#fim da linha
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lidia-vasconcelos · 2 months ago
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Voa, Joaninha, voa... 🐞💕
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popularmais · 10 months ago
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sunshyni · 4 months ago
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Oioi, faz uma coisinha bem sugestiva com o Chenle, pls? 💜
fingers | zcl
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resumo: é o seu aniversário de 21 anos e Chenle tem dedos lindos.
Chenle × fem!reader | sugestivo | w.c: 0.7k
notinha da sun: provavelmente ninguém sabe, mas teve uma vez que eu postei um smut curtíssimo do Haechan e exclui tipo umas 3 horas depois?? Então, essa aqui me deixou mais envergonhada do que essa tentativa falha de smut que nunca mais verá o sol KKKKK Mas espero que você (anon) e todos os demais solzinhos gostem disso!! Peço perdão por ser uma escritora meia boca, mas aparentemente tá no meu dna 🤷‍♀️
siiimmm, escrevi com “21” do Dean no fone, te amu Dean
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Era o seu aniversário de 21 anos. Chenle organizou uma festinha na piscina com os amigos mais próximos, mas naquele fim de tarde, quase todo mundo já tinha ido embora. Só restavam o mesmo grupinho de garotos de sempre e você, exausta, deitada no sofá da sala, o cômodo começando a ficar alaranjado e escuro devido ao fim do dia. Seu cabelo estava levemente gelado ainda pelo caldo que levou do namorado, mas não o suficiente para molhar o sofá. O vestidinho solto que usava como saída de praia — bom, nesse caso de piscina — cobria o biquíni simples, uma das suas maiores escolhas daquele dia.
Você ponderou praticamente a manhã toda pensando se deveria desistir e escolher o maiô das aulas de natação, que te deixava extremamente confortável. Não que o biquíni não tivesse o mesmo efeito, o problema é que nunca aparecera praticamente de sutiã e calcinha na frente de Chenle, então estava com medo do seu olhar. Mas você parou de pensar nisso quando o viu, os olhos brilhando, contente, afastando seus cabelos na hora de assoprar as velinhas. Definitivamente, o Zhong era o melhor namorado do mundo.
— Quer que eu te empurre na piscina de novo? — Ele questionou, adentrando o cômodo pela porta de vidro que dava direto para os fundos, onde a piscina estava. Você elevou o corpo pelos cotovelos e viu o momento exato em que Jaemin afundou Jeno pela cabeça. — Acredita que me queimei?
Ele abaixou a bermuda um pouco, só para você ver a diferença de pigmentação, e você ergueu os olhos para ele, um sorrisinho lascivo crescendo aos pouquinhos, que Chenle não demorou muito para perceber.
— Você é suja — ele disse, mas não conseguiu disfarçar o sorrisinho bobo enquanto balançava os cabelos loiros molhados na sua direção. — Vai, abre as pernas.
Você o fez, e Chenle deitou de bruços sobre você, o rosto enterrado no seu pescoço, suas pernas o envolvendo, pele com pele. Gostaria de ficar naquela posição para sempre. Você acariciou os cabelos que pingavam dele, sentindo-o praticamente ronronar no seu pescoço.
— Quero te dar outro presente — ele disse baixinho, levantando o rosto um pouco para te olhar nos olhos. Você o beijou estalado nos lábios, e Chenle sorriu. — Mas tá no meu quarto, vamo' subir?
— Sério? — Você provocou, contornando sua clavícula com o dedo indicador, fazendo ele se arrepiar um pouco com o toque sutil. Chenle beijou a linha do seu maxilar, uma das mãos acomodando melhor sua perna ao redor dele, segurando sua coxa. — Acho que você pode me dar aqui mesmo.
Chenle te olhou desacreditado com a frase carregada de duplo sentido, e você desviou o olhar, embora sorrisse sem conseguir se conter.
— Acabou de fazer 21 e já tá assim? Não desvia o olhar não, garota — ele segurou seu rosto, beijando seus lábios, roubando todo seu fôlego. Você quase revirou os olhos com os beijos aprimorados no seu pescoço; Chenle sabia que você amava, que te deixava molinha nos braços dele, por isso tinha se aprimorado naquela arte em todo aquele tempo que namoravam, reconhecendo exatamente do que você gostava. Nem percebeu que tinha fechado os olhos de êxtase quando ele elevou minimamente o tronco, e você de repente sentiu a falta dos beijos no seu pescoço. — Tá fechando as pernas, preciso que você as mantenha abertas, só um pouquinho mais.
— O que você tá pensando? — você disse. Provavelmente, suas pupilas tinham dobrado de tamanho, assim como as de Zhong naquele momento. Sentia o corpo formigar, a respiração acelerada, o coração do mesmo jeitinho. Chenle sorriu meio sem fôlego, beijou seus lábios devagarinho, fazendo um barulhinho quando se afastou.
— Gosta das minhas mãos, né? Vou te presentear com meus dedos.
— Em condições normais, eu diria que isso foi bem mórbido, mas tô excitada no momento — você disse, sorrindo, e Chenle te acompanhou, vermelho por causa do sol e agora por causa do calor e da excitação. A mão dele passou por entre seus corpos. Você nunca tinha recebido aquilo, então prendeu a respiração ao sentir ele afastar o tecido do biquíni e adentrar, espalhando sua excitação com um só dedo.
— Tá prendendo a respiração? — ele perguntou, beijando suas pálpebras e te fazendo finalmente perceber que tinha fechado os olhos. Ele sorriu para você, achando fofo seu nervosismo. — Tá tudo bem, vou fazer bem gostoso.
— Chenle, eu te... — você começou, mas deixou escapar um gemidinho meio tímido com apenas o movimento circular e lento que ele fez ao redor do lugar especial.
— Também te amo. Feliz aniversário, amor.
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imninahchan · 6 months ago
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⠀⠀⠀ ⠀ ⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀⠀ ˖˙ ᰋ ── part I. Ποσειδῶν ˚
⌜ Você sempre teve a mais forte das conexões com o mar. ⌝
﹙ ʚɞ˚ ﹚ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mitologia grega (wagner moura!poseidon), leve pitada de angst, literatura erótica (dirty talk, sexo sem proteção, breeding, manhandling).
⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀⠀ ⠀ .⸙
⠀⠀
⠀⠀
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𝐏𝐎𝐃𝐄 𝐎𝐔𝐕𝐈𝐑 𝐎 𝐌𝐀𝐑; o ricochete das ondas sobre as ondas. Jura, os ouvidos focam e captam os sussurros que chegam a cada remessa que se choca com a sua pele. Embora escute, não compreende cem por cento o que lhe é dito. São murmúrios suaves demais, possivelmente não feitos para serem decodificados pelos mortais. Mas você escuta — desde de criança. Pode descansar a cabeça no travesseiro e a maré vai trazer seus burburinhos. Pode estar a quilômetros da costa e vai sentir o sopro do vento gélido, salgado, lhe beijando a face e sussurrando palavras que não consegue interpretar.
Cresceu à beira do oceano. Enquanto o seu pai trabalhava na areia instruindo os turistas que procuravam se aventurar nas águas, o resto da família cuidava dos clientes no quiosque. Aprendeu a nadar com facilidade, a surfar também. Não te era nenhum pouco angustiante encarar o horizonte vazio sem registro de terra à vista. Por horas e horas, sentada sobre a prancha. Tinha, de alguma maneira, a segurança de que, mesmo que desaparecesse mar adentro, ainda seria resguardada por algo ou alguém.
Durante muito tempo o único respaldo pra essa certeza foi os barquinhos entregues a vida toda a cada virada de ano. As flores brancas, o arroz-doce, o manjar, aquele aroma doce da essência de alfazema misturada aos acessórios e o espelho entre os seus pedidos pra mais doze meses de prosperidade. Que as oferendas chegaram à Senhora das Águas, não duvida, mas que possam ter alcançado outra deidade também não é impossível.
Ele diz que o nome é ‘Wagner’, apesar de que você duvida. Pelo menos, é o nome que escolheu pra ouvir da sua boca. Nunca se esquece do som, o dentes frontais pressionando nos lábios pra ecoar a primeira consoante. Deve ser isso que as ondas tanto te cochicham — o nome d’Ele.
Começa a fazer duas oferendas. Já que não sabe ao certo qual divindade também te abençoa, apenas mentaliza. Pensa nos pés afundando na areia, a caminho de ti. Nos ombros largos, nos pelinhos do peitoral. Aquele sorriso em linha, miudinho, ao te ver de longe. Pede por prosperidade e alcança sem demora. Sempre. Ele já te garantiu isso, não?
Segura o canto do seu rosto, o peso do corpo por cima do seu, enquanto deitados na cama. Te olha no olho, quer passar seriedade. “Tudo que você quiser”, diz, sem sussurrar. O indicador passeia da pontinha do seu nariz até o lábio inferior, “Tudo que você quiser, eu vou te dar.”
Tudo?, você ainda repete, só pra ter certeza da oferta, e ele afirma novamente, tudo.
“Então, me dá um bebê.”
Wagner deixa a frase no ar, solta, por um tempinho. Busca as melhores palavras assim como busca no seu rosto algum vestígio de chiste tolo. Porque não encontra, ergue o torso, sentado-se sobre o colchão. “Sabe que não vai me prender assim.”
Você se senta também, “mas teria que vir mais vezes.” O nariz resvala na nuca alheia, aspira o aroma da maresia.
O homem ri, soprado, encarando a janela ampla à frente. “Eu já pensei em te engravidar mesmo”. Lá fora, quase fim da tarde, o vento sopra a brisa pra dentro do chalé. “Seria bacana ficar aqui contigo”, te olha, quando o seu braço se estica sobre o ombro masculino, ele pega na sua mão, “ter um filho, ter uma vida calminha...”, a outra mão espalma na sua coxa. Encara a sua pele esprimida entre os dedos dele, e depois te oferece mais um olhar. “Você me ama?”
O seu rostinho se escora no ombro dele antes que pudesse deixá-lo ver o sorriso bobo. “Você sabe a resposta.” E, de verdade, ele sabe. Conhece as suas vontades, as suas certezas, as incertezas. Está contigo em todos os lugares e a qualquer momento. Então, sim, ele sabe muito bem que está fortemente apaixonada por ele.
Tem facilidade pra te dominar mais uma vez sobre a cama. Te coloca deitada, com o corpo dele pairando o teu. Acaricia a sua bochecha, com um sorriso doce, “eu gosto tanto de estar com você, minha linda”. Cerra os olhos, e parece que nesse instante somente o físico dele fala, pois a psiquê está voando longe, num mundo platônico onde pode, sem empecilho nenhum, ficar ao seu lado pela eternidade. Encaixa os corpos nus, separando-te as pernas. “Você é e sempre vai ser a minha preferida”, vai falando, jogando as palavras ao pé do seu ouvido, “Eu te preciso tanto, tanto, que parece que eu não vou conseguir viver sem você... Se sente assim também, hm?”
A sua resposta é um aceno positivo, igualmente de olhos fechados. A ansiedade de sentir o cume da ereção roçando antes de se introduzir é de se roubar o fôlego, ou as palavras. Wagner distribui beijos pelo seu pescoço, se afunda no vale do seios, tomando ambos entre as palmas das mãos. Tamanha fome e necessidade que não parece que se alimentou de ti há poucos minutos, repetidas vezes. Mas para, de repente, abandonando os biquinhos babados e doloridos.
Pega na sua garganta, com delicadeza. Funga, os olhos escuros brilham ao te observar boquiaberta. Um sorrisinho pequeno ameaça crescer, porém ele amedece os lábios antes de falar. “Vou te dar um filho”, soa, aliás, feito uma promessa, “Um menino”, especifica, “Pra ele continuar o meu legado e te proteger quando eu, por qualquer motivo, não estiver aqui.” Finalmente, o sorriso toma conta da face, “Combinado, vida?”
Você sorri de volta, combinado.
Como pode uma sensação que já tanto sentiu ainda ser suficiente pra te abarrotar dessa forma? Ele te completa a cada centímetro, farta. Envolve o seu corpo entre os lençóis amarrotados, a voz reverberando rouca na curva do seu pescoço, quero deixar um pedacinho de mim aqui dentro, ou seja lá as coisas de amor que ele murmura com charme. As suas unhas arranham as costas dele, os dentes também não controlam a selvageria: mordisca o ombro do homem, a língua toca e capta o gosto salgadinho da pele quente. Se pudesse, guardaria-o no íntimo assim pela vida toda, só pra não abrir mão do vício. Mas Wagner quer alterar a posição. Enrola a mão nos seus cabelos, te ajeita como deseja, “vira, fica de quatro”, embora também oriente com as palavras.
Você empina o quadril no ar, o rosto descansa na cama. Sente o toque se espalhando nas suas costas, apalpando a sua bunda. Suspira. Quando ele retorna, o ângulo presenteia à conexão profundidade ainda maior. É erótico — os sons são eróticos —, é delirante. O corpo chacoalha, os olhos reviram, porém conseguem assimilar a paisagem à frente.
A onda alta se colide por cima da outra. Sequenciais, o ritmo aumentando ao passo que a força também. Se engolem, se penetram. Mais próximas da porta do chalé, você não tem certeza se está alucinando de tesão. O choque, por fim, é tão intenso que a ressaca d’água vem parar pra dentro do cômodo. A própria pele está úmida, espumando entre as pernas. Recheada.
Mal respira, mas serve de apoio para que ele possa resvalar a testa suada na altura da sua omoplata. E, depois de um beijo na região, Wagner traz o rosto pra perto do seu ouvido. “Eu te amo também, minha garota”, esfrega o nariz por trás da sua orelha. O ar sai quente dos lábios enquanto continua cobtando: “Quero mudar a sua vida, mas tenho medo de quando tiver que me despedir de novo. Queria ser um pouco como você: apaixonada, simples, mortal.” Sobre o seu ombro, vê de relance, o pingente de tridente dourado esfriando na sua pele.
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kerolystar · 2 months ago
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✨ Descubra histórias que vão te prender do início ao fim! ✨
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🌹Entre o Fogo e as Sombras. 1° Temporada :
Em um cenário onde segredos e emoções se entrelaçam, Fadel, Style, Kant e Bison enfrentam o peso de suas escolhas e as consequências de um passado que teima em ressurgir. Na efervescência de uma vida universitária marcada por festas, encontros inesperados e rivalidades intensas, os quatro se veem presos em um jogo perigoso de poder, sedução e manipulação.
Fadel, um jovem marcado por cicatrizes emocionais, tenta encontrar um novo começo ao lado de Style, cuja arrogância esconde um coração vulnerável. Enquanto isso, o casal Kant e Bison luta para manter sua conexão em meio às pressões externas e aos fantasmas de seus próprios erros. Mas tudo muda com a chegada de Woon,Rowoon, San e Yeonjun, figuras do passado que trazem à tona traições, obsessões e sentimentos não resolvidos.
Entre encontros apaixonados e confrontos dolorosos, cada personagem deve lidar com a verdade sobre si mesmo e com os jogos perigosos que escolheu jogar. Quando o amor se torna uma arma e a obsessão uma prisão, a linha entre redenção e destruição começa a desaparecer.
"Entre o Fogo e as Sombras" é uma história sobre desejo, arrependimento e a busca por liberdade emocional em um mundo onde todos têm algo a esconder. Aqui, as máscaras que usamos para proteger nossos corações podem se tornar nossa ruína.
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🃏Entre o Fogo e as Sombras 2° Temporada:
Após a explosão que mudou tudo, Fadel e Yeojun desaparecem nas sombras do passado, emergindo sob novas identidades: Raven e Ash. Sem memória do que foram ou do que perderam, eles agora caminham em um mundo cheio de perguntas sem respostas. Sob a proteção do charmoso Boss Chaikamon, eles buscam reconstruir suas vidas, mas o passado nunca fica enterrado por muito tempo.
No campus, o medo cresce com o surgimento de um assassino mascarado, cujos motivos e identidade permanecem envoltos em mistério. O grupo de Fadel, desconfiado e determinado, tenta conectar os pontos entre Raven, Ash, e o que acreditam ser a verdadeira identidade de seus amigos perdidos. Cada passo os aproxima da verdade, mas também os lança em um labirinto de segredos e mentiras.
Enquanto isso, Kant e Bison enfrentam uma encruzilhada: entrelaçar suas vidas em um compromisso definitivo ou sucumbir às pressões externas. As recém-chegadas Cheryl e Toni trazem uma nova energia, mudando as dinâmicas do grupo, enquanto os gêmeos Hyung e Hyunjin exploram sentimentos complexos e conexões inesperadas.
No coração da trama, Style se vê envolvido em um triângulo de desejos conflitantes com Raven, Boss e Taehyung, cada um lutando para conquistar seu coração. Mas com cada movimento, novas camadas de intriga e emoção são reveladas, deixando todos à beira do desconhecido.
Hongjoong, com seu tarô enigmático, antevê sombras e luzes, oferecendo pistas fragmentadas que podem alterar o destino de todos. A pergunta que não cala é: Fadel ainda está entre eles? E se estiver, o que ele se tornou?
À medida que a tensão cresce, alianças improváveis se formam. Rivais tornam-se aliados, unidos pela necessidade de desvendar o mistério do mascarado e o segredo que ele guarda. Com cada revelação, os personagens são forçados a confrontar não apenas o que foi perdido, mas também o que estão dispostos a sacrificar para proteger aqueles que amam.
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👄The Last Kiss of the Night:
Dunk acorda em um quarto sombrio, com as mãos amarradas e o corpo gelado. A escuridão é impenetrável, e sua mente tenta processar o que aconteceu. A última coisa que ele lembra é de estar em uma festa, cercado por pessoas desconhecidas, quando encontrou um estranho irresistivelmente charmoso,Joong. Eles trocaram um beijo, um beijo que Dunk agora percebe que pode ter sido o último de sua vida.
Sem saber como chegou ali, ele luta contra o pânico e a confusão, mas à medida que o tempo passa, ele começa a perceber que algo mais profundo e mais sombrio está em jogo. O homem charmoso que ele conheceu na festa não era quem parecia ser. Ele não era apenas um estranho... Ele era um vampiro, um ser imortal e perigoso. E o beijo? Era a marca do destino, uma selagem para algo muito maior e mais obscuro.
No entanto, a verdade vai além da imortalidade. Entre dominância e submissão, Dunk descobre que sua vida está entrelaçada com o destino desse ser sobrenatural de uma forma que ele nunca imaginou. O que parecia um simples jogo de sedução se revela um contrato de poder, prazer e dor.
Conforme Dunk começa a entender a complexidade de seu novo mundo, ele descobre que a morte não é o fim. De fato, o verdadeiro pesadelo de sua existência apenas começou. O que parecia um simples beijo no fim da noite pode ser a chave para uma eternidade de mistérios, desejos e lutas intensas. E a pergunta que Dunk se faz é: até onde ele irá para se libertar? Ou será que ele já está irremediavelmente preso, tanto fisicamente quanto emocionalmente, em um jogo onde a morte é apenas o começo?
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The Devil's Touch:
Khao acorda acorrentado em um lugar escuro, o frio do metal em seus pulsos contrastando com o calor do olhar de First, o impiedoso chefe da máfia. Sem rodeios, First lhe apresenta duas opções: casar com ele e aceitar um vínculo eterno, ou morrer naquele mesmo lugar.
Para Khao, que busca respostas sobre a morte de sua família, a escolha parece clara. Mas ao dizer "sim", ele entra em um mundo de poder, controle e segredos que ameaçam tanto sua sanidade quanto seu coração.
First, com sua presença avassaladora, parece ter motivos muito além do simples desejo de controle. À medida que Khao descobre mais sobre o homem que agora domina sua vida, ele percebe que a linha entre ódio e desejo é perigosamente tênue.
Em um jogo mortal de manipulação e paixão, Khao terá que decidir se pode sobreviver ao toque do "Diabo" - ou se será consumido por ele.
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💔I Love Hating You:
Na Universidade de Hana, Joong Archen é o cara que todos desejam ou temem. Ele tem tudo: beleza, popularidade e uma aura perigosa que faz as pessoas se renderem ao seu charme. Mas por trás desse exterior perfeito, ele esconde um segredo: o medo de enfrentar quem realmente é.
Dunk Malachai, por outro lado, não tem medo de ser ele mesmo. Confiante, respeitado e atraente, ele parece ser imune aos olhares e às provocações. Mesmo sendo alvo constante de Joong, Dunk não abaixa a cabeça. Para Joong, Dunk é mais que um rival - ele é o espelho de tudo que ele gostaria de ser e não consegue admitir.
O que começa como provocações e tensão se transforma em algo muito mais quente e complicado quando Joong começa a ver Dunk de outra forma. Entre encontros explosivos e momentos de vulnerabilidade, eles serão forçados a quebrar barreiras, enfrentar seus próprios medos e descobrir o que significa se entregar ao desejo - e, quem sabe, ao amor.
Esta não é apenas uma história de inimigos se apaixonando. É sobre enfrentar quem você é, aprender a se deixar amar e descobrir que, às vezes, o maior rival está dentro de você.
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🌈Quando Você Voltou:
First e Khao eram inseparáveis quando crianças. No dia da despedida, ambos planejaram confessar o que sentiram, mas o destino não colaborou, deixando palavras importantes guardadas no silêncio. Anos se passou, e a amizade contínua firme, sustentada por mensagens e conversas, mas sempre com um oceano de distância.
Quando First anuncia que está voltando para a cidade, tudo muda. Agora, o que parecia uma amizade sólida é posto à prova enquanto os dois precisam lidar com sentimentos reprimidos, ciúmes e a intensa proximidade de dividir o mesmo teto.
Khao, atrevido e sexy, não tem medo de provocar, enquanto First tenta controlar o desejo que cresce com cada toque e sorriso. O que começa como uma simples convivência evolui para uma batalha entre o medo de perder e a necessidade de confessar.
Entre risadas, brigas e momentos de pura tensão, First e Khao terão que decidir se sua amizade sempre foi apenas isso... ou se o amor esteve ali o tempo todo, esperando pela coragem de se revelar.
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💄 High Heels to Hell U : Jeongin e Lee haviam criado a irmandade masculina mais exclusiva e poderosa da faculdade, um império fundado por eles, onde a popularidade, as festas e as conquistas eram as regras não ditas. Porém, tudo desmoronou quando Seugmin, alguém em quem eles confiaram, os traiu, resultando na expulsão da irmandade e um golpe que os fez perder não apenas status, mas também o controle sobre sua própria história universitária.
Sem mais opções e com o orgulho ferido, eles tomaram uma decisão desesperada: se disfarçar de mulheres e entrar na irmandade feminina, onde, aparentemente, não haveria espaço para homens, muito menos para os dois cafajestes que estavam acostumados a manipular e tratar as garotas como objetos de prazer e diversão. Assim, como Jeongina e Leena, eles buscaram se infiltrar, recomeçar e esperar o momento certo para se vingar.
Porém, logo perceberam que ser mulher não era apenas usar perucas e roupas de marca. As dificuldades que enfrentariam eram muito mais complexas do que imaginavam. Desde os desafios diários de se comportar de acordo com um novo gênero, até as questões emocionais e sociais que as mulheres enfrentavam de uma forma que Jeongin e Lee nunca haviam sequer considerado.
Enquanto eles tentam manter seus disfarces para sobreviver e terminar a faculdade, a vingança contra Seugmin se mistura com algo inesperado: a descoberta de que mulheres não são apenas troféus a serem conquistados. As lições de empatia e o romance genuíno que começam a surgir em suas vidas provocam mudanças profundas. O que parecia ser uma farsa logo se transforma em um caminho de autodescoberta, amor e reflexão. Entre erros, risos e desafios, Jeongin e Lee têm a chance de aprender que, talvez, o verdadeiro objetivo de suas vidas não seja apenas a vingança, mas algo muito mais valioso.
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🌌 Entre Sombras e Sorrisos : Adrian Mendes, o famoso bad boy da faculdade, é o tipo de cara que vive a vida sem compromissos, sempre com um sorriso sarcástico no rosto e um charme irresistível. Com sua atitude despreocupada e um olhar que hipnotiza as garotas, ele nunca imaginou que uma garota como Nina Okada, uma prodígio quieta e reservada, pudesse mexer com ele. Nina, com sua inteligência brilhante e uma personalidade imperturbável, não tem tempo para joguinhos e sabe exatamente o que espera da vida. Quando seus mundos se cruzam, o que começa como um desafio para Adrian acaba se transformando em algo que ele jamais imaginou: uma conexão profunda que desestabiliza suas certezas.
Mas, por trás de toda a fachada de Nina, há segredos que ela luta para esconder, e Adrian logo perceberá que os maiores desafios não vêm de fora, mas de dentro de si mesmo. Entre uma atração avassaladora e a sombra de um mistério que ameaça separá-los, ambos terão que confrontar seus próprios medos e desejos para encontrar um equilíbrio entre o que realmente querem e o que estão dispostos a sacrificar.
Uma história de amor, mistério e autodescoberta, onde nem tudo é o que parece, e onde, às vezes, o maior risco é se entregar ao que o coração deseja.
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🎭 Quando o Ódio Beija :
Seis anos atrás, a amizade inquebrável entre Fadel e Hae-Jo foi destruída por um trágico acidente, deixando-os distantes e marcados pela dor da perda de um amigo em comum. O que começou como uma amizade impulsiva e cheia de vida, entre baladas, discussões e competições, se transformou em um campo de batalha de ressentimentos, culpa e raiva.
Fadel ficou. Hae-Jo se afastou, fugindo da cidade, deixando para trás não apenas a lembrança do acidente, mas o peso de uma culpa que ele não podia carregar sozinho. A tensão entre eles nunca se dissipou, e cada encontro desde então tem sido marcado por olhares cortantes e palavras afiadas, com ambos tentando lidar com a dor do passado à sua maneira.
Mas, quando o destino os força a se confrontar mais uma vez, eles descobrirão que o ódio, tão intenso e afiado como a raiva que os separou, pode se transformar em algo inesperado... algo que eles nunca imaginaram: o desejo.
Em uma história onde o passado é um fantasma que não os deixa ir, Fadel e Hae-Jo terão que enfrentar não apenas a dor da perda, mas o que restou de uma amizade que nunca realmente acabou. Entre o amor não dito e o ódio não resolvido, os dois homens se veem presos em uma batalha que os transformará para sempre, desafiando tudo o que pensavam saber sobre o outro... e sobre si mesmos.
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dallo-stan · 2 months ago
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laura que dica vc dá sobre títulos? tipo a coesão textual…
todo mundo sabe: a gente começa a ler da esquerda pra direita; de cima pra baixo (igual você tá lendo agora)! e aqui vai meus pontos pra deixar meus títulos coesos:
1. colocar o início do título (a primeira palavra) no topo, depois segue descendo.
2. em outros casos, como por exemplo, se o título todo estiver no canto da direita, ele começa de cima pra baixo.
3. SEGUIR A ORDEM DO TÍTULO!
exemplos dos pontos 1, 2 e 3:
1. onde o texto começa:
meu título é “estrelas no céu”
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note que nos seis (cima > esquerda, centro, direita / baixo > esquerda, centro, direita), o início do meu título é pelo topo e depois desce: estrelas (cima) > no céu (baixo)
e mesmo seguindo uma “linha reta” (que desce, igual quando acaba a linha e continua em baixo), ele se inicia pela esquerda e fica entendível.
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o título continua como “estrelas no céu refletem nossas almas”
2. texto na direita
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agora com com um título maior: mesmo estando no canto direito, eu iniciei pela esquerda com a primeira parte do meu título “estrelas > no céu > refletem > nossas > almas” (mas eu centralizei a posição do título)
e agora imagina se começasse pela direita e fosse pra esquerda? tipo assim:
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não dá, né? fica feio, geral acha paia.
3. ordem do título
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isso é o que eu mais vejo! trocar a ordem das palavras, embaralhando TUDO!!! o início (estrelas) começa no meio, o meio (no céu) fica em baixo, daí sobre pro topo (refletem) e depois desce pro final (nossas almas), isso complica na hora de ler o nome da capa, né?
4. contrariando o ponto 1:
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segue uma “linha reta” / título começa por baixo e depois sobe
ou seja: não precisa, obrigatoriamente, que a primeira palavra do título (estrelas) esteja lá no topo (tipo uma pirâmide, onde a primeira palavra é a ponta e o resto o corpo)!
exemplos meus de ‘falta de coesão’:
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“e gatões gatinhas” sério laura? isso não tem um pingo de coesão! afinal, você não bate o olhos e lê “gatinhas e gatões”
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“4ever me, you and 2 cats” você lê assim, porque o “4ever”, que é o fim do título, não tá em baixo/final
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“rock lovers” tá errado, na verdade é ao contrário… “lovers rock” é o título! mas você lê do jeito que tá, porque coloquei o “rock” antes do “lovers” AÍ FICA DIFÍCIL NÉ
agora exemplos de títulos coesos:
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“this love” não tá necessariamente no centro ou lá no topo (pode ver que ele vai descendo e depois sobe), mas ele começa pela esquerda (this) e termina na direita (love), então você entende que é “this love”
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agora olha esse título enorme: comecei da esquerda pra direita, de cima pra baixo, agora imagina se ele tivesse espalhado ou trocado a ordem (intercalando em cima, baixo, esquerda e direita)? seria impossível de adivinhar o título.
é isso! espero que tenha feito sentido e que eu não tenha viajado na maionese, então perdoem se eu disse abobrinha aff (porque na minha cabeça isso faz muito sentido, ok?), essas foram minhas dicas bases, que eu uso na hora de adicionar um título!
adendo: esse é o meu jeito! cada um faz como quiser e bem entender!
(perdão o tutorial chulo e obrigada, um beijo da laurita <3)
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manutavaresofc · 13 days ago
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Abra as imagens para ver com qualidade
Cronograma feat. Cinnamoroll
Páginas: Home, Escrita, Betagem & Extras
Pedido para: @itsmelancholiic do Tumblr.
Achei que os cronogramas já tinham me dado dor de cabeça suficiente, isso até a Cacau me aparecer com um crono com Cinnamoroll.
Cara, isso aqui foi um verdadeiro inferno no início, pois eu estava sem pé nem cabeça para fazer, sem base alguma ou ideia pra dá início. Para vocês compreenderem meu surto, a Cacau pediu um crono Cinza da Cinnamoroll e se possível com as cores do personagem. Acontece que eu não consegui usar o Cinza nem o marrom que foi a cor pedida e uma das cores do persona que não usei. Por fim, me rendi ao rosa e azul pastel e então finalmente veio um feite de luz: um cronograma clean.
Enquanto fazia o crono com os PNG, achei que ficaria legal adotar uma imagem para ele então peguei uma pra caada página. Me empolguei e taquei as linhas que já são minha cara e dei um toque minimalista no crono.
Como se não bastasse pegar um pouco do elemento principal de um estilo diferente, decidi usar meus emojis que sempre uso e isso deu um ar fofo e quem sabe divertido pelas imagens.
Os demais perrengues eu deixo em off porque já surtei o suficiente com a Cacau.
No final eu quis ficar com o Crono e a Cacau não deixou, eu quase chorei, ams passei bem e depois de tudo, vim entregar. Espero que goste do resultado @itsmelancholiic pois apesar do meu amor e ódio que passei, fiz com o coração!
Indisponível para adoção, Pedido Pessoal solicitado através do Tumblr por MP.
Em caso de inspiração, credite-me!
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poetologia · 2 months ago
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É estranho pensar que por um bom período de tempo - e, de fato, foi muito tempo - fiquei sem escrever uma linha sequer: sem frases, sem textos, sem devaneios, sem inspiração, sem rumo. Será que o transcorrer das horas e dos dias me mudaram? Amadureci? Talvez sim. Heráclito não errou ao afirmar que "tudo flui, nada permanece", afinal, não somos as mesmas pessoas de ontem, uma vez que estamos sempre mudando. Será que as feridas cicatrizaram e esse seria um dos principais motivos do meu silêncio literário? Talvez sim. Por que seria de bom tom mexer em algo cicatrizado e que não mais te causa dor, nem tristeza e nem angústia? Bem, Heráclito, o eterno fluir do universo nos ensina a discernir, a compreender e, principalmente, a crescer. O transcurso do tempo me tornou mais forte, apesar dos pesares, mas, como sempre digo: ninguém precisa ser forte o tempo todo! E de fato nunca seremos. Há momentos em que estamos mergulhados no fundo do mar da tristeza e da desilusão porque somos falhos e humanos. Errar está na nossa natureza e na nossa condição de seres pequenos. Havemos de concordar com Nietzsche: "o que não me mata me torna mais forte". E é assim que devemos seguir, embora Schopenhauer teime em afirmar que a vida oscila como um pêndulo entre o sofrimento e o tédio, mas será que precisa ser sempre assim? A resposta para essa pergunta não é um "talvez", mas sim um "não". Na dança da vida, buscamos o par que mais nos acalente e nos console, que não pise no nosso pé durante o baile e que, principalmente, ensine! Amadurecemos sozinhos sim, mas o ato de bailar requer alguém por perto. A roda-viva da vida é assim, ora a sós, ora acompanhado por uma ou mais pessoas. Por fim, que eu, você e nós saibamos compreender e a concordar com Confúcio: "a nossa maior glória não está em nunca falhar, mas em nos levantarmos toda vez que falhamos." Esse pequeno grande texto não é sobre a volta do meu ato de escrever, mas pode ser um conselho, uma reflexão ou uma estória. Eu decidi refletir e você?
Poetologia
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unfor-gettabl3 · 3 months ago
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Sustentar uma decisão é como carregar uma pedra que você mesmo escolheu colocar sobre seus ombros. Tomá-la, por mais difícil que tenha sido, é um ato quase instintivo, uma linha reta que, ao ser cruzada, nos dá a sensação de que estamos indo para algum lugar. Mas manter-se firme em algo que já foi feito… ah, isso é outra história. Isso é estar preso a algo que já se desenhou, mas que não pode mais ser alterado. A dúvida que não foi resolvida no momento da escolha se transforma em um eco constante, reverberando em cada canto da sua mente.
Quando você toma uma decisão, o mundo parece se abrir diante de você, e mesmo que haja uma sombra de arrependimento, ela é passageira. Mas quando você tem que sustentá-la, o peso de cada passo adiante se faz mais intenso. Cada dia que passa parece testar o quanto você está disposto a carregar essa carga. Às vezes, a certeza desaparece, e o que era um caminho claro agora parece um labirinto sem fim.
Sustentar uma decisão não é sobre ter a coragem de escolher, mas sobre ter a coragem de lidar com as consequências dela, mesmo quando elas se tornam mais pesadas do que imaginamos. A verdadeira dificuldade não é a escolha em si, mas o compromisso em não voltar atrás, em não fugir. Porque, no final, a única coisa mais difícil que fazer uma escolha é viver com ela — e a cada dia, você percebe que o que era um "sim" ou "não" se transforma em um "talvez" sem fim, que ecoa no silêncio do que você não pode mais mudar.
— K (via: @unfor-gettabl3)
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meuemvoce · 5 months ago
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Eu tinha tantas escolhas quando te encontrei. a escolha de fugir. a escolha de ignorar. A escolha de ignorar os meus pensamentos quando você passava por eles. a escolha de não sentir saudades suas e principalmente a escolha de não amar você, mas amei, ainda amo. o erro de amar alguém que tem um coração quebrado por outro alguém é como pular de um penhasco sem se preocupar com a altura e o que nos aguarda após a queda e foi exatamente isso que aconteceu quando me permitir amar você, pulei sem pensar nas consequências e os danos que iram ficam depois que você partir. meu coração não pensa, quem deveria fazer esse papel era ‘’eu’’, mas não pensei, não quis saber e simplesmente fechei os olhos e decidi viver algo que iria me destruir quando tudo acabasse de vez. existirão outras depois de mim. outros gostos. outros beijos. outros olhares. outros tons de pele e outros cheiros. provavelmente serei aquela que ficará apenas observando você sendo o que foi comigo com outra pessoa e não há mais doloroso no amor que ver alguém que ama seguindo um caminho sem você.
Quando permitir deixar você me despir não se tratava apenas de tirar a roupa e ver o meu corpo, você estava despindo a minha alma que um dia estava quebrada, mas com a sua chegada ela resolveu renascer das cinzas e deixou ser queimada por outro alguém, por você. é de praxe saber que irei te amar silenciosamente até quando existir uma linha tênue que faz ligação entre nós dois. existem lacunas que jamais pensei que poderiam ser preenchidas, mas você e o seu dom acabaram com o vazio que carregava dentro do meu peito. era tão certo estar em seus braços mesmo sem ter nada pra dizer. era tão certo sentir vontade de segurar a sua mão mesmo sabendo que ela não é feita pra segurar a minha. era tão certo querer vestir a sua camisa e dormir com o seu cheiro onde não deixava ter pesadelos. era tão certo ver você adormecer ao meu lado e pedir para o destino que congelasse aquele momento porque não queria me despedir. não teve jeito, a despedida aconteceu.
Tenho um grande defeito em sofrer por antecedência, mas isso só acontece quando tenho certeza de que irá acontecer o que tanto temia. eu sei que um dia os nossos caminhos irão se separar e você também sabe que existem coisas na vida que infelizmente não podemos resolver a não ser esperar ou desistir. eu não quero desistir de você, de nós. eu não quero ir. não quero desistir da ideia de te ver entrando pela porta e vir diretamente pra mim com o sorriso mais doce e um olhar de menino que quer ganhar o mundo, mal sabe você que ganhou o meu coração. quero apenas idealizar os dias que finalmente irei acordar ao seu lado sem ter hora pra ir embora.  quero idealizar uma vida onde conversaremos sobre bobagens e rir de coisas triviais que só a gente entende. quero apenas continuar te amando desesperadamente mesmo que isso acabe comigo por saber que tudo isso terá um fim, o nosso fim. enquanto esse dia não chega, me permito amar você como se nunca houvesse alguém que te amasse tanto assim. me permito viver essa história com você mesmo sabendo que em um futuro próximo você terá que partir e infelizmente dessa vez não poderei impedir.
Elle Alber
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creads · 11 months ago
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⭐️ cherry on top. fem!reader x felipe otaño
🪐 minha masterlist
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» cw: smut! por favor só interaja se for +18; levemente enemies to lovers [uepa do ratinho]; age gap pequena; menção a consumo de álcool; sexo desprotegido; fingering; pipe melhor amigo do irmão! hold your horses!!!
» wn: sou a yapper n°1 de minas gerais então isso aqui ficou bem grandinho! mas espero que vocês gostem mesmo assim! 😁🎀
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— Como assim hoje não dá? — você perguntou no telefone, incrédula com a audácia do garoto.
— Eu já te expliquei, bebê. Os caras me colocaram na lista dessa festa e não tem como eu não ir, é uma vez no ano só. A gente sair pode rolar qualquer outro dia, não é? — foi a última coisa que você ouviu antes de desligar o telefone na cara do menino. Tá bom, o cara tinha sim uma fama de cafajeste, era seu veterano e infelizmente beijava muito bem, mas mesmo assim, você não esperava receber um bolo 10 minutos antes do horário combinado dele te buscar em casa.
Frustrada, analisa no espelho a roupa escolhida e maquiagem feitas para o date, passou a semana inteira pensando no dia; ainda mais porque seus pais viajaram e seria uma ótima oportunidade para sair sem eles encherem o saco da bebê - de 21 anos - perfeita deles, além disso, queria escapar da festa que seu irmão inventou de fazer na casa vazia, planejada desde o momento que sua mãe comentou que iria com seu pai para a casa de praia de um casal amigo.
— Ele só falou que não dava mais hoje? Meu Deus, que garoto abusado, mas eu te avisei, né? — Sua amiga responde no telefone depois de ouvir a peripécia da vez.
— É amiga, você avisou e eu devia ter te ouvido. Agora vou ficar que nem criança chupando dedo no único sábado que meus pais não estão aqui. — Você se lamenta, aliviada de ter tirado um pouco da raiva no seu sistema ao desabafar com a sua amiga.
— Vai chupar dedo só se você for boba. E a festa do seu irmão? Quem tá aí?
— Sei lá, os amigos dele. E uma menina que ele quer pegar, deve ter trazido as amigas também.
— E o Pipe? — Ela pergunta com um tom assanhado seguido de uma risadinha, e você bufa. Felipe é amigo do seu irmão desde quando você não existia, eles se conheceram ainda bebês e desde então nunca mais se desgrudaram. Mas o motivo da provocação da sua amiga é que Otaño foi sua primeira quedinha da pré-adolescência. Você se lembra muito bem: no auge dos seus 11 anos, ele era perfeito, com o cabelo comprido e olhos azuizinhos, e achava ele super descolado por já ter 14 anos e ir em festas de 15.
Além dele ser o melhor amigo do seu irmão, seus pais também adoravam Felipe, então vocês praticamente cresceram juntos. Quanto mais você crescia, mais percebia que, na verdade, Pipe não era nem um pouco descolado e muito menos perfeito, e sim insuportável. Não sabia se era o fato dele ser extremamente implicante longe dos adultos e na frente deles ser um anjinho, ou se era o fato dele ficar cada vez mais bonito, mais alto, mais forte… Independente da razão, você não aguentava ficar mais de 5 minutos na companhia do garoto.
— Nem vem — Você respondeu a garota na outra linha do telefone, bem humorada.
— Tô brincando, amiga, mas acho que você deveria descer pra pelo menos não ter se arrumado atoa. Vai lá beber alguma coisa, socializar um pouco… Quem sabe dar uns beijinhos no amigo do seu irmão… — Sua amiga brincou a fim de te fazer rir de novo, e ela até que tinha razão, não da parte de beijar o Felipe, mas socializar realmente seria bom para você se distrair.
Então, depois de se despedir da sua colega, se levantou da cama e desceu para a parte externa da casa, onde tinha mais gente do que você esperava, mas logo avistou seu irmão sentado com uma menina perto da piscina. Decidiu ir lá cumprimentar, achava muito divertido empatar foda dele. A garota era claramente muita areia pro caminhãozinho dele, bonita e simpática, vocês conversaram um pouco sobre interesses em comum até seu irmão interromper.
— Peraí, você não ia sair com aquele cara? — Ele disse, genuinamente confuso, e quando seu silêncio respondeu a pergunta dele, caiu na gargalhada e falou que falta de aviso não foi. Com isso, se despediu da sua nova amiga e foi em direção a cozinha, porque precisava urgentemente de uma bebida.
Enquanto você procurava o álcool para finalizar seu drink, Pipe entra no recinto com um copo vazio nas mãos, claramente alegrinho. Você observa o garoto que encosta no balcão e cruza os braços; mas você não diz nada, tem que fingir que os braços definidos e a correntinha pra fora da camisa não te afetam.
— Então você levou um bolo… — Ele finalmente preenche o silêncio.
— Meu Deus, eu sou irmã do L��o Dias. — Você diz, incrédula com a velocidade que seu irmão contou a fofoca para o amigo. O comentário arrancou uma risada de Felipe.
— Eu conheço esse cara, tive umas aulas com ele no último período, ele é bem babaquinha mesmo. Burro também.
— Só porque você tem facilidade nas matérias não significa que as outras pessoas sejam burras, Felipe.
Ele solta um arzinho pelo nariz e passa as mãos no cabelo. — Não tem a ver com as aulas. — Diz, enquanto te olha de cima para baixo.
Você fica com medo de ter entendido errado, então prefere não falar nada sobre o comentário do moreno. — Pelo menos agora eu aprendi a não dar corda pra babaca. Não cometo esse erro de novo— Comenta e dá um gole na sua bebida.
Felipe dá um sorrisinho e ergue as sobrancelhas, sai do seu lado para pegar uma cerveja na geladeira. — Eu acho que vezes o erro vale a pena. Por exemplo, se a gente se pegasse eu tenho certeza que você ia curtir, valeu a pena; mas eu sou amigo do seu irmão, erro. —
— Você tá bêbado, cara, não tá falando nada com nada mais. — Você diz, incrédula com a naturalidade que ele falou esse absurdo.
— E você tá muito gostosa com esse vestido. — Ele diz enquanto olha no fundo dos seus olhos, abrindo a cerveja com pouco esforço. — E eu tô completamente ciente do que eu tô falando, sabia que falas bêbadas são pensamentos sóbrios? Na verdade eu nem tô tão bebado assim. —
Espertinho. Você passa as mãos pelo seu cabelo, frustrada, Deus te dê forças. — Eu acabei de te falar que não dou corda mais pra babaca, Felipe. —
— E eu sou babaca?
— É.
— Por que? — Ele pergunta, provocador, sem um pingo de verdade no questionamento dele. E o pior, você não consegue nem dar um motivo para sustentar seu argumento. — Eu acho que você quer é me dar um beijo, mas como isso é uma má ideia, inventou nessa cabecinha linda sua que eu sou escroto. Eu só achei que você seria mais espertinha e perceberia que eu quero te dar um beijo também. — Ele continua. Você não sabia disso, mas a verdade é que desde que você entrou na faculdade, Felipe passou a te olhar com outros olhos, e ele só percebeu quando sentia ciúmes dos comentários que os colegas sobre a “irmãzinha gata” do melhor amigo dele.
Quer saber? Foda-se. Ser uma boa irmã não é tão importante agora, e além disso, a menina que seu irmão quer ficar vai ter mais um motivo pra pegar ele: a irmã dele é gente boa. Então de certa forma ele tá te devendo uma, não tem problema beijar o melhor amigo dele.
— Só um beijo? — Você responde, atrevida. E vê um sorrisinho cínico se formar no rosto do moreno.
— Vai pro seu quarto, daqui a pouco eu te encontro lá. Aí você vai ver se é só um beijo.
Você pega seu copo, quietinha, e sobe. Literalmente dez segundos depois de fechar a porta do seu quarto, Felipe entra, ofegante, como quem subiu as escadas correndo, a cerveja que ele recém abriu nem está nas mãos dele, ficou na cozinha. Você o vê fechar a porta e trancá-la, e em um piscar de olhos, o moreno te agarra pela cintura e te beija. O beijo começa lento, como se os dois estivessem testando as águas e se certificando que isso não é um sonho. No momento que suas mãos param na nuca de Otaño, as dele sobem pelas suas costas, passeando por essa região com muita urgência e te puxando para mais perto. O beijo se torna desesperado, o garoto não consegue evitar e te guia até a parede, te prensa contra ela, uma das mãos está no seu pescoço e a outra na sua bunda. Você se entrega e não impede os gemidos de saírem da sua boca, sendo incorporados no beijo, e sente um sorriso de satisfação se formando nos lábios de Felipe. Esse é o primeiro momento que seus lábios desencostam desde que o beijo foi iniciado.
— Por favor… — Você pede, nem sabe o que. Com isso, Felipe não quebra o beijo enquanto te guia até a cama e logo fica em cima de você, as mãos grandes viajam por suas coxas, e lentamente sobem por baixo do seu vestido. Essa ação faz seu coração errar as batidas, já completamente desesperada para que ele faça qualquer coisa. Como se ele fosse capaz de ler sua mente, interrompe o beijo e se afasta para olhar seu rosto, ele quer ver sua expressão mudando quando seus dedos finalmente arredam a calcinha para o lado. Ele até cogitou fazer círculos ao redor do seu clitóris, mas você está tão molhada que é impossível não enfiar dois dedos dentro de você, parece até magnetismo. Pipe assiste atentamente você fechar seus olhinhos e formar um ‘o’ com a boca, satisfeito com a sua reação, começa a beijar seu pescoço, descendo até seus peitos, dando mordidinhas e chupando a carne e os mamilos, geme em satisfação toda vez que te sente apertar os dedos dele.
— A gente vai ter que fazer isso mais vezes, nena. Porque eu ainda quero fazer você gozar só com os meus dedos, mas agora eu preciso meter em você, posso? Hm? — Ele pergunta dócil, como se não estivesse te dedando de uma forma tão deliciosa que faz seus dedos agarrarem e bagunçarem os lençóis da sua cama. Você concorda, óbvio, deixaria ele fazer qualquer coisa com você.
Você observa atentamente enquanto ele joga a camisa e a calça em um canto qualquer do seu quarto, hipnotizada, e o transe é intensificado quando ele tira o membro para fora da cueca, a cabeça babadinha de pré-gozo e a extensão do tamanho perfeito, e muito duro. Ele dá um sorriso quando percebe que você está encarando, encantado, chega pertinho e te dá um beijo, segura sua nuca firmemente. Tira seu vestido porque “não é justo só ele estar sem roupa”.
Ele não consegue fingir costume, te acha a mulher mais gostosa que já levou para a cama, mas ao invés de te encarar - que nem você fez com ele - beija seu corpo todo: algumas partes selinhos, outras beijos molhados, e outras lambidas, piorando ainda seu estado deplorável: burrinha de tanto tesão.
Os dois soltam um suspiro quando ele entra em você, um sinal de “finalmente”. Ele até tenta começar devagar, pra realmente saborear o momento, mas quando você envolve o quadril dele com as pernas e agarra seus cabelos, Felipe perde qualquer noção que tinha na cabeça, fica cego de tanto desejo por você, as estocadas perdem o ritmo, o beijo se torna bagunçado e escandaloso com um gemendo na boca do outro.
— Pipe, eu tô quase… — Você diz, e ele se esforça para manter o ritmo, que, por sinal, estava incrível para ele também.
Alguns segundos depois, Felipe te sente pulsando ao redor dele e precisa tampar sua boca para abafar os gemidos altos que saem de você. E logo atrás de você, ele também goza, e suja sua barriga todinha com a porra dele. Uma cena digna de Oscar, na sua opinião, fica hipnotizada pelo peito dele subindo e descendo rapidamente, a carinha de prazer, e principalmente o olhar de ternura dele para você. Ele abaixa para te dar um beijinho e pega lencinhos para te limpar. Ficam ali mais um pouquinho, abraçados na cama bagunçada. Os dois tem certeza que isso vai acontecer de novo, mas é uma coisa que não precisa ser falada no momento, só sentida.
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dediqueime · 6 months ago
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Eu não te amo, Amo apenas a ideia que criei de você. Amo o brilho do seu sorriso, O encanto dos seus olhos, O calor do seu abraço, E a alegria da sua euforia.
Amo o jeito como me toca, A visão de um futuro juntos, Sonhos de casamento e filhos, Mas, na verdade, Eu não te amo, Pois o amor verdadeiro, Não sobrevive com traição.
Como posso amar o que não foi verdadeiro? Como posso desejar um futuro com quem me enganou? A confiança quebrada, o afeto perdido, São ecos de um amor que se desfez, esquecido.
Você construiu um muro entre nós, E eu não posso amar o que não existe mais. A traição é uma linha que não pode ser cruzada, Um fim irrevogável, uma jornada desfeita.
Agora, o que resta é a ideia, Um eco do que poderia ter sido, Mas não é mais real, não é mais o que eu queria. A verdade é que eu não te amo, Eu apenas amei o sonho que você nunca foi.
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geniousbh · 11 months ago
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⸻ ❝ % 𝒔𝒂𝒍𝒆 % ❞
felipe otaño ₓ f.reader ₓ simón hempe
wc.: 3,5k
prompt: quando você e sua amiga marcam de fazer um quatro é par durante sua passagem na argentina, mas ela acaba te dando bolo meia hora antes
obs.: oi meus bombonzinhos, mais uma vez, eu falo que vou escrever com calma e escrevo em dois dias, preciso de intervenção seríssima (vulgo carteira assinada), mas depois dessa prometo que vou desacelerar e ficar aqui uns dias só de resenha!!! peço que leiam com atenção e encontrem o cameo que o esteban faz nessa aqui🤣🤣🤣 além disso... eu ia colocar rimming porém não sabia se tinha público pra tal, então caso vocês gostem eu coloco numa próxima (se vcs n sabem oq é n adianta perguntar pois eu fico com vergonha de explicar bjss💋)
obs.²: eu senti muito ciuminho das coisas que incitei no pipe nesta rajada aqui, mas também dei muitas risadinhas, espero que gostem, lobitas <3
tw.: smut, linguagem chula, consumo de álcool e drogas, nipple play, sexo oral (f e m), masturbação (f e m, mas é bem rapidinho), light spanking, dumbfication (desculpa colocar isso em quase tudo, eu sou maluca), manhandling (essa tb k), p in v, sexo vaginal, sexo desprotegido (se protejam, gatinhas), creampie se você ler de ponta cabeça, portunhol duvidoso, e se tiver algo mais me avisem pfvr! MDNI
— não, você só pode ter enlouquecido. — você reclamou enquanto desfilava pelo quarto de hotel com a toalha enrolada no corpo.
— por quê? na verdade, eu já confirmei então você vai sim, bonita. — sua melhor amiga, cris, dizia dando de ombros e rolando na cama para ficar de bruços.
— você O QUÊ? — ergueu a sobrancelha olhando para a garota que não te respondeu mais. — não, não, não, acho que 'cê não tá entendendo. nós não conhecemos esses caras. — você ia até lá cruzando os braços.
— eu conheci um deles anteontem na balada, a gente deu uma rapidinha no banheiro e depois trocamos nome e telefone. — ao passo que cristina dizia seus olhos esbugalhavam, mas era tanta informação que você se limitou a estalar a língua e se sentar na beira da cama com ela.
— se eles nos doparem pra gente virar aquelas mulas de traficante, eu nunca que te perdoo, ouviu? — bufou.
— vai ser ótimo, relaxa e confia na mãe. vai querer ajuda pra se depilar?
você fez um beicinho e então assentiu logo voltando para o banheiro arrastada pela loira que contava os detalhes mais sórdidos sobre a foda com o tal de simón enquanto te arrancava cada mínimo pelinho das áreas indesejadas.
o "quatro é par" que sua amiga tinha te enfiado era no dia seguinte, sexta-feira, ou como eles falavam lá, e você particularmente achava um luxo, viernes. e como de costume, quando vocês duas queriam fazer coisas diferentes, normalmente saíam para cantos diferentes e se encontravam no fim do dia.
o que não mudou daquela vez, cris ia fazer uma rota culinária e você ia bater perna nos shoppings e galerias antes de ir se encontrar no endereço que marcaram. tinham muitas maquiagens e roupas lá que você não encontrava no brasil, ainda que sua grana estivesse curta, pretendia levar uma blusinha pelo menos.
quando o relógio já marcava cinco e vinte da tarde, você achou melhor ir pro ponto de encontro, tomando um táxi já que não saberia chegar de metrô e sozinha.
era um prédio alto, algumas varandas nos ultimos andares, acabamentos espelhados, bem chiquezinho até, isso porque você tinha ido com roupas casuais de bar/balada. suspirou se recostando numa muretinha de pedras e pegou o celular para ligar para a loira.
— cadê você? — foi direta.
— ooii!!! — uma barulheira danada te fazia tampar o outro ouvido para conseguir entender o que acontecia na linha e o que ela falava. — eu tô pra chegar ai! trinta minutinhos! mas vai indo com eles quando eles chegarem! — você franzia o cenho.
— como assim? achei que você tava vindo! — e a ligação caía. — filha da! — rangeu os dentes e então guardou o aparelho na bolsinha de ombro de novo, cruzando os braços.
se você tivesse que contar quantas vezes cristina tinha sido impulsiva naquela viagem e feito loucuras você teria que usar os dedos dos pés também.
— ali, acho que é ela. — ouviu uma conversa atrás de ti.
em segundos dois rapazes se aproximavam de onde você estava, um tinha a pele bronzeadinha, bigode e barba, e um sorriso hiper convidativo, o outro vinha mais atrás, acanhado, a pele clarinha combinando com os olhos verdes, ambos parecendo duas torres surgindo no seu campo de visão e assim que você notava os brincos na orelha do primeiro sabia que se tratava do garoto que sua amiga tinha falado.
— você é a amiga da cris, não é? prazer, simón. — ele estendia a mão e você sorria, se levantando. — esse aqui é o pipe.
o outro dava um passo para frente e se curvava para te cumprimentar com um beijinho no rosto e você não deixava de notar o quão cheiroso ele tava. quando se afastavam você alternava o olhar entre ambos, e talvez tivesse que dar os créditos para aquela desnaturada depois, porque eram muito gatos.
— e onde ela tá? — simón perguntou e olhou o celular brevemente, provavelmente pra checar as mensagens.
— acabei de falar com ela, disse que tá vindo. — embora você não acreditasse.
— ahh, beleza, vamos entrar então. a gente alugou um quarto aqui. — o mesmo respondeu fazendo com que você franzisse a testa, mas não tardasse a seguí-los.
você estaria mentindo se disesse que não estava apreensiva, na verdade, não era nem mais o medo de te doparem e fazerem algo ruim, porque eles definitivamente não tinham jeito, mas o hotel caro e o fato de estar com dois homens enormes e lindos te fazia ficar fraca das pernas. normalmente, você era mais seletiva, não se deixava impressionar fácil e era tida como metida porque raramente aceitava ficadas aleatórias, mas as olhadinhas involuntárias e curiosas que você vinha dando neles indicava que não seria assim.
o quarto de escolha ficava no último andar, a vista era linda, assim que entravam pela porta eram agraciados pela janela panorâmica aberta para a piscina do lado de fora e para o centro da capital com os prédios e torres de comunicação, tudo começando a se acender.
no mini bar, uma infinidade de bebidas, sucos e água para escolher, além de alguns salgadinhos e petiscos, bem diferente do airbnb barateza que você vinha dormindo. sem se conter, você colocava suas coisas no canto do sofá e ia até a parte aberta, brisa soprando seus cabelos no mesmo segundo. andava até a grade e olhava para baixo, soprando um risinho.
— te gusta? — se virou e viu pipe ali paradinho com os braços pra trás. tão lindo...
— você não? dá uma sensação boa, de ver as coisas de cima. — contava antes de voltar a atenção para a paisagem.
quando simón aparecia por lá também perguntava se não queriam pegar umas bebidas e ligar a água quente da piscina para ficarem relaxando. não passava por sua cabeça negar algo assim, mas quando você precisava tirar suas roupas para entrar só de calcinha enquanto felipe e simón te olhavam de longe, e você sabia que eles o faziam, suas bochechas coravam num rosinha bebê e seu coração errava uma batida.
deixou o celular perto da borda e agradeceu quando felipe te passava uma latinha, abrindo o lacre e golando devagar enquanto observava os dois se desfazerem de suas camisas e calças para entrarem só de cueca.
— entãoo... — limpou a garganta. — quantos anos vocês tem mesmo?
— eu vou fazer 26 esse ano, o pipe faz...
— 25, final do ano.
— e se conheceram como? — você perguntava, querendo urgentemente quebrar o gelo.
— a gente se conheceu num curso de teatro, na real, depois disso viramos amigos. — felipe respondeu. — e vocês?
— cursinho preparatório. já faz uns cinco anos. — e então o toque do seu celular se fazia presente. — falando nela... — dava um sorrisinho e atendia o telefone. — e aí, chegou?
— amiga...
naquele momento, você já sabia que cristina não estaria no saguão esperando, sabia que ela não estaria num táxi presa no congestionamento à rumo do lugar também, sabia que ela sequer tinha cogitado ir de verdade, mas, ainda assim ouviu até o final.
— amiga, eu vim no centro, vim pra conhecer os restaurantes e barraquinhas, mas amiga... tinha um mimico aqui, ele todo bonitinho assim, loirinho, cara de nerd bonzinho, um narigão, alto... acho que conheci o futuro pai dos meus filhos, por favor não fica brava! — a ligação não tinha nenhum ruído agora, o que significava que ela estava num ambiente mais calmo, o que já era algo, mas porra. — tá na linha? amiga? ó, tenho que ir, desculpa, você sabe que te amo né? aproveita por mim. — e o famoso "tu tu tu" de ligação encerrada.
sua cara de paisagem seria cômica se não fosse trágica. apertou os lábios e largou o celular de novo sobre a toalha perto da borda, antes de olhar para simón, que não precisava que você falasse para entender o que tinha acontecido.
— sinto muito. — você dizia por fim quando ele apenas dava um riso de escárnio, quase desacreditado.
— tranquila. acontece, né?
— olha, se vocês quiserem que eu vá embora pra vocês poderem curtir como quiserem, não tem problema pra mim. mesmo.
— não. — felipe se adiantava. — nada a ver isso. — ele olhava para o amigo que virava uma lata inteira e já abria outra. — acho que a gente pode fazer bom proveito, só nós três mesmo.
você ouvia e trocava olhares com o moreno antes de se voltarem ao mais novo outra vez. era engraçado como seres humanos faziam tantos rodeios para transar, diferente do restante dos animais que tinham o sexo como ferramenta de sobrevivência, foder era bem mais do que isso, era conquista, era envolvimento, troca, show, e desde o momento em que você tinha levantado naquela manhã você tinha plena consciência de que terminaria a noite com dois homens no mesmo quarto, claro que, você não podia contar com sua amiga sendo uma bomba relógio, mas você sabia que não ia ter muitas horas de sono.
o que ficava implícito ali era óbvio e começava a ficar bastante palpável se você levasse em consideração que a fala de felipe tinha feito você sentir umas borboletas no seu baixo ventre, mas resolveu se fazer de sonsa, segurando a cerveja com ambas as mãos e desviando os olhos pra qualquer canto.
— só se ela quiser... — simón disse simples, se apoiando nas bordas com os braços esticados.
— e aí, linda... qué va a ser? — o otaño se virava pra ti.
você mordeu o lábio e soltou num estalido
— preciso beber um pouquinho mais.
sua resistência pra álcool era grande, tinha aprendido a beber desde os quinze anos de idade, o que podia ser bem ruim quando tudo que você queria era ficar bêbada, mas naquelas situações onde você só precisava ficar mais leve, era perfeito, o que te levava automaticamente pro que acontecia depois da terceira lata esvaziada.
engatinhando pela piscina, que tinha o diâmetro de uma banheira grande, você se aproximava de pipe, se apoiando nos ombros largos e fortes para se sentar no colo do garoto. deslizou os dedinhos pela pele molhada e suave e o observou o rostinho lindo, um pseudo bigodinho começando a se formar, nariz perfeito, e uma boca carnuda.
— posso te tocar? — ele perguntou, ainda sem mover as mãos.
— pode... — sorriu e então se virou para o que assistia antes de chamar ele com o dedinho.
felipe era lento, pousou as mãos em suas coxas, apertando, deslizando até sua cintura e acariciando sua barriguinha que se contraía. subia mais um pouco, segurando seus peitos por baixo e então envolvendo os dois e os juntando. simón chegava por trás, tirando seu cabelo do pescoço e depositando alguns selares enquanto observava o que acontecia na parte da frente do seu corpo e em como o amigo parecia vidrado nas suas expressões.
— não vai se apaixonar na primeira foda, pipecito. — provocou tirando um "tsc" do garoto.
— fácil falar, olha a carinha dela. — você encarava os olhos verdes, mas ele te segurava o queixo e te forçava olhar para trás, soltinha de tudo já.
o primeiro a te beijar era o hempe, que parecia descontar a frustração de não ter sua amiga ali só pra ele, e você não se importava de ser quem iria "pagar o pato", uma mãozinha apoiada no peitoral de felipe e a outra na nuca de simón, arranhando os dois e puxando-os mais para si. arfou na boca do mais velho quando sentiu a língua quente do outro começar a lamber e beijar seu colo sensível.
estava se sentindo uma cadela no cio, nem sabia se aguentava dois, completamente gulosa, e eles, pobres meninos tapeados, tendo que dividir.
— deixa... — desfazia o beijo assim que uma ideia surgia. — deixa eu te chupar. — pediu a simón, que rapidamente subiu os olhos de avelã aos do colega
felipe confirmou cúmplice. quando você menos esperava era erguida pelo rapaz, se agarrando nele com um gritinho, envolvendo o pescoço grosso com os braços para não cair. o vento gelado fora da água fazendo você se arrepiar e estremecer, roçando os bicos rijos no peito dele. te levava para o sofá largo do quarto, a cama podia esperar. indicou que você deitasse com a cabeça no braço do móvel e deslizou a mão por entre seus seios até o umbigo, só para aflorar mais as sensações que estava tendo da repetina mudança de temperatura.
— tem certeza que aguenta assim, cariño? — simón perguntou tocando seu cabelo.
a vista que você tinha era quase hipnótica, o volume evidente na boxer vermelha do argentino, por pouco não roçando na sua bochecha, e você confirmava, tirando um risinho baixo dele. com as mãos curiosas, abaixava o cós da cueca, fazendo o membro teso escapar.
— encaixa na minha boca. — pediu o vendo erguer as sobrancelhas surpreso.
— ouviu isso, pipe? tô começando a achar que ela desmarcou com a amiga de propósito, con ganas de tener dos a la vez, sí?
revirou os olhos e segurou a base do pau, começando a fazer um vai e vem lento, sentindo ele terminando de crescer com o toque e colocando a linguinha pra fora tentando alcançá-lo, mas simón negava. os olhos ficando afiados e sedentos. o moreno segurou seus pulsos, te fazendo largar ele, mas você não tinha tempo de se emburrar já que quase instantâneamente os dedos de pipe se entrelaçavam nos seus, só então percebendo que o garoto estava entre as suas pernas, e agora te mantendo bem presa rente ao estofado.
— mudei de ideia, flor, eu vou foder sua boca. e ele vai te mamar. — simón detalhou, falando devagar pra você entender, se curvava sobre ti e cuspia sobre a sua boquinha antes de espalhar a baba com o polegar por seus lábios. — fique sabendo que o nosso garoto aqui foi eleito o melhor oral do curso de teatro. vai te cuidar direitinho.
balançou a cabeça positivamente e deu uma última olhadinha pra baixo. conforme o hempe segurava o pau, roçando a glande inchada na sua boca, o otaño te soltava uma das mãos para colocar sua perna apoiada sobre o encosto e afastar o tecido da calcinha. gemia com a primeira lambida sobre sua rachinha, dando a oportunidade perfeita para que o outro adentrasse a cavidade abafada e úmida.
simón puxou o ar soltando um "ssss" e fechou os olhos começando a mexer o quadril pra frente e para trás, mas sem colocar tudo, só até a metade.
e felipe olhava a cena de camarote, com uma ponta de inveja que ele compensava quando socava o rosto na sua buceta. a ponte reta do nariz roçando seu clitóris teso quando ele movia o rosto de um lado pro outro como um animal selvagem com sua presa. ouvia um gemido manhoso seu e se afastava só para poder rir soprado com o amigo. continuando a lamber, usando os polegares para afastar teus labiozinhos, expondo a carne rosada e macia.
você ficava inquieta, a mistura de sensações fazendo seu cérebro borbulhar. os olhos lacrimejavam quando o pau em sua boca escorregava um pouco mais fundo, batendo em sua garganta te fazendo esperniar e descontar levando os dedos livres até um dos seios, apertando e beliscando o próprio biquinho. a mão de simón ia até a sua te incentivando antes de subir pelo seu pescoço envolvendo ali e sentindo o contorno do membro.
— porra... vai ficar com o meu formato por alguns dias, princesa... — ele sacaneava, apertando a região para que você ficasse com o espaço ainda mais estreito, fazendo suas iris desaparecerem por alguns segundos com os olhos semi-cerrados.
o som típico do vai e vem babado com os sons lascivos de quando pipe te chupava forte, mastigando a carne molinha, fazendo esticar para soltar e repetir tudo de novo. ele até fechava os olhos, concentrado, e não conseguia evitar de roçar o quadril no sofá, com a ereção que começava a doer e pedir por atenção.
sua mente terminava de virar purê quando simón se curvava de novo, metendo o pau até ficar com a base grudada no teu rosto, esticando o braço para poder dedar seu grelinho enquanto o mais novo usava a língua para explorar sua entradinha, colocando o músculo quase todo dentro, fazendo o triplo de força para segurar suas coxas no lugar.
— hmm! — "reclamava" de boca cheia dando um tapa ardido em sua virilha.
simón gozava sem aviso prévio, isso se as veias e as bolas dele pulsando não tivessem sido suficiente pra te alertar. enchia tua garganta e saía rápido vendo você engasgar e babar porra lambusando-se toda.
— para, pipe. — ele soprava ofegante, vendo o garoto levantar o olhar com as bochechas, o nariz e o queixo lustrosos de lubrificação.
— quê foi? — perguntava puxando ar.
o hempe o fitava com uma expressão de "ahn?", não tava na cara? simón segurava seu cabelo perto da raíz e levantava quase brusco mostrando seu estado completamente bagunçado e deplorável ainda tentando engolir todo o gozo que tinha sido despejado em si.
— vai perder a chance de ver uma mina burrinha de levar pica, quicando pra você? ah para né, senta ai. — ele indicava.
você era levada para o colo do maior, sem culhões de admitir que eles estavam te tratando como você gostava. ver o semblante de felipe apenas aumentou teu fogo, ele não parecia muito diferente, os olhos embaçados de tesão e vontade, a boca inchada de te chupar... tudo nele implorando por você. o beijava de forma desengoçada enquanto ele te erguia o quadril com um dos braços, dando algumas pinceladinhas com o membro antes de te soltar e fazer você encaçapar ele todo, gemendo um na boca do outro.
simón ia até as roupas que havia largado nuna cadeira de sol e tateava a calça procurando um baseado, acendendo e indo se sentar na poltrona do lado do sofá para observar. já tinham saído com a mesma garota por umas semanas, mas nunca tinham dividido uma no mesmo dia. as mãos grandes do amigo te seguravam a bunda ajudando nas quicadas e ele tinha colado suas testas para não perder nenhum gemidinho e expressão de deleite sua. em minutos, o pau do hempe voltava a endurecer.
você sentia a buceta piscar, o orgasmo tão pertinho que era impossível não gemer como uma cadelinha, choramingando quando as púbis se chocavam.
— m-mais... mais... por favor...
ele sorria de canto, afetado, tão perto quanto você, mas tinha há muito aprendido com simón que era melhor quando as garotas imploravam pra gozar.
— quer mais, nena? — sussurrou antes de morder seu inferior e te dar uma palmada, fazendo você subitamente parar de se mover com o falo enterradinho em si. — explica... fala comigo, quer mais o quê? — perguntou com uma falsa preocupação te fazendo lamuriar e mordiscar um dos ombros dele.
— mais forte... — pedia e o fitava. — me come mais forte.
— xiiii, falou que você é soca fofo. — simón alfinetou antes de rir alto, ainda mais quando o outro o mostrava o dedo do meio.
felipe fechava a expressão e te encarava, e apesar de você estar bem acabadinha já, não quis desmentir o hempe, porque sabia que homens ficavam um milhão de vezes mais tesudos quando faziam as coisas na base do ódio. sorriu bobinha e ele passou a língua pelo interno da bochecha pensando por exatos dez segundos no que fazer com você antes de te fazer sair de cima para levantar.
agarrava seu braço e te arrastava de volta lá pra fora, te apoiando na grade de proteção da cobertura. pouco ligando se o ar frio te seria incômodo ou se você ficaria mais retraída para ele entrar de novo, ou ainda se alguém visse, apenas curvando suas costas e empinando sua bunda para voltar a meter, naquele ângulo e com mais autoridade conseguindo ir muito mais fundo em ti.
— e eu me controlando contigo, só pra você ser uma putinha igual todas... — ele soprava um arzinho pelo nariz. — perra. repete, fala pra mim o que você é. — descia a boca até sua orelhinha.
— h-mm... eu... — pipe negava e mordia seu lóbulo antes de descer a mão até seu abdômen, fazendo pressão ali. suas pernas chegavam a vacilar e ele ria rouco. — p-puta... eu sou uma puta, e... — fazendo um esforço descomunal pra se lembrar como juntar uma sílaba na outra. — e uma cachorra...
quando finalmente podia ter seu orgasmo se abraçava no braço torneadinho do garoto que te segurava e gemia sem parar sentindo seus fluídos com o dele se mesclando já que seu aperto era a gota d'água para o maior. você gotejava a mistura quando ele deixava seu interior maltratado.
não tinha tempo de voltar a ser um ser humano pensante normal antes que simón fosse até você e te jogasse sobre o ombro, dando tapinhas nas costas do melhor amigo.
— minha vez chega nunca? seu comilão. — ele brincava, te levando pra cama desta vez.
pelo resto da noite, você tinha fodido em cada mínimo canto daquele quarto, de pé, de quatro, apoiada na janela de vidro com os peitos amassados e a bel prazer de quem estivesse nos outros prédios ao redor, no chão, sem absolutamente nenhuma parte do corpo ser esquecida por eles. o quatro é par tinha sido furada, mas a promoção de pague um, leve dois até que tinha sido muito boa.
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imninahchan · 10 months ago
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𓏲 ๋࣭ ࣪ ˖ 𐙚 ⌜ 𝐀𝐕𝐈𝐒𝐎𝐒: mads mikkelsen, contagem de palavras (1,6k), diferença de idade legal, cigarro, sexo casual, shower sex(?), dirty talk, degradação, corruption kink, masturbação fem + fingering, choking, daddy kink (1 vez só!) ⁞ ♡ ̆̈
꒰ 𝑵𝑶𝑻𝑨𝑺 𝑫𝑨 𝑨𝑼𝑻𝑶𝑹𝑨 ꒱ @cheolcam esse é pra vc diva ─ Ꮺ !
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.⸙ A PRIMEIRA COISA QUE ELE FAZ ao sair do banho é acender um cigarro. O ruído sutil do isqueiro é suficiente pra te fazer abrir os olhos, encarar a figura do mais velho pelo quarto. Ele se arruma, afivela o cinto da calça, busca pela camisa que estava usando antes de chegar aqui contigo e a veste. As mãos correm pelos cabelos acinzentados, ajeitando os fios úmidos, ao se virar na direção da cama. O pito entre os lábios finos, um pequeno sorriso se estica ao te observar entrelaçada com o lençol. Nua, de bruços.
“Vamo'”, ele murmura, “te dou uma carona.”
Você aperta os olhos, o corpo encolhe sobre o colchão, fazendo manha, mais e mais abraçada pelo lençol. A garganta arranha, feito uma gatinha. É verdade que a sua vontade é ficar aqui nessa casa, com a vista pacata da metrópole europeia, fingindo que não tem mais nenhuma obrigação senão estar com o corpo aquecido pelo dele agora que as temperaturas estão abaixando conforme a nova estação chega. Mas não pode, infelizmente. E, às vezes, 𝑴𝒂𝒅𝒔 faz questão de te lembrar que não pode.
Caminha pra beirada da cama, esticando a mão para ti. “Quer um banho também?”, te pergunta, com bom humor. Traga, enchendo os pulmões, e ergue o queixo para soltar a fumaça para cima. “Deveria”, aponta, “não pode voltar com o meu perfume.”
O seu suspiro é longo, claramente demonstra bem que não está nada a fim de retornar para a realidade. No entanto, aceita o convite, se apoia na mão dele para levantar o corpo. “Para de usar perfume quando for me comer, então.” A sua resposta faz parecer tudo muito simples, e ele ri, soprado, claro.
Vai com ele caminhando pelo cômodo, passos curtinhos e braços jogados sobre os ombros do homem. Não faz o mínimo de esforço para externar uma feição convidativa; está com as pálpebras caídas, os lábios torcidos. Ele encosta a porta do banheiro, te encara parada de pé com essa expressão carrancuda, ia até falar algo, jogar uma piadinha, mas prefere te guiar até o box, rindo de cada resmungo que você solta.
Gira o registro, checa a temperatura da água corrente, pode ir, avisa. “Não ia me dar banho?”, é só quando faz o questionamento que a cara melhora. A sobrancelha levanta, a face se ilumina com um sorrisinho de lado, sugestiva para além das palavras já explícitas demais para o contexto. 𝑴𝒂𝒅𝒔 descansa o cotovelo na linha de vidro do box aberto, coça o caminho entre o sobrolho, pensativo, sorrindo também, antes de te responder “acho que já está bem grandinha pra tomar banho sozinha, não?”
Você abaixa a cabeça, revirando os olhos de levinho. Se aproximando do chuveiro, para umedecer os pezinhos descalços no acúmulo que se forma até escorrer para o ralo. Está de costas para ele, embora sinta o peso do olhar sobre a sua figura. Daí, escuta o barulho do box sendo arrastado, fechado, e não pode deixá-lo ir. Mads, chama. Ele torna a atenção a ti, antes que possa pegar na maçaneta. Te vê, as gotinhas de água escorrendo pela barriga, pelas coxas até os pés — esses que andam em direção ao vidro, cada vez mais pertinho, até as suas mãos espalmarem na superfície que aos poucos nubla por causa do vapor. Até a pontinha do seu nariz resvalar ali, até os seus lábios se unirem num biquinho, os olhos se fecharem, viajando ao encontro do vidro. Beijar. Suave. Delicada. Mas tão, tão impura.
Ele adora a visão, sim. No fundo, porém, sente que, depois de tanto te sujar de porra noite após noite, parece que concebeu a garota mais mundana, completamente sem deixar os vestígios do anjinho que você costumava ser. E não é como se se arrependesse. É... excitante.
“Me fode mais”, você sussurra, ao que ele avisa não podemos demorar, e você insiste “só um pouquinho...”
𝑴𝒂𝒅𝒔 retorna, cara a cara contigo, apenas a dureza do vidro os separando. “Tá molhada”, diz, “vai me molhar todo.” Só que você tem as respostas na ponta da língua, simplória uma vez mais, não precisa tirar nada, conta, põe os dedos em mim. O homem arrasta a porta do box, rapidinho joga de qualquer jeito o cigarro na pia do banheiro para apoiar o ombro na parede e manter o foco somente em ti. “meus dedos?”, repete, te vendo fazer que sim, desejosa esperançosa de prolongar a estadia sempre breve ao lado do dinamarquês, “vai ser suficiente pra você?”
Você segura na gola da camisa, os olhinhos descendo por entre a abertura dos primeiros botões desfeitos, a visão dos pelos fininhos no peitoral masculino. Vai ser, sopra. Sente os dedos dele tocam na sua coxa, envolvendo a pele, apertando, porque precisam reter firme e erguer a sua perna o suficiente para que a outra mão comece descendo da altura do seu ventre até cair pelo monte de vênus. “Tem certeza?”, ele quer confirmar, sacana, “só vou te tocar uma vez.”
“Tudo bem.”
“É?”, os dedos mergulham na umidade entre as suas pernas. Ainda está meladinha de ontem à noite. Não se deu ao trabalho de se limpar quando terminaram, já estava tão cansada, os músculos pulsando, que pegou no sono de imediato, sem nem saber ao certo se ele adormeceu contigo na mesma hora ou não. Aí, o oceano de melzinho e porra junto facilita o carinho, não vai precisar te molhar primeiro, pode ir direto onde importa, onde quer te preencher. O indicador acha o caminho sem erro, deslizando até esconder-se pra dentro.
Você une o sobrolho, adorável, “um só?”
Ele se inclina mais pra perto, roça o nariz fino na sua bochecha, sorrindo, o dedinho único entrando e saindo de ti, “calma, vou te dar mais”, te olha de novo.
“Mas não foi você que disse que a gente tá com pressa?”
“Eu sei”, soa paciente, elegante, “mas não vou socar tudo nessa buceta e foder com força pra você gozar rápido.”
“Não?”, você aparenta desapontada.
“Não”, e ele explica, “você tem que estar sentada, bonitinha, no meu carro até eu te levar pra casa. Não posso te entregar parecendo que era eu que 'tava te comendo.”
Ah, é, a sua vozinha ecoa boba, cínica, completando o que estamos fazendo é proibido. 𝑴𝒂𝒅𝒔 estica mais o sorriso de canto, soma o dedo médio no seu interior quentinho. “é por isso que a gente continua? Hm?”, instiga. Está de olho na boca alheia, nos fios espetados da barba grisalha por fazer, “porque proibido é mais gostoso.”
Ele pende a cabeça pro lado, “tecnicamente, não é proibido.”
“Você é velho demais pra mim.”
“Pois para de dar pra mim.”
Você sente os dedos dele recuando de novo, dessa vez, porém, para sair de vez, te abandonar e ainda quentinhos, abafados pelo seu fervor, subir pelo seu sexo em busca do pontinho. “Não, você me fode tão bem, ah...”, a fala é interrompida pelo gemido manhosinho, o ar expulso dos pulmões ao vergar para frente, segurando na nuca alheia e escondendo o rosto no pescoço dele.
Recebe um carinho fatal, de fazer as suas pernas estremecerem, de pensar que não vai se aguentar de pé caso o estímulo continue, “vai foder comigo até quando, então?”, a voz do mais velho recheia o seu ouvido, rouca, profunda, “até achar um moleque pra casar contigo?”
Você cerra os olhos, sorrindo, gosta da brincadeira com as palavras, “é o plano”, diz, “Vai me dedar na minha lua de mel também?”. 𝑴𝒂𝒅𝒔 esfrega o cantinho do rosto no teu, terno, reprimido de certa forma, porque o tesão se acumula e a vontade era estar com o pau sufocado pela sua buceta até te deixar com a porra dele escorrendo entre as coxas. Por que você é tão cachorra assim?, a frase é sussurrada contra a sua pele.
Tem que encará-lo de novo, estar olhando nos olhos dele, ardentes, pra respondê-lo você que me fez assim. “É tudo culpa sua”, você deixa bem claro, “se eu me comporta como uma puta, é porque você me acostumou como uma”, toca com o indicador no queixo dele, a sua pele raspando na barba áspera, “é porque me deu tanta pica que agora eu não consigo mais deixar de te pedir pra meter de novo”, sorri, “então, toda vez que eu quiser, você tem que me comer, papai.”
Não sabe se é a excitação ou o repúdio ao termo que faz 𝑴𝒂𝒅𝒔 pegar na sua garganta e chocar as suas costas contra a parede do box, sério, bruto. Você mantém a perna erguida, por mais que os músculos latejam, doam, apoiando o joelho no cós da calça dele. O círculos demorados ao redor do seu clitóris dão lugar ao penetrar frenético dos dedos, e você pode jurar, não é apenas dois mais. Machuca gostoso, te faz prender, soltar, mais apertadinha, o ar faltando nos pulmões.
Os lábios se entreabrem, como se gritasse em silêncio, de cenho franzido, sendo dominada pelo olhar arrepiante. Porra, ama quando ele te fode assim... Melhor, ama quando ele te fode. Mesmo que saiba que nunca vão ter um relacionamento de verdade, que jamais terão uma fotinha juntas pra provar que já se conheceram. Mesmo que saiba que tudo isso começou por diversão, que quando beija a boca dele precisa se lembrar de que não pode se apegar ao gosto do beijo. Que ele vai te deixar em casa, parar o carro na rua de baixo do seu apartamento longe do centro de Copenhague, e quando a sua colega te perguntar se passou a noite com aquele cara bonitinho, você vai dizer que sim, porque não pode admitir em voz alta que está fodendo o pai dela.
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bibescribe · 4 months ago
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everything is romantic
felipe otaño x reader
n/a: pequenininho (pra compensar o possível delay do smut do enzo 🤠)
fluff ✨️
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“acabou de vez”
pipe recebeu a mensagem às 21h da noite de um domingo e te ligou imediatamente, sua voz parecia presa na garganta, não parecia que tinha chorado mas conseguia ouvir seu desolamento.
- ele disse que nosso relacionamento não era o que ele queria no momento. - você repetiu as palavras que seu namorado tinha escrito na mensagem recebida mais cedo, seu coração parecia bater mais devagar, o mundo inteiro se movendo em slow motion, parecia que o universo estava tentando acalentar seu coração partido.
- ele disse isso… por mensagem? mas vocês saíram ontem. - pipe respondeu no outro lado da linha, tinha passado inúmeras tardes te aconselhando, te ouvindo quando você reclamava e puxando sua orelha quando era necessário, nunca te disse mas sabia que o seu relacionamento não tinha futuro, sentia que seu namorado era imaturo e que não dava atenção aos seus sentimentos, mas seu amor era tão puro, seus olhos brilhavam tanto quando falava dele, otaño não tinha coragem de te tirar da caverna.
- pois é, eu não sei o que fazer, eu não sei o que pensar, eu achava que tava tudo indo bem. - você estava endurecida, nenhuma lágrima saía, estava em estado de choque.
- coloca um casaco, eu tô indo te buscar, vou pedir o carro do meu pai. - felipe disse já se levantando indo até a sala onde o pai se encontrava e fazendo sinal para as chaves do carro.
- pipe, eu não quero falar sobre, eu não quero pensar sobre. - você disse com uma voz frágil que quebrou o coração do argentino, você sempre era forte e radiante, odiava seu ex por ter te deixado tão vulnerável, o odiava por não ter coragem de olhar nos seus olhos e dizer que acabou.
- não vamos falar dele, a gente nem precisa falar, mas você precisa de ar. - o moreno entrou no carro e deu a partida, em direção à sua casa.
“estou aqui” a mensagem lia, você desceu, um moletom grosso cobrindo seu pijama, encontrou felipe na calçada e entrou no carro sem dizer nada, o homem iniciou a jornada.
seguiram em um silêncio tenso, você se sentia com 10 anos, frágil e vulnerável ao mundo, não sabia o que pensar, não sabia o que sentir, raiva? ódio mortal? seu ego também estava destruído, tanto esforço, tanto amor pra nada.
felipe seguiu, saíram da parte central da cidade e foram por uma estrada com árvores nos dois lados da rodovia, o cheiro era diferente, cheiro de limpo, de natureza, otaño serpenteava pelo asfalto, controlando o carro manualmente pela estrada sinuosa.
- não sei como você consegue fazer isso, eu dirijo super mal. - você comentou, tentando levantar o clima.
- é só marcar que eu te dou umas aulas de reforço. - o outro respondeu sorrindo levemente.
- eu odeio dirigir, você sabe. - a conversa teve fim mas o ambiente entre vocês estava mais leve, você estava com um amigo, se lembrou.
- olha lá. - pipe fez sinal com a cabeça para a direção de um outdoor com a foto de jesus, não tinha nada escrito, realmente só a foto de jesus, vocês dois riram levemente da imagem inusitada, você percebeu que pipe usava chinelos enquanto dirigia.
- isso aí não é crime? tipo, dirigir com chinelos e tal. - você perguntou, o mais velho olhou pros próprios pés como se acabasse de perceber que estava com os calçados.
- só é crime se alguém pegar a gente. - ambos riram, um homem idoso em uma motocicleta com uma caveira no guidão passou e buzinou para vocês, era bronzeado e cheio de tatuagens, a noite estava tendo muitos personagens um tanto irreverentes.
chegaram ao seu destino, que você percebeu que era a casa de praia que a família de felipe fazia festas às vezes, lembrou também que era a 2 horas da cidade de vocês, não podia acreditar que passou tanto tempo, tanto tempo desde que teve seu coração partido, entraram na casa e se deitaram no chão, perto do sofá.
- você realmente não quer falar sobre? - o homem perguntou.
eu não quero pensar, eu não quero sentir, eu só quero ficar aqui, parada. - você respondeu e o argentino obedeceu.
não demorou até que você caísse no sono no ombro de otaño, que quando percebeu te levantou e te colocou no sofá, estava com medo de te levar até o quarto e acabar te acordando, pegou um lençol branco com detalhes em renda e lhe cobriu, depois deitou no chão e com os olhos indo do teto até você, foi pego pelo sono também.
você despertou após uma noite de pesadelos, sonhou com seu ex nos braços de outra, sonhou com os momentos que tinha vivido com ele, sonhou com as brigas, sonhou com felipe sorrindo para ti numa praia, pipe era o menino mais doce do mundo, tentava manter uma pose de malandro desapegado mas não conseguia, era seu amigo desde que conseguia se lembrar, você o chamava de pãozinho de queijo por ele ser branco e ter algumas pintinhas marrons no corpo, ele não captava bem o apelido mas gostava de ter algo que os aproximava, algo só entre vocês dois.
felipe foi o primeiro de seus amigos a descobrir seu namoro, pegou vocês dois tomando sorvete e arrancou a verdade de você, mas ele descobriria de qualquer jeito, sua felicidade e seu amor não cabiam no peito, ia compartilhar tudo com felipe uma hora ou outra, otaño também sabia disso, sabia que tipo de pessoa você era quando amava, era o que mais admirava em você, sua devoção, seu amor incondicional, você não amava de qualquer jeito, sua alma e seu coração eram da outra pessoa, por isso a raiva de otaño quando soube do término, pessoas que amam como você são raras no mundo, o amor não é garantido, amor puro como seu, muito menos, sempre pensou que se ele tivesse a chance de ser o alvo do seu amor, colocaria uma maçã na cabeça e não teria problema em se declarar sua vítima, a sua flecha tinha mel e chocolate, suas mãos eram algodão, seu olhos eram estrelas brilhando com adoração, seu amor era uma benção que poucas pessoas na vida tem a chance de receber.
felipe acordou mas não percebeu que você também tinha despertado, se levantou lentamente e pegou as chaves do carro, dirigindo até uma vendinha que tinha próxima à casa, voltou com bebidas quase neon, não muito saudável ou apropriado como primeiras bebidas da manhã, mas o coração partido não liga pra isso.
- vamos pra praia, bebita? - o argentino perguntou chegando em casa e vendo que você já estava acordada, você se virou e fez que sim com a cabeça.
a praia era próxima o suficiente para ir caminhando, foram em silêncio novamente, agora confortável e carinhoso, você tinha se encarregado de pegar umas cangas antes de sair, e as colocou na areia para se sentar ao lado de felipe.
bebiam em paz enquanto observavam a paisagem, uma família que parecia composta de pais, filhos e avós passou por vocês, o pai levantou a criança pra que ela conseguisse pegar um limão no limoeiro mais alto da praia.
- eu não consigo deixar de me culpar. - você começou, quebrando seu voto de silêncio sobre o término.
- não é sua culpa, e eu não digo isso só por ser seu amigo. - pipe respondeu, achando absurdo que você teve seu coração partido e que ainda se culpava por isso.
- eu achei que tava tudo indo bem, eu achei que meu amor era suficiente, eu achei que se tivesse algum problema ele me diria, ou ele tentaria resolver, ele desistiu e me jogou aos cães tão fácil, eu tenho tanto pouco valor assim? é tão fácil assim me jogar de escanteio? - pipe se cansou da conversa e se virou pra você, pegando seu rosto entre as mãos.
- você vai encontrar outra pessoa, pode ter certeza, não vai ser difícil encontrar alguém que te ame, você é a pessoa mais amável que eu conheço, se ele não reconhece isso talvez ele seja incompetente em te amar, você vai se apaixonar de novo e de novo e de novo e de novo, você é uma amante nata, você amou esses drinks horríveis que eu comprei, você amou aquela família que passou agora, você amou esses limoeiros, você amou o lençol branco que foi seu cobertor essa noite, você amou aquela placa com jesus, você amou até aquele velho com as tatuagens, você vai amar tanto na sua vida, e você vai amar com todo o seu coração porque essa é a pessoa que você é, você deveria ter orgulho do amor que você é capaz de dar ao mundo, esse amor sem medo, sem egoísmo, você tá cercada de amor.
as palavras de pipe alcançaram seu coração e sua alma, ainda teria muito tempo para se recuperar, mas olhando a praia, olhando as árvores e olhando seu melhor amigo ao seu lado, você se sentiu afogada em amor, você se apaixonava em tempo real, tudo era romântico.
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hansolsticio · 1 year ago
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✦ — "cheolie". ᯓ c. seungcheol.
— "bestie" ! seungcheol × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: fluff & sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 2440. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: seungcheol possessivo, friends to lovers, menção indireta a sexo, tensão sexual, discussão, a leitora fica levemente alcoolizada, linguagem imprópria e o cheol é meio tóxico. — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: originalmente escrevi essa daqui pra sunny ler (ela é uma grande querida, por sinal), mas resolvi postar aqui também.
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Se alguém te perguntasse, você não seria capaz de explicar como sua amizade com Seungcheol havia começado. Talvez o fato de frequentarem a mesma faculdade tenha ajudado bastante, porém o leonino não estava no mesmo curso que você e, diferente de ti, já estava nos períodos finais. Mas, o destino juntou vocês dois quando Cheol resolvera cursar uma cadeira optativa que, por acaso, fazia parte da grade dos dois cursos.
Quando se viram pela primeira vez, nenhum dos dois pensou nada demais. Talvez um ou outro pensamento em relação ao fato do outro ser atraente tenha cruzado a mente de vocês — mas poxa, gente bonita existe aos montes e isso não queria dizer nada.
Aproximaram-se no primeiro trabalho em grupo que fizeram em conjunto com outros colegas de sala. Sua personalidade sempre fora inclinada para a liderança, você costumava assumir o papel principal em atividades coletivas e isso nunca foi um problema. Bem, isso nunca havia sido um problema até a sua "liderança inata" bater de frente com a do Choi, que parecia existir na mesma intensidade.
A trama que narra como você e o leonino se bicaram e discutiram até que finalmente se tornaram amigos renderia muitas linhas. Porém, isso é história para outro dia. Apenas digamos que depois de muitas indiretas que partiam de você, dos dramas que Cheol fazia sempre que discordava de algo e dos seus pobres colegas de grupo servindo como uma espécie de Casos de Família, você e Seungcheol são capazes de rir quando relembram os acontecimentos, uma vez que já deixaram a rivalidade para trás.
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Agora mais próximos do que nunca, vocês se encontravam engajados numa amizade que parece ter evoluído rápido demais. Você e Seungcheol só se desgrudavam quando se viam obrigados. O Choi se tornara quase que um móvel do seu apartamento, nem se importando em avisar se iria para lá ou não, ele só aparecia, mas sempre te trazia um presentinho para compensar o susto.
As personalidades de vocês dois "clicaram" muito fácil, vocês eram muito parecidos e tinham interesses em comum. Entretanto, o aspecto social se divergia: Cheol adorava conhecer pessoas e era sempre a alma da festa, coisa que você não costumava fazer, mesmo que não fosse totalmente anti-social, você era um tanto introvertida e meio inexperiente nesse quesito. Seungcheol, tão solicito quanto era, tentava te ajudar nesse aspecto, te levando (te arrastando) para todas as festas que ele era convidado. Você sempre reclamava muito, mas nunca soube dizer não para o Choi... e foi aí que os problemas começaram.
Sendo arrastada para uma festa atrás da outra, você acabou por se acostumar com a dinâmica, ficando mais confortável em ir. Tanto que até saia da cola de Seungcheol, se aventurando e interagindo com todo o tipo de gente, até mesmo ficando com algumas pessoas quando surgia interesse — coisa que, por algum motivo, você não conseguia falar para o Choi quando o mesmo te perguntava por onde você andou.
A verdade é que o leonino tinha um espírito protetor que você considerava meio cansativo as vezes. Sempre que estava por perto, ele fazia questão de dar "um corte" em todo homem que demonstrava o mínimo interesse em ficar contigo, porque, segundo ele:
"Só tem moleque nesse tipo de festa. Nenhum aqui merece ficar contigo."
Mas, caramba! Você não 'tava a fim de namorar nenhum deles, só queria dar uns beijinhos.
Essa postura de "empata foda" que Seungcheol tinha só piorou com o tempo, pois ele começou a praticamente te agarrar sempre que alguém chegava perto. Você, é claro, não deixou de demonstrar sua indignação com o comportamento do moreno, dando sermão e dizendo que o homem não deixava você se divertir. Mas, honestamente, suas reclamações nunca valeram de nada.
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O mesmo cenário se repetia, algum garoto começava caminhar na sua direção um pouco felizinho demais pro gosto de Seungcheol e ele não perdia tempo, envolvia sua cintura com os braços grandes e sorria ao ver o garoto dar meia volta. Você não ficava nada feliz com a atitude do Choi, mesmo que não tenha visto o garoto, já sabia o porquê de Seungcheol ter te abraçado.
"Já não te pedi 'pra parar com isso? Você é insuportável.", tentou soar o mais raivosa possível, mas sempre ficava mole quando sentia o calor de Cheol.
"Parar com o quê, princesa?", ele te olha cínico dando o sorriso mais cafajeste que sabia dar.
"Cheolie!", você dá um tapinha fraco no ombro dele, ficando ainda mais frustrada com o jeito descarado.
"Só 'tô sendo carinhoso com você, poxa... não posso?", finge uma carinha de cachorro que caiu da mudança, sabendo que te conquistava.
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Era oficial: você tinha chegado ao seu limite. O jeito protetor de Seungcheol não retrocedeu, você nem mesmo conseguia dar suas escapadinhas, já que o Choi fazia bico insistindo que a festa era mais divertida se você estivesse pertinho dele. Não deu outra, a frustração tomou conta da sua cabeça e você descontou na bebida. Você não era de beber, pelo menos não ao ponto de ficar bêbada, já que odiava não ter controle sobre as suas ações.
Sua mente, que já carregava sentimentos confusos pelo moreno, estava intoxicada o suficiente para você perder a noção de 'certo e errado'. Tentou até mesmo dar uma de doida e ir embora sozinha, sendo prontamente impedida por Seungcheol que nunca deixaria você se arriscar assim.
Estavam agora no carro dele, que se encontrava estacionado umas duas ruas de distância do local da festa, visto que não havia vaga mais próxima.
Seungcheol te encarava sentada no banco do passageiro e você fazia questão de não olhar para ele, sustentando uma expressão de estresse desde que o homem te impedira de ir embora sozinha.
"Você não vai falar comigo?", o Choi quebra o silêncio que havia se instalado desde que deixaram a festa. Você não o respondeu, suspirando exasperadamente.
"Princesa...", ele tenta levar a mão ao seu rosto, porém você afasta o pulso dele antes que o mesmo pudesse te tocar.
"Me leva pra casa, Seungcheol.", você fala ríspida e meio enrolada, o álcool ainda não havia deixado seu corpo. Agora era a vez dele de suspirar exasperado, dando partida no carro.
A trilha sonora que acompanhou a viagem até seu apartamento foi um silêncio desconfortável, coisa que não era nada comum entre vocês dois. Na chegada, Seungcheol insistiu em te levar até seu apartamento, argumentando que não iria embora sem garantir que cuidou de você e, como sempre acontecia, você não foi capaz de dizer "não".
Estava agora deitada na sua cama com o Choi sentado ao seu lado, na borda. Ele havia te ajudado a vestir roupas mais confortáveis e beber algo que ajudasse com a ressaca do dia seguinte. Você cobria os olhos com o antebraço, mas ele — que te olhava de cima — sabia que você estava acordada.
"Princesa, você precisa de mais alguma coisa?", falou com cautela, ainda temendo suas reações.
"Não, Seungcheol. Pode ir embora.", disse apática, aparentando estar um pouco mais sóbria. Ele suspirou impaciente.
"Porra, princesa. O que foi que eu fiz, hein?" esfregou as mãos no rosto meio afoito, "Cê começou a me tratar assim do nada, poxa. A gente 'tava curtindo tranquilo até você surtar comigo, sendo que eu nem te fiz nada." te encarou meio desesperado, esperando algum tipo de explicação.
Você murmurou algo bem baixinho, coisa que o Choi só conseguiu processar uma ou duas palavras, não sendo capaz de juntar as peças.
"Não 'tô te ouvindo." e por algum motivo, isso foi a gota d'água. Você se levantou de forma abrupta, apontando o dedo no rosto de Seungcheol.
"Eu disse que você nunca faz merda nenhuma né, Seungcheol? Porra, você é tão inocente, não é? Nunca sabe de nada!", você disse de forma exasperada, levantando a voz para o moreno.
"Princesa, me escuta-", e ele mal teve tempo de falar.
"Não! Me escuta você! Eu não aguento mais você tentando me controlar como se eu fosse algum brinquedo seu. Quem você pensa que é?! Fica agindo como se você fosse meu pai. E, caralho, Seungcheol. Você já tá passando do limite!", o seu tom de voz se elevou ainda mais, sua respiração se tornou menos espaçada.
"A gente não vai voltar nesse assunto de novo. Eu já te expliquei que só tô tentando proteger você.", ele bagunça os cabelos com uma das mãos - coisa que ele fazia sempre que estava aborrecido.
"E eu sou o quê 'pra você, hein? Para de me tratar como se eu fosse criança. Eu já sou grandinha o suficiente 'pra saber o que tô fazendo. Por acaso eu fico em cima quando você quer ficar com alguém?", você pergunta como se fosse óbvio, sua boca escorria sarcasmo.
"Porra, e você me vê ficar com alguém? Me responde. Como que eu faço isso se tô sempre do seu lado? Para de se fazer de sonsa.", o leonino começava a perder a paciência, odiava que falassem em tom de superioridade. Seungcheol levantara o torso da cabeceira da cama, para ficar na mesma altura que você, como se te desafiasse.
"Ah, vai se foder, Seungcheol!", você dá um leve empurrão no ombro dele, a fim de fazer ele se abaixar novamente. Ele agarra o seu pulso, sem força, somente para segurá-lo no lugar.
"Eu sei que você bebeu. Mas não passa do limite comigo. Por favor.", ele suspirou, parecendo voltar a si. O rosto dele ostentava a mais clara decepção, parecendo estar genuinamente magoado com o rumo da discussão. "Se você quer que eu pare, eu paro. Mas conversa comigo direito, tá bom?", disse baixinho, agora evitando olhar para você, não há como negar, o moreno era um manipulador de primeira categoria.
Seu coração doeu. No final das contas, ele te deixava fraca. E te balançou demais ver ele tão tristonho com suas atitudes, mesmo que ele fosse o errado da situação. Sentiu os olhos encherem de lágrimas, você nunca foi capaz de discutir sem chorar em algum ponto.
"Cheolie...", suspirou o nome dele, a voz já começando a tremular. Talvez o álcool tivesse um dedinho na sensibilidade que você agora apresentava.
"Princesa?", levanta os olhos pra você, vendo o rostinho arrependido. "O que foi, hm? Quer vir pro colo do Cheolie?", o jeitinho protetor parece ter voltado automaticamente, ele só precisou ver seus olhinhos brilhantes. Você acenou com a cabeça, já se movendo para sentar no colo do moreno — coisa que geralmente fazia quando ele te confortava sobre algo que te aborreceu.
"Me desculpa por gritar com você...", você disse com a voz baixinha, envolvendo os braços no pescoço de Seungcheol, enquanto escondia o rosto na curva do pescoço do homem.
"Eu que peço desculpa, tá bom, princesa? Eu não sabia que 'tava te chateando tanto. Queria cuidar de você. Mas só de pensar em algum daqueles moleques te machucando, eu perco a cabeça.", te pressionou contra o corpo dele como se quisesse afastar o pensamento. "Mas já que a minha princesa não gosta que eu cuide dela assim, eu vou precisar parar.", ouvir a palavra 'minha' deixar os lábios de Seungcheol sempre fazia seu corpo ficar quente.
"Eu gosto que você cuide de mim, Cheolie. Mas eu também tenho necessidades, sabia?", falou mansinha, ainda com o rosto enfiado no pescoço dele. Você não viu, mas Seungcheol apertou os olhos e suspirou, como se estivesse reunindo a coragem para dizer algo guardado há muito tempo.
"E por que minha princesa não me pede pra cuidar das necessidades dela, hein? Fica perdendo tempo com um bando de babaca...", aperta sua cintura com força, te fazendo arrepiar, "Porra, eles nem devem saber o que fazer com você...", observa seu corpo com lascívia.
"E você sabe?", você finalmente levanta o rosto, encarando os olhos de Seungcheol.
"Hm?", pela primeira vez na noite, o homem parecia desnorteado.
"Você sabe o que fazer comigo?", inclinou o rosto pro lado, deixando claro que aquilo era um desafio.
"Princesa, não brinca com essas coisas.", fala meio desacreditado.
"Não tô brincando, Seungcheol. Quero ficar contigo faz tempo, mas tudo que você sabe fazer é ser um filho da puta comigo. Nunca toma iniciativa.", você definitivamente devia essa fala à coragem líquida dentro do seu sangue.
O homem soltou um arzinho pelo nariz, sorrindo de lado. Havia finalmente despertado algo que ele não tinha certeza se existia.
"Pra começar, não me chama assim, princesa.", diz autoritário.
"De 'filho da puta'?"
"De 'Seungcheol'. Eu sou o seu 'Cheolie', lembra? Me chama assim. Bem manhosinha, como você sempre faz.", ele lambe os lábios, sentindo como se uma corrente elétrica estivesse percorrendo todo o corpo. Seungcheol definitivamente não aguentaria muito tempo sem pular em cima de você.
Você se aproxima da orelha do moreno, murmurando um "Cheolie" provocante, enquanto projeta os quadris para frente, tentando aliviar o calor que começava a sentir no meio das pernas. Seungcheol leva as mãos para suas coxas, apertando a carne macia entre os dedos, sentindo a calça ficar ainda mais apertada.
"Princesa...", arfa ao sentir um mordida no lóbulo da orelha, "A gente precisa...", sente outra no maxilar, "Ah!", o rosto se contorce em prazer ao te sentir apertar o volume dele por cima da calça. Seungcheol agarra o seu pulso. "Parar, princesa. A gente tem que parar.", a respiração se encontrava descompassada. "Não posso fazer isso com você assim, gatinha, não me perdoaria.", ele afasta uma mecha de cabelo do seu rosto, colocando-a atrás da orelha.
Seu rosto se torna inquisitivo, mas você logo entende: a bebida. "Mas eu não tô bêbada, Cheolie...", começa a fazer birra, detestava não conseguir o que queria.
"Você não tem certeza disso, princesa. Eu me sinto errado, parece que tô me aproveitando de você.", tenta transmitir a sinceridade com o olhar, ele realmente quer fazer as coisas direito com você.
"Você não me quer? É isso? Fala logo então.", você fez bico. Os dois sabiam que você estava apelando, coisa que sempre fazia quando começava a perder.
"Princesa, você acabou de sentir o tanto que eu te quero." Seungcheol ri soprado. "Eu tô falando sério, quero que você tenha 100% de certeza comigo. Amanhã eu prometo que cuido de você, hm?" esfregou o nariz no seu, te dando um selinho logo em seguida.
"Você não vai nem me beijar direito?", agora você era quem ostentava o rosto de cachorrinho que caiu da mudança.
"Hm-hm.", Cheol negou com a cabeça, rindo baixinho. "Quero que a minha princesa me peça isso amanhã também.", beijou sua bochecha, te apertando contra o corpo.
"Você vai ver. Vou passar o dia te chamando de 'Choi Seungcheol' só de raiva.", você murmurou ameaçadora.
"Você não ousaria.", o moreno te aperta ainda mais.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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