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América: Território indígena
Este conteúdo educativo explora a complexa situação das terras indígenas no Brasil, destacando sua importância para a sobrevivência física e cultural dos povos indígenas.
Os povos indígenas das Américas têm uma rica história que remonta a milhares de anos. Atualmente, eles enfrentam uma série de desafios relacionados à terra, cultura, direitos e desenvolvimento. Esta visão geral examinará a situação dos povos indígenas em várias regiões das Américas, com foco especial no Brasil e suas populações originárias. I. Américas: Uma Diversidade de Povos…
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#amazônia#Américas#brasil#conflitos de terra#Constituição#consulta prévia#Convenção 169 da OIT#Corte Interamericana de Direitos Humanos#Demarcação de Terras#desafios indígenas#direitos territoriais#diversidade étnica#Etnias Indígenas#legislação indígena#lideranças indígenas#Organizações Indígenas#Povos Indígenas#resistência indígena#Terras indígenas
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Os guardiões das florestas 1.2
As taxas de desmatamento na América Latina e no Caribe são significativamente mais baixas em áreas indígenas e de comunidades tradicionais onde os governos reconhecem formalmente os direitos territoriais coletivos. Melhorar a segurança da posse desses territórios é uma maneira eficiente e econômica de reduzir as emissões de carbono. Natasha Olsen – Ciclo Vivo Essa é uma das principais conclusões…
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#2000 2012# Anna Beatriz Anjos Agência Pública# Natasha Olsen Ciclo Vivo# Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura ONU FAO# processo de demarcação mapeamento tradicional indígena#biodiversidade silvicultura#Brasil#características ecológicas#comunidades afrodescendentes#contramovimento#crédito carbono#direitos territoriais coletivos#documento posse sobre o território#Estado organizações privadas#Estados Unidos ressurgimento da supremacia branca#fight luta contra a pobreza fome desnutrição#florest rain#florestas da América Latina Caribe#florestas intactas bacia amazônica#florestas tropicais mundo#Fundo para o Desenvolvimento dos Povos Indígenas da América Latina e do Caribe (FILAC)#iniciativas estruturas globais mudanças climáticas#maior equilíbrio relação natureza#maneira eficiente econômica#mecanismos de proteção#melhores guardiões florestas#melhores resultados#mundo ocidental#Myrna Cunningham presidente da FILAC#negros pretos
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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A crise climática tem afetado a todos, nós povos indígenas do Brasil temos lutado e alertado constantemente sobre essa emergência.
As consequências dessas catástrofes afetam os mais vulneráveis, aldeias e comunidades indígenas vítimas do racismo ambiental estão entre as vítimas.
Neste momento complexo e vulnerável pedimos que doem para as organizações indígenas responsáveis pelos parentes afetados no Sul, Arpinsul e Comissão Guarani Yvirupa, toda ajuda é bem vinda.
Doe pelo pix:
ARPINSUL: 566601e8-72b1-4258-a354-aa9a510445d1
CGY: 21.860.239/0001-01
Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
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No dia 1 de Janeiro de 1994, os Zapatistas se mostraram para o mundo como uma defesa do povo indígena na região sul do México, contra os ataques neoliberais da economia americana por meio do Nafta (Tratado de livre comércio Norte Americano). Neste contexto, os indígenas mexicanos, descendentes dos povos Maias da região de Chiapas, o Estado mais pobre do México, se viam totalmente desfavorecidos e com a necessidade urgente de autogerir suas terras e seus ganhos. Com isso, desprezaram os apoios externos e até mesmo de governantes que propunham reformas pontuais em seus territórios, bem como de organizações não indígenas, num processo extraordinariamente autônomo e jamais visto pela humanidade naquela conjuntura, tendo em vista o poder e o peso que o Estado Americano teria sobre o México a partir daquele acordo. Em Chiapas o Socialismo Libertário é sem dúvida a bandeira principal do EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional). Sob a liderança do subcomandante Marcos, os Zapatistas conquistaram muitas vitórias perante o governo mexicano, barrando inúmeros intentos sinistros do Nafta sobre o povo indígena mexicano. Hoje, a luta zapatista está voltada para os direitos cívicos dos povos originários mexicanos, mas sem nunca perder seu teor revolucionário. Todos nós, antifascistas, precisamos conhecer essa experiência fundamentada na identidade e ao mesmo tempo na luta de classes, já que hoje nos falta muito enquanto esquerda esse entendimento. Os Zapatistas, sem dúvidas, foram a maior experiência libertária e de autogestão da América Latina, pela quantidade de pessoas vivendo sob uma coletividade libertária! Vale embrar que as máscaras dos zapatistas significam que todos são soldados e não têm nome, por que são um só, razão pela qual se confunde a EZLN com FZLN, no qual estão todos os zapatistas, porque ao final todos são combatentes nesse exército gigante de Libertação! Avante sub-comandante!!! Repostado de @plataforma_antifascista #antifascistasempre #ezln #zapatistas #fzln #subcomandante #indigena #mexico #chiapas #plataformaantifascista . #ateliecanudos https://www.instagram.com/p/Cm5C8LmP0UP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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BALANÇO 2022
Assistência à população indígena foi uma das prioridades durante a pandemia de Covid-19; conheça as ações.
Detalhes no texto abaixo ⬇️:
Verdade sobre as fakes News da ESQUERDA nojenta ..sobre indígenas YANOMAMI
CONTRA MAIS UMA FARSA DA ESQUERDA A VERDADE!
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena.
Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.
Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.
Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações.
Essas operações, além de combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões.
As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.
A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.
O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS - Intermediário).
Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/assistencia-a-populacao-indigena-foi-uma-das-prioridades-durante-a-pandemia-de-covid-19-conheca-as-acoes
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Encontro Estadual de Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos debate política nacional de proteção aos direitos humanos em São Luís
O Encontro Estadual de Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos foi iniciado na tarde de quarta-feira (18) e continua nesta quinta-feira (19), das 8h às 18h, no auditório do Hotel Abbeville, no bairro São Francisco, em São Luís. O evento, realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, visa discutir as políticas públicas de proteção aos defensores e defensoras dos direitos humanos e oportunizar espaço para relatos e trocas de experiências.
Defensores e defensoras dos direitos humanos, gestores públicos, povos indígenas, quilombolas, povos de terreiro, população negra, ciganos participam do evento, além de conselheiros de direitos, conselheiros tutelares, profissionais do sistema de justiça, servidores públicos e estudantes.
A solenidade de abertura contou a participação da secretária de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), Lília Raquel de Negreiros; da secretária em exercício da Secretaria de Estado da Mulher, Antonieta Lago; do delegado Agnaldo Timóteo, representando da Secretaria de Estado da Segurança; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Nordman Wall; dos presidentes de conselhos estaduais de direitos Isabel Lopizic (Pessoa Idosa), Paulo Carneiro (Pessoa com Deficiência), Jacinta Maria Santos (Igualdade Étnico Racial), Carla Serrão (Criança e Adolescente); do conselheiro titular de São Luís, Fabio Henrique Ferreira; do representante da Sociedade Maranhense dos Direitos humanos e Vice-presidente do CEDH, Luiz Antônio Pedrosa; e do jovem líder indígena Ytôhã Pompeo, do Povo Guajajara.
A secretária de Estado da Sedihpop, Lília Raquel de Negreiros, destacou a importância de debater as políticas de proteção a defensores e defensoras dos direitos humanos como forma de garantir a promoção e defesa dos direitos humanos e da vida.
“O Governo do Maranhão tem avançado significativamente na efetivação das políticas públicas de direito humanos e isso é um resultado direto do diálogo com a sociedade civil e da participação popular. Então, neste encontro, estamos reforçando essa prática, promovendo a reflexão, o debate, a troca de informações, tanto com os defensores e defensores de diversas regiões do estado, como também com gestores de políticas públicas, organizações da sociedade civil, operadores do direito, para que a gente fortaleça essa rede e possa cada vez mais propor e efetivar políticas que concretizem a defesa dos direitos humanos no Maranhão”, afirmou Lília Raquel.
O vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), Luiz Antônio Pedrosa, parabenizou a iniciativa da realização do evento e ressaltou a necessidade de divulgar cada vez mais os instrumentos de proteção de defensores e defensoras dos direitos humanos.
“Nós evoluímos muito nas práticas e nos instrumentos do sistema de proteção aos defensores dos direitos humanos no Maranhão, mas ainda existe muita violência em relação a essas pessoas, no meio urbano, no meio rural, nos vários segmentos sociais. Aqui será uma oportunidade para que a gente possa conhecer mais sobre essas ferramentas, entender os fluxos para garantir o acesso aos programas de proteção a quem realmente precisa e discutir outras estratégias para construção de políticas e efetivação de direitos”, ressaltou Luiz Antônio Pedrosa.
Após a mesa de abertura, foi realizada a mesa temática com o tema “Política Pública Nacional de Proteção de Defensores de Direitos Humanos”, com a participação da coordenadora de apoio da Coordenação-geral do Programa de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas do Ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Cândida de Souza. A atividade contou com a participação da supervisora de Atenção às Vítimas e Pessoas Ameaçadas (Sedihpop), Brendah Rocha, e mediação do secretário adjunto dos Direitos Humanos da Sedihpop, Daniel Formiga.
A representante do MDHC, Cândida Sousa, fez um resgate histórico da Política Nacional de Proteção de Defensores de Direitos Humanos e evidenciou que nos últimos dois anos o Brasil vive um processo de retomada em razão do desmonte que foi realizado nas políticas públicas de direitos humanos.
“A construção dessa política é feita ouvindo defensores e defensoras e entendendo o cenário de ameaças em que estão inseridos, por isso é muito importante momentos como esse aqui de diálogo e trocas de experiências. Nos últimos dois anos nós estamos vivendo um processo de retomada, de reconstruir as bases da Política Nacional de Proteção a Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos. Esse processo de reconstrução vem sendo feito pela ótica de olhar a sociedade civil como força impulsionadora para fazer a proteção avançar e o estado como responsável pela execução dessa política”, explicou ela.
Para mais informações sobre o encontro, acesse no Instagram o perfil @direitoshumanosma .
https://www.roraimanarede.com.br/noticia/123094/encontro-estadual-de-defensores-e-defensoras-dos-direitos-humanos-debate-politica-nacional-de-protecao-aos-direitos-humanos-em-sao-luis
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Agência Turismo Bonito Mato Grosso Do Sul - Explore O Paraíso Natural Com Facilidade
Bonito está situada no estado de Mato Grosso do Sul e é uma pequena cidade que hoje é famosa pelas suas incríveis e deslumbrantes paisagens. Com águas puras, cascatas e florestas atraentes, Bonito é o paraíso dos entusiastas das explorações. Para uma boa optimização deste magnífico local, os serviços de organizações turísticas qualificadas são de primordial importância.
A Promoção de Bonito - Porquê escolher uma Agência de Turismo na cidade?
As agencia turismo bonito mato grosso sul estão empenhadas na implementação de passeios emocionantes que vão ao encontro das suas expectativas. Estas agências permitem planear e organizar as viagens sem entrevistar os referenciais mais importantes e assumem também todas as responsabilidades de obter as autorizações necessárias, transporte, alojamento e muito mais. Além disso, valorizam a segurança; quando nadar no Rio da Prata, visitar a Gruta do Lago Azul ou fazer rafting no Rio Formoso, por exemplo.
Principais atividades para desfrutar
Bonito é um polo de ecoturismo e com uma agência de confiança pode vivenciar:
Snorkeling e Mergulho: Aprenda sobre as criaturas aquáticas dos rios Sucuri e Prata.
Trilhos para caminhadas: Veja paisagens fabulosas e evite o contacto com plantas e/ou animais indígenas.
Exploração de Grutas: Contemple as magníficas estalactites e estalagmites das grutas de Bonito, que são as grutas mais famosas da região.
Escolher a agência certa
A maioria das agências de passeios em bonito são de renome e provavelmente já ouviu falar de algumas. Estas agências preparam planos de viagem personalizados com base nas suas preferências: terá umas férias com a família ou um passeio selvagem e solitário.
Graças a uma empresa de turismo de confiança, a sua estadia em Bonito será absolutamente incrível e tornará a sua experiência neste oásis natural perfeita. Por isso, deixe os organizadores do casamento fazerem o seu trabalho e aproveite as suas férias!
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PF investiga grupo que comercializava ouro ilegal de terras indígenas
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (11), a Operação Flygold II. Visa combater organizações criminosas que teriam transportado ilegalmente ouro extraído de terras indígenas. Estima-se que mais de R$ 4 bilhões foram movimentados pelo grupo criminoso. Entre as localidades de onde o ouro foi retirado está a Terra Indígena Munduruku, no Pará. Segundo os investigadores, o metal…
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Movimento Indígena Brasileiro: Resistência e Unidade na Luta pelos Direitos
Os povos indígenas do Brasil enfrentaram séculos de dominação, massacres e colonização europeia. Os colonizadores portugueses, espertos, exploraram desentendimentos internos entre diferentes grupos indígenas para enfraquecê-los, provocando conflitos ou até usando-os em seus próprios exércitos. Contudo, diante dessas adversidades, os indígenas aprenderam a superar suas rivalidades e se unir para…
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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#MarcoAncestral DemarcaçãoJá atl2024#1% de desmatamento riqueza#20 anos de Acampamento Terra Livre 2004#524 anos de perseguição#@cons.terena @atyguasu | @yvyrupa.cgy @arpinsudestesprj#agronegócio#apiboficial# @apoinme_brasil @coiabamazonia @arpinsuloficial#Brasil#colonização e extermínio#covardia#demarcações proteção dos nossos territórios#encantadores do tempo serpente#erro histórico dia do índio#espoliação#estupro#extermínio#fogo do veneno da serpente poison#indígenas#luta dos povos indígenas#mais de 300 povos#maracás resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial#modo de viver#Nós#nossas florestas#NOSSO MARCO É ANCESTRAL#organizações regionais indígenas de base#povos indígenas#própria beleza#reconhecimento nossa raiz originária
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A diversidade étnica e cultural dos povos indígenas da América do Norte é notável, mas pouco compreendida em sua totalidade. Embora tribos como os Apaches, Sioux, Cherokee e Cheyenne sejam amplamente reconhecidas, existem muitos outros grupos que desempenharam papéis essenciais na história, nas práticas culturais e nas relações sociopolíticas dessa região. Entre eles, destacam-se os Blackfoot, Arapaho e Navajo, cada um com suas características únicas e modos de vida específicos.
Os Apaches, conhecidos por suas habilidades de combate e vida nômade, habitavam principalmente o sudoeste dos Estados Unidos, em territórios que hoje fazem parte do Arizona, Novo México e Texas. Divididos em várias subtribos, como os Mescalero, Chiricahua e Jicarilla, eles adaptaram suas práticas ao clima árido da região e desenvolveram estratégias de sobrevivência baseadas na caça, coleta e ocasionalmente na agricultura. Os Sioux, outro grupo amplamente conhecido, compõem uma ampla confederação de tribos das Grandes Planícies, como os Lakota, Dakota e Nakota. A vida social dos Sioux girava em torno da caça ao búfalo, e sua cultura se caracterizava pela forte organização tribal e por rituais espirituais profundamente simbólicos, como a Dança do Sol.
O povo Cherokee, originário do sudeste dos Estados Unidos, é conhecido por suas habilidades agrícolas e pela estrutura sociopolítica complexa, que incluía um conselho tribal centralizado. Durante o século XIX, os Cherokee foram submetidos à remoção forçada pelo governo dos Estados Unidos, que os levou ao longo da conhecida "Trilha das Lágrimas", uma das páginas mais trágicas da história indígena americana (Perdue e Green, 2007). Já os Cheyenne, que também habitavam as Grandes Planícies, desenvolveram práticas culturais ligadas à caça e eram reconhecidos por sua sociedade guerreira e pelas alianças com outras tribos, como os Arapaho e os Sioux, para resistir ao avanço europeu.
Além desses grupos mais conhecidos, existem muitos outros povos indígenas com contribuições significativas. Os Blackfoot, por exemplo, ocupavam as planícies do norte (principalmente no atual Montana e Canadá) e eram mestres na caça ao búfalo, central para sua economia e espiritualidade. Os Arapaho, que inicialmente viviam na região das Montanhas Rochosas, estabeleceram uma forte tradição de mobilidade e habilidades de combate, além de alianças estratégicas com outras tribos. Por sua vez, os Navajo são o maior grupo indígena dos Estados Unidos em termos populacionais, com uma presença significativa no sudoeste americano. Diferentemente das tribos nômades das planícies, os Navajo desenvolveram uma cultura agrícola e são conhecidos por suas habilidades na tecelagem e na produção de joias, além de uma cosmologia complexa que integra rituais de cura e cerimônias sagradas (Iverson, 2002).
Estudos antropológicos e históricos revelam que, apesar de suas diferenças, esses grupos compartilhavam uma visão de mundo que valorizava a harmonia com a natureza e o respeito aos ancestrais. Embora enfrentem desafios decorrentes da colonização e da política de assimilação, esses povos têm demonstrado uma forte resiliência, preservando suas identidades culturais e mantendo vivas suas tradições através de práticas comunitárias, celebrações e revitalização da língua (Thornton, 1987).
A compreensão da diversidade dos povos indígenas da América do Norte é essencial para uma apreciação completa de sua contribuição para a cultura e a história americanas. Ao explorar a riqueza de suas práticas e a complexidade de suas organizações sociais, conseguimos vislumbrar uma parte fundamental do patrimônio cultural da América.
Referências:
Iverson, Peter. Diné: A History of the Navajos. University of New Mexico Press, 2002.
Perdue, Theda, e Michael D. Green. The Cherokee Nation and the Trail of Tears. Viking, 2007.
Thornton, Russell. American Indian Holocaust and Survival: A Population History Since 1492. University of Oklahoma Press, 1987.
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COP29 - Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas Nossos compromissos de sustentabilidade Neutralidade de carbono – Alcançar a neutralidade de carbono reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio do uso de energia renovável, eficiência energética e compensação de emissões inevitáveis. Promoção de Práticas Sustentáveis – Incentive práticas sustentáveis, como reduzir plásticos de uso único, promover transporte sustentável e adotar compras ecologicamente corretas. Acessibilidade e Inclusão – Garantir que o evento seja acessível a todos, independentemente de capacidades físicas ou origens socioeconômicas, com foco em jovens, mulheres e grupos sub-representados. Legado e Continuidade – Deixe um legado positivo apoiando iniciativas locais de sustentabilidade e investindo em infraestrutura de longo prazo e capacitação para ações climáticas contínuas. Transparência e Responsabilidade – Manter a transparência na tomada de decisões e a responsabilização pelos compromissos, com relatórios regulares sobre o progresso em direção às metas de sustentabilidade. Colaboração e Parcerias – Promover parcerias com governos, organizações, sociedade civil e setor privado para abordar as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade. Segurança para todos – Garantir que todas as atividades do evento COP29 priorizem saúde, segurança e bem-estar. Fonte: https://cop29.az O Pavilhão Brasil na COP 29, é um espaço presente nesta conferência que visa promover debates sobre atividades ligadas às esferas federal, estadual e municipal. E também conta com temas que abordam a sociedade civil, movimentos negros, quilombolas, indígenas, setor privado e os trabalhadores. Estão previstos por volta de 60 eventos que irão ressaltar algumas ações no Brasil ligadas à transformação ecológica. Fontes: https://cop29.az Agência Brasil Spread the love
Fonte: COP29 – Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas
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