#Marta CAI
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iannozzigiuseppe · 1 year ago
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SPLENDERE AI MARGINI. Narrazioni emergenti - AA.VV. - A cura di ANDREA TEMPORELLI - Oligo Editore
SPLENDERE AI MARGINI. Narrazioni emergenti – A cura di ANDREA TEMPORELLI Testi di Isabella BIGNOZZI, Davide BREGOLA, Davide BRULLO, Marta CAI, Gabriele DADATI, Valentina DI CESARE, Riccardo IELMINI, Danilo Laccetti, Enrico MACIOCI, Matteo MARCHESINI, Michele ORTI MANARA, Andreea SIMIONEL, Andrea ZANDOMENEGHI Dall’8 settembre in libreria OLIGO EDITORE Un’antologia per suscitare un dibattito più…
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pier-carlo-universe · 29 days ago
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Alessandria: Presentazione del romanzo “La Strangera” di Marta AidalaUn viaggio tra libertà, introspezione e tradizioni montane alla Ristorazione Sociale
Venerdì 13 dicembre 2024, alle ore 18:30, presso la Ristorazione Sociale di Alessandria, si terrà la presentazione del romanzo d’esordio di Marta Aidala, “La Strangera”, pubblicato da Guanda Editore
Venerdì 13 dicembre 2024, alle ore 18:30, presso la Ristorazione Sociale di Alessandria, si terrà la presentazione del romanzo d’esordio di Marta Aidala, “La Strangera”, pubblicato da Guanda Editore. L’evento si svolgerà nella suggestiva cornice della Serra della Biodiversità, offrendo un’occasione speciale per incontrare l’autrice e approfondire il tema della ricerca di sé attraverso il contatto…
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intensidade-livre · 2 months ago
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Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Que eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Que eu não ando só
Eu tenho Zumbi, Besouro O chefe dos tupis, sou tupinambá Tenho os erês, caboclo boiadeiro, mãos de cura Morubichabas, cocares, arco-íris Zarabatanas, curares, flechas e altares A velocidade da luz, o escuro da mata escura O breu, o silêncio, a espera
Eu tenho Jesus, Maria e José Todos os pajés em minha companhia O menino Deus brinca e dorme nos meus sonhos O poeta me contou
Não mexe comigo Que eu não ando só Que eu não ando só Que eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Eu não ando só
Não misturo, não me dobro A rainha do mar anda de mãos dadas comigo Me ensina o baile das ondas e canta, canta, canta pra mim É do ouro de Oxum que é feita a armadura que guarda meu corpo Garante meu sangue e minha garganta O veneno do mal não acha passagem E em meu coração, Maria acende sua luz E me aponta o caminho
Me sumo no vento, cavalgo no raio de Iansã Giro o mundo, viro, reviro 'To no Recôncavo, 'to em Fez Voo entre as estrelas, brinco de ser uma Traço o Cruzeiro do Sul com a tocha da fogueira de João menino Rezo com as três Marias, vou além Me recolho no esplendor das nebulosas, descanso nos vales, montanhas Durmo na forja de Ogum Mergulho no calor da lava dos vulcões Corpo vivo de Xangô
Não ando no breu, nem ando na treva Não ando no breu, nem ando na treva É por onde eu vou que o santo me leva É por onde eu vou que o santo me leva Não ando no breu, nem ando na treva Não ando no breu, nem ando na treva É por onde eu vou que o santo me leva É por onde eu vou que o santo me leva
Medo não me alcança No deserto me acho Faço cobra morder o rabo Escorpião virar pirilampo Meus pés recebem bálsamos Unguentos suaves das mãos de Maria Irmã de Marta e Lázaro No oásis de Bethânia Pensou que eu ando só? Atente ao tempo Não começa, nem termina, é nunca, é sempre É tempo de reparar na balança de nobre cobre que o rei equilibra Fulmina o injusto, deixa nua a justiça
Eu não provo do teu fel Eu não piso no teu chão E pra onde você for, não leva o meu nome não E pra onde você for, não leva o meu nome não Eu não provo do teu fel Eu não piso no teu chão Pra onde você for Não leva o meu nome não Não leva o meu nome não
Onde vai, valente? Você secou Seus olhos insones secaram Não veem brotar a relva que cresce livre e verde Longe da tua cegueira Seus ouvidos se fecharam a qualquer música A qualquer som Nem o bem, nem o mal Pensam em ti Ninguém te escolhe Você pisa na terra, mas não a sente Apenas pisa Apenas vaga sobre o planeta E já nem ouve as teclas do teu piano Você está tão mirrado Que nem o diabo te ambiciona Não tem alma Você é o oco, do oco, do oco Do sem fim do mundo
O que é teu já 'tá guardado Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar O que é teu já 'tá guardado Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu que vou lhe dar Não sou eu
Eu posso engolir você Só pra cuspir depois Minha fome é matéria que você não alcança Desde o leite do peito de minha mãe Até o sem fim dos versos, versos, versos Que brotam no poeta em toda poesia Sob a luz da lua que deita na palma da inspiração de Caymmi Se choro, quando choro, e minha lágrima cai É pra regar o capim que alimenta a vida Chorando eu refaço as nascentes que você secou Se desejo O meu desejo faz subir marés de sal e sortilégio Vivo de cara pra o vento na chuva E quero me molhar O terço de Fátima e o cordão de Gandhi cruzam o meu peito
Sou como a haste fina Que qualquer brisa verga Mas nenhuma espada corta
Não mexe comigo Que eu não ando só Que eu não ando só Eu não ando só Não mexe não Não mexe comigo Que eu não ando só Eu não ando só Eu não ando só
Não mexe comigo
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sccpmccabe · 5 months ago
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Uma análise nada séria de uma pessoa que é tudo, menos especialista em futebol acerca do jogo Brasil X Japão válido pelos jogos olímpicos de Paris, 2024.
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Após horas digerindo o resultado muito amargo da derrota por virada mais cedo, dediquei o resto da minha tarde para torcer pelo Brasil em outras modalidades e, acima de tudo, tentar entender o que deu tão errado assim nesse jogo então aqui vão alguns dos meus erros mais claros, na minha mera e equivocada opinião:
1 — A postura do time, sobretudo, da defesa brasileira durante a partida.
Gente, qual é, vamos lá. Estamos em 2024, enfrentamos o Japão duas vezes em amistosos e na disputa pelo bronze na She Belives Cup no começo do ano e ainda mantemos a mesma postura idiota e arriscada de sempre. Toda hora era um passe difícil, muito pressionado que quase resultava na roubada de bola das japonesas quando a nossa zaga estava envolvida. A Lorena quase me matou do coração pelo menos umas duas vezes em jogadas com passe de risco dentro da área. Era falta de concentração o tempo todo, um pênalti claro e ridículo no final do jogo e eu nem quero falar da postura da Rafaelle caso contrário vou precisar de um advogado. E o pior é que tudo isso me leva ao segundo ponto;
2 — As alterações mal feitas de Arthur Elias no segundo tempo.
Bicho, pelo amor de Deus. PELO AMOR DE DEUS, ARTHUR ELIAS. Você tomou todas as decisões erradas possíveis hoje, os únicos acertos foram a entrada da Lud e da Jheni pra saída da Priscila. Pra começo de conversa, quem deveria ter saído no meio de campo era a Ana Vitória (cujo o nome eu só ouvi umas duas ou três vezes durante todo o jogo). A Angelina foi consistente durante boa parte da primeira metade da partida e faz um trabalho defensivo muito melhor do que a Duda Sampaio.
Além do que em determinado ponto ficou MUITO claro que o objetivo do técnico japonês era colocar jogadoras mais velozes e com um poder de definição maior, ou seja, montou o time pro ataque. Entendo que o DNA de todos os times do Arthur sempre foram ofensivos, mas meu irmão em Cristo, uma retranca de vez em quando não faz mal a ninguém. Eu não teria tirado a Nunes de campo, mas ao menos tivesse feito uma substituição melhor como a Gabi Portilho que ajuda muito bem defensivamente e sempre se entrega nos lances. Entendo que nosso banco hoje estava limitado até de mais com a lesão da Tamires e da Yaya, e justamente por isso teria mantido a Lauren em campo por mais alguns minutos, pelo menos, e colocaria a Tarciane para substituir a Ana Vitória (não como meia e pensando em atacar, só em se defender mesmo). A saída da Marta para a entrada da Duda na minha opinião seria a mais certa uma vez que eu enxergo ela como a nossa futura 10 (se manter um rendimento bom, é claro). Sei que a vontade de todo técnico é ganhar, e ganhar bem, mas tem jogos que vencer por 1x0 já é goleada e tá tudo bem.
A Kerolin NÃO é volante, assim como a Duda Sampaio também não é, arriscar jogadoras em posições novas é bom de vez em quando, mas em jogos que estão valendo a vida um arroz, feijão e ovo é mais que suficiente.
BREVE ADENDO: deixo claro todo meu repúdio acerca da (falta) de atitude da então capitã da Seleção, Rafaelle e das demais jogadoras que se comportaram como um bando de pau mole que não quiseram falar com a mídia depois da partida. "Ah, mas era um momento delicado, tava todo mundo triste, puto", irmão, se elas estavam se sentindo assim, imagina a torcida. O MÍNIMO que se pode fazer numa situação dessa é tentar manter uma relação com o torcedor que está compartilhando do mesmo sentimento que as atletas. Vestir essa camisa é assumir a responsabilidade de entregar tudo dentro de campo e ainda arcar com toda a cobrança, é o mínimo. Se não aguenta, cai fora.
Esses são todos os pontos que eu consigo pensar agora porque já estou bem (lê-se completamente) preocupada com o jogo contra a Espanha e já estou começando a rezar pra tudo quanto é santo e orixá que eu conheço.
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queersrus · 2 years ago
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HIIIII could i maybe ask for parrot related names :] OR just bird is okay!! okay thank you love you bye!!!!!!!
i will go tag you on the other bird themed posts i have in drafts but in the meantime! heres parrot names!
also tagging @bpdxhoardic incase you wanted to check these out too!
(Nick)Names:
Par/Parr, Parro, Parra, Parrot, Parrotte, Parrotelle, Parroter, Parrotie/Parroty, Parrotire, Parakee/Parakie/Paraky, Parakeet, Pionus, Pearly, Paint, Pfrimer, Pfrimers, Plum, Peach, Pacific, Pacifica Cockatie, Cockatiel, Cai, Caique, Con, Conu, Conure, Caw, Congo, Cockat, Cockatoo, Crimson, Cape, Crown, Carolina, Chestnut, Cap, Caatinga, Cordill, Cordilleran, Cobalt, Caica, Chandona Han/Hann/Hahn, Hanns/Hahns, Hans, Hya, Hyac, Hyacyn/Hyacin, Hyacinth Macaw, Maroon, Max, Maxi, Maximillian, Moluccan, Meyer, Meyers, Madeira, Marta, Mask, Mitred, Mena Quak/Quake, Quaker Sun, Scarlet, Senegal, Sinu, Santarem, Santa, Sulpher/Sulphur, South, Spix, Socorro, Spec, Spectic, Spectical/Spectacle, Spectacled, Sapphire, Spot, Saffron, Scale, Scaley, Speckle, Saarika/Sarika Lo, Lor, Lori/Lory, Lorik, Lorikee/Lorikie/Loriky, Lorikeet, Lear, Lears, Lilac, Lilacine Budge, Budger, Budgeri, Budgerige, Budgerigar, Budgie/Budgy, Beak, Blue, Brown, Burrow, Bill, Blaze, Bona, Bonaparte, Black, Blood, Bronze Dusk, Dusky Eclec, Eclect, Eclectus, El Wing, Wave, Wavy, White Feather, Fiery, Flame, Finsch, Fan Green, Grand, Grey/Gray, Glacer, Glaucous, Gold, Goldie, Golden, Great, Gini Ama, Amazon, Austral, Azuero, Az, Aztec, Andean, Akeria, Akala Yellow Rosella, Red, Ruppell/Rupell/Rupel, Rose, Riparian, Rufous Timneh, Tail, Turquoise, Tota Niam, North, Nanday Ochre, Oro, Orange Jandaya Vulturine Kili, Kajla
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thebooksareinthehouse · 7 days ago
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I migliori 7 libri del 2024
Nella scelta dei migliori 7 libri segnalati su “Mia Nonna Fuma” di questo fortunato 2024 ricco di letture bellissime, ho dovuto lasciare fuori vari grandi romanzi che consiglio comunque: Extremely Loud & Incredibly Close di Jonathan Safran Foer, La hija unica di Guadalupe Nettel, L’Arminuta di Donatella di Pietrantonio, Centomilioni di Marta Cai, L’acqua del […] I migliori 7 libri del 2024 Buon…
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martafelipe · 11 days ago
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Dias de chuvas
Bucólico Por Marta Felipe A chuva cai e não tem pressa,me embala no silêncio. Continue reading Dias de chuvas
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lamilanomagazine · 11 months ago
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Verona Mountain Film Festival, dal 22 al 25 febbraio, alpinismo, arrampicata, ed esplorazione in scena alla Gran Guardia
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Verona Mountain Film Festival, dal 22 al 25 febbraio, alpinismo, arrampicata, ed esplorazione in scena alla Gran Guardia. Torna il Festival del cinema dedicato alla montagna, con quattro serate di eventi, in visione 8 film selezionati sui 107 iscritti a questa edizione, giunti da 13 nazioni del mondo. Proiezioni ad ingresso gratuito, con inizio alle 20.30. Inaugurazione giovedì 22 febbraio con l'esibizione del Coro Scaligero dell'Alpe del Cai di Verona. Un ritratto della vita di Hans Kammerlander, uno dei più grandi scalatori del nostro tempo. E, ancora, la cronaca del tragico e appassionante percorso che portò Pasang Lhamu Sherpa a diventare la prima donna nepalese a scalare l'Everest nel 1993. Sono queste alcune delle tante ed emozionanti storie di montagna che il Verona Mountain Film Festival ha scelto quest'anno di presentare al grande pubblico per l'ottava edizione. All'Auditorium della Gran Guardia, dal 22 al 25 febbraio, con inizio serate alle ore 20.30, torna il Festival del Veneto interamente dedicato ad alpinismo, arrampicata ed esplorazione. A questa edizione si sono iscritti 107 film, giunti da 13 nazioni del mondo, dei quali 8 sono stati selezionati per essere proiettati durante le serate del Festival. Inoltre, 21 scatti del Concorso Fotografico promosso dalla Fondazione Giorgio Zanotto saranno mostrati tutte le sere sul grande schermo. L'evento sarà inaugurato giovedì 22 febbraio, con l'esibizione del Coro Scaligero dell'Alpe del Cai di Verona. La manifestazione è stata presentata questa mattina dall'assessora alla Cultura Marta Ugolini. Presenti il presidente Club Alpino Italiano Verona Antonio Guerreschi, il presidente Verona Mountain Film Festival Roberto Gualdi, Paolo Zanotto presidente di Fondazione Giorgio Zanotto e la responsabile Filiale Verona Porta Nuova BCC Veneta Barbara Guglielmi. "Il Club Alpino Italiano – dichiara l'assessora Marta Ugolini – porta la montagna in città avvicinando le persone ad un mondo in cui ci si riscopre e rigenera. Il Festival cinematografico offre appuntamenti gratuiti aperti alla cittadinanza e come Amministrazione siamo certi che grande sarà il riscontro e l'apprezzamento per questa attività culturale che da l'opportunità di immergersi nelle bellezze della montagna. Questo evento ci ricorda l'importanza della consapevolezza, perché attraverso la cultura riesce a parlarci di realtà non strettamente legate alla nostra quotidianità". Il Festival è promosso dalla sezione di Verona del Club Alpino Italiano, con le sottosezioni Gruppo escursionistico alpinistico di Zevio e Gruppo Alpino Scaligero Verona, e con la direzione artistica di Associazione Montagna Italia. L'evento, organizzato con il patrocinio del Comune e della Provincia di Verona, è sostenuto da Fondazione Giorgio Zanotto, AGSM AIM, Sportler, Azienda Trasporti Verona, Verona Fiere e A22 Autostrada del Brennero. Main Partner: Bcc Veneta. Il Consorzio Formaggio Asiago Dop ed il Consorzio Tutela Vino Custoza Doc organizzeranno un aperitivo che verrà offerto al pubblico prima dell'apertura della serata inaugurale, il 22 febbraio. Il Festival fa parte del Circuito "Spirit of the mountain" e si articola in quattro serate che saranno presentate dal Presidente del Festival Roberto Gualdi. Oltre al concorso cinematografico internazionale, il festival promuove la montagna anche attraverso la fotografia, la musica, gli eventi e la presenza di ospiti. La giuria è composta da: Piero Carlesi, presidente, con i membri Nicola Bionda e Giuseppe Spagnulo. "Per circa una settimana – dichiara presidente Verona Mountain Film Festival Roberto Gualdi – Verona sarà la capitale del cinema di montagna grazie all'ottava edizione di questa rassegna che si concentrerà in quattro giorni di proiezioni. I numeri: otto film in concorso, ventuno fotografie finaliste di un concorso fotografico, tre film fuori concorso e numerosi appuntamenti denominati 'pillole di cultura' e legati a varie tematiche. Un appuntamento reso possibile grazie al sostegno dei partner che hanno creduto nella forza del progetto". I tre film fuori concorso: MANASLU di Gerald Salmina con Hans Kammerlander, Reinhold Messner, Werner Herzog, Austria, 97' Spettacolare e commovente, il ritratto della vita di Hans Kammerlander, uno dei più grandi scalatori del nostro tempo. Il trionfo che lo ha reso famoso in tutto il mondo è la più veloce salita alla vetta dell'Everest in 16 ore e 40 minuti nel 1996, seguita dalla prima discesa con gli sci dalla montagna più alta del mondo. Hans Kammerlander torna ad affrontare nuovamente il suo destino a 26 anni di distanza da una drammatica esperienza sul Manaslu, montagna del Nepal alta 8163 metri. In quella circostanza, i suoi compagni di cordata e amici d'infanzia Karl Großrubatscher e Friedl Mutschlechner hanno perso la vita mentre Hans è sopravvissuto. Dopo 26 anni, questa salita non rappresenta per Hans solo una sfida ma un modo per confrontarsi nuovamente con la tragedia del 1991 che non è ancora riuscito a superare. Manaslu – La montagna delle anime è la biografia di uno dei più grandi alpinisti del nostro tempo, con filmati d'archivio e l'aiuto di attori nelle diverse sequenze ricostruite. PASANG di Nancy Svendsen, Stati Uniti, 71' La cronaca del tragico e appassionante percorso che portò Pasang Lhamu Sherpa a diventare la prima donna nepalese a scalare l'Everest, nel 1993. Come donna indigena, non istruita e buddista, in un regno indù, il sogno di Pasang di scalare la leggendaria montagna la mette contro la famiglia, gli alpinisti stranieri, il suo governo e la natura stessa. Questa storica impresa, che coinvolgerà un intero Paese e darà a una nuova generazione il coraggio di credere nelle proprie possibilità, è raccontata nel documentario Pasang: all'ombra dell'Everest a cui è stato assegnato il Premio Mario Bello 2023 del Centro di cinematografia e cineteca del Club alpino italiano. MOUNT ST. ELIAS di Gerald Salmina con Axel Naglich, Jon Johnston, Peter Ressmann, Günther Göberl, Austria, 104' Soprannominata la Mangiatrice di Uomini, la vetta del Mount Saint Elias nel Nord America terrorizza gli scalatori ma tre dei migliori sciatori e alpinisti al mondo osano affrontare una delle più grandi sfide naturali di tutta la disciplina. Un documentario drammatico, che racconta la storia di quattro caratteri molto diversi tra loro: tre uomini, una montagna. Sullo sfondo della selvaggia bellezza dell'Alaska, i due scialpinisti austriaci Axel Naglich e Peter Ressmann, e il freerider americano Jon Johnston si lanciano in un'impresa ineguagliabile in cui la pressione fisica e mentale li spinge al limite assoluto. Ogni sera è previsto un piccolo talk iniziale, un momento collaterale alle proiezioni dei film internazionali, alla presenza di ospiti. All'interno del festival. Il 23 febbraio sarà presente il Corpo Nazionale Soccorso Alpino e Speleologico, sezione di Verona, in occasione dell'anniversario dei 70 anni del CNSAS nazionale. Il 24 febbraio presenzierà la società 4Land che spiegherà come nasce una cartina geografica. Il 25 febbraio, serata finale, in collaborazione con la libreria Gulliver, verrà presentato il libro "L'attrazione dei passi" alla presenza di Tino Mantarro e Luigi Licci. A seguire, si svolgerà la Cerimonia di premiazione dei Concorsi cinematografico e fotografico del Festival, alla presenza dei Partner dell'evento e degli autori delle opere vincitrici. L'ingresso è gratuito: un impegno importante, a testimonianza dell'attenzione che gli organizzatori vogliono riservare agli appassionati di montagna e di cinema, ai cittadini e ai turisti. Fin dalla prima edizione il Festival è stato pensato con queste premesse, come un vero e proprio dono alla città di Verona, che, con una proposta di valore, accessibile a tutti, completa il ricco cartellone culturale della città. Tutte le informazioni sul sito http://www.montagnaitalia.com... #notizie #news #breakingnews #cronaca #politica #eventi #sport #moda Read the full article
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Il 19 novembre ad Asti il premio Asti d'Appello
Domenica 19 novembre al Teatro Alfieri di Asti si terrà la cerimonia conclusiva del Premio letterario Asti d’Appello. Il premio, organizzato dall’omonima associazione, è giunto alla quindicesima edizione. I volumi finalisti di quest’edizione sono “Centomilioni” Marta Cai, Einaudi; “Una notte” Giosuè Calaciura, Sellerio; “Dove non mi hai portata” Maria Grazia Calandrone, Einaudi;…
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stilouniverse · 1 year ago
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SPLENDERE AI MARGINI. Narrazioni emergenti, Oligo Editore
A cura di ANDREA TEMPORELLI Testi di Isabella BIGNOZZI, Davide BREGOLA, Davide BRULLO, Marta CAI, Gabriele DADATI, Valentina DI CESARE, Riccardo IELMINI, Danilo Laccetti, Enrico MACIOCI, Matteo MARCHESINI, Michele ORTI MANARA, Andreea SIMIONEL, Andrea ZANDOMENEGHI dall’8 settembre in libreria OLIGO EDITORE Un’antologia per suscitare un dibattito più ampio intorno all’attualità letteraria,…
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pacosemnoticias · 2 years ago
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Três feridos ligeiros em incidente com barco turístico na Régua
Um incidente com uma embarcação turística que estava a atracar ontem, no cais fluvial do Peso da Régua, provocou três feridos ligeiros que foram encaminhados para o Hospital de Vila Real, disse o comandante dos bombeiros locais.
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Rui Lopes, comandante dos bombeiros do Peso da Régua, explicou à Lusa que a embarcação terá tido "um problema técnico" e "embateu no cais".
Os feridos ligeiros, segundo o responsável, são funcionários da embarcação, não se tendo verificado ferimentos entre os turistas que seguiam a bordo.
O comandante disse que as vítimas foram transportadas para a unidade de Vila Real do centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro.
O alerta para a ocorrência foi dado às 14h47.
Nas operações de socorro estiveram os bombeiros do Peso da Régua e de Santa Marta de Penaguião, a Ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SIV) de Lamego, a GNR, Polícia Marítima e Autoridade Marítima, a quem caberá, agora, investigar as causas do incidente.
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web-series · 2 years ago
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bem-vindes a 2002 <3
Sem ter pra onde ir, Max vai até o apartamento de Theo.
[Max]: sei que não somos tão amigos, mas preciso de você.
[Theo]: quê que tá pegando, mano? Entra aí.
[Max]: cara, eu faço o que você quiser, mas me ajuda.
[Theo]: pode falar, ué. No que eu puder, ajudo sim.
[Max]: me deixa ficar aqui por um tempo?
[Theo]: claro. Mas o que aconteceu?
[Max]: a história se repetiu. Pensei que voltando no tempo as coisas seriam diferentes, mas não. Meu pai me expulsou de casa.
[Theo]: descobriu que cê é mona, né.
[Max]: ai, Theo...
[Theo ri]: foi mal, só quis descontrair. Mas você meio que já sabia disso, né, cara. Seu pai sempre foi mente fechada.
[Max]: é. Não adianta, as pessoas não mudam e eu aprendi isso da maneira mais dolorosa possível.
[Theo]: conta comigo, Max. Eu sei como é ser renegado, e na boa: não se culpe. Cê não tá fazendo nada de mais.
Emocionado, Max dá um abraço em Theo.
Gustavo decide ajudar Luca a descobrir quem tentou matar Georgiano.
[Gustavo]: não sou advogado criminalista, mas posso sim te auxiliar no caso.
[Luca]: muito obrigado, de verdade. Confesso que estou um pouco desesperado.
[Gustavo]: por quê?
[Luca]: porque tenho quase certeza de que foi meu tio. 
[Gustavo]: não podemos acusar sem provas. Tentou falar com a polícia?
[Luca]: ainda não. 
[Gustavo]: talvez seja o momento. Tentar resolver as coisas sozinho nem sempre é uma boa.
Enquanto isso, Michael chama sua mãe pra conversar.
[Michael]: mãe, quero falar com você.
[Marta]: sobre?
[Michael]: você sabe que meu pai tem outra mulher?
[Marta]: Michael, por favor...
[Michael]: sabe, né?
[Marta]: por que não fica fora desse assunto? É entre seu pai e eu.
[Michael]: mãe, cai fora dessa. Antes eu não entendia bem e queria que estivessem juntos, independente se felizes ou não. Mas, cara, meu pai te faz de trouxa e você simplesmente aceita. Por quê? Só me explica isso!
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llovelymoonn · 3 years ago
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hi, please could i request a webweaving about apathy/numbness?
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toi derricotte the undertaker's daughter: "my dad & sardines" \\ nadzeya kryvulia a multi-faceted person \\ roya marsh dayliGht: “in dayliGht black victims looked gagged” \\ glenn brady sedated \\ william matthews apathy \\ graig gamboa 1309186094861206410967039417290341 \\ hanif kureishi the buddha of suburbia \\ yiannis galanakis apathy \\ rainer maria rilke selected letters, 1902-1922 \\ marta geras fatigue \\ heather havrilesky how to be a person in the world \\ cai ruei-heng everyone juice \\ anne carson glass, irony and god: “the glass essay” 
kofi
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digitalqueiroz · 3 years ago
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O segredo
Depois do acontecimento, Ed cai de joelhos ao chão sem estar ciente do que havia acontecido... Marta com medo, sai correndo para fora de casa pedindo ajuda, dizendo que Ed estava bebado, louco tentando martar seu proprio filho jonas.
Com a coragem de marta, jonas sai para fora e pede para seu dois irmãos ficarem quietos e bem escondidos, jonas fecha a porta e vai ate o local do acontecido e vê que esta um silêncio, jonas pega um taco de baseball que estava do lado de uma porta perto da mesa e fica segurando caso seu pai tente de novo atacá-lo novamente, jonas vê passos de sangue pela a casa e fica preocupado com sua mãe, e, no entanto, jonas com medo do que podia ter acontecido sai para fora de casa atras de sua mãe e esquece seus dois irmãos tracando no banheiro, e com seu pai perigoso dentro de sua casa! 
-Ed aparece todo ensanguentado, porem ninguem sabia onde ele estava, Ed tranca a porta da frente e vai ate o banheiro onde seu dois filhos mais novos estão, e disse que jamais machucaria os filhos, e que em nenhum momento faria mal a duas crianças que sempre foram queridas por ele, no entanto Joãozinho seu filho de 8 anos abre a porta e pergunta por que ed machucou sua mamãe, Ed todo envergonhado revela que marta não é a pessoas que eles pensava, que jonas nunca foi seu irmão, Jonas era um amante de marta, mais ninguem nunca desconfiava, Ed apavorado pego seu outro filho mais novo de 4 anos e abraçou... Ed tira seus filhos do banheiro e leva para sala onde não havia sangue nem muita sujeira, Joãozinho pergunta para seu pai como ele soube disso tudo, Ed envergonado disse que isso não é assunto para se tratar com uma criança...
Quer a continuação da parte 3
? curte muito, e comenta, diga-me o que tenho que melhorar espero por otimos elogios e aceito criticas tbm....
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aqueeriano · 4 years ago
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Os ganhadores do Grammy 2021 e personagens fictícios
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Minha reação inicial ao Grammy foi, com certeza, sair pulando pela casa porque folklore, da Taylor Swift ganhou o prêmio de álbum do ano. Mas depois desse surto inicial, eu pensei em falar sobre os premiados aqui no blog.
Vamos começar por everything i wanted, de Billie Eilish, que ganhou o prêmio de gravação do ano. A escolhida para essa música é Bia, do livro Sob o céu de Vagalumes, escrito pela Victoria Mendes: ela é uma personagem triste mas também aparentemente calma e sutil, como as músicas da Billie Eilish (pelo menos, é a impressão que tenho: apesar de envolverem desespero, violência ou outra temática "pesada", pela falta de uma palavra melhor, elas sempre parecem ser cantadas com um certo grau de conformidade).
Agora, para o álbum do ano recebido por folklore, da Taylor Swift, pelo qual comemorei com mais fervor: não tenho dúvidas ao citar Evelyn e Celia, do livro Os sete maridos de Evelyn Hugo, escrito por Taylor Jenkins Reid, nessa categoria. Noventa porcento das músicas da Taylor Swift parecem ter sido escritas como trilha sonora desse livro, então foram essas duas que imediatamente me ocorreram ao considerar isso. Mas, porém, entretanto, preciso citar Red e Blue, de É assim que se perde a guerra do tempo aqui. Li o livro ao som do ganhador do prêmio (totalmente merecido!) e não pude evitar pensar nelas quase ao mesmo tempo que pensei no casal de atrizes de Hollywood citado anteriormente.
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I can't breathe, de H.E.R., vencedora do prêmio de música do ano, foi escrita como uma homenagem ao movimento Black Lives Matter, seu título sendo a última frase de George Floyd ao ser assassinado pela polícia em um dos muitos casos de violência policial não apenas nos Estados Unidos, mas no mundo todo. Não escolherei um personagem para essa categoria, mas deixarei a recomendação da antologia Our Stories, Our Voices, que junta vinte e uma autoras do gênero jovem adulto que são estadunidenses e já viviam no país na época da eleição de Trump em 2016. Apesar do tema em comum das histórias ser a experiência de misoginia, ainda têm muitas autoras não brancas que dissertam sobre o modo que experienciaram o racismo nos Estados Unidos e a eleição de Trump. Para um tom menos doloroso, mas que ainda trata de assuntos sérios, recomendo Espere até me ver de coroa, da Leah Johnson, com o protagonismo de Liz, uma adolescente negra e sáfica que está concorrendo à rainha do baile de formatura por precisar do dinheiro do prêmio para sua faculdade dos sonhos.
Já quem eu acho que combina com Megan Thee Stallion, ganhadora do prêmio de artista revelação, será Cecília, do livro A noite cai, escrito por Camila Cerdeira. Certamente consigo imaginá-la dançando pela casa ao som da rapper e tentando convencer a irmã e o namorado a se juntarem a ela.
Sobre meu escolhido para o álbum Future Nostalgia, da Dua Lipa, que foi julgado o melhor álbum pop do ano, eu não sei direito justificar: Joquempô, escrito por Marta Vasconcelos. Para mim, o livro teve uma vibe pop; além disso, foi um livro que eu curti, mas não amei, o que também pode descrever como me sinto em relação às músicas da Dua Lipa, com algumas poucas exceções. Sou neutro.
A música vencedora do prêmio de melhor performance pop solo foi Watermelon Sugar, de Harry Styles, e o livro que me veio à mente foi Deu match!, de Cris Soares. Ambos têm tudo para serem maravilhosos, mas, por alguma razão, não foram exatamente meu estilo. Mas não são ruins, então eu recomendo que vocês leiam (ou, no caso, ouçam) o trabalho para formarem suas próprias opiniões. Talvez eu seja um pouco rígido demais.
Eu queria manter os livros citados nessa postagem não muito famosos e mainstream, mas depois de ouvir a música ganhadora de melhor performance pop em duo ou grupo (Rain on Me, uma parceria entre Lady Gaga e Ariana Grande), não consegui pensar em mais nenhum livro ou personagem sem ser Isabelle Lightwood, da série Instrumentos Mortais, escrita por Cassandra Clare.
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Como já estamos no tema de eu não conseguir manter o que planejei, falaremos agora do ganhador do prêmio melhor álbum de rap, King's Disease, de Nas. O que eu não planejava era repetir livros e personagens nessa postagem, mas novamente, citarei Liz, do livro Espere até me ver de coroa. Entretanto, também citarei Julian Roger, de Quem matou capitão Gancho?, escrito por Anna Anchieta, e Emyr, um dos protagonistas e interesse romântico de The Witch King, por H.E. Edgmon.
Claro, tiveram outras categorias, mas essa postagem ficaria muito longa caso eu incluísse todas aqui, então deixem-me saber se vocês querem uma parte dois nos comentários ou curtindo a publicação!
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martafelipe · 3 months ago
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Bucólico
Graciosa Rosa. *Por Marta Felipe A chuva cai, o vaso se enche,vida simples em cada gota,o cheiro da terra, um perfume de festa,a poeira se dissipa, a alma se renova. Continue reading Bucólico
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