#repertório popular
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medullam · 1 year ago
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João Bosco - "Incompatibilidade de Gênios"
Repertório Popular [São Paulo, 1979]
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aguillar · 7 months ago
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hc + 🎡 for a hobby-themed headcanon
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Santiago é um homem de muitos hobbies. Além de tocar guitarra e baixo, desenhar e pintar caricaturas, e colecionar discos de vinil, é conhecido por ter um amplo repertório de truques de mágica. Sempre atraído pelo proibido, o fascínio por figuras como o Masked Magician e o Criss Angel começou ainda na infância, após ouvir a avó rotular o poster de uma turnê de de ilusionismo como coisa do diabo. Não tinha televisão ou smartphone e foi educado em casa mas, em uma das raras ocasiões em que teve permissão para ir ao Ascarate Flea Market com os primos, comprou sua própria cópia surrada de The Amateur Magician's Handbook em uma das barraquinhas de sebo por um mísero dólar. Leu e releu o exemplar tantas vezes que é possível identificar suas páginas favoritas só pelas beiradas gastas. Guardava o livro sob seu colchão, e o folheava na calada da noite sob a luz de lanterna. Junto do baralho que ele e as demais crianças jogavam quando não havia supervisão adulta, começou a aprender os mais variados truques com cartas e, sem o auxílio de vídeos ou a instrução de alguém ao vivo, sentia que a verdadeira mágica estava em reinventar os mesmos atos relatados nas páginas do livro de sua própria maneira. Já adulto, usa os truques para entreter os alunos mais jovens de sua aula de Combate Contra Monstros, o que o torna extremamente popular com as crianças do Acampamento.
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operaportugues · 8 months ago
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Agua, azucarillos y aguardiente (Federico Chueca) - São Paulo, junho/2024
Zarzuela completa em português: link.
Zarzuela em um ato (gênero chico) de 1897. Durante anos permaneceu nos cartazes de teatros da Espanha e da América Latina, tornando-se parte de quase todos os repertórios líricos. É uma das obras que melhor representa o gênero chico.
"Agua, azucarillos y aguardiente" é conhecida por suas melodias alegres e sua vivacidade, capturando o espírito das festas madrilenas e as interações sociais de uma forma leve e divertida.
Personagens principais: - Don Aquilino: empresário, proprietário de apartamentos alugados baratos e agiota. - Serafín: jovem filho de um político importante. Desocupado, pretendente de Atanasia. - Dona Simona: mãe de Atanasia. Elas vieram de seu vilarejo para Madri para publicar um livro de versos, mas isso foi sua ruína. - Atanasia (Asia para seus amigos): jovem romântica; poetisa amadora que sonha ser famosa; apaixonada por Serafín. - Pepa: vendedora, alugou o aguaducho (barraca de bebidas) em Recoletos; namorada de Lorenzo. - Lorenzo: toureiro; jovem e galante rapaz; namorado de Pepa. - Manuela: carregadora de água ambulante e namorada de Vicente. - Vicente: porteiro numa casa de jogos e namorado de Manuela.
Sinopse: Madri, na segunda metade do século XIX. A ação se passa em agosto, durante as festas populares de São Lorenzo, numa barraca de bebidas (el aguaducho). A trama gira em torno de um emaranhado econômico no qual os personagens principais estão involuntariamente envolvidos. No decorrer da festa, ocorrem vários mal-entendidos e confusões típicas das comédias de costumes, mas tudo é resolvido de maneira alegre e otimista.
Em dívida com Aquilino estão Serafín, Simona e Pepa. Aquilino tem o hábito de marcar as notas que empresta a seus devedores, de modo que, no final, quando Simona e Pepa pagam a dívida, ele percebe que tem em suas mãos o dinheiro que uma vez emprestou a Serafín. "Eles me pagam com meu próprio dinheiro", diz ele maliciosamente, suspeitando que Serafín tem boas relações tanto com a jovem Asia quanto com Pepa. Aparecem os temas do amor, da sedução, das dificuldades econômicas, do ciúme, da trapaça, da nostalgia ou da saudade das amas galegas, terminando com uma pasacalle de chulapos e chulapas em homenagem ao festival de San Lorenzo.
"Pasacalle de chulapas" em Madrid: é um desfile tradicional que celebra a cultura e o folclore madrilenho. As "chulapas" são as mulheres típicas de Madrid, conhecidas por seus trajes tradicionais que incluem um vestido com polca-dots, um xale, e uma flor na cabeça. Durante a pasacalle, essas mulheres, juntamente com os "chulapos" (os homens), desfilam pelas ruas dançando e cantando músicas tradicionais, especialmente o "chotis", que é uma dança típica de Madrid.
(Vídeo) La plaza mayor repleta de chulapos e chulapas
(Vídeo) Chotis e paso doble de Madrid
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elefantebu · 1 year ago
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Lista: 10 melhores músicas da Legião Urbana
Por Djenane Arraes
A Legião Urbana é uma banda do tipo ame ou odeie. Apesar do aparente número muito superior do público fã, e dos números incontestáveis de popularidade baseado nas vendagens de discos, sim, o grupo do Renato Russo também encontra detratores, entre eles, jornalistas de música que tiveram alguma relevância nos anos 1990. Aqui, não vou entrar nessa polêmica. A diversão em revisitar o repertório da Legião Urbana foi listar as músicas mais legais. Algumas são óbvias, e outras nem tanto.
10 – Geração Coca-Cola
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A Legião Urbana fez diversos hinos juvenis, e outros um pouco mais adultos. O primeiro desta lista é uma ode ao movimento punk de butique que aconteceu em Brasília. Talvez aquela juventude de filhos de professores da UnB e de funcionários públicos realmente acreditasse no poder transformador da geração. Bom, eles fizeram a diferença na música brasileira dos anos 1980, e não há como negar. Geração Coca-Cola é isso: vigorosa, juvenil e contagiante.
09 – Teorema
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Essa é uma gema escondida no primeiro disco da Legião Urbana de 1985. Não é das mais conhecidas, mas ela mostra a sinergia da composição sofisticada de Renato Russo com o rock inglês. Não há música mais britânica no primeiro disco da Legião Urbana do que Teorema. O Renato Russo desafina pra caramba na gravação, mas o baixo do Renato Rocha é muito bom.
08 – Perfeição
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O Renato Russo criticava sociedade e política de uma maneira muito inteligente. Grupos da atualidade pensam que falar de política é atacar o grupo que pensa diferente e erguer uma bandeira qualquer. Renato Russo fazia críticas sem levantar bandeiras, porque ele tinha habilidade de falar da sociedade sob uma ótica que qualquer pessoa poderia se identificar. Porque ele falava sobre o que estava no mundo, e não sobre a ideologia de uma bolha. É uma inteligência crítica que agrega, e Perfeição é um ótimo exemplo disso.
07 – Tempo Perdido
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O hino maior da juventude que a Legião Urbana foi capaz de produzir. É o sentimento do pós, entende? Imagine uma juventude que se encontra em uma situação de pós-guerra, pós-crise econômica, pós-desilusão... depois de um momento de crise, é preciso um pouco de otimismo: “nosso suor sagrado é bem mais belo que esse sangue amargo”.
06 – O Teatro dos Vampiros
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É a música que diz: pois então, velho amigo, ser adulto dói!
05 – Que País é Esse
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O início dessa música é o mais impactante da obra da Legião Urbana. A música foi escrita no final dos anos 1970, tinha a vibração do punk e da indignação com a política e com a corrupção entranhada em nosso país. O problema é que mais de 40 anos depois, infelizmente, essa música ainda está atual. Ela nunca deixou de estar! Que tristeza para nós.
04 – O Descobrimento do Brasil
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É uma das músicas românticas do repertório da Legião Urbana. Gosto dessa porque descreve um amor inocente e que comove. Aliás, o arranjo dessa música está entre os melhores.
03 – Sereníssima
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Quando Renato Russo começa a cantar os versos com um “Sou um animal sentimental, me apego facilmente ao que desperta  meu desejo”, parece ser uma síntese dele próprio.
02 – Eduardo e Mônica
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O grande casal da música popular brasileira. Ponto final. Aqui está a habilidade de Renato Russo como um contador de histórias. Ele desenvolveu uma narrativa perfeita, com início, meio e fim, apresentou os personagens deu segmento ao plot... não é à toa que essa música virou filme longa-metragem, peça de propaganda, peça de teatro...
01 – Quase Sem Querer
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É a minha favorita. A letra é muito boa sobre se achar no espaço, no universo, no cosmo ou sei lá onde você estiver. Além disso, o Mayrton Bahia fez uma mágica nos arranjos de Quase Sem Querer que a banda nunca conseguiu reproduzir ao vivo.
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selektakoletiva · 2 years ago
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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
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Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
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Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
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welcomeplanet · 25 days ago
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Bloco Voador: Uma Celebração aos 40 Anos do Axé Music no Carnaval em Vitória
O Carnaval de Rua em Vitória promete ser inesquecível neste ano, e o Bloco Voador está pronto para levar alegria e energia ao coração da cidade. Nesta segunda-feira, 03, o bloco desfilará pelo Centro da capital, celebrando os 40 anos do Axé Music, um dos gêneros mais icônicos da música brasileira – e que tem em seu DNA a maior festa popular do Brasil, o Carnaval. Com um repertório recheado de���
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garfo-na-tomada · 1 month ago
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boa noite, frater, tudo bem? um ritual mágico performado por uma pessoa que praticamente não tem leitura aprofundado e monta as coisas no freestyle e intuição pura vinga? pode simplesmente dar merda ou nem chega a movimentar muita coisa?
Boa noite, amizade. A resposta é um grande depende. Uma pessoa pode não contar com um grande repertório de leitura, mas ter o que chamam de "mão" para certas práticas. Boa parte da magia popular sempre funcionou sem bibliografia direta, só com a transmissão oral das técnicas e espíritos. Mas claro que esse é um sistema muito artesanal, por assim dizer, e com frequência vai depender de talentos natos.
Agora, quando eu vou ensinar magia, eu estou pensando na pessoa que não tem esses talentos de nascença, mas que pode desenvolver com uma prática suficientemente diligente. Via de regra, a gente se aprofunda nas nossas leituras e desenvolve uma prática sólida para poder construir rituais que funcionam com o mínimo de risco. É nisso que eu miro.
Assim, uma pessoa que não tem leitura, nem experiência ou conhecimento transmitido oralmente, e faz as coisas no freestyle pode 1) de fato, não movimentar nada, e aí ela está só brincando de magia; 2) fazer um monte de merda (e aí a "intuição" dela, na verdade, são uns bichos escrotos soprando merda no ouvido, meio tipo Dollyinho); ou 3) pode dar certo, por conta de variáveis que a gente desconhece (geralmente consequências de outras vidas, aliados espirituais que foram herdados, um sistema energético potente de nascença). Se eu for apostar, eu não apostaria no 3, risos, não é o mais provável, mas pode acontecer. Se você tem curiosidade, vale oracular, perguntar para o tarô quanto tal pessoa sabe o que está fazendo, o que ela tem de orientação do outro lado.
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cubojorbr · 1 month ago
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Primeiro grito de Carnaval do CCVM acontece no Pátio Aberto desta quinta-feira (20)
Nesta quinta-feira (20), tem Samba da Tribo no Pátio Aberto do CCVM, a partir das 19h. Programação gratuita!
Diretamente da Madre Deus, o Grupo Apoteose dá o primeiro grito de Carnaval do CCVM, com o show Samba da Tribo. Para o Pátio Aberto desta quinta-feira (20), a banda promete um repertório diverso, que passeia pelos sambas da cultura popular maranhense e nacional, mas sem deixar faltar também referências às escolas de samba, blocos tradicionais e organizados. ✅ Seja o primeiro a ter a notícia.…
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theclubhero-blog · 1 month ago
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Collab de Fortnite com a Disney chega à “build estável”
Por Vinicius Torres Oliveira
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Um ano depois do anúncio, universo da Disney em Fortnite parece estar evoluindo bem, segundo insider
Um ano atrás, Fortnite e Disney anunciavam uma parceria impactante para a indústria dos games, com a visão de criar uma espécie de metaverso de Mickey e companhia no battle royale. A promessa é de que este “será tudo o que os fãs esperam”, mesmo que isso seja um pouco vago e pareça que o conteúdo ainda está longe de sair do papel. De qualquer forma, a notícia de hoje é que o projeto está avançando.
Segundo HypeX, um dos insiders mais famosos e confiáveis da cena de Fortnite, a colaboração chegou a uma “build estável” – o que não foi muito claro para os seguidores dele na rede social X (antigo Twitter), então ele “esclareceu” que, provavelmente, se trata de uma nova etapa do desenvolvimento onde estão todos confiáveis com avançar para um novo nível.
Este ambicioso empreendimento visa criar um novo universo persistente de games e entretenimento, proporcionando aos consumidores diversas oportunidades ilimitadas para jogar, assistir, comprar e interagir com o vasto repertório de conteúdos da Disney, incluindo franquias como Pixar, Marvel, Star Wars, Avatar e muito mais.
Declarações otimistas sobre Fortnite e Disney
No site oficial da The Walt Disney Company, os responsáveis por essa incrível parceria, à época do anúncio, comentaram o seguinte:
Robert A. Iger, CEO da The Walt Disney Company:
Nossa empolgante nova parceria com a Epic Games irá unir as amadas marcas e franquias da Disney com o incrivelmente popular Fortnite, criando um universo de jogos e entretenimento transformador. Isso representa a maior incursão da Disney no mundo dos jogos, oferecendo oportunidades significativas para crescimento e expansão. Mal podemos esperar para que os fãs vivenciem as histórias e mundos da Disney de maneiras inovadoras.
Tim Sweeney, CEO e Fundador da Epic Games.
A Disney foi uma das primeiras empresas a acreditar no potencial de unir seus universos ao nosso no Fortnite, utilizando o Unreal Engine em seu portfólio. Agora, estamos colaborando em algo totalmente novo para construir um ecossistema persistente, aberto e interoperável que reunirá as comunidades da Disney e Fortnite.
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cridaosantana · 2 months ago
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historiasdasantigas
Rosinha de Valença, cujo verdadeiro nome era Maria Rosa Canelas, nasceu em 30 de julho de 1941, em Valença, no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Ela se tornou uma das guitarristas mais influentes do Brasil, deixando um legado imenso na música popular brasileira e no jazz. A inclusão de Rosinha de Valença na lista dos 250 maiores guitarristas e violinistas de todos os tempos pela revista americana Rolling Stone, ocupando a 162ª posição em outubro de 2023, é um testemunho de seu talento excepcional e contribuição duradoura para a música mundial. Rosinha começou sua carreira na década de 1960, em uma época em que o mundo da guitarra era predominantemente masculino, rompendo barreiras e estereótipos com sua técnica impecável e sensibilidade musical. Ela foi descoberta pelo poeta Vinicius de Moraes, que se tornou um de seus principais colaboradores e apoiadores. A parceria entre Vinicius e Rosinha foi frutífera, levando-a a se apresentar com alguns dos maiores nomes da música brasileira, incluindo Baden Powell, Elis Regina, e João Gilberto. Rosinha de Valença teve uma habilidade única de misturar elementos do samba, bossa nova, jazz, e outros estilos musicais, criando um som distinto que era ao mesmo tempo brasileiro em sua essência e universal em seu apelo. Ela excursionou extensivamente, tanto no Brasil quanto internacionalmente, ganhando reconhecimento e admiração em todo o mundo. Sua técnica de guitarra era tanto virtuosa quanto expressiva, permitindo-lhe comunicar profundas emoções através de suas performances. Além de sua carreira como instrumentista, Rosinha de Valença também foi uma compositora talentosa, contribuindo com várias obras ao repertório da música brasileira. Sua música transcendeu barreiras culturais e linguísticas, alcançando um público global e influenciando músicos em todo o mundo.
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maximuswolf · 2 months ago
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Baby Consuelo & Pepeu Gomes - Repertório Popular [psychedelic bossa n roll] (1978)
Baby Consuelo & Pepeu Gomes - Repertório Popular [psychedelic bossa n’ roll] (1978) https://youtu.be/32iyA1uuHfE Submitted February 02, 2025 at 08:00AM by FernandoMachado https://ift.tt/KkAVSHs via /r/Music
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movieb4u · 2 months ago
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Executivo de repertório do Studio tinha 74 anos
Michael Schlesinger, que por mais de 25 anos trabalhou como executivo de repertório de estúdio para divisões da United Artists, Paramount e Sony como um defensor de clássicos do cinema e também de filmes B esquecidos, morreu. Ele tinha 74 anos. Schlesinger morreu quinta-feira no Cedars-Sinai Medical Center, em Los Angeles, após uma luta contra o câncer. O popular Schlesinger foi presença…
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cyprianscafe · 3 months ago
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Folclore negro e o "progresso da raça"
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Fisk Jubilee Singers, grupo de cantores negros de spirituals que popularizaram o gênero, 1875
Os "negroes¹" ou "afro-americanos", como eram às vezes chamados naquela época, apresentavam um problema especial na cultura americana durante a Era Dourada. Embora frequentemente estivessem isolados, especialmente em partes do Sul, estavam alojados, ainda que precariamente, na sociedade americana. Não estavam em terras nativas ou virgens. Eram menos remotos que os indígenas, mais numerosos e mais espalhados geograficamente. Muitos escritores americanos os diferenciaram, assim como os estigmatizaram, na América por causa de sua origem na África e história de escravidão. Embora fossem reconhecidos por um dialeto distinto, falavam principalmente inglês e eram forçados a adotar os modos dos antigos senhores, assim dizia a sabedoria convencional. Eles não pareciam comparáveis, como os indígenas, aos nativos de outros continentes. No entanto, sua diferença racial também sugeria contraste cultural e, no pensamento evolucionista, sua escuridão era um indicador de seu atraso. Enquanto residiam em vista dos avanços da era, na doutrina evolucionista eles ficaram bem para trás no progresso em direção à civilização. O progresso que era possível, ou aceitável, após a emancipação passou a ser observado de perto. Nessa visão, o folclore poderia ser uma medida de quão longe os negros tinham chegado ou poderiam ir. O folclore dos antigos escravos demorou a ser coletado em comparação ao dos indígenas americanos. Conforme a Reconstrução terminava e a Era Dourada começava, o folclore negro tinha mais probabilidade de ser distorcido comicamente no palco do que relatado analiticamente na imprensa. Conforme a colheita do folclore negro prosseguia, as intenções dos ceifeiros eram naturalmente questionadas. Eles atraíam um escrutínio minucioso, sem dúvida ainda mais próximo do que para os índios, para verificar sugestões de desafio à ordem social, especialmente quando a segregação se tornava profundamente arraigada.
A principal evidência da diferença cultural dos afro-americanos que entrou no discurso popular durante a Era Dourada estava em espiritualidades, superstições e contos populares. O reconhecimento de um espiritual "negro" americano distinto pelos brancos abriu o campo do folclore negro para inspeção. Ele também continha ambiguidade de significado suficiente para permitir uma gama de opiniões sobre "o problema negro". Esse problema era essencialmente uma maneira de forjar um futuro para os negros como cidadãos livres após uma história de controle branco. Pois se os negros no Sul não eram mais escravos durante a Era Dourada, eles ainda eram considerados, como muitos críticos sociais notaram, como uma espécie de classe de servos criada, até mesmo uma casta, sem as sugestões poéticas que tinha em alguns lugares da Europa de servir como a espinha dorsal étnica de uma nação (ver Fry 1975; Levine 1977). Mesmo após a emancipação, eles permaneceram por muito tempo vinculados à zona rural do Sul por várias medidas que reconheciam seu valor econômico como mão de obra agrícola barata, ao mesmo tempo em que resistiam à igualdade social, ao desenvolvimento capitalista e ao avanço educacional (ver Steinberg 1981, 24-31).
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Frederick Douglass, sua cunhada Eva Pitts e sua esposa Helen Pitts, c.1880
Referências a spirituals cantadas por escravos como símbolos do desejo de liberdade apareceram em várias autobiografias anteriores à Guerra Civil, mais notavelmente em Narrative (1845) de Frederick Douglass. Douglass afirmou que as canções tradicionalmente aprendidas e emocionalmente executadas lhe deram suas "primeiras concepções brilhantes do caráter desumanizante da escravidão" (Sundquist 1995, 322). Do ponto de vista dos escritores ex-escravos, elas também foram uma introdução à alfabetização intelectual e cultural (Sundquist 1995, 323-24). Ao aprender um repertório extenso tradicionalmente, expandindo as canções e elaborando-as, tudo em aparente desafio às restrições dos mestres à educação e à expressão, os spirituals pareciam ser uma linguagem compartilhada comunitariamente de esperança, bem como de frustração.
A aceitação popular dos spirituals pode ter sido devida às suas formas cristãs reconhecíveis e à reorientação da performance afro-americana para o público branco. Certamente, muitas críticas de corais negros elogiaram a emoção das canções transmitidas na performance. Mark Twain parece ter sido especialmente afetado, e seu endosso aos cantores Fisk pode ter ajudado a espalhar sua fama. Ele escreveu para a publicidade do grupo em 1897: "Acho que esses cavalheiros e damas fazem música eloquente - e o que é mais importante, eles reproduzem a verdadeira melodia das plantações, e são as únicas pessoas que já ouvi fazer isso na plataforma pública. Os chamados 'menestréis negros' simplesmente deturpam a coisa; não acho que eles já tenham visto uma plantação ou ouvido um escravo cantar. Fui criado no Sul, e meu pai possuía escravos, e não sei quando algo me comoveu tanto quanto as melodias lamentosas dos Jubilee Singers" (Fishkin 1993,150). Twain pode ter sido astutamente ambíguo ao justificar, por um lado, a diferença cultural dos negros e, por outro, ao fazer uma referência abafada à dor da escravidão expressa nas canções, quando observou: "Foi a primeira vez em vinte e cinco ou trinta anos que ouvi tais canções, ou as ouvi cantadas da maneira antiga e genuína — e é uma maneira, eu acho, que os brancos não conseguem imitar — e nunca conseguirão, aliás, pois é preciso ter sido escravo para sentir o que era aquela vida e, assim, transmitir o pathos dela na música" (Fishkin 1993, 150).
Following tradition: folklore in the discourse of American culture - Simon J Bronner
¹ - Termo considerado ofensivo atualmente para afro-americanos. O uso da palavra negro em inglês é considerado imposto por brancos e referente à ideias de superioridade racial. O termo equivalente a "negro" com a conotação que tem em português é Black people. Note que só o uso do plural de Black - Blacks - pode ser controversial. Instâncias da palavra com conotação negativa estão em itálico.
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Espetáculos ao Ar Livre: Atrações e Eventos em Poços de Caldas
 Poços de Caldas, em Minas Gerais, é uma cidade que combina belezas naturais com uma agenda cultural vibrante. Durante o ano todo, a cidade se transforma em um palco para espetáculos ao ar livre que encantam moradores e turistas. Se você é fã de eventos culturais e deseja conhecer um pouco mais sobre a rica programação de Poços de Caldas, este é o lugar ideal. Venha explorar as principais atrações e como os espétaculos ao ar livre ganham um charme especial nesse cenário único.
O Charme dos Concertos ao Ar Livre
Poços de Caldas é famosa por sua orquestra sinfônica e corais, que frequentemente realizam apresentações ao ar livre, aproveitando a paisagem deslumbrante da cidade. Um dos eventos mais aguardados é o Festival Internacional de Música de Poços de Caldas, onde músicos de todo o mundo se apresentam em diversos pontos da cidade, desde praças até o belo Parque José Afonso Junqueira. As apresentações contam com repertórios clássicos, além de concertos de música popular, que atraem grande público.
A experiência de ouvir música ao vivo, com o céu aberto e a brisa fresca das montanhas, é uma das características que tornam esses eventos inesquecíveis. Além disso, o ambiente das praças e parques oferece uma sensação de proximidade entre o público e os artistas, criando um clima de interação e celebração da música.
Festas Culturais e Folclóricas
A cidade de Poços de Caldas também é palco para diversas festas culturais e folclóricas ao ar livre, que celebram as tradições dos imigrantes e a cultura mineira. Durante o ano, é possível participar de eventos como a Festa do Japonês, a Festa Italiana e a Oktoberfest, todas realizadas em espaços abertos e com apresentações folclóricas, danças típicas e comidas tradicionais.
A Festa do Japão, por exemplo, é uma oportunidade de mergulhar nas tradições nipônicas com apresentações de dança do leque, teatro de sombras e o tradicional taiko (tambor japonês), que fazem os espectadores se envolverem na cultura de maneira única. Já a Festa Italiana celebra a cultura da Itália, com músicas, danças e pratos típicos que trazem um pedacinho da Itália para o coração de Minas Gerais.
Cinema ao Ar Livre
Uma das opções que mais têm encantado os moradores de Poços de Caldas e os turistas é o cinema ao ar livre, promovido em alguns pontos turísticos da cidade, como o Parque das Águas. Essas sessões de cinema acontecem em noites estreladas e permitem que o público assista a filmes ao ar livre, em um ambiente descontraído e cercado por uma paisagem natural exuberante. As opções de filmes variam entre clássicos, comédias e lançamentos, sempre com um toque especial que só o cinema ao ar livre pode proporcionar.
Atrações Musicais nas Praças
As praças de Poços de Caldas, como a Praça Central e a Praça Dom Pedro II, também se tornam pontos de encontro para diversas atrações musicais. É comum ver bandas locais, trios de samba, corais e grupos de chorinho se apresentando nesses espaços públicos, proporcionando entretenimento gratuito para todos que desejam curtir a música ao vivo. Essas apresentações são perfeitas para quem quer aproveitar o clima da cidade e a atmosfera vibrante das praças, tudo com a simplicidade e a espontaneidade das apresentações ao ar livre.
Atrações Gastronômicas e Culturais
Além das apresentações musicais e folclóricas, os eventos ao ar livre em Poços de Caldas frequentemente combinam atrações culturais com gastronomia local. Durante festas e festivais, o público pode degustar o que há de melhor na gastronomia mineira e em pratos típicos de outros países. Os food trucks e barracas de comida oferecem delícias como queijo minas, feijão tropeiro, pão de queijo e outras iguarias que tornam esses eventos ainda mais especiais.
Esses momentos de lazer e cultura também são ótimos para socializar e conhecer mais sobre as tradições culinárias de Poços de Caldas. Muitas vezes, essas festividades acontecem em parceria com feiras de artesanato, onde é possível comprar lembranças típicas da cidade.
Onde Ficar em Poços de Caldas
Para quem deseja aproveitar ao máximo os espétaculos ao ar livre e eventos culturais de Poços de Caldas, o Hotel Golden Park Poços de Caldas é uma excelente opção. Localizado no centro da cidade, o hotel oferece acomodações confortáveis e infraestrutura completa, garantindo que sua experiência seja ainda mais prazerosa. Além disso, está próximo das principais atrações e eventos ao ar livre da cidade, permitindo fácil acesso aos espetáculos.
Mais informações sobre hospedagem: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-golden-park-pocos-de-caldas.
Para saber mais sobre as atrações de Poços de Caldas e seus eventos culturais, acesse o blog da Nacional Inn: https://blog.nacionalinn.com.br/.
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hotelcastelonacionalinn · 5 months ago
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A Música em Campos do Jordão: Festivais e Concertos ao Longo do Ano
Campos do Jordão é um destino não apenas conhecido por suas belezas naturais, mas também por sua vibrante cena musical. Ao longo do ano, a cidade oferece uma série de festivais e concertos que atraem amantes da música de diversas partes do Brasil e do mundo. Se você é um entusiasta da música ou simplesmente deseja aproveitar uma experiência cultural enriquecedora, aqui estão algumas das principais atrações musicais que Campos do Jordão tem a oferecer.
Festival de Inverno de Campos do Jordão Um dos eventos mais aguardados do ano, o Festival de Inverno de Campos do Jordão ocorre durante os meses de julho e agosto. Este festival é conhecido por reunir músicos renomados, orquestras sinfônicas e artistas de diversos gêneros, como clássica, jazz e música popular brasileira. Com uma programação diversificada, o festival inclui concertos ao ar livre, recitais e workshops, proporcionando experiências únicas para todos os públicos. É uma excelente oportunidade para ouvir performances de alta qualidade em um ambiente deslumbrante.
Concerto de Natal Durante o mês de dezembro, a cidade se enche de espírito natalino com o Concerto de Natal. Realizado em locais icônicos, esse evento é uma verdadeira celebração da música natalina, apresentando corais, bandas e orquestras. A atmosfera festiva e as belas canções criam uma experiência mágica que encanta tanto os moradores quanto os visitantes.
Ciclo de Música de Câmara Ao longo do ano, Campos do Jordão também abriga ciclos de música de câmara, onde pequenos grupos de músicos se apresentam em recitais intimistas. Esses concertos permitem que o público aprecie a proximidade e a profundidade da música em um ambiente mais aconchegante. É uma ótima chance de conhecer novos talentos e desfrutar de repertórios variados.
Eventos Locais e Feiras de Música Além dos grandes festivais, a cidade conta com uma rica programação de eventos musicais locais. Durante o ano, diversas feiras de artesanato e cultura realizam apresentações musicais, onde artistas locais se apresentam em um ambiente descontraído. Essas oportunidades são perfeitas para descobrir a cena musical da região e apoiar os talentos locais.
Dicas para Aproveitar a Música em Campos do Jordão Ao planejar sua visita, é recomendável verificar a programação dos eventos com antecedência. Muitas vezes, os ingressos para concertos e festivais podem se esgotar rapidamente, então garantir seu lugar é essencial. Além disso, considere a possibilidade de explorar os diversos bares e restaurantes da cidade que frequentemente apresentam música ao vivo, oferecendo uma experiência divertida e autêntica.
Conclusão A música em Campos do Jordão é uma parte fundamental da experiência cultural da cidade, com eventos que atraem visitantes de todas as idades. Se você deseja vivenciar essa rica cena musical, não deixe de participar dos festivais e concertos ao longo do ano. Para uma estadia confortável e cheia de estilo, considere se hospedar no Hotel Nacional Inn Campos do Jordão, que oferece uma excelente infraestrutura para os visitantes. Para saber mais sobre nossas acomodações e ofertas, visite nossa página: https://www.nacionalinn.com.br/hoteis/hotel-castelo-nacional-inn-campos-do-jordao.
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nosbastidoresdopier · 5 months ago
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