#textos feministas
Explore tagged Tumblr posts
menthali · 6 months ago
Text
"El fin del arte masculino no es comunicar (puesto que el hombre es un ser vacío, nada tiene que decir), sino disfrazar su bestialidad; recurre al simbolismo y a la oscuridad (temas profundos). La mayoría de las personas, sobre todo las cultivadas, carentes de confianza en sus propios juicios, humildes, respetuosos de la autoridad (la traducción adulta de la frase "Papá sabe más" es: El crítico entiende), aprenden fácilmente que la oscuridad, la evasividad, la incomprensibilidad, la ambigüedad y el tedio son las señales de la profundidad y de la brillantez."
Valerie Solanas, Manifiesto SCUM, 1967
2 notes · View notes
el-mundo-segun-lola · 7 months ago
Text
“Hoy es uno de esos días en que dueles.”
-Lola Correa
22 notes · View notes
libertafemme · 2 months ago
Text
Tumblr media
Apoiar outras mulheres não diminui sua força, mas a multiplica. Quando estendemos a mão, criamos redes de apoio poderosas. Uma mulher fortalecida inspira muitas outras. Não somos concorrentes, somos aliadas em uma jornada que busca igualdade e justiça.
8 notes · View notes
cuasar-estelar · 4 months ago
Text
“No te sientas menos por no ser abogada. Estos procesos jurídicos son complejos que incluso yo como abogada tuve que aprender a entender y ejecutar sobre la marcha. Ustedes están haciendo cosas grandes bajo su nombre, ponen esfuerzos para lograr todo lo que han hecho, estudian para entender y reforzar lo que promueven, siéntanse orgullosas de eso”.
— Una abogada activista bastante empática que hoy animó mi corazoncito feminista.
5 notes · View notes
thewitchwithproblems · 2 years ago
Text
¿Por que me hiciste quererte si ibas a mandar todo a la mierda?
30 notes · View notes
mariasemoutras · 1 year ago
Text
É muito chato conversar com homem sabendo que estão interessados apenas nos meus lábios
Você está realmente meu ouvindo ou só observando minha boca e imaginando ela no seu corpo?
Tal hora a gente ignora esses sinais, porque tudo que uma mulher livre quer é se expressar abertamente
Mas a gente sabe que no final da noite,
Naquela gentileza de atender uma necessidade que não foi dita,
Está por trás a intenção de deitar na minha cama e não aceitar uma resposta que diz não.
É cansativo conviver com homens e saber que eles não estão interessados em nada menos que meus lábios
de cima e de baixo.
2 notes · View notes
euamooblog · 2 years ago
Text
HOJE EM DIA
Sei que para cada homem mediano há, no mínimo, sete mulheres de respeito. Dizem que o homem moderno gosta das mulheres trabalhadoras. Sinto que, dentre as trabalhadoras, elege a mais trabalhadeira para o sacramento do amor sem fim, a fim de que ela trate de não se ocupar do amor e assim não lhe dê trabalho.
Sei que o homem mediano - e moderno - gosta das mulheres que andam vestidas de dignidade. Tão moderno, afina-se às que se esforçam, na labuta dos dias, em causas nobres. Ofícios que fortalecem os músculos do mundo, tais como medicina, advocacia, engenharia, política. Tão mediano, mediante suposto encantamento, flertam vez ou outra com as artistas. Contanto que a arte não as revele escandalosamente artistas. Contanto que não sejam dadas à poesia. Contanto que seus olhares não estourem em rubro sangue, novo ou velho. E que a Beleza dos seus métodos caiba com folga em um hall de hotel, ou em uma sala de esperas de um consultório de psicologia. Um amigo me disse a verdade: artista é quem faz dinheiro. Acho que o homem moderno - e mediano - deve adorar temas florais, paisagens, natureza morta. Talvez não se dê conta de que toda mulher, mesmo as de respeito, é uma florzinha murcha, desde a nascença, compondo a trama de uma paisagem inválida. E eis a sua natureza (viva).
O homem mediano, para ser moderno, precisa gostar das mulheres que vivem rodeadas de amizades frívolas, rejeitando constantemente o grito coeso de suas próprias percepções, sacrificando a bruta harmonia do caos interior em nome da colação de grau, do ménage à trois, do carnaval fora de época, da confraternização da empresa. Não sentindo não sentindo não sentindo - aquilo que não tem nome e que a umas e outras é dado de presente em segredo, presente de grego, e que a estas só lhes resta aceitar.
O homem moderno, para ser mediano, precisa gostar das mulheres que diluem suas dores no álcool, mas não o bastante ao ponto de fazê-las sentar-se à mesa do bar sem delicadeza trajando minissaias. É preciso que elas tenham o corpo tão liso e a mente tão sã, e que não fumem cigarro porque o cheiro do cigarro é horrível, e além de tudo o cigarro mata - assim como a vida mata, mas disto ele se esforça em não lembrar. O homem gosta, dizem, das mulheres que fazem a própria comida, feito sua avó. E que nunca se esquecem de alimentar os gatos, feito sua bá. E que ao dormirem não adivinham eventos que se sucederam às escuras, feito sua bisa. E que acordam tão repugnantes e belas quanto sua mãe. E que amamentam por longuíssimos anos o seu filho, seu filho homem, mas cuidam em não deixar cair o seio sobre seu sonho de verão. E que lhe disponham dos corpos em ruína para que ele não se sinta oprimido, mas que saibam gozar com ele para que não se sinta opressor.
O homem mediano gosta das mulheres que soam adequadas para um jantar em família, tal como o piano no canto do salão do estaurante: nem tão tímido ao ponto de se fazer ausente, nem tão obsceno ao ponto de comprometer a hora sagrada. Gosta das mulheres que pensam feito flauta doce. E, no quarto, das que dissolvem a boa conduta em líquidos límpidos, urgentes, agudos, tal como uma guitarrinha (há alguma obsessão masculina por instrumentos musicais; rapazes nunca se demitem da alegria juvenil da bandinha de garagem; dentro de cada homem mediano há um jovem astro sempre a despontar).
O homem moderno parece gostar das mulheres que não minguam. Que dormem tarde, companheiras de astúcia, e que se levantam às seis para fazer ginástica, antes de partirem, beijando-lhe os olhos, rumo às atividades cotidianas, quase atrasadas (o quase é o grande charme das moças inteligentes, pois viver tão verdadeiramente faz com que assumamos ares de megera, ou de fracasso, ou de tormento). Os homens modernos gostam das que saem de casa com os cabelos molhados, deixando pelo corredor o rastro perfumado de um shampoo invulgar; e que à noite voltam inteiras para os braços do marido meio-mole-meio-rijo; e que no cerne da madrugada, por motivos tantos, choram baixinho defronte ao espelho do banheiro para não acordá-lo.
Sei que o homem mediano moderno gosta das mulheres declaradamente trabalhadoras. E ai daquelas que travam certa batalha invisível, para aplacar outra espécie de fome, cujo afã consiste em golpear na própria barriga, diariamente, o monstro triste do trauma, encarando-se sem máscara: violadas, ultrajadas, rejeitadas, assombradas, derramadas no chão umbralino de uma infância - que tanto perdura, meu Deus.
5 notes · View notes
eufoniasdelarteemm · 8 months ago
Text
Filosofía 📚
Tumblr media
1 note · View note
magdalunatica · 11 months ago
Text
Antes el feminismo se volcaba en pelear por los derechos de la mujer, ahora para que nos dejen vivas.
Magdalunatica🌚
1 note · View note
chicasriot · 1 year ago
Text
Tumblr media
Texto no relacionado con la imagen, pero perdón por la ausencia de posts últimamente 💜
#Feministas #Feminismo #FeminismoInterseccional #InterFem #AnarcoFeminismo #AnarcoFem #TransFeminismo #FeminismoTransIncluyente #Aborto #AbortoLegal #AbortoLegalSeguroYGratuito
29 notes · View notes
ellilux · 6 days ago
Text
🔮 Lilith: A Rainha Sombria e Sua Verdadeira História 🌙
No imaginário popular, Lilith é vista como muitas coisas: um demônio sedutor, a primeira feminista, um espírito noturno, uma deusa esquecida… Mas quem foi Lilith de verdade? Sua história é antiga, complexa e envolta em mistério.
📜 As Origens de Lilith
Lilith aparece em várias tradições, mas sua primeira menção remonta à Mesopotâmia. Em textos sumérios, ela é associada a espíritos femininos chamados Lilitu, ligados ao vento e à tempestade. Já na tradição babilônica, Lilith surge como uma entidade noturna, uma mulher alada que ronda os desertos.
Foi só mais tarde, nos textos judaicos, que Lilith se tornou a primeira esposa de Adão, criada do mesmo barro que ele. Diferente de Eva, Lilith não se curvou à vontade masculina. Quando Adão tentou subjugá-la, Lilith recusou-se a ser inferior e abandonou o Éden, preferindo a liberdade ao aprisionamento.
🔥 Lilith e Sua Queda (Ou Libertação?)
Os textos rabínicos contam que, ao deixar o Éden, Lilith refugiou-se perto do Mar Vermelho e se uniu a espíritos noturnos, tornando-se uma figura poderosa e temida. Os anjos enviados por Deus tentaram trazê-la de volta, mas Lilith recusou-se a retornar e, por isso, foi demonizada.
Mais tarde, o cristianismo e o folclore europeu reforçaram sua imagem como uma bruxa, uma sedutora e até uma vampira. Mas em tradições ocultistas e místicas, Lilith foi resgatada como uma deusa do poder feminino, da independência e da magia noturna.
🌙 Lilith no Ocultismo e na Magia
Hoje, Lilith é reverenciada em práticas mágicas como:
🔮 Deusa do empoderamento e da rebeldia – símbolo de mulheres que não aceitam submissão.
🌑 Guardiã da Lua Negra – ligada aos mistérios da noite, ao inconsciente e à feitiçaria.
🐍 Senhora da Serpente – conectada à sabedoria oculta e à sexualidade sagrada.
✨ Trabalhando com Lilith
Se deseja se conectar com Lilith, aqui estão algumas formas:
🔥 Acenda uma vela vermelha ou preta e invoque sua presença.
🌹 Ofereça vinho, rosas ou maçãs em seu altar.
🌑 Medite na Lua Negra, pedindo-lhe ensinamentos.
Lilith não é uma deusa para os fracos. Ela ensina a liberdade, mas cobra autenticidade. Se você busca sua força, esteja pronto para olhar para sua própria sombra sem medo.
💬 O que Lilith significa para você? Deixe nos comentários e compartilhe sua visão!
3 notes · View notes
el-mundo-segun-lola · 2 years ago
Text
"El artista y su condena eterna a sentir demasiado."
-Lola Correa
363 notes · View notes
01298283 · 1 month ago
Text
A Verdade Não Precisa de Testemunhas
Tumblr media
Ser verdadeiro e autêntico num mundo de aparências tem um preço alto,talvez o mais alto que alguém possa pagar. A sociedade,tão acostumada às máscaras,sente-se ameaçada pela luz crua da sinceridade. Quando você se recusa a compactuar com os jogos de ego,com as regras doutrinárias e sociais impostas, torna-se um alvo. A independência de pensamento e aquela liberdade de ser quem você é sem pedir permissão ou aprovação, parece insultar quem vive preso às grades invisíveis.
Ser real é ser espelho. E espelhos incomodam, porque mostram o que muitos preferem não ver. Quando você fala a verdade,não importa o quão simples ou necessária ela seja,pode ferir o orgulho alheio,e isso tem consequências. A verdade dói. Ela corta. E,no fim,a culpa recai sobre quem empunhou o bisturi,não sobre quem escolheu viver na doença.
Os autênticos não têm a segurança das multidões nem o consolo das normas prontas. Somos vistos como perigosos porque ousamos questionar o que nos mandam engolir. Não nos encaixamos em padrões pré-fabricados;não seguimos a cartilha que ensina como ser “aceitável”. Esse destemor de ser quem somos faz com que nos enxerguem como rebeldes, quando na verdade somos apenas livres.
E a liberdade,ah,ela é insuportável para quem se aprisiona. Não seguimos doutrinas religiosas para agradar,falsidades,não vestimos a moral social para sermos aceitos. Somos livres para falhar,livres para contradizer,livres para mudar de ideia. Isso confunde.Isso assusta. Isso atrai inveja.
Mas o preço mais cruel não são as críticas,os ataques ou o isolamento. O preço mais cruel é perceber que,muitas vezes,a sociedade prefere o confortável/ilusões ao verdadeiro. Que as pessoas,ao invés de valorizar a honestidade, optam por proteger o frágil ego coletivo. E, mesmo assim,insistimos.
Porque ser autêntico e real é mais do que uma escolha: é uma condição. Ser verdadeiro num mundo de ilusões é um ato de coragem,que mesmo pagando o preço,a integridade vale mais do que qualquer moeda que o mundo possa oferecer.
Quando você fere o ego de alguém, especialmente com a verdade,os ataques se tornam inevitáveis. Não porque você esteja errada, lmas porque o orgulho humano é frágil, quase infantil. A verdade desnuda as ilusões que as pessoas constroem sobre si mesmas,e ninguém gosta de ser exposto. É mais fácil atacar quem aponta o erro do que lidar com o desconforto de ser confrontado.
Eles sabem que é verdade. No fundo,sabem. É isso que mais incomoda. Porque a verdade não precisa de defesa: ela pesa,assombra,fica ali, presente,como um espelho que não podem quebrar. O problema é que admitir que você está certa seria admitir que eles estão errados e isso é insuportável para quem construiu sua identidade em mentiras,aparências ou meias-verdades.
Então,atacam. Tentam calar você, ldesqualificar o que diz,te isolar. Porque,para eles,é mais fácil pintar você como vilã do que encarar os próprios defeitos. E a sociedade,com suas regras e padrões,tende a proteger os que vivem na mentira. Afinal,a verdade sempre foi vista como subversiva;ela ameaça o status quo, desarruma o que foi cuidadosamente empilhado.
Mas,o mais interessante e talvez o mais irônico é que,mesmo com todo o ataque,eles não conseguem apagar o que você revelou. A verdade é um incêndio lento: mesmo abafada, as brasas continuam queimando. Eles podem gritar,podem tentar te silenciar,mas no silêncio de seus pensamentos,sabem que o que você disse os expôs. E é essa exposição,essa luz,que os enlouquece.
No final das contas,o ataque é uma confissão. É a forma deles dizerem: “Você está certa,mas não quero lidar com isso.” E essa é a sua vitória. Você não apenas falou a verdade; você a plantou. E,gostem ou não,uma vez que a verdade floresce,não há como arrancá-la.
A verdade é independente de crenças ou validações. Ela não precisa de plateia,de aprovação ou de aplausos;ela simplesmente é. Mesmo quando tentam apagá-la com mentiras ou desacreditá-la com ataques,a verdade permanece. As tentativas de invalidá-la só revelam o desconforto de quem se beneficia da ilusão.
Aqueles que a negam sabem,lá no fundo,que não podem vencê-la. Negar a verdade é um esforço fútil,como tentar esconder o sol com as mãos: o calor continua lá,queimando. A verdade não desaparece porque alguém escolheu ignorá-la. Ela é incômoda,mas inabalável. E é exatamente por isso que ela é temida. Porque, mesmo no silêncio,ela grita. Mesmo sozinha,ela prevalece.
7 notes · View notes
blossoming-witness · 9 days ago
Text
La gente que menosprecia el feminismo radical de esa manera burlona y polarizante que parece reducirlo a poco más que los berrinches de mujeres blancas sin nada que hacer siempre me ha parecido muy misógina. Ahora que salió la noticia de las acusaciones de vilencia sexual de Neil Gaiman, no puedo evitar pensar en cómo él siempre se posicionó como uno de esos críticos de Rowling que iba más allá de expresar su desacuerdo con la teoría feminista radical y se centraba en pintarla a ella como una histérica y a él mismo como un caballero andante de la rectitud moral.
Por muchos años lo leí y lo sentía mi heroe y mi principal inspiración. Es frustrante ver mis propios cuentos y dibujos y pensar que incluso si nunca más volviese a leerlo a él, hay una partecita de él en mi. También es extraño ver que en las denuncias de violación y abuso hay testimonios de experimentación sexual que tendía hacía lo queer, el fetichismo y una supuesta emancipación sexual anti-puritana. Es extraño porque la sexualidad oscura de los textos de Gaiman me ayudó mucho a sentirme menos alien en mi propia sexualidad. Cuando era una adolescente entrando a la pubertad no tenía referencias que mostrasen a mujeres jóvenes deseando, sólo mujeres jóvenes amando, algo muy noble desde cierto punto de vista, pero que desde otro ángulo tendía a ser tan puritano que me hacía sentir grotesca. Leer los cuentos y novelas de fantasía de Gaiman, tan románticas y tiernas como lo podía ser Narnia o El Señor de los Anillos, pero que además incluían escenas explícitas de sexo, deseo y hasta de experiencias no normativas, ya sea la homosexualidad o el fetichismo, se sentía recomfortante. Lo podía interpretar como las páginas del libro diciéndome "eres normal, tu escritor favorito que es tan bueno y noble lo demuestra".
Pero cuando crecí y empecé a tener parejas reales que iban más allá de la fantasía de las novelas me comencé a dar cuenta de que el sexo sí necesitaba ese lado algo crítico y sentimental que en mi adolescencia había rechazado. Porque cuando no lo tenía me sentía agredida, herida, despreciada.
Gaiman se ha manifestado tantas veces como un defensor de todo aquello que no es normativo, lo lgbt, lo queer, incluso los fetiches eróticos, la fealdad física (en contraste con los estándares de belleza) que parecía ser el autor más noble habido y por haber... pero su posicionamiento político ha sido tan radical, que a veces ha caído en la burla y el menosprecio hacía quienes no comparten sus opiniones. Va más allá de estar en desacuerdo, como decía antes, porque llega al extremo de tachar de ridículas a las mujeres que no comparten su postura polítca.
Ahora salen muchas mujeres a denunciarlo y no puedo decir que me sorprenda, porque pareciera que la evidencia de que este horror es real estaba plasmada en las mismas historias que me hacían sentir tan comprendida y aceptada.
Es dificil creer que la postura ideológica de Gaiman y sus agresiones sexuales están desvinculadas, porque su postura política en los últimos años ha expresado más y más rechazo por la autnomía de las mujeres, al mismo tiempo que sus acciones personales han atropellado más y más a las jovencitas que llegaban a él con ilusión en sus ojos.
3 notes · View notes
thewitchwithproblems · 2 years ago
Text
Todos los recuerdos contigo los revivo como si hubieran sido solo sueños
28 notes · View notes
ciudadanosconvoz-pe · 3 months ago
Text
DISCRIMINACION DE GENERO EN LA SOCIEDAD
"Desigualdades persistentes y su impacto en la vida cotidiana"
Tumblr media
Contextualización
La discriminación de género sigue siendo un fenómeno global profundamente arraigado, favorecido por un sistema patriarcal que margina a mujeres y personas no binarias. A pesar de los avances en derechos impulsados por movimientos feministas y LGBTQ+, las desigualdades persisten en áreas como salarios, educación, violencia de género y liderazgo.
El informe "La Mujer, la Empresa y el Derecho 2024" del Banco Mundial revela que 3.900 millones de mujeres enfrentan barreras legales que limitan su participación económica. Aunque existen leyes que promueven la igualdad, la implementación es insuficiente. La versión "2.0" del informe no solo mide las leyes, sino también los marcos de apoyo necesarios para su aplicación efectiva.
Los datos muestran que las mujeres disfrutan de solo dos tercios de los derechos legales de los hombres, y ninguna economía ha alcanzado la igualdad total. Las desigualdades son notables en la seguridad, el acceso a servicios de cuidado infantil y el empresariado, donde las mujeres enfrentan barreras significativas.
A pesar de los avances legales, solo el 43% de los marcos de apoyo están completamente desarrollados, evidenciando una brecha crítica entre la legislación y su ejecución. La lucha por la igualdad de género exige un compromiso colectivo para garantizar que todos disfruten de sus derechos plenos y oportunidades.
Tumblr media
¿QUE ES LA DISCRIMINACIÓN DE GÉNERO?
La INEE (2019) define que la discriminación de género se basa en la creencia de que un sexo es superior al otro, lo que lleva a una jerarquía en la que los hombres gozan de más derechos y privilegios que las mujeres. Esta discriminación surge de una combinación de factores, incluidos textos religiosos, prácticas culturales y desigualdades educativas, que a menudo limitan las oportunidades de mujeres y niñas. Además, menciona cómo ciertas leyes pueden perpetuar esta desigualdad, restringiendo derechos básicos como la herencia de tierras y la autonomía en decisiones personales.
Tumblr media
La ley en acción: Derechos y protecciones contra la discriminación de género
La Convención sobre la Eliminación de Todas las Formas de Discriminación contra la Mujer (CEDAW) es un tratado internacional fundamental, adoptado por la ONU en 1979 y en vigor desde 1981. Considerada la "carta internacional de los derechos de la mujer", ha sido ratificada por 188 países. Este tratado establece un marco obligatorio para que los Estados garanticen la igualdad de género y eliminen la discriminación hacia las mujeres, exigiendo informes periódicos sobre los avances logrados. A pesar de su importancia, la igualdad de género plena sigue siendo un desafío global, amenazada por crisis como el cambio climático y conflictos armados.
La Declaración y Plataforma de Acción de Beijing (1995) complementa estos esfuerzos al ofrecer una hoja de ruta global con metas específicas para empoderar a las mujeres y eliminar barreras discriminatorias. Este marco aborda crucialmente áreas como educación, salud, violencia de género y participación política.
En Perú, se han implementado leyes clave para combatir la discriminación de género, entre ellas:
Ley de Igualdad Laboral: Prohíbe la discriminación por género en el empleo, garantizando igualdad en salarios y oportunidades de promoción.
Ley N.º 30364: Previene, sanciona y erradica la violencia contra las mujeres, ofreciendo medidas de protección y sanciones.
Cuotas de Género: Establece un mínimo del 30% de representación femenina en el Congreso, fomentando la equidad política.
Además, organismos como la Defensoría del Pueblo y el Ministerio de la Mujer y Poblaciones Vulnerables (MIMP) supervisan el cumplimiento de estas leyes y brindan asistencia a víctimas.
Sin embargo, la implementación efectiva enfrenta barreras significativas, como el miedo a denunciar, sesgos judiciales y una falta de conciencia pública sobre los derechos. Para superar estos retos, se están llevando a cabo iniciativas que incluyen capacitación para jueces y campañas de sensibilización.
La lucha por la igualdad de género en Perú, guiada por marcos como la CEDAW y la Plataforma de Acción de Beijing, es un camino que requiere un compromiso colectivo y constante. Solo así se podrá avanzar hacia un futuro donde todas las mujeres y personas no binarias puedan vivir con dignidad y sin discriminación.
Tumblr media
Avances y Desafíos en la Lucha Contra la Violencia de Género
A lo largo de los años, se han logrado avances significativos en la legislación contra la violencia de género, con 162 países que han adoptado leyes contra la violencia doméstica. Sin embargo, la implementación sigue siendo insuficiente, y menos del 10% de las mujeres que sufren abusos busca ayuda formal. La pandemia de COVID-19 exacerbó esta crisis, con aumentos alarmantes en los casos de violencia doméstica en varias regiones.
El costo humano y económico de la violencia de género es devastador. En Egipto, se pierden 500,000 días laborales al año por violencia marital, y en la Unión Europea, el costo anual asciende a 366 mil millones de euros.
A pesar de estos desafíos, existen programas prometedores para prevenir la violencia. Sin embargo, es crucial seguir trabajando en educación y cambio cultural para crear un futuro donde todas las mujeres puedan vivir con dignidad y sin miedo. La lucha contra la violencia de género es un imperativo moral que requiere un compromiso colectivo y urgente.
Tumblr media
Recomendaciones
Para construir un futuro donde la igualdad de género y el respeto mutuo sean la norma, debemos comenzar desde la infancia, educando a nuestros niños y niñas en derechos humanos y empatía. Cada lección sobre respeto es un ladrillo en la construcción de un mundo más justo. Es esencial que aprendamos a intervenir de manera segura cuando presenciamos violencia, convirtiéndonos en faros de esperanza en momentos oscuros.
Las organizaciones deben adoptar políticas que aseguren que todas las voces, especialmente las de mujeres y minorías de género, sean escuchadas y valoradas. Implementar capacitaciones sobre prevención de la violencia y ofrecer apoyo a las víctimas no solo salva vidas, sino que también transforma el ambiente laboral en un espacio de solidaridad y comprensión.
Al unir esfuerzos en esta causa, creamos un legado de amor y respeto que resonará en generaciones futuras, recordando que cada acción cuenta en la lucha por un mundo donde todos puedan vivir con dignidad y sin miedo.
Tumblr media
REFERENCIAS
Banco Mundial. (2024). La Mujer, la Empresa y el Derecho 2024: Resumen ejecutivo. Banco Mundial. https://openknowledge.worldbank.org
INEE (2019). Discriminación de género. INEE Guidance Note on Gender. https://inee.org/es/glosario-EeE/discriminacion-de-genero
ONU Mujeres. (s.f.). Convención sobre la eliminación de todas las formas de discriminación contra la mujer (CEDAW). Recuperado el 15 de octubre de 2024, de https://www.unwomen.org/es/cedaw
Oficina del Alto Comisionado de las Naciones Unidas para los Derechos Humanos. (s.f.). Comité para la eliminación de la discriminación contra la mujer. Recuperado el 15 de octubre de 2024, de https://www.ohchr.org/en/treaty-bodies/cedaw
UN Women. (s.f.). Facts and figures: Ending violence against women. UN Women Headquarters. https://www.unwomen.org/en/what-we-do/ending-violence-against-women/facts-and-figures
World Bank. (s.f.). Violence against women and girls – What the data tell us. World Bank Gender Data Portal. https://genderdata.worldbank.org/data-stories/violence-against-women/
World Health Organization (WHO). (s.f.). Violence against women prevalence estimates, 2018. World Health Organization. https://www.who.int/publications/i/item/9789240022256
3 notes · View notes