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Aristeu Gambarotto no multiverso
Heterônoma – Manual do Aristeu. 15 out 2024 Para manter uma certa paz e estabilidade, seguimos no piloto automático, sem teimosia ou vontade de decidir por conta própria e correr riscos. Assim, é mais fácil evitar questionamentos e mudanças. Facebook – Revista Trip @manualdoaristeu Anúbisteu planejou um lar para os Faraós descansarem por muito tempor um belíssimo ponto turístico @Mini elfos…
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🎃 kinktober - day nine: gangbang com pipe otaño, esteban kukuriczka, agustín della corte & fernando contigiani.
— aviso: oral m!receiving, penetração vaginal, sexo desprotegido, creampie, linguagem imprópria, drogas lícitas.
— word count: 2,1k.
— notas: DIA 9 PORRA. gratidão por todos vocês estarem acompanhando até aqui. que venha o dia dez!!
"se você não relaxar, vai acabar doendo." Agustín explicou com calma, enquanto pincelava a sua entrada com o membro já duro.
você não sabia bem como tinha acontecido. talvez tivessem sido as inúmeras doses de tequila e o ar afrodisíaco do Mar del Plata. o que era pra ser uma viagem entre amigos tinha se tornado uma aventura sexual que você jamais ousara sonhar.
quando os casais se retiraram para dormir e alguns solteiros acabaram desmaiando no sofá da casa alugada, você, Pipe, Agustín, Fernando e Esteban eram os únicos sobreviventes da noite. estavam bêbados, com os sentidos a flor da pele, completamente ligados.
tudo tinha começado por culpa de Felipe. tinha dado início à discussão de quem, dos quatro, tinha a cara de quem fodia melhor. tal questionamento tinha arrancado risadas dos mais velhos, que diziam que a experiência era melhor que o talento. Pipe, pelo contrário, dizia que, apesar de ter menos experiência que os outros, compensava tudo no entusiasmo.
você tinha sido dada como jurada. tinha que analisar entre os quatro homens quem tinha a cara de quem fodia melhor.
"não dá pra decidir isso assim." você negou com a cabeça, um pouco tonta. "tem gente com cara de bobo que fode muito bem. e tem gente com cara de esperto que fode mal."
"dá pra descobrir se a pessoa fode bem ou mal de vários jeitos." Pipe escorou no balcão da cozinha, encarando os seus olhos com as íris azuis profundas. "tem muitas coisas que a pessoa diz ou faz que dão pistas se ela fode bem ou não."
"tipo o quê?" você ergueu uma das sobrancelhas, curiosa com o rumo da conversa.
"tipo, beijar. se a pessoa beija bem, ela provavelmente fode bem." Pipe puxou você pela mão, fazendo você pular do banquinho em que estava sentada. "você vai beijar nós quatro e decidir quem beija melhor e quem, provavelmente, fode melhor."
"tá desesperado, Pipe?" Della Corte brincou, os olhinhos quase fechados devido à quantidade de álcool que havia consumido naquela noite.
"vai me dizer que você não gostaria de ganhar um beijinho dessa coisinha linda?" Pipe segurou o seu rosto entre as mãos, apertando a sua bochecha.
"a pergunta é se ela gostaria de beijar a gente e não o contrário." Fernando interviu, fazendo você sorrir.
seus olhos passearam pelos quatros homens na cozinha. Della Corte tinha os cachinhos bagunçados e - como sempre - estava sem camisa, exibindo o peitoral e o abdome musculoso. as bochechas estavam vermelhas de sol e do álcool que bebia, e te olhava com um interesse velado pelo cuidado. Pipe te olhava como um cachorrinho que caiu da mudança. também sem camisa, exibia o peitoral grande e os bíceps fortes. os olhos pediam para que você concordasse com a loucura dele, seja lá qual fossem as intenções dele. Fernando e Estebán estavam mais contidos, embora igualmente bêbados. Contigiani a olhava de uma maneira que você não conseguia desvendar, examinando seu corpo de cima à baixo, fazendo você estremecer. Kuku estava com as bochechas vermelhas de vergonha, embora tivesse cruzado a perna para disfarçar o seu entusiasmo.
"eu faria esse difícil sacrifício." seu tom de voz relevava sua timidez, embora seus olhos estampassem o desejo.
"essa é minha garota." Pipe comemorou, te puxando pela cintura. você estava de frente para ele agora, com um dos braços fortes ao redor da sua cintura enquanto a destra segurava o seu rosto carinhosamente. "sem clubismo, tá? tem que ser sincera."
você assentiu, deixando que ele puxasse seu rosto para mais perto, selando os lábios cheinhos com os seus. a boca de Felipe era quente, macia e a sua língua era cheia de habilidade. o corpo pressionava o seu com uma certa necessidade, ansioso para dar fim a cada espaço existente entre vocês. a destra, que antes repousava sobre seu rosto, estava emaranhada nos seus cabelos, puxando-os com firmeza. Pipe findou o beijo com uma mordida no seu lábio inferior, te deixando livre para o próximo competidor.
Agustín te olhava como se aquela ideia fosse louca demais, embora ele estivesse gostando. largou a long neck que bebia na mesa da cozinha, fuzilando Pipe antes de te puxar pelas mãos carinhosamente. uma vez que você estava perto, deixou com que os olhos deles se perdessem nos seus, te atraindo para a teia dele majestosamente.
Della Corte não teve pudor. escorou-se na mesa pesada de madeira para diminuir a diferença de altura entre vocês e ocupou as mãos nas suas duas nádegas, apertando com força enquanto te puxava para ele. seus corpos colidiram com um baque surdo e ele sorriu faceiro, deixando um selar no seu pescoço antes de subir de volta até a sua boca.
o beijo de Agustín era completamente diferente. era firme, forte, cheio de pressão. a língua acariciava a sua com uma lentidão torturante. ao contrário de Felipe que era rápido e necessitado, Della Corte era calmo, muito bem resolvido consigo mesmo. o beijo dele teve um fim abrupto, como se dissesse que, se você quisesse mais, teria que pedir por mais.
quando te largou, suas pernas pareciam gelatina. você encarou Esteban e Fernando, que estavam sentados um do lado do outro na mesa de jantar. se movendo como uma gatinha manhosa, sentou-se no colo de Kukuriczka para dar fim à sua tremedeira.
Estebán a encarou, os olhinhos escuros repletos de excitação. como você havia percebido, ele já estava duro. você conseguia sentir melhor do que nunca agora, sentada no colo dele.
com um sorriso tímido, você se inclinou para beijá-lo. quando seus lábios se uniram, foi muito diferente de tudo que viera antes. os lábios eram macios e calmos como você nunca tinha visto. a língua trabalhava com agilidade, o gostinho doce a fazia estremecer.
uma das mãos repousou na sua coxa, apertando-a com força, enquanto a outra segurou a sua nuca com firmeza, guiando a força e a velocidade do beijo conforme era do desejo dele. o beijo de Estebán era mais romântico do que sujo, cheio de emoção e sensualidade.
quando ele se afastou, você sentiu falta dos lábios dele imediatamente.
Fernando, que esperava o seu momento ansiosamente, a mirou com certo interesse quando você saiu do colo de Estebán para se sentar no dele. uma das mãos ocupou o meio das suas coxas de imediato, enquanto a outra colocou uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.
você deixou que ele desse início ao ato, te puxando para perto dele com gentileza. os lábios de Fernando tinham gosto de uísque e a língua dele impunha sua presença na sua boca sem maiores dificuldades. controlava o beijo com muita facilidade, tendo você rendida em submissão enquanto explorava a sua cavidade oral.
as mãos subiram por suas coxas, apertaram-nas com força e puxaram seu cabelo com paixão. antes que você pudesse aproveitar mais do ato, havia acabado.
"e então?" Pipe perguntou, te arrancando do torpor em que você se encontrava. "quem beija melhor e quem você acha que fode melhor?"
"não dá pra saber só com um beijo, Felipe..."
e era exatamente por isso que vocês tinham movido a brincadeira para o quarto de Felipe, na tentativa de provar qual deles era o melhor. o ego dos homens era muito sensível e você não poderia deixar de tirar vantagem dessa situação.
"eu 'tô relaxada." você justificou, fazendo movimentos de vai e vem com as mãos ao redor do membro de Felipe.
Agustín forçou o membro contra sua entrada, arrancando um gemido e um xingamento seu. "eu avisei", você escutou a voz grave dizer atrás de você. tentou engolir a raiva, mas não exigiu muito esforço, pois quando ele começou a se movimentar dentro de você, você viu estrelas.
Agustín era o maior dos quatro e atingia lugares que você nem sabia que eram possíveis. tinha aproveitado da sua posição de quatro para socar toda a extensão dentro de você, arrancando gemidos agudos seu. Felipe tampou a sua boca, alegando que os outros poderiam ouvi-la.
suas mãos masturbavam Felipe com maestria, o fazendo revirar os olhos e desferir, de vez em quando, alguns tapas na sua bochecha. o argentino movia o próprio quadril com necessidade, aumentando os seus movimentos.
"porra, sua mãozinha é uma delícia."
"espera até foder a buceta dela." Agustín respondeu, investindo com força na sua entrada. "tão apertadinha, nena. se eu soubesse já tinha te comido antes."
"termina rápido pra todo mundo poder usar, ok?" Pipe alertou Della Corte. você se sentia usada, um objeto, mas não conseguia odiar a ideia. o fato das suas necessidades serem colocadas abaixo das deles a deixava cada vez mais excitada.
"vou deixar você bem arrombadinha pro Pipe poder usar depois." Agustín confidenciou no seu ouvido, fazendo os seus olhos revirarem de prazer.
as investidas se tornaram cada vez mais rápidas e profundas e os gemidos dele, cada vez mais arrastados e altos. sua entrada formigava e ardia ao mesmo tempo, o canal se apertando ao redor dele tão sofregamente. quando Della Corte atingiu seu ápice, você sentiu o líquido quente escorrer por entre as suas pernas, fazendo você tremer.
Pipe foi o segundo da fila. se posicionou atrás de você enquanto Fer ocupou o lugar dele. Felipe era o mais grosso de todos, mas não teve problemas para deslizar para dentro de ti com a mistura de fluidos que a lubrificavam àquela altura.
o pau de Fernando era bronzeadinho, a glande roxa pingando em excitação. você não resistiu, colocou tudo na boca quando Felipe começou a se movimentar dentro de você. ele era violento, impiedoso, necessitado como era beijando.
Contigiani, pelo contrário, segurava seu cabelo com firmeza e ditava o ritmo dos seus movimentos, não deixando que você fosse muito gananciosa. retirava toda a extensão da sua boca, apenas para empurrá-la para dentro novamente, numa velocidade vergonhosa. encarava o fundo dos seus olhos e proferia elogios em um tom sussurrado, tudo enquanto Otaño fodia você até o seu máximo.
a primeira vez que atingiu o orgasmo, foi com Pipe. ele metia com força, preocupado mais com o prazer dele do que com o seu, mas a luxúria do ato foi suficiente para deixá-la sensibilizada, trazendo você ao seu ápice.
"goza pra mim, piranha." Pipe percebeu o quão fácil estava sendo deslizar dentro de você e logo uniu os pontos. "mostra pra eles quem te fode melhor."
depois de te fazer gozar, Felipe não durou muito mais. se desfez dentro de você, assim como Agustín, orgulhoso pela bagunça em que tinha te deixado. Fernando, no entanto, não parou. deixou que Estebán ocupasse o seu lugar atrás de você.
Estebán era mais cuidadoso que Felipe e Agustín, como você tinha imaginado. deslizou para dentro de você com facilidade e não precisou de muito para que ele arrancasse gemidos da sua boca. você estava tão sensível que era impossível não se contorcer a cada estocada.
Kuku mantinha uma uma pegada firme na sua cintura, empurrando tudo dentro de você, tomando cuidado para não machucá-la. era gentil o suficiente para saber que você já tinha feito muito por eles, e agora estava focado em te dar prazer.
Fernando continuava ditando o ritmo, movendo a sua cabeça e adicionando o quadril aos movimentos, o movendo para cima e para baixo. em um certo ponto, você deixou que ele fodesse a sua boca como bem entendia, segurando a sua cabeça para que a mesma ficasse imóvel e ele pudesse se deliciar da maneira que quisesse.
quando as suas paredes se apertaram ao redor de Kuku, ele sabia o que estava por vir. acariciou as suas costas, arranhando a sua pele com delicadeza enquanto deu continuidade aos movimentos. um gemido de satisfação ficou preso na sua garganta enquanto você gozava pela segunda vez, o corpo estremecendo e as pernas falhando em sustentá-la.
Estebán a manteve firme por mais alguns segundos. "você é tão boa para nós, princesa." ele elogiou, entre gemidos. as vozes de Fernando e Kuku se harmonizavam em um tom perfeito, tomando seu corpo em arrepios violentos.
em um certo momento, ambos terminaram dentro de você. Estebán te encheu de leite, mais uma vez. se inclinou sobre o seu corpo e deixou um beijo delicado no seu ombro antes de se retirar de dentro de você. Fernando, que havia terminado na sua boca, retirou o pau da cavidade oral para admirar você engolindo tudo.
"ainda falta você." você ditou baixinho, admirando os olhos sérios de Contigiani.
"não se preocupa, vamos ter muito tempo para resolver isso depois." ele acariciou as suas bochechas e você pôde, finalmente, descansar o corpo.
"e aí, quem fode melhor?" Pipe perguntou mais uma vez, fazendo você revirar os olhos.
"infelizmente, essa votação vai ter que ser decidida em um segundo turno."
o sorteio!!
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— the right person, the right thing at the right time; esteban kukuriczka
pairing: esteban kukuriczka x fem!reader
word count: 1,5k
summary: pra você e kuku ter filhos nunca foi uma missão, mas sim um sonho que agora era uma realidade.
note: gosto muito a headcanon kuku pai de menina então resolvi me aventurar nesse mundinho. recém voltei a escrever então criei essa conta pra ir postando minhas ideias, é minha primeira oneshot então ainda estou meio insegura e espero que, se alguém ler, goste.
Durante anos, você e o Kuku evitaram o assunto "ter filhos". Mesmo com sutis indiretas das famílias, vocês decidiram deixar a vida seguir seu rumo, sem se prender a essa ideia. Mas, de vez em quando, o assunto aparecia. No meio de toda a pressão social e principalmente das famílias, vocês dois concordaram em seguir o combinado: ter uma família não era uma obrigação, mas uma possibilidade, algo que vocês só iriam abraçar caso acontecesse. Assim, vocês só seguiram vivendo sua vida a dois, confiando que tudo ia se resolver na hora certa.
Mas era naqueles momentos de tranquilidade entre sussurros e sonhos compartilhados no escuro do quarto que vocês secretamente sonhavam sobre ter uma pequena família de vocês. Kuku compartilhava como ele imaginava a paternidade e como sonhava com uma filha com os seus olhos e com o seu gênio, falava sobre acreditar que você seria uma mãe incrível, daquelas que sempre transborda amor e carinho. Você também se deixava levar por esses pensamentos e imaginar Kuku como pai fazia o desejo de ser a mãe dos filhos dele uma ideia muito atraente. Mas eram conversas sonolentas, sem qualquer pressão, tudo no mundo das possibilidades. Não era o tipo de conversa "precisamos fazer isso", era mais como um "se rolar, rolou". Vocês já se sentiam completos um com o outro, então a ideia de ter um filho era só mais uma forma de expandir o amor que já tinham.
O tempo foi passando, os dias se misturando, e quando vocês viram, já tinham se passado uns meses desde as conversas tranquilas sobre começar uma família começaram a fazer parte dos tópicos que vocês divagavam antes de dormir. Mas, enquanto as estações iam mudando e a vida seguia, mudanças sutis começaram a acontecer com você. No começo, eram apenas uns sintomas bobos, fáceis de ignorar na rotina do dia a dia. Afinal, você nunca esteve obcecada com a ideia de ter um bebê, se acontecesse seria mais uma obra do acaso. Mas com o passar dos dias, os sintomas passaram a ficar mais insistentes, exigindo atenção, como se seu corpo estivesse tentando dizer algo. Foi só quando a tontura e a sonolência se instalaram que você começou a questionar a verdadeira natureza do desconforto e com o surgimento de enjoos o óbvio finalmente ficou claro: você estava grávida.
E quando a ficha finalmente caiu, lá estava você, tremendo ao olhar três testes positivos de gravidez sobre a pia do banheiro. Naquele momento, em meio ao tranquilo silêncio do apartamento pequeno que você e Kuku já moravam há alguns anos e que ainda estava com jeitinho de estar em obras, com cômodos ainda por terminar de mobiliar, um sonho compartilhado se tornou uma realidade tangível.
Com a confirmação ali na sua frente, a realidade de que seriam pais bateu como um tsunami. Conversavam descontraidamente sobre a possibilidade, mas agora que tudo tinha saído do mundo da teoria e se tornado a realidade, o peso de tonelada de tijolos tomou seus ombros, te dominando com uma mistura de medo e excitação. Vocês seriam pais incríveis, não haviam dúvidas quanto a isso. Kuku seria um pai extraordinário - sua bondade, paciência e amor inabalável não deixavam questionamentos, mas era uma situação nova, um território que nunca exploraram para além da imaginação, era óbvio que o desconhecido amedrontava. Com a magnitude da responsabilidade se assentando um aperto de apreensão e um amor incondicional também tomavam conta de você.
À medida que a ficha caia, você andava de um lado para o outro do apartamento, com a mente a mil, tentando desvendar o mistério de como contar isso a Kuku. Como faria isso? Ele estava lá, mergulhado nos ensaios da peça nova dele que estrearia em alguns dias, nem sonhava com o turbilhão que estava rolando nas suas vidas. Não dava pra segurar a onda e fingir que tava tudo normal; ele te conhecia como a palma da mão, então não tinha como escapar. Cada expressão sua ia entregar o jogo, era necessário encarar a situação imediatamente. Mas como é que se começa uma conversa dessas, que vai virar o mundo do avesso para alguém? As perguntas não paravam de rodar na sua cabeça, a ansiedade batendo lá no alto, enquanto esperava o momento certo para falar abertamente sobre a nova realidade com a pessoa que mais amava no mundo.
O tempo tava correndo e você sabia que tinha que tomar uma decisão logo. Não dava pra ficar inventando muito, não tinha tempo pra criar um plano grandioso e elaborado, tinha que ser na simplicidade mesmo. Foi com isso em mente que um jantar especial se tornou a melhor decisão, um momento para celebrarem juntos. Conforme a noite ia chegando e você arrumava a mesa com algumas velas, criando um clima mais íntimo e agradável na sala de jantar, você colocou os testes numa caixinha delicada junto a um cartão escrito à mão. Era um gesto simples, mas feito com todo o amor e empolgação que estava borbulhando dentro de você. E enquanto esperava ele voltar, com os nervos à flor da pele, você não podia deixar de sentir uma alegria danada só de pensar em compartilhar esse momento com o Kuku.
Chegando em casa, Kuku percebeu uma mudança sutil no clima. Mesmo que os jantares especiais organizados de última hora não fossem novidade pra vocês, tinha algo diferente naquela noite. Tinha uma tensão no ar, meio discreta, mas dava pra sentir. Porém, na hora, ele decidiu deixar essas preocupações de lado, ignorar os instintos, e aproveitar aquele momento com você. Ele não ia deixar que nada atrapalhasse esse tempo juntos. Sentados pra jantar, ele fez um pacto consigo mesmo: focar naquele momento, curtir juntos e deixar qualquer pergunta pra depois. Quando estivessem na cama, trocando ideia naquele ritual de vocês de todas as noites antes de dormir, ele tocaria no assunto. Por enquanto, ele ia só aproveitar.
Entretando, conforme a noite ia rolando, Kuku sentiu que algo entre vocês estava meio diferente. Apesar da tranquilidade de sempre, algo parecia fora do lugar, você estava meio estranha e ele não conseguia pontuar o porquê. Lá no fundo da mente dele, uma variedade de pensamentos começaram a pipocar - será que ela não está bem? Tinha alguma coisa errada no relacionamento de vocês? Ele tinha feito algo errado? Será que era um jantar de término? - Mas antes que ele pirasse de vez, decidiu encarar o que estava acontecendo. A voz dele saiu tremendo um pouquinho quando perguntou pra você o que tava acontecendo: "Nena, o que tá rolando?". E a sua resposta, com uma mão nervosa estendendo uma caixinha pra ele, dissipou todas as dúvidas e trouxe clareza pra bagunça que estava na cabeça dele. Naquela hora, tudo fez sentido, as peças do quebra-cabeça se encaixaram pra revelar a verdade que tava ali o tempo todo.
Já fazia alguns dias que Kuku tinha pensado na possibilidade e era algo que vinha martelando a cabeça dele. Você estava agindo de forma um pouco diferente ultimamente, dormindo mais do que o normal, quando não costumava ser uma pessoa que tira sonecas, além dos sintomas que despreocupadamente mencionou estar sentido algumas vezes na última semana. Além disso, ele não pôde deixar de notar que os seus seios pareciam maiores. No entanto, ele lutou para encontrar uma maneira certa de abordar o assunto, mas ali estava a resposta, embrulhada numa caixinha delicada.
Depois da revelação, a noite foi marcada por lágrimas de alegria, juras de amor e sorrisos radiantes que preenchiam o ambiente com uma felicidade contagiante. Cada abraço parecia não ter fim, como se quisessem conter ali todo amor em um único gesto, uma promessa de um futuro juntos. Mesmo compartilhando seus medos e vulnerabilidades quanto à nova realidade, encontraram força e conforto um no outro. Mas, acima de tudo, havia uma felicidade genuína, uma sensação de plenitude que transbordava de vocês e se espalhava por cada canto do apartamento.
Conforme a noite avançava, todas aquelas dúvidas e medos sumiram. Cada momento, cada olhar, cada carinho pareciam certos. Tanto Kuku quanto você sentiam em casa um no outro, tipo o encaixe de uma vida perfeita. Kuku e você dormiram como pedras e pela manhã quando o sol começou a brilhar através das cortinas, você acordou com o cheiro de café fresquinho no ar. Seguiu o aroma e o barulho até a cozinha, onde encontrou Kuku, todo concentrado preparando o café, tão focado que sequer notou sua presença. "Bom dia!", você falou sorrindo, interrompendo a concentração dele. Ele virou, surpreso com você ali.
Conforme você adrentava a cozinha, Kuku tentou esconder discretamente a bandeja que estava preparando, mas você conseguiu ter um vislumbre de flores e seus petiscos favoritos por detrás dele "Já acordou...", ele disse, com um tom leve de frustração na voz. "Eu estava planejando um café da manhã na cama", ele confessou, as bochechas corando um pouco.
Você ficou ali, sem palavras por um momento, as emoções se agitando como uma tempestade. O gesto, mesmo simples, a tocou profundamente, mexendo com algo dentro de você que não conseguia explicar direito. Quer dizer, claro que entendia, você estava grávida e seus hormônios projetavam qualquer emoção de maneira colossal, teria de se acostumar. Sem dizer uma palavra, atravessou a distância entre você e Kuku e o abraçou calorosamente, encontrando conforto em seus braços e na calma constante que parecia emanar dele. "Obrigada!", disse, mal saindo como um sussurro.
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Amanhã o sentimento pode ser outro
Amanhã o sentimento pode ser outro, assim como a mudança do tempo repentino. Um dia estamos amando e no outro os sentimentos simplesmente some. O término pode acontecer no meio de um jantar em uma sexta-feira a noite ou até mesmo por uma simples mensagem no celular em uma segunda-feira de manhã e nunca estamos preparados para lidar com essa situação, esse amor não era para durar uma vida inteira? E o que fazemos com as promessas? Os planos? Os sonhos? E a história que escrevemos, o que fazemos com ela? As pessoas mudam assim como as estações do ano, constantemente estamos fazendo escolhas fáceis e difíceis, uma luta interna sobre o que é certo e o que é errado, será que devo dar continuidade com essa pessoa? Será que no futuro ela me fará feliz? Será que estou no caminho certo? Se existe dúvidas é porque você já sabe a resposta e se você pensa em deixar alguém é porque você já fez sua escolha, então não há muito o que pensar, mas esses questionamentos não deveriam ter surgido no início? Por que eles surgem depois que começamos a caminhar com alguém ou quando nos casamos? Existem pessoas que são raras e simplesmente reconhecem o seu erro, sabe que não irá dar certo e tem seus motivos e decide não dar continuidade e tem aquelas que conhecem outras pessoas mais ‘’interessantes’’ e renuncia a tudo, inclusive os próprios filhos e de si mesmo. Você já deve ter escutado alguém falar ‘’ele me trocou por uma mulher mais nova ou ela me deixou por um homem mais novo’’ é como se fosse trocar um brinquedo da infância que não tem mais serventia por um brinquedo mais novo, parece simples, mas não é, não para quem fica para trás se questionando o que fez de errado e quem lida com as consequências é quem ficou para trás, mas e quem fez a escolha de nos abandonar? É apenas alguém que faz reciclagem com pessoas, quando não tem serventia e enjoou o ciclo se reinicia é o tipo do ser humano que não se agrada com nada, gosta do fácil e não quer assumir responsabilidades, infelizmente nunca estamos preparado para lidar com essa situação de abandono, ser trocado, um termino feito de qualquer jeito sem olhar em nossos olhos, mas o que podemos fazer por nos mesmos e nos proteger quando existir sinais, vestir a nossa armadura e ficar com o coração em paz e ciente que oferecemos o nosso melhor independente de qualquer relação e a porta deve estar sempre aberta para qualquer despedida e o que não podemos deixar acontecer é quando a pessoa decidir ir embora nós irmos com ela, nossa essência não pode ir e o nosso coração deve ficar conosco e não com quem decidiu ir. Erga a cabeça quando essa pessoa estiver na sua frente com as malas prontas, enxugue a lagrima que escorre no seu rosto, respire fundo e acompanhe até a porta e se for necessário dizer algo, diga ‘’A sua sentença foi assinada, viva com as suas dúvidas, incertezas e o com o seu amor com prazo de validade, você não encontrará alguém como ‘’eu’’, você não viverá uma história como a nossa e espero que tenha valido a pena a sua escolha e quem assinará a sua sentença sou ‘’eu’’ e quem baterá o martelo será o destino. Tenha uma ótima vida’’. Orgulhe-se de si, seja forte, seja corajoso (a) e não deixe de acreditar que você não serve para o amor, você serve para ser amado (a) por alguém que realmente quer amar você. O café pode até esfriar, mas você tem o domínio de mantê-lo na temperatura ideal, mas não para outra pessoa e sim para si mesmo.
Elle Alber
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Zoo Magazine - Haechan
[Nome completo]
-Lee Donghyuck! Para os mais íntimos, solzinho, amorzinho, docinho e segue por aí.
[Idade]
-23 anos de pura luz.
O coreano respondeu os dois primeiros questionamentos da entrevista, piscando um olho em cada uma das respostas com um leve sorriso de convencimento, ou como se todos tivessem usufruindo de um privilégio de estar em sua presença.
[ Seguimos daqui para frente com as perguntas que realmente importam, combinado? ]
Ele sorriu concordando e esfregando ambas as mãos como forma de empolgação, internamente uma leve ansiedade.
[Quantos anos vocês namoram?]
-No dia 13 de novembro vamos comemorar quatro anos de namoro - o menino respondeu sorridente, possivelmente um orgulho consciente por lembrar a data - S/n tem uma memória péssima para essas datas comemorativas, acaba por eu sempre ter que preparar tudo.
[Essa situação incomoda você?]
-O fato dela(e) esquecer as datas? - questionou tentando entender a linha da pergunta - Óbvio que não, isso torna a situação muito mais excitante porque eu gosto de todo o preparativo, ficar jogando pequenas indiretas para ver se ela(e) vai conseguir pegar minhas surpresas.
Donghyuck respondeu a pergunta enquanto sorria e relembrava as surpresas que havia preparado nos últimos três.
[ Esse sorriso parece ter trago algum momento em especifico ]
-Não exatamente mas me veio a memória o ano passado, quando a surpresa foi uma visita da família dela(e). Os preparativos foram terríveis porque eu não entendo quase nada de português, precisei desenrolar toda a conversa quase que o tempo todo em gestos e pior ainda de forma online, muitas vídeo chamadas escondidas. Isso tendo que não parecer suspeito para s/n. Provavelmente o google tradutor estaria na lista dos aplicativos mais utilizados daquele ano. - ele soltava risadas da própria explicação, contagiando todos presentes no estúdio onde estava rodeado de no mínimo dez profissionais.
[Como se conheceram?]
-Nos conhecemos no ambiente de trabalho, foi uma situação bem comum, na época parecia normal mas hoje em dia vejo com outros olhos o encontro. S/n seria a(o) nossa(o) nova(o) supervisor(a) transferida, o pessoal todo estava bem empolgado por essa mudança, o anterior era terrível, obrigava a gente a cargas excessivas de trabalho e muitas vezes proibia os horários de intervalo.
[Como foi esse primeiro momento dos dois?]
-Terrível! Quando o CEO apresentou s/n para o setor, todo mundo ficou em completo choque por ser estrangeiro, ficamos em completo silêncio por uns dois minutos, mas tudo piorou quando contaram que ela(e) não compreendia quase nada de coreano. Eu lembro de soltar um gemido inconscientemente alto e todos me olharem, meu melhor amigo me deu uma cotovelada na hora e percebi que tinha deixado escapar alto demais. - ele gargalhava enquanto descrevia a situação de anos atrás - Foi no mínimo frustrante na época, porque saímos de um chefe com comunicação excessiva, que pensava que poderia exigir o que quisesse, para uma pessoa com nada de comunicação, para piorar tinha zero compreensão do próprio idioma do pessoal do seu setor. Eu odiava ela(e) no começo.
[Mas como vocês começaram a se aproximar? Esse inicio não parece nada promissor, em que momento ocorreu a virada de chave?]
-No primeiro mês fui dominado pelo estresse, tipo assim, eu gosto do que faço, sempre sonhei em trabalhar com jogos digitais, porém era estressante que todas as vezes que tinha dúvidas ou precisava de uma explicação, meu próprio supervisor(a) não conseguia entender nada. Lembro que ela(e) na época tentou ao máximo criar uma conexão com todos, mesmo sabendo que a maioria odiava toda essa situação, mas no final funcionou porque ninguém esperava pelos tratamentos futuros que receberiam.
Ele sorriu fraco observando o chão e depois erguendo o rosto para encarar a outra pessoa que estava atrás da câmera, sorriram um para o outro e trocaram um riso tímido quando perceberam todos observando a situação e soltando um som de apaixonados por aquele ato. O menino sempre foi assim, com esse ar de apaixonado e que parecia estar sempre tentando encantar através de risadas ou frases de efeito.
-Um dia o Mark, meu amigo e a segunda melhor pessoa que consegui para fora do trabalho, saiu da sala da(o) s/n todo sorridente e sentou na mesa do meu lado enquanto ria sozinho, na hora eu pensei que ou ele tinha sido promovido, ou estava gostando dela(e), não havia outras opções na minha mente. Eu como sou inimigo número um da timidez, como a(o) própria(o) s/n sempre fala, questionei ele na cara dura o que era o sorriso idiota, mark respondeu todo contente que descobriu que s/n falava inglês fluente e que eles tinham tido um papo muito divertido.
-Bingo! - todos riram com o susto quando ele soltou a frase alto repentinamente - Para o plot twist de tudo, sempre gosto de deixar por último a melhor parte da nossa história, que é o fato de que estava apaixonado por s/n desde o momento que ela(e) entrou pelo nosso setor. Nunca foi ódio, era só uma paixão disfarçada que cresceu mais com o tempo. Principalmente quando aquele ambiente terrível começou a parecer um paraíso, com s/n tudo era sempre agradável, apesar de não entender nada que a gente falava, ela(e) sempre explicava tudo no computador ou muitas vezes até ligava um projeto no escritório e mostrava para todos cada passo. O combo maior era que tudo sempre foi negociável, dos horários de intervalo até os dias que precisávamos faltar por questões pessoais ou horas extras.
Este último discurso fez s/n gargalhar tão alto que surpreendeu todos que riram juntos e brilhavam os olhos com o amor e admiração que exalava na áurea do coreano.
-Tentei ser o mais rápido possível e coloquei meu plano de conquista em prática. Poucas vezes fiquei com estrangeiros, mas sempre fui muito bom em conquistar com meu sotaque desajeitado do inglês. - por trás dos bastidores, s/n cruzou os braços e ergueu as sobrancelhas com o tom de convencimento do namorado - Estou mentindo? Sabe que não estou mentindo, você ficou caidinha(o) principalmente naquela fatídica noite de comemoração.
[Foi o primeiro encontro de ambos nessa noite?]
-Não exatamente, na verdade todos do setor haviam combinado de saírem para jantar após o expediente, para comemorar a meta de um jogo novo que havíamos lançado. Tinha uns três meses que eu tava tentando investir em uma intimidade com a(o) s/n, a ponto de quase desistir. Apesar dela(e) ser sempre carinhosa(o) e compreensiva com todo mundo, nunca deixava ninguém avançar para uma amizade ou algo parecido. Essa noite lembro do mark comentar que havia convidado s/n para jantar junto, mas ela(e) tinha negado porque ainda ficaria mais um tempo no escritório, naquele momento eu decidi que ficaria ali junto. O resto é história.
Todos riram e s/n sorriu revirando os olhos com a finalização da história do namorado.
-Ele ficou me incomodando a noite toda, tentando se mostrar prestativo, disse que só sairia dali junto comigo e ainda me levaria até em casa, naquele momento eu compreendia um pouco mais de coreano, então ele não sabia mas conseguia ler as mensagens que estava trocando com o mark bem do meu lado. - s/n confessou o segredo que guardava desde a época.
-MEU DEUS! Como nunca me contou? Quer dizer que você leu "aquela" mensagem que mandei para ele? - questionou com uma surpresa genuína e abrindo a boca quando viu a cabeça de s/n concordar.
[Oh, isso está chegando em um ponto que não esperávamos. Porém, agora gostaria que contasse quais os pontos que mais ama na personalidade de s/n]
-Uou, essa vai ser complicada de responder porque eu amo muitas coisas nela(e). Eu admiro muito a personalidade profissional dela(e), tipo a forma como consegue tornar o ambiente tão agradável e ao mesmo tempo produtivo sem precisar ficar pressionando as pessoas, não tem aquela energia de um grande esquema de pirâmide onde todas as metas precisam ser batidas. Acima de tudo, amo ela(e) no pessoal também, apesar de trabalharmos juntos, nesse último ano, s/n foi transferida para outro setor, na época eu confesso que fiz um drama pra ela(e) não ir, porém não adiantou. Então acabamos não nos encontrando ao longo do dia, quando chega o final do expediente estamos sedento um pelo outro, pelo menos eu estou por ela(e).
-Ela(e) vai morrer de vergonha agora, mas eu confesso que morro de amores quando ela(e) vem caminhando sorrindo na minha direção quando me encontra esperando na frente do prédio para irmos juntos embora. Também fico todo gamado, quando escuto s/n tenta conversar em coreano comigo, tipo assim, vocês não tem noção de quão atraente soa ela(e) soltando qualquer mínima frase.
[ Ok! Vamos parar por aqui antes que os detalhes se expandam. (risos) Por último, peço que se declare para s/n enquanto olha nos olhos dela(e)]
-Poxa, qualquer coisa que eu falar aqui vai parecer escasso pra ela(e) porque me declaro quase todos os dias - todos sorriram juntos e s/n sacudiu a cabeça como sinal de timidez - Um fato que provavelmente você não sabe é que conseguiu me fazer descobrir o que é o amor de verdade, aquele sentimento genuíno que nunca havia nem imaginado que poderia sentir um dia. Sabe aquela sensação de borboletas na barriga, bem coisa de adolescente quando tá se aproximando do crush? Imagina isso versão mais intensificada, é o que sinto quando estou ao seu lado, mesmo depois de quatro anos, você ainda me causa um nervosismo e suor na palma da mão. Confesso que muitas vezes me questionei se realmente mereço todo esse amor, temos nossos altos e baixos como qualquer casal, mas sinto que nada pode nos abalar, parece que temos um muro de pedra a nossa volta e ninguém vai conseguir destruir, é blindado de amor, admiração e respeito.
Todos presente no ambiente, começaram aplaudir a declaração final do coreano, gritaram sorrindo e empurraram s/n para perto do namorado, que soltou uma gargalhada e deu pulinhos de felicidade quando percebeu que se beijariam na frente de todo mundo, sabendo que s/n sempre foi tímida(o) quanto a isso.
-Eu te amo! - sussurrou no ouvido dela(e) após o beijo e sorriam um para o outro.
[ Agradecemos a presença de ambos, que sigam sendo um casal muito feliz ]
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Dessa vez dói mais porque você acreditou que ela mudaria.
As palavras dela dizendo que não sairia nem tão cedo da sua vida agora parecem não fazer sentido algum.
São rastros da mentira que um dia suas mãos agarraram com a fé de quem quer muito acreditar na mudança.
Crer na permanência, pois por um instante ela te olhou nos olhos e você se sentiu especial.
Quando ela sumiu pela primeira vez sem dizer nada, em uma sexta-feira à noite onde vocês marcaram de se encontrar no centro da cidade.
Seu choro foi a única música ouvida pelo prédio por duas semanas consecutivas.
Você caía no abismo de se perguntar se o problema estava na intensidade que te espreita feito sombra, na maneira como se expressa ou no sentimento que em você nunca é escasso ou tardio.
Chegou a se perguntar se era algum problema com a aparência, talvez o sorriso torto ou que você precisaria ser mudado para que ela ficasse.
Você não conseguia perceber, mas era o primeiro a se violentar com tantos questionamentos.
O problema é que agora você dança sozinho sob o som da própria solitude, vazio e frustrado porque um dia acreditou.
E é preciso coragem pra colocar o coração à prova.
Acreditar uma vez, ser ferido, dessensibilizado, mas voltar à tona para respirar e dizer:
"eu vou tentar novamente".
#poesia poema#carteldapoesia#projetoalmaflorida#projetovelhopoema#projetoversografando#autorias#jovens poetas#mentesexpostas#jovens escritores#reflexão#projetoversificando#projetonovosescritores#projetonovosautores#projeto cartel#projetoflorejo#projetocartel#mentesansiosas#mente solitaria#mente suicidia#as coisas que você só vê quando desacelera#quandoanoitecai#quandoelasorriu#quandoagenteama#pequenosautores#pequenasescritoras#pequenosescritores#pequenospoetas
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Para desafiar o coro dos injustos, o pedestal dos todo-poderosos, aos mais vulneráveis cabe acionar o machado da lei, do rei, de Xangô.
Como acender o batsinal, uma vela é uma fogueira se ao solicitar a audiência, a intenção é justa, o pedido é franco e inflamado de confiança e afeto.
O deus do fogo é também o da justiça, por as duas coisas andarem juntas nas ocasiões mais nevrálgicas e urgentes.
É necessário incendiar corações e mentes, fazer arder as indignações, para que o calor se espalhe e aqueça quem ao lado já tem esperança fria de que algo mude.
De machado empunhado, Xangô sabe que quem protege o lobo, sacrifica a ovelha.
Se a febre contagia, se o vírus da rebeldia, da insatisfação e do questionamento é pandêmico, a mudança no organismo apático começa. E dela vem a cura para males que vegetarizam o corpo e anestesiam as rebeliões.
Kaô Kabecilê, nosso senhor das justas insubmissões.
#xangô #orixá #orixás #axé #saravá #matrizafricana #candomblé #umbanda #batuque #povodeterreiro
#Xangô#orixás candomblé matrizafricana axé saravá motumbá oxalá#orixá#orixás#axé#saravá#matrizafricana#umbanda#candomblé#batuque#povodeterreiro
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Cognitivismo no emagrecimento ♡
A abordagem cognitivista, também conhecida como terapia cognitivo-comportamental (TCC), enfoca a mudança de pensamentos e crenças disfuncionais que influenciam comportamentos e emoções. No contexto de emagrecimento e controle da compulsão alimentar, a TCC pode ser bastante eficaz.
1. Identificação de Pensamentos e Crenças:
• Monitoramento de Pensamentos: Mantenha um diário para registrar pensamentos e sentimentos associados à alimentação. Identifique padrões de pensamento que contribuem para a compulsão alimentar, como "Eu nunca vou conseguir emagrecer" ou "Eu preciso comer para me sentir melhor".
• Avaliação de Crenças: Explore crenças centrais sobre alimentação, corpo e autoestima. Crenças como "Se eu não comer isso, não vou ser feliz" podem ser identificadas.
2. Desafio e Reestruturação Cognitiva:
• Questionamento de Pensamentos Automáticos: Aprenda a questionar pensamentos automáticos negativos e substituí-los por pensamentos mais realistas e positivos. Por exemplo, substituir "Eu falhei novamente" por "Eu tive um deslize, mas posso continuar a fazer escolhas saudáveis".
• Reestruturação de Crenças: Trabalhe para alterar crenças disfuncionais e desenvolver uma perspectiva mais saudável sobre alimentação e imagem corporal. Isso pode envolver exercícios de reflexão e autocompaixão.
3. Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento:
• Técnicas de Relaxamento: Pratique técnicas de relaxamento, como respiração profunda, meditação ou ioga, para gerenciar o estresse e a ansiedade que podem desencadear a compulsão alimentar.
• Estratégias de Problemas: Aprenda a resolver problemas e lidar com situações difíceis de maneira construtiva, sem recorrer à comida como escape.
4. Planejamento e Preparação:
• Planejamento de Refeições: Estruture um plano de refeições saudável que inclua uma variedade de alimentos nutritivos. Planeje com antecedência para evitar decisões impulsivas.
• Preparação para Situações de Risco: Identifique situações que podem desencadear compulsão alimentar e desenvolva estratégias para lidar com elas, como ter lanches saudáveis disponíveis ou praticar distração com atividades prazerosas.
5. Modificação de Comportamentos:
• Estabelecimento de Rotinas: Crie e mantenha rotinas alimentares e de atividade física. Estabeleça horários regulares para refeições e exercícios.
• Reforço de Comportamentos Positivos: Reforce comportamentos saudáveis com recompensas não alimentares. Por exemplo, celebre a conquista de metas com atividades prazerosas ou presentes para si mesma.
6. Desenvolvimento de Habilidades de Mindfulness:
• Alimentação Consciente: Pratique a alimentação consciente, prestando atenção plena ao ato de comer, saboreando cada mordida e reconhecendo sinais de fome e saciedade.
• Autocompaixão: Cultive a autocompaixão, tratando-se com gentileza e compreensão, especialmente quando enfrentar desafios ou deslizes.
7. Avaliação e Ajustes:
• Revisão Regular: Avalie seu progresso regularmente e faça ajustes nas estratégias conforme necessário.
• Persistência e Flexibilidade: Compreenda que a mudança cognitiva e comportamental é um processo contínuo e requer flexibilidade e perseverança.
Ao focar na identificação e reestruturação de pensamentos e crenças, bem como no desenvolvimento de habilidades de enfrentamento e modificação de comportamentos, a abordagem cognitivista pode ajudar a reduzir a compulsão alimentar e promover a perda de peso de maneira sustentável.
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Como caminhar sem chão, voar sem asas, enxergar sem luz? Nessas 1001 noites envolto em escuridão e dúvidas, 1001 questionamentos rondavam minha mente. Seria esse o caminho? Estava mesmo eu certa do que queria? Conseguiria atravessar esse deserto, ainda que, sozinha? O que a Vida queria me ensinar? O que estava acontecendo em seus bastidores que só me restava confiar? Foram longas 1001 noites. Ainda vejo as estrelas no céu a contar-me alguns segredos que somente elas que pairam sob nós conseguem ver. Mirei no alto para que pudesse analisar sob a mesma perspectiva delas e, quem sabe, compreender seus maiores mistérios. Sua luminosidade pequena despertava a chama de meu coração e o brilho em meu olhar para que eu mesma iluminasse a minha jornada. Foquei no além para que pudesse sair renovada, foi necessário um distanciamento do mundo para encontrar meu próprio mundo. Foram 1001 noites de histórias, mudanças e renascimentos. Cada dia, fosse na aurora ou no crepúsculo, era uma oportunidade de crescer. E, quando a noite batia gentilmente a minha porta, era um convite para mais um ensinamento. “Deite-se, e abra os ouvidos da alma para ouvir a mais uma história.” Foram 1001 noites. As longas noites árabes foram um convite a relembrar quem eu realmente era e redescobrir que os meus maiores sonhos não estavam tão distantes assim. Foram 1001 noites pedindo ao cosmo que me guiasse rumo a cada um deles e que me ensinasse a descobrir qual seria o desejo correto a pedir à lâmpada maravilhosa para transformar o meu novo mundo no Mundo Ideal. Foram longas 1001 noites sob os cuidados do gênio.
@cartasparaviolet
#espalhepoesias#lardepoetas#pequenosescritores#projetoalmaflorida#autorais#mentesexpostas#carteldapoesia#poecitas#damadolago#eglogas#mesigamnoinstagram @cartasparaviolet_#liberdadeliteraria#projetovelhopoema
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As vezes Deus está falando: Filho, se afasta desse ambiente, decide abandonar esse teu pecado, esquece tuas certezas, abre mão disso que você acha que é a coisa mais importante nesse momento. Esse é o jeito dEle falar: “Deixa tua terra”. Do mesmo jeito que o Senhor chamou Abrão ele também te chama. Mas, a gente finge que não ouve pra não ter que responder, quando ouve fica medindo se vale a pena, a voz de Deus fala em um ouvido e a insegurança e o medo no outro. A terra que Abrão saiu era fértil, detinha um forte comércio, ele estava bem estabelecido. Mas a bíblia diz que ele “partiu como o Senhor lhe tinha dito”. Ele não tinha mapa, carro de mudança, transporte, luxo para uma viagem confortável, ele só tinha uma certeza: Deus ia mostrar a terra. Mais do que terras, prosperidade, uma descendência grande, Deus queria transformar Abrãao em um homem segundo o seu coração, mais do que usufruir da terra prometida, Abrãao usufruía da companhia do Senhor “anda em minha presença e sê íntegro” (Gn 17:1) Na trajetória de Abrão mostra durante Gênesis aproximadamente 10 regiões onde ele passou, acampou, se estabeleceu provisoriamente e onde Abrão passava levantava um altar pro Senhor, oferecia sacrifícios. Se Deus for seguir os rastros da sua trajetória até a terra que ele te chamou, Ele vai encontrar altares, sacrifícios, testemunho de conversão ou vai se deparar com murmurações e questionamentos? Ou ainda: vai te encontrar exatamente na mesma terra que te chamou a sair, porque você está mais apegado a sua tenda na terra do que sua tenda permanente no céu?
Devocional Genesis 12
#devocional#liturgia diaria#liturgia de domingo#Abrãao#versiculosbiblicos#versiculododia#trecho biblico
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Diante da Lei - Background
4ª semana de maio
O momento da apresentação do meu caso pro bono era o momento mais esperado do semestre para que pudesse finalmente passar para a fase final do curso de advocacia da Universidade de Gotham. Havia pesquisado por meses, na verdade, por cerca de um mês e meio e preparei toda a papelada desde que havia pisado em Kansas pela primeira vez, naquele dia em que conhecia a senhora Kent.
O desafio que me proporcionava era um caso real em que, se em corte eu perdesse, isso custaria meu diploma. Ser a melhor aluna em turma avançada trazia suas consequências e, como a universidade havia decido testar a capacidade de cada um de nós no tribunal, meu caso foi o mais difícil entre os dez que haviam nos apresentando. Tínhamos que encontrar uma solução justa e eficiente para o caso, criando uma resolução em acordo ou conquistando o veredito na corte.
Estava nos bastidores, na sala do júri, ouvindo a apresentação de colegas da turma juntou a meu tutor. Com meu notebook em mãos, continuei a fazer minhas pesquisas para meu trabalho científico de medicina que estava relacionado a psicologia e a reação neurológica dos feromônios em humanos. Claramente me inspirei em um caso não muito distante da minha rotina, conhecendo os macetes de Hera. Meu tutor me encarava e emanava energia de ansiedade enquanto eu estava plena lendo os resultados dos últimos experimentos que realizei.
Você realmente não está nem um pouco nervosa, ele me questionou e eu dei de ombros. Era apenas mais uma apresentação dentre de várias que eu já havia realizado. Isso fez com que ele se angustiasse e sentisse ainda mais ansiedade. Logo o chamaram para conversar do lado de fora da sala do júri e meus colegas me olhavam com curiosidade. Faziam o mesmo questionamento e eu os respondia que estava tudo bem e que estava preparada para o júri.
Meu tutor voltou com o rosto mais pálido do que estava e me puxou para um canto dizendo que iriam me escalar para a última apresentação a pedido dos superiores da universidade. Estranhei, o questionei sobre o motivo, mas nem mesmo ele poderia me explicá-lo. Pude sentir que não haviam contado para ele. Não demorou para que os cochichos tomassem conta da pequena sala. Com isso, fui obrigada a comunicar a Academia e ao meu pai que havia ocorrido mudança de planos e talvez demorasse para que eu pudesse sair da universidade.
Vasculhei minha mochila procurando meus hipercalóricos e minhas garrafas de shake. Estava morrendo de fome e mal havia terminado a manhã. Havia pelo menos mais três sacos de hipercalórico na bolsa para me sustentar durante o dia e eles deveriam ser o suficiente. Teriam de ser.
Passava das cinco horas da tarde quando finalmente me chamaram para a corte. Ali estava a juíza mais famosa de Gotham perante mim, um pequeno júri, o promotor do caso e a defesa juntamente com o dono da empresa que seria julgada em dezembro. Eles chamaram todos do caso para avaliar minha petição de pro bono como no dia a dia de um processo. Me apresentei com todas as formalidades necessária e comecei a desmembrar todo o caso diante da juíza apresentando toda minha investigação de campo e de informações públicas, além dos reconhecimentos faciais de todos os envolvidos.
A petição estava baseada nas provas que consegui com os casos fechados, com os advogados das outras empresas e ajuda com a documentação necessária para abranger o caso em pro bono, alegando a condição financeira e o balanço das empresas envolvidas comprovando que, se não fosse aquelas alegações e aquele grupo de funcionários, elas tinham condições completas de honrar com seus compromissos como haviam feito no passado.
E como conseguiu o reconhecimento facial dessas pessoas, a juíza me questionou, e eu a respondi dizendo que a universidade tem um sistema de reconhecimento facial para a segurança dos alunos e para o estudo de programação e reconhecimento em certos cursos que a universidade oferece. Pedi a autorização da universidade e comparei os rostos comprovando que o mesmo grupo de funcionários realizava o mesmo golpe em todas as empresas que abriram falência e perderam o processo.
Surpresa, ela, juntou ao promotor e ao pequeno júri, tomaram um tempo para ponderar sobre a decisão da petição. Me mantive firme aguardando enquanto via meu tutor surtar em silêncio. Olhando brevemente para trás, vi meu pai nos primeiros bancos da sala e, ao fundo, surpreendendo-me, Conner. Sorri não conseguindo mensurar minha felicidade em vê-los ali. Em sentir o apoio de ambos nesse momento importante para a minha carreira e para o meu destino universitário.
Após longos minutos, a juíza retornou com sua equipe e com os documentos que eu havia lhe entregado em mãos. Estava séria, o que fez com que meu coração palpitasse. Agora era o momento de sentir ansiedade. Muito bem, ela disse, fez um excelente trabalho, senhorita Wayne. Um dos melhores que já vi em minha vida. Estou curiosa para ver o que vai me entregar quando nos vermos em dezembro no julgamento. Sua petição está aprovada. A agradecia de maneira contida e olhei para trás para meu pai e para meu namorado. Uma grande conquista, com certeza.
Me afastando da corte, o advogado do empresário falido se aproximou de mim elogiando meu trabalho e me oferecendo uma vaga para trabalhar no caso. Havia uma pequena pasta vermelha em sua mão esquerda que, com certeza, guardava documentos preciosos. Ele a me ofereceu com a proposta de um contrato para trabalhar com ele na empresa de pro bono utilizando minha consultoria e meu dossiê para endossar o caso. Em seguida me entregou uma caneta para que eu assinasse o contrato sem ao menos lê-lo.
Desculpe, eu disse. Não assino nada sem antes ler o contrato inteiro. Quero ler com meu advogado e com meu pai para que tudo esteja de acordo com os meus interesses e com os interesses da Wayne. Ele ainda tentou argumentar, mas recusei suas investidas. Ao menos deixe-me levar os documentos para analisar melhor como trabalhou com as informações, ele disse e eu ri. Não pude segurar. Ele estava me tomando como ingênua. Logo eu, a melhor aluna da turma avançada de advocacia.
Veja bem, comecei, não irei dar meu trabalho, que está assegurado a minha propriedade intelectual, para que distorção e utilizem como bem entenderem sem ao menos me dar o crédito. Avaliarei seu contrato e, se estiver de acordo com as minhas exigências, irei assiná-lo. Caso não esteja, irei procurar outra empresa de advocacia pro bono que esteja de acordo com os meus termos.
Estava de regata e shorts de moletom quando fui surpreendida por um banquete intimista em meu quarto. Conner apareceu com bandejas de comida japonesa para nós dois e as deixou em cima da cama. Depois, após sinalizar para que eu esperasse, trouxe nossa bebida, ligou a televisão e colocou em um filme que queríamos assistir há um tempo. Um jantar comemorativo, ele disse. Talvez estivesse mais feliz do que eu pelo resultado que conquistei.
O que aqueles dois caras queriam com você, Conner questionou. Peguei a pasta em cima da minha bancada e a entreguei antes de começar a falar que eles queriam passar a perna em mim e se apossarem de todo trabalho que realizei para ganharem o caso sem me darem o crédito, o que obviamente prejudicaria no final do ano para receber o diploma. Lendo, Conner viu todas as falhas no documento e ficou enfurecido com a situação, mas eu o acalmei dizendo que tinha um segundo plano e que daria tudo certo. Ele sorriu, um pouco menos tenso, e concordou.
- Melhor começarmos a comer ou os peixes vão começar a nadar. – Brinquei.
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Os questionamentos de Deus a Jó: E se fosse você?
Os questionamentos de Deus a Jó: E se fosse você?
Graça, Paz e Alegria!
Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.
Breve meditação com base na Porção Bíblica recomendada nas Redes Sociais hoje:
Jó 39.1–10
O texto faz parecer que todo questionamento era para Jó apenas, mas é assim tanto por ele ser o “personagem principal” como por ser ele aquele que queria uma “audiência” para apresentar o seu caso como diferente do que normalmente se entendia, querendo uma mudança de tratamento, por assim dizer. Mas no fim, todo esse questionamento serve para Jó, para os seus amigos e para mim e para você, sabia disso?
Forte abraço!
Em Cristo,
Ricardo, pastor
OBS - Caso o player não toque a mensagem até a execução da música no final, você pode clicar nos "três pontinhos" (...) no próprio player e ouvir direto no Spotify. Aproveite e siga nosso Podcast por lá ou em outra plataforma que agrega podcasts! Pesquise "Ministério Compartilhando"!
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Nenhuma experiência é individual: girlhood e a redoma que nos cabe
Li Sylvia Plath pela primeira vez. Não comecei pelos poemas, como todo o resto. Fui logo para o romance, para a narrativa. Porque, sem interpretações livres, eu precisava ler algo corrido, que me conduzisse a um final. Poemas não têm final. São sempre tudo aquilo que podem ser depois da leitura, e eu queria algo mais definitivo.
Em inglês há um conceito chamado girlhood, vivências compartilhadas por mulheres na adolescência e início da vida adulta. Nenhuma experiência é singular e, por tanto, estamos todas de certa forma conectadas por essa estrutura que nos força viver o mesmo capítulo em livros diferentes.
A Redoma de Vidro, livro escrito por Sylvia Plath pouquíssimo antes de se matar, ao trinta anos, em Londres, apresenta Esther. Um garota promissora, em estágio como escritora numa revista em Nova Iorque, bolsista bancada por uma escritora de renome, com tudo que possa se imaginar para ter uma carreira brilhante. Exceto pelo fato de não ver sentido em nada daquilo. Esther tinha portas e janelas abertas à sua frente, mas não enxergava. Estava na sua redoma. A redoma é a depressão, autosabotagem, dúvida. Perdeu o pai cedo, não sou lidar com o luto. Não consegue cumprir às expectativas da sociedade e se vê à margem do que é "ser mulher".
Qual mulher não se viu nesse impasse? Subjugando suas próprias capacidades, temendo o fracasso mais que qualquer coisa?
O começo da narrativa pode parecer banal, mas da metade para frente o livro te absorve num emaranhado de confusão mental, tentativas de suicídio e tratamentos de choque, imergindo o leitor num vórtice insano de apatia social e desilusão sofrido pela personagem. Esther cai, declina de forma avassaladora para aquilo que fizeram dela: uma vida interrompida. Internada numa clínica psiquiátrica, questiona-se todos os dias algo que pode latejar na cabeça de muitas que me lêem aqui: como sei que estou bem? Como ter certeza que aquela redoma de vidro, sufocante e opressora, não cairá sobre mim novamente?
Não há resposta, nem melhora e o livro acaba do jeito que tem que acabar, sem esperança. Repetindo a rotina e tentando imaginar como é o dia que nada disso acontecerá novamente.
É difícil ler. O livro está repleto de gatilhos. Cuidado às mentes mais frágeis, pode ser perigoso.
"queria dizer a ela que seria bom ter algo de errado com meu corpo, que antes ter o corpo doente do que a cabeça" pg 204
Refletido em Esther está desespero de se ver afundando, consumida pela indiferença constante e a vontade de ser e o empecilho de não poder. Como ler e não ver Plath refletida nas linhas escritas? Sabendo que pouco tempo depois de completar a obra, Sylvia desistiu da vida? Assim como Esther tanto queria e tentou também...
Há inúmeros paralelos que são possíveis traçar entre as obras: A Redoma de Vidro e Garota, interrompida, filme de 1999. Mas destaco uma delas, na figura de Esther e Suzane: garotas, mulheres, que tinham tudo para ser e não foram, porque a expectativa tece imagens irreais, e a quando chocadas com a realidade, o único meio de conter é se fechando numa redoma vitral. Suzane (Garota, interrompida), assim como Esther, quer escrever, mas não é bem isso que as pessoas ao redor entendem como projeto de vida: definição. Eram elas suas condições psíquicas ou apenas interrompidas? O questionamento abre o filme, e também fecha as obras.
Existe esse movimento, agora muito famoso nas redes sociais, de garotas levantando questionamentos como: houve em minha vida paz desde que fiz 13 anos? E se eu for parar para analisar, a consciência de todas as minhas condições começaram por volta dessa idade. Quando estamos amadurecendo aos olhos alheios; menstruação que chega, peitos que crescem, assédios nas ruas, dentro de casa. Entendemos o que é de fato nascer do sexo feminino ao treze, quando não apenas a dor visceral que nos corta o útero nos avisa: vamos colapsar!, mas também todo o ambiente muda conosco!
Vemos as mudanças e colapsamos, dizem que é tpm, hormônios, borderline, depressão. Nos enclausuram em redomas apertadas porque é mais fácil lidar assim. Nos interrompem, e então somos obrigadas a sobreviver com aquilo que nos sobra: com aquela linha fina de sanidade que nos resta.
#poemas#escrita#poesia#textos#escrita livre#desabafo#literature#livros#aredomadevidro#sylvia plath#filmes#cinema
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Os Bastidores de Miley Cyrus.
Desde que explodiu no cenário pop como a estrela da série Hannah Montana da Disney Channel, Miley Cyrus tem sido uma figura complexa e multifacetada na cultura pop. Com uma carreira que atravessa décadas e uma vida pessoal marcada por altos e baixos, Cyrus oferece uma visão fascinante sobre os desafios e triunfos de crescer sob os holofotes.
De Criança Prodígio a Ícone Pop
Miley Ray Cyrus nasceu em 23 de novembro de 1992, em Franklin, Tennessee, filha do cantor country Billy Ray Cyrus. Desde cedo, ela mostrou um talento para o entretenimento, e em 2006, conquistou o coração dos telespectadores como a protagonista da série Hannah Montana. A série foi um fenômeno, transformando a jovem Miley em um ícone pop para a geração millennial.
No entanto, a transição de Cyrus de uma estrela infantil para uma artista adulta não foi simples. Em 2013, Miley lançou Bangerz, um álbum que marcou uma mudança radical em sua imagem pública. Com uma estética provocativa e temas audaciosos, Cyrus se distanciou da imagem "menina Disney" e começou a explorar novos territórios musicais e visuais.
A Controvérsia das Drogas e o Impacto Público
A jornada de Miley Cyrus não foi isenta de controvérsias. Em 2013, a jovem artista foi flagrada usando maconha em público, o que desencadeou uma série de debates sobre seu comportamento e escolhas pessoais. Este incidente, combinado com sua performance no MTV Video Music Awards, onde ela se apresentou com um visual provocante e comportamentos ousados, acendeu uma tempestade de críticas e questionamentos.
Além da maconha, Cyrus também foi associada ao uso de outras substâncias. Em 2014, surgiram relatos sobre seu uso de MDMA e outras drogas recreativas durante festas e eventos sociais. A artista foi frequentemente vista em ambientes festivos, o que alimentou especulações sobre seu estilo de vida e o impacto de seu uso de substâncias.
O Romance de Miley Cyrus e Liam Hemsworth: Amor, Escândalos e Transformações
O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais acompanhados e comentados da última década, marcando a vida pessoal de ambos os astros e gerando uma série de manchetes e controvérsias. Desde o início de seu romance até sua separação final, a história deles foi repleta de altos e baixos, que refletiram não apenas em suas vidas pessoais, mas também em suas carreiras e na mídia.
O Início do Romance
Miley Cyrus e Liam Hemsworth se conheceram em 2009 durante as filmagens do drama romântico The Last Song. A química entre os dois foi imediata, e logo começaram a namorar. O relacionamento deles foi inicialmente mantido em sigilo, mas logo se tornou um dos tópicos favoritos da mídia de celebridades.
Noivado e Primeiro Rompimento
Em junho de 2012, após três anos de namoro, Cyrus e Hemsworth anunciaram seu noivado. O anel de noivado de Cyrus, uma peça impressionante com um grande diamante, foi amplamente divulgado e aplaudido. No entanto, o relacionamento deles começou a enfrentar dificuldades pouco depois do noivado.
Em setembro de 2013, Cyrus e Hemsworth anunciaram sua separação. A ruptura gerou uma onda de especulações sobre as razões por trás do término, com a mídia e os fãs especulando sobre a influência do estilo de vida de Cyrus, que incluía uma imagem mais provocativa e um comportamento mais ousado. Cyrus, conhecida por suas performances controversas e seu uso aberto de substâncias, foi uma das principais focos da atenção pública.
Reconciliação e Casamento
Apesar do rompimento, os dois se reconciliaram em 2016 e retomaram seu relacionamento com um novo entendimento. Em dezembro de 2018, Cyrus e Hemsworth se casaram em uma cerimônia íntima em sua casa na Tennessee. O casamento foi uma surpresa para muitos, pois o casal havia mantido seus planos em segredo até o grande dia. A cerimônia foi descrita como uma celebração íntima e privada, refletindo uma nova fase em suas vidas.
Separação e Controvérsias
O casamento de Cyrus e Hemsworth não durou muito. Em agosto de 2019, o casal anunciou sua separação oficial. A notícia pegou muitos de surpresa, especialmente considerando o recente casamento e o tempo que haviam passado juntos. A separação foi acompanhada por uma série de eventos e escândalos:
Relacionamentos Públicos: Após a separação, Miley foi rapidamente associada a novos relacionamentos. Em particular, seu romance com a cantora Kaitlynn Carter chamou a atenção da mídia. O relacionamento delas foi muito comentado e adicionado mais combustível ao fogo das especulações sobre a vida pessoal de Cyrus.
Declarações na Mídia: Em entrevistas e declarações públicas, Cyrus abordou o fim de seu casamento e as dificuldades enfrentadas. Ela falou sobre a importância do crescimento pessoal e da autenticidade, refletindo sobre como suas experiências a moldaram.
Reações de Liam Hemsworth: Liam Hemsworth, por outro lado, manteve um perfil mais reservado após a separação. Enquanto ele também continuou a trabalhar em sua carreira, suas reações às notícias e às declarações de Cyrus foram minimamente públicas.
O relacionamento entre Miley Cyrus e Liam Hemsworth foi um dos romances mais notórios da cultura pop recente, refletindo os desafios de manter um relacionamento sob os holofotes. O romance deles foi marcado por altos e baixos, com uma sequência de acontecimentos que capturaram a atenção do público e da mídia. Enquanto ambos os artistas seguem em frente, suas histórias individuais continuam a ser moldadas por suas experiências e pela forma como lidaram com as complexidades de seu relacionamento.
O impacto de seu romance e separação é um lembrete da natureza muitas vezes implacável da fama e da forma como as vidas pessoais de figuras públicas são frequentemente examinadas e discutidas. À medida que Miley Cyrus e Liam Hemsworth continuam suas jornadas pessoais e profissionais, seu romance continua a ser um capítulo significativo em suas histórias.
Reflexão e Redefinição
Nos últimos anos, Miley Cyrus tem trabalhado para redefinir sua imagem e focar em sua saúde e bem-estar. Ela tem sido vocal sobre a importância da recuperação e do autocuidado, utilizando sua plataforma para abordar temas como saúde mental e crescimento pessoal. Sua música e seus projetos recentes refletem uma nova fase de introspecção e maturidade, demonstrando uma abordagem mais consciente em relação à vida e à carreira.
Conclusão
A trajetória de Miley Cyrus é uma tapeçaria rica e variada, marcada por realizações impressionantes e desafios pessoais. Sua história oferece uma perspectiva sobre a complexidade de crescer sob os holofotes e a capacidade de transformar dificuldades em oportunidades de crescimento. Ao refletir sobre sua jornada, fica claro que Miley Cyrus não é apenas uma estrela pop, mas uma figura em constante evolução, buscando equilíbrio e autenticidade em um mundo que muitas vezes é implacável.
Enquanto Miley Cyrus continua a navegar por sua carreira e vida pessoal, seu impacto na cultura pop e suas lições sobre resiliência e reinvenção permanecem relevantes e inspiradoras para muitos.
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A dama das Camélias
A primeira vez que tive contato a obra de Alexandre Dumas foi por meio daquela que é considerada por muitos a sua obra prima, Os três mosqueteiros, contudo, seu nome me levou a uma obra diferente: seu filho Alexandre Dumas Filho, autor que conseguiu um feito até então inédito: brilhar na música tanto quanto na literatura. Sua mais famosa obra trata-se de A Dama das Camélias, clássico da literatura francesa que inspirou um clássico também da música erudita e tornou-se objeto de sonho de muitas bailarinas pelo mundo, visto que sua interpretação é considerada uma das mais complexas do ballet clássico.
A Camélia é uma flor especial, é uma flor que consegue a proeza de desabrochar em todas as estações e sobreviver até mesmo na extrema seca. Permeada por um extremo misticismo, essa bela flor possui diversos significados ligados a honra e a perfeição na cultura oriental, por sua vez, no ocidente ela representa a beleza e a perfeição. Hoje, por outro lado, atribuirei seu significado a algo um pouco diferente baseada não apenas no seu mito ou no ballet, mas na obra de Alexandre Dumas.
Sobre a flor Caetano Veloso cantou:
“A sorrir você me apareceu
E as flores que você me deu
Guardei no cofre da recordação
Porém, depois você partiu
Pra muito longe
Me deixou
E a saudade que ficou
Ficou pra magoar meu coração
A minha vida se resume
Ó, Dama das Camélias
Em duas flores sem perfume
Ó, Dama das Camélias
Em uma visita ao mais chique bordel de Paris o protagonista Armald conhece a bela cortesã por quem se apaixona perdidamente, contudo, além de precisar lidar com todo o preconceito da época, ainda precisa lidar com a vilania do seu pai, um nobre que jamais permitiria que o nome da sua família fosse manchado por um inadequado casamento entre seu herdeiro e uma mulher da vida.
Ao se dar conta de tudo o que seu amado teria que renunciar para viver seu amor, a cortesã decide abandoná-lo para não privá-lo de uma vida de riqueza e vê-lo viver uma vida de pobreza ao seu lado. A verdade é que ela foi transformada pelo amor, ela sempre pensou apenas em si mesma e esse ato de altruísmo, conforme o desenrolar da história, mostra-se também um ato egotista, só que dessa vez com outras motivações.
Sempre acreditei que o amor existe para curar. Nem sempre o amor muda as pessoas, a verdade é que ele muda as suas motivações e isso faz com que seus atos mudem. A nobreza do amor vem justamente do fato de ele tirar o foco de algo e colocar em outro alguém. Atos admiráveis podem vir dessa mudança.
O fascínio em torno dessa cortesã inicia-se não apenas pela sua beleza quase que sobrenatural, mas também pelo fato de que esta não usar máscaras. De uma honestidade sem igual, ainda que seu meio de vida seja questionável, ela jamais finge ser quem não é. O amor a transforma e ela nunca deixa de manter-se fiel a si mesma e a sua verdade. Ela muda suas motivações e isso muda as suas atitudes. Olhando para outra direção. Sempre ela mesma mas nunca a mesma.
Desde o início da obra fica claro que se trata de uma memória narrada pelo confidente do protagonista com a ajuda de outros personagens secundários, o que mais adiante percebemos que foi um romance com o final infeliz, visto que a bela cortesã faleceu e tudo que sabemos sobre seus últimos dias são as tristes lembranças deixadas em seu diário e as mágoas de Arnald que não pode viver sua grande paixão.
A obra é cheia de nuances que desperta diversos questionamentos, seja sobre a hipocrisia social, o papel do perdão para que o amor possa dar certo, a nossa luta interna pelo reconhecimento e como ela apenas nos conduz a infelicidade. Repito o já mencionado: o amor muda as nossas motivações. Mas mudar nossas motivações nem sempre implica mudar quem nos somos e se o amor não exercer seu papel de curar, infelizmente cedo ou tarde ele será pisoteado pelas feridas carregadas, feridas essas que fazem quem nos somos. Feridas que até outrora ditavam nosso destino.
Jung dizia que enquanto não mudarmos o nosso subconsciente deixaremos ele nos guiar e o chamaremos de destino. A verdade é que todos nós temos feridas e essas feridas por vezes ditam as nossas motivações, ou a falta dela quando a sede por reconhecimento e o medo da exposição ao ridículo nos transforme em perfeccionistas patológicos que não vivem, apenas esperam a hora certa que nunca chega.
No fim das contas, o significado da Camélia que venho trazer hoje é o de como a busca pela perfeição atrapalha o amor, atrapalha a nossa vida pois nos paralisa e atrapalha a nossa felicidade. A dama das Camélias queria ser vista com bons olhos, oscilando a forma que gostaria de ser vista por toda a obra. Ela começa desejando ser vista como bela e ser desejada e adulada, depois almeja ser uma dama respeitável e, no fim, de certa forma consegue o que queria sendo vista como a prostituta mais honesta de Paris.
Arnald passa o resto dos seus dias lamentando não tendo vivido o seu amor e acreditando que ela não o amava sem saber que foi justamente seu amor que mudou as motivações da dama das Camélia e foi isso que fez com que ela o deixasse. Em uma cena marcante ele chega a humilha-lá jogando dinheiro em seu rosto ao dizer que não poderia ficar em divida pelas noites que tiveram. Margerit, a cortesã, morre triste por não ter vivido a sua paixão e satisfeita por finalmente ter encontrado aquilo que tanto almejou: o reconhecimento e a admiração.
O que é a busca pela perfeição se não o medo de não ser visto como tal? O amor tem o poder de curar mas se não houver sabedoria, ele apenas será um vetor de mudança de motivação, o que pode até ser nobre mas nem sempre leva a felicidade. O receio de mostrar as nossas fraquezas nos paralisa e faz com que passemos a vida sem sair do lugar, o medo de não ser suficiente ou mesmo de começar algo nos torna escravos de nossas próprias feridas e, por vezes da nossa própria vaidade. A verdade é que nada no mundo é mais fascinante que ser de verdade, como uma flor que cresce na seca e sobrevive todas as estações, sempre melhorando a si mesma, mas nunca deixando de ser ela mesma. Que o amor seja parte dessa mudança, curando e guiando para uma nova direção.
Parla de Paula Lima
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
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Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
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