#casamento no outono
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enxovaldenoivas · 10 months ago
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Comece a planejar um casamento: 7 passos simples
Comece a planejar um casamento: O casamento é um dos eventos mais significativos na vida de um casal, e começar a planejá-lo pode parecer uma tarefa monumental. No entanto, com a abordagem certa, você pode transformar o processo de planejamento em uma jornada prazerosa que leva ao dia perfeito. Continue lendo para descobrir como dar os primeiros passos confiantes na organização do seu…
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godfather-autumn · 1 year ago
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"Quem disse que vai estar sozinho?" Piscou um olho, cúmplice, o indicador cutucando a têmpora. Outono não era nem de perto um dos que buscavam a exceção de toda a regra, mas quando se tratava de festa? Dava para dar uma relaxadinha. Quando estava perto de levar o gargalo à boca, o padrinho mágico só faltou brilhar. Um elogio e pronto, o sorriso voltava assim como sua parte mais amigável. "Eu perco a conta, confesso, mas todas as vezes são únicas. Muito obrigado, Príncipe." Curvou completamente o corpo numa mesura, mas, ao se erguer, passou o braço por cima do outro. "Infelizmente, não faço elogios físicos. Então fique com esse: por estar disposto a dividir sua bebida, demonstra muita gentileza. Uma característica muito valorosa." Tentou de novo, os lábios próximo do gole, e parou. Usou o copo que carregava para pegar uma parte, devolvendo a garrafa. "Em respeito ao seu marido, não o beijarei indiretamente. Um brinde."
os olhos azuis pareciam ainda maiores por conta da expectativa, ao ver o outro puxar a varinha. phillip sempre se encantava com magia. mas viu a frustração tomando-o e estampando sua expressão quando nada aconteceu. franziu o cenho diante da fala alheia, imaginando que tipo de condição seria. mas acabou rindo mais alto do que pretendera ao ouvi-lo. ━━ mas é claro que vou! ━━ respondeu prontamente, não percebendo o que já tinha acontecido. ━━ meu marido provavelmente não vai gostar de me ver virando garrafas inteiras sozinho, então... ━━ deu de ombros e, porque retribuiu a olhada, acabou se distraindo. o que fez com que as palavras saíssem antes que pudesse se conter: ━━ espero que já tenha ouvido isso antes, mas você tem o sorriso mais bonito que eu já vi.
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otempodoamor · 23 days ago
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Os estábulos de Meadowood Hall, a residência do Duque de Paisley, na Escócia, foram invadidos por um furacão vestido com roupas brilhantes, um sorriso largo e uma carta nas mãos. Os cavalos se assustaram, relinchando em forma de protesto. Leonora Stapleton, que estava alimentando uma de suas éguas, também se levantou, curiosa, mas não foi difícil perceber do que se tratava.
Leo conhecia sua mãe bem o bastante para saber o que sua expressão significava, a forma como seus lábios se curvavam num sorriso que chegava até os olhos, estes que estavam brilhando em êxtase quase febril: era o precedente para boas notícias. 
— Oh, Leo — disse sua mãe, lhe destinando um abraço — Oh. Você nem acredita.
Leonora esperou a mãe continuar, dizer o que ela não acreditava, mas a mulher não disse nada, apenas murmúrios felizes. 
— Voltaremos para Londres? — tentou Leonora, seus lábios já se esticando em um sorriso.
— Quase.
Leonora ficou confusa.
— O que é?
A mãe lhe entregou a carta em mãos que, mesmo aberta, fez Leonora reconhecer o brasão da família Thimsdalley; Louisa fora sua colega de temporada e chegaram a trocar cartas logo após o incidente. Leonora abriu aquela carta com curiosidade e percorreu os olhos com extrema rapidez pelas letras, absorvendo com rapidez: uma temporada social! No campo! E ela estava convidada! Foram muitas surpresas e felicidades que fizeram Leonora e sua mãe se empolgarem. 
— Vai ser tão bom, Leo, melhor do que Londres! Lady Thimsdalley me afirmou que fará bailes, passeios e saraus nesse outono. E ela quer que todos os filhos saiam casados!
Leonora respondeu com um “eu vi” animado. Bem, partes dessa animação era, de fato, referente ao convite, mas seu sorriso era muito mais em relação a exaltação da mãe. Mais do que uma temporada no campo, ela queria a aprovação da mãe, o orgulho, a confiança, tudo que, para a dor de Leonora, fora perdido devido a um erro. 
Ela tinha debutado aos seus dezoito anos — a própria desconsidera sua breve apresentação à sociedade aos dezessete que foi freada por uma gripe que lhe acometeu — e havia sido uma das joias mais desejadas de Londres. Seu charme natural, a forma como sua risada tilintava como sininhos, o encanto de Leonora era como um feitiço que acometeu vários cavalheiros, mas, principalmente um Lorde, primo do rei George IV, um dos solteiros mais cobiçados daquela temporada. O pedido de casamento quase chegou a acontecer, mas se Leo estava encantando todos ao seu redor, seu coração já havia sido roubado. 
Seu professor de música, Henry Crowley, era um jovem atraente, engraçado e que tinha um jeito gentil que agradava até as governantas mais severas. Foi inevitável para Leonora não acabar caindo em seus encantos, perdidamente apaixonada e acreditando viver um romance digno de conto de fadas, semelhante ao de seus pais e os que lia em seus livros. Portanto, quando Henry pediu que fugisse com ele, levando uma quantidade de dinheiro o suficiente para eles sobreviverem por um tempo, Leo não pensou que ele estava interessado apenas na fortuna dos pais e estava a manipulando, mas que era uma prova de amor verdadeiro. “Pobrezinha”, foi o que as governantas falaram quando foi pega tentando fugir e descobriu que Henry não lutaria por seu amor, não pediria sua mão para seu pai, mas sim, apenas fugira com o dinheiro. Não demorou para as fofocas sobre o antigo romance serem conhecidas pela família, seu pai descobrindo que Henry era um enganador covarde que seduzia damas inocentes para roubar seu dinheiro. A única forma de evitarem entrar em um escândalo era voltar para a Escócia e assim o fizeram.
O tiro, no entanto, saiu pela culatra; com a recente fuga da família para a Escócia no meio da temporada, abandonando o coitado do primo do rei como um tonto, os boatos correram soltos. Fofocas e mais fofocas que especulavam o quê havia acontecido com Leonora, mas, principalmente, que o que quer que tivesse acontecido, era algo digno de um escândalo!
Apesar do assunto ter sido em segredo, as especulações foram terríveis e Leonora não pude acabar com nenhuma delas, sendo mantida pelos seus pais na Escócia com um amontoado de mulheres a seguindo como um enchame de abelhas para todo o lugar que ia. Ela queria voltar à sua amada Mayfair, mas como poderia tendo perdido totalmente a confiança de seus pais? Então, a chegada do convite de Diana foi mais do que uma felicidade pelo convite de fato, mas uma esperança de que voltaria a conseguir a aprovação e confiança das pessoas mais importante do mundo para Leo: seus pais.
— Se prepare, Leo, é hora de arrumarmos as malas!
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gliterarias · 4 months ago
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Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam. 
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes. 
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento. 
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a mo��a da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
    Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
     O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro.  #SomosTodasJiyoung
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lucuslavigne · 1 year ago
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𖦹 She Just Told Me.
๑: onde sua filha te conta que sua irmã veio do céu para conversar com ela, mas... Você só tem dois filhos.
Espero que gostem.
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Era mais um início de outono, estava na cozinha com seu filho mais velho, Yejun, fazendo biscoitos para tomarem na hora do café da tarde. Cortavam a massa doce em vários formatos como corações, folhas de plátano, pequenos coelhos e estrelas. A cozinha estava uma bagunça, assim como você e Yejun, havia farinha em suas faces e aventais, na mesa, no balcão e por todo o chão, mas nada que não pudesse ser limpo sem demora.
— Querida? — escutou Kyungsoo, seu esposo, lhe chamar.
— Sim?
— Yebin precisa de ajuda para colocar o vestido dela. — disse. — Nem eu consegui ajudar ela. — deu um leve riso.
— Certo. — respondeu enquanto tirava a farinha de seu corpo. — Ela está no nosso quarto, ou no quarto dela?
— No nosso quarto. — te olhou, admirando sua face por alguns segundos.
— Eu volto já. — beijou a bochecha do coreano.
Subiu a escada e caminhou em direção ao seu quarto, vendo sua filha mais nova sentada na poltrona que tinha alí.
— Mamãe! — chamou. — Pode me ajudar com o vestido?
— Claro que posso minha princesa. — sorriu para a menina. — Venha cá. — a chamou.
A garotinha andou rapidamente até a mãe, dando pequenos pulinhos durante o pequeno percurso.
— Mamãe, eu tenho uma irmã sabia? — te falou enquanto você arrumava o vestido.
— Você tem um irmão filha. — riu leve.
— Não mamãe, eu tenho uma irmã também! — sorriu. — Eu até contei ao Yejun.
— Ah é? — escutava atentamente a filha. — E como vocês se conheceram?
— Eu estava brincando no jardim, e ela veio do céu mamãe! — sorriu. — Ela falou que morreu na sua barriga. — te disse, lhe fazendo ficar surpresa, afinal, nunca havia contado sobre isso aos filhos.
— Ah... — suspirou. — E como ela era?
— Ela era parecida com o Yejun, mas tinha os olhos do papai. — te contou. — Ela falou que não tinha nome, isso é verdade mamãe? Você e o papai não deram um nome à ela?
— Nós não sabíamos se ela seria uma menina ou um menino meu amor, por isso não o fizemos. — sentiu as lágrimas nos olhos.
— Ela disse que ama vocês, e que quer que nós sejamos felizes. — falava tranquilamente.
— E como você sabe disso filha? — a questionou.
— Porque ela me disse. — riu.
As lágrimas começaram a escorrer por seu rosto, as lembranças da primeira gravidez antes de Yejun não eram todas boas. Era seu segundo ano de casamento com Kyungsoo, estavam à espera de um bebê, muito empolgados, já haviam preparado tudo para a chegada do frutinho do amor de vocês.
Lembrava perfeitamente do momento em que perdeu seu primeiro bebê. Você e Kyungsoo estavam caminhando pelas ruas de Seul tranquilamente, mas, começaram a ver uma movimentação estranha nas ruas e logo pessoas correndo. Confusos demais com a situação, não souberam exatamente o que fazer, até um disparo ser escutado. Seu susto foi tanto, que sentiu sua barriga doer, caiu de joelhos no chão e chorava com a dor, Kyungsoo rapidamente te levou ao hospital para se certificarem de que estava tudo bem.
Quando escutaram o tão temido “ infelizmente, vocês perderam o bebê ” o mundo de vocês desabou, você chorou tanto no colo de seu esposo que ele não sabia como poderia lhe consolar. Depois de mais dois anos tentando engravidar novamente, seu pequeno Yejun veio ao mundo, e você não poderia ter ficado mais feliz.
Três anos após o nascimento de Yejun, o mundo deu às boas vindas para Yebin, que estava com seus quatro aninhos.
— Por que você está chorando mamãe? — sentiu o abraço da filha. — Você está triste?
— Não meu amor. — tranquilizou a menor. — Apenas estou com saudades dela.
— Ela perguntou para você se você não pode dar um nome à ela agora... — falou baixinho.
— O nome dela é Yerim, querida. — alisou o rosto da pequenina. — Pode dizer isso à ela?
— Sim! — sorriu grandemente. — Você escutou? Seu nome é Yerim! Combina com o meu! — rodopiou feliz.
— Já terminaram aqui? — Kyungsoo perguntou encostado no batente da porta.
— Já sim papai! — correu para abraçar o mais velho.
— Eu e Yejun terminamos os biscoitos, vamos comer? — sorriu com ternura.
— Sim! — Yebin disse e saiu correndo em direção a cozinha.
— Eu escutei a conversa de vocês, perdão. — te deu um beijo na testa.
— Tudo bem Soo. — sorriu pequeno.
— Também sinto falta da Yerim. — disse, te fazendo sorrir. — Mas aparentemente ela está em um lugar ótimo para ela.
— Está mesmo. — soltou um riso leve.
— Vamos comer, foram muitas emoções para você hoje, amor. — segurou sua mão direita.
— Vamos sim, estou precisando disso. — acompanhou o marido.
No final, havia descoberto como estava sua primeira filha, mesmo que não pudesse vê-la pessoalmente. Estava feliz por ela estar em um lugar tão bom, e ainda mais feliz por saber o quanto ela os ama.
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godfather-autumn · 1 year ago
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[ Finalizado ]
Por um instante, Fausto se lembrou de um passado onde, num momento como aquele, teria esticado a mão e com a ponta dos dedos, acariciado os músculos tensos e tentado, talvez em vão, apaziguar o temperamento com as poucas palavras de consolo que havia aprendido. Tão longe de agora, onde só se divertia com a reação. "Não esperava menos de você. Não teria graça se não pudesse conquistá-lo." A voz de Fausto se amansou numa sugestão inocente, apelando para um sentimento antigo que poderia ser revivido, fortificado agora que tinha tanto em mãos. "Esse é um novo tempo para as fadas, onde os feéricos, como nós, poderão mostrar seu valor com meritocracia de verdade. Eu sou a renovação que essa comunidade precisava depois de tantos anos de tradição ultrapassada. Se apenas viesse-" Sua voz se calou instantaneamente ao comando, chocando até seu último fio de cabelo. Suas sobrancelhas se apertaram e moveu o peso de seus pés, barulho dos anéis em seus dedos se chocando quando juntou os dedos, oferecendo nenhuma ameaça clara ao outro homem. "Duzentos anos numa esfera de vidro como um animal em exibição foram o suficiente e não pretendo voltar tão cedo." O feérico suspirou, erguendo seu queixo mais uma vez. Talvez tivesse se precipitado ao achar que conseguiria atrair Outono quando, até alguns dias atrás, era um prisioneiro (ou assim achavam, pelo menos). Mas em sua ânsia de encontrá-lo...
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"Entendo que deve estar surpreso, e não o culpo. Mas essa conversa não vai acabar aqui e se me permite-" Com um movimento vertical, conjurou do ar a sua varinha, um movimento bastando para que um cartão de visitas planasse até suas mãos. Fausto deu um passo a frente, o pondo dentro de um dos bolsos do paletó do outro homem, olhos azuis penetrantes em seu rosto, não ousando sequer piscar para não perder detalhes. "As portas da Torre do ministério estarão abertas para quando estiver pronto pra ouvir minha proposta. Ou tentar me aprisionar mais uma vez, o que eu adoraria ver você tentar, Outono." Com um acenar em um cumprimento, finalmente deu espaço para que ex-aprendiz respirasse, afastando-se com o manto azul estrelado deslizando dramaticamente atrás de si.
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klimtjardin · 10 days ago
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Golden Age
Capítulo 31
Capítulo anterior
Não tanto tempo depois, em abril, a montagem de uma cerimônia nupcial inicia bem debaixo da maior árvore do jardim de casa.
Perde as horas se entretendo com os trabalhadores da montagem que levam e trazem caixas, dispõe das flores e arrumam mesas, ao mesmo tempo em que a noiva, sua mãe e sua irmã, ocupam o quarto de hóspedes para deixar vestidos, buquê e o que mais.
Por muitos anos o jardim foi palco das suas peripécias com Doyoung, trabalhos em dupla, confidências, e tudo, menos a esperança de que algum dia um de vocês se casaria bem ali.
Dawn te dá um abraço tão apertado que você é quase capaz de se sentir parte dela e o pequeno redemoinho em sua barriga - é um menino e se chamará Blue.
— Muito obrigada por ceder o espaço.
— Eu que agradeço vocês por terem me deixado fazer parte dessa forma. Cuide bem do meu amigo… — Com os olhos marejados você suplica. — Ele pode ser um pouco bobo às vezes, mas é de bom coração!
É um belo sábado de outono, com um céu azul e sol brilhando na medida certa, as folhas das árvores rodopiam e caem beijando o chão. Dawn faz um pedido especial para que os trabalhadores da montagem não limpem o chão do jardim, pois ela gostaria de um casamento marcado pela estação do ano. Pouco a pouco a comida da festa chega e você não consegue conter sua curiosidade em saber que tipo de banquete seus amigos pretendem servir.
O casamento começa pela tarde com passarinhos cantando, folhas secas enfeitando o jardim como o desejo principal da noiva, e os convidados se acomodando nas cadeiras dispostas.
Você espia pela janela do seu quarto, já trajada do vestido na cor verde sálvia. Taeyong vem te buscar, no que julga ser o momento mais solene da sua convivência com o rapaz; tem uma expressão de nervosismo e gravata combinando com seu vestido. Aguardam ansiosos por Dawn na sala, com o outro par de padrinhos que é formado pela irmã de Dawn e um primo.
O primeiro vislumbre que tem da noiva é do seu buquê de rosas brancas. Dawn está resplandecente com sua barriguinha de quatro meses despontando no vestido quando surge na sala. Vocês se alinham para a entrada. Não consegue dizer uma palavra sequer, nem ao menos olhar para o seu par. 
São vinte convidados ao todo, que ansiosamente aguardam a entrada da noiva e sorriem quando os padrinhos surgem. O maior sorriso sendo o de Doyoung, é óbvio. No entanto, vai às lágrimas assim que vê sua futura esposa vindo em sua direção. 
É uma celebração romântica e belíssima, com toda a pompa que um enlace deve ter. As palavras gentis do próprio pai de Dawn, quem realizou a cerimônia de forma simbólica, comovem a todos.
Após a comoção, os convidados são convidados a celebrar e sentarem-se em uma longa mesa feita para caber todos os presentes. Você enfim consegue se virar para Taeyong e trocar algo que não seja apenas um olhar lacrimoso:
— Uau. Eu nem sei o que dizer… Foi uma cerimônia tão bonita!
— Sim, achei que eu fosse chorar igual criança!
Reparam então, que ainda estão unidos pelos braços, por causa da função de padrinhos. Antes que possam se separar, Doyoung os alcança e são convocados para tirarem fotos. Assim que terminam, você vai ao encontro de seus pais, perdendo seus amigos de vista. Na sequência, jantam e brindam com os noivos. Após, algumas palavras são ditas pelos familiares.
Dias antes, Doyoung deixou subentendido que gostaria de ouvir você e Taeyong, então, na tarde anterior ambos se dispuseram a trabalhar em um pequeno discurso que pudesse abarcar os sentimentos tão profundos que a passagem lhes evocou.
— Dias atrás nos perguntávamos quando deixamos, de fato, de sermos aqueles amigos de infância, se posso assim colocar, e iniciamos nossa jornada na vida adulta. — Inicia Taeyong. A primeira frase é suficiente para trazer mais lágrimas aos olhos de Doyoung. — Ver vocês, Doyoung e Dawn, selando o seu amor com esse ato tão bonito que é o casamento, nos faz ter certeza de que a vida daqui para frente será em outro patamar. — Ele então passa a palavra para você, com o papel.
— Esperamos que vocês possam ser companheiros de vida um do outro. Compreendendo e honrando esse compromisso. — Precisa fazer uma pausa, pela fala embargada. Taeyong pergunta se você consegue continuar e você segue. — Que tenham o amor como seu norte, sempre. Porque estaremos torcendo por e com vocês. Nós amamos vocês e a família que construirão a partir daqui. Estaremos sempre os mantendo em nossos pensamentos.
Após a salva de palmas e mais um brinde, o bolo é cortado. Vocês se deliciam e a celebração se estende noite adentro. Há tanto tempo não via seus pais tão alegres com um festejo, sem se importar com as horas passando, que pode perceber o quanto amam Doyoung tanto quanto você o ama.
Naquela madrugada, quando enfim consegue deitar a cabeça no travesseiro, ainda agitada por todos os estímulos e sentimentos da festa, você tem a certeza de que o amor sempre traçará seu caminho até você, mesmo no impensável. Por mais que seu coração pese um pouco, com a despedida de uma fase em que podia contar com seu melhor amigo a todo o momento, e que esse luto ainda será vivido nos próximos dias e meses, e talvez pelo restante da vida, você se concentra em perceber o amor à sua volta, retornando a você na forma de uma celebração perfeita, dos seus pais rindo, do discurso com Taeyong, e do próprio Taeyong, a quem se acostuma chamar de amigo agora.
É como uma daquelas noites no colegial, quando você era ainda inexperiente e cheia de fantasias a respeito da vida. As plantas de seus pés formigam com a certeza de que vai ficar tudo bem. Cedo ou tarde, você encontrará o que quer descobrir. Não adianta se apressar. Se apressar é para os tolos. Os sábios saboreiam a cada instante, como você compreende agora.
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littlepaganwitch · 19 days ago
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Quais culturas, práticas, rituais e tradições são comuns no paganismo de forma geral, englobando todas as religiões pagãs do mundo?
O Paganismo é tão diverso que seria como tentar descrever todas as cores de um arco-íris de uma vez só. Com um panorama geral, reunindo as culturas, práticas, rituais e tradições mais comuns que conectam as várias religiões pagãs do mundo, é possível explicar.
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Culturas que influenciam o Paganismo
Celtas
Culto à natureza e às forças elementares.
Festivais sazonais, como Samhain (origem do Halloween).
Druidas como líderes espirituais e guardiões da sabedoria.
Nórdicos/Germânicos
Culto a deuses como Odin, Thor e Freyja.
Uso de runas para divinação.
Tradições ligadas ao Valhalla e ao conceito de honra.
Grego-Romano
Mitologia cheia de deuses (Zeus, Afrodite, Dionísio).
Rituais dedicados a divindades específicas, como sacrifícios e oferendas.
Egípcios Antigos
Conexão com a vida após a morte e a alma (Ka e Ba).
Rituais complexos para agradar deuses como Ísis, Rá e Anúbis.
Africanos e Afro-diaspóricos
Cultos aos orixás (Yorùbá) e entidades espirituais ligadas à natureza.
Ritmos, danças e cantos em rituais.
Indígenas e Xamânicos
Práticas de conexão com espíritos animais e forças naturais.
Uso de tambores, ervas e rituais de cura.
Práticas Gerais no Paganismo
Adoração da Natureza
A Terra é sagrada e vista como a mãe universal.
Montanhas, rios, árvores e animais são reverenciados.
Politeísmo ou Panteísmo
Adoração de múltiplos deuses ou a crença de que tudo no universo é divino.
Rituais e Magia
Uso de elementos como fogo, água, ervas, cristais e símbolos.
Práticas como feitiços, encantamentos e invocações.
Divinação
Métodos de prever o futuro ou obter sabedoria, como runas, tarot, astrologia e leitura de ossos.
Meditação e Viagens Espirituais
Técnicas para entrar em estados de consciência alterada e conectar-se com o divino ou os ancestrais.
Rituais e Tradições
A Roda do Ano (Ciclos Solares)
Oito festivais sazonais celebram o ciclo da natureza:
Solstícios: Yule (Inverno) e Litha (Verão).
Equinócios: Ostara (Primavera) e Mabon (Outono).
Festas de transição: Imbolc, Beltane, Lughnasadh, Samhain.
Celebrações Lunares (Esbats)
Rituais realizados em fases específicas da Lua (cheia, nova, crescente, minguante).
Rituais de Iniciação
Marca a entrada em uma tradição ou comunidade pagã.
Magia com Elementos
Representação dos elementos Terra, Ar, Fogo e Água nos rituais.
Rituais de Passagem
Celebrações como nascimento, puberdade, casamento e morte.
Honra aos Ancestrais
Rituais para pedir sabedoria ou agradecer os antepassados.
Tradições Espirituais Universais
Altares e Oferendas
Espaços dedicados a divindades ou forças naturais, com objetos sagrados como velas, cristais, incensos e imagens.
Dança e Música
Instrumentos como tambores e flautas são usados para elevar energia e criar conexão espiritual.
Uso de Ervas e Plantas Medicinais
Sabedoria ancestral para cura física e espiritual.
Roda da Vida
Conexão com ciclos naturais como nascimento, crescimento, morte e renascimento.
Celebração das Estações
Práticas que honram as mudanças na Terra, como o plantio e a colheita.
Símbolos e Objetos Sagrados
Pentagrama: Representa os cinco elementos e proteção.
Cristais: Usados para canalizar energia.
Runas e Amuletos: Para proteção e sorte.
Cálice: Representa a Deusa e a energia feminina.
Athame: Adaga cerimonial para direcionar energia.
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Resumindo, o Paganismo celebra a conexão profunda com a natureza, o respeito aos ciclos da vida e a busca por harmonia com o mundo ao redor. É uma espiritualidade viva, adaptável e super rica!
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ralaqueenzel · 9 months ago
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Naquela tarde de julho era ainda outono, fomos sair por aí, e é sempre muito divertido, ele sempre está com pressa atravessa as avenidas correndo e anda pelas calçadas como se estivesse sempre atrasado pra algum compromisso, "pra que a pressa meu bem? a vida passa muito rápido!" a expressão soou engraçada e rimos das palavras.
Naquela tarde de julho desejei tê-lo conhecido antes pra ter apreciado momentos assim antes. Percebi que as esperas sempre valem a pena, entendi o que Eclesiastes quis dizer quando escreveu que Existe um tempo para tudo, e esse é o tempo, tê-lo conhecido nesse momento da vida me trouxe o que o verão não foi capaz. Naquela tarde de julho falamos sobre casamento e o quanto ansiamos por isso, ele acha que eu não desejo tanto quanto ele, mas isso é porque eu sou bem mais metódica e ele é todo confiante. Aliás, ele segurava minha mão de um jeito diferente, parecia que estava com medo de me perder, Ah mas que bobeira, quando encontramos um amor assim é burrice deixá-lo ir.
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lordoftantricdom · 2 months ago
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AMOR A REVOLUÇÃO
Era uma tarde de outono quando Clara, uma feminista convicta, conheceu Miguel, um anarquista apaixonado pela liberdade. Eles se encontraram em uma manifestação contra a opressão, onde ambos gritavam por justiça e igualdade. Clara, com seus cabelos curtos e olhar determinado, segurava um cartaz que dizia "Liberdade para todas!" enquanto Miguel, com sua barba desgrenhada e olhos brilhantes, empunhava uma bandeira negra.
A conexão entre eles foi instantânea. Entre gritos de protesto e palavras de ordem, seus olhares se cruzaram e, por um momento, o mundo ao redor pareceu parar. Clara sentiu algo que nunca havia sentido antes, uma mistura de admiração e curiosidade. Miguel, por sua vez, ficou encantado com a força e a paixão de Clara.
Os dias se passaram e Clara e Miguel começaram a se encontrar com mais frequência. Eles discutiam sobre política, Liberdade, igualdade de gênero e a luta contra o sistema opressor. Clara admirava a coragem de Miguel em desafiar as normas estabelecidas, enquanto Miguel se encantava com a determinação de Clara em lutar pelos direitos das mulheres.
Com o tempo, o que começou como uma amizade baseada em ideais comuns se transformou em algo mais profundo. Clara se viu apaixonada por Miguel, um homem que representava tudo o que ela acreditava, mas também tudo o que ela temia. Miguel, por sua vez, se apaixonou por Clara, uma mulher que desafiava suas convicções e o fazia questionar suas próprias crenças.
Um dia, enquanto caminhavam pelo parque, Clara tomou coragem e confessou seus sentimentos a Miguel. Eles se beijaram sob as árvores, selando um amor que parecia impossível. No entanto, a realidade logo se impôs. Clara queria construir uma vida ao lado de Miguel, mas sabia que ele, fiel aos seus princípios anarquistas, não acreditava no casamento ou nas instituições tradicionais. Para Miguel, o amor verdadeiro não precisava de contratos ou cerimônias, instituições. Miguel, por sua vez, estava disposto a abrir mão de algumas de suas convicções por amor a Clara, mas temia perder sua identidade no processo.
No entanto, com o passar do tempo, as diferenças entre eles começaram a pesar. Clara queria estabilidade e segurança, enquanto Miguel continuava a lutar contra as instituições e a buscar a liberdade absoluta. As discussões se tornaram mais frequentes e intensas, e o amor que antes os unia começou a se desgastar. Em uma noite fria de inverno, após uma discussão acalorada, Clara decidiu que não podia mais continuar. Ela amava Miguel, mas sabia que seus caminhos eram diferentes. Com lágrimas nos olhos, ela se despediu de Miguel, prometendo nunca esquecer o amor que compartilharam.
Miguel, por sua vez, sentiu uma dor profunda ao ver Clara partir. Ele sabia que sua luta pela liberdade tinha um preço, e que às vezes esse preço era alto demais. Mas ele também sabia que não podia abandonar seus princípios, mesmo por amor. E assim, Clara e Miguel seguiram caminhos separados, cada um com suas convicções e sonhos. Eles mostraram que, mesmo em um mundo cheio de opressão e injustiça, o amor verdadeiro pode florescer, mas nem sempre é suficiente para superar todas as diferenças. Muito menos para que os verdadeiros anarquistas renunciem à sua liberdade. Aceitar religiões, sistema, modelos sociais, instituições ou qualquer outro tipo de algemas é renunciar ao ideal. Amor muito, sexo mais ainda, nos contratos jamais. Liberdade é mais importante que a própria vida.  Tudo deve ter ficado muito claro para Clara, feminista casamenteira que agora tem 5 filhos com Pedro, um amigo de Miguel revolucionário ARBNB, motorista de UBER.
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thaliablu3 · 1 year ago
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… FÊTES DE FIN D'ANÉE ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀· 𝔱𝔥𝔞𝔩𝔦𝔞'𝔰 𝔬𝔲𝔱𝔣𝔦𝔱𝔰
o Natal sempre foi a festividade favorita de Thalia. Quando criança, costumava entrar completamente no clima, escolhendo árvores, fazendo biscoitos, bengalas doces, entre outras infinitas variedades da culinária francesa. Era seu momento feliz, junto aos seus avós e outros familiares. Isso continuou também durante seu casamento, sempre animada com a data, costumava fazer caça aos presentes com o marido e filho. No entanto, tudo mudou depois de perdê-los. Havia deixado de comemorar as festas e como estava sempre viajando, acabava por não sentir tanto assim. Mas agora que, não só retornou ao lar, mas também está acompanhando a seleção, Thalia se vê nostálgica e compelida a apresentar alguma animação durante as festividades.
Todos as roupas foram feitas pelo primo: Jaclecler, um estilista iniciante no mundo da moda. Ela aceitou usá-los como forma de divulgar seu trabalho dentro da alta sociedade e dar aquele empurrão na carreira de outrem.
Dia do pinheiro: a roupa escolhida ainda remete ao Outono, despedindo-se da estação devidamente, para só então dar as boas vindas ao inferno. É um vestido leve, aconchegante e serve a proposta de esquentá-la, porém, Thalia ainda assim carrega o casaco, para oferecê-lo a quem possa estar com frio. Ela sabe que Paris não é brincadeira.
Baile de Natal: sem superstições aqui, a francesa foi sem medo apostando num look verde - todos sabem o que dizem de usar verde no natal, mas não é como se ela estivesse correndo qualquer risco -, com um vestido leve e sem muitos adereços. Menos é mais, não é o que dizem?
Sessão de fotos: esse deveria ter sido o look mais simples, pois como dizia no convite "trajes de trabalho", e ela é repleta deles: terninhos, vestidos, saias com fendas... uma grande variedade que tornou tudo ainda mais difícil, mas no final, acabou apostando no básico e um sobretudo que poderia cobrir a peça inteira, caso estivesse destoando demais.
Ano novo: esforçando-se para seguir o código de vestimenta, Blue escolheu algo clássico e simples. O vestido em tons de prata, tem detalhes bordados e é a peça mais pesada da semana, contando com várias camadas internas, capaz de aquecer pernas e tórax, entretanto, Thalia apostou nos braços expostos.
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vwestergaard · 2 years ago
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Por Glinda e sua varinha mágica! Olha só se não é VERENA WESTERGAARD caminhando pelos corredores da torre dos PESADELOS. Por ser filha de HANS WESTERGAARD, é previsto que ela deseje seguir caminhos parecidos com o dos pais. Ao menos, é o que se espera de alguém com 26 anos, mas primeiro ela precisará concluir o módulo II, para depois se assemelhar como um conto de fadas.
Novo Conto: Arrebatado - Créscida, a solitária
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𝟎𝟎𝟏 ———— the basics :
dragonball: rebatedora dos escorpiões
apelidos: Vee
data de nascimento: 11 de novembro
zodíaco: sol em escorpião, lua em câncer e ascendente em libra
gênero: mulher-cis
sexualidade: bissexual-homoromântica
aesthetics: joias, terra e plantas, esmeralda e golden.
filiação: Hans Westergaard (pai); princesa Ophelia Ashdown-Westergaard
𝟎𝟎�� ———— the appearance :
altura: 163cm
estilo do cabelo: mediano ou longo. algumas vezes chega a tingir as pontas com rosa, vinho, vermelho ou azul.
cor do cabelo: loiro
cor dos olhos: verdes
cicatrizes: tem uma na sobrancelha esquerda, devido uma queda que levou quando criança, acabou precisando levar quatro pontos na região.
tatuagens: não possui.
piercings: brincos em ambas as orelhas, piercing no septo, um piercing no tragus da orelha esquerda e daith da direita.
𝟎𝟎𝟑 ———— the mind :
traços positivos: inteligente, sociável, sagaz, observadora, leal e ambiciosa;
traços negativos: egocêntrica, temperamental, possessiva e orgulhosa; 
hobbies: voar, nadar, cozinhar e escrever;
hábitos: morder a parte interna dos lábios, ou bochechas, quando esta ansiosa, balançar ou bater o pé quando está impaciente com alguma coisa, passar a língua entre os lábios (motivo ainda desconhecido, faz desde que consegue se lembrar);  
vícios: drinks cítricos, comidas ácidas e salgadas; 
gostos: noites estreladas, cheiro de terra molhada, a textura dos cabelos molhados, sorrisos, caminhadas em qualquer espaço que seja e longas conversas;
desgostos: pessoas superficiais, dias muito quentes, pássaros cantando;
𝟎𝟎4 ———— biography :
Peculiar, talvez essa seja realmente a melhor palavra para descrever um Westergaard, pois dizem as más línguas de Arendelle, que nenhum deles funciona muito bem, são ariscos, traiçoeiros e rasteiros. Claro que não passam de boatos, mas ainda assim Verena nasceria para provar que algumas maçãs não precisam obrigatoriamente cair perto de suas árvores, ou nem muito distante delas.
Nascida na noite mais gelada daquele outono, Verena anunciava não só a sua chegada como a de um dos invernos mais frios que o reino passaria. Nenhuma lágrima foi derramada de seu rosto ao deixar o calor do ventre de sua mãe, nem mesmo quando o médico deu-lhe umas palmadinhas para que o fizesse. Ela apenas respirou profundamente, mostrando que os pulmões funcionavam bem, garantindo que estava viva e nada além. Ela foi uma das crianças mais caladas que você pode imaginar, não fazia birra, não chorava, não pedia por nada. Gostava apenas de observar. Foi com cinco anos, que notou a diferença do tratamento entre ela e o irmão mais velho, ele recebendo sempre um pai caloroso, que via no primogênito a sua imagem e semelhança, algo a ser moldado. Enquanto Verena recebia sempre meios sorrisos, ausências e indiferença. Ela não tinha nada a oferecer para ele, nem mesmo seu nome iria carregar ao casar, por isso costumava ser ignorada. 
Para muitos isso poderia ser motivo de revolta, para Verena foi o atestado de sua liberdade. Tão nova, ela já tinha concluído que poderia fazer o que quisesse e Hans Westergaard jamais iria se importar. Tola criança, sua conclusão ignorava o óbvio, que ela apesar de tudo era uma propriedade, moeda de troca e deveria se portar com alguma classe que fosse. Isso ficou claro ao chegar da puberdade, quando Hans começou a oferecer a filha para casamentos com outros reinos, as possíveis alianças diplomáticas e tudo que ele poderia obter com aquela garota vieram à tona da noite pro dia, mudando completamente a dinâmica pai e filha como ela conhecia. De repente começaram as aulas de etiqueta, as cobranças, as exigências. Ele tentava colocar suas mãos na vida dela, como fizera com seu irmão por muitos anos. Mas Verena não foi tão fácil assim. 
Jamais fez o tipo rebelde, mas convenhamos que quando você tem o controle da sua vida desde pequena, é um pouco difícil cedê-lo para outra pessoa, principalmente seu ambicioso pai. Ela começou tentando queimar a própria imagem nos jantares diplomáticos, encenando surtos psicóticos que não existiam, aparecendo desarrumada, causando algum tipo de confusão, mandando a dama de companhia em seu lugar. Qualquer coisa valia para que Hans a enxergasse como ela era e não outra extensão de si mesmo. Seguiram essa dança por longos anos, até que ela ingressasse em Tremerra e assinasse seu nome no livro dos eternos, revelando o destino egoísta e solitário que teria. Hans encarou aquilo como punição suficiente para os feitos da filha, e ela apenas o ignorou como sempre fazia, pois para Verena nada era perfeitamente definido, ela viveria sua vida antes de viver a de Crescida. E se pudesse, fugiria antes de ter que vivê-la.  
005  ———— the powers:
Controle de libido: O poder da a capacidade de induzir desejo sexual nos corpos dos oponentes, desviando o foco deles em batalha. É burlado por aqueles com mentes focadas o suficiente para não deixarem se levar por desejos carnais, mas com o passar dos níveis isso se provará uma tarefa bem árdua.
006  ———— the daemon:
wasabi é um dragão macho (jovem adulto) de escamas escuras e sombrias como a noite e chamas verdes como esmeraldas, ou como wasabi, por isso o nome.
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semantic-diarium · 1 year ago
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A Morte & o Ceifeiro
(Gomez e Morticia)
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Não possuo cabelos longos e negros, minha pele não é tão alva quanto a neve do puro inverno, meus lábios não são rubros como o sangue que meu coração bombeia ao te ver, mas você é como meu fundamento, afinal, o que seria da Morte sem o Ceifeiro?
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Era uma vez uma dama de preto, criada em meio ao cotidiano alheio, sua presença sombria destacava-se mesmo entre aqueles de sua família, esta preferia a noite do que o dia, inverno e outono do que á primavera e verão, amava felinos, e via na penumbra conforto e satisfação, seus gostos "exóticos" eram questionáveis, mas inteligência e elegância constatáveis.
O fundamento da vida após morte lhe intrigava, mas para aqueles ao seu arredor assustava... A dama de preto não se encaixava em lugar nenhum, as más bocas que lhe julgavam e a comparavam com a própria morte, afinal, sua presença sombria, embora não ameaçadora, parecia ir contra o que eles chamavam de boa moral, ou o que consideravam boa sorte.
Não se tratava apenas de sua sombria figura, eles sempre lhe diziam coisas duras: "Você é tão sem vida", diziam as outras meninas. "Você vai findar sozinha", diziam-lhe os rapazes.
Em contra partida havia sua irmã, cujo o Sol nascia junto de seu sorriso, cabelos loiros e trançados, com margaridas e vários laços, tal contraste reforçava-se à obscura irmã, que mesmo quando sorria, mantinha sóbria compostura, por causa de seu nome o apelido mórbido bem lhe caiu, Morte... Morticia, ela apenas aceitou e sorriu.
Tal como a morte esta sentia-se solitária, não importava de quem se aproximava, era sempre evitada... A culpa pouco á pouco a apossava, "Não sou como as outras, nem como minha irmã, queria não assusta-los pela minha natureza, do que adianta ser a número 1? Se meu cotidiano é pura tristeza?"
Enquanto o tempo passava, um jovem herdeiro excêntrico, porém agora deprimido, do mundo se afastava, ele costumava não ligar para oque fossem pensar á seu respeito, ele pouco ligava se o olhavam torto ou espalhassem falácias, sua mãe então tentou anima-lo, como? Um casamento arranjado!
Antes da reclusão o jovem nutria uma paixão, poesias obscuras e filmes de terror, vez ou outra via uma dama de preto em sua escola pelo corredor, mas ainda era jovem, como ela lhe daria bola? Apesar de audaz e habilidoso, seus colegas o consideravam meio louco, tudo em que tocava, desfazia-se ou quebrava, flores com vida não duravam com sua vinda, se havia sol, na presença dele, sumia!
Seu apelido foi dado, Ceifador, embora não lhe incomodasse com o passar do tempo o rapaz se isolou, não pelas fofocas, mas a falta que sentia conforme a maturidade batia-lhe a porta.
A mãe do jovem então se prontificou, nem o filho ela avisou: "Esta é Ophelia, sua noiva" disse ela ao receber a visita da mãe das... Duas meninas!
Sim, Ophelia era aquela que carregava o Sol em seu sorriso, margaridas e laços na cabeça e vestido, com seus cabelos dourados trançados, otimismo até exacerbado! O rapaz deprimido á fitou, franzindo as sobrancelhas cansado suspirou, logo atrás vinha Morticia, calada porém educada, o jovem cumprimentou.
Não tardou, os olhos do tal Ceifador brilharam, como se encontrasse o fim de sua misteriosa dor, após tocar a mão daquela que costumava olhar pelos corredores de sua escola, sua depressão logo o deixou.
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Reciprocidade á parte, ambos nunca mais foram os mesmos.
A Morte encontra seu doce leito nos braços do Ceifador, e nela ele não tem o que ceifar, ele lhe ensina que ser ela mesma é uma dádiva mesmo após vida, ele sabe que com ela pode ser ele mesmo, afinal, o que seria do Ceifador sem a Morte? É óbvio que isso o anularia, mas não é apenas um vestido preto e lábios rubros, é um ciclo infinito de amor bruto. Ele não precisa mais ficar exausto em busca do que lhe é pleno, ela não precisa mais esconder o que há dentro, ele descansa nela e ela se aceita nele.
Gomez e Morticia.
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hangcdmanx · 7 months ago
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ainda me lembro das vezes que cruzei com damien léfevre na kappa phi! ele era tão parecido com luka sabbat, mas, atualmente, aos 32 anos, me lembra muito mais regé jean-page. atualmente é desenvolvedor de sistemas.
pontos positivos: divertido, animado, brincalhão, leal, companheiro, atencioso, empático
pontos negativos: irresponsável, preguiçoso, depressivo, desbocado, neurótico, relapso, covarde
sexualidade: bissexual/biromântico
skeleton: xii the hanged man
curso: ciência da computação
BIO
nascido na merda, era assim que damien descrevia seu nascimento. alguns diriam que dinheiro poderia comprar tudo, que se poderia ter o que quisesse, mas dinheiro não comprava um bom lar e uma família que não fosse completamente instável, algo que não combinava com a fachada de uma das famílias mais poderosas de des moines.
TW MENÇÃO DE VÍCIO EM DROGAS, ALCOOLISMO, SEXO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
em uma manhã de outono, foi quando nasceu o herdeiro dos léfevre e seu pai não poderia estar mais feliz, ter um garoto para poder ensinar tudo o que um dia lhe fora ensinado parecia muito bom. sua mãe estava radiante, a alegria do marido era a sua e claramente estava muito feliz por ser mãe de um garotinho tão saudável. tudo estava perfeito… ou ao menos era o que parecia, logo a família perfeita e rica começou a ter seus problemas, o pai passava cada vez mais tempo trancado em seu escritório, sua mãe fingia não ver a secretária ser a única pessoa que tinha permissão de adentrar o local quando ele estava por lá.
a esposa ocupava-se com o filho, ou pelo menos tentava ignorar os sons que vinham das portas fechadas onde o marido trabalhava e durante meses buscou se ocupar e tentar reviver um casamento que parecia fadado ao fracasso. damien não entendia o que estava acontecendo, tinha apenas quatro anos quando sua mãe começou a tomar remédios para crises de ansiedade e depressão, logo eles se tornaram tão frequentes que ver a mulher sóbria era algo que o garotinho nem mesmo se lembrava. em contrapartida, seu pai afogava-se nas festas do trabalho, embebedando-se e chegando em casa pronto para gritar com a mulher zumbi que tinha ali… damien nunca entendeu porque não se separaram e a babá que tomava conta do garotinho fazia de tudo para poupá-lo daquela visão, mas ela mesma tinha seus problemas… seu vício em compras era frequente e damien observava ela passar horas e horas comprando no shopping, mesmo que não tivesse mais mãos para carregar ou cartões que fossem ser aprovados.
foi nesse ambiente que o garoto cresceu, mas aprendeu a lidar fazendo piada das situações, seu mecanismo de enfrentamento se tornou esse e quando tinha doze anos começou a ficar fora de casa o tempo que pudesse, jogando com os amigos ou sozinho. os games eram sua fuga daquele mundo horrendo e assim, caiu em mais um vício… mas dessa vez, o vício era com ele.
FIM DA MENÇÃO DE TRIGGER
entrou na faculdade depois de muitas brigas, sua vontade era se tornar jogador profissional, mas seu pai dizia que aquilo era coisa de “vagabundo” e o filho dele não era isso. não, o filho dele tinha de ser ótimo como ele era — apenas um bêbado babaca na visão do rapaz — mas para evitar confrontos, acabou aceitando a ideia de entrar na université di l'orangerie. sua passagem pela universidade foi regada a festas, notas baixas e noites viradas jogando video game que acabavam apenas quando alguém conseguia convencê-lo a sair do quarto — geralmente algum amigo muito próximo.
no dia do acidente de fiona, estava jogando novamente, participou da festa um pouco, mas acabou saindo mais cedo para poder descansar do jeito que conhecia e como bebeu um pouco a mais do que gostaria sua memória tinha alguns furos. foi o que passou para a polícia que não ficou muito tempo com ele, seu pai não permitiu que o filho fosse alvo de uma investigação quando estava “fazendo coisas de garotos, quando a mocinha morreu”, palavras ditas pelo sr. léfevre ao delegado.
depois de tudo isso, terminou o curso e parecia ter saído de seu problema com os vídeo games, acreditando também que o pai havia mudado e sua mãe também… ledo engano, tudo voltou a mesma merda que era sempre e cansado de ficar naquela mansão, damien mudou-se para um lugar mais afastado em des moines, passando a exercer sua profissão como autônomo e eventualmente fazendo algumas coisas para a empresa do genitor.
sua vida não poderia estar mais normal, para os seus padrões, continuava jogando sempre que tinha um tempo livre e também quando não tinha. mas a morte de victor veio pairar como uma sombra negra sob sua cabeça, mesmo que não lembrasse direito de quem era victor — sua mente não era das melhores, pois vivia com enxaquecas que associava ao trabalho e falta de óculos, mas nunca ao seu vício, preferiu evitar qualquer coisa em relação a victor porque acreditou que como não estava nem perto da casa dele quando aconteceu, então não precisava se preocupar. de novo, o destino mostrou que estava enganado quando a polícia o intimou e aquela maldita carta de tarot apareceu em sua casa.
aesthetic: jogos de azar; las vegas; dinheiro; cheiro de cigarro e bebida; palavrões; piadas ruins; camisas com estampa havaiana; cabelo bagunçado; serviço de proteção ao menor
inspos: richie tozier (it: a coisa); wade wilson (deadpool); timão (o rei leão)
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damaseclipsadas · 2 years ago
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Quando Anna veio ao mundo no começo do outono de 1515, poucos podiam supor que ela estava destinada a ser rainha consorte da Inglaterra, como a breve e eclipsada quarta esposa do rei Tudor, Henry VIII. Este casamento, em contraste a todos os outros do monarca inglês, fora uma união política e religiosa, que teve um começo desastroso e um fim surpreendentemente amigável. 
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godfather-autumn · 1 year ago
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Casamento ~ Marta Caloteira
Outono usou a roupa de sua autoria pelo grande tempo de cinquenta minutos. Integrante oficial da Orquestra das Fadas, o padrinho mágico deu seu sangue e talento para honrar o nome. Trouxe consigo o próprio violoncelo, não confiando no oferecido para o evento, e alternou com outra fada para que tivesse alguns minutos para descansar e curtir a recepção. Ah, ele tem um uniforme oficial para cada orquestra, encaixando no geral, mas com detalhes que o destacam.
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