#moçambique
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ourSummerVibes 🌿
Sussurro - Moçambique
#style#addiction#nnfc#life#home#moçambique#mozambique#sussurro#hot summer days#summer vibes#summer days#summer
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Please reblog for a bigger sample size!
If you have any fun fact about Mozambique, please tell us and I'll reblog it!
Be respectful in your comments. You can criticize a government without offending its people.
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Chegou aqui em casa o livro "Pegadas no rio, sombras no tempo", lançamento da Selo Negro Edições (2024). É uma grande honra participar desta obra com um capítulo de minha autoria. Em breve estará disponível nas livrarias de todo Brasil.
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daí galera eu tô procurando blog em português pra seguir ayuda porfa não aguento mais gringo
#brasil#português#pt-br#angola#Moçambique#brasileiro#portugal#angolano#kuduro#sei lá vey só chama entra nas nota dá um oi#futebol não pelo amORRR DE DEUS#eu sou metaleiro gótico de coração meio punk de ideologia#sim sou da esquerda verdinha
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Moçambique com Z de Zarolho
Livro do mês de maio - Clube do livro do Belas.
Título: Moçambique com Z de Zarolho
Autor: Manuel Mutimucuio
Editora: Dublinense
“Manuel Mutimucuio, autor Moçambicano nascido na capital, Maputo, em 1985. Doutor em Economia Política pela Universidade de Coimbra e atua como consultor internacional de gestão de recursos naturais. Sua literatura se caracteriza pela análise social e pelo questionamento do status quo.” Que é exatamente o que Mutimucuio faz neste seu livro: questionar o status quo com muita sátira.
A história é desencadeada pelo seguinte: o governo com o argumento de melhorar sua posição no cenário capitalista global e promover o que chama de o Renascimento Moçambicano, quer aprovar uma lei que faça do inglês a língua oficial de Moçambique.
Vamos então observar quais seriam as consequências para as várias camadas sociais pelo ponto de vista de Hohlo, que trabalha como empregado doméstico para Djassi, um político que é contra a mudança.
Hohlo admira o patrão e estuda para ser como ele: falar bem aquela que é até o momento a língua oficial, o Português. Teoricamente isso lhe daria acesso a melhores oportunidades de ir atrás de melhores condições econômicas.
O que ele não faz ideia é que as elites estão muito mais à frente do que ele imagina… Os ricos e poderosos veem o inglês como a língua mais importante. Seus filhos estudam em escolas bilíngues e eles próprios estudaram em universidades de língua inglesa, e assim, olhando para o próprio umbigo, querem forçar que o inglês substitua o portugues como língua oficial. Sem levar em conta que grande parte da população, principalmente a área rural e a população mais pobre, não aprendeu nem mesmo o português (tornado língua oficial durante o período colonial).
Djassi, patrão de Hohlo vota contra, mas não por altruísmo, por motivos pessoais seria prejudicial para ele a mudança.
É interessante notar como há um paralelo entre Hohlo e Djassi. Os dois querem ascensão social. E podemos ver que mesmo que exista uma enorme distância (enorme mesmo!) entre as condições dos dois, ainda assim existem pessoas em melhores condições que Djassi e pessoas em piores condições que Hohlo. De certa forma eles são o meio entre os extremos.
Sendo a questão da língua o ponto central refletimos sobre poder. Dominação cultural. Colonialismo. Como conhecimento e educação são importantes.
Sobre o texto, a edição mantém palavras que não são do nosso costume (o que pelo menos para mim só tornou a leitura mais rica!). Algumas palavras eu já conhecia do vocabulário de Portugal, como telemóvel ou autocarro, mas outras tive que ir decifrando pelo contexto, como chapa, matrecos ou parangona.
Decifrar pelo contexto ou pesquisar mesmo. Se tem algo que esse livro me inspirou a fazer foi pesquisar. Não só palavras, mas sobre Moçambique. Foi só em 1975 que o país se tornou independente e logo caiu em um período de guerra civil, de forma que somente em 1994, realizou as suas primeiras eleições.
A língua oficial é o português, mas este é falado como segunda língua e apenas por cerca de metade da população. Entre as línguas nativas mais comuns estão o macua, o tsonga, ndau, chuabo e o sena.
A população de cerca de 30 milhões de pessoas é composta predominantemente por povos bantus.
A religião com o maior número de adeptos é o cristianismo, mas há uma presença significativa do islamismo.
As taxas de PIB per capita, índice de desenvolvimento humano (IDH), desigualdade de renda e expectativa de vida de Moçambique ainda estão entre as piores do planeta.
E todos esses dados sobre línguas, desigualdade, pobreza… o texto não nos fala assim (como na wikipédia) ele nos mostra na prática na vida dos personagens!
Gostaria de comentar o final.
*************** !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! *************
Então a partir daqui ZONA DE SPOILER!!!
É que o final pode parecer destoar um pouco do que o livro vinha entregando. Não pela morte de Hohlo… esta se não foi previsível é ao menos coerente.. o que parece destoar é o “como”... um livro que vinha sendo muito embasado nos aspectos práticos e materiais. Em dinheiro e assuntos cotidianos, de repente está mergulhado em misticismo e crenças. Não estou falando que não gostei do final, pelo contrário, gostei! foi uma cena forte e envolvente. terminei o livro lamentando a morte do Hohlo, mas bem satisfeito com essa última carga de sentimentos indefinidos de tristeza,revolta e conformismo… mas não tenho como negar que senti sim como sendo um final destoante; algo deslocado do resto.
bem… como disse no início esse foi o livro do clube do Belas. No encontro anotei sobre o final a seguinte frase de um dos colegas: “ … todo o projeto modernizador proposto durante todo o livro não consegue apagar (ou dar conta) das tradições arraigadas. Não é atoa que a última palavra do livro é mistério.”
#livros#literatura#clubedolivro#manuelmutimucuio#moçambique#maio2024#literaturacontemporânea#livrariadobelas
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youtube
SILVAN STRAUSS - SHADES (Maputo Jam Session)
SHADES - comp. Silvan Strauss & Yannis Anft & Adrian Hanack
Live at Cineteatro Scala, Maputo, Moçambique
Filmed by Gaumens Strauss
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Again, thank you Morocco 🇲🇦
All of Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde and the other lusophones are with you right now
#brazil#angola#moçambique#portugal vs morocco#portugal#vão voltar para casa colonizadores portugueses#world cup
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Despedida...
Meu irmão. Meu querido irmão. O que já me fizeste chorar de comoção e alegria e saudade e tristeza. Tu, sim, és puro e Humano como há poucos… tu és moçambicano e do mundo todo. Tu és um amigo como há tão poucos e Moçambique me deu tantos! Desculpa-me a indiscrição, mas tenho de tornar públicas as tuas palavras! Khanimambo! “Meu querido Amigo. De quem tenho tanta admiração e respeito.De quem…
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Hirondina Juliana Francisco Joshua |
Moçambique 1987 Créditos: https://palavracomum.com Hirondina Joshua é uma escritora moçambicana. Poeta proeminente da nova geração de autores moçambicanos. Participou em várias antologias nacionais e estrangeiras e os seus textos foram publicados em jornais e revistas em Moçambique, Portugal, Angola, Galiza e Brasil. Prelúdio Como é que se escreve um olhar? E um devaneio, sabes? Para quê é…
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Wiriyamu Massacre ( trigger warning: descriptions of war crimes below)
50 years ago my country committed a heinous war crime in Mozambique.
We are talking about the genocide of the civilians of an entire village, estimated 500 people, special ops team (comandos) carried out in the province of Tete, with orders to “kill every single one of them”. Reports from foreign missionaries revealed the further details of pure indescribable evilness of what went on, from murdering children by throwing them around and kicking them, to executing civilians by decapitation and then playing football with their heads, to the most chilling recount of the horrendous act in which a soldier walked towards a crying baby and asked if he needed to be breastfed, forced a rifle barrel to the baby’s mouth, said “you can suck on this” and then shot. To spare ammunition, people were forced into huts in groups and then set on fire inside or victims of explosions by the use of granades.
It’s important to mention here in Portugal we never learn about this massacre in school (or any other specific atrocity) when we talk about the colonial period and the Ultramar (Overseas) war. We talk about the Colonial war, under the fascist regime, against the many rebel militias fighting for freedom and independence in Angola, Guinea-Bissau and Mozambique (rightfully so), how the international community was overall against the Fascist Regime and some countries aiding the rebels (this is also framed in class as we were clearly the ones in the wrong), how the cost of war was consequently leading to the impoverishment of the people in Portugal, how soldiers were mandatory conscripted and forced to go fight in Africa (and some chose to flee to France to escape) and how we were losing the war in multiple fronts and the military themselves grew tired and disgruntled about the war, which eventually lead to some failed coups against the regime until they succeeded in a coup on the 25th of April, 1974, with the support of the Portuguese people, putting an end to the fascist dictatorship and to the war. The details such as chain of command, where the orders for the massacre came from, if from the top or decided by some people of the 6th brigade alone (some of them not from Portugal, but from Portuguese colonizer ascent on Mozambique with personal grudges), these are all still unclear and muddy, but the fact that the massacre took place is undeniable.
And yet, we are not told of the Wiriyamu Massacre, swept under the rug, and it took 50 years for a Portuguese head of state to acknowledge and formally apologize to Mozambique for this war crime.
As a Portuguese citizen, I am ashamed of this dark side of our history and I think more than words of apology (which should have been said much sooner), reparations are needed. Currently Wiriyamu has a serious problem with lack of water as they only have 1 well for 4000 ppl. That’s where we should start making amends, by solving this essential issue to the inhabitants of that place and building more wells, schools, aiding with construction, etc to make sure these ppl have their basic need met. We also need to discuss this and other war crimes in school here in Portugal. The idea of “soft” colonialism pushed and assimilated into our culture by the fascist regime propaganda at the time still ripples through to today and that perception needs to change in my country by actually discussing these issues.
As for what I can do for now, realistically, as an individual, is making this post to spread the knowledge of what happened, to not let it be forgotten as an inexcusable war crime committed by my own country, to honor the victims and apologize for something that should never be forgiven or forgotten, even as we keep moving forward with a relationship of diplomacy and cooperation between Portugal and Mozambique.
https://en.wikipedia.org/wiki/Wiriyamu_Massacre
https://www.thetimes.co.uk/article/portugal-apologises-for-mozambique-killings-50-years-after-times-expose-5ngnkpp2v
https://ewn.co.za/2022/09/04/ex-colony-mozambique-a-priority-for-portugal-pm
#Wiriyamu massacre#wiriyamu#colonialism#portuguese colonialism#war crimes#portuguese stuff#mozambique#moçambique#portugal
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Bilene Beach. Mozambique
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Isabela Figueiredo, Caderno de Memórias Coloniais / A Notebook of Colonial Memories, 2009
https://pt.wikipedia.org/wiki/Isabela_Figueiredo
https://www.umassd.edu/media/umassdartmouth/portgrad/isabelafigueiredo.notebook_colonial_memories_2015.pdf
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"O regime da Frelimo agoniza diante da revolta popular pós-eleitoral em Moçambique", artigo publicado no Jornal A Pátria (01 nov 2024).
#Moçambique#mozambique#eleições gerais#greve nacional#greve geral#manifestações#africa#estudos africanos
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nativa de sofola, moçambique, 1845. foto de e. thiesson.
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