#uma tempestade de verão
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Uma Tempestade de Verão- K.L. Walther (+14 anos)
Meredith Fox passou seus verões em Martha’s Vineyard sua vida inteira. Até que perdeu sua irmã em um acidente e acabou se afastando de sua família e seus amigos, usando seu namorado como sua muleta emocional, mas quando ele termina com ela, ela se sente perdida e sozinha.
Mas nesse verão ela vai voltar à rotina para o casamento de sua prima, que conta com toda a sua família. E Mere vê no jogo de Assass1no anual parece a situação perfeita para reatar os laços rompidos, além de honrar o legado de sua irmã, que sempre deu a alma para o jogo.
Mas quando ela acaba conhecendo Wit, um dos padrinhos, e fazendo uma aliança com ele, os planos acabam saindo do controle, já que ela vê nele uma luz que não enxergava há muito tempo, mas acaba focando nos seus sentimentos em relação à ele e esquece das suas outras prioridades.
O livro traz alguns temas bem importantes como família, amizade e luto, mas acaba passando por eles bem superficialmente, focando principalmente no romance que está nascendo. Dito isso, é um romance clichê gostosinho de ler, bem a cara do que hita na rede de vídeos vizinha mesmo. Além de todas as referências à loirinha serem maravilhosas, eu passei metade do livro ouvindo Hey Stephen (vocês vão entender quando lerem).
Pra quem gosta de romancinho água com açúcar, com problemas facilmente resolvidos, sem hots e com personagens relacionáveis, como eu, vai gostar desse com ctz (não amar, mas é um bom livro pra não pensar).
#uma tempestade de verão#the summer of broken rules#taylor swift#hey stephen#resenha#indicação de livros
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There you are
Parte 3 de playing dangerous
Harry tentou seguir com sua vida depois do fatidico dia, mas mesmo depois de 18 meses ela se vê deitando nos braços confortaveis novamente
Harry, 19
Louis, 41
Tw: age gap, h!inter, sexo anal, menção a estrupo (não tem detalhes), family issues, spanking, bondage, spit kink (levinho), praise kink, stalking
Preservem a saude mental pra não acabarem como a sol aqui!
Vou ser boazinha e postar logo pq eu odiei a dos momrry e louddy
Boa leitura!
23 de setembro, fim oficial do verão no hemisferio norte e aniversario de harry
Ela acordou com taylor e niall na porta de seu quarto com um bolo decorado e com velas formando um '18'
Ela levantou animada indo tomar café com os melhores amigos planejando oque fariam no dia
Eram exatas 15:00 horas quando sua campainha tocou
"Olá, srta. Styles?" A cacheada assente "então isso aqui é pra você" o entregador entrega um buquet de rosas brancas junto com uma carta e uma caixa de seus chocolates favoritos
Ela pegou agradeçendo mesmo que confusa
Feliz 18° aniversario, harry
Espero que tenha um bom dia
A carta não estava assinada mas ela conhecia aquela caligrafia, e no mesmo instante ela sentiu todo o almoço voltando de seu estomago, correndo para despejar tudo no banheiro e deixando taylor e niall confusos na sala
31 de outubro, harry trabalhava na lanchonete, era quase fim do outono e uma tempestade de neve inesperada atingiu a cidade
Ela estava atrás do caixa quando viu uma viatura estacionar ja frente das portas de vidro da lanchonete
Um cara desceu do banco do co-piloto caminhando até a cacheada
"Olá" disse simpatico "vou querer um latte macchiato, um chá de hibisco, um croassaint de manteiga e dois mufins de oreo"
"O chá é com leite?"
"Um momento" ele fala e aperta um botão no walkie talk "chá com leite, tommo?" Harry pode ouvir um 'não' baixinho "não, e tudo é pra levar"
A cacheada assente finalizando o pedido
"Tudo fica 11,95"
"Pode ficar com o troco" ele entrega uma nota de 100 libras e caminha para o outro balcão para esperar o pedido, ignorando as perguntas de harry
1 de janeiro, um vinho junto com uma carta de feliz ano novo chegaram na casa de harry
2 de janeiro, harry bloqueou louis
Fazia alguns varios meses desde que harry sumiu no mapa para louis, ele chegou a ve-la no supermecado dois meses depois mas quando a garota o viu ela simplesmente sumiu entre as estantes
No inicio foi doloroso, louis se divorciou algumas semanas depois e no fim do verão seu filho se mudou para fazer faculdade na escocia. Sua unica distração era o trabalho, ele passava praticamente o dia e a noite toda na delegacia
Harry por outro lado passou em uma universidade na cidade e trabalhava meio periodo em uma lanchonete, agora com 19 anos ela já economizava para se mudar o mais breve possivel
Louis estava brincando com uma caneta em sua sala, já passava das 1 e meia da manhã quando ele começou a ouvir gritos na frente da delegacia
Ele levantou indo ver oque estava acontecendo empunhando a arma caso precisasse
"Por favor me ajudem! ele é louco!" E para a sua surpresa lá estava ela, harry, em carne e osso.
A cacheada chorava tremendo sendo amparada por uma das policiais que estava de plantão na noite
"Oque aconteceu?" Ele observa os olhos verdes arregalarem e ela baixar a cabeça chorando baixinho
"Um homem estava seguindo ela, ele tentou agarra-la e... estrupa-la" a ultima parte sai quase como um sussurro
"Malik, pede os arquivos das cameras aos arredores, pede para a viatura 2 fazer uma ronda pelo bairro. Deem um jeito e localizem o filho da puta" ele coloca a arma no suporte em seu cinto "harry preciso que venha fazer o boletim de ocorrencia" ele fala calmo observando a garota sentada em sua frente, ela tremia enquanto bebia agua e tinha algumas marcas em seu braço "A oficial anna pode vir junto" ele tenta ao ver que a garota nao se mexeu
Ela assente se levantando e andando acompanhada da policial até a sala de louis
"Preciso que me fale com o maximo de detalhes, pode tomar o tempo que precisar" ele fala concentrado no computador em sua frente "começamos por nome completo e idade"
✨️
Harry chorava encolhida no sofá no canto da sala de louis, ela tinha contado tudo mas não tinha condições de ir para casa
Eles estavam sozinhos na sala, louis respeitando o espaço da garota sabendo que era um momento dificil, por mais que quisesse largar tudo e a abraçar para ninguem a machucar, nunca mais
"Como tem ido?" Ele tenta distrair a garota que parecia um pouco mais calma
"Fora isso, bem" harry se limita a dizer
"Sinto muito por tudo que aconteceu" harry sabia que ele não falava apenas do acontecimento de horas atrás
"Uma hora ou outra eles acabariam sabendo" ela abraça os joelhos
"Eu poderia ter resolvido, não precisava ter se afastado"
"Louis, você é pai do meu ex-namorado e casado. Eu fui humilhada naquele dia, não era como se eu fosse esquecer de uma hora para outra e viver contigo como se eu não tivesse que ver a cara do meu ex todo os dias"
"Eu sei que foi dificil, eu não que-"
"Não sabe louis, voce nao tem a minima ideia" ela encara a parede "eu fiquei gravida" o tom tão baixo quase como um sussurro
"Oque!? Como? Você tomava.." O tomlinson levanta da cadeira encarando a garota atônito "porque não me-"
"Eu não queria aquela criança, alguns dias depois do meu aniversario eu começei a me sentir muito mal e fiz o teste, deu positivo e a ultima pessoa que eu tinha dormido era você. Eu abortei na mesma semana" ela tinha os olhos grudados no chão "eu não amava aquele feto" ela fica alguns segundos em silencio "pilulas não são 100% eficazes, é raro mas pode acontecer"
"Harry..." ele não se segura em abraçar a garota aconchegando-a em seu peito "eu sinto muito, eu sinto muito pelo oque teve que passar por minha culpa" ele afagava os cachos sentindo a garota soluçar contra seu peito, uma lagrima escorrendo pela sua propia bochecha "isso não vai apagar tudo oque teve que passar mas me desculpa" ele segura o rostinho choroso limpando as lagrimas de sua bochecha molhada "não vou te pedir uma segunda chance, eu sei que errei no momento em que te levei para o meu quarto, eu poderia ter te polpado todo esse estresse" ele beija a testa suada
"Ta bem, eu aceitei, tenho uma parcela de culpa" ela da de ombros
"Harry, não. Você era querendo ou não era uma criança, 17 anos harry. Adolescentes fazem merdas, eu me desculpo por ter cooperado com uma merda tão grande"
Harry tinha parado de chorar, agora ela respirava calma encolhida no peito de tomlinson "vamos achar esse idiota, ok?" Ela assente
Harry tentou fugir de toda a situação por muito tempo, muito mesmo. Ela desde de pequena teve que crescer mais rapido e mudar algumas atitudes "infantis", aos 7 seu pai saiu de casa depois de passar um ano completo chegando bebado e ameaçando a ela e sua mãe, e depois sua mãe não foi uma das melhores simplesmente deixando harry de lado e dizendo como ela destruiu o casamento dela, ela conheceu adrian em uma aula conjunta com a turma da sala ao lado, ela tinha quase 15 anos e ele tinha 15 anos recem completos. Não demorou muito para eles começarem a namorar, no inicio adrian era como um principe que a salvou da torre na floresta, mas infelizmente isso não era uma versão de enrolados. Ele a tratava bem mas o rei entra na historia, ele dava a atenção paterna que ela não tinha e ela não pode deixar de se levar pelos labios fininhos
Depois de 18 meses e algumas sessões de terapia ela se sentia pronta para deixar o vento levar tudo definitivamente
Mas como uma mera brincadeira do destino ai estava ela, deitada contra o peito de louis sentindo o perfume forte a envolver e uma aurea confortavel pairar envolta dos dois
"Vem, vou te levar em casa" ele se afasta da garota levantando e pegando seu casaco no encosto da cadeira
Harry caminha ao lado de louis, ela ainda tinha medo que o cara louco aparecesse mas ela tambem sabia que louis não deixaria nada acontecer
Ela entrou na viatura sentindo as memorias de como tudo começou a invadir, a cacheada apoiou o pés no banco se apoiando no joelhos e se encolhendo ali
Louis dirigia concentrado, apertando o volante até os nós de seus dedos ficarem brancos mas diferente daquele dia depois da festa a aurea que pairava no carro não era nada sexual. louis sentia raiva, raiva por si, raiva do babaca que assediou harry, raiva de ter deixado harry ter passado por tudo isso -- mesmo a garota tendo se fechado em uma bolha segura para não se ferir mais --
"Prontinho, se precisar de algo pode me ligar ou ligar pra delegacia" ele estaciona o carro na frente da casa branca
"Obrigada, louis." Ela sai do carro caminhando ate a porta da casa e tirando as chaves do bolso do casaco
Louis deu partida ouvindo seu celular tocar assim que chega na esquina
"Sim?" Ele atende sem olhar o nome do contato
"Louis, pode dormir aqui? E-eu to sozinha e não sei se consigo dormir" o tom de voz tremulo de harry fez seu coração se quebrar em mil pedacinhos
"Eu estou voltando" ele manobrou o carro de qualquer jeito não demorando para estar na frente da casa de harry novamente
O tomlinson deu dois batidas na porta e harry não demorou muito para abrir a porta, os braços magros envolvendo o torço de louis
"Shh... vai ficar tudo bem" ele afaga os cachos a levando para dentro da casa
Eles caminham ate o quarto de harry e louis ajuda a garota colocar um pijama confortavel -- sem qualquer segunda intenção -- e então senta cadeira giratoria observando harry encolhida na cama
"Pode deitar aqui" ela se afasta deixando um lado da cama livre, louis deita meio sem jeito ao lado de harry sentindo a garota o abraçar. O mais velho travou, se sentindo um merda com toda a situação
Ele afagou os cachos observando harry repousar tranquilamente em seu colo ela parecia agora sensivel e sem defesas, louis tinha medo de se aproximar de novo e a quebrar
✨️
Harry levanta ouvindo gritos ecoando pelo corredor, ela caminha atordoada vendo vidros serem arremessados pela sala, sombras de pessoas passavam de um lado por outro gritando e rodeavam harry
Ela sufocava nas sombras, se afundando em um breu, se perdendo na escuridão
"NÃO!" Ela acorda sentando na cama, ela suava e tinha a respiração desregulado
Ela olha em volta percebendo que era só o sonho que a assombrava todas as noites, sua casa estava silenciosa e sua cama vazia
"Louis?" ela levanta caminhando até a sala, encontrando o mais velho deitado no sofá espaçoso "lou..." ela deita em seu peito sentindo as lagrimas voltarem as escapar, escorrendo pelas bochechas rosadas
"Hazz? Oque houve?" Ele senta abraçando a garota em seu colo "ta tudo bem"
"Eu não aguento mais" ela limpas as lagrimas com as costas das mãos "me ajuda a esquecer, lou" ela puxa a gola da camisa de louis aproximando seus rostos
If you hold me without hurting me, you'll be the first who ever did
(Se você me segurar sem me machucar, sera o primeiro que o fez)
"Harry..." ele contava com todo seu auto controle para não beijar os labios rosinhos da cacheada
"Pode me beijar, pode fazer oque quiser" os braços magros rodearam os ombros de louis "faz com que eu me sinta viva de novo"
Hug me, love me, touch me, honey. Be the first who ever did
(Me abraçe, me ame, me toque, amor. Seja o primeiro que o fez)
"Harry, eu não quero te machucar" ela tenta a afastar mas ela se segurava firme em seu pescoço
"Não vai me machucar" ela tira a blusinha do pijama encarando os olhos de louis "me ama, lou" ela beija os labios fininhos
Louis segura o queixo delicado de harry antes de a puxar em um beijo necessitado e deita o corpo pequeno no sofá macio
"Pode me deixar depois se quiser" ela fala baixinho sentindo os chupões descerem pelo seu pescoço
"Nunca" louis desce os beijos parando na cintura da garota "mas vamos fazer devagar agora" ele puxa o short do pijama "ir etapa por etapa" harry sente os beijos calmos no interior de suas coxas "vamos pular a etapa do jantar agora mas te levo depois" a barba ralinha roçava no interior de suas coxas trazendo uma sensação boa e uma vermelhidão no local "não quero que sofra mais, harry" a lingua quentinha traça uma linha por toda a bucetinha molhada
Harry arqueou as costas ao que louis chupou o clitoris sensivel e gemeu alto apoiando suas coxas no ombro de louis, o prendendo contra si
Os olhos azuis encontraram o olhar choroso e necessitado de harry que maltratava seus peitinhos enquanto mordia os labios vermelinhos na tentativa de abafar os gemidos
"Não quero que me trate como tratava a sem graça da sua ex-mulher"
"Não vou, amor. Vou tratar cem vezes melhor" ele se afasta "Você me deixa louco, amor" ele observa a garota soltar suspirar sentindo falta da lingua quentinha a chupando "não se apegue em memorias passadas, nenem. Você não precisa delas" ele acaricia as bochechas vermelhas antes de abaixar a calça jeans liberando o pau que vazava aos montes na cueca cinza
Louis se ajoelha na altura do peito de harry, deixando-a entre suas pernas e com o rosto a centrimetros de seu pau
Harry levou as mãos para o falo duro em sua frente começando uma punheta lenta enquanto lambia a cabecinha vermelha fazendo louis gemer rouco em cima de si
"Você sempre é tão boa, amor" harry pressiona uma coxa com a outra sentindo sua buceta pulsar "tão boa que me deixou todos esses meses a beira de começar uma investigação para te acharem e te trazerem pra mim, mas eu sempre soube onde esteve, todos esses 18 meses" ele estoca devagar contra a garganta da garota "eu achava que estava bem, pelo menos aparentava" ele acaricia os cachos cor de chocolate usando de apoio para as estocadas "fiquei orgulhoso quando vi que passou em medicina" harry tinha os olhos marejados "sempre soube que você era minha menina inteligente. Mas não gostava de te ver indo para as festinhas universitarias, aqueles caras todos se aproveitando pra passar a mão em você. Eu arriscaria dizer que sei com quantos dormiu" a garota começou a engasgar e bater contra as coxas de louis em busca de ar "mas eu sabia que você voltaria para mim, amor." Ele se afasta observando o rostinho choroso de louis
Harry sentia sua lubrificação molhar suas coxas apenas em ver o outro lado de louis
"Porque acha que estava tão perto da delegacia?" Ele espalha com o dedão a mistura de baba e pré-porra que molhava as bochechas coradas, parando em seus labios inchadinhos, fazendo-a chupar "você me enganou, harry" louis aperta as bochechas de harry fazendo um biquinho se formar nos labios machucados, um pequeno coração se formando entre os labios "você disse que iria esperar" ele cospe, em seguida dando duas batidinhas na bochecha fazendo-a engolir
"Ficou recentido? Tristinho?" Ela fala sentindo um tapa acertar sua bochecha
"Agora é minha hora de falar" ele observa a marca de sua mão aparecer na bochecha sensivel "eu deixei você achar que tinha se livrado por todo esse tempo, eu deixei com que vivesse. Mas eu já estava resolvendo tudo antes mesmo de me deixar como um idiota olhando para a porta da casa depois que saiu, eu ja iria me divorciar dela"
"Como se fosse facil assim, não tem como se divorciar do seu filho"
"Ele saiu do país no mês seguinte" louis sai de cima de harry subindo sua calça antes de caminhar até a cozinha pegando um whiskey já aberto "Sobe para o quarto" ele diz seco
Harry suspira levemente irritada, ela se sentia mais proximo de um orgasmo do que esteve em todos esses meses, mas faz oque foi pedido
✨️
Harry sentava no meio da cama quando louis entrou no comodo, um cigarro aceso -- já pela metade -- em uma mão, a garrafa de whiskey na outra, a camisa preta estava em seu ombro e a calça ainda tinha os botões abertos
"Ja tem dezenove, pode beber" ele vira a garrafa um tanto quanto agressivo na boca da garota "de quatro e mãos na cabeceira" ele deixa a garrafa na mesa de cabeçeira e deixa o cigarro entre seus labios para tirar o cinto preto da calça, ele prende os pulsos pequenos da garota na grade da cabeçeira "respondendo sua pergunta, sim fiquei triste, harry" ele amarra a camisa contra a boca da garota fazendo-a grunir abafado "fiquei muito triste, mas eu sabia que tinha como te achar. Uma adolescente de 17 anos não consegue ir tão longe, a mulher que te achou na praça, lana, conhece? Ela é uma policial que trabalha comigo, eu que mandei ela te achar e te deixar em segurança em casa" harry sente as mãos de louis apertarem as bandas de sua bunda "sabe da vez que dormiu na casa daquele tal de chris? Depois acordou e não sabia onde estava. O cara que te ajudou quando saiu na rua sem rumo e sem bateria no celular, luke, eu quem mandei" ele deixa um tapa ardido contra o lado direito da bunda branquinha "eu sempre te protegi, harry" outro tapa "e você foi ingrata o suficiente para me bloquear em todo meio de comunicação possivel" outro tapa "mas nunca apagou meu numero, certo? Não perguntou quando eu te deixei aqui mais cedo" ele fala rente a orelha da garota, sentindo-a arrepiar embaixo de si "você me pediu para te ajudar a esquecer, mas para esquecer você tem que lembrar e depois deixar o vento levar tudinho" ele deixa outro tapa, agora na coxa de harry e traga o final do cigarro "lembra como achou que me deixou como um idiota te procurando no supermecado? Ou quando saiu pela portas dos fundos depois que me viu fazendo ronda em uma festa?" Ele puxa os cachos e pressiona sua pelves contra a bunda harry "depois de tudo isso você continuou acabando aqui, implorando por mim de madrugada"
Harry sente louis se afastar de si e os olhos verdes o encontrar tirando um potinho de lubrificante da mesa de cabeceira
Harry gemeu contra o tecido da camisa ao que sentiu dois dedos de louis invadirem seu cuzinho
Ela puxou as mãos fazendo o couro do cinto afundar em seu pulso, choramingando no processo
"Shh amor, não seja apressada" ele continua dedando harry em uma velocidade tortuosamente lenta
Foram 5 longos minutos em uma quase tortura e louis se divertia vendo harry desesperadinha embaixo de si
Louis substituiu seus dedos pelo seu pau fazendo harry se molhar tanto que parecia que ela tinha gozado, mas julgando pelos choramingos abafados e como ela estava desesperada, ele sabia que ela estava segurando o orgasmo
"Você sempre vai ser melhor do que qualquer outra, hazza" ele estocava em uma velocidade consideravel sentindo os pézinhos de harry baterem contra o colchão "quer gozar, amor?" A garota acena com a cabeça "tão desesperadinha" uma mão de louis desce para o clitoris inchadinho enquanto ele beija o ombro palido e investia contra a bunda vermelinha da garota "goza, mas goza sabendo que eu não vou parar nenhum segundo" harry tremeu embaixo de louis, seu baixo ventre revirando, sua cabeça pendendo entre seu braços, ela choramingava e esquichava molhando todo o colchão embaixo de si "puta que pariu" ele aumenta o ritmo da estocadas fazendo harry puxar seus pulsos e bater as pernas na cama, completamente desesperada e sensivel mas ela sentia como se pudesse ter um orgasmo ali mesmo
Louis gozou no cuzinho da garota gemendo rouco contra o ouvido da mesma e encaixou o plug que achou na mesa de cabeceira guardando toda a sua porra ali
O de olhos azuis desamarrou a camisa da boca de harry e soltou os pulsos -- agora vermelhos e marcados pelo cinto --
Harry virou na cama, ainda sensivel pelo orgasmo que foi tão adiado
"Fode minha bucetinha" ela puxou o rosto de louis para perto do seu fazendo o mais velho se encaixar entre suas pernas e consequentemente roçar o pau nos labios da buceta sensivel
O moreno se ajoelha entre as pernas de harry, ela parecia tão destruida.
"Mesmo depois de tudo que fiz eu continuo te aceitando" ele penetra o penis ja rijo na entradinha molhada "eu continuo fazendo de tudo por você" harry arqueia as costas sentindo as investidas lentas de louis, esse que apoiou uma mão na cabeceira e a outra na coxa vermelinha de harry a puxando de encontro contra si
A garota arranhava a costa de louis buscando algum apoio ao que as estocadas ficavam cada vez mais agressivas
Harry gemia alto sentindo seu baixo ventre revirar e louis mordiscava todo o pescoço já não tão branquinho da cacheada
"Isso lou... me faz gozar" um tapa é desferido na coxa ja vermelha fazendo harry puxar os lençois ao seu lado "só o lou sabe cuidar de mim" ela leva as mãos para o rosto do outro em cima de si
Louis sentia que poderia gozar só com a imagem abaixo de si, harry toda suadinha com os cachos espalhados no traveseiro, as bochechas vermelhas -- especialmente o lado direito por causa do tapa -- e com rastros de lagrimas, a boquinha inchadinha e vermelha, os olhos marejados. Harry era perfeita em muitos sentindos.
"Goza, amor. Goza com o lou" louis sentiu seu baixo ventre revirar enquanto ele gozava em harry que apertava e molhava seu pau em um outro orgasmo "te amo tanto" ele beija a testa suada da garota que tinha os olhos verdes fechados e a respiração desregulada "te amei da primeira vez, da ultima e te amarei pra sempre" ele deita puxando harry para seu colo, essa que já estava sonolenta praticamente dormindo ali "só não me deixa te machucar, hazz"
I love you the first time, i love you the last time, i love you forever
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minha querida, tempestade
acho que essa é a primeira vez que lhe escrevo uma carta, peço que compreenda minha total desorientação e falta de tato com as palavras, e com sinceridade, peço que não caçoe dos meus mais sinceros sentimentos por ti.
minha doce e inigualável tempestade, sinto tanto a tua falta, do teu barulho que afaga o âmago e beija com ternura meu mais íntimo sentimento. hoje senti tua falta mais do que em qualquer outro dia desde que partiu da minha vida, sinto falta da solitude e completude que tu sempre me trouxe com todos os seus trovões e relâmpagos, e também sinto falta do doce barulho que tu fazia ao cair sobre meus telhados.
desde que você se foi não faço ideia de qual estado meus telhados tem, acho que agora tem buracos em vários deles porque sempre que faz sol demais eu consigo ver os fechos de luz atravessando os cômodos, eu acho incômodo, bastante inconveniente que não seja mais tu sob meus telhados e sim aquele céu enjoativamente azulado.
gostava tanto da desordem que tu trazia a minha praia, do caos que se tornavam os meus jardins, com folhas, e galhos e flores curvando-se para seu vento impetuoso. já não cabe mais em meu peito a saudade, e é por isso que decide escrever esta pequena carta para ti, para que saiba que sentirei sempre a tua falta, até os fins dos tempos, e por favor, não se esqueça que tu é a minha tempestade e que se não entenderem o que tu é, não se aflija e nem tenha medo de ser odiada porque em mim e em toda minha essência tu sempre serás amada.
se resolveres voltar para mim em algum verão, saiba que fará dessa pobre ilhota com cabanas e jardins a mais feliz de todas.
com todo carinho,
tua ilhota de veraneio, que anseia por tua volta.
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outono e primavera
Ele é outono, envolto em folhas que dançam ao vento, trazendo consigo a melancolia dos dias que encurtam e a promessa de renovação.
Já eu, sou primavera, o despertar após o longo sono do inverno. Como uma pintura que ganha vida, com flores que desabrocham em cores vibrantes. Trago vida a tudo que toco, anunciando o recomeço.
Ele carrega consigo a beleza do crepúsculo, aqueles momentos mágicos em que o céu se pinta de tons de laranja, vermelho e dourado ao fim da tarde, e a serenidade do fim que antecede um novo começo.
Eu sou o amanhecer que chega com o canto dos pássaros, a promessa de dias mais longos e noites mais curtas. A luz que gradualmente invade o horizonte, dissipando a escuridão.
Ele é a calmaria antes da tempestade, a nostalgia de um verão que se despede, deixando no ar o frescor de novas possibilidades.
Em mim, a esperança floresce, e com ela, a certeza de que após cada inverno, a vida sempre encontra um caminho para renascer.
Juntos, somos o ciclo eterno da natureza, a perfeita união dos opostos que se complementam.
Ele me ensina sobre a beleza da despedida e a importância do recolhimento, enquanto eu o lembro da alegria do recomeço e da eterna renovação da vida.
Em nosso amor, outono e primavera se encontram, criando um espaço onde cada fim é apenas o prefácio de um novo início.
interpretame.
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Eu escrevo para sobreviver, nos melhores e piores momentos ao longo dos anos. As palavras ancoram luz a minha existência diariamente. De noite ou de dia, em solidão ou em companhia, elas revelam-se através de meus poros, transcrevendo as estações que nascem e morrem nesse ciclo ininterrupto. Da primavera ao outono, sinto as velhas folhas sendo levadas pelo vento após paisagens belíssimas recheadas de sorrisos e risadas que brotavam do fundo de meu coração como delicadas rosas. Do inverno ao verão, percebo a geleira de uma personalidade intransponível derreter, dando espaço a minha alma calorosa que anseia por viver. Rego esse humilde diário com doses de doçura e toques sutis de encanto. Sinto perambular ao meu em torno as inspirações e contemplo na natureza um leque imenso de possibilidades. Chove aqui dentro, chove palavras e sentimentos. Tempestades de verão de memórias e lamentos, sonhos e momentos, tão inesquecíveis que tocam como pincel traçando a minha realidade. As flores desabrocham nas terras férteis das páginas em branco que estão prontas para reescrever minha história. Capítulos novos, assim como a primavera que anunciou a sua chegada com um vendaval de pétalas de cerejeira. O céu, outrora nublado, agora abre-se para os raios de sol quentes o suficientes para gerar vitalidade. Palavras, apenas palavras, como aquelas folhas que voam ao vento sem destino certo para pousar.
@cartasparaviolet
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Você chegou como uma tempestade de verão no fim da tarde: chegou do nada, quando eu menos esperava, causando confusão e uma ansiedade que parece o desespero de quem ta com roupa na corda. Mas o mesmo tempo, você trouxe o frescor e o alívio de uma chuva para o calor que queimava dentro de mim. Agora eu sinto você tão longe de mim, anseio por você como a terra seca anseia pela chuva. Quero que você venha de novo com tudo, como uma tempestade raivosa, com ventos, relâmpagos e trovão, derrubando tudo... quero que venha e chova em mim com todo o sentimento amoroso que existe dentro desta nuvem obscura que é você. Quero que chova em mim, que você me regue para eu que possa me tornar uma terra fértil da onde nascerá um amor que perdurará mais que uma figueira e será mais forte que um carvalho.
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Conseguir o Perdão é Mais Difícil do que Inventar um Continente
Dispersos do primórdio Cada palavra ensaiada ri A boca incorpora um manicômio Desafiando os personagens da sua coragem
Quem será o anjo que saltará entre paredes E armará uma emboscada para dissolvê-lo Em um poderoso requinte de amido O desfigurará com beijos de centopeias
Trágica Neo Itália que esquece de seus filhos Um a um, devolvidos ao porto Um verão longevo, uma respiração afoita Um afago ausente que incita buracos
Ele não saberia o preço de inventar vitórias Não se funda a esta substância aglutinada de cola e açúcar Suturará geografias vintages para dentro de sua pele Alguém fará a leitura desse mapa, por bem ou curiosidade
Caberá a você, reconhecer intenções Desses olhos atracados ao movimento dos teus Contidos em um espaço-tempo onde tudo é tempestade Mesclando cores e recordações com requinte de sofismo
Rios de loucura mentem o regresso Não há benefício em voltar tantas vezes Assim ao momento solene da desilusão Você sabe o nome do teu amor
A compulsão é uma força que ainda o move Esculpa com a boca um cálice de pura revolta Ou ignorará seus fantasmas até que eles se cansem Uma coroa de espinhos por dentro de cada crânio
Ousar sonhar com um futuro que não dependa Dos nomes que você coloca sobre os ombros Seria tão algo tão ignorante assim? Não há mais disposição para interpretar Sísifo
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É frio quando você não está, mesmo no verão. A tempestade começa no meu peito e transborda nos meus olhos ao lembrar da sua partida. Você não conseguia me olhar, eu senti a dor fina da nossa distância, como uma faca afiada que passa na pele e rasga. Não conseguir te acessar mesmo a poucos centímetros de mim foi desesperador, senti que estava me afogando. Sempre te tive tão perto, e perceber um abismo entre nós esmagou meu coração violentamente. Minha alma agonizou a falta da tua e implorava por ajuda enquanto o silêncio matava tudo ao nosso redor.
#arquivopoetico#ecospoeticos#lardepoetas#novospoetas#projetocartel#projetovelhopoema#pequenosversos#projetoversografando#liberdadeliteraria#quandoelasorriu#projetoflorejo#projetoalmaflorida
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Garota de Outro Momento | Garota do Momento AU
Capítulo 1: Só de Ida
Contagem de palavras: 2k
Aviso: Linguagem
A/n: Oi gente! Então chegou minha primeira fic em português... eu não escrevo na minha língua nativa há muitos anos, então por favor me perdoem por qualquer erro, estou bem enferrujada hahaha. Eu estou completamente viciada em Garota do Momento e por isso decidi escrever esse AU com a minha personagem original. Se quiserem saber um pouco mais sobre ela é só clicar aqui. Para efeitos narrativos, por favor ignorem barreiras linguísticas XD espero que gostem e se quiserem ler a versão em inglês, é só clicar aqui. Beijosss
[Masterlist]
"O que você está me dizendo, Nathan? Nunca vamos nos ver de novo? Você não gosta mais de mim?"
"Eu gosto, eu gosto muito, mas não posso fazer isso. Isso foi um erro, o que nós fizemos."
"Foi só um beijo… Me desculpa, eu nem queria ter feito, mas não pude evitar, eu tinha bebido demais pra me controlar."
"Eu sei, não me orgulho disso, mas… eu gostei. Nós somos amigos há tanto tempo e eu tentei ignorar, porque da última vez que algo assim aconteceu foi um desastre.
"Não quero perder você como amigo."
"Eu sei, também não quero isso, mas o problema é que eu gosto de você de verdade."
"Então fica comigo! Não precisa ser assim…"
"Eu sou casado, tenho família! Eu costumava dizer que seria um fodido até os trinta, mas o que eu diria pra Marnie? Ela não pode ficar sozinha com o Junior."
"Olha, eu não sou destruidora de lares, mas caramba, Nathan! Eu te amo!"
"Eu acho que te amo também, mas é uma situação de pessoa certa no lugar errado. Estamos em momentos tão diferentes da vida, eu sei que vai achar alguém da sua idade, espero que ele seja mais legal e mais bondoso que eu. Eu diria que espero que ele seja mais engraçado, mas isso é pedir demais… nós dois sabemos que isso não é realista. Você não ia passar o verão no Brasil? Quem sabe você não encontra seu príncipe encantado?"
"Eu não quero qualquer cara que seja mais gentil ou fofo, eu quero você."
"Eu também te quero, Lollipop… É por isso que acho melhor se a gente não se falar mais."
"Então é isso? Um adeus?"
"Eu acho que sim. Talvez haja outra vida em que nós ficamos juntos, desculpa por não ter dado certo nessa daqui."
"Eu vou achar essa outra vida."
Lydia balançou a cabeça tentando ignorar aquela memória, já tinha duas semanas que tudo aconteceu, mas ela não conseguia parar de pensar no quão doloroso foi aquele momento. Ela estava de coração quebrado, mas nunca diria isso em voz alta, ela já se odiava o suficiente por abaixar a guarda e se apaixonar por alguém como Nathan Young. Por que justo o amigo idiota do seu irmão mais velho?
Ela se odiava por ter beijado um homem casado, por ter destruído sua amizade com ele, por ter machucado a Marnie, que apesar de bem chata, não merecia isso e não fez nada de errado além de chegar primeiro no coração de Nathan. Lydia Bellamy não é o tipo de pessoa que faz isso.
Ela não tinha mais nada a perder, então estava organizando suas coisas em uma mala grande. Levava dinheiro, algumas roupas, remédios, seu velho MP3, laptop com fotos, anotações importantes e outras coisas que ela julgava essenciais. Ela ia voltar para 2009.
Depois de uma grande tempestade de granizo alguns anos atrás, pessoas atingidas por um raio em Wertham, uma partezinha de Londres, ganharam estranhos superpoderes que pareciam corresponder com suas maiores inseguranças ou questões mal resolvidas. Nathan era um deles, ele se tornou imortal. O irmão de Lydia, Simon, era outro, que ganhou o poder de ficar invisível.
Um tipo bem suspeito acabou ganhando o poder de transferir poderes de uma pessoa para a outra e tornou isso seu ganha-pão, comprando e vendendo habilidades como se fosse um sebo humano. Exatamente esse homem que Lydia procurou quando vendeu sua guitarra Fender clássica e conseguiu dinheiro suficiente para comprar algo que a levasse para o passado.
"Tenho viagem só de ida no tempo. Pode usar para quando quiser, mas apenas uma vez. Não tem volta," o homem disse e ela aceitou, sem ter escolha ou perspectiva melhor.
Com a mala pronta, Lydia fechou os olhos e focou na data exata para quando queria ser transportada. O problema é que ela não sabia a data exata, ela lembrava pouco daquela época já que tinha apenas 12 anos em 2009, exatamente há dez anos atrás.
"Verão de 2009," ela murmurou pra si mesma, mas quanto mais ela tentava focar na data, mais tonta ela ficava. Sua visão foi ficando turva e os olhos pesados até que ela sentiu um puxão, como se alguém tivesse arrastado ela de um canto ao outro do quarto.
Só que… quando ela abriu os olhos, não estava mais no quarto. Estava quente, um calor de rachar que ela não sentia há muito tempo, e olhando pra cima viu o letreiro de uma loja: Perfumaria Carioca.
"Carioca? Rio de Janeiro?"
**
Beto é jornalista, estava cobrindo a folia dos blocos de rua, fazendo dele o único ali vestindo calça de alfaiataria, camisa social e gravata. O calor era de lascar, mas ele queria ser profissional mesmo assim. Ele só precisaria aguentar até a noite, quando ia para o clube Gente Fina com sua namoradinha, Beatriz.
"Beto! Chega de trabalhar!" Ulisses, melhor amigo do rapaz, foi atrás dele pelo meio do bloco de carnaval.
"É pra capa do jornal! Além disso, tenho que escrever a matéria, hoje não tem folia pra mim," Beto olhou pelo visor da câmera pra tirar as fotos. Ele foi fotografando várias cenas até que sua lente focou em uma moça desorientada que usava a fantasia mais estranha que já tinha visto. "Ulisses… olha lá."
"Quem é o broto?"
Lydia tem longos cabelos ondulados azuis com as pontas roxas, usava uma regata do Panic! At The Disco, saia xadrez rosa bem curta estilo Avril Lavigne, cinto cheio de correntes, gravata preta com um nó frouxo, brincos enormes de raio além de diversos anéis e pulseiras no mesmo estilo, meia calça toda rasgada e bota coturno com spikes prateados.
"Oh for fuck's sake…" ela murmurou. "Nem o Doctor Who na TARDIS errava tanto o destino assim. Que merda é essa?"
"Olha, mas que pedaço," um rapaz se aproximou. "Mostrando as alcinhas do sutiã, que sapequinha!"
"Me deixa em paz," ela tentou se afastar.
"Não, meu amor, dá pra ver que você é farinha fina, vem curtir com a gente, coisa linda," outro homem se juntou ao primeiro.
Beto notou a comoção da moça tentando se afastar enquanto um grupo de homens a cercava e tentava alguma coisa. Ele correu pra socorrer.
"Deixa a moça em paz!" Ele gritou, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, Lydia acertou um dos homens com um soco, seus anéis tornando o impacto ainda mais potente. O homem caiu e os outros acabaram saindo correndo. "Carambola…"
"O que foi? Você também?" Ela levantou a mão pra ele que se acuou.
"E-eu só estou tentando ajudar, não me bate!" Beto riu. "Você acertou o patife bem no queixo, deve ter até quebrado."
"Ai desculpa, fiquei nervosa aqui e já achei que você ia se engraçar também."
Naquele breve momento, Lydia viu a bondade nos olhos castanhos do rapaz. Beto é alto, mais alto que ela (o que sempre foi difícil de achar), rosto com linhas fortes e belas, sardas e cabelo loiro. Lindo.
"Imagina, eu nem poderia. Estou aqui a trabalho, meu nome é Roberto-"
"Desculpa pela pergunta estranha, mas… em que ano nós estamos?"
"Ano? Você bebeu demais? Precisa de alguma ajuda?"
"Não, tô bem sim, só queria mesmo saber."
"Ué, 1958," ele deu um risinho como se fosse óbvio.
"Puta que pariu!" Ela gritou aterrorizada e saiu correndo. "Fuck! Fuck! Fuck!"
"Calma, espera! Qual seu nome?" Beto tentou seguir, mas a moça já havia sumido na multidão.
Ulisses correu em direção ao seu amigo, bobo com a cena que acabara de presenciar.
"Você viu que estouro?" Beto sorriu.
"Ela é do barulho, ia te plantar a mão!"
"A garota mais bonita que eu já vi, mais bonita que a Audrey Hepburn, que a Marilyn Monroe, que a Dorothy Dandridge. Esse broto tem um it, Ulisses, viu o sotaque que fofo? Se ela quisesse poderia ser uma estrela."
"Certamente ela chama atenção, que roupa era aquela? Nunca vi fantasia de carnaval daquele jeito, muito menos uma peruca daquelas."
"Não era peruca, aquele era o cabelo dela mesmo."
"Impossível, como assim? É uma sereia por acaso?" Ulisses riu.
"Estou começando a achar que sim."
**
Lydia andou pelas ruas do Rio sem saber como foi parar lá, e pior… a ficha começava a cair que ela nunca mais veria o Nathan, nem seus amigos, seus pais nem eram nascidos e ela não tinha como voltar, nunca mais. Estava presa e sozinha pra sempre.
"Como se eu tivesse recebido o toque do Anjo Lamentador," ela se entristeceu e sentou na calçada ao lado de sua mala.
"Anjo o que?" Uma mulher parou na sua frente.
A mulher era linda, sua pele negra brilhava na luz do sol e seu penteado era de parar o trânsito.
"Nada… eu estava pensando alto."
"Que cabelo lindo, boneca! Posso ver mais de pertinho?" Ela perguntou.
"Pode."
"Meu nome é Glória Regina, mas pode me chamar de Glorinha. Estou estudando pra ser cabeleireira e nunca vi um cabelo como o seu. Onde conseguiu tintas para deixar assim?"
"Se eu te contasse, você nunca ia acreditar… então pra simplificar, vou dizer que são de Londres. Acabei de chegar de lá. Sou Lydia, aliás, Lydia Bellamy."
"Muito prazer, e seja bem vinda ao Rio."
"Obrigada," ela riu ironicamente. "Não era pra eu estar aqui, errei meu destino. Já tive que bater em uns idiotas que queriam tirar vantagem no bloco… a recepção está bem calorosa."
"Ai tadinha! Olha sua mão! Vem, boneca, vou te levar até a pensão pra colocar um gelo nisso. Eu moro numa pensão em Copacabana só de moças, você vai gostar de lá."
"Sabe se tem algum quarto vago? Não tenho nem onde ficar e só tenho libras comigo."
"Claro, Dona Iolanda sempre arruma espaço."
Lá na pensão, dona Iolanda estava ralhando com a filha, Ana Maria, como sempre por conta da roupa que escolheu usar no baile do clube Gente Fina, que aconteceria em algumas horas.
"Não vai assim nem morta, menina! Vão falar o quê? Que você não tem mãe!" Iolanda perseguia a filha por entre os móveis. "Arruma essa saia!"
"Mas mãe! Todas as meninas estão usando assim!" Ana Maria choramingou e assim que viu Glorinha entrar com Lydia, ela apontou. "Olha lá! Olha a saia que a moça está usando, muito mais curta que a minha!"
"Mas essa juventude está perdida mesmo…" Iolanda murmurou vendo o estado da garota. "Menina, o que aconteceu que rasgou toda sua meia calça? Foi algum acidente?"
"Não, eu já comprei assim," Lydia riu.
"Então alguém te engambelou, minha querida, onde já se viu?"
"Dona Iolanda, a Lydia precisa de um lugar pra ficar e um pouco de gelo pra mão dela. Uns patifes tentaram se aproveitar dela,” Glorinha explicou.
"Lógico que tentaram. Sem querer te ofender, meu amor, mas com essa roupa? Nem na praia eu vejo alguém usando uma coisa tão curta…" ela foi logo pegar o gelo. "O quarto nós temos, o preço fica um pouco menor se pagar pelo mês, o café da manhã já está incluso e as outras refeições são à parte."
"Sim claro, acho melhor já pagar pelo mês mesmo, não tenho como voltar pra casa," Lydia suspirou, deixando que Iolanda colocasse gelo na sua mão. "A senhora aceita libras?"
"Libras? Libras assim da Inglaterra?"
"Sim. Acabo de chegar de lá."
"Claro!" Os olhos dela se iluminaram pensando no luxo de mostrar a todos que tinha dinheiro internacional pra trocar no banco. "Só preciso ver direitinho a conversão pra não sair no prejuízo né… sem querer ser gananciosa, mas ninguém me dá um bife!"
#garota do momento#fanfic#au#garota do momento fanfic#beto sobral#roberto sobral#pedro novaes#canon x oc#novela#oc: Lydia Bellamy#garota de outro momento
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta a dentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição; contudo compreenderam que o maior pecado é a autorejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
#mentesexpostas#meus rascunhos#meus devaneios#meus pensamentos#autoral#arquivopoetico#projetonovosautores#pequenasescritoras#rascunhosescondidos
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Em pó.
Hoje eu ouvi a música Experience de novo. a música que sempre me imaginei entrando para casar. veio na cabeça a cena, eu, você.
a sensação de olhar nos seus olhos em um momento que eternizaria um sentimento.
Me imaginei entrando, e a cada passada o violino me levava aos momentos do nosso relacionamento do início até ao que estamos agora. e fui invadida por um sentimento que já havia sentido antes.
Era desespero.
Sabe aquele desespero de afundar no meio do mar? de ser jogado ao mar e tudo que você vê é escuridão, medo e uma vontade de sair dali.
O desespero de não querer morrer. de poder ver a luz e a cor de novo.
mas a falta de ar de estar se afogando é tão ensurdecedor, parece que você está sendo engolido pelo abismo. onde tudo é silêncio. mas dentro de você está um tormento.
E agora olho pra você já com as lágrimas caindo no meu rosto. e lembro do quanto eu quero ver o seu sorriso. só porque ele é a minha luz. ele é o meu motivo de vida.
E agora, procurando a minha luz, olho para os teus olhos. e tudo volta. desespero.
Parece uma tempestade de verão, derrubando as alegrias, destruindo sonhos e deixando tudo em pó.
Meu coração está em pó. como areia.
Porque quando eu olho nos seus olhos, eu sinto a minha maior dor. por quê? por quê?
Se não me ama, me deixa claro. Me tira da escuridão do mar. Está muito frio aqui. meu corpo treme e está tudo molhado.
Meu corpo afunda em um abismo sem fim. Escuridão. Frieza. E onde está você? Onde está o seu coração?
Me refiz por completo, me cedi por inteira.
Eu não quero mais sentir isso.
Cada choro que tive por você, me destruiu aos poucos e agora estou só pó.
Um pó se esvaindo na escuridão. Sem enxergar nada, ainda te espero para me segurar. Você foi o mais próximo do que eu senti sobre como é ser protegida por amor. Mas não sei a qual é a verdade mais. Você me confunde e cada vez mais me coloca em uma posição de castigo.
Em qual versão sua eu acredito?
Me forço a voltar para a música. Eu quero que ela acabe, eu não quero mais me sentir mais. Se Deus quiser me levar nesse momento, eu agradeceria. Eu não tenho mais motivo se o seu sorriso não era para mim e nunca foi meu.
ah . ad
#projetoconhecencia#minha vida#poetasbrasileiros#projetomardeescritos#projetonovosautores#projetoflorejo#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#lardepoetas#mentesexpostas
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Quais ciclos existem?
Os ciclos da natureza são padrões recorrentes que regulam o funcionamento do meio ambiente e a vida no planeta. Esses ciclos são fundamentais no paganismo, pois representam a interconexão entre todas as coisas. Aqui estão os principais ciclos naturais:
Ciclos Cósmicos
Ciclo Solar (Dia e Noite): Alternância entre o dia e a noite, regulando energia e descanso.
No paganismo: Dia é associado à ação, vitalidade (energia solar); noite à introspecção e mistério (energia lunar).
Ciclo Lunar (Fases da Lua)
Nova: Renascimento, começos.
Crescente: Crescimento, progresso.
Cheia: Poder, realização.
Minguante: Liberação, encerramento.
Ciclo Estelar
Posições das estrelas e constelações influenciam diferentes energias, especialmente na astrologia e magia.
Ciclos Sazonais (Roda do Ano)
Os ciclos das estações são celebrados em muitas tradições pagãs:
Primavera: Renascimento, novos começos.
Verão: Crescimento, vitalidade, colheita inicial.
Outono: Colheita final, reflexão.
Inverno: Repouso, regeneração.
No paganismo, esses ciclos são honrados através de festivais sazonais como Yule (solstício de inverno) ou Beltane (primavera).
Ciclo da Água
Evaporação, Condensação, Precipitação, Escoamento: Regula a água no planeta. Representa purificação e renovação no paganismo, sendo usado em rituais de limpeza e purificação espiritual.
Ciclo dos Elementos
Fogo, Terra, Água, Ar: Cada elemento tem seu papel e está em constante movimento no equilíbrio natural.
No paganismo: Esses elementos são integrados em práticas rituais e meditações.
Ciclo de Vida e Morte
Nascimento, Crescimento, Maturidade, Declínio e Morte: Todos os seres vivos passam por esse ciclo. No paganismo, a morte é vista como uma transformação ou transição, muitas vezes levando ao renascimento.
Ciclo da Fertilidade
Plantas e Animais: O ciclo de reprodução e crescimento é essencial para a continuidade da vida. É celebrado em festivais como Beltane (fertilidade e união).
Ciclo das Marés
Regulado pela gravidade da Lua e do Sol. Simboliza fluxo e refluxo emocional e espiritual, usado em magias relacionadas à água e à intuição.
Ciclo do Solo (Nutrientes)
Decomposição e Renovação: Plantas e organismos mortos fertilizam a terra, promovendo nova vida. No paganismo, isso é visto como símbolo de transformação e renascimento.
Ciclo das Estações de Plantio e Colheita
Preparação, Plantio, Crescimento, Colheita, Repouso: Representa o fluxo da agricultura e da sobrevivência. No paganismo, simboliza prosperidade, trabalho e recompensa.
Ciclo Circadiano
Ritmo Biológico Diário: Ciclos internos que regulam o sono, alimentação e energia ao longo do dia. Pagãos podem adaptar práticas espirituais ao momento do dia, como meditações ao amanhecer ou reflexões noturnas.
Ciclos Climáticos (Chuvas, Ventos, Seca)
Movimentos que regulam a atmosfera. Pagãos honram fenômenos climáticos em rituais para pedir proteção ou harmonia com a natureza.
Ciclo da Energia Planetária
Os movimentos planetários (retrógrados, conjunções) influenciam energia espiritual e práticas mágicas.
Ciclos Humanos
Vida Individual: Infância, adolescência, maturidade, velhice.
Ciclos Emocionais: Altos e baixos emocionais refletidos nos ciclos naturais.
Muitos pagãos conectam seu próprio ritmo de vida ao da natureza, buscando equilíbrio.
Ciclo de Extinção e Renovação (Natureza Selvagem)
Processos de destruição natural (incêndios, tempestades) que promovem renovação e fertilidade.
Ciclo Energético
A energia da natureza (árvores, cristais, fontes) se renova constantemente. Pagãos utilizam esse ciclo para alinhar-se espiritualmente com o meio ambiente.
Os ciclos da natureza ensinam sobre equilíbrio, mudança e continuidade. Os pagãos celebram esses ciclos como uma forma de alinhar suas vidas às forças universais, reforçando a interconexão entre humanos e o cosmos.
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Eu e você?
Não combinamos…
Essa é a verdade.
Desculpa, mas precisava falar.
Você é o verão mais belo.
Eu sou o inverno mais rigoroso.
Você é a viagem para novos lugares.
Eu sou o ancoradouro.
Você se tornou a euforia.
E eu me tornei a monotonia.
Você é a chegada da tempestade.
E eu sou a calmaria de uma tarde de domingo.
Você é as festas, as músicas altas e as risadas contagiantes em um bar com os amigos.
Eu sou os livros, os museus e os sussurros nas noites de lua cheia.
Você é a companhia.
E eu a solidão.
Somos de mundos diferentes…
Desculpa, mas essa é a verdade.
Jéss Alves
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Preciso mudar
Para uma alma sensível como a minha o calor constante é demais, preciso de ar fresco, vento solto, frio, tempestade, chuva me faz sorrir, o inverno me acalma, o outono é toda minha alma e aqui só sinto um verão sem fim,
isso pesa para mim
já tive demais desse pedaço de chão, quente e terroso, sempre o amarei, mas
preciso mudar, um lugar distante onde todas as estações sejam bem delineadas, onde o inverno deixe sua marca, onde eu possa dançar como as árvores ouvindo o vento livre a soprar
onde o silêncio seja o som mais alto, estou exausta do ruído humano constante, mal consigo pensar, parar e ouvir meu próprio coração
preciso florescer, ouvir minha própria voz, observar com calma e toda a atenção a vida a se desdobrar diante dos meus olhos, preciso de profundidade e isso não encontro estando mal acompanhada, quase nunca sozinha, mas sempre solitária
preciso criar e isso só consigo no silêncio das palavras vazias, na escassez da raiva e na distância do estressante convívio
preciso amar e ao lado dele meu amor floresce como uma árvore fecunda na primavera
preciso mudar, me transformar, ser amor em movimento.
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LUGAR NENHUM EM PARTICULAR
Eu me pego arrumando as coisas para te encontrar e ir a algum lugar em particular. No café, no trabalho ou na varanda do hotel onde nossas almas se encontram, onde os dedos se entrelaçam assim como as nossas línguas. Até que eu percebo o mundo à nossa volta e me assusto com tudo que nossas antepassadas gerações conseguiram conquistar. Eu nunca fiz uma revolução notória porque nasci confuso, colidindo com ideias das quais nem consigo definir uma forma, vislumbrando um mundo perfeito regido sobre a minha constituição, a mesma que nunca definiu as regras, mas você parece só querer controlar o aqui e agora segurando as minhas mãos. Eu iria a qualquer lugar se você sempre estivesse me olhando com toda essa doçura, mas eu estou sempre criando um Armagedom só porque você me abraçou um pouco mais forte e isso nos impede de ir a algum lugar em particular.
Com você, o verão é um paraíso. Estou me refrescando ao seu lado, segurando sua mão por baixo da mesa da cafeteria. Você me pede um beijo e eu sou obrigado a te chamar de idiota enquanto você faz aquela sua cara de criança mimada com 1,60m de altura, insatisfeita por não conseguir o brinquedo da prateleira. Tua urgência me assusta! Eu sou brando como a brisa de uma tarde na beira da praia e você tem fome como as ondas do mar sobre a areia, sempre pedindo por mais a cada quebra incessante, insaciável por mais. Isso é o suficiente para me deixar louco. Estou cansado de ver você ficar triste por não ter o amor que posso te dar, eu nunca quis quebrar seu coração, por isso sempre evitei ficar muito próximo, mas é impossível não estar na sua gravidade, me puxando para algum lugar em particular.
Somos como a terra e a lua, estou à sua volta horas mais perto e empolgado, horas mais distante e quieto, mas sempre atraído pelo brilho lunar dos teus olhos castanhos. Sua empolgação ao ouvir minhas ideias inunda minhas avenidas como as ondas em maré alta e eu sou obrigado a ser levado pelo arrasto das águas para lugar nenhum em particular. Seus braços envoltos do meu corpo me causam paz e euforia, assim como as tempestades que se aproximam no horizonte. Quando você segura minhas mãos em segredo, eu sinto no calor do verão o dever de proteger você do mundo que nos cerca, de levar-te para longe de tudo que possa ser hostil, de levá-te ao meu lugar nenhum em particular.
Para você R
DRDEEATH
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Mulheres como nós não se sentem bem-vindas e, talvez, não sejam muito bem recebidas. Mulheres como nós foram feitas para serem livres. Mulheres como nós são feitas de sonhos, do selvagem, da magia. São feitas da Natureza, de seus cantos e contos. São feitas de lendas e de histórias que nem sempre terminaram em finais felizes. Mas também, são feitas de conto de fadas. Somos todas as personagens em uma só: a princesa, a bruxa má, a fada madrinha. Mulheres como nós possuem enraizadas em nós os desejos e amores não vividos das nossas antepassadas. Somos a vida, a morte e o recomeço. Somos o dom, a arte, o espírito. Somos a alma expressada nessa tela denominada corpo que em cada veia pulsa o néctar da vida. Somos o portal para esse mundo, mas também somos a foice que corta aquilo que não germina mais. Mulheres como nós não são domesticadas. Mulheres como nós possuem inúmeros sonhos engavetados, pois a realidade não foi tão generosa assim conosco. Mulheres como nós priorizaram se defender para proteger-se e, no processo, esqueceram quem são em essência. Todavia, há uma voz gentil dentro de cada uma de nós que sussurra como um chamado para voltar. De volta para correr floresta adentro para encontrar o nosso lar. Mulheres como nós amam com a força das estrelas. Mulheres como nós possuem uma melodia própria, um sorriso confiante e um olhar amoroso. Mulheres como nós sentem seu coração pulsando em uníssono com tudo, suas vontades e desejos mais intensos com honra e permite-se expressar e ser ouvida. Mulheres como nós esperam ansiosamente por seus amores de cinema e, ao mesmo tempo, contentam-se com o pouco. Mulheres como nós respeitam seu templo sagrado, sua integridade e sua individualidade. Mulheres como nós flutuam entre serem brisa e furacão, tempestade e chuva de verão, fagulha e erupção. Mulheres como nós abalam estruturas, pois após todo o abalo sísmico interior entendemos que é preciso destruir para reconstruir. Mulheres como nós superaram medos, apegos, abandonos e rejeição, contudo compreendem que o maior pecado é a auto rejeição. Mulheres como nós já transcenderam o tempo e sua urgência, a sociedade e suas exigências, as responsabilidades e suas demandas. Mulheres como nós vivem em sua dimensão particular, em um infinito que poucos podem alcançar. Mulheres como nós falam sobre assuntos improváveis, gostam do exótico, contemplam o desvalorizado. Mulheres como nós estarão em locais pouco frequentados, lendo sobre conteúdos não tão divulgados, dando importância ao que foi descartado. Mulheres como nós aprenderam do modo mais difícil que dizer “não” faz parte do seu amor próprio e que estabelecer limites é imprescindível para sua saúde emocional. Mulheres como nós aprenderam a colocar-se em primeiro lugar, pois nada importa mais que o seu bem-estar. Mulheres como nós passaram a enxergar força em sua vulnerabilidade, seguir as suas verdades, impor as suas vontades. Mulheres como nós são a ponte entre o visível e o invisível. Somos índias, caboclas, ciganas. Somos elementos e elementais. Somos a jovem, a donzela e a anciã. Somos a delicadeza, a coragem e a sabedoria. Somos muitas mesmo sendo apenas uma mulher. Mulheres como nós veem em seus reflexos uma aura misteriosa que a guia como guardiã e, intuitivamente, ela sabe que essa aura também é uma parte sua.
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