facebooknotes57
Sem título
53 posts
Don't wanna be here? Send us removal request.
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
Tumblr media
26 notes · View notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
"Três horas da manhã. Apercebo-me deste segundo, e do que se lhe segue, faço o balanço de cada minuto.
Por que tudo isto? – Porque eu nasci.
Questionarmos o nascimento resulta de um tipo especial de vigílias.
'Desde que estou no mundo' – este desde parece-me carregado de um significado tão assustador que se torna insuportável.
Existe um conhecimento que retira peso e alcance ao que fazemos: para ele, tudo está desprovido de fundamento, à exceção de sei mesmo.
[...]Podemos suportar qualquer verdade, por muito destrutiva que seja, na condição de que ela faça as vezes de um todo, de que ela contenha tanta vitalidade como a esperança que veio substituir.
Eu não faço nada, como é sabido. Mas vejo as horas passarem – o que é bem melhor do que tentar preenchê-las.
Existe um deus no início, ou pelo menos no fim, de qualquer alegria.
Não me sentindo nunca à vontade no imediato, apenas me seduz aquilo que me precede, aquilo que me afasta daqui, os instantes inumeráveis em que não existia: o não-nascido.
Com que direito se põem a rezar para mim? Não preciso de um intercessor, desvencilhar-me-ei sozinho. Talvez pudesse aceitar isso da parte de um miserável, mas nunca de outra pessoa, ainda que se tratasse de um santo. Não consigo tolerar que se inquietem com a minha salvação. Uma vez que a receio e fujo dela, nada é mais indiscreto do que as vossas orações! Tratai de as dirigir noutro sentido; para todos os efeitos, não estamos ao serviço dos mesmos deuses. Se os meus são importantes, tudo leva a crer que os vossos e não são menos. Supondo até que eles sejam como vós os imaginais, faltar-lhes ainda o poder de me curarem de um horror mais velho do que a minha memória.
Não há nada tão miserável como uma sensação! O próprio êxtase não passa, provavelmente, disso.
Desfazer, descriar, é a única tarefa a que o homem se pode dedicar, se ele aspira, como tudo indica, a distinguir-se do Criador.
Eu sei que o meu nascimento foi um acaso, um acidente risível, e contudo, assim que me esqueço disso, comporto-me como se ele fosse um acontecimento capital, indispensável ao progresso e ao equilíbrio do mundo.
[...]Ao contrário de Jó, eu não amaldiçoei o dia do meu nascimento; os outros dias, em compensação, cobri-os todos de anátemas...
Se a morte apenas tivesse aspectos negativos, morrer seria um ato impraticável.
Tudo existe; nada existe. Uma e outra fórmula trazem-nos uma serenidade idêntica. O ansioso, para sua infelicidade, fica entre as duas, trêmulo e perplexo, sempre à mercê de um matiz, incapaz de se estabelecer na segurança do ser ou da ausência do ser.
Estar na vida – sou de repente fulminado pela estranheza desta expressão, como se ela não fosse aplicável a ninguém.
Gostaria de ser livre, desvairadamente livre. Livre como um nado-morto.
A obsessão do nascimento, ao transportar-nos para antes do nosso passado, faz-nos perder o gosto pelo futuro, pelo presente e até pelo passado.
Quando revemos alguém depois de muitos anos, devíamos sentar-nos um diante do outro e nada dizermos durante horas, para que graças ao silêncio a consternação se pudesse saborear a ela própria.
[...] �� medida que os anos passam, decresce o número daqueles com quem nos podíamos entender. Quando já não tivermos mais ninguém a quem nos dirigirmos, seremos finalmente tal como éramos antes de cairmos num nome.
É impossível aceitar ser julgado por alguém que sofreu menos do que nós. E como cada um de nós se julga um Jó desconhecido.
Sonho com um confessor ideal, a quem dissesse tudo, a quem revelasse tudo, sonho com um santo insensível.
O paraíso não era suportável, senão o primeiro homem ter-se-ia acomodado a ele; este mundo também está longe de o ser, porque nele lamentamos o paraíso ou gozamos antecipadamente um outro. Que fazer? Onde ir? Não façamos nada, nem tentemos ir a lado nenhum, muito simplesmente.
Alguns têm infelicidade, outros obsessões. Quais deles deveríamos lamentar mais?
O que é uma crucificação única quando comparada com aquela, quotidiana, que os insones tem de suportar?"
Cioran, Do Inconveniente de Ter Nascido
#chakraalves
https://www.facebook.com/share/12CLpMb3hnn/
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Photo
Tumblr media
Spots by Olga Zavershinskaya
1K notes · View notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Photo
Tumblr media
Deep Undergrowth by  Max Hay
298 notes · View notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Photo
Tumblr media
733 notes · View notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
https://www.facebook.com/share/1FfoV9TgbB/
1 note · View note
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
Meia dúzia de explicações
🕛
Não é esquisito pensarmos que nossa numeração é de base 10 e o Sistema Internacional de Unidade também conta com múltiplos e submúltiplos de 10, mas ainda encontramos nas prateleiras dos mercados e nas feiras a cartela de ovos vendida em caixas de 12 ovos?
Por que 12 e não 10, 11, 13, 14 ou 15? Por que ‘dúzia’ e não ‘ônzia’ ou ‘trêzia’? O que tem nesse número que faz com que se destaque na venda de muitos produtos? Um engradado de cerveja tem duas dúzias de garrafas; bolas de golfe são vendidas em caixas de 12; um buquê de rosas contém 12 flores. E muito mais é vendido em dúzias: caranguejos, coxinhas, toras de eucalipto, frutas, milho, pratos, etc.
A resposta está láááá na Antiguidade.
Na Matemática, ‘base’ é a quantidade de unidades que deve constituir uma unidade de ordem imediatamente superior. Nossa base atual é 10 e o sistema de numeração é decimal. Veja que, a cada dez números numa contagem, os algarismos se repetem e a ordem de grandeza é múltipla de 10: unidade, dezena, centena, milhar, dezena de milhar...
O sistema de numeração decimal apareceu primeiramente no Egito Antigo, cerca de 3000 a.C., muito provavelmente pela facilidade de se contar as coisas pelos dedos de nossas duas mãos. É assim que ensinamos as crianças.
A contagem de 10 foi adotadas pela Grécia Antiga e se seguiu na Roma Antiga, com o detalhe de que davam mais atenção à base 5. É por isso que os algarismos romanos se repetem de 5 em 5, que tinha uma letrinha só para ele.
O sistema binário, de base 2, funciona muito bem na Informática, que também usa o sistema octal (base 8) e o hexadecimal (base 16). É por isso que 1 byte = 8 bits; e 1 kB = 1024 bytes.
Nessa onda de bases de sistemas de numeração, os mesopotâmios, povo da Antiguidade que viveu no Oriente Médio entre os rios Tigre e Eufrates, utilizavam o sistema duodecimal, de base 12. Especula-se que a origem está na contagem das falanges de cada dedo duma mão, com exceção do polegar.
A base 12 influenciou toda a contagem do tempo feita pelos babilônios, do século XIX a.C. ao VI a.C., pois dividiam o ano em 12 ciclos lunares (12 meses) e o dia em 12 partes (o que influenciou nossa divisão em duas metades de 12 horas). Por isso, não é coincidência haver 12 signos do Zodíaco, já que a Astronomia grega bebeu muito da babilônica.
Aliás, os gregos adoravam o número 12! Eram 12 deuses em seu panteão, que eram precedidos por 12 titãs. Héracles (Hércules para os romanos) realizou 12 trabalhos. As cidades-estado se organizavam em grupos de 12, chamados dodecápolis. Os julgamentos por júri contavam com 12 jurados.
E podemos ir longe na presença do 12 na humanidade. Jesus tinha 12 apóstolos. Do Natal à Epifania, passam-se 12 dias. O bíblico Jacó teve 12 filhos, que deram origem às Doze Tribos de Israel. No Livro do Apocalipse, cada uma dessas tribos possui 12 mil indivíduos marcados.
Para os hititas, havia 12 deuses do Submundo. O deus Suria, da mitologia hindu, tem 12 nomes; a deusa Aditi teve 12 filhos. Também Odin, da mitologia nórdica, teve 12 descendentes. Na lenda asturiana, a Távola Redonda do Rei Arthur tinha 12 cavaleiros.
Temos 12 vértebras torácicas, 12 pares de costelas e 12 pares de nervos cranianos. O duodeno (primeira parte do intestino delgado) tem esse nome porque tem perto de 12 dedos (‘duodeno digitorum’, em latim).
Geralmente, um cacho de bananeira tem 12 pencas e cada penca tem 12 bananas. No basquete, o tempo de um quarto dura 12 minutos. Nos computadores, as teclas de função vão até F12. Contando o Ensino Fundamental e o Médio, o aluno de hoje passa 12 anos na escola.
Bom, fato é que, ainda lá na Roma Antiga, o sistema de pesos e medidas funcionava bem na base 12. Uma libra (cerca de 328 g) valia 12 onças (27,4 g); um sesteiro (5,4 L) valia 12 ciatos (0,45 L); e um pé (296 mm) valia 12 polegadas (24,6 mm). Certo, mas por que essa base 12 e não a 10?
Eles empregava a base 10 para muitas unidades de medida, mas, no dia a dia, a base 12 era mais prática para o fracionamento. Olha só: você só consegue dividir um grupo de 10 unidades em inteiros se for em 2 ou 5 partes. Já um conjunto de 12 é possível ser fracionando por 2, 3, 4 e 6 partes. Um quarto (¼), por exemplo, de uma dúzia de ovos é possível, mas de uma dezena, não.
É essa vantagem que fez a dúzia (do latim vulgar ‘duocina’) persistir até hoje como um conjunto tão bem-sucedido no comércio. (Exceto por essas recentes caixas de ovo... 🫤 Argh! Para engambelar o consumidor, muitos produtores mantiveram o preço, mas diminuíram a quantidade para 10. Já fiz uma dúzia de reclamações!)
https://www.facebook.com/share/15Znce9SmE/
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
A diversidade étnica e cultural dos povos indígenas da América do Norte é notável, mas pouco compreendida em sua totalidade. Embora tribos como os Apaches, Sioux, Cherokee e Cheyenne sejam amplamente reconhecidas, existem muitos outros grupos que desempenharam papéis essenciais na história, nas práticas culturais e nas relações sociopolíticas dessa região. Entre eles, destacam-se os Blackfoot, Arapaho e Navajo, cada um com suas características únicas e modos de vida específicos.
Os Apaches, conhecidos por suas habilidades de combate e vida nômade, habitavam principalmente o sudoeste dos Estados Unidos, em territórios que hoje fazem parte do Arizona, Novo México e Texas. Divididos em várias subtribos, como os Mescalero, Chiricahua e Jicarilla, eles adaptaram suas práticas ao clima árido da região e desenvolveram estratégias de sobrevivência baseadas na caça, coleta e ocasionalmente na agricultura. Os Sioux, outro grupo amplamente conhecido, compõem uma ampla confederação de tribos das Grandes Planícies, como os Lakota, Dakota e Nakota. A vida social dos Sioux girava em torno da caça ao búfalo, e sua cultura se caracterizava pela forte organização tribal e por rituais espirituais profundamente simbólicos, como a Dança do Sol.
O povo Cherokee, originário do sudeste dos Estados Unidos, é conhecido por suas habilidades agrícolas e pela estrutura sociopolítica complexa, que incluía um conselho tribal centralizado. Durante o século XIX, os Cherokee foram submetidos à remoção forçada pelo governo dos Estados Unidos, que os levou ao longo da conhecida "Trilha das Lágrimas", uma das páginas mais trágicas da história indígena americana (Perdue e Green, 2007). Já os Cheyenne, que também habitavam as Grandes Planícies, desenvolveram práticas culturais ligadas à caça e eram reconhecidos por sua sociedade guerreira e pelas alianças com outras tribos, como os Arapaho e os Sioux, para resistir ao avanço europeu.
Além desses grupos mais conhecidos, existem muitos outros povos indígenas com contribuições significativas. Os Blackfoot, por exemplo, ocupavam as planícies do norte (principalmente no atual Montana e Canadá) e eram mestres na caça ao búfalo, central para sua economia e espiritualidade. Os Arapaho, que inicialmente viviam na região das Montanhas Rochosas, estabeleceram uma forte tradição de mobilidade e habilidades de combate, além de alianças estratégicas com outras tribos. Por sua vez, os Navajo são o maior grupo indígena dos Estados Unidos em termos populacionais, com uma presença significativa no sudoeste americano. Diferentemente das tribos nômades das planícies, os Navajo desenvolveram uma cultura agrícola e são conhecidos por suas habilidades na tecelagem e na produção de joias, além de uma cosmologia complexa que integra rituais de cura e cerimônias sagradas (Iverson, 2002).
Estudos antropológicos e históricos revelam que, apesar de suas diferenças, esses grupos compartilhavam uma visão de mundo que valorizava a harmonia com a natureza e o respeito aos ancestrais. Embora enfrentem desafios decorrentes da colonização e da política de assimilação, esses povos têm demonstrado uma forte resiliência, preservando suas identidades culturais e mantendo vivas suas tradições através de práticas comunitárias, celebrações e revitalização da língua (Thornton, 1987).
A compreensão da diversidade dos povos indígenas da América do Norte é essencial para uma apreciação completa de sua contribuição para a cultura e a história americanas. Ao explorar a riqueza de suas práticas e a complexidade de suas organizações sociais, conseguimos vislumbrar uma parte fundamental do patrimônio cultural da América.
Referências:
Iverson, Peter. Diné: A History of the Navajos. University of New Mexico Press, 2002.
Perdue, Theda, e Michael D. Green. The Cherokee Nation and the Trail of Tears. Viking, 2007.
Thornton, Russell. American Indian Holocaust and Survival: A Population History Since 1492. University of Oklahoma Press, 1987.
https://www.facebook.com/share/188UYviNPY/
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
O MITO DE PÉGASO
Uma das figuras mais emblemáticas da mitologia grega é Pégaso, o cavalo alado, símbolo da imortalidade.
Segundo a lenda, Poseidon (Netuno para os romanos), deus do mar, era apaixonado por Medusa, com quem teve um caso extraconjugal.
Quando o herói Perseu derrotou Medusa cortando-lhe a cabeça, uma gota de seu sangue caiu e, em contato com a água, provocou um enorme estrondo. Surgiu, então, uma espuma branca sobre as águas e um belo cavalo de pelagem branca e com grandes asas emergiu.
Foi assim que nasceu Pégaso, filho de Poseidon e Medusa. Após seu nascimento, Pégaso bateu com seus cascos no chão do monte Hélicon, fazendo brotar nesse local a fonte de Hipocrene, que se tornou famosa como um símbolo de inspiração para a poesia.
Quem bebesse das águas sagradas da fonte, viraria um poeta: então, muitos homens tentaram capturar o cavalo para domesticá-lo, mas ninguém conseguiu.
Algum tempo depois, o monstro Quimera (monstro com cabeça e corpo de leão e duas outras anexas) estava devastando a região de Corinto, atacando rebanhos com os fogos que lançava por suas narinas.
O herói Belerofonte decidiu então lutar contra Quimera, mas jamais conseguiria vencer sozinho. A deusa Atena resolveu ajudá-lo, entregando-lhe uma rédea de ouro para que domasse Pégaso.
Com o auxilio do cavalo alado, Belerofonte matou o monstro e salvou a cidade de Corinto.
Após esse feito, algumas pessoas passaram a acreditar que o herói era um ser divino. Deixando-se dominar pelo orgulho e pela vaidade, Belerofonte achou que seria capaz de voar com Pégaso até o Olimpo, a morada dos deuses, para juntar-se a eles.
Zangado com essa atitude, Zeus mandou uma abelha picar o cavalo enquanto este voava a caminho do Olimpo. Ao ser atacado, Pégaso descuidou-se e deixou Belerofonte cair no chão.
Atena decidiu ajudar Belerofonte mais uma vez e fez com que a terra ficasse mole para que o herói não morresse na queda.
Zeus permitiu que Pégaso continuasse a subir cada vez mais alto, no seu vôo até alcançar as estrelas, transformando-o na Constelação de Pegasus.
Diz a lenda que Belerofonte passou o resto da sua vida procurando por seu cavalo alado, sem nunca conseguir encontrá-lo.*
Leituras Livres
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
“Eu não temo a morte. Ela não me assusta, nem me entristece. Quando a tristeza se aproxima, penso: como posso me deixar abater, sabendo que a maior de todas as aventuras me aguarda? Se a sorte me sorrir, talvez eu seja simplesmente apagado, aniquilado, dissolvido no nada. Mas, se não, se existe outra vida além desta, recebo-a como recebi a que me foi dada. Não será pior, e quem sabe, talvez até melhor. Ignoramos o que há além da morte, mas podemos sonhar que há algo, uma promessa misteriosa que só conheceremos ao cruzar essa última fronteira.”
– Jorge Luis Borges
Sigam o nosso Instagram: https://www.instagram.com/sobreliteratura_/profilecard/?igsh=MXB2aTI3d2FqcHppNg==
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
A escultura gigante do século XVI em Florença, Itália, é uma obra impressionante que esconde salas inteiras em seu interior. Criada pelo renomado escultor italiano Giambologna no final do século XVI, essa figura colossal, metade homem e metade montanha, foi erguida como um símbolo das acidentadas montanhas Apenninas da Itália. Conhecida como Appennino, a estátua tem 10 metros de altura e se ergue majestosa no chão da Villa di Pratolino, na Toscana.
A escultura, com sua superfície irregular e montanhosa, esconde um segredo fascinante: dentro dela, existem várias salas com diferentes funções que deram vida a este imponente colosso. A mão esquerda da estátua segura um monstro que, ao contrário do que se espera, lança água de um fluxo subterrâneo. Além disso, há rumores de que o espaço em sua cabeça foi projetado para abrigar uma lareira, que, quando acesa, liberava fumaça pelas narinas da estátua, criando um efeito dramático e misterioso.
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
TODO MUNDO CONHECE SÓCRATES, MAS NÃO À ASPASIA DE MILETO QUE FOI SUA PROFESSORA E QUE PERMITIU QUE A CHAMASSEM PROSTITUTA PARA PODER FILOSOFAR COM OS HOMENS
De acordo com Platão, a Aspasia fazia parte dos círculos intelectuais e políticos do seu tempo e era uma especialista em retórica.
A origem jônica da Aspasia pode explicar tanto o seu estilo de vida livre como a sua formação intelectual.
Aspasia foi casal de Péricles e professora de retórica no círculo do mesmo. Diz-se que escreveu a famosa oração fúnebre de Péricles do ano 430 e aparece no Diálogo de Platão como professora de Sócrates. Cantos, no seu diálogo socrático "Aspasia" menciona-a como professora sofista.
Aspasia uniria os papéis de esposa e de hetaira (prostituita), dado que só por este status, ela podia incorporar-se nos círculos masculinos da sociedade ateniense; também foi professora de oratória, como se pode ler no Menexeno de Platão.
Plutarco aceita que a Aspasia foi uma figura significativa, tanto política como intelectualmente, e expressa a sua admiração por uma mulher que foi capaz de «direcionar os principais homens do estado à sua vontade e ofereceu aos filósofos a oportunidade de discutir com ela em termos exaltados e por muito tempo tempo»
Finalmente, foi submetida a um processo de impiedade por corromper as mulheres de Atenas, do qual saiu indemne; em torno disso há aqueles que supõem que se desenvolveu o movimento incipiente de emancipação feminina.
Retirado da rede
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 2 months ago
Text
https://www.facebook.com/share/1FfoV9TgbB/
1 note · View note
facebooknotes57 · 1 year ago
Text
"Vivemos, agimos e reagimos uns com os outros; mas sempre, e sob quaisquer circunstâncias, existimos a sós. Os mártires penetram na arena de mãos dadas; mas são crucificados sozinhos. Abraçados, os amantes buscam desesperadamente fundir seus êxtases isolados em uma única autotranscedência; debalde. Por sua própria natureza, cada espírito, em sua prisão corpórea, está condenado a sofrer e gozar em solidão. Sensações, sentimentos, concepções, fantasias – tudo isso são coisas privadas e, a não ser por meio de símbolos, e indiretamente, não podem ser transmitidas. Podemos acumular informações sobre experiências, mas nunca as próprias experiências. Da família à nação, cada grupo humano é uma sociedade de universos insulares."
(Aldous Huxley - In: "As Portas da Percepção/Céu e Inferno")
Arte: Inferno, Canto 29 - Gustave Doré, 1866.
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 1 year ago
Text
"BATMAN um das melhores seriados clássicos da década de 60. Ele foi ao ar na ABC rede por três temporadas a partir de 12 de janeiro, 1966, de 14 de março de 1968. MIKE HENRY o eterno Tarzan, LYLE WAGGONER o eterno Steve Trevor da série clássica A MULHER MARAVILHA e TY HARDIN foram considerados no papel do Batman. ADAM WEST & BURT WARD estão perfeitos como a dupla dinâmica. Destaque para elenco de vilões vividos por lendários ícones da SÉTIMA ARTE GEORGE SANDERS (Mr Frio), ELY WALLACH (Mr. Frio), CESAR ROMERO (Coringa ) que não raspou bigode e o jeito era pintar de branco e evitar os closes, VINCENT PRICE (Cabeça de Ovo), ANNE BAXTER ( Olga/Zelda), RODDY McDOWALL (Traça), FRANK GORSHIN ( o escrachado Charada), VAN JOHNSON ( Menestral), TALLULAH BANKHEAD ( Viuva Negra), ETHEL MERMAN ( Lola Lasagne) e IDA LUPINO (Dra Cassandra) assim como LEE MERYWETHER no piloto, JULIE NEWMAR nas duas temporadas e EARTHA KITT a mais bizarra de todos como a sensual Mulher Gato, VICTOR BUONO o Rei Tut, DAVID WAYNE o Chapeleiro Louco, WALTER SLEZAK ( Rei Relógio), MICHAEL RENNIE (Dr. Sonambulo), CAROLYN JONES a eterna Mortícia Adams como Marsha e GLYNNIS JOHN como Lady Pernelope. E contou com a participação da linda YVONNE GRAIG como a sensual Batgirl, os fabulosos veteranos ALAN NAPIER, NEIL HAMILTON, STAFFORD REPP e MADGE BLACKE como o mordomo Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet e a dupla Besouro Verde e Cato vividos por VAN WILLIAMS e o lendário BRUCE LEE. Do elenco apenas BURT WARD, LEE MERYWETHER e JULIE NEWMAR estão vivos. No Brasil, a série chegou pela TV Paulista, canal 5. A dublagem, nas duas primeiras temporadas, ficou a cargo dos estúdios AIC São Paulo, com os heróis a cargo de GERVÁSIO MARQUES e RODNEY GOMES. JOSÉ VIEIRA, JOSÉ CARLOS GUERRA, ANTONIO DE FREITAS e nOELY MENDES foram as vozes do Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara e Tia Harriet. No último ano, a dupla receberia as vozes de NEWTON DA MATTA e LUÍS MANOEL, e mais LUIS CARLOS DE MORAES, ROBERTO MENDES, ENIO SANTOS, ILKA PINHEIRO e SONIA DE MORAES foram as vozes de Alfred, Comissário Gordon, Chefe O'Hara, Batgirl e Tia Harriet do estúdio TV Cine-Som. Mais tarde o seriado foi reapresentado pelo canal SBT. Anos mais tarde também foi exibido na TV Record, e Rede 21. Depois figurou nos canais a cabo Fox, FX e mais recentemente pelo TCM (Turner Classic Movie)."
Tumblr media
0 notes
facebooknotes57 · 1 year ago
Text
Aí é que está a dificuldade, o problema.
Dois homens cultos viviam em terras distantes e usavam o latim na correspondência que trocavam entre si. Um dia, numa das cartas, um desses homens escreveu em latim a frase que em português quer dizer: “Tenho aí vários amigos e vou enviar uma lembrança para todos eles”. “Para todos eles”, em latim, escreve-se “omnibus illis”, mas o nosso homem, ao escrever esta expressão, chegou ao fim da linha e, não tendo espaço para colocar toda a palavra, “omnibus”, escreveu apenas omni, redigindo na linha seguinte “bus”, mas esqueceu-se do sinal da translineação, o hífen: omni-bus illis.
O seu amigo recebeu a carta e, na volta do correio, informou que tinha traduzido tudo, menos o “bus illis”, pois era algo impossível de traduzir.
Daí, empregarmos a frase “Aí é que está o busílis”, quando não somos capazes de perceber um assunto, ou não conseguimos decifrar uma situação inexplicável.
#expressoespopulares #expressoesportuguesas #expressoesidiomaticas #frasesportuguesas #frasespopulares #frasesidiomáticas #tradiçãooral #literaturatradicional #portuguesesayings #ditospopulares #maximas #rifao #adagio #proverbiospopulares #proverbiosportugueses #instaproverbios #ditadospopulares #paraportuguesler #linguaportuguesa #portugal Para Português Ler Portuguese Sayings
Tumblr media
0 notes