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#outrora
nanaoieu · 3 months
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#outro #hoje #outrora
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max1mus · 1 year
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⠀⠀⠀ 00; I'll probably forget your name˓ ⠀⠀ ۗ 𑣿 ` 8️⃣♬ ▢
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chipdabesta · 9 months
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maconha: a planta do diabo ÊSTE AQUI não pode mais fugir ao vício. Anseia pela maconha.
COMEÇA a tragar de mansinho, com técnica. Devagar.
BAFORADAS longas. A maconha vai tomando conta dêle.
ÊLE puxa mais, cada vez mais, o cigarro que embriaga.
TUDO começa a girar em redor, a vida exterior desaparece...
E ÊLE adormece. Um sono profundo com cheiro de morte.
(O Cruzeiro, 22 de fev., 1947. 18ª edição pt. 2)
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empessoa · 1 year
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Outrora eu era daqui, e hoje regresso estrangeiro, forasteiro do que vejo e ouço, velho de mim.
Fernando Pessoa
•  Revista Presença número 36, Coimbra, novembro de 1932.
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mendovie · 18 days
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teus olhos encantam e vibram como início de sonho, teus olhos dizem doçura 𖹭 a poesia que brilha em seu olhar tem luzes intensas.
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⠀⠀ 20:00⠀ ' 花⠀ perco-me no seu olhar ardente incendiando-me de desejo no aconchego do seu abraço fico ansiando pelo calor do seu amor.
la muerte [ ... ] deixe-me acender minha fogueira na terra das almas mortas, quero deitar-me sobre as lapides frias e tortas deixadas pelos seres de outrora.
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͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏กวี⠀⠀♩⠀⠀meus versos escritos com sangue deslizam como uma chuva tépida nos prédios abandonados onde deixo o lamento de um mundo doente gravado.
nas trevas vejo a luz que poucos ainda produz e na terra onde os seres do dia rastejam ❴ ... ❵ plano suavemente com minhas asas de anjo negro.
⠀⠀( chapter one ) suspiro em floᝒr verso eterno ♡♩ na mão e com amor quero te adorar, ser seu lar nos dias frios e te amar nos dias quentes.
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l-amoremio · 23 days
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Antes de ser algo, EU SOU.
antes de ser algo, EU SOU. antes de ser o meu nome, EU SOU. antes de ser os meus medos e dúvidas, EU SOU. antes de qualquer coisa que possa me definir, EU SOU. só existe uma verdade no mundo e EU SOU essa verdade.
Deus; o Criador; o Poder Operante; a Autoridade Suprema; EU SOU. todos estes diferentes nomes que apontam para a mesma coisa: sua verdadeira natureza que outrora fora esquecida, mas que agora ressurge em cada ato e em cada palavra. seu Verdadeiro Ser. aquele que está presente em todos os seres e em todas as coisas, EU SOU.
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dissipo · 5 months
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não se escreve mais romances como antigamente. não expressam mais o mesmo êxtase frenético que outrora queimou nossas bocas e fez formigar nossas peles. não há mais aquele pico de energia diferente, a qual não poderia ser detectada a origem, apenas a chegada. me parece haver menos amor e paixão hoje em dia. não é permitido mais sentir, apenas fingir e exigir.
— dissipou-se
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s0llaris · 13 days
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. attention ;
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mingyu x fem!reader • wc: 1k • smut; slice of life. • avisos: ❝curto❞ e sugestivo; mast!m; fotos e vídeos. • notas: Mingyu sendo seu namorado carente e bem dengosinho.
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Mingyu despertou repentino, demorando a se situar no cômodo familiar, tingido pelo fulgor esotérico do led roxo, aos poucos, lembrando-se que havia adormecido em teu quarto. Ele se aconchegou ainda mais em seus travesseiros ao sentir a brisa artificial do ar-condicionado afagar extensões de sua tez descoberta, sentindo vestígios de seu perfume flutuarem remotos sob os tecidos monocromáticos e, naquele instante, Mingyu quase se permitiu sorrir de saudade se não tivesse se atentado aos ruídos ininterruptos dos teus dígitos pressionando as teclas do notebook.
Eram mais de seis e meia da noite, ele constatou ao encontrar seu celular em meio ao pequeno caos de almofadas, e sua raiva – outrora esquecida pelo cansaço da espera – agora multiplicava a cada segundo sempre que um novo click ou tec era escutado por si. Mingyu não tinha a menor intenção de passar a noite de um sábado assim contigo, estava ali desde às duas, sendo paciente e solícito com os seus afazeres acadêmicos, contudo, odiava não só quando você fazia promessas que não iria cumprir, mas, sobretudo, quando o deixava carente de qualquer toque ou palavra afetuosa tua.
“Amor...” , ele entoou sonolento, num timbre que delatava a sua manha. “Benzinho.”, murmurou outra vez, com a voz ainda mais mélica, assistindo tua silhueta oscilar no ritmo da música que reverberava aguda através do fone de ouvido, alheia às suas súplicas. “Linda?”, tentou por fim, apoiando o dorso na cabeceira macia, a carência se metamorfoseando em ira momentânea, corrompendo suas convicções, fazendo-o desejar que, mais tarde, fosse você ali implorando por atenção depois que a fodesse daquele jeito abrupto e moroso que só ele sabia.
Não havia muito o que fazer, Mingyu divagou irritado enquanto abria o aplicativo de mensagens, cogitou ir embora, passar alguns dias sem falar contigo, deixá-la com tanta saudade que não iria conseguir pensar em mais nada a não ser nele. No entanto, não o fazia, permanecia ali, inerte em meio aos teus lençóis, sentindo a fúria se condensar numa sensação diferente ao reler as suas últimas palavras, transbordando em expectativa pela ideia fortuita que começava a corroer e subjugar sua razão.
Mingyu observou fugaz o seu perfil naquele aplicativo de mensagens, sem nenhum indício de que estava online, a fotografia de seu sorriso tímido intensificava aquele sentimento dissoluto em seu peito, e ele não ponderou muito quando selecionou o ícone da câmera, alinhando o celular na altura de suas feições monótonas e irascíveis, tirando uma foto de si apenas para ocupar o armazenamento interno do teu aparelho desgastado.
Um risinho presunçoso ressou baixo da boca bonita, havia gostado da fotografia – ciente de que você também iria e talvez a utilizasse como tela de bloqueio – e foi por isso, sem refletir muito, que ele registrou mais outro ângulo seu, ampliando o zoom, mantendo a correntinha prateada detida entre o lábio inferior e a língua orvalhada de saliva. Mingyu logo enviou a segunda foto, pouco importando se ela havia ficado nítida, sentindo sua frequência cardíaca silenciar suas percepções e o pau enrijecer ainda mais com aquela ideia sórdida.
Ele levantou uma fração do moletom cinza que aquecia seu torso, amontoando o tecido ao longo da própria cintura, incorrendo as pontas dos dedos pelo abdômen delineado com um afago solitário até chegar ao cós da calça de mesma cor, pendendo um pouco mais da peça no quadril esquerdo, tão sossegado que a ereção recém-desperta já não era mais incômoda, e não demorou muito para fazer outra foto sugestiva de si, abraçando o comprimento ainda coberto com um aperto maciço, ansiando que fosse a tua mão ali e não a dele.
Os pensamentos fervilhavam eufóricos, ardiam em cobiça, e Mingyu não escutava nada além de sua respiração desritmada, tentando estabilizar o celular na palma esquerda, o polegar pressionando o círculo vermelho, os segundos sendo contabilizados a partir do instante em que suas digitais livres submergiram através da calça maculada pela necessidade de senti-la. “Viu só como você me deixou, princesa?”, questionou retórico, acariciando o pau que vertia sem parar, dedilhando a glande negligenciada, deixando que um fragmento do íntimo sensível cintilasse sob o brilho violeta e a compressão do elástico, enviando para ti o vídeo de quase um minuto.
“Fiquei tão chateado que você mentiu pra mim, gatinha.”, iniciou outra gravação trêmula, descendo a calça o suficiente para que o pau extenso se libertasse daquela constrição, suspirando sôfrego ao sentir a algidez do quarto contrastar com tepidez de sua pele. “Tão chateado que fiquei duro de raiva.”, confessou num timbre afônico, quase envergonhado, dispersando por toda a sua espessura resquícios do líquido iridescente que entornava incessante, massageando as bolas com diligência, entoando débil o teu nome. “Por um momento, a minha vontade era de te comer em cima dessa escrivaninha, sujar tuas anotações com a minha porra.”, sorriu ao impulsionar os quadris ao ermo, captando o ir e vir arrastado da mão pelo falo grosso. “E tudo o que você iria lembrar nos próximos dias era no meu pau indo bem fundo, lentinho do jeito que cê adora.”
O celular ruiu sobre a cama, encerrando a gravação, absorto o bastante com o próprio desejo para se importar em enviá-la. Mingyu ciciava cada vez mais alto – ora rogava teu nome, ora lamuriava desconexo –, difundindo pelo quarto o sonido molhado do atrito constante de suas mãos asfixiando o pau em ebulição, insciente de que as mensagens outrora enviadas agora foram visualizadas e você o contemplava em silêncio, achando graça de sua inquietação, ansiosa para senti-lo suntuoso dentro de ti.
“Então era essa a atenção que você queria, Mingyu?”, indagou com ironia, sorrindo de seu semblante assustado, caminhando até ele somente para fazer uma carícia branda na glande chorosa, desenhando espirais na tez cálida de seu ventre com as unhas peroladas, sentindo-o estremecer sob seus toques. “Ficou chateadinho por que eu não te dei atenção na hora que cê queria?”, perguntou fleuma, afastando os fios escuros e suados que incidiam sobre a testa dele, contornando a boca cheinha, sentindo os lábios corados deixar um beijinho nos teus dígitos. “Por isso agiu como um mimadinho?”, nada ele disse, apenas anuiu silente com o rosto repousado numa de tuas mãos. “E, amor, o que um mimadinho como você merece?”
“Punição.”
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୨ৎ
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projetovelhopoema · 3 months
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A nostalgia é uma visitante frequente na minha rotina, essa senhora de passos leves sempre está disposta a me conduzir por corredores de memórias desbotadas pelo tempo. Caminho por essas alamedas invisíveis repletas de ecos de risos distantes e aromas de momentos nunca esquecidos. A minha vida parece um filme antigo com cenas que se desenrolam em silêncio, banhadas por uma luz dourada e suave. Cada lembrança é um toque de delicadeza e dor, uma mistura inebriante de saudade e melancolia. Me lembro de dias de sol, quando a infância era um campo vasto de descobertas e as noites eram pontilhadas por estrelas, cúmplices das minhas aventuras infantis. Havia uma inocência naqueles tempos, um frescor que hoje parece impossível de recapturar. No entanto, junto com a nostalgia, vem o arrependimento, um visitante mais severo e implacável. Ele carrega consigo o peso das escolhas não feitas, das palavras sufocadas, dos caminhos que por medo ou indecisão, nunca me permiti trilhar. O arrependimento é uma sombra que se estende sobre o passado, lançando uma penumbra sobre outrora. Há uma dor forte em revisitar esses momentos, pois alguns deles me dilaceraram por dentro e também em perceber que a vida, com toda a sua beleza efêmera, é também um mosaico de falhas e omissões. Me vejo diante de caminhos antigos, onde quem eu fui escolheu sempre o caminho mais seguro, mais previsível. E hoje, as possibilidades não exploradas se erguem como fantasmas, sussurrando: "E se..." ao vento. E é essa mesma dor que me torna mais humano, mais consciente da complexidade da vida e do destino. A nostalgia me ensina a valorizar os instantes de felicidade genuína, por mais rápidos que tenham sido. O arrependimento, por sua vez, me incita a ser mais corajoso, a abraçar o presente com uma certa urgência. Entre esses dois a minha alma balança, ora aquecida pelo sol do passado, ora resfriada pelo vento do que não foi. E assim continuo a minha jornada, carregando comigo a riqueza das lembranças e o peso dos arrependimentos, ambos essenciais para esse enorme livro que é a minha vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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saciada · 3 months
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foi tão complicado outrora, que você não me queria de volta, nem pelos poucos meses que pretende ficar. e o baque que foi aceitar, que nem em outra vida a gente vai se amar.
cartas não enviadas para você — saciada.
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fogo-mutavel · 7 months
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outra vez matei um sentimento que outrora inundava o meu peito; as hastes vazias da minha alma já não sustentam o meu coração.
agora bate fraco,
fraco.
num descompasso sem precedentes. em um e outro pesar, de entalo em entalo. silencioso até o próximo grito.
você também consegue ouvir?
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ecosdoinfinito · 22 days
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Aqui me encontro novamente, vagando como um fantasma pelas memórias de um passado outrora significativo.
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cartasparaviolet · 6 months
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Seguro com todo o carinho o livro da minha vida e folheio cada página com a visão de quem aprendeu a se amar. Passado, presente e futuro a se misturar. Sinto o cheiro das laudas a me embriagar. Cada memória, cada história é um local sagrado que desejo retornar. Um pedacinho meu é encontrado em todos os cantos, como uma assinatura energética, desabrochando um orgulho outrora desconhecido de quem ultrapassou seus próprios limites para tornar-se uma melhor versão de si mesma e desempenhar com satisfação seu papel no teatro cósmico. Dessas tantas linhas escritas, ninguém sequer imagina que seja nas entrelinhas que o meu ser real habita. A pura essência, a verdade oculta. Já não se anula a dor ou a cicatriz, alegra-se, pois escapei por um triz. Incontáveis travessias, de um lado a outro dessa ponte-jornada denominada Vida. Respiro a fragrância de seu conteúdo emocionada, agradecida por apreciar esse capítulo por uma nova perspectiva. Já fui austera o suficiente comigo, hoje me porto como meu melhor amigo. Reconciliei-me com a existência, estive ausente em minha própria pele. Incapaz de desfrutar da beleza de um pôr-do-sol, do abraço de uma pessoal especial, do cheiro matinal. Da simplicidade da natureza, dos encantos de uma noite de lua cheia, dos sentimentos que surgem de modo inexplicável, fazendo o coração pulsar mais forte. Os aprendizados estão expostos em cada página e, ainda que a narrativa não tenha chegado ao seu desfecho final, sei muito bem qual é a sua conclusão: o amor.
@cartasparaviolet
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urano · 2 months
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AVESSO
foi dito tudo. ame aquilo vista aquilo o cabelo o corpo.
você é.
tudo foi dito era tudo alguma coisa. talvez de fora outrora de dentro. alguma coisa, era tudo. menos eu.
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dvrkbody · 12 days
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𓂅 𝑶𝑷𝑬𝑵 𝑺𝑻𝑨𝑹𝑻𝑬𝑹 . . . estrelando lucelia armstrong & seu personagem no cemitério de sombras eternas.
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era madrugada quando lucelia sentiu um espírito tocar seu ombro, em uma tentativa de chamar sua atenção e, pela milésima vez apenas naquela noite, ele sussurrou segredos que por pouco ela não duvidou de sua veracidade. estavam mais agitados desde a chegada de lúcifer, e não esperava ter que admitir que de fato havia algo de muito errado com eles. sentada entre os túmulos do antigo cemitério, a bruxa fechou os olhos; talvez, um feitiço ou um ritual pudesse ajudar aquelas almas inquietas a se acalmarem. pelo menos, por uma única noite e seria o bastante. precisava de silêncio, e o som irritante de passos foi o suficiente para que os mortos, outrora adormecidos em suas tumbas, se tornassem ainda mais caóticos do que já estavam; enquanto outros se escondiam, temendo o próximo segundo. “o que você quer?” a voz de lucelia era a única coisa que poderia ser ouvida em meio ao silêncio da noite, enquanto deixava toda e qualquer simpatia de lado. “aqui não é um lugar para se estar. e, se você ainda não conseguiu perceber, eu estou ocupada.” 
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intensidade-livre · 1 month
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O tempo escorre pelas mãos, E os sonhos de um restinho de vida, A cada dia mais distantes, Se perdem nas curvas da estrada.
Nas noites frias, onde outrora, Nossos corpos, juntos, aqueciam o frio, Desnudávamos nossos corpos, Porque o calor do amor era o bastante.
Agora, as noites parecem tão longas, E o calor se transformou em memória. O que foi já não é mais, E o vazio se deita ao meu lado.
Ainda te espero, no silêncio do tempo, Que a chama retorne, que o abraço encontre, Mas o futuro parece tão distante, E a saudade, essa, nunca dorme. (Jorge A. Aquino)
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