#xaxado
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selektakoletiva · 1 year ago
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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
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Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
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Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
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zemaribeiro · 7 months ago
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Maracatu Quebra-Baque celebra 20 anos “Pelos Trilhos da Vale”
[release] O Maracatu Quebra-Baque. Foto: divulgação O projeto “Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale”, celebra os 20 anos de trajetória do grupo pernambucano Maracatu Quebra-Baque. A circulação é apresentada pelo Ministério da Cultura (MinC), com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é uma realização da Atos Produções Artísticas,…
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cenaindie · 1 month ago
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Xaxado Novo – Xaxado Beat https://cenaindie.com/album/xaxado-novo-xaxado-beat/
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portalnaynneto · 2 years ago
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Imperatriz Leopoldinense leva ST para avenida e é campeã
A história e a cultura de Serra Talhada foram destaques no Carnaval 2023 do Rio de Janeiro e São Paulo, sendo representadas pelas escolas de samba Imperatriz Leopoldinense e Mancha Verde, campeã e vice-campeã, respectivamente. Com o enredo baseado na história do maior cangaceiro do Brasil, o serra-talhadense Virgulino Ferreira da Silva, vulgo Lampião, a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense…
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dejuncullen · 2 years ago
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O auto do corneado - Johnny Suh
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N/a: Fiz algo inspirado no "Auto da Compadecida". Eu amo essa obra em todos os níveis. Como nordestina acredito que a comédia foi um marco para a nossa história, sendo assim, fiz essa fic com o Johnny pq imagino muito que ele aceitaria as gaias da Dorinha. Kkkkk Espero que gostem! ❤ Ah! Coloquei algumas gírias de Recife, a maioria coloquei entre aspas para vocês conseguirem pesquisar e descobrir o significado. Boa leitura!
Johnny tinha certeza de duas coisas:
1. Era uma homem trabalhador que fazia o possível pelo sustento da casa e da esposa;
2. Que na surdina sua esposa lhe botava vários chifres, mas se recusava a assumir a galhada a todo custo.
Por mais que toda a vizinhança lhe avisasse sobre as traições, o estrangeiro preferia fechar os olhos a acreditar que a sua querida Dorinha estivesse o trocando por outro homem qualquer. Não era feio, tampouco pobre. Claro, não era rico como o coronel ou o padre, mas ainda assim possuía mais condições que o restante da cidade. Um singelo padeiro, que todos os dias acordava antes do canto do galo, tendo como pedra no sapato dois ajudantes que mais o atrapalhavam, Mark e Donghyuck, estes que aceitaram o trabalho em troca de comida e um teto em suas cabeças. Fora isso, sua casa era bem arrumada, tinha uma cacimba somente sua no quintal, galinhas vistosas e uma vaca que sua sogra havia lhe presenteado antes de bater as botas.
Então, por qual motivo ela o trairia? Tinham uma vida perfeita, não?
Assim ele pensava ao passo que já notava a ausência da esposa e o sereno lá fora.
— 'Mar não é possível que essa mulher ainda não chegou! — reclamou enquanto se apoiava na meia porta procurando pela silhueta feminina na rua — Eu ainda hei de enlouquecer com Dorinha, vão me ver andando sem rumo na rua "falando água" pelos becos — concluindo, tratou de deixar a porta bem fechada antes que fosse dormir — Vai demorar? Pois então que durma na rua!
Passos apressados foram ouvidos contra o piso de terra, era ela, trajando um vestido lindo e branco, os cabelos escuros bem encaracolados e o batom vermelho borrado no canto da boca. Ele fingiu não ouvir, mesmo assim se encostou na porta para tentar descobrir se ela estava sozinha ou acompanhada.
— Johnnyyy... — arranhou a porta de leve, tal como uma felina — Oh meu dengo, abre essa porta, vai? — a voz doce fazia o coração do Suh derreter, só que ele precisava ser forte pelo menos naquela vez.
— ISSO SÃO HORAS DE SE CHEGAR NUMA CASA DE RESPEITO? ME DIGA! — abriu somente a parte superior da porta, mantendo a outra trancada — Tu acha que tu tá certa me botando gaia mundo a fora?
— Gaia? Meu "fi", e eu lá sou mulher disso?
— Ah não é? Então por qual motivo seu Zezinho do peixe veio essa manhã me dizer que tu 'tava de chamego com Jaehyun? — sua voz tremulava, ele parecia querer chorar, e ia. Dizem que dor de corno é terrível e ele estava sentindo com toda a intensidade.
— Jaehyun? — fingiu desentendimento e ele riu desacreditado — Oxe, menino! Jaehyun só me ajudou na feira hoje de manhã. 'Tás ficando doido, é?
— Então Nena está mentindo? — citou a vizinha, ela que logo abriu uma fresta da janela para poder ouvir melhor — Ela me disse que ouviu teus miados de "quenga" nessa casa, e Jaehyun só saiu depois de três horas. O que tu vai me dizer agora? Que tava rezando com ele esse tempo todo?
Ela o olhou abismada, de fato tinha aproveitado a tarde com o rapaz só não queria admitir para o seu querido esposo.
— Meu dengo...
— Não me chame de "dengo"
— Meu amor, eu não fiz nada com ele, não. Olhe, eu vou explicar — caçou a mão do esposo e iniciou uma massagem na pele calejada — Eu encontrei Jaehyun na feira, conversamos sobre a nossa infância e ele me ajudou a trazer as compras para casa. E essa história de ouvir miado, dona Nena precisa é limpar os ouvidos, — aumentou o tom da voz só para que a mais velha pudesse ouvir — estávamos dançando xaxado, depois passamos para o forró e Jaehyun pisou no meu pé sem querer. Oh, meu amor, você sabe bem como sandália de couro dói quando toca nos dedinhos. Se brincar arranca até o "samboque".
— E tu acha que eu vou acreditar nessa mentira? "Apois viu!" — retirou a mão de perto dela e se preparou para fechar a porta outra vez — Quer saber de uma coisa? Hoje tu vai dormir é na rua, para a vizinhança conhecer a qualidade de mulher raparigueira que eu tenho em casa.
— Mas Johnny, espere...
— MARK, DONGHYUCK!
— Sim, senhor? — falaram em uníssono, descendo da cama improvisada e indo direto até ele.
— Vão lá na igreja chamar o padre, ele precisa ver com os próprios olhos essa safadeza — deixou-os para trás e seguiu para o quarto, deitando na própria cama de qualquer jeito.
— Olhe, Mark, eu já vi me pedirem atestado de tudo, mas de corno é a minha primeira vez — satirou Donghyuck e Mark o puxou para que chegassem na igreja o mais rápido possível.
— SE VOCÊ NÃO ABRIR ESSA PORTA EU VOU ME JOGAR NA CACIMBA! — gritou a mulher pelo lado de fora
— E eu lá tenho essa sorte? Se pelo menos tu fizesse isso eu não seria mais conhecido como corno nessa cidade.
— EU NÃO DIGO É NADA, TU VAI MORRER É DE REMORSO.
— Vou nada! Eu vou ficar é feliz de ter me livrado da peste que tu é.
— VÃO DIZER QUE FOI TU QUE ME MATOU!
— 'Tão nem doido
— E POR CIÚMES!
— Para de graça, Dorinha, que tu não é doida de fazer isso.
A mulher arteira como era, aproximou-se da cacimba com uma pedra, curvou-se até que o ângulo estivesse bom para o eco de sua voz e o barulho do objeto que pretendia jogar.
— Eu não aguento mais essa vida. Adeus mundo, adeus Johnny, MEU ÚNICO AMOOOOR... — acompanhou a pedra caindo até que fizesse "pluft" e quando assim aconteceu o homem correu pela casa em desespero. Ela então se levantou rapidamente e se esgueirou ao lado da porta.
— Dorinha, meu amor, não faça isso pois eu sou louco por ti — debruçou na cacimba e foi só o tempo de ouvir a porta ser fechada e trancada, revelando a travessura que sua mulher tinha cometido.
Contornou então a casa e como um dejavu viu a cena de minutos atrás se repetir, dessa vez ele sendo o errado da história.
— Dora, abre essa porta! — esmurrou a madeira duas vezes e ela abriu a parte de cima, o olhando com desgosto — Me deixe entrar.
— ISSO. SÃO. HORAS. DE. UM. HOMEM. CASADO. ESTAR. CHEGANDO. NUMA. CASA. DE. RESPEITO? — gritou pausadamente fazendo questão de atirar nele algum objeto nos espaços de tempo. Quando mais nenhum lhe sobrou, ergueu o balde que tinha separado e lhe tacou a mistura de água e cachaça que tinha feito — POIS VAI DORMIR É NA RUA, 'PRA TODO MUNDO SABER A QUALIDADE DE HOMEM CACHACEIRO QUE EU TENHO EM CASA!
— Johnny, encontramos o padre — Mark anunciou e o homem idoso encarou a cena assustado.
— Minha nossa senhora! O que... — aproximou-se do Suh e voltou alguns passos ao sentir o cheiro forte do álcool — Por Deus, meu filho, que cheiro é esse?
— 'Tá bebinho, padre, não sabe nem o que diz — a mulher forçou um choro e cobriu os olhos com as mãos — Todo dia isso, gasta o dinheiro da casa com cachaça e "mulé".
— É MENTIRA, SEU PADRE, FOI ELA QUE...
— Calado rapaz! Não tem vergonha de querer acusar sua esposa fedendo a enxofre que nem o próprio satanás?
— Mas eu não fiz na...
— Peça desculpas a ela. AGORA! — ordenou e Dora prosseguiu fingindo o choro — Vamos, pegue na mão da moça e peça perdão por isso, e claro, depois vá a igreja para que Deus possa perdoar seus inúmeros pecados.
Mesmo a contragosto, Johnny pegou a mão da esposa, ajoelhou-se no chão molhado e a olhou com raiva.
— Me desculpe.
— Dorinha... — o lembrou do apelido e ele respirou fundo
— Me desculpe.... Dorinha. — rosnou a última parte e beijou o dorso da mão magra, fazendo-a aceitar o pedido e permitir a entrada dele dentro de casa.
— Muito bem, meus filhos, e lembrem-se que o casamento é uma união divina, valorizem o que vocês tem em mão.
— Pode deixar, seu padre, ficarei de olho para que ele não volte a beber. Donghyuck, Mark! — chamou os rapazes que gargalhavam atrás do mais velho — Leve o padre de volta e lembrem-se de dormir cedo, amanhã tem trabalho — ambos concordaram e seguiram até o local destinado.
— Satisfeita? — questionou irônico, se enxugando no tecido mais próximo que encontrou.
— Oxe! Largue o meu vestido novo, eu nem usei e tu já tá esfregando esse rosto seboso nele? — tirou a peça das mãos molhadas do homem e levou para longe — E estou satisfeita sim. Não acredito que estava me acusando de traição.
— É o que dizem na vizinhança, só se fala isso.
— E tu prefere acreditar no povo ou em mim?
— Em você, é claro.
— Pois então trate de saber que eu não trocaria meu homem por nada, quem dirá pelo "tabacudo" do Jaehyun.
— Tem certeza disso, meu amor? Você sabe como eu te amo e não conseguiria te ver com outro.
— É claro que tenho, meu dengo. Mas agora venha, eu preparei algo maravilhoso para você — desabotou os primeiros botões do vestido e deixou que ele deslizasse pelos ombros — Venha cá me mostrar o homem selvagem que só você sabe ser.
— 'Tô indo, Dorinha. Mas saiba logo que hoje eu estou com "sangue nos olhos".
— Pois então venha quente que eu já 'tô fervendo.
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escolavicenteinacio · 6 months ago
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Forró
O forró surgiu em 1930 no nordeste brasileiro e se tornou popular em meados dos anos 1950. É dançado em pares em posições de abraços fechados, com os parceiros de frente um para o outro usando contato corporal total ou parcial. Quais são os tipos de forró? baião, xote, xaxado, coco embolado, arrasta-pé e rojão. O forró é um estilo famoso nas festas juninas e nas cidades de caruaru e campina grande e na região do nordeste.
Maria Clara
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semioticas · 2 years ago
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Rei do Baião Ilustre aniversariante de 13 de dezembro: Luiz Gonzaga (1912-1989), uma referência da música popular no Brasil, rei do baião, do xote, do xaxado, do forró, sempre acompanhado da sanfona, da zabumba e do triângulo – na foto, aos 27 anos, em 1939, quando deu baixa no Exército para se dedicar à música. Veja mais em: Semióticas – Caras do Brasil https://semioticas1.blogspot.com/2012/10/caras-do-brasil.html
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abraaocostaof · 4 months ago
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Elba Ramalho evita polêmica sobre gêneros musicais, mas reafirma predominância do forró em show na véspera de São João em Campina Grande
Capilé, assim, como Amazan, se apresentou em mais uma véspera do dia de São João em Campina Grande. Presente em quase todas as edições da festa junina da cidade, o “Rei da Alegria”, como assim é conhecido, levou muito forró para o público, como a música “Xote, Xaxado e Baião”, que é uma das canções símbolo da festa. Source link
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seekermgz · 7 months ago
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Bruna? Esse era o nome de nerd! Agora é BRÜ. Seja bem-vindo.
~ Uma coluna por Daniel Frahm
Em uma revelação chocante, a cria de reality show, Brü, nos mostra quem ela é de verdade, ou pelo menos, é isso que ela quer que a gente pense.
Seria muito ingênuo da minha parte escrever essa resenha sem mencionar a pluralidade sonora que esse disco possui, indo do mainstream a músicas com viés totalmente regional super nichado. Temos Brü para quem gosta de um bom R&B e uma boa bossa, e temos Brü para quem sabe aproveitar os embalos de um bom xaxado.
E para mim é aí que está a graça! É divertido ouvir "Louca", "Menino Do Rio", "Um Pé de Jambu Cresce Em Mim Como Asas" e imaginar que toda essa caravana faz parte de um único projeto, e mais: é muito bom. Se me permitem dizer, as canetadas não são o ponto mais forte do disco, mas ainda sim são muito poderosas como na incrível política "De Onde Vinha?"
Note que nessa review já foram citadas umas 5 músicas e nenhuma delas foi trabalhada como single (pelo menos não até o momento dessa review) e isso nos faz entender a estratégia de Brü em se lançar com duas faixas mais genéricas como "Noite de Caça" e "Nua" para atrair atenção e cativar público para quando eles entrarem no mundo criado por ela nesse debut, eles possam se deleitar com as mil versões dela mesma. Honestamente nesse álbum, as faixas mais comerciais são onde Brü menos brilha, ela casou tão bem com a estranheza da guitarra em "Um pé de Jambu…", do eco na voz em "Tanto Faz", do chocalho, a sutileza do violão em "Menino Do Rio", a experiência do beat sintético em "Louca" que os singles nem são tão interessantes assim e ainda bem!
Para finalizar, eu gostaria de parabenizar a artista por conseguir juntar músicas tão diferentes em um único corpo de trabalho que embora tenha só 10 músicas, é um universo imersivo rico em sonoridade. Nesse álbum a gente nunca sabe o que está por vir na faixa seguinte, mas Brü garante que vai ser muito bom.
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gazeta24br · 1 year ago
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O gênero musical forró foi reconhecido como manifestação da cultura nacional O projeto de lei que já havia sido aprovado na Câmara dos Deputados e no Senado foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (7). Segundo o projeto de lei, o forró é um dos mais autênticos gêneros musicais brasileiros. Nascido a partir da mistura de ritmos tradicionais da Região Nordeste como baião, xaxado, coco, arrasta-pé e xote, existe há cerca de sete décadas. Em 2021, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) declarou as matrizes tradicionais do forró como Patrimônio Cultural do Brasil. Participaram da assinatura a ministra da Cultura, Margareth Menezes, o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, e o deputado federal Zé Neto (PT-BA), autor da proposta, e a senadora Teresa Leitão (PT-PE), que foi relatora do projeto no Senado. “Um passo gigantesco para o nosso forró nordestino, e que passará a ter muito mais grandeza, respeito e possibilidade de fazer parte das políticas públicas em nosso país”, disse o deputado nas redes sociais. Fonte: Agência Brasil
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selektakoletiva · 1 year ago
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PUPILLO, FORRÓ & BEATS EM OITO VOZES DE FULÔRES DO BRASIL
Pupillo e o Forró do Mundo: Uma Jornada Musical e Cultural nas Ruas do Brasil
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No coração da cena musical brasileira, Romário Menezes de Oliveira Jr., vulgo Pupillo, trilhou uma jornada com exímia destreza desde seus primeiros frames com Chico & Nação, até sua notável carreira como produtor musical. Sua história é marcada por momentos de mudança, refletindo não apenas a evolução de sua própria vida, mas também a transformação do cenário musical do Brasil.
Pupillo, cujo apelido surgiu ainda na adolescência, mergulhou nas complexidades da música desde cedo. Antes mesmo de se concentrar em tecer uma carreira com as baquetas, ele absorvia as nuances das canções, explorando diversos gêneros, desde frevos e xotes, até jazz e ritmos afro norte-americanos. Sua entrada na Nação Zumbi em 95, após um convite de Chico Science, tornou-se um ponto de virada crucial em sua carreira. Assim como o nascimento de sua primeira cria, que aconteceram com meses de proximidade. E assim, ao longo de oito álbuns de estúdio com a Nação, Pupillo contribuiu significativamente para a sonoridade única da banda, consolidando seu lugar como um dos músicos mais versáteis e visionários da cena.
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Em 2018 - após nascimento de seu segundo filho - Pupillo anunciou sua saída da Nação Zumbi, buscando outros horizontes em novas sonoridades e texturas, aguçadas mais ao lado produtor. Essa mudança não foi apenas uma transição na carreira, mas uma evolução natural para um artista do calibre de Romário, com o tanto de possibilidades que se criam e se recriam no decorrer do tempo. O exemplo é a própria carreira de Pupillo, recheados de projetos paralelos de diversas naturezas e propostas; Seu Jorge & Almaz, 3namassa, Los Sebosos Postizos, Sonantes - e seu último projeto, lançado ano passado - Sonorado. Além da caminhada brilhante como baterista, sua incursão na produção musical trouxe à luz trabalhos notáveis. Isso desde o tempos de Candeeiro Records, selo que Pupillo abriu com Marcelo Soares e Caca Barreto lá nos idos de 1999.
A Candeeiro lançou discos icônicos para cena de Pernambuco, trazendo trabalhos autorais e independentes ao ouvido da massa manguefônica. Alguns dos grandes trabalhos que podemos citar são: "O Outro Mundo de Manuela do Rosário" - um dos discos mais experimentais, ácidos e ousados da Mundo Livre S/A - "Jornal da Palmeira" e "Simulacro", primeiros registros em carreira solo de Erasto Vasconcelos e China, respectivamente, "Música Magneta", dos Mestres da Guitarradas, entre outros como Otto, DJ Dolores e algumas coletâneas. Fora da Candeeiro Records, assinou também discos de mestres da música nacional como Gal Costa e Erasmo, além de contribuir também para feitura de trilhas sonoras, como fez em Árido Movie, Baixio das Bestas e participação em Besouro e Amarelo Manga. Hoje Romário Menezes Jr. está caminhando em ampliar ainda mais seu leque, e divide seu tempo em colaborações precisas com artistasda velha vanguarda como Nando Reis - em que cumpre a função de produtor e baterias da banda - ou artistas emergentes como o rapper Edgar, em que produziu "Ultrassom".
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E é nesse espírito de evolução e busca constante, em contato com artistas emergentes da cena, que Pupillo apresenta o álbum "Forró do Mundo". Projeto primoroso, onde confunde o tradicional e funde ao contemporâneo. Pupillo Fortrex, não apenas assina a produção musical, mas também escala um elenco estelar de oito vozes femininas que incluem Assucena, Céu, Gabi da Pele Preta, Gaby Amarantos, Juliana Linhares, Luedji Luna, Mariana Aydar e Rachel Reis.
A proposta do álbum é clara: revitalizar o forró, um gênero muitas vezes rotulado de forma genérica, e reestruturá-lo de forma que chegue aos ouvidos de gregos e baianos. Sem apelo pop, mas sim popular, no aspro da palavra, como dizem os poetas. Romário Jr. e esse elenco luxuoso buscam preservar a essência do forró, reinterpretando sucessos do cancioneiro popular com uma roupagem contemporânea. Como era no princípio, pé na lama, antena na cabeça.
Desdobrando o Forró e seus mais variados subgêneros em beats de Trip-Hop ao Afrobeats, passando pelo Reggae e o Hip-Hop, o repertório abrange com uma textura original as obras de mestres como Anastácia, Nando Cordel, Mestre Dominguinhos, Antônio Barros, Chico Buarque, Djavan, Zé Ramalho, Sivuca e Glorinha Gadelha, proporcionando uma jornada sonora que transcende fronteiras regionais.
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Em entrevistas, as cantoras destacam a sensibilidade de Pupillo em modernizar o forró, preservando um legado cultural único. O projeto não é apenas uma experiência auditiva, mas uma celebração da diversidade musical do Brasil, unindo vozes de diferentes regiões em um só xaxado.
Concluindo o previsível, com oito faixas produzidas inteiramente pelo próprio Pupillo, "Forró do Mundo" veio ao mundo na metade de Junho deste ano, com campanha de arrecadamento coletivo para a produção dos LPs. Foi lançado pela sua produtora artística Muzak Music, nova empreitada fonográfica do recifense. Traz o melhor do Brasil e do brasileiro, numa manifestação artística do que se ecoa pelo imaginário do país todo. Uma expressão da cultura de rua que se reinventa, mantendo-se autêntica e relevante. Atemporal. Eis a palavra!
E Que define o projeto, as interpretações, e mais ainda, o hoje Mestre Pupillo.
XAXA!
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sandrazayres · 1 year ago
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GRESC NOVO IMPÉRIO DIVULGA SEU ENREDO PARA O CARNAVAL 2024
O GRESC Novo Império acaba de divulgar o seu enredo para o Carnaval 2024: “Se avexe não!!! Tem Xote, Xaxado e Baião no Arraiá da Novo Império”, que será desenvolvido pelo carnavalesco Elviz Luiz.A agremiação, que desfilará pela Superliga Carnavalesca, também divulgou a sinopse e a justificativa do enredo, cujo tema destaca e reverencia a cidade de Caruaru, considerada a capital do agreste…
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cenaindie · 5 months ago
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Xaxado Novo – Xaxado Beat https://cenaindie.com/album/xaxado-novo-xaxado-beat/
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portalnaynneto · 2 years ago
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Serra Talhada sedia encontro dos Pontos de Cultura de PE
Serra Talhada sedia encontro dos Pontos de Cultura de PE
O município de Serra Talhada vai sediar o encontro dos Pontos de Cultura de Pernambuco, na perspectiva da retomada do Cultura Viva em nível nacional e estadual. O encontro irá acontecer nos dias 10 e 11 de dezembro, próximo sábado e domingo, no Museu de Cangaço, na Capital de Xaxado, com presença confirmada de dezenas de Pontos de Cultura do Sertão, Agreste, Zona da Mata e região metropolitana…
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palavradigital-blog · 1 year ago
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São João dos Bairros que chega ao Fátima
O período junino começou animado neste ano em Itabuna com a retomada da 9ª edição do São João dos Bairros. No sábado, dia 10, será a vez do forró, maxixe e xaxado chegar à Praça Antoninho Queiroz, no Bairro de Fátima, entre as 16 e 21 horas.   O evento é uma iniciativa da TV Santa Cruz e da Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), com o apoio da Prefeitura de Itabuna. Pela programação…
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escolavicenteinacio · 6 months ago
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Resumo sobre forró
O Forró surgiu em 1930 no nordeste brasileiro e se tornou popular em meados do anos 1950. É dançado em pares em posições de abraço fechado com os parceiros de frente para o outro usando os contatos corporais totais ou parciais. Quais são os tipos de forró Baião, Xote, Xaxado, coco embolado, Rasta pé e rojão.
O forró é um estilo famoso nas festas juninas e nas cidades de Caruaru e Campina Grande na região do Nordeste.
Maria Eduarda De Souza Silva
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