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Aristeu Gambarotto no multiverso
Heterônoma – Manual do Aristeu. 15 out 2024 Para manter uma certa paz e estabilidade, seguimos no piloto automático, sem teimosia ou vontade de decidir por conta própria e correr riscos. Assim, é mais fácil evitar questionamentos e mudanças. Facebook – Revista Trip @manualdoaristeu Anúbisteu planejou um lar para os Faraós descansarem por muito tempor um belíssimo ponto turístico @Mini elfos…
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Crítica | Mais Que Amigos desafia o Amor com muito humor ácido
Mais que Amigos promete ser uma comédia romântica com muito humor ácido e amor entre dois homens bem diferentes. Mas será que o filme é bom? #maisqueamigos #bros #critica #review #filme
Com Billy Eichner e Luke Macfarlane, Mais que Amigos traz uma nova visão do mundo LGBTQIA+ na perspectiva do amor. Mais precisadamente, dos desafios em começar a se relacionar, em uma busca para além do relacionamento casual e sexual. Sendo assim, há diferenças nos desafios em encontrar o amor? Ou ainda, e até um pouco mais polêmico: há diferença no tipo de humor para héteros e gays? São…
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~Kurama Eu queria fazer uma descrição mais profunda, mas o cansaço está tomando conta do seu ser hoje. Só queria dizer que é muito importante saber fazer humor de forma mais responsável, por meio da identificação, não da humilhação. ------ Apoie-nos e veja desenhos e tirinhas ainda não postados, assim como versões sem marca d'água e em alta resolução! Também aceitamos encomendas de desenhos! Façam um orçamento com a gente inbox! Apoiadores possuem privilégios, como poder sugerir desenhos, e recompensas exclusivas! #estadosbrasileiros #estados #gijinka #desenho #humor #comédia #crítica #critica #rio #riodejaneiro #sãopaulo #saopaulo #sudeste #brasil #brasilart #artistoninstagram #minasgerais #espiritosanto #hug #fofo #desenho #arte #kyuumangaka #kyuu https://www.instagram.com/p/BxlSzudlszA/?igshid=ijxy1by5hq7
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#criticas #compreensão #comentarios #falomesmo #falouaverdade #meme #memesbrasil #comedy #comédia #piadainteligente #piadas #refencia #choquedecultura #humorinteligente #humor https://www.instagram.com/p/CWhUsbGu6qa/?utm_medium=tumblr
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ESTADO de MINAS “Desde o início do mandato de Bolsonaro na Presidência, Jô escrevia cartas abertas como críticas a posicionamentos e falas do presidente. Em uma delas, Jô chama Bolsonaro de “o rei dos animais” e, em outra, critica a obsessão de Bolsonaro pelo kit covid. “Que importância tem a ciência diante da sua imperial ignorância?”.” #jo #humor #humorbrasil #graça #engracado #engraçado #gordo #tv #globo #comedia #comédia #boatardinha #boatardee #fds #redeglobo #politica #política #jb (em Brazil) https://www.instagram.com/p/Cg4nIHJuvqu/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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A todos, boa noite! Hoje convido vocês a visitarem o Portal do Andreoli, para conferir minha nova crítica sobre esta hilariante e tensa comédia de humor-negro, protagonizada por Bill Skarsgård e Maika Monroe. Crítica: VILLAINS (2019) https://luizandreoli.com.br/critica-villains-2019/ #Villains #Crítica #Review #PortaldoAndreoli #Thriller #Suspense #Comedy #SXSW #Alter #BillSkarsgard #MaikaMonroe #JeffreyDonovan #KyraSedgwick #Pop #PopCulture #Geek #Nerd #Movies #Filmes #Cinema #Cult #Entertainment #OsFilmesdoKacic https://www.instagram.com/p/B2QL_3IlfMv/?igshid=1xx095xb5y9vn
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Porchat estreia 2ª temporada de ‘Homens?’ explorando universo feminino e fugindo da ‘lacromédia’
Aborto, diferença salarial, traição, envelhecimento e estereótipos sexuais. A 2ª temporada de “Homens?“, série da Amazon Prime Video que critica atitudes machistas embaladas na comédia, estreia nesta terça-feira (14) no canal pago Comedy Central, com um foco ainda maior no universo feminino e sua relação com o masculino.
Mas com uma ressalva de Fábio Porchat, que atua como roteirista e um dos protagonistas: “Apesar de falar de um monte de assunto delicado, sensível e importante, uma coisa que sempre ressalto é que não é uma ‘lacromédia’. A gente não quer lacrar, a gente quer fazer graça”.
Segundo ele, a intenção é abordar temas comuns do dia a dia, mas que são pouco debatidos, e mostrar o quanto o machismo faz mal tanto aos homens quanto às mulheres. Sem papas na língua, ele garante que nenhum tema até hoje foi censurado: “Queremos pegar assuntos que são difíceis de falar”.
Um dos destaques será o personagem de Gabriel Godoy, Gustavo, que passará por um “crescimento inconsciente e ingênuo” em sua relação com Natasha (Giselle Batista). “Veremos um pequeno amadurecimento”, diz o intérprete, acrescentando que seu personagem será o responsável por abordar tabus como o “fio-terra” e a “brochada”.
Ainda, Pedrinho (Rafael Logam) se apaixonará por uma mulher transexual; enquanto o médico cadeirante Pedro (Gabriel Louchard) tratará, junto à Mari (Miá Mello), de relacionamentos abertos e ciúmes. E, claro, o personagem do humorista Rafael Portugal, o Pau, voltará repaginado para dar vida aos debates internos de Alexandre (Fábio Porchat).
“Quando a gente vai dar remédio para cachorro, mistura a pílula na comida […] Estamos fazendo um pouco isso: embalando [assuntos difíceis] com comédia”, diz Porchat. “Mas não podemos deixar cair na ‘aula’, no ‘vamos ensinar’, porque fica chato”.
Tiago Worcman, vice-presidente de Programação e Conteúdo do Comedy Central América Latina, complementa a definição: “A gente fala de temas tão importantes, tão polêmicos, com um humor muito legal. É uma série super inteligente, mas super acessível. É entretenimento com várias camadas”.
Novos personagens
Lua Blanco (de “Rebelde“) e o comediante Yuri Marçal trazem ainda mais fôlego para esta 2ª temporada ao integrarem o elenco. Blanco entrará no 4º episódio como Maria para viver um romance com Alexandre, seu amigo de infância, mas acaba se deparando com um dilema de traição – mas, diferente do que se costuma ver, a traição será por parte da mulher, e não do homem.
Já Yuri Marçal será o novo colega de casa de Alexandre, Gael, e o responsável por abordar o conceito da pansexualidade, expressão dada às pessoas que sentem atração sexual ou romântica por pessoas, independente de seu sexo, identidade ou gênero.
Apesar da diferença na sexualidade, ele afirma que seu personagem está muito mais para o “amigo da mesa de bar que todo mundo precisa”, do que para um ditador de regras. “Foi muito divertido fazer esse contraponto, com uma geração diferente da do Alexandre”, diz ele. “Ele tem um lugar de simpatia e de paciência”, acrescenta Lorena Comparato, afirmando que o personagem abordará ainda temas como racismo e cotas.
Força das mulheres
“As personagens femininas tem muita importância nessa 2ª temporada; todas empoderadas, têm seus objetivos de transformar o que o machismo estrutural não deixa a gente seguir”, afirma Gigi Soares, que assina a direção junto a Johnny Araújo.
No final da 1ª temporada de “Homens?”, Natasha descobre que está grávida – e ninguém sabe qual dos quatro protagonistas é o pai. Na 2ª, diz a intérprete Giselle Batista, ela se coloca em um lugar ainda maior de independência e explora sua relação com Gustavo, abordando temas como liberdade sexual e independência financeira das mulheres.
Já no segundo episódio da nova leva, eles abordam o aborto e reproduzem, inclusive, uma clínica onde se realiza o procedimento tão comum no universo feminino. As cenas de maior protagonismo exigiram ainda mais energia de Batista, que desenvolve sua relação “sensível e bonita” com o personagem Gustavo.
‘Costumo brincar que na 1ª temporada a Natasha era alguém que você conhecia numa festa e conversava superficialmente. Na segunda você leva ela pra casa, toma um vinho e conversam sobre a vida. Vamos descobrir o universo dela e quem ela é agora”, conta. As polêmicas que ela levanta são temas que já debati muito e tenho opinião formada sobre. Não acho que ela fala sobre nada que eu ainda não me perguntei na vida, ao contrário, a Natasha poderia ser do meu grupo de amigas.”
Ela elogia o fato da personagem ser “papo reto” e se expressar de maneira clara e franca. Quando todos os homens se assustam com a novidade da gravidez, ela é a responsável por reuni-los e falar com clareza sobre os passos seguintes.
“A série é super crítica, coloca o homem diante desse mundo bem mudado, com mulheres fortes e cheias de opinião”, diz Batista. “Tenho medo de dar spoiler, mas o jeito como termina a segunda temporada abre um leque gigante de novos temas pra Natasha. Acho que ela pode e deve levantar tudo que for raro e importante ao universo feminino”.
“Essa série também é legal para as mulheres terem um pouco de esperança e verem que talvez esteja acontecendo uma onda de reestruturação dos homens”, complementa Lorena Comparato, que brinca fazer o papel de “fada sensata” da série, com direito a dar torta na cara nos homens. “Acho que essa série dá um pouquinho de esperança, de que os homens tem solução”.
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Qual o limite do humor? Sátira, paródia e crítica: 15 comédias que brincam com outras obras ou personagens
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Qual o limite do humor? Sátira, paródia e crítica: 15 comédias que brincam com outras obras ou personagens
“Entre o riso e a lagrima há apenas o nariz”
Millôr Fernandes
“Meu ideal é que até a hiena pare para pensar um pouco antes de rir de mim.”
Millôr Fernandes
Provavelmente você já viu ou ouviu a essa pergunta durante uma entrevista com algum comediante: “na sua opinião, quais são os limites do humor?”. Afinal, o riso é livre ou há assuntos que não devem ser temas de piadas? Por exemplo, as pessoas poderiam rir de uma tragédia, um crime cometido por Adolf Hitler? No entanto, não poder falar sobre algum assunto é censura. Além disso, limitar que determinadas questões não sejam abordados durante um período, também é uma atitude que tolhe a liberdade de expressão, de imprensa e do direito à informação.
Aqui no Brasil, o Supremo Tribunal Federal (STF) debateu, nesta quarta (13), a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4451 contra os incisos II e III (em parte) do artigo 45 da Lei Federal 9.504/1997, que impedem as emissoras de veicularem programas que venham a degradar ou ridicularizar candidatos nos três meses que antecedem as eleições. Na semana anterior (7), os humoristas Fábio Porchat, Bruno Mazzeo e Marcius Melhem se reuniram e foram até Brasília para pedir o fim da censura às sátiras políticas.
“O humor é do contra. É oposição seja de quem for que estiver mandando. E com essa função importantíssima de jogar uma luz, denunciar. A gente não tem poder nenhum de mudar nada, mas a gente tem um dever de denunciar, chamar atenção, botar lente de aumento”, afirmou Mazzeo ao Estadão. Ao ser questionado sobre o papel do humor nas eleições de 2018, com grande nível de incerteza: “Chumbo grosso para todo mundo”, disse Porchat. “O processo é acirrado e a gente vai brincar com todos eles, mas os motivos eles que vão dar. A graça é poder brincar com todo mundo”, completou Melhem.
O Tribunal concedeu medida cautelar “para suspender a eficácia do inciso II e da parte final do inciso III, ambos do artigo 45 da Lei 9.504/1997, bem como, por arrastamento, dos parágrafos 4º e 5º do mesmo artigo”. Segundo informações do Estadão, ainda será debatido se os dispositivos impugnados violam as liberdades de expressão e de imprensa e o direito à informação.
Taika Waititi, Roman Griffin Davis e Scarlett Johansson no set de Jojo Rabbit
Grandes nomes da Arte se dedicaram a fazer sátiras ou paródias seja na literatura, no teatro, na música, nas artes plásticas, etc. A sátira ridiculariza de maneira incisiva os defeitos e os vícios das instituições, dos costumes e das ideias da época, em estilo irônico ou indignado. O filme Dr. Fantástico (Dr. Strangelove or: How I Learned to Stop Worrying and Love the Bomb, de 1964), é uma das melhores comédias de todos os tempos. Nele o cineasta Stanley Kubrick faz uma alusão ao episódio que ficou conhecido como a crise dos mísseis de Cuba, naquela que foi considerada a maior sátira política do século XX na opinião do crítico de cinema Roger Ebert.
Idealizado inicialmente como um suspense de guerra fiel ao livro Alerta Vermelho (Red Alert, de 1958), escrito por Peter George, ex-tenente da Força Aérea Britânica, ao perceber as contradições do tema Kubrick transformou o projeto em uma comédia de humor negro. O longa-metragem chegou inclusive a ser proibido em alguns países, como França.
Este mês o diretor Taika Waititi começou a rodar o seu novo projeto: Jojo Rabbit. O cineasta divulgou na sua rede social a primeira foto em que aparece caracterizado como Hitler ao lado do elenco do filme. Segundo Taika, o ditador nazista será bem diferente da figura histórica original, afinal, sua versão surge da imaginação de um jovem. No entanto, ele promete fazer uma sátira ao nazismo sem romantizar a figura de Hitler. Jojo Rabbit ainda não tem previsão de estreia mas já faz parte do grupo de comédias que se dedicaram a satirizar o ditador. Outros três filmes são referências em releituras cômicas do Führer:
1 – O GRANDE DITADOR (THE GREAT DICTATOR, DE 1940)
Em 1940, enquanto os Estados Unidos ainda não tinham entrado na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), Charles Chaplin lançou um clássico: O Grande Ditador (The Great Dictator), seu primeiro filme falado. O longa-metragem é uma sátira política ao nazismo, ao fascismo e seus maiores propagadores: Adolf Hitler e Benito Mussolini.
Escrito, protagonizado e dirigido por Charles Chaplin, O Ditador recebeu cinco indicações ao Oscar em 1941 nas categorias de Melhor Filme, Melhor Ator para Charlie Chaplin, Melhor Roteiro Original, Melhor Trilha Sonora e Melhor Ator Coadjuvante para Jack Oakie. Mas foi o suspense psicológico Rebecca, dirigido por Alfred Hitchcock, que acabou levando o prêmio de Melhor Filme.
2 – PRIMAVERA PARA HITLER (THE PRODUCERS, DE 1968)
Mais tarde, em 1968, foi a vez da comédia musical Primavera Para Hitler (The Producers) escrita e dirigida por Mel Brooks abordar o tema do nazismo. O filme é uma sucessão de mal-entendidos na qual Zero Mostel é um produtor teatral falido que se associa a um contador, até então, honesto (Gene Wilder). Ambos descobrem que um fracasso pode render muito mais lucro aos produtores do que o sucesso da peça. Mas tudo dá errado quando a peça se torna um sucesso.
A sátira musical de Mel Brooks foi eleita pelo American Film Institute como uma das 100 melhores comédias de todos os tempos (11ª posição). Esta foi a estreia de Mel Brooks na direção, que já levou o Oscar de Melhor Roteiro Original.
3 – ELE ESTÁ DE VOLTA (ER IST WIEDER DA, DE 2015)
Agora imagine se um estranho fenômeno temporal fizesse Hitler escapar da morte em seu bunker em 1945? Nessa realidade alternativa, Ele Está de Volta (Er Ist Wieder Da, de 2015), dirigido por David Wnendt e disponível na Netflix, dá uma resposta no mínimo preocupante. Baseado no best-seller homônimo de Timur Vermes, Hitler reaparece magicamente em um conjunto habitacional em Berlim, ao lado do bunker onde ele teria se matado no final da Segunda Guerra Mundial.
Misturando ficção e documentário, o desconhecido ator Oliver Masucci fez uma turnê pela Alemanha caracterizado de Hitler. Em 300 horas de gravação somente duas pessoas reagiram negativamente. A maioria tirava selfies com ele e confessavam sua preocupação com estrangeiros e refugiados que, para eles, estariam destruindo a Alemanha.
Borrando a fronteira entre ficção e realidade, neste filme Hitler é recebido como um comediante que não consegue sair do papel e vira uma celebridade midiática. Apesar de ninguém parecer estar levando a sério, ele prepara planos para finalmente construir o Terceiro Reich através da melhor invenção que veio depois do cinema: a TV.
Já a paródia é uma imitação de outra forma de arte, de maneira exagerada, para criar um efeito cômico, ridicularizando, geralmente, o tema e estilo da obra parodiada. No vídeo acima, o humorista Renato Aragão, famoso por liderar a série televisiva Os Trapalhões, nas décadas de 1970 e 1980, faz uma imitação do cantor Ney Matogrosso. O grupo cômico fazia paródia de cantigas populares e outras canções da MPB. Ainda que por vezes as técnicas próprias da sátira e da paródia se sobreponham, não são sinônimas. A sátira nem sempre é humorística – por vezes chega a ser trágica. A paródia é inevitavelmente de caráter cômico.
4 – O JOVEM FRANKENSTEIN (YOUNG FRANKENSTEIN, DE 1974)
O Jovem Frankenstein (Young Frankenstein, de 1974), dirigido por Mel Brooks, é uma paródia do filme de terror: Frankenstein (Universal Studios, de 1931), dirigido por James Whale, baseado no livro homônimo de Mary Shelley. Inclusive O Jovem Frankenstein foi rodado no mesmo castelo onde foram realizadas as gravações do filme antigo. O romance de Shelley, considerado a primeira obra de ficção científica da história, relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói uma criatura em seu laboratório.
O filme de Mel Brooks, traz Gene Wilder como Dr. Frederick Frankenstein, um professor universitário, que ao receber o testamento de seu avô fará uma viagem que mudará sua vida: vai à Transilvânia para reivindicar a herança. Ao chegar, é recebido por Igor, um corcunda vesgo. Acompanhados por Inga, a sexy assistente arrumada para Frederick, eles vão para o castelo de Frankenstein e são recebidos por Frau Blücher, uma serva assustadora de seu avô, cujo nome quando é dito, faz assustar os cavalos. Após uma exploração noturna, Frederick encontra o livro intitulado “Como Consegui”, de seu avô, e inicia uma aventura para realizar o maior dos experimentos: dar vida a um tecido inanimado.
A película foi rodada em preto em branco para dar um pouco do clima das primeiras produções de terror da Universal da década de 30. Quando Mel Brooks estava se preparando para este filme, ele descobriu que Ken Strickfaden, que havia elaborado o maquinário elétrico para as sequências de laboratório em Frankenstein, A Noiva de Frankenstein e O Filho de Frankenstein, ainda estava vivo e morando na área de Los Angeles. Brooks visitou Strickfaden e descobriu que ele havia guardado todo o equipamento em sua garagem. O diretor fez um acordo para alugar o equipamento e deu a Strickfaden o crédito de tela que ele não tinha recebido pelos filmes originais. É o primeiro filme de comédia parodiando um filme de terror.
5 – BANZÉ NO OESTE (BLAZING SADDLES, DE 1974)
Aqui Mel Brooks brinca com o gênero western, onde as histórias são ambientadas, primordialmente, no Velho Oeste dos Estados Unidos do século XIX, normalmente centrado na vida dos cowboys ou pistoleiros armados com revólveres e rifles da época, em cima dos seus cavalos.
Rock Ridge é uma pequena cidade do oeste americano, onde todos os seus moradores se chamam Johnson. A estrada de ferro está prestes a passar pelo local, o que faz com que Hedley Lamarr (Harvey Korman) aterrorize os moradores. Sua intenção é obter as terras da cidade, que serão bastante valorizadas após a conclusão das obras. Para controlar a situação o governador William J. Lepetomane (Mel Brooks) contrata um novo xerife, Bart (Cleavon Little). Só que Bart é negro e passa a ser hostilizado pela população racista. Ele recebe apenas a ajuda de Jim (Gene Wilder), conhecido como The Waco Kid, o pistoleiro bêbado mais rápido da região.
Banzé no Oeste é uma sátira irreverente sobre o modo de vida no Velho Oeste e o racismo nos EUA. O filme rendeu uma indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante para Madeline Kahn, Melhor Edição e Melhor Trilha Sonora. original. A comédia recebeu indicações ao ao BAFTA nas categorias de melhor roteiro e ator novato em papel principal mais promissor (Cleavon Little).
Na década de 70, a trupe britânica Monty Phyton, criadores e intérpretes da série cômica Monty Python’s Flying Circus (programa de televisão britânico que foi ao ar pela primeira vez em 1969), também se tornou conhecida por seus esquetes nonsense e satíricos. Um de seus quadros mais conhecidos, “Piada mais engraçada do mundo”, trata de uma anedota tão engraçada que matava de rir qualquer um que a entendesse. Para preservar a plateia, ninguém jamais a ouve no episódio, porém, ela fora traduzida para o alemão.
6 – MONTY PYTHON: EM BUSCA DO CÁLICE SAGRADO (MONTY PYTHON AND THE HOLY GRAIL, DE 1975)
Em 1975, eles lançam Monty Python e o Cálice Sagrado (Monty Python and the Holy Grail). No filme, o Rei Arthur (Graham Chapman) sai à procura de cavaleiros que o acompanhem em uma jornada histórica: a busca do Santo Graal. Aparecem então Sir Lancelot, o Bravo (John Cleese); Sir Robin, o Não-Tão-Bravo-Quanto-Sir-Lancelot (Eric Idle); Sir Galahad), o Puro (Michael Palin), entre outros personagens surreais. Escrita pelo genial grupo de comédia britânico, a trama satiriza o modo de vida durante a Idade Média e a figura do lendário Rei Artur, líder britânico que de acordo com as histórias medievais e romances de cavalaria liderou a defesa da Grã-Bretanha contra os invasores saxões no final do século V e no início do século VI.
7 – ALTA ANSIEDADE (HIGH ANXIETY, DE 1977)
O comediante Mel Brooks se mostrou um especialista em paródias. Em Alta Ansiedade (High Anxiety, de 1977) produzido, co-escrito, dirigido e protagonizado por Brooks, ele zomba dos filmes de suspense, principalmente os dirigidos por Alfred Hitchcock a quem o filme foi dedicado conforme indica os letreiros iniciais. Reza a lenda que Brooks teria recebido uma garrafa de vinho enviada pelo lendário diretor como sinal de aprovação.
8 – A VIDA DE BRIAN (LIFE OF BRIAN, DE 1979)
Mais tarde, em 1979, chega aos cinemas A Vida de Brian (Life of Brian), considerado blasfemo, por uns, e genial, por outros. Controverso, devido a sua combinação de comédia e de temas religiosos, o argumento também se baseia numa sátira da vida na época de Jesus Cristo.
O filme mostra, de uma forma irônica, a questão da alienação da massa, pois o povo segue Brian o tempo todo, repetindo tudo o que ele diz, e sátiras são feitas à religião, como é o caso da cena de apedrejamento. A Vida de Brian foi muito polêmico e vários protestos foram feitos contra ele por pessoas que o consideraram uma blasfêmia, apesar de ser apenas uma crítica da sociedade da época.
9 – APERTEM OS CINTOS… O PILOTO SUMIU (AIRPLANE, DE 1980)
A comédia Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu (Airplane, de 1980) é muito importante pois ela praticamente lançou o estilo paródia do cinema catástrofe na onda de filmes como Aeroporto (Airport, dirigido por George Seaton e Henry Hathaway), lançado dez anos antes. Dirigido e escrito por Jim Abrahams e pelos irmãos David e Jerry Zucker, o filme é estrelado por Robert Hays e Julie Hagerty, além de contar com outros nomes como Leslie Nielsen, Robert Stack, Lloyd Bridges, Peter Graves, Kareem Abdul-Jabbar e Lorna Patterson.
O longa-metragem toma emprestado todo o enredo de Entre a Vida e a Morte (Zero Hour!, de 1957) fazendo uma imitação de produções do gênero drama catastrófico. Apertem os Cintos… O Piloto Sumiu é conhecido por seu uso de humor surreal e comédia pastelão como trocadilhos tanto visuais quanto verbais e piadas com humor negro. A comédia recebeu indicações ao Globo de Ouro e ao BAFTA. No segundo caso, uma rara conquista para o gênero.
10 – A HISTÓRIA DO MUNDO – PARTE I (HISTORY OF THE WORLD – PART I, DE 1981)
Em A História do Mundo – Parte I (History of the World: Part I, de 1981), a invenção do fogo pelos homens das cavernas, Moisés descendo do Monte Sinai com três tábuas de pedra, Jesus dizendo aos apóstolos ‘Um de vocês me traiu’, a Revolução Francesa, e alguns dos episódios mais importantes da História da humanidade vira paródia.
11 – CLIENTE MORTO NÃO PAGA (DEAD MEN DON’T WEAR PLAID, DE 1982)
Em Cliente Morto Não Paga (Dead Men Don’t Wear Plaid, de 1982), Steve Martin é um detetive contratado para localizar um cientista famoso que estava trabalhando em um projeto secreto e desapareceu misteriosamente. Em busca de respostas, ele encontra homens e mulheres perigosos que foram extraídos de filmes dos anos 40 e 50. A comédia tem direção de Carl Reiner que assina o roteiro com George Gipe e Steve Martin. O longa é uma homenagem ao clássicos noir que marcaram época em Hollywood.
O editor Bud Molin foi quem enfrentou o desafio de misturar as filmagens antigas com as atuais. Dentre os astros que aparecem em cena com Martin, destacam-se: Ingrid Bergman (Notorious, de 1946), Humphrey Bogart (The Big Sleep, de 1946), William Conrad, Joan Crawford (Humoresque, de 1946), Bette Davis (Deception, de 1946), Brian Donlevy (The Glass Key, de 1942), Kirk Douglas (I Walk Alone, de 1947), Ava Gardner (The Killers, de 1946), Cary Grant (Suspicion, de 1941), Alan Ladd (This Gun for Hire, de 1942), Veronica Lake (This Gun for Hire, de 1942), Burt Lancaster (The Killers, de 1946), Charles Laughton (The Bribe), Fred MacMurray (Double Indemnity, de 1944), Ray Milland (The Lost Weekend, de 1945), Edmund O’Brien (White Heat, de 1949), Vincent Price (The Bribe, de 1949), Lana Turner (Johnny Eager, de 1941), entre outros.
11 – THIS IS SPINAL TAP (1984)
Uma paródia mais sofisticada veio sob a forma de falso documentário em This is Spinal Tap (1984). Dirigido por Rob Reiner e lançado em 1984, o filme satiriza o comportamento e as ambições musicais das bandas de hard rock e heavy metal da época, bem como as tendências dos documentários então produzidos.
Os três principais membros do Spinal Tap — David St. Hubbins, Derek Smalls e Nigel Tufnel — são representados pelos atores Michael McKean, Harry Shearer e Christopher Guest, respectivamente. Os três atores de fato tocam os instrumentos e cantam durante o filme. Rob Reiner aparece como Marty DiBergi, que produz o documentário.
Por conter várias piadas relativas ao mundo da música e seus bastidores, é necessário um certo conhecimento deste ambiente para entender o humor do filme. O sucesso cômico sobre a banda fictícia de heavy metal britânica deu origem ao subgênero mockumentary, que é tipo um pseudodocumentário (contém fatos supostamente reais, mas que são falsos) que faz paródias e/ou sátiras de eventos famosos.
12 – S.O.S. – TEM UM LOUCO PERDIDO NO ESPAÇO (SPACEBALLS, DE 1987)
Novamente Mel Brooks, desta vez fazendo uma sátira aos filmes de ficção científica, especialmente a saga Guerra nas Estrelas (Star Wars). Também são feitas homenagens a outras franquias de sci-fi, incluindo Star Trek, Alien e Planeta dos Macacos, criando uma galáxia caricaturesca.
Quando o arrogante Presidente Skroob (Mel Brooks) planeja roubar o fornecimento de ar do planeta vizinho Druidia, Lone Starr (Bill Pullman) e seu ajudante homem cão Baba (ing: Barf, interpretado por John Candy) são enviados para resgatar a estragada Princesa Vespa (Daphne Zuniga) das garras de Lord Helmet (Rick Moranis). Mel Brooks faz dois papéis neste filme, como o Presidente Skroob de o planeta Spaceball e o sábio Yogurt, quem tem sob sua custódia, o poder de a Schwartz (uma paródia da Força).
13 – BORAT! (BORAT: CULTURAL LEARNINGS OF AMERICA FOR MAKE BANEFIT GLORIOUS NATION OF KAZAKHSTAN)
Outro falso documentário, Borat! (Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, de 2007), dirigido por Larry Charles, mostra Borat Sagdiyev, personagem fictício de Sacha Baron Cohen viajando pelos Estados Unidos. Borat é um jornalista do Cazaquistão que, acompanhado de seu produtor Azamat Bagatov (Ken Davitian), deixa o país rumo aos EUA, na intenção de fazer um documentário.
Durante sua viagem pelo país, ele conhece pessoas reais, que ao reagir ao seu comportamento primitivo expõem o preconceito e a hipocrisia existentes na cultura dos Estados Unidos. Com atitudes ofensivas e declarações que beiram o machismo, a homofobia, o ódio contra judeus e até mesmo apologias à pedofilia e ao incesto, o filme se destaca por expor o fato de que muitas vezes os preconceitos, por mais terríveis que sejam, se propagam melhor de uma forma ingênua e indiferente do que quando impostos pela lei ou pela força.
Borat! foi indicado ao Oscar de Melhor roteiro adaptado (Sacha Baron Cohen, Anthony Hines, Peter Baynham, Dan Mazer e Todd Phillips), mas acabou perdendo para Os Infiltrados (The Departed, 2006), com direção de Martin Scorsese e roteiro de William Monahan.
14 – O QUE FAZEMOS NAS SOMBRAS (WHAT WE DO IN THE SHADOWS, DE 2014)
O que Fazemos nas Sombras (What We Do in the Shadows, de 2014) é outro exemplo de mockumentary, mas mistura comédia e terror. Dirigido e estrelado por Jemaine Clement (Legion, FX) e Taika Waititi (Thor: Ragnarok, de 2017), uma equipe de documentário (que está usando crucifixos) segue quatro companheiros de quarto vampiros: Viago (Taika Waititi), de 379 anos; Vladislav (Jemaine Clement), de 862 anos; Deacon (Jonathan Brugh), de 183 anos e Petyr (Ben Fransham), de 8.000 anos – que dividem o lar em um subúrbio da Nova Zelândia.
Enquanto eles lidam com os hilariantes conflitos naturais da convivência, como quem lava os pratos ou o cuidado para não estragar os móveis com o sangue das vítimas, eles tentam se manter atualizados tanto com a vida moderna como com todo o século passado. O filme estreou no Sundance Film Festival em janeiro de 2014 e foi lançado nos cinemas em agosto do mesmo ano pela Madman Entertainment. O que Fazemos nas Sombras arrecadou US $ 6,9 milhões com um orçamento de US $ 1,6 milhão.
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TÔ EM CARTAZ EM SP com uma comédia da Broadway! Link no primeiro comentário ;) | Bolsonaro faz outro decreto das armas | Lurde (Halorino Jr) da dicas de economia | Doria (Rodrigo Vilela) fala mal de Bolsonaro, critica flexões e F1 no Rio CONHEÇA NOSSO PROGRAMA, QUE COMENTA AS NOTÍCIAS COM BOM HUMOR DUAS VEZES POR SEMANA! Inscreva-se! Assista ao vivo nossa gravação visitando nosso site! Me siga nas redes sociais! INSTAGRAM: brunomotta TWITTER: brunomotta FACE: brunomottaoficial by brunomotta
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DICAS: Janeiro e seus principais lançamentos.
por Paullo Fernando
Todo mundo gosta de receber aquela dica de filme bacana pra conferir seja nas telonas ou nas telinhas, então aqui vai uma lista dos principais lançamentos que rolaram no mês de Janeiro/2018. Tem ação, comédia, animação, aventura, suspense, drama, ficção e mais... Então bora conferir?
(todos os trailers estão disponíveis nos nomes dos filmes em negrito, é só clicar em cima que você assistirá)
04/01
120 BATIMENTOS POR MINUTO
Um dos excluídos ao Oscar 2018 na categoria Filme Estrangeiro que trás a história de um grupo de ativistas que lutam para que o governo francês ajude no combate a epidemia da AIDS ainda forte até a década de 90. Um filme delicado e com grandes lições para quem gosta de se emocionar assistindo filmes. UM PRATO CHEIO !
JUMANJI 2 - BEM-VINDO A SELVA
A tão esperada continuação do clássico de 1995 chegou para apreciação nas telonas e levantou milhares de criticas dos fãs do primeiro filme mas também obteve grandes elogios dos críticos do mundo todo e de outros que apenas assistiram. Particularmente eu não gostei nem do trailer mas... deve valer a pena sim conferir até para termos coisas a ressaltar negativamente ou positivamente. O filme dessa vez leva seus jogadores para uma selva dentro do videogame ao invés de um tabuleiro antigo como aconteceu no anterior. É como se nesta continuação as coisas se atualizassem em todos os aspectos.
11/01
O TOURO FERDINANDO
Do mesmo diretor de RIO e A ERA DO GELO essa animação trás a história do touro Ferdinando que existe desde 1930 em forma de quadrinhos infantis e finalmente este ano ganhou seu primeiro longa metragem. O filme é uma critica as touradas que ainda acontecem na Espanha e tem como protagonista um touro que prefere flores e coisas delicadas do que a luta sangrenta com os outros de sua espécie e/ou humanos. O filme ainda está concorrendo ao Oscar 2018 como favorito para levar a estatueta de Melhor Animação. Lembrando que o filme está nas mãos do diretor brasileiro Carlos Saldanha então vamos torcer muito pra que ele leve o prêmio para casa.
O ESTRANGEIRO
O filme que trás o bom e velho Jackie Chan de volta para a ação como foi reconhecido no inicio de sua carreira. Com uma pegada série e cheia de mistérios, terrorismo e atentados que resultam em muito tiro, lutas e explosões. Vale ressaltar que Chan ainda conta com a companhia de Pierse Brosnan, outro grande ícone dos filmes de ação do agente 007 principalmente. Então se gostar de um filme agitado e de ação realista a dica é essa.
18/01
SOBRENATURAL 4 - A ÚLTIMA CHAVE
Esse é para os fãs de terror e da franquia SOBRENATURAL que chega em seu quarto título com sucesso total desde o primeiro filme, pode ser pelo fato de ter dedos do aclamado e novo mestre do terror atual JAMES WAN que pra quem não sabe é o responsável pelo inicio da famosa franquia dos JOGOS MORTAIS e dos sucessos da franquia INVOCAÇÃO DO MAL e ANNABELLE. No longa a personagem da maravilhosa Lin Shaye, a médium Elise Rainier retorna ao seu primeiro e antigo lar onde esconde vários mistérios que além de desvendar um mistério atual ela terá que socorrer seus parentes que lhe resta e enfrentar uma terrível entidade antiga e de seu conhecimento que ameaça sua família. Então é um filmaço pra conferir com muita pipoca e refri/suco viu? (de luzes apagas)
CORRENDO ATRÁS DE UM PAI
Agora é para os fãs de comédia! Já se imaginou na busca pelo seu verdadeiro pai? Mas eu to falando de uma busca muito louca, procurando dentre os antigos parceiros da sua mãe!! É isso que os hilários Owen Wilson e Ed Helms da querida franquia de comédia SE BEBER, NÃO CASE fazem. O filme segue a mesma pegada de humor então dá pra arrancar muitas risadas de situações diversas blza?
25/01
MAZE RUNNER 3 - A CURA MORTAL
E infelizmente chega ao fim a saga de Thomas e seus amigos contra a CRUEL em uma eletrizante aventura cheia de ficção-cientifica baseada nos livros de grande sucesso do James Dashner. Depois de quase ser cancelado após o grave acidente que o ator Dylan O´Brien que interpreta Thomas sofreu nas filmagens deste terceiro filme da saga. Mas felizmente a Fox brigou até o fim e conseguiu finalizar o filme respeitando a recuperação do ator. O filme que tem seu desfecho feito com todas as revelações sobre a possível cura da epidemia que está deixando a humanidade em extinção, é recheado de ação, drama, um toque de romance teen e muitos efeitos legais. Sem dúvidas é uma saga que vai deixar saudades para nós fãs e para quem acompanhou aleatoriamente. Conseguindo ser melhor (na minha opinião) que outras sagas vindas de obras literárias como JOGOS VORAZES e CREPÚSCULO, estes que odiei o final do fundo da alma. Mas Maze Runner não decepciona em nenhum dos filmes da trilogia. A dúvida é: Será que o 4 e o 5 acontecerão? Sim! Nos livros temos a quarta parte chamada de A ORDEM DE EXTERMÍNIO e a quinta parte O CÓDIGO DA FEBRE. Vamos aguardar!
THE POST - A GUERRA SECRETA
O novo filme de um dos melhores diretores de Hollywood Steven Spilberg trás a guerra do mundo jornalistico com o governo norte-americano. E já é indicado ao Oscar 2018 para Melhor Filme principalmente, será que ele vai rapar as estatuetas? O elenco tem nada mais, nada menos que Tom Hanks e Meryl Streep! Preciso dizer algo mais?
ARTISTA DO DESASTRE
Envolto a grandes polêmicas em seus filmes nos dias atuais por abordar temáticas picantes, cheias de tabus na sociedade e afins, eis que James Franco nos presenteia com uma de suas melhores atuações (se não a melhor segundo as criticas do mundo todo) em seu novo filme que além de seu talento, tem o de seu irmão Dave Franco. O filme trás uma homenagem ao diretor Tommy Wiseau que foi o responsável pelo pior filme de 2003, o chamado THE ROOM. Então podemos esperar sarcasmo e muita polêmica durante os minutos que vão contar essa história nada conveniente. Lembrando que o ator está sofrendo boicote em várias partes do mundo por ter recebido denúncias de abusos sexuais em mulheres, será este o fim da carreira do grande Franco? Acho que não, mas caso seja provado... IS THE END!
SEM FÔLEGO
Quem gosta de filmes diferentões, este corre o risco de agradar de forma gigantesca tal público. Do diretor super falado no mundo todo pela forma diferente de dirigir seus filmes, Haynes trás neste a história de duas crianças que vivem em épocas diferentes e realidades distintas que por algum motivo maior irão se conectar. Vale ressaltar que o filme mescla no mundo colorido e preto e branco do cinema então dá pra sacar o que vem por ai nessa pegada do diretor.
A REPARTIÇÃO DO TEMPO
Agora é para os fãs de filmes nacionais! O filme é uma “comédia” cômica em forma de sátira que conta a história de um patrão que é “obcecado em dinheiro” que usa uma máquina do tempo para fazer seus funcionários trabalharem além do tempo normal. Santiago Dellape é mais um diretor que tenta tirar o cinema nacional da mesmice de sempre e com este filme que também contém elementos de ficção científica e fantasia ele pretende mostrar que o Brasil pode e faz filmes diferentes, que saem da caixinha do humor e drama. O que vem acontecendo em outros títulos e que muitas vezes pode dar certo e outras é uma enroscada. Mas vale a pena sim tentar, cinema é isso, é experimentar! Inovar sempre!
Então é isso meus amores, desejo a todos uma ótima sessão e espero que vocês tenham gostado das dicas e da seleção dos principais filmes desse primeiro mês de 2018. Fevereiro tem mais novidades e dicas dos principais lançamentos de filmes e séries. Fiquem de olho !
Até a próxima ! ;)
Aspirante a youtuber, blogueiro etc… tentei ser várias coisas mas o cinema salvou minha vida. Goiano que detesta pequi na fruta, porque no blog eu adoro <3 amo criar, fazer acontecer e ah, sou Cinéfilo de carteirinha além de formado na área.
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#274 #TheBigSick #DoentesDeAmor ⭐️⭐️⭐️⭐️ Se todas as comédias românticas americanas fossem como “Doentes de Amor” estaríamos bem servidos do gênero. Inteligente, sagaz e rindo de si mesmo, o filme de Michael Showalter é um respiro para o humor contemporâneo. Obviamente não reinventa a roda, mas suas qualidades se sobressaem e o elenco é o maior responsável pelas boas sacadas do roteiro, que é escrito a quatro mãos pelo ator principal Kumail Nanjiani e sua parceira na vida real Emily V. Gordon, que no filme é interpretada por Zoe Kazan. Ao contar a história da própria vida, Kumail se permite não ocultar detalhes das dificuldades de um muçulmano nos EUA e o faz sem ser piegas. Ao mesmo tempo que critica o ISIS relata um pequeno entrevero corriqueiro de qualquer casal, e segue nessa toada -mesclando o fofo com o duro sem nunca ofender o espectador. Os conflitos são bem administrados e os personagens secundários são inseridos de maneira coerente e com destaque. As atuações de Holly Hunter e Ray Romano são hilárias e geniais, principalmente Hunter que faz a sogra do personagem de Kumail e mulher de Romano. “Doentes de Amor” é o típico filme que faz a gente sair do cinema com um sorriso no canto da boca. #Filmes2017 #eua🇺🇸 #movie (em Cinemark Patio Paulista)
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Uma análise sobre os indicados ao Oscar 2017
O Oscar 2017 acontecerá no domingo, 26 de fevereiro, no DolbyTheatre, em Los Angeles, com exibição a partir das 21h30 pelo canal TNT. A (longa) cerimônia será apresentada pelo comediante Jimmy Kimmel, que foi escolhido após comandar o Emmy em 2012 e em 2016. Tirando a Ellen DeGeneris, que é a melhor do momento, ele funciona – lembrando que fez um tipo de humor muito americano.
MONDO MODA preparou uma análise sobre principais categorias: Filme, Diretor, Ator, Atriz, Ator e Atriz Coadjuvante do OSCAR 2017.
FILME
‘La La Land: Cantando Estações’ é o vencedor. Desde ‘Titanic’, em 1997, nenhuma vitória foi tão óbvia quanto essa. É um suflê bonitinho que usa Los Angeles como pano de fundo para mostrar um romance/musical com uma dupla de atores carismáticos e charmosos. Se tirasse a cena inicial e seis números musicais, seria um filme mais bacana. Enfim...
Porém, ‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’ é o melhor filme. É um drama sensível, forte e ousado, que acompanha a vida de um garoto negro, gay e pobre da periferia de Miami, numa estória contada em três atos. O roteiro subverte alguns conceitos, quebra paradigmas e provoca discussão. Seria um avanço e tanto para a Academia.
O drama ‘Estrelas Além do Tempo’ conta a estória de três mulheres negras que, de formas diferentes, contribuíram pela corrida espacial dos Estados Unidos nos anos 60. É o tipo do filme edificante, contado de uma forma simpática e honesta. Tem cara de Sessão da Tarde. Nas últimas semanas, graças ao trabalho dos estrategistas e publicitários da máquina de Hollywood, ele começou a ganhar força. Acho pouco provável que funcione.
A saga de garoto em busca da família que ‘perdeu’ na Índia garante a ‘Lion: Uma Jornada Para Casa’ o título de mais emocionante do ano. Impossível não se envolver com sua saga. Apesar de perder fôlego na segunda parte, temos boas atuações de Dev Patel e Nicole Kidman.
Outros concorrentes: A chegada, Até o último homem, Um Limite Entre Nós, A qualquer custo e Manchester à Beira-Mar.
DIRETOR
Como um filme poder levar o Oscar e seu diretor não? Pois é, apesar de parecer óbvio, a Academia não pensa assim. ‘Spotlight’, ’12 Anos de Escridão’, ‘Argo’, ‘Crash’, ‘Chicago’, ‘Gladiador’, ‘Shakespeare Apaixonado’, ‘Conduzindo Miss Daysi’, ‘Carruagens de Fogo’ e ‘O Poderoso Chefão’ levaram o prêmio principal, mas seus diretores não. Sempre ocorre a pergunta: o filme se auto dirigiu?’
Enfim... Se ‘La La Land’ é o franco favorito, Damien Chazelle também deverá vencer. Barry Jenkins conta uma estória emocionante em ‘Moonlight: Sob a Luz do Luar’, fugindo do convencional. Sua vitória seria o reconhecimento de um trabalho sensível, numa estória emocionante e que foge do convencional.
Outros concorrentes: Dennis Villeneuve (A chegada), Mel Gibson (Até o último homem) e Kenneth Lonergan (Manchester à beira-mar)
ATOR
Baseado nos prêmios da crítica e do Globo de Ouro (depois da vitória de Lady Gaga como Melhor Atriz em Série Antológica ou Minissérie por ‘American Horror Story: Hotel’, a desconfiança que a premiação é comprada voltou a tona), Casey Affleck (Manchester à Beira-Mar) é o favorito. No filme, ele faz um mal-humorado e antipático zelador de prédios residenciais em Nova York que, depois da morte do irmão, é obrigado a remexer nos fantasmas do seu passado em Manchester, em New Hampshire.
Segundo alguns críticos, Casey tem uma atuação ‘contida’. Ok, atuação não é ficar gritando ou exagerando nos gestos (isto é overacting), mas o ator (ou atriz) precisa passar alguma emoção – seja no olhar, pequenos gestos e atitudes. Tirando um ou dois momentos, Casey não sai da mesma sintonia mediana. Se isto o creditar, ele será leva o Oscar.
O problema é o seguinte: foi um ao fraco de atuações dos protagonistas. Veja o caso do Denzel Washington. Em ‘Um Limite Entre Nós’, ele atua e dirige. Normalmente, este tipo de coisa não dá muito certo. Ou você é bom numa coisa ou em outra. No seu caso, ele tem uma atuação teatral e exagerada. Na realidade, ele repetiu o mesmo tipo de atuação que teve em ‘Fences’, peça da Broadway, vencedora do Tony de Melhor Ator Dramático, em 2010, que ele trouxe para o cinema, com pouca preocupação em transformar num filme. Teatro e cinema são veículos muito diferentes. Denzel é excelente ator de cinema, que, eventualmente, se joga nos palcos em buscar de desafios. Porém, apesar do mesmo personagem, as atuações precisam sem diferentes. No seu caso, aqui ele beira ao caricato.
Como terceira opção, Viggo Mortensen mereceria. Nem tanto pela atuação no ótimo ‘Capitão Fantástico’, mas pelo conjunto da obra de atuações anteriores.
Outros concorrentes: Ryan Gosling (La La Land – Cantando estações) e Andrew Garfield (Até o Último Homem).
ATRIZ
Emma Stone é um show de carisma e simpatia. É uma atriz que a gente acompanha com prazer, principalmente em comédias, como ‘A Mentira’, de 2010. Em ‘La La Land’, ela canta bem, tem carisma e está bem. Mas, Isabelle Huppert (Elle) e Natalie Portman (Jackie) estão anos luz à frente de Emma.
Isabelle Huppert é uma das melhores atrizes francesas dos últimos anos. Ela se entrega a personagens pouco convencionais de uma forma que assunta às plateias menos avisadas. Em ‘Elle’, ela tem em mãos a melhor personagem feminina do ano. Ela faz a dona de uma empresa de videogames que é violentada dentro de casa. Sem se colocar como vítima, tem reações e atitudes inesperadas. É uma personagem que fascina na mesma media que causa estranheza. É uma atuação poderosa.
Até Michelle Obama, Jaqueline Kennedy Onassis era a Primeira-Dama mais famosa dos Estados Unidos. Além de jovem e bonita, ela apresentou um glamour desconhecido a função, principalmente porque era uma apaixonada por moda. Ganhou uma legião de admiradores. Em ‘Jackie’, Natalie Portman faz um retrato dos dias seguintes do assassinato de Kennedy, em Dallas.
É uma atuação construída com sutilezas e detalhes, como sua voz que captou com precisão o timbre que misturava afetação e futilidade, que resultava em algo falso. Outros detalhes da interpretação: a forma que acende o cigarro e o traga, mesmo que, eventualmente, afirme não gostava de fumar, o olhar apático de uma mulher medicada (ou viciada), o caminhar sem rumo pelo vazio solitário da Casa Branca, o jogo de cena que ela faz com Bobby Kennedy e sua família e na fala final com um padre. É uma personagem complexa, que Natalie defende com excelência.
Quanto às outras concorrentes, Meryl Streep (Florence: Quem é essa mulher?) diverte e emociona num papel complicado, que poderia render mais (mas o roteiro não permitiu) e Ruth Negga (Loving) pode até ser uma boa atriz, mas precisará provar no próximo trabalho. Aqui, a tal ‘atuação contida’ é tão discreta que ela parece muda e apática. É tão tenso que nem existe a famosa ‘Oscar Cene’, que é aquele momento do trabalho que é máximo para ser reconhecida no futuro. Ela será lembrada, isto sim, como a vitoriosa da campanha #oscarsowhite de 2016. Se não fosse negra, acho pouco provável que estivesse aqui, no lugar que poderia ser de Amy Adams (A Chegada) ou Annette Benning (Mulheres do Século 20), que tiveram atuação muito melhores do que a dela.
ATOR COADJUVANTE
É a categoria mais difícil do ano, pois todos estão ótimos. Mahershala Ali (Moonlight: Sob a luz do luar) ganha à frente com 41 prêmios da critica, incluindo o SAG Awards. Sua atuação é discreta, mas forte e emocionante.
Estranha ideia dos produtores em colocar Dev Patel (Lion: Uma Jornada Para Casa) como coadjuvante, uma vez que ele é o protagonista do filme. Foi uma estratégia questionável. De qualquer forma, ele está ótimo como um homem obsessivo em encontrar a família, que ‘perdeu’ na infância na Índia.
Outros indicados: Lucas Hedges (Manchester à Beira-Mar), Jeff Bridges (Até o Último Homem) e Michael Shannon (Animais noturnos).
ATRIZ COADJUVANTE
Let’s talk about Viola Davis. É a melhor atriz negra de Hollywood – do passado ou presente (ok, Halle é esforçada, mas perdeu o gás). Brilhante como Annalise Keating na série de TV ‘How To Get Away With a Murder’, ela está assombrosa em ‘Um Limite Entre Nós’. Diferente de Denzel, Viola optou por baixar vários tons de sua atuação teatral (ganhou o Tony 2010 pelo papel), mantendo-se discreta, mas com incrível presença cênica, até uma explosão de sentimentos que vale cada minuto do filme. Depois desta cena, o filme é dela, apresentando uma mulher com grande dignidade, mesmo depois da enorme safadeza feita pelo marido. Na atual conjuntura, Viola é a franca favorita.
Sua única forte concorrente é Naomi Harris, que teve uma ótima atuação em ‘Moonlight: Sob a luz do luar’, construindo uma viciada em crack com sutileza e discrição. Não será desta vez, mas será a atuação que irá credita-la futuros bons papés.
Desde sua vitória no Oscar em 2003, Nicole Kidman (Lion: Uma Jornada Para Casa) não mostrava serviço num trabalho digno. É a prova que o excesso de botox não atrapalhou seu talento.
Outras atuações: Michelle Williams (Manchester à Beira-Mar), muito bem no papel, mas não será desta vez e Octavia Spencer (Estrelas além do tempo). Sempre simpática, ela repete o mesmo tom da sua personagem em ‘Histórias Cruzadas’, papel que lhe rendeu o Oscar de Melhor Coadjuvante em 2011. Sem chances.
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Polônia, Burnout e Prozac.
Um dia desses, num domingo qualquer..
Me veio a brilhante ideia de praticar o polonês, através de uma técnica muito interessante:
O Condicionamento.
"Condicionamento é uma aprendizagem por associação entre acontecimentos, acontece quando um estimulo inicialmente neutro, adquire significado".
E assim, o fiz.
Busquei uma seleção de filmes poloneses.
Muito bons, e muito curiosos, por sinal.
A produção de alguns deles poderia incomodar os fãs dos blockbusters.
Até mesmo os fãs de alternativos, poderiam subestimar algumas das produções da Polônia.
Mas, depois de alguns minutos, você descobre um mundo subjetivo,onde O Eu Lirico, do protagonista é de uma riqueza poética e ressaltando os contrates políticos sociais de forma brilhante.
Confesso, que não vejo o Dzién Swira, como um filme de comédia, mas, um drama psicológico com um humor cítrico e extremamente inteligente.
O filme conta a historia de um professor cansado, mal remunerado, com sintomas de T.O.C, dependente de vitaminas, sedativos e num estado de exaustão tipicas de um trabalho ingrato, e desvalorizado (Burnout Syndrome).
Ele é o retrato de um homem com crise de meia idade, que vive numa relação espelhada com a mãe. Ele vive as expectativas, adequações e inadequações da sociedade polonesa. O filme critica a decadência dos valores, a perda do interesse dos jovens, e de como estão perdidos em meio as relações maritais disfuncionais. Há uma critica intrínseca com personagens caricatos e exagerados na discrição do jeito polonês de ser, com peculiaridades bem polacas: não saber o que querem, a falta de consenso (Cena Tak ,Nie), a desconfiança, e a falta de tato para com o outro, tornando-os cada vez mais distantes, e isolados uns dos outros. O que é uma característica remanescente dos tempos socialistas. O protagonista, é o a figura do polonês, desiludido com o rumo da sua própria historia, que tenta modificar-se, agarrar-se a um fio de esperança na figura de um amor juvenil, que pudesse salva-lo de seu infortúnio, do que se tornou. Buscando na mulher idealizada, uma fuga, talvez, a salvação para si no que julga ser os últimos anos da sua vida, numa sociedade que ele julga falida. É um filme que vale muito a pena, principalmente para aqueles que desejam estudar o idioma, e conhecer um pouco mais dos filmes da Europa Central. Ficha do Filme: Day of the Wacko 2002 Drama/Comédia ‧ 1h 37m Data de lançamento: 7 de junho de 2002 (Polônia) Direção: Marek Koterski Música composta por: Jerzy Satanowski Roteiro: Marek Koterski Fotografia: Jacek Bławut
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Nova crítica sobre esta hilariante comédia de humor-negro, protagonizada por Bill Skarsgård e Maika Monroe. Vale a pena conferir! Crítica: VILLAINS (2019) https://luizandreoli.com.br/critica-villains-2019/ #Villains #Crítica #Review #PortaldoAndreoli #Thriller #Suspense #Comédia #BillSkarsgard #MaikaMonroe #Movies #Filmes #Cinema #OsFilmesdoKacic https://www.instagram.com/p/B2Nx7xiFPRU/?igshid=1nosydnp60r3n
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