#Organizações Indígenas
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antonioarchangelo · 1 year ago
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América: Território indígena
Este conteúdo educativo explora a complexa situação das terras indígenas no Brasil, destacando sua importância para a sobrevivência física e cultural dos povos indígenas.
Os povos indígenas das Américas têm uma rica história que remonta a milhares de anos. Atualmente, eles enfrentam uma série de desafios relacionados à terra, cultura, direitos e desenvolvimento. Esta visão geral examinará a situação dos povos indígenas em várias regiões das Américas, com foco especial no Brasil e suas populações originárias. I. Américas: Uma Diversidade de Povos…
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edsonjnovaes · 8 months ago
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Os guardiões das florestas 1.2
As taxas de desmatamento na América Latina e no Caribe são significativamente mais baixas em áreas indígenas e de comunidades tradicionais onde os governos reconhecem formalmente os direitos territoriais coletivos. Melhorar a segurança da posse desses territórios é uma maneira eficiente e econômica de reduzir as emissões de carbono. Natasha Olsen – Ciclo Vivo Essa é uma das principais conclusões…
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multiplasidentidades · 7 months ago
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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jornalgeopolitico · 1 month ago
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Perspectivas latino-americanas para os BRICS
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Artigo escrito por - Tatiana Vorotnikova - Doutor em Ciência Política, Secretário Acadêmico do Instituto de Estudos Latino-Americanos, Academia Russa de Ciências
A Cúpula do BRICS realizada em Kazan de 22 a 24 de outubro de 2024 chamou a atenção para vários fatores definidores em relação aos países latino-americanos que serão importantes para o desenvolvimento político e econômico do continente no curto prazo. Com a admissão de dois países desta região como membros associados do bloco, a presença latino-americana no grupo de países em desenvolvimento que buscam aumentar seu peso na formação da nova ordem mundial deve crescer. Bolívia e Cuba se juntaram ao BRICS como parceiros, juntamente com outros 11 países: Argélia, Bielorrússia, Indonésia, Cazaquistão, Malásia, Nigéria, Tailândia, Turquia, Uganda, Uzbequistão e Vietnã. Junto com os principais países do BRICS e os novos membros que se juntaram um ano antes, isso significa um formato fundamentalmente novo de interação internacional, onde a diversidade de participantes cria uma plataforma para diálogo polifônico. Embora seus interesses abrangentes se alinhem, cada país tem suas próprias prioridades e expectativas da associação ao BRICS.
Interesses da Bolívia
O Estado Plurinacional da Bolívia está desenvolvendo um modelo econômico de esquerda que prioriza a redistribuição social das receitas estatais, geradas principalmente pela exploração dos recursos naturais do país. A Bolívia é rica em hidrocarbonetos, principalmente gás natural, e detém os maiores depósitos de lítio do mundo, estimados em mais de 21 milhões de toneladas. Embora a exportação de hidrocarbonetos bolivianos (principalmente para os vizinhos Brasil e Argentina) continue sendo uma fonte de receita tradicional, a indústria do lítio é uma adição relativamente recente às prioridades econômicas estrangeiras do país. A nacionalização do lítio em 2008 deu início ao desenvolvimento dos depósitos da Bolívia, mas por vários motivos — que incluem dificuldades em atrair investimentos, falta de infraestrutura tecnológica, oposição de comunidades indígenas e organizações ambientais locais — a exploração em larga escala dos depósitos nunca foi lançada, além de alguns projetos -piloto . Foi somente em 2021 que duas empresas chinesas e o Uranium One Group da Rússia, parte do circuito de gestão da empresa estatal Rosatom, venceram a licitação de desenvolvimento.
Ao se juntar ao BRICS como parceiro, La Paz visa consolidar sua posição como fornecedora de lítio bruto para o mercado global. Dada a vasta escala de suas reservas nacionais, o governo boliviano está interessado em expandir seu grupo de investidores internacionais. Por sua vez, La Paz está pronta para oferecer aos seus parceiros cooperação em outras áreas, como recursos energéticos e produção de alimentos. Os países do BRICS já dominam as relações econômicas externas da Bolívia, liderados pelo Brasil (US$ 3,5 bilhões), China (US$ 3,5 bilhões) e Índia (cerca de US$ 2 bilhões), que é um grande importador de ouro boliviano. Além do comércio, a China também é um investidor ativo em projetos de infraestrutura e tecnologia bolivianos.
A cooperação com a Rússia está se tornando mais importante para a Bolívia. O acordo de lítio é parte de uma estratégia mais ampla entre os dois governos para incentivar o investimento em setores-chave. À margem da Cúpula de Kazan, os presidentes Luis Alberto Arce e Vladimir Putin realizaram uma reunião bilateral para discutir tecnologias nucleares conjuntas (a Bolívia abriu um exclusivo Centro de Pesquisa e Tecnologia Nuclear El Alto (CNRT) de alta altitude, projetado para aplicações nucleares pacíficas e construído por especialistas russos), cooperação em educação, contratos de lítio e outras questões que aproximam os interesses das duas nações. La Paz e Moscou também compartilham uma visão para construir uma ordem mundial global e defendem um mundo multipolar.
Ao mesmo tempo, a complexa situação política na Bolívia e as condições em que o país pode se encontrar nas eleições gerais de 2025 não podem ser ignoradas. A disputa pela candidatura presidencial ameaça desfazer o projeto político que vem se desenrolando no país desde 2006. Divisões sociais e uma crise econômica estão alimentando profunda incerteza e pessimismo na sociedade boliviana sobre as perspectivas de desenvolvimento do país. O BRICS pode ser uma nova oportunidade para avanços econômicos se o curso atual for mantido após as eleições. No entanto, se as forças de oposição chegarem ao poder, a Bolívia pode muito bem seguir o caminho da Argentina, que abandonou os planos de se juntar ao bloco após uma mudança de governo.
Expectativas de Cuba
Para Cuba, o apoio internacional dos países do BRICS significa uma chance de superar sua crise multifacetada e de longa data, que a ilha não pode enfrentar sozinha. Havana vê seus principais objetivos como combater medidas restritivas unilaterais dos EUA e buscar fontes alternativas de financiamento. Embora Cuba mantenha relações comerciais com todas as nações do BRICS, sua participação no volume total de negócios é modesta. A China é o principal parceiro comercial entre os membros do BRICS, respondendo por cerca de 13% do comércio exterior de Cuba. O comércio entre as duas nações teve seu maior crescimento entre 2005 e 2015, mas nos últimos anos houve um declínio na interação cubano-chinesa. Embora Cuba tenha aderido à Iniciativa Cinturão e Rota da China em 2018, resultados significativos ainda não se materializaram. Os países latino-americanos respondem por um terço do comércio exterior cubano, com a participação do Brasil em apenas 3,2%. A expansão das relações comerciais e econômicas com a Rússia elevou sua participação no comércio de Cuba para 7%. O fortalecimento das relações econômicas externas é, portanto, uma das principais prioridades de Cuba.
Enquanto isso, o principal obstáculo para essa meta é o embargo econômico imposto pelos Estados Unidos, com Cuba consistentemente apelando à comunidade internacional para exigir seu levantamento. Embora as relações bilaterais tenham descongelado durante a administração de Barack Obama, e ambos os lados tenham tentado encontrar um ponto em comum em algumas questões fundamentais, nenhum deles está pronto para abandonar sua posição. Nem a reaproximação de Havana com os BRICS sinaliza um afastamento completo das tentativas de se envolver com Washington de forma construtiva. Os EUA ainda estarão no foco de Cuba. No entanto, dado o novo equilíbrio na Casa Branca após as eleições recentes, não será fácil para Havana manter o status quo e impedir que o hegemon aumente sua pressão.
Contradições entre Venezuela e Brasil
Um país que compartilha as aspirações de Cuba é a Venezuela, que enfrenta severas sanções ocidentais e uma grave crise econômica. Caracas conta principalmente com a assistência da Rússia e da China, mas as relações da Venezuela com outros membros do bloco são muito mais complexas. Por exemplo, isso é verdade para os laços da Venezuela com a Índia, que giram em torno da demanda da Índia por petróleo deste país bolivariano. Devido às sanções dos EUA, a Índia interrompeu as importações de petróleo de Caracas em 2019, mas está pronta para retomar a cooperação após as restrições serem amenizadas. Dito isso, Nova Déli não fornece nenhum apoio político ao governo venezuelano, e as perspectivas de ampliação dos laços em outras áreas são escassas.
O veto do Brasil à inclusão da Venezuela no grupo de parceiros do BRICS expôs profundas divisões na região e intensificou a cisão no cenário político de esquerda da América Latina. O fato de ter sido a posição do Brasil, o único representante da região no BRICS, que se tornou um obstáculo para a Venezuela, desencadeou a maior reação e amargo antagonismo de Caracas. Para Nicolas Maduro e sua equipe, a potencial adesão ao BRICS parece ser um importante objetivo de política externa. Com laços estreitos com a Rússia e boas relações com algumas nações asiáticas e africanas, a Venezuela parecia bem posicionada para admissão. Além disso, o país tem relações sólidas com vários membros do BRICS, incluindo Irã e China. Em 2023, Caracas assinou um acordo de parceria estratégica para todas as condições climáticas com Pequim (a China tem acordos semelhantes apenas com Rússia, Bielorrússia e Paquistão). Até recentemente, não havia oposição aberta à adesão da Venezuela ao grupo.
Enquanto isso, Venezuela e Brasil passaram por rupturas diplomáticas no passado recente. Em 2019, as relações foram rompidas depois que o então presidente brasileiro Jair Bolsonaro reconheceu o líder da oposição Juan Guaidó como presidente interino da Venezuela. Os laços diplomáticos só foram restaurados em 2023, quando Luiz Inácio Lula da Silva retornou ao poder no Brasil. No entanto, as relações entre as duas nações azedaram novamente após as eleições presidenciais no país bolivariano em julho de 2024, quando Maduro foi declarado vencedor. Os resultados continuam não reconhecidos por vários países, incluindo o Brasil, que pediu oficialmente a divulgação dos registros eleitorais e reteve o reconhecimento do atual governo venezuelano. Essa cisão exacerbou a disputa sobre o veto do Brasil, levando Maduro a chamar seu embaixador de volta para consultas e fazer comentários duros contra o Brasil. Para piorar a situação, o Brasil deve presidir o BRICS em 2025, o que torna improvável que a Venezuela se junte ao bloco antes que ele conserte os laços com Brasília. Dada a consistência e firmeza do Brasil na condução de sua política externa, o assunto pode ter que ser congelado por tempo indeterminado.
As aspirações do Brasil
Até agora, o Brasil continua sendo o único país latino-americano representado no BRICS como membro pleno. Ele desempenha um dos principais papéis na promoção da agenda do Sul Global no cenário global. Central para esse esforço é Lula da Silva, que, durante seus dois mandatos presidenciais anteriores (2003–2006, 2007–2011), buscou uma política ativa de fortalecimento de laços com nações em desenvolvimento na Ásia e na África. Seu comprometimento com o multilateralismo na política externa reflete a tradição nacional de posicionar o país como uma potência regional com ambições globais.
A rotação da presidência do BRICS, juntamente com a extensão do mandato de Dilma Rousseff como chefe do Novo Banco de Desenvolvimento, provavelmente favorecerá a capacidade do Brasil de expandir seu papel no grupo e no mundo. Em um clima político doméstico desafiador, onde o governo enfrenta forte oposição de grande parte da sociedade, o sucesso na arena internacional será crucial para Lula da Silva. Enquanto o gigante sul-americano agora luta para consolidar os vizinhos latino-americanos ao seu redor e impulsionar a integração regional, a atual diplomacia brasileira tem focado seus esforços em iniciativas globais. O engajamento internacional faz parte da identidade nacional brasileira. Sua tradição histórica de assumir o papel de líder regional em fóruns multilaterais e a experiência acumulada que Brasília alavanca como um ativo diplomático permitem que ele atue na arena internacional a partir de uma posição que supera em muito a de uma nação em desenvolvimento sobrecarregada por grandes problemas socioeconômicos internos e carente das capacidades militares das grandes potências. A visão do Brasil de um mundo baseado em regras internacionais, onde cada nação tem voz, é o que ele busca promover no contexto global, aproveitando o potencial do BRICS.
Fatores externos
Outras nações latino-americanas também sinalizaram sua disposição de se juntar ao bloco. Entre elas, Honduras, Nicarágua (que apresentou inscrições antes da Cúpula de Kazan em 2024) e Colômbia, destacando amplo interesse e intenção de aprofundar a cooperação dentro do paradigma do Sul Global. Além disso, não se pode descartar que a adesão da Argentina ao BRICS, que foi denunciada pelo presidente Javier Milei, possa permanecer na agenda e ser adiada por um tempo. Como a Argentina já foi convidada e seu cenário político é fluido, a perspectiva de se juntar ao bloco pode se tornar uma realidade para este país se as forças alinhadas ao BRICS retomarem o poder em Buenos Aires.
Finalmente, um fator importante na expansão da participação dos países latino-americanos no BRICS será a política dos EUA em relação à região sob Donald Trump. Embora seu gabinete ainda não tenha sido aprovado e nenhuma direção clara tenha sido delineada, várias especulações aumentam a incerteza e aquecem as expectativas de diferentes forças, mas não conseguem fornecer uma imagem objetiva. No entanto, está claro que os países latino-americanos mais uma vez se encontram em uma posição em que devem reagir às medidas tomadas pelo hegemon do norte. Os esforços para estabelecer um curso independente, feitos nas últimas décadas por vários governos na região — principalmente de esquerda — ainda não produziram os resultados desejados e não se tornaram uma realidade tangível. Portanto, sua política externa, incluindo em outras áreas, dependerá até certo ponto do fator Washington. Nesse sentido, o BRICS, não apenas para os recém-ingressados ​​Cuba e Bolívia, pode se tornar uma plataforma para ajudar os países latino-americanos a reduzir sua dependência dos EUA e construir rotas alternativas para suas atividades econômicas e de política externa.
Em meio à incerteza global que assola o mundo de hoje, os países latino-americanos estão buscando mecanismos apropriados para avançar e fortalecer suas posições. Entre eles, estão as formas de cooperação internacional baseadas em coalizões, como as oferecidas pelo BRICS, uma parceria que promete benefícios mútuos.
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richardanarchist · 9 months ago
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A crise climática tem afetado a todos, nós povos indígenas do Brasil temos lutado e alertado constantemente sobre essa emergência.
As consequências dessas catástrofes afetam os mais vulneráveis, aldeias e comunidades indígenas vítimas do racismo ambiental estão entre as vítimas.
Neste momento complexo e vulnerável pedimos que doem para as organizações indígenas responsáveis pelos parentes afetados no Sul, Arpinsul e Comissão Guarani Yvirupa, toda ajuda é bem vinda.
Doe pelo pix:
ARPINSUL: 566601e8-72b1-4258-a354-aa9a510445d1
CGY: 21.860.239/0001-01
Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
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ahamuzike · 9 days ago
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Uma nova reapresentação, afinal...
Voltar ao começo é sempre bom.
Antes de qualquer: Se o livro AHAMUZIKÊ não chegou até você que está aqui, não hesite em mandar uma mensagem pedindo seu livro! Insistimos e teremos muito prazer em deixar ou enviar este livro para você! : )
Dito isso, cabe novamente tal explicação:
AhaMuzikê: união de palavras, uma yanomami, outra grega. Aha: tua, sua. Muzikê: adaptação do grego mousikê, referência a musas gregas. Em palavras mais diretas, pesquisamos sobre música independente, mas não só. Buscamos pensar em toda cadeia de produção musical. Gravação, divulgação, composição e tantas outras ações cada vez mais necessárias. E perguntaremos: "São necessárias mesmo?".
Como cidadão do bairro Messejana, sudeste da cidade de Fortaleza, Ceará, vejo-me numa ponta da descendência portuguesa perdida e misturada à terra e aos povos nativos. Negros, pajés, fazendeiras, carrascos, poetas, jangadeiros, Iracemas, Karine Alexandrino, Patativa do Assaré, Batista de Lima, Mona Gadelha, mandacarus, carnaúbas, beats, sintetizadores, distorções e tudo aquilo que não pude captar conscientemente.
Alguns relatos de habitantes do tropical úmido e do semiárido cearense, a incidência de luz e calor é tão violenta que o resultado são alucinações em toda forma de vida. "É o quê?!". Acredita na leitura e vai! Tais perturbações se misturam a geografia subjetiva do Ceará e produzem uma paisagem absolutamente plural. Isso se torna real ao perscrutar por Jeri, Sobral, Viçosa, Mulungú, Fortaleza, Icapuí, Juazeiro do Norte, Quixeramobim, etc. Neste percurso poderemos encontrar bilionários da Forbes, centros de ensino quilombolas, grupos de resistência ecológica de indígenas Jenipapo-Kanindé, ciclistas veganos, anarcopunks do Jardim América, organizações de agricultura familiar de produtos orgânicos, startups de inovação tecnológica de Acaraú, bandas de metal em Quixadá... Opa! Realmente, não é mais alucinação.
Logo, assim como se estivesse riscado no céu, avistei o choque entre culturas, a poeira estelar, as ondas sonoras a deslizarem pelo espaço, as frequências antes de serem medidas em Hertz. Alucinação. Também vi, por detrás da poeira que cheirava a sangue e bala, um povo colonizado como país e como região. Realidade. Basta lembrar o “carinho” de comentaristas políticos e suas reações preconceituosas logo após qualquer última eleição nacional.
Nós, brasileiros, sofremos para manter a autonomia de nossos patrimônios, que parecem estar prestes a serem tomados. Outra realidade. Duvidamos de nossa grandeza e de nossa capacidade. Alucinação forte.
Então, mais ou menos assim com essa motivação nasceu AhaMuzikê.
Na verdade, não só assim. Nasce também do desejo deste jornalista apaixonado por música e seus processos. Seja de baixa ou alta qualidade, feito assim ou assado, nem assim e nem assado também. Aqui a curiosidade é uma tempestade. Ahm?! "BRAINSTOMS", amigo! Hehehehehe... Vamos simplificar: Buscaremos manter nossa missão de falar sobre música. Inflexionar e refletir sobre os modos que nós, artistas independentes, inventamos para sobreviver e produzir neste país gigante e, principalmente, na cidade amada Fortaleza, Ceará.
Beleza?
Abraço,
rudriquix.
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cyprianscafe · 13 days ago
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Instrumentalizando o Islam na Governação Sensível ao Género
Na década de 1980, vários grupos de pesquisa e advocacia de mulheres, como o Women Living under Muslim Laws, se engajaram criticamente com as estruturas islâmicas para perseguir uma agenda de igualdade de gênero. No entanto, essas ativistas estavam em solidariedade com os movimentos que resistiam à crescente teocratização do estado paquistanês e lutavam para manter sua constituição secular original. Essa orientação secular não se limitava a grupos de mulheres urbanas e educadas no Ocidente, mas incluía organizações nacionalistas-políticas de mulheres rurais, como o Sindhiani Tehreeq.
Após o 11 de setembro, o interesse de pesquisa bem financiado sobre o Paquistão, incluindo o trabalho sobre gênero, começou a se concentrar exclusivamente no estudo de identidades religiosas, na reabilitação de masculinidades muçulmanas, na reforma de madrassas (seminários islâmicos) e no incentivo à liderança religiosa feminina. Esses foram apoiados e sustentados por vários trabalhos acadêmicos que surgiram durante esse período. Alguns exemplos incluem a sugestão de que são os islâmicos do Paquistão, e não os secularistas, que podem servir como agentes autênticos de uma secularização apropriada (redefinida) (Iqtidar 2011); que as mulheres islâmicas são crentes racionais que podem usar o islamismo benignamente para alcançar a justiça social e o desenvolvimento no Paquistão (Bano 2012); que os regimes legais islâmicos são alternativas viáveis ​​à impraticável "secularização ocidental" (Aziz 2005); e que recompensas morais podem surgir de leituras islâmicas de todos os casos legais financeiros e políticos, especialmente para as "pessoas pobres e marginalizadas do Paquistão" (Cheema e Akbar 2010). Essas propostas desafiam a viabilidade de possibilidades feministas seculares universais, liberais e indígenas em países de maioria muçulmana como imposições culturalmente inapropriadas e imperialistas.
Muitos desses projetos colaborativos foram liderados por consultores estrangeiros, jornalistas locais e novos "especialistas" em islamismo, terrorismo, jihad, segurança e estudos de conflito. Um grande número de especialistas/acadêmicos paquistaneses passou a trabalhar em think tanks com os governos do Reino Unido e dos EUA, enquanto outros se mudaram para uma academia ocidental que estava interessada em aprender sobre "muçulmanos". O economista político Akbar Zaidi argumentou que "a 'classe' se tornou uma categoria que perdeu relevância para as ciências sociais no Paquistão e que 'o país foi forçado a uma estrutura islâmica analítica como se nenhum outro sentido de existência ou identidade existisse' (Zaidi 2014: 50).
Essa mudança para projetos baseados na fé em desenvolvimento pode ser vista como um exemplo de "islamismo impulsionado por doadores" no Paquistão. Eles se concentram no senso de empoderamento religioso das mulheres como um indicador de progresso do desenvolvimento. As implicações de gênero específicas e tangíveis de como essas iniciativas reforçam o conservadorismo e as relações de gênero estereotipadas e as divisões de trabalho são ignoradas (Zia 2011, 2018). Presume-se que esses projetos não serão um retrocesso à década da islamização (1979-88), embora limitem o foco na piedade, no empoderamento baseado na fé e nas recompensas celestiais, mas não nos direitos políticos ou materiais (Zia 2011, 2013).
Um dos exemplos de tais esforços caros no Paquistão foi o Religions and Development Research Programme liderado pela agência de desenvolvimento do governo britânico, DFID. Da mesma forma, vários departamentos do governo dos EUA financiaram inúmeros projetos de reforma de madrasa (USAID 2010) e projetos relacionados a gênero, como Behind the Veil (USAID 2008). Muitas ONGs no Paquistão agora são obrigadas por doadores a incluir fé e sensibilidade religiosa em seus projetos, sem dar atenção às lições dos projetos de direitos das mulheres baseados na fé da década de 1990, que não alcançaram avanços legais ou sucessos de política social.
O interesse esmagador do governo dos EUA e a insistência de outros doadores na inclusão de abordagens baseadas na fé e na participação do clero religioso são todos parte da tentativa duvidosa de combater a militância religiosa, substituindo a estrutura universalista baseada em direitos aderida por ativistas de direitos no Paquistão por uma abordagem ‘apropriada’ baseada na fé para contextos de maioria muçulmana (Zia 2011). Eles também consolidam a conexão entre o desenvolvimento neoliberal e o islamismo, ao consolidar o desenvolvimento capitalista como uma causa moral com uma base humanitária sustentada por um ethos islâmico que está atento às relações de gênero ‘muçulmanas’. Zaim traça o nascimento de um novo tipo de empreendedor, o ‘Homo Islamicus’ na Turquia (Zaim 1994, citado em Moudourus 2014). Este conceito também pode ser aplicado ao caso de esforços de gênero e desenvolvimento em contextos muçulmanos como um esforço moral legítimo para harmonizar o islamismo com o desenvolvimento capitalista e para compensar as críticas à opressão das mulheres muçulmanas, incluindo-as em projetos empresariais e de reforma social sem perturbar a ordem de gênero cultural ou religiosa patriarcal.
A alegação de vários analistas pós-seculares (Aziz 2005; Cheema e Akbar 2010; Iqtidar 2011) de que Musharraf impôs um "liberal-secularismo" muscular e de cima para baixo foi, na verdade, uma tentativa de combater ideologias extremistas por meio de interpretações "moderadas" do islamismo. Para promover esse objetivo, jurisconsultos progressistas, como o acadêmico Javed Ghamdi, que apoiava os direitos das mulheres e uma versão pacífica "moderada" do islamismo, foram empregados. Embora o sucesso desse esforço seja contestável, a expansão absoluta das liberdades liberais e das mulheres veio ao custo de críticas silenciadas e praticamente nenhuma oposição ao próprio regime militar. Nesse ponto, parecia que a análise de Jalal sobre as relações comprometidas entre grupos progressistas de direitos das mulheres, a política islâmica e os regimes militares estava se mostrando presciente mais uma vez.
Os movimentos pelos direitos das mulheres do Paquistão parecem estar mais motivados a oferecer resistência radical direta aos governos conservadores, mas seu ativismo tende a se tornar silenciado sob regimes liberais que tentam cooptá-los (Zia 2014a). No entanto, como será visto abaixo, após uma década de governo democrático turbulento, mas ininterrupto, liderado por civis, isso também parecia estar mudando. O estado pós-Musharraf começou a apreciar o valor real do empoderamento das mulheres como uma mercadoria que ajudará a lançar o regime sob uma luz progressista, beneficiar o desenvolvimento geral e combater políticas extremistas. Práticas de governança conscientes de gênero — por mais problemáticas e contestadas que sejam — estão começando a desempenhar um papel significativo na nova subjetividade cidadã das mulheres.
Gender, Governance and Islam (Exploring Muslim Contexts) - Deniz Kandiyoti
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abissalcomenta · 1 month ago
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Encontro Estadual de Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos debate política nacional de proteção aos direitos humanos em São Luís
O Encontro Estadual de Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos foi iniciado na tarde de quarta-feira (18) e continua nesta quinta-feira (19), das 8h às 18h, no auditório do Hotel Abbeville, no bairro São Francisco, em São Luís. O evento, realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular (Sedihpop) em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, visa discutir as políticas públicas de proteção aos defensores e defensoras dos direitos humanos e oportunizar espaço para relatos e trocas de experiências.
Defensores e defensoras dos direitos humanos, gestores públicos, povos indígenas, quilombolas, povos de terreiro, população negra, ciganos participam do evento, além de conselheiros de direitos, conselheiros tutelares, profissionais do sistema de justiça, servidores públicos e estudantes.
A solenidade de abertura contou a participação da secretária de Estado dos Direitos Humanos e Participação Popular e presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), Lília Raquel de Negreiros; da secretária em exercício da Secretaria de Estado da Mulher, Antonieta Lago; do delegado Agnaldo Timóteo, representando da Secretaria de Estado da Segurança; o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema), Nordman Wall; dos presidentes de conselhos estaduais de direitos Isabel Lopizic (Pessoa Idosa), Paulo Carneiro (Pessoa com Deficiência), Jacinta Maria Santos (Igualdade Étnico Racial), Carla Serrão (Criança e Adolescente); do conselheiro titular de São Luís, Fabio Henrique Ferreira; do representante da Sociedade Maranhense dos Direitos humanos e Vice-presidente do CEDH, Luiz Antônio Pedrosa; e do jovem líder indígena Ytôhã Pompeo, do Povo Guajajara.
A secretária de Estado da Sedihpop, Lília Raquel de Negreiros, destacou a importância de debater as políticas de proteção a defensores e defensoras dos direitos humanos como forma de garantir a promoção e defesa dos direitos humanos e da vida.
“O Governo do Maranhão tem avançado significativamente na efetivação das políticas públicas de direito humanos e isso é um resultado direto do diálogo com a sociedade civil e da participação popular. Então, neste encontro, estamos reforçando essa prática, promovendo a reflexão, o debate, a troca de informações, tanto com os defensores e defensores de diversas regiões do estado, como também com gestores de políticas públicas, organizações da sociedade civil, operadores do direito, para que a gente fortaleça essa rede e possa cada vez mais propor e efetivar políticas que concretizem a defesa dos direitos humanos no Maranhão”, afirmou Lília Raquel. 
O vice-presidente do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos Humanos (CEDDH), Luiz Antônio Pedrosa, parabenizou a iniciativa da realização do evento e ressaltou a necessidade de divulgar cada vez mais os instrumentos de proteção de defensores e defensoras dos direitos humanos.
“Nós evoluímos muito nas práticas e nos instrumentos do sistema de proteção aos defensores dos direitos humanos no Maranhão, mas ainda existe muita violência em relação a essas pessoas, no meio urbano, no meio rural, nos vários segmentos sociais. Aqui será uma oportunidade para que a gente possa conhecer mais sobre essas ferramentas, entender os fluxos para garantir o acesso aos programas de proteção a quem realmente precisa e discutir outras estratégias para construção de políticas e efetivação de direitos”, ressaltou Luiz Antônio Pedrosa.
Após a mesa de abertura, foi realizada a mesa temática com o tema “Política Pública Nacional de Proteção de Defensores de Direitos Humanos”, com a participação da coordenadora de apoio da Coordenação-geral do Programa de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores e Ambientalistas do Ministérios dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Cândida de Souza. A atividade contou com a participação da supervisora de Atenção às Vítimas e Pessoas Ameaçadas (Sedihpop), Brendah Rocha, e mediação do secretário adjunto dos Direitos Humanos da Sedihpop, Daniel Formiga.  
A representante do MDHC, Cândida Sousa, fez um resgate histórico da Política Nacional de Proteção de Defensores de Direitos Humanos e evidenciou que nos últimos dois anos o Brasil vive um processo de retomada em razão do desmonte que foi realizado nas políticas públicas de direitos humanos.
“A construção dessa política é feita ouvindo defensores e defensoras e entendendo o cenário de ameaças em que estão inseridos, por isso é muito importante momentos como esse aqui de diálogo e trocas de experiências. Nos últimos dois anos nós estamos vivendo um processo de retomada, de reconstruir as bases da Política Nacional de Proteção a Defensores e Defensoras dos Direitos Humanos. Esse processo de reconstrução vem sendo feito pela ótica de olhar a sociedade civil como força impulsionadora para fazer a proteção avançar e o estado como responsável pela execução dessa política”, explicou ela.
Para mais informações sobre o encontro, acesse no Instagram o perfil @direitoshumanosma .
https://www.roraimanarede.com.br/noticia/123094/encontro-estadual-de-defensores-e-defensoras-dos-direitos-humanos-debate-politica-nacional-de-protecao-aos-direitos-humanos-em-sao-luis
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multipolar-online · 1 month ago
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agenciabonitodemais · 1 month ago
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Agência Turismo Bonito Mato Grosso Do Sul - Explore O Paraíso Natural Com Facilidade
Bonito está situada no estado de Mato Grosso do Sul e é uma pequena cidade que hoje é famosa pelas suas incríveis e deslumbrantes paisagens. Com águas puras, cascatas e florestas atraentes, Bonito é o paraíso dos entusiastas das explorações. Para uma boa optimização deste magnífico local, os serviços de organizações turísticas qualificadas são de primordial importância.
A Promoção de Bonito - Porquê escolher uma Agência de Turismo na cidade?
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Principais atividades para desfrutar
Bonito é um polo de ecoturismo e com uma agência de confiança pode vivenciar:
Snorkeling e Mergulho: Aprenda sobre as criaturas aquáticas dos rios Sucuri e Prata.
Trilhos para caminhadas: Veja paisagens fabulosas e evite o contacto com plantas e/ou animais indígenas.
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Exploração de Grutas: Contemple as magníficas estalactites e estalagmites das grutas de Bonito, que são as grutas mais famosas da região.
Escolher a agência certa
A maioria das agências de passeios em bonito são de renome e provavelmente já ouviu falar de algumas. Estas agências preparam planos de viagem personalizados com base nas suas preferências: terá umas férias com a família ou um passeio selvagem e solitário.
Graças a uma empresa de turismo de confiança, a sua estadia em Bonito será absolutamente incrível e tornará a sua experiência neste oásis natural perfeita. Por isso, deixe os organizadores do casamento fazerem o seu trabalho e aproveite as suas férias!
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f5noticias · 1 month ago
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PF investiga grupo que comercializava ouro ilegal de terras indígenas
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quarta-feira (11), a Operação Flygold II. Visa combater organizações criminosas que teriam transportado ilegalmente ouro extraído de terras indígenas. Estima-se que mais de R$ 4 bilhões foram movimentados pelo grupo criminoso. Entre as localidades de onde o ouro foi retirado está a Terra Indígena Munduruku, no Pará. Segundo os investigadores, o metal…
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Movimento Indígena Brasileiro: Resistência e Unidade na Luta pelos Direitos
Os povos indígenas do Brasil enfrentaram séculos de dominação, massacres e colonização europeia. Os colonizadores portugueses, espertos, exploraram desentendimentos internos entre diferentes grupos indígenas para enfraquecê-los, provocando conflitos ou até usando-os em seus próprios exércitos. Contudo, diante dessas adversidades, os indígenas aprenderam a superar suas rivalidades e se unir para…
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edsonjnovaes · 9 months ago
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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ambientalmercantil · 2 months ago
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facebooknotes57 · 2 months ago
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A diversidade étnica e cultural dos povos indígenas da América do Norte é notável, mas pouco compreendida em sua totalidade. Embora tribos como os Apaches, Sioux, Cherokee e Cheyenne sejam amplamente reconhecidas, existem muitos outros grupos que desempenharam papéis essenciais na história, nas práticas culturais e nas relações sociopolíticas dessa região. Entre eles, destacam-se os Blackfoot, Arapaho e Navajo, cada um com suas características únicas e modos de vida específicos.
Os Apaches, conhecidos por suas habilidades de combate e vida nômade, habitavam principalmente o sudoeste dos Estados Unidos, em territórios que hoje fazem parte do Arizona, Novo México e Texas. Divididos em várias subtribos, como os Mescalero, Chiricahua e Jicarilla, eles adaptaram suas práticas ao clima árido da região e desenvolveram estratégias de sobrevivência baseadas na caça, coleta e ocasionalmente na agricultura. Os Sioux, outro grupo amplamente conhecido, compõem uma ampla confederação de tribos das Grandes Planícies, como os Lakota, Dakota e Nakota. A vida social dos Sioux girava em torno da caça ao búfalo, e sua cultura se caracterizava pela forte organização tribal e por rituais espirituais profundamente simbólicos, como a Dança do Sol.
O povo Cherokee, originário do sudeste dos Estados Unidos, é conhecido por suas habilidades agrícolas e pela estrutura sociopolítica complexa, que incluía um conselho tribal centralizado. Durante o século XIX, os Cherokee foram submetidos à remoção forçada pelo governo dos Estados Unidos, que os levou ao longo da conhecida "Trilha das Lágrimas", uma das páginas mais trágicas da história indígena americana (Perdue e Green, 2007). Já os Cheyenne, que também habitavam as Grandes Planícies, desenvolveram práticas culturais ligadas à caça e eram reconhecidos por sua sociedade guerreira e pelas alianças com outras tribos, como os Arapaho e os Sioux, para resistir ao avanço europeu.
Além desses grupos mais conhecidos, existem muitos outros povos indígenas com contribuições significativas. Os Blackfoot, por exemplo, ocupavam as planícies do norte (principalmente no atual Montana e Canadá) e eram mestres na caça ao búfalo, central para sua economia e espiritualidade. Os Arapaho, que inicialmente viviam na região das Montanhas Rochosas, estabeleceram uma forte tradição de mobilidade e habilidades de combate, além de alianças estratégicas com outras tribos. Por sua vez, os Navajo são o maior grupo indígena dos Estados Unidos em termos populacionais, com uma presença significativa no sudoeste americano. Diferentemente das tribos nômades das planícies, os Navajo desenvolveram uma cultura agrícola e são conhecidos por suas habilidades na tecelagem e na produção de joias, além de uma cosmologia complexa que integra rituais de cura e cerimônias sagradas (Iverson, 2002).
Estudos antropológicos e históricos revelam que, apesar de suas diferenças, esses grupos compartilhavam uma visão de mundo que valorizava a harmonia com a natureza e o respeito aos ancestrais. Embora enfrentem desafios decorrentes da colonização e da política de assimilação, esses povos têm demonstrado uma forte resiliência, preservando suas identidades culturais e mantendo vivas suas tradições através de práticas comunitárias, celebrações e revitalização da língua (Thornton, 1987).
A compreensão da diversidade dos povos indígenas da América do Norte é essencial para uma apreciação completa de sua contribuição para a cultura e a história americanas. Ao explorar a riqueza de suas práticas e a complexidade de suas organizações sociais, conseguimos vislumbrar uma parte fundamental do patrimônio cultural da América.
Referências:
Iverson, Peter. Diné: A History of the Navajos. University of New Mexico Press, 2002.
Perdue, Theda, e Michael D. Green. The Cherokee Nation and the Trail of Tears. Viking, 2007.
Thornton, Russell. American Indian Holocaust and Survival: A Population History Since 1492. University of Oklahoma Press, 1987.
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holydreamlandengineer · 2 months ago
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COP29 - Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas Nossos compromissos de sustentabilidade Neutralidade de carbono – Alcançar a neutralidade de carbono reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio do uso de energia renovável, eficiência energética e compensação de emissões inevitáveis. Promoção de Práticas Sustentáveis – Incentive práticas sustentáveis, como reduzir plásticos de uso único, promover transporte sustentável e adotar compras ecologicamente corretas. Acessibilidade e Inclusão – Garantir que o evento seja acessível a todos, independentemente de capacidades físicas ou origens socioeconômicas, com foco em jovens, mulheres e grupos sub-representados. Legado e Continuidade – Deixe um legado positivo apoiando iniciativas locais de sustentabilidade e investindo em infraestrutura de longo prazo e capacitação para ações climáticas contínuas. Transparência e Responsabilidade – Manter a transparência na tomada de decisões e a responsabilização pelos compromissos, com relatórios regulares sobre o progresso em direção às metas de sustentabilidade. Colaboração e Parcerias – Promover parcerias com governos, organizações, sociedade civil e setor privado para abordar as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade. Segurança para todos – Garantir que todas as atividades do evento COP29 priorizem saúde, segurança e bem-estar. Fonte: https://cop29.az O Pavilhão Brasil na COP 29, é um espaço presente nesta conferência que visa promover debates sobre atividades ligadas às esferas federal, estadual e municipal. E também conta com temas que abordam a sociedade civil, movimentos negros, quilombolas, indígenas, setor privado e os trabalhadores. Estão previstos por volta de 60 eventos que irão ressaltar algumas ações no Brasil ligadas à transformação ecológica. Fontes: https://cop29.az Agência Brasil Spread the love
Fonte: COP29 – Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas
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