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#indicação de livros
princesagelo · 12 days
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Meu livro da consciência - Tadashi Kadomoto ❤️☕️
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ronniecino · 23 days
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wikibibs · 1 year
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Uma Tempestade de Verão- K.L. Walther (+14 anos)
Meredith Fox passou seus verões em Martha’s Vineyard sua vida inteira. Até que perdeu sua irmã em um acidente e acabou se afastando de sua família e seus amigos, usando seu namorado como sua muleta emocional, mas quando ele termina com ela, ela se sente perdida e sozinha.
Mas nesse verão ela vai voltar à rotina para o casamento de sua prima, que conta com toda a sua família. E Mere vê no jogo de Assass1no anual parece a situação perfeita para reatar os laços rompidos, além de honrar o legado de sua irmã, que sempre deu a alma para o jogo.
Mas quando ela acaba conhecendo Wit, um dos padrinhos, e fazendo uma aliança com ele, os planos acabam saindo do controle, já que ela vê nele uma luz que não enxergava há muito tempo, mas acaba focando nos seus sentimentos em relação à ele e esquece das suas outras prioridades.
O livro traz alguns temas bem importantes como família, amizade e luto, mas acaba passando por eles bem superficialmente, focando principalmente no romance que está nascendo. Dito isso, é um romance clichê gostosinho de ler, bem a cara do que hita na rede de vídeos vizinha mesmo. Além de todas as referências à loirinha serem maravilhosas, eu passei metade do livro ouvindo Hey Stephen (vocês vão entender quando lerem).
Pra quem gosta de romancinho água com açúcar, com problemas facilmente resolvidos, sem hots e com personagens relacionáveis, como eu, vai gostar desse com ctz (não amar, mas é um bom livro pra não pensar).
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ananda-felippe · 24 days
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emmieedwards · 1 year
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"Às vezes não fazer nada pode ser a forma mais eficaz de ação."
— Asiáticos Podres de Ricos, de Kevin Kwan
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rtrevisan · 9 months
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PPP Habitacional no Brasil - Segunda Edição
A Segunda Edição deste trabalho é anunciada com muita satisfação por diversos motivos. O principal deles certamente é o recente processo de amadurecimento e crescimento do número de iniciativas brasileiras, em especial as recentes licitações do município de São Paulo e os novos projetos de locação social financiados pelo Governo Federal, por meio do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da…
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clubeliterario · 1 year
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O homem de giz
Segundou, e com indicação quentinha para vocês, dessa vez trago um livro de suspense que li já tem um tempo. “O homem de giz” é uma ótima leitura para quem quer começar a ler suspense com pingos de terror, é uma leitura que traz diversas reflexões e realmente te coloca a pensar.
A história é contada em diferentes épocas, em 1986 durante a infância de Eddie, tempo no qual ele e seus amigos passeavam muito de bicicleta pela sua cidade e 2006 onde vive sua vida já como adulto. Ele e seus colegas criaram um código do qual só eles entendiam, um pequeno boneco palito que era sempre desenhado com giz, em uma manhã desenhos o levam para um corpo desmembrado dentro de um bosque e então tudo muda. 
Voltando a 2006, ele recebe uma carta contendo apenas um símbolo, o homem de giz em uma forca, logo ele recebe a notícia que seu amigo recebeu a mesma cara e agora está morto, agora Eddie corre contra o tempo para descobrir o que realmente aconteceu no passado, o livro traz alguns temas pesados a tona então se você é uma pessoa sensível cuidado ao ler
O livro também aborda um pouco do crescimento de eddie e de sua relação com a família, no começo a leitura é um pouco pacata e então depois que você entende a leitura e os acontecimentos se desenrolam acaba se perdendo na leitura, os palpites surgem na sua mente e então você se depara com o que menos esperava
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grananaconta · 2 months
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valmariaxs · 1 year
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"E, sendo franca, não preciso respirar fundo e aguardar os sentimentos indesejados desaparecerem. Eles sempre estarão lá. Emoções ruins e indiscretas sempre irão acalentar emoções boas e felizes. É a regra básica. Aquela mesma em espiral."
bem depois do sol, englantine
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tecontos · 6 months
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Dei gostoso na minha primeira pulada de cerca.
By; Luiza
Oi me chamo Luíza, tenho 34 anos, mas sou casada desde os 24 sendo que estou há doze anos neste relacionamento com meu marido, Wagner. Ele é 15 anos mais velho que eu e isso nunca foi problema entre nós, eu sempre tive um fetiche por caras mais velhos.
Eu quero contar como aconteceu o meu primeiro caso extraconjugal. Sim, eu amo muito o meu marido, temos um sexo maravilhoso e jamais quero magoá-lo ou expô-lo a alguma situaç��o constrangedora, pois ele tem sido um homem maravilhoso por todos estes anos e ainda somos muito apaixonados. Mas eu tenho uma necessidade de adrenalina, de aventura, de prazer, iniciei minha vida sexual assim e com meu primo experimentei várias coisas e depois dele tive outros homens até encontrar o meu marido, sendo que conheci o meu marido numa baladinha (depois dizem que amor de balada fica no motel) o meu virou marido.
Bem, o meu marido é um homem de quase 50 anos e muito gato. Ele tem 1,90 cm, branco, olhos esverdeados e cabelo escuro, agora meio grisalho, num corpo magro, porém com músculos na medida certa. Para resumir, é um homem muito gostoso, viril, dono de um pau de uns 18cm, grosso e me come com maestria. Daí vocês me perguntam, porque traí-lo?
Eu tenho uma libido muito aguçada e me acostumei a ter aventuras, me sinto viva, me sinto mais mulher e isso se reflete no meu relacionamento, pois volto para casa com mais tesão pelo meu marido.
Infelizmente ele não é um homem liberal. Ele até gosta de me exibir como um troféu no meio dos amigos dele, quando saímos ele adora me ver com roupas provocantes e mostrar que é o meu dono. Mas ele não é receptivo a ideia de me ver com outros caras.
Justificativas feitas, preciso contar como foi a minha primeira escapada…rsrsrs. Depois que me casei, não fiquei com nenhum outro homem por uns três anos e talvez tivesse ficado mais se não fosse um cara da faculdade. Sabe aquele homem que a gente olha e tá na cara que é um safado dos mais pervertidos? Assim era ele.
Ele era aluno do último ano, noivo e as meninas todas ficavam loucas por ele e ele ficava com elas, comia, mas não abria mão do relacionamento. Eu nesta época no segundo ano de faculdade. Fazíamos o mesmo curso, nossas salas eram próximas, mas até então, por mais que eu o achasse lindo ele nunca flertou comigo, nada que me desse abertura e eu fazia o mesmo, nunca demonstrei meu interesse. Pois bem, ele concluiu o curso, fui a apresentação do TCC dele, nos despedimos e no final deste mesmo ano ele se casou. Segui na faculdade e ele tinha meu e-mail, pois me passava indicação de livros, me ajudava em alguns trabalhos, mas num belo dia, meses depois do casamento dele e de ter concluído o curso, abri minha caixa de entrada e tinha um e-mail dele. Assunto:
Olá – No corpo do e-mail: Vi suas fotos no Facebook e você está ainda mais linda.
Eu respondi: Obrigada, mas é você mesmo? O que tá acontecendo?
Ele: Passei todo esse tempo te desejando, você nunca percebeu?
No dia seguinte eu estava no trabalho e abri meu e-mail e lá estavam mais mensagens dele. Quando fui responder ele me viu online e me chamou no Talks, onde expressou todo o desejo que tinha por mim por todo esse tempo. Ficamos conversando, conversas bem picantes por uma semana, quando resolvemos nos encontrar pessoalmente para conversar.
Marquei num dia que eu só tinha um trabalho para entregar e saí mais cedo. Ele por ser ex-aluno, entrou na faculdade, foi até a minha sala, cumprimentou amigos, o professor e saímos conversando em direção ao estacionamento no final da aula. Ninguém achou anormal pois nós já conversávamos antes.
Entrei no meu carro, ele no carro dele, e nos encontramos umas quadras depois, numa rua residencial e sem saída. Eu tranquei meu carro e entrei no carro dele. Eu estava usando um vestido, um belo decote em V, pouco acima dos joelhos. Assim que me sentei no banco do carona e fechei a porta, ele disse:
- Preciso fazer uma coisa que estou querendo a muito tempo.
Ele me deu um beijo que já me deixou toda molhada e enquanto me beijava passava a mão entre as minhas pernas e sentia a minha buceta por cima da calcinha. De repente ele parou de me beijar e disse:
- Não temos tanto tempo eu tenho que ir buscar a minha mulher no trabalho, mas eu quero cada pedacinho seu.
Antes que ele terminasse a frase eu já tinha aberto a calça dele e estava acariciando aquele pau moreno. Comecei a fazer um oral nele ali mesmo no banco da frente e enquanto eu chupava enlouquecidamente, ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e colocou os dois dedos dentro da minha buceta que já estava pingando mel. Depois tirou os dedos melados e começou a enfiar no meu cuzinho.
Pulamos para o banco de trás e enquanto eu tirava a calcinha ele colocou a camisinha, me colocou de quatro e segurando meu peitos e beijando meu pescoço, ele meteu aquele cacete admirável, moreno da cabecinha rosada com tudo na minha buceta. Deu umas estocadas bem fortes e depois bem devagar enquanto me beijava, depois voltou a meter com força e rápido. Nesse momento eu já tinha gozado, quando ele voltou a beijar meu pescoço e falou no meu ouvido:
- Quero seu cu, puta!!!
Quase gozei de novo só de ouvir aquilo. Ele tirou o pau melado da minha buceta, cuspiu na ponta e foi enfiando a cabecinha bem devagar. Eu sinto um tesão enorme com sexo anal, adoro dar o cuzinho, mas eu não esperava fazer aquele dia, ali dentro do carro. Mas ele foi enfiando com jeito e quando viu que o cuzinho aceitou, começou os movimentos quando ele resolveu colocar mão por baixo e enfiar os dois dedos novamente na minha buceta. Não preciso nem dizer, gozei como uma boa vadia, como uma mulher em seu estado pleno com aquele homem arrombando meu cu. Então eu resolvi apertar as pregas, deixar o cuzinho mais apertado e comecei a rebolar naquele pau. Foi aí que ouvi urros guturais daquele homem de tanto prazer e ele dizia:
- Não tô aguentando.. vou gozar, vou gozar.
Foi quando eu disse; - Tira.
Me virei para ele, arranquei a camisinha e mamei naquele homem. Ele gozou muito, encheu minha boca de porra que eu engoli tudo. Nesse momento, exaustos de tanto prazer, ficamos ali mesmo no banco de trás por alguns minutos, nos beijando, nos acariciando antes de nos ajeitarmos para voltar para as nossas vidas.
Cheguei em casa exausta, dei um beijinho no meu marido e fui para o banho. E ainda naquela noite dei gostoso para o meu marido e ele até comentou que fazia tempo que não me via com tanto tesão.
Depois desse dia, voltamos a nos encontrar muitas outras vezes, algumas no carro, hora no dele outra no meu, outras muitas no motel e algumas vezes no escritório dele, mas eu contarei depois. E foi assim que comecei a pular a cerca e não parei mais.
Enviado ao Te Contos por Luiza
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moonfl3uur · 3 months
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ㅤㅤㅤㅤ ᭸ ׂ ⬞ A GAROTA DA LIVRARIA◞ ࣪ ❀
Contém fofura, Spencer tímido e nervoso, Morgan apoiando e zoando ele, encontro e beijos, violência canônica. Ambientado em uma livraria, escritório do FBI, restaurante e casa da leitora. Classificação +12. Imagine de 3,0 mil palavras
Algumas informações como cor de cabelo e tipo de flor, roupa não serão especificados para que vocês mesmo escolham. 
──  ❝ Desejo aqueles que decidiram seguir uma boa viagem e uma ótima leitura ❞
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Spencer olhava para os livros tento escolher alguns, ele pegava alguns lendo suas sinopses tentando achar o perfeito para dar de presente.
── Talvez esse seja bom. - uma voz feminina fez Spencer olhar para ela, a mulher parecia ter sua idade apontava para um livro na prateleira. ── Quero dizer, todos são bons, talvez seja por isso que está indeciso.
── Eu costumo, na verdade eu não leio romances. Prefiro artigos científicos e clássicos do século XV. - Spencer respondeu vendo a confusão aparecer no rosto dela.
── E o que te trás aqui para se aventurar nos romances? - você perguntou curiosa.
── É um presente para uma amiga, acho que ela só ler romance ou livros motivacionais. - Spencer olhou para você que sorriu levemente puxando um livro da prateleira
── Eu conheço bom livro motivacionais ou você pode levar esse. - pegou o livro na prateleira entregando para ele que leu o título.
── Crepúsculo?
── Dizem ser muito bom e se sua amiga gostar ela vai cair em um esquema de pirâmide para comprar os outros livros. - você falou sorrindo levemente.
── Dizem? Você nunca leu?
── Não, eu tenho um pouco de problema quando se trata de uma série de livros com o mesmo casal. - você explicou passando a mão pelas laterais da calças jeans.
── Por que?
── Se tem uma continuação do livro é possível que o casal se separe e que só chegue mais problemas que às vezes podem ser facilmente resolvidos e quando isso acontece eu fico angustiada, então prefiro não ler. - você pegou outro livro da prateleira. ── Se a sua amiga for como eu, recomendo esse, é legal, eu gostei.
Spencer olhou para a capa do livro por alguns segundos antes de devolver Crepúsculo para a prateleira, revolvendo levar sua segunda indicação.
── Então eu vou levar ele. Obrigada pela indicação. - o homem agradeceu ajeitando o cabelo atrás da orelha.
── De nada, espero que sua amiga goste do livro. E se você quiser começar a ler romances eu posso te indicar alguns. - você olhou para o homem sorrindo timidamente antes de continuar. ── Mas só se me indicar alguns que você ler.
── Leria artigos científicos e clássicos do século XV que eu te indicasse? - Spencer perguntou curioso.
── Com certeza. - respondendo rapidamente, você riu depois. ── É bom ler de tudo.
── Eu posso... te indicar alguns. - o homem sorriu. ── A propósito eu sou Spencer.
Você disse seu nome e deu um aceno de mão para ele que fez o mesmo. Spencer olhou para seu relógio vendo o horário e seus olhos castanhos se arregalaram.
── Eu preciso ir ou vou me atrasar para o trabalho. - Spencer falou vendo seu sorriso morrer um pouco.
── Acho que nossas indicações vão ter que ficar pra outro dia. - você sorriu levemente. ── Vem, eu passo seu livro.
── Trabalha aqui? - Spencer perguntou seguindo você até o caixa pelos corredores feitos de prateleiras cheios de livros.
── Às vezes, a livraria é da minha irmã e do meu cunhado, quando eu não estou trabalhando no meu emprego fixo eu os ajudo. - você falou rodeando o balcão para chegar no caixa.
Você passou o pedido, registrando ele no sistema, embrulhado em um papel de presente combinando com a cor da capa do livro e com um laço branco, fez tão rápido que Spencer quase não percebeu.
Assim que terminou de pagar e recebeu sua sacola Spencer agradeceu sorrindo levemente e se virou para ir embora, mas ele parou no meio do caminho e se virou olhando para você.
── Você quer jantar comigo? - as palavras saíram de sua boca surpreendendo a mulher e a ele. ── Para.. para agradecer por me ajudar com o livro.
O homem tentou justificar tentando não parecer estranho mas a sua resposta pareceu surpreender ainda mais ele.
── Quero. É, eu quero sim. - você se abaixou rapidamente pegando seu cartão e estendeu para ele. ── Meu número, você pode me ligar pra gente combinar.
Spencer se aproximou novamente do balcão e pegou o cartão da sua mão e sorriu.
── Eu ligo.
── Vou ficar esperando. - com sua resposta vocês dois ficaram se olhando por alguns segundos. ── Acho que você tem que ir para o seu trabalho.
── Verdade. - olhou para os lados e se virou para andar, assim que chegou a porta ele acenou para você que sorriu acenando de volta.
{...}
Spencer guardou o presente enquanto entrava no elevador. Assim que abriu ele andou até sua mesa mas foi parado por Morgan.
── Ei ei ei, espera aí. Você não chega nesse horário.
── Eu passei na livraria. - Spencer contou indo para sua mesa com Morgan em seu alcance.
── Tem algo a mais, eu posso sentir isso. - Morgan sentou na mesa ficando de frente para Spencer. ── Pode começar a falar.
── Eu achei uma mulher pra jantar. - Spencer falou rápido vendo o sorriso surgir no rosto de Derek.
── Chamou alguém para um encontro? - Morgan perguntou rindo, fazendo Reid comprimir os lábios envergonhando. ── Quem é ela? eu conheço?
── Primeiro não é um encontro, e não, nem eu conheço ela, eu sei o nome dela.
── Convidou uma desconhecida pra sair?
── Ela me ajudou a escolher um livro, então meu cérebro pensou em agradecer e minha boca a chamou para um jantar de agradecimento, nem eu entendi o que aconteceu comigo. - Spencer falou rapidamente e quando mais ele falava mais seu amigo sorria.
── E o que ela disse?
── Ela aceitou e me deu seu número. - Spencer se lembrou perfeitamente do número dela.
── Estou orgulhoso. - Morgan levou a mão ao ombro de Spencer e apertou sorrindo.
── Temos um caso. - JJ passou pelos dois segurando os arquivos do novo caso.
── Achou que vou ligar e desfazer o convite. - Spencer falou levantou pronto para abrir a bolsa mas Morgan parou ele.
── Nada disso, para a garota quando for marcar o dia do seu encontro.
── Isso não parece ser uma boa ideia.
── Você não sabe disso. Tem que se arriscar às vezes, então vai ligar pra ela falar que vai via e assim que voltar vocês vão ao um encontro.
── Não é um encontro.
── Sabemos que é. - Morgan sorriu batendo nas costas de Reid. ── Agora vamos garanhão, temos um caso pra resolver.
{...}
Spencer olhava para o número discado em seu telefone decidindo se apertar no botão verde ou não. Ele respirou fundo levando o celular ao ouvido, a cada discagem ele ficava mais nervoso e com vontade de desligar e quando ia desligar ela atendeu.
── Alo? - sua voz do outro lado da linha estava um pouco confusa.
── Oi, sou eu, o Spencer. - Reid falou pegando a bolsa que ele deixava pronta no trabalho.
── Oi, eu estava esperando sua ligação só que achei que demoraria mais. - você riu. ── Mas então o que tem a me dizer Spencer?
── Eu estou indo fazer uma viagem a trabalho na verdade, e eu não queria que você pensasse que eu... bom que eu ia adiar e adiar...
── Eu já entendi. - você riu novamente. ── Você pode fazer sua viagem de trabalho e quando você voltar a gente combina o jantar que você me deve.
── Ok, é bom. Isso parece ser um bom plano. - Spencer sorriu levemente saindo do elevador.
── Então combinado. Boa viagem Spencer.
── Obrigada. - Spencer agradeceu dizendo seu nome baixinho e sorriu antes de desligar a chamada.
Spencer guardou seu celular e sentiu um tapinha em seu ombro, antes de rodear seus ombros. Ele virou o rosto vendo Morgan sorrindo para ele.
── Meu garoto.
{...}
Você ajeitou seus cabelos na frente do espelho, passando a mão pela roupa que você tinha trocado pela sexta vez. Depois de cinco dias da primeira ligação de Spencer, ele finalmente estava de volta e vocês marcaram de se encontrar naquela sexta feira antes que outro caso aparecesse.
Nos dois dias em que esperavam pelo encontro, eles conversavam sobre muitas, você muitas vezes ficava apenas escutando ele contar sobre o que lia ou fatos interessantes que você não sabia e talvez nunca saberia.
── Vai ficar tudo bem. - você sussurrou para si mesmo tentando ganhar mais confiança.
A notificação do seu celular tirou sua atenção, guardando o gloss dentro da bolsa você pegou seu celular e então desbloqueou vendo uma mensagem de Reid falando que estava chegando em sua casa, respondeu ele e desligou.
Respirando fundo você conferiu sua bolsa vendo que estava tudo e depois guardou seu celular antes de fechá-la. Passando a mão pela roupa novamente andou até a penteadeira pegando seu perfume e borrifando ele em você.
Você correu até a porta da frente e abriu vendo Spencer parado ali na frente prestes a tocar a campainha.
── Oi. - ele acenou com a mão livre.
── Oi. - você sorriu olhando para ele.
── São.. pra você. - Spencer estendeu o buquê de flores. ── Você disse uma vez que eram suas favoritas, eu achei que gostaria.
── Oh, eu amei Spencer. São lindas. - levando as flores perto do nariz, você sentiu o cheiro delas. ── Vou colocá-las em um vaso, entra, fica à vontade.
Você entrou indo em direção a cozinha do apartamento, Spencer entrou também mas ficou na sala esperando por você. Depois de achar um vaso e colocar água, voltou para a sala.
── Pronta para irmos. - você chamou a atenção dele que olhava para sua prateleira.
── Então vamos... você, você está muito bonita. - Spencer falou fazendo-a sorrir envergonhada.
── Obrigada. - agradeceu enquanto se aproximava de Spencer e colocava os fios longos do lado direto do cabelo dele atrás da orelha deixando como na primeira vez. ── Você também está muito bonito.
── Obrigada. - Spencer sorriu em agradecimento.
Os dois saíram do apartamento que ficava no primeiro andar.
── A onde vamos? Espero que tenha escolhido uma roupa adequada para a ocasião. - você comentou enquanto andavam lado a lado pela rua.
── A sua roupa está ótima, ficaria perfeita com qualquer roupa. - com a fala de Spencer os dois se olharam antes de desviarem sua visão para direções opostas. ── Nós vamos para a um restaurante aqui perto, as avaliações são boas e um bom cardápio.
── Legal.
Depois de alguns minutos andando em um silêncio confortável, chegaram a um restaurante, não era muito grande mas tinha uma decoração bonita e uma atmosfera confortável. Eles entraram e foram guiados até a mesa reservada a eles, o garçom entregou o cardápio e saiu para que eles pensassem.
Spencer olhou para cima vendo a mulher olhar para o cardápio indecisa.
── Talvez esse seja bom. - ele falou virando o cardápio apontando para o prato.
Você sorriu lembrando que era exatamente a mesma frase dita a ele na primeira vez que se encontraram.
── Talvez seja mesmo, acho que vou escolher ele. - fechou o cardápio assim como Spencer que já tinha escolhido seu prato, e apenas espera o garçom.
A mulher analisou o rosto de Spencer que olhava para ele, assim como ele estava fazendo com ela, percebeu um pequeno machucado, debaixo do cabelo dele.
── Você se machucou? Como?
── Foi no trabalho. - Spencer falou tirando o cabelo do rosto para mostrar o machucado, que não era grande, ele deixou o cabelo cair novamente do rosto.
── Você trabalha com o que? Quando me falou da viagem eu achei que fosse algo corporativo.
── Na verdade eu trabalho no FBI, na Unidade de Análise Comportamental. - Spencer explicou vendo sua expressão mudar.
── Um... um criminoso fez isso com você? - você perguntou sussurrando para que ninguém nas mesas ao lado perguntasse.
── Ele estava tentando fugir então bateu em mim ele bateu com uma pá em mim, mas meu parceiro conseguiu prender ele?
Antes que a conversa continuasse o garçom voltou para anotar os pedidos, eles pediram e ela saiu novamente.
── Eu trouxe algo para você. - a mulher abriu sua bolsa pegando um papel dobrado. Ela abriu o papel e estendeu para Spencer que pegou lendo o título.
── Não acredito. - Spencer sorriu pegando um papel em sua bolsa. ── Também fiz para você.
Ele entregou uma lista, seus olhos foram até o título, listando alguns livros com artigos científicos e clássicos do séculos XV.
── A maioria dos clássicos foi minha mãe que leu para mim. - a explicação de Spencer fez você sorrir.
── Que fofo. Minha mãe não lia muito pra mim, não faço ideia de onde vinha as inspirações para as histórias. - você fez uma careta e olhou para a lista dele ── Espero que não tenha esperado que eu recomendasse Romeu e Julieta eu não acho que seja um romance, acho que é mais uma sátira ao amor.
── Por que acha isso? - Spencer perguntou curioso.
── Não que eu não ache que possa ser um romance, pode ser mas mais um romance trágico pelo suicídio de ambos, mas não como um romance épico e lindo que muitos acreditam ser. Mas acho que é uma sátira, por mostrar como o amor pode fazer de nós às vezes seres irracionais, pelas ações que eles tomaram principalmente pela falta de comunicação do plano deles que resultou na morte deles. Mas isso é só a minha interpretação.
── É uma interpretação muito boa. Talvez Shakespeare tivesse uma intenção que acabou sendo desviada pela interpretação das pessoas que perceberam, afinal naquela época... - Spencer se interrompeu balançando a cabeça. ── Não quero começar a divagar.
── Tudo bem, pode divagar o quanto quiser. - a mulher disse olhando para ele interessada.
Spencer hesitou por alguns segundos antes de continuar de onde ele parou, seu prato chegou e a conversa continuou, principalmente com Reid falando e respondendo suas dúvidas quando você não entendia nada do assunto.
Você não se lembrava de quando tinha sido a última vez que tinha conversado e rido tanto com alguém. Achava o jeito de Spencer muito fofo e era interessante escutá-lo falar.
Assim que terminaram de comer a sobremesa compartilhada, enquanto você ia ao banheiro verificar sua maquiagem, ele pagava a conta depois dele insistir muito em pagar sozinho já que ele tinha convidado.
Você voltou para mesa no momento em que Spencer recebia o cartão de volta. Ele sorriu para você se levantando.
── Já paguei. Vamos? - Spencer perguntou a você que assentiu pegando seu casaco na cadeira e vestido.
Enquanto faziam o caminho de volta para sua casa, lado a lado, você se arriscou pegando na mão dele, e Spencer deixou que seus dedos se entrelaçassem sem fazer nenhum movimento, apenas apertou levemente sentindo o calor de ambas as mãos.
Assim que chegaram na frente de seu apartamento, vocês soltaram suas mãos e você subiu os degraus até a porta e se virou olhando para ele.
── Eu gostei muito do nosso encontro. - você disse vendo a expressão dele mudar.
── Foi um encontro? - Spencer perguntou surpreso.
── Bem, sim, se você quiser. - dando de ombros você esperou pela resposta dele, que assentiu sorrindo de lado.
── É, foi um encontro, e eu gostei bastante. - Spencer assentiu. Ele olhou para você como se pensasse em fazer algo, assim como você estava olhando para ele.
Tomando coragem a mulher respirou fundo descendo o degrau, ela levou as mãos até o rosto de Reid e se aproximou beijando ele. Spencer arregalou seus olhos surpresos antes de fechá-los e agarrar a cintura dela com as duas mãos.
Ele podia sentir o gosto doce do gloss que tinha deixado a boca dela brilhando durante a noite, e que ela tinha retocado antes de sair do restaurante.
Os dois se separaram e se olharam por alguns segundos, Spencer tinha um olhar um pouco chocado no rosto o que te fez rir, beijando ele novamente por alguns segundos e sorriu.
── Você fica fofo envergonhado. - disse fazendo um carinho nas bochechas rosadas dele, se perguntando se era pelo frio ou vergonha. ── Espero que me ligue e me chame para outro em breve.
Você sorriu antes de se afastar alguns passos vendo que ele parecia um pouco chocado mas sorria.
── Eu... eu vou. - Spencer confirmou colocando as mãos nos bolsos.
── Ótimo. Eu vou esperar. - você acenou com a cabeça subindo os dois degraus novamente.
── Então... acho que eu deveria ir. Tenho muitos livros de romance pra ler. - Spencer falou fazendo você rir.
── Tchau Spencer, espero ver você novamente.
── Espero encontrar você na livraria. - Spencer disse sorrindo também.
── Oh, eu com certeza vou trabalhar lá mais vezes. - você comentou abrindo a porta do prédio. ── Tchau Spence
── Tchau. - ele sussurrou seu nome que chegou ao seu ouvido como algo muito doce.
Vocês acenaram um para o outro e então você entrou para o seu prédio e ele começou a andar se afastando de você.
{...}
Spencer saiu do elevador e assim que virou Morgan girou os calcanhares para fugir do amigo, que em algum momento ficaria sozinho com Morgan e ele perguntaria mas não faria se eles estivessem na sala de reunião.
── Menino bonito. - Morgan falou assim que viu Spencer. ── Vem cá, vem.
O homem respirou fundo agarrando a alça da bolsa mais forte e se virou vendo o amigo com um sorriso enorme olhando para ele.
── Bom dia Morgan.
── Bom dia. - respondeu Derek abrindo a porta para que os dois passassem. ── Como foi o encontro?
── Fala baixo. - Reid sussurrou olhando em volta.
── Você não negou que era um encontro dessa vez. - comentou o mais velho e riu vendo a cara de Spencer. ── Então foi bom.
── Não vou te contar nada. - Spencer sentou em sua cadeira tirando a bolsa para pendurar nela.
── Então foi ótimo. - Morgan apertou o ombro de Reid e depois deu um tapinha. ── Meu garoto.
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(não levem nada desse imagine a sério! Os símbolos não foram feitos por mim, os créditos são para seus criadores originais)
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flowersephone · 4 months
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Olá gatinhas miau miau, queria fazer uma indicação hoje, tem um livro chamado Casamento em apuros da Annica Rocha, que pasme também é fã do Enzo, ou seja o personagem principal é baseado nele. Tem ele sendo fã da personagem principal que é uma autora, tem eles sendo padrinhos de casamento, tem eles morando junto e o melhor, tem atos carnais 🤭
Enfim, eu li e queria muito ficar delulu com alguém, está disponível no kindle unlimited e pra quem não tem o kindle unlimited é bem baratinho mesmo.
Para quem quiser ler
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a única coisa é que ele é alto, mas aí a gente pode sonhar né rs 🤭
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baby-imaginary · 18 days
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preciso de indicação de livros
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mundodafantasia1d · 10 months
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Tolerate it
Ele devia ter chegado em casa há 1 hora atrás, (s/n) já começava a se preocupar com seu marido, mas tentava manter a calma, sentada no sofá da mansão em que moravam, ela encarava a porta. Se pôs de pé assim que ouviu o barulho do carro chegando, ela foi até a porta para espera-lo.
- Oi amor - ela disse com um sorriso quando o homem passou pela porta, impecavelmente bonito em seu terno.
- Você parece uma criança me esperando na porta - ele disse passando por ela.
- Eu só estava ansiosa pela sua chegada, eu passo o dia todo longe de você, sinto sua falta - disse após rir sem graça, tentando levar aquilo com diversão, ele nada disse. - Eu preparei um jantar especial - ela sorria mas ele parecia indiferente, aquilo partia o coração dela.
(S/n) havia preparado a mesa com os talheres mais caros e sofisticados que usavam em ocasiões especiais, queria que aquela noite fosse especial.
Liam e (s/n) eram casados há alguns anos e ele costumava ser o marido mais amoroso e carinhoso, atencioso e presente, mas com o tempo ele se afastou, o trabalho o consumia e agora ele estava sempre indiferente, sério, frio, tão diferente do homem com quem ela havia se casado.
Sentados nas extremidades opostas da mesa de jantar que parecia imensa agora, (s/n) observava Liam comer sem nenhuma indicação de que percebia a distância entre eles.
Ela estava ficando louca? Era tudo coisa da cabeça dela?
Mais um jantar silencioso, ela se esforçou para agradá-lo e não teve nenhum elogio sequer. Tirou a mesa em silêncio e lavou aqueles pratos extravagantes e sofisticados, com lágrimas descendo por seu rosto, poliu cada prato até que estivessem brilhando.
Já mais calma, ela subiu para o quarto, encontrando Liam pronto para dormir, ele lia um livro como sempre fazia antes de dormir, ela o observou lendo com a cabeça baixa e sorriu pensando que pelo menos isso não havia mudado, ainda tinha um pedacinho do seu Liam bem ali. Esse pensamento não durou muito pois ele não deixou o livro quando ela se deitou ao seu lado e não a beijou como fazia, e quando dormiram ele não a abraçou, dormiram virados para lados opostos, distantes um do outro.
(S/n) acordou primeiro, não havia conseguido dormir muito bem, ela observou Liam dormir ao seu lado, assistiu ele respirando com seus olhos fechados, se sentou e o observou. O observou se levantar, se arrumar para o trabalho, colocar seu terno e se tornar o homem de negócios bem sucedido que ele era. Observou tudo que ele fazia e o que não fazia.
Liam era mais velho que ela, apenas três anos, mas ele parecia tão sábio, tão grande e ela tão pequena, como uma criança.
- Teremos um evento essa noite, esteja pronta e deslumbrante - ele disse antes de sair, sem se despedir.
Ao fim do dia, ela estava pronta em um vestido maravilhoso, tinha se esforçado para impressionar Liam, estava usando suas melhores cores, mas não conseguiu um elogio do marido.
Durante toda a festa ela sorriu, cumprimentou pessoas que nem conhecia, ficou ao lado do marido e posou para fotos. O braço dele ao seu redor fazia aquilo menos pior, no passado eles costumavam fazer piadas das pessoas ali, se divertiam nesses eventos entediantes, mas agora ela implorava para que aquilo terminasse logo.
No caminho de volta para casa, ela sentiu vontade de chorar, sabia que seu amor devia ser celebrado mas ele apenas tolerava e tudo aquilo estava acabando com ela.
- O que eu fiz? Por que você está tão distante? - ela perguntou de repente, quando já estavam em casa.
- Do que está falando?
- Você costumava me amar mas agora parece que você me tolera - sua voz era fraca e ela não o encarava. - Me diz que eu entendi errado - ela implorou, agora o olhando com lágrimas molhando seu rosto - Por favor, me diz que eu entendi tudo errado de alguma forma, que você não deixou de me amar, por que eu sei que o meu amor deveria ser celebrado mas você tolera ele.
- (S/n) eu estou cansado e sei que você também, por isso serei breve, eu te amo e é por isso que estou casado com você, mas não espere que eu deixe minhas obrigações com meu trabalho por sua causa, você mais do que ninguém deveria saber o quanto me esforcei para estar onde estou - ele se virou e ia subir as escadas mas ela precisava colocar pra fora as palavras que a sufocava.
- Enquanto você estava construindo outros mundos, onde eu estava? - ele se virou. - Eu fiquei te apoiando, abdiquei de muito por você, fiz tudo por você.
- Você está jogando isso na minha cara? Está colocando a culpa em mim?
- Não, eu fiz tudo isso por amor e faria tudo outra vez, eu só - ela suspirou. - Onde está aquele homem que jogaria cobertores sobre meu arame farpado? - sussurrou.
- (S/n) - foi tudo que disse, Liam não sabia mais o que dizer, pois viu no olhar dela que aquilo a estava machucando, ele a estava machucando e aquilo ele não suportaria, prometeu a si mesmo que nunca a machucaria, que daria o mundo a ela e a faria a mulher mais feliz do mundo, custe o que custasse, e agora percebia que o preço era seu casamento.
- Eu fiz de você meu templo, meu mural, meu céu e agora estou implorando por notas de rodapé na história da sua vida, e eu estou desenhando corações na assinatura - ela riu sem graça. - Parece que sempre estou ocupando muito espaço ou tempo pra você, e você não tem isso para mim - ela sorriu triste. - Você assume que estou bem, mas o que você faria se eu... se eu - ela não conseguiu terminar.
Eles ficaram lá parados, sem reação, ela chorava, ele chorava, não conseguiam se encarar, a dor era evidente em ambos.
- Se você não me quer mais, então liberte-se e deixe-nos em ruínas - eles finalmente se encararam - pega esta adaga em mim e a remove. Porque eu não consigo fazer isso.
-Não, eu não - ele não sabia o que dizer, estava despedaçado em vê-la tão machucada.
- Liam, se está tudo na minha cabeça me diga agora, diz que eu entendi errado de alguma forma, fala, por favor.
- Eu prometi que nunca te machucaria e foi exatamente o que eu fiz, tudo o que eu queria era te dar o mundo, tudo o que eu sempre quis era dar tudo o que você merecia, porque eu te amo.
- Tudo o que eu quero, tudo o que eu preciso é você Liam, não me importo com o dinheiro ou com pratos sofisticados, nem com festas estúpidas cheias de pessoas superficiais e vestidos chiques, eu só preciso do seu amor.
- Desculpa - ele sentia um aperto enorme no peito, parecia que seu mundo todo estava desmoronando, o medo que estava sentindo naquele momento era muito maior que qualquer monstro da infância, se a perdesse perderia o que tinha de melhor e sabia que não conseguiria seguir adiante sem a mulher de sua vida, por quem ele faria qualquer coisa, por quem era apaixonado desde o primeiro segundo em que a viu, a mulher que amava com todo seu coração e que ele tanto havia machucado.
- Eu não quero ser sua esposa troféu, Liam - ela suspirou.
- Você não é, eu juro - eles ficaram em silêncio. - Eu não quero perder você, não posso - Liam disse.
- Eu conheço esse medo, é tudo que tenho sentido ultimamente, por isso não disse nada e continuaria assim, pra ter você eu sentaria e assistiria, aceitaria o que pudesse me dar.
- Você merece muito mais, meu amor.
- Não Liam, nada nesse mundo seria suficiente sem o seu amor.
- Eu te amo, mais do que qualquer coisa na minha vida, você é tudo pra mim (s/n), e eu tenho sido péssimo em demonstrar isso mas eu te amo e você é o mais importante na minha vida, sem você eu nunca teria conseguido nada do que tenho hoje, você foi essencial para todo meu sucesso, e tenho plena consciência da sorte que tenho por ter você e o seu amor, eu prometo que vou celebrar isso todo dia daqui em diante.
- Promete mesmo? - ele limpou as lágrimas de seu rosto com delicadeza.
- De agora em diante, vou celebrar você todos os dias, vou te amar e mostrar isso em cada detalhe e eu vou agradecer todo dia por você me amar, porque esse é o melhor presente que a vida me deu.
- Eu te amo, Liam.
- E eu amo você, minha (s/n) - ele a beijou - Vou começar a celebração agora mesmo, você está tão linda nesse vestido que eu faço questão de tirá-lo, sempre amei você nessa cor, sabia? - ele sussurrou no ouvido dela.
- Sabia, por isso o escolhi - eles se olharam e sorriram.
Tudo voltou a ser especial entre eles, Liam cumpriu sua promessa e (s/n) não podia estar mais feliz. Bem, na verdade os dois não poderiam estar mais felizes já que esse amor gerou frutos e um lindo bebê agora dormia nos braços de Liam que o observava respirar tranquilamente em seus braços, ele olhou para a esposa ao seu lado, sussurrou um eu te amo, ela sorriu e sussurrou de volta, depois repousou a cabeça em seu ombro e os dois ficaram ali assistindo a pequena criança dormir tranquila e coberta de amor.
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gliterarias · 7 days
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Resenha Coletiva: Kim Jiyoung, Nascida em 1982
Kim Jiyoung, Nascida em 1982 é uma obra coreana publicada originalmente em 2016, é o terceiro livro de Cho Nam-joo, que se baseou em sua própria vivência como mulher sul-coreana. A obra retrata a história de Jiyoung, que de repente começa a agir de forma estranha, personificando outras mulheres — vivas e mortas — que conheceu. Aos poucos, vamos descobrindo um pouco mais dos motivos que a levaram aos sintomas, além de termos contato com o machismo cultural extremista existente na Coreia do Sul, indo além do que os K-Dramas e idols de K-Pop nos apresentam. 
O livro é divido em 6 partes, essas fases da vida de Jiyoung ( Outono de 2015; Infância, 1982-1994; Adolescência, 1995-2000; Início da vida adulta, 2001-2011; Casamento, 2012-2015; 2016). Em cada fase da vida vemos a criança, jovem e adulta Jiyoung passar por situações indignantes. 
Grande parte delas são provindas do machismo cultural achar que mulheres não são capazes, que servem apenas para casar, procriar e servir ao marido e cuidar da família na velhice dos pais e sogros e servir aos irmãos homens e aos filhos homens, isso tudo com acréscimos: elas devem sustentar esses filhos, e irmãos, caso ainda não sejam casadas e não tenham filhos durante todo o processo de formação profissional, e aí, só então, elas podem pensar na própria vida, de preferência envolvendo escolher um marido que vá sustentá-la e manter sua família depois do casamento. 
Mas doce é o engano da mulher de querer pensar em si mesma depois do casamento, antes ainda ele tem que dar um filho HOMEM ao marido. A questão da gravidez e querer se manter no mercado de trabalho, a cobrança familiar e da sociedade para o papel de mão só enfatizam mais a falta de liberdade da mulher.
Por coincidência, a leitura desse livro ocorreu ao mesmo tempo em que diversos relatos sobre abuso e assédio sexual com sul-coreanas estão sendo expostos nas redes sociais em um pedido de socorro aos outros países, pois o seu próprio país prefere fingir que nada está acontecendo para evitar consequências para os criminosos, enquanto as vítimas são tachadas de erradas, loucas e histéricas.
Nam-joo retrata esse apagamento com maestria em seu livro, expondo o lado obscuro da Coreia do Sul com dados e datas nas notas de rodapé, e finaliza magnificamente concluindo que o ciclo se repete sem fim.
Mary: Incrível. Li por indicação indireta de Kim Namjoon (BTS). E saber que não importa o país, a língua, a idade, a cultura, ainda assim vamos ser tratadas como seres inferiores é extremamente frustrante. Mesmo os homens que deveriam amá-la, respeitá-la e protegê-la, mesmo aqueles que diziam entender o que elas passavam, faziam a mesma coisa. A forma como ela prefere manter as escolhas patriarcas só para evitar desconforto me deixou muito irritada, acredito que por ter visto ou ter passado por algumas situações semelhantes. Nenhuma mulher deveria passar por nada próximo do que Jiyoung, Eunsil, Eunsik, Misook, Hyejin, Eunyoung, as funcionárias da empresa onde ela trabalhava e a moça da sorveteria passaram. #SomosTodasJiyoung
Nick: Eu amei a leitura. Tá, ela me deixou desconfortável, mas é um desconforto necessário, o livro nos mostra como é viver como mulher num país patriarcal, independente de ser Coreia ou Brasil, nós, mulheres, sempre passamos por momentos difíceis e é nossa escolha enfrentar ou aquietar — como a Kim Jiyoung fez, ISSO foi irritante pra caramba. Eu gostaria que ela tivesse se imposto mais, mas também consigo entender ela, com toda a pressão patriarcal, com todos os homens que deveriam proteger e tentar entender ela — ter empatia — e até mesmo algumas mulheres, como a avó dela, nunca estarem do lado dela, o que fez a Jiyoung sentir que nem valeria a pena tentar alguma coisa, e eu acredito que muitas mulheres ainda se sentem assim, por isso que é uma leitura tão necessária, porque se uma mulher não lutar contra o patriarcado, quem vai? #SomosTodasJiyoung
Tainá: Kim cresce ouvindo que deve ser cuidadosa, se vestir de modo conservador, agir como uma “mocinha”. Que era responsabilidade dela evitar lugares, horários e pessoas perigosas. Que era culpa dela por não perceber isso e não evitar. E, bem, que menina não cresceu ouvindo esses "alertas" da família? Porque, se bem me lembro, eu vivi ouvindo isso. Foi fácil me pôr na pele da personagem.
    Quando ela escuta de seus professores de ensino “fundamental” sobre os uniformes, quando ela e outras colegas de trabalho sofrem a violência e a pornografia no ambiente de trabalho e ainda é culpada pela própria família por isso. Me lembrei de debates que tive e ouvi no ensino médio com amigos e colegas de sala sobre como os garotos sempre achavam "normal" e "necessários" uma das regras da escola que as meninas desde o 6° ano se cobrissem em pleno verão (brasileiro), calor de 40 graus, ar condicionado estourando nas salas de aula, mas as meninas deviam ir de calças jeans (sem rasgos) e camisetas de manga curta para evitar o assédio de colegas e "professores" dentro e fora de sala. E como nós tentávamos burlar o sistema e o calor usando as bermudas permitidas do uniforme "masculino".
     O livro me trouxe uma sensação de inacabado, o final do livro é fechado, mas não respondeu às minhas perguntas sobre a condição atual de Jiyoung depois dos acontecimentos do início do livro. Me deixou um pouco incomodada. Descobri que tem um filme sobre o livro e estou tentada a assistir futuramente (risos). Vamos ver se o final do filme é o mesmo que o do livro.  #SomosTodasJiyoung
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rtrevisan · 1 year
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Antifrágil
Os melhores cinemas costumavam ter lobby e um bom café na saída, e vejo um bom motivo para isso: bons filmes provocam boas conversas depois, inclusive para discordar de aspectos do que acabamos de ver. Isso não significa que o filme foi ruim. Filme ruim não merece ser comentado. Antifrágil é o tipo de livro que merece ser comentado, e também acho difícil concordar na íntegra. Ao meu entender,…
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