𝘭𝘰𝘯𝘨 𝘭𝘪𝘷𝘦 𝘢𝘭𝘭 𝘵𝘩𝘦 𝘮𝘰𝘶𝘯𝘵𝘢𝘪𝘯𝘴 𝘸𝘦 𝘮𝘰𝘷𝘦𝘥, 𝘪 𝘩𝘢𝘥 𝘵𝘩𝘦 𝘵𝘪𝘮𝘦 𝘰𝘧 𝘮𝘺 𝘭𝘪𝘧𝘦 f̶i̶g̶h̶t̶i̶n̶g̶ 𝘳𝘪𝘥𝘪𝘯𝘨 𝘥𝘳𝘢𝘨𝘰𝘯𝘴 𝘸𝘪𝘵𝘩 𝘺𝘰𝘶
Don't wanna be here? Send us removal request.
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who: @sylascou
where: em algum canto do acampamento
Dahlia sorriu ao ver Sylas carregando uma cesta de mantimentos, que claramente não eram vindos do exército, um sorriso largo e um pouco maníaco como costumava dar quando pensamentos malígnos cruzavam sua mente. Seu estômago grunhiu reclamando da pouca alimentação que vinha recebendo. Não necessariamente por falta de comida, mas porque muito pouco do que saía das cozinhas do acampamento agradava o paladar da garota. Ela gnorou o som, como vinha fazendo pelos últimos dias, se seu plano desse certo teria garantido pelo menos a próxima refeição. — Ei, você! Se você me der um pão que eu sei que você tá carregando ai eu te conto um segredo sobre a sua irmã quando ela veio entregar isso aí — Ofereceu, com uma voz que quase não deixava escapar a malícia que carregavam. Dahlia não entendia bem a dinâmica de Sylas com os khajol que ele tinha de estimação, mas imaginava que para eles mandarem aquele tipo de coisa para o acampamento devia ser melhor do que suas experiências pessoais no assunto.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: sylas﹚#eu não sei pq eu invento essas palhaçada
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who: @zaydvn
where: enfermaria do acampamento
O corte no braço de Dahlia já tinha parado de sangrar há algum tempo, mas não sem antes deixar um rastro pelo caminho até a enfermaria. — Para de me olhar com essa cara, eu já falei que eu tropecei correndo com uma faca. Acredite em mim, eu já estou me julgando o suficiente. — Reclamou emburrada, embora aquela não fosse a verdade completa. Ela tinha sim caído por estar correndo com uma faca. Mas estava fugindo de um dos guardas reais, depois de tentar invadir o depósito de fogos de artifício do império. Zayden não precisava saber sobre detalhes da sua aventura. Ou como ela planejava soltar fogos no dia do velório da imperatriz, simplesmente porque seria engraçado fazê-lo. Poderia até ser considerado de mau tom, mas nem por isso mudava os sentimentos que tinha. Pela primeira vez na história havia sido um khajol morrendo nas mãos de um uthdoniano, para variar um pouco, já que todos os dias eram os changelings que pereciam de tal forma. — Eu acho bom você remendar isso direito, não quero ficar com uma cicatriz feia. — Dahlia não se importava com as cicatrizes em si, cada uma delas carregava uma história, e mais importante o traço do curandeiro responsável por remendá-la naquela situação em específico.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: zayden﹚#mano ela tá completamente maluca#eu não sei como chama o povo de uthdon [meme do lobisomem rasgando a roupa]
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Dahlia realmente tentou conter a cara de desgosto quando foi servida com o mingau cinzento, que a fazia pensar em mães pássaros que digeriam a comida parcialmente antes de devolvê-la para os filhotes. Ela empurrava a comida de um lado para outro no prato, sem a menor vontade de levá-la à boca, apesar dos protestos de seu estômago. O sorriso brilhou em seu rosto, como raios de sol que atravessavam as nuvens em um dia nublado quando Cillian trocou os pratos deles. — Valeu Cillian! Você literalmente salvou minha vida. — Exclamou finalmente animada em ter algo comestível. Dahlia inspecionou a comida nova, em busca de ameaças, encontrando um pedaço especialmente gorduroso de carne que prontamente devolveu ao prato do homem como um presente, embora ambos soubessem bem que ela não comeria aquilo de qualquer forma. — Você pode ficar com essa aí. Para não dizer que eu sou ingrata. — De todas as realidades duras na vida de um membro do exército, a alimentação era a única a qual a garota não havia se habituado e acreditava que jamais se adaptaria.
Ela deu de ombros, como quem aceitava a punição tranquilamente desde que pudesse comer um pouco melhor. Embora jamais fosse admitir isso em voz alta, nem mesmo para alguém como Cillian, aquilo seria algo que sentiria falta quando voltassem para Wulfhere. Ainda era bastante seletiva com o que comia na academia dos khajols, mas a variedade e qualidade da comida lá deixaria um buraco em seu coração quando não fosse mais parte de sua realidade. — Isso porque eu não estou tentando esconder nada. — Comentou de boca cheia ainda, parando para engolir antes de continuar. — Eu não preciso de proteção, pode ficar em paz. Mas nem inventa de dizer que não achou nem um pouquinho engraçado. Você viu a cara dos nobres quando o sangue começou a jorrar? Com certeza foi a primeira vez que eles viram alguém morrer. Ficaram todos tipo…— Ela largou a colher para começar a imitar a expressão de choque que viu em inúmeros rostos da nobreza dramaticamente.
ONDE: acampamento militar
COM: @thesmartass
A comida de alguns superiores era um pouco melhor. Cillian estava genuinamente devastado com a falta da serventia nobre de Hexwood, onde as refeições eram banquetes enormes com opções infinitas, diferentes das rações do exército que só eram deglutidas depois de meses tentando se acostumar. O seu prato era terrível — um pedaço de carne com batatas um pouco cruas no meio —, mas não mais que o de Dahlia, que parecia uma massa cinza com cogumelos que foram torturados na tentativa de ficarem gostosos. A maioria dos militares não prestava para cozinhar e sim para lutar, o que trazia um grande impacto. A mais nova não ousaria falar, mas ele conseguia ler em seu olhar.
"Enjoada." Retrucou e trocou os pratos rapidamente, começando a comer o mingau sem fazer uma careta sequer. Cillian estava acostumado a comer mal, a ter péssimas refeições e um cuidado duvidoso consigo mesmo, fora os anos em missões no exército em que comida já foi raridade. Não julgava a mais nova, porém. Ele se sentia da mesma forma. Não podia nem pensar no cozido de cordeiro de Hexwood. "Coma antes que alguém veja e decida que você vai limpar os estábulos da infantaria pela audácia." Apontou com a colher que usava para o prato dela. Se ergueu mais sobre a mesa, aproveitando que estavam sozinhos naquela. "Então," mastigou um pouco da comida sem sabor antes de olhá-la nos olhos. "você não está escondendo bem o quão feliz ficou pelo ocorrido, Dahlia. Sabe que nem sempre vou conseguir proteger você."
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#⋆˚✿˖° 𝔦𝔳. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : musing#quitei aqui tbm de novo!!! agora tudo que cair na minha mão no evento ser finalizado#acho que eu chamei todo mundo que tinha inter no evento pra ver o que a gente faz depois#ou quem eu tinha inter antes pra saber o que fazer com elas#se eu esqueci alguém me grite
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Apesar da mente brilhante que tinha, o foco de Dahlia nunca estava em apenas uma coisa, muitas vezes se espalhando por diversos assuntos ao mesmo tempo, fazendo ligações que ninguém mais pensaria em fazer. Logo superou os pensamentos melancólicos sobre Sebastian, ele era um soldado experiente e sabia que ele voltaria são e salvo, talvez não tão são, mas inteiro. Erianhood o protegeria e ela acenderia uma vela todos os dias até o final da missão. Tudo ficaria bem, sempre ficava. Ela gargalhou ao perceber que não era a única a utilizar a técnica de levar Cillian aos lugares para passar a perna em pessoas desesperadas. — Me pergunto se isso funciona com comida também. Seria bastante útil com livros, agora parando para pensar. — Comentou, sua mente vagando para as inúmeras portas que a descoberta poderia abrir. Ansiosa para a próxima excursão à Zelaria para botar seus novos conhecimentos à prova.
Mesmo sabendo que Ethel estava certa, nos ensaios para a cerimônia o Coronel não parecia se importar nem um pouco com os detalhes reforçados pelos organizadores, ainda assim o descaso a ofendeu pessoalmente. — Ele deveria se importar mais. Mesmo que esteja casando obrigado, é a primeira vez que o império está prestando atenção na gente, que não seja pra jogar pedras, deveríamos aproveitar ao máximo para demonstrar como somos melhores do que eles imaginam. E você não precisa se preocupar com isso, afinal vai ter um casamento completamente changeling, como deve ser! A gente devia dançar para atrair a atenção de possíveis pretendentes para você. Aliás, pelo que eu vi tinha um Major olhando bastante para cá há alguns minutos, eu aposto que ele tem um salário bom! — Sem esperar por uma resposta, como era frequente que fizesse, Dahlia agarrou a mão de Ethel arrastando a mulher para a pista de dança, antes que voltassem a tocar as músicas chatas de khajol que estavam tocando mais cedo.
A reação desanimada de Dahlia não passou despercebida pelos olhos de Ethel, que anotou mentalmente a delicadeza do tópico e a cautela em não mencioná-lo novamente. Sabia que a ausência de Sebastian era sentida fortemente pela mais nova e a última coisa que queria era acrescentar a essa chateação. “Eu mesma já levei Cillian �� feira dos mercantes muitas vezes para arrancar negócios mais interessantes das senhoras encarregadas nas barracas, então acredito no capricho seletivo da modista. Mas também acho que o mínimo que poderíamos esperar era um generoso desconto por ter alfinetado a cliente.” É claro que praticamente nenhum changeling tinha o privilégio de viver uma infância tranquila e sem preocupações, mas achava que Dahlia já havia passado por muito mais do que qualquer pessoa de muito mais idade deveria; era impossível não se contagiar com alegria ao vê-la feliz e contente por pequenas coisas, como um vestido bonito e um elogio apropriado.
“Talvez eles pudessem ter se esforçado um pouco mais, mas é importante lembrar que o lado changeling dessa união é o Coronel Devet, que não parece muito interessado em decorações.” Os adornos do ambiente eram tão opulentos que podiam parecer excessivos, mas talvez fosse apenas uma reação natural à estranheza de testemunhar as culturas tão entrelaçadas pela primeira vez. “Me lembre de perguntar sua opinião sobre cada detalhe quando for a minha vez. Detestaria que recusasse ser minha florista por discordar da minha escolha de plantas decorativas.” Brincou, um sorriso alegre em seu rosto; sequer sabia se um dia iria se casar de fato, mas queria preservar a animação de Dahlia.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: ethel﹚#﹙riftborn wedding﹚#﹙encerrado﹚#o colapso que ela vai ter quando descobrir que todo mundo ao redor dela tá metido com khajol...#vai ser a decima terceira razão dela
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O corpo de Dahlia clamava por movimento, especialmente quando ela estava agitada, por motivos além da sua personalidade habitual. A garota já tinha, naturalmente, o hábito de ficar balançando o corpo e com o vestido cujo os babados faziam um movimento bonito, isso simplesmente ficava ainda mais evidente. Sua mente se perdeu por um segundo no movimento dos babados e ela esqueceu de prestar atenção no que Melian falava. Desde que seu ouvido esquerdo parou de funcionar, ela precisava estar completamente concentrada na conversa ou acabava perdendo partes dela. — Ah sim, você tem toda a razão. — Respondeu, quando houve uma pausa longa o suficiente para deixar claro que ela esperava uma resposta. Geralmente concordar era o suficiente para agradar as pessoas. Dahlia ergueu os olhos, instintivamente e viu uma pessoa desesperada balançando os braços tentando chamar a sua atenção. — Porra, parece que chegou minha vez de entrar com a noiva, tenho que ir. Tchau! — As palavras saíram atropeladas de seus lábios enquanto ela corria em direção à porta do templo para fazer o trabalho pelo qual estava ali.
encerrado.
Melian sorriu com uma sinceridade indubitável. "Claro!" Ela indicou com a cabeça uma das mulheres Khajols, uma nobre muito bem vestida. "Acha mesmo que a roupa desse povo não é feito com dinheiro público? Por que eles podem e nós não?" Ao contrário da maioria das pessoas Melian não era sensata, ela gostava de quebrar regras e confusões. Ao contrário da maioria das pessoas, que seguiam a risca sabendo dos problemas que poderiam ter, a loira preferia brincas entre a tênue linha do certo e errado. "Nunca se sabe quando precisaremos iluminar algo depois de um apagão." Melian disse com um sorriso quase suspeito no rosto. "Não é como se eu fosse colocar fogo em algo. Tem muitos guardas aqui."
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: melian﹚#﹙riftborn wedding﹚#﹙encerrado﹚
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— Isso aí! Manda brasa, Ashla! — Dahlia exclamou, um pouco mais alto do que o necessário para quem estava tão perto, estalando os dedos como se fossem palmas. — Ah mas você tem toda a razão quanto a isso! Ninguém me pergunta o que eu quero e eu faço assim mesmo e largo eles lá para lidarem com as consequências! — Era sempre assim em seu mundo, ela ignorava regras que não faziam sentido, criava outras que só tinham significado para si e aprontava o que dava na telha, sempre contando que teria alguém lá embaixo para aparar a queda caso fosse necessário. — Não leve isso como uma crítica às suas habilidades de cabeleireira, leve como um elogio às suas habilidades de torturadora! Você é muito boa nisso, devia investir na carreira. — Dahlia era a prova viva de que Ashla era uma excelente curandeira, se alguém tivesse a paciência e o talento necessários para fazer com que ela parasse quieta tempo o suficiente para trocar os curativos de queimadura, era capaz de qualquer coisa. — A gente pode dar uma volta agora? Eu quero ver como tudo está lá fora antes de ter que jogar as flores na cerimônia. — A lembrança do que faria aquela noite fez com que o estômago de Dahlia desse uma cambalhota, e ela prontamente ignorou.
encerrado.
Organizava alguns grampos que trouxe na bolsa caso algo assim acontecesse, mas parou tudo quando ouviu aquilo. Ashla tinha uma avalanche de sentimentos quando ouvia coisas assim de Dahlia: tristeza, raiva, amor, carinho e uma necessidade extrema em protegê-la de todo o mal. Desde que cuidou da garota enquanto ela se recuperava do incêndio, desenvolveu um grande carinho que às vezes ameaçava sufocá-la até que virasse um urso feroz tentando proteger sua cria. Será que era assim que sentiam as mães que amavam e se importavam com os filhos? Ashla não saberia dizer. Nunca passaria por isso, já que não era capaz de conceber uma criança. “As pessoas deveriam levar em conta as suas vontades, é o mínimo de respeito necessário para viver em sociedade. Mas apesar disso, sinto que isso não te impede de fazer o que bem entender, não é?” Sorriu como se fossem cúmplices de um crime “Ficou lindo, mas esperava que todo o meu trabalho não significasse uma tortura para você” brincou, fazendo um biquinho.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: ashla﹚#﹙riftborn wedding﹚#﹙encerrado﹚
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Havia algo adorável em Dahlia, mesmo quando irritante. Gostava de ver o quão inteligente era, mesmo quando soltando palavras desgostosas. Eloquente também. Havia uma admiração sutil por baixo da camada de insatisfação de Sigrid. A changeling era sempre mal educada! Parecia sempre querer reforçar a rivalidade, porém Briarsthorn tinha aprendido também que não valia a apena debater demais. Era sempre uma perda de tempo, afinal. "A natureza é bonita, está certa, mas não espero que alguém como você aprecie outros tipos de beleza." Alfinetou, cedendo a imaturidade que surgia sempre que compartilhaba companhiaa com a outra. "Ah, claro. Uma ofensa. Que original." Poderia ter ficado brava, mas o casamento a agradava de uma forma única. Além disso, uma distração na pista de dança fora o suficiente para desviar a atenção de Sigrid. Ela olhou para a mais nova mais uma vez, revirando os olhos. "Adoraria ouvir mais de você, mas tenho mais coisas a fazer." Ou para ver, pensou antes de se retirar e observar o que estava acontecendo durante a dança.
ENCERRADO.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: sigrid﹚#﹙encerrado﹚#kkkkkkk eu amo elas se humilhando
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no one appreciates that i could be a million times worse
#⋆˚✿˖° 𝔦𝔳. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : musing#por hoje é isso#tento voltar amanhã#pra finalizar aqui
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Tendo sido criada por Sebastian, Dahlia já estava mais do que acostumada a receber reações mornas a assuntos que a deixavam animada, mas que pouca diferença faziam para ele. Isso para dizer que sabia bem que isso não significava que a pessoa não se importava com ela, mas que nem todos tinham os mesmos interesses. Ela estreitou os olhos, analisando as palavras do khajol, sem saber exatamente onde colocá-lo na escala de desinteresse. — Eu não preciso de sorte. Tenho algo muito melhor que isso: um plano. — Falou com a convicção que apenas pessoas muito jovens eram capazes de ter. Ainda assim, ela estava falando a verdade. Desde que foi resgatada pelo exército os caminhos do seu futuro tomaram forma em sua mente. Ela se tornaria a general mais jovem a subir ao posto de diretora de Wulfhere, e então remoldaria todo o império como ele deveria ser desde o início, assim as coisas ficariam em seus devidos lugares. Ela só precisava terminar algumas etapas chatas antes. Dahlia franziu as sobrancelhas com o questionamento do khajol, mordendo a própria língua para não apontar que apenas alguém da nobreza tinha a certeza que receberia uma resposta positiva para o que quer que pedissem.
— Por que eu deveria presumir que receberia um sim? — Devolveu a pergunta, esperando que ele notasse o quão ridículo ele soava. Apesar disso, continuou já esperando não chegar a lugar nenhum com aquilo. — Se a resposta for sim não vai ser um problema eu ter pego sem pedir para começo de conversa. Eu só não vejo motivos para perder tempo perguntando, e correndo o risco de ouvir a resposta errada. — Deu de ombros, em sua mente a lógica aplicada era a prova de falhas. A garota jogou o corpo para trás, gargalhando com a sugestão de que, talvez, estivesse com vergonha de pedir pelo que desejava ao invés de simplesmente acreditar que era melhor pedir desculpas do que pedir por permissão. — E eu por acaso tenho cara de alguém que tem vergonha de fazer o que eu quero? — Dessa vez confiava no homem para que acertasse a resposta implicada em sua reação. — Ah, quanto a isso você não precisa se preocupar, eu adoro forçar outras pessoas a fazer minhas tarefas fingindo estar incapacitada. Uma vez eu fiz Davian transcrever um manuscrito chato ao qual eu fui encubida de fazer fingindo estar machucada. É divertido demais, posso passar o tempo todo fazendo coisas mais interessantes. Pedir ajuda só tem vantagens.
Sempre lhe incomodava, de alguma forma, saber o quão diferente sua infância fora da maioria dos changelings. Das vestimentas finas às imponentes paredes do castelo onde crescera, a casa di Medici era conhecida por todos, carregando consigo um nome de peso e influência. Taeron nunca soube ao certo como lidar com essa discrepância. Dizer que sentia muito pela realidade da outra não lhe parecia algo que acrescentaria algo útil à conversa, então apenas escolheu um caminho mais prático. "Que bom que gostou então," comentou, mantendo o tom leve. "Ao menos terá esse e, com sorte, muitos outros vestidos sob medida virão." Tentou permanecer positivo, embora sua expressão permanecesse neutra.
"Por que assume que vai ouvir um 'não'?" indagou, arqueando levemente uma sobrancelha. Certamente acreditava que ela se pouparia bastante trabalho se simplesmente pedisse. "Se está com vergonha, posso me certificar de que façam uma marmita para você." O tom não carregava julgamento algum, apenas a objetividade de alguém que via a solução óbvia para um problema que não precisava ser complicado. "Pedir por ajuda não é depender de alguém," acrescentou. "Faz parte de viver. Todos precisamos de algo uns dos outros, e não há nada de errado nisso."
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: taeron﹚#﹙riftborn wedding﹚#ami ela é literalmente um dos cavaleiros do apocalipse#eu amo escrever essa garota porque eu literalmente só falo qualquer coisa
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— Vai por mim, método testado e aprovado por Dahlia Marie! — Apontou os dois polegares para cima, em um sinal positivo, com um sorriso levemente maníaco em seu rosto. Apesar de ser extremamente confiante que Erianhood tinha seus caminhos, não era sempre que aquele método funcionava, e por muitas vezes Dahlia desejava abrir o próprio peito com suas garras, arrancando dele toda a angústia que sentia. Mas jamais compartilharia aquilo com um khajol. — Você jura, Sheer Lorde? — Perguntou ironicamente, fazendo uma referência ao personagem dos livros de mistério que gostava. Dahlia amoleceu um pouco com o elogio, por mais que fingisse que não, elogios ao seu intelecto tinham passagem livre direto para o seu ego. — E porque alguém além de mim se importaria se eu me caso ou não? Não importa se a própria Erianhood tomasse forma humana e me pedisse em casamento, se eu não quisesse me casar eu não casaria e ponto. Isso não é da conta de ninguém além de mim. — A resposta parecia bastante óbvia ao seu ver, até lembrar que os nobres tinham o hábito de se meter na vida uns dos outros de um jeito esquisito. — Mas caso algum maluco tentasse me obrigar a casar eu simplesmente me recusaria. Fugiria se fosse possível. Ou, como já disse, ferro quente no olho. Não existe nenhum problema que ferro quente no olho não resolva.
Acabou sorrindo pequeno consigo mesmo, se perguntando se realmente entregar o que não estava em seu controle às forças maiores resolveria seus problemas. Talvez assim, não se sentisse tão ansioso o tempo todo. - Vou pensar no seu caso. - falou num tom mais divertido do que sério e aproveitou o momento para dar um gole na taça que segurava, era terrívelmente deprimente que não houvesse álcool ali devido as circurnstâncias. Acabou rindo da reação de Dahlia a menção de um casamento. Mikah sabia como era se sentir assim. Mas provavelmente não pelos mesmos motivos. - Isso parece doer bastante. - pontuou o óbvio, um pouco perdido nos seus próprios pensamentos. - Mas você parece entender das coisas, se te colocassem noiva de uma pessoa maravilhosa e você fosse... um idiota como eu, o que faria? - começou perguntando, mas logo se corrigiu. - Hipoteticamente falando!
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙riftborn wedding﹚#o mikah indo buscar conselho justo com uma doida do centro o pobre coitado#﹙with: mikah﹚
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— Eu duvido. No máximo vão me deixar ficar com o vestido, e olhe lá — Dahlia deu de ombros pois já estava trabalhando a possibilidade de perder seu lindo vestido caso o imperador assim decidisse. Se já não o considerasse seu desde o início, talvez não doesse tanto quando tirassem dela. Ou ao menos isso foi o que ela havia se convencido a pensar. Ela tocou a renda delicada da saia como uma despedida enquanto ainda estava em seu corpo. — Ah sim, e a parte brega do casamento é culpa nossa. Eu não disse isso, é justamente todo esse mármore que deixou tudo brega. A natureza é bonita justamente por ser selvagem e imprevisível. Tentar contê-la dentro de uma caixa branca é só… Bem, você está vendo como é. — Gesticulou para o ambiente, como se só olhar fosse o suficiente. Dahlia tinha o hábito de discordar das pessoas apenas para ser irritante, mas no caso de Sigrid era um pouco mais pessoal que isso, ela não queria que seus mundos se cruzassem nem mesmo tangencialmente, então, tudo que a mulher sugeria ela discordava apenas para distanciar-se dela o máximo possível. — Eu não espero que você saiba a diferença, para pessoas como você qualquer pasto é bom o suficiente, eu imagino.
Ela tinha certa razão, embora parecesse ser a única trabalhando ali. Tinha dado uma boa olhada ao redor antes, descobrindo que os changelings estavam bem vestidos e se divertindo — pelo visto Dahlia tinha sido a única azarada. "Pelo menos vai continuar ganhando alguma coisa." Parecia bom ter uma renda, pelo menos, Sigrid pensou. As mulheres khajols não costumavam ter um emprego; ela mesma era sustentada pela família, seus vestidos e joias todos provenientes dos parentes. A tentativa de ofensa dela também não pegou Sigrid desprevenida. Normalmente ficaria irriada, mas naquela noite conseguiu dar um sorriso. "É culpa dos changelings se está cafona. Como um casamento unindo culturas distintas, acho que tentaram unir as partes. Esse lugar não costuma ter tantas plantas ou tanto verde." Não sabia se Dahlia já conhecida o templo de outra forma, então continuou a falar. "Geralmente é apenas o mármore branco e as oferendas elegantes, então dessa vez você está errada." Havia satisfação em falar isso, mas também ansiedade para saber como a jovem esperta iria rebater.
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: sigrid﹚#﹙riftborn wedding﹚#eu só lembrei que khajols viram bicho quando tava editando essa reply e dei uma gargalhada#na cabeça da dahlia a sigrid vai ser uma vaca canonicamente#(desculpa ami)
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Dahlia às vezes precisava se esforçar para lembrar que nem todos os changelings tinham o mesmo passado que ela. Por pior que fosse, ser tratada como uma atração de circo, a experiência tinha sido bastante engrandecedora no quesito entender como uma festa de gente rica funcionava. — Isso é chamado de aperitivo. — Falou lentamente, como quem explicava a importância de escovar os dentes para uma criança teimosa. — Você pode pegar quantos quiser, mas confie em mim eles costumam encher bastante. Depois vem a entrada, prato principal e sobremesa. — Continuou, seguindo a ordem em que aprendeu. Contando os pratos nos dedos. — Confia em mim, você só sai daqui com fome se for chato pra comida igual eu. E nós dois sabemos que você não chegou nesse tamanho todo comendo só mingau de aveia e legumes refogados. — As reclamações sobre Dahlia que mais a incomodavam era como ela era insuportável na hora de comer. E apesar de saber que era uma fraqueza, não conseguia ser diferente. — Eu acredito que Erianhood vai entender que se esse velho em particular passar fome é por pura vontade, porque eu já expliquei como funciona.
Deu uma boa risada com a revolta alheia, sempre o divertia de certo modo e com toda certeza ela tinha muita sorte que ele era o atual dirigente, o antigo a essas horas já teria dado uns trinta castigos diferentes. ❝Você fala isso, mas já vi eles servindo uns pratinhos minúsculos em outra fez, eles estão ostentando mais ouro do que comida infelizmente.❞ E Davian achava que deveriam ostentar mais comida, definitivamente, seria uma dádiva a todos. E se fosse sincero, ele estava esperando por algo muito mais exuberante quando esse casamento foi anunciado, muito provável que tinham suavizado as coisas por que tinha um changeling envolvido. ❝Poxa, pirralha, que maldade deixar o velho passando fome! Erianhood castiga hein!❞
#⋆˚✿˖° 𝔦. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : interactions#﹙with: davian﹚#﹙riftborn wedding﹚#isso aqui tava pegando pó aqui nos rascunhos há uma vida inteira#sinto muito ami
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always remember that is never too late to make things worse
#⋆˚✿˖° 𝔦𝔳. 𝐢 𝐚𝐦 𝐭𝐡𝐞 𝐠𝐢𝐫𝐥 𝐢❜𝐯𝐞 𝐚𝐥𝐰𝐚𝐲𝐬 𝐛𝐞𝐞𝐧 : musing#tá faltando 2 mas é isso que tenho pra oferecer por enquanto#brianna coitada ta presa no superno junto com os deuses e só eles sabem quando volta
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Dahlia sabia, intelectualmente ao menos, que às vezes ficar calada era uma benção. Não que conseguisse colocar em prática com frequência, uma vez que muitas vezes sua boca estava se movendo antes mesmo dela processar completamente o que foi dito. E mesmo calada, seu rosto não funcionava muito bem para ocultar seus sentimentos, o que era evidenciado naquele momento pelo olhar de pura descrença que lançava em direção ao khajol. Mas ao menos isso era possível negar caso fosse questionada. — É excelente! Recomendo bastante entregar nas mãos de Erianhood o que não está sob nosso controle, você deveria tentar. — Respondeu, apenas a parte que parecia segura aos seus ouvidos. Sabia que khajols eram tão imprevisíveis quanto animais selvagens e por mais que se divertisse os cutucando para ver até onde ia a paciência deles, era importante ser prudente vez ou outra. No entanto, seu autocontrole não era tão treinado assim, e por esse motivo, não conteve a careta de absoluto nojo com a menção a possibilidade de um casamento para ela mesma. — Eu prefiro enfiar um ferro quente no meu olho até sair pelo outro. — Respondeu sem ao menos considerar a possibilidade. Dahlia tinha planos grandiosos para a sua vida, e alcançaria seus objetivos mais rápido sem ninguém no seu pé para atrasá-la.
Acabou rindo da fala da outra, estava tão cansado e avoado nos últimos dias que estava perdendo a leveza das coisas. - Estou dizendo que deveriam distribuir o dinheiro para que você tivesse mais, não menos. - explicou, sabendo ainda sim que não estava conseguindo se comunicar direito. No final do dia, nunca conseguia achar as palavras certas. - Parece um ótimo jeito de se pensar. Acho que preciso ver as coisas desse jeito também... - falou, olhando em volta para procurar figuras conhecidas, imaginando quais motivos levava cada um a estar ali. - Você pensa em se casar um dia? - perguntou casualmente, tentando puxar assunto para que pudesse talvez entender mais das filosfias de vida de Dahlia. - Tenho pensado no assunto.
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Dahlia jogou os cabelos cacheados sobre os ombros, com cuidado para não estragar o trabalho de Ashla, e sorriu, um sorriso largo que deixava em destaque suas presas pontudas e as covinhas de suas bochechas. Ela se sentia adorável, e as palavras de Orpheus apenas reforçavam aquilo. — A modista que fez, falou que os babados complementam bem a minha figura. Se eu tivesse dinheiro com certeza voltaria lá. Eu acho que ela falou isso um pouco para tentar flertar com o Cillian, mas uma vitória é uma vitória né? — Deu de ombros despretensiosamente. Em sua opinião, a mulher parecia meio boba, quando era óbvio que Cillian não dava a menor atenção para ela, mas o resultado havia sido um belo vestido, então quem era ela para julgar. A garota revirou os olhos sem fazer questão de esconder que achava um tanto inocente a reação dele ao roubo. — Roubar é modo de dizer bobinho. Fala sério, você nunca roubou doce de festa? É uma tradição milenar! — Talvez fosse um pouco de exagero da sua parte, mas se lembrava que mesmo em seus tempos na mansão do Sr. Dufour ela não era muito repreendida por aquele hábito, embora não fosse encorajado.
"-- Você sempre fica linda, eu acho isso impressionante. Tipo uma mini princesinha." Orpheu não tinha qualquer problema em falar ou elogiar a mais nova, assim como não via nada de errado no ímpeto inquieto dela. Faz bem, ele pensava. Mesmo que nunca tivesse sido assim, e principalmente depois da colheita, tinha ficado mais e mais quieto.... "-- Eu sempre disse que o dinheiro público deve ser gasto para o povo, o nome já diz. E também, não acho que vão te obrigar a devolver, não com a sua posição da noite e ....espera, disse roubar?" Os olhos se arregalaram levemente e negou com a cabeça. O escriba já tinha sua cota de roubos, era difícil um changeling não adquirir a habilidade. Mas não era a atitude que queria de seus pupilos. "-- Não acho que seja sábio....e eu sei que você é muito sábia....então, não."
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Dahlia arregalou os olhos vermelhos carmim com a oferta. Era uma das coisas mais gentis que já lhe ofereceram. — Você jura? — Perguntou, ainda um pouco incrédula. O mais comum era que dessem conselhos chatos sobre como ela deveria se manter eticamente superior e como roubar era errado. — Se você fizer isso eu juro por tudo que é mais sagrado que não conto para ninguém. Eu sou bastante boa guardando segredos na verdade, todo mundo acha que não, porque eu não calo a boca, mas na verdade é assim que eu distraio todo mundo. — Confessou, pois estava habituada que não escutassem de verdade o que ela falava. Franziu as sobrancelhas confusa com o que Melian dizia. — Uma vela? Pra que você quer uma vela no seu vestido? Isso é bastante perigoso, vai por mim, minha pele ainda está sensível por causa do incêndio e eu te digo com certeza: não é nada legal sofrer queimaduras graves.
"Olha, contando que ninguém saiba, se te pedirem de volta eu roubo pra você." Melian respondeu com um sorriso levemente divertido. Ela olhou a garota de cima a baixo com seu vestido de florista. A loira costumava ter um olhar muito observador e julgar as pessoa não era uma questão para si. Ela normalmente tinha duas listas a de pessoas que se relacionaria e a de pessoas que evitaria e Dhalila estava entre as que a confundiam. "Sim, muito útil, pelo menos isso vai ser bom nesse casamento. Será que conseguimos roubar docinhos antes de partir o bolo? O meu não tem bolsos pequenos, mas da pra esconder coisa dentro. Eu tenho uma vela no bolso."
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