#Como controlar emoções
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Como Lidar com as Mudanças Hormonais na Gravidez
A gravidez é um período transformador na vida de qualquer mulher. Além das mudanças físicas, as alterações hormonais desempenham um papel crucial nesse processo, afetando o corpo, a mente e as emoções. Entender essas mudanças e aprender a lidar com elas é essencial para viver a gravidez de forma equilibrada e saudável. Neste artigo, exploraremos como lidar com as mudanças hormonais na gravidez,…
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Neste vídeo revelador, vamos explorar como dominar suas emoções através de sete lições fundamentais da filosofia estoica. Marco Aurélio nos ensinou que o verdadeiro poder está em nossas mentes, não nos eventos externos. Compreender isso nos permite enfrentar as tempestades da vida com sabedoria e firmeza. Inscreva-se no canal, deixe seu like e ative as notificações para não perder nenhum conteúdo transformador!
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Por que alguma pessoas desenvolvem a Ana e outras a Mia?
trend informativa ~ ✧*。
A Ana e Mia são transtornos alimentares complexos com causas multifatoriais. Embora ambos envolvam uma preocupação extrema com o peso e a forma corporal, eles se manifestam de maneiras diferentes e podem ser influenciados por diversos fatores.
Diferenças Psicológicas e de Personalidade
- Ana: Frequentemente associada a traços como perfeccionismo, necessidade de controle e autoexigência extrema. Pessoas com anorexia podem buscar um controle rigoroso sobre sua alimentação e peso como uma forma de lidar com a ansiedade e o estresse.
- Mia: Pode estar associada a impulsividade e dificuldade em controlar emoções. Pessoas com bulimia muitas vezes passam por ciclos de restrição alimentar seguidos por episódios de compulsão alimentar e comportamentos compensatórios (vômitos, uso de laxantes, etc.).
Influências Biológicas e Genéticas
- Fatores genéticos podem predispor indivíduos a desenvolver um tipo específico de transtorno alimentar. Estudos mostram que há uma hereditariedade significativa para ambos os transtornos, mas os genes específicos e como eles interagem com o ambiente ainda estão sendo investigados.
História Familiar e Ambiente
- Ana: Pode ser mais comum em famílias onde há uma ênfase maior na ordem, disciplina e aparência física. Ambientes que valorizam a magreza extrema podem influenciar o desenvolvimento da anorexia.
- Mia: Pode estar associada a ambientes familiares onde há maior incidência de conflitos emocionais e menor estabilidade emocional. A bulimia pode ser uma resposta a uma necessidade de lidar com emoções intensas e imprevisíveis.
Eventos de Vida e Traumas
- Experiências traumáticas, como abuso físico, emocional ou sexual, podem contribuir para o desenvolvimento de ambos os transtornos, mas a forma como o trauma é internalizado e manifestado pode variar.
- Pessoas com bulimia podem usar a comida como uma forma de conforto ou como uma forma de punir a si mesmas, enquanto pessoas com anorexia podem usar a restrição alimentar como uma forma de controle e autopurificação.
Influências Socioculturais
- A pressão para se conformar a ideais de beleza irrealistas pode levar ao desenvolvimento de ambos os transtornos. No entanto, a forma como a pressão é internalizada e as estratégias adotadas para lidar com essa pressão podem diferir.
- A exposição a imagens de corpos magros e a valorização da magreza extrema podem ser particularmente influentes no desenvolvimento da anorexia. Por outro lado, a bulimia pode ser mais comum em culturas onde há uma abundância de alimentos e uma pressão para manter um determinado peso.
fiquem magras e lindas, garotas gordas não merecem a felicidade. xoxo 💋
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Pilantra. (Simón Hempe)
Notas: estarei me escondendo depois dessa, porque é uma das coisas mais eróticas que eu já escrevi 😁
Avisos: Power play (bem de levinho) praise kink, size kink, no protection (já sabem que não pode 🖕), dubcon, um tiquinho de exibicionismo 🫸🏻, manipulação, creampie, Simón!traficante (uh lala🤓) Manipulação, drogas lícitas e ilícitas, possessividade, ciúmes, oral, penetração vaginal, linguagem imprópria. Minha inspiração foi a oneshot da @interlagosgrl sobre Gaucho. Créditos totais de minha inspiração para ela, além de Nahír.
Notas²: apreciem com moderação e tenham consciência de que é +18, então se você for de menor e insistir a ler, a consequência é sua.
Carinha de pilantra, com os amigos do seu bairro, você dança sem olhar pra mim
Eu te odeio, 'cê me odeia e aqui todo mundo sabe
Você nem bebeu tanto assim
Eu já tive muito medo de te encontrar no baile
E se me vê, vira de costas, vai até o chão e chora, mas levanta sorrindo pra mim.
(...)
Mas senta ni mim, deita ni mim
Finge que 'cê 'tava louca
Mente pra mim, foge de mim
A gente jura que não conta
Desse nosso jeito, mas não é porque eu te odeio
Que eu não posso mais beijar tua boca
12 chamadas perdidas
Número desconhecido - provável spam
Desliga o celular assim que o tal número para de te ligar. Se fosse uma alternativa plausível, você já teria bloqueado mais esse, mas Simón sempre dava um jeito de conseguir outro para falar contigo. E se não era por ligações, mensagens ou sms, era através dos seus pais, das suas amigas, e até mesmo do seu irmão mais novo.
Maldito dia que cedeu a tentação e se envolveu com Hempe. Certo, você já sabia da índole do homem e do que ele era capaz de fazer, graças ao poder que tinha em mãos por ser um traficante de uma das maiores redes da pequena cidade em que viviam. Ninguém nunca desconfiava daquela cara de bom moço, e isso ajudava ele a manipular os mais próximos de ti. Seus pais chegaram até a brigar contigo quando contou que o relacionamento - que nunca foi um namoro - havia acabado.
— Você nunca vai achar moço melhor que ele, minha filha. - Sua mãe disse negando com a cabeça, enquanto segurava os óculos na mão. - Vou ligar pra ele, o coitadinho deve estar arrasado.
Ah, mamãe, se você soubesse o que o coitadinho estava fazendo para ter sua filha de volta, não o defenderia tanto assim. Mas não poderia contar, ia ser demais para que eles pudessem assimilar e você não queria parar com aquele jogo.
Não podia negar, seu ego inflava quando via Simón te seguindo com os olhos, observando cada movimento como se o mundo ao redor não existisse. Havia algo atraente naquela obsessão silenciosa, um poder que você sentia em controlar as emoções dele, mesmo sem dizer uma palavra. Ele sempre fazia de tudo para se aproximar, para tentar falar contigo, e isso te dava uma sensação de controle sobre a situação. A intensidade com que ele te olhava, o jeito possessivo de marcar presença onde você estivesse, como se ele não fosse capaz de te deixar ir.
Simón era obcecado, necessitado de ti. Não aceitava que vocês tinham terminado - algumas vezes - e muito menos suportava a ideia de te deixar ir. Tentava se controlar, superar, mas assim que te via interagindo com outro homem, não tinha alto controle de ignorar e partir pra outra. O ambiente que viviam não facilitava. Os amigos em comuns não facilitavam. Seus pais e os pais dele não facilitavam. A obsessão de um pelo outro não facilitava.
Esse jogo, essa caça um pelo outro era perigoso. Sempre era o mesmo roteiro. Se evitavam, ficavam longe, fingiam que não existiam por quase duas semanas, e quando se viam em qualquer lugar que fosse, davam um jeito de ficar sozinhos e matar a saudade um do outro. Mas o que nunca acontecia, eram as promessas. Nunca prometiam um pelo outro que iam mudar, que iam se esforçar para ter algo melhor, porque não queriam. Assim era gostoso, então pra que mudar?
00:30 - PM.
As luzes piscavam em sincronia com as batidas eletrônicas, enquanto corpos suados se moviam freneticamente pelo espaço apertado. A música alta reverberava no seu peito, no meio da pista de dança, ria e se divertia ao lado das amigas.
Usava um vestido sem vergonha, como sua mãe comentou antes de sair de casa, que marcava suas curvas e revelava mais do que talvez fosse adequado para um ambiente tão lotado. Cravejado de pedrinhas brilhantes, aberto nas costas até o início da sua lombar, protegiam somente a polpa da sua bunda e deixavam suas coxas de fora. O recorte ao lado esquerdo, com somente duas tiras de pedras, evidenciava que não usava calcinha. As alças finas prendiam de seus ombros e seguravam seu colo, formando um decote até o meio dos seios.
Enquanto dançava, rindo com as amigas, não podia deixar de sentir os olhos dele queimando em você, quase como um toque invisível. Era aquilo que te deixava confiante de estar tão exposta, porque mesmo fingindo que não tinha o visto ali, sabia que te observava desde que entrou.
Nanda, sua amiga mais próxima, dançava colada com você. Ria no seu ouvido toda vez que você a rodava, e ela fazia o mesmo. O ritmo da música era contagiante, você tenta se concentrar nisso, fingindo que não tinha percebido o olhar insistente de Simón vindo de sabe-se lá onde.
— Amiga, olha só quem não tira o olho de você... – Nanda sussurrou no seu ouvido, rindo enquanto continuava a rodar com você.
Você tentou ignorar, mas não conseguiu evitar olhar de soslaio para o mesmo sentido que Fernanda observava. Encostado na grade, cerveja na mão e aquele sorriso presunçoso no rosto.
— Ah, qual é... – Você murmurou, revirando os olhos.
— Ele nunca muda, né? – Nanda riu, empurrando levemente seu ombro. – Não sei por que vocês não assumem logo de uma vez. Todo mundo já sabe como vocês são um com o outro.
— Porque ele é impossível, só por isso. – Você respondeu tentando manter a expressão neutra, enquanto caminhava com Nanda para o bar.
Ela sorriu, sacudindo a cabeça. — Não sei quem gosta mais dessa perseguição, ele ou você.
— Não é uma perseguição, Nanda. Ele só é maluco. - Se senta no banquinho alto, observando a opção de bebidas disponíveis. - E eu não quero alguém desse jeito na minha vida.
— É, diz isso e liga pra ele quando tá com saudade. - Reverba enquanto se senta ao seu lado, retocando o batom nos lábios. - Vocês vão ficar nessa pra sempre, amor. Acorda! Só vão parar quando um de vocês dois vazarem daqui.
Você bufou, desviando o olhar para a prateleira de bebidas atrás do balcão, tentando ignorar o desconforto que as palavras de Nanda provocaram.
— Não vou ligar pra ele. Nem hoje, nem nunca mais.
Nanda soltou um riso sarcástico, passando o dedo pelos lábios recém-retocados. — Claro, amor. Não tô aqui pra julgar, só tô dizendo que todo mundo vê o que tá rolando.
Você mordeu o lábio, frustrada. Queria poder simplesmente ignorar Simón e fingir que ele não mexia tanto assim com você. Olha para a direção do camarote de novo e o vê conversando com um amigo de vocês, rindo e bebericando sua cerveja.
— Ele não vai parar, Nanda. — Você admitiu em um suspiro, como se finalmente estivesse reconhecendo o óbvio.
— E você também não. — Nanda completou, pedindo uma bebida para si e te lançando um olhar cúmplice. — Não tem como escapar desse jogo se vocês dois estão no tabuleiro.
01:12 - PM.
A festa tinha perdido o brilho para você, especialmente com a presença incômoda de Simón pairando no ar. Nanda estava lá fora, ajudando um amigo de vocês com o uber e na espera do garoto que iria buscá-la.
Você aproveitou o momento de distração para ir ao banheiro, já sentindo o cansaço da noite se acumular. Depois de lavar as mãos e tentar se recompor no espelho, decidiu que já era hora de ir embora.
Pegou sua bolsa, verificou se tinha tudo consigo e saiu, pronta para chamar um táxi.
Ao atravessar o corredor que levava ao salão principal, seus passos desaceleraram assim que notou a figura familiar no canto mais escuro. Estava ali, os braços cruzados, observando você com aquela mistura de intensidade e calma, te esperado a noite inteira.
Você tentou ignorar, continuar andando, mas antes que pudesse passar direto, ele deu um passo para frente, bloqueando sua passagem com o corpo.
— Vai embora sem nem falar comigo, neña? — A voz dele soou baixa, abafada pela música distante.
Você suspirou, já esperando por isso, mas não pôde evitar a tensão que subiu pelo seu corpo. — Simón, já é tarde. Eu só quero ir pra casa.
Ele arqueou uma sobrancelha, dando aquele sorriso enviesado — E eu só quero conversar. Nada mais. — O tom dele era calmo, quase persuasivo, mas havia algo nos olhos que fazia você hesitar, como sempre.
— Não tem o que conversar — você respondeu, sem muita firmeza, sentindo a proximidade desconcertante dele. — Isso já tá decidido faz tempo.
— Decidido por quem? Por você? — Ele se inclinou ligeiramente para mais perto, não de um jeito ameaçador, mas o suficiente para te deixar sem escapatória. — Porque eu não concordei com nada disso.
— Simón… — Você tentou respirar fundo, mas ele continuava ali, te cercando, não de forma física, mas emocional. A presença dele sempre mexia com suas certezas. — Não dá mais. Eu tô cansada.
Ele riu baixo, sem humor, inclinando a cabeça para te observar. — Cansada de quê? De mim? Porque pelo jeito que você dançava ali, não parecia tão cansada assim. — As palavras saíram provocativas, mas não agressivas. Ele estava testando seus limites, como sempre fazia.
— Cansada desse jogo — você rebateu, sem recuar. — Você me cerca, me observa, mas não faz nada de verdade, Simón. Eu não aguento mais isso.
Simón soltou os braços, erguendo as mãos como quem se rende, mas sem perder aquele olhar penetrante. — Não é um jogo pra mim. Nunca foi.
Você o encarou por um momento, os olhos se encontrando, uma tensão elétrica pairando no ar. Ele deu um passo para trás, te dando espaço, mas você ainda sentia o peso da proximidade.
— Só quero cinco minutos, neña ��� ele disse, mais suave agora. — Me ouve, se não gostar, eu te levo pra casa. Sem perguntas. Só cinco minutos.
Simón não precisou insistir. Quando você olhou de volta para ele, o silêncio falou mais alto que qualquer palavra. Ele entendeu. Deu um pequeno sorriso de lado,
o tipo de sorriso que sempre te fazia estremecer, e se aproximou de novo, dessa vez mais devagar com a intenção clara.
- Sabia que você ia me ouvir ‐ murmurou, as palavras quase um sussurro enquanto ele se inclinava mais perto.
Antes que você pudesse dizer qualquer coisa, Simón já estava ali, próximo demais. Seus lábios roçaram sua bochecha de leve,
deixando um beijo suave que fez você fechar os olhos por instinto. Odiava como gostava da sensação da barba ele no seu corpo. As mãos dele tocaram sua cintura, desceram até a sua mão e pegou seu celular. Colocou o dispositivo no bolso traseiro de sua calça, escuta você resmungar, mas te cala com um selar nos lábios.
— Eu sinto falta de você - ele
sussurrou contra sua pele, os lábios descendo até o pescoço onde ele depositou um beijo longo que fez seu corpo inteiro arrepiar.
Você mordeu o lábio, tentando segurar a resposta física que seu corpo dava ao toque dele, mas era impossível ignorar o quanto sua pele queimava onde os lábios
dele passavam.
- Não faz isso, Simón..- você tentou, mas sua voz saiu mais fraca do que planejava - Você disse que ia falar e não me beijar...
— Não vou parar - ele respondeu - Não vou, porque sei que você também sente a minha falta.
Ele beijou sua bochecha de novo, subindo até o canto dos seus lábios, deixando você à beira do que sabia que viria. Sua mão, que estava firme na sua cintura começou a te puxar para mais perto, colando o corpo dele no seu. Você podia sentir a força contida nele, mas também o carinho que ele tentava passar.
— Vamos fazer dar certo dessa
vez - sussurrou entre beijos agora próximos o suficiente dos seus lábios para que você sentisse o hálito quente dele. —Eu prometo, neña. A gente vai ficar bem.
Você sentiu o coração disparar e,
antes de pensar, suas mãos já estavam na nuca dele, puxando-o para mais perto.
Simón aproveitou a abertura e finalmente
capturou seus lábios nos dele, em um beijo intenso, que trazia toda a saudade, o desejo, e até a raiva acumulada. Tudo em um só gesto. As mãos dele apertaram sua
cintura, como se ele temesse que você pudesse mudar de ideia a qualquer segundo, mas você não recuou. Não dessa vez.
Deu alguns passos para trás e te chocou contra a parede. Tomou a pequena bolsa da sua mão e a deixou no chão, libertando suas mãos, estas que seguem até as costas dele. Finca as unhas por cima do tecido da camisa que ele usa, não se importa se vai estragar o tecido.
As mãos dele circulam a barra do seu vestido, levantam e espremem a sua bunda com as mesmas. Mata seu gemido durante o beijo, apalpa sem medo, você não vai pedir para ele parar. Colocou a roupa justamente para provocá-lo. Ele grunhe quando sente o meio de suas coxas úmido, provoca com um sorriso nos lábios.
— Molhada só com um beijo? Tá carente, bebita? - Amansa o tom para te perguntar.
— Duro só por me ver dançar? Ah, você já foi mais resistente, Hempe. - Soa viperina, tentando tirar as mãos dele de seu vestido e voltar a ficar coberta - Simón, tá cheio de gente!
— Relaxa, neña, ninguém tá prestando atenção na gente — Simón murmurou com um sorriso, sem soltar sua cintura, as mãos ainda insistentes em seu vestido. O olhar dele brilhava com aquela confiança irritante.
Você tentou empurrá-lo levemente, rindo nervosa. — Simón, sério, aqui não... — Falou tentando afastar as mãos dele de novo, mas era como se ele nem ouvisse.
— Você tá linda demais pra eu ignorar — ele continuou, agora inclinando-se para beijar seu pescoço mais uma vez, a voz baixa e grave, enviando calafrios pela sua pele. — Só um pouquinho, vai.
— Simón, para. — você pediu novamente, se afastando o suficiente para ajeitar o vestido.
Suspirando, ele finalmente soltou sua cintura, passando a mão pelos próprios cabelos, tentando se controlar.
— Ninguém ia reclamar se visse a gente, bebita. - Arruma seu cabelo bagunçado, colocando os fios para trás e sussurra no seu ouvido. - Ninguém pode mexer com a minha mulher.
— Sua mulher? - Pergunta enquanto solta uma risadinha, encara a própria mão - Engraçado, não tô vendo nenhum aliança no meu dedo.
Geme dolorida ao sentir o chupão em seu pescoço, estapeia o braço de Hempe e o afasta de seu corpo. Analisa a marca com a ponta dos dedos, encarando o argentino de cara feia.
— Não brinca comigo, garota. É isso que você quer? - Pergunta enquanto analisa a sua face, assiste você conter um sorriso e nega com a cabeça. - Ser mulher de traficante?
— Se for pra ser sua e você ser meu, não vejo problema. - Da de ombros, se sente retraída por ter confessado.
Ele ficou em silêncio por alguns segundos, analisando sua expressão com cuidado. Soltou uma risada nasal, se aproximando novamente.
— Você é mais corajosa do que eu pensava. Mas eu gosto disso. - Simón passou o polegar pelo seu queixo, inclinando-se para beijar sua bochecha e, depois, sua mandíbula, enquanto você sentia as mãos dele voltarem a segurar sua cintura, te puxando mais para perto.
Simón removeu o anel de prata do próprio dedo com um gesto, os olhos fixos nos seus enquanto fazia isso. O metal brilhou suavemente sob as luzes da balada, um contraste sutil com a intensidade do momento. Sem dizer uma palavra, ele ergueu sua mão e deslizou o anel no seu dedo, o metal frio contra sua pele quente.
O anel ficou um pouco largo, balançando levemente no seu dedo, mas o significado por trás dele não deixou dúvidas. Era uma promessa silenciosa entre vocês.
— Agora você sabe que é minha, e eu sou seu. — Ele murmurou, abraçando seu corpo novamente. - Te compro outro amanhã cedo, tá?
Você olhou para o anel por um segundo, sorriu sozinha e selou a bochecha do argentino. Ele segurou sua mão e a puxou suavemente, conduzindo você para fora da balada, o som ensurdecedor ficando para trás enquanto vocês cruzavam as portas em direção ao estacionamento.
Do lado de fora, o ar estava mais fresco, quase aliviando a tensão crescente que pairava entre vocês. Ao chegar no carro, ele abriu a porta do passageiro para você entrar. Seus dedos ainda estavam entrelaçados quando você se acomodou no banco de couro macio.
Ele deu a volta no carro e se sentou ao volante, ligando o motor com um ronco suave. Vocês dois se encararam por um momento, o silêncio preenchido pela promessa não dita, mas sentida. O casaco quente circulou seu corpo, uma garantia de que você ficaria confortável.
Antes de dar partida no carro, Simón se inclinou e, sem dizer nada, começou a tirar os saltos dos seus pés com cuidado. Sem dizer uma palavra, ele pousou seus pés em seu colo, enquanto ligava o carro.
A sensação de estranhamento permaneceu enquanto ele guiava pelas ruas da cidade. Até então, vocês sempre se encontravam em lugares discretos, longe de olhares curiosos, e nunca tinham cruzado a linha de irem para a casa um do outro. Sempre era algo rápido, apenas o suficiente para matar a saudade, sem se aprofundarem demais.
— Simón... — Você começou, a voz hesitante, tentando entender o que estava acontecendo. — A gente nunca... você nunca me levou pra sua casa antes.
Ele lançou um olhar rápido para você, mas sem perder o foco da estrada. Um sorriso pequeno apareceu no canto de seus lábios, como se soubesse exatamente o que estava passando pela sua cabeça.
— Hoje é diferente. — Ele disse simplesmente, os dedos agora acariciando seus pés em seu colo. — Não quero mais ser rápido. Nem quero esconder.
O silêncio voltou a preencher o carro enquanto as luzes da cidade passavam pelas janelas. Aquele gesto de te tirar os saltos e te deixar confortável, do anel em seu dedo, este que você não parava de mexer, te deixava nas nuvens.
Ao chegarem, ele saiu do carro primeiro, andando até sua porta e a abrindo para você, como sempre fazia, o que te arrancou um sorriso discreto. Assim que colocou os pés no chão, após voltar a calçar os sapatos, sentiu a brisa suave da noite bater no seu rosto.
Ele abriu a porta com a chave que sempre trazia no bolso, te dando espaço para entrar primeiro. Por sorte, os pais de Simón estão fora da cidade. Odiaria ver os seus sogros vestida desse jeito, apesar de já conhecê-los, tendo os conhecido em uma festa de bairro, aonde Simón te apresentou como uma amiga.
Não tem tempo de admirar a decoração ou o ambiente ao redor. Distraída com as luzes baixas da residência, Simón circula sua cintura com as mãos e te pega no colo, carrega até o próprio quarto. Escuta você rir com o susto, te colocando deitada na cama dele quando chegam no cômodo.
Volta a tirar seus saltos, coloca sobre o chão. Abre a própria camisa, exibe o peito bem malhado, as finas correntes de ouro que ficam ali e se mostram depois que a camisa é jogada no chão, algumas tatuagens espalhadas pelos ombros, braços e clavícula te fazendo suspirar com a cena. Quando pensa que ele vai se desfazer da calça, reclama ao vê-lo abrir somente a braguilha e não tirar a peça.
Morde o lábio inferior, incapaz de quebrar o contato visual que estabelece com o argentino.
O corpo grande fica por cima do seu, guia seu vestido pra cima, mas não o tira. Deixa-o preso na sua cintura, o suficiente para expor sua parte inferior. Guia as suas pernas para que fiquem abertas e apoiadas no colchão, mostrando suas entradas para lá de necessitadas. Abaixa o próprio tronco, deixa uma lambida de cima a baixo em sua buceta. Suga, dança e passa o músculo babado sobre seu clitóris sensível. Simón, você geme, pega desprovida.
Fecha os olhos e tenta se esfregar contra o argentino, este que põe a mão no seu quadril ao lado direito, e o trava contra o colchão. Lambe mais uma vez e cospe seu líquido junto de mais saliva contra seu íntimo, espalhando com a ajuda dos dedos da mão livre. Estapeia a região, mas não dá tempo de você ter uma reação correta.
Vira seu corpo na cama, retira a roupa do seu corpo e volta a ficar por cima de ti. Junta seu cabelo em um rabo de cavalo mal feito, beija a sua nuca, esfrega a barba rala em seu pescoço, nuca e desce até as suas costas. Morde aonde consegue, só pra deixar uma lambida onde ficariam as possíveis marcas. Prende a sua cabeça contra o colchão, a mão livre o liberta do aperto da calça e da box babada.
Solta um gemido quando sente o pau liberto, envolve o próprio pau em uma masturbação lenta. Espalha o pré gozo pelo comprimento - nada pequeno - enquanto assiste você pulsar contra o nada. Se Simón estava excitado desde a festa que estavam, só por te ver dançar, agora ele sentia que podia gozar só com aquela visão de você rendida por ele.
— Quem tá desesperada agora? - Sussurra em seu ouvido, ao passo que te invade aos poucos. Deixa uma lambida em sua orelha, morde o lóbulo a medida que entra por inteiro em seu íntimo.
Fica parado por alguns instantes até que tu se acowtume. É tão bom, geme chorosa, sentir ele sem nada pela primeira vez é algo indescritível. O sente pulsar, seu íntimo alagar a medida que tenta relaxar e quando ele guia sua mão até seu baixo ventre, te faz sentir a pressão que causa ali e o suficiente para que você empine ainda mais em direção ao namorado.
Simón puxa seu cabelo para trás, o suficiente para que sua cabeça encoste no ombro dele. Desce as mãos até sua buceta lotada, acaricia a pressão que tem ali enquanto passa a tocar seu clitóris com os dedos.
Inicia as estocadas sem muito cuidado, não se importa em segurar nos seus braços e te manter reta. Joga seu corpo para cima, finge não escutar os seus gritos e até mesmo o seu choro. É cru, dolorido mas é prazeroso, gostoso.
— Não importa o quanto eu te coma, você continua apertada pra caralho, amor. - A voz abafada no seu pescoço faz seus pelos arrepiarem, se sente como uma presa.
Os sons que ecoavam no quarto naquela madrugada, das peles se chocandos, dos gemidos e dos pedidos proibidos, os cercava. As respirações pesadas não eram um problema, continuavam se beijando sem parar, babando na boca um do outro e enchendo os lábios de mordidas. Seu corpo ficaria todo marcado pelas mordidas, os tapas, a marca de unhas em suas costas e lombar.
Quando está quase lá, sente o baixo ventre contorcer e está pronta para gozar, Simón trocou de posição novamente. Encaixou você no colo dele, grunhiu quando você passou a cavalgar contra ele.
Suas mãos tiraram as dele de sua bunda, as pressionando contra o travesseiro. Sorriu com a cena, devasso demais. Por mais que pareça, quem comandava o namoro não era ele. Simón era seu servo, se sentia como um mero humano na presença de uma deusa, e se esse era seu destino, que fosse. Iria agradar você pra sempre e sempre.
Era gostoso pra cacete ver a sua cara de acabada depois de gozar, com os olhos marejados, a boca aberta enquanto soltava grunhidos doloridos. Poderia gozar só com isso tranquilamente, mas agradeceu internamente a ti quando saiu de cima e o colocou na boca.
Tomou a sua nuca com a mão e empurrava o quadril na direção da sua boca, fodia sua boca sem o mínimo de cuidado, como se fosse sua buceta no lugar. Admirava o rostinho cansado, mas não demorou para que ele virasse uma bagunça também.
Esporrou contra a sua boca, o suficiente para melar o canto de sua boca e escorrer para seu queixo. Se afastou para conter a sensibilidade, nem notou que apertava o lençol com tanta força. Fecha os olhos, geme sozinho ao se sentir quase vazio.
Observa a cena, lambe os próprios dedos enquanto assiste Simón se encolher sobre a cama. Sempre gostou de vê-lo sensível, mas agora parece mais gostoso, sente o ego inflar.
Beija desde a coxa exposta, o abdômen e por fim deixa um selar sobre os lábios inchadinhos. Sorri cansada, se deita ao lado do argentino e o abraça, encaixando a cabeça dele em seu peito.
Acaricia os fios suados, sente ele te abraçar a medida que se recupera. A meia luz que ultrapassa o vidro da janela, acalma os ânimos e Simón acaba adormecendo entre os seus seios. Analisa o corpo do argentino contra seu corpo, admira a face agora calma, pensa em como ele pode ser tão diferente quando acordado, e que agora não tinha mais escapatória.
Seu celular acende e o número de sua mãe aparece na tela. É rápida em atender e se lembra de que não avisou onde está.
— Mãe, eu...
— Eu sei onde você tá, filha. A Nanda me avisou que o Simon tinha falado com ela, eu já sei de tudo tá?
— "De tudo" o que?
— Ué, dá ideia deles. De ele conseguir falar com você hoje naquela festinha de vocês. Ai! Tô tão empolgada pra apresentar ele como genro oficial agora.
Seus olhos descem até a figura desacordada em seu colo, tem vontade de acordá-lo e fazer perguntas, mas se controla, respira e decide fazer isso amanhã. Se despede de sua mãe, decide tentar dormir mas não consegue parar de sorrir.
Filho da mãe.
— Que fique claro... - A voz dele soa baixinho, encara você com os olhos pesados de sono - Minha sogra que me deu a ideia.
#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#enzo vogrincic#fernando contigiani#felipe otaño#books & libraries#art#history#illustration#fashion#simon×reader#simon hempe#Nahír
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Como lutar contra compulsão;
Aprenda a controlar sua sensação de saciedade; você deve planejar sua dieta corretamente. Quanto mais restrições, mais excessos. Se você se permitir comida -> não vai querer comer demais no futuro. Componha pratos apenas com produtos super saudáveis .
Como lutar?
Dica nº 1: mantenha um diário de emoções
Anote ali suas emoções e pensamentos, tudo o que você comeu durante o dia. Descreva a comida. Sabor, cor, gostaria de comer de novo, enche ou não, textura, sensações e assim por diante.
Dica nº 2: pare de morder!
Café da manhã, almoço e jantar - são eles que vão te dar aquela sensação de saciedade durante todo o dia. Coma regularmente - planeje suas refeições.
Certifique-se de incluir proteínas/gorduras e carboidratos em todas as refeições. Deve ser saboroso e satisfatório.
Se você estuda ou trabalha, leve o café da manhã com você. Se voltar tarde, não se esqueça dos lanches!
Se você não nutrir seu corpo, não escapará do círculo vicioso. A vontade de comer emoções com alimentos doces ou salgados não vai desaparecer.
Dica nº 3: esqueça a balança
Coloque-os em um armário para não se perder - você deve decidir conscientemente como lidar com o problema. Se você sempre controlar o peso, devido ao excesso de inchaço você voltará a fazer dieta → e tudo de novo
Pra quem sofre muito com colapsos e quer tentar seguir dieta!!!
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Oii depois de muito tempo kkkk eu gostaria de pedir um concept com os número 1, 11 e 18.
Sdd disso tudo
Frases:Bem, me desculpe por ter me apaixonado por você, ok? Mas aconteceu e eu não posso fazer nada sobre isso./ Por que você tem que fazer com que manter distância de você seja tão difícil?/Você diz que sabe tudo sobre mim, mas nunca percebeu que eu tenho sentimentos por você, nem uma vez?
NotaAutora: Para você meu amor eu fiz é logo um imagine só pela saudade que estava de você aqui💗
Sinopse: S/n é assistente de Harry e depois de longos dois anos ela ainda se recusa a aceitar que tem uma queda por seu chefe.
The Assistent
NotaAutora: Aproveitem e não se esqueçam de deixar um comentário se gostar 💗

S/N sempre acreditou que conhecia Harry melhor do que qualquer pessoa. Como assistente pessoal dele nos últimos dois anos, ela estava envolvida em cada detalhe de sua vida. Desde os horários de shows até as preferências alimentares durante as longas turnês, ela estava ali para organizar e antecipar cada uma de suas necessidades. No entanto, havia algo que ela nunca soube como gerenciar: a forma como ele a fazia se sentir.
Ele não era mais apenas Harry Styles, o pop star mundialmente famoso. Para ela, ele era Harry, a pessoa que a desarmava com um sorriso e a fazia questionar sua própria racionalidade. A proximidade constante, seja nos camarins ou nas viagens para shows, tornava o controle sobre suas emoções uma tarefa impossível.
Naquela manhã, S/N tentou, como sempre, manter a compostura. A rotina era sua armadura. Preparou o café exatamente como ele gostava — forte, sem açúcar, e com uma pitada de canela. Quando ele entrou no estúdio de gravação, ela já estava esperando com a xícara em mãos.
— Bom dia, Sr. Styles — disse, oferecendo o café tentando esconder a ansiedade que surgia toda vez que ele estava por perto.
Harry pegou a xícara, seus dedos roçando os dela por um breve segundo, sentando- se, ela permaneceu imóvel parada a sua frente tentando controlar as batidas rápidas de seu coração.
— Obrigado, S/N — Agradeceu com sua voz suave e familiar.
Ela forçou um sorriso profissional, era sua forma de criar uma distância segura, de se proteger de qualquer possível vulnerabilidade.
— Precisa de mais alguma coisa?
— Sim, na verdade. — Ele inclinou-se um pouco, os olhos fixos nos dela. — Pode parar de me chamar de "Sr. Styles"?
Ela congelou, sentindo um nó no estômago.
— Desculpe, estou acostumada a manter as formalidades — respondeu, quase instintivamente.
— E eu não estou acostumado com isso. — O sorriso travesso que ela conhecia tão bem surgiu em seus lábios. — Me chame de Harry, somos próximos o suficiente, não acha?
Ela sentiu o gosto amargo da ansiedade enquanto seus dentes capturavam o lábio inferior, ela tentou não vacilar diante do olhar dele.
— Tudo bem, Harry.
Ele riu, algo nele parecia relaxado, mas ao mesmo tempo provocador.
— Muito melhor. — Seus olhos não deixavam os lábios dela. — E também pode não fazer isso — Harry tinha seu tom de voz mais baixo agora, quase como um apelo.
— Parar de fazer o quê? — Ela o olhou confusa.
— Morder o lábio assim — Harry inclinou-se para frente, os olhos caindo para sua boca novamente antes de subir de volta aos olhos dela. — É uma distração... E eu realmente preciso me concentrar hoje.
O calor subiu ao rosto dela, ela se afastou instintivamente, tentando se recompor, mas era tarde demais, seu corpo parecia estar em chamas.
— Desculpe... Harry. — O nome soou novamente, mais familiar agora. — Eu não farei.
— Obrigado. — Ele sorriu de lado, como se soubesse exatamente o que acabou de causar nela.
...
Era sexta-feira e o clima da equipe de Harry estava mais leve do que o habitual, não haveria shows nesse fim de semana então todos estavam de bom humor, principalmente depois de uma semana produtiva e bem-sucedida.
Quando Jeff sugeriu um happy hour para comemorar, S/n tentou se esquivar, mas foi convencida pela insistência de Sarah.
— Vai ser bom para relaxar, S/N! — disse Sarah, praticamente arrastando-a para fora do estúdio. — Você precisa se divertir um pouco, sempre vejo você tão séria, precisa se divertir.
— Eu realmente não sou muito de sair… — S/n murmurou, mas foi em vão.
O grupo já estava animado, e ela acabou cedendo. Harry também estava lá, normalmente ele não participava desses eventos mais casuais com a equipe, mas naquela noite ele parecia mais à vontade, interagindo com os colegas. Mesmo de longe, S/n sentia a presença dele. No bar, as conversas fluíam e o som de risadas preenchia o ambiente, mas S/n se mantinha um pouco afastada, evitando álcool e focando em manter sua postura profissional. Conforme a noite avançava, as pessoas começaram a ir embora aos poucos. S/n aproveitou para ir também, ela já estava se preparando para chamar um táxi quando Harry apareceu atrás dela.
— Está indo embora? — perguntou ele, sua voz suave.
— Sim, já está tarde…
— Eu também estou indo, podemos dividir, se quiser. — A sugestão de Harry parecia inocente e ela acabou aceitando.
O homem acenou e em menos de dois minutos já estavam embarcando. Dentro do táxi, o silêncio entre eles era denso, a cidade passava pelas janelas, as luzes refletindo em seus rostos, mas o foco de S/n estava virada para a janela, mas ela podia sentir o quão próximo Harry estava, o calor de sua presença fazia seu coração bater rápido. Harry tinha seus olhos fixos nela, observando-a como se estivesse pesando cada palavra antes de falar.
— Você realmente leva seu trabalho a sério, não é? — Ele quebrou o silêncio a fazendo virar para ele.
— Oi? O que disse? — Ela virou lentamente encontrando seus vidrados nela.
— Eu disse que você leva seu trabalho muito a sério.
— Bem, eu tento… — respondeu ela, um pouco confusa com a pergunta.
— Você nunca relaxa. — Ele olhou pela janela, antes de voltar os olhos para ela. — Você está sempre tão distante, nunca se permite com o grupo, eu sempre me pergunto se é por minha causa.
Ela franziu o cenho, sem entender bem onde ele queria chegar.
— Não sei do que você está falando. — Respondeu, sentindo-se um pouco defensiva. — Eu me divirto sim, eu gosto da equipe, eu gosto de trabalhar para você, se é o que realmente está perguntando.
— Se você gosta de trabalhar para mim, então por que parece que você esta sempre tentando ficar longe de mim?
S/n, sem perceber, mordeu o lábio inferior nervosamente, antes que pudesse responder, Harry inclinou-se levemente para ela, chegando tão perto de seu ouvido que podia sentir o calor de sua respiração.
— Já não te disse para não morder os lábios? — Murmurou com sua voz rouca. — Você não faz ideia do efeito que isso tem sobre mim.
S/n congelou por um momento, sentindo o corpo inteiro ficar tenso.
S/n sentiu seu coração acelerar ainda mais.
O que ele estava dizendo?
Por que ele estava dizendo aquilo agora?
— Desculpe... — tentou responder, mas sua voz saiu mais como um sussurro, as palavras estavam presas na garganta.
Harry apenas a olhou por mais um momento, antes de se inclinar lentamente em sua direção. Seus lábios macios foram de encontro aos dela a beijando, apenas com alguns selinhos até finalmente a beijá-la. S/n congelou por alguns segundos, seu corpo resistia, mas inevitavelmente, ela acabou cedendo, se entregando totalmente aos lábios de Harry.
Assim que precisaram de fôlego, ela olhou para ele, os lábios ainda formigando pelo contato, o coração batendo forte demais.
— Harry… — começou a falar, mas o táxi parou em frente ao prédio dela, interrompendo-a.
Ele a encarou, os olhos verdes e indecifráveis.
— É melhor eu ir, boa noite, Harry.
— Boa noite, S/n.
S/n saiu do carro com as pernas trêmulas, sem saber o que pensar.
Aquilo não podia ser real.
Ela estava imaginando coisas.
Harry não podia estar interessado nela, não daquela maneira, ele sempre foi alguém tão distante e inatingível.
O que tinha acabado de acontecer?
...
A manhã seguinte ao beijo foi um turbilhão de emoções para S/n. Ela não conseguiu dormir direito, revirando-se na cama e tentando entender o que havia acontecido. O toque de Harry, o calor de seus lábios ainda estavam frescos em sua mente, fazendo-a sentir-se confusa e inquieta.
Como aquilo tinha acontecido?
Como eles tinham cruzado aquela linha?
Ele estava bêbado! Essa era a única explicação que ela conseguia encontrar.
Era seu dia de folga, mas Harry havia enviado uma mensagem pedindo ajuda para organizar algumas coisas no estúdio. Ele mencionou que a recompensaria depois, mas isso só aumentou sua ansiedade.
Será que ele nem se lembrava do que havia acontecido entre eles?
Quando entrou no estúdio, com o coração na garganta, S/n sabia que precisava agir, precisava colocar um fim naquela situação antes que tudo ficasse fora de controle.
Manter a distância, manter o profissionalismo… Era o certo, certo?
Harry estava na sala de gravação, sentado em um banquinho e usando fones de ouvido, concentrado em uma nova música, ao vê-la entrar ele tirou um dos fones e a saudou com um sorriso que a deixou ainda mais confusa.
— Bom dia.
Ele ergueu os olhos por um breve momento, S/n sentiu o peso do olhar dele sobre ela, desviando o olhar rapidamente.
— Bom dia — respondeu ele, com um tom amigável.
— Harry... — sabia que não poderia adiar mais, porque se não dissesse agora ela não teria mais coragem de dizer, então respirou fundo mais uma vez e se aproximou dele. — Você se lembra de ontem?
— Sim, por que? — Arqueou as sobrancelhas.
— Tudo?
— Tudo.
— Então você se lembra...
— Do beijo. — Ele sorriu mas não trouxe conforto a ela. — Sim, eu me lembro.
— Sobre ontem… — começou, evitando o olhar dele. — Eu sinto muito pelo que aconteceu, foi… foi um erro, eu não devia ter... eu não deveria ter me aproveitado do seu estado de embriaguez. — Ela hesitou, nervosa, confusa sobre de quem era realmente a culpa, mas sentia que precisava assumir a responsabilidade. — Eu não devia ter deixado isso acontecer.
— Você não tem nada do que se desculpar — Harry não parecia tão preocupado como ela. — Eu fui o responsável, mas eu não deveria ter feito aquilo se te deixou desconfortável.
Ele estava arrependido, mas o que isso significava? Ele realmente bebeu? O álcool nublou seu julgamento, mas ele também fez a escolha de beijá-la? Mordeu o lábio, segurando a onda de emoções que ameaçava transbordar.
— Eu sei que você provavelmente não estava em plena consciência ontem... — começou, sem deixar que ele falasse. — E eu não deveria ter deixado isso acontecer, prometo que vou manter distância a partir de agora. — Ela hesitou, as palavras saindo de forma forçada, porque parte de si não queria dizer aquilo. — Isso não vai acontecer de novo, eu vou me afastar para que isso nunca mais aconteça.
Harry se inclinou para trás no banquinho, cruzando os braços, claramente ponderando as palavras dela.
— Então é isso que você quer? Quer a gente mantenha a distância?
Era isso que ela deveria querer, era o que fazia sentido.
Eles trabalhavam juntos, era único caminho possível, certo?
— Sim. — Respondeu finalmente, embora a voz tenha saído fraca. — Isso é o melhor.
Harry respirou fundo, assentindo lentamente.
— Se é isso que você quer, então eu vou respeitar, vamos manter distância, S/n.
A maneira como ele disse seu nome a fez sentir um nó na garganta, parecia tão formal, tão distante, mas foi ela quem pediu por aquilo, e agora precisaria lidar com as consequências.
...
Nos dias que se seguiram após o beijo que compartilhavam, tanto S/n quanto Harry fizeram o possível para manter a promessa que haviam feito. Eles se esforçavam para evitar qualquer contato pessoal, limitando-se a interações estritamente profissionais — relatórios rápidos, discussões objetivas sobre o show, sem nunca prolongar as conversas, mas o que parecia uma solução, só intensificava a tensão.
Cada encontro acidental ou casual tornava a situação mais insuportável, era como se o ar ao redor deles estivesse carregado de uma energia incontrolável, que os puxava um para o outro mesmo quando tentavam se afastar, para S/n, cada interação com Harry se tornava um desafio, como se cada segundo perto dele ela estivesse à beira de perder o controle. Ela ainda tentava se convencer de que o beijo foi apenas um erro, talvez algo motivado pelo cansaço ou uma noite de excessos.
Harry, por outro lado, estava sendo consumido por seu desejo, cada vez que a via, ficava mais difícil manter a fachada de chefe, ele estava completamente ciente do que havia feito e sabia que aquele beijo não tinha sido impulsivo, foi algo que ele desejava há muito tempo, mas como poderia explicar isso a S/n, se ela parecia se esforçar tanto para negar o que havia entre eles?
Está manhã, depois de mais uma tentativa frustrada de se afastar, S/n caminhava em direção ao elevador do hotel para ir ao local do show resolver algumas pendências para a noite, ela precisava de ar, de distância, de qualquer coisa que a fizesse parar de pensar em Harry, mas assim que as portas do elevador se abriram, ele estava lá, já esperando.
Eles entraram juntos sem dizer uma palavra, o espaço parecia diminuir à medida que o elevador subia lentamente. S/n sentia a tensão crescer, e tentou de todas as maneiras evitar olhá-lo. O silêncio no elevador era opressor, quase sufocante, S/n tentava manter a calma, concentrando-se no painel à sua frente, mas a presença de Harry ao seu lado fazia seu coração disparar, foi no segundo que ela mordeu os lábios distraidamente que Harry soltou um suspiro pesado, como se estivesse se segurando há muito tempo.
— Por que você tem que fazer com que manter distância de você seja tão difícil? — ele Indagou de repente, sua voz soando quase como um desabafo, quebrando o silêncio.
S/n se virou lentamente para encará-lo, surpresa com a intensidade em seus olhos.
— Eu não estou fazendo nada. — Sua voz saiu hesitante.
Ele deu um passo à frente quase a prensando contra parede fria do elevador.
— Eu estou cansado disso — Sussurrou, segurou a cintura dela. — S/n, eu não beijei você porque eu estava bêbado, eu beijei porque eu queria, como eu quero agora. — Ele sorriu antes de ir ao encontro dos lábios dela.
Dessa vez, não houve hesitação, não havia dúvidas. O beijo era urgente, carregado de toda a frustração e desejo que ambos vinham segurando por tanto tempo. S/n, sem conseguir resistir, cedeu completamente, ela sentiu o gosto dele, a urgência do momento, tudo o que vinha tentando controlar explodiu ali, naquela pequena caixa de metal.
Quando o elevador finalmente parou no andar, eles se afastaram, ambos ofegantes, ela ainda sentia o calor dos lábios dele nos seus, mas a realidade rapidamente se impôs. Eles estavam em um hotel, prestes a descer para o show, cercados de pessoas, onde cada movimento seria observado, então apenas se separaram e seguiram seu caminho.
...
Depois de resolver tudo o que precisava, S/n sentiu se no sofá do camarim vazio de Harry para descansar um pouco, aquele beijo ainda latejava em sua mente.
— S/n? — Harry apareceu na porta. — Podemos conversar?
Ela virou lentamente, o coração disparado.
— Claro, precisa de alguma coisa para o show? — perguntou, tentando adotar um tom formal.
— É sério? Nós acabamos de nos beijar no elevador e você ainda age assim? Você realmente acha que eu posso simplesmente fingir que isso não aconteceu?
— O que você quer que eu faça? Por que eu realmente estou tentando entender o que aconteceu.
— Eu quero que a gente pare de fingir — Admitiu em voz baixa. — Pare de tentar manter distância, não dá mais, não pra mim.
S/n sentiu um calafrio, tudo o que ela mais temia estava acontecendo.
— Harry... foi um erro — Ela começou, tentando manter o controle. — Nós trabalhamos juntos, não podemos deixar isso atrapalhar.
Ele deu mais um passo à frente se sentando ao lado dela, os olhos fervendo de frustração.
— Eu tentei, tentei manter as coisas profissionais... — Ele parou por um momento, como se escolhesse as palavras certas. — Mas eu não consigo, não consigo fingir que não sinto nada por você.
— Então eu vou pedir demissão — Ela sussurrou, baixando os olhos. — Não quero fazer você se sentir assim.
Harry balançou a cabeça, frustrado.
— Você diz que sabe tudo sobre mim, mas nunca percebeu que eu tenho sentimentos por você, nem uma vez?— Ele deu aproximou-se ainda mais dela. — Durante dois anos, você foi minha assistente, como nunca percebeu que eu sempre senti algo por você?
Ela ficou sem palavras, porque em dois anos ela se convenceu de que era apenas trabalho, de que o que eles tinham era estritamente profissional. Agora, tudo estava sendo jogado diante dela e ela não sabia o que fazer com isso.
— Você não pode estar falando sério, Harry — Ela murmurou, tentando desesperadamente manter a razão. — Você não pode sentir isso.
— Bem, me desculpe por ter me apaixonado por você, ok? Mas aconteceu e eu não posso fazer nada sobre isso.
Tudo o que ela acreditava estar controlando desmoronou diante dela.
— Harry, eu... — Ela começou, mas parou, as palavras falhando.
— Me diz que você não sente nada. — Ele protestou.— Me diz que isso é só coisa da minha cabeça e eu vou embora agora, mas você tem que ser honesta comigo, honesta consigo mesma.
Ela fechou os olhos, tentando organizar os pensamentos, fugir não era mais uma opção, ela sabia que havia algo ali, algo que ela tinha negado por muito tempo.
— Isso é muito complicado, nós trabalhamos juntos, você é famoso, há tantas coisas que me dão medo, eu sou sua assistente, isso pode... pode acabar muito mal.
— Eu sei que pode, mas não posso continuar fingindo.
Ela abriu os olhos e o encontrou com um olhar sincero, quase vulnerável, o que a desarmou completamente. Harry não era o tipo de pessoa que mostrava fraquezas, mas ali estava ele, se expondo de uma forma que ela nunca imaginou.
— Eu também não consigo mais fingir — confessou ela, finalmente. — Mas... e o trabalho? E nós? Como vamos lidar com isso?
Ele suspirou, aliviado ao ouvir suas palavras, mas ainda ciente dos obstáculos que viriam pela frente.
— Nós encontramos um jeito — começou, determinado. — Podemos estabelecer limites no trabalho, mas fora daqui, S/n, eu não quero mais me segurar, eu quero estar com você, quero poder te abraçar, sentir você, te beijar quando eu quiser.
Pela primeira vez, ela permitiu-se considerar a ideia de estar com ele.
— Eu também quero — disse ela, surpresa até consigo mesma. — Mas vai ser difícil com o trabalho, você tem certeza disso?
— Eu passei dois anos te querendo, eu não vou fugir agora.
Ela abriu a boca para responder, mas as palavras se perderam quando ele a puxou para si, colando seus lábios aos dela em um beijo carregado de todos os sentimentos que guardaram por tanto tempo.
— Eu nunca mais vou te soltar — Confessou, com uma intensidade que fez o coração dela acelerar ainda mais. — Não importa o quão complicado isso se torne, eu não consigo e não quero me afastar de você.
S/n sabia que os desafios ainda estavam por vir, que equilibrar o trabalho e seus sentimentos seria mais difícil do que imaginavam, mas naquele momento, com o gosto dos lábios de Harry nos seus, ela teve a certeza de que apesar de todas as complicações nenhum dos dois estava disposto a desistir.
Obrigado por ler até aqui 💗 O feedback através de um comentário é muito apreciado!
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Ok mas. Vocês já viram as novas imagens que tem na wiki de ordem de como a afinidade com os elementos afeta a aparência?!
Primeiro, TÁ MUITO FODA.
Segundo, isso só me faz pensar ainda mais em como ter mais do paranormal do que da realidade dentro de você te afeta.
Imagina o Arthur sentindo cada vez mais dificuldade de controlar suas emoções, afetando até o jeito que ele pensa logicamente. Imagina ele tendo reações intensas demais e acaba machucando alguém e se arrepende amargamente. Imagina ele tem crises sensoriais por causa de uma situação que antes ele ficaria bem. Imagina ele morrendo de medo de virar um monstro.
Imagina Dante não sentindo mais nada em relação a morte de outras pessoas e sem conseguir entender o luto dos outros. Imagina Dante perdendo cada vez mais contato com as próprias emoções e reações ao ponto de nem saber direito se tá sentindo alguma coisa. Imagina Dante envelhecendo cada vez mais e ficando cada vez mais frágil sem conseguir fazer nada sobre isso. Imagina Dante sem perceber que o tempo passou e entrando em pânico porque não consegue entender mais as medidas de tempo.
Imagina a Carina se olhando no espelho e não conseguindo se reconhecer. Imagina ela sem conseguir sentir nada por muito, muito tempo. Imagina ela manipulando as pessoas sem nem perceber e só reparando tarde demais que acabou machucando elas. Imagina ela só conseguindo sentir medo dela mesma.
Imagina o Rubens tendo crises de ansiedade, hiperatividade e tiques aleatoriamente e sem conseguir se acalmar por nada. Imagina ele sentindo os membros cada vez mais metálicos e/ou rígidos. Imagina ele sem entender os próprios sentimentos e pensamentos. Imagina ele lentamente perdendo a lógica e tomando decisões cada vez mais caóticas e insanas ao ponto de nem se reconhecer mais.
Esse lance de transcender eu acho que é muito mal explorado e devia ter mais coisa sobre isso.
#ordem paranormal#paranormal order#ordem angst#ordem whump#carina leone#equipe abutres#arthur cervero#rubens naluti#dante
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Somos feito de tudo aquilo que não queremos passar e não queremos sentir. dor. angústia. despedida. tristeza. coração quebrado. saudade. mentiras. medos. receios. ilusões. adeus. até logo. até mais. fim. ponto final. vírgula. frieza. desesperança. insuficiência. ausência. luto. quebrado. perdido. frio. entre todos os substantivos e adjetivos que conhecemos nunca esperamos que um dia iremos ter a experiência e vivencia-los no cru. na pele. mas o que anda mesmo me consumindo dia após dia é o mais temeroso ‘’vazio‘’. o incrível hábito de nos olharmos no espelho e se perguntar ‘’o que foi que me tornei? como pude deixar isso me consumir?’’ eu não me reconheço mais. sinto tudo. o vazio presente e ele me consumindo um pouco a cada dia. sinto ele me abraçar. sinto quando conversa comigo através dos meus olhos que refletem no espelho. sinto quando o meu coração que é feito dele batendo em uma forma rítmica. sinto a presença dele como uma segunda pele. uma só carne e uma pessoa inteiramente feita dele.
É triste. decepcionante. irracional. impulsivo. imprudente. mesmo em torpor pelo choro me consumindo, ainda consigo identificar tudo o que me fez ser assim, um completo corpo cheio de vazio e solidão. as vezes não há muito o que ser feito a não ser lidar com os nossos próprios demônios. as vezes o que pode ser feito é enfrentar o nosso maior inimigo ‘’que somos nós mesmos’’ e tentar descobrir quem vencerá ou como estaremos ao chegar no final de tudo isso. como entrar em uma guerra consigo mesmo? como controlar as vozes dizendo que seremos sempre assim, um completo caos em desordem e que não sabe lidar com as suas próprias emoções? como não deixar o vazio nos consumir? como deixar de ouvir as vozes e os pensamentos dizendo que seremos um ser humano apático e invisível? Se alguém souber da fórmula mágica para essa resolução me convite para um café e me ensine como chegar ao final do dia sem me perder em meio a dor.
Talvez em algum momento iremos descobrir em como não deixar o vazio nos consumir. em como não nos perdemos e saber o caminho de volta pra casa. nos olhar com mais carinho no espelho e dar a oportunidade de entender que não somos feitos apenas de dor e escuridão, um sorriso em meio a dor pode aparecer e ele será o mais sincero de todos que você já deu por toda uma vida. talvez o que falta é a paciência de entender o processo de superar e que esse processo faz parte para sermos fortes e enxergar que somos pessoas e não máquinas programadas para sentir aquilo que nos mata lentamente. a tristeza mata. o choro mata. espaço vazio mata. a dor mata. a falta de esperança mata. o sorriso forçado, mata. não acreditar que seremos melhor, mata. mais o que mata mesmo é o momento em que desistimos de nós mesmos deixando tudo nos consumir e no final o que resta? pó. um pó que tentou sobreviver os mais terríveis sentimentos que um ser humano pode sentir ou suportar. ainda há esperança para dias melhores. ainda podemos ser pessoas melhores. a vida não é somente dor ou vazio. ainda não é o fim. ainda não acabou. ainda há esperança para dias melhores.
Elle Alber
#usem a tag espalhepoesias em suas autorias 🌈#espalhepoesias#lardepoetas#escritos#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenos textos#pequenosautores#autorias#pequenosversos#lardospoetas#pequenasescritoras#dornasentrelinhas#saudades#poesia#pensamentos
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i'm struggling with pain , but still believe me !
é apenas ANASTASIA LEE, ela é filha de AFRODITE do chalé 10 e tem 27 ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL 3 por estar no acampamento há 16 ANOS, sabia? e se lá estiver certo, NASTYA é bastante DETERMINADA mas também dizem que ela é ARROGANTE. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
in a desperate cry , fight for justice .
ʚ♡ɞ RESUMO .
Anastasia cresceu em um ambiente de opulência e privilégio, onde sua maior preocupação era qual presente extravagante receberia do pai. Filha de uma família rica com uma linhagem real, ela foi mimada desde o berço, embora sua mãe tenha falecido em um trágico acidente de carro quando Anastasia ainda era muito jovem (pelo menos, era o que o pai dizia a todos). Aos treze anos, enquanto desfrutava de sua vida protegida em uma mansão em Los Angeles, sua realidade foi abruptamente interrompida por um ataque que tirou a vida de seu pai e a forçou a enfrentar a verdade sobre sua identidade como semideusa. Levada ao Acampamento Meio-Sangue, Anastasia descobriu sua herança divina como filha de Afrodite, mas também teve que aprender a controlar seus poderes emocionais, que muitas vezes a deixavam se perguntando sobre sua influência nas emoções dos outros.
ʚ♡ɞ HEADCANNONS .
Nascida em uma família rica que tem algum parentesco próximo com o dono de uma marca famosa de celulares (Anastasia nunca ligou muito para a história), os primeiros anos de vida foram a parte mais fácil da vida dela, que a única preocupação era se ganharia a motinha que tinha pedido para o pai. A mãe dela? Coitadinha, tinha morrido em um acidente de carro, acredita? Mas tudo bem, porque nunca faltou nada para a garota! Não importava-se com nada além do seu dia-a-dia, que era ser paparicada com vários inúteis rosas e caros, apenas para garantir um sorriso no rosto da herdeira da fortuna que ninguém sabe de onde veio (se é que você me entende). Era uma criança adorável, pelo menos até que abrisse a boca para berrar que alguma coisa não estava ao agrado dela. Por onde andava, chamava atenção, fosse pela beleza ou por ser petulante com sua língua gigantesca, pronta para comentar algo que definitivamente não era da sua conta.
Essa realidade durou muito tempo até os 13 anos, em um dia de inverno que parecia comum. Anastasia já estava falando toda a lista do que queria ganhar naquela época, o que incluía os novos tecnológicos e vários itens de beleza da Sephora. Foi quando teve o ataque na propriedade da família em Los Angeles, bem quando estava assistindo alguma coisa na televisão. O pai não conseguiu sobreviver, mas conseguiu esconder a menina embaixo da mesa. Mesmo que Anastasia não tivesse a menor noção do que era, o homem sabia desde o começo, pois conseguia enxergar através da névoa. Quando viu a invasão na mansão, não houve nenhuma dúvidas do que aconteceria. Nenhum segurança seria capaz de manter a criatura longe de Anastasia, sedento pelo sangue da menina de cabelos longos e loiros. A memória do último sorriso do pai, manchado por sangue, permaneceu viva em seus pesadelos durante anos.
Foi levada para o Acampamento Meio-Sangue depois de ser abordada por um policial que entendeu o que tinha acontecido, afinal quem mais acreditaria quando Anastasia falasse que um monstro apareceu do nada e matou seu pai? Quando falou isso para os investigadores, recebeu olhares que diziam: coitadinha, enlouqueceu completamente. Ao finalmente chegar naquele lugar que representaria um pouco de conforto para o coração machucado, a filha de Afrodite percebeu como era fraca em tudo que se propunha. Aquela menina tagarela tinha sido substituída por uma criança traumatizada e que vivia chorando de saudades do genitor, que jamais chegaria a ver. A pessoa que ficou com a sua guarda, uma tia brasileira que coincidentemente estava vivendo nos Estados Unidos, não ligava nenhum pouco para o que estava fazendo, então passava mais tempo no Acampamento Meio-Sangue que qualquer coisa. Não que fosse ruim: estava aterrorizada pelo que tinha vivido, não desejando sequer sair pelos limites. Depois de muitas conversas com o Sr. D e, principalmente, Quíron, compreendeu que precisava treinar para que aquilo não acontecesse novamente. Assim, começou a treinar incansavelmente todos os dias.
Demorou cerca de 3 anos para ser reclamada pela mãe e, quando finalmente foi, as peças em sua mente começaram a se encaixar. Já havia percebido os olhares que recebia, ainda mais quando pensava que um crush podia muito notar ela e, tcham, do nada, ele só tinha olhos para Anastasia. O poder foi difícil de ser controlado, principalmente porque ela impunha as próprias emoções inconscientemente na maioria das vezes. Muitas vezes, ficava se questionando se os outros realmente se sentiam aquilo a respeito dela ou era ela própria controlando inconscientemente o que sentiam. O término com o primeiro namoradinho, inclusive, foi principalmente porque a filha de Afrodite teve um surto, acreditando que jamais tinha sido amada verdadeiramente e estava controlando ele o tempo todo. Mesmo nos dias atuais, com os poderes completamente sob controle, Anastasia pega se perguntando se está manipulando as emoções alheias.
Saiu do Acampamento Meio-Sangue em pouquíssimas situações, pensando que talvez poderia viver uma vida sem medo, afinal o que tinha acontecido ocorreu a tanto tempo atrás. Mesmo com a espada e todo o treinamento perfeito que recebeu, ainda sim Anastasia temia andar pelas ruas e alguém querido acabar ferido. São momentos de constante medo e dúvidas, que fazem com que fique emocionalmente inconstante, o que faz com que manipule aqueles ao seu redor.
ʚ♡ɞ HABILIDADES && PODERES .
MANIPULAÇ��O DE EMOÇÕES. Ativo. A capacidade de manipulação das emoções de Anastasia é uma ferramenta poderosa e complexa. Além de simplesmente influenciar as emoções das pessoas, ela pode intensificar essas emoções, tornando-as mais fortes e dominantes. Esse controle pode ser exercido de forma sutil, moldando percepções e reações de maneira discreta, útil em situações sociais delicadas ou em manipulação política e diplomática.
Ela também pode induzir emoções específicas de acordo com sua vontade, como instilar um sentimento de confiança em alguém inseguro, ou despertar sentimentos de culpa em alguém que está agindo de forma prejudicial. Entretanto, manipular emoções pode ter consequências imprevistas e efeitos colaterais. Por exemplo, intensificar demais a paixão de alguém pode levar a comportamentos impulsivos e irracionais, ou induzir sentimentos de raiva em vez de amor. A filha de Afrodite precisa ser cautelosa ao usar seus poderes para evitar causar danos emocionais.
PERÍCIA COM CHICOTES E CORRENTES. Passivo. Anastasia Lee domina a arte única da perícia com chicotes e correntes com uma destreza e elegância que desafiam as expectativas. Seu estilo é como uma dança mortal, onde cada movimento é uma combinação perfeita de graça fluida e precisão letal. Anastasia transforma essas armas aparentemente simples em extensões de seus próprios membros, capazes de desferir golpes rápidos como relâmpagos ou enrolar-se ao redor de obstáculos para alcançar seu alvo com precisão milimétrica.
HABILIDADES. Fator de cura acima do normal e reflexos sobre humanos.
ʚ♡ɞ ARSENAL .
Sharp Beauty é uma espada em ouro imperial com adornos em ouro rosa. As rosas estão presentes tanto na lâmina, entalhados, quanto no cabo, que possui adornos retorcidos, que lembram espinhos retorcidos.
Love Vendetta é uma corrente com uma kunai na ponta. Produziu pensando nos símbolos da mãe, o metal é adornado com pequenos círculos brilhantes, pintados a mão com a mesma cor que adornam as correntes, lembrando muito pérolas. Quando enrola a arma na mão, no entanto, ativa um pequeno mecanismo, que tinha sido uma ideia de um filhos de Hefesto que sugeriu enquanto passava por ela no momento. Com isso, a kunai revela pequenos espinhos de ouro imperial. Os espinhos na kunai de ouro imperial são cobertos por um veneno dourado que Anastasia apelidou de Bela Adormecida. Ele produz sintomas semelhantes a um cansaço muito grande, o que pode impactar a velocidade, reflexões e coordenação motora. Tente não bocejar muito alto!
Espelho de Nêmesis é um espelho de bronze polido com bordas decoradas. O espelho pode revelar segredos e desejos ocultos. As revelações são em forma de visões enigmáticas.
ʚ♡ɞ EXTRAS .
Altura. 1,63 m. Tatuagens e piercings. Possui diversos piercings na orelha, mas não possui nenhuma tatuagem (ainda). Traços positivos. Determinada, elegante e extrovertida. Traços negativos. Arrogante, insegura e excessivamente protetora. Inspirações. Elle Woods, Sidney Prescott e Aphrodite (House of Night). Instrutora de armas específicas (espada).
#ʚ♡ɞ about .#swf:intro#mudando os ares aqui heinnn#as mudanças foram mais visuais mas adicionei coisas do desenvolvimento dela ao longo desses meses
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. POV › remember me ¦ task 03
❝ Sólo con tu amor yo puedo existir. Recuérdame. ❞
tw: menção à morte em batalha
James encontrava-se no coração do Acampamento Meio-Sangue quando a escuridão súbita o envolveu. Seus joelhos cederam ao chão, como se uma força invisível o puxasse para baixo, enquanto seus olhos, normalmente vibrantes de vida, se tornaram opacos e sem brilho. Veias negras como sombras surgiram em seu rosto, testemunhas da maldição lançada pelo Traidor da Magia. A mente de James, mergulhada em um abismo de memórias irreais, foi catapultada para o pior cenário que poderia imaginar.
Ele se viu durante um ataque no Acampamento Meio-Sangue, onde todos os seus amigos mais próximos estavam ao seu lado, batalhando juntos. James é conhecido por possuir uma intensidade emocional que gerava uma lealdade cega, fazendo-o superar seus medos e a própria covardia. Era o seu defeito fatal, que o levou a agir sem ponderar as consequências, sem se lembrar que era fraco e inexperiente. Um ataque surpresa de um monstro do submundo havia deixado seus companheiros feridos e encurralados. James, consumido por uma mistura de medo e determinação, lançou-se de cabeça na batalha, protegendo-os com uma lealdade ardente que beirava a imprudência. Cada golpe desferido, cada grito de desafio lançado, era uma prova de seu amor incondicional por aqueles que considerava sua família.
Mas foi nesse frenesi de emoções desenfreadas que a tragédia se abateu. Um ataque sorrateiro de um monstro maior o atingiu pelas costas, deixando-o gravemente ferido e incapaz de proteger aqueles que jurara defender. A cena desdobrou-se diante dele como um filme distorcido, onde sua incapacidade de controlar suas emoções resultou na perda dos amigos que tanto amava. A dor de sua falha ecoava como um trovão em seu peito, uma cicatriz emocional que ele temia não conseguir jamais curar. E assim, consumido por seu próprio fogo interior e pelo amor aos que tanto amava, James fechou os olhos para nunca mais abri-los. A dor da solidão e do esquecimento era palpável, um eco de sua vida intensamente vivida, agora silenciada para sempre nos domínios dos deuses.
Enquanto o Traidor da Magia continuava a manipular suas visões, James se viu confrontado com seu maior medo: morrer sem deixar um legado verdadeiro, sem sentir o calor do amor genuíno de seus amigos e familiares. A sensação de desamparo era esmagadora, como se todas as suas emoções intensas fossem uma maldição que o isolava do mundo ao seu redor. A realização amarga de que sua própria intensidade emocional, tão frequentemente sua força e sua fraqueza, poderia levá-lo à ruína finalmente o atingiu como um golpe físico.
Enquanto a visão de sua morte desvanecia, um novo tormento surgiu. James viu Joseph e Pietra, seus melhores amigos, seguindo adiante sem olhar para trás, como se ele nunca tivesse sido parte de suas vidas. Joseph, agora líder de uma missão crucial no acampamento, dedicava-se com paixão aos desafios que surgiam, seus olhos fixos no horizonte sem um lampejo de lembrança de seu antigo companheiro de aventuras. Pietra, envolvida em estratégias de defesa com magia e treinamento de novos semideuses, compartilhava risos e conselhos sem um vislumbre da profunda conexão que um dia compartilharam.
Melis, a primeira amiga que fez no acampamento, agora sorria e compartilhava risadas com outros semideuses nos jantares ao redor da fogueira. A conexão especial que haviam compartilhado nos primeiros dias de James no acampamento parecia ter se perdido no tecido do tempo, uma lembrança distante que ela não mais reconhecia.
Fahriye e Estelle, as duas garotas que mais havia amado em sua vida, estavam felizes e realizadas em seus casamentos. Fahriye, com seus filhos brincando ao seu redor, e Estelle, dedicada à sua carreira e à comunidade semideusa, não tinham espaço em suas vidas para memórias dolorosas ou arrependimentos do passado. O amor que um dia compartilharam com o filho de Dionísio agora era apenas uma página virada em suas histórias pessoais. James passou a ser apenas um ex-namoradinho, sem grande significado na história das duas.
Charlotte, a nova amiga que ele ajudou a se abrir para o mundo, agora brilhava em festas e eventos, sua confiança crescendo a cada interação. Ela não percebia o vazio deixado pela ausência de James, que foi crucial em sua jornada de autodescoberta, focada em explorar novas amizades e oportunidades que se apresentavam a cada momento.
Evelyn e Brooklyn, seus irmãos mais próximos, mergulhavam em suas próprias vidas repletas de desafios e alegrias, cada um seguindo seus caminhos sem a presença consciente de James ao seu lado. Sua ausência no chalé doze sequer era sentida e foi facilmente substituído como líder do clube de teatro. Os membros da banda Tartarus Tragedy continuavam com seus shows e ensaios, Yasemin fazendo questão de conseguir outro para pôr em seu lugar. O ritmo frenético da vida musical obscurecendo as memórias de seu antigo empresário, agora ausente da cena que tanto amara.
E ainda tinha o seu pai. No meio do tormento de ver seus amigos seguindo em frente sem se lembrar dele, uma tristeza ainda mais profunda tomou conta de James. Ele pensou em seu pai, Dionísio. Sempre quis ter um pai presente, mas sua mãe nunca casou, e a distância entre ele e seu pai divino sempre foi grande. Dionísio não tinha uma relação ruim com ele, até atendeu alguns pedidos do semideus, mas nunca houve uma conexão verdadeira, uma intimidade que James tanto ansiava. No fundo, ele sabia que seria apenas mais um filho perdido entre os muitos que Dionísio teve ao longo dos milênios. A ideia de ser facilmente esquecido por seu próprio pai, alguém que deveria amá-lo incondicionalmente, perfurava seu coração como uma faca, deixando uma dor insuportável de ser lembrado apenas como mais um na vasta linhagem de filhos divinos.
Enquanto a visão se dissipava completamente, James sentiu o peso da solidão e do esquecimento, seu peito sendo tingido por uma tristeza profunda. A percepção dolorosa de que sua vida, sua paixão e seus relacionamentos estavam agora relegados ao passado ecoava dentro dele, um eco sombrio do que um dia fora sua existência vibrante. O coração de James se partiu em mil pedaços enquanto testemunhava o mundo seguir adiante sem ele, como se seu amor, suas lutas e seu sofrimento não tivessem deixado marca alguma. A dor era insuportável, um fogo que queimava sem consumir, enquanto ele percebia que seu sonho de formar uma família e ser amado intensamente estava se desvanecendo para sempre. O Traidor da Magia havia lançado não apenas uma maldição sobre ele, mas uma lembrança vívida de uma condenação eterna à solidão e ao esquecimento que o assombraria para sempre.
Quando finalmente retornou ao presente, James estava de joelhos, as lágrimas molhando todo o seu rosto. A dor e o desespero ainda latejavam em seu peito, uma ferida aberta que nenhuma batalha física poderia curar. Ele sabia, agora mais do que nunca, que seu maior desafio não era apenas sobreviver às ameaças do mundo dos semideuses, mas também encontrar um significado para sua vida que transcenderia o esquecimento inevitável que o aguardava.
@silencehq semideuses mencionados: @d4rkwater @pips-plants @melisezgin @opiummist @stellesawyr @thecampbellowl @evewintrs @mcdameb @misshcrror
#swf:task03#pov#se algum dos semideuses mencionados quiser que tire o seu nome é só avisar#* . ⊹ 𝐵𝑅𝐴𝑉𝐸𝑅 𝑇𝐻𝐴𝑁 𝑌𝑂𝑈 𝑇𝐻𝐼𝑁𝐾 › extras
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Eu estava pensando como somos animais burros ,Sabemos que vivemos presos e temos manias ansiosas que tem como descontar as nossa emoções em comida. O que é nada efetivo, chega ser até nojento.
Tive um peixe aqueles dourados de olhos grandes , aprendi que se der comida tempo todo ele vai comer tempo todo, até morrer de tanto comer,
Também já tive um passarinho que era assim ,se não me engano era as pombinhas do ar, foi triste quando meu avô fez solta-las , estava tão gorda que só explodia no chão ou era presas por outro animal.
Mesmo sabendo disso tudo eu engordei, virei uma bola, eu sei que vivo numa jaula já era para eu ter aprendido a me controlar.
Ah Não ser dependente de anti depressivo, o o também não ser gorda, já era para eu ter acordado.
#anabrasil#ed brasil#borboletana#garotas bonitas não comem#0 kcal#4nemia#ana e mia br#@nor3×14#meanspø#borboletando#ana mia brasil#ana brasil#anabr#ed br#borboletei#meanspir0#ana0rex1a#anami4#ana y mia
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𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's point of view ;
Três tutores e três abordagens distintas. Um trio que simplesmente vem ajudando Yasemin a desenvolver seus poderes de maneiras diferentes. Damon Addans focou no controle emocional e psicológico, ensinando-a a equilibrar suas emoções para dominar as sombras de forma estável. Nico di Angelo adotou uma abordagem mais intensa e física, desafiando Yasemin a se conectar com as sombras de maneira instintiva e sem medo, exigindo que ela abraçasse o caos do poder. Já Remzi Barkici tem acompanhado ela com lições teóricas e estratégicas, ensinando-a a compreender a essência da umbracinese e como utilizá-las de forma tática e inteligente. Juntas, essas três abordagens formaram um treinamento completo, fortalecendo Yasemin emocionalmente, fisicamente e estrategicamente no uso de seus poderes.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐍𝐈𝐂𝐎 𝐃𝐈 𝐀𝐍𝐆𝐄𝐋𝐎.
Yasemin estava acostumada a desafiar suas próprias habilidades e adorava embarcar em uma nova aventura, mas a ideia de pedir ajuda para Nico di Angelo, um dos semideuses mais misteriosos do acampamento, a deixava inquieta. Ela não o conhecia muito bem e trocar algumas palavras com ele nunca tinha sido sua prioridade, mas agora as coisas eram diferentes. Com o despertar de seus novos poderes, ela precisava de orientação – e quem melhor do que Nico e mestre nesse tipo de poder? Claro, ela já estava treinando com outros nomes e todos eles eram ótimos e ajudavam em seu treinamento de uma forma diferente, mas Nico havia passado por muito desde muito cedo. Ele tinha poderes o que a turca considerava necessário para que conseguisse controlar melhor os próprios poderes.
Quando ela se aproximou dele pela primeira vez, no canto mais improvável do acampamento, onde ele parecia estar sempre à vontade, as palavras quase não saíram. A ideia de treinar com ele a deixava nervosa, mas havia algo em seus olhos que demonstrava interesse em ajudá-la. Mesmo sendo recluso, Nico entendeu a necessidade dela antes que ela terminasse a frase, e, para sua surpresa, ele aceitou sem fazer questionamentos demais. Bom, introvertidos pareciam se entender da melhor maneira possível, ou gostava de acreditar que sim.
O treinamento com di Angelo começou sem rodeios, muito diferente dos treinos que Yasemin estava acostumada com os outros tutores. Logo no primeiro dia, Nico a levou para uma parte do acampamento que ela mal frequentava, uma clareira isolada e envolta por uma neblina quase constante, onde qualquer luz parecia ter dificuldade em penetrar. A escuridão ali era natural, densa criando um ambiente onde a escuridão parecia ter vida própria e por incrível que pareça, a ruiva sentia que algo dentro dela respondia a essa atmosfera sombria como um artista que se depara com uma tela em branco, pronta para ser preenchida com cores e formas desconhecidas. Naquele caso, estava pronta para abraçar todo o caos e sombras.
O filho de Hades não era do tipo que perdia tempo com explicações longas ou instruções detalhadas. Assim que chegaram ao local, ele a encarou com seus olhos. ❝ ― Mostre o que você pode fazer. ❞ — Era um pedido simples e mesmo que o treinamento com Damon estivesse indo bem, havia uma certa expectativa por parte da filha de Deimos, afinal se tratava de Di Angelo. Yasemin hesitou por um momento. Não era a primeira vez que mexia com as sombras desde que seu treinamento começou, mas a ideia de controlá-las de maneira física ainda era nova e instável para si. Mesmo assim, ela fechou os olhos, respirou fundo e começou a invocar as sombras ao seu redor. A escuridão na clareira parecia responder ao seu chamado, movendo-se levemente em torno de seus pés como uma fumaça espessa. No entanto, antes que pudesse se concentrar mais, Nico interrompeu bruscamente.
❝ ― Não é para se conter... Você está pensando demais. ❞ — Ele pediu num tom baixo e firme. ❝ ― As sombras não são como suas ilusões, não podem ser controladas só com a mente. Precisa senti-las dentro de você e deixar fluir naturalmente. ❞ — Yasemin apertou os punhos visivelmente irritada por ter sido interrompida. Parece que alguém havia feito o dever de casa e se sentiu um pouco melhor em saber que não era uma total desconhecida para o semideus. Decidida a não decepcionar a si mesma, ela abriu os olhos e, dessa vez, se concentrou em sentir as sombras ao seu redor. Elas não eram apenas uma extensão de sua vontade, eram parte dela. A turca estendeu a mão, e a escuridão respondeu, subindo como tentáculos enrolando-se ao redor de suas pernas e braços. Acabou sorrindo e por um momento, sentiu a sensação inebriante de controle, mas então, as sombras começaram a agir por conta própria, como se tivessem sua própria vontade. Ela tentou contê-las, mas era como se segurar numa correnteza forte que a levava para longe. Nico observava de perto, os braços cruzados, claramente esperando por aquele momento. ❝ ― Agora é quando você precisa tomar o controle de verdade. ❞ — Ele disse calmamente e só então a ruiva percebeu que ele havia tomado o controle para si. Era ele quem estava controlando as sombras agora, a forçando a controlar a situação ou iria acabar se ferindo ali. Aquele foi o combustível necessário para agir com uma intensidade que a fez se concentrar ainda mais.
Era como domar um animal selvagem, e cada vez que ela achava que tinha controle, as sombras escapavam, tentando envolvê-la. Mas, aos poucos, ela começou a perceber que o controle não viria através da força bruta como estava tão acostumada. Seu poder de ilusões era algo tão pessoal que mesmo que o tivesse desenvolvido bem, ainda era incapaz de simplesmente o sair usando ali. Mas ali... Controlar as sombras era algo palpável e real. A ideia de domar algo físico era excitante, como criar uma conexão mais profunda com o poder que crescia dentro dela. Com uma nova abordagem, ela começou a respirar mais devagar, tentando sentir o ritmo das sombras e ajustar seu próprio fluxo de energia. Após o que pareceram horas, as sombras finalmente começaram a responder de maneira mais suave, moldando-se à sua vontade. Elas não eram mais uma força caótica; estavam sob seu comando, dobrando-se e se moldando conforme seu desejo. Yasemin abriu os olhos e viu o resultado: a escuridão ao seu redor se movia como uma extensão de seu corpo, fluida e obediente. ❝ ― O que acha? É assim, não é? Acho que comecei a entender melhor. ❞
Nico assentiu levemente, mas não houve elogios ou comemorações. ❝ ― Isso foi um bom começo. ❞ — ele disse, caminhando ao redor da clareira enquanto as sombras se dissipavam lentamente. ❝ ― Mas você ainda está longe de dominar esse poder. Amanhã, faremos de novo. E mais forte. ❞
Nos dias seguintes, os treinos se tornaram ainda mais intensos. Nico a empurrava até os seus limites físicos e mentais. Era quase como se estivesse treinando com Deimos novamente, mas ainda havia humanidade e compaixão no filho de Hades. Fora que com o tempo, passaram a conversar um pouco mais, especialmente sobre como as coisas estavam indo de mal a pior no acampamento. Era engraçado pensar que haviam muitos pensamentos semelhantes entre ambos ali. Ainda assim, o foco sempre seria o seu treinamento. Ele fazia questão de que Yasemin dominasse o poder, não apenas para usá-lo como uma ferramenta, mas para que as sombras fossem parte dela, de que ela aceitasse de vez isso dentro de si. As sessões eram exaustivas, mas a turca adorava aquilo. Quanto mais o semideus a desafiava, mais ela se sentia determinada a se superar. A cada dia, Yasemin se sentia mais confiante, mesmo quando Nico a levava ao limite. Houve momentos em que ela quase cedeu ao cansaço e à exaustão, quando as sombras ficavam mais densas e difíceis de manipular. No entanto, a mulher sempre preferiu esse tipo de desafio. A conexão entre ela e as sombras ficava mais forte e o controle começava a se tornar quase natural. Ainda assim, havia sempre um nível de imprevisibilidade, como se nunca estivessem completamente sob controle – e isso a mantinha alerta. No fundo ela sabia que ainda havia muito o que aprender.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐃𝐀𝐌𝐎𝐍 𝐀𝐃𝐃𝐀𝐌𝐒.
Alternando entre os treinos com Remzi, Damon e Nico, Yasemin mergulhou profundamente em sua própria evolução. Cada um dos treinadores oferecia abordagens distintas que, quando combinadas, criavam um caminho singular para o controle de seus poderes. Damon era mais estratégico e paciente, focava na base emocional e psicológica de suas habilidades. Ele sabia que o poder da turca não vinha apenas de sua conexão com as sombras, mas também de sua própria psique e tornava isso um tópico importante de cada sessão de treino que tinham. Yasemin ainda tinha muito o que aprender. Seus treinos envolviam meditações onde era orientada a explorar seus pensamentos mais obscuros, utilizando de gatilhos como um ponto de partida para ativar as sombras. A verdade era quem fosse o instrutor, eles estavam levando Yas a uma loucura quase palpável ao confrontar tantos assuntos sensíveis de uma vez só. Inicialmente as meditações foram desconfortáveis para a ruiva. Reviver momentos desagradáveis como as memorias do orfanato e a perca de sua mãe, e mergulhar em pensamentos negativos trazia à tona o lado mais agressivo das sombras, e consequentemente da ruiva, e era difícil controlar tudo nesse estado. Tudo se tornava caótico, denso e perigoso, respondendo diretamente aos seus sentimentos. Quando ela começava a perder o controle, Damon a interrompia, orientando-a a respirar fundo e trazer sua mente de volta ao presente. Foi um processo lento, mas fundamental. Com o tempo, Yasemin começou a perceber que, para dominar as sombras, não precisava se afundar em pensamentos negativos. O objetivo era exatamente o oposto: ter controle emocional, mesmo em meio ao caos. O treinamento, então, evoluiu.
Depois que a filha de Deimos conseguiu superar o obstáculo de ativar as sombras sem depender de sentimentos ruins, Damon a levou para a próxima fase do treinamento. Agora, o foco era entender o que exatamente as sombras podiam fazer e como utilizá-las de forma prática em combate. Para isso, eles usavam manequins de treino, e o filho de Nyx observava atentamente cada movimento que Yasemin fazia.
Em um dos dias da arena, Yasemin se concentrou. Agora, as sombras fluíam com mais naturalidade ao seu redor graças ao treinamento que estava tendo. Elas não eram mais tão selvagens e caóticas, mas respondiam ao seu comando. Em um dos treinos mais recentes, com um gesto de suas mãos, ela invocou a escuridão ao redor de seus pés, e as formas estranhas se estenderam até os manequins. O primeiro impacto foi leve, quase como um empurrão. Seu mentor observava em silêncio, sem interferir. Yas franziu o cenho, claramente insatisfeita com o resultado, mas procurou não se estressar. As meditações serviram exatamente para isso. Ela sabia que podia fazer mais. Respirando fundo, deixou as sombras crescerem mais fortes, concentrando sua energia nelas. Quando atacou novamente, as sombras se enrolaram ao redor do manequim mais próximo e menor, apertando com força, até que estalos secos ecoaram pela sala de treino – o manequim estava destruído. Pouco a pouco, sabia que iria conseguir controlar melhor aquelas formas. Esses treinos contrastavam com os que fazia com os outros dois instrutores. O filho de Hades era direto, intenso, e exigia que ela se entregasse ao poder das sombras sem reservas. Enquanto Damon equilibrava mente e corpo e então havia Remzi que era a mistura de ambos com seu ensinamento mais teórico.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐑𝐄𝐌𝐙𝐈 𝐁𝐀𝐊𝐈𝐑𝐂𝐈.
A dinâmica entre Yasemin e Remzi era resultado de muitas farpas trocadas e desde o início, os dois pareciam encontrar prazer em desafiar um ao outro, especialmente nas patrulhas. A turca sendo mais teimosa, gostava de testar os limites, enquanto o semideus era mais pragmático e sempre tinha uma resposta na ponta da língua. A verdade é que eles estavam longe de ser uma dupla convencional, mas a presença de um na vida do outro parecia funcionar bem. Nas patrulhas, isso era evidente. Quando estavam em ação, ela sabia que podia contar com ele, e mesmo que rolasse uma troca de farpas durante os momentos mais tensos, isso nunca atrapalhava o foco de ambos. Se algo dava errado, um podiam contar com o outro para soltar um comentário sarcástico apontando uma falha, mas com aquela pontada que fazia com que se esforçassem ainda mais. Era como se estivessem em uma eterna batalha de egos, mas havia uma confiança ali que nenhum dos dois jamais admitiria em voz alta. Remzi era parte fundamental da equipe, e juntos, formavam uma baita equipe. Mas agora tudo parecia incerto. O fechamento da fenda levou Arthur e Remzi... Bem, sofreu seu acidente e agora tinha uma perna amputada. Evelyn parecia mais perdida e com razão afinal seu irmão estava perdido no submundo também.
Remzi foi um dos primeiros nomes que surgiu na mente da filha de Deimos quando pensou em quem poderia ajudá-la a desenvolver melhor seus poderes, após a conversa com Quíron. Com a nova condição, imaginou que ele não estaria disposto a treinar alguém, ainda mais de maneira teórica. Mesmo assim, a preocupação com o parceiro de patrulha prevaleceu. Decidida a pelo menos prestar apoio, Yasemin foi atrás dele. O que encontrou foi um filho de Nyx irritado, claramente incomodado com a situação, e pior ainda com as reações ao seu redor. Sabia que ele era muito mais do que um guerreiro, foi então que, quase por impulso, ela explicou sobre seus novos poderes e o convidou para ser seu tutor em teoria. Pensou que isso poderia ajuda-lo a se sentir útil de alguma forma e que os demais ao redor não o tratassem como incapaz. Yas não via aquele convite como um favor, mas como uma oportunidade para ele se reconectar com o que sabia, para que o homem voltasse a ser parte da ação, mesmo que de uma forma diferente.
Foi um processo lento, mas eventualmente eles firmaram a ideia. Agora, com as aulas teóricas, as provocações continuavam, só que em outro nível. Yasemin descobriu que manipular sombras ia muito além do simples ato de comandá-las. Remzi, apesar de inicialmente relutante, revelou a compreensão do que as sombras realmente representavam. Ele a ensinou a ver as sombras como uma extensão do próprio ambiente, uma força viva que existia em todos os lugares, o tempo todo, esperando para ser utilizada por aqueles que soubessem compreendê-la. Era um pouco parecido com o que Nico tentava lhe mostrar na prática. Pouco a pouco, o tutor tratou de deixar claro para a turca que as sombras têm sua própria essência, uma certa indomabilidade que não pode ser simplesmente subjugada com poder bruto. Era preciso respeitar a natureza delas e principalmente entender que, para dominá-las, era necessário se conectar com elas de maneira profunda.
Durante as sessões, ele a fez estudar a origem e o comportamento das sombras sob diferentes condições, mostrando como elas variam de acordo com a luz, o ambiente, e até mesmo o estado emocional de quem as manipula. Outra lição importante foi sobre a conexão simbiótica entre o manipulador e as sombras. Elas reagiam a seus desejos, mas também influenciavam seus pensamentos e sentimentos. Isso exigia que Yasemin se mantivesse sempre vigilante sobre si mesma e seu estado mental, algo que acabou interligando com seus treinamentos anteriores de ilusão. Ao longo das sessões foi colocado para Yas que por mais que abraçasse as sombras e fazer delas uma extensão de si mesma, ela precisava manter sua própria identidade e não permitir que elas assumissem o controle. Era importante saber como elas funcionavam e interagiam com o mundo ao redor.
𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑: 𝐘𝐀𝐒𝐄𝐌𝐈𝐍 𝐒𝐎𝐋𝐀𝐊.
Mesmo quando estava sozinha, Yasemin procurou treinar e se dedicar totalmente ao treinamento como sempre fez. Passava horas praticando, forçando-se a dominar completamente o novo poder que despertou. Ela treinava na floresta, repetindo os exercícios que os tutores haviam ensinado, sempre tentando melhorar sua conexão com as sombras. Às vezes, passava noites inteiras em seu chalé, sentada no escuro, tentando invocar as sombras ao seu redor, buscando controlá-las até nos momentos mais calmos e sutis. A responsabilidade de dominar seus novos poderes parecia pesar mais a cada dia. Tinha repleta noção que para ajudar seus amigos e enfrentar a guerra que estava por vir, teria que ser mais forte. A verdade era que sempre foi viciada em poder e ter um novo se tornou o seu mais novo hiperfoco, então se dedicar totalmente a ele parecia o mais correto a se fazer, mesmo que o ensinamento com a visão de Hécate também tivesse vindo como um alerta para que tomasse cuidado com sua ambição.
Nas noites mais longas, quando o cansaço começava a pesar, Yasemin ainda resistia ao sono. Nesses momentos, a escuridão parecia ainda mais difícil de se domar pois pareciam se aproveitar de sua fraqueza e testar seus limites de controle. Mas, de algum modo, a filha de Deimos se sentia conectada a ela. Era como se aquelas forças escuras estivessem esperando que ela se entregasse completamente para desbloquear todo seu potencial. Cada dia, cada treino, mesmo os solitários, traziam pequenos avanços. Aos poucos, as sombras estavam deixando de ser uma besta indomável e começavam a se moldar ao que Yasemin queria. Mesmo que o controle ainda estivesse longe, estava mais próxima de dominar o que antes a deixava confusa.
semideuses citados: @sonofnyx & @bakrci.
@silencehq.
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Querido Jones,
Hoje te escrevo com uma imensa saudade no peito. Saudade do que um dia fomos, do que um dia poderíamos ter sido. Não é uma saudade dolorida. É uma saudade até gostosa.
Jones, as coisas não andam fáceis. Você percebia os meus problemas enquanto estávamos juntos? De todo modo, deixa-me te contar: está insuportável continuar. Acredito que não tem terapia, nem remédio, nem algo superior que me faça sair do buraco em que me meti, que me faça controlar meus sentimentos e todas essas emoções que estão bagunçadas dentro da minha cabeça e meu coração.
Te escrevo, para te lembrar, que mesmo distantes, eu ainda te tenho como meu melhor amigo, e queria poder compartilhar tudo o que tem acontecido comigo.
Talvez, ou com certeza, isso nunca chegará até você, mas, saiba, que você ainda é motivo de sorrisos por aqui.
Te tenho carinho. E o que quer que aconteça daqui em diante, foi escolha minha, como um dia você me disse que eu precisava fazer. Eu sei que não tinha nada a ver com a situação na qual me encontro, mas você sempre me lembrava que eu precisava fazer escolhas para seguir com a vida.
Agora, mais que nunca, preciso fazer uma escolha.
Com carinho, sua Lunna.
#eglogas#arquivopoetico#quandoelasorriu#autorias#liberdadeliteraria#projetoflorejo#projetonovosautores#projetosonhantes#autorais#carteldapoesia#semeadoresdealmas
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 2| Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)
Nyx seguiu o pai até o seu escritório. Suas têmporas começaram a latejar indicando o início de uma dor de cabeça infernal, a rapidez com que ele se movia só aumentava a dor em sua cabeça.
O pai apenas a olhava com cara de paisagem. Totalmente desprovido de qualquer emoção. Na verdade, ela pensou ter visto o resquício de emoção que havia nele desaparecer no instante em que os olhares se cruzaram. Como se a mera chegada dela tivesse acabado com todas as suas emoções.
Ou eu estou muito ferrada ou aquela lagartixa roxa ridícula fez algo realmente ruim.
Ela abriu a boca para dizer isso, mas o pai já havia cruzado o escritório e parou em frente às grandes portas de madeira que davam para a varanda e as abriu, indicando que ela passasse à sua frente. Puxando seus cabelos longos em uma rabo de cavalo improvisado, Nyx deu um passo à frente, encostando-se ao parapeito da porta, sentindo o frio da manhã na pele.
O sol nunca aparecia na Ilha dos Perdidos. Grandes nuvens acinzentadas cobriam todo o espaço aéreo do local e impediam que qualquer raio solar chegassem até os moradores. Devido a isso, cultivar qualquer alimento era praticamente impossível, e os moradores da ilha dependiam quase que exclusivamente da bondade e compaixão do povo de Auradon. Além disso, as baixas temperaturas e a escuridão quase que completa influenciavam para dar um toque sombrio e ameaçador à Ilha dos Perdidos.
– Você está perdendo a vista – disse o pai, com uma voz baixa e rouca que fez sua cabeça formigar, como o tamborilar da chuva do telhado.
– Eu sei como é a Ilha dos Perdidos – respondeu ela em tom seco, e então cruzou os braços na altura dos seios. Nyx estava certa, não importava onde ela estava, as imagens das ruas lotadas de lixo e vilões sujos eram nítidas em sua mente. Ela havia crescido ali, em meio aos ladrões e bandidos, correndo por todas aquelas ruas imundas e fétidas. Prédios com aparência de abandonados cobriam a área que rodeava a mansão, uma névoa gélida era encontrada espalhando-se pela região.
Ao longe, quase no centro da ilha, era possível ver o castelo horroroso onde a Lagartixa mãe e a Lagartixa filha moravam junto aos seus amiguinhos ridículos. Se olhasse para leste, poderia ver as docas onde o Capitão Gancho, Úrsula e Morgana, sua irmã, dominavam, se apertasse bem os olhos poderia ver até as velas do navio comandado por sua melhor amiga, Uma, a filha da Bruxa do Mar.
– Eu queria te afastar de ouvidos indiscretos. É um assunto muito sério.
Algo na postura dele, com o vento fazendo sua capa preta esvoaçar, fez Nyx ter um forte pressentimento.
– Tá, antes que você venha com todo esse papo de Lorde das Trevas para cima de mim, eu não matei ninguém e eu não explodi nada nas últimas vinte e quatro horas. Estive com Uma, Harry e Gil desde ontem de manhã.
Dava para sentir aquela terrível avalanche de palavras que lhe escapava toda vez que ela estava nervosa ou havia um silêncio indesejável. Normalmente, Nyx conseguia controlar esse impulso após anos de treino, mas seu pai conseguia tirar o pior dela, então ela continuou:
– Talvez eu tenha quebrado alguns ossos de alguns misóginos e abusadores de crianças. Mas eles mereceram – Agora, ela gesticulava descontroladamente, como se estivesse tentando voar.
O que tornou a situação pior foi perceber que seu pai estava se esforçando muito mal, diga-se de passagem, para não ria dela.
Uma pessoa controlada pararia de falar ao ver aquela expressão no rosto do Lobo Mau, mas Nyx não era tão controlada assim. Quer dizer, Nyx era controlada, mas parecia que o cérebro e a boca não estavam conectados. E isso sempre acontecia na presença do pai.
– E talvez, sem o meu envolvimento, é claro, as sobrancelhas da bruxa, verruguenta e obcecada por maçãs, tenham sido queimadas novamente.
Os olhos do pai brilharam e a Nyx viu algo ardendo ali, só por um momento, antes de se fecharem de novo. Ele limpou a garganta e coçou a nunca, parecendo meio irritado meio orgulhoso.
Vê-lo perder qualquer resquício de sua impecável compostura dava a Nyx uma satisfação imensa. Não era sempre que o Grande Lobo Mau saia do seu personagem impecável e superior.
– Não me importo com as suas travessuras junto aos seus amigos piratas, filhote. – O pai revirou os olhos e apoiou as mãos em cada lado dos pilares de pedra. Nyx sabia que daria para ver seus ombros e costas tensos, não fosse pela capa.
A Morada da Lua, como era chamada pelos outros cidadãos da Ilha o lugar onde morava, era uma verdadeira fortaleza. Os homens de seu pai eram vistos circulando pelo perímetro. Todos eram fieis a sua família, de uma forma ou outra.
Seu pai tinha mantido a maioria das alianças de antes do seu confinamento na Ilha. Capitão Gancho, Sr. Smee, Yzma, Hades, Úrsula, Madame Mim, Dr. Facilier. Todos eles eram aliados de seu pai. Alguns mais que outros, é claro. Isso resultou nas amizades mais próximas de Nyx: Uma Hydraviper, Harry Hook, Gil LeGume. Nyx também tinha outros amigos como: Hadie Underworlder, Yzla Cat, Anthony, Dizzy e Annabelle Tremaine.
Quando não estava treinando todos os métodos de matar com seu pai, Nyx sempre poderia ser encontrada com Uma, Harry e Gil, seja ajudando no Ursula's Fish and Chips ou no navio que Uma comanda.
– Filhote?
Ah, ele estava falando, não estava? Nyx estava muito ocupada envolta em seus próprios pensamentos para ouvir ele.
– Ah, sim, eu... concordo. – Nyx balançou cabeça enfaticamente, tentando ao máximo não demostrar que estava prestando atenção.
– É mesmo? – Ele assobiou baixinho e levantou a mão para esfregar a barba por fazer mantida à perfeição. – Pois bem, tendo sua aprovação, irei começar os preparativos para casa você com um dos goblins, para garantir mais acesso às docas onde os produtos e alimentos chegam de Auradon.
– O quê? – Nyx arfou. – Papai, eu... O senhor perdeu completamente a cabeça? Isso não pode ser sério! É loucura!
Sem se dar conta, Nyx se aproximou do pai e agarrou as lapelas de sua capa e começou a balançar o corpo dele, tentando procurar qualquer traço de loucura em seus olhos.
Mas, em vez de humanidade, ela viu os olhos se estreitarem e formarem pequenas rugas nos cantos. Nyx deu um grande passo para trás para observar melhor a expressão do pai. Os lábios estavam curvados para cima e, quando Nyx percebeu, soltou um gritinho.
– ERA UMA PIADA?
O pai abriu o maior sorriso que Nyx tinha visto nele desde seu último aniversário.
– PAI!
Ele revirou os olhos e balançou a cabeça, como se não conseguisse acreditar na conversa que estava tendo.
– Agora que tenho toda a sua atenção...
– Foi a sua primeira? – Nyx interrompeu, incapaz de processar tanta informação nova em poucos segundos.
O licano alfa inclinou a cabeça para trás, surpreso, enquanto soltava as mãos de Nyx de sua capa.
– Minha primeira o quê, filhote?
– Sua primeira piada desse mês.
Ele grunhiu e abriu a bocas para falar, parecendo bem indignado, na opinião de Nyx.
– Mas não é poss... – Ele se interrompeu para beliscar a ponta do nariz. – Nyaxia, você realmente acha que sou incapaz de ter senso de humor?
– Claro que não – disse ela seriamente – Você me teve.
O pai soltou um suspiro resignado e ajeitou meticulosamente a capa escura.
– Falo com você por menos de três minutos e já fico mais confuso do que os estagiários durante meu dia favorito da semana.
– Metaforicamente falando, claro, já que não estou atirando flechas em você. – Nyx lançou-lhe um olhar penetrante para reiterar o quanto “reprovava” o treinamento de autodefesa do pai com as pobres almas que vinham para “estágios”. Filhos de vilões menores e pouco relevantes, pessoas com dívidas de jogo e outros malfeitores se candidatavam ao cargo o tempo todo.
O Dia da Caça é o melhor espetáculo que ocorre na Ilha dos Perdidos. O evento acontece no final de cada semana de trabalho dos estagiários do Grande Lobo Mau, a menos, é claro, que o pai estivesse tendo um dia ruim. Aí, poderia ser no início da semana, no meio da semana, de manhã, durante o almoço, ou... Bom, a lista continua. Pelo menos era consistente, já que todo Dia da Caça consistia no pai mandando os estagiários para fora para que fugissem de algo.
Desde que nascerá, ela os vira tentar escapar de uma besta, de um arco com flechas em chamas e de inúmera criaturas mágicas e não mágicas, até dela mesma quando o pai achou que Nyx já tinha idade o suficiente... Detalhe: Nyx tinha apenas 11 anos quando começou a participar ativamente do Dia da Caça. Mas, sem dúvidas, os dias preferidos de Nyx são aqueles em que o pai estava tão farto das palhaçadas de seus funcionários que começa a perseguir pessoalmente eles pelo pátio dos fundos... às vezes, se ela tivesse sorte, alguns dos funcionários de seu pai conseguiam fugir, e ela e os amigos continuavam a caçar eles por toda a ilha.
Foi o mais rápido que ela já viu os estagiários correrem. Nyx sempre morri de rir nesses dias.
E daí que eu me divirto com o desesperos deles? Quem não se divertiria com um bando de machos, correndo e gritando por suas mamães, mais perdidos do que cego em tiroteio?
– Vale lembrar que não mato um estagiário há muitos meses.
Nyx revirou os olhos tão forte que quase conseguiu ver o seu crânio por dentro.
– Papai lindo do meu coração, odeio diminuir seus sucessos, mas existem pessoas que passam a vida inteira sem matar ninguém.
Ele permaneceu sério.
– Que chato.
– Me poupe, né? Não foram “meses”. Você arrancou a cabeça de um dos trolls da Lagartixa Sênior semana passada.
– Bom, ele mereceu.
Nyx deu de ombros, concordando.
Todos sabiam que aliados da Fada das Trevas não eram bem-vindos daquele lado da ilha. E aqueles que tentavam... bem, eles rapidamente sumiam e nunca mais eram vistos novamente.
– Se eu tivesse esse privilégio, a Mal já teria ido parar em uma cova rasa há muitos meses. – Nyx fez uma pausa contemplativa. – Na verdade, pai...
– Não.
– Mas e se eu fizer uma lista oficial e bem-organizada de prós e contras? – suplicou.
De repente, o pai fechou a cara, tão do nada que Nyx ouviu a própria respiração acelerar.
– Sempre mantenha os inimigos por perto, filhote. A vida é mais interessante assim.
O sorriso que ele lhe deva naquele momento não tinha alegria, apenas promessas cruéis.
Nyx suspirou, cansada. Seu pai nunca lhe explicara o motivo de não acabar logo com essa guerra fria entre ele e Malévola. Até onde ela sabia, esse conflito já durava quase um século. E mesmo tendo todas as oportunidades agora, o alfa do clã Badwolf ainda não tinha decepado a cabeça da fada lagartixa ou arrancado seu coração.
– Falando em inimigos... Podemos discutir o assunto que me fez trazer você aqui para conversar antes que os outros comecem a acreditar que vou jogar você por cima do parapeito? – perguntou ele.
Nyx revirou os olhos e gesticulou para que ele continuasse.
– Pode falar.
O lupino fez cara feia e virou de costas para ela, voltando o olhar para a vista da Ilha.
– Uma carta chegou hoje para você.
Nyx tentou não demonstrar, mas a alegria era palpável. Fazia meses desde que a última carta da sua mãe tinha chegado, quase um ano. Essas cartas vinham de tempos em tempos, nunca de forma constante ou rotineira. Seus pais eram muito cuidadosos quanto a correspondência... todo cuidado era pouco, nunca se sabe quando uma de suas cartas poderia ser interceptada.
– Mamãe está bem? Cadê a carta? Ela mandou mais alguma coisa...
– É do palácio de Auradon. De Vossa Alteza Real, Príncipe Benjamin, para ser especifico.
💫🐺⚔️❄️🖤
Palácio Real de Auradon
À Ilustre Senhorita Nyaxia Badwolf,
É com grande distinção que, nesta primeira proclamação como Rei dos Estados Unidos de Auradon, tenho a honra de dirigir-me a vossa pessoa.
Como parte de meus votos solenes de estabelecer um reino de inclusão e progresso, venho por meio desta carta oferecer-lhe uma oportunidade singular: juntar-se ao corpo docente da Escola Preparatória de Auradon.
Esta proposta não apenas reflete os valores fundamentais de minha monarquia, mas também inaugura um novo capítulo de promessas e esperanças em Auradon. Sua presença na Escola de Auradon será de inestimável valor, contribuindo para a construção de um futuro mais brilhante para nosso reino.
Em reconhecimento à sua grande e histórica família, é com grande esperança e antecipação que aguardamos sua resposta afirmativa.
Os meus guardas estarão lhe aguardando amanhã pela manhã nos portões da Morada da Lua caso aceite a minha proposta.
Com distinta estima,
Príncipe Benjamin
Em nome da Família Real de Auradon
– Você só pode estar brincando com a minha cara. Por que, em nome de Ártemis, eu iria querer fazer isso? – Nyx zombou secamente, erguendo uma sobrancelha para o pai.
– Isso não é uma brincadeira, Nyaxia. Mas sim uma oportunidade. Você ira para Auradon, filhote. – De repente, a voz dele ficou mais baixa. Um tom letal que ela já tinha visto fazer os homens mais corajosos se tremerem de medo. Por algum motivo, Nyx achava reconfortante... talvez seja porque ele era o seu pai. – E isso não está em discursão.
– Oi? O senhor está ficando louco? Você sempre disse que Auradon é horrível e uma perda de tempo terrível.
– Mas com a minha filha lá, pode deixar de ser.
– Pai! Auradon não dá a mínima para nós há duas décadas! – rosnou Nyx enquanto se aproximava de seu pai, com as presas afiadas a mostra. – Eles jogaram você e todos os outros vilões em uma pilha de lixo flutuante sem dar a ninguém uma chance de redenção. Claro que a maioria não teria se redimido de qualquer maneira... mas mesmo assim, eles não se importaram com ninguém.
O pai olhou para ela com uma emoção indecifrável.
– E então, quando nascemos, eles decidiram que seríamos tão ruins quanto nossos pais. E nunca, nunca, pensaram em nós novamente. Então me perdoe se estou tendo dificuldades de em acreditar que, depois de vinte anos, a família real decidiu milagrosamente que talvez vale a pena pensar em nós.
Elijah Badwolf a fitou por longos minutos em completo silêncio, sem nunca desviar o olhar. Seus olhos lentamente começaram a se tornar de uma cor dourada, quase tão reluzente quanto ouro derretido.
– Nyaxia, você irá para Auradon. Não existe outra opção para você. Eu e sua mãe já decidimos, você irá para Auradon – disse o Lobo Mau em voz baixa.
Nyx respirou fundo, porque ele se erguia imponente e sombrio, prometendo destruição. Ela sabia que nunca teve chance contra seu pai, mas saber que sua mãe também o apoiava... bem, isso mudava as coisas, e ela só conseguia pensar...
– Quem mais vai para Auradon?
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ou também conhecido como manipulação da realidade! —ㅤㅤuma introdução.
Habilidade em que consiste controlar a magia da forma como desejar, dando-lhe controle sobre tudo e qualquer coisa quando o alto nível de experiência e habilidade for alcançado.
cor da magia: verde ou olivine (9FC098).
Natalia descobriu sua nova habilidade após usar sua força mágica para os encantos do fechamento da fenda. Após alguns pequenos eventos que a deixaram atordoada durante esse intervalo de tempo, a filha de Hécate se deu conta do que estava acontecendo e já começou a estudar para compreender melhor essa nova fase. No entanto, seu novo poder está intrinsecamente ligado às suas emoções, tornando-as um gatilho imprevisível. Isso pode fazer com que o poder se manifeste em intensidades desconhecidas, às vezes sem que ela perceba, especialmente durante o período inicial.
links uteis, ㅤㅤpovs, edits e interações.
Descreve-se a seguir o primeiro nível de desenvolvimento do poder.
NIVEL UM (INICIANTE), ㅤㅤNatalia irá passar por médios ou até mesmo grandes transtornos (mas que não irão machucar ninguém). A magia não acontecerá de repente, mas haverá certas situações que irão levá-la ao uso, às vezes, sem que perceba. Nesse início, será influenciada por fortes emoções ou por descuido. Por exemplo, se ficar triste demais, ela poderá provocar o estouro de encanamentos ou fazer chover/serenar dentro de lugares fechados. Se estiver distraída o suficiente para não perceber conscientemente, poderá causar a mudança na forma de objetos que irão ganhar modelos e tamanhos semelhantes ou completamente diferentes (podendo se aplicar a seres vivos, mas isso em casos muito extremos, como irritação ou desespero extremo). A percepção a itens mágicos ou a própria magia estará ainda mais elevada, além de que poderá desempenhar e realizar feitiços básicos. Todos os efeitos nesse primeiro nível serão temporários e não devem ultrapassar mais que vinte e quatro horas. O uso demasiado pode levá-la ao cansaço. As técnicas de controle usadas serão meditação através da respiração balanceada, em cânticos para auxiliar na canalização da magia descompensada e em gestos mágicos em curta distância através do balançar de dedos e da mão, buscando “descarregar-se” de forma mais precisa.
NÍVEL 2 (INTERMEDIÁRIO),ㅤㅤEm breve.
NÍVEL 3 (AVANÇADO E FINAL),ㅤㅤEm breve.
#poderes despertos: intro.#inspirada na aph com uma intro pra manter tudo organizado!!!!#ㅤ꒰ㅤㅤ⋆ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝑏𝑙𝑜𝑜𝑑𝑦𝗺𝗮𝗴𝗶𝗰ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏。 ㅤ༄ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏development.#só pra me situar mesmo.
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🔮 ㅤㅤㅤㅤAtenção, atenção, quem vem lá? Ah, é ÚRSULA, da história LITTLE MERMAID! Todo mundo te conhece… Como não conhecer?! Se gostam, aí é outra coisa! Vamos meter um papo reto aqui: as coisas ficaram complicadas para você, né? Você estava vivendo tranquilamente (eu acho…) depois do seu felizes para sempre, você tinha até começado a CRIAR SUNTUOSAS JÓIAS MÁGICAS… E aí, do nada, um monte de gente estranha caiu do céu para atrapalhar a sua vida! Olha, eu espero que nada de ruim aconteça, porque por mais que você seja ASTUTA, você é MANIPULADORA, e é o que Merlin diz por aí: precisamos manter a integridade da SUA história! Pelo menos, você pode aproveitar a sua estadia no Reino dos Perdidos fazendo o que você gosta: REALIZANDO DESEJOS EM TROCA DE ALGO QUE A SATISFAÇA E CUIDANDO DE UMA LOJA DE JÓIAS, SOUL STONES.ㅤㅤㅤㅤ
🔮 ㅤTRAÇOS RELEVANTES: ㅤㅤㅤㅤpersuasiva, confiante, carismática, cruel, vingativa, ambiciosa e arrogante.
🔮 ㅤESTÉTICA:ㅤㅤㅤㅤflores mortas, oceano em meio a tempestade, roxo, vestido "tubinho", sapatos com salto finíssimo, monstros marinhos, música jazz e blues, escuridão e sombras, caldeirões, poções, sonhos roubados e destruídos, choro e gritos alheios.
TRIVIA.
35 anos.
Proprietária do Soul Stones.
Bissexual.
Odeia peixes e caranguejos quando vivos. Em sinal disso, ela adora adicionar os dois tipos de animais em suas refeições.
É uma ótima cantora e cantarolar para seus clientes é seu passatempo favorito.
Fumante assídua. Se receber reclamações, pois bem, seu personagem receberá uma baforada generosa de fumaça na cara.
Obcecada! Úrsula não esconde o ódio e amor que sente pela "família".
Altamente exigente! Qualquer erro nas linhas de produção, e a pobre alma responsável deve se preparar; ela não terá misericórdia!
HEADCANONS.
Antes das mudanças nas histórias, Úrsula possuía conhecimentos antigos sobre a magia que protege os livros. Ela sempre esteve ciente de que alterar os livros seria impossível, mas suspeitava que havia uma brecha, um segredo que até Merlin desconhecia. Agora, com o surgimento dos "perdidos", ela vê a oportunidade de explorar essa brecha para ganhar vantagem.
Embora a nova vida tenha cativado Úrsula, ela sente a necessidade de controlar tudo o que está ao seu redor. A incerteza que os perdidos trouxeram a incomoda, e ela canaliza essa frustração para reforçar suas manipulações. Cada barganha que ela faz é um passo para restaurar o controle que sente que pode estar escapando.
Apesar de se sentir inclinada a adotar seus velhos hábitos, Úrsula mantém uma fachada de respeitabilidade na Soul Stones. Ela se apresenta como uma empresária astuta e uma conselheira confiável, enquanto nas sombras ela explora os desejos mais profundos dos perdidos e dos habitantes antigos. Essa dualidade se torna um jogo para ela, onde ela mede quão longe pode ir sem ser descoberta.
Úrsula acredita que as mudanças nas histórias estão corrompendo lentamente as regras comuns da magia. Ela sente que a magia obscura que pratica está se tornando mais poderosa e imprevisível, o que a intriga e a assusta ao mesmo tempo.
SOUL STONES.
As joias da Soul Stones não são apenas peças de luxo; cada uma é criada a partir de desejos e emoções capturados de seres do fundo do mar e de outros reinos. Úrsula utiliza sua magia para solidificar esses desejos em pedras preciosas, tornando cada peça única e profundamente conectada ao portador.
As paredes de abalone da Soul Stones não são apenas decorativas; elas têm a capacidade de revelar o verdadeiro eu dos visitantes. Quando alguém olha para o seu reflexo, a superfície do abalone mostra vislumbres de suas ambições mais sombrias e seus medos mais profundos, permitindo que Úrsula compreenda o que seus clientes realmente desejam.
Úrsula é mestre em criar ofertas que parecem boas demais para serem verdade. Ela sempre oferece exatamente o que o cliente mais deseja, mas há sempre um preço oculto, algo que a pessoa valoriza mas não percebe até ser tarde demais. Esse preço é sutilmente mencionado nos Termos e Condições encantados.
A maldição mencionada nos Termos e Condições encantados é real. Aqueles que não conseguem pagar o preço de uma joia ou quebram suas promessas acabam presos nas masmorras do palácio dos seus sonhos, um lugar sombrio e sufocante onde o tempo não passa e as esperanças desaparecem lentamente.
Úrsula sempre se viu como a verdadeira Rainha dos Mares, e a Soul Stones é uma extensão de sua ambição. Cada joia vendida é um passo a mais para consolidar seu poder e influência.
OOC name: ㅤㅤㅤㅤNand!
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