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#PEDAGOGIA
gregor-samsung · 3 days
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LA NOSTRA SCUOLA
La nostra scuola è privata. È in due stanze della canonica più due che ci servono da officina. D’inverno ci stiamo un po’ stretti. Ma da aprile a ottobre facciamo scuola all’aperto e allora il posto non ci manca! Ora siamo 29. Tre bambine e 26 ragazzi. Soltanto nove hanno la famiglia nella parrocchia di Barbiana. Altri cinque vivono ospiti di famiglie di qui perché le loro case sono troppo lontane. Gli altri quindici sono di altre parrocchie e tornano a casa ogni giorno: chi a piedi, chi in bicicletta, chi in motorino. Qualcuno viene molto da lontano, per es. Luciano cammina nel bosco quasi due ore per venire e altrettanto per tornare. Il più piccolo di noi ha 11 anni, il più grande 18. I più piccoli fanno la prima media. Poi c’è una seconda e una terza industriali. Quelli che hanno finito le industriali studiano altre lingue straniere e disegno meccanico. Le lingue sono: il francese, l’inglese, lo spagnolo e il tedesco. Francuccio che vuol fare il missionario comincia ora anche l’arabo. L’orario è dalle otto di mattina alle sette e mezzo di sera. C’è solo una breve interruzione per mangiare. La mattina prima delle otto quelli più vicini in genere lavorano in casa loro nella stalla o a spezzare legna. Non facciamo mai ricreazione e mai nessun gioco. Quando c’è la neve sciamo un’ora dopo mangiato e d’estate nuotiamo un’ora in una piccola piscina che abbiamo costruito noi. Queste non le chiamiamo ricreazioni ma materie scolastiche particolarmente appassionanti! Il priore ce le fa imparare solo perché potranno esserci utili nella vita. I giorni di scuola sono 365 l’anno. 366 negli anni bisestili. La domenica si distingue dagli altri giorni solo perché prendiamo la messa. Abbiamo due stanze che chiamiamo officina. Lì impariamo a lavorare il legno e il ferro e costruiamo tutti gli oggetti che servono per la scuola. Abbiamo 23 maestri! Perché, esclusi i sette più piccoli, tutti gli altri insegnano a quelli che sono minori di loro. Il priore insegna solo ai più grandi. Per prendere i diplomi andiamo a fare gli esami come privatisti nelle scuole di stato.
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Brano tratto dalla lettera dei ragazzi di Barbiana ai ragazzi di Piadena dell’1 novembre 1963 raccolta in:
Lettere di don Lorenzo Milani priore di Barbiana, a cura di Michele Gesualdi, Milano, A. Mondadori (collana Oscar n° 431), 1976 [1ª Edizione: 1970]; pp. 167-168.
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1493- La tarea del educador moderno no es podar las selvas, sino regar los desiertos.
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amimmy · 8 months
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sometimes you see a theorem and an example right after and its just like. so obvious that the statement of the theorem is just a generalisation of that example, like, it screams "THIS IS WHAt WE StARteD FROM AND THE PROOF JUST KINDA WORKED IN THE GENERAL CASE". man just prove the example and then put the exact same proof for the general case, the gods of mathematics will not strike you down for repeating yourself. especially in an introduction to something
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lidia-vasconcelos · 8 months
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O professor não economiza as suas próprias penas para que o aluno possa voar.... ✍️💕
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recreioemcasa · 7 months
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Brincadeira divertida que vai gerar boas risadas na criançada!! 😂🥰 Em um pedaço de papelão faça dois buracos para encaixar os braços das crianças! (Vc pode colorir , pintar ou colar cartolina colorida para dar mais alegria ao seu “rosto”! E desenhe em um papel ou cartolina partes do rosto: olhos, boca, nariz, diferentes e bem engraçados e cole fita dupla face atrás!! 👄👃👁️ Sem enxergar, as crianças precisam montar rostos e isso renderá uma atividade super engraçada e educativa! ❤️ Vamos brincar e aprender? 😘
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ahmetcumhur-blog · 4 months
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Aldous Huxley
Cesur Yeni Dünya
"Tabii ki yeni totaliter sistemin eskisine benzemesini gerektirecek hiçbir neden yok. Polis copu ve idam mangaları, yapay açlık, toplu hapsetmeler ve toplu sınırdışı etmeler yoluyla devlet, yalnızca insanlıkdışı değil (bugünlerde buna kimse pek aldırmıyor); açık şekilde yetersizdir ve ileri teknoloji çağında yetersizlik, Kutsal Ruh'a karşı işlenmiş bir günahtır. Gerçekten etkili totaliter devlet, siyasi patronların ve onların yönetici ordularının tüm güçleri kendisinde toplayan hükümetinin, kölelerden oluşan nüfusu köleler köleliklerini sevdikleri için zor kullanmaksızın kontrol ettikleri devlettir. Günümüzün totaliter devletlerinde köleliği sevdirmek, propaganda bakanlıkları, gazete yayıncıları ve okul öğretmenlerine verilmiş bir görevdir. Ancak yöntemleri halen kaba ve bilimdışıdır. Cizvitlerin, "bana çocuğun aldığı eğitimi söyle sana yetişkin halinin dinî inançlarını söyleyeyim" diye böbürlenmeleri, hüsnü kuruntunun ürünüdür. Ve muhtemelen modern pedagog, öğrencilerinin reflekslerini şartlandırma konusunda, Voltaire'i yetiştiren değerli rahipler denli başarılı değildir"
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Gênero e sexualidade na escola
Primeiro, não se pode negar que gênero e sexualidade estão presentes no espaço escolar tal como está presente fora dele. Esses, de formas diferentes, são constituintes de cada pessoa na sua forma de estar no mundo e de firmar laços uns com os outros.
Para tratar do tema, professores e instituições de ensino são guiados por aspectos legais e princípios pedagógicos que criminalizam a transhomofobia nas abordagens do tema de reprodução, sexualidade e gênero.
Aspectos legais
Infelizmente a legislação brasileira possui nenhuma lei que defende pessoas trans. Por quê? Não é por falta de luta, mas processo de tramitação de leis necessariamente passa pela aprovação do congresso nacional, que é muito conservador.
O que nos sobra? As sanções do STF. Duas são importantes:
O reconhecimento da ADO (Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão) n° 26 que enquadra transfobia e homofobia na Lei de Racismo até que estes crimes possuam leis próprias.
A derrubada da lei de proibição do ensino da linguagem neutra nas escolas por inconstitucionalidade diferida em Rondônia. Mesmo que seja uma sanção ao estado de Rondônia, pelo princípio de extensão, torna inconstitucional qualquer município que faça o mesmo.
A equiparação legal dos crimes de racismo e transfobia deixa claro o caráter criminoso e qualificado das ações discriminatórias contra pessoas LGBT, além de reconhecê-las como grupo minoritário, historicamente estigmatizado e alvo de políticas públicas de reparação histórica. Nesse sentido, tal reconhecimento vai de encontro ao Art. 3 da Constituição, na qual afirma-se os deveres do Estado Brasileiro de enfrentamento às discriminações, e no Art. 5, sobre a postura do Estado Brasileiro com repúdio ao racismo.
Apesar da Constituição Federal não citar explicitamente a questão do gênero e da sexualidade, ela fica implícita quando abre o reconhecimento de discriminações além das citadas, quando fala de raça, quando fala de sexo, quando fala das relações desiguais de poder, quando fala de respeito à pessoa humana, quando fala de educação. Isso porque gênero, muito mais que identidade pessoal, é uma categoria de análise sobre performances historicamente estilizadas e repetidas, que levam a normalização de uns e a abjeção de outros.
A derrubada da leia contra o uso de linguagem neutra foi justificada por ser inconstitucional que qualquer ente federado (estados ou municípios) legisle sobre as diretrizes educacionais. Isso significa que qualquer projeto de lei que vise interromper diretamente com os conteúdos trabalhados em sala são inconstitucionais, valendo, portanto, a legislação maior. 
No campo específico da educação, outras leis entram em ação. Excetuando uma, a maioria apresenta propostas e discursos que tangenciam o campo de gênero e sexualidade, sem de fato ser mencionado. Logo no Art. 205 da CF há o princípio educacional de "pleno desenvolvimento da pessoa", o que envolve o plano pessoal dos alunos, e no Art. 206 as instituições de ensino têm garantido sua autonomia de escolha de concepção pedagógica e o ensino “liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber”.
Contraditoriamente ao princípio de autonomia pedagógica, a LDB (Lei de diretrizes e bases da educação nacional), mesmo afirmando os princípios constitucionais nos Art. 2 e 3, imbuí caráter obrigatório na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que possui uma concepção pedagógica muito definida, no Art. 26. De toda forma, a LDB cita conceitos como a promoção da cultura, da diversidade, da democracia, dos direitos humanos e da realidade brasileira como temas transversais nos conteúdos escolares, porém harmonizados aos princípios da BNCC, principalmente no Ensino Médio (ver Art. 26, 27 e 35).
O texto final da PNE 2014 (Plano Nacional de Educação) não apresenta qualquer objetivo voltado diretamente à inclusão de pessoas LGBT, deixando a cargo dos municípios e estados a interpretação e aplicação do que seria o sistema educacional inclusivo, a promoção dos direitos humanos, a superação de todas as formas de discriminação e o que considerar como igualdade de permanência escolar quando se trata de LGBT. 
O PNEDH (Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos) é o único documento voltado para a orientação educacional que menciona diretamente a necessidade da inclusão das questões de gênero e sexualidade no currículo da Educação Básica. O PNEDH é derivado do PNDH-3 (Plano Nacional de Direitos Humanos),  que não sobreviveu ao governo Bolsonaro, e que reconhece os Direitos Sexuais e os coloca como pautas de políticas públicas. Além disso, o PNEDH, que sobreviveu ao governo Bolsonaro e ainda está, supostamente, em vigência, reconhece o gênero, sexualidade e outras categorias identitárias como presentes na educação em diversos ambientes além da educação básica.
O que a BNCC diz?
De adiantamento, nada muito bom. 
A BNCC segue a linha da pedagogia das competências, cujo objetivo é oferecer um currículo mínimo, sem conhecimento crítico, com viés técnico-científico, com formação central para o mercado de trabalho e que desenvolva o projeto de vida (uma forma de individualizar os problemas coletivos e promover o empreendedorismo-bolo-de-pote). Atenção a tudo que o currículo coloca como técnico-científico, porque nenhuma produção de conhecimento é neutra e, quando se diz ser, é porque ela serve ao status quo, isto é, no atual estágio do capitalismo, serve ao neoliberalismo. 
Além disso, quando se trata de “formação para o mercado de trabalho”, faça perguntas, como: educação pra quem e pra quê?  Para quais espaços do mercado de trabalho? A BNCC, sendo sobre competências mínimas e despreocupadas com excelência de ensino, junto com as demais políticas educacionais promovem mais desigualdades (o que na pesquisa chamamos de dualismo escolar) do que igualdades. 
Mesmo que os princípios éticos, estéticos e políticos da BNCC sejam princípios neoliberais, seus dizeres, assim como os das leis citadas acima, também podem ser interpretados de forma a basear uma educação emancipadora e apontar comportamentos inadequados em práticas pedagógicas. Destaque para as competências gerais 9 e 10:
Competência 9: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza. Competência 10: Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
O que a BNCC aponta sobre reprodução humana, educação sexual e gênero como conteúdo curricular?
Nesse ponto, pode-se perguntar o que é o “saber escolar”, ou o que é que nós aprendemos na escola. Na linha tecnicista e não-crítica da BNCC, o saber escolar é o conteúdo científico adaptado para sala de aula dividido em etapas de complexidade progressiva. Os critérios de adaptação são frequentemente omitidos mesmo para os professores e a BNCC, ao dar essa seleção já pronta, mais os livros didáticos retiram mais ainda das mãos dos professores a autonomia do conhecimento escolar. Mesmo os professores que tentam ser mais conscientes encontram dificuldades em dar sempre boas aulas, porque o trabalho e acúmulo de tarefas está ficando cada vez maior pra cima da classe como um todo.
Conforme mostra essa análise (recomendo a leitura para mais contexto), gênero só aparece diretamente no texto da BNCC quando referido aos gêneros textuais, sem espaço para a discussão do gênero socialmente construído entre as pessoas. O mesmo se repete com sexualidade, sendo usado apenas para se referir à reprodução humana e, mesmo brevemente citando que há "múltiplas dimensões da sexualidade humana”, não abre espaço para debater a sexualidade por privilegiar os aspectos biológicos-higienistas.
Por fora dos termos diretos, a BNCC trata de gênero e sexualidade a todo momento dentro das ciências humanas (história, geografia, ciências da religião, sociologia) contraditoriamente, sem mencionar propriamente os assuntos, esvaziando o debate e o conteúdo. Acontece que, ao não relatar explicitamente quais as relações desses conteúdos com gênero, classe, raça, etnia e sexualidade, a BNCC naturaliza e promove ainda mais a correspondência cisheterosexual, a misoginia, o racismo, os capacitismos e demais formas de descriminação baseadas na forma dos corpos.
Esse currículo reproduz a sociedade capitalista, o sistema patriarcal, o capacitismo, o racismo e outras estruturas de poder. Mas, a superação disso pode ser feita com os mesmos conteúdos a depender da abordagem crítica do professor.
Pessoalmente, não gosto da BNCC e já deixei claro alguns dos motivos para isso, mas também porque é um regresso em relação ao PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais) ainda assim entendo que, no final, vou ter que acabar tendo que consultá-la. Eu acredito também que a superação das limitações da BNCC pode ser feita trabalhando os mesmos conteúdos, mas é preciso uma abordagem crítica na construção do currículo, o que de fato só se consegue se houver entendimento entre os professores e os coordenadores, talvez, assim, dê para radicalmente alterar os pressupostos base do currículo e também mexer nos conteúdos.
Se a BNCC é tão ruim assim, porque professores e coordenadores acabam baseando-se nela? Primeiro, porque é mandatório e, segundo, porque acaba sendo do interesse dos fazer o ENEM ou participar nas provas de avaliação do Ideb, que são provas de larga escala feitas com base na BNCC. Os vestibulares são de interesse dos alunos e, sendo uma demanda dos alunos, os professores acabam acatando esse conteúdo.
Mas, do fim ao cabo, alunos, além da coordenação ou mesmo dos pais, acabam tencionando o conteúdo escolar através de pedidos, dúvidas, reclamações ou o desempenho geral da turma. Então, às vezes, vale o risco de pedir um conteúdo diferente ou uma abordagem diferente.
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melymbrosia-wvs · 1 year
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Sociedade dos poetas mortos, filme estadunidense lançado em 1989/1990, retrata a rotina de alunos de uma escola de elite para meninos. Um professor de inglês surge como substituído e através de novas práticas de ensino, abre diversos caminhos para os alunos acostumados ao ensino passivo e tradicional.
O professor, John Keating, já no primeiro dia de aula, quebra a ideia tradicional de ensino a qual os alunos estavam acostumados. Pede que os alunos leiam a introdução do livro onde é citada uma forma sistemática de considerar se um poema é relevante ou não. Entretanto, o professor interrompe a leitura e pede que os alunos iniciem todas as páginas da introdução, a fim de mostrar novas perspectivas sobre a análise de poemas. Desse dia em diante, diversas atitudes inovadoras são conhecidas pelos alunos e pelos colegas professores patrocinados ao ensino tradicional. Todavia, por ter promovido um ensino diferenciado e significativo, diferente do costume da escola, o professor é demitido.
Sob um viés pedagógico, nota-se que as práticas do professor Keating, mesmo divergindo das tradicionais e sistemáticas das quais os alunos estavam acostumados, não eram desorganizadas e vazias de significado. No filme, pode-se notar que é possível desenvolver o pensamento crítico nos alunos sem que o professor perca a disciplina e a ordem. Um exemplo disso é visto quando Keating passa um dever de casa que consiste em escrever um poema. No dia de apresentar os poemas, um aluno não consegue recitar na frente da turma. Em vez de ser castigado e repreendido, o professor o ajuda, na frente de todos, a compor seu próprio poema de uma maneira simples. A prática pedagógica do professor, nessa situação, consiste em não recitar ordens e esperar que os alunos façam sob o perigo de serem castigados caso não obedeçam. Pelo contrário, consiste em direcionar a atividade, e caso os alunos sintam dificuldade, o professor irá junto a eles. Na sala de aula, no dia a dia, pequenas atitudes onde o professor se coloca como uma figura de apoio ao aluno fazem a diferença na relação professor-aluno. Por exemplo, até pintar uma tarefa de desenho junto com os alunos é uma atitude dotada de significado e capaz de criar um ambiente mais favorável a uma aprendizagem significativa por parte dos alunos.
Um ensino diferenciado do tradicional onde promove-se a criticidade e autonomia não significa um ensino carente de conteúdo e desorganizado. Como mostrado no filme, o professor não deixou de lado o conteúdo clássico e necessário ao aprendizado dos alunos. O professor de inglês não deixou de ensinar sobre Shakespeare. O diferencial está na forma como ele fez os alunos conhecerem o conhecimento essencial a eles. Por exemplo, as práticas pedagógicas utilizadas por ele fizeram os alunos conhecerem Shakespeare de uma maneira interessante, mais próxima a realidade deles, mais coerente e fácil ao aprendizado deles.
Fazer os alunos questionarem e observarem sua realidade de uma maneira diferente e explorar todo o potencial do aluno são somente algumas atitudes mostradas no filme que devem ser postas em prática na sala de aula (e fora dela) caso o professor deseje de fato que a educação transforme a vida dos alunos. Pode-se levantar o questionamento: se professor Keating não tivesse explorado o potencial do aluno e mostrado a possibilidade a eles de fazerem diferentes, eles teriam recriado a Sociedade dos poetas mortos? (grupo originalmente criado por Keating que consiste em promover reuniões para a leitura e debate de poemas).
Todos os alunos têm potencial e conhecimentos prévios que não devem ser guardados e moldados para que se inscrevam no padrão escolar, cabe ao professor preocupado em formar humanos que desperte esse potencial e se utilize dele para a aprendizagem significativa dos conteúdos. No filme Sociedade dos Poetas Mortos, tudo isso é visto de forma clara.
Dessa forma, percebe-se que práticas pedagógicas inovadoras, como exemplificado no filme, transformam a vida dos alunos. Na cena final, após o professor Keating ser demitido, os alunos em sinal de respeito e protesto, sobem em cima das mesas. O simbolismo por trás da cena deixa claro que o professor marcou a vida deles.
obs.: escrevi esse texto um pouco raso há um tempo como um trabalho de uma disciplina do curso de pedagogia. Achei válido postar ele pois adoro esse filme, mas não sei se ainda concordo com o que eu escrevi.
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nonsoloeducazione · 7 months
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Da Venerdì 16 febbraio 2024 nei più diffusi canali podcast e naturalmente qui uscirà :
Non solo Educazione…
il podcast che si occupa di professionisti e professioni, di pedagogia agita e di bisogni educativi nella società. Perché l'educazione e i suoi professionisti sono il termometro dei bisogni sociali, ma anche lo strumento per agire il cambiamento.. 
Siamo Gianvincenzo Nicodemo (45 anni, pedagogista e assistente sociale. Attualmente funzionario pubblico nei servizi di inclusione lavorativa rivolti a persone con disabilità. Ho al mio attivo una ventina tra saggi e monografie in ambito sociale ed educativo ) e Moreno Castagna (47 anni sono un educatore professionale socio pedagogico dal 1997 ho lavorato praticamente in tutti glia ambiti e sono formatore sull'educativa di strada ed educativa nei campi nomadi, formatore ecm nell'educativa per la riduzione del rischio nei luoghi di loisir e nuove sostanze. Mi occupo dal 2006 di start up di progetti socio educativi in tutta Italia).
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prispedagoga · 1 year
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Dia 18 de junho é comemorado o dia do Orgulho Autista, que tem o objetivo de propagar informações para a população, visando reduzir a discriminação e o preconceito que cercão as pessoas afetadas por esse transtorno.
Aceitar é uma decisão sua, respeitar é um dever de todos nós.
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gregor-samsung · 3 months
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La Liberation School dal punto di vista di una madre.
Mercoledì 25 giugno 1969 iniziò la prima Liberation School delle Pantere Nere ad East Bay, presso la chiesa del Buon Pastore, a Berkeley. Avendo udito í camion con gli altoparlanti che il giorno prima avevano annunciato in tutto il quartiere l'inizio della scuola, decisi di andarci con il mio maschietto di due anni per osservare la scena e vedere come potevo aiutare. Ciò che trovai fu una scuola ben organizzata e progressista, nel vero spirito del socialismo. Il primo giorno comparvero circa 10-15 bambini, di età dai quattro ai dieci anni. Ora, dopo più di una settimana, la frequenza varia da 25 a 30 ragazzi, A tutti viene dato un caloroso benvenuto nella « Grande Famiglia », come è chiamato il gruppo. Di fatto fui molto sorpresa quando parlando con una delle sorelle delle Pantere il primo giorno la sentii dire: « Potrebbe portare suo figlio tutti i giorni? ». Non molto sicura di ciò che un bambino vivace di due anni potesse imparare e/o offrire, decisi di dargli una possibilità e continuo a farlo con pochi rimpianti.
La giornata incomincia alle 9:00 con circa tre o quattro bambini. È servita loro una prima colazione di latte, frutta e cereali dallo staff delle Pantere e da volontari della comunità, molti dei quali sono anche attivi in altre organizzazioni. Appena quei pochi sono serviti, comincia il da fare per gli altri bambini che arrivano. […] L'insegnamento segue il programma delle Pantere e la conoscenza dei leader-chiave delle Pantere — Huey P. Newton, Eldridge Cleaver, Bobby Hutton, Bobby Seale soprattutto — costituisce quotidianamente una parte delle lezioni. Ai bambini si insegna anche a conoscere la società in termini di lotta di classe in modo chiaro, facilmente comprensibile per dei bambini. Ogni giorno della settimana è destinato ad uno studio particolare: un giorno si dovrà studiare la lotta di classe, un altro ci sarà un film su lotte come quella della Convenzione Democratica Nazionale di Chicago e venerdì è il giorno delle esperienze sul campo. I giorni delle esperienze sui campo sono organizzati attorno ad attività delle Pantere e sono programmati per dimostrare visivamente la natura razzista, di classe della società in cui i bambini vivono. Così i bambini un giorno visitarono la scena del massacro di polizia del 6 aprile 1968, che portò all'assassinio di Bobby Hutton. La classe vide anche il posto dove Huey P. Newton fu avvicinato dai maiali di Oakland e incastrato in una accusa di assassinio. Durante la settimana i bambini studiano gli avvenimenti di attualità, cultura rivoluzionaria e teoria della lotta di classe. L'educazione è ricevuta bene. I bambini imparano perché concetti chiave e complicati sono presentati in termini semplici. Definizioni come « liberazione significa libertà », « rivoluzione significa cambiamento », sono capite facilmente dai bambini ed ogni definizione è spiegata in maggior dettaglio durante il corso degli studi. Tutte le personalità chiave del partito delle Pantere Nere e nella politica sono identificate con grandi manifesti o fotografie, ognuno dei quali si contraddistingue per un particolare, cosi che i bambini non possano confondersi facilmente.
Chiara Saraceno, Dall'educazione antiautoritaria all'educazione socialista, De Donato editore (collana Temi e problemi), 1972¹, pp. 322-323.
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1959- Enseñar es aprender dos veces.
(Joseph Joubert)
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downtobaker · 1 year
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Si è sempre fatto così
di Deborah D’Addetta Una recente intervista ad Alessia Dulbecco su come utilizzare la tecnologia per l’educazione di genere Alessia Dulbecco, pedagogista counsellor e formatrice esperta in DE&I (Diversity, Equality & Inclusion) concentrando le sue esperienze professionali e di studio, pubblica per Tlon questo testo fortemente spinto verso la saggistica, senza però appesantire la narrazione con…
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lidia-vasconcelos · 7 months
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Se depender de mim,
nenhum dos meus alunos
deixará de voar!
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recreioemcasa · 7 months
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Bolinhos feitos de ESPONJA 🧽😱❤️ Quer o passo a passo dessa ideia LINDA que a criançada vai amar?! 🎂🥰 E é claro… bora cantar parabéns para o @supernosso que está comemorando 25 anos de delícias, assim como nossos bolinhos fake! 🤭🤭🧁🧽 Bora brincar e comemorar com a gente?! 😘
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pedagogia-kids · 10 months
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