#Poesia romana
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Come le rose, Nina mia, è l’amore,
Ce rimane er ricordo der piacere
Ch’è la spina che puncica ‘sto core...
Giggi Pizzirani, Rose... (Amore amaro)
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TAOTOR
.: major iapygian deity, possibly a chthonic protector :.
[IMG TRANSCRIPTION: Daxtas Ψaotorrihi. SOURCE: S. Marchesini, “Epigraphe messapiche del Salento," 78.]
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The sanctuary at Grotta della Poesia ("Cave of Poetry"), pictured below, was dedicated to Taotor. The sanctuary clearly attracted visitors from all over the Mediterranean, based on votive inscriptions found in a number of languages; however, Taotor doesn't appear to have been syncretized with any Roman or Greek deities.
[IMG DESCRIPTION: photo of a natural sinkhole cave along the Salentine coast. SOURCE: Lino M on Flickr]
Grotta della Poesia is a difficult place to get to: Lomas (see below) suggests it might have only been accessible by boat until more recently. The fact that so many people journeyed there despite the difficulty suggests this sanctuary, and therefore worship of Taotor, was clearly significant. Taotor is also placed particularly prominently among a series of three deities on an altar at Rudiae.
Analysis of certain Messapic inscriptions suggests an association of Taotor with the infernal, and Lamboley (cited below) suggests that perhaps Taotor signifies “protector” or “savior”—appropriate names for a chthonic deity being petitioned for aid. Santoro, on the other hand, suggests a relationship with the Indo-European root *teutā, meaning “community” or “civilization.” Taotor is given the epithet Andirahas in inscriptions at Grotta della Poesia.
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Sources:
Auriemma, Rita, and Flavia Frisone. “I Santuari Costieri Del Salento.” In Nel Mare Dell’intimità. L’archeologia Subacquea Racconta l’Adriatico. 284–285. Roma: Gangemi Editore, 2017.
Lamboley, J.-L. Recherches sur les Messapiens. Roma: École Française de Rome, 1996, 434-5.
Kathryn Lomas. “Crossing Boundaries: The Inscribed Votives of Southeast Italy.” Pallas, no. 86 (October 30, 2011): 311–29. https://doi.org/10.4000/pallas.2208.
Marchesini, Simona. 2015. “Epigrafi messapiche del Salento.” l’Idomeneo 19: 69–78. https://doi.org/10.1285/I20380313V19P69.
Santoro, Ciro. “Il Lessico Del ‘Divino’ e Della Religione Messapica.” In Atti Del IX Convegno Dei Comuni Messapici, Peuceti e Dauni. Societa di Storia per la Puglia, 1989, 72-3.
#taotor deity#religio iapygiorum#i want to visit grotta della poesia so bad it looks so gorgeous#hellenic polytheism#religio romana#cultus deorum#iapygia
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SOLES OCCIDERE ET REDIRE POSSUNT: NOBIS, CUM SEMEL OCCIDIT BREVIS LUX, NOX EST PERPETUA UNA DORMIENDA.
I soli possono cadere e tornare; per noi, quando la breve luce cade, c’è il sonno di una notte senza fine.
#sirmione#lago di garda#castello scaligero#grotte di catullo#catullo#archeologia#antica roma#architettura#borghi italiani#italia#terme di sirmione#museo di sirmione#architettura romana#catullo poeta#poesia latina#letteratura antica#letteratura romana
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Todos os dias flertamos com a morte, beijamos, abraçamos, mas deixamos ela ir, quem sabe um dia ela volta, quem sabe...não ela com certeza retornara.
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poetitaly 2014 / lorenzo ciccarelli (teatroinscatola)
#poetitaly è stato prodotto & organizzato nel 2014 da Teatroinscatola [bando #estateromana #ComunediRoma] anzi per l’esattezza l’idea di partecipare all’estate romana con un festival di poesia fu proprio di Teatroinscatola e fu proprio di Teatroinscatola l’idea di contattare #simonecarella … Carella era amareggiato perché a 35 anni di distanza da Castelporziano si stava preparando a Fiumicino un…
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#Castel Porziano#Castelporziano#Comune di Roma#Corriere dellaSera#corviale#estate romana#Estate romana 2014#festival#festival di poesia#Natalia Distefano#poesia#PoetItaly#Simone Carella#Teatroinscatola#Venerdì di "Repubblica"
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A ViDA
A vida é uma arte que vaga de Van Gogh a Edvard Munch
Das poesias de Vinícius de Moraes a Bukowski,
Dos filmes de Nora Ephron aos de Tarantino
Das músicas de tom jobim ao Slipknot
E no meio desse caos, encontramos nossa essência
Entre uma tela pintada com as cores de Van Gogh e os gritos de Munch
Em um balé de palavras e emoções com versos de Moraes e Bukowski.
Nas cenas de Ephron e Tarantino, onde o amor e a violência se entrelaçam
A vida é um ato de uma peça dramática grego romana onde os Deuses tão altas gargalhadas
- Thalita Saad
#poesia#meustextos#poetry#poema#lardepoetas#autorais#lardospoetas#arquivopoetico#pequenopoeta#poecitas#projetomardeescritos#projetoversografando#projetonovosautores#projetocores#projetosautorais#projetocaligraficou#projetoflorejo#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetocartel#pequenoescritores#pequenosescritores#pequenasescritoras#pequenospoetas#pequenosautores#pequenosversos#textos#autorias
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⚠️ NOVITÀ IN LIBRERIA ⚠️
Francesco Colafemmina
SALVIAMO I CLASSICI
La cultura greca e romana, luce per l’uomo in un’epoca oscura
Nonostante la tendenza a deformare o dimenticare l’eredità del mondo greco e romano, i Classici continuano a vivere ogni volta che vengono letti, ispirano le nostre vite ed elevano le nostre anime. Non più funzionale alla formazione di ubbidienti consumatori e di schiavi delle nuove tecnologie, la cultura classica è trascurata o data in pasto ai deliri della cancel culture.
Per questo, occorre recuperare la lunga tradizione del primato dei Classici, riscoprire i loro valori e continuare a tramandarli, senza smarrire le nostre radici. Perché nella poesia e nella storia, come nella filosofia greca e romana, scopriamo gli antidoti alle nuove tirannidi del presente e gli strumenti autentici per formare uomini e cittadini consapevoli.
Questo saggio – che accompagna il lettore nell’universo dei Classici – offre anche una accurata traduzione dell’A Demonico di Isocrate, scrigno dei valori educativi degli antichi. Soltanto salvando il seme del passato – infatti – possiamo assicurare un futuro solido ai nostri figli, in un’epoca che vive solo al presente. La luce dei riferimenti perenni continua ad illuminare l’umanità in ogni epoca buia, attraverso la saggezza, la virtù e l’anelito di bellezza che riscatta le nostre anime dalla provvisorietà della materia.
INFO & ORDINI:
www.passaggioalbosco.it
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Druidismo: A Restauração Moderna de uma Tradição Ancestral Celta
O Druidismo é uma prática espiritual e filosófica que remonta às antigas culturas celtas da Europa, florescendo particularmente nas Ilhas Britânicas durante a Idade do Ferro. Os druidas, figuras centrais dessa tradição, eram sacerdotes, poetas, juízes e conselheiros de reis, com um profundo conhecimento dos mistérios da natureza, da lei e da espiritualidade. Com a chegada do Cristianismo, o Druidismo desapareceu quase completamente, mas, no século XVIII, passou por uma notável restauração que continua a influenciar a espiritualidade moderna.
Origem e História do Druidismo Antigo
O Druidismo é uma das tradições religiosas mais antigas da Europa, com raízes que remontam ao período celta, aproximadamente entre 1200 a.C. e o primeiro século d.C. As primeiras referências aos druidas vêm de fontes greco-romanas, que descrevem esses líderes espirituais como sábios, magos e detentores de vasto conhecimento.
Os druidas desempenhavam uma variedade de funções dentro da sociedade celta: eram os guardiões dos ritos sagrados, educadores da juventude, legisladores e intérpretes das vontades dos deuses. Acredita-se que possuíam um profundo entendimento da astronomia, medicina, poesia e filosofia, e sua influência era tão poderosa que até mesmo reis e guerreiros consultavam seus conselhos.
Os locais sagrados dos druidas incluíam bosques, pedras e outros elementos naturais, pois acreditavam que a Terra era viva e repleta de espíritos. Para os druidas, as florestas eram catedrais, e as árvores, especialmente o carvalho, tinham um significado espiritual profundo.
O Declínio e o Renascimento do Druidismo
Com a expansão do Império Romano, o Druidismo sofreu um declínio significativo. Os romanos, particularmente o imperador Cláudio, viam os druidas como uma ameaça ao seu domínio e os perseguiram ativamente, proibindo suas práticas religiosas. No entanto, foi a chegada do Cristianismo que marcou o golpe final para a religião druídica antiga, levando-a a desaparecer por séculos.
O renascimento do Druidismo começou no século XVIII durante o período do Romantismo, quando um interesse renovado pelas culturas e tradições celtas emergiu na Grã-Bretanha. Grupos como a Ordem dos Bardos, Ovates e Druidas (OBOD) foram fundados, baseando-se nas poucas informações históricas disponíveis e combinando-as com ideias filosóficas modernas e práticas espirituais.
Os neo-druidas do século XIX e XX buscaram recriar os rituais e a filosofia do Druidismo antigo, embora com considerável liberdade criativa, já que grande parte das tradições originais se perdera. Hoje, o Druidismo é reconhecido como uma forma legítima de espiritualidade alternativa, praticada por milhares de pessoas ao redor do mundo.
Princípios e Crenças do Druidismo Moderno
Embora o Druidismo moderno seja diverso e se adapte às necessidades de seus praticantes, ele é guiado por alguns princípios fundamentais que ecoam as antigas tradições celtas:
Reverência pela Natureza: Os druidas veem a Terra como sagrada e acreditam que todas as formas de vida são interconectadas. A natureza é um reflexo do divino, e os ciclos sazonais são celebrados como momentos de transformação e renovação.
A Árvore como Símbolo Sagrado: As árvores, especialmente o carvalho, o freixo e o azevinho, são reverenciadas pelos druidas. O carvalho, em particular, é visto como uma ponte entre o mundo físico e o espiritual.
Espiritualidade Pessoal e Livre: O Druidismo encoraja a exploração espiritual individual. Não há dogmas rígidos; os druidas são livres para buscar e interpretar o divino de maneira pessoal, seja por meio de deuses antigos, da natureza, ou do próprio espírito interior.
Celebração dos Ciclos Sazonais: Os druidas comemoram os oito festivais sazonais conhecidos como a Roda do Ano, que incluem os solstícios, equinócios e as celebrações celtas como Beltane, Samhain e Imbolc. Esses festivais honram as mudanças na natureza e os ciclos de vida, morte e renascimento.
Poética e Tradição Oral: O Druidismo valoriza profundamente a poesia, a música e a tradição oral. Os bardos, uma das classes de druidas, eram responsáveis por preservar a história e os mitos através de canções e histórias.
Práticas e Rituais Druídicos
Os rituais druídicos modernos são centrados na natureza e frequentemente realizados ao ar livre, em locais como bosques, montanhas e fontes de água. Esses rituais incluem:
Círculos Druídicos: Grupos de druidas se reúnem para celebrar os festivais sazonais e realizar rituais que honram a Terra e as divindades. Eles criam um círculo sagrado, onde os elementos são invocados e as intenções são manifestadas.
Ritos de Passagem: Rituais de iniciação, casamentos (handfastings), celebrações de nascimento e rituais de despedida para os mortos são comuns no Druidismo, cada um repleto de simbolismos e significado espiritual.
Meditação e Conexão Espiritual: Muitos druidas praticam meditação, visualização e caminhadas na natureza como formas de se conectar com o divino e encontrar sabedoria pessoal.
O Druidismo Hoje e Sua Relevância
O Druidismo continua a crescer como uma espiritualidade que ressoa com o desejo moderno de se reconectar com a natureza e buscar uma vida mais harmoniosa e consciente. Em um mundo cada vez mais desconectado da Terra, os druidas oferecem uma visão de espiritualidade que valoriza a sustentabilidade, o respeito pelo meio ambiente e a celebração dos ritmos naturais.
Através de seus rituais, filosofia e práticas, o Druidismo se estabelece como uma ponte entre o passado e o presente, conectando os antigos mistérios celtas com as necessidades espirituais contemporâneas. Mais do que um simples revivalismo, o Druidismo moderno é uma adaptação viva e dinâmica de uma antiga tradição que continua a inspirar e guiar aqueles que buscam um caminho espiritual enraizado na Terra e nas estrelas.
Com o contínuo crescimento do interesse pelas práticas espirituais alternativas, o Druidismo se mantém como um lembrete poderoso de que as antigas sabedorias ainda têm muito a oferecer ao mundo de hoje.
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Laerte, eu não preciso te entender! (Ou o porquê da nossa necessidade de compreensão).
Esse texto não é sobre tretas. É sobre Laerte, arte, e comunicação. Ou quase, se eu fizer me entender.
Eu adoro essa tira. Foi uma das primeiras que li da Laerte, uma artista que passei mais tempo lendo suas tiras no Instagram do que gostaria de admitir.
Em uma primeira olhada, é apenas uma grande brincadeira com a linguagem, utilizando-se da expressão "Cair a ficha" em um contexto mais absurdo. Porém, pesquisando sobre essa tira em específico, se percebe uma carga política muito maior do que se aparenta. Ela foi publicada em junho de 2013, no auge dos protestos que seriam a base para o anti-petismo, e esse serviu como o berço do bolsonarismo. E não é apenas alguma voz na minha cabeça estabelecendo esta relação, já que vários autores discutiram posteriormente essa profética tira (Bibliografia ao final do texto), e a própria Laerte é uma figura politizada desde seu início de carreira na década de 80, nos dias atuais sendo abertamente contra a figura do Bolsonaro, desde a época do Impeachment da Dilma alertando de forma sutil o que ocorreria na política brasileira após as Jornadas de Junho
Com isso em mente, agora deixo uma reflexão: Meu pensamento inicial, tratando a tira meramente como um jogo de palavras e imagem, estava errado? Alguém que lesse essa tira e não entendesse a carga política por trás dela, está equivocado? Na minha visão, não, não está. Em primeiro lugar, as tiras da Laerte Coutinho não possuem uma limitação de interpretações, e elas podem significar coisas diferentes para pessoas diferentes (A própria não vê nenhuma conexão de linguagem naquilo que faz). Em segundo lugar, destaco a diferença de tempo. Eu não sabia que a tira era de junho de 2013, e nesse ponto muitas pessoas no Brasil nem mesmo se recordam do que foram as Jornadas de Junho ou tem noção do seu impacto da política nacional, e as tiras e charges publicadas em jornais possuem a característica de serem atuais em seus temas. Portanto, até mesmo para muitos leitores que receberam essa tira no dia em que foi publicada, não entenderam sua provocação. A ficha ainda não tinha caído.
Recentemente, essa artista tem sido alvo de um meme muito curioso: As pessoas começaram a bombardear seus posts de tiras no Twitter com imagens dizendo se entenderam ou não, com variações em meio a isso.
A artista comentou sobre essa onda em uma entrevista, onde sua principal reclamação foi de que era um bombardeio, não uma conversa. Ela está correta, afinal, os memes se disseminam na cópia, e são representações extremamente simples feitas para serem entendidas por um grupo de pessoas usuárias da internet, sejam esses grupos amplos ou não. Mas a questão aqui não é reclamar sobre o meme, pois eu não estou aqui para receber acusações de "estragar o meme" ou qualquer desculpa de quem se sente muito engraçado dentro da internet. Aqui queria pensar o entendimento da arte. ou melhor, a nossa necessidade de entendimento.
A cultura ocidental se baseia em valores ainda muito clássicos e naturalistas. Toda a nossa ideia de desenho, escultura, poesia ou teatro vem de uma idealização de culturas greco-romanas, e com uma representação que busca mostrar da forma mais fidedigna possível a realidade, a exemplo dos renascentistas ou neoclássicos, que instituíram essa como a "regra" na hora de se fazer arte. Muitos podem argumentar que esses movimentos artísticos são muito antigos, e que não impactam mais o nosso imaginário, mas isso é mentira. Para qualquer um que desenhe, como é meu caso, é muito visível que nossos estudos de anatomia, perspectiva linear, pintura e etc., tirando algumas poucas exceções, ainda são essencialmente para representar a realidade de forma verossímil. Ou seja, o artista valorizado, o "gênio artístico", ainda �� aquele que representa a realidade de forma quase fotográfica, em detrimento de artistas com estilos menos realistas.
Com isso em mente, nossa cultura é constantemente perseguida por essa visão de entendimento realista da arte, e se entranha em nossas percepções da arte. Um exemplo disso é, depois de mais de um século de existência, a pintura "Abaporu" ainda é alvo de constantes críticas de cunho naturalista, afirmando que a obra é ruim por não significar nada para o locutor ou por não seguir as técnicas acadêmicas instituídas nos períodos do renascimento e do neoclassicismo.
Dentro desse contexto, as histórias em quadrinhos são historicamente diminuídas como forma de arte por esse caráter técnico e de representação. Por muito tempo, os pesquisadores de literatura consideravam as HQs uma leitura menor em relação aos textos literários, os pesquisadores de artes visuais viam a arte sequencial-simultânea como algo menos artístico em comparação às artes moldurais, como ilustrações isoladas e pinturas, e os pesquisadores e artistas de quadrinhos eram mínimos em comparação as duas anteriormente citadas.
Laerte é uma das artistas que, dentro do contexto brasileiro, traz em suas tiras um imaginário surrealista e de cotidiano em conjunto. Em suas tiras, constantemente se retratam os momentos em que a comunicação falha, seja ela gestual, visual ou verbal. Eis um exemplo:
Suas tiras possuem um foco no ruído, como dito em um vídeo sucinto, mas bem feito, do HQ sem roteiro. Ela retrata momentos em que nossa linguagem não consegue suportar nossa necessidade de comunicação em diversos momentos, e as transições por meio dos quadros consegue aumentar o absurdo, e esse mesmo absurdo aumenta o ruído. É apenas uma interpretação pessoal, mas perceba que essa interpretação só surge da falta de clareza explícita nas tiras. Ironicamente, a artista consegue passar o que deseja de forma direta, ao mesmo tempo que distorce o caminho para chegarmos até essa representação, coisa que seria impossível em artes que só tem como base a representação fiel da realidade. Sem a realidade, Laerte consegue ser absurdamente humana e comunicativa.
Em suma, o entendimento de uma tira ou história da Laerte não é necessário, tampouco o ponto principal de suas obras. A artista possui outros focos, e a perspectiva limitada, que muitas pessoas infelizmente ainda possuem sem perceber, faz parecer razoável tirar sarro desse surrealismo de sua obra. Laerte e sua geração de quadrinistas brasileiros nos convida a abandonar padrões pré-estabelecidos, e abraçar personagens e situações absurdas que conseguem ser sofisticados na mesma medida que se comunicam com a população de forma muito ampla, essencial de uma boa tira de jornal. Não se preocupe exclusivamente com o entendimento da arte, e se permita ver outras facetas do que aprecia. Perspectivas diversas geram entendimentos diversos, visões distintas. E talvez seja isso que Laerte realmente deseje ver com sua arte, e não uma massa homogênea de memes que buscam, de forma imparável e muitas vezes inútil, observar a arte em um maniqueísmo de compreender ou não compreender.
Isso sim, eu não entendo.
Para Laerte, com carinho,
João Adauto
Referências
Instagram da Laerte: Laerte Coutinho (@laerteminotaura) • Fotos e vídeos do Instagram
A ficha: A ficha, a grande ficha, em algum momento… ela precisa cair – ESCUTA. (wordpress.com)
O texto menos sensacionalista que achei citando todo o caso: A Laerte não entendeu o meme sobre não entender suas tirinhas (nucleo.jor.br)
Definição básica do neoclassicismo: Neoclassicismo: as ideias e valores por trás da arte – Gare Cultural
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Mais Deuses e Seus Epítetos - Selene, a Deusa-Lua.
Continuamos nossa série de posts sobre os Deuses, dessa vez focando na poderosa Deusa, a titânide irmã de Hélio: Selene, a Lua.
Representada como uma mulher de longos cabelos em robes brilhantes de cor açafrão, Selene é frequentemente representada guiando uma carruagem de cavalos alados ou novilhas brancas. Ela é a encarnação da lua, presidindo sobre seu ciclo e passagem de tempo. Sua representação por vezes carrega o orbe lunar e, por vezes, ela é descrita com chifres de touro pela forma de sua crescente lunar.
Famosa na mitologia por seus amores ao mortal Endimião, seu papel na batalha contra Tifão nas Dionísiacas e descrita como uma deusa onividente nos hinos órficos, Selene é uma deidade poderosa e influente no ciclo de culto de todo politeísta helênico.
Em termos de culto, Selene foi mais cultuada na região de Elis, Argos e na Lacedemônia, região de Esparta, onde recebia ofertas ao lado do irmão, Hélio. Seu oráculo dos sonhos em Talamae revelava questões ao consulente durante o sono após beber de uma fonte de água sagrada.
Seus festivais mais sagrados incluem a Pandia, onde ela aparece como mãe da deusa do plenilúnio, Pandéia, ao lado de Zeus, seu pai. O festival mensal da Noumenia (Lua nova) é celebrado seguindo o reaparecimento da crescente lunar de Selene, seu ciclo sendo de vital importância para o culto helênico moderno.
Quantos aos seus epítetos, listaremos alguns aqui:
NOMES ALTERNATIVOS
Mene (Μηνη) - Do grego antigo, quer dizer "Lua" ou "Mês". É utilizado alternativamente como um dos nomes da Deusa em seu aspecto como o satélite lunar.
EPÍTETOS DE CULTO E POESIA
Aiglê (Αιγλη) / Hilaeira (Ἱλαειρα)- "Brilhante/De brilho suave", estes títulos declaram seu domínio sobre a luz lunar.
Pasífae (Πασιφαε) - "Toda-Brilhante/Toda-Reluzente" em grego antigo.
Ilítia (Ειλειθυια) - "[do] alívio", Ilítia é a deusa grega do nascimento e do parto. É dito que Selene sob este aspecto protege quem passa pelo parto e concepção da vida de outrem.
A onividente Deusa-lua foi uma das deidades mais sincretizadas com outras, tendo sido associada na antiguidade tardia/era romana com as divindades Diana, Luna, Ártemis e Hécate. Muitas vezes por associações ao domínio sobre nascimento e parto, outras vezes pelo aspecto luminoso ou místico associados ao luar.
Nos mitos, um dos outros amores de Selene é o deus-sátiro da natureza, Pã. Suas filhas com Endimião são as menae, Deusas que representam os cinquenta luares que formam o ciclo olímpico de 4 anos lunares, sob os quais baseamos nosso calendário helênico moderno - na maioria das vezes baseado no calendário da região de Atenas (Ática).
Que os beijos pálidos de Selene nos cubram de bênçãos e sabedoria! Encerramos o post com seu hino homérico, tradução de Alexandra Nikaios:
E, em seguida, as Musas de vozes doces, filhas de Zeus, bem habilidosas em canção, contam da Mene (Lua) de longas asas. De sua cabeça imortal um resplendor se mostra dos céus e abraça a terra; e grande é a beleza que se ergue de sua luz brilhante. O ar, antes apagado, incandesce com a luz de sua coroa dourada, e seus raios irradiam claramente, sempre que a brilhante Selene banha seu amável corpo nas águas do Oceano, e veste seus trajes de belas centelhas, e une sua brilhante equipe de pescoços fortes e dirige seus cavalos de longas crinas a velocidade máxima, ao anoitecer no meio do mês: então sua grande órbita é cheia e então seus raios brilham mais forte enquanto ela cresce. Então ela é um verdadeiro símbolo e um sinal aos homens mortais. Uma vez o Cronida [Zeus] se juntou a ela no amor; e ela concebeu e carregou uma filha, Pandéia, de excedente amabilidade entre os deuses imortais. Salve, deusa dos braços brancos, brilhante Selene, terna, rainha de longos cabelos brilhantes! E agora eu lhe deixo e canto a glória dos homens semi-divinos, cujas ações os menestreis, os servos das Musas, celebram com lábios amáveis.
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Pino Settanni La memoria le immagini
Testi di Giampiero Mughini, Simona Argentieri
Pieraldo Editore, Roma 1998, 156 pagine, 30 x 30 cm, Brossura editoriale con sovraccoperta figurata, ISBN 9788885386419
euro 50,00
email if you want to buy [email protected]
Pino Settanni La scoperta della fotografia, da adolescente, e subito l’imprinting delle foto del suo Sud, un realismo visionario, carico di umori e poesia. L’abbandono del lavoro e della sua terra, con l’arrivo a Roma. �� il 1973, e la capitale è ancora il centro di un’esplosione creativa irripetibile: la ‘scuola romana’ di piazza del Popolo, via del Babuino, le gallerie, Schifano, Mambor, Festa, Angeli, gli incontri con Moravia, Parise, Federico Fellini. E Renato Guttuso, per Settanni un maestro, un amico, il viatico di accesso al centro di una scena e una festa della creatività assoluta. E l’incontro con Monique Gregory, gallerista di successo, compagna di vita e lavoro da lì in avanti insostituibile. Ci sono i viaggi a New York, a Parigi,e dentro il nuovo piccoloe mitico studio di via Ripetta, dove passerà tanta parte della migliore scena artistica, cinematografica, culturale d’Italia.E c’è l’incontro con il Cinema con la galleria di personaggi immortalati da Settanni: Federico Fellini, Sergio Leone, Marcello Mastroianni, Lina Wertmüller, Mario Monicelli, Ennio Morricone, Monica Vitti, Carlo Verdone, Pupi Avati, Giuliana De Sio, Robert Mitchum, Milla Jovovi che tanti altri. Sono decine i protagonisti cui Settanni, complice la sciarpa rossa su fondo nero, una firma di tanti scatti, ruba l’anima per restituirla ai lettori di tutto il mondo.
26/04/23
orders to: [email protected]
ordini a: [email protected]
twitter: fashionbooksmilano
instagram: fashionbooksmilano, designbooksmilano tumblr: fashionbooksmilano, designbooksmilano
#Pino Settanni#photography books#la memoria e le immagini#scuola romana#Moravia#Parise#Fellini#Guttuso#Monique Gregory#Lina Wertmuller#Monicelli#Monica Vitti#Nino Manfredi#fashionbooksmilano
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Per me Leopardi non costituisce studio, ma pura evasione. Può sembrare un paradosso, cercare - e trovare - la felicità in un noto pessimista (sebbene ri-valutato) e la serenità in un personaggio complesso, imprendibile, frustrante per chi esiga una totale tomografia fenomenica. Per quanto sia auspicabile che la biografia degli artisti non sia più ingombrante della loro opera, la vita di Leopardi, la sua persona, sono entrate nell'immaginario popolare e in quello di altri artisti, che hanno così creato, dal nucleo originario del dato reale, una costellazione di ampliamenti, interpretazioni, corresponsioni.
L'ombra di Leopardi perdonerà il verosimile, pensa Giampaolo Rugarli, autore del libro Il bruno dei crepuscoli, perché è meglio il verosimile che abbia un'anima, e giunga al pubblico, piuttosto che l'arido vero, illuminato da una cruda luce, che non commuova altrettanto o addirittura per nulla. Perché non rendere la stessa vita di Leopardi una poesia (revisionata, balbettata, enunciata con una voce ch'è quasi un fiato, ma tesa e tenuta insieme da un filo di senso superiore)? Sembra quasi cosa dovuta, piuttosto che intento per il quale ci si debba scusare.
Rugarli in questo intento riesce benissimo; con risultati esteticamente altalenanti, ma compensati dall'altalena di emozioni che riesce a generare nel lettore. Qui e lì, la carenza di materiale biografico certo, si rende evidente, non sufficientemente coperta dall'invenzione letteraria, che pure si mantiene sempre coerente; non tradisce la logica né la psicologia; non rompe l'incanto della sospensione dell'incredulità.
Il primo capitolo è costituito dal monologo della cugina di Leopardi, Geltrude Cassi Lazzari, giovane e robusta donna maritata che si sorprende ad essere turbata dal cugino molto più giovane di lei, sgraziato e deforme, che però fa baluginare intelligenza e carisma tali da trasformare la pena e il fastidio iniziali in un delirio che la tiene sveglia.
Il secondo è anch'esso un monologo, scritto come personale orazione funebre, dalla prostituta romana Dafne, che ricorda, probabilmente a un passo dalla morte per colera, il periodo in cui la sua vita s'intrecciò, in modo impalpabile e inesplicabile, ma persistente, alla vita del ragazzo Leopardi, ospite dello zio Antici.
Il terzo è costituito dagli appunti del giovane nobiluomo Papadopoli, allievo di latino e greco del Leopardi. I due diventano amici, e il ragazzo diventa preoccupato spettatore della vicenda in cui Leopardi cercherà l'umiliazione prostrandosi ai piedi della rotondeggiante, umoralmente labile dea Teresa Carniani Malvezzi.
Nel quarto capitolo, Ranieri accenna, in una lettera alla sorella, ai tumulti sentimentali del periodo fiorentino di Leopardi, in cui egli passa dalla venerazione della virago Fanny Targioni Tozzetti all'abbandono a lui, testimoniato dalle famose letterine amorose con cui lo implorava di tornare a Firenze, manifestando la volontà di quel "sodalizio" che poi si protrasse ben oltre il volere dei suoi contraenti.
L'ultimo capitolo, redatto dal medico Mannella, testimone del periodo più aspro della malattia di Leopardi, quello napoletano, è il più drammatico e torbido, in cui le ambiguità, le menzogne, le manipolazioni operate dai fratelli Antonio e Paolina Ranieri, sembrano isolare il fragilissimo Leopardi in un precoce sudario di morte, desiderata e provocata, che infine si compie.
È un viaggio a più voci attorno alla psiche di Leopardi, che riesce a restituire un ritratto profondamente armonico e credibile della sua personalità, dal quale lo scaturire della sua opera sembra naturale, quasi necessario. Questa non è una mera biografia, ma un'opera letteraria parallela, a sé bastante, che paradossalmente potrebbe funzionare anche se Leopardi non fosse mai esistito come persona reale, ma fosse stato, da sempre e per sempre, un personaggio padrone dell'immaginario, e la sua vita una parabola archetipica in cui ciascuno può rispecchiarsi e provare a interpretarsi.
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NUDA PELLE
Quando si intitola un brano “Ballata del silenzio” si va incontro ad un certo rischio, magari calcolato, ma pur sempre un rischio. E così succede per il primo brano del lavoro che vede Marco Colonna (clarinetto basso), Giulia Cianca (voce) e Lorenzo D’Erasmo (percussioni), cimentarsi sul tema del silenzio, ma anche della “Nuda pelle” titolo dell’album, uscito per l’etichetta romana “New Ethic Society”, che inanella un’altra gemma nel suo già prezioso catalogo. Un percorso musicale dentro il corpo e nelle sue misteriose dinamiche psichiche, ma anche un viaggio grazie al corpo, quello che dà vita alla bellissima voce di Giulia Cianca e quello che diventa esso stesso strumento tra gli strumenti di Marco Colonna e Lorenzo D’Erasmo. “Nuda pelle” dà il senso della essenzialità, ma anche della verità e della sincerità di una composizione musicale che ha espunto tutto ciò che sembra superfluo o comunque accessorio, per far posto alla emozioni prime. “Danzerò in questa ballata del silenzio” canta la voce di Giulia Cianca, il che apparentemente può sembrare un bel paradosso, ma di silenzi effettivamente si tratta. Il silenzio però, come accade per luce ed ombra, necessita di qualcosa che lo identifichi e quel qualcosa sono qui le ovattate percussioni di Lorenzo D’Erasmo e, naturalmente, il sornione clarinetto basso di Marco Colonna. “Imparare a tremare”, secondo brano del disco nasce anch’esso da una sussurrata introduzione persuasiva e con la voce di Giulia Cianca che, all’unisono col clarinetto basso, induce ad una meditazione sui confini del dolore (chissà se solo fisico?) e con l’esortazione ad imparare a tremare, quasi fosse il dolore uno stato della conoscenza, come accade anche in “Custodirsi”, sebbene l’esortazione vada letta qui, più in senso interiore che esteriore. Una poesia più che una canzone: del resto “Prestami il silenzio che riordina l’esistenza” è un verso che lascia pochi dubbi. Il silenzio nella musica è un po’ un convitato di pietra eppure questo disco, come già detto è fatto di molti silenzi. Direi anzi fatto di silenzi e di voce (comprendendo anche le voci degli strumenti), a costituire un dialogo continuo con la nostra interiorità che non è sempre necessariamente tormentata, ma alla quale, indubbiamente, offriamo poche occasioni di ascolto. “Nina” è un magnifico brano, ritmico e sinuoso, un omaggio di Marco Colonna a tutte le donne, molto “femminile” nella sua flessuosità creativa. “Se non credessi”, invece, è una specie di preghiera laica fatta di sussulti dolorosi e di tocchi di clarinetto in un ossimoro, clima di angosciosa speranza; brano di originalità assoluta, delicato e travagliato e che si distende nella seconda parte sulle note del clarinetto basso di Marco Colonna. Con “Notte fonda” le inquietudini sembrano moltiplicarsi, come è naturale che sia per quel che rappresenta la notte, simbolico spazio-utero, dove prendono corpo paure inconsce e conoscenze ancestrali. “Ali” è un brano dal vago sapore orientaleggiante, dove la voce di Giulia Cianca sveste i panni della ricerca e della sperimentazione per indossare quelli più tranquillizzanti, ma non meno raffinati della canzone. Se qualche dubbio esistenziale il lavoro lo aveva sollevato, se su qualche abisso interiore ci aveva fatto fissare lo sguardo, “Grazie alla vita”, pezzo conclusivo del CD non lascia dubbi: “Grazie alla vita” è quasi un recitativo, scarno ed essenziale, parole misurate, a volte sofferenti, che proprio per questo risultano essere più pregne di significato, con il salmodiare della voce che ricama il silenzio. Prodotto musicale raffinato, non invasivo e non invadente, adatto a chi sa ascoltare gli altri, ma anche sé stesso.
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Anche ottobre si maschera - Una riflessione poetica sull’autunno di Rosetta Sacchi. Recensione di Alessandria today
Il passaggio delle stagioni tra luce e ombra, raccontato con delicatezza e introspezione in una lirica autunnale
Il passaggio delle stagioni tra luce e ombra, raccontato con delicatezza e introspezione in una lirica autunnale Nella sua poesia intitolata Anche ottobre si maschera, Rosetta Sacchi ci trasporta in un’atmosfera di profonda riflessione sull’autunno. L’autrice gioca con le immagini del mese di ottobre che sembra scherzare con il tempo, alternando momenti di luce intensa e calore a tramonti che…
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sette anni senza simone
28 settembre, sette anni fa … ci lasciava Simone Carella, dimenticato troppo in fretta, fondamentale il suo contributo alla crescita culturale della città di Roma nel mitico periodo delle cantine, di castelporziano, della nascita dell’estate romana. Lorenzo Ciccarelli || Teatroinscatola
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Daniele Turrini "La collina dei cocci... Una Spoon River romana"
“La collina dei cocci”, il nuovo libro di Daniele Turrini, è una piccola gemma letteraria che intreccia poesia e musica in modo unico.Questa raccolta di sonetti “romanizzati” ci porta a riscoprire le vite di personaggi del passato e i loro antichi mestieri, ormai quasi scomparsi.Attraverso versi ricchi di suggestioni e atmosfere, Turrini dà voce a storie dimenticate, riportando alla luce un mondo…
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