#controle sobre reações
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raizesestoicas · 4 months ago
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Neste vídeo revelador, vamos explorar como dominar suas emoções através de sete lições fundamentais da filosofia estoica. Marco Aurélio nos ensinou que o verdadeiro poder está em nossas mentes, não nos eventos externos. Compreender isso nos permite enfrentar as tempestades da vida com sabedoria e firmeza. Inscreva-se no canal, deixe seu like e ative as notificações para não perder nenhum conteúdo transformador!
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Por que Este Box é para Você?
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Clareza Mental: Desenvolva uma mente tranquila e focada.
Felicidade: Descubra a verdadeira felicidade, independente das circunstâncias externas.
🧠 Segredos Estoicos para o Controle Emocional
Dicotomia do Controle: Aprenda a distinguir o que está sob seu controle e o que não está, transformando sua percepção de eventos externos.
Reflexão antes da Reação: Descubra a importância de pausar e ponderar em um mundo acelerado, promovendo empatia e melhores decisões.
Cultivo do Desapego: Envolva-se profundamente com a vida sem se perder no drama emocional, mantendo uma perspectiva equilibrada.
Projeção Futurista: Pergunte-se se isso importará em 5 anos e mude sua perspectiva atual para uma visão mais ampla e resiliente.
Diário Estoico: Pratique a escrita reflexiva como um meio de crescimento pessoal e clareza mental.
Obstáculos como Oportunidades: Encare desafios como chances de crescimento e desenvolvimento pessoal.
Gratidão Deliberada: Adote a prática diária da gratidão para melhorar o bem-estar e fortalecer relacionamentos.
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cherryblogss · 5 months ago
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ME DUELE HASTA LOS DIENTES
+18! avisinhos: ciúmes, relacionamento tóxico (pipe tóxico né), recaída, menção de abuso verbal e emocional, angst, dubcon, squirt, overstimulation, fingering, sexo desprotegido (não apenas não 👎), degradação?, sexo oral (f), chorar no ato, size kink, eu me prolongando demais em sentimentos, um pouco de degradação.
notinhas: tpm chegou e com ela o desejo de me m💀, então pra me consolar decidi ser tóxica e escrever sobre meu bicudo favorito🫂 espero que gostem e piedade com a cherryzinha que digita no celular dela caso tenha erros. Título de uma das minhas músicas favoritas da camila🧚‍♀️.
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Sinopse: Você já tinha decidido que nunca mais ia cair nos encantos de Felipe, mas ele encontra um jeito bem persuasivo de te trazer de volta para os braços dele. ☆
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Seu relacionamento com Felipe era um lugar seguro na sua vida. Os momentos com ele te faziam suspirar por ser tudo o que sonhou quando era uma adolescente viciada em livros de romance, você finalmente tinha encontrado seu príncipe encantado. Vocês estavam juntos há um bom tempo e tudo indicava que ficariam por muito mais tempo. Claro, se não fosse as crises de ciúmes extremas do seu namorado.
Felipe era o ciumento da relação, sempre reclamando quando seus amigos homens te abraçavam, quando um homem te seguia no Instagram ou até quando você sorria pra qualquer um. Toda vez que acontecia alguma dessas coisas, já sabia a expressão no rosto dele de cor, os lábios em um biquinho emburrado, cenho franzido e olhos sérios fixos em qualquer ponto menos em você. Apesar de não ser sua culpa, ele acabava descontando em você as frustrações com os sentimentos possessivos, mas ele sempre corria atrás, pedia perdão e dizia que não podia evitar se sentir assim namorando com uma garota tão especial e gostosa. Entretanto, ultimamente ele se tornava cada vez mais agressivo nas acusações. Além disso, vinha acumulando várias mágoas pelo jeito que ele parecia não confiar em você, sempre ferindo seus sentimentos com as inseguranças que sentia.
Admitia que no início achava adorável o jeito que ele era ciumentinho e acabava te fodendo mais forte que nunca. Todavia, no decorrer do relacionamento se tornou desgastante, sendo a gota d'água pra terminar definitivamente quando Pipe pediu para falar em espanhol quando conversasse com seus amigos do Brasil para ele poder entender o que você falava com a outra pessoa.
Claro que você também tinha ciúmes dele, sempre cercado de garotas querendo autógrafos, abraços e tocando ele. entretanto, entendia que não estava no controle de vocês dois as reações que eram consequências da fama. As vezes dava um gelo no Pipe quando uma garota era assanhadinha demais para o lado dele, mas nunca começou a brigar por causa disso.
Nem sempre foi assim. Durante os 3 anos do seu relacionamento vocês eram os maiores confidentes um do outro, compartilhavam tudo e ficavam presos no mundinho criado. Reparou que tudo mudou quando ele voltou de uma série de viagens longas a trabalho e você disse que voltou a falar com um amigo do ensino médio, juntando o cansaço extremo com o tempo longe, foi o suficiente pra mente dele entrar em um espiral de dúvidas.
Pipe sabia que te machucava quando explodia, mas não podia evitar sentir sua distância conforme a carreira dele exigia mais e mais. Sempre que chegava dessas viagens aproveitava quando você dormia pra pegar seu celular, revirando seu histórico de conversas, sua galeria e até via seus aplicativos de corrida procurando qualquer coisa pra alimentar as paranoias da sua cabeça.
Depois que terminou com ele, tudo parecia desandar, seu trabalho e universidade estavam insuportáveis, seus amigos não sabendo como lidar com a separação de vocês, a insônia consumia suas noites, tudo parecia estar errado na sua vida. Tentava não associar isso a ausência dele, mas era impossível quando já se sentia tão derrotada.
Com 1 mês de término notou que várias coisas suas ficaram no apartamento dele, então desbloqueou o contato que costumava ser seu fixado e mandou mensagem pedindo as peças de roupas e acessórios. Quando ele respondeu, suspirou aliviada criando coragem pra fechar esse capítulo da sua vida.
Seu rosto se contorceu ao ver a resposta do argentino, ele jurou que não achou um dos itens, pedindo que você fosse tentar procurar na casa dele. Sabia que podia ser uma armadilha, afinal, evitava falar com Felipe desde que terminaram pra não ceder aos mil pedidos implorando pra voltar.
E tudo isso não adiantou de nada, porque agora mesmo você se encontrava beijando os lábios que jurou nem direcionar o olhar.
Só lembra que virou pra ir embora depois de achar a peça no chão do closet dele, se encaminhando rápido pra porta ao passo que Pipe te seguia pedindo pra ficar um pouco pra conversarem. Você se esforçava pra ignorar as exigências dele caminhando até a porta da casa em silêncio.
Quando colocou a mão na maçaneta pra sair, o maior segurou seu braço te girando pra encarar ele e te pressionou contra a porta. Sentiu uma onda de apreensão e irritação passar pelo seu corpo. Por que ele só não desistia de te perturbar? Aparentemente, nada do que você falou pra ele no dia que terminaram adiantou.
Mas quando ele chegou perto demais do seu rosto, roçando os lábios carnudos nos seus falando baixinho pra você ficar calminha que ele só quer te ver depois de tanto tempo (mesmo que ele vigiasse os locais que você passava todos os dias) . As feições tão próximas das suas te recordavam sobre tudo que te atraiu pra ele, então no momento que ele te beijou, você correspondeu relaxando pela primeira vez em muito tempo. Sentia tantas saudades e o calor do corpo dele misturado ao cheiro do perfume, não ajudavam a criar uma resistência e recitar na sua mente porque aquilo não podia acontecer.
Tentava empurrar ele, que segurou suas mãozinhas prendendo-as acima da sua cabeça com uma só. Voltou a te beijar, apesar de você gemer em protesto, mas com a movimentação da sua boca, ele enfiou a língua pra acariciar a sua. Começou a te beijar do jeito que sabia te deixar mais afetada e fogosa, lento e apertando sua cintura com a mão gigante.
Percebendo que você já não lutava mais contra ele, Felipe baixou as alças da sua regatinha junto, distribuindo beijos pelo seu rosto e seu pescoço até chegar na parte que ele sentia tanta saudade. Abaixou as abas do seu sutiã, fazendo seus peitos ficarem ainda mais estufados. deixou selinhos ao redor dos mamilos eriçados. Soltou gemidos manhosos agarrando o cabelo ondulado, quando ele começou a chupar seus peitos tentando engolir o máximo que conseguia, se afastou para admirar sua pele babada com um sorrisinho no rosto. Empolgado, juntou as mãos à ação dos lábios, massageando a carne farta, beliscando o biquinho até você arfar de dor. Ao perceber que já havia te torturado o suficiente, Felipe te encaminhou até chegarem perto do sofá grande dele.
"Posso beijar sua bucetinha, mor? Você ta tão tensa." Diz te deitando no sofá e já se metendo no meio das suas pernas. Quando você fica tensa ao ver ele retirando suas roupas, pipe beija sua barriguinha tentando te acalmar. "Calma, que eu vou te deixar bem relaxada"
Você adora que a voz dele não era tão grave, parece um carinho nos seus ouvidos e aquecia seu coraçãozinho escutar quando ele ria fininho.
Felipe soltou um grunhido ao ver que sua intimidade já se encontrava molhada somente com as carícias dele.
"Não deu pra ninguém né, amorcito" Disse passando os dedos pelos seus lábios melados de tanto tesão. "Nem um boludo te come do jeito que eu faço"
Escutava os absurdos se segurando pra não revirar os olhos, ele vivia dizendo essas coisas, mas não fazia sentido nenhum quando ele mesmo tirou sua virgindade e você nem sequer conseguia olhar pra outra pessoa.
Com a boca grande conseguia chupar quase toda sua intimidade pra dentro da boca dele, sugava a carne molhinha, beijando seus lábios e clitóris como se fosse a sua boca, primeiro com selhinhos e depois afagando entre as dobrinhas com a língua. Ele te torturava soltando barulhinhos estalados e gemidos roucos, se exibia totalmente sabendo quanto você gostava que ele fosse vocal durante o sexo.
Abrindo com dois dedos sua intimidade começou a chupar avidamente seu clitóris, massageando suavemente com a ponta da língua. Seus gemidos ficavam mais agudos e desesperados conforme o clímax chegava, suas pernas davam espasmos com a estimulação intensa junto com os sentimentos conflitantes pelo argentino.
"Vou gozar, Pipe" Falou ofegante pouco antes da sua buceta se contrair intensamente jorrando líquidos no queixo do seu ex-namorado. Gritando, agarrou um dos seus peitos apertando a carne com vigor, enquanto a outra mão puxava os cachinhos na franja do garoto.
Esperava ele cessar os movimentos, mas Felipe só afastou a boca da sua intimidade pulsante pra aproximar dois dedos, inserindo um pouquinho e tirando, depois metendo mais alguns centímetros e retirando, repetindo esse movimento até estar te fodendo intensamente, socando com as pontas dos dígitos aquele ponto que fazia miados saírem da sua garganta.
"Fala que não me quer por perto, mas a sua bucetinha só falta me engolir, perra" Diz sorrindo ao te observar totalmente submissa a ele sem nem ter enfiado a pica em ti.
A sua bucetinha sensível não aguentava mais tanta estimulação, se contraindo novamente e soltando mais líquidos nos dedos de Felipe, após isso, choramingou, empurrando a mão dele para longe, dizendo que não aguentava mais.
Felipe retira o resto das roupas de vocês dois, em seguida te puxando para os braços dele e te carregando até o quarto que você era extremamente familiar. Te deita sobre a cama, voltando a unir os lábios de vocês em um beijo mais calmo e romântico, massageava os seus lábios com os dele juntamente com a língua, tentando relembrar o seu gostinho.
"Queria te comer de quatro, gatinha, mas vou matar a saudades do seu rostinho" ficou de pé ao lado da cama te puxando pelos tornozelos até a sua virilha colar na dele, logo em seguida colocou suas pernas esticadas ao longo do torso comprido e musculoso, com seus pés descansando nos ombros dele.
"Que saudade dessa bucetinha, amor" com uma mão segurava sua perna, enquanto a outra descia pra punhetar o membro se preparando pra penetrar no seu buraquinho estreito. Ele sabe que deve ir devagar, a diferença de tamanho entre vocês chega a ser alarmante nessas horas.
Pincelando a cabecinha rosa na sua fendinha, ele apertava mais ainda sua coxa, Pipe mordia os lábios observando como seu melzinho estava melando o pau duro. Quando ele enfiou tudo, ambos soltaram gemidos aliviados, você buscava Felipe com suas mãos, logo achando as dele, entrelaçadou os dedos na hora que ele começou a se mexer devagar.
Ele sabia que você não gostava muito quando ia devagar, por isso te torturou, até te escutar implorando para ele te foder mais forte. Agora ele ia te fazer pagar por ter terminado o relacionamento. Felipe segura suas pernas firmemente e impulsiona os quadris com força, acelerando sem piedade da sua bucetinha. Você parecia uma gatinha no cio com os sons altos e manhosos que saiam da sua garganta, até o jeito que se contorcia era extremamente fofo e sexy aos olhos dele.
Sua buceta se contraia mais e mais ao redor do pau grande, que desloca tudo ao redor para te preencher. Quando Felipe se inclinou para perto do seu rosto, pedindo para você abrir a boca e, burrinha de pica, você abre sem nem pestanejar. O argentino solta um filete de saliva nos seus lábios entreabertos, você solta um gemido alto ao sentir o cuspe dele. Testando sua obediência depois da separação, sabendo que você ia esperar ele te mandar engolir, o de olhos azuis brinca com seu desespero, demorando para te responder e rindo baixinho com a forma que o seu rosto ficava mais aflito e corado. Pelo ritmo frenético, os corpos faziam sons altos e estalados cada vez que se chocavam, a sua intimidade encharcada soltava barulhinhos molhadas cada vez que ele metia tudo.
"Pipe, me faz gozar, amor." Diz com a voz ofegante sentindo seu inteiro pulsar intensamente, implorando por alívio.
Passando a remexer seus quadris contra a virilha do mais alto, tentando arrancar o máximo de estimulação. Vocês dois soltavam sons cada vez mais altos e Felipe levou uma das mãos para o seu pontinho sensível, variando os movimentos entre esfregando de um lado para o outro e fazer círculos, suas costas arquearam na hora que sua buceta apertou ele com mais força ainda, quase expulsando o membro comprido e molhando-o ainda mais com o seu orgasmo. Felipe urrou quando o próprio clímax chegou, jorrando o leite quente dentro da sua bucetinha apertada e sujando ainda mais o meio das suas pernas com a quantidade abundante do líquido branco. Recurando o fôlego, Pipe se jogou sobre seu corpo, te abraçando enquanto murmurava vários pedidos de desculpa.
"Yo te amo mucho, gatita"
Sentiu um gota cair na sua bochecha, quando voltou a abrir os olhos viu pequenas lágrimas rolando pelo rosto de Pipe. Não podia evitar consolar ele mesmo sabendo que a maioria da culpa de vocês se encontrarem assim era do argentino.
Colocou a mão na nuca dele colando o rosto dele no seu, acariciando as ondas sedosas enquanto dizia baixinho pra ele se acalmar que ficaria tudo bem.
Os olhos dele te causavam um sentimento agridoce, você ama aqueles olhos, sempre dizia como era encantada pelas orbes azul aquarela, mas não conseguia evitar pensar que eles eram tão cheios de amor em constraste com o jeito que ele te tratava as vezes.
"Promete pra mim que vai buscar ajuda? Eu não vou mais falar com você se acontecer tudo de novo." Agarrou as bochechas branquelas coradas do mais velho, fazendo ele te encarar.
"Eu faço qualquer coisa pra você nunca mais ser infeliz comigo, princesa" Diz se aproximando para te dar um beijo na testa.
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enfim se vcs conhecerem esse louco mandem pra minha casa eu juro que vai ter tratamento aq (mt chá de bct)
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meuemvoce · 2 months ago
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Ainda insisto em quebrar a minha cabeça pra tentar entender o que houve de errado entre nós. Onde erramos? Onde falhamos? O que faltou pra chegarmos nessas perguntas sem respostas? Será que eu errei em te amar demais? Qual o sentido de ainda estar lutando por alguém que já não é mais meu?  Os meus olhos vermelhos e tristes respondem por mim. me sinto exausta de tantos questionamentos e tantos “porquê”. me sinto exausta em tentar entender como conseguimos nos afundar no nosso próprio barco e como largamos o remo tão facilmente por alguém que não faria o mesmo por nós. Sinto que a minha missão terminou, lutei com as armas que tinha, sobrevivi a tempestades por dias pra conseguir enxergar um pouco de luz no meio da nossa escuridão. respeitei o processo da dor e da paciência pra poder compreender onde erramos e quem errou primeiro.
A minha consciência me diz que já está na hora de parar de tentar algo sozinha. não tenho controle e muito menos o domínio sobre as ações e as reações de alguém. não posso fazer você me amar. não posso fazer você voltar pra mim. não posso segurar na sua mão e dizer “vem comigo, vamos fazer dar certo desta vez. a nossa história ainda não acabou. não é o fim". não tenho controle sobre nada em relação a você. não posso mandar em nada, mas posso mudar a minha situação e me retirar. posso passar a madrugada inteira colocando meus pensamentos em ordem de como renunciar a você sem me quebrar no processo, porque sei que vou me quebrar, mas pelo menos vou tentar de alguma maneira acertar em alguma coisa sem me machucar ainda mais.
É difícil estar aqui por alguém e esse alguém não nos procurar. é difícil renunciar a algumas coisas pra fazer esse alguém se sentir bem. a gente acaba se esquecendo e se perdendo pra tentar pelo menos ganhar um sorriso no final do dia. a gente move montanhas pra dar o horizonte pra essa pessoa. lutamos e no sacrificamos pra despedida não acontecer, mas sabe o que acontece no final de tudo? nada. não ganhamos nem um tapinha nas costas e muito menos a reciprocidade de mover montanhas por nós. mais talvez esse seja o segredo, se esforçar por nós mesmos, escalar montanhas pra ver o horizonte e se sentir bem ao olhar pra ele. ver o pôr do sol e sentir que ainda há esperança e dias melhores. aprender pensar mais em nós, ser egoísta pra cuidarmos mais de si. chegou o momento de olhar com mais carinho pra si mesmo e deixar a vida menos triste e menos dolorosa. primeiro você, depois o próximo.
Elle Alber
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stcnecoldd · 4 months ago
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‎‎‎‎ ❄ . NO ONE KNOWS WHAT IT'S LIKE TO FEEL THESE FEELINGS LIKE I DO AND I BLAME YOU !
A pele dos joelhos ardia dolorosamente contra o gelo, que se espalhava como um manto sobre o chão que a sustentava. Embora estivesse habituada com temperaturas baixas, tudo parecia mais intenso enquanto estava diante de Quione, até mesmo o frio cortante. Na apatia dos olhos gélidos que a observavam atentamente, durante o aguardo por uma justificativa para aquele encontro, defrontava-se com impetuosidade. A decisão pela procura da deusa, logo após ter sido oficialmente reclamada por ela, fora impulsiva. Finalmente encontrando um norte quanto a quem deveria recorrer com aquela questão, Aurora sucumbiu ao poder irrefreável do luto, movida pelo desespero de recuperar o que de mais precioso possuíra em toda sua vida. Mesmo após quatro anos no seio da comunidade meio-sangue, onde encontrou algo que se assemelhava remotamente ao lar que um dia tivera, o passado nunca fora deixado para trás por ela, a acompanhando como uma nuvem carregada, prestes a precipitar a qualquer momento. 
Sentindo o ar gélido queimar seus pulmões, Aurora inspirou profundamente. Sentia-se intimidada diante de uma figura de aura tão imponente, mas a saudade que sentia era maior do que qualquer temor, assim como sua obstinação. ── Quero que traga meu pai de volta à vida. ── Conferiu a ela uma explicação direta, mascarando a súplica carregada em sua voz trêmula, sem rodeios. O silêncio que se seguiu foi ensurdecedor. Suas pálpebras tremeram e o ar tornou-se escasso em seus pulmões. Aquela não era uma reação natural ao frio que a rodeava como uma verdadeira prisão translúcida. Não, aquilo era um reflexo de tantos anos antecipando aquele pedido, de tantos anos remoendo seu luto. A deusa encarou a filha com uma expressão indecifrável, uma mistura de incredulidade e fúria começando a emergir. ── Você não sabe o que está pedindo. ── Respondeu Quione, sua voz rompendo o silêncio como um trovão, cortando o ar subitamente. A contundência da resposta deixou a garota sem reação, e o impacto de finalmente ver a deusa se dirigindo diretamente a ela era estranho e avassalador.
Uma onda de frustração ameaçava invadi-la, pois a urgência que sentia tornava intolerável o desprezo que percebia. ── Sei exatamente o que estou pedindo, mãe. ── Não sentia vínculo familiar algum com a deusa, mas apelava para o título que a ela supostamente pertencia, buscando uma maneira de penetrar as muralhas altas que a tornavam intangíveis. Desconhecia a existência de sentimentos em Quione, mas nada a impediria de tentar acessá-los de alguma forma, mesmo que precisasse se humilhar de tal maneira. Ela nunca fora sua mãe de verdade, nunca estivera presente em sua vida. ── Não posso mais conviver com a dor dessa ausência. Meus olhos já estão cansados de chorar. ── Estes já estavam marejados, inundados por seu desespero. ── Por favor, eu te suplico. ── Com as mãos apertadas em punhos sobre o colo, Aurora implorava por clemência, agarrando-se à esperança de alcançar um milagre. Mas, em resposta, encontrou apenas a habitual frieza da deusa.       
A deusa cerrou os olhos por um momento, como se buscasse encontrar paciência e benevolência em meio a ira que o pedido lhe despertara. ── Você está brincando com forças que não compreende. ── Limitando-se nas palavras, uma última tentativa de apelar para a sensatez da filha, que estava encoberta demais pelo desespero para ser encontrada. ── Mas você é uma deusa! ── A garota esbravejou de repente, sua voz ecoando pelas paredes geladas indivisíveis que as cercavam. Tomada pela frustração, Aurora cometeu o erro primordial que não era digno do perdão de Quione: a desrespeitou. Com a respiração ofegante, buscava recobrir o controle sobre as próprias reações, mas já observava no semblante alheio que uma decisão havia sido tomada. Nada precisava ser dito, tinha entendido que jamais conseguiria ver seu pai novamente, não com a ajuda de Quione pelo menos. ── Você pode fazer isso. Por favor, só dessa vez… me conceda isso. ── Suspirou como última cartada, enquanto uma lágrima solitária escorria pelo rosto contorcido de aflição.
Os olhos da deusa se abriram, agora brilhando com uma fúria congelante. Um arrepio percorreu sua espinha ao se deparar com um semblante tão duro, que despertava em seu interior um sentimento de desolação incontrolável. Era como se, aos poucos, todo seu vigor fosse drenado de seu corpo. ── Não.── A voz autoritária da deusa agora soava ainda mais firme e implacável, como se condensasse no ar, tornando-se palpável. ── Pedir por isso é desrespeitar o ciclo natural da vida. ── Aurora sentiu um calafrio ainda mais profundo infiltrar-se em seu interior, mas manteve-se firme. Como um espelho, refletiu a expressão que a encarava, assumindo dureza no olhar e trincando a mandíbula. ── Se você não fizer isso, eu encontrarei uma maneira de fazer sozinha. ── O ímpeto era verdadeiro, mas a ameaça não passava de um blefe, já que desconhecia outras formas de reverter a devastação da morte. ── Você é obstinada, tola. ── Sibilou Quione, de repente recuperando a apatia no semblante, que conferia a ela uma imagem aterrorizante. ── Se insiste em desafiar as leis naturais, então sofrerá as consequências. ── Assim como Niko, seu destino havia acabado de ser selado.
tw: tortura, sangue.
Antes que Aurora pudesse responder, a deusa ergueu a mão, e um vento gelado envolveu a envolveu por inteiro. A semideusa sentiu o frio penetrar até os ossos, causando-lhe uma dor excruciante. Ela caiu deitada sobre o gelo, seus gritos ecoando no templo desolado que servia de cenário para o episódio que mudaria para sempre a trajetória de sua vida. ── O que está fazendo? ── Conseguiu perguntar entre soluços, o choro contido se transformando em uma torrente que lavava seu rosto de lágrimas. ── Você pediu pelo impossível e desafiou minha autoridade. Como punição, suas lágrimas se transformarão em cristais de gelo ao tocar sua pele de agora em diante, ferindo-a a cada choro. Será um lembrete constante de sua insolência e da impossibilidade de desfazer a morte. ── Como juíza de seu destino, Quione proferia sua sentença friamente, como se não importasse com as reais consequências da decisão que colocava em prática. Talvez aquele fosse um castigo por algo maior que o desejo desolador da filha, talvez se tratasse de uma consequência tardia ao ressentimento que carregava consigo desde o último encontro com o mortal que lhe concedera Aurora como descendente. ── Agora seus olhos finalmente encontrarão um descanso de suas lágrimas. ── O lampejo de um sorriso sádico pareceu atravessar os lábios da deusa ao proferir sua crueldade.
A dor física era insuportável, mas a angústia que comprimia seu peito era ainda pior. Não apenas era açoitada pela realidade de que nunca mais encontraria seu pai novamente, como descobria que não restava ninguém a quem recorrer. Estava sozinha. Para sempre sozinha. Sentia como se seu coração estivesse se transformando em gelo. Cada batida era um tormento excruciante, cada respiração uma batalha. ── Mãe, por favor… não! ── Enfraquecida, o vestígio de voz era inaudível. Os dedos trêmulos foram de encontro às lágrimas que escorriam, mas recuaram quando encontravam a superfície perfurante dos cristais nos quais se transformavam. A umidade que sentia na pele não era das lágrimas, mas do sangue que brotava dos cortes que laceravam a pele. Um bramido de horror ecoou de sua garganta. ── Isso é para que nunca mais esqueça: certas barreiras não devem ser cruzadas. ── Quione entoou com severidade. ── Você viverá com essa maldição até que aprenda a respeitar os limites dos deuses e da vida. ── As palavras tornavam-se confusas e perdiam o significado, tamanha era a tormenta que consumia Aurora, que aos poucos sentia sua energia se esvair. A imagem da deusa era consumida pela escuridão, desaparecendo-se lentamente de sua visão. ── A dor irá te ensinar a ser mais forte, minha filha. ── Foi a última coisa que ela escutou, antes de se entregar ao manto de inconsciência que a cobria.
‎‎‎‎ MY LOVE IS VENGEANCE THAT'S NEVER FREE
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luvielie · 7 months ago
Note
ESSA ULTIMA CANETADA DO ESTEBANNNNNNNN. Nesse mesmo cenario pensei nele botando ela pra mamar escondidos na dispensa. O kuku timido é o meu roman empire. Esse video imagino ele todo acanhado pra tirar a roupa na primeira vez deles. Pra beijar a mão dele era na cintura e só. Ela toma a iniciativa e vai guiando a mão dele pra acariciar o corpo todo, inclusive os peitos que ele faz questão de demorar mais. Dai ou ela mama ou cavalga logo. ainnnn
anon, vc deve estar dentro da minha cabeça pq, mdssssssssss, eu pensei TANTO nisso tbm.
numa continuação daquele cenário, eu colocaria o próprio esteban dando essa sugestão, mas meio por cima, só pra dar uma provocada, e se arrependendo no mesmo segundo ao ver nos seus olhos o brilhinho sapeca de quem tá 100% disposta a embarcar nessa maluquice. ele ainda ficaria todo cheio de dedos, tentando a todo custo fazer com que você desista da ideia, apesar de não oferecer uma resistência real enquanto você o guia para dentro da despensa, até porque sabemos que o esteban é o nosso soldado mais fraco, portanto, é fisicamente incapaz de recusar alguma coisa para a mulher que ele ama, ainda mais quando você fica toda manhosinha daquele jeito, praticamente salivando de vontade de ter o pau dele enterrado bem fundo na sua boca.
"nena, a sua família vai ouvir...", ele tenta mais uma vez, todo sofridinho, estremecendo ao sentir sua mão passeando sobre o cós da bermuda azulada.
"se você ficar bem quietinho, não vão", responde, num tom faceiro de menina travessa.
e, só para piorar: quando ele estivesse prestes a gozar, ia ouvir a voz da sua mãe chegando na cozinha, procurando por vocês e reclamando da demora, e ficaria desesperado com medo de ela pegar vocês no flagra (ele tem uma postura de genro dos sonhos para zelar, afinal), enquanto você só dá uma risadinha e engole o pau dele ainda mais fundo, vibrando um "shhhh" baixinho para ele, que mal consegue controlar os próprios gemidos.
AGORA, sobre a parte da primeira vez, eu concordo demaaaaaais!!! vejo o kuku mais acanhadinho, até um pouco hesitante, com receio de te deixar desconfortável de alguma maneira. então, num primeiro momento, você assumiria o controle, guiando-o e mostrando que tá tudo bem, que ele pode te tocar sem ressalvas; e ele, como o bom aluno que é, estaria com os olhinhos desse tamanho ✋ ✋, prestando atenção em cada coisinha, até nas menores reações do seu corpo, para descobrir o que você gosta, quais partes são mais sensíveis etc., porque quer aprender cada detalhezinho sobre você para poder te proporcionar o máximo de prazer possível — especialmente quando estivesse te chupando. isso no começo, claro, porque depois que esse homem pegasse confiança, meus amores.………….. 😮‍💨😮‍💨
sério, a combinação esteban timidozinho + reader loba e sedenta é TUDO pra mim, basicamente vivo por isso.
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thclioness · 10 days ago
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✧ with: @tadhgbarakat ❝ I'd rather jump off a cliff. ❞
— Você jamais seria capaz de um ato tão gentil para o mundo. Parar de ser um peso morto e só morrer de vez. —  Replicou, seu tom arisco, seu rosto queimando de raiva. Era raro que Brianna perdesse o controle sobre suas emoções, ao contrário, era comum que fosse ela tentando evocar reações menos polidas dos outros. No entanto, bastava que Tadgh entrasse em seu campo de visão que seu corpo reagia com uma repulsa profunda que ardia em seus ossos. Ela tinha o impulso de pular sobre ele e arrancar seus olhos com as próprias unhas, mas isso estragaria suas unhas perfeitas e mancharia um vestido adorável com sangue menos que digno, então ela se contentava em ofendê-lo com palavras. — Eu não que você era alfabetizado. Você sabe que é para isso que os livros servem né? Leitura, sabe, a gente conecta as desenhinhos nas paginas, formando palavras que contem significados, e juntas formam ideias. Entendo que seja um conceito complexo para alguém de mente tão rudimentar quanto a sua. Mas é isso que se faz nesse ambiente aqui. Então você deveria sair imediatamente da minha poltrona para que eu possa desinfetá-la e seguir com a minha leitura. — Suas unhas cravavam meia luas em suas palmas, o ultimo fiapo de autocontrole que tinha sobre o seu temperamento. — Você deveria achar algum lugar mais apropriado para alguém de seu intelecto. Eu aposto que os cavalos nos estábulos te proporcionarão uma conversa enriquecedora e pouco desafiadora também.
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mahfilhadedeusblog · 1 month ago
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O que não depende de você, não deve ter espaço em sua mente.
O que foge do seu controle, não deve ser fonte de preocupação.
O que aconteceu com você, não deve comandar o seu destino.
Você pode dar o seu melhor, mas o resultado poderá sofrer interferência de imprevistos.
Você pode ser uma boa pessoa, mas ainda assim pessoas ruins atravessarão o seu caminho.
Você pode amar, mas nem sempre será correspondido.
Você pode ser claro, mas nem todos irão lhe compreender.
Você pode cuidar do seu corpo e da sua alimentação, mas ainda assim não viverá para sempre.
Você pode compartilhar suas crenças, mas nem todo mundo concordará com elas.
Você pode buscar a perfeição, mas ainda assim errará incontáveis vezes.
Você pode perdoar, mas nem sempre será perdoado.
Você pode auxiliar e receber em troca a ingratidão.
Você pode apontar o melhor caminho, mas nem todo mundo irá querer percorrê-lo.
Não crie expectativas.
Não queira controlar o incontrolável.
Direcione sua energia para tudo aquilo que depende de você.
E tire o foco do que está fora das suas mãos.
Não controlamos o tempo, o trânsito, a economia, o clima, o comportamento das pessoas…
Não controlamos muitas coisas.
Porém, o poder de controlar as nossas palavras, ações e reações supera a falta de controle sobre qualquer outra coisa, pois, independentemente do que aconteceu ou está acontecendo, somos livres para fazer as nossas escolhas e encontrar a melhor forma de enxergar a vida.
(Aline Prado - @alinepradocsm )
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translatingtradutor · 1 month ago
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[Dicas] Lidar com familia transfóbica de parceiros e controle financeiro
Pergunta de: u/Kai-wolff
Fonte:
Me assumi para meus sogros. Até ai tudo bem, meu sogro é bem evangélico e tal e minha sogra já tem uma resistência a mais quanto a isso... Não reclamaram, só que me restringiram de me expressar perto deles ou conhecidos. A sorte que não sou muito de maquiagem e uso muito vestiário "masculino" tbm por achar mais confortável. É ainda não processei, a gente mora no mesmo terreno em casas separadas, aparentemente vão continuar usando o deadname e etc Alguma dica?
Isso não é saudavel e vai afetar sua saude mental no longo termo. O fato de que você pediu ajuda aqui já demonstra o peso que isso está tomando na sua cabeça.
Transfobia e dinâmicas de poder
Isso é transfobia completa e total deles. Ser fóbico e cheio de ódio não é só sobre insultos. É sobre tentar controlar alguém, restringir como eles agem perto de você, desrespeitar o nome e gênero, desfazer de seus problemas, entre outros.
O principal problema aqui é a dinamica de poder que eles exercem sobre você. Se eles são donos do terreno, eles nativamente tem poder sobre sua moradia e isso não é saudavel. Talvez seja dificil para você, mas é recomendavel tentar se mudar para dar um pare com essa dinamica de controle. Sua saúde mental é sim muito importante.
E se um dia eles decidirem que você parece feminina demais e queiram te expulsar ou que você mude sua expressão? E se eles resolverem que você não pode ter roupas femininas em casa, ou que querem extender essa ordem deles para tudo ao invés de só quando ver eles? A lista continua.
Sua parceira precisa te apoiar
Além disso, sua parceira deveria estar do seu lado ativamente. Preste atenção nas reações dela. Não é muito aceitavel se ela te falar para só aceitar como eles são, ou se falar que não tem muito que ela pode fazer. Essa é a pessoa que você quer passar sua vida com. Como pessoa trans você vai sim ter que enfretar problemas do tipo, e o apoio dela é fundamental para isso. Essa é a primeira, talvez, de varias situações em que ela pode escolher ser moral e gentil contigo ou não. Palavras diferem muito de ações.
Seria beneficial ter uma conversa sobre isso e sobre a necessidade de se afastar dessas pessoas ou pelo menos não ver eles mais. De alguma forma, seria beneficial diminuir a dinamica de controle deles sobre vocês. E ela deveria estar do seu lado, porque, afinal, é sua saúde mental em jogo, e ela deveria saber que os errados aqui são os pais dela.
É claro, se mudar pode ser algo financeiramente inviavel, mas vocês podem guardar juntas, procurar algo para o futuro, pelo menos. É insatisfatório se ela vier e disser coisas sobre "financeiramente ser melhor assim", "é melhor aceitar, economicamente", "ainda quero ver eles contigo", ou "pelo menos temos a casa se você aguentar isso", por que todas essas posturas demonstram um descuido com sua identidade trans e saúde mental.
Talvez a conversa sincera com ela ajude sobre isso.
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bolladonnas · 1 year ago
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𝐫𝐞𝐯𝐞𝐧𝐠𝐞 (𝐩𝐚𝐫𝐭 𝐢𝐢), 𝔭𝔬𝔳.
! i don't wanna stay here ... like rain on a monday morning , like pain that just keeps on going on.
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semanas haviam se passado entre a descoberta em relação a mãe e finalmente, colocar seu plano de vingança em prática; mais algumas semanas depois disso, de muita calmaria em relação a sua existência. não que estivesse alheia ao caos que estava na academia, sobre os fantasmas e as reações depois da festa no jardim, mas havia muito mais ao que se apegar em seu próprio mundo: as relações abaladas, amizades que possivelmente, se perderiam naquele trajeto que estava percorrendo e por fim, o silêncio da rainha má após a tortura que sofreu. aquela tranquilidade, não poderia ser indicador de algo bom, a persona que agora habitava sua consciência com passe livre sabia disso, a dizia com voz baixa que algo de ruim estava para acontecer, ainda que rebatesse firmemente aquela possibilidade. e mesmo que algo acontecesse, estava em paz consigo mesma, de alguma forma, ciente que havia feito o que era correto: se vingar. estava caminhando em direção ao refeitório naquela manhã, quando a persona da fada azul apareceu em seu campo de visão; belladonna diria facilmente que como um passe de mágica, mas o âmago a dizia que ela estava ali por minutos, a esperando.       ‘      gothel, precisa que vá a sala dela.       outrem disse, um pouco mais séria e grossa do que lhe era de costume.    ‘       e por que ela não me chamou pelo autofalante?      rebateu, um pouco curiosa em como a fada se mostrava, ansiosa, nervosa.        ‘       para não fazer alardes. ande, belladonna, não a deixe esperando.      com um balançar de ombros, mudou a rota que estava fazendo; tinha suas próprias convicções a respeito de gothel, mas até então, sempre que precisava poderia recorrer a ela. portanto, não seria mesmo de bom tom a deixando esperando, afinal, queria saber o que era tão importante naquela manhã. contudo, amaldiçoou-se por sua pressa, pois quando a porta da direção foi aberta, era sua mãe, regina grimhilde sentada na cadeira da diretora.
a expressão tornou-se gélida, assim como todo o corpo, mas não demorou-se em colocar-se em guarda; o corpo girou com pressa pelos calcanhares, uma reação precipitada quando em perigo mas a porta atrás de si, já estava fechada.       ‘     achei que não fosse de fugir, belladonna.      a rainha má disse, sorrindo alegremente; a encarando, não havia indício algum das torturas, da reação da pele diante da exposição para com seu veneno.       ‘     achei que estava morta, uma pena.        respondeu a mais velha, fingindo que a sua aparição em nada a abalava; as mãos repousaram ao lado do corpo, abertas e em atenção, prontas para exalar veneno por toda sala, se isso fosse adiantar algo.          ‘      quase, mas você não é ainda forte o suficiente para me matar. mas fiquei preocupada preciso admitir, não imaginei que fosse capaz de algo como aquilo.      foi a vez de belladonna rir.        ‘        porém, não se anime. pensei muito sobre o que faria com você, afinal, não pode entrar na minha casa, me torturar daquela maneira e sair impune, não mesmo.     algo em seu âmago agitou-se, um alerta. se prepare, se prepare... a voz agitou-se também, igualmente preocupada.
‘        mas mata-la não é uma opção, preciso de você. só que, ficarei muito feliz em saber que não será uma ameaça, não enquanto estiver sob o meu controle...        a rainha má estalou os dedos antes que pudesse agir, antes que pudesse avançar na direção dela. do chão, quatro sombras se ergueram, a agarrando, mantendo-a no lugar; os braços foram segurados, o rosto erguido e pressionado enquanto a blusa que vestia era rasgada pelas mãos gélidas, sem vida.       ‘     me soltem!       a consciência solicitava que fizesse algo, que produzisse veneno mas o medo a paralisava, logo veio a dor e com ela, a incapacidade. sentiu a pele sendo rasgada, no meio das costas algo se prendia por debaixo dos músculos; belladonna gritou de dor enquanto ondas elétricas eram conduzidas até seu cérebro, a deixando mole, inerte. ela reconhecia aquele dispositivo, um que sua mãe havia produzido e usado em tantas outras pessoas, um que a impediria de usar os poderes, que seguiria a machucando sempre que tentasse.
a mente tentava ao máximo bloquear a dor, expulsar a força o que parecia se acomodar não somente no cérebro, mas na sua fonte de poder; contudo, quanto mais tentava, mais dor sentia, mais sangue lhe era drenado.        ‘      isso é para que aprenda, belladonna! independente de qualquer coisa, você ainda é uma criança e pertence a mim. eu a fiz, a moldei e seguirei sendo seu carrasco até o fim dos tempos.
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semi-deuses · 2 months ago
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DEPOIS DE BAIXA HISTÓRICA DE TEMPERATURA, AGORA A PREVISÃO É DE ALTAS TEMPERATURAS.
O sul da Améric do Sul, no mês de agosto, foi palco com temperaruras recordes de frio, alcançando regiões onde o calor é intenso - partes do centro e nordeste. Nessa semana, vamos sentir o oposto, com previsões acima dos 45°C, ou seja, características de ebulição climática. A quela anomalia de 30°C acima da temperatura normal para o per��odo no Polo Sul, fazendo o oposto nas regiões continentais, está agora influenciando o aumento das temperaturas, chegando a um nivel extremo.
Esotericamente, espiritualmente ou astrologicamente falando, esse ano é o ano da justiça e do fogo, queimando tudo que está errado. E o que isso tem a ver?
Venho a tempo dizendo sobre esse conjunto que somos, espírito e matéria, a humanidade e o planeta que ocupamos. Se o planeta reage aos efeitos que provocam esse descontrole, nós também somos alvos das mudanças que acontecem. Vivemos mergulhados nesse oceano de oxigênio, sentindo as influências de tudo que se manifesta. O nervosismo, cansaço, anciendade, ódio, doenças, e outras manifestações são qualidades negativas oriundas também desses efeitos. Não sei se você consegue fazer essa relação, eu demorei para absorver esse entendimento, mas são muitas as coincidências, principalmente no campo das emoções.
Há pessoas que são mais inclinadas a cometer faltas, mas se o ambiente onde ela está inserida for composto de pessoas que vibram nos altos níveis, menor a chance de reação sem controle, pis o ambiente não condiz com essa postura. Mas vivendo num ambiente contaminado, de baixa vibração, reações desse nível prevalece. Quem já não entrou em um local e não se sentiu bem ou encontrou alguém que fez você alterar seu estado emocional? Se você tem discernimento, vai se esforçar para manter o equilíbrio, ao contrário do "emocionado" que facilmente reagirá no mesmo padrão.
Meus alertas sobre as mudanças climáticas e as reações humanas não são recentes, ora, eu passei por tais experiências, posso dizer que você consegue ter uma reação elevada, mesmo se a causa for de nível inferior.
Se quiser começar, busque se conhecer, desperte suas qualidades através do conhecimento espiritualista, que responde não apenas às questões do "hoje", mas também de questões que possuem ligações até mesmo com vidas passadas.
Os fatores externos climaticos, são efeitos das radiações que penetram nas camadas da atmosfera terrestre, de origem do Sistema Solar ou de fora. A Ionosfera e a Magnetosfera são monitoradas e seus dados confirmam estas mudanças. O INPE, a NASA, e outras agências que monitoram a nossa atmosfera revelam alterações no clima, mas todos só recinhecem os efeitos no planeta.
É urgente que a humanidade tenha ciência desses fatos. Houve negligência diante das orientações feitas pelos enviados dos altos escalões e como todas as escolhas geram consequências, a grande maioria estará presente nas faixas inferiores durante a transição planetária.
Mas saiba que os céus dessa casa cósmica serão todos atingidos pelas influências que se manifestam nesse novo espaço cósmico, elevando a frequência vibracional até a harmonia para poder seguir adiante, nessa nova faixa espiritual.
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elcitigre2021 · 6 months ago
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PULSO E DECRETO LUCIDEZ, CONSCIÊNCIA E SABEDORIA. Que você saiba e consiga distinguir entre o que está e o que não está sob o seu controle e perceba que lutar contra o que não te cabe é desperdício de recursos e de energia. Que você mantenha a sua atenção no que te compete e, assim, cresça em graça e autoconhecimento. Que você reconheça que são as suas atitudes e reações que te causam problemas e que a vida não é sobre o que te acontece, mas sobre o que você faz com o que te é oferecido. Que você compreenda que a felicidade só pode ser encontrada internamente e que nenhuma resposta está fora de você. Que você descubra que culpar a si mesmo ou ao outro atrasa a sua ação e o seu desenvolvimento e te impede de alcançar suas metas e realizar os seus sonhos. Que você entenda que as provações revelam a sua força e, superadas, te elevam para um lugar de coragem, autoconfiança e autonomia e abrem novas possibilidades, portas e caminhos. Que você compreenda que o mal é apenas um subproduto, resultado da negligência, da preguiça e da distração humana e que você desempenhe, com responsabilidade e maestria, o papel que lhe foi dado pela vontade divina, no teatro da vida. Que você seja impecável, justo e bom, honesto e coerente com seus valores e virtudes. Que você não se esqueça que o Universo é um Todo ordenado, que coincidências não existem, que você habita no Cosmo e não no Caos e que tudo coopera para o seu crescimento e bem. E assim é. Abençoado seja! Muita luz!
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cherrywritter · 7 months ago
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Arquivo Crane - Background
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4ª semana de dezembro
Profundamente seduzido pelos caprichos e peculiaridades da mente humana
O medo governa todas as nossas reações e motiva nossas ações
Filho não planejado e bastardo, um herdeiro ilegítimo, criado como empregado pela família
Medo de corvos por ter sido trancado no sótão
Vítima de zombaria e ridicularização
Leu ‘a lenda do cavaleiro sem cabeça’ de Washington Irving
Gás do medo: arma química que faz com que suas vítimas experimentem manifestações intensas de suas mais tenebrosas fobias
[...]
22 de dezembro de 2022 – Diário Particular – Caso Espantalho
Crane estava evoluindo, mesmo que aos poucos. Porém é estranhamente incompreensível seu comportamento para comigo. Jonathan Crane demonstrou interesse em ter-me como sua médica desde o início. O maior questionamento era o motivo de ele se tornar tão afetuoso comigo e suas reais intenções.
Talvez o mais estranho seja eu me sentir mexida com isso e é o que me assusta. Sou apaixonada por Conner, porém aqueles olhos azuis tão claros como o céu me abalavam. Seu comportamento me abalava.
Infelizmente, no momento não sou capaz de ler mentes e a sensação de conseguir absorver as energias está muito diferente do que o de costume. Sinto, na verdade, muita coisa mudando em mim.
Ao menos, por sorte, as medicações que eu havia indicado ao tratamento de Crane foram bem aceitas por ele e vem trazendo mais resultado o tornando mais manso e controlado. Não que o episódio da explosão em Arkham não tenha o trazido de volta. Fui capaz de sentir sua energia densa e vingativa emanar dele ao ver que eu havia sido ferida. Aquilo realmente mexeu com ele, mas acredito que tenha sido algo relacionado ao sentimento de posse e não qualquer outro que se possa imaginar. Afinal, não teria como ele se importar comigo a não ser para se livrar ou facilitar sua estadia.
- Escrevendo diários como o patrão Bruce, querida? – Era Alfred com uma bandeja em mãos com café e um lanche. – Parece que alguns costumes Wayne são passados pelo sangue.
- É a melhor forma de manter as informações para todos.
- Se não a incomoda de perguntar e saciar a curiosidade de um velho inglês, qual caso está anotando?
- Espantalho.
- Alguma novidade?
- Ele está progredindo, mas nada que seja vista como uma grande melhora. Ele me respeita, toma os remédios, segue minhas orientações, mantém tudo sobre controle. Só tenho receio.
- Espero que não esteja achando que pode virar uma réplica da doutora Quinzel.
- Não exatamente, Alfred. Seria um flerte com o perigo? Uma preocupação à toa? Vozes da minha cabeça?
- O que quer dizer, Victoria?
- Todas as vezes que Crane me olha, aqueles malditos olhos mexem comigo. Não é como se eu suprisse sentimentos por ele, mas há algo nisso que realmente mexe comigo. É uma sensação boa e desconcertante.
- As vezes temos sentimentos que não conseguimos explicar, minha querida. É o instinto ou algo maior. São linhas do tempo, reflexos do corpo e da mente. Nem tudo pode ser explicado. Já conversou com a Canário sobre isso ou com o jovem Kent?
- Ainda não. É complexo demais até mesmo para mim.
- Até mesmo os mais inteligentes não têm resposta para tudo. Só converse com alguém e tente colocar sua cabeça nos eixos. Conner sempre te ajuda com isso.
- Alfred...
- Minha querida, coloque esses arquivos de lado, coma, relaxe no banho e converse com Conner. Ele virá para o jantar antes da missão que irão realizar nesta madrugada.
- Batman o chamou para repassar as orientações ou Bruce Wayne o chamou para ter um papo de pai? – Zombei.
- Acredito que um pouco dos dois, senhorita Wayne. – Alfred piscou.
Conner não demorou para chegar e logo se enfiar no escritório do meu pai. Damian vagava pela mansão aguardando o jantar enquanto lia mais um dos livros que havia encontrado na biblioteca que Dick havia o indicado.
Tomei meu banho com calma já sabendo que demorariam e caminhei até meu irmão. Gostava de o observar enquanto lia, ver suas caras e bocas e tirar algumas fotos escondidas. Adorava criar álbuns para ter lembranças de todos. Era melhor do que apenas a memória.
Fomos para uma missão secreta perto do Alaska com Damian e Jon. Uma missão em família para ver o desempenho das crianças e os supervisionar após nossos pais finalmente chegarem em acordo. Preparei a aeronave e os equipamentos e aguardei após o jantar.
- Você está com cara de confusa.
- Estou confusa, irmão.
- Não faz terapia para isso não acontecer?
- Queria que fosse simples assim. – Pauso e vejo Conner se aproximar. – Se preocupe com o seu desempenho na missão.
- Não posso me preocupar com você? – Sorrio brevemente.
- Pode, mas agora é hora de focar no nosso trabalho.
- O pirralho disse que você estava precisando conversar. – Disse Conner se aproximando de mim no alto do morro.
- Impasses de compreensão. Você entende perfeitamente.
- Em que campo estamos falando, meu amor? – Ficamos de costas um para o outro para cobrirmos melhor a área.
- Trabalho ordinário. Problemas com o que ando sentindo sobre o Crane. – Conner se contrai. – Não estou apaixonada por ele. Calma.
- Então o quê? – Disse incomodado, não era para menos.
- Os olhos dele. Algo neles mexe comigo. Não é atração. É desconfortável e intrigante. Traz uma sensação boa, mas muito perigosa. Me causa arrepios. – Conner e eu vemos alguns inimigos se aproximarem e atacamos dando cobertura aos novatos.
- Sente como se já tivesse visto eles? – Ele questiona um pouco relaxado. – Não estou dizendo em relação a rotina. Abaixa! – Jon solta o raio laser e eu nos protejo de uma explosão com escudo de energia vital. Damian resmunga horrores com o amigo o que nos faz rir silenciosamente. – Pode ser algo relacionado a linha do tempo, algo atemporal.
- O que quer dizer com isso? – Parto para a luta corpo a corpo contra dois capangas e os derrubo. Logo em seguida quebro suas armas e jogo uma tela para meu irmão. Parecia ser o controle de entrada do alçapão que estávamos precisando entrar.
- Eu já fiz viagem no tempo. Coisas relacionadas as dimensões. Você pode estar sentindo um déjà vu de uma outra linha do tempo. Algo que você pode ser sensível. Não tem tido aquelas visões nos sonhos com mais frequência?
- Pelo menos duas vezes por semana quando estou com os poderes mais aflorados.
- Você já contou coisas que passei na outra dimensão. Conhece informações que ninguém mais saberia se não tivesse lido minha mente e sabendo que você não consegue mais... talvez seus poderes não sejam apenas isso que conhecemos.
- Pode ser. Venho sentindo mudanças.
- Vamos pesquisar sobre quando chegarmos em casa. Fazer uns testes talvez. Os Flashes ou alguém mais informado pode nos ajudar a entender isso.
- Acha mesmo que isso pode funcionar? – Digo um pouco descrente.
- A terapia não te deu respostas sobre essas sensações? – Nego. Vejo Damian caindo dos braços de Jon e voo em sua direção para pegá-lo e o colocar com os pés no chão. Ele tinha conseguido abrir o alçapão e caiu em queda livre.
- Então é nossa saída. – Conner dá de ombros e quebra uma parede para entrarmos em um laboratório. Tinha tantos testes animalescos horríveis que Jon vomitou com a visão. Era nojento. De tirar o apetite.
- Vocês falam demais! – Damian resmunga.
- E você chega lá! – Falamos juntos. – Foca e não vomita.
- Foca você! Quase morri. – Rio. Dramático. - Estou nisso a mais tempo que você, velho resmungão. Tudo bem, Superboy? – Jon levantou o polegar em positivo enquanto Conner o dava apoio moral passando a mão em suas costas.
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biociclicidade · 5 months ago
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“Se você está perturbado por alguma coisa externa, a dor não se deve à própria coisa, mas à sua estimativa sobre ela; e isso você tem o poder de revogar a qualquer momento.”
— Livro 8, Seção 47
Reflexão
Essa citação reflete um dos princípios centrais do estoicismo: a distinção entre o que está sob nosso controle e o que não está. Marco Aurélio nos lembra que a maneira como reagimos aos eventos externos é determinada por nossas próprias avaliações e percepções. A dor e o sofrimento não são causados diretamente pelos eventos em si, mas pela interpretação que damos a eles.
Essa perspectiva sugere que temos a capacidade de mudar nossas reações emocionais ao alterar a forma como percebemos e interpretamos as situações. Em vez de nos deixar levar por emoções negativas como raiva, medo ou tristeza, podemos escolher adotar uma atitude mais calma e racional. Isso não significa ignorar os problemas, mas abordá-los de uma maneira que não nos cause sofrimento desnecessário.
Aplicação Prática
No dia a dia, podemos aplicar essa filosofia ao lidar com desafios e contratempos. Por exemplo, se alguém nos insulta, a dor que sentimos vem mais de nossa interpretação do insulto como algo grave do que do insulto em si. Podemos optar por ver o insulto como uma opinião que não tem poder sobre nosso valor intrínseco. Dessa forma, ao mudar nossa perspectiva, podemos reduzir nosso sofrimento e manter nossa paz interior.
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blogdamorgannalabelle · 7 months ago
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35 – O mecanismo psíquico da transferência
Por Morganna la Belle
Psicanalista
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Se fosse preciso concentrar numa palavra a descoberta freudiana, essa palavra seria incontestavelmente inconsciente.
LAPLANCHE, Jean; PONTALIS, Jean-Bertrand. Vocabulário da Psicanálise
1 – O que significa transferência em psicanálise?
A transferência, em psicanálise, pode ser explicada como sendo o deslocamento de sentimentos e experiências que um indivíduo vivenciou com alguma pessoa do passado, normalmente na fase da infância, para a figura de uma determinada pessoa do presente. Tal processo se dá de forma inconsciente.
Esse mecanismo mental, embora seja utilizado pela psique humana desde sempre, desde que o ser humano passou a interagir entre si, foi identificado e conceituado apenas por Freud em suas vivências clínicas e pesquisas sobre o psiquismo humano. É, portanto, uma das maiores contribuições do pai da psicanálise para as ciências da mente, com o fim de identificação de transtornos mentais e a consequente busca de tratamento e cura para tais transtornos.
Importante esclarecer ainda que a transferência não é um recurso utilizado pela mente apenas no ambiente analítico. Tal mecanismo também pode ser observado em outros contextos como, por exemplo, que envolvam a relação entre aluno e professor.
2 – Tipos de transferência
Como se sabe, a descoberta do inconsciente é uma das maiores contribuições de Freud para as ciências da mente. Pode-se considerar então que, como o mecanismo da transferência se dá de forma inconsciente, a descoberta de tal processo tenha sido um desdobramento de sua descoberta principal, que são as instâncias do aparelho psíquico, expostas em sua primeira e segunda tópicas.
Em A Dinâmica da Transferência (1912) Freud identificou a transferência positiva sublimada, que é quando o paciente projeta no analista sentimentos amistosos, até mesmo de admiração e, por conseguinte, se engaja em um espírito de cooperação no sentido de buscar o entendimento do que está causando a neurose. No entanto, identificou também a transferência erótica, que é quando o analisando desloca para a figura do analista pulsões libidinosas recalcadas. E, por fim, Freud detectou também a transferência negativa, que é quando o paciente projeta no analista sentimentos hostis. Considere-se no entanto que, independente do tipo de transferência, é formado um vínculo entre analista e analisando. E é justamente a partir deste vínculo, seja positivo ou negativo, que o analista pode encontrar o fio de Ariadne da questão.
3 – Transferência x Resistência
Ainda de acordo com o clássico de Freud de 1912, as reações do paciente que se manifestam de acordo com o tipo de transferência que se apresenta durante o processo analítico seriam a cooperação e a resistência. A primeira estaria ligada à transferência positiva e a segunda às transferências erótica e negativa.
A cooperação por parte do analisando faz promover uma grande evolução no tratamento porque estabelece um profícuo vínculo de confiança entre analista e analisando. Sendo assim, sentimentos recalcados e aspectos mnemônicos reprimidos passam a emergir com mais fluidez para o consciente. E tudo isso seria potencializado pela utilização do método da associação livre.
No entanto, a resistência faz com que o paciente se ponha a focar na transferência em si, através de seus aspectos libidinais ou mesmo hostis e passe a resistir ou negar que material inconsciente aflore até o consciente. Porém, paradoxalmente, como o analista passou a ser o objeto de tais sentimentos eróticos ou hostis recalcados, pode o terapeuta, através de um meticuloso trabalho de interpretação, trabalhar no sentido de identificá-los e fazer com que ocorra a lembrança pelo paciente do material inconsciente reprimido. A partir daí teria início o processo de cura ou, pelo menos, de maior controle sobre a neurose.
A transferência, portanto, é considerada por alguns estudiosos como uma das principais ferramentas a ser utilizada para se chegar à causa das neuroses. E, como entender o que causa a doença mental é fundamental para que se possa confrontá-la, fazendo cessar os sintomas causados pelo distúrbio em questão e promovendo então a cura do paciente, pode-se dizer que a transferência é de vital importância para o tratamento e cura de alguns transtornos mentais.
4 – Os sentimentos
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Ponto muito importante a ser considerado nos estudos sobre a transferência chamada positiva é o tipo de sentimento que é projetado na figura do analista pelo analisando. Freud descobriu, em suas práticas clínicas, que alguns pacientes passavam a nutrir certo tipo de afeto por ele. Com a evolução deste processo de interação entre ele e tais pacientes, observou que o sentimento inicial de admiração e afeto poderia se transformar em um tipo de amor. E esse amor, em seu entendimento, embora projetado a partir de uma figura do passado, era transferido para uma figura do presente sem perder sua característica de puro e verdadeiro.
Ao ser questionado na época sobre a legitimidade deste amor, Freud insistiu na autenticidade de tal sentimento, que surge do mecanismo da transferência. E, indo mais longe mostrou que, embora tal amor possa evoluir para a eroticidade, ele não temia isso porque assim o vínculo entre analista e analisando se tornaria ainda mais forte, podendo proporcionar a partir daí elementos para a cura do paciente. Freud, portanto, procurava até instigar tal amor.
Fez então uma interessante analogia com a evocação de demônios, prática ensinada em grimórios antigos como a Goétia. Freud publicou em 1915:
Instigar a paciente a suprimir, renunciar ou sublimar suas pulsões, no momento em que ela admitiu sua transferência erótica, seria, não uma maneira analítica de lidar com elas, mas uma maneira insensata. Seria exatamente como se, após invocar um espírito dos infernos, mediante astutos encantamentos, devêssemos mandá-lo de volta para baixo, sem lhe haver feito uma única pergunta. Ter-se-ia trazido o recalcado à consciência, apenas para recalcá-lo mais uma vez, num susto (Freud, 1969/1915, p. 2013).
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Fausto evocando um demônio do inferno
Interessante essa analogia, considerando que Freud era avesso ao misticismo e esoterismo, sendo essa justamente uma das causas de seu posterior rompimento com Carl Gustav Jung. A comparação, no entanto, ilustra bem sua visão a respeito da importância do vínculo afetivo promovido entre psicanalista e paciente através do mecanismo da transferência.
5 – A visão de Lacan
No entanto, os sucessores de Freud, em especial Jacques Lacan, não compartilharam da mesma opinião do mestre. Em 1964, o próprio Lacan publicou em seu livro Os Quatro Conceitos Fundamentais da Psicanálise que o amor projetado pelo paciente no analista é um “falso amor”, uma “sombra de amor”, embora pudesse muito bem ser legítimo em sua origem no passado. Esta visão do sentimento, embora publicada na década de sessenta, ainda é a versão mais aceita até hoje.
Porém, muito importante enfatizar que, embora Freud instigasse tal vínculo afetivo, fazendo dele um poderoso aliado na sua investigação sobre a causa das neuroses de seus pacientes, ele era radicalmente contra o psicanalista se envolver sexualmente com seus pacientes. Ele afirmava que a ponte que fora construída entre a mente do analista e a do paciente seria destruída com a satisfação física de desejos eróticos, frustrando então qualquer possibilidade de cura.
6 – Os casos Bertha Pappenhein e Sabina Spielrein
Isso nos leva então a dois exemplos muito interessantes, envolvendo duas pacientes famosas, sendo o caso de Bertha Pappenhein e o de Sabina Spielrein. O primeiro envolveu Joseph Breuer e o segundo Carl G. Jung.
Bertha Pappenhein, nascida em Viena, ficou conhecida pelo pseudônimo de Anna O. quando foi tratada pelo médico vienense Joseph Breuer, contemporâneo de Freud.
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Bertha Pappenhein
O caso Anna O., pela sua importância na época, é tido como a inspiração para a criação da Psicanálise por Sigmund Freud. Embora Bertha Pappenhein tenha sido inicialmente paciente de Joseph Breuer, ela foi depois encaminhada a Freud, justamente por ter aflorado nela o mecanismo da transferência em relação ao seu primeiro terapeuta.
Ela era de ascendência alemã e judia. Na casa dos 20 anos de idade, ao ter que lidar com dificuldades inerentes à doença terminal de seu pai, desenvolveu um quadro de neurose, sendo mais especificamente diagnosticada com histeria. Tal distúrbio mental causava nela vários sintomas nervosos e físicos. Foi então levada para ser tratada por Joseph Breuer, médico vienense que gozava de muito boa reputação.
Entre 1880 a 1883 Joseph Breuer utilizou hipnose e outros desdobramentos com o fim de tratá-la, sendo que passou a documentar seu histórico clínico como caso Anna O., justamente para preservar a identidade da paciente em questão. Porém, no desenrolar do tratamento clínico, quando aflorou na paciente o processo da transferência, ela então desenvolveu um estado de gravidez psicológica e afirmou em seus delírios que o filho era do Dr. Breuer. O médico então, temendo maiores problemas com sua família e com a sociedade de Viena, abandonou o caso e encaminhou a paciente a Freud.
Freud então passou a tratá-la, sendo que da relação entre Bertha e Breuer e posteriormente entre Bertha e Freud nasceram o conceito de catarse, a expressão cura pela fala e alguns dos outros fundamentos da nova ciência que seria chamada de Psicanálise.
Interessante constatar que Joseph Breuer pertencia ao mais alto escalão de médicos vienenses de sua época e, mesmo com toda sua experiência e conhecimento, não foi capaz de lidar com a manifestação do fenômeno da transferência em Bertha Pappenheim, o que nos leva a fazer a consideração de que o psicanalista precisa ter uma base bem sólida para lidar com determinados casos.
Já o caso de Sabina Spielrein teve um desfecho bem diferente, mas não menos importante para a história da Psicanálise.
Em 1904 Sabina Nikolayevna Spielrein, de família russa e judia, foi encaminhada ao sanatório onde Carl Gustav Jung prestava serviço como médico, sendo também considerada acometida de histeria.
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Sabina Spielrein
No desenvolvimento da relação clínica entre fräulen Spielrein e o Dr. Jung surgiu também o mecanismo psíquico da transferência. Porém ao inverso do que fez o Dr. Breuer, Carl G. Jung tornou-se amante de Sabina. A relação entre Jung e Freud já estava abalada, sendo que isso contribuiu ainda mais para o rompimento entre ambos que se daria mais tarde. Isso porque, como exposto acima, Freud era rigidamente contra o envolvimento sexual entre psicanalista e paciente. No entanto, mesmo com a relação adúltera entre ambos – Jung já era casado nessa época -, o tratamento teve êxito graças ao próprio método de Freud.
Sabina Sipirelrein a posteriori tornou-se uma das primeiras psicanalistas mulheres da história e, após voltar para a União Soviética em 1923, foi uma das criadoras do chamado Berçário Branco, um jardim de infância em Moscou que tinha o objetivo de tratar crianças.
7 – A evolução do conceito de transferência
A concepção de transferência passou por várias renovações a partir de Freud, conforme foram evoluindo também outros conceitos psicanalíticos e psicológicos.
Através dos casos acima expostos, podemos verificar então que não existe fórmula tão rígida em psicologia ou psicanálise que deva ser estritamente seguida para se conseguir a cura do paciente. Isso por causa da complexidade da mente humana, principalmente em sua instância inconsciente. Pensamos que não deve o psicanalista abandonar o paciente por causa das dificuldades do caso, mas também não deve se aproveitar da fraqueza da pessoa em tratamento para se render aos seus impulsos eróticos.
Seja como for, o radicalismo de Breuer e a fraqueza de Jung frente ao fenômeno da transferência talvez tenham contribuído para que estes casos se tornassem referências históricas no mundo da Psicanálise, o que nos leva a concluir então sobre a importância da transferência na história das ciências da mente.
Embora, com o passar do tempo, o mecanismo mental da transferência tenha sofrido várias modificações em sua concepção, ela ainda é utilizada como uma poderosa ferramenta pelo psicanalista para chegar ao inconsciente da pessoa que está em busca de tratamento para restabelecer a sua saúde mental.
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misshcrror · 8 months ago
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                𝐇𝐎𝐔𝐒𝐄 𝐎𝐅 𝐇𝐎𝐑𝐑𝐎𝐑: ──── YASEMIN's POWERS ;
Manipulação do Terror. Yasemin pode criar ilusões realistas que invocavam os piores medos de seus adversários, mergulhando-os em um estado de pânico. É capaz de projetar e intensificar o terror em seus alvos, causando intencionalmente reações químicas no cérebro alheio para produzir esses efeitos. Ela pode sobrecarregar seus alvos com medo intenso o suficiente para distorcer sua percepção do ambiente ao redor e do próprio usuário, fazendo-os parecerem muito mais sinistros, intimidadores e assombrosos do que realmente são.
Fisiologia de Leão. [Habilidade passiva] Como uma boa herança do patrono de seu pai, o leão, Yasemin possui algumas características e habilidades de um. Limitado apenas para conseguir dialogar com os da espécie, não se transformar, as habilidades que ela naturalmente têm são os 5 sentidos semelhantes aos de um leão e inclusive visão noturna, velocidade, equilíbrio, flexibilidade, furtividade melhoradas.
Quando Yasemin manipula os medos de seus alvos, ela desencadeia uma série de reações químicas no cérebro deles, intensificando os efeitos de suas ilusões. Essas reações são resultado da influência direta que seus poderes exercem sobre o sistema nervoso e as emoções das pessoas. Ao entrar em contato com os medos inconscientes de seus alvos, Yasemin estimula o sistema nervoso autônomo deles. Isso desencadeia uma resposta de "luta ou fuga", fazendo com que seus corpos entrem em um estado de alerta máximo em resposta ao perigo percebido. 
A manipulação de seus alvos por Yasemin leva à liberação de neurotransmissores associados ao medo, como a adrenalina e o cortisol, em seus cérebros. Essas substâncias químicas aumentam a sensação de ansiedade e pavor, intensificando os efeitos das ilusões criadas por ela. Então ela pode direcionar suas ilusões para estimular áreas específicas do cérebro responsáveis pela resposta ao medo, como a amígdala e o córtex pré-frontal. Isso resulta em uma interpretação exagerada e distorcida dos estímulos percebidos, fazendo com que seus alvos experimentem uma sensação avassaladora de terror. Além de afetar as emoções, as ilusões de Yasemin também influenciam a percepção sensorial de seus alvos. Ela pode distorcer suas visões, sons e sensações táteis para criar um ambiente totalmente aterrorizante, aumentando ainda mais a eficácia de suas ilusões. Mesmo após o desaparecimento das ilusões de Yasemin, os efeitos persistem nos cérebros de seus alvos por horas ou dias dependendo da intensidade. Eles podem continuar a experimentar sentimentos de ansiedade e medo por algum tempo, devido à intensidade das reações químicas que foram desencadeadas durante o episódio de manipulação do terror. 
Assim que chegou ao acampamento, no estágio inicial de seus poderes, Yasemin tinha dificuldade em controlar seus poderes através do olhar, toque e até pensamentos. Seus olhos se escureciam com uma intensidade assustadora quando ela tentava usar seus poderes, muitas vezes assustando aqueles ao seu redor inadvertidamente. Ela tentava direcionar seu olhar para um único alvo, mas muitas vezes se espalhava para outros ao redor, causando pânico e confusão. Seus ataques eram imprecisos e instáveis, o que a levou a pensar em como isso já vinha desde sua época no orfanato, as crianças lhe evitando e em sessões de “aprendizado” com as freiras, algumas saiam transtornadas e lhe associavam a figura do diabo. Algumas vezes o toque de Yasemin era carregado com uma energia que invadia a mente de seus alvos. No entanto, sua falta de controle resultava em efeitos caóticos, com suas ilusões muitas vezes se manifestando de maneira distorcida. Ela tinha dificuldade em limitar suas ilusões ao tocar em seus alvos. Por isso, sempre evitou muitos toques quando chegou e até hoje tem reflexos disso, apesar de hoje estar mais tranquila a respeito e curtir um combate corpo-a-corpo. 
Com o treinamento contínuo, Yasemin aprendeu a modular a intensidade de seu toque e passou a trabalhar no olhar, permitindo-lhe direcionar seus poderes de forma mais precisa. Ela desenvolveu uma expressão facial neutra que ajudava a mascarar a natureza assustadora de seus olhos. Ela praticava focando em um único alvo por vez, aprendendo a bloquear sua percepção periférica para evitar que seus poderes se dispersassem, sendo melhores direcionados para um alvo específico. Hoje em dia ainda é necessário que olhe nos olhos do seu alvo para uma ilusão com mais eficácia e duração. Ao tocar em seus alvos, Yasemin aprendeu a modular a intensidade de sua energia, permitindo-lhe controlar melhor a resposta emocional que provocava. Ela desenvolveu técnicas para transmitir uma sensação de calma e controle através de seu toque, minimizando a instabilidade de suas ilusões. Praticava com alvos específicos, concentrando-se em ler suas emoções e medos para adaptar suas ilusões de acordo. Isso resultou em uma maior precisão e eficácia em seus ataques, mas também precisou estudar e ser mais criativa para usar o medo X de seu alvo e criar situações dentro dessa ilusão. Desde um monstro até uma situação hipotética de alguma morte sendo vívida de um ente querido de seu alvo. Yasemin descobriu que quanto mais medo uma pessoa sente, mais forte se torna a ilusão que ela é capaz de criar em sua mente. Esse fenômeno ocorre devido à intensificação das emoções do alvo, o que permite que Yasemin amplifique ainda mais suas ilusões. 
Yasemin está atualmente explorando uma nova face de seus poderes, vem tentando praticar meditação e visualização para manter sua mente calma, evitando que suas próprias emoções interfiram em seus poderes ou que guarde tantos horrores em sua mente. Ela desenvolveu um autocontrole para resistir à influência dos medos que encontra nas mentes de seus alvos, mesmo que não pareça no dia-a-dia já que está sempre xingando por aí, mas é justamente uma forma de esconder que a qualquer momento, se segurar emoções demais, o descontrole de seus poderes pode vir muito fácil. E justamente porque quanto mais medo, mais forte a ilusão fica, e Yasemin teme que isso lhe deixe muito fria e impiedosa. O desafio é garantir que suas ilusões não se tornem excessivamente poderosas e perigosas demais para si e para os alvos. Essas ilusões são tão realistas e aterrorizantes que podem desencadear reações físicas, como sudorese, tremores e até mesmo desmaios. 
A fraqueza principal dos poderes de Yasemin reside na necessidade de controle preciso sobre suas ilusões e na gestão das intensas reações emocionais e físicas que elas provocam nos demais. O uso excessivo e descontrolado de seus poderes poderia deixar Yasemin mental e fisicamente vulnerável. Além de causar trauma emocional, o esforço mental envolvido na manipulação e percepções de seus alvos poderia exauri-la, deixando-a suscetível a danos mentais e físicos. Isso afeta diretamente na eficácia de seus poderes, tornando-a mais propensa a erros e descontroles. Atualmente pode atingir mais de um alvo por vez e sua luta é para conter o quão poderosa a ilusão pode ficar. Nunca chegou nesse patamar, mas sabe que elas são fortes o suficiente para influenciar diretamente as mentes de seus alvos, causando trauma e medo profundos que persistem mesmo depois que a ilusão desaparece. A necessidade de contato visual e físico para uma ilusão eficaz limita as opções táticas de Yas em certas situações. Isso a deixa vulnerável a ataques à distância ou a adversários que evitavam o contato visual direto. Além disso, essa dependência pode comprometer sua própria segurança, colocando-a em situações de risco ao se aproximar demais de seus alvos. Yasemin também sente a fraqueza e seu corpo fica mais vulnerável, mas a mente principalmente porque as imagens ficam guardadas em sua lembrança também. O que é perigoso uma vez que perder seu controle pode gerar sequelas em si e nos demais. 
Quando se trata de monstros e criaturas sem medo, o desafio é diferente. Como essas criaturas geralmente não possuem traumas pessoais ou medos individuais, Yasemin precisa abordar suas fraquezas de forma mais estratégica. O que é difícil. Atingir um monstro com ilusões não é fácil e ela não possui nenhum a seu bel-prazer para praticar. Em teoria, ela entende que em vez de explorar os medos internos, ela pode recorrer a ilusões que aproveitam os instintos naturais desses monstros, como seus pontos fracos ou vulnerabilidades específicas. Por exemplo, ela pode criar ilusões de ameaças iminentes ou predadores superiores, fazendo com que os monstros se sintam acuados ou ameaçados, mesmo que não tenham uma compreensão consciente do medo. Ela conseguiu fazer isso apenas uma vez, então não possui prática alguma. 
Já sua habilidade passiva é diretamente influência do patrono de seu pai, o leão. Ela não pode se transformar fisicamente em um leão, mas herda muitas das características e habilidades da majestosa criatura. Seus sentidos são aguçados como os de um leão. Seu olfato é excepcionalmente apurado, permitindo que detecte odores à distância e identifique presas ou inimigos com facilidade. Sua audição é tão apurada que pode captar o som mais sutil, como o farfalhar de folhas ou o movimento de um inimigo se aproximando. A visão de Yasemin é particularmente notável, especialmente à noite. Ela possui visão noturna, o que significa que pode enxergar claramente mesmo em condições de pouca luz, uma habilidade crucial para suas incursões noturnas e missões furtivas. No entanto, apesar de parecer uma boa habilidade, Yasemin pode ser particularmente sensível a sons intensos e repentinos. Ruídos altos, como explosões e/ou gritos, podem desorientá-la temporariamente, prejudicando sua capacidade de se concentrar ou reagir em situações de combate. Se ela se encontrar em ambientes extremamente escuros por um período prolongado, sua visão pode se tornar menos eficaz devido à fadiga ocular, tornando-a mais vulnerável a emboscadas. Um excesso de odores, sons ou movimentos pode sobrecarregar sua mente, prejudicando sua capacidade de processar informações de forma eficaz.
Além disso, sua velocidade, equilíbrio e flexibilidade são comparáveis ​​às de um leão também. Ela pode se mover com agilidade e rapidez, saltar grandes distâncias e se adaptar a terrenos variados com facilidade. Sua furtividade também é melhorada, permitindo que se mova silenciosamente e se aproxime de seus alvos sem ser detectada. Essas habilidades são excelentes no campo de batalha e torna Yas uma caçadora habilidosa nas florestas do acampamento. No entanto, ela ainda está aprendendo a dominar completamente seu potencial e a integrar suas habilidades de forma mais eficaz em suas estratégias de combate, especialmente para lidar com monstros.
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ansiedadesim · 1 year ago
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Meu peito tá batendo no meu ouvido e agora tô me sentindo tão sozinha que não sei pensar direito. O que tá acontecendo comigo? Esses períodos ruins deveriam ser tão rápidos. Eu li sobre isso, eu li que existem bipolares com manias que duram horas e bipolares com manias que duram dias.
Eu me sinto tão mal, gostaria de não ter que sair da cama nesses dias. Gostaria de não me sentir enjoada. Eu odeio esse diagnóstico e quanto mais eu pesquiso e aprendo sobre mais eu odeio me encaixar tanto nele.
E chorar, chorar é tão difícil. A lágrima não cai e eu fico presa naquele segundo onde você não consegue respirar enquanto a lágrima não cai. E agora me questiono coisas que a tempos não me questionava. Me pergunto a quanto tempo eu vou guardar tudo isso.
Eu não sei me comunicar, não sei transformar em palavras as coisas que sinto e isso machuca quem fica perto de mim. Não sei mais esconder, não sei mais disfarçar, mas eu sei que tá doendo e, eu tô com tanta fome e eu não consigo comer nada! Isso me irrita tanto.
Ser bipolar é tão ruim, não controlar a minha mente é tão ruim, as reações do meu corpo são tão ruins. Eu já nem sei mais aonde sou eu e aonde é bipolaridade.
É um saco não ter o controle de si mesmo! É um saco!
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