natecallahan
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chat 𝓷𝓸𝓲𝓻
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𝐧𝐚��𝐡𝐚𝐧 𝐜𝐚𝐥𝐥𝐚𝐡𝐚𝐧 ― changeling.pry the 𝘉𝘌𝘓𝘓𝘠, 𝒽𝑜𝑜𝓀 and a nail. ᶠⁱʳˢᵗ ʷⁱᵗʰ ˢʰᵒᵛᵉˡ, ᵗʰᵉⁿ ʷⁱᵗʰ ᵇᵒⁿᵉ
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natecallahan · 5 days ago
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. . . nathan callahan poderia jurar que há um minuto atrás tudo o que ele fazia era agarrar um drink da mesa de bebidas. o loiro não saberia responder a ninguém como, exatamente, acabou no meio da pista de dança, o assoalho escorregadio sob suas botas de couro. mas estava lá. e, pior — uma moça estava olhando. sua pequena mão, enluvada, estendida. um convite. a verdade? oras, nathan não sabia dançar. nunca havia aprendido, para ser honesto — o que não era exatamente uma surpresa, considerando que a maioria dos changelings não possuía o luxo de se preocupar com aprender a dar os passos corretos durante uma valsa. eram apenas soldados carniceiros, relegados ao trabalho nas fronteiras, com o sangue escorrendo de suas mãos ao mesmo tempo que um casaco de pelos deslizaria os ombros de uma nobre do outro lado do continente. ele nunca imaginou — e isso, honestamente, era culpa dele por ter tão pouca imaginação — que estaria em um salão de baile; muito menos acompanhando de perto um casamento nobre. ⸺ escandaloso... sem sombra de dúvida. no final das contas, nate aceitou. sua mão envolveu a dela com o mesmo cuidado que usaria para polir sua espada de combate — o rapaz quase não a segurava, quase não a tocava, como um fantasma tentando confortar seu amado do outro lado do véu entre os mundos. ele tinha medo de nobres. tinha medo de tudo relacionado à corte, porque não sabia se estava nos planos dela acusá-lo de ser um bárbaro e escandalizá-lo na frente de toda aquela gente bem vestida. o que deveria falar, afinal, enquanto sentia as saias do vestido da garota roçando contra suas calças? nate provavelmente não conseguiria entreter uma nobre. ele tinha dificuldade até escolhendo o vestuário. o pensamento de espiar o penteado dela e elogiar a colocação dos enfeites atravessou rapidamente a cabeça de nathan, mas qualquer um perceberia sua tentativa patética de ganhar tempo e fingir normalidade até que a música chegasse ao fim ou que, com sorte, um dos violinos ruísse sob as mãos dos músicos. mas então, algo aconteceu. nathan não sabia explicar como — tudo foi muito rápido — e, no meio do giro, seu corpo se inclinou mais para a esquerda do que deveria, fazendo com que ele fincasse os pés no chão à procura de equilíbrio e… deuses. deuses antigos. ele tinha pisado nos pés de uma dama. de uma lady. de uma princesa, até onde entendia — e ele não entendia nada. poderia ser até mesmo a imperatriz! ⸺ ah. droga. minha nossa. não... foi sem querer! shh! não grite. por favor. foi sem querer!
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𝐎𝐩𝐞𝐧 𝐒𝐭𝐚𝐫𝐭𝐞𝐫
FICAR DE cara fechada não era uma opção, ainda que a responsabilidade batesse em sua porta e lhe obrigasse a encarar o futuro incerto. O anel pesado no dedo, a promessa de encontrar Lucien... Tantas possibilidades, e no autoproclamado Casamento do Século. A mente girava pelas diversas conversas e trocas interessantes ao longo do evento--- todas feitas no intuito de evitar a família sufocante. E Zara não estava nem próxima de ver o fim daquele teatro. Na pista de dança, misturando-se com tantos pares, pés e mãos enérgicos se mexiam em ritmo quase perfeito com a melodia, não fosse a certa brutalidade na pose. Quando seu último par desistiu, a Khajol resolveu despedir-se numa breve reverência, mas ao abrir os olhos deparou-se com ninguém mais, ninguém menos que Muse. "Bom... Isso será um tanto..." Novamente animada para a próxima música que começava a tocar, lábios curvaram-se para cima em deleite e provocação, estendendo a mão em convite antes de prosseguir. "Escandaloso."
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natecallahan · 8 days ago
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natecallahan · 8 days ago
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10 THINGS I HATE ABOUT YOU (1999) dir. Gil Junger
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natecallahan · 8 days ago
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"[...] o amor está no ar, se é que me entende..."
Nathan ergueu uma única sobrancelha, a insinuação de que algo a mais acontecia para além daquele caminho pairando no espaço entre eles. "Ah, é? Minha nossa! Obrigado pelo aviso, mas eu já estava indo nessa direção — não precisava que você me convencesse." respondeu, um meio-sorriso brincando com seus lábios.
OPEN STARTER.
"oh não!" a exclamação acabou sendo alta demais, denunciando o susto com a cena inesperada. "sinto muito, eu não pensei que... esquece, eu vou..." começou a falar, mas desistiu no meio da frase, virando de costas para sair dali o mais rápido possível. melike pretendia dar uma olhada nos detalhes da decoração escolhida no corredor das estátuas, mas não esperava encontrar um casal tão entretido um no outro e usando uma das estátuas como apoio para isso. mais um pouco e certamente iriam derrubá-la. a khajol se apressou para sair do corredor, acabando por se encontrar com muse que pretendia adentrá-lo. "eu pensaria em outro caminho, se fosse você." inclinou a cabeça para trás, indicando discretamente o que tinha acabado de testemunhar. "tem gente ali que eu acho que não gostaria de ser interrompida… novamente." mordiscou o canto do lábio, tentando conter a risada que agora queria escapar, após lembrar da situação. "é um casamento e o amor está no ar... se é que me entende."
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natecallahan · 8 days ago
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Nate bebericou a taça, o gosto do champanhe descendo com um toque açucarado extra para quem está acostumado a escolher a cachaça mais em conta da prateleira do mercado. Ele tentou afrouxar o colarinho do traje formal, seus dedos entre o tecido e a pele do pescoço, mas a tentativa se mostrou ineficaz. Nathan não sabia dizer exatamente se deveria jogar o lenço no chão ou se a nobreza o julgaria mal-educado por isso. Bom, eles não estariam incorretos se o fizessem de qualquer maneira.
O garoto já se preparava para sair, devolvendo o copo de cristal à mesa de bebidas, quando...
Um gritinho agudo ecoou bem ao seu ouvido.
Acontece que Nate já tinha escutado muitos tipos de gritos ao longo da vida, tendo crescido e sido criado ao lado de amigos — agora fantasmas — dentro do castelo de Wülfhere. Ele também sabia que aquele tipo de voz — aquele tom de comando, quase uma ordem — não sairia da boca de alguém das castas mais baixas da sociedade.
Então, se tratava de uma khajol. Nathan revirou os olhos, seu corpo recuando instintivamente ao mesmo tempo que a taça da garota era apontada para o seu peito. Não que aquilo fosse ameaçador, é claro. Ela causaria mais impacto se arrancasse o salto que usava sob as camadas do vestido e o encostasse contra o pescoço dele, mas não cabia a Nate dar-lhe conselhos.
“Oh, meu Deus...! Que perigo!”, ele exclamou, erguendo as mãos em um gesto exagerado.  “A senhorita está indo longe demais! Oh! O que eu farei? Acho que terei que... cuidar da minha vida, exatamente como eu estava cuidando há quinze segundos atrás sem interrupções.”
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Starter aberto
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Para khajols
Talvez a única coisa changeling que não havia assustado e que parecia lhe agradar naquela celebração era a árvore para escrever seus desejos aos noivos, por isso havia se aproximado para escrever algo minimamente positivo a noiva já que era forçada a estar naquele evento. Claro, apenas se aproximou quando viu que muse estava por perto, por que não queria ter de lidar diretamente com nenhum changeling. ❝É difícil, não é? Pensar em algo minimamente bom para se desejar ao noivo também.❞ Não pode evitar de comentar, mesmo que não odiasse o noivo em questão, ainda tinha seus receios e temia que ele fosse apenas machucar e magoar Lady Hannah, por que era esse tipo de comportamento que atribuía ao povo dele. ❝Ainda acho que não foi de bom tom o Imperador me obrigar a estar presente aqui dada a minha história... Mesmo me fornecendo mais guarda costas, ainda não me sinto segura no meio dessa hostilidade deles... Você se importa de me fazer companhia por um tempo? Não quero ficar sozinha.❞
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Para changelings
Havia se direcionado a mesa de bebidas atrás de uma taça de água, considerando que estava com um pouco de calor e morrendo de sede. Se distraiu enquanto bebia do líquido refrescante, pânico se instaurando quando notou que não conseguia ver nenhum de seus guarda costas por perto, se perguntando se havia os despistado não intencionalmente em meio a sua quase corrida até a mesa. Contudo, ao ser abordada por muse tão subitamente o susto foi inevitável, o suficiente para que ela segurasse a taça vazia que tinha em mãos como se fosse uma arma na direção de muse. ❝Dê mais um passo e eu juro que te acerto com isso!❞ Exclamou sem confiança alguma, o corpo feminino tremia levemente e ela se encolhia contra a mesa completamente em pânico, os olhos arregalados olhando ao redor em busca de qualquer ajuda que fosse. ❝Saiba você que eu tenho ótimos guarda costas e eles estão... Bem, eles estão por aqui em algum lugar!❞
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natecallahan · 9 days ago
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𝐍𝐀𝐓𝐇𝐀𝐍 𝐂𝐀𝐋𝐋𝐀𝐇𝐀𝐍, 28
Nate, talvez, seja o homem mais ordinário que o reino poderia ter a chance de conceber em suas entranhas. Honestamente, ele não é um homem, como os do Império, que se ocultam atrás das imensas paredes de suas mansões, restringindo-se a assinar documentos e encarar isso como um trabalho, enquanto desfrutam de uma xícara de chá. Nate está mais para um daqueles que morrem aos montes todos os anos, cujos nomes se perdem no vento gelado das fronteiras, suas vidas reduzidas a um instante de fogo e vermelho, montados em dragões na linha da batalha. Nathan está longe demais de resolver problemas assinando papéis; se alguma coisa, ele os despedaça. Ele não bebe chá em louças de porcelana, mas engole água de um cantil surrado, com o fundo sujo e cheio de areia, enquanto o sol queima sua pele até descascá-la. Talvez seja exatamente por isso que ele mereça mais respeito do que todos aqueles que se ocultam atrás de títulos e de tapeçarias brilhantes — porque ele é um verdadeiro homem, ao passo que todos os outros, os khajols; não.
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backstory
/bac. kst. ory./
(n) passado de personagem), história sf.
A vida de Rheena Callahan foi sempre o pesadelo do qual as mulheres nobres fogem se casando com maridos poderosos e cheios de dinheiro: ela não tinha um nome para proteger, nem um título para ostentar — Rheena era uma puta, seguindo o batalhão até os limites da guerra, na esperança de agradar soldados cansados e arrancar deles sacos de moedas de ouro. Em uma dessas noites, Rheena deu à luz um filho. Não era incomum entre as prostitutas seguir com o ofício enquanto carregavam uma vida no ventre. O que seria incomum, de fato, era continuar a criá-lo. Rheena sabia disso. E sabia mais: já havia entregue outras três crianças a um orfanato qualquer, o primeiro que encontrara pela frente. Quando chegou à capital, botou o recém-nascido à mercê da matrona do bordel. "Você pode ficar com ele", disse Rheena, o rosto impassível, enquanto o bebê em seu colo brincava com um cacho do cabelo loiro dela. "isso só iria me atrasar".
Nathan cresceu no chão imundo de um dos cortiços da capital, um lugar que os frequentadores apelidaram de "As Três Marias". Ele definitivamente não tinha escrúpulos para a modéstia, e isso era evidente. Sua vida se resumiu a pegar uma vassoura, limpar o chão e fazer carinha de choro para o agiota da matrona Dimitrescu, na esperança de conquistar sua simpatia e conseguir que ele retornasse na outra semana para recolher o dinheiro — o que deu certo por praticamente três meses, até o dia em que o senhor barrigudo apareceu, arrombou a porta e ameaçou cravar uma espada na garganta de todo mundo se não recebesse o que lhe era devido.
Honestamente, não foi uma infância ruim. Ele era paparicado com doces e roupas; uma espécie de filhote para todas as prostitutas e changelings que buscavam paz debaixo dos panos do cortiço. Nathan precisou se alistar no exército em algum momento, é claro. Madame Dimitrescu não estava disposta a desperdiçar mais dinheiro do que o necessário — e, para ela, ele já havia custado muito. Mas ele não achou de todo mal. Ele havia sido amado. Mesmo que de um jeito torto; mesmo que por pouco tempo.
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aspásia
/as.pa.sí.aː/
(n) foi uma mulher famosa na época de ouro da Grécia, e foi considerada uma das mais belas da época.
ÀSPÁSIA. O dragão de Nathan é uma fêmea da espécie AMPHIPTERE, com escamas douradas e o focinho um pouco esbranquiçado. Seu temperamento é típico de um dragão do ar: gracioso, intenso e moderado; muitas vezes ela prefere voar sozinha a dividir os céus com seu cavaleiro. Ainda assim, ele a ama. E ela também. Alguns soldados reclamam da injustiça de perder suas vidas caso o dragão morresse primeiro, mas ele acha isso justo. Não há lugar no mundo onde ele se sinta bem sem que ela esteja. É o que os românticos chamam de almas gêmeas — ou pelo menos é o que Nate acha que deveriam chamar. 𝘈 𝘔𝘈𝘙𝘊𝘈 𝘋𝘖 𝘋𝘙𝘈𝘎𝘈𝘖 está gravada no peito dele.
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