#ciranda
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selektakoletiva · 1 year ago
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O PÉ-DE-SERRA RABECADO
DO QUARTETO OLINDA
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Estamos em clima junino de fato, e queremos escavar na memória da boa música, um grupo que marcou época a sua forma. Surgido em 2005 da união de músicos que conviveram nos forrós, boizinhos, cirandas e cavalos-marinhos da Zona da Mata e ladeiras de Olinda no final dos anos 90. O talentoso Quarteto Olinda, é formado pelos talentosos percussionistas Guga Amorim e Bruno Vinezof, o baixista Yuri Rabid e Cláudio Rabeca. Uniram o popular e o moderno sem perder o charme e a realeza, afinal, beberam diretamente da fonte dos grandes nomes da cultura nordestina, do Rei do baião Luiz Gonzaga a contracultura do manguebeat como Mestre Ambrósio.
Trocar sanfona pela rabeca pode parecer estranho e/ou até perigoso para os mais puristas dos forrozeiros. No entretanto, precisou de pouco mais de um mês pra ver que o negócio era a identidade de Pernambuco, alta classe do forró pé-de-serra. Que a linhagem de rabequeiros como Mestre Luiz Paixão, Salustiano, Siba e Antônio Teles, ainda seguia bem representada em Pernambuco, seguindo a tradição de anos, de forma excelentíssima, assim como as canções e os shows efusivos do Quarteto.
Assim que o Quarteto - que originalmente era composto por três percussionistas e um baixista - fez, e muito bem. Investiram na formação que também recebeu uma adição especial em 2006: o pandeiro de Guga Santos, também conhecido como 'Rasta'. Assim o grupo se tornou um quinteto, mas com nome quarteto, mantendo a essência poética e bem-humorada do nome e do grupo.
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Falando do menu principal... Vamos tentar passar uma pequenina visão sobre o primeiro e único álbum do Quarteto Olinda. Disco homônimo, gravado no Estúdio Carranca (Recife). É uma grandiosa lapidação da temporada de dois anos e meio (2006 - 2009), a qual se apresentavam semanalmente na Xinxim da Baiana, famosa casa de shows de Olinda, onde cativou público o suficiente para lançar seu disco no mesmo ano em que encerrou a temporada, e fazer turnê Brasil afora, chegando até a receber elogios do então presidente - e agora novamente, vejam só vocês - Luís Inácio Lula da Silva.
O disco traz consigo doze músicas incríveis, num repertório coeso, bem arranjado, autoral e com participações especiais de outros importantes compositores e músicos da cena pernambucana e mundial, como; Mestre Luiz Paixão (rabeca), Tiné (voz), Hélder Vasconcelos (oito baixos), Nilton Jr. (letra) e os gringos Clay Ross (guitarra) e Rob Curt (sanfona), diretamente dos EUA.
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Das doze, sete das músicas foram compostas pelos próprios músicos do grupo. O repertório é uma verdadeira celebração ao autêntico forró de rabeca, com influências do samba de matuto e do côco.
E é com a música e simpatia desses nordestinos que a gente tenta botar em dia um pouco desse clima gostoso de São João aqui pelo SK. Verdadeiros representantes da cultura popular e de rua do Nordeste. Prepare-se para dançar ao som dessa mistura de xote, xaxado, baião e muito pé-de-serra com o legítimo For All, que chamo chamegosamente de pé-de-rabeca - genuinamente olindense e verdadeiramente brasileiro.
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É XINXIM NO XENHENHÉM!
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cenaindie · 2 months ago
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Lia de Itamaracá – Ciranda Sem Fim https://cenaindie.com/album/lia-de-itamaraca-ciranda-sem-fim/
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zemaribeiro · 8 months ago
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Maracatu Quebra-Baque celebra 20 anos “Pelos Trilhos da Vale”
[release] O Maracatu Quebra-Baque. Foto: divulgação O projeto “Quebra-Baque – 20 Anos – Pelos Trilhos da Vale”, celebra os 20 anos de trajetória do grupo pernambucano Maracatu Quebra-Baque. A circulação é apresentada pelo Ministério da Cultura (MinC), com patrocínio do Instituto Cultural Vale (ICV), através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e é uma realização da Atos Produções Artísticas,…
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catarinavoltouaescrever-blog · 11 months ago
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Coletivo Ciranda (2024)
E que tal fechar o ano com um Desafio Literário incrível? Venha conferir o Edital e se prepare para enviar o seu texto, contando a história das mulheres da sua vida-família...
Queremos reunir narrativas nesta Ciranda sobre as mulheres das quais somos feitas — compartilhando a nossa ancestralidade através de suas histórias, porque pensar em todas essas mulheres e compartilhar suas vivências é entender que há um caminho traçado de vários formas qu nos trouxe até aqui. Como participar. 1 – O Arquivo Word deverá estar salvo como: Coletivo Ciranda  + Nome da…
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pirapopnoticias · 1 year ago
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agroemdia · 2 years ago
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Sempre aos domingos: Jon Batiste prefere Lia do Itamaracá a Anitta
Astro da música internacional, cantor e pianista estadunidense diz que gostaria de tocar com a cirandeira pernambucana em seus shows no C6 Fest, que ocorre de 18 a 21 de maio em São Paulo e no Rio
  Astro da música internacional, o cantor e pianista estadunidense Jon Batiste é uma das atrações do festival C6 Fest, a nova versão do Free Jazz, que ocorrerá de 18 a 21 de maio em São Paulo e no Rio. Em entrevista a Teté Ribeiro, publicada na Folha de S.Paulo neste domingo (23), ele foi perguntado com quem gostaria de cantar no Brasil. “Com a Lia do Itamaracá”, respondeu.   “Estavam tentando…
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cdlicarnaval · 2 years ago
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Nenê de Vila Matilde canta Lia de Itamaracá em 2024
CIRANDANDO A VIDA PRÁ LÁ PRÁ CÁ SOU LIA, SOU NENÊ SOU DE ITAMARACÁ este é o enredo oficial da Nenê de Vila Matilde. Escola de Samba d a ZL/SP para 2024. De forma geral você pode nunca ter ouvido falar de Maria Madalena Correia do Nascimento, mas com certeza já ouviu, e muito, falar de Lia de Itamaracá e da célebre canção Quem me deu foi Lia (Gilberto Gil) … Essa ciranda quem me deu foi Lia/ Que…
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loracarte · 8 months ago
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“todo mundo tem
um primeiro namorado
só a bailarina que não tem” /ly
finalmente ilustrei a ideia na qual eu penso há bastante tempo 🧡🩰
(Respost, Jan, 2024)
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voce-ja-leu-esse-livro · 2 months ago
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algumaideia · 2 months ago
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Ela era lésbica não esperava por essa
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poem4 · 6 months ago
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Ouça, Virgínia, é preciso amar o inútil. Criar pontos sem pensar em comê-los, plantar roseiras sem pensar em colher rosas, escrever sem pensar em publicar, fazer coisas assim, sem esperar nada em troca.
— Ciranda de Pedra, Lygia Fagundes Telles (1954)
[via poem4]
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cenaindie · 2 months ago
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Lia de Itamaracá – Ciranda Sem Fim https://cenaindie.com/album/lia-de-itamaraca-ciranda-sem-fim/
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zemaribeiro · 1 year ago
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O poder da música
O grupo SaGrama se apresentou sábado (27) em São Luís. Foto: Zema Ribeiro Originalmente formado para um trabalho de uma disciplina no Conservatório de Música de Pernambuco, o SaGrama está há 28 anos em atividade e passou pela primeira vez por São Luís do Maranhão no último fim de semana. Sérgio Campelo (flautas, arranjos e direção artística), Ingrid Guerra (flautas), Crisóstomo Santos…
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meurespirodiario · 1 year ago
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"A distância mais curta entre dois pontos pode ser a linha reta, mas é nos caminhos curvos que se encontram as melhores coisas da vida."
- É preciso amar o inútil.
Lygia Fagundes Telles, Ciranda de Pedra.
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amor-barato · 9 months ago
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— Gostaria de pintá-la, maninha. Agora você vai ser o meu modelo.
— Não há mais tempo, Otávia. Vou viajar, vou para longe.
— Viajar? — repetiu ela, inclinando-se para acariciar o gato. E sem esperar resposta, enveredou-se pela alameda. — Pois farei seu retrato assim mesmo, uma tela preta com um pontinho vermelho no centro. Vai se chamar A Pergunta. Hum? Não é uma ideia?
Virgínia aspirou de boca aberta a brisa fresca impregnada do cheiro de terra misturado a um vago perfume de rosas. O perfume de Otávia. Pelos seus famosos cachos, sorvera todo o veneno que lhe amargara a infância. Contudo, mais do que os cabelos, o riso, a voz, mais do que tudo a impressionara aquela placidez excepcional. E só agora adivinhava a herança sob a face estagnada. Sempre achara Otávia parecida com a mãe, mas parecida em quê? Levara tempo para descobrir-lhe na expressão o simples traço que as identificava. Era aquele ar desatento e manso, era o jeito doce de arquear as sobrancelhas, de rir e de dizer querida. E Otávia sabia disso, talvez desde o dia em que fizera o desenho de um rosto apático em meio da cabeleira emaranhada: “Sabe quem é?”. E ao ouvi-la responder “É você ”, teve uma expressão melancólica: “É o retrato de mamãe. Você não nos acha parecidas?”.
Virgínia deteve-se e enxugou os olhos úmidos. Sim, o mais doloroso é que Otávia sabia. E não fazia nada porque não havia nada a fazer, deixava-se apenas levar, desligada e inerte como aquelas folhas que o vento arrastava. Para onde?
Lygia Fagundes Telles (Ciranda de Pedra)
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child-of-hurin · 1 year ago
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"Ciranda de Pedra", Lygia Fagundes Telles (1954)
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