nonuwhore
kidult (hiatus)
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lê, 97', brazilian/black.
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nonuwhore · 7 months ago
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oie gente.
sim, sumi durante meses e apareci do nada mais uma vez. acho que nem adianta mais tentar explicar esse fenômeno, mas garanto que nunca é algo proposital, principalmente com os motivos dessa vez.
não quero vir aqui e dizer que sumi todo esse tempo porque milhões de coisas me aconteceram e que tá tudo um completo caos e estou vivendo um dos períodos mais difíceis da minha da vida, mesmo que seja exatamente isso que esteja acontecendo. na verdade, queria aparecer aqui de novo quando estivesse melhor e dizer que venci essa fase, mas não sei quando ela vai terminar.
por isso estou aqui pra dizer que estou viva e que pretendo voltar assim que for possível, porque algumas pessoas mandaram asks perguntando se estou bem. isso por si só me deixou feliz, porque mesmo desparecendo sem explicações alguns de vcs ainda se importam comigo ou com o meu trabalho aqui. muito obrigada por isso.
enfim. não quero me alongar em ficar contando historia triste. só queria agradecer por isso e pelos mais 600 seguidores (!!!!) que nós batemos durante esse período. só deus sabe como tá a mente da palhaça tia, mas ela nunca esquece de vocês. até breve; 💖
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nonuwhore · 10 months ago
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que bom que o mingyu tá ganhando, porque esse vídeo veio em ótima hora.
um pedido de ajuda
quero escrever esses dois na mesma intensidade, então ajudem a tia.
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nonuwhore · 10 months ago
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"User liked your post" cool
"User reblogged your post" Wow!!
"User reblogged your post "#some silly little tag"" AAAAH THEY LOVE ME OMG!!!!
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nonuwhore · 10 months ago
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um pedido de ajuda
quero escrever esses dois na mesma intensidade, então ajudem a tia.
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nonuwhore · 10 months ago
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oiii nonu, os pedidos de comemoração do blog ainda estão abertos? 🥺 se sim, eu iria contribuir para um do jaehyun com os números 18 e 44 ! 😁
oie nonnie!!!
os pedidos pro evento estão fechados a mais de seis meses kkkkk eu que sou enrolada e tô terminando de entregar agora.
aliás, todo e qualquer pedido está fechado no momento. não esqueça de olhar o status no post fixado 💖
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nonuwhore · 10 months ago
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parabens pelo blog,nonu!adorei o evento pra comemorar,quero contribuir fazendo um pedido com o johnny e os números 1 e 28.gosto muito do seu blog,de coração.é o meu favorito de todo o tumblr🫶🏻
GRANDE EVENTO DE 1 ANO DE ANIVERSÁRIO DO NONUWHORE!!!! 🥳🥳🥳
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“Tô muito afim de te provocar hoje.” + “Você acha que aguenta?” contém: linguagem vulgar; menção a experiências ruins em outros relacionamentos da leitora; jaehyun, mark e haechan também são personagens; smut: servicetop!johnny; facesitting; superestimulação e menção a penetração; dirty talk.  nota da autora: como é bom escrever com o johnny, né? estava com saudade. acho que estou viciada em escrever service top, não sei o que fazer. espero que goste do resultado e muito obrigada pela paciência! <3
“Então tá. Mas nenhum homem gosta mesmo de fazer sexo oral assim.”
“Assim como?”, Jaehyun perguntou tentando ler seu rosto.
“Assim. Sentando na cara.”
O silêncio pairou por alguns momentos na sala, que até pouco tempo, era um emaranhado de vozes altas. Você encarou seus amigos como se acabasse de dizer que o céu era azul, como se lembrasse eles de uma informação que era óbvia e nenhum deles estava dando a devida atenção.
“Eu sei muito bem que vocês ficam dizendo isso por aí pra conseguir o que querem”, concluiu, dona de toda sabedoria do mundo, mastigando sua pipoca com orgulho.
Mark, Johnny, Haechan e Jaehyun se olharam, tomados por um choque esmagador até caírem em uma gargalhada conjunta, histérica. Seus olhos piscaram em uma velocidade diferente e você começou a perceber que talvez tivesse dito uma besteira. Talvez. Sua melhor amiga, sentada no colo de Mark balançava a cabeça pesarosamente de um lado para o outro como se dissesse “dessa nem eu consigo te salvar”.
“O que? Eu disse alguma mentira?”, você forjou uma voz ofendida, se xingando mentalmente pela sua boca gigantesca que sempre tentava parecer tão inteligente quando se sentia insegura. Matou a latinha de cerveja e se preparou para abrir outra enquanto sentia os olhos em você.
“De onde você tirou isso?”, Haechan era o que mais ria. Aquele tipo risada que se misturava ao choro, em um pedido de misericórdia, implorando pra que você o fizesse parar ou ele iria desmaiar.
“Cara…”, Jaehyun deu um gole na garrafa, ainda tentando controlar outra gargalhada que parecia vir se ele pensasse muito sobre que você tinha dito.
“‘Te falar um negócio. Acho que Johnny ‘tá certo, tu tá andando com os caras errados…”
“Gente! Por favor… Eu sou amiga de vocês há quantos anos? Não tentem mentir pra mim!”, você chamou o nome da sua amiga em uma nova tentativa de socorro e ela deu ombros.
“Amiga… Desculpa, mas é isso, não é porque alguns caras não quiseram te chupar que nenhum vai querer”, os dedos bagunçavam o cabelo de Mark enquanto tentava de aconselhar da maneira mais terna possível. Mas você era cabeça dura demais, não era?
“Olha pra eles! São um culto, eles nunca admitiriam na nossa frente!”
“A carne sempre cai do prato do vegano…”, mal dava pra ouvir a voz do Johnny, mas por algum motivo todo mundo prestou atenção. Haechan proferiu um “ihhh” arrastado e começou se levantar, arrumando a calça jeans e colocando o celular no bolso.
“Isso aqui-”, ele gesticulou para a bagunça de sacos de salgadinho vazios, latas, pipoca espalhada no chão e todos vocês, “‘tá ficando estranho. Vou meter o pé.”
Felizmente o assunto se dispersou e seus amigos passaram a fofocar sobre qualquer outro menos interessante. Você agradeceu aos céus, tanto pela vergonha que tinha acabado de passar quanto pelo caminho que ela estava tomando. Aos poucos eles foram indo embora e você ficou sozinha no seu apartamento novamente. 
Você tinha perdido seu BV pra ele. Era constrangedor e irritante, mesmo que vocês agora fossem adultos com experiências das mais diversas possíveis, você ainda se sentia meio envergonhada, embaraçada, tímida perto dele, principalmente quando o grupo falava sobre esse tema. Aquela energia de quem já tinha comido essa vizinhança e as outras também não ajudava. Você e Mark com certeza foram os mais conservadores em relação à escolha de parceiros sexuais do grupo de amigos, enquanto Johnny, dentre todos os meninos, que também não eram nenhum pouco santos, parecia não ponderar muito sobre onde ou em quem deveria enfiar o próprio pau. Muitas piadas já tinham sido feitas, tanto sobre você quanto sobre seu amigo mais novo, e várias delas vindas daquele que tinha a vida sexual bastante agitada. 
“Você só se envolve com moleque, né?” ou “dedo podre do caralho, garota!”, comentários assim eram feitos com frequência sobre os caras com quem você ficava, que foram pouquíssimos, e sobre os dois relacionamentos que você teve. Você não podia culpá-lo, o primeiro terminou com você depois de três meses por mensagem e o segundo simplesmente desapareceu, assim, de um dia pra noite. Enquanto varria o chão da sala você se lembrou de como os dois pareciam tão desinteressados sexualmente em você, não mais como uma lembrança dolorida, mais como algo sobre o que você só se tinha dado conta agora.
“Filhas da puta!”, você se apoiou na vassoura, levemente indignada, mas também resignada. Aquilo não importava mais, o que Johnny disse mais cedo pulsava na sua cabeça e algumas outras lembranças começaram brotar, como do dia que ele te deu o seu primeiro beijo, como ele tinha sido tão doce e meio desastrado e como depois que terminou você gritou, mandando ele nunca mais te dirigir palavra, correndo porta afora da antiga casa dele. Recordou também, como anos depois, entre um relacionamento e outro, você o beijou em uma balada chatíssima que todo o grupo tinha ido, porque você estava entediada e bêbada e proibiu ele de tocar no assunto em qualquer outra situação. Esse voltava de vez em quando, principalmente sobre como ele tinha te segurado, tão delicadamente, e como gosto dele era algo muito diferente de todos os outros.
A última memória, por fim, te fez ficar triste. Essa de quando você começou a namorar o segundo cara e sua amiga te chamou de idiota. “Você é tão tonta. Não consegue enxergar o negócio acontecendo na frente do seu nariz!”. Na época você achou que ela falava do cara, que era um otário, de fato, mas agora a situação ganhava uma nova interpretação. Será que você e Johnny tinham perdido o timing? Será que você, no auge da sua desatenção, tinha perdido o timing? Johnny não prestava, você sabia, sabia de todas as histórias que nunca vinham diretamente dele, mas que ele também não fazia questão nenhuma de esclarecer. Ele naturalmente gostava que a fama dele o precedesse, principalmente porque não gostava de se apegar e isso seu amigo sempre deixava bastante evidente. 
Você tentou não pensar nisso, tentou não sofrer por algo que nem tinha acontecido, “era uma piada, ele gosta de se aparecer” era a ideia da qual você tentava se convencer e acima de tudo, tentava parar de pensar em Johnny Suh. Só que o celular dele, com aquela capinha feia de skate que ele tinha há mil anos, na pia do seu banheiro, não ajudou muito. Respirou fundo, já imaginando que ele provavelmente teria que voltar para buscar e você teria interagir com ele. Pensou em ligar para Jaehyun, já que Johnny tinha ido no carro dele, mas sua campainha tocou. “Falando no diabo…”
Johnny estava encostado no batente da porta com aquele sorriso tranquilo e bastante autoconsciente de sempre, o cabelo longo antes solto, agora estava preso com em um pequeno coque com alguns soltos na parte de baixo. 
“Opa. Eu esqueci meu-”
Você balançou o celular com uma falsa expressão de desapontamento no rosto. Ele te devolveu com uma risadinha sem graça e pegou o aparelho. Se colocou completamente de pé, arrumando a jaqueta e esperou por algo que te fez estranhar por um momento. Ah.
“Não vai me convidar pra entrar, não?”
Wow. Estava acontecendo, algo que você só tinha ouvido falar, estava acontecendo bem na frente dos seus olhos. Johnny Suh estava flertando com você. Você queria tanto rir, dar uma gargalhada gostosa e alta, porque era a única forma de entender o que estava acontecendo e, acima de tudo, como você estava se sentindo sobre isso. No final, se limitou a abrir espaço e deixá-lo entrar novamente. 
O mais velho foi direto para o sofá e se jogou nele, mexendo no celular e rindo sobre algo que parecia muito empolgante. Você ficou sem jeito de novo, porque agora sua cabeça não conseguia parar de pensar no que tinha acontecido e nele daquela forma.
“Quer beber mais alguma coisa?”, perguntou com uma voz que soou estranha e te fez revirar os olhos pra si mesma. 
“Não, valeu”, respondeu sem tirar os olhos da tela. Ele estava agindo normalmente, esse era o típico Johnny, estava tudo certo, você era a estranha da situação. Precisava colocar sua cabeça no lugar o mais rápido possível. Sentou-se ao lado dele no sofá grande e também olhou as mensagens no seu telefone, percebeu que ele estava rindo do grupo de amigos de vocês que aparentemente ainda estava conversando naquela hora da noite. Mark tinha colocado o endereço errado no Uber e eles estavam em algum lugar bastante aleatório. 
“Você ficou chateada?”, Johnny quebrou o silêncio do nada, ainda descendo um feed de alguma rede social. 
“Hum?”, você respondeu também sem dar muita atenção.
“Com aquele negócio.”
Você o olhou, torcendo pra que ele não estivesse falando do que ele estava falando. “Que negócio?”
“Você sabe… Todo o lance do sexo oral e-”
“Ah, sei, sei. Hum, não fiquei, não”, fingiu pouco caso enquanto se forçava a abrir vários aplicativos e parecer ocupada, até porque não estava chateada, estava de orgulho ferido, coisas completamente diferentes, mas que seria impossível explicar na situação que você estava.
“Tudo bem ficar chateada, eles deram uma exagerada-”
“Eu não tô chateada!’, você o encarou, ríspida, parecendo muito estar chateada. “Desculpa, não é isso.. É só… Deixa quieto”, você forçou um sorriso. Johnny largou o celular e apoiou a cabeça no encosto fofinho do sofá, te observando. Você respirou fundo. “Só tô me sentindo um pouco idiota, ok? O que é normal. E não sobre o que aconteceu hoje, mas os eventos que me trouxeram até aqui, entende?”
“Perfeitamente”, a voz dele aconchegante e te dava vontade de falar mais.
“É um saco ter que admitir pra mim mesma que você ‘tava certo esse tempo todo.”
“Sobre o que exatamente?”, perguntou, tão inocentemente que você quase acreditou. 
“Não me enche, ok?”, você riu e ele riu junto, o olhar antes calmo sendo substituído por um brincalhão, investigativo.  
“Desculpa, é que eu tô muito afim de te provocar hoje”
Que canalha. Você sabia exatamente sobre o que ele estava falando, exatamente. Aquele risinho de quem sabe que sobre o que você estava pensando até agora, de quem tem consciência das próprias habilidades, de quem sabe que você só precisa de um empurrão pra pular. Johnny te olhava completamente ciente de que você estava tão curiosa quanto ele e de que você queria jogar. Ele nunca esteve tão certo, mas era estranho seu amigo estar fazendo aquele tipo de movimento com você.
“Me provocar sobre o que? Seus amigos já não provocaram o suficiente?”
“Você já entendeu que nenhum desses caras te valorizam ou sequer mereciam te tocar,” o sofá parecia pequeno agora, você não tinha notado o quanto ele tinha se aproximado de você, “só falta sacar que tem gente que arrastaria um caminhão pra conseguir ter uma chance com você.”
“Tem gente?”, você perguntou, entrando na onda, se deixando ser envolvido naqueles clichês tão batidos, mas que vindos de Johnny pareciam tão diferentes. Droga, você queria, é óbvio que queria, queria esse tempo todo e não tinha percebido ou se deixado perceber.
A mão dele segurou sua nuca, trazendo seu rosto para mais próximo do dele. Seu corpo se arrepiou por completo, talvez pelo hábito quente dele tocando sua pele, talvez pelo toque firme que começava a te embrenhar no seu cabelo, talvez por toda a energia que Johnny exalava, tão masculina, tão penetrante, tão inebriante. Seus músculos formigavam quando ele te beijou delicado, muito parecido com aquele primeiro que ele tinha te dado, e aos poucos se tornou sexual, quente. Você ofegava, porque silenciosamente implorava por mais, segurando a barra da camisa dele, enfiando sem vergonha a língua dentro da boca. Ouviu uma risada com ares de surpresa dele e sentiu seu orgulho sendo ferido mais uma vez naquela noite, mas ao mesmo tempo você não poderia se importar menos. Queria sentir aquilo, encontrar o mundo novo, queria Johnny.
“Você acha que aguenta?”, a voz dele saiu rouca, a respiração completamente plena, e por um segundo você se perguntou do que ele estava falando. “Acha que vai conseguir viver numa boa depois disso?”, o polegar segurava seu queixo enquanto os outros dedos circulavam seu pescoço, sem aplicar pressão, pois não precisava, tinha ciência que só o toque dele te manteria no lugar. 
 “Você vai fazer isso comigo mesmo? Sério?”, você quase implorou, tentou manter seu tom o mais estável e convencido possível, mas parecia falso como plástico. 
“Não, meu bem, não vou”, Johnny segurou sua cintura e te ajudou a sentar no colo dele, as mãos passearam pelo seu corpo enquanto ele olhava todos seus detalhes, pensando por onde deveria começar, ou talvez forçando a si mesmo a manter um certo nível de civilidade. Tirou sua blusa, o sutiã em seguida e beijou seus seios, beijos afetuosos, lentos, analisando com um olhar parecido a uma adoração, uma prece. “Você merece alguém que te queira como um doido e eu vou ser esse alguém hoje. Você vai gostar do jeitinho que eu faço”, disse, fazendo seu coração se apertar e em seguida sua garganta prender um gemido quando chupou seu mamilo com força, roçando os dentes enquanto segurava pela base e imprimia apertos cuidadosos.
“Johnny…”, chamou baixinho e segurou os fios longos do cabelo, o assistindo se deliciar com a sua pele e de vez em quando te encarar com aqueles olhos redondos e cheios de um prazer extraordinário. Você estava assombrada, a cabeça girando pelos estímulos, pela visão de cima do seu amigo, roçando sua intimidade inconsciente nas coxas cobertas pelo linho à procura de alívio.  A cada vez que esbarrava o volume que já estava ali desde que você tinha subido nele, desejava mais que ele estivesse dentro de ti.
“Johnny… Eu preciso…”, suplicou agora sem nenhum peso na consciência, sem nenhuma interferência do seu ego. 
“Eu sei do que você precisa. Vem aqui”, ele tirou sua calça e deitou-se completamente no sofá, puxando sua cintura até a altura do rosto.
“Espera, a gente não precisa fazer isso…”, você entendeu o que ele pretendia fazer e sentiu por um segundo que fazia por pena.
“Mas eu quero. Quero você sentada na minha cara, suas coxas me sufocando… Por favor”, os dedos se entrelaçaram o dele e ele te ofereceu uma expressão sincera de pedido. “Eu quero te dar isso-” disse, te ajudando a subir no sofá de novo e se posicionar, uma perna de cada lado, “Quero ser o primeiro a te dar isso, quero ver tua perna bamba depois que te fizer gozar”, prometeu, beijando o interior das suas coxas e esperando o sinal.
Você segurou as mãos dele novo, assentiu rapidamente, dividida em acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade e tomando coragem pra não desistir. Johnny deslizou o nariz pelos lábios que escondiam seu ponto sensível, não era mais provocação, não era mais um jogo, era como se te preparasse para a enxurrada de sensações que viriam daqui pra frente. Distribuiu beijinhos ao redor da sua vulva, aproveitando também o presente que era pra você, e por fim deslizou a língua molhada e quente por toda extensão. Seu gemido se desprendeu, apertou os dedos dele assustada, maravilhada. Ele repetiu o movimento, agora mais devagar, mapeando os cantos e os meandros, e juntou o lábio em um biquinho, chupando o aquele ponto da sua pele que pulsava. Se concentrou nele, fazendo movimentos circulares rápidos, revezando com mais chupões, demorados, com vontade. Apertava sua bunda ao mesmo tempo, como se tentasse te obrigar a liberar o peso das pernas, a sentar de uma vez, mas você estava receosa, não queria machucá-lo, nem que ele perdesse o ar.
“Pode sentar. Tá tudo bem.”
“Eu vou gozar, não vou conseguir me segurar”, respondeu entre arfares.
Johnny riu e riu claramente da sua inocência.
“Relaxa, deixa que eu penso nisso. Vai, rebola na minha cara, me usa”, e abriu um pouco mais sua perna, fazendo com que você inevitavelmente grudasse a entrada molhada na boca dele, que sem perder tempo voltou a chupa-la, agora com mais velocidade, a estimulando com sede. 
Foi o suficiente para que você fechasse os olhos com força e liberasse um gemido arrastado e longo. As mãos entrelaçadas te deram sustentação e certa segurança que ele estava aproveitando aquilo tanto quanto você, até mesmo quando você fez exatamente o que ele tinha pedido, o usando, movimentando sua cintura para frente e para trás, tirando a maior quantidade de fricção dos lábios dele que conseguia. E ele gemia, tão alto quando você, as ondas sonoras ajudando também a te fazer gozar intensamente. 
Johnny não entendeu isso, entretanto, como o fim. Continuou sugando a região, dessa vez com a língua toda para fora, em círculos maiores, mais rápidos, praticamente movimentando a cabeça de um lado para outro. Você sentiu outro orgasmos nascer no seu baixo ventre, ao mesmo tempo que sentia a sensibilidade dos seus músculos que acabaram de fazer um esforço tremendo. 
Largou as mãos e segurou os cabelos, com força e quando olhou Johnny, ele sorria com os olhos, já que a boca estava ocupada. Desgraçado, ele sabia o que estava fazendo e estava fazendo de propósito. Você queria xingá-lo dos nomes mais terríveis possíveis, por estar forçando outro orgasmo, mas ao mesmo tempo seu corpo não te obedecia. Sua cintura rebolava instintivamente, quero aceitar o que ele estava te dando.
“Mais uma vez pra mim amor, só mais um”, você ouviu a voz abafada dele e em seguida sentiu a língua resvalar pela intimidade completamente encharcada de novo, a sensação de relaxamento completo atingir seu corpo todo e sua visão ficar turva. Seu gemido era um chiado dolorido, de um deleite perturbado, mas tão bom que se soltou dele e se apoiou no braço do sofá. Johnny te colocou deitada de costas no sofá, te ajudando a controlar a respiração entrecortada, acariciando seu rosto. 
“Que porra é essa?”, você perguntou, rindo, tentando arrumar os cabelos presos à testa. 
“Isso é uma das coisas que você ‘tá perdendo se envolvendo com esses idiotas”, respondeu desafivelado a calça bem a altura do seu olhos, te dando uma visão privilegiada do membro pesado dentro da cueca que já tinha uma mancha molhada e o local transparente. Sua boca salivou. 
Você levou rapidamente seu olhar ao dele, tentando esconder a felicidade. “Uma das?”
Johnny puxou suas pernas na direção dele, agora apenas suas costas estavam seguras pelo sofá. Desceu a última peça que o cobria e posicionou um tornozelo em cada ombro. Você sentiu a glande tocar a sua entrada e se contorceu, os dentes travados enquanto soltava um arzinho entre eles.   
“Uhum. Você ainda tem vários outros tópicos pra dominar.” 
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nonuwhore · 10 months ago
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você que fez o pedido do johnny no evento: espero que você goste de ler, porque eu perdi o controle da quantidade de palavras desse negócio. vai ficar grande.
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nonuwhore · 10 months ago
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lê, quais seu bias do nct? e quais outros grupos você acompanha e quem são seus bias neles? me bateu essa curiosidade pq notei que não faço ideia kkkkk ~🔮
além de carat eu tbm sou shawol! (apesar de não escrever com eles) e meu bias é o joonghyun. meu primeiro bias, desde que eu comecei a escutar kpop em 2011. 💖
bom, do nct é o mark. eu tentei fugir dele, muitas vezes, já passei na mão do johhny, do jaehyun, do doyoung, do haechan, mas sempre volto pra ele. desisti de lutar.
eu acompanho tbm o stray kids e meu bias é o bangchan, no ateez mais recentemente, ainda estou divida entre o mingi, o yunho e o jongho, no monsta x é o shownu, no got7 é o jb, no exo é o d.o. e o kai (tbm desisti de escolher só um) .
de girlgroups acompanho red velvet e minha bias é a joy, no falecido loona a haseul, no xg a chisa e por fim a chungha 💖
meu deus eu nunca tinha me dado conta que era tanto gente assim
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nonuwhore · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ mark lee — insônia.
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— namorado ! mark lee × leitora — gênero: smut. — conteúdo/avisos: idol ! mark, markie workaholic, mark lee é um homem teimoso, dry humping, sexo explícito, penetração vaginal, linguagem imprópria. — word count: 1732. — nota da autora: "vou escrever um drabble bem curtinho" pensei eu, mas tava doida pra escrever com o markinho. me empolguei.
"Eu te juro que vão ser só uns quinze minutinhos, amor. Juro de mindinho se você quiser.", o canadense implorou pelo que parecia ser a milésima vez na noite.
"Você não vai, Mark Lee. Deita aí e vai dormir, que amanhã é outro dia.", você disse despreocupada, nem se importando em abrir os olhos. Seus dedos seguravam firmemente o pulso do homem.
"E qual a diferença de eu dormir trinta minutos a mais ou a menos?", Mark conseguia ser uma pessoa muito teimosa.
"Você não tinha falado que eram quinze minutos?", você abriu um olho só, olhando pro rosto do homem deitado na sua frente. E ele te deu um sorriso sem graça.
"Mas eu preciso terminar de escrever essa música, gatinha. Por favor...", o rostinho se contorcia em um bico dengoso. Quem o visse, não diria que aquele era um homem crescido.
"Amanhã você escreve.", pontuou secamente, já era acostumada com a manha de Mark Lee.
"E se eu esquecer a ideia que eu acabei de ter?", insistiu mais uma vez. Você não aguentava mais, já estavam nesse debate faziam uns bons minutos.
"Mark Lee, se eu tiver que aguentar o Hyuck chorando na minha orelha mais uma vez, porque você está sem energia nos ensaios, eu juro que mato vocês dois. Vai dormir.", você o repreendeu, já estava meio estressada.
Haechan sabia que a falta de energia do amigo não era culpa sua, mas também sabia que você era a única pessoa capaz de colocar o canadense na linha toda vez que ele entrava nesse ciclo de 'workaholic'.
"Tá bom então. Você não me deixa fazer nada!", seu namorado bufou. Vendo você ignorar as reclamações e fechar os olhos novamente.
𐙚 ————————— . ♡
Foram exatos vinte minutos de puro teste ao seu autocontrole. Mark virava e revirava na cama como um peixe fora d'água. Você jurava que iria surtar se ouvisse mais um suspiro exasperado sair da boca do homem.
"Você ainda tá acordada?", perguntou vacilante.
"Sim, graças a você.", você pensava que Mark tinha muita sorte em ser o amor da sua vida, era a única explicação para toda a sua paciência.
"Eu não consigo dormir. Tô sem sono.", suspirou mais uma vez. "Se ao menos você me deixasse ir lá no estúdio bem rapidinho, eu-", o homem interrompeu a si mesmo, assim que te viu levantar abruptamente. Você levantou o edredom com impaciência, passando a perna por cima do corpo do homem, sentou-se no quadril de Mark. "O que foi?", o semblante confuso quase te fez rir.
"Vou te colocar 'pra dormir.", você respondeu como se fosse óbvio. O homem ficou estático, como se nunca houvesse tocado seu corpo na vida.
Percebendo a pane no sistema, você puxou os braços de Mark e os colocou em volta da sua cintura, dessa vez ele não hesitou e usou as mãos bonitas para te segurar com firmeza. Já as suas mãos foram ágeis ao se livrar da camiseta que você estava usando — camiseta essa que pertencia ao seu namorado, aliás. Teu sorriso veio automaticamente, assim que percebeu os olhinhos dele vidrados nos seus seios.
Você não perdeu tempo, abaixou-se rapidamente para conseguir beijar o homem embaixo de você. Se empenhou em fazer do jeitinho que Mark gostava. Beijando lentinho, lambendo e mordendo a boquinha bonita, só para ouvir seu namorado suspirar. Chegou até a sugar a língua molhadinha, sabendo que era o suficiente para fazer o canadense gemer. Mark não se surpreendeu com o fato de já estar pulsando dentro do short fininho que usava, poxa, ele já estava há tanto tempo sem sentir seu carinho — o comeback próximo estava fazendo a rotina dele ficar cheia demais, mal tinha tempo de te ver.
Ele separou os ladinhos da sua bunda, abrindo espaço suficiente para encaixar o volume bem perto da sua entradinha. Sem pudor algum, usou as mãos para mover seu corpo em cima do pau quentinho, franzindo as sobrancelhas enquanto soltava gemidinhos dentro da sua boca. Você se afastou para olhar seu namorado, os olhos quase se fechando e a boca abertinha, estava com tantas saudades de ver o rostinho cheio de tesão.
Vendo ele tão bonitinho, sua vontade era fazê-lo gozar dentro do short — que já grudava na glande meladinha. Mas você também sentia falta do carinho que só Mark sabia dar. Fez força para se levantar, lutando contra o aperto vigoroso do seu namorado, que não queria deixar você se afastar.
"N-não! Por favor...", a voz estava rouca, os olhos agora abertinhos pareciam te implorar para não se levantar.
"Quero sentar no seu pau, Markie.", forçou uma voz manhosa, esfregando a pontinha do nariz no pescoço cheiroso. Sentiu as mãos do seu namorado te soltando quase que automaticamente, o que te fez rir soprado.
Se levantou o suficiente para conseguir abaixar um pouco o short do canadense — que ergueu o quadril para te ajudar no processo —, nem se preocupando em tirá-lo por completo. Afastou sua calcinha para o lado e estimulou seu pontinho algumas vezes, tentando ficar ainda mais molhada para o seu namorado. Desceu dois dedinhos para sua entradinha, enfiando o suficiente para recolher parte do líquido transparente. Colocou esses mesmos dedos na boca de Mark, que aceitou sem reclamar, engolindo tudinho de olhos fechados.
Segurando-o pela base, pincelou a glande molhadinha no seu buraquinho. Mark te olhava hipnotizado, como se tivesse perdido a habilidade de se mexer. Finalmente sentou devagar, pulsando e apertando seu namorado no processo. O homem apertava as palmas, contendo a vontade de estocar os quadris para cima.
"Porra, tá tão quentinha, amor.", o homem diz cerrando o maxilar. As mãos não se contiveram, apertando sua cintura com afinco.
Rebolou lentinho, apoiando as mãos nas coxas macias atrás de você. Impulsionou os quadris para frente e para trás, ficando tonta com a sensação do pau do seu namorado se esfregando dentro da sua entradinha. A necessidade de sentir mais prazer tomava conta do seu corpo, levantou e abaixou os quadris algumas vezes, experimentando a sensação. Antes que fosse capaz de perceber, você já sentava com urgência, usando Mark como se ele fosse seu brinquedinho pessoal (e talvez ele fosse mesmo). A cabeça jogada para trás, os olhos cerrados e os gemidos dengosos que você soltava, faziam Mark querer te quebrar ainda mais.
"Minha garota tava com saudades de mim, é?", apertou mais sua cintura, te ajudando a subir e descer no pau dele. "Tá sentando tão desesperada, amorzinho. Quer que eu encha esse buraquinho de porra, não quer?", o jeitinho pervertido que seu namorado assumia toda vez que vocês transavam era, definitivamente, uma das suas coisas favoritas em Mark.
Seu corpo caiu para frente, os braços fracos se apoiando na cama, ao lado da cabeça de Mark. O homem só precisou olhar para o seu rostinho desnorteado, para perceber que você não estava no seu normal, estava sensível demais. Deu um sorriso safado ao sentir seu corpo tremendo de tesão, enquanto você se esforçava ao máximo para rebolar no colo dele.
"Fode, Markie... Me fode.", disse quase soluçando. O calor parecia consumir seu corpo, você achava que iria desmaiar em algum momento. Ele sabia qual era o seu problema, assim como sabia exatamente o que fazer para resolver. O homem te envolveu num abraço apertado e se virou para inverter as posições de vocês, sem sair de dentro de ti. Agora você estava deitada na cama com ele no meio das suas pernas.
"Eu amo quando você fica assim, gatinha.", usou o polegar para esfregar seu clitóris inchadinho, sem tirar os olhos da sua carinha necessitada. "Pede pro 'Markie' foder essa bucetinha de novo, pede.", estocou de leve, sentindo você apertá-lo, incapaz de falar alguma coisa. "Pede.", deu um tapinha no seu pontinho, vendo seu corpo arquear.
"Eu quero gozar, Markie... Por favor.", a tom de voz transbordava desejo, você precisava tanto disso. Os olhinhos marejados sendo a cartada final pro seu namorado.
Mark usou os braços para suspender o seu quadril, te deixando na altura perfeita pro pau dele. Não demorou muito para que os barulhinhos molhados tomassem conta do quarto, seu namorado estocava sem dó. Uma vez ou outra se enterrava bem fundo, rebolando a cinturinha habilidosa só para sentir você o apertando.
"Tão molhada, caralho. Tá me sujando todo, gatinha.", e não era mentira, Mark sentia o líquido quentinho escorrendo pelas bolas dele.
A sua cabeça estava uma bagunça, você sentia a glande esfregar um lugarzinho gostoso dentro de você em cada estocada. Sentia sua entradinha pulsar sem parar. Seu corpo molinho balançava junto com as estocadas, agora era Mark quem te usava como se fosse uma bonequinha. Seus olhos apertados não foram capazes de enxergar a expressão sapeca que havia tomado conta do rosto do seu namorado, a mesma que ele fazia sempre que iria aprontar alguma coisa.
O homem fez um carinho singelo na parte mais baixa da sua barriga, como quem não quer nada, somente para afundar a mão ali cinco segundos depois. Fazendo a sensação das estocadas se tornar mil vezes pior, era quase insuportável. Você se contorcia, apertando os lençóis sem controle algum, enquanto gemia uma série de palavrões misturados com o nome de Mark. Sua expressão muito mais desorientada do que antes, fazia seu namorado querer te encher de porra.
"Goza, putinha. Me mela todo, vai.", você não conseguiu segurar mais. Sua visão escureceu, a sensação tão gostosa te fez perder a voz, sentia seus músculos tensionando sem parar. Seu namorado não ficou atrás, a sensação da sua entradinha sugando ele para dentro deixou ele tonto, apertava sua cintura com força, estocando bruto enquanto sentia o pau te encher.
Mark saiu de dentro de você, se deitando em cima do seu corpo, os dois com a respiração descompassada. Compartilharam um beijo carinhoso, assim que recuperaram o fôlego.
"Você tá ovulando.", seu namorado te diz num abraço apertado.
"E essa é a primeira coisa que você me diz?", pergunta incrédula, ouvindo a gargalhada gostosa do homem.
"Sim...?", a risada não cessa, amando ver sua carinha de descrença.
"E você diz isso com base em...?", você questiona a "sabedoria" do seu namorado.
"Me baseando em todas as vezes que te comi.", responde em tom de esperteza.
"Mark Lee!", estapeia as costas do homem, que não faz nada a não ser se aninhar mais ao seu corpo.
"Fica quietinha, amor. Vai dormir que amanhã é outro dia.", ele sussurra com a voz sonolenta.
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nonuwhore · 10 months ago
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oiii, pedi o threesome com jeonghan hyungwon mas pode ser femdom sim! não tenho preferências quanto essa parte, acho que os leitores iam gostar também.
hehe okay, tudo bem. eu não estava falando SÓ dessa questão de quem é dom ou não, mas enfim, longo vcs vão saber.
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nonuwhore · 10 months ago
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A/N: guess who was going mad thinking how safe it must feel to be with coups and how i need soft aftercare cheol
tw: smutty but mostly aftercare because i'm weak for seungcheol, readers is afab and referred to as she/her and girl (not the young type), swearing, mention of choking and generally cheol and reader having a great fucking time fucking,
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your thighs are still shaking with the aftershocks of your orgasm. you're overcome with bliss, lying haphazardly across the crumpled bed sheets, your fingers fitting perfectly into the grooves of the muscles of cheol's back. gently, his hands glide up and down your sides, and you sigh happily at the feeling, head full of cotton candy.
'you alright, love?' he asks, propping himself up on his elbows as his lips connect with your forehead.
'you bet,' you yawn, eyelids drooping.
he kisses you on the lips, sweet and tender. 'i'm pulling out now.'
both of you groan as he does so, your ruined pussy almost sucking him back in when you clench at the feel of it. stretching, cheol rolls neatly off the side of the bed and onto his feet, and you enjoy the view as he pads over to the bathroom - you sure as hell love to watch him go.
he glances over his shoulder, catching the sultry look on your face. 'if you wanted a round four, i'd be happy to deliver.'
you roll your eyes. 'you're a menace, cheol. can't a girl enjoy staring at her butt naked boyfriend?'
cheol has disappeared into the bathroom now, although you can still see his side profile in the faint reflection of the shower glass. a smile tugs at his lips as he takes a flannel from the cabinet beneath the sink and dampens it with warm water.
'only if i'm allowed the same privaleges,' he chuckles as he steps back into the bedroom.
gently, he wraps his fingers around your ankles and unceremoniously drags you until you're lying at the edge of the bed. you're about to open your mouth and give him a bit of sass, something along the lines of handling the goods with a bit more care, but by then he's dipped the flannel between your folds to clean you up.
a squeak slips from you at the feel of it. you're sensitive, and a jolt shoots through your body, making the muscles in your thighs jump. he chuckles, one of his wide hands coming up to cup your hip so he can caress your skin with his thumb, and you scowl at him; his eyes are dancing and full of mischief, but beneath that is a sort of tooth rotting adoration. it's the kind of innocent sparkle in his gaze that makes a whole flutter of butterflies come to life in your stomach - as if he hadn't just fucked you into last week with a hand around your throat.
the butterflies become a whole menagerie when he has the audacity to dip his head and press soft kisses to each and every one of the bruises and love bites he left littered on your torso.
you swear, this man will be the death of you.
'cheol,' you mumble. 'c'mere.'
you hold your arms out, signalling your need for cuddles. immediately, his face lights up, eyes sparkling more than they were before, and he gets to his feet and scoops you up before launching himself, and therefore you, into the middle of the bed. a small oof leaves your chest upon landing, and he laughs sweetly and wraps his arms around you so you can't be mad for his sudden burst of energy.
sighing, you wriggle around in the blankets until you're comfortably pressed into the curve of his body. warm and sure, he holds you in his arms, his palm repeatedly smoothing up and down between your shoulder blades, ensuring that you melt into his side.
'need anything?' he asks softly. 'snacks? water?'
'just you,' you mumble into the solidness of his chest, your eyelids drooping. 'i love you.'
'me too,' he grins teasingly.
you frown, the fingers you'd previously had splayed across his stomach coming up to pinch his chest. slapping your hand away, he yelps, almost falling off the side of the bed in effort to get away from your sleepy but savage attack.
'okay, okay,' he surrenders. 'i love you too.'
'you're full of shit,' you mumble, but flop onto him again, enjoying the heat his body radiates as you press a kiss onto his shoulder.
'says the person clinging onto me like her life depends on it,' he chuckles.
you don't reply, instead just making an intelligible noise, eyes closing. he's doing that thing that never fails to send you to sleep, where he runs his fingers through your hair, almost massaging your scalp. cheol is warm and solid beneath you, safe. he cradles you in his strong arms as if you're the most precious thing in the universe.
if you weren't so tired, you'd probably open your eyes so you could see the stars in his.
instead, you settle for mumbling 'i love you' again into his chest. the small chuckle he lets out vibrates beneath your ear, and he drops a kiss on your hair.
'i love you more.'
imagine he also made her go and pee to avoid UTIs, guess who didnt know how to put it in but it's fanfic not irl what can i say
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nonuwhore · 10 months ago
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hum vi vc reblogando o post do link do voice actor hein dona, tô de olho, se quiser te recomendo outros♡
nina finge que não viu pelo amor de deus eu quero sim por favor manda na minha dm
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nonuwhore · 10 months ago
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✮ você recebeu um áudio de: mark lee ✮
22 DE JULHO, 20:34
é, eu não sei muito bem como começar esse áudio, mas, quer dizer, eu já comecei e você deve estar pensando o quão burro eu sou...enfim, só tô mandando isso aqui pra dizer o quão bacana é ter seu número depois de semanas batendo papo na facul, sla sabe, nossa conexão é de outro mundo, fiquei muito interessado e espero te conhecer melhor...ah, aqui é o mark, mark lee.
17 DE NOVEMBRO, 10:28
então, eu tava pensando aqui...com os meus brothers da sala e sla, que que tu acha de a gente sair um dia desses...sem compromisso, sabe? tomar um açaí, andar de skate...sla, cê que sabe... topa?
20 DE NOVEMBRO, 22:14
oi, erhem, eu só queria dizer que foi maneiro demais nosso rolê...olha, desculpa pelo haechan se intrometendo na parada, o cara não sabe calar o bico...mas tirando isso, eu achei daora mesmo...é...uhum, principalmente o beijo e tals...quer marcar outro não? digo, rolê, não o beijo, AH SHIT...quer dizer, um remember seria show, mas só se tu quiser e...é isso, dorme bem viu.
09 DE DEZEMBRO, 00:04
érr...hoje foi foda demais, eu me sinto tão bem, tão feliz, sabe? queria isso a tanto tempo que agora que rolou, é difícil de acreditar...tu me fez o cara mais feliz do mundo e pode ter certeza que eu vou te fazer a mulher mais feliz desse mundo...amor, ha, agora eu tenho uma namorada...obrigada por dizer sim
09 DE JANEIRO, 00:00
hey, amor...feliz 1 mês de namoro...eu queria te desejar pessoalmente, mas não queria atrapalhar seu soninho ou te desejar muito tarde. eu só queria dizer que, porra, eu sou o cara mais sortudo por ter você...sla, sabe? você veio preencher tudo o que faltava em mim e cara...eu não poderia estar mais feliz. eu sei que nunca disse isso antes, mas tá a tanto tempo entalado na garganta e é uma merda dizer pela primeira vez pelo áudio mas...eu te amo, tipo, pra caralho...me avisa quando acordar, quero te visitar e te beijar...beijos, vida...te amo.
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nonuwhore · 10 months ago
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ᝰ.ᐟ chwe hansol — "calado".
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— namorado ! chwe hansol × leitora — gênero: crack, sugestivo. — conteúdo/avisos: vergonha alheia, eu jurando que sou engraçada, o hansol aparentemente não tem muita consciência das pessoas em volta dele, linguagem imprópria, menção a sexo. — word count: 986. — nota da autora: opinião impopular, mas esse tipo de coisa grita "vernon sendo vernon" (pelo menos pra mim).
Hansol era um homem direto, gostava de dizer as coisas 'na lata' e não via nada de errado nisso. Como namorada dele, você era a maior testemunha de toda essa honestidade. Apreciava a sinceridade do seu namorado, porém, por vezes, se assustava com o fato de Hansol ser sincero até demais.
Experimentou a franqueza de Hansol antes mesmo do relacionamento começar. Numa brincadeira boba de "verdade ou desafio" — que havia sido sugestão de um Soonyoung muito bêbado —, Vernon não teve filtro algum ao responder, na frente de todos os seus amigos, que queria te beijar. Você ficou desnorteada com a confissão, enquanto Hansol sustentava o mesmo semblante sereno que usou para responder a pergunta.
Você agradece todos os dias por essa característica incomum de Hansol, afinal é por causa dela que vocês estão juntos. Entretanto, nem tudo são rosas. Você amava o jeitinho do seu homem, não iria querer que ele mudasse de forma alguma, mas gostaria muito que Hansol conseguisse controlar a boca em alguns momentos.
E você era capaz de listar muitas vezes nas quais seu namorado havia perdido a oportunidade de ficar calado.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 1:
Era um momento de celebração em sua família: uma prima, que era muito querida por todos, havia acabado de dar a luz ao seu primeiro filho. Você estava ansiosíssima para ver o pequeno pessoalmente e Hansol, tão prestativo quanto era, se ofereceu como motorista. A viagem até a casa de sua prima só não foi mais tranquila, porque você não mediu esforços para expressar todo seu entusiasmo em finalmente ver o bebezinho.
A casa estava cheia, você cumprimentava uma série de rostos que seu namorado nunca havia visto na vida. Finalmente, entrou no quarto de sua prima junto de um Vernon que te seguia como um cachorrinho perdido. Correu direto para o berço, soltando uma série de sons que seu namorado jurou nunca ter ouvido você produzir antes.
"Nonie, vem aqui ver o neném. Ele é tão fofinho!", você disse com entusiasmo, doidinha para pegar o pequeno no colo.
Hansol se afastou vagarosamente da entrada do quarto, andando em passos contidos, temia fazer muito barulho.
"Ele não é lindo, amor?", você questionou, vendo os olhos castanhos analisando a criança.
"Nossa, mas ele vai ficar assim 'pra sempre ou é só porque acabou de nascer?", Hansol te pegou de surpresa com a pergunta carregada de sinceridade. A única resposta que conseguiu ganhar de ti foi um tapinha atrás do pescoço, junto da risada de sua prima — que Hansol sequer havia notado a presença.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 2:
O dia especial havia chegado: era aniversário de Hansol. Você fez questão de tornar o dia inesquecível, enchendo seu namorado de mimos desde o momento em que ele acordou. Levou café na cama, assistiu os seriados favoritos do seu Hansolie juntinho com ele, fez a comida favorita dele no almoço, enfim, Vernon sentia como se fizesse parte da realeza.
Resolveu fechar a noite fora de casa, levando Hansol no restaurante favorito de vocês dois. Você se arrumou toda, escolhendo as roupas e acessórios de acordo com o gosto de seu namorado — estava empenhada em fazê-lo ter o aniversário perfeito.
O jantar foi maravilhoso, a comida estava impecável e o clima também. Hansol te elogiou a noite inteira, assim como também te agradeceu dezenas de vezes por ser tão boa para ele. Qualquer um seria capaz de notar os corações nos olhos de vocês dois, que pareciam mais apaixonados do que nunca.
"Seu dia 'tá chegando ao fim, amor. Mas você ainda tem o direito de me fazer um último pedido.", você disse em tom de brincadeira, antes de dar um último gole na taça de vinho.
Você esperava que Vernon brincasse de volta, ou mesmo dissesse algo bem meloso como "você já é tudo o que eu quero" — já que o clima romântico estava dando abertura para algo mais sentimental. Você esperava tudo, menos um:
"Quero você sentando em mim.", e foi exatamente o que seu namorado escolheu falar.
E, poxa, tudo bem que você iria mesmo sentar nele quando finalmente chegasse em casa. Mas você tinha certeza que nem o casal que estava na mesa ao lado, nem o garçom que agora olhava horrorizado para vocês dois, precisavam saber dessa informação.
⋆✦ — OPORTUNIDADE 3:
Não fazia muito tempo desde o incidente no restaurante. Hansol te arrastou para o shopping, insistindo que era obrigação dele te comprar um vestido novo, já que você havia derramado vinho naquele que usou para o jantar — isso depois de esbarrar com o cotovelo na taça, numa tentativa envergonhada de esconder o rosto.
Vernon estava tentando se redimir, mas não se arrependia do que tinha dito. Nas palavras dele, era óbvio que ele era completamente apaixonado por você e pelo seu corpo, então não havia nada de errado em expressar que ele te queria. Seu namorado só tentava se desculpar, porque se sentiu mal vendo você sair toda encolhidinha do restaurante, tentando se esconder atrás dele a todo custo.
Hansol te levou para a loja mais bonita que conseguiu encontrar, deixando claro que esperaria o tempo que fosse necessário até que você achasse algo que te deixasse satisfeita. Você provou várias peças, uma mais deslumbrante que a outra, mas no final acabou ficando indecisa entre dois vestidos.
"Qual deles você gostou mais, Nonie? Não consigo escolher.", segurou as duas opções na frente do seu namorado, o rostinho embebido em indecisão.
"A gente leva os dois então, meu amor. Mas prefiro esse da esquerda, seus peitos ficam uma delícia nele.", Hansol respondeu tão simplista como sempre. "O que foi?", ele questionou ao ver sua expressão de incredulidade. E você sequer teve a oportunidade de explicar.
"Bem, eu vou esperar vocês dois lá na frente então.", disse a atendente — que já estava em pé atrás de Vernon faziam uns três minutos. A mulher saiu tão encolhida quanto você no dia do jantar.
Chwe Hansol definitivamente precisava aprender a ficar calado.
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nonuwhore · 10 months ago
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salvando aqui por motivos científicos, ninguém viu nada, circulando, circulando....
NÃO QUERENDO dar nome aos bois, mas tem um voice actor que tem a voz MUITO parecida com a do johnny, toda vez que escuto os áudios dele fico assim😳 .... esse áudio aqui dele é o johnny todinho + te ajudando a escrever<3
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nonuwhore · 10 months ago
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amor, sou nova na conta e já tô apaixonada.
não sei se os pedidos estão abertos, ent caso não estejam desconsidere ok?
eu gostaria muito de um smut com o changkyun 🫠
oie amor <3 espero que esteja bem.
fico feliz que tenha gostado, de verdade!
não estou mais aceitando pedidos de cenários, só headcanons, que nesse momento estão fechados. pretendo reabrir quando terminar os cenários que já tenho pra entregar, e se quiser vc pode pedir algum hc com ele, tudo bem?
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nonuwhore · 10 months ago
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nininha confesso que estava esperando o Dodo no gangbang... quando tiver inspiração pra escrever com ele, todos nós agradecemos viu? um gostoso daqueles
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───── 𓏲╰ ᰔᩚ ·# [🍥]﹕doyoung
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ + a c a d e m i c r i v a l s. . . .
Cenário cânone meu com o Doyoung (e o que mais me dá tesão);
Imaginá-lo como o aluno ʽcertinhoʼ daquela disciplina chata que vocês fazem juntos. Participativo, ergue a mão pra fazer uma pergunta que literalmente repete a coisa que o professor acabou de dizer. Que detesta ter que fazer os trabalhos em grupo, porque segundo ele a maioria da turma não quer responsabilidade nenhuma;
Mas Doyoung não é cem por cento o aluno exemplar que se demonstra, não no quesito extremamente chato. Existe algumas características nele que o fazem mais atrativo — e não vamos contar a face bonita, por enquanto. É proativo quanto aos problemas universitários, membro de organizações estudantis, e vira e mexe você escuta a voz dele reverberando num megafone durante alguma manifestação pelo campus;
Está nas mesmas festas que você, bebe as mesmas substâncias duvidosas que você nas canecas emblemadas com o brasão do curso. Numa baderna em que você pode jurar, de pé juntinho, que o viu baforando algo num canto qualquer;
Então, meio que ele se torna a melhor coisa pra se prestar atenção nas aulas. Torna-se a sua missão número um, porque a disciplina é bem facinha, atazaná-lo. E, olha, é muito bom atazaná-lo. Doyoung não sabe brincar, odeia que brincam com ele, logo qualquer mínima provocação o tira do sério;
Você se desempenha na leitura dos textos para poder chegar na aula e discordar de absolutamente tudo que ele afirmar. O Kim praticamente se exaspera, em especial se a sua visão estiver ganhando o apoio da turma. As veias saltam no pescoço; os olhos, na face. Fica vermelhinho de raiva, parece que vai explodir igual uma panela de pressão. E quando a turma começa a rir, porra... a alma dele até deixa o plano terreno;
Não só dentro de sala, você faz questão de implicar com ele em outros ambientes, universitários ou não. Quer estar nas mesmas gestões das organizações que ele, na mesma hora em que ele está jogado no sofá do Centro Acadêmico, nos mesmos grupos de estudo. Concorrendo sem medo algum pras mesmas vagas de bolsas que ele, puxando o saco dos mesmos professores que ele rodeia. De frente pra mesa dele na biblioteca, encarando-o só para vê-lo bufar e jogar a cabeça pra trás, destacando o pomo de adão;
ʽCê tá tipo... obcecada comigo ou algo do tipo, garota?ʼ, te pergunta, fechando o notebook porque não vai conseguir dividir o mesmo ar que ti. E você só dá de ombros, ambígua, com um sorrisinho de lado. ʽPara, senão eu vou pensar que quer me foder tambémʼ, e a sua resposta é ainda mais ambígua, revirando os olhinhos e sorrindo mais;
Aí, bem como seu rival acadêmico, Doyoung também se torna a sua foda mais recorrente. Se vocês admitem que se gostam quando o sentimento floresce além do carnal? Não, óbvio, mas meio que não seria tão ruim chamá-lo de namorado;
Mantém a implicância, porém, porque é o que apimenta a relação. Sabe que quando o refuta durante as aulas, agora, vai resultar nele te pressionando contra a parede atrás do prédio, a mão na sua garganta e a voz rouca ao pé do ouvido pra te lembrar quem vai te foder cheio de raiva assim que voltarem para casa. Quem gosta de encher a sua bunda de tapas para cada frases atrevida que soltou na frente dos outros para importuná-lo;
Especialmente, por mais que queira enfrentá-lo na questão inteligência nos debates dentro de sala, adora a forma com que ele te faz se sentir a garotinha mais burra e bobinha nas mãos dele quando fodem. Não só pelas palavras, ʽah, pobrezinha, mais quantas vezes eu vou ter que te foder pra você aprender a levar meu pau direito, hm? Porra, por que tem que ser tão inútil... uma putinha tão boba...ʼ, mas também pelo jeito que te mima. Mensagens de bom dia, dormiu bem?, colinhas pras provas e resumos bem elaborados colados na tela do seu notebook para que não precise fazer isso sozinha. Caronas pra cima e pra baixo no campus, ʽo que seria de você sem mim, não, garota?ʼ;
a pronto estou obcecada pelo doyoung de novo infernooooo.
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