#JUSTIÇAAMBIENTAL
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“Ninguém decide fazer um lixão em Ipanema ou Copacabana. A decisão de onde jogar o lixo está ligada à imagem que se tem da população em quem você joga lixo”, resume Tania Pacheco, coordenadora do Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil. A Fiocruz sistematizou esse mapa para facilitar a visualização de locais onde empreendimentos de alto impacto e riscos ambientais afetam moradores da periferia de centros urbanos, comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais, agricultores familiares e pescadores artesanais. Em coluna no Portal Geledés, a ativista negra Stephanie Ribeiro fala da discriminação racial no direcionamento deliberado de instalações de resíduos tóxicos e perigosos próximas de comunidades indígenas ou periféricas em todos os estados do país, como se esses brasileiros pudessem ser considerados inferiores perante a lei. De forma ainda mais grave, empreendimentos responsáveis raramente são punidos, processos incorretos de licenciamento são aprovados literalmente a toque de caixa, medidas de reparo e segurança tardam a serem apresentadas e as famílias atingidas sofrem também com falta de justiça. Saiba mais: "Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil" - Fiocruz: http://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/ Combate ao Racismo Ambiental: http://racismoambiental.net.br/ "Racismo ambiental: o que é importante saber sobre o assunto" - Portal Geledés, 15/10/2019: https://bit.ly/2YnLrw2 #racismoAmbiental #impactoAmbiental #justiçaAmbiental https://bit.ly/2yiAQIb
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Novo estudo sobre as desigualdades das emissões de carbono no mundo evidencia que os 10% mais ricos foram responsáveis por mais da metade de todas as emissões de carbono entre 1990 e 2015 (Oxfam, set/2020). Na mesma linha de estudo, o "Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil", sistematizado pela Fiocruz, revela como empreendimentos de alto impacto e riscos ambientais sempre são feitos em periferias, municípios rurais pobres, comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais. Se os danos são causados pelo topo da pirâmide numa escala global, de forma ainda mais grave, essas empresas altamente poluidoras raramente são punidas, fazem processos incorretos de licenciamento e suas medidas de reparo e segurança tardam a serem apresentadas. Há um movimento mundial pela responsabilização jurídica desses grandes poluidores. Em coluna no Portal Geledés, a ativista negra Stephanie Ribeiro fala da discriminação racial no direcionamento deliberado de instalações de resíduos tóxicos e perigosos próximas de comunidades indígenas ou periféricas em todos os estados do país, como se a lei não fosse igual para todos. OBS - Aos que têm dúvida sobre a pirâmide, pesquise também sobre racismo estrutural no Brasil e analise os dados censitários (negros são 75% entre os mais pobres; brancos, 70% entre os mais ricos). Saiba mais: "Confronting carbon inequality" - Oxfam: https://bit.ly/30nmf8Y "Mapa de Conflitos Envolvendo Injustiça Ambiental e Saúde no Brasil" - Fiocruz: http://mapadeconflitos.ensp.fiocruz.br/ Combate ao Racismo Ambiental: http://racismoambiental.net.br/ "Racismo ambiental: o que é importante saber sobre o assunto" - Portal Geledés, 15/10/2019: https://bit.ly/2YnLrw2 #racismoAmbiental #impactoAmbiental #justiçaAmbiental #atingidosporBarragens #responsabilizaçãojurídicadosgrandespoluidores
#racismo ambiental#racismo estrutural#impacto ambiental#justiça ambiental#atingidos por barragens#responsabilizacao jurídica dos grandes poluidores
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