#moçambique
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fletxerandoliver · 7 months ago
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milkywayrollercoaster · 3 months ago
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Malangatana
Moçambique
in: Cabral Moncada
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danewsea · 8 months ago
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ourSummerVibes 🌿
Sussurro - Moçambique
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countriesgame · 1 year ago
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Please reblog for a bigger sample size!
If you have any fun fact about Mozambique, please tell us and I'll reblog it!
Be respectful in your comments. You can criticize a government without offending its people.
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carnametal · 8 months ago
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daí galera eu tô procurando blog em português pra seguir ayuda porfa não aguento mais gringo
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silasfiorotti · 2 months ago
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Chegou aqui em casa o livro "Pegadas no rio, sombras no tempo", lançamento da Selo Negro Edições (2024). É uma grande honra participar desta obra com um capítulo de minha autoria. Em breve estará disponível nas livrarias de todo Brasil.
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liel-sumeragi · 8 months ago
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Moçambique com Z de Zarolho
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Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira. 
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o  Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique. 
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança. 
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial). 
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança. 
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes. 
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições. 
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus. 
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
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Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
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É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
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votava-records · 1 year ago
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youtube
SILVAN STRAUSS - SHADES (Maputo Jam Session)
SHADES - comp. Silvan Strauss & Yannis Anft & Adrian Hanack
Live at Cineteatro Scala, Maputo, Moçambique
Filmed by Gaumens Strauss
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mailsparaaminhairma · 1 year ago
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Despedida...
Meu irmão. Meu querido irmão. O que já me fizeste chorar de comoção e alegria e saudade e tristeza. Tu, sim, és puro e Humano como há poucos… tu és moçambicano e do mundo todo. Tu és um amigo como há tão poucos e Moçambique me deu tantos! Desculpa-me a indiscrição, mas tenho de tornar públicas as tuas palavras! Khanimambo! “Meu querido Amigo. De quem tenho tanta admiração e respeito.De quem…
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poesiayotrasletras · 1 year ago
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Hirondina Juliana Francisco Joshua |
Moçambique 1987 Créditos: https://palavracomum.com Hirondina Joshua é uma escritora moçambicana. Poeta proeminente da nova geração de autores moçambicanos. Participou em várias antologias nacionais e estrangeiras e os seus textos foram publicados em jornais e revistas em Moçambique, Portugal, Angola, Galiza e Brasil. Prelúdio Como é que se escreve um olhar? E um devaneio, sabes? Para quê é…
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melodia-365 · 1 year ago
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fletxerandoliver · 1 year ago
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Bilene Beach. Mozambique
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pelomundodascidades · 2 years ago
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Isabela Figueiredo, Caderno de Memórias Coloniais / A Notebook of Colonial Memories, 2009
 https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabela_Figueiredo
 https://www.umassd.edu/media/umassdartmouth/portgrad/isabelafigueiredo.notebook_colonial_memories_2015.pdf
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multipolar-online · 17 days ago
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a-estranha · 3 months ago
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A Injustiça da justiça 1.0
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Hoje são chamados de ladrões, saqueadores, vândalos... Mas quem os criou? Agora clamam por ordem e serenidade, e suas ações são vistas como injustas aos olhos daqueles que os condenam. Afinal, a justiça parece justa apenas quando serve aos interesses de quem a impõe. Mas, quando se volta contra eles – seja pelos que ofenderam ou por uma força invisível do universo –, ganha outros nomes: karma, castigo, talvez maldição.
Neste momento, espera-se que exijam honestidade e caráter daqueles que deveriam protegê-los. Mas, ao invés disso, são tratados com violência e desonestidade justamente por quem tem o dever de defendê-los. Tentaram todas as vias amigáveis, seguiram as leis de Deus e dos homens, mas a falta de compaixão os exauriu. Por anos, mantiveram-se em paz; por anos, foram pacientes; por anos, temeram o karma e a justiça.
Agora, porém, pouco importa se queimam seus corpos, pois já queimaram a casa dos opressores. Pouco importa se clamam por socorro e os chamam de mundanos – eles também já gritaram, mas foram ignorados. Antes, oravam a Deus, ou a alguma força maior, em busca de redenção, tentando entender qual erro os levara a este ponto.
É triste que os próprios irmãos não percebam o mal que lhes causam e a revolta que neles plantam. Não queriam retornar ao "olho por olho, dente por dente", mas outra forma de reagir parece inalcançável, quando a dignidade é atacada.
E o remorso – o peso dos dedos acusadores e das dúvidas internas – os arrasta de volta ao túnel sombrio da vergonha. Será que a justiça sempre será injusta? Como podem justiça e perdão coexistirem? Perdoar seria esquecer, nunca mais acusar. Mas será que a justiça permite isso?
A Estranha
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silasfiorotti · 2 months ago
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"O regime da Frelimo agoniza diante da revolta popular pós-eleitoral em Moçambique", artigo publicado no Jornal A Pátria (01 nov 2024).
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