#pé-de-serra
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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
#quarteto olinda#quarteto olinda 2009#forró#pé-de-serra#baião#ciranda#côco#galope#xote#xaxado#música popular#brasil#pernambuco#selekta koletiva#rabeca#cultura nordestina#Youtube
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Evaldo Araújo & Heures Tavares
Rádio Boteco: Edição #77 Última quinta de abril, dia de mais uma edição da Rádio Boteco. E, desta vez, a conversa é entre o poeta Evaldo Araújo, natural de Caruaru, e o músico Heures Tavares, de Sertânia. Ao bate-papo descontraído, sobre temas como arte, política e boemia, juntam-se os poemas metrificados de Evaldo, cordelista e improvisador; e o forró pé-de-serra de Heures, cuja arte…
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#A arte não pode parar#Bate-papo#Brasil#Caruaru#Contribua com os Artistas#Cordel#Cultura#Forró Pé-de-Serra#Música#Pernambuco#podcast#Poesia#Radio Boteco#Recife#Sertânia
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GARANTA SUA CAMISA
Estamos em contagem regressiva pro Carnaval! E contamos com a colaboração de todes pra fazer aquela greia nas ladeiras de Olinda. Afinal, quem paga nosso super Trio Pé de Serra é a renda das camisas. Somos uma troça descapitalizada e, por isso, as camisas são feitas apenas por encomenda – com pagamento antecipado pra que a gente possa ter dinheiro pra impressão. Então CORRA! Garanta sua…
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#Camisa do Pédecana#Carnaval#Carnaval 2024#Destaque#Forró e Frevo#Gréia#Ladeiras d&039;Olinda#Olinda#Trio Pé de Serra#Urso#Urso Pédecana
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⸻ 𝒃𝒇!𝒃𝒍𝒂𝒔 𝒑𝒐𝒍𝒊𝒅𝒐𝒓𝒊 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: amigas estou há 4 horas no hospital e não tem nada pra fazer então pensei por que não fazer algo bobinho do blas já que eu nunca falo dele aqui e devem ter lobinhas que gostam? então saiu essa bobeirinha! espero que gostem!!
obs.²: talvez não seja tão all inclusive, mas as lobinhas esquisitinhas e altzinhas também merecem atenção tá bom😔👉🏻💕
tw.: quase tudo fluff, menção à sexo, worship, blas polidori chaveirinho da namorada, mdni
bf!blas que você conheceu num festival de música. seu grupinho acabou fazendo uma graça para o rapaz que gravava um vídeo amador e ele se aproximou depois dizendo que a "vibe" de vocês era contagiante
bf!blas que desde que colocou os olhos em você não conseguiu tirar mais, e você gostava muito das olhadelas que ele dava, nada discreto, além de ser muito lindo também
bf!blas que no último dia de festival tomou coragem pra ficar contigo. todo mundo reclamando da chuva já que parece ser um karma, dia de show = pé d'água e vocês se beijando por um tempão enquanto ficavam ensopados - nesse momento, em que ele se afastou de ti e você pode ver os cachinhos molhadinhos grudados na testa dele seu coração fez %$#@*&
bf!blas que fica pra explodir com a diferença de altura entre vocês dois, mesmo no primeiro encontro que você tinha usado uma mary jane com saltinhos, impossível de sequer chegar no ombro dele - o size kink dele é palpável
bf!blas que apesar de saber 100% o que queria, esperou até o terceiro mês de vocês ficando pra tocar no assunto namoro já que você parecia bem tranquila vivendo sua vida de solteira - e ele ficava bem incomodado quando via stories teus em outras festas
bf!blas que de fato precisou de muita paciência pra te conquistar, principalmente depois que você contou sobre seu último namorado que tinha sido um fracasso total e te deixado com uma má impressão (pra não usar a palavra trauma)
bf!blas que desde o primeiro momento é um cavalheiro contigo, empresta a jaqueta quando você reclama do vento gelado, se agacha no meio da multidão quando seu tênis desamarra - ele conserta o lacinho enquanto você apoia o pé nele e ainda deixa um beijinho na sua coxa -, sempre troca o pedido dele com o seu porque subitamente o dele parece mais gostoso
bf!blas que é absolutamente fissurado nas suas coxas grossas e na sua bunda, sempre tirando vantagem dos braços longos pra poder te apertar enquanto vocês se beijam!!! ele ama te colocar sentadinha no colo dele com o queixo apoiado no seu ombro
bf!blas que tá sempre marcando viagens curtas contigo de bate e volta, já te levou pra conhecer várias cachoeiras, trilhas, serras e em todas elas faz pequenos vlogs quais a "atriz" principal é você
bf!blas que ouve e canta lana del rey, the neighbourhood, artic monkeys, the smiths, gorillaz, e etc porque vocês dois são alternativozinhos juntos - vai SIM fazer playlists com músicas desses artistas que lembrem você e já te dedicou west coast da lana dizendo que você é a musa dele
bf!blas que é mais novo que você e por isso teve que aprender a lidar contigo chamando ele de "pendejo", "fedelhinho" e "bebê", e pra esse último ele tem a resposta na ponta da língua - "nena, chamou de bebê tem que colocar pra mamar, 'cê sabe né?", o que faz você empurrar ele e ele dar uma risadinha melódica
bf!blas que apesar de ter a carinha bem boa e uma áurea calma é bem pervertido, e sempre pede que você vá de saia ou de vestidinho nos encontros. no cinema ele sempre escorrega a mão pra entre as suas pernas, principalmente quando vocês vão em dia da semana, num filme que estão zero interessados
bf!blas que gosta muito de transar no carro, não consegue, repara nos seus olhinhos cheios de luxúria observando os braços e as mãos dele no volante e para o veículo no primeiro beco escurinho, nem da satisfação, vai logo te puxando pela nuca e te trazendo pro colo dele - se não transam, ficam só no dry humping, ambos com os rostinhos corados e a respiração ofegante
bf!blas que gosta muito de um chamego pré ou pós foda, vai ficar colocando os dedos na tua boca, deixando você chupar, deslizando os dígitos molhados por seu corpo e te arrepiando. e é super receptivo quando você se vira pra cima dele, segurando os pulsos do maior - que ele poderia soltar A QUALQUER momento - e beijando sobre cada pintinha que ele tem
bf!blas que gosta muito de falar que você é a garota dele, ama dar e receber presentinhos feitos à mão e guarda tudo com muito zelo numa caixa de madeira que ele comprou só pra isso
bf!blas que mesmo não sendo super próximo da família sempre fala de você indiretamente "to indo ver ela", "de novo, blas?", e ele só joga um sorrisinho na direção da mãe que ri de canto porque nunca viu o filho tão bobo
bônus: o contato dele ta salvo no seu celular como "blas turner" porque você diz que ele é o alex turner latino, mas já foi "victor van polidori" por causa do filme noiva cadáver - vocês já fizeram cosplay dos personagens desse filme numa festinha fantasia que ele te levou😊
#la sociedad de la nieve#lsdln headcanons#lsdln smut#blas polidori reader#blas polidori smut#blas polidori headcanons#eu meio que queria bastante ser namoradinha dele
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Minha mãe era poesia atrás das roupas no varal
Ela começava a cantar e os pássaros das árvores ao redor chegavam mais perto. Como um convite feito aos raios de sol, ela cantarolava sobre as cantigas que aprendeu quando criança, relembrando com o seu sotaque nordestino de como as coisas costumavam ser. Eu, o seu admirador silencioso, ficava sentando no chão de terra, sugando cada nota musical que escapava daqueles lábios roxos. Enquanto, os meus pés se afundavam na grama fresca e o meu coração capturava todo aquele amor.
O ar tinha um cheiro de verão e amaciante, e todo o nosso terreno era o grande palco do espetáculo da mais linda atriz. Em uma matizes de cores, ela trazia todos os seus amigos à cena, e pintava o seu ambiente com obras vindas direto da sua alma. Cada detalhe parecia ser encenado, desde os seus dedos calejados sob as superfícies dos tecidos até as suas pernas cambaleando gentilmente de um lado ao outro. Ora ela se escondia entre os panos, ora ela se libertava como o vento mais selvagem vindo da serra.
"Essa é a minha mãe"... só minha, eu costumava pensar. Não me importava se os meus irmãos estavam por perto, não me importava se o meu pai estava chegando já já, não importava nem mesmo se ela brigasse comigo por coisa boba. Aquela luminosa e radiante mulher tinha me colocado no mundo, era a pérola do nosso bairro, a rainha do meu coração.
Às vezes, ela parecia distante, se perdia nos seus próprios pensamentos, como se fosse capaz de viajar até a sua terra novamente. "Mãe, você sente saudade de lá?" Ela pendurava as roupas como os poetas costumam fazer com os livros de cordel presos nos seus majestosos varais. Era a poetisa de toda a boa literatura que nasce no dia-dia, direta do âmago da terra. A musa que os lampiões e sertanejos começariam guerras sangrentas para tê-la ao seu lado.
A minha mãe era poesia atrás das roupas do varal, transcendendo ao tempo e ao espaço, cravando-se na minha alma: como a mais linda memória. Ela já se foi há alguns anos, como as sementes, flores e plantas, a minha mãe cumpriu a sua jornada no nosso planeta terra. Mas, quando a saudade aperta, e não sei mais o que fazer e nem para quais braços correr: vou direto para o quintal, e vejo ela lá, dançando entre as minhas roupas no varal.
Dizendo-me, filho, amo-te, agora, deixa disso: vá ser feliz
#espalhepoesias#lardepoetas#projetoalmaflorida#compartilharemos#arquivopoético#projetocartel#projetoflorejo#projetoconhecencia#autorais#novosescritores#novosautores#arquivopoetico#novospoetas#arquivopessoal#amor de mãe#mãe#saudades#texto#pensamentos#escrita#amor#autorias#meustextos#poesiabrasileira#autoresnacionais#autores brasileiros#literatura#escritores
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amor de praia não sobe serra. — J.Jh
💦 Jaehyun!marido, daddy kink (eu não me aguento), anal, masturbação (f & m), muito dirty talk, size kink, sadismo e masoquismo, spanking, Jae!hardom, praise kink, sexo sem proteção.
— a água tá quentinha, vem cá. - alega, afundando o corpo até a clavícula dentro da água cristalina depois de chamar Jaehyun com os dedinhos com um sorriso sapeca nos lábios, molhados, pelo mergulho de segundos atrás.
é verão nas Maldivas, um ótimo motivo para que seu marido te fizesse uma surpresa de repente, te obrigando a arrumar as malas e colocar seus biquínis favoritos lá dentro - ou mais especificamente, os dele - e como fora mandando, você usa agora um tecido verde claro, curtinho e cavado no bumbum, do jeito de ele gostava.
diferente de muitos, ele adorava mostrar que tinha tido aquilo para si. amava quando usava roupas que realçavam ainda mais sua beleza e seu corpo, que, para Jae, era o templo mais precioso de todos.
O homem encontrava-se na margem, de pé, com os braços cruzados e os olhos focados só em você. sorria a cada vez que mergulhava, logo limpando a água salgada do rosto com as mãozinhas. movia o corpo de um lado pro outro, feito uma sereia e rolava os quadris para nadar junto dos braços que se arrastavam pela água.
— já tá escurecendo - ressoa. — não quero você no mar a noite, sozinha.
— então fica de olho em mim. - você chia, tristonha.
Jaehyun sente dó, mesmo que durante esses três dias ele havia nadado com você tarde da madrugada. mas hoje era diferente.
— é o papai quem faz a janta hoje, meu amor. - responde.
você manha pelo jeito que ele se refere a si mesmo. faz biquinho e chora baixinho, retraindo as pernas dentro da água e morde o lábio, sapeca.
Jaehyun volta para onde suas coisas estão, dentro da bolsa preta de pano e rouba a toalha bordada branca de lá, volta para a margem e abre o tecido, te chamando. você não aguenta e nada rápido até ele. os olhos correm pelo seu corpo molhado, a cintura do tamanho certo, os peitinhos marcando no biquíni verdinho, as gotas salgadas correndo pelas coxas bonitas e o cabelo voando por conta do vento forte.
Jaehyun sabia que tudo isso era dele.
apertou você dentro do abraço e sentiu o atrito da toalha contra o corpo pequeno. adorava essa diferença entres vocês, podia te carregar aonde quisesse, te levantar no colo quando estivesse cansada, idêntica a uma bonequinha de pano que era guiada de um lado para o outro.
a toalha chega nos seus cabelos e o homem os bagunça, tentando seca-los e te tirando um riso. — Ei! - adverte, tentando bater no mais velho. ele ri igual, te pegando no colo junto da toalha, enrola as pernas na cintura fina, aperta os ombros com as mãos pequenas e sela a boca dele num selinho casto, rápido.
— só mereço isso, é? - reclama.
— se tivesse deixado eu ficar mais um pouquinho... - chacoalha as perninhas e se finge de sonsa, olhando para o céu.
ele nega, debochado e vai até o chuveiro que havia naquele parte isolada da praia, onde só havia você e Jaehyun, joga a toalha em algum canto, ajeita mais seu corpo contra o dele e encosta suas costas na parede de pedra de um restaurante fechado, liga o chuveiro, deixando a água correr entre os dois.
— vai me dar banho? - aperta os braços fortes que estavam amostra pela regata branca.
ele concorda. — então tem que tirar isso aqui também. - e não tarda em puxar o pano pela cabeça, ficando nu quadril a cima.
a água corre pelo corpo de ambos, espalma as mãos pelo seu corpo tirando o sal do mar, molha os cabelos tirando o ressecado, por fim, beijando sua testa, inocente e apaixonado. seu rostinho todo molhado, as gotículas nos cílios, os lábios vermelhos pelas mordidinhas discretas que pensava o homem não ter visto, mas viu. retorna novamente a boca na sua, mas agora num beijo demorado e malicioso. a língua indo de um lado para o outro, o barulho erótico soando em ambos os ouvidos, os apertos na sua bunda de repente são forte e o abraço da mão no seu pescoço te tira o ar. geme, manhosa, querendo mais.
— toda necessitada... eu adoro te ver assim, doidinha por pau. - debocha, sacana.
— quem disse que eu quero seu pau? - ri, provocando o perigo.
sem mais nem menos a destra desce até sua calcinha de biquíni, aperta seu sexo com a palma e bate. uma, duas, três vezes, e rebola contra o atrito gostoso. adentra o tecido, acarinhando o montinho duro, te vendo revirar os olhos enquanto ele adorava a sensação melada entre suas pernas. — realmente não quer pau, né, neném?
ficam ali nos amassos por mais algum tempo, antes do vento gelado aumentar e terem de voltar para o hotel.
de mãos dadas caminhando pela praia, Jae segurava sua bolsa enquanto olhava para o horizonte, igual tu. um outro casal de repente aparece por ali, olham e sorriem um para o outro, lembrando de como se conheceram.
— e ainda dizem que amor de praia não sobe serra. - seu marido diz.
— o nosso subiu. - declara, apaixonada .
— é sobre o nosso mesmo que eu me referia.
adoram a sensação de lembra como se conheceram durante um campeonato de surf que Jaehyun participava. você, de férias na casa de praia dos seus avós, ficou mais que encantada pela rapaz loiro, praiano e sorridente. ele era o próprio estereótipo de "menino do litoral". engraçadinho, bajulador, mulherengo e lindo. muito lindo.
— vou ser sincero - começa, chegando na porta do quarto, entram e ainda animadinha, corre para a piscina com borda invisível na varanda, pulando de ponta sem nem antes deixar que ele terminasse. — eu ia continuar com a nossa brincadeira lá fora, mas sei que você é tímida.
— você não entrou no mar comigo, vem pra piscina então. - ele pensa, mas sede e resume que o jantar será pelo delivery.
pula, feito você, molhando o shorts e os superiores, agarrando o corpo pequeno. — você é tão pequenininha, porra... cabe na palma da minha mão. - beija seu pescoço, agarra a cintura e prende as suas pernas nele.
— adoro ficar no seu colo. muito, muito, muito. - Jaehyun sorri, achando uma fofura sua expressão. agarra ainda mais, puxa seu cabelo do rosto e lambe seu lábio inferior.
— Jae - manha, dengosa.
o rapaz te encosta na borda invisível da piscina, olhando pelos seus ombros o mar lá fora, com o céu alaranjado pela resultado do sol se pondo.
— eu te amo tanto! você é a melhor coisa que me aconteceu. - declara do nada e te tira um sorriso de orelha a orelha. — adoro você ser minha, só minha.
lambe seu pescoço, clavícula, orelha e nuca. todas as suas partes sensível. aperta as mamas redondinhas e inchadas, aperta os bicos entre os dedos e você chora, baixinho. não tarde em rebolar o quadril sobre o marido, faz questão de quicar várias vezes só para ve-lo com olhar de raiva por provoca-lo.
— é melhor parar. - alerta, bravo, ainda viajando a mão pelos seios.
— senão o que?
e esse era seu fim. a carinha sem vergonha, o sorrisinho sacana, tudo para ver a fúria nos olhos de Jaehyun.
— pirralha... é assim que você gosta de ser chamada, né?! - te vira, agora com o pau duro entre as bandas da sua bunda e a mão rodeando seu pescoço, enquanto a outra adentra sua calcinha. — não se aguenta e fica de showzinho. preciso te lembrar o que aconteceu da última vez? — circula o clitóris devagarinho, te fazendo sofrer, desce e sobe a mão até a fendinha babada e molha ainda mais toda a vulva.
— papai.
sabia do apelido carinhoso entre vocês, mas sabia também que isso só trazia mais gás no tanque para Jaehyun.
— diz o que você quer que o papai faça. - acelera os movimentos e afunda dois dedos de uma vez em você. se contorce e grita. — é muito pra você? foram só dois dedinhos, pequena... precisa mais do que isso pra aguentar meu pau.
— eu sei, eu sei... é que, dói - não sabia mais falar corretamente. e não fazia ideia se era pela dor gostosa ou pela necessidade de mais. agarra o pau do seu marido por trás, massageia por cima do shorts, logo, tirando o falo duro pra fora e masturbando devagar. olha por cima do ombro, visualiza a cabeça roxinha, melada de pre gozo, as veias saltando e o pau quase chegando na barriga de tão duro.
— porra. - xinga baixinho, não só pela visão mas também pelo vai e vem gostoso dos dedos de Jae dentro de você.
— porra mesmo, porra de buceta apertada. - acelera ainda mais e por fim puxa a calcinha de lado, te deixando a mostra por debaixo da água. traz a lubrificação até seu segundo buraco, mais apertado e quase virgem. Jaehyun já meteu os dedos ali enquanto socava o pau dele e mais um de borracha na entrada da frente. fora o dia que ele mais ficou orgulhoso de você, recebeu tudo feito uma boa puta... a boa puta dele.
meleca com a ponta do pau, ajudando a ficar ainda mais melado.
— vem cá, linda. - nada até a outra beirada, sobe na escadinha, mais rasa, tá coloca de joelhos no degrau e vai até seu ouvido, pra dizer "empina bastante e não me aperta, vai apanhar se sufocar meu pau com esse cuzinho"
— hmm... - chora, como afirmação. Jaehyun ri, adorando ver o medo em seus olhos pela posição com o queixo encostando no ombros para ver o que ele estava fazendo com você.
segura o pau e enterra no comecinho, devagarinho e manso, afunda mais um pouco e você grita, de novo, pela segunda vez. aperta a bunda com uma destra, a outra cai em direção a sua boca, jogando os dedos lá dentro.
— mama eles, mama. - ordena - igual faz com meu pau. - e em um só empurrão, te preenche.
as lágrimas já saiam feito rio das suas orbes falhas, a boca babada, os peitos balançando pela velocidade rápida. a buceta não parava de babar, molhada, pois Jaehyun voltou a dar atenção para o pontinho durinho entre as pernas.
chorava, chorava e chorava.
— eu adoro esse seu chorinho de puta. papai tá machucando a bucetinha, tá? coitadinha, aguenta mais um pouquinho, tá tão gostoso, não tá?
— uhu... uhum - murmura, é difícil falar pelos dedos na boca, afundando goela abaixo e pela velocidade das estocadas brutas.
a dor é boa, o carinho da mão de Jaehyun na sua buceta ajuda a amenizar tudo, mas não se aguenta quando ele vai mais fundo e aperta ainda mais o pau.
— tsc - caçoa. — papai avisou, não avisou?
tapa. tapa. tapa. tapa.
o que era só um, se tornaram quatro.
geme mais alto, parece até mesmo uma atriz porno de tanto grito e choro.
— que cuzinho gostoso - estapeia de novo, dessa vez devagar.
e com isso, fora a gota da água. além dos dedos terem entrado na sua bucetinha, o tapa e o pau afundando no canalzinho machucado te fazem chegar ao limite.
— papai, papai, papai
clama várias vezes seguidas e quase caí, se não fosse pelos braços do seu marido te segurando.
— agora eu posso encher esse canalzinho de porra.
e goza, gemendo rouco, bem no seu ouvido. o líquido vaza quando ele sai de dentro, mas não tarda em se agachar bem em frente e abrir seu rabinho para ver o branquinho vazar por ali. bagunça tudo, meleca sua bunda e bate de novo, rindo pela sua reação assustada e acabada.
— pronto, pronto, princesa. já passou. - te carrega no colo, te beijando por toda parte. — você foi tão bem, tão obediente e boa, minha boa menina.
— boa menina. - diz baixinho, cansada.
— de quem, hm?
— do papai... a boa menina do papai.
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hoje, atrás do local onde eu moro, existe uma serra. nela o crepúsculo é, nos seus dias mais amorosos, laranja e rosa. quando olho para esse fim de tarde que me visita nas costas, estranhamente penso na minha conta bancário, penso no dinheiro e nos cartões de crédito, e penso que essa serra é tudo que tenho e preciso. quando me falta algo, olho para trás da casa, e por um instante, nada me falta, nem mesmo o que está além da serra, ou sobre os meus pés, nem mesmo o que o que pesa sobre mim.
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@house-of-tales
Correntes rangiam. Sala mal iluminada, dois indivíduos ocupavam o espaço, sendo que só um deles estava consciente. Correntes rangiam. Máscaras, luvas e um avental branco. Em pé estava o médico, arrastando sua vítima para o centro onde uma maca repousava. Correntes rangiam, levando o corpo desacordado em sua extremidade. Olhos sem expressão, carregados pela frieza de um assassino. Ergueu a vítima e colocou sobre a maca como se fosse um animal, o corpo desse que estava sedado por drogas, porém ainda com vida.
Alek havia pegado esse rapaz de 27 anos, segundo a ficha do hospital, em um de seus plantões. A clínica de quiropraxia estava fechada enquanto a secretária retirava suas férias, consequentemente suas vítimas precisavam vir de outro lugar. A sede de matar era inexplicável, apenas olhava e sentia um prazer em causar o fim para aquela pessoa. Esse não deu trabalho para ser sequestrado, uma vez que tinha recebido alta e o sedou enquanto estava a caminho do metrô.
Puxou as correntes para amarrá-las em lugares resistentes, a sala tinha espaço de sobra para isso. Era um porão, com canos grossos a mostra e pilares da estrutura original residência. Retirou todas as vestes alheias, rasgando-as com uma tesoura, deixando-o apenas com a roupa íntima. Suspirou enquanto passava a mão pelo tronco. Não tardando em puxar uma seringa e colocar um líquido sedativo. Efeitos do medicamento: por ser um sedativo profundo, desligava as ações do alvo, porém os sensores de dor ficavam ligados, porém sem oportunidade de reação.
Sabia que estava próximo de acordar, logo era hora de iniciar. A agulha perfurou a pele atingindo uma das veias localizadas nas costas da mão direita, depositando toda a droga. A vítima se mexeu levemente. Começou massagear as mãos do “paciente”, com tranquilidade. Com um bisturi, abriu a pele de toda a extensão do pulso até o cotovelo deixando o músculo a mostra. Correstes rangiam. Ele já estava sentindo a dor, mas não podia gritar... Isso era perfeito. Só o cortou para ver como os nervos reagiam quando fazia a torção e rompimento de alguns ligamentos.
Todo o processo de tortura foi extenso, estava naquele jogo a aproximadamente duas horas, quando a vítima deu sua última respirada. Fim do jogo. Agora era a pior parte, se desfazer sem deixar vestígios. Foi quando pegou uma serra para começar a reduzir o tamanho daquele corpo que ouviu uma presença atrás de si. O pescoço virou rapidamente, com um olhar de matador. - “Eu tenho certeza de que tranquei a porta.”
#ﮩ٨ـﮩﮩ٨ـ♥ﮩ٨ـﮩﮩ٨༺plastic hearts are bleedin༻ﮩ٨ـﮩﮩ٨ـ♥ﮩ٨ـﮩﮩ٨interactions#ﮩ٨ـﮩﮩ٨ـ♥ﮩ٨ـﮩﮩ٨༺did my blood to run ≋ house-of-tales - Grimory⊱#ꕤ༺gore༺ꕤ#ꕤ༺blood༺ꕤ#ꕤ༺closed start༺ꕤ#house of tales
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Começou a 8ª edição do São João de Nóis Tudim
São 280 horas de programação gratuita com música ao vivo, gastronomia e quadrilhas juninas
São 280 horas de programação gratuita com música ao vivo, gastronomia e quadrilhas juninas Em sua 8ª edição, CTN celebra cultura nordestina com forró pé de serra, personagens interativos e apresentações de tirar o fôlego e encher o coração. O Centro de Tradições Nordestinas (CTN) tem o prazer de anunciar a tão esperada do São João de Nóis Tudim. Com entrada 100% gratuita, o São João de Nóis…
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#2024#Bairro do Limão#Centro de Tradições Nordestinas#CTN SP#Festa junina#São João de Nóis Tudim#são paulo#show
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Me tornando PUTA!
By; Livy
Para começar deixa eu me apresentar a vocês meu nome é Livy, tenho 36 anos, tenho cabelos castanhos longos abaixo do fecho de meu sutian, tenho peitos bem pequenos e bicos e mamilos rosadinhos bem clarinhos, tenho uma cintura bem fina a brasileira, tenho uma bunda enorme mais ou menos um 1.09cm, tenho coxas grossas, não sou bonita, mas sou bastante cativante, adoro uma roupa justa, principalmente calça jeans e leg, tenho várias, de muitos modelos, blusas já gosto das mais decotadas, soltinhas e curtas, pois tenho uma barriga lisinha.
Meu marido é dez anos mais velho que eu e é representante comercial, ele é alto tem um 1.80 e esta acima do peso com uma barriga de Chopp, tem olhos e cabelos pretos e adora andar bem vestido, com carrão, fazer compras e ter relógios, correntes e pulseiras enormes, sempre está elegante para qualquer ocasião, mesmo não sendo bonito ele chama a atenção.
Sou casada a mais de 10 anos, eu era jovem quando me casei, mas, para falar a verdade já tinha dado mais que chuchu na serra, sem que ninguém nem suspeitasse, dei e até hoje ninguém que me comeu abriu a boca, inclusive para alguns dou até hoje.
Não posso fazer nada, algumas pessoas dizem que sexo para ela é só de vez em quando, outras que não gostam, eu desde que tinha 13 anos me lembro de siriricá minha xaninha pelo menos uma vez ao dia, eu penso em sexo pelo menos 80% do meu dia, dificilmente passo três dias na semana sem dá para alguém. Eu sou assim, me assumo assim, quem não gostar que não faça, eu faço, pois, o cú é meu, a buceta é minha, a boca é minha, as tetas são minhas as mãos são minhas, e são eles que pagam minhas contas e daí?
Eu fiquei mocinha quando tinha 15 anos e comecei a encorpar, quando fiz 18 anos, como de costume naquela época, ganhei dinheiro dos meus pais para comprar roupas, mudar meus modos e minhas companhias, agora era uma mulher e fui com a filha mais velha da minha vizinha (aqui carinhosamente a chamaremos de “Carlinha”) que tinha 23 anos e era uma moça de boa índole, pois era muito prestativa cuidava do asilo e dos mais necessitados através da igreja da cidade. Assim que saímos da minha cidade, Carlinha me disse;
– vamos descer daqui a três pontos – Eu achei estranho, mas, obedeci.
Descemos e fomos até uma casa pequena que ficava no fim de uma ruazinha deserta, ela tocou a campainha e então uma senhora com cabelos bem vermelhos grita;
– Entra fia.
Entramos e ela me apresenta com o nome de Livy Solto (não entendi essa, Livy o que? Mas como toda caipira fiquei quieta) a todos, uma senhora, dois rapazes aparentando uns vinte e poucos anos e outros seis garotos que deveriam ter entre 16 e 18 anos no máximo, que estavam brincando com um jogo de cartas.
- Preciso usar seu quarto Tiana – disse Carlinha – minha amiguinha e eu temos que nos trocarmos para irmos à cidade -.
E fomos levadas a um quartinho, guiadas por um dos meninos que foi logo atrás de Carlinha no corredor passando a mão na bunda dela, fazendo com que às vezes que ela tivesse que levantar se nas pontas dos pés, tamanha a atolada de mão dele (e ela continuava a caminhar como se nada estivesse acontecendo). Eu estava estranhando aquilo, meu coração estava quase saindo pela boca, eu tremia, mas, fiquei calada se a Carlinha não estava reclamando eu que não ia me meter.
Bem, chegamos ao quartinho e a Carlinha agradeceu, mais uma atoladona de mão na bunda e quando fui passar o rapaz encheu a mão na minha bunda também, que não reagi, somente fui para frente mais depressa e ele esticou mais o braço e enfiou alguns dedos que chegaram até a portinha da minha bucetinha. Olhei para Carlinha admirada e assustada que apenas sorriu e falou para eu pegar uma sacolinha com roupas e por logo que tínhamos que sair já.
Fiz o que foi mandado, no fundo estava adorando saber que hoje meu dia seria muito diferente. Enquanto nos vestíamos, Carlinha me dizia que era uma pessoa para os familiares e amigos e outra totalmente diferente para os seus mais íntimos. Íntimos ela falou olhando bem em meus olhos e deixando claro que esses íntimos se tratavam de pessoas bem diferentes das de nossa cidadezinha e que fazia aquilo desde que tinha a minha idade e que também aprendera com uma amiga da família, então estava passando o aprendizado para não quebrar a corrente.
Contou-me que sempre se envolve com todos os tipos de pessoas, homens, mulheres, jovens, velhos, qualquer um desde, que este não seja da sua cidade, por isso quando sai da cidade passa por aqui e coloca peruca (ela tem várias) roupas de grife e da moda, bem ousadas, mas de bom gosto e caras, se maquia, coloca lentes e o que for preciso e assim nunca a reconhecem quando por acaso encontra alguém do nosso pedaço. Produzida pensei que não fosse ela, nunca a vi de braços ou pernas de fora antes. Assim Carlinha me conta que quando minha mãe lhe disse que eu precisava comprar roupas de mocinha ela soube o que fazer, e que eu não a enganava com cara de menina indefesa porque várias vezes ela olhou pelo muro e me viu me masturbando pela casa, andando pelada quando meus pais e irmãos não estavam lá.
Assim soube que se era o destino quem seria eu para virar as costas, peguei minha sacolinha e vi que lá havia uma calça leg branca, uma calcinha fio dental preta bem bonita e pequena e a blusinha era branca com um bojo de sutiã de renda transparente e decotado, que tinha um tecidinho transparente e bem macio ao tocar na pele. Quando comecei a tirar toda a roupa e fiquei pelada, Carlinha quase teve um ataque
– Que buceta peluda é essa Livy?
Eu muito sem graça fiquei com vergonha e respondi – Por quê? Eu nunca a raspei
– Puta que pariu! – falou Carlinha olhando sem parar minha bucetinha peludinha, - venha coloque sua roupa e coloque este blusa amarrada na cintura para não ficar marcando o volume de pelos na calça justa.
Assim fiz e saímos apressadas, não sem antes uma passadas de mãos dos meninos, quando um deles ficou alisando a minha bunda dei até uma reboladinha ADOREI! Aquilo que estava vivendo parecia um sonho, já tinha imaginado aventuras pervertidas durante minhas masturbações, mas, vive-las assim é bem diferente e muito mais prazerosa.
Quando saímos da casinha, pegamos uma viela e descemos uma ladeira que nos levou a uma avenida onde haviam somente comércios, eram padarias, mercados, farmácias, sapataria, lojas, vi uma quitanda pequena e quando passamos por ela um senhor que estava ajeitando algumas frutas na banquinha, pegou uma banana e a segurou com uma mão e com a outra ficou alisando como se estivesse batendo uma punheta na fruta. Assim que Carlinha viu fez um gesto no ar circulando o dedo indicador e cochichou bem baixinho quando passamos pela porta
– Mais tarde, cuido do seu pau! – o velho disfarçadamente acenou com a cabeça e abriu um sorrisão.
Após alguns minutos andando atrás dela eu vi que nós encaminhamos para uma barbearia, Carlinha abre a porta e me diz para entrar, ela tem compromisso com o barbeiro, entramos e o barbeiro que estava lendo um jornal se aproxima dela e a cumprimenta com um beijo no rosto e um forte abraço e pergunta se ela vai poder demorar um pouco mais e ela responde que sua folga eram de dois dias para trabalho e diversão. O velho sorri e olha para mim, que sou apresentada a ele como Livy Solto, amiguinha dela que estava sob sua tutela para ter mais responsabilidades.
Na hora achei bem estranho aquele meu nome novo, mas, se fosse para aprender novas responsabilidades esse deveria ser a maneira certa de se fazer, pois Carlinha pelo jeito era bem quista por todos ali então deixei em suas mãos e fiz minha parte, cumprimentei o velho e fiquei na minha.
O velho fecha a porta da barbearia e coloca na porta um aviso: fechado para almoço e conversando qualquer coisa, pega a mão de Carlinha e nos leva até um quartinho no fundo da barbearia onde ficam shampoos, espumas de barbear entre outras coisas. Havia bem no centro da salinha uma pequena mesa com pernas altas e grossas e um tampo grosso de vidro onde foi colocado um pequeno colchonete fino impermeável em cima, o velhinho vira-se para Carlinha e diz;
– O de sempre filha?
E ela responde; – É só que desta vez completo tá?
Dito isto o velhinho se vira e começa a preparar uma vasilha com cera quente que tinha um perfume suave que ficava no ar. Olhei para Carlinha que já tinha tirado quase toda a roupa, pois seu conjunto de blusinha e minissaia azul escuro bem colado no corpo estavam em um banquinho e estava acabando de tirar calcinha fio dental pequenina prata.
Quando terminou de tirar a calcinha ficando somente com o sapato de salto bem alto bege, pediu ajuda ao velhinho para subir na mesa e ele a segurou firme até que ela deitasse de costa em uma mesinha mínima de 1x1m de largura por 1,5m de altura.
Assim que deitou de costas na mesinha deixou as pernas bem abertas penduradas balançando, conversando como se nada estivesse acontecendo e eu assistindo tudo aquilo calada, achando que aquilo devia fazer parte do meu aprendizado. A cera ficou pronta e o velhinho se aproxima de Carlinha e começa a examinar sua buceta, alisa, olha, seguras o pequeno chumacinho, abre puxa o grelhinho, examina a xana por dentro melhor, pega seus pés e a faz segura-los bem para cima e abre sua bunda, examina seu cuzinho, balança a cabeça e diz;
– vamos começar.
Ajeitou seus apetrechos e começa a passar os palitinhos com cera em volta do cuzinho da Carlinha, que franze a testa esperando ele puxar e quando acontece ela apenas resmunga
– Ai meu cú – (eu fiquei meio perdida com as atitudes de Carlinha desde que chegamos, pois, em nosso bairro ela é a moça que não fala nem “merda”, mas, se é para aprender como se faz, eu serei a melhor aluna, vida nova, tudo novo).
O velho apenas sorri e continua, pedacinho por pedacinho e deixou seu reguinho lisinho e bem vermelho também. Então começou a depilar sua bucetinha, por dentro, as laterais e até deu a ideia em colorir seus pelinhos de outra cor, decidiram pelo loiro uma cor quase não usada por ela e então terminaram e que isto ficaria para a próxima vez.
Carlinha desce da mesinha com ajuda dele e olha pra mim e diz;
– Tira a roupa toda que ele vai te fazer uma limpeza completa Livy.
Eu olhei para ela com os olhos arregalados e fiquei parada por uns segundos, então ela começa a tirar a minha roupa e eu começo a ajudar, eu tremia um pouco (era minha primeira depilação), mas, estava muito ansiosa por ter um homem mexendo no meu corpo.
Subi na mesa com ajuda deles e fiz como a Carlinha fez tirando um belo sorriso do velho (boa professora, boa aluna pensei eu), examinou minha buceta e disse que precisaria primeiro aparar um pouco do pelo para depois depilar para não doer muito. Examinou meu cuzinho e disse que seria mais rápido, não tinha muito que fazer ali, eu estava numa mesinha com medo de cair, com as pernas abertas e com um velho que nunca conheci mexendo nas minhas coisinhas e ainda por cima estava adorando, aquilo parecia que teria que acontecer mesmo, que nasci para fazer coisas deste gênero sabe, me parecia que Carlinha teria agido da melhor forma possível reconhecendo em mim a puta que eu estou adorando ser.
Bem, o velho aparou os pelos da minha buceta e depois começou a depilar, no começo doeu muito, nunca tinha sido depilada, então comecei a me concentrar no que estava acontecendo, havia um homem mexendo na minha buceta e no meu cú me fazendo passar dor, para que eu ficasse melhor para outras coisas talvez melhores ainda, esse pensamento de puta fez com que a dor diminuísse muito, a ponto de a próxima puxada eu dizer;
– Ai minha bucetinha moço – e arrancar risadas dele e de Carlinha.
Só quando foi para depilar meu cú que precisei empinar mais a bunda para trás que fiquei com medo do balanço da mesa, então fui colocada de quatro com a cabeça abaixada e a bunda bem levantada para que Carlinha a abrisse e o velho fizesse a depilação, que por sinal terminou bem rápido.
Então Carlinha diz ao velho que ficaram lindas como sempre e que uma vez por mês voltaríamos novamente e que se pudesse até antes. O velho sorri e toca nosso rosto com carinho e a Carlinha diz que eu precisaria paga – lo pelo trabalho, vi pelo seu sorriso e olhar que não era dinheiro que ele queria receber, eu apenas sorri de volta e afirmei com a cabeça para ela olhando para o velho que já passava a mão pela minha bunda.
Fomos á outro quartinho onde havia uma poltrona velha marrom de couro, com uma grande almofada colocada no chão logo em frente a ela, ao lado uma pequena pia com uma vasilhinha com tolhas imersas em água quente e duas toalhas de rostos penduras uma de cada lado da pia. O velho tirou suas roupas e calmamente se dirigiu a poltrona onde sentou e abriu bem as pernas, tendo um pau e bolas sem nenhum pelo. Seu pau era grande devia medir uns 18 cm se comparado com o do meu pai (visto em minhas estripulias de menina curiosa) que era bem mais novo que ele. Estava tão admirada que não parei de olhar para o pau, fiquei em pé sem saber direito o que fazer. Então Carlinha veio até mim e começou a me orientar.
Primeiro me ajoelhei na almofada e fiquei frente a frente com o pau do velho, Carlinha me disse que eu o chuparia com todo carinho até que ele gozasse e se quisesse poderia ser na boca, no rosto, nos peito, nas mãos, que estes eram lugares apropriados para as porras das punhetas. Concordei e fui me abaixando, já cai de boca e fui chupando forte como fazia com os picolés e bananas quando imaginava estar fazendo um boquete. Assim que chupei o velho começou a gemer, continuei com as chupadas e sob a orientação de Carlinha fui aprimorando.
Carlinha era muito atenciosa e me ensinou a fazer do meu primeiro boquete uma coisa muito gostosa. Ficava em meu ouvido dizendo
– Isto, vai até o final do pau e fique lá alguns momentos… Isto agora aperte a boca firme e vem com a língua deslizando até a cabeça e chupa ela fazendo um barulhinho e gemendo gostoso, lambe a cabeça… Lambe de novo… de novo… Lambe o pau por baixo de cima em baixo, isto agora de baixo até em cima… Segure as bolas dele com delicadeza e chupe, tente enfia – las em sua boca devagar sem provocar muita dor… Isto menina, muito bem, coloque as mãos nas coxas dele e só com a cabeça coloque e tire o pau da boca sem a ajuda das mãos trinta vezes.
E assim fiz, perdi a conta umas duas vezes e tive que recomeçar. O velho gemia alto, falava que eu era a putinha ideal para boquete, que chupava gostoso, que o pau dele iria jogar toda porra na minha boca logo.
Achei tudo aquilo maravilhoso, que delicia, adorei ser puta e adorei minha primeira aula, foi quando notei que as pernas do velho começaram a tremer e que ele começou a ficar mais ofegante e disse que iria gozar, Carlinha me afastou e começou a bater punheta me mostrando como ela fazia, assim que percebeu que ele iria gozar, com uma das mãos empurrou minha cabeça até o pau e me colocou frente a ele e já percebendo que a porra viria, fechei minha boca e olhos e não demorou para que eu sentisse um jato quente espirrar pelo meu rosto.
Assim que notei que havia acabado abri os olhos e vi o velho ofegante sorrindo com cara de satisfeito, me levantei e fui até a pia onde lavei o rosto e enxuguei em uma das toalhas de rosto, o velho se levantou também veio até a pia, se lavou e depois pegou umas toalhas quentes e passou no pau agora já bem menor.
Carlinha e eu fomos vestir nossas roupas e eu falando de como estava gostando de tudo aquilo, ela também parecia empolgada, pois sorria e dizia que ainda estávamos no começo do dia e que muita coisa ainda estava por vir e se fizesse o que ela dissesse eu não teria do que me arrepender.
Assim que saímos vi o velho na barbearia junto à porta nos esperando, nos abraçou, beijou e tocou meu peito por fora da blusa dizendo
– Você tá no caminho certo, desde a Carlinha nunca tinha visto uma putinha com tanto talento para coisa como você parabéns e até breve, Livy.
E saímos às duas putas felizes, pois Carlinha me contou depois que saímos que ele era uma pessoa muito importante e que a barbearia dele era o ponto onde saberíamos as pessoas certas para quem daríamos.
Assim seguimos para o próximo passo, para Carlinha a aventura de passar conhecimento, para mim à aventura de descobrir que chegamos a minha nova aventura.
Continua...
Enviado ao Te Contos por Livy
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Subi no pé de cajá como quem sobe no pé do tempo e segura forte pra não cair.
Quando devaneio o olhar sobre a terra exterminada vejo gado morto na estrada, mandacarus que brotam em cálices enormes, sedentos.
Lá. Antes do couro. Antes do cangaço. Antes das tropas. Lá, onde minha velha cariri mora, meu fio foi cortado por bandeiras, dentes de cachorro, laço de morte, morte da língua. Meu fio foi cortado, mas continuou correndo:
Utinga, Bonita
Pedra Branca, Paraguassu
Kirimurê, Tororó
Rio Vermelho, Ondina.
Daquelas que na seca costuraram a guerrilha, minha avó, no cruzo das estampas, guarda a sabedoria de traçar com linha de vida o tecido dos dias, costurar com linha divina a história de permanecer viva.
E eu, do alto do pé do tempo, sinto a pele vermelha em brasa quando acendo a memória de quando fui menina, outra, longe, bárbara, tapuia, moça sem nome correndo sob o sol do meio dia em direção ao rio do meu sangue, fonte infinita.
Vó,
Meu fuso é a minha cabeça e eu giro fios de água que meu coração vai costurando, costurando, costurando, do sertão até o mar.
***
escrito na Praia de Pé de Serra em meados de Março e ofertado às deusas do Destino no Baile da Encruza, Cheia do Fabuloso Agosto. As duas fotos são da minha mãe.
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Aquele lugar, o ar.
Primeiro, fiquei sabendo que gostava de Diadorim – de amor mesmo amor, mal encoberto em amizade. Me a mim, foi de repente, que aquilo se esclareceu: falei comigo. Não tive assombro, não achei ruim, não me reprovei – na hora. Melhor alembro.
O nome de Diadorim, que eu tinha falado, permaneceu em mim. Me abracei com ele. Mel se sente é todo lambente – “Diadorim, meu amor…” Como era que eu podia dizer aquilo?
É como é que o amor desponta.
Coração cresce de todo lado. Coração vige feito riacho colominhando por entre serras e varjas, matas e campinas. Coração mistura amores. Tudo cabe.
E eu – como é que posso explicar ao senhor o poder de amor que eu criei? Minha vida o diga. Se amor ? … Diadorim tomou conta de mim.
E de repente eu estava gostando dele, num descomum, gostando ainda mais do que antes, com meu coração nos pés, por pisável; e dele o tempo todo eu tinha gostado. Amor que amei – daí então acreditei.
Um Diadorim só para mim. Tudo tem seus mistérios. Eu não sabia. Mas, com minha mente, eu abraçava com meu corpo aquele Diadorim- que não era de verdade. Não era?
Diadorim deixou de ser nome, virou sentimento meu
Aquilo me transformava, me fazia crescer dum modo, que doía e prazia. Aquela hora, eu pudesse morrer, não me importava.
Diz-que-direi ao senhor o que nem tanto é sabido: sempre que se começa a ter amor a alguém, no ramerrão, o amor pega e cresce é porque, de certo jeito, a gente quer que isso seja, e vai, na idéia, querendo e ajudando; mas, quando é destino dado, maior que o miúdo, a gente ama inteiriço fatal, carecendo de querer, e é um só facear com as surpresas. Amor desse, cresce primeiro; brota é depois.
Tudo turbulindo. Esperei o que vinha dele. De um aceso, de mim eu sabia: o que compunha minha opinião era que eu, às loucas, gostasse de Diadorim, […] no fim de tanta exaltação, meu amor inchou, de empapar todas as folhagens, e eu ambicionando de pegar em Diadorim, carregar Diadorim nos meus braços, beijar, as muitas demais vezes, sempre.
Abracei Diadorim, como as asas de todos os pássaros
Só se pode viver perto de outro, e conhecer outra pessoa, sem perigo de ódio, se a gente tem amor. Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura…
amor é a gente querendo achar o que é da gente.
Grande sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa.
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Por que uma guilda de artistas resolve dançar com a dimensão partidária?
06.05.2024 • carta-manifesto da guilda anansi
Se a Revolução nasce dos pequenos gestos, é preciso assumir-se a tal flor que brota do asfalto. Encher o peito entre os tempos, depois das calmarias, para além dos cinismos e das covardias, inventando o próprio presente com o coração batendo asas rumo ao futuro que irrompe da esperança vertida em ação.
Pouco a pouco, e sempre mais, reconhecemos o intrinsecamente mutável tabuleiro das tensões entre os acordos comuns de realidade. Despertamos para assim jogar no solo da disputa de imaginários e cultivar o Bem Viver.
Dia a dia, aprendemos a navegar pelas perigosas águas das pulsões de um lugar em que o permanente é a disputa de narrativas. Rua é mar. Mar é mundo. Mundo é rua.
Se o palco dessa guerra é a Linguagem, enxergamos as fendas sagradas em meio a um sistema embrutecedor, buscando as rasuras e frestas pra mirar e acertar no horizonte das primaveras. Tilintamos nossos cálices em festa de sorriso largo a cada frente da mais árdua luta. Somos da sabedoria dos botecos, das sarjetas, das dissidências, dos cruzos, dos silêncios que gritam em cada esquina esquecida pelos poderes dinheiristas.
Sabemo-nos território-encruzilhada, filhotes da caboclagem, corpos preenchidos da mandinga antiga que corre no mapa de nossas veias. Despertamos da memória de nossas Antigas. Reencantamos as porções perdidas que nos negaram em nome da fétida escravidão maquinicista. Somos a antinomia da dependência tecnológica. Somos a magia que exala no Agora.
O que o Desejo é capaz de fazer brotar além dos muros de asfalto que se estendem devastando a Vida sob nossos pés? No vai e vem do Movimento, a pergunta arde e provoca, inflama e instila, combustível e alimento, tinta indelével pra marcar o Sim e riscar o Não. Somos multiplicidades variantes de imprevisíveis possibilidades. Somos jorro de caos nas tempestades. Compreendemo-nos assim nas sutis forças da coletividade.
Exu nos sabe. Das mais improváveis flores nascem os mais deliciosamente perigosos frutos. É preciso revirar o complexo da diversão até reunir as forças sinceras pra mover a Vontade. Daí, agir. Agir com coragem, audácia, determinação, resiliência, solidariedade, destemor. Só a ação salva. O poder é exatamente esse. Dançar.
} 06.05.2024 • carta-manifesto da guilda anansi • artistas multilinguagem incandescendo o mundo • agência antipatricapitalista de resistência cultural comunitária • escrita por amanda maia • lunação de gêmeos • outono cardeal • ano da vassoura • serra grande • uruçuca • bahia dos mistérios • exu sabe mais • só a ação salva
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hc + leonard
give me a character and i’ll give you 10+ headcannons: leonard schultz.
começou a the guess quando tinha dezesseis anos, com uma formação diferente e outro nome: parellel system. eram leonard, na guitarra e no vocal, dois amigos - bernard walters e anthony sawyer - como baixista e tecladista, e o primo de um deles, mark barrett, com a bateria de instrumento. o local de ensaio mais comum era no porão de mark, já que a ideia de um filho músico nunca caiu bem para seu pai.
performavam inicialmente em aniversários e bailes de formatura, jurando de pés juntos que era somente um hobby aos pais, mas todos sabiam muito bem que era mais do que aquilo. a primeira troca de nome aconteceu após deixarem portland para tentarem a vida na califórnia, após uma noite de bebedeira em que, no outro dia, leonard encontrou aquele nome em uma lista rabiscada num guardanapo.
quando tinha vinte e um anos e a banda começava a dar sinais de que poderia se tornar realmente algo, sofreram a primeira baixa: bernard resolveu sair para fazer faculdade. após algumas audições desastrosas tentando encontrar quem poderia ser o novo baixista, conseguiram que carrie burke o substituísse - oficializando os atuais integrantes da the guess.
quanto à sua família, é um assunto que leonard realmente não gosta de falar. seus pais nunca retornaram suas ligações após anunciar que deixaria os negócios deles para perseguir o seu sonho de ser músico, abandonando o desejo do pai de deixar para o filho mais velho o confiável comércio que possuíam. e, durante a infância e adolescência, o homem era extremamente rígido e, muitas vezes, ultrapassava os limites para disciplinar os filhos. nunca perdoou o pai e, muito menos, a mãe, por nunca ter feito nada.
suas irmãs mais novas constantemente pedem que tente contato novamente com os mais velhos, dizem que sentem falta dele, mas a mágoa de leonard é marcada pelo rancor - o defeito do qual nunca conseguiu se livrar. mantém contato com as duas, contudo, e ocasionalmente barbara - a caçula - aceita dele um ingresso para assistir um show da the guess; com jenny, a irmã do meio, conversa muito mais por telefone e carta, mas sabe que o apoia da mesma forma.
foi casado durante quatro anos com uma moça chamada laurie, e ainda estão no processo de divórcio atualmente. reconhece ter sido um marido péssimo, porque sempre priorizava muito o seu trabalho, a música, e tudo o que vinha junto, e não estava presente com muita frequência.
as suas músicas favoritas da the guess são behind blue eyes, runaway e medicine - escritas em várias noites de insônia enquanto estavam na turnê de divulgação de seu último álbum, cross road.
gosta muito de assistir filmes em seu tempo livre ou quando está tentando evitar pensar no que o atormenta no momento - usualmente, as questões de banda, já que se pressiona a manter tudo funcionando a todo tempo. o seu gênero favorito justamente é o terror, gostando especialmente de o massacre da serra elétrica, o que aconteceu com baby jane, noite dos mortos vivos e psicose.
uma coisa que leonard verdadeiramente odeia, é quando as coisas saem do que já havia montado em sua mente e, consequentemente, fogem de seu controle. odeia aquilo que não consegue prever, e não sabe lidar com pessoas imprevisíveis.
#character: leonard schultz.#partner: nana.#in character: answers.#acabaram nove mas? é o que temos pra hoje
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