#Organizações Indígenas
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antonioarchangelo · 1 year ago
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América: Território indígena
Este conteúdo educativo explora a complexa situação das terras indígenas no Brasil, destacando sua importância para a sobrevivência física e cultural dos povos indígenas.
Os povos indígenas das Américas têm uma rica história que remonta a milhares de anos. Atualmente, eles enfrentam uma série de desafios relacionados à terra, cultura, direitos e desenvolvimento. Esta visão geral examinará a situação dos povos indígenas em várias regiões das Américas, com foco especial no Brasil e suas populações originárias. I. Américas: Uma Diversidade de Povos…
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edsonjnovaes · 6 months ago
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Os guardiões das florestas 1.2
As taxas de desmatamento na América Latina e no Caribe são significativamente mais baixas em áreas indígenas e de comunidades tradicionais onde os governos reconhecem formalmente os direitos territoriais coletivos. Melhorar a segurança da posse desses territórios é uma maneira eficiente e econômica de reduzir as emissões de carbono. Natasha Olsen – Ciclo Vivo Essa é uma das principais conclusões…
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multiplasidentidades · 5 months ago
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A causa e origem do exorsexismo.
Referência: Causa/origem do exorsexismo: a thread.
O exorsexismo, um subtipo de cissexismo, refere-se ao sistema que oprime pessoas não-binárias. Para compreender plenamente o exorsexismo, é essencial analisar suas origens históricas e estruturais. Esse sistema opressivo não apenas marginaliza identidades não-binárias, mas também reforça normas de gênero rígidas e tradicionais que têm raízes profundas na história da humanidade.
Origens históricas e estruturais
Por séculos, a sociedade impôs normas rígidas de gênero, perpetuando a ideia de que homens e mulheres possuem características fixas e imutáveis. Essa mentalidade discriminatória marginaliza e silencia as identidades não-binárias, negando-lhes espaço para existir e serem reconhecidas plenamente. A opressão de identidades não-binárias não é recente. Quando indivíduos europeus chegaram às Américas, encontraram comunidades indígenas com sistemas de gênero triplos, quádruplos e até quíntuplos. Essas organizações sociais foram brutalmente oprimidas, pois a elite europeia impôs seus próprios papéis sociais de gênero para facilitar a exploração e colonização.
O sistema sexo-gênero, que conceitua os indivíduos como “homem” e “mulher”, foi concebido com o objetivo de justificar determinadas explorações. Nesse sistema, o homem (branco, rico) ocupava o topo da hierarquia, com a mulher abaixo. Os papéis sociais de gênero obrigam as pessoas a se adequarem a um padrão, fazendo com que alguns indivíduos desenvolvam aversão a tudo que é diferente. A elite europeia garantiu que esse padrão fosse seguido em todas as suas colônias, pois a separação e desunião da classe explorada dificultava o processo de consciência e radicalização da mesma.
Exorsexismo no contexto atual
Atualmente, essas questões ajudam a manter estruturas de poder que perpetuam a opressão e exploração da classe trabalhadora como um todo, onde cada grupo minoritário é explorado com peculiaridades. No contexto exorsexista, essas explorações se referem ao reforço do binarismo de gênero. Esse binarismo se reflete na distribuição de papéis de gênero na sociedade, criando expectativas rígidas que marginalizam e excluem pessoas não-binárias. A divisão rígida do gênero é reforçada por instituições sociais como a família, educação, mídia e religião, perpetuando normas e estereótipos que encaixam os indivíduos em categorias restritas de acordo com seu sexo atribuído no nascimento.
O binarismo de gênero é utilizado para justificar desigualdades de gênero no sistema capitalista, através da desigualdade salarial, desvalorização do trabalho doméstico, limitação na carreira profissional, fermentação da cultura do estupro, discriminação com base em gênero, entre outros. A divisão rígida entre homem e mulher, masculino e feminino cria expectativas sociais que limitam a liberdade de expressão e perpetuam desigualdades, criando um ambiente hostil para qualquer expressão de gênero fora do padrão estabelecido. Pessoas não-binárias enfrentam desafios adicionais, sendo invalidadas, excluídas, marginalizadas e maltratadas.
O capitalismo lucra e controla os corpos das pessoas por meio de indústrias como a farmacêutica, que explora a medicalização de questões relacionadas à identidade de gênero e expressão. Pessoas não-binárias podem enfrentar barreiras ao acessar tratamentos de saúde adequados, reforçando a dependência de soluções médicas para se enquadrarem em padrões impostos. Outra forma de controle está relacionada ao acesso à reprodução e planejamento familiar, com políticas que restringem o acesso a cuidados de saúde reprodutiva com base em normas de gênero impostas.
A persistência além do capitalismo
A hierarquia de gênero, o patriarcado e as opressões de gênero são fenômenos que transcendem as fronteiras do tempo e do sistema econômico. Embora o capitalismo possa se beneficiar, amplificar e perpetuar essas formas de opressão devido à sua busca incessante por lucro e controle, sua queda não garantiria automaticamente o fim das desigualdades de gênero.
O patriarcado, como sistema social, político e cultural, estabelece uma estrutura de poder que coloca os homens no topo e as mulheres em uma posição de subordinação, reforçando estereótipos de gênero e limitando o acesso das mulheres ao poder, recursos e oportunidades, enquanto desconsidera outras identidades de gênero. Essa dinâmica não é uma criação do capitalismo, pois exemplos históricos de sociedades antigas, como a Grécia e Roma, demonstram a subjugação sistemática das mulheres, independentemente do sistema econômico em vigor.
Além disso, o patriarcado não se limita apenas à dicotomia homem e mulher, mas também inclui (ou melhor, exclui) pessoas não-binárias e com identidades de gênero que não se enquadram nos padrões culturalmente estabelecidos. Culturas indígenas na Índia e nas Américas, por exemplo, têm histórias de identidades de gênero não conformistas, como hijras e pessoas dois espíritos, que foram historicamente reconhecidas e respeitadas antes da colonização europeia. No entanto, essas identidades foram suprimidas ou ignoradas dentro do contexto eurocêntrico.
Conclusão
Para alcançar uma verdadeira igualdade de gênero, é necessário um esforço contínuo para desmantelar não apenas as estruturas econômicas opressivas, mas também as normas culturais e sociais que perpetuam o patriarcado e as hierarquias de gênero em todas as esferas da vida. Isso requer uma abordagem holística que reconheça e valorize a diversidade de experiências de gênero em todas as culturas e contextos históricos. A queda do capitalismo por si só não erradicaria automaticamente as dinâmicas de opressão de gênero e do patriarcado, sendo necessário um esforço contínuo para desafiar e transformar as normas de gênero e as relações de poder existentes. A verdadeira emancipação requer a construção de uma sociedade que valorize todas as identidades de gênero e que seja livre de todas as formas de opressão e desigualdade.
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richardanarchist · 7 months ago
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A crise climática tem afetado a todos, nós povos indígenas do Brasil temos lutado e alertado constantemente sobre essa emergência.
As consequências dessas catástrofes afetam os mais vulneráveis, aldeias e comunidades indígenas vítimas do racismo ambiental estão entre as vítimas.
Neste momento complexo e vulnerável pedimos que doem para as organizações indígenas responsáveis pelos parentes afetados no Sul, Arpinsul e Comissão Guarani Yvirupa, toda ajuda é bem vinda.
Doe pelo pix:
ARPINSUL: 566601e8-72b1-4258-a354-aa9a510445d1
CGY: 21.860.239/0001-01
Siga @apiboficial e nossas organizações regionais indígenas de base para fortalecer a luta dos povos indígenas: @apoinme_brasil | @coiabamazonia | @arpinsuloficial | @cons.terena | @atyguasu | @yvyrupa.cgy | @arpinsudestesprj
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ateliecanudos · 2 years ago
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No dia 1 de Janeiro de 1994, os Zapatistas se mostraram para o mundo como uma defesa do povo indígena na região sul do México, contra os ataques neoliberais da economia americana por meio do Nafta (Tratado de livre comércio Norte Americano). Neste contexto, os indígenas mexicanos, descendentes dos povos Maias da região de Chiapas, o Estado mais pobre do México, se viam totalmente desfavorecidos e com a necessidade urgente de autogerir suas terras e seus ganhos. Com isso, desprezaram os apoios externos e até mesmo de governantes que propunham reformas pontuais em seus territórios, bem como de organizações não indígenas, num processo extraordinariamente autônomo e jamais visto pela humanidade naquela conjuntura, tendo em vista o poder e o peso que o Estado Americano teria sobre o México a partir daquele acordo. Em Chiapas o Socialismo Libertário é sem dúvida a bandeira principal do EZLN (Exército Zapatista de Libertação Nacional). Sob a liderança do subcomandante Marcos, os Zapatistas conquistaram muitas vitórias perante o governo mexicano, barrando inúmeros intentos sinistros do Nafta sobre o povo indígena mexicano. Hoje, a luta zapatista está voltada para os direitos cívicos dos povos originários mexicanos, mas sem nunca perder seu teor revolucionário. Todos nós, antifascistas, precisamos conhecer essa experiência fundamentada na identidade e ao mesmo tempo na luta de classes, já que hoje nos falta muito enquanto esquerda esse entendimento. Os Zapatistas, sem dúvidas, foram a maior experiência libertária e de autogestão da América Latina, pela quantidade de pessoas vivendo sob uma coletividade libertária! Vale embrar que as máscaras dos zapatistas significam que todos são soldados e não têm nome, por que são um só, razão pela qual se confunde a EZLN com FZLN, no qual estão todos os zapatistas, porque ao final todos são combatentes nesse exército gigante de Libertação! Avante sub-comandante!!! Repostado de @plataforma_antifascista #antifascistasempre #ezln #zapatistas #fzln #subcomandante #indigena #mexico #chiapas #plataformaantifascista . #ateliecanudos https://www.instagram.com/p/Cm5C8LmP0UP/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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materialgifspng · 2 years ago
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BALANÇO 2022
Assistência à população indígena foi uma das prioridades durante a pandemia de Covid-19; conheça as ações.
Detalhes no texto abaixo ⬇️:
Verdade sobre as fakes News da ESQUERDA nojenta ..sobre indígenas YANOMAMI
CONTRA MAIS UMA FARSA DA ESQUERDA A VERDADE!
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígena.
Os cuidados com a saúde indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de 2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena do SUS, o SasiSUS.
Um marco está no enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a contratação de 241 profissionais.
Outra medida inicial foi a adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção, controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.
De 2020 a 2022, foram realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado. Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão de insumos enviados para essas operações.
Essas operações, além de combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também enviou médicos veterinários para as missões.
As 20 operações contaram ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá, Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
Paralelamente às missões deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022, equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.
A atuação dessa equipe volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima, Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia, Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.
O Ministério da Saúde também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS - Intermediário).
Durante todo o período da pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade. Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de Eventos (CME) da Saúde Indígena.
Fonte: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/dezembro/assistencia-a-populacao-indigena-foi-uma-das-prioridades-durante-a-pandemia-de-covid-19-conheca-as-acoes
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facebooknotes57 · 5 days ago
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A diversidade étnica e cultural dos povos indígenas da América do Norte é notável, mas pouco compreendida em sua totalidade. Embora tribos como os Apaches, Sioux, Cherokee e Cheyenne sejam amplamente reconhecidas, existem muitos outros grupos que desempenharam papéis essenciais na história, nas práticas culturais e nas relações sociopolíticas dessa região. Entre eles, destacam-se os Blackfoot, Arapaho e Navajo, cada um com suas características únicas e modos de vida específicos.
Os Apaches, conhecidos por suas habilidades de combate e vida nômade, habitavam principalmente o sudoeste dos Estados Unidos, em territórios que hoje fazem parte do Arizona, Novo México e Texas. Divididos em várias subtribos, como os Mescalero, Chiricahua e Jicarilla, eles adaptaram suas práticas ao clima árido da região e desenvolveram estratégias de sobrevivência baseadas na caça, coleta e ocasionalmente na agricultura. Os Sioux, outro grupo amplamente conhecido, compõem uma ampla confederação de tribos das Grandes Planícies, como os Lakota, Dakota e Nakota. A vida social dos Sioux girava em torno da caça ao búfalo, e sua cultura se caracterizava pela forte organização tribal e por rituais espirituais profundamente simbólicos, como a Dança do Sol.
O povo Cherokee, originário do sudeste dos Estados Unidos, é conhecido por suas habilidades agrícolas e pela estrutura sociopolítica complexa, que incluía um conselho tribal centralizado. Durante o século XIX, os Cherokee foram submetidos à remoção forçada pelo governo dos Estados Unidos, que os levou ao longo da conhecida "Trilha das Lágrimas", uma das páginas mais trágicas da história indígena americana (Perdue e Green, 2007). Já os Cheyenne, que também habitavam as Grandes Planícies, desenvolveram práticas culturais ligadas à caça e eram reconhecidos por sua sociedade guerreira e pelas alianças com outras tribos, como os Arapaho e os Sioux, para resistir ao avanço europeu.
Além desses grupos mais conhecidos, existem muitos outros povos indígenas com contribuições significativas. Os Blackfoot, por exemplo, ocupavam as planícies do norte (principalmente no atual Montana e Canadá) e eram mestres na caça ao búfalo, central para sua economia e espiritualidade. Os Arapaho, que inicialmente viviam na região das Montanhas Rochosas, estabeleceram uma forte tradição de mobilidade e habilidades de combate, além de alianças estratégicas com outras tribos. Por sua vez, os Navajo são o maior grupo indígena dos Estados Unidos em termos populacionais, com uma presença significativa no sudoeste americano. Diferentemente das tribos nômades das planícies, os Navajo desenvolveram uma cultura agrícola e são conhecidos por suas habilidades na tecelagem e na produção de joias, além de uma cosmologia complexa que integra rituais de cura e cerimônias sagradas (Iverson, 2002).
Estudos antropológicos e históricos revelam que, apesar de suas diferenças, esses grupos compartilhavam uma visão de mundo que valorizava a harmonia com a natureza e o respeito aos ancestrais. Embora enfrentem desafios decorrentes da colonização e da política de assimilação, esses povos têm demonstrado uma forte resiliência, preservando suas identidades culturais e mantendo vivas suas tradições através de práticas comunitárias, celebrações e revitalização da língua (Thornton, 1987).
A compreensão da diversidade dos povos indígenas da América do Norte é essencial para uma apreciação completa de sua contribuição para a cultura e a história americanas. Ao explorar a riqueza de suas práticas e a complexidade de suas organizações sociais, conseguimos vislumbrar uma parte fundamental do patrimônio cultural da América.
Referências:
Iverson, Peter. Diné: A History of the Navajos. University of New Mexico Press, 2002.
Perdue, Theda, e Michael D. Green. The Cherokee Nation and the Trail of Tears. Viking, 2007.
Thornton, Russell. American Indian Holocaust and Survival: A Population History Since 1492. University of Oklahoma Press, 1987.
https://www.facebook.com/share/188UYviNPY/
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holydreamlandengineer · 8 days ago
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COP29 - Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas Nossos compromissos de sustentabilidade Neutralidade de carbono – Alcançar a neutralidade de carbono reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) por meio do uso de energia renovável, eficiência energética e compensação de emissões inevitáveis. Promoção de Práticas Sustentáveis – Incentive práticas sustentáveis, como reduzir plásticos de uso único, promover transporte sustentável e adotar compras ecologicamente corretas. Acessibilidade e Inclusão – Garantir que o evento seja acessível a todos, independentemente de capacidades físicas ou origens socioeconômicas, com foco em jovens, mulheres e grupos sub-representados. Legado e Continuidade – Deixe um legado positivo apoiando iniciativas locais de sustentabilidade e investindo em infraestrutura de longo prazo e capacitação para ações climáticas contínuas. Transparência e Responsabilidade – Manter a transparência na tomada de decisões e a responsabilização pelos compromissos, com relatórios regulares sobre o progresso em direção às metas de sustentabilidade. Colaboração e Parcerias – Promover parcerias com governos, organizações, sociedade civil e setor privado para abordar as mudanças climáticas e promover a sustentabilidade. Segurança para todos – Garantir que todas as atividades do evento COP29 priorizem saúde, segurança e bem-estar. Fonte: https://cop29.az O Pavilhão Brasil na COP 29, é um espaço presente nesta conferência que visa promover debates sobre atividades ligadas às esferas federal, estadual e municipal. E também conta com temas que abordam a sociedade civil, movimentos negros, quilombolas, indígenas, setor privado e os trabalhadores. Estão previstos por volta de 60 eventos que irão ressaltar algumas ações no Brasil ligadas à transformação ecológica. Fontes: https://cop29.az Agência Brasil Spread the love
Fonte: COP29 – Saiba mais sobre esta conferência sobre mudanças climáticas
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f5noticias · 13 days ago
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Fundos comunitários garantem direitos de povos tradicionais
Os fundos comunitários têm se tornado cada vez mais uma ferramenta de apoio na luta por garantia de direitos de povos tradicionais, indígenas, ribeirinhos, grupos e organizações comunitárias, entre outros. É o caso do Fundo Babaçu que tem financiado iniciativas de quebradeiras de coco babaçu no Maranhão, Piauí, Tocantins e Pará. A verba financia ações socioambientais voltadas para a segurança…
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ambientalmercantil · 2 months ago
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chicoterra · 2 months ago
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Empreendedorismo sustentável é tema de oficina para artesãs indígenas em Parintins
Com o objetivo de fortalecer organizações de mulheres artesãs indígenas, foi realizada a oficina de “Empreendedorismo Sustentável”, entre os dias 17 e 19 de setembro, no município de Parintins (a 369 quilômetros de Manaus). As atividades beneficiaram 20 participantes e aconteceram no curral do Boi Garantido, espaço cedido pela agremiação folclórica do boi-bumbá vermelho e branco da Ilha…
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antonioarchangelo · 1 year ago
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Movimento Indígena Brasileiro: Resistência e Unidade na Luta pelos Direitos
Os povos indígenas do Brasil enfrentaram séculos de dominação, massacres e colonização europeia. Os colonizadores portugueses, espertos, exploraram desentendimentos internos entre diferentes grupos indígenas para enfraquecê-los, provocando conflitos ou até usando-os em seus próprios exércitos. Contudo, diante dessas adversidades, os indígenas aprenderam a superar suas rivalidades e se unir para…
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edsonjnovaes · 7 months ago
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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fredborges98 · 2 months ago
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Sophia Loren - MAMBO italiano
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O mambo é um estilo de dança de salão tipicamente latino, de origem cubana e com influências dos ritmos africanos e do jazz, criado nos anos 30. De coreografia rápida, essa é uma atividade que exige equilíbrio, fôlego e força.
Além disso, o casal deve tomar uma posição mais afastada, diferente do Tango, de modo a ter equilíbrio na execução dos passos. A flexibilidade, precisão e a rapidez também são pontos-chave a serem desenvolvidos pelos dançarinos para que a dança seja bem planejada e executada.
Por: Fred Borges
¿Estás Mambo?
Para você que acha que já morreu! Mambo! Para você que acha que está velho! Mambo! Para você que acha que não é nenhuma Sophia Loren ou Marcelo Mastroianni! Mambo!
A história do mambo moderno tem início em 1937 quando os irmãos Cachão escreveram uma dança (estilo com origens na contradança espanhola e a contradança francesa) chamada "Mambo", com o uso de ritmos derivados da música africana. A contradança chegou a Cuba no século XVIII, onde se tornou conhecida como danza. A chegada dos negros Beatrizanos no final do século mudou a contradança, acrescentando-lhe o cinquillo (também encontrado em outro descendente da contradanza, o Tango argentino). A origem do nome se deu com uma pergunta típica feita pelos músicos negros americanos:¿ Estás mambo?, que, traduzindo, significa:Tudo bem contigo?.
A capital do mambo de Nova York na década de 1950 era o Palladium Ballroom na Broadway com a 53rd Street. Mura Dehn, o cineasta, esteve lá em 1951 e o proclamou “o salão de dança popular mais glamoroso de Nova York”. Foi o lar de dançarinos famosos porto-riquenhos, afrocubanos e afro-americanos, além de italianos e judeus. Eles sentiram o espírito do mambo. Eles se esforçaram para torná-lo visual.
As quartas-feiras eram noites de concursos de dança, enchendo o salão de baile com círculos concêntricos de pessoas. Havia um círculo externo de espectadores e pessoas sentadas, incluindo celebridades como Kim Novak, Harry Belafonte e Marlon Brando, e um círculo interno, sentados no chão em comunidade, composto por conhecedores de dança negros, brancos e latinos e aspirantes a especialistas. .
Mambo é mais que um conjunto de passos de dança. É memória. É um momento recuperado das quadras de dança do Kongo. Em todas as aldeias do Norte do Kongo encontra-se este passo, especialmente durante matanga (“segundos funerais”). De acordo com um especialista indígena, Fu-Kiau Bunseki, o povo Bakongo refere-se a esta sequência de movimentos como buntika ye yalumuna makoto – “fechar e abrir os joelhos”. Fazer buntika significa “Estou aberto para dançar com você, se você estiver disposto(a)”. Yalumuna significa “Vamos nos mover juntos com os que estão na quadra de dança”.Mambo é confiar no parceiro,se entregar, deitar e rolar, no ombro e braços de entrelaçando, se apoiar, em movimento pendular,delirar,amar, Mambo só não vai quem acha que já morreu!!!!
Num Mundo VUCA (volatile, uncertain, complex e ambíguos). Ou seja, volátil, incerto, complexo e ambíguo. O conceito VUCA foi introduzido ao mundo, nos anos 80, para designar as mudanças que a sociedade estava enfrentando e as estratégias militares que deveriam ser adotadas a partir de então. Por volta de 2002 a ideia se popularizou entre corporações para moldar estratégias disruptivas.Na guerra contra os terroristas do Hamas e Hesbollah por exemplo, os " pagers" e os " Walk Talkie" foran estrategicamente e taticamente " plantados" por bombas acionados por bombas que explodiram por acionamento por ondas de rádio.Na guerra ou na paz do Mambo, no VUCA , nas organizações, a inteligência é tudo! E não é e nunca será a IA ou IAGD!
Tudo junto e misturado já vinha na filosofia e no bailar do Mambo, lá não tem lugar para ideologias! Principalmente da esquerda populista ou comunista!
Numa Cuba " libre", sem bêbados ou bebidas, entorpecida por Che e Fidel, ambos ex-terroristas, estava a população muito bem sem os extremistas ou extremismos, Cuba era rica! Rica em tudo! Rica em liberdade cultural, livre e intelectual, que diga Hemingway e os intelectuais que fugiram para não perder tudo, inclusive a sua liberdade de criar e imaginar!
Nos aprisionamos, nos afligimos ditaduras para no final dar valor ao que perdemos: nossa liberdade!
Mambo é Liberdade!
Angela
Pamela
Sandra
Rita
Monica
Erica
Tina
Mary
Cassandra
Jessica, todas estão no Mambo #5 de Lou Bega!É uma canção dance originalmente composta e gravada por Pérez Prado em 1949.
E aí? Continua se achando estar morto? Velho? Nenhuma Sofia Loren ou Marcelo Mastroianni? Mambo!
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ocombatenterondonia · 3 months ago
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Operação da PF combate garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami
Quinze mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva foram executados nesta terça-feira (3) pela Polícia Federal nos estados de Roraima e Rondônia. De acordo com informações da PF, a operação Taurus Aerus teve como focos o combate à logística e ao financiamento das organizações que exploram o garimpo ilegal nas terras Yanomami. Agentes apreenderam diversos bens, entre…
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vocativocom · 3 months ago
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Marco Temporal: Povos Indígenas deixam Câmara de Conciliação do STF
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) anunciou sua saída da Câmara de Conciliação do Marco Temporal no Supremo Tribunal Federal (STF). Advogada ouvida pelo Vocativo relata clima de pressão e intimidação por parte de autoridades contra indígenas
A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) anunciou nesta quarta-feira (28/08/2024) sua saída da Câmara de Conciliação do Supremo Tribunal Federal (STF), que discute a Lei do Genocídio Indígena (Lei 14.701/2023). Em conjunto com suas sete organizações regionais de base, a Apib afirma que os povos indígenas não irão negociar o marco temporal e outras violações contra os direitos indígenas,…
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