#voar mais longe
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Voa, Joaninha, voa... 🐞💕
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Seja inteligente por si mesma!







🖋️ ₊⠀·⠀𓈒⠀⁺ +⠀꙳ 🎀
Oii Girl's! Como seis tão?
Hoje eu trouxe um tópico que gosto muito de dialogar e tenho certeza que vocês vão adorar.
Seja inteligente por si mesma! Não seja inteligente para a escola, não seja inteligente para as provas, não seja inteligente para seu namorado, não seja inteligente para sua família, não seja inteligente para pessoas que não estão fazendo nada na vida, não seja inteligente para aqueles que só te põem para baixo, não seja inteligente para os seus amigos, não seja inteligente para os outros ou para provar o seu raciocínio.
Seja inteligente para você mesma se orgulhar do seu eu interior, seja inteligente para você ir a um lugar turístico e saber a história por trás dele, seja inteligente para você conseguir conversar qualquer tipo de assunto, seja inteligente para você viajar para outro país e fingir que é outra pessoa enquanto fala outro idioma, seja inteligente para você poder falar que já leu todos os livros do seu autor predileto, seja inteligente para você poder gabaritar de primeira as provas sobre o assunto que você estudou, seja inteligente para ter o conhecimento de como sair de qualquer situação, seja inteligente para amar a vida e viver melhor a cada dia, seja inteligente para colecionar experiências que lhe trarão enorme alegria no futuro, seja inteligente para voar alto independente de onde você queira voar.
Trago aqui uma reflexão, você está sendo inteligente por si mesma ou está sendo escrava de um sistema que lhe faz engolir informações inúteis todos os dias para que você as use nas mais impossiveis situações?
Uma coisa que aprendi com a vida é que não adianta aprender sobre coisas que não nos tornam inteligentes para nós mesmos, para mim ao menos, inteligencia vai muito além de fazer cálculos de cabeça e escrever uma boa redação, inteligencia é a riqueza do intelecto, cultivado e cuidado dia após dia com as maiores variedades imagináveis de todo tipo de conhecimento.
Meninas estudem, estudem muito, mas não estudem apenas para a escola, para passar em provas, estudem para ir a qualquer lugar que vocês queiram, estudem tudo, os mais diversos tipos de assuntos mas principalmente os que lhe levarão à ser quem vocês são. Por exemplo, você quer ir fazer faculdade fora do país, no exterior o que mais é levado em conta é a personalidade e as habilidades do indivíduo, então naturalmente, se você for uma pessoa interessada em muitos assuntos, com extracurriculares, com vontade de conhecer e aprender coisas novas você será interessante, claro que o conhecimento básico escolar conta, mas ele é o de menos nesse quesito, agora uma pessoa que nunca fez nada, não lê, não exercita seu corpo, não tem nenhum hobby, não faz nenhum extracurricular, não tem vontade de sair da zona de conforto, não vai ser tão bem avaliada para estar naquela instituição visto que eles procuram personalidades, não um corpo ambulânte que não vive e apenas estimula uma parte do cérebro.
Espero que compreendam que o que eu quero dizer é, se você não for interessante para aquela instituições você tem menas chances de ser aceita, você não está sendo inteligente em não estimular essas outras áreas da sua vida , que são "essenciais" para ir estudar no exterior, para voar até esse desejo. Obviamente eu usei palavras radicais, usei um exemplo raso e isso não se aplica a todas as metodologias de ensino, aqui no Brasil mesmo por exemplo é totalmente diferente.
Ficou claro? Procure ser inteligente por você, naquilo que vai lhe fazer ir longe e principalmente lhe fazer bem, lhe fazer feliz, lhe fazer saudável. Tenha hobbys, dos mais diversos, aprenda instrumentos, faça cursos em áreas que você gosta, leia, estude, aprenda um idioma novo, pratique sua linguagem corporal e etc.
Seja inteligente para ser feliz, ter boas lembranças e conseguir o que quer.
Seja inteligente por você e para você.
Se você não for inteligente para você viverá em razão da inteligência exigida dos outros e nunca encontrará o real prazer de ser inteligente por si mesma.
🎀𝆬⃝𝆬⃝♡ 𝆹 〫· ꒱
Demorei para trazer um novo POST mas finalmente deu certo, espero muito que entendam o meu ponto de visa, fazia bastante tempo que eu queria compartilhar isso com vocês só que não tinha coragem para escrever e tornar isso público, enfim trouxe.
Um super beijo da Kitty para minhas gatinhas que praticam a lei da suposição e para as gatinhas que precisam conhecê-la 💋💋
#decoração#lei da suposição#harry potter#manifesation#lei da atração#manifestation#manifestação#manifesting#reading#female manipulator#reality shifting#inteligente#inteligencia emocional#cultivar#leidasuposicao#amor propio#me amo#estudar#garota estudiosa.#garotas bonitas não comem#it girl#poder da mente#mindset#hermione granger#wongyoungism#jennie#jennie kim#kpop#amor
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Destino
Perder uma pessoa é complicado, perder mais do que isso é doloroso demais. Geralmente não somos acostumados com a perda, sentimos raiva do mundo, do destino e culpamos até quem não tem nada haver com a nossa perda. Não consigo entender isso hoje, mas amanhã ou lá na frente terei a resposta do porque ter dado tão errado. Era para ser nós, nosso amor, nossos sonhos e a nossa vida. Perdi muita coisa em um só pessoa, em você. Perdi um amigo e um companheiro de uma vez só, sem dó nem piedade, nossos planos não irão acontecer, nossas aventuras não iremos fazer e a nossa história não poderá ser contada e muito menos vivida. Hoje eu conto sobre a dor, falo de você nas entrelinhas, nas minhas linhas. Não tenho a minha pessoa para falarmos sobre nada, para cantar músicas erradas, para rirmos por coisa pequena e para discutir. São coisas pequenas que a gente perde que parece que amputou uma parte nossa, coração sente falta e o cérebro tenta se adaptar a nova rotina, rotina da solidão e do vazio imenso quando as pessoas saem das nossas vidas e você saiu da minha e fiquei exatamente assim, desolada. Qualquer coisa que tenho de você mesmo que seja de outra forma já é algo é alguma coisa para alimentar meu pobre coração. Nossa história poderia ser contada da forma mais triste e trágica para as pessoas, porque uma história que acontece sem a vontade do destino querer não fazer dar certo é um sofrimento em dobro é arrancar a casca da ferida todos os dias, porque tentamos fazer dar certo, por dias, semanas e meses, mas não deu, tivemos que pular do barco juntos. Você é a minha maior ferida e não é pequena como uma queda da bicicleta e ralar o joelho é algo muito maior e doloroso. Caímos tantas vezes para nos reerguermos juntos, tantas idas e vidas para no final nos tornamos o que ? Nada, pelo menos não somos dois estranhos e doí, uma dor que acaba com a gente de dentro para fora, mas tudo bem sempre damos um jeito de cuidar e amar de longe, não precisa ser falado ou demonstrado, podemos amar em segredo e no silêncio, mas como perder algo que nunca tivemos? Você nunca foi meu. Você nunca será meu, seu amor não será meu, seus sonhos ? será com outra pessoa, você será o destino de outro ser humano mais não será comigo. Não adianta fazermos birra, bater os pés no chão, chorar, gritar, bater, não importa nada disso, quando não é pra ser temos que engolir o choro e seguir enfrente mesmo com o arrombo que fica no peito, porque seu coração está com outra pessoa que está amando outra pessoa. Então, cabeça erguida, coragem, força e querer sobreviver a mais uma rasteira do destino, tenho que seguir esse mantra e o que posso fazer no momento é deixar você ir, deixar você voar. Então voe, meu amor. Voe, bata suas asas e não olhe para trás, siga seu caminho e vá para o lugar que sempre era pra ser seu, você não é feito para ficar preso, voe longe, voe rápido, conheça o mundo e voe para longe de mim, vou ficar bem, vamos ficar bem, sempre ficamos, te prometo e caso você queira voltar a gaiola fiará sempre aberta para o seu retorno e você não ficará preso, só em meus braços. Te espero em outra vida, mas te espero.
Elle Alber
#escritos#pequenos textos#pequenosautores#pequenosescritores#pequenospoetas#pequenosversos#versoefrente#autorias#pequenasescritoras#lardospoetas#textos#carteldapoesia
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Abri a porta pensando que querias ficar livre para voar e voltar, mas vejo que alcançares voos mais altos e por lá se perdeu, voa amor o mais longe que puderes em busca da felicidade.
#carteldapoesia#novospoetas#projetoalmaflorida#liberdadeliteraria#lardepoetas#projetovelhopoema#pequenosescritores#espalhepoesias#projetoversografando#semeadoresdealmas#eglogas#poecitas#poetaslivres
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Takami Keigo ( Hawks ) — Male reader.
Gif não é meu, créditos ao artista!
[Nome] terminou de colocar o bolo no centro da mesa, ajustando os pequenos detalhes com o olhar atento de quem queria que tudo estivesse perfeito. O bolo sendo temático do Homem aranha, o favorito de seu passarinho.
Um sorriso suave tomou seus lábios ao observar a mesa decorada. Ao seu redor, Enji, Aizawa, Mirko e outros heróis estavam presentes, quietos o ajudavam a arrumar a pequena celebração para Hawks, sem necessidade de muitas palavras. Era uma festa simples.
Quando os últimos ajustes foram feitos, [Nome] passou os olhos pela sala, uma última vez, satisfeito com o que via. Ele então se virou para o grupo com um tom leve, mas com a usual tranquilidade que o acompanhava.
— Vou lá acordar o Hawks — disse, referindo-se ao marido, que descansava no quarto enquanto tudo era preparado. Sua voz carregava uma ternura quase palpável, refletindo o carinho que colocara em cada detalhe da festa.
— Vai lá — Aizawa falou, voltando o olhar irritadiço para Enji que retirava o saco de dormir dele do chão.
Fazia algumas horas que tinham chegado, como Hawks não estava por ali, [Nome] já deduziu que ele estava cochilando. Aproveitando isso, o herói entrou na casa com os colegas e arrumou tudo.
Você subiu as escadas e foi em direção ao quarto compartilhado. Ao entrar, havia uma quantidade enorme de penas vermelhas decorando a cama de vocês. Longas, mas muito macias para voar direito, a espinha muito flexível.
[Nome] sabia que eram as propriedades de um pássaro perto do período de nidificação e Keigo não estava enchendo o quarto à toa, apenas seus instintos naturais e seu código genético se fundindo enquanto suas penas ficavam mais fofas para isolar seu ninho e ele começou a deixá-las para mantê-lo aquecido, para fazer um ninho para você.
Seu chilrear brilhante parecia tirá-lo do sono com bastante frequência ultimamente, bem quando o sol nascia e você se levantava, o loiro acomodava-se na cama de casal enquanto suas asas se contraiam, inchando até seu tamanho máximo, então o dono de fios [claros|escuros] não conseguia evitar se acomodar contra qualquer uma delas enquanto ele as envolvia protetoramente ao redor do lado virado para longe dele.
— O que é isso, Keigo? — O homem perguntou, vendo que as penas estavam organizadas em um grande círculo.
— Você gostou? — Havia um ronronar em sua voz, um sotaque suave, como se ele estivesse um pouco embriagado. Ele queria aprovação, a sua aprovação.
— É lindo, mas para quê?
— Meu ninho. Nosso ninho.
[Nome] consegue ver o sorriso dele, levando as mãos na cintura de seu passarinho, isso o atinge. A sensibilidade, a necessidade de ficar com você o tempo todo.
— O-oh... — Ele balbuciou levemente choroso, arqueando suavemente as costas enquanto voltava seus olhos a face de seu homem — Você aceita nosso ninho? Toma-o como seu?
A voz dele é tão doce, ansiando por aprovação. Você só consegue imaginá-lo, reorganizando todas as penas alegremente, limpando o chão completamente para que ele pudesse empilhar aqueles cobertores macios com perfeição em meio as fofas e vermelhas penas, decorá-lo com travesseiros, suas roupas e certificar-se de que ainda era confortável para ficar.
Ele deve ter ficado tão orgulhoso de si mesmo, nervoso até, quando terminou seu ninho e quis mostrar a você. [Nome] tirou as mãos da cintura do amado e segurou as mãos de Hawks, dedos em suas garras que eram menos afiadas na época do acasalamento para não machucar o parceiro.
Poderia ser considerado algo bom ou ruim, o acasalamento caindo exatamente em seu aniversário.
— Sim, eu gostei, meu amor. Amei nosso lindo ninho.
[...]
Agora nus, deitados no meio do ninho, o loiro solta um som suave subindo suavemente em cima de você e beijando seu rosto com adoração. Ama seu homem, não importava que ele fosse mais velho, muito maior que si.
— Posso? — Ele perguntou como um bom menino.
— Mhm...vá em frente, meu doce. — [Nome] falou, levando as mãos na bunda do menor e segurando com força, o levantando o suficiente para conseguir sentar.
Keigo cantarola, colocando os braços em volta do seu pescoço como se quisesse puxá-lo para mais perto, para dar-lhe sinal verde.
— Coloca...
[Nome] soltou as nádegas de Keigo com delicadeza, mas manteve o outro firme, apoiado em seu braço. Com a mão livre segurou o pau latejante e levou na entrada do loiro, o homem menor gemeu enquanto descia lentamente pelo falo gordo, seu interior se adaptando ao pau grosso.
Não demorou muito para o herói alado começar a cavalgar, indo de cima para baixo avidamente sobre ele, seu buraco aberto engolindo o enorme pau do amado.
Keigo jogou sua própria cabeça para trás e torceu seus quadris, as asas atrás dele se eriçaram e tremeram. Seu corpo inteiro começou a empurrar para cima a cada estocada. O aperto de [Nome] sobre ele apenas aumentou, e seu próprio pau balançou impotente contra seu estômago.
— Ah!
—Mm, Keigo, eu te amo.
O herói agarrou os lados de Keigo e o empurrou para baixo na cama. O loiro chiou quando suas costas - e suas asas sensíveis - atingiram a maciez, mas foi rapidamente substituído por gemidos quando [Nome] se empurrou de volta para dentro e começou a fodê-lo com força nos lençóis, estalando seus quadris e batendo em sua pequena bunda. O alado agarrou desesperadamente os lençóis e puxou.
—Ah, [Nome]...vou, vou...
—Eu também, amor... Eu posso sentir isso... Ao mesmo tempo, sim?
[Nome] agarrou o pau de Keigo e o masturbou junto às estocadas rápidas. Foi tudo o que precisou para o outro gritar enquanto sua liberação quente se derramava sobre a mão do amado e em seu peito.
#hawks#leitor masculino#fanfic#male reader#imagine#dom reader#alpha reader#gay boys#gay men#gayhot#boku no hero academia#keigo takami#mha takami keigo#asa sweet#nesting#ultra instinct#good boy
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Eu acredito no amor Desde o dia em que eu te conheci E foi preciso apenas um olhar Eu descobri já posso me mudar Morar pra sempre nesse coração
Eu já ouvi tantas histórias Daquelas que nos faz querer voar Eu saí buscando algum lugar Voei tão alto sem imaginar Era você que iria me encontrar
Nunca mais Quero ir pra longe desse nosso amor O teu sorriso é o meu melhor lugar Só nesse abraço cabe quem eu sou Como se fosse a parte que me falta Ai que falta que me faz Por um segundo sem te ter ao lado
De olhos abertos - Pedro Valença
#reflori-me#projetoalmaflorida#projetocartel#projetoflorejo#projetosonhantes#projetovelhopoema#projetoversografando#novosautores#novosescritores#novospoetas#música#mardeescritos
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𝐚𝐥𝐞𝐞𝐫𝐚'𝐬 𝐩𝐨𝐢𝐧𝐭 𝐨𝐟 𝐯𝐢𝐞𝐰: a primeira manifestação.
࿐ ࿔ ོ it could all be yours, if you echo birds of prey.
Quando sua mãe a repreendeu pela primeira vez após declarar seu fascínio pelos dragões de Wülfhere, a pequena e ingênua Aleera buscou consolo em seu pai, que a abraçou enquanto a jovem princesa choramingava em seu colo, entristecida por jamais poder realizar seu sonho de montar um dragão. "Você não precisa de um dragão para voar." Ele havia lhe dito, mas foram precisos alguns anos para que ela compreendesse o real sentido de suas palavras.
Aos olhos do Imperador, voar significava desabrochar social e intelectualmente e conquistar tudo aquilo que lhe fosse proposto e além. Fora sua forma doce e gentil de confortá-la, reforçando sutilmente a ideia de que ela era capaz de conseguir tudo o que queria — exceto, é claro, um dragão para chamar de seu. Ela queria aquilo, é claro; ascender conforme o significado das palavras de seu pai. Assim poderia provar à sociedade (e a si mesma) que não precisava da coroa em sua cabeça para almejar e alcançar a perfeição. A frase, dita de forma tão carinhosa enquanto envolta no abraço protetor de seu pai, tornou-se seu mantra, lembrando-a de seu propósito, ainda que de nada funcionasse para fazer minguar seu interesse pelas criaturas antigas e aladas.
O destino, porém, havia lhe reservado um tipo de provocação especial, fazendo valer as palavras do Imperador, que reverberavam em sua mente e coração.
Testemunhou, num misto de admiração e assombro, a transformação de diversos colegas em sua sala de aula, todas elas parecendo acontecer mais depressa do que ela era capaz de acompanhar. Esperou, então, qualquer indício de que o mesmo acontecimento mágico a acometesse, qualquer formigar ou desconforto em seu corpo, mas, para sua frustração, enquanto todo o tipo de criatura parecia percorrer o espaço limitado da sala, ela ainda permanecia a mesma.
A testa franzida denunciava sua indignação e suas bochechas coradas e a sensação do rosto quente faziam-na sentir como uma criança rodeada de diversas outras que se divertiam enquanto ela era deixada de fora da brincadeira. De repente, o espaço da sala começava a parecer apertado demais. Erguendo-se depressa, ela teve certeza de que o professor responsável sequer notou sua ausência quando ela deixou a sala, caminhando a passos rápidos para longe do corredor fechado, nem mesmo o frio da área externa sendo o suficiente para apaziguar o sentimento claustrofóbico que parecia dominá-la.
Seu peito subia e descia com a respiração irregular, os punhos apertados ao lado do corpo enquanto sua mente girava numa espiral de frustração e vergonha, e seus pés pareciam ter vida própria, guiando-a pelos corredores até onde sabia que encontraria ar fresco. Por que nada acontecia? Todos os outros haviam se transformado, tocados por qualquer magia que fosse aquela, mas ela, a filha do Imperador, continuava ali. Intacta. Imutável.
Uma lufada de ar gelado soprou contra seu rosto tão logo alcançou a passagem norte e ela inspirou profundamente, esperando sentir o tão esperado alívio, mas tudo o que a atingiu foi um arrepio em sua espinha.
Algo estava errado.
Havia um peso em seu peito, como se estivesse sendo puxada para o chão, mas, ao mesmo tempo, sentia uma estranha leveza em seus braços, um formigamento que subia até os ombros. Tentou erguer as mãos, mas elas já não respondiam como deveriam. Um calafrio de pavor a percorreu quando computou a dor que se fazia presente, a ardência se espalhando ao que percebia a textura diferente sob sua pele — penas, e crescendo depressa, substituindo a carne e os ossos. Foi então que entendeu. Estava acontecendo.
Sequer teve tempo de rir, como tivera vontade, pois tão logo foi acometida por uma tontura forte. O mundo parecia girar ao seu redor, e, quando tentou dar um passo à frente, buscando apoio no guarda-corpo ou numa parede, suas pernas cederam. A queda foi inevitável — ou deveria ter sido, pois no lugar do impacto, instinto pareceu tomar conta de seu corpo: à iminência da queda, algo se expandiu às suas costas, e então o vento soprou sob as novas formas que surgiram. Aleera não caiu. Ela voou.
O primeiro impulso foi desajeitado, um bater de asas descoordenado que a fez girar no ar antes de recuperar o controle. No reflexo de uma das janelas, ela enxergou a si mesma: uma belíssima ave de rapina. O coração martelava no peito, mas não de medo — não mais. O vento cortava seu corpo e, pela primeira vez, sentia-se verdadeiramente livre.
Seu pai tinha razão. Ela não precisava de um dragão para voar.
࿐ ࿔ ོ 𝐚𝐥𝐞𝐞𝐫𝐚'𝐬 𝐚𝐧𝐢𝐦𝐚𝐥 𝐟𝐨𝐫𝐦 — 𝐭𝐡𝐞 𝐩𝐞𝐫𝐞𝐠𝐫𝐢𝐧𝐞 𝐟𝐚𝐥𝐜𝐨𝐧
Tornar-se uma ave reflete a busca de Aleera desde muito jovem por libertar-se das expectativas que impôs a si mesma e daquelas que lhe foram impostas. Não obstante, tornar-se especificamente o falcão peregrino — uma ave de rapina — é um retrato da sua forma de abordar a vida na corte e na Academia: com eficiência calculada, esperando sempre o momento certo para agir sobre situações que julga importantes ou delicadas podendo sempre, graças à sua posição social, observar o mundo de cima.
to: @aldanrae
#♛ᝰ. — point of view. /#♛ᝰ. — point of view. / a primeira manifestação#dou um bj em quem pegar a referencia da msc ali em cima#aleera com fomo de virar bicho entendam o caso (meu deus ficou ENORME)
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𝐍𝐀𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐂𝐀𝐋𝐋𝐀𝐇𝐀𝐍, 28
Nate, talvez, seja o homem mais ordinário que o reino poderia ter a chance de conceber em suas entranhas. Honestamente, ele não é um homem, como os do Império, que se ocultam atrás das imensas paredes de suas mansões, restringindo-se a assinar documentos e encarar isso como um trabalho, enquanto desfrutam de uma xícara de chá. Nate está mais para um daqueles que morrem aos montes todos os anos, cujos nomes se perdem no vento gelado das fronteiras, suas vidas reduzidas a um instante de fogo e vermelho, montados em dragões na linha da batalha. Nathan está longe demais de resolver problemas assinando papéis; se alguma coisa, ele os despedaça. Ele não bebe chá em louças de porcelana, mas engole água de um cantil surrado, com o fundo sujo e cheio de areia, enquanto o sol queima sua pele até descascá-la. Talvez seja exatamente por isso que ele mereça mais respeito do que todos aqueles que se ocultam atrás de títulos e de tapeçarias brilhantes — porque ele é um verdadeiro homem, ao passo que todos os outros, os khajols; não.
backstory
/bac. kst. ory./
(n) passado de personagem), história sf.
A vida de Rheena Callahan foi sempre o pesadelo do qual as mulheres nobres fogem se casando com maridos poderosos e cheios de dinheiro: ela não tinha um nome para proteger, nem um título para ostentar — Rheena era uma puta, seguindo o batalhão até os limites da guerra, na esperança de agradar soldados cansados e arrancar deles sacos de moedas de ouro. Em uma dessas noites, Rheena deu à luz um filho. Não era incomum entre as prostitutas seguir com o ofício enquanto carregavam uma vida no ventre. O que seria incomum, de fato, era continuar a criá-lo. Rheena sabia disso. E sabia mais: já havia entregue outras três crianças a um orfanato qualquer, o primeiro que encontrara pela frente. Quando chegou à capital, botou o recém-nascido à mercê da matrona do bordel. "Você pode ficar com ele", disse Rheena, o rosto impassível, enquanto o bebê em seu colo brincava com um cacho do cabelo loiro dela. "isso só iria me atrasar".
Nathan cresceu no chão imundo de um dos cortiços da capital, um lugar que os frequentadores apelidaram de "As Três Marias". Ele definitivamente não tinha escrúpulos para a modéstia, e isso era evidente. Sua vida se resumiu a pegar uma vassoura, limpar o chão e fazer carinha de choro para o agiota da matrona Dimitrescu, na esperança de conquistar sua simpatia e conseguir que ele retornasse na outra semana para recolher o dinheiro — o que deu certo por praticamente três meses, até o dia em que o senhor barrigudo apareceu, arrombou a porta e ameaçou cravar uma espada na garganta de todo mundo se não recebesse o que lhe era devido.
Honestamente, não foi uma infância ruim. Ele era paparicado com doces e roupas; uma espécie de filhote para todas as prostitutas e changelings que buscavam paz debaixo dos panos do cortiço. Nathan precisou se alistar no exército em algum momento, é claro. Madame Dimitrescu não estava disposta a desperdiçar mais dinheiro do que o necessário — e, para ela, ele já havia custado muito. Mas ele não achou de todo mal. Ele havia sido amado. Mesmo que de um jeito torto; mesmo que por pouco tempo.
aspásia
/as.pa.sí.aː/
(n) foi uma mulher famosa na época de ouro da Grécia, e foi considerada uma das mais belas da época.
ÀSPÁSIA. O dragão de Nathan é uma fêmea da espécie AMPHIPTERE, com escamas douradas e o focinho um pouco esbranquiçado. Seu temperamento é típico de um dragão do ar: gracioso, intenso e moderado; muitas vezes ela prefere voar sozinha a dividir os céus com seu cavaleiro. Ainda assim, ele a ama. E ela também. Alguns soldados reclamam da injustiça de perder suas vidas caso o dragão morresse primeiro, mas ele acha isso justo. Não há lugar no mundo onde ele se sinta bem sem que ela esteja. É o que os românticos chamam de almas gêmeas — ou pelo menos é o que Nate acha que deveriam chamar. 𝘈 𝘔𝘈𝘙𝘊𝘈 𝘋𝘖 𝘋𝘙𝘈𝘎𝘈𝘖 está gravada no peito dele.
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48. ENZO VOGRINCIC IMAGINE
ᡣ𐭩 ─ enzo vogrincic × leitora.
ᡣ𐭩 ─ gênero: divertido. 🪁
ᡣ𐭩 ─ número de palavras: 894.
ᡣ𐭩 ─ notas da autora: oioi meus aneizinhos de saturno, como vão? espero que gostem viu? se cuidem e bebam água, um beijo. 😽💌
S/n não sabia o que pensar em outra coisa ─ a não ser em ser corna ─ quando o porteiro mandou mensagem para ela dizendo que seu namorado, Enzo Vogrincic, havia entrado em um carro com uma mulher loira desconhecida.
A brasileira estava ciente de que o homem sairia para encontrar alguns amigos num barzinho no centro da cidade no começo da noite daquela segunda-feira. Sair para encontrar alguns amigos. Nada demais, não é? O que poderia acontecer quando se namora um ator latino mais cobiçado e que tem, literalmente, todas as mulheres ao seus pés?
A garota não quis saber de mais nada e deixou seus pensamentos intrusivos a consumir por completo. Saiu do jeito que estava ─ de chinelo, saia moletom que ia até o joelho e com uma camiseta branca do Metallica ─, pegou sua mini bolsa com os documentos e dinheiro para o táxi, e foi até o elevador com os nervos à flor da pele.
─ Como te conheço melhor do que ninguém aqui em Montevidéu, tirando seu namorado, é claro, já me adiantei e pedi um táxi pra você. Agora ande logo porque eu não quero ter que consolar ninguém não. ─ O porteiro fala assim que a garota se aproxima da entrada do prédio às pressas.
─ Muito obrigada mesmo, Seu Titinho. ─ A garota fala apressada e caminha em passos largos até o carro. ─ Me leva até o centro da cidade, por favor. ─ Ela olha para o motorista assim que entra pela porta de trás. O homem assentiu com a cabeça e começou a dirigir.
No meio do percurso S/n sentiu seu celular vibrar em sua mão e rapidamente olhou para a tela de bloqueio.
“vogrincicenzo adicionou um story.”
─ Não… Ele não ousaria. ─ S/n murmura e desbloqueia o aparelho para ver a tal publicação de seu namorado.
A música Next de Michele Morrone tocava ao fundo da foto tirada por alguém da mesa de trás. “Apenas curtindo” era a frase de fonte minimalista escrita no canto interior da foto. A loira que o porteiro do prédio havia mencionado estava na frente de Enzo e pasme, com a mão no rosto dele ─ mais especificamente um sua covinha e aquilo foi a gota d'água para a brasileira.
─ Tá se achando o gostosão, não é Enzo? Pois saiba que você é mesmo, seu canalha. ─ S/n murmurou outra vez, sentindo a porcentagem de raiva em seu corpo subir conforme o táxi chegava perto do barzinho.
Ela pagou o taxista, desceu do carro e de longe avistou seu namorado rindo enquanto olhava para a tal loira. Respirando fundo a garota coloca um falso sorriso simpático no rosto e arruma sua postura, andando calmamente até a mesa que eles estavam.
─ Buenas noches, atrapalho algo? ─ Ela pergunta fuzilando Enzo com um olhar por alguns segundos.
Ele não responde e olha para o lado oposto, começando a rir alto. S/n trava seu maxilar e levanta seu olhar. Sentados também na mesa estavam Matías e Simón rindo escandalosamente. A loira por sua vez apenas ficou observando a brasileira atentamente.
─ ¿Qué haces aquí mi amor? ─ Enzo indaga a sua mulher na maior cara de pau enquanto mordia os lábios. Merda, ele fica tão atraente quando faz isso.
─ Conhecendo bem essa brasileira, eu diria que ela pensou que estava levando gaia. ─ Comenta Recalt levando o copo de cerveja até sua boca.
─ O que? ─ Sussurra S/n não entendendo mais nada do que estava acontecendo ali.
─ Feliz Dia da Mentira, linda. ─ Simón fala cruzando os braços e lançando aquele olhar para a moça.
─ Pera… Era tudo mentira? ─ A brasileira questiona se controlando para não voar em cima de seu namorado.
─ Era! Ah, não, não, pera. ─ A loira leva a mão em seu queixo e olha para cima, fingindo estar pensando. ─ Ah, era, era… Era tudo mentira. Tchau! ─ Ela sorri e se levanta, Simón faz o mesmo e acompanha a mulher até o bar.
─ Eu também vou indo, tchauzinho. ─ Matías sorri e sai daquela mesa rapidamente.
Enzo afastou um pouco sua cadeira para trás e abriu um pouco as pernas, dando dois tapinhas em sua coxa, olhando para sua namorada que estava com uma expressão séria no rosto.
─ Postou aquela foto de propósito? ─ Pergunta a garota ignorando o que Vogrincic acabou de fazer.
─ Talvez… ─ Enzo disse com a voz pesada. ─ E você… Achou mesmo que eu estava te traindo com uma loira? ─ Indaga o uruguaio puxando sua mulher pela cintura a fazendo se sentar em seu colo.
─ Bem… Vendo o seu histórico de ex-namoradas… ─ S/n diz pensativa e sente um pequeno empurrãozinho em seu ombro.
─ Boba… ─ O mais velho sorri. ─ Eu nunca faria isso com você, chiquita.
S/n sorri soltando o ar que nem se deu conta que havia guardado. Enzo abraçou a abraça e aconchega sua cabeça no peito dela.
─ Eu não desejo mais nenhuma mulher pra chamar de minha além de você, meu amor. ─ O uruguaio confessa sincero enquanto sua garota tomava um pouco da bebida dele.
No final de contas tudo não passou de um mal entendido que se resolveu tranquilamente. Bem, pelo menos aqui na estória, agora, na vida real…
#imagines da nana 💡#enzo vogrincic#enzo vogrincic fanfic#enzo vogrincic imagine#enzo vogrincic smut#enzo vogrincic x you#enzo vogrincic x reader#enzo vogrincic x leitora#enzo vogrincic one shot#a sociedade da neve#la sociedad de la nieve#society of the snow#lsdln cast#lsdln x reader#lsdln smut#lsdln imagine#lsdln fanfic#pt br#cncowitcher
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Tua presença me acalma de alguma forma inexplicável, estar por perto, longe de todo aquele barulho lá fora as vezes é algo que não tem preço pra mim, até hoje não sei qual o significado disso pra ti e já me acostumei faz tempo com a ideia de que posso nunca descobrir, queria só poder viver mais alguns segundos todos esses curtos momentos e conversar sobre algumas coisas que a mente nunca consegue achar as palavras (e isso é só a minha ansiedade falando mais alto enquanto tento controlar ela), estou aqui estático em um quarto escuro por não conseguir entender qual lição a vida teima em querer me ensinar, minhas lágrimas carregadas da tua presença são minha única companhia em alguns momentos e a saudade aperta o peito sem que eu possa revidar, superei muitos medos até aqui mas o medo da tua falta e da distancia me pegaram desprevenido em meio a tudo isso, eu fico ansioso sim ao perceber tua ansiedade por mais que eu tente não demonstrar, mas não faria nada diferente até aqui, não quero ser influência jamais em nenhuma de tuas decisões pra poder te ver voar livre, quero sim que não estejas e nem seja refém de teu subconsciente, dos vícios e de tudo daquilo que te faz perder os filtros e a razão esquecendo de quem queres ser, mas ao mesmo tempo fico sem saber o que fazer com tudo isso aqui dentro, a minha falta de jeito ao teu lado é só uma forma de te dizer que estou disposto a aprender o que quiseres me ensinar sem me importar o quão vergonhoso possa parecer pra quem está de fora, porque a cada dia que passa por mais que eu tente não me aproximar a tua presença faz mais falta pra que a minha mente consiga resolver os próprios problemas dela, enquanto acho que não sei de nada do que acontece no teu mundo tenho medo de estar adentrando demais a um mundo da qual nunca poderei fazer parte, sei que não sou ninguém e apenas mais uma pessoa, não sou nem bonito, nem descolado, cobiçado, ou um monte de outros adjetivos que poderia usar aqui, decidi um dia ser apenas eu e esse meu modo meio bobo de ser, e ainda assim me pergunto se não conseguiria voar contigo, é tanto envolvido e tão pouco tempo para explicações quando a alma tenta sair pela boca eu paro e tento respirar pra entender o que tá acontecendo, amar não é tão difícil mas a responsabilidade do amor ainda me dá medo e acho que vai continuar dando, independente disso vou seguir aqui ao lado enquanto precisares de mim e da forma que precisares, isso não é uma desculpa nem menos explicação é só mais uma carta de amor cheia de saudade escrita pelo coração, da vida não quero só palavras bonitas e momentos intensos quero conversas que me façam continuar com essa vontade que tive de chegar até aqui sem jogar tudo para o alto como já teria feito a muito tempo por menos, e mais do que tudo quero verdades escrachadas mesmo que eu não saiba como lidar com elas, acho que já deu pra perceber que não me importo muito com palavras mas sim com o que os meus atos podem fazer, ao mesmo tempo que aprendo cada detalhe teu, e a saudade me faz entender o quanto te quero bem mesmo que distante, tua presença me acalma mesmo que nada faça sentido...
Todos esses meus pensamentos até os que não pude compartilhar vão estar sempre aqui se um dia decidires revisitar, quero que possas te sentir livre da forma que mais te faz bem a cada momento, mesmo que eu não tenha porque fazer parte dessa feliz liberdade, acho que é só mais uma forma que eu achei de dizer que te amo e o quanto eu queria poder te falar o tanto que eu guardo aqui dentro sem medo de prejudicar teu crescimento ou ser entendido errado porque a força que estás fazendo para superar tudo isso é enorme e eu consigo entender e sentir daqui do meu canto isso, são pequenos momentos e detalhes que vão me moldando e me fazendo ser quem sou hoje ao mesmo tempo que meus muros de defesa não sabem se caem de vez ou continuam de pé para não se machucarem no futuro sem entender tudo que tá acontecendo, acho que é uma construção constante tudo isso mesmo e vou continuar trabalhando nela enquanto puder mesmo precisando de umas férias as vezes, um dia parei para entender que nada pode parar duas pessoas que entenderam que relacionamento é um trabalho em equipe e não uma competição e isso não é sobre duas pessoas quaisquer por aí.
Algo que descobri sobre mim durante todo esse tempo que trocamos ideias ou de ausencia foi o quanto faz falta alguém ao lado que me faça ter motivos pra dar o proximo passo que eu preciso dar sem perder o ar ou travar, alguém em que eu possa confiar, compartilhar, desabar ou seja lá o que a vida reservar, e não digo que serás essa pessoa porque quero que toques tua vida da forma que achar melhor pra correr atrás dos teu sonhos e nesse quesito é claro que me preocupo e sempre vou me preocupar com o quanto posso ajudar ou prejudicar essa tua evolução, não me importo mais com o dia de amanhã e o que vou vivendo hoje é quem eu sou sem me importar com a opinião dos outros seja lá de onde for, é por isso que escrevo com essas lágrimas tudo aquilo que a minha voz teima em falhar pra deixar registrado aqui enquanto a internet durar e se um dia tiveres vontade de revisitar para lembrar seja lá onde a vida nos levar vai estar sempre aqui esse pedaço meu que é só teu, é uma poética um tanto estranha baseada nas minhas mais internas verdades que ninguém tem obrigação de entender, então no lugar de longas falas extremamente elaboradas, deixo apenas meus escorregões, a falta de saber o que fazer ao teu lado, minhas bocózices desajeitadas e algumas palavras na esperança que elas te façam entender que não importa onde eu esteja ou o que esteja fazendo meu pensamento vai estar em tí como a cada dia ou a cada sono perdido pela madrugada debaixo da mesma lua olhando pra ela e tentando saber se tudo está bem contigo, geralmente essas palavras são só um te cuida que estarei por aqui sempre que precisares e enquanto a vida me permitir estar.
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parabéns,nonuuuu!você é a minha autora favorita de todo esse site,e olha que eu sou muito exigente,honesto!queria fazer um pedido com os prompts 35 e 45,e o idol seria o mingi do ateez♥︎
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳



35. "Espera, você tá com ciúmes?" "Não..." + 45. "Você fica tão gostoso/gostosa quando tá bravo/brava." contém: fluff, fluff e fluff; relacionamento estabelecido; menção rápida de uma certa insegurança sobre o relacionamento por parte da leitora (o relacionamento é meio à distancia, então se você espremer tem ansgt); smut: sexo sem menção de preservativo; sexo na cozinha; riding; vanila sex (?); contagem de palavras: 2,2k nota da autora: voltamos! esperamos que pra ficar dessa vez. agradeço imensamente a paciência e espero que curta o resultado. tá um tanto açucarado, viu? recomendo ler com um copo de água do lado.
Mingi estava demorando demais, então você resolveu fazer chocolate. Você começava a culpá-lo pelo atraso do avião, já que ele podia muito bem tomar os controles e voar logo para casa. Provavelmente ficará agarrada à perna do seu namorado por pelo menos duas horas depois que ele colocasse os pés dentro de casa, você pensou, mas primeiro precisava ficar de cara fechada para que ele soubesse quanta falta ele fez, e como isso te deixou com raiva, principalmente por ele não ter largado o trabalho do outro lado do mundo e vir correndo para você.
Algo que você, nesse ponto, deveria ter se acostumado já que o trabalho dele é literalmente…. Viajar. Como consultor de pacotes de viagem, Mingi estava sempre voando de um lugar para o outro, conhecendo paisagens e culturas maravilhosas sem você, o que ele sempre compensava de várias maneiras diferentes quando estava em casa e agora você precisava ser compensada o mais rápido possível. Olhando a caixinha do fone de ouvido vazia em cima da mesa e sentido os plugs dentro do ouvido, você lembrou do presente que ele tinha de dado e sobre toda a discussão deles serem da cor favorita do Mingi e não da sua cor favorita. Sorriu, boba, olhando para dentro da panela onde o chocolate começava a dar seus primeiros sinais de borbulhas.
"Isso não faz sentido nenhum", você balançou a cabeça, rindo.
"Faz todo sentido, além de ser uma ideia perfeita. O fato de você não gostar de verde é ainda melhor."
"É mesmo? Me agracie com toda sua sabedoria, então!", a ironia estampada no seu rosto o fez conter um sorriso enquanto mordia o lábio inferior, apertando uma das suas bochechas com força.
"Além de sempre lembrar de mim quando usar os fones, porque, afinal fui que te dei, você vai fingir ficar com raiva, porque odeia a cor verde, mas me ama”, ele parecia tão convencido da própria genialidade que beijá-lo e tirar a risadinha presunçosa dele foi mais forte do que você.
“Esquisitinho”
Você ouviu um barulho, abafado pelo fone de ouvido, de algo se chocando contra a porta, seguido de um tremor no chão. Algo foi atingido de novo e o piso tremulou mais um pouco, como se alguma coisa estivesse vindo na sua direção. Olhou em volta do cômodo, tentando entender se era ali que os barulhos aconteciam e não viu nada, andou até a janela e procurou na rua, ainda nada. De repente braços te enlaçaram e seu coração quase saiu pela boca. Encheu seu pulmão de ar e cheiro que te tomou junto com oxigênio, familiar e esperado, te fez relaxar.
“Song Mingi!”, chutando ele para longe, você segurou seu peito, tentando normalizar a respiração, “Tá tentando me matar? Achei que a casa ‘tava sendo invadida!”, você ouviu a risadinha perversa dele por cima dos seus gritos e ele foi ao teu encontro de novo, te abraçando agora de frente, as mãos segurando pela cintura e te colocando no balcão perto da pia da cozinha. Desligou a chama do fogão e beijou sua bochecha, a boca, enquanto o nariz desliza pelos lugares que conseguia, como se desejasse te inalar, ser preenchido de você. Segurou seu rosto, checando se todos os detalhes que ele tinha deixado no mês passado ainda estavam ali e sorriu quando finalizou a vistoria.
“Você tem sorte que eu menti meu dedão do pé da mesa da sala, se não teria te assustado de verdade”, a boca encontrou a sua de novo, os lábios te seguram enquanto as mãos passearam dos seus ombros e braços para as costas e a cintura, finalizando nas coxas e uma boa apertada de cada lado da bunda. Você tentava sorrir, amando cada nota de desespero que Mingi imprimia enquanto te tocava, mas ficava difícil quando os lábios dele pareciam não querer parar de sugar os seus, mesmo que isso fosse uma questão de vida ou morte.
“Eu senti tanto a sua falta…”, você disse quando ele te largou por um momento, descendo os beijos até a pele da sua clavícula, subindo um pouco a sua regata e beijando também sua barriga, saudando cada pedacinho seu. “Vem, vamos pro quarto”, e tentou descer do balcão, mas ele colocou no mesmo lugar.
“Não dá tempo”, ele ofegava e disse aquilo como se precisasse cruzar o mundo de novo para chegar até o outro cômodo. O beijo agora parecia mais controlado, prestava mais atenção aos detalhes conhecidos e, principalmente, reconhecendo-os. “Eu realmente ia te dar um puta susto, mas quando te vi meu peito doeu de tanta saudade…”, te segredou no ouvido, enquanto descia sem reserva a parte de baixo do seu pijama. Você soltou um muxoxo de dó e abraçou o pescoço, sentindo seu corpo relaxar embalado pelo dele, pelo toque desajeitado que ele começava aplicar na sua intimidade, absorvendo na ponta dos dedos o calor que você emanava dali enquanto murmurava algo para si mesmo. O toque te fez gemer procurando a boca de Mingi, que ele ofereceu rapidamente, circulando um braço atrás do seu pescoço. Suas mãos alcançaram o zíper da calça jeans, entrando no ritmo precipitado que seu namorado tinha proposto, ambos rindo com a urgência um do outro, enquanto se olhavam e dividiam a vontade de estar ali para sempre.
Ele te ajudou a deslizar o membro para dentro da sua entrada, com a mesma pressa de antes, mas buscando agora aproveitar cada detalhe de estar fisicamente conectado com você. Mingi respirou pesado e te viu apertar as pálpebras, absorvendo a sensação de preenchimento. Beijou seu nariz, deslizou o dele no seu e se moveu um pouco, segurando suas pernas que tremelicavam ao redor dele.
“Dá pra você nunca mais ir embora?”, a sinceridade do seu pedido machucou um pouco mais o coração dele e automaticamente os braços grudaram seu corpo no dele.
“Nunca mais, prometo”, ele respondeu, porque naquele momento te daria qualquer coisa que você quisesse, mesmo sabendo que essa, sobretudo, era impossível.
Deitados na cama, Mingi desliza os dedos pela tela do celular te mostrando inúmeras fotos de paisagens ao mesmo tempo que te conta como, quando e porque as tirou. Te explicando cada detalhe, te ajudando a imaginar e te tele transportando para cada canto que ele tinha percorrido na viagem. Ele sempre foi muito bom em narrar cenários, isso provavelmente era muito positivo para o trabalho dele, visto que fazer com que os clientes desejassem estar em todos aqueles lugares era o objetivo principal. Agora, por exemplo, tudo que você queria era viver os momentos registrados pelo celular com ele.
“As praias eram incríveis, incríveis mesmo! A areia era tão branquinha e macia. No fim do dia, até uma boa parte da noite, ela continuava quentinha, então quando a gente pisava, apesar do vento frio, o calor na pele era bem gostoso”, você o escutava, olhando cada vez que ele ampliava a imagem e te apontava algo na foto, mas sempre voltando sua atenção para ele e para cada micro expressão empolgada que ele te oferecia, tão apaixonada e triste por pensar que daqui há algumas semanas iria perdê-lo de novo.
Mingi passou para a outra foto e agora ele estava acompanhado de uma colega de trabalho, que você conhecia e que era um amor de pessoa, mas que a vista inacreditavelmente bonita e um tanto romântica te fez reagir quase instintivamente.
“E essa aqui?”, perguntou mesmo conhecendo a mulher há anos, já que ela sempre acompanhava Mingi nas viagens e era uma figurinha carimbada em todas as festas de fim de ano da empresa.
“Esse quarto era um sonho,” respondeu, acreditando que sua pergunta era sobre as instalações, “a vista pra praia tanto de noite quanto de manhã era perfeita, super paradisíaca. Acho que vai funcionar como pacotes de viagens para casais, principalmente lua de mel. Muitos bebês vão ser feitos lá…”, ele riu, já visualizando como poderia publicitar o destino.
“E… Vocês ficaram juntos…? Nesse quarto?”, as pausas nas perguntas fizeram Mingi pousar o olhar no seu rosto. Você ainda encarava o celular, o olhar fixo na foto, mas completamente vazio de pensamentos. Ou melhor, cheio deles.
“Não… Ela ficou em um ao lado do meu. Por que a gente ficaria no mesmo quarto?”, levantou uma sobrancelha e apoiou a cabeça em uma das mãos, buscando sinais em você para confirmar a própria hipótese.
“Ah, sei lá… Às vezes a empresa não quis pagar dois quartos… A cama parece bem grande também…”, você virou a barriga para cima e encarou o teto, imaginando mais do que queria.
“Você ‘tá se ouvindo falar?”, deu um riso rápido e a ficha finalmente caiu. "Espera, você tá com ciúmes?"
"Não...", você respondeu automaticamente, fazendo uma careta ressentida, tentando inutilmente provar que não estava.
“Tá sim. Por que você tá com ciúmes?”, Mingi puxou seu corpo para baixo do dele, te prendendo com os dois braços, e rindo sem vergonha da sua cara.
“Não tô não!”
“Tá sim! O que eu fiz?”
“Você não fez nada! Mas deveria ser eu com você nessas fotos, não ela!”, a confissão saiu meio estridente e você se sentiu patética. Respirou fundo e pegou seu namorado olhando para o lado, assustado e sem jeito, porque ele não tinha solução para o problema. “Desculpa, não é justo com você. Agora eu fui muito egoísta, me perdoa…”
“Não, você tá certa, devia ser a gente lá.”
“Poderia ser a gente lá, mas não é. O que a gente tem aqui é muito mais importante e precioso pra mim. Eu juro”, você segurou o rosto dele na sua direção, tentando a todo custo arrancar o olhar preocupado de Mingi e conseguir o espirituoso que você tanto amava de volta. “É que… Quanto mais o tempo passa, mais difícil é te ver partir e ainda pior ter que te esperar”, segurou o choro e o abraçou forte, que ele te devolveu na mesma intensidade.
“Eu te amo tanto… Prometo que vou fazer cada momento valer a pena, cada um deles”, a voz ecoou no seu ouvido, ocupando sua cabeça com conforto e calmaria.
“Eu sei, você sempre faz”, você o beijou, subindo em cima dele, que se ajeitou encostando as costas na cabeceira da cama, espalmando sua cintura com firmeza e aprofundando o beijo.
As suas mãos encontrando os cabelos dele, acarinhando a região, sem pressa, se apropriando da memória da textura que eles tinham. Mingi te dedilhava inteira, como se quisesse o mesmo, te apertando e sentindo seu corpo padecer sob o dele, começando lentamente a movimentar seu quadril na direção do dele, provocando sua intimidade nua na dele, também despida. Sentiu os líquidos que vinha de você aos poucos se espalhando pela extensão, a pele que ele segurava arrepiar e o músculo lubrificado pulsando nele.
“Não vai me provocar não… Senta direito, vai…”, ele pediu manhoso, as mãos agora segurando os dois seios com força e depois apertando ambos os mamilos, arrancando um chiado seu.
“Não ‘tô te provocando… Eu ‘tô curtindo o momento… Como a gente prometeu…”, você rebolou um pouco agora e Mingi encostou a cabeça na parede, respirando fundo. Riu, satisfeita com a reação dele, que segurou sua bunda com mais força, te dando um susto.
“Eu vou subir em cima de você, ‘tô te avisando”, ameaçou e você sabia que entregaria o controle para ele se isso acontecesse. Flexionou as coxas um pouco e com uma das mãos direcionou o membro para dentro de si. A compressão e o alargamento fizeram os dois segurarem o ar dentro do peito, soltando devagar, sincronizados.
Mingi te ajudou a movimentar o quadril, impaciente, encarando sua boca e reverenciando cada sonzinho de prazer que ela emitia. Você apoiou os braços atrás de si, balançando a cintura para frente e para trás, oferecendo o show que seu namorado merecia. Chamou o nome dele baixinho e ele segurou suas coxas, grunhindo algo desconexo e se controlando para não gozar, porque você sabia como o corpo dele funcionava, ele vibrava diferente dentro de você, os dedos te tomavam como se você estivesse prestes a esgueirar para longe dele.
“Porra, ah- Eu vou passar essas duas semanas nessa cama com você. Vem cá”, te puxou para perto dele, te abraçando pela cintura e encaixando o rosto na curva do seu pescoço. “Eu sou teu, ‘tá? Não esquece disso”, você gemeu mais alto, sentido a sensação boa crescer dentro de si, “Pra sempre, de qualquer lugar do mundo, eu sou seu e só seu”, a fala grave seguida de beijos molhados pelo queixo e pescoço faziam sua cabeça girar e segurar-se em Mingi deixou de ser uma opção para virar necessidade.
“Repete pra mim”, pediu, sentindo que você gozaria de qualquer forma em poucos segundos, mas os sons que aquelas palavras tinham eram doces demais e te davam a clareza que você precisava.
“Eu fui feito pra você, meu bem. Só pra você…”, o sussurro te alcançou e você apertou os fios curtos da nuca dele, ouvindo em seguida um ruído rouco vindo da garganta de Mingi.
+
Era o terceiro sorvete que você tomava e nada dele. Você o mataria dessa vez, tinha certeza. Ou ele tinha errado o horário do voo ou tinha te dito errado de propósito, e conhecendo seu namorado do jeito que conhecia, a última opção parecia mais tentadora. Já tinha desistido de encarar o portão de desembarque e agora andava na frente da vitrine de urso de pelúcia tentando decidir qual era o mais caro e que seria sua escolha de presente de desculpas dessa vez.
Algo segurou sua perna e você pulou, assustada, quase caindo em cima do vidro.
Mingi riu copiosamente. “E essa minissaia, é pra me dar boas vindas?”, perguntou te levantando no ar enquanto sentia seus braços apertarem o pescoço.
“Infeliz! Eu vou arrebentar o seu nariz!”, ameaçou, com voz de choro.
"Você fica tão gostosa quando tá brava. Meu amor…"
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THE WOLF OF SNOW - CAPÍTULO 4 | Ben Florian x OC
Casal: King Benjamin Florian x Nyaxia Badwolf (OC)

O dia da minha partida tinha chegado. Talvez seja por isso que o nascer do sol esteja especialmente bonito nesta manhã: porque sei que pode ser meu último com minha família.
Quem sabe se um dia vou conseguir voltar a vê-los?
Nas três horas que estive ausente vendo o nascer do sol e dando minha corrida diária ao redor da ilha, todos os meus itens pessoais foram empacotados em caixas e agora estão empilhados no canto. Meu estômago se revira. Papai tinha mandado encaixotar toda a minha vida.
– Seu pai é eficiente pra caralho, isso eu preciso admitir – murmura Uma antes de se virar para mim, me avaliando. Uma e os outros haviam dormido na Morada da Lua, para evitar qualquer atraso no dia de hoje e me ajudar a empacotar tudo, mas aparentemente nem seria necessário. – Estava esperando que pudesse esconder algumas armas nas suas coisas antes que seu pai guardasse tudo. Você precisa de várias armas se vai para aquele ninho de cobras rosas.
– Você já mencionou isso. – Ergo a sobrancelha. – Diversas vezes.
– Foi mal. – Ela estremece, abaixando no chão e começando a esvaziar a própria mochila.
– O que está fazendo?
– Armando você – ela fala baixinho, e sinto a emoção entalar na garganta. – Consegue esconder uma espada?
Balanço a cabeça.
– É muito difícil de esconder uma espada em uma jaqueta de couro. Mas é possível esconder adagas e eu sou bem rápida com elas.
Bem rápida mesmo. Rápida como um relâmpago.
– Imaginei. Que bom. Agora larga a mochila aí e tira essas botas horrorosas. – Ela separa os itens que trouxe, entregando botas novas e um conjunto preto. – Veste isso.
– O que tem de errado com a minha mochila? – Pergunto, mesmo assim a solto. Uma imediatamente a abre, tirando tudo que guardei ali com tanto cuidado. – Uma! Passei a noite toda arrumando isso!
– Você está levando coisas demais, e essas botas são uma armadilha. Se precisar correr, vai cair com essa sola lisa. Mandei fazer botas novas com sola de borracha para você como presente de aniversário, mas acho melhor lhe dar antes. E, querida Nyaxia, tenho certeza que você vai precisar, e muito.
Os livros começaram a voar da minha mochila, caindo perto das caixas.
– Ei, eu posso levar tudo o que quiser e quero levar esses! – Tento pegar o próximo livro antes que ela o jogue longe e mal consigo salvar minha coleção favorita de fábulas sombrias.
– Você acha que eles não vão revistar sua mochila? – pergunta Uma, seu olhar endurecendo. – Você vai ser presa antes do por do sol! Metade desses livros são sobre tortura ou venenos ou feitiços sombrios.
Eu reviro os olhos e concordo com a cabeça.
– Embora você possa levar essa mochila com seu dedo mindinho, mesmo essa mochila tendo quase a metade do seu peso, os cidadãos de Auradon vão tentar de tudo para lhe mandar de volta. Não vou deixar você estragar tudo tentando levar livros que você já leu quinhentas vezes, maninha. Agora, quer fazer o favor de me escutar? Eu bolei um plano enquanto você corria esta manhã. – Não há nenhum traço da minha melhor amiga/irmã. A mulher que está à minha frente é fria, calculista, e um pouco cruel. É a mulher que é a capitã de um bando de piratas rebeldes e atrevidos. – Esquece os livros.
– Meu padrinho deu este aqui pra mim – murmuro, pressionando o livro contra o peito. Talvez seja infantil, só uma coleção de histórias para nos alertar dos perigos da magia, mas foi um dos primeiros livros de magia negra que ganhei.
Ela suspira.
– É aquele livro de folclore de vermes que controlam a escuridão e alguns bichos voadores? Já não leu isso umas mil vezes?
– Provavelmente mais – confesso. – E os nomes certos são Erínias e Basiliscos, e não vermes e bichos voadores.
– Tio Hades e todas as suas alegorias – diz ela. – Ok. Pode ficar com esse aí. Agora se troque enquanto eu arrumo essa bagunça e vou acordar os outros.
O relógio toca ao nosso lado. Temos quarenta e cinco minutos antes do carro de Auradon chegar.
Eu me visto rapidamente, mas tudo parece pertencer a outra pessoa, apesar de obviamente ser do meu tamanho. Se eu tivesse que adivinhar, diria que eram obra de Belle e Dizzy. Após um breve banho, minha regata de corrida é substituída por uma camisa preta justa que cobre meus braços, e os shorts são trocados por um par de couro que abraça minhas curvas. Então, Uma me passa uma jaqueta de couro claramente nova que eu tinha certeza de ser um presente de Harry.
Passo os dedos pelas bainhas escondidas que foram costuradas na diagonal, acompanhando minhas costelas.
– Para as adagas.
– Só tenho cinco. – Eu as agarro da pilha no chão.
– Não tem problemas. Suas unhas/garras causam estragos piores do que essas adagas.
Enfio as armas nas bainhas, e é como se minhas costelas agora fossem armas. O desing é bem engenhoso. Entre as costelas e as bainhas e minhas coxas, o acesso às lâminas fica fácil.
Teria que agradecer a Dizzy e a Belle antes de partir. Elas são gênios da moda.
Minutos depois, metade do que havia colocado na mochila foi parar nas caixas. Ela arrumou minha mochila de novo, descartando tudo que achava desnecessário e quase tudo que não gostasse, enquanto disparava conselhos sobre como acessar os esconderijos antigos da sua mãe e tia. Então, ela me surpreende ao fazer a coisa mais sentimental do mundo: manda que eu me sente entre seus joelhos para trançar meu cabelo como minha mãe fazia quando eu era pequena.
É como se eu voltasse a ser criança, mas faço o que ela me pede mesmo assim.
Enquanto ela terminava de trançar algumas mechas do meu cabelo, escuto as irmãs mais novas Tremaine chegar e começar a discutir com meus outros amigos antes de começarem a subir as escadas em direção meus aposentos.
Uma e eu assistimos divertidas enquanto Dizzy entrava correndo no quarto ofegante com Belle logo atrás com algumas roupas nos braços.
– Eu ... fiz ... isso ... baseado ... no que... você costuma ... vestir – Dizzy diz colocando a pilha de acessórios que carregava em cima da cama antes de desabar no colchão.
Eu sorri suavemente em direção a pequena artesã antes de pegar cuidadosamente meus novos acessórios e colocar na minha bolsa principal.
– Obrigada, Dizzy querida. São todos perfeitos. E Belle, tenho certeza que todas vão ficar fabulosas.
Dizzy fez um breve sinal de positivo, ainda tentando recuperar o fôlego. Enquanto isso, Belle sorriu brilhantemente ao mesmo tempo que terminava de guardar as roupas que trouxe em uma segunda mala perto de mim.
Uma batida na porta chamou nossa atenção mais uma vez revelando Anthony, Harry, Yzla, Gil e Hadie. Como sempre, os rapazes deixaram Yzla passar primeiro antes de todos eles tentarem passar de uma só vez.
– Viemos trazendo mais presentes de aniversário adiantados. – Yzla diz, ajudando-me a levantar. – Bem, um único presente, mas que tem um pedaço de todos nós.
Hadie estendeu uma pequena caixa preta na minha direção. Cautelosamente, peguei a caixa e abri, revelando uma pulseira de prata com vários pingentes diferentes pendurados nela.
O meu coração derreteu ali mesmo enquanto eu pegava a pulseira com o maior carinho possível. Ninguém precisava me explicar o significado dos pingentes, pois era muito óbvio.
Um gancho para Harry; uma concha para Uma; um par de chifres para Gil, uma tiara para Dizzy, um sapatinho de cristal para Anthony, um vestido para Belle, um frasco roxo com orelhas de gato para Yzla e uma caveira para Hadie.
– É só para o caso de você sentir saudades nossas – Harry explicou vindo me abraçar. – E para se lembrar que sempre estaremos com você aonde quer que for.
Olhei para cada um deles e meus olhos começaram a se encher de lágrimas.
– Oh Deuses, por favor, não comece a chorar! – Uma gemeu enquanto cruzava os braços. Aparentemente seu nível de meiguice tinha acabado.
– Não estou – Menti, fungando. – Definitivamente não estou chorando feito um bebezinho. Só caiu um cisco em meus olhos.
Anthony sorriu e com cuidado retirou a pulseira da caixa e a colocou em meu pulso direito antes de colocar um leve beijo na minha palma. Ele sempre tinha sido o mais carinhoso comigo entre todos os meus amigos e talvez o mais próximo a mim, fora Hadie. Anthony sempre sabia quando eu precisava dele, essa foi um dos motivos por termos namorado por quase quatro anos antes de terminarmos ano passado.
Ao contrario do que todos os outros esperavam, após o termino, eu e Anthony ficamos ainda mais próximos. O amor entre nós não desapareceu, apenas de transformou em algo novo e talvez até melhor.
Após alguns segundos, Anthony me solta quando nota que eu já estou melhor e me entrega a minha mochila, agora bem mais leve.
Yzla vem ao meu lado e checa toda a minha roupa e adagas, antes de colocar as mãos em meus ombros.
– Lembre-se de que se precisar de qualquer coisa é só mandar uma mensagem para a gente. Podemos dar um jeito de quebrar essa barreira estupida e iremos direto até você. – O relógio toca mais uma vez. Só mais meia hora. Yzla engole em seco. – Está quase na hora. Pronta?
– Não.
– Eu também não estaria. – Ela dá um sorriso torto. – E olha que sempre estou pronta para tudo.
– Ela não vai morrer hoje – Hadie diz vindo abraçar a namorada. – Vamos descer tudo isso.
Passo as alças da mochila pelos ombros e respiro um pouco mais leve do que de manhã.
Os corredores centrais e administrativos da Morada da Lua estão silenciosos de uma forma sinistra enquanto passamos por diversas escadas, mas o barulho do lado de fora fica mais alto enquanto descemos mais. Através das janelas, vejo alguns dos vilões com quem convivi desde pequena do lado de fora do portão principal.
Antes de virarmos no último corredor que dá para a escadaria que leva ao pátio, Uma para junto com os demais.
– O que... ai. – Uma me espreme em seu peito, abraçando meu corpo com força na privacidade relativa do corredor.
– Eu te amo, Nyaxia. Não esqueça nada do que eu falei. Não seja só mais um nome na lista dos vilões que eles expulsaram para cá – A voz dela tremula, e passo os braços ao seu redor, apertando com força.
– Vou ficar bem – prometo.
Ela assente, o queixo encostado no topo da minha cabeça. Ela era apenas alguns centímetros mais alta do que eu.
– Eu sei. Vamos logo.
Antes que ela pudesse recuar, cada um dos nossos amigos se juntou ao abraço e ficamos ali juntos por alguns momentos desfrutando do que seria o nosso último momento em um longo tempo se tudo ocorresse com o planejado.
– Já chega! Vamos antes que ela se atrase.
É tudo que Uma diz antes de se mexer para soltar-se do apertado abraço e seguir para o pátio lotado de vilões logo na entrada principal da fortaleza.
Meu pai estava conversando com meu padrinho, Hades, e com o Dr. Facilier enquanto o Capitão Ganho mostrava algo para Yzma e o Sr. Smee. Madame Mim estava parada sozinha e olhava para o céu enquanto acariciava um de seus passarinhos.
Todos pararam o que estavam fazendo quando nos juntamos a eles no pátio. Eu não sabia se estava pronta para isso, mas sabia que cada um deles tinha algo a me dizer antes da minha carona chegar.
E o primeiro a se aproximar de mim foi o Sr. Smee.
💫🐺⚔️❄️🖤
Quando a minha carona chegou, uma limusine preta brilhante, dois seguranças desceram dela e começaram a guardar meus pertences na mala sem cumprimentar ninguém.
Dizzy e Belle não conseguiram se conter e me abraçaram novamente com força.
– Divirta-se com as princesas!
– Experimente muito sorvete por nós!
– Vá a bailes!
– Arrume um namorado bem mais bonito que o Anthony!
Anthony que estava observando suas irmãs com um sorriso, bufou de indignação fingida antes de puxa-las para perto dele, enquanto eu apenas revirava meus olhos para as palhaçadas das meninas.
Eu não tinha ideia do que faria em Auradon sem elas duas.
– Irei tentar me divertir, mas não sei ainda sobre um namorado. – Disse indo abraçar cada um deles individualmente. – Cuidem um dos outros e qualquer coisa venham até a Morada da Lua. Este lugar sempre vai abrigar vocês.
– Sim, sim, mamãe. – Uma pegou minha mochila e jogou no porta-malas da limusine. – Entre nesse carro, vá para Auradon e viva uma vida luxuosa!
– Não se esqueça de assustar alguns príncipes! – Hadie acrescentou.
– E não se esqueça das poções que mamãe lhe ensinou – Yzla lembrou-me indo ficar ao lado do namorado.
– Ah, e diga ao Rei Fera que papai mandou lembranças e eu ele gostaria que o Rei Fera fosse empalado em uma das vigas do seu castelo – Gil disse enquanto gesticulava com as mãos como sempre fazia. – Do jeito que papai planejou fazer com ele há vinte anos.
– Fale bem de mim para algumas princesas – Acrescentou Anthony, olhando melancolicamente para o reino do outro lado do mar.
Eu ri, dando um sorriso triste para minha família.
– Eu vou voltar. Eu juro – Tentei tranquilizar todos eles. – E-eu não sei quanto tempo vai levar, mas eu vou voltar. Vou tirar todos vocês daqui.
– Nós sabemos.
Todos eles deram espaço para o meu pai se aproximar depois de um último abraço.
– Bem... então tudo o que resta é dizer adeus. – Meu pai afirma olhando no fundo dos meus olhos. – Sabe, eu e sua mãe sempre imaginamos como seria esse momento e mesmo assim... eu não sei bem o que dizer. Sempre nos perguntamos: Em que mundo você estaria segura sem nós? Quem poderia proteger você melhor do que nós? E com o passar dos anos, percebemos que só existe uma resposta para essas perguntas e a resposta é... você, Nyaxia. Você é mais forte do que imagina, filhote. Por favor, lembre-se que você é o legado que nossa família sempre desejou, a promessa que lutamos para proteger. Sua mãe e eu sempre estaremos junto a você, seja através dos traços do diabo em seu olhar, isso é meu, ou nas suas risadas que são tão parecidas com as de sua mãe.
Mesmo que sua voz não vacilasse ou que seus olhos não tivessem lacrimejando, eu sabia que meu pai estava com dor. Em vinte anos, nunca tínhamos ficado longe um do outro. Sempre fomos eu e ele.
As lagrimas que eu tanto tentará segurar me escaparam e com delicadeza papai as limpou antes de depositar um beijo demorado em minha testa.
– Esse reino uma vez quis ver você morta, mas um dia você, eu e sua mãe faremos dele o seu lar. E cada alma que deseja o seu mal, será aniquilada. Tão certo quanto o meu sangue que corre em suas veias, você voltará para mim. Você é e sempre será... a nossa esperança. Seja feliz, filhote.
– Eu serei feliz, papai. Eu prometo.
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Eu quis ficar a todo custo, me anulei para caber no seu mundo. Infelizmente você sequer reconhece meus esforços e, hoje, graças a sua atitude, percebi que não posso mais mudar para te agradar. Eu desisti de mim mesma para seguir os seus passos. Desde criança, no compasso da dança, no ritmo que você estabeleceu. Uma boneca sem sonhos e sentimentos que os pensamentos vagos e o vazio transbordou a ponto de tornar-se insuportável. Esse fim eu precisei decretar, mas não com palavras ásperas e, sim, com uma postura mais firme, que demonstraria que a partir de agora eu estava sob o controle da minha própria vida. Que cômico… o problema disso tudo é que nem sei por onde começar. Quando passamos uma vida toda seguindo caminhos alheios nos perdemos daquilo que é nosso e nem nos reconhecemos mais. Foi uma longa jornada de autoconhecimento e autodesenvolvimento. E renascimento também. Para que com as minhas novas asas, longes das cordas que manipulam, eu pudesse voar além do horizonte das minhas fronteiras. Precisei de coragem para recomeçar, impor limites e dizer não. Todavia, aqueles que me guardam nunca dormem e, só assim, ao abrir os olhos, pude contemplar um alvorecer milagroso convidando-me para viver.
@cartasparaviolet
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conto da menina borboleta



Existiu uma vez uma borboleta, chamada Eutália, que vivia em um casulo diferente dos outros. Desde o início, algo nele parecia estar errado, mas ninguém nunca deu atenção. O casulo era apertado, deformado, e ao invés de proteger, sufocava. Eutália, lá dentro, sentia-se espremida, sem espaço para crescer como as outras borboletas, mas ela ainda acreditava que, um dia, suas asas se abririam para a floresta.
Quando chegou o momento de sair do casulo, Eutália, com muito esforço, rompeu a prisão que a envolvia. Todos os animais da floresta pararam para assistir à sua transformação. E foi então que ela emergiu, e suas asas... ah, suas asas! Eram a visão mais bela que se poderia imaginar. Tons de azul e marrom brilhavam ao sol, como se cada batida delas fosse uma melodia visual, uma poesia de cores.
Por um breve momento, Eutália acreditou que tudo valeria a pena. Ela seria livre, poderia voar como sempre sonhou. Mas ao tentar bater as asas pela primeira vez, percebeu o erro trágico que a acompanhava desde o casulo. As asas estavam amassadas, tortas, incapazes de sustentar o voo.
Ela tentou novamente, com toda a força, mas o peso da imperfeição as puxava para baixo. O céu, que tantas vezes imaginara tocar, agora parecia mais distante do que nunca. Cada movimento era um lembrete cruel de que, apesar de sua beleza deslumbrante, ela nunca poderia voar. Suas asas, que pareciam ter sido esculpidas pelos deuses, eram inúteis.
Eutália observava as outras borboletas dançando no vento, flutuando entre as flores. O contraste entre sua imobilidade e a leveza delas era uma dor silenciosa, quase insuportável. Ela se arrastava pelos galhos, vendo o mundo lá de baixo, desejando ser parte daquilo que nunca poderia alcançar.
A cada tentativa fracassada, sua esperança se desvanecia. O peso de ser bonita, mas limitada, a consumia. Havia tanta promessa em suas asas, mas tudo não passava de uma ilusão trágica. Eutália descobriu que seu casulo nunca fora feito para moldá-la à liberdade; ele a havia deformado, e esse fardo ela teria que carregar para sempre.
Os dias passaram, e Eutália percebeu que sua vida seria assim: bela aos olhos dos outros, mas vazia para si mesma. A menina-borboleta que nasceu para ser livre agora era prisioneira de um destino cruel. Ela se deitava sob a sombra de um salgueiro, vendo o céu ao longe, sabendo que, por mais que seus olhos brilhassem com o desejo de voar, suas asas nunca a levariam até lá.
E assim, Eutália viveu, com a beleza de quem foi destinada a grandes alturas, mas com o peso da realidade amassada, que a mantinha sempre no chão.
Seu destino e sua ruína foram destinados, ela então tomou uma decisão, Eutália será uma bela escultura, morta porém bela, sempre será vista pelos animais da floresta com amor e carinho, todos a amavam, porém a vida não lhe foi prometida.
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͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏ ͏͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏͏ ͏ ͏STEVIE’S ARSENAL & INVENTORY
♡ Invicta (Aήττητη, Aíttiti) é a espada feita de bronze celestial de Stevie, forjada pelos ferreiros do Acampamento Meio-Sangue nos moldes de um gládio. Sua guarda possui o formato de um par de asas aberto, uma alusão à deusa da vitória, que toma vida quando a arma está distante demais da semideusa; com um assobio, ela pode convocar a espada de volta à sua mão, independente do quão longe esteja, contanto que Invicta possa voar até ela.
Sua arma primária, Invicta foi a primeira adição ao arsenal pessoal de Stevie, mas a criação dela é recente. Em seus primeiros anos de campista, apenas usava armas e equipamentos disponibilizados pelo Acampamento. Depois de meses de treinamento básico, afeiçoou-se à luta com espadas e ao modelo comumente produzido pelos Ferreiros de Hefesto, o clássico gládio grego, e, então, com duas contas em seu colar, encomendou uma especificamente para ela. Ainda prefere usar o metal grego padrão para suas armas, mas, por associar Niké ao ouro e ao dourado, todas elas são um pouco menos avermelhadas do que a cor verdadeira do material — uma mudança puramente estética e, mesmo assim, que exige toda vez que encomenda um item novo.
♡ Contenda (Νεῖκος, Neíkos) é um escudo de bronze celestial comissionado por Stevie a Kaito Aoki, filho de Hefesto. Ele é o par de sua espada, um escudo grego (áspide) com um par de asas abertas, também de bronze celestial, em seu centro. Quando o escudo é chamado por Stevie, suas asas tomam vida, se esticam e voam até a semideusa. Além disso, o escudo possui a propriedade especial de mandar de volta qualquer golpe, magia ou projétil que for defendido por ele, fazendo com que o dano ou encantamento ricocheteie e bata na pessoa que tentou causá-lo.
Stevie diz que se sente o Capitão América quando usa Contenda, já que o escudo está sempre cortando os céus do campo de batalha. Ainda que, às vezes, prefira lutar somente com a espada, por ser mais leve e oferecer-lhe mais versatilidade, o escudo completa o conjunto e a faz se sentir uma verdadeira guerreira. Usou-o pela primeira vez em uma missão para contatar o Acampamento Júpiter, pouco tempo após a abertura da Fenda no Acampamento Meio-Sangue, e, apesar da missão ter falhado, o escudo foi essencial para derrotar harpias e myrmekos que emboscaram seu grupo.
♡ Sua Adaga de Arremesso é uma adaga de lâmina de ouro imperial com um diferencial bastante notável: ela nunca errará o alvo. Sempre em conexão com seu portador, depois de estabelecido um alvo na mente, o acerto é garantido. Stevie apelidou-a de Conquistadora (Κατακτητής, Kataktitís) e normalmente reserva-a para emergências, já que prefere lutar com a espada e o escudo.
A adaga foi cedida ao Acampamento pelos deuses e é a única arma de Stevie em outro material que não bronze celestial. Também é a única que não foi encomendada ou feita especialmente para ela, portanto, foge do visual compartilhado entre as restantes — especificamente, as decorações de asas e penas —, mas, sendo incapaz de errar o alvo, Stevie aprecia a capacidade de se livrar de um aperto ou de impressionar garotas com sua “mira impecável”. Ademais, possui-la rendeu o hábito de praticar com armas de longa distância e treinar sua agilidade em batalha.
♡ Entre as armas, Ventania (Aνεμος, Anemos) é a adição mais recente. Feito de bronze celestial, o bumerangue quase parece uma pequena asa metálica, uma de suas pontas desabrochando-se em penas de bronze enquanto a outra se parece mais com a forma de um modelo comum. A excelência de um ferreiro experiente foi mais que necessária para que seu peso fosse balanceado apesar do formato assimétrico. Além disso, ainda que o propósito do bumerangue seja retornar à mão de seu arremessador, Ventania possui uma propriedade parecida com as armas aladas de Stevie: ele sempre retornará à mão dela, magicamente, não a permitindo o erro de não agarrá-lo de volta.
Novamente, Stevie procurou Kaito Aoki para forjá-la, pois sabia que o filho de Hefesto estava em perfeita sintonia com suas ideias depois de fazê-la Contenda. Nascido da necessidade do Acampamento Meio-Sangue de novas armas, logo antes do ritual de fechamento da Fenda, ele também nasceu de uma brincadeira entre Stevie e o ferreiro — já usava seu escudo como bumerangue, mas e se ela tivesse um bumerangue de verdade? Se beneficiaria de um encantamento no futuro, afinal, não era uma arma muito poderosa ou mesmo eficiente, porém, com o tempo apertado até o ritual, ela decidiu que cuidaria disso depois. Por ora, o bumerangue ainda é excelente para golpes contundentes e atrapalhar inimigos, que podem se distrair com a cena do objeto voando sobre suas cabeças ou mirando em seus rostos. Quanto à origem do nome, bem, a semideusa não pensou muito — o bumerangue é tão rápido que gera uma pequena brisa quando está no ar, e os Anemoi também são os deuses dos ventos.
♡ Suas Botas Aladas são um par de botas com asas nas laterais que lhe dão a habilidade de voar e mover-se rapidamente. Elas foram dadas a Stevie na Cerimônia de Honra e Glória, sediada após os semideuses enviados na primeira leva de missões dadas por Zeus retornarem ao Acampamento Meio-Sangue, embora ela não acredite que de fato as mereceu por sua missão ter fracassado. ♡ Sua Armadura de Resistência é feita de bronze celestial, um peitoral feito sob medida para Stevie na oficina de Waterland. Suas ombreiras têm o formato de asas, para combinar com as armas de sua portadora e representar as asas de Niké. Stevie a aprimorou pela Double Trouble e, agora, a armadura torna seu portador resistente a ácido e venenos enquanto ele a vestir. ♡ Sua Poção da Rápida Recuperação é um líquido esverdeado que, ao ser ingerido, acelera a cura do usuário, permitindo que se recupere rapidamente de ferimentos leves. Se tomada mais de uma dose por dia, o efeito colateral é ter enxaquecas de três dias. Stevie a adquiriu na Double Trouble. ♡ Seus Caramelos da Invisibilidade são doces que, ao serem comidos, tornam o usuário invisível. A duração é de 5 minutos por caramelo, no entanto, seu efeito de invisibilidade não é perfeito e pode causar desorientação. Stevie os adquiriu na Double Trouble.
#gostoso demais roubar arma de jogo#se tiver fã de zelda aqui tome 1 beijo#e gnt AS IMAGENS NÃO SÃO UMA REPRESENTAÇÃO PERFEITA OK? é mais pra simbolizar mesmo#ou são as inspirações das armas embora não sejam iguais (por exemplo a espada da stevie lembra a master sword do link mas não é igual)#ENFIM MANO CHEGA DE OBJETO MÁGICO PRA STEVIE NÉ#JÁ DEU#〈🌿〉 𝑰𝑽 ─── desenvolvimento.#〈🌿〉 𝑽𝑰𝑰 ─── edits.
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𝐓𝐑𝐘 𝐘𝐎𝐔𝐑 𝐋𝐔𝐂𝐊𝐘: ──── LOVE-KINN's point of view ;
Mesmo que estivesse voltando a exibir suas asas em público novamente, ainda existia alguns ferimentos e procurava fazer seus treinos numa área mais afastada do acampamento. Até porque... Precisava voar e não dava para fazê-lo entre os campistas. Ela terminava mais um treino de voo, com o corpo suado e a respiração ofegante. Suas asas, normalmente leves, agora pareciam vibrar com uma energia que a tailandesa não conseguia explicar. Aquela mesma energia avermelhada que havia sentido durante o fechamento da fenda com Simone, como se estivesse imbuída com seus poderes de manipulação cinética, onde acelerava as moléculas ao ponto de explodir coisas. No dia do fechamento da fenda, pensou que fosse apenas o efeito das emoções intensas que experimentou naquele dia, como uma anomalia passageira. Mas com aquilo acontecendo novamente deveria se preocupar. Claro que não contou a ninguém. Não ainda. Tudo o que ela fez foi esperar aquele efeito em suas asas passar naquele dia.
Ainda assim, algo estava diferente. Durante as últimas sessões de voo, ela sentia que suas asas respondiam de maneira diferente. Seu corpo parecia mais leve, e ela se pegava subindo a alturas que antes lhe pareciam difíceis de alcançar. A sensação de liberdade era grande, como se o ar ao seu redor estivesse conspirando a seu favor, levando-a cada vez mais alto, cada vez mais rápido. Love sentia um formigamento ao longo de suas asas, uma vibração sutil que aumentava sempre que acelerava. Quando olhava para trás, via o brilho avermelhado ao redor delas — um brilho que parecia se intensificar a cada impulso contra o ar. Num desses treinos, a filha de Tique decidiu testar seus limites.
Ela se lançou numa subida em espiral, sentindo o vento rugir ao seu redor enquanto aumentava a velocidade. Suas asas pareciam ganhar vida própria, irradiando aquela energia avermelhada. Ela sentiu o coração acelerar no peito, não de cansaço, mas de pura euforia. O acampamento abaixo dela se tornava pequeno, indistinto, apenas um borrão de cores enquanto ela subia cada vez mais alto. A tailandesa sabia que estava voando mais rápido e mais longe do que jamais havia feito antes. Quando finalmente parou de subir, pairando sobre o acampamento como um ponto distante no céu, Love percebeu novamente. As asas estavam envolvidas em uma aura vermelha mais clara que a cor das penas, como se estivessem imbuídas de poder puro. A filha de Tique estendeu os braços e as asas responderam imediatamente, sentindo a energia cintilar ao seu redor. Não era só uma manifestação visual. No entanto, sua altura pareceu despertar uma das armadilhas do acampamento e logo viu algumas flechas disparadas em sua direção, desviando delas e foi descendo. A questão é que uma delas deveriam ter acertado as penas, mas ricocheteou.
Quando chegou ao solo novamente, o tempo parecia desacelerar enquanto ela percebia o que estava acontecendo: suas asas estavam diferentes. Estava despertando um novo poder, um nível que não havia explorado antes. Agora fazia sentido. O voo em maiores distâncias, a velocidade aumentada, a sensação de proteção que a envolvia… tudo isso apontava para o despertar de uma nova habilidade. Sabia que não tinha controle sobre esse novo poder, mas, naquele momento, estava pronta para explorá-lo e entendê-lo melhor.
@silencehq.
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