#encantadores do tempo serpente
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Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. 1.2
Nós, povos indígenas, somos o próprio tempo. Somos encantadores do tempo serpente. Quem diria que após mais de cinco séculos de colonização e extermínio, estaríamos aqui. De pé, como nossas florestas, cantando e empunhando nossos maracás, em resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial – 27 abr 2024524 anos de perseguição, de estupro, de extermínio, de espoliação. E as…
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#MarcoAncestral DemarcaçãoJá atl2024#1% de desmatamento riqueza#20 anos de Acampamento Terra Livre 2004#524 anos de perseguição#@cons.terena @atyguasu | @yvyrupa.cgy @arpinsudestesprj#agronegócio#apiboficial# @apoinme_brasil @coiabamazonia @arpinsuloficial#Brasil#colonização e extermínio#covardia#demarcações proteção dos nossos territórios#encantadores do tempo serpente#erro histórico dia do índio#espoliação#estupro#extermínio#fogo do veneno da serpente poison#indígenas#luta dos povos indígenas#mais de 300 povos#maracás resistência pela vida e pelo bem viver de toda sociedade. apiboficial#modo de viver#Nós#nossas florestas#NOSSO MARCO É ANCESTRAL#organizações regionais indígenas de base#povos indígenas#própria beleza#reconhecimento nossa raiz originária
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Pedido: “Oie mana ❤️, quero um com o gosto.. Digo Tom holland kkk, onde ele e a s/n são "amgs" a uns 10 meses, se conheceram em um trabalho, já que a s/n tbm é atriz, mas sempre rolou um clima entre os dois, um brilho a mais, tensão sexual, insinuações, mas smp acabou ficando só nisso,eles vão estar em jantar na casa dela, só os dois, conversando já bancada, onde sn cozinha pra ele, já que eles gostam de ficar fazendo essas trocas, uma hora ele cozinha, outra ele, e sn esta falando da proposta que recebeu de fazer um ensaio fotográfico mais sensual, algo que sempre quis fazer,de tds os ensaios que já fez fotos seminua, e Tom sabe disse, e é o maior apoiador, envés daquele ciúme que smp vejo em imagine, ele super insentiva ela, td animado, querido, fofo, falando pra tacar o fo*** pro que possam falar, e ela decide que vai aceitar, claro que nesse jantar tbm as trocas de olhares, provocação e tals.
Se passa uns dias, ela faz, e ela amou, e ela vai comemorar com o tom, na casa dele, com ele cozinhando dessa vez, mas nesse dia, Tom decide investir nela de uma vez, ele sentia que ela tbm sentia.. Aí ele provoca ela até o limite dela,o que deixou ela até sem reação, pq tinhas as provocações mas nessa noite, foi além,declarações.. Elogios.. Fofurice.. ela não resiste e provoca de volta, isso em meio e provoca de volta, aí rola o hot, com pegada explícita mas também carinhoso, de manhã, ele prepara um café pra ela, e a pede em namoro, e ela aceita, claro kkk”
Oii, meu bem! Eu amei o seu pedido e fiz com carinho. Espero que goste.
P.S: O nome do filme citado é de criação inteiramente minha.
Já faziam mais ou menos meia hora que Tom havia chegado mais cedo para o jantar, era costume desde que nos conhecemos de em algum dia da semana nos juntarmos para jantar na casa um do outro e hoje era o meu dia de pôr a mão na massa, literalmente.
— Isso deve estar uma delícia! — Tom ressalta quando tiro a travessa de pappardelle de dentro do forno. — Não vejo a hora de provar.
— Foi você quem resolveu chegar mais cedo, se tivesse chego no horário não teria que ficar esperando. — pontuei o olhando de relance sentado em um dos bancos estofados da ilha.
— Estava com saudades. — deu de ombros me fazendo rir fraco.
Tom e eu nos conhecemos nos sets das gravações de “Por Um Acaso”, filme em que trabalhamos juntos recentemente formando um par romântico. Mas meus sentimentos por Tom foram além das filmagens, ele é um cara legal, atencioso e divertido, nossa amizade cresceu com o decorrer dos meses e quando nos demos conta já estávamos saindo para beber e nos divertir em algumas noites e isso claro gerou bastante especulações na mídia sobre estar rolando um romance entre nós, mas infelizmente não, nada nunca passou de apenas provocações e brincadeiras de amigos.
— Lembra que te contei que recebi uma proposta de um ensaio, mas, não tinha certeza se aceitaria? — comento como não quer nada arrumando a mesa para o jantar.
— Lembro sim.
— Pois é, mas eu não te contei sobre o que seria. — lembro, receosa sobre compartilhar os detalhes da proposta — Eu estava pensando muito e é algo que sempre quis fazer, sabe? Mas ainda estou com um pé atrás. — mordisco meu lábio me virando para encarar Tom me observando atentamente.
— Me conta.
— É um ensaio sensual, diferente de outros que já fiz apenas de lingerie, sabe? Eu adorei a proposta de fotografia, mas fico receosa sobre as opiniões de terceiros, sabe como a mídia é e as pessoas que acompanham.
— Uau! Sabe que tem meu apoio, se é o que você quer e está a vontade para fazer, não vejo motivos para se repreender. É um trabalho, sempre haverá pessoas para criticar tudo que fazemos, apenas esqueça e faça por você e pelo seu bem estar. Sabe que vou te apoiar em tudo. — a calmaria e o relaxamento repentino que atingem meu coração é inovador.
Tom tem tido esse efeito sobre mim em todas as vezes que pedi os seus conselhos. Sua calma, serenidade e ternura são como endorfina¹.
— Você não acha estranho ou sei lá que eu queira muito fazer esse ensaio? — me questiono se ele havia realmente entendido o tipo de fotos que eu faria, sua normalidade no assunto me deixou intrigada.
— Por que acharia? O que é bonito tem que ser admirado, não acha? — ele sorri me dando uma piscadela longo em seguida e meu coração parece prestes a querer saltar do peito.
— Tem toda razão senhor Holland. — dou uma risadinha fraca voltando a atenção para a organização do nosso jantar.
Quando termino tudo, sirvo a nós dois e então nos sentamos de frente um para o outro. Espero Tom dar sua primeira garfada e saborear a massa italiana que preparei pela primeira vez a uma semana quando vi em um canal de culinária italiana, e modéstia parte, havia saído delicioso!
Tom fecha os olhos e um ruído de satisfação escapa por sua garganta, sorrio fraco baixando meu olhar para meu prato enrolando o macarrão com o garfo.
— Está bom? — pergunto.
— Isso está divino, S/N. Você tem mãos de fada. — exagera como sempre. Rio fraco sem graça e o olho de relance.
Meu coração bobo dando um pulo errôneo com aquela sensação estranha, mas bem vinda na boca do estomago.
O jantar sai perfeito, ouço Tom contar sobre seus projetos e os próximos trabalhos, me deixando admirar o quão encantador ele consegue ser. Seu sorri largo é o que eu mais adoro, faz seus olhos ficarem pequenos com aparência inocente. E para falar a verdade, Tom não tem nada de inocente, sabe ser um bom provocador quando quer e sabe muito bem como deixar as mulheres encantadas com o seu jeitinho todo meigo e ao mesmo tempo sedutor. É aquele típico cara que te faz rir e te diverte tanto que quando você se dá conta já está nua em sua cama.
Não vou negar que meu interesse por Tom já está muito além do que apenas amigos e já percebi que ele também compartilha do mesmo sentimento e desejo, mas o porquê de nunca ter rolado nada? Bom, estamos presos em uma bolha nossa onde adoramos nos provocar sutilmente, como serpentes prestes a dar o bote, mas que desiste na última hora. E também não vou mentir, eu amo isso que fazemos.
Sutilmente Tom pousa sua mão em meu joelho e acaricia minha pele descoberta com seus dedos quentes. Nos sentamos no sofá logo após terminarmos de jantar, as taças de vinho continuam a nos acompanhar nesse restante de noite.
— Depois desse ensaio, terei alguns trabalhos para fazer em Nova York. — comento, voltando meu olhar para Tom que tinha seus olhos fixos em seus dedos que desenhavam formas geométricas invisíveis em minha pele exposta.
— Por quanto tempo?
— Umas duas semanas mais ou menos. — dou um gole em meu vinho, o leve toque doce e de álcool ardendo em minha garganta no final.
— Podemos ter um jantar antes disso então.
— Na sua casa dessa vez. — sorrio.
Seus olhos se encontram com os meus e um sorriso mínimo se forma em seus lábios.
— Sei que já disse quando cheguei, mas tenho que repetir. Você está maravilhosa! — sua voz é baixa, provocante e atraente.
Seus dedos se afastam de minha pele e colocam uma mecha que se solta do meu coque atrás da minha orelha, seu polegar acaricia minha bochecha com carinho e ternura.
— Você é um sedutor barato, Holland. — brinco, abrindo os olhos quando ouço sua risada fraca.
— E você uma mulher encantadora que sabe disso e usa ao seu favor. — seus dedos passam por meus lábios e desce até o decote do meu vestido, minha pele arde, a bolha em que nos rodeou em poucos segundos se encontra prestes a explodir.
— E para o que mais eu usaria? — o encaro, com um sorriso fraco.
Os dedos de Tom voltam a subir por meu pescoço e param em minha bochecha, seus olhos me devoram da forma mais profunda possível, é delicioso e caloroso.
— Já está tarde. — ele se afasta de repente olhando para o relógio — Nos falamos depois?
— Claro.
O acompanho até a porta e recebo um beijo de despedida demorado na testa, o observo seguir até seu carro e partir.
---
Sorrio boba olhando para o computador do estúdio observando as fotos que acabamos de tirar, foram 2 horas de ensaio, com produção, poses e muita sensualidade. Estou apaixonada por cada uma, feliz por ter dado o melhor de mim e mais feliz ainda com a notícia de que serei capa da revista.
— Estão perfeitas! — digo admirada.
— Enviaremos todas a você assim que estiverem prontas, escolheremos 2 para 2 capas diferentes e outras irão compor a página da sua entrevista.
— Perfeito!
Saio do estúdio completamente contente, em casa, resolvo com minha assessora os últimos ajustes sobre a viagem para Nova York e outros assuntos de trabalho.
No fim da noite, Tom me manda uma mensagem perguntando sobre como tinha sido. O deixo curioso pelos detalhes a fim de contar tudo apenas pessoalmente e como iria viajar já na próxima semana, o jantar em sua casa fora marcado para sexta-feira.
Dou uma leve retocada em meu batom antes de sair do carro e verifico o vestido que uso, com tudo em seu lugar, caminho até a entrada da casa de Tom, toco o interfone e o espero abrir a porta.
Quando a madeira branca é aberta, perco o folego ao ver o quão lindo ele está vestindo uma camisa branca e blazer cinza.
— Uau! — ele suspira me olhando debaixo a cima — Caramba... — rio fraco.
— Espero que essas expressões signifiquem algo positivo.
— Claro que sim, você está linda! Vamos, entre.
O cheiro de carne cozida e vinho adentram minha narina me fazendo saborear apenas pelo aroma o que está sendo preparado.
Tom me acompanha até a mesa de jantar me surpreendendo com algumas velas acesas e luz baixa, uma música baixa sendo tocada ao fundo.
— Está tentando me surpreender, Holland? — brinco observando todos os detalhes da mesa.
Desde que começamos a jantar um na casa do outro, nunca tivemos um jantar à luz de velas. Estava lindo e uma sensação de paz e conforto me acolhiam.
— Estou conseguindo? — pergunta com o tom humorado ao puxar a cadeira para mim.
— Muito. — sorrio.
— Volto em instantes. — diz e sai indo em direção a cozinha.
Ele não demora a voltar segurando uma travessa de vidro fumaçando e com um cheiro delicioso.
— Isso me parece ótimo.
— É Boeuf Bourguignon², espero que goste.
— Não sabia dessa sua habilidade na culinária francesa.
— Tenho muitas outras habilidades que a senhorita desconhece. — me olha de relance com um sorriso ladino.
Meu coração se acelera.
Tom nos serve e então saboreio a carne deliciosa com um leve toque de vinho se passando ao fundo. Conversamos sobre coisas banais do nosso dia a dia, elogio novamente o jantar e então seguimos para sala e nos acomodamos no sofá.
— Você não me falou muito sobre o ensaio, estou curioso. — me cutuca com humor.
— O resultado final ficou perfeito, Tom. Estou apaixonada por cada foto. — conto contente — E agora você está olhando para a nova capa da edição de inverno da ELLE. — jogo o cabelo para trás fazendo charme.
Tom arregala os olhos surpreso e sorri.
— Meu Deus, S/N! Isso é maravilhoso, estou tão feliz por você. — sou pega de surpresa com um abraço seu que não deixo de retribuir.
— Recebi esses dias as fotos, você quer ver?
— Claro, quero sim.
Pego por meu celular e o mostro todas, envergonhada por isso, mas também contente por compartilhar com ele.
Tom olha cada uma atentamente, um sorrisinho fraco tomando conta dos seus lábios.
— E então? O que achou? — pergunto quando me entrega de volta o celular.
— Estão incríveis, você está perfeita em todas.
— Obrigada. — sorrio.
Passamos um tempo conversando, mas havia algo diferente em Tom, havia percebido isso desde que nos sentamos para jantar. Ele estava mais carinhoso do que o normal, sempre jogando insinuações e elogios. Hoje ele parecia estar disposto a jogar com tudo e eu estava preparada para isso também.
— Lembra de quando nos conhecemos na reunião de apresentação dos atores de “Por Um Acaso”? — comento me recordando desse dia, Tom afirma com a cabeça me observando — Eu tinha uma leve queda por você naquela época. — revelo o deixando surpreso.
— Sério? — afirmo com um sorriso fraco. — Então quer dizer que eu era atraente para você naquela época? — ele se aproxima, segurando minha mão entrelaçando nossos dedos.
— Uhum. — o encaro de volta, sentindo a intensidade dos nossos olhares se chocarem.
— E não sou mais? — pergunta me deixando sem palavras.
A verdade era que Tom mexia comigo de uma forma incontrolável, eu o desejava a todo momento, meu coração acelerava apenas por ouvir sua voz e meu sangue fervia a cada provocação que trocávamos.
Tom acaricia meu rosto e seus dedos correm até meu queixo, seu polegar puxa meu lábio para baixo, me arrancando o folego pela proximidade que estamos agora e nunca estivemos em nenhum outro momento.
— Porque eu te desejo desde que te vi entrando naquela sala, S/N.
— Como? — sussurro, meu coração disparado pela revelação.
— Eu sou apaixonado por você já faz um tempo, te desejo a cada instante e sinceramente, eu sei que compartilhamos do mesmo sentimento. — revela me encarando com profundidade.
Tom se inclina em minha direção e enterra sua cabeça em meu pescoço, seus lábios tocam minha pele com suavidade, plantando beijos quentes em minha pele em chamas.
— Diga que quer o mesmo, querida. — sussurra em meu ouvido, me arrepiando por inteira.
Não espero por mais nenhuma outra provocação, seguro seu rosto e o beijo.
Um suspiro pesado escapa dos seus lábios, sua mão agarra minha cintura e a outra entra por entre meu cabelo me puxando para mais perto.
O beijo é urgente, necessitado, cheio do desejo guardado que ignoramos por meses. Tom se inclina para frente até eu estar deitada em seu sofá, sua boca corre por meu pescoço mas desta vez com mordidas, sua língua quente arrepia minha pele quando ele faz um caminho até minha orelha onde ele morde.
— Como eu desejei esse momento. — sussurra em meu ouvido.
— Você não imagina o quanto. — digo também.
Tom se livra do seu blazer e de sua camisa, mordo meu lábio me deliciando com a visão de seu abdômen bem definido desejando lamber cada centímetro dali.
Seus olhos estão escuros, cheios de desejos, não tão diferentes dos meus. Deixo que suas mãos corram meu corpo ainda coberto pelo vestido, não estamos com pressa, queremos aproveitar cada segundo. Sua boca volta a tomar a minha devagar dessa vez, sua língua me devora com ternura, experimentando cada pedaço de mim.
Sua mão aperta meu seio por cima do tecido do vestido e um gemido fraco me escapa, seus dedos correm por minha barriga e adentram por baixo da peça. Tom me acaricia por cima da calcinha e me sinto cada vez mais molhada com seu toque lento e torturante.
— Tom... — suspiro com um gemido.
— Você gosta? — sua voz é baixa, rouca, sexy.
— Uhumm... — balanço a cabeça em afirmação.
— Que bom, babe. — sussurra e planta um beijo em minha bochecha.
Seus dedos afastam minha calcinha para o lado e então me penetram, não consigo conter o gemido que me escapa, agarro seu braço fechando meus olhos sentindo seus dedos dentro de mim e ao mesmo tempo me estimulando.
— Você está tão quente e molhada.
Tom mantem um ritmo lento, me torturando de forma enlouquecedora e de tirar o folego. Sinto meu ventre apertar e aquela sensação gostosa começar a surgir, quando minha respiração começa a acelerar, Tom para me fazendo soltar um muxoxo em protesto por não ter me deixado chegar lá.
— Eu quero muito sentir você.
Tom se livra do restante das suas roupas e com minha ajuda tira o meu vestido e minha calcinha, ele se veste com uma camisinha que foi buscar em seu quarto e se encaixa entre minhas pernas. Observo sua boca entre aberta e o puxo para mim, o beijando com desejo, o sinto me penetrar devagar, me preenchendo por completo. Gememos juntos afastando nossas bocas, ele me encara com os olhos semicerrados e com uma das mãos põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha.
— Tudo bem? — acaricia minha bochecha.
— Sim. — sorrio.
Tom se movimenta e me arranca outro gemido de prazer, que é prolongado a cada investida profunda sua.
Estamos suados, a sala cheira a sexo e nossos corpos estão cada vez mais conectados. Ele acelera seus movimentos e arranho suas costas com o prazer absurdo que é me dado me levando cada vez mais para a ponta do precipício. É tudo muito melhor do que poderia imaginar, é muito mais intenso e delicioso e tudo o que quero é provar disso mais e mais com ele e apenas com ele.
Tom me encara de cima com os olhos semicerrados e boca entre aberta, seu cabelo gruda na testa e isso é uma visão impagável, sedutora e quente, muito quente.
Novamente aquela sensação se aproxima, dessa vez mais intensa e devastadora, meu gemido se mistura ao de Tom e então chegamos ao nosso limite juntos. Ele cai sobre mim, beijando meu ombro, pescoço, bochecha e boca, sussurrando em meu o quanto eu o fazia ficar maluco.
Nessa mesma noite Tom me levou ao seu quarto e repetimos a dose por mais duas vezes e cada uma parecia trazer em si algo diferente que me deixava cada vez mais sedenta pelo britânico.
Pela manhã, sou despertada com uma trilha de beijos do meu ombro nu a minha bochecha, me remexo na cama e sorrio sentindo o cheiro de café fresquinho.
— Bom dia, querida. — Tom diz em meu ouvido.
— Bom dia. — abro os olhos o vendo sem camisa e de cabelo bagunçado.
— Está com fome?
— Uhum. — afirmo balançando a cabeça e então me sento na cama segurando o lençol tampando meus seios expostos.
Me surpreendo quando Tom coloca uma bandeja de madeira em minha frente com um café da manhã delicioso composto por fruta, suco, torradas, café e panquecas.
— Gostou? — ele pergunta, provavelmente reparando no quanto meus olhos brilham admirando o trabalho que ele teve para me agradar.
— Muito, nem sei o que dizer. Você é incrível! — me inclino em sua direção deixando um selinho rápido em seus lábios.
Tom sorri e então olha para a cortina fina que balançava com a brisa fria da manhã e volta a me encarar sério.
— O que foi? — questiono intrigada.
Ele se senta virado para mim me encara com intensidade, seus olhinhos me encarando com carinho.
— Você já deve saber disso porque ontem eu repeti várias vezes o quanto sou apaixonado por você, eu simplesmente não consigo te tirar da minha mente e agora nem do meu corpo, seu cheiro está por inteiro em mim e eu gostaria de ter isso por muito tempo. Eu não quero ser apenas seu amigo, S/N, quero segurar sua mão na rua, te abraçar e te beijar em público. — ele alcança minha mão e entrelaça nossos dedos, voltando a me encarar — Você aceita namorar comigo?
Meu coração está disparado e meus olhos se enchem de lágrimas, Tom é o homem mais gentil e carinhoso que já conheci em minha vida, sou apaixonada pelo seu jeito divertido e brincalhão, por sua língua grande que não consegue guardar um segredo se quer.
— O que você acha? É claro que eu aceito! — digo animada recebendo como resposta seu sorriso largo e maravilho que me arranca suspiros.
Tiro com cuidado a bandeja da nossa frente a colocando no chão e então me jogo em seus braços, o enchendo de beijos.
— Eu amo você, Tom! — digo.
— Amo você, S/N. — responde de volta com os olhos brilhando e então me puxando para um beijo de tirar o folego.
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¹ ENDORFINA é uma substância natural (neuro-hormónio) produzida pelo cérebro (glândula hipófise). É o hormônio do bem-estar.
² O BOEUF BOURGUIGNON é apenas um picadinho de carne com vinho, cebola, cogumelos e bacon, um clássico francês, que nasceu caseiro na região da Borgonha.
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Como você nunca ouviu falar que FUYUKI KENTO SATORI OF TSUKI-NO-RYOIKI é um descendente direto de PRINCESA KAGUYA e do IMPERADOR (O Conto da Princesa Kaguya)? Ele tem 20 ANOS e foi escolhida para a CASA ADEREM há um certo tempo. Pode ser encantador e intuitivo mas há momentos em que se mostra absorto Recomendo que não o confunda com ADACHI YUTO porque isso já trouxe confusões o suficiente!
♡ hereditariedade.
Filho único da princesa Kaguya com o Imperador do japão
♡ por dentro da história...
Enquanto todo o exército do imperador protegia a casa em que a princesa estava, uma noite de amor foi findada entre Kaguya e Midako, as forças do imperador foram completamente ineficazes quando o povo da Lua chegou levando a princesa sem qualquer resistência. A princesa Kaguya aprendeu na terra sobre as emoções e o valor da vida terrestre. Por algum motivo quando ela foi revestida com o manto, não se esqueceu de completo ou perdeu todos os sentimentos como manto fazia com aquele que o revestia.
Após a chegada na Lua a princesa assumiu o seu lugar de direito em Tsuki-No-Miako, mesmo assim, ela não esquecia do Imperador e sempre olhava para terra lembrava dele de alguma forma. Com o passar do tempo descobriu estar grávida, e o único pai possível era o único homem com quem ela havia se deitado, o imperador. Quando foi dar a luz, com a dor do parto veio a tona tudo o que ela passou na terra voltou como se ela revivesse tudo aquilo novamente, como se o nascimento do filho libertasse Kaguya da influência do manto.
A sua infância se tratando de alguém que vive na lua foi normal, sem demonstrações de afeto demasiadas ou muito ostensivas, recebeu bem a educação que lhe foi dada, sempre buscando ser calmo e sereno, a conexão emocional mais forte que tinha foi com a sua mãe, e a única que em momento de mais privacidade era calorosa e afetuosa com ele, na lua em geral tinham um jeito diferente de demonstrar que cuidavam um do outro, era um jeito mais racional, respeitando o espaço alheio, sendo cordial, mas nunca com demonstrações explícitas e diretas. Viu seu pai pouquíssimas vezes na vida, no máximo ficava alguns dias do ano com ele mas não mais que uma semana, era bem tratado por ele uma vez que o Imperador nunca deixou de amar Kaguya, o que não fazia com que o menino fosse bem quisto pela madrasta, uma vez que ela era a representação de algo com que ela não podia competir para ter o amor do imperador, ela odiava isso, odiava Kaguya, e Fuyuki nada mais era que a materialização de tudo isso que a Imperatriz queria.
O ódio da madrasta era tanto que isso se tornou uma ameaça a própria vida da criança, aos três anos de idade, quando passava alguns dias com o pai, algo inusitado aconteceu. A noite enquanto dormia e após um pesadelo acordou com três serpentes subindo pelo seu berço e ficou curioso e entretido olhando as serpentes e rindo para elas, afinal na lua não haviam muitos animais como na terra, não viu perigo naquelas serpentes, mas de alguma forma as cobras não o atacaram, ele passou toda a noite brincando com elas, na manhã quando seu pai foi vê-lo ficou espantado com a cena, e não conseguiu entender como as serpentes foram parar lá.
Seu pai enviou uma carta advogando para que Kaguya usasse o manto no menino para que aquilo fosse apagado da mente dele e ele pudesse recomeçar a vida, mas a rainha lunar não acatou o pedido, para ela isso não seria o certo, ele precisava aprender a lidar com que aconteceu, fora que ela aprendeu na terra, que a dor, o sofrimento, o arrependimento existem e que fazem parte de todos, por mais que os habitantes da lua não vissem isso com bons olhos de certa forma, mas na terra os sentimentos também podiam ser amor, alegria e acolhimento. Desde o ocorrido Fuyuki ficou mais retraído e introspectivo, mal saía do seu quarto, ao completar dez anos foi para um retiro em uma cratera lunar com monges budistas. Retornou para casa perto de completar seus onze anos. A mãe ofereceu uma nova oportunidade para ele retornar a terra, ir para Aether, uma instituição onde teriam jovens de vários lugares do mundo, aprendendo a lidar com as situações da vida, e que lá poderia aprender a controlar seus, e teria mais uma chance de entender mais de si próprio, kaguya entendia dor do filho, pois um de seus pretendentes morreu ao tentar executar uma tarefa que ela havia dado e ao saber de sua morte se sentia extremamente culpada. Ao perguntar para o filho se ele queria voltar a terra ele apenas respondeu “O que for melhor para o nosso reino” sua mãe então rebateu “Não foi isso que eu perguntei, quero saber o que você quer” ele entendeu que seria importante retornar a terra e se dar mais uma chance, disposto que as coisas fossem diferentes dessa vez.
O fato de ter causado um assassinato, mesmo que em legítima defesa, é um segredo e uma fato desconhecido por todos no instituto, foi um pedido de Kaguya que Merlin ocultasse aquilo até mesmo dos professores. Quando foi para o castelo foi acompanhado de Nodin, seu mini cavalo alado e Jada sua coelha cinzenta. Ficou tenso e ansioso quando o caldeirão foi o designar uma casa, havia o dito que pessoas ruins iriam para Imre, em um primeiro momento acreditou, e temeu que fosse enviado para lá, mas foi designado para Aderem. Com o tempo descobriu que haviam pessoas boas na Imre, havia pessoas boas e ruins em todos os lugares, ele ainda não sabia muito bem se era bom ou ruim, apenas que era Fuyuki Kento Satori of Tsuki-No-Ryoiki. Ao decorrer dos anos se mostrou ser um menino alegre, encantador e sociável, às vezes meio distraído e um pouco teimoso, mas sempre sensível e prestativo, além de que as vezes se mostra muito contemplativo e imerso em si próprio, até hoje ainda está aprendendo a lidar com pessoas muito calorosas, uma de suas paixões na terra se tornou a poesia e a filosofia, a primeira impressão que ele pode passar é de uma pessoa tímida e retraída mas não é nada mais que mera impressão.
♡ poderes.
Absorção Lunar: a habilidade que permite ao usuário absorver a energia vinda da lua, concedendo-lhe algumas dádivas. essas dádivas são ligadas a vitalidade, concedendo uma energia extra e na maioria das vezes, valiosa. Uma delas dá ao usuário a capacidade de controlar a luz da lua , conseguindo até mesmo a canalizar em seu corpo, podendo manipular seus fótons e a tornar sólida, como se fosse uma espécie de mana. A absorção da energia lunar também tem capacidades místicas ligadas a cura, sob a luz da lua pode se curar de cortes e de outros golpes, dependendo do tamanho do ferimento isso pode exigir muito esforço, fazendo com que perca as outras habilidades por certo período de tempo, além de ficar cansado. O usuário deste poder tem a capacidade de canalizar a luz lunar em objetos ou formas, para depois a solta-lá com toda força, criando explosões pequenas ou grandes dependendo da canalização e de quanta luz é usado, o tamanho das explosões são limitadas a capacidade e energia de cada usuário. Tal poder é limitado durante o dia, alcançando seu potencial completo a noite, variando conforme a fase da lua.
♡ extracurriculares.
Artes Marciais.
Gestão de Reinos.
Clube de Desenho e Pintura.
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Desafio Drabble - 2020
Todo mês de outubro, o grupo Nyah! Fanfiction (Oficial) | Facebook, que é o grupo oficial do site Nyah! Fanfiction propõe um “Desafio Drabble”. Para vocês entenderem esse desafio consta em você criar uma história com exatamente 100 palavras por capítulo, cada uma em um dia de outubro, e dentro (ou não, é opcional essa parte) do tema que se é estabelecido pelo admin. Além disso, nessas 100 palavras uma delas DEVE ser a palavra aleatória que o admin estabelece.
Em outubro de 2020 acabei decidindo participar, mesmo um pouco atrasado, perdi nove dias se não me engano. Na época, eu estava lendo Percy Jackson e então decidi que minha história seria no universo do PJ e assim saiu “Mar de Asas”, uma história LGBT+ de Percy Jackson com um personagem original meu.
Você pode saber mais sobre esse desafio aqui: Desafio Drabble 2020 (Aliás, fique de olho que outubro está chegando e junto, um novo desafio!)
Você pode ler aqui: Mar de Asas (fanfiction.com.br), ou então nas linhas abaixo deste blog! ^-^
OBS: As palavras em negrito são as palavras aleatórias do dia do desafio.
Capítulo 1
Fiquei surpreso quando veio a notícia e no dia seguinte estava em um acampamento com pessoas iguais a mim, algo que eu nunca pensara que seria possível.
Me lembro de como sofria pelas minhas diferenças entre as pessoas normais. Ser chamado de marau era algo totalmente corriqueiro na minha vida, afinal, ser diferente pra eles não era algo especial e sim totalmente desprezível.
Mas tudo parecia que iria mudar, quando um garoto de olhos verde-mar me disse que meu lugar não era ali, onde eu era desprezado, e sim em um “novo grande mundo” onde deuses e deusas ainda existiam.
Capítulo 2
— Seja bem-vindo ao acampamento!
Eu não tinha palavras para me expressar. O máximo que conseguia fazer era gatimonhas com a mão, enquanto o garoto de olhos azul-mar me explicava cada detalhe, junto de um garoto com pernas de bode.
Era incrível. As construções ali, lembravam muito a arquitetura grega antiga, sem contar as pessoas que estavam ali, alguns estavam se vestindo até mesmo como Leônidas.
Só que o que mais me interessava no momento, era o meu recrutador. Aquele garoto, que me explicava tudo com muita felicidade, tinha uma aura que deixava qualquer Deus sem fôlego, então, imagine eu.
Capítulo 3
A noite não foi muito fácil. Mesmo Percy, o garoto encantador, tendo explicado tudo que eu precisava saber sobre essa coisa de “meio-sangue”, fiquei em claro imaginando quem poderia ser meu pai e se realmente esse era meu lugar.
Quando decidi sair um pouco do chalé de Hermes, algo me dizia para seguir o som do mar. Quando cheguei, vi o mesmo garoto que me recrutou, sentado, na beira da praia. Observei a água roçagar seus pés, enquanto seus cabelos mexiam com o vento.
Ele era hipnotizante e precisava me aproximar
- Está sem sono?
Ele olhou para mim e sorriu.
Capítulo 4
— Senta aqui comigo!
O convite foi inesperado, meu coração até mesmo palpitou. Nunca conseguia agir normal perto de quem eu sentia uma atração maior que amizade, sempre gaguejava ou me tremia, era um sestro total.
— Você sempre vem aqui?
— Sempre. Olhar para o mar e o ouvir me deixa extremamente calmo.
Olhei pra ele. Percy era misterioso, parecia ter passado por maus bocados na vida e isso o marcou. Reparei em sua mão mexendo na areia e uma vontade súbita me veio.
Eu coloquei a minha em cima da dele.
Percy apenas me olhou e sorriu.
Capítulo 5
Algo me dizia que alguém estava nos observando. Percy havia deixado o contato de nossas mãos, mas depois de uns poucos minutos, ele pareceu notar algo e a tirou repentinamente.
Ele me disse, antes de me deixar sozinho na praia, que havia esquecido de fazer uma coisa em seu chalé, mas sabia que poderia ser um sofismar da parte dele, mas, foi bom o pouco tempo que passei com ele aqui.
Percy causou algo diferente em mim, mas o fato dele ser um garoto as vezes me da uma certa dúvida se isso é certo, mas, mesmo assim, eu teria chance?
Capítulo 6
Era dia de treino e minha primeira vez que usaria uma espada de "verdade". Quem estava me treinando era uma garota chamada Annabeth, ela não parecia estar muito feliz com isso.
- Vamos! Você precisa ter os braços mais fortes se for querer sobreviver um dia lá fora.
Era difícil e ela não parecia entender, mesmo minha cara demonstrando que eu não fazia ideia de como manusear uma arma daquelas. Seus golpes eram fortes e parecia que queria realmente me fazer passar por um sufoco.
Fui salvo por Percy, que chegou com uma sacola em mãos.
- Temos o viático para uma missão.
Capítulo 7
Eu não fazia ideia do que era uma missão, mas Percy insistiu para que eu fosse, porém um homem metade cavalo me proibiu de ir, causando uma grande sensaboria em Percy.
— Mas seria bom ele ir! —Insistiu.
— Percy, ele nem foi declarado. — A garota, que parecia não gostar muito de mim disse.
Percy ficou furioso. Ele pegou na minha mão e começou a me levar sabe-se lá onde. Tentei conversar com ele no processo, mas parecia estar irritado demais pra isso.
Quando percebi, estava na frente do homem cavalo novamente e Percy implorando para que eu fosse.
Capítulo 8
A falha de me conseguir levar a uma missão deixou Percy extremamente chateado, ainda mais quando descobriu que Annabeth, a garota que acho que me odeia, disse que não iria ajudar a convencer Quíron.
— Eu achei que você fosse me ajudar!
— Não! Você que está apaixonado por esse menino e quer arrastar ele pra todo lado!
Ela disse aquilo brava, muito brava e eu simplesmente abaixei a cabeça.
— Está com ciúmes por acaso?
Foi aqui que ela ficou totalmente pudibunda e sai batendo os pés. Eu apenas olhei para Percy e ele sorriu, dizendo que me compensaria tudo.
Capítulo 9
Percy me levou em seu chalé aquela noite. Falou toda hora sobre o quão aquela situação era injusta, já que ele mesmo havia saído numa precocemente.
— Está tudo bem, eu não estou chateado…
— Mas eu estou, muito!
Era uma situação chata. Me aproximei dele e segurei sua mão como naquela vez na beira do mar. Ele sorriu novamente e eu senti um impulso de duas mãos invisíveis me aproximando dele.
Nossos lábios se tocaram. Quando paramos e nos olhamos por o que pareceu horas, ele passou a mão em meu rosto. Percy simplesmente me nimbava muito esta noite.
Capítulo 10
Percy olhou bem em meus olhos. Fiquei fixado no olhar dele, mas por dentro eu me tremia mais que uma vara verde. Estava com medo de não ter o agradado suficiente, sou muito imberbe no assunto beijo e não tinha certeza se fiz certo.
— Você só pode ser um filho de Afrodite. Certeza!
— O que quer dizer? — Perguntei, ingênuo.
— Você consegue ser mais lindo do que qualquer outra garota daqui.
Percy passou às mãos em meus cachinhos loiros e estava pronto para me dar mais um beijo, se não fosse Grover chegar eufórico no chalé.
Capítulo 11
Confesso que fiquei com um pouco de raiva quando Grover chegou exatamente no momento em que ganharia meu segundo beijo com Percy, mas entendi logo em seguida quando ele nos arrastou pra fora e demos de cara com um... Um ser totalmente carantonha que me fez gelar o corpo.
- Fique aqui!
Percy tirou uma caneta do bolso e em um piscar de olhos se transformou em uma espada. Não sei dizer, mas ver aquilo me fez me encantar ainda mais por ele.
- Posso cuidar disso sozinho! - Ele piscou para mim.
"Eu sei que pode...", eu pensei, confiante, mas estava enganado.
Capítulo 12
Percy avançou contra o monstro, que parecia muito uma fusão de vários animais. Ouvi alguns campistas gritarem:
— Quimera!!
Ele tinha cabeça e corpo de um leão, uma cauda de serpente e um par de asas que não faço ideia de que animal seria e pelo incêndio em um chalé, ele podia atear fogo.
Não bastante, posso ter certeza que espinhos dardejam de seu corpo minutos em minutos.
Imaginei que Percy o derrotaria, mas... Ao se aproximar, foi golpeado com tudo em seu estômago. Vi apenas seu corpo se chocar com um pilar e cair desacordado.
Fiquei apavorado, ele parecia machucado.
Capítulo 13
Ver Percy se chocando com o pilar e não reagindo, me deu pânico. Ele era uma pessoa tarimbada nessa área, mas ele foi derrotado tão facilmente...
Disseram que nenhum monstro entrava aqui, que era um local protegido para um meio-sangue viver, mas parecia que isso não funcionava tão bem quanto pensava.
Era a primeira vez que via um monstro e também que senti o quão perigoso era a vida arriscada de alguém como nós. Criei coragem para correr até Percy, mas Annabeth me deteve no caminho.
- Saia daqui! Vá se esconder com os outros novatos, é perigoso!
- Mas, o...
- ESQUEÇA ele!
Capítulo 14
Estava furioso e os movimentos ciliares de meu olho apenas afirmavam isso. Sei que ela sentia algo por ele, mas isso não pode interferir na minha preocupação com ele. Eu queria poder ajudar naquele momento.
- Olha, eu sei que você não deve gostar de mim, mas ele é importante pra mim tanto quanto pra você!
Aquilo saiu instantaneamente da minha boca e simplesmente a empurrei e corri em direção do corpo caído de Percy.
Nem mesmo consegui chegar perto e foi num piscar de olhos que me vi sendo agarrado por uma pata enorme.
O chão começava a ficar longe.
Capítulo 15
A quimera havia me agarrado e levantado voo, mandando todos ao redor pra longe com a ventania causada pelas suas asas.
Não pude fazer absolutamente nada a não ser olhar para o acampamento ficar cada vez mais pequeno. Nem mesmo Annabeth conseguiu me salvar, mesmo tentando e isso me deu uma dor no peito por a ter tratado mal.
Percy ainda se mantinha no chão, desacordado e eu nem mesmo sabia se ele estava vivo ou morto. Talvez esse seja meu fim, ser morto por um monstro que invadiu o único lugar seguro. Torcia para ser rabulice de minha parte...
Percy...
Capítulo 16
Simplesmente apaguei depois que atingimos uma altura específica. Quando finalmente acordei, notei que não estava mais em um rolê com a quimera e sim em um local muito estranho.
Era uma espécie de prisão, uma suja, fria e extremamente apertada. Daqui não conseguia ver nada, mas algo me dizia que existia uma PESSOA por trás disso. É óbvio que não foi o monstro cuspidor de chamas que me trancou aqui.
- Alguém?
Nenhuma resposta.
Quando finalmente desisti e estava pronto para cair em um choro profundo, uma voz, num tom de estroinice, me fez gelar.
- Olá... - Uma pausa. - Irmãozinho!
Capítulo 17
Não levava um susto daquele a anos! Me senti em um estado de total toleima. Na frente da minha cela, um garoto mais velho estava parado, sorrindo maliciosamente.
- Irmão...?
- Eu reconheceria qualquer filho de Hermes, garoto. Me chame de Luke.
Nem mesmo tive tempo de processar e ele abriu a porta, me puxando pra fora e gritando coisas como quanto eu o ajudaria a atrair Percy Jackson, de que eu seria a isca perfeita e o quão nojento foi saber que eu e ele nos beijamos.
Fui humilhado por palavras naquele dia. Só queria sumir ou morrer de uma vez.
Capítulo 18
Já se faziam cinco dias que não via o sol rutilante fora deste cubículo. Todas as noites torcia e rezava para todos os deuses de que me enviassem alguma ajuda... Eu só precisava que alguém chegasse e me trouxesse esperanças.
- Então, você e Percy, são namorados? Eu sempre o achei muito feminino mesmo...
Fiquei em silêncio, mas ele me olhou mortalmente para que eu falasse. Todos esses dias ele me obrigava a conversar, era horrível.
- Somos amigos.
- E aquele beijo?
- Apenas rolou...
Apenas... Rolou...
Aquele beijo tinha muito mais que qualquer outra coisa que eu fiz na minha vida.
Capítulo 19
Já havia perdido as esperanças e Luke também. A ideia dele era que eu fosse uma isca, já que ele havia deixado uma dica, no acampamento, de onde eu estaria, mas já faziam mais de cinco dias e nada.
O medo de Percy ter sido morto pela quimera apenas cresceu dentro de mim.
- Bom... Parece que ele não gosta tanto de você... - Luke sorriu maliciosamente.
Fiquei em silêncio e me encolhi para chorar mais uma vez, porém fui interrompido por um estrondo vindo do alcantil da torre.
- Muito pelo contrário. Eu gosto MUITO dele! - Era ele, era a voz dele.
Capítulo 20
Em minutos, estava fora da cela e ao lado de Percy. Ele estava com sua espada-caneta apontada para Luke e eu com uma que havia recebido nesse momento.
Foi necessário nós dois para termos algum tipo de sucesso. Luke era ágil e lutava num estilo de sobranceria muito maior.
Quando ele iria acertar um golpe certeiro em Percy, tudo ficou em câmera lenta. Meu corpo e minhas mãos agiram mais rápido que meus pensamentos e o defendi com a espada.
Luke foi atordoado com o coice do choque das espadas e uma pequena ventania que o afastou até a parede.
Capítulo 21
Apesar da miasma do momento, algo tomou conta de mim. Era como se alguém estivesse guiando meu braço e em segundos, desarmei Luke.
Ele se rendeu e quando percebi, um símbolo estava brilhando acima de minha cabeça. Um caduceu com serpentes.
Eu realmente era filho de Hermes.
Olhei para Percy, que logo me puxou pela cintura, sorrindo.
- Desculpe por demorar.
- Desculpe por não estar com você aquela hora.
E então nos beijamos.
Foi aqui que percebi, que era ele quem eu queria pra minha vida. Eu, como filho do Deus dos Ladrões, consegui roubar o coração do filho do mar!
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Viagens Organizadas para o Marrocos e Deserto do Saara
Visita : https://www.viagensdeserto.com/
À guisa de introdução, lembre-se que embora esteja a cerca de 20 quilômetros de Espanha, de Gilbtraltar, é um país com uma cultura e tradições totalmente diferentes do resto da Europa! Tão perto na distância e tão longe dos nossos costumes é um país de contrastes, cheiros, cores, sabores e texturas.
Desfrute de seus caminhos labirínticos, serras e desfiladeiros áridos, pubs de pescadores, principalmente o deserto ... curtindo as grandes dunas, curtindo o pôr e o nascer do sol no deserto rodeado pela noite. estrelas. Gancho! E claro, não se esqueça de saborear todo o delicioso chá de menta que eles preparam. Todo o mundo.
MARRAKECH Sem dúvida, todos aqueles que viajam a Marrocos pela primeira vez, fazem sua primeira parada em Marrakech, e a primeira visita é a PLAZA JAMAA EL FNA. A percepção da praça durante o dia muda completamente com o anoitecer e a noite caindo. Durante o dia, há um tráfego exaustivo de pessoas, encantadores de serpentes, vendedores de dentes, tatuadores de henna, domadores de macacos ... e à noite eles desaparecem, dando lugar a barracas de comida, músicos e outros shows. Ao caminhar pelo souk, você notará que os cheiros o cercam, cheiros a chá, especiarias, couro e comida. Você passará diante dos artesãos que trabalham o couro, com seu cheiro característico, pelas barracas de especiarias com seus cheiros e cores, pelas barracas de doces, seus bolos de mel, frutas secas ou frutas secas não o deixarão indiferente. Sem dúvida, você também passará em frente a uma padaria, com o típico e delicioso aroma de pão quentinho assado na hora e também será abordado pelo rico aroma de carne, frango ou tajin vegetal de qualquer restaurante próximo. Há mais coisas para ver em Marraquexe, as suas mesquitas, medersas, jardins, palácios ... e a melhor forma de o desfrutar é reservando uma visita guiada ou uma visita privada.
KSAR POR AIT BEN HADDOU
Ele está localizado dentro da rota dos mil kasbahs, às portas do grande deserto do Saara. É uma maravilhosa cidade fortificada onde o tempo parou há muito tempo, situada no meio de uma zona árida e rochosa. É constituído por kasbahs construídos com materiais do solo (areia, argila, água, palha, estrume…), uma forma peculiar de construir que dá a sensação de que os edifícios emergem do solo e fazem parte da paisagem.
Foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, e já foi palco de filmes de renome como GLADIADOR ou LAWRENCE DE ARABIA. Está localizado a cerca de 200 quilômetros de Marrakech, e você pode chegar lá de carro, táxi ou reservar a excursão em
DESERTO DO SAARA Desfrutar do pôr do sol e do nascer do sol no deserto não tem palavras para descrevê-lo, nem passar a noite em uma barraca sob as estrelas no meio do deserto do Saara. Você tem que aproveitar e sentir, com certeza repetirá. Você pode facilmente desfrutar do deserto de Marrakech, visitando o deserto de Zagora (cerca de 7 horas de distância) ou Merzouga, um dos mais belos desertos do mundo, com um mar de dunas espetaculares. Se você tem pouco tempo, definitivamente deveria visitar Zagora, mas se você puder estender sua estadia um pouco mais, não hesite e vá para o deserto de MERZOUGA, você não se arrependerá. Sua imagem permanecerá para sempre em suas memórias.
Fez, Possui a mais antiga (século VIII) e a maior medina do mundo, declarada Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Pode ser considerada a maior área urbana do mundo sem tráfego de automóveis. Construída há mais de 1200 anos, conseguiu preservar a sua autenticidade na qual se misturam as civilizações árabe, berbere, andaluza e hebraica. Também tem a universidade mais antiga. É uma das cidades imperiais do Marrocos, capital religiosa, intelectual e cultural, e possui o maior centro de artesanato do país. Fazer compras e caminhar em seu souk é um pouco mais silencioso do que em Marrakech, o que permitirá que você desfrute mais de suas ruas labirínticas. Lembre-se que é o local ideal para comprar artesanato, marroquinaria, cerâmica, objetos de latão ... pela grande variedade de objetos e suas qualidades. Sem dúvida você deve percorrer a cidade acompanhado de um guia local, aconselhamos que faça:
- Excursão de 3 dias no deserto de Merzouga em portugués - Tour de 3 dias no deserto e retorno a Marrakech em portugués - Excursão de 4 dias no deserto e retorno a Marrakech em portugués - Tour de 9 dias ao deserto e Marrakech em portugués
CHAOUEN
Sem dúvida a mais bela cidade de Marrocos, a pérola do norte ou a cidade azul. Esse nome se deve ao azul dominante nas ruas e fachadas de suas casas, que a tornam um lugar único no mundo.
Passear por suas ruas de paralelepípedos e inclinações vai te fascinar, e te farão um fanático amante da fotografia, já que você não vai parar de fotografar nenhum recanto da cidade. Na verdade, foi a inspiração de pintores renomados como Fortuny, Delacroix e Matisse.
Você terá que visitar a Medina, a Mesquita e as lavanderias.
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Feita de trouxa - Manhã, Tarde e Noite, Sidney Sheldon
"Na verdade, havia dois Harry Stanfords... o público, que podia persuadir os passarinhos a sair da árvore do dinheiro, e o filho da puta que sentia prazer em destruir as pessoas. Era um homem encantador, mas podia se virar contra você como uma serpente. Tinha uma personalidade dividida... era ao mesmo tempo o encantador da serpente e a serpente".
Sim, Sidney Sheldon me fez de trouxa! Pela segunda vez no ano fui surpreendida com uma ótima história de mistério, morte, trama familiar e chantagem.
Neste livro nós pensamos, até aonde o ser humano é capaz de ir por dinheiro? Será que traumas de infância justifica um ato cruel? Amor que sentimos por um pai é capaz de superar tudo?
Este livro incrível começa com a misteriosa morte de Harry Stanford, um bilionário poderoso, que morre em circunstâncias suspeitas, quando ameaça mudar seu Testamento. Até então acreditamos ter sido um acidente, mas quando os segredos Harry começam a aparecer e as história de sua família são entregues, o autor brinca com os leitores fazendo-os criar suposições. Assim surge uma filha fora do casamento (o que não é segredo para algumas pessoas de sua família, já que houve um grande escândalo quando a população da cidade descobriu seu caso com a governanta da casa, o que resultou no suicídio de sua mulher) que reaparece após a morte do pai, sem ter o conhecido dizendo ter vindo conhecer os irmãos.
Além dessa suposta filha fora do casamento, Harry tem três filhos - Woody, Kendall e Tyler. Com a morte do pai, todos animam-se para a leitura do Testamento, porém, quando todos estão reunidos na mansão de Rose Hill, aparece uma mulher dizendo ser a suposta filha de Stanford e herdeira também.
Será que essa mulher é filha de Stanford? O que teria acontecido no dia de sua morte? O que estará escrito em seu Testamento? Será que foi tudo um acidente ou uma morte planejada?
Fora a morte de Harry, iremos descobrir que cada um dos filhos possuem um segredo obscuro e uma revelação pode mudar tudo.
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IC: NOME TERRENO: Bae Junwoo NOME MITOLÓGICO: Urion FACECLAIM: Kim Myungsoo (L) - Infinite NASCIMENTO: 13 de março de 1994 NATURALIDADE: Busan, Coreia do Sul
SER: Semideus, Filho de Apolo NÍVEL: 03 DORMITÓRIO: Cassiopeia - 05
TWITTER: @urion_olp OCUPAÇÃO: Estudante de Música.
QUALIDADES: Prático, inteligente, sociável. DEFEITOS: Preguiçoso, presunçoso, cínico. PLOTS DE INTERESSE: General, crack.
BIOGRAFIA: Se Bae Mirae fosse falar de seu filho, teria uma lista de adjetivos; adjetivos negativos, é claro. Desde criança, Junwoo se mostrava o típico "garoto problema", não que fosse uma criança má, mas gostava de mentir para obter vantagens. Um mentiroso compulsivo e sem remédio, era como a mãe costumava chamá-lo. A característica piorou ao longo do tempo, quando suas mentiras se tornaram ainda mais absurdas: Junwoo se dizia filho do Deus Sol, Apolo e desse modo, conseguia levar uma garota diferente para a cama pelo menos uma vez por semana. Algo assim acabaria dando errado mais cedo ou mais tarde e, quando as confusões começaram, Mirae decidiu que era hora de dar um basta.
Fruto de um caso de uma noite, nem mesmo a médica sabia quem era o pai do garoto, muito menos ele saberia. Ao confrontar o filho sobre suas histórias mirabolantes ― que, de alguma forma funcionavam bem até demais para iludir garotas ― Mirae teve uma surpresa: ele não só negou que estava mentindo, como também disse que o próprio Apolo tinha se apresentado pessoalmente à ele. Farta, a mais velha jurou que o trancaria em um hospital psiquiátrico se não abandonasse de vez a insistência em algo tão improvável; sim, ela tentou, mas de alguma forma o rapaz conseguiu provar sua sanidade em cada visita que realizou ao hospital. Foi em uma dessas visitas que algo extraordinário aconteceu: feixes de luz passavam pela porta de um dos quartos, que ao ser aberta revelou ― por um curto período de tempo ― uma menina brilhante. Literalmente, a luz estava saindo do corpo dela! Aquela deveria ser outra filha de Apolo.
Não foi isso que convenceu Mirae, mas sim o que aconteceu depois. Mãe e filho estavam a caminho de casa quando uma espécie de serpente gigante, com a parte superior de uma mulher se jogou no veículo conduzido pela médica, arrancando a porta traseira. O alvo era claro: Junwoo. Nesse momento, uma figura tão brilhante quanto o Sol apareceu, partindo a criatura ao meio sem dificuldade. Aquele era Apolo, decidido a levar o filho pessoalmente ao Instituto que garantiria sua segurança.
HABILIDADES: 01. Voz Encantada: Por ser filho do Deus da música, o filho de Apolo nasce com o dom da voz encantada, sendo um dos mais poderosos da mitologia grega no quesito de música. Tudo que o mesmo falar, parecerá doce e suave, conseguindo mentir facilmente e convencer até mesmo semideuses com resistência mental a lhe fazer favores. O filho de Apolo pode ainda utilizar de sua voz para amaldiçoar uma pessoa ou um lugar.
02. Lira de Orfeu: Consegue invocar uma lira dourada, a qual instintivamente já sabe tocar. Cada nota na lira tem um efeito: A nota Dó reduz a agilidade do oponente, deixando os movimentos lentos como os de uma lesma. A nota Ré coloca o adversário em sono profundo. A nota Mi tem o poder de amaldiçoar o adversário, retirando dele qualquer tipo de imunidade. A nota Fá provoca o aumento da temperatura sentida pelo oponente, causando sintomas parecidos com desidratação. Ao tocar a nota Sol, o semideus induz ao adversário a dor que o alvo considera ser pior, podendo ser a dor de um osso quebrado, de uma doença ou até mesmo a dor da morte de um ente querido. A lira ao ser destruída consegue se reconstruir e além disso, ela tem uma propriedade mágica que faz com que o som da mesma se propague em qualquer local, inclusive o vácuo e embaixo da água, sendo capaz de levar o oponente à loucura. É eficaz contra semideuses, criaturas e até monstros mitológicos.
03. Pirocinese: Possui a capacidade de criar fogo a partir de qualquer parte de seu corpo e controlá-lo, podendo gerar pequenas bolas de fogo, disparar chamas em formas de projéteis e rajadas, assim como criar barreiras para defesa e revestir partes do próprio corpo. As chamas geradas pelo semideus não podem ser extinguidas por vento, água ou gelo, se apagando somente no caso do usuário perder a consciência ou de seu próprio desejo.
04. Supernova: O corpo se eleva a uma temperatura altíssima, mesmo que não se equipare ao Sol. Esta temperatura é tão alta, que mesmo um aperto de mão é capaz de gerar danos e causar queimaduras dolorosas no oponente. Seu corpo é a arma para o combate, devido a grande quantidade de calor emanada.
05. Tempestade Solar: A prole de Apolo é capaz de fazer raios de fogo solar caírem do céu na direção de seu oponente, que ao atingirem a vítima ou se chocarem contra o chão, enviam explosões de calor como em uma tempestade solar, podendo destruir grandes áreas.
06. Toque de Cura: Através do toque, a prole de Apolo é capaz de curar quaisquer enfermidades ou ferimentos em si própria e/ou aliados, até os mais profundos. No entanto, é incapaz de regenerar membros perdidos, promovendo apenas a cicatrização nesse caso, assim como também não possui a habilidade de trazer alguém de volta à vida se for uma lesão fatal.
07. Clarividência: A habilidade permite que o semideus visualize o futuro próximo em imagens ao mentalizar o que deseja saber, podendo prever os ataques do oponente quando em uma luta e desse modo, evitá-los.
08. Forma de Anjo: Apolo muitas vezes fora confundido com o anjo Gabriel, devido a isso o filho de Apolo ganha asas, que são produzidas a partir de luz, podendo ser usadas para o vôo e defesa de outros ataques. As asas tem ainda, a capacidade de enviar penas em forma de luz para alvejar o adversário.
09. Fotocinese: Pode criar, moldar e manipular a luz visível, podendo produzir desde correntes para aprisionar os adversários, até escudos, barreiras, pontes e armas. Entretanto, por serem produtos de luz, se desgastam com o passar do tempo.
10. Encantador de Serpentes: O semideus é capaz de controlar qualquer cobra venenosa ou não, fazendo com que as serpentes ataquem seus adversários. Pode inclusive invocar a gigantesca Píton e controlá-la como quiser.
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Vestidos iluminados
Como flautas, dos encantadores de serpentes, dominaram meus audio e visão; Até onde fui? Não sei. Por quanto tempo? Não sei. Vestidos dançantes, cantaram com as iaras, beijaram os reflexos de Narciso, e seduziram minha atenção.
06/10/19
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Os melhores sambas-enredo do Acadêmicos do Salgueiro
Marco Antonio Antunes Chica da Silva - 1963 - Anescar e Noel Rosa de Oliveira ESTE SAMBA MARCOU ÉPOCA, PRIMEIRO PORQUE EMBALOU O PRIMEIRO CAMPEONATO DA ACADÊMICOS DO SALGUEIRO E SEGUNDO PORQUE A SUA PERSONAGEM É DESCRITA COM INVEJÁVEL PROPRIEDADE PARA UM BRASIL QUE NAMORAVA COM UMA VISÃO MAIS ANÁRQUICA DO MUNDO, QUE ELA ILUSTRA COMO POUCAS. SEM LAMÚRIAS, ELA SAI DA ESCRAVIDÃO PARA AFRONTAR COM SUA NEGRITUDE E EXCÊNTRICIDADE A HIPOCRISIA DOS SALÕES DA ''NOBREZA'', SE É QUE O BRASIL JÁ TEVE UMA CLASSE QUE MERECESSE ESSE NOME SEM SOAR RIDÍCULO! ENREDO CERTO PARA O MOMENTO PRECISO! SAMBA TRADICIONAL, NARRATIVO, CANÔNICO NA FORMA, É PROVOCATIVO EM SEU CONTEÚDO ZOMBETEIRO. NENHUMA ANTOLOGIA QUE SE PREZE PODE OMITIR ''CHICA DA SILVA'' POIS REPRESENTA UM MOMENTO CRUCIAL NÃO SÓ DA HISTÓRIA DO SAMBA COMO DA HISTÓRIA DO BRASIL, AFINAL, UM ANO MAIS TARDE, A CONVULSÃO CHEGARIA COM UM GOLPE REACIONÁRIO. PARA QUEM NÃO CONSEGUE VER A ''AMEAÇA'' QUE JUSTIFICOU O INFAME GOLPE, A VITÓRIA DO SALGUEIRO PODE LANÇAR ALGUMA LUZ NAS MENTES OBSCURAS E DETURPADAS QUE COMANDARAM O GOLPE! Chico Rei - 1964 - Geraldo Babão, Djalma Sabiá, Binha SE AO CRÍTICO É PERMITIDO TER PREDILEÇÕES, CONFESSO QUE TENHO UM ESPECIAL CARINHO POR ESTE SAMBA. O MOTIVO HÁ DE SER OBSCURO À PRIMEIRA AUDIÇÃO, AFINAL TRATA-SE DE UM SAMBA BEM COMPORTADO, CANÔNICO E CONSERVADOR NA FORMA! MAS PROCUREMOS ENTENDER O MOMENTO HISTÓRICO EM QUE ESTE SAMBA SURGIU E SERVIU AO SALGUEIRO (E COMO SERVIU!) POBRE DA ESCOLA QUE OUSASSE FUGIR DOS RIGORES DA CENSURA E SE AVENTURASSE POR UM TEMA OU SAMBA MAIS CRÍTICO! MAS O SALGUEIRO O FEZ! É ESTE CHICO REI MONUMENTAL! QUEM COMEÇASSE A OUVIR O SAMBA, DIFICILMENTE LHE ADIVINHARIA O CARÁTER ALTAMENTE SUBVERSIVO POR BAIXO DE EXPRESSÕES DESPISTATÓRIAS COMO ''TRIBO ORDEIRA'' E ''TERRA LABORIOSA E HOSPITALEIRA''. ACONTECE QUE ESSE CHICO SE DESPEDE DE SUA LIBERDADE, COM UM LAMENTO QUE ATÉ HOJE EMOCIONA: ''ADEUS, BAOBÁ'' E FALA AO SEU POVO, SEM QUE ''MINAS'' JAMAIS O OUÇA: JURAS DE LIBERDADE! ESSE CHICO, TIRA DO QUE ROUBA DAS MINAS O OURO, A LIBERDADE QUE TINHA NA CABEÇA! E NA IGREJA DOS BRANCOS, COMO QUEM PARTICIPA DE UM SACRAMENTO, RECOLHE NA PIA BATISMAL O PÓ DE OURO E O GUARDA! LIBERTO, LIBERTA, COMO PROMETERA, USANDO O OURO DO OPRESSOR COMO PAGA AO OPRESSOR E ''SOB O SOL DA LIBERDADE'' ACHA OURO E, COMO CHICA DA SILVA, FALA COM O BRANCO NA SUA LÍNGUA E RELIGIÃO: ERA MUITO! ERA MAIS DO QUE SE CONCEBERIA EM SUA ÉPOCA! ERA UMA REVOLUÇÃO PELA INTELIGÊNCIA, TIRANDO O OURO DA CABEÇA E O DEVOLVENDO AO BRANCO EM TROCA DE LIBERDADE! ADOTA O NOME DO MAIS POBRE DOS SANTOS CATÓLICOS E ERIGE UMA IGREJA NO PONTO MAIS ALTO A UMA SANTA MÁRTIR, COMO SEUS IRMÃOS! ERA A REVOLUÇÃO POSSÍVEL, ERA O SAMBA DE LIBERTAÇÃO POSSÍVEL. SEMPRE ME PERGUNTO SE OS AUTORES TIVERAM PLENA CONSCIÊNCIA DA ENORMIDADE DO SAMBA QUE FIZERAM! MAS RECONHEÇO QUE ESSA É UMA DÚVIDA ARROGANTE E PEQUENO-BURGUESA. Bahia de Todos os Deuses - 1969 - Bala e Manuel ESTE SAMBA GOSTOSÍSSIMO, DELÍCIA DO GÊNERO, SUCESSO ABSOLUTO, É O PARADIGMA DO SAMBA-EXALTAÇÃO. O SAMBA NASCE DOS OLHOS BRILHANTES DO POETA E O RITMO DE SEU CORAÇÃO PALPITANTE, CHEIO DE FELICIDADE, ANUNCIADA E CONFIRMADA, ESSA É A TÔNICA DA HOMENAGEM. DESTACA-SE DE PRONTO O STATUS DE PRIMEIRA CAPITAL, DEPOIS, A VOZ DE UM POPULAR, PRETO VELHO BENEDITO, PRAZENTEIRAMENTE, NOS DIZ QUE A FELICIDADE TAMBÉM MORA LÁ! EM SEGUIDA, DIRIGINDO-SE À HOMENAGEADA, CITA-LHE OS ATRIBUTOS, RIQUEZAS E MÉRITOS. E TERMINA COM UMA CENA POPULAR: A BAHIANA COM SEU TABULEIRO NO BONFIM E A CAPOEIRA PELAS LADEIRAS. UM VÍDEO CLIP PERFEITO! MELHOR PROPAGANDA DA BAHIA NÃO FARIA O DEPARTAMENTO DE TURISMO! O ZUM ZUM ZUM DO FINAL É DESSES ACHADOS RÍTMICOS QUE PERSEGUEM O OUVINTE POR DIAS. SAMBA PERFEITO E DELICIOSO COMO UM QUINDIM! Festa Para Um Rei Negro - 1971 - Zuzuca ESTE DIVERTIDO SAMBA QUE DEU CAMPEONATO AO SALGUEIRO E ATÉ HOJE É UM MONUMENTAL SUCESSO (EXPERIMENTE TOCAR EM QUALQUER LUGAR DO BRASIL!) E AINDA É UM EXEMPLO A SE SEGUIR. A MELODIA E O RITMO NÃO SÃO TUDO NA FESTA PARA UM REI NEGRO, MAS SÃO MAIS DA METADE! CLARO QUE A LETRA É EXCELENTE, MUITO ACIMA DA MÉDIA, MAS O RITMO DELICIOSO DO REFRÃO É O PONTO ALTO! O TEMA É UMA FESTA PARA RECEBER UM REI NO BRASIL COLÔNIA! O CLIMA É DE FESTA E O PREGOEIRO CONVIDA AS PESSOAS DA ALDEIA PARA FESTEJAR. AO PROCLAMAR JÁ CONVIDA PARA A ALEGRIA. SIMPLES, EFICIENTE E DELICIOSO. SENTIMO-NOS TODOS CONVIDADOS PARA A FESTA E PEGAMOS NO GANZÁ (CHOCALHO) PARA AJUDAR NA FESTA! Mangueira, Nossa Querida Madrinha - 1972 - Zuzuca ESTA É UMA DELÍCIA DE TODOS OS CARNAVAIS! É O SAMBA MAIS CARINHOSO DE TODOS. O SALGUEIRO VAI À AVENIDA RECORDAR A NOITE EM QUE MANGUEIRA BATIZOU A ESCOLA QUE DEPOIS SERIA UMA DAS GRANDES CAMPEÃS DO CARNAVAL! ESSA É UMA TRADIÇÃO DAS MAIS BELAS DO MUNDO DO SAMBA. UMA ESCOLA BATIZA A OUTRA, QUE EM GERAL, NÃO NESTE CASO, ASSUME AS CORES DA MADRINHA! A LETRA É SIMPLES E PERFEITA. O REFRÃO INESQUECÍVEL! EM TEMPO, TENGO-TENGO QUER DIZER, DEVAGAR, SEM GRANDE ESFORÇO! O Rei de França Na Ilha da Assombração - 1974 - Zé Di e Malandro ESTE SAMBA FICOU MUITO ASSOCIADO A UMA TRANSFORMAÇÃO DO DESFILE DAS ESCOLAS QUE SE DEU, PARA MUITOS EM PREJUÍZO DO SAMBA, PELA VALORIZAÇÃO EXCESSIVA DO LUXO DE FANTASIAS E ALEGORIAS! A RESPOSTA DA PRINCIPAL PERSONAGEM DESTA HISTÓRIA: JOÃOSINHO TRINTA SÓ VEIO MAIS TARDE (RATOS E URUBUS). RESPOSTA QUE SE TRANSFORMOU NA REDENÇÃO DELE, JOÃOSINHO, DO SALGUEIRO E DA BEIJA-FLOR E DE SAMBAS MARAVILHOSOS COMO O PRESENTE, QUE FOI GRANDE SUCESSO POPULAR NA ÉPOCA! E É PERFEITO. OS AUTORES OPTAM POR CONTAR SUA ESTÓRIA A PARTIR DA EXCLAMAÇÃO DAS PRETA VÉIA: ''IN CREDO IN CRUZ Ê Ê''! DAS VOZES DO POVO, COMEÇA O CLIMA DE CONTO DE ASSOMBRAÇÃO: UM CITY-TOUR PELA ILHA DE ASSOMBRAÇÃO: SÃO LUIS DO MARANHÃO E SUAS LENDAS ASSUSTADORAS - TIRANAS DONAS DE ESCRAVAS QUE, DIANTE DE UM ELOGIO DO MARIDO AOS SEIOS DE UMA ESCRAVA, MANDA QUE ELA OS LEVE, DECEPADOS EM UMA BANDEJA AO MARIDO, ESCRAVAS QUE SE TRANSFORMAM EM SERPENTES E RODEIAM A ILHA E ATÉ UM SURPREENDENTE DOM SEBASTIÃO TROPICAL QUE MORA EM CASTELO NO FUNDO DO MAR E APARECE COMO UM TOURO COROADO! QUE IMAGEM! TAL DELÍRIO INFERNAL, PROVOCA NO REI MENINO DE FRANÇA O DELÍRIO DE SONHAR COM SUA CORTE SOFISTICADA NA ILHA RÚSTICA E ENVOLVENTE! EM SEU DELÍRIO, O MENINO VÊ CANDELABROS NAS PALMEIRAS, BARÕES, VISCONDES E MARQUESAS NA GENTE INDÍGENA. UM DEVANEIO COMPLETO NA LOUCURA TROPICAL QUE SE MISTURA COM O PRÓPRIO CARNAVAL! ENREDO GENIAL COBERTO POR UM SAMBA COMPETENTE QUE O VESTE COM BELEZA E RITMOS INVEJÁVEIS! O Segredo das Minas do Rei Salomão - 1975 - Nininha Rossi, Dauro Ribeiro, Zé Pinto, Mário Pedra ESTE SAMBA É O SEGUNDO DA FASE DE OURO QUE O SALGUEIRO VIVEU NA DÉCADA DE 70, QUANDO REVOLUCIONOU O DESFILE E ABRIU CAMINHO PARA A BEIJA-FLOR DE NILÓPOLIS EM SEU ESPLENDOR. NÃO É UM SAMBA TÃO INTELIGENTE COMO O DO CAMPEONATO DE 74, MAS CUMPRE SEU PAPEL COM BRILHO. Do Yorubá à Luz, A Aurora dos Deuses - 1978 - Renato de Verdade É UM GRANDE SAMBA E NINGUÉM PODE NEGAR. O TEMA É COMPLEXO E, EMBORA POPULAR, NÃO LOGRA GRANDE COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO, PORQUE, POR MAIS QUE PROPICIASSE UM BOM DESFILE, FALAR DA COSMOGONIA DA TRADIÇÃO DO CANDOMBLÉ, NECESSARIAMENTE TERÁ QUE FALAR DE ORIXAS E TERMOS NAGÔS QUE TORNAM O SAMBA DIFÍCIL. SEJA COMO FOR, NA DÉCADA DE 70, O TEMA FOI RECORRENTE E OS NOMES AFRO-BRASILEIROS INUNDARAM OS SAMBAS. SUPERADO ESSE PROBLEMA, RESTA DIZER QUE O SAMBA, POPULAR OU NÃO, É BRILHANTE, CONTA A HISTÓRIA COM VIVO COLORIDO E TERMINA DEIXANDO O MUNDO CRIADO EM NÍVEL DOS HOMENS: ''E os pretos velhos da Bahia Ainda seguem seus antigos rituais Usando a mais pura magia Nos terreiros de famosos babalorixás Saruê! Baiana, iorubana Da saia amarrada co'a paia da cana'' E DITO DIRETAMENTE COM A VOZ DO POVO FAZ UM EFEITO ENCANTADOR PARA O PEQUENO REFRÃO QUE FOI E É CANTADO ATÉ HOJE. A PROPÓSITO, SARUÊ: Dança em que se misturam figuras da quadrilha francesa e passos de danças sertanejas, e na qual a marcação é feita num misto de francês estropiado e de português. (DIC. AURÉLIO) E IORUBANA: Indivíduo dos iorubas, povo negro do grupo sudanês da África Ocidental, que vive no sudoeste da Nigéria, em Benim e em Togo; nagô. (DIC. AURÉLIO) Traços e Troças - 1983 - Bala e Celso Trindade ESTE SAMBA, DO PONTO DE VISTA DO HUMOR DE SUA LETRA, É, SEM DÚVIDA, O MELHOR DE TODOS OS TEMPOS. A LETRA É MATREIRA E DIVERTIDA, EM PERFEITO ACORDO COM O TEMA: TRAÇOS E TROÇAS, HOMENAGEM AOS CARTUNISTAS DA IMPRENSA NACIONAL. OBRA PRIMA ABSOLUTA, A LETRA USA E NÃO ABUSA DO TROCADILHO, DO JOGO DE DUPLO SENTIDO, PERFEITAMENTE COMPORTADO PELO HUMOR QUE O TEMA HOMENAGEIA. RIO (CIDADE) E RIO (VERBO RIR); PENA (CANETA DO CARTUNISTA) E PENA (PIEDADE) E O GENIAL ''RISCANDO'', LIGEIRAMENTE EMPREGADO DE MODO IMPRÓPRIO NO SENTIDO DE DESENHAR, MAS ALUDINDO AO RISCO DA CENSURA, NOS MOMENTOS EM QUE O CARTUNISTA E A IMPRENSA PERDEM O DIREITO DE CRÍTICA. O REFRÃO, COMO GRITO DE GUERRA PARA O PRÓPRIO SALGUEIRO, TAMBEM JOGA COM O ''BOTA BANCA NA AVENIDA'' DE DUPLO SENTIDO: POR UM LADO MANDA O SALGUEIRO BRILHAR E, POR OUTRO, COLOCAR A BANCA DE REVISTA ONDE SE VENDE O JORNAL COM A TROÇA NA RUA! ABSOLUTAMENTE BEM COLOCADO E PERTINENTE! A SEGUNDA PARTE LEMBRA AS GRANDES CARICATURAS E PERSONAGENS E FECHA PRILHANTEMENTE NO PRÓPRIO CARNAVAL, COMO A MAIOR CARICATURA. O OITAVO LUGAR DO SALGUEIRO NÃO REFLETE A MAGNITUDE DESTE SAMBA, MAS A HISTÓRIA DO SAMBA NÃO DESAMPARA A ESCOLA QUE BRILHOU TÃO ALTO. EIS AQUI A TODA PROVA UM SAMBA PERFEITO DO PONTO DE VISTA DE SUA LETRA! Skindô Skindô - 1984 - David Correa e Jorge Macedo ESTE SAMBA DO EXCELENTE DAVID CORREA, OUTRO CRAQUE DO CARNAVAL, É BRILHANTE E POSSUI UMA DAS MELODIAS MAIS ENCANTADORAS DOS SAMBAS DE ENREDO. A PROVA É SEU IMENSO SUCESSO POPULAR E O CARINHO (PAIXÃO MESMO) COM QUE MUITOS RESPONDEM AOS SEUS ACORDES! O PRIMEIRO VERSO, NO ENTANTO, É NO MÍNIMO OBSCURO! NÃO CONSIGO CHEGAR NEM PELO VOCABULÁRIO ORTODOXO, NEM PELA GÍRIA AO QUE ISSO QUERERÁ DIZER: ''O QUE VEM DE MIM É PRA ROLAR'' SEU TEMA É JUSTAMENTE O DOS POETAS DO SAMBA, ESSA GENTE QUE TEM ARCO-ÍRIS NOS OLHOS, UM CLARIM DE POESIA NO PEITO! A LETRA É POÉTICA SEM CAIR EM LUGAR COMUM, BELA SEM SER PIEGAS! FORA AQUELA EXCENTRICIDADE (ASSIM ME PARECE) JÁ APONTADA, ESTE SAMBA É UM CLÁSSICO IMORTAL! Me Masso Se Não Passo Pela Rua do Ouvidor - 1991 - Sereno, Luiz Fernando, Diogo ESTE SAMBA, ANIMADÍSSIMO, AUTÊNTICO SAMBA DE ENREDO ATÉ A RAIZ, PODE SER USADO COMO PARADIGMA DO VERDADEIRO SAMBA. SEM PRECISAR SER MARCHINHA, ELE VESTE O ENREDO COM BELEZA, LEVEZA, SUAVE POESIA, SEM EXAGEROS, SEM SOBRAS. UMA JÓIA DO CARNAVAL. BOM GOSTO E ORIGINALIDADE SEM APELAÇÃO, SEM ABRIR MÃO DO RITMO E COM PRIVILEGIADA LINHA MELÓDICA. O Negro Que Virou Ouro Nas Terras do Salgueiro - 1992 - Bala, Efe Alves, Preto Velho, Sobral, Tiãozinho do Salgueiro ESTE SAMBA DE ENREDO ATÉ A RAIZ MAIS PURA DO SAMBA. PARTE DE UMA METÁFORA GENIAL E PERFEITA: CAFÉ = ''NEGRO QUE VIROU OURO LÁ NAS TERRAS DO SALGUEIRO'', PROMOVENDO A IDENTIFICAÇÃO DO INTEGRANTE DO SALGUEIRO, QUE SE ORGULHA DE SER NEGRO E DE SUA NEGRITUDE, COMO DEMONSTRAM A ENORME COLEÇÃO DE SAMBAS ÉTNICOS DO SALGUEIRO. O CAFÉ É VISITADO EM TODOS OS SEUS ASPECTOS: HISTÓRICOS, POLÍTICOS, DOMÉSTICOS, COTIDIANOS. SAMBA GENIAL E EXEMPLAR. INFELIZMENTE NÃO EMPOLGOU, MAS É UM PURO-SANGUE DO GÊNERO. Peguei um Ita no Norte - 1993 - Bala, Demá Chagas, Arizão, Guaracy, Celso Trindade ESTE SAMBA, COM GOSTINHO DE CAMPEONATO PARA UMA ESCOLA QUE NÃO O GANHAVA HÁ MUITOS ANOS, É UM FENÔMENO DE COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO, QUESITO QUE DEVERIA FAZER PARTE DO DESFILE! QUEM VIU NÃO ESQUECE: A MARQUÊS DE SAPUCAÍ AINDA TREME COM AS ARQUIBANCADAS QUE CANTAVAM E SAMBAVAM INSPIRADAS PELO VELHO ITA (Navio misto de cabotagem que fazia o percurso entre o Norte e o Sul do País) DO SALGUEIRO. UM EU-LÍRICO, INSPIRADO NA MÚSICA DE CAYMMI, NOS CONTA UMA VIAGEM BRASILEIRA: UM EMIGRANTE DO NORTE DO PAÍS EM BUSCA DA SORTE NA CIDADE GRANDE, SUA SAUDADE APERTADA, OS PORTOS EM QUE O VELHO ITA PAROU, ALI O FOLCLORE, OS COSTUMES, COMO O BRASIL MUDA SUA FACE EM CADA LUGAR, ETC ATÉ CHEGAR NO RIO, PARA COMEÇAR A NOVA VIDA, NUM DIA DE CARNAVAL. NA CIDADE NOVA, CHEIO DE ANSIEDADE, AVISTA O SALGUEIRO FALANDO A SUA LÍNGUA, CONTANDO A SUA HISTÓRIA: CATARSIS TOTAL! O RETIRANTE TRANSFORMA O MEDO DE SEU COURAÇA, A SAUDADE EM ALEGRIA E ESPERANÇA! É UM SAMBA SOBRE CORAÇÃO, SOBRE AVENTURA, SOBRE DESCOBERTAS, SOBRE PAIXÃO, PELO BRASIL, PELO SALGUEIRO, PELA VIDA! O PÚBLICO ENTENDEU! OS CORAÇÕES EXPLODIRAM EM VERMELHO E BRANCO E O SALGUEIRO ESCREVEU UMA DAS PÁGINAS MAIS GLORIOSAS DO SAMBA CARIOCA! O PARÁ FOI HOMENAGEADO, REINTEGRADO AO BRASIL PLENAMENTE, O AMAZONAS DESAGUOU NO RIO, MAS NÃO FOI PRECISO ESCANCARAR A HOMENAGEM, DESSA FORMA EMOCIONOU, CONVENCEU E VENCEU! ESTE SAMBA DEVE SER ESCRITO EM LETRAS DOURADAS NA HISTÓRIA DO CARNAVAL! Anarquistas Sim, Mas Nem Todos - 1996 - Márcio Paiva, Adalto Magalha, Eduardo Dias, Quinho ESTE SAMBA, QUE, APOIADO EM UM REFRÃO ESPETACULAR, BEM AO GOSTO DO SALGUEIRO, EMPOLGOU A AVENIDA, É MAIS UM EXEMPLO DE BOM SAMBA DO GÊNERO. EXCELENTE, SALGUEIENSE ATÉ A RAIZ MAIS PROFUNDA DA TIJUCA, LEMBRA DA ITÁLIA E DOS IMIGRANTES ITALIANOS, SUA CULTURA E INFLUÊNCIA. O CHARME DO VERSO EM QUE O SALGUEIRO FAZ A ''MASSA'' É BEM HUMORADO E FUNCIONA COMO UMA PISCADINHA. Parintins, A Ilha do Boi Bumbá. Garantido e Caprichoso - 1998 - Paulo Onça ESTE SAMBA, ANIMADÍSSIMO, FUNCIONOU NO DESFILE. DE UM ÚNICO AUTOR (COISA CADA VEZ MAIS RARA) ESTÁ UM POUCO NA CONTRAMÃO DOS ÚLTIMOS SAMBAS DO SALGUEIRO QUE VINHAM SENDO BEM EXEMPLARES DO SAMBA DE ENREDO AUTÊNTICO. ESTE TEM MUITO DE MARCHINHA, MAS A LETRA É INTERESSANTE E MATREIRA. LEMBRA BEM A MANIFESTAÇÃO FOLCLÓRICA, A BATIDA DO SAMBA REMETE TAMBÉM AO RITMO TÍPICO DO BOI-BUMBÁ DE PARINTINS. Sou Rei, Sou Salgueiro, Meu Reinado é Brasileiro - 2000 - Fernando Baster, J.C. Couto, João da Valsa, Touro, Wander Pires ESTE SAMBA, CLARAMENTE DE ENREDO. É EXCELENTE EM MUITOS ASPECTOS. A MELODIA É DELICADA E O REFRÃO FUNCIONAL. Do Fogo Que Ilumina a Vida, Salgueiro é Chama Que Não Se Apaga - 2005 - Moisés Santiago, Waltinho Honorato, Fernando Magaça, Luiz Antonio, Quinho ESTE SAMBA TEM A CARA DO SALGUEIRO TAMBÉM, A ESCOLA PRECISA SE IDENTIFICAR COM SEU TEMA E É MESTRA EM TRADUZIR NO SAMBA-ENREDO. AQUI O FOGO, SEU TEMA, INCENDEIA O PRÓPRIO SALGUEIRO, DAS SUAS CORES, À ICONOGRAFIA DO FOGO: PAIXÃO, OUTRA PALAVRA SALGUEIRENSE POR DEFINIÇÃO. O SAMBA NÃO PERDE UMA AO ''BRINCAR'' COM O FOGO, DAS EXPRESSÕES POPULARES À HISTÓRIA DO FOGO, IDENTIFICADO COM A PRÓPRIA CIVILIZAÇÃO. PERFEITO! INDEFECTÍVEL. Microcosmos: O que os olhos não vêem o coração sente - 2006 - Moisés Santiago, Waltinho Honorato, Fernando Magaça, Paulo Shell, Tiãozinho do Salgueiro, ABS, Leonel, Luizinho Professor, Quinho O SAMBA É PERFEITO. A LETRA IMPECÁVEL, INVEJÁVEL POESIA, FUNCIONOU BRILHANTEMENTE NA AVENIDA! A ESCOLA CANTOU! O SALGUEIRO NÃO FOI PERFEITO? NÃO, NÃO FOI MESMO! MAS QUEM JULGA SAMBA PRECISA SER HONESTO COM SEU QUESITO. TEM JULGAR SÓ MESMO O SAMBA NA AVENIDA! ISSO NÃO FOI FEITO COM O SALGUEIRO! UMA PENA!
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SONO EM SÃO PAULO (PARTE 3)
São Paulo, 2019. Onze e vinte da noite, vinte e quatro graus, primavera. Amanhã é o solstício de verão. Dentro de duas semanas o ano acaba, e com isso, resta apenas mais um ano para o fim da segunda década do século vinte um. Este ano morreram João Gilberto, Anna Karina, Toni Morrison, Robert Frank, Antunes Filho, Francisco Brennand, entre outros que fizeram e registraram o século vinte. As pessoas que inventaram a realidade em que vivemos estão morrendo. As outras já se foram, em especial nos últimos trinta anos do século passado. Agora o século vinte e um está desamparado, navegando à sua própria sorte. Os primeiros dez anos tem sido conturbados - assim como os primeiros dez anos de qualquer coisa. Alguns dizem que isso não vai durar muito mais tempo. Isso, a humanidade.
Helena diz que só chega depois da meia-noite. Louis Armstrong e Ella Fitzgerald se convidam para dançar com doçura e malícia. As dores prosseguem em seu movimento. Eu escrevo, me levanto, estico os braços em direção ao teto, estalo os dedos, me jogo no colchão, tiro uma caixinha de fósforos da bolsa e observo um deles consumir-se quase até o final. É sexta-feira e não há absolutamente nada pra fazer. Não quero descer as escadas. Acho que hoje é o primeiro dia em duas semanas que não coloco uma gota de álcool no sangue (sabem como é, para esterilizar as bactérias). Consegui controlar o impulso de sair e fazer a ronda dos bares, como quase sempre faço quando Helena fica até tarde no trabalho - hoje, no caso, ela tem a festinha da firma -, e acabo voltando muito mais tarde do que ela, bêbado e deprimido, para adormecer ao seu lado. Há uma festa no vizinho, escuto o portão abrir e fechar várias vezes, vozes perdidas em conversas rasas. Gente. Postergo a pauta que preciso escrever até segunda-feira. Me levanto outra vez. Uso meu lápis indiano para anotar algumas frases no caderno de papel quadriculado. Coisas inúteis, festim.
Escrevo que as dores prosseguem em seu movimento. Acredito que muitas delas estão relacionadas à reativação das atividades sexuais entre Helena e eu. O sexo foi o que nos amarrou, antes de tudo. Quando ela ainda morava no apartamento térreo da Rua Avanhandava, em um quartinho sem luz natural, muitas coisas foram inventadas e descobertas sobre nós mesmos. Os lenços que eu usava para amarrá-la nas grades da janela de meu quarto ainda estão aqui, vejo-os agora. Arrastamo-nos pelo chão, nos torturamos, soltamos palavras no ar feito a fumaça dos cigarros, e até emagrecemos devida à regularidade das nossas fodas diárias. Encontrei essas anotações num caderno, sobre isso:
"Acontecimentos estranhos, talvez insólitos, no viés da imagem, nesta madrugada - diversos valores acerca de uma única grandeza: o sangue humano.
- Levarei todo meu sangue pra você. No meio das minhas pernas. - Helena disse ao telefone.
À distância nos comunicamos sempre de forma obscura, emitindo desejo através do silêncio. Muitas vezes, ao telefone e em mensagens, eu prometi meu sangue para Helena nos cálices que roubamos do cemitério. Me referi às marcas que ela deixara no meu pescoço e nas costas, às arcadas dentárias em seus seios, ao filete vermelho que com saliva ela verte em delírios noturnos. Se o que ela dissera significa que havia menstruado, nada poderia me deixar mais satisfeito.
Noite dessas, depois de fodermos em meu quarto, minhas mãos aninhadas em sua boceta, meti e retirei um dedo melado do seu sangue viscoso. Sem pensar, aproximei o dedo da boca dela para que o chupasse. Assim fez. Comemoramos com um beijo.
Na madrugada de ontem, por outro lado, me restou a bonança de sua pequena tormenta. Apenas em uma das vezes que coloquei os dedos em sua boceta, consegui trazer comigo teias e fibras rubras, que fiz questão de misturar à minha saliva para depois cuspir nos seios de Helena.
Ela exibindo o cu pra mim, sob o jeans, enquanto eu fumava na área de serviço e ela, escorada na pia da cozinha, conversava com sua senhoria; a cabeça cheia de cachaça e ela levantando a blusa transparente acima dos seios; mais tarde, exibia-se para mim em seu vestido de seda preta e eu despejava conhaque em seus lábios - Helena esquenta o meu sangue da mesma forma que um encantador de serpentes faz os répteis se agitarem por dentro das paredes. Nunca havia sentido isso, pelo menos não que me lembre, eu que há poucos meses levava uma vida estéril, sem tesão, assexuada.
De todo modo, a madrugada de hoje, antes da minha viagem - escrevo estas notas dentro de um avião -, era vermelha. Quando Helena dormiu, depois do baseado e de eu tê-la deixado sozinha por uns instantes, fui ao banheiro e no espelho percebi que a ferida em meu peito parecia pulsar. Espremi-a. Minha ferida sobre o lado oposto do coração. O sangue escorreu, se emaranhando nos pêlos."
Depois do aborto, as coisas esfriaram um pouco.
Se instalou um receio contínuo, e o prazer consignou-se imediatamente ao medo de que acontecesse novamente de gerarmos um rombo financeiro e um desentendimento sexual, nossas crias. No mesmo apartamento da rua Avanhandava, em alguma noite desse ano, eu estava sentado em uma cadeira de praia na cozinha com um moleskine preto na mão - talvez o mesmo em que escrevi as anotações sobre o sangue. Isso foi antes do aborto, mas de algum modo eu já pressentia a corrente fria que se aproximava de Helena e eu. Escrevi que, num primeiro momento, o amor, os corpos, são como uma semente. O afeto e o amor afloram aos poucos. As raízes e as folhagens se espalham em galhos quebradiços pelo piso, sobem às paredes, se infiltram entre as frestas da janela do quarto e descem pra cozinha, rastejantes, e assim prosseguem, até ocupar toda a casa, todos os cômodos, todos os móveis reincidindo chuva e terra, frutos flutuando na água da latrina, todas as janelas obscurecidas pela vegetação, e então você já está num ônibus, a caminho da festa de natal da família de sua esposa, cheio de dúvidas e preocupações.
O que eu cogitava em meu moleskine era a capacidade da mata atlântica de retornar ao estado de semente única. Me perguntava se era possível retroceder de forma não-espacial, mas sim temporal, para que as demolições não causassem impressões indeléveis no resultado. Não cortar as plantas, nem varrer as sementes ou salgar o solo. Mas sim assistir, como em um filme, de trás pra frente, a vegetação voltar ao ponto em que era apenas potência, ao ponto em que Helena e eu fodíamos três vezes ou mais por dia, sendo essa a primeira coisa a ser feita ao acordar, e só levantávamos da cama para comprar cigarros e cerejas no mercado do outro lado da rua.
Mas já tomei as providências necessárias, argumentei com meus orientadores, resisto às afluentes do tempo. Meu pensamento é o único cenário possível para as mudanças que desejo. Para as mudanças que, creio, se aproximam.
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morgan benowitz scott is twenty-nine years old and was a proud member of the horned serpent/slytherin and is a lawyer. scottie looks a lot like emily vancamp and is a taken character.
» BIOGRAPHY
Morgan não foi a primeira, nem a segunda, muito menos a terceira filha do senhor e da senhora Scott, mas sim a oitava filha. Oitava filha de outros sete garotos, garotos esses bem mais velhos que a menina. Quando Portia se descobriu grávida do oitavo filho ela nem mesmo acreditou, já estava em idade avançada e a gravidez era totalmente arriscada, além de que seus filhos já estavam quase terminando o colegial, na faculdade ou até mesmo trabalhando. Ela não se via carregando um filho naquela época de sua vida, já estava aposentada, assim como seu marido, Edmund, e não estavam mais esperando por filhos, já tinham sete, um oitavo? Só por Deus.
Mas conforme os meses foram se passando, Portia foi se aproximando daquele pequeno ser que crescia dentro dela e todos os irmãos tinham ficado animados com a ideia, seria bom ter uma criança na família, em meio a tantos adultos. O que havia deixado todos mais animados é que diferente das outras gestações, a Scott estava esperando uma menina, o que era extremamente raro naquela família, se olhassem bem para os outros sete meninos.
Então, numa tarde amena de primavera, onde os passarinhos insistiam em cantar e cantar, Morgan Benowitz Scott veio ao mundo. Era um bebê extremamente calmo, não chorava muito, apenas para comer ou quando estava cansada demais. E naquele primeiro dia, Morgan conheceu seus irmãos, todos eles fizeram questão de conhecer a mais nova Scott e foi nesse momento, que ela recebeu o apelido de Scottie, ela merecia, afinal, era a mais nova e precisava ser protegida a todo custo. Eles como irmãos, tinham esse dever, eram sete e ela era uma. Por isso, a partir daquele momento, eles se revezavam para ajudar a mãe e cuidar da pequenina.
Assim a garota cresceu em meio a vários irmãos, a um enorme carinho deles e de seus pais, e Scottie tinha tudo para ser uma garota extremamente mimada, mas desde pequena nunca foi de querer muito, ela almejava coisas como estar na mesma escola que seus irmãos ou cursar alguma faculdade, conhecimento era o que ela sempre buscava e sempre encontrava, isso acabou com que ela amadurecesse muito cedo. Aos sete ela decidiu que seria advogada, uma vez que acompanhava várias coisas na televisão com seus irmãos e um deles era uma série sobre advogados e foi ai que ela percebeu que aquilo era para ela. E aos dezesseis anos ela acabou se formando no colegial, um ano mais cedo, mas ela havia pulado um ano na escola devido ao seu conhecimento quando criança, isso poderia afetar os outros estudantes.
Aos vinte e um anos já estava formada pela faculdade de direito de Harvard e pronta para entrar no mercado de trabalho, já tinha feito alguns estágios ao longo dos anos, mas nenhum em uma empresa grande e foi um pouco depois de sua formatura, que Morgan acabou sendo chamada por uma grande empresa. Ela ficou maravilhada com o local, mas totalmente chateada, pois só davam casos simples para ela, casos que qualquer um ganharia. Então, um dia, ela foi chamada por uma outra empresa, grande como a outra, para solucionar um dos casos mais complicados, com a ajuda de um outro advogado e não restaram dúvidas de que ela era uma boa advogada, uma vez que ela e seu parceiro fizeram de tudo para ganharem o caso e com justiça na certa.
Com esse caso, sua carreira deslanchou, ela conseguiu pegar vários outros, sendo conhecida principalmente por ganhar aqueles que era quase impossíveis de se ganhar, era uma menina de ouro aos olhares de muitos advogados e ela estava completamente realizada em seus poucos vinte e quatro anos, mas claro que na área de sua carreira. Já na vida amorosa, não muito. Não era boa de flertar ou sair com alguém, sua vida era sua carreira e seus irmãos muitas vezes tiravam sarro dela por isso, mas ela já tinha aceitado isso depois de um certo tempo. Mas um dia acabou por conhecer um advogado, naquela firma mesmo e ele parecia ser o cara ideal. Namoraram por quase um ano, até que uma das amigas de Scottie revelou e mostrou fotos de que ele a traia sempre e isso a devastou por um longo tempo. Apenas conseguiu terminar o namoro e assim seguir em frente com sua vida e sua carreira, claro.
Aos vinte e seis anos, Morgan acabou recebendo uma proposta de um incrível escritório em Londres, que pagaria mais que o dobro do salário que ela ganhava ali, parecia maravilhoso, o único problema? Ficar longe de seus irmãos e seus pais. Ela não poderia pedir para todos desistirem de suas vidas ali, alguns já estavam casados, com filhos e assim, a escolha parecia impossível. Portanto, acabou conversando com seus pais sobre isso e eles a proibiram de negar a proposta, aquilo era único, era um patamar enorme para ela subir e ela merecia depois de tudo o que tinha conquistado. Portanto, ao final daquele mês, Scottie se preparou para ir para Londres, todos os seus irmãos, seus pais, sobrinhos, acabaram aparecendo no aeroporto para se despedir e aquilo realmente apertou o coração da mulher, antes de finalmente embarcar para Londres, com a promessa de que voltaria em todos os feriados e férias.
Não foi muito fácil se adaptar aquele novo país, ela demorou alguns meses, principalmente em seu novo trabalho e também ao fuso horário, mas conforme os meses iam passando, ela ia conseguindo arrumar as coisas ali. Sentia falta da sua casa barulhenta, de seus irmãos, sobrinhos, pais, mas sabia que ela estava fazendo o melhor para ela mesma estando ali, por isso havia aceitado este emprego e parte de si estava feliz. Sua carreira estava ótima, ela era uma boa advogada e todos a conheciam por causa disso, era difícil ainda ser uma mulher no meio disso tudo, mas a cada degrau a mais, ela comemorava. E por quase dois anos, Scottie se dedicou apenas ao trabalho, apenas a sua carreira e foi nesse período que ela conheceu Douglas McGregor, um escocês extremamente encantador. Ela não queria se relacionar, devido ao final trágico de seu último relacionamento, mas não era fácil resistir aos encantos do homem e para que seu coração aceitasse algo não era muito fácil, mas aceitava Douglas, algo parecia certo ali. Por isso, após um ano estavam noivos e felizes. Scottie se sentia bem tanto amorosamente, quanto em sua carreira e isso parecia um bônus muito grande para ela.
Quando Douglas revelou que tinha recebido um convite para trabalhar em Hogwarts, Scottie ficou feliz por ele, animada, ele merecia. E mesmo depois dele ter explicado a situação toda que vivera, ela entendeu e seu coração dizia que poderia confiar nele e confiaria. Algumas semanas depois, ela acabou recebendo um grande caso, difícil, mas não impossível, ela já resolvera casos assim antes. O Hogwarts East High estava sendo investigado e chamaram ela para lidar com isso, e em primeiro momento pensou se realmente aceitaria, poderiam pensar que estava indo apenas para vigiar seu noivo, mas longe disso, ela acreditava nele, não precisaria dessa formalidade. E depois de analisar muito, acabou aceitando, precisava de algo mais leve que os outros que já tinha pego e esse parecia ser ideal, se resolvesse, teria um bom componente em seu currículo e para Scottie, isso era ótimo, assim não via a hora de começar.
» PERSONALITY
É uma mulher muito atenciosa e calma, sabe resolver os casos com extrema clareza e precisão, mas em toda a sua vida ela foi assim, desde pequena. Nunca foi muito mimada, até tentaram, mas Scottie não aceitou, ela sempre foi alguém com os pés no chão e sabia muito bem como se virar sem precisar totalmente da ajuda dos outros, afinal era a oitava entre outros sete irmãos homens. Sabe bem quando tem que competir e lutar por seus ideais, principalmente quando está em uma batalha de poder com outros advogados e sabe que seu lado está certo.
Não gosta de mentiras, por isso está sempre em busca da verdade em seus casos, fica muito irritada quando um cliente mente ou esconde alguma coisa dela, pois assim sabe que acaba ferindo e estragando seu próprio perfil, mas sempre tenta dar um jeito de resolver. Scottie acredita no sim e no não, não em meio termo, portanto tenta ajeitar tudo da melhor forma possível para não ficar em cima da ponte. Dependendo do seu nível de estresse, pode acabar descontando sua raiva nos outros, mas é quase impossível tirar a mulher do sério, afinal ela costuma ser bem tranquila e cautelosa em cada situação de sua vida.
» LAST SONG PLAYER
hallelujah; leonard cohen halo; beyoncé girl on fire; alicia keys
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No palácio de Alveric, todos conhecem Sevan Aysel Sarkisian, a Dama de Companhia da Rainha Nahia. Ela possuí 28 anos e é uma antepassada distante de Celina Sinden.
♜ The Serpent Underneath ♜
+ Leal, sagaz.
- Ardilosa, inescrupulosa.
Uma vez uma família de grande prestígio no reino de Belônia, a decadência dos Sarkisian se iniciou com a misteriosa morte de seu patriarca. Deixando esposa e filhos para trás, Emirhan partiu em uma jornada de caça – jornada esta da qual nunca retornaria.
Viúva, estrangeira e com a própria sobrevivência deixada à mercê da família do falecido esposo, lady Meryem Sarkisian viu novas possibilidades surgirem em seu horizonte com a descoberta de sua gravidez. Agarrou-se à esperança de dar a luz a um varão e, assim, assegurar não apenas a posição do filho na corte, como também a sua própria.
Meses depois, entretanto, quando a criança finalmente veio ao mundo, Meryem teve seus piores temores confirmados; o bebê, ainda que encantador e saudável, era uma menina. Desapontada e temerosa, mas consciente de que não podia permitir que nada acontecesse a ambas, passou a tecer inúmeros planos, criando uma rede de intrigas que buscava sustentar sua boa condição ali sob quaisquer meios que fossem necessários.
As ambições e paranoias de Meryem, porém, a levaram pelo caminho contrário. Buscando se manter ali a qualquer custo, casou-se com o irmão mais jovem de Emirhan – um homem igualmente ambicioso, sob suspeitas de ter sido o verdadeiro responsável pela morte do irmão e cuja obsessão pela esposa deste não passara despercebida. Os rumores de que haviam planejado o assassinato em conjunto e de que o bebê, na realidade, era um filho ilegítimo de Meryem e do antigo cunhado, não demoraram a aflorar, e, a partir de então, toda a boa reputação que os Sarkisian haviam construído através dos anos começou a ruir.
O declínio final da família ocorreu quando, um por um, os primeiros filhos de Emirhan – varões nascidos de sua primeira esposa que poderiam colocar lady Sarkisian e sua filha em perigo – encontraram seu fim em circunstâncias inegavelmente suspeitas, especialmente em suas idades tenras. Com todos a seu redor certos de que haviam tramado para subir à sua posição atual, Meryem e o novo esposo viram-se forçados a se recolher para a propriedade dos Sarkisian antes que se fizesse um grande escândalo.
Embora sua família enfrentasse inúmeras dificuldades, a pequena Sevan crescia com graça e discrição, criada e educada por suas amas. Era incrivelmente inteligente, fator que agradava sua mãe ao extremo: Meryem conhecia a jornada das mulheres, e como seria difícil conquistar um bom lugar ali após tudo o que acontecera aos Sarkisian. Assim, desde seus primeiros anos, buscou ensinar à filha a máxima que aprendera durante seus anos em Belônia; para sobreviver no ninho de víboras, deveria se tornar uma delas. Seus ensinamentos se resumiam em um conselho: pareça-se com a flor inocente, mas seja a serpente sob ela.
Sevan levou os conselhos de sua mãe ao coração e guardou-os ali a sete chaves – especialmente quando o destino forçou-as a uma despedida. Vendo-se grávida novamente, desta vez do novo esposo, e temendo que ele negasse a sobrinha após ter um herdeiro de seu próprio sangue, Meryem pediu a um dos poucos amigos da família que permaneciam leais a esta para que levasse a filha pequena de volta para a corte onde nascera. Assim, mãe e filha se separaram pelo que, embora não soubessem então, seria a última vez em que se veriam em pessoa.
A chegada de Sevan à corte coincidiu com o ano do casamento de Nahia e Andrev. Criada em um lar no qual aparências e dever significavam tudo, não levou muito tempo para que a pequena Sarkisian se afeiçoasse à futura rainha, passando a admirá-la de longe e tê-la como inspiração. Embora não lhe fosse permitido por seu tutor aproximar-se de Nahia, seu coração infantil considerava-a como se fossem de fato amigas e preocupava-se com o estado frágil de sua saúde durante a gravidez. Sua lealdade à mulher começou a firmar-se a partir dali, e Sevan concluiu que, se um dia lhe fosse dada a oportunidade, faria de todo o possível para ser útil a ela.
A devoção de Sevan a Nahia, característica que a pequena garota não fazia questão de esconder, apresentou-se tanto a Meryem quanto a seu tutor como uma brecha para educá-la com um objetivo em mente. Para a mãe, era uma oportunidade de reerguer a família; para o homem que a acolhera, uma forma de honrar os reis e, assim, talvez conquistar uma posição de maior importância, próxima aos monarcas.
Ainda que conhecesse os motivos de ambos, Sevan se utilizou de seu apoio para conseguir o que quisera desde que a vira pela primeira vez: se aproximar da mulher que tanto admirava. Para tanto, obedeceu a cada uma das instruções que recebia – fossem de sua mãe, enviadas por carta, ou do tutor que se esforçava para conseguir um lugar no conselho. Buscando não ser imediatamente associada a uma família cujos escândalos do passado não haviam sido completamente esquecidos, deixou de usar seu primeiro nome, passando a se apresentar apenas como Aysel, e se aproveitou da mínima influência que o tutor exercia na corte para conquistar lugares cada vez mais altos ali. Cada um de seus movimentos era calculado e discreto: aprendera com os erros da mãe que um único passo em falso poderia significar o fim de tudo pelo qual trabalhara.
Passo a passo, detalhe por detalhe, e buscando sempre seguir o conselho que Meryem lhe dera antes de que se despedissem, Aysel viveu sua infância em função das ambições de outros na esperança de que, um dia, sua paciência se convertesse em bons resultados para si. Serviu a outras damas de alto escalão da nobreza, procurando consolidar-se como alguém confiável e de boa índole – ainda que, muitas vezes, não fosse assim de fato; sua mãe lhe ensinara a manter as aparências, e assim Aysel o fez, manipulando seu cenário por debaixo dos panos para que se aproximasse mais de alcançar o objetivo pelo qual tanto lutara.
Com uma posição respeitável na corte, e cada vez mais próxima de realizar os sonhos daqueles que a haviam criado, Aysel viu seu mundo desmoronar ao seu redor pouco depois de completar dezesseis anos. Em uma carta escrita às pressas e entregue por um mensageiro clandestino, Meryem lhe confessava temer as atitudes do marido: amargurado pelos anos de reclusão e sentindo-se como se os ideais moralistas da cristandade fossem os responsáveis pelo seu declínio, planejava um golpe contra os monarcas do país. Indignada com as intenções do tio, mas temendo o que poderia acontecer à família caso denunciasse a traição, Aysel queimou a carta e decidiu que tomaria o assunto em suas próprias mãos.
Muito jovem, mas conhecendo os ardis da nobreza e acreditando que deveria fazê-lo em nome de um bem maior, traçou seu plano com determinação e confiante de que nada lhe escaparia. Na calada da noite, entregou suas jóias mais preciosas ao mesmo mensageiro que lhe dera a carta de Meryem, explicando-lhe seu plano e pedindo-lhe que se assegurasse de que sua mãe e os irmãos que nunca conhecera estariam a salvo.
O incêndio que tomou conta da propriedade dos Sarkisian dois dias depois foi julgado acidental, mero descuido de um dos servos. Apenas duas pessoas conheciam a verdade: Aysel e o mensageiro, verdadeiro responsável pelo fogo que havia acometido o lar ancestral da família. Por pouco tempo, Aysel sentiu-se aliviada; a ameaça de seu tio já não existia mais, e poderia voltar a se concentrar em seu objetivo primordial.
A verdade, entretanto, tampouco se apresentara a ela. Traída pelo homem com quem cometera seu crime, Aysel não veio a descobrir o que realmente ocorrera até semanas depois: enquanto um de seus irmãos conseguira de fato escapar do incêndio com vida, Meryem e os outros haviam, também, morrido, e a mulher e crianças salvas do fogo não passavam de serventes disfarçados.
Furiosa e sentindo-se culpada, mas sabendo que não havia nada que pudesse fazer imediatamente, Aysel buscou se recuperar do luto. Um dia, vingaria a família que havia ajudado a destruir; por ora, havia outro objetivo, agora finalmente a seu alcance, do qual deveria cuidar. Apesar do tempo que se passara, sua devoção pela rainha nunca se desvanecera; e, aos dezessete anos, dez anos depois de tê-la visto pela primeira vez, conseguiu uma posição ao lado de Nahia como sua dama de companhia. A ela, era completamente fiel, dispondo-se a qualquer coisa enquanto sob seu serviço e almejando aprender, ali, como manter a boa posição que conquistara – e como usá-la, no futuro, para sua vingança.
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Havia Uma Velha Cidade
havia uma velha cidade e nela o mais velho dos homens era muito novo para morrer então como solução ele se matou
as crianças não choraram ergueram meia dúzia de isqueiros acenderam os cigarros em seus lábios empilharam algumas pedras e voltaram para a orgia
a cerimônia foi observada pela floresta uma virgem chorou com sangue o que viu
reúnam as crianças para mais uma história hoje temos um espetáculo encantador algumas desejam reencenar a noite as demais gozam na nudez alheia
erramos ao criar as luzes no céu éramos felizes com a visão negra as vozes tumultuando ouvidos de surdos surdos incapazes de enxergar
a loucura é só mais um paciente a ambição a aguarda na sala de exames o padre nela propõe um ménage a tróis há uma batida na porta mais alguém quer participar...
no verso da cédula há uma nota pedindo para engordar da fonte os reis da nova era copulam aos montes convites para esquecer das catacumbas de ossos com garrafas sem fundo numa trilha de farelos com um estepe de garantia
belas moças imaculadas velejam num barco de jornal as serpentes aquáticas penetram a proa deixando o ar inundar o oceano as criaturas angelicais estão livres para vagar na água ao menos enquanto durar o mar ou a esperança pois ainda têm tempo para gastar
na próxima viagem visitarão o inferno
nele o diabo engravidou de uma árvore cinza animais invertidos atestaram bruxaria três cinco nove meses passaram nasceu uma criança normal a floresta foi tomada pelo fogo e o fogo foi extinguido pela água e a água evaporou parecia um massacre um suicídio coletivo o diabo chorou e se matou a criança sorriu...
Por: Jakk (O MOMENTARIUM)
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Círculo para fora. Resumo - Capa do Tópico.
Introdução - Capa do Tópico.
PRIMEIRO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 1
“Palco Vazio”
“A serpente”
“A primeira árvore”
Atrasada, senhorita chega ao grupo.
Assustada e fora do meio.
Primeiro dia de leituras de mesa no Cuíra.
SEGUNDO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 2
Objetos cênicos da Leitura Encenada.
Somos a Árvore das Onças no Quatipuru.
TERCEIRO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 3
“Rosa dos Ventos”
Andy Sachs como segunda assitente.
Andy Sachs versão poderosa.
Senhorita Real.
“Senhoritas numa escuta sensível”
Senhorita no Multiverso.
QUARTO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 4
“Pares de Ovos”
Senhorita enlouquecida.
O primeiro flerte.
“Do luto do marido vivo ou morto!”
Os delírios de Madame.
O susto da Senhorita.
Senhorita tem uma queda por Madame.
“Mas você acha melhor usarmos esse truque ao invés de quebrarmos mesmo as garrafas?”
Não mexe com meu caderno de encenação!
A revoada dos pássaros arco-íris na FAV.
“Isso não me parece verossímel”
“Virando ao contrário, são ninhos!”
“Ao descer, a mulher sente as mãos do marido apoiando a sua descida.”
“Elas são toda a vida da cena”
QUINTO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 5.
“Encontram o objeto amado, o olhar mais encantador.”
Agradecimentos da equipe do Casa das Madalenas.
Homenagem aos LGBTs mortos no Brasil e no mundo em Geração Mimimi.
Senhorita fazendo fotos dos clientes na loja.
Elizabeth e Onorato em Oração ao Tempo.
SEXTO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 6.
SÉTIMO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 7.
A Serpente.
A primeira árvore.
A rosa dos ventos.
Pares de Ovos.
A loja dos amores.
O salão.
Impinge ou caminho aberto.
Asas primeiras asas.
A segunda barricada.
Círculo para fora.
OITAVO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 8.
Caderno de encenação construído por mim.
NONO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 9.
Público no NPI participando do nono movimento.
Risadas da Letícia atrapalhando a implicância da Inês.
DÉCIMO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 10.
DÉCIMO PRIMEIRO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 11.
Círculo pra fora
Minhas mãos confeccionando os primeiros chapéus, ainda sem estrutura de papel cartão.
A prancheta de registros da Senhorita.
Antes e depois do mesmo momento, com e sem o celular/texto de apoio.
DÉCIMO SEGUNDO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 12.
A segunda árvore
DÉCIMO TERCEIRO MOVIMENTO - CADEIRA NÚMERO 13.
A última árvore
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Cientistas criam músicas que estimulam cérebro de prematuros
O cérebro de bebês que nasceram antes de 37 semanas de gestação – os prematuros – pode levar mais tempo para se desenvolver. Passar nove meses (ou 40 semanas completas) na barriga é essencial para que todo o corpo da criança nasça formado. E isso vale para a massa cinzenta.
Não bastasse serem tirados às pressas do ventre materno, esses pequenos ainda passam dias (ou semanas) em incubadoras, longe do colo da mãe. Por mais quentinhos e aconchegantes que sejam esses “berços”, o ambiente da UTI neonatal acaba sendo bem estressante para os baixinhos que acabaram de chegar ao mundo – o que pode causar ainda mais atrasos no desenvolvimento.
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SaúdeCientistas descobrem a mutação genética que causa o lúpus20 maio 2019 – 18h05
Mas, segundo um novo estudo conduzido por pesquisadores de duas universidades na Suíça, a música pode ser uma aliada no amadurecimento do cérebro dos prematuros. De acordo com os autores do trabalho, o sistema auditivo é funcional desde muito cedo na formação do bebê, então o som é algo que eles entendem bem logo que saem da barriga – mesmo que antes do tempo.
Só que não é qualquer melodia que tem o poder de ajudar os prematuros (nem mesmo a Galinha Pintadinha). Para descobrir o tipo de composição que atingiria esse feito, os pesquisadores se uniram ao músico suíço Andreas Vollenweider e a uma enfermeira especializada em bebês pré-termo. Eles selecionaram instrumentos específicos que poderiam estimular os pequenos.
A equipe também recrutou alguns recém-nascidos prematuros e os dividiram em dois grupos: um ouviu música e o outro, não. Havia ainda um terceiro grupo, formado por bebês que nasceram aos nove meses – eles foram usados para comparar como se daria o desenvolvimento cerebral dos prematuros. A atividade cerebral de todos os bebês foi monitorada com ressonância magnética.
Os resultados mostraram que, nos pequenos que não ouviram qualquer melodia, a conexão entre diferentes áreas do cérebro era mais fraca em relação aos baixinhos que chegaram ao mundo no tempo certo. Já os prematuros que curtiram um som apresentaram um avanço muito mais rápido das redes neurais ligadas a funções sensoriais e cognitivas – semelhante ao que acontecia no cérebro das crianças que passaram mais tempo na barriga da mãe.
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SaúdeTarefas domésticas ajudam a manter seu cérebro saudável, diz estudo23 abr 2019 – 19h04
“O instrumento que mais gerou reações foi a flauta dos encantadores de serpentes indianas (o punji)”, diz Lara Lordier, que participou do estudo. “Crianças muito agitadas se acalmaram instantaneamente, sua atenção foi atraída pela música”, relata.
Ao final do estudo, Vollenweider escreveu três composições, cada uma com oito minutos, usando punjis, harpa e sinos – os três instrumentos favoritos dos pequeninos. Agora é esperar essas canções serem liberadas no Spotify.
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O post Cientistas criam músicas que estimulam cérebro de prematuros apareceu primeiro em Tesão News.
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