolado lento que, julgando pelo seu olhar de luxĂșria, deve estar rendendo uma sensação gostosa na boca do estĂŽmago. Desde mais cedo, ao te ver na pista de dança, jĂĄ sabia que seria desconcertante observar o molejo do seu quadril quando estivesse acomodada sobre as coxas dele.
Ele traga, traz uma boa bufada para soltar na curva do seu pescoço. A fumaça cĂĄlida beija a sua pele, causa um arrepio, uma leve sensação de cĂłcegas ao se apossar atĂ© na sua espinha. VocĂȘ morde o lĂĄbio pra conter o riso, aperta as pĂĄlpebras fechadas, ainda mais inquieta sobre a perna alheia. Sente a boca dele encaixando ao pĂ© do seu ouvido, vocĂȘ Ă© tĂŁo puta. O termo difamatĂłrio nĂŁo te impede de continuar se esfregando. O francĂȘs segura no seu maxilar, une belle pute.
“Eu quero ser uma puta com vocĂȘ”, Ă© o que o responde, sem vergonha alguma, porĂ©m com a voz baixinha pra se igualar ao sussurro dele. Ah, Ă©?, ao que vocĂȘ faz que sim, completando, “pode me tratar como uma puta quando for me comer, eu deixo.”
Swann sorri, os lĂĄbios se espichando quase que em cĂąmera lenta. Toca no cantinho do seu rosto, mas nĂŁo Ă© para acarinhar, porque o encaixe Ă© perfeito para o polegar pairar sobre o seu lĂĄbio inferior. “Vai deixar mesmo?”, ecoa de volta, olhando a forma com que o prĂłprio dedo se esgueira por entre os seus lĂĄbios atĂ© alcançar a sua lĂ­ngua. “Eu iria amar te tratar como uma puta. Uma putinha bonita”, adiciona, sĂł pelo tom bonzinho de brincar com os termos, “VocĂȘ ficaria ainda mais linda deitada na minha cama, se eu pudesse tirar a sua roupa”, e vocĂȘ entende que a presença do polegar Ă© para que o chupe, o babuje inteiro de saliva porque esse nĂŁo Ă© um homem que se preocupa com o quĂŁo melado vai ficar. “É tĂŁo linda toda montada assim, mas deve ser ainda mais bonita quando eu te deixar bagunçadinha.”
“NĂŁo quero dizer que vou comer vocĂȘ”, continua, com a voz charmosa, “porque essa palavra nĂŁo faz jus ao meu desejo”, a sua lĂ­ngua atĂ© estala, entre a saliva acumulada, enquanto chupa, ouvindo quietinha. Ele vem com a pontinha do nariz pra roçar de levinho perto do cantinho da sua boca, “quero devorar vocĂȘ”, a escola de palavra soa selvagem. Comer, sussurra, beijando a sua bochecha. Chupar, a tĂȘmpora. Morder, no seu pescoço, bem numa regiĂŁo que vai te colocar na ponta dos pĂ©s quando os dentes cravarem na pele.
O homem perde a face na curvatura, arrasta pela extensĂŁo, feito um gatinho cheio de manha, e quando ergue o olhar ao teu mais uma vez, estĂĄ embriagado para alĂ©m dos copos de cerveja que virou no bar. “Quero ficar tanto tempo dentro de vocĂȘ que quando eu sair, vocĂȘ vai chorar sentindo falta.”
O polegar vaza pelos seus lĂĄbios, escorrega pela borda e desce manchando de saliva pelo seu queixo, pelo abismo que vai caindo abaixo atĂ© a garganta. “VocĂȘ fala bonito”, o elogia, É?, ele sorri. “É gostoso de ouvir”, e vocĂȘ sorri tambĂ©m, “mas eu nĂŁo vou gozar sĂł com palavras.” VocĂȘ o envolve com o braços, o abraça, um nariz encostando no outro, “me leva pra sua casa. Me fode, e me traz amanhĂŁ atĂ© as oito porque eu tenho estĂĄgio.”
Swann aumenta o sorriso, mas em puro delĂ­rio, tesĂŁo. A mĂŁo corre pelos fios grisalhos, “NĂŁo posso”, dando um passo pra trĂĄs, fugindo do seu alento, o que atĂ© te rouba o bom humor, faz os ombros caĂ­rem.
“Por quĂȘ?”, vocĂȘ pergunta, sĂł que nem espera a primeira resposta, engata um questionamento no outro, â€œĂ© casado?”
“Não”, ele diz, prontamente, sorrindo doce.
“Tem namorada?”
“TambĂ©m nĂŁo.”
“Mora com a sua mĂŁe, nĂ©?”
“NĂŁo, moro sozinho no segundo andar de um prĂ©dio antigo no Le Marais.”
VocĂȘ ri, soprado. Levanta a mĂŁo com preguiça pra dar um tapinha no peito dele, “entĂŁo me leva pra ficar sozinha com vocĂȘ no seu apartamento de segundo andar num prĂ©dio antigo em Marais.”
Ele captura a sua mĂŁo, olha nos seus olhos. NĂŁo sĂł olhar, mas olhar, sabe? Brilhante e enamorado que nem o escurinho da ĂĄrea em que estĂŁo pode apagar o encanto.
Torce a boca, apertando os olhos para ti, numa caretinha. “TĂĄ, vai lĂĄ se despedir do pessoal e pega o capacete na minha cadeira.” E vocĂȘ obedece, nĂŁo cede aos pedidos dos seus amigos para ficar mais, ou ir com eles pra uma baladinha na rua de trĂĄs. Nem se explica muito, mesmo quando sĂŁo as coisas do Arlaud que pega da mesa.
Da escada, o vĂȘ montado na moto custom vintage. Alheio, de cenho franzido, correndo as mĂŁos nos cabelos de uma forma que te causa um frio na barriga. Um pressentimento de que esses meses na França podem render mais do que o nĂșmero limitado de dias previsto.
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