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⠀⠀⠀ 00; I'll probably forget your name˓ ⠀⠀ ۗ 𑣿 ` 8️⃣♬ ▢
#⠀.⠀⠀Outrora ⠀:⠀ I should have been yours⠀⠀🪼⠀ .:⠀ ཐི♰𝆬ཋྀㅤ#jungkook moodboard#jungkook icons#jungkook layouts#jungkook users#jungkook bios#jungkook packs#jk moodboard#jk icons#jk layouts#jk packs#jujutsu kaisen#jujutsu kaisen moodboard#jujutsu kaisen icons#toji fushiguro#toji fushiguro icons#toji fushiguro moodboard#bts#bts moodboard#bts icons#bts layouts#random moodboard#grunge moodboard#messy moodboard#kpop moodboard#anime moodboard#edgy moodboard#⠀toji ..🤤⠀#nocreativity#like or reblog
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Outrora eu era daqui, e hoje regresso estrangeiro, forasteiro do que vejo e ouço, velho de mim.
Fernando Pessoa
• Revista Presença número 36, Coimbra, novembro de 1932.
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Antes de ser algo, EU SOU.
antes de ser algo, EU SOU. antes de ser o meu nome, EU SOU. antes de ser os meus medos e dúvidas, EU SOU. antes de qualquer coisa que possa me definir, EU SOU. só existe uma verdade no mundo e EU SOU essa verdade.
Deus; o Criador; o Poder Operante; a Autoridade Suprema; EU SOU. todos estes diferentes nomes que apontam para a mesma coisa: sua verdadeira natureza que outrora fora esquecida, mas que agora ressurge em cada ato e em cada palavra. seu Verdadeiro Ser. aquele que está presente em todos os seres e em todas as coisas, EU SOU.
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o mundo é arte, e ela reflete o sentimento de quem a produz, nós pintamos o mundo branco e preto com nosso sorriso alegre, outrora inundamos as ruas da cidade com nossa solidão. arte é fase, e às vezes cantamos aos quatro ventos nossas conquistas diárias e em outras, rogamos com nossos mais tristes e verdadeiros versos para que o mundo sacie nossas angústias.
guilherme henrique.
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É eu não me entendo.
Uma hora eu tô bem outrora não, eu penso coisas que não fazem sentido, devaneios que me matam. Pode eu estar feliz e triste ao mesmo tempo? Pode eu me entender e ao mesmo tempo não entender nada do que se passa na minha cabeça? Como alguém me entenderia?
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não se escreve mais romances como antigamente. não expressam mais o mesmo êxtase frenético que outrora queimou nossas bocas e fez formigar nossas peles. não há mais aquele pico de energia diferente, a qual não poderia ser detectada a origem, apenas a chegada. me parece haver menos amor e paixão hoje em dia. não é permitido mais sentir, apenas fingir e exigir.
— dissipou-se
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Aqui me encontro novamente, vagando como um fantasma pelas memórias de um passado outrora significativo.
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todo o amor outrora se esvai; sai pelas rachaduras do que restou do meu coração.
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AVESSO
foi dito tudo. ame aquilo vista aquilo o cabelo o corpo.
você é.
tudo foi dito era tudo alguma coisa. talvez de fora outrora de dentro. alguma coisa, era tudo. menos eu.
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Legolas - Male Human Reader.
Legolas sempre prezou pela higiene e pelos cuidados pessoais, vendo como uma forma de respeito a si mesmo e àqueles ao seu redor. Em tempos de paz, seus fios dourados andavam soltos, cada madeixa cuidadosamente desembaraçada e limpa.
Contudo, em meio à guerra, a impossibilidade de manter esses pequenos rituais o sufocavam. As batalhas e os dias sem banho haviam deixado sua pele marcada de sujeira, e o calor sufocante parecia mais opressor a cada instante. Agora, os cabelos outrora sedosos se encontravam em um emaranhado de nós, um incômodo constante que o deixava irritadiço.
Suspirando, ele levou a mão à cabeça, na tentativa frustrada de aliviar a coceira persistente. Em um momento de distração, o arco escapou de seus dedos e caiu ao chão, ressoando entre os troncos silenciosos. Estava cansado, o desconforto se acentuava, e o nó preso em seus cabelos parecia um lembrete físico do peso que carregava.
Foi então que ouviu uma risada suave às suas costas. Gimli com os olhos brilhando de bom humor, inclinou-se ligeiramente, observando a cena com um sorriso travesso.
— Diga, meu caro elfo, será que finalmente pegaste piolhos? — provocou, com uma expressão de falsa preocupação.
O elfo, com uma expressão fatigada, ergueu o rosto, entre um sorriso cansado e um suspiro.
— Ah, se fosse apenas isso, amigo. — Ele se resignou, tentando com mais firmeza desatar o nó nos cabelos. — Estou péssimo. Nem um banho decente conseguimos há dias…
Para alguém cuidadoso consigo mesmo, se sentia nojento em um nível enorme.
— Vocês, elfos são bastante frescos — o anão falou revirando os olhos. O elfo loiro revirou os olhos, já irritado, enquanto tentava inútilmente desfazer o emaranhado de nós em seus cabelos com os dedos. Cada tentativa parecia piorar a situação, os fios dourados se embaraçando ainda mais, e Legolas soltou um murmúrio impaciente, frustrado com o estado deplorável de sua aparência.
Gimli soltou uma gargalhada alta:
— Ora, elfo, que confusão estás fazendo! Nunca vi um cabelo tão teimoso quanto o seu.
Legolas lançou-lhe um olhar de desaprovação, a mão ainda presa nos fios rebeldes.
— Confusão? — retrucou, a voz gélida, mas os olhos faiscando. — Para sua informação, anão, elfos mantêm sua higiene muito melhor do que... goblins, por exemplo.
A piada feriu o orgulho de Gimli, que cruzou os braços e o encarou com um misto de indignação e divertimento.
— Goblins, dizes? Pois nunca ouvi uma comparação tão absurda! Se queres saber, Legolas, nós anões somos muito mais resistentes à sujeira do que vocês, sempre preocupados com essas vaidades — rebateu, numa voz cheia de falsa indignação.
O elfo ergueu uma sobrancelha e, com um leve sorriso de ironia, replicou:
— Resistentes, talvez, mas isso não significa que prefiram a limpeza, Gimli. Acho que meu cabelo emaranhado ainda está em melhores condições do que qualquer barba de anão após uma batalha.
— Ora essa! — resmungou Gimli, com um riso abafado. — Barba anã é símbolo de honra, enquanto esse teu cabelo solto... parece mais enfeite de donzela.
Ele bufou, porém quando tentou novamente desfazer o nó, uma bolinha de fios veio em suas mãos, o que era loiro estava um tom ferroso.
Os olhos de Legolas se arregalaram e o ruivo desatou a rir.
— Eu preciso de um banho — a voz dele saiu embolada e dolorida, seus olhos voltados para a nojeira que estava em seus fios nas suas mãos.
O elfo respirou fundo, tentando acalmar o crescente desespero que lhe tomava. Com movimentos rápidos, ele tentou juntar os fios dourados em um coque, os dedos ágeis trabalhando para organizar o emaranhado, mas o resultado foi desastroso.
As mechas rebeldes se soltaram uma a uma, o coque desfez-se antes mesmo de tomar forma, e o loiro sentiu o último resquício de paciência esvair-se como areia entre os dedos. A sujeira acumulada em suas roupas — lama, poeira, o resquício da floresta e da batalha — parecia pesar ainda mais sobre ele, apertando como um manto de desconforto. A sensação de se ver assim, desleixado, era quase insuportável.
Legolas sentiu o nó se formar em sua garganta, uma fúria muda e desamparada. Era raro para ele, tão sereno e firme, sentir o impulso quase infantil de chorar de raiva. Porém, ali, em meio àquele caos, o desejo de um simples alívio — de um banho, de roupas limpas, de um instante de paz — parecia um luxo inalcançável.
Ele fechou os olhos por um momento, respirando fundo, tentando conter as lágrimas que ameaçavam brotar.
A risada alta e sonora de Gimli ecoou pela floresta, quebrando o silêncio sombrio que pairava sobre o acampamento e fazendo os pássaros fugirem das copas. [Nome], que estava um pouco mais à frente, ergueu o rosto e arqueou uma sobrancelha, atraído pelo som raro de pura diversão vindo do anão. Ele se aproximou, cauteloso, e ao ver o elfo visivelmente perturbado e Gimli quase dobrado de tanto rir, não conteve um sorriso intrigado.
— Gimli, o que está acontecendo aqui? — perguntou [Nome], os olhos oscilando entre o rosto impassível de Legolas e a expressão radiante de humor do outro.
O anão, ainda recuperando o fôlego, apontou para o loiro, rindo tanto que suas palavras saíam entrecortadas:
— Ah, [Nome]... Nosso impecável príncipe da floresta... Tentou... amarrar aqueles cabelos perfeitos num coque, e... — Ele precisou pausar, o riso escapando com mais força. — E não conseguiu! Está se debatendo com os próprios fios, irritado como um gato molhado!
Legolas revirou os olhos, o rosto tenso de frustração, mas em seus olhos havia um brilho envergonhado que traía sua compostura usual. [Nome] segurou uma risada, observando o elfo com um misto de simpatia e divertimento.
— Não vejo motivo para tanto alarde, Gimli — disse o humano, contendo o riso, mas o tom bem-humorado revelava que ele também achava a cena divertida. — Mesmo os elfos têm seus dias difíceis.
O anão limpou uma lágrima dos olhos, tentando acalmar-se, mas ainda rindo enquanto continuava:
— Dias difíceis? — Ele sacudiu a cabeça. — Pois este aqui está tão abatido que até eu, um anão, estou mais asseado! Nunca pensei que viveria para ver algo assim.
Legolas, respirando fundo, lançou-lhes um olhar irritado, mas havia um traço de resignação em seu semblante. Talvez, pensou, era melhor rir da situação do que afundar-se ainda mais em sua frustração.
[…]
Quando o exército se moveu novamente, para perto da montanha, para o prazer do elfo, havia uma cachoeira por perto. Durante a noite, Legolas pegou sua bolsa, seu arco e caminhou até a cachoeira.
Pouco a pouco ele retirou cada peça de roupa, deixando-a cair contra o chão em um baque surdo.
A pele de Legolas, normalmente tão clara quanto o primeiro luar sobre a floresta, estava agora marcada por manchas escuras de fuligem. Cansado, ele revirou sua bolsa com dedos ágeis, encontrando um pequeno pedaço de sabonete, gasto, e um frasquinho de óleo que trazia consigo, um raro luxo que lembrava o lar.
Ao se aproximar da cachoeira, hesitou por um instante, quase esquecendo-se de como era sentir a pureza de um banho completo. Mas logo entrou na água e, ao sentir a primeira cascata fresca cair sobre seus ombros, soltou um suspiro longo, quase trêmulo, como alguém que, depois de muito tempo, finalmente encontra um momento de paz. Era algo simples, quase humilde, mas que lhe parecia um presente.
Legolas esfregou a pele com o sabonete, as mãos cuidadosas, sentindo a sujeira aos poucos sair de seu corpo. Cada mancha que desaparecia o deixava um pouco mais leve, um pouco mais próximo de si mesmo. Lavou o rosto, os braços, o peito, sem pressa.
Estava tão alheio ao seu próprio cuidado que não percebeu que estava sendo observado. O elfo soltou um suspiro baixinho, já se sentindo mais leve, porém seu cabelo estava horrendo.
— Legolas? — Escutou uma voz o chamando, o fazendo dar um leve salto assustado, se virando para ver aquele que o chamava.
— [Nome] — O loiro soltou um suspiro baixo enquanto se acalmou, voltando a atenção a si.
Legolas abriu o pequeno frasco de vidro com o shampoo, um dos poucos luxos que conseguira manter consigo, e derramou algumas gotas do líquido perfumado sobre os fios dourados que, após tantas batalhas e intempéries, haviam perdido o brilho natural. Com dedos hesitantes, começou a esfregar o couro cabeludo, sentindo a espuma se formar lentamente, limpando a poeira e o cansaço. Mas, de repente, um toque suave em seu ombro o fez sobressaltar. Virando-se, encontrou o olhar calmo de [Nome], que se aproximou sem fazer ruído, com um sorriso discreto.
— Posso ajudar? — perguntou o humano, em um tom de voz baixo, quase hesitante. O elfo hesitou, sentindo uma ponta de desconforto com o inusitado pedido, mas ao perceber a sinceridade no olhar de [Nome], acabou assentindo, entregando o frasco a ele.
O dono de fios negros começou a espalhar o shampoo com cuidado, movendo os dedos de maneira hábil, embora as mãos fossem calejadas pelas espadas que manejava. Seus toques eram quase meditativos, respeitosos, um equilíbrio raro entre firmeza e suavidade. Enquanto os dedos do humano passavam entre os fios, pressionando suavemente, [Nome] quebrou o silêncio:
— Fiquei preocupado com você, meu amigo. Seu humor anda sombrio, e não é difícil entender o porquê — murmurou, uma leve compaixão na voz. — Sei que esta jornada o afeta de uma maneira que poucos compreendem. Quisera eu poder aliviar mais do que a sujeira, mas, por ora, me contento em ajudá-lo a se sentir um pouco mais… como deveria.
Legolas ouviu as palavras, sentindo-se invadido por uma rara sensação de relaxamento, que o surpreendeu. Conforme [Nome] continuava, seus dedos calejados roçavam gentilmente as orelhas pontudas do elfo, e um leve estremecimento percorreu o corpo do loiro, arrepiando-o.
Sentia saudades de se sentir aliviado desta maneira. O elfo focou seu olhar no humano e com um tom calmo, ele sussurrou:
— Obrigado, [Nome].
O moreno parou assim que terminou de espalhar a espuma, retirando as mãos dos cabelos de Legolas, mas permanecendo próximo, a respiração ainda estava calma. O loiro, então, virou-se para ele, agora de frente, a água da cachoeira caindo entre os dois em um murmúrio constante, como uma batida suave que acompanhava a tensão crescente entre eles. Estavam ambos nus, a um passo de distância, e o olhar de [Nome] era uma mistura de calma e intensidade, uma faísca contida.
— Fico feliz por poder ajudar, meu amigo — murmurou o humano, a voz baixa, quase um sussurro que se perdeu no som da água. Legolas sustentou o olhar do moreno, e por um instante nenhum dos dois se moveu. O silêncio se tornou denso ao redor deles, cada segundo carregado de uma energia que não precisavam expressar em palavras. Os olhos do elfo desceram brevemente até os lábios de [Nome], um gesto tão sutil que parecia involuntário, mas que despertou algo nos dois.
Pouco a pouco, como se o espaço entre eles se encurtasse por vontade própria, ambos se inclinaram, um movimento hesitante, testando o terreno inexplorado que se abria diante deles. E então, finalmente, os lábios se tocaram, em um roçar leve como uma promessa sussurrada, mas que logo se aprofundou em um beijo firme, a mão do loiro foi a nuca de [Nome], o segurando. As mãos do humano foram para a cintura do elfo, segurando com força o suficiente para que Legolas não se afastasse.
O que era para ser um banho, resultou em uma madrugada de prazer entre duas raças, os toques fogosos e as marcas de amor deixadas.
Quando tudo acabou, a guerra passou, o elfo sentiu saudades das mãos calejadas de [Nome] sobre seus fios, sobre seu corpo. Legolas sentiu falta das palavras sussurradas em seus ouvidos, da mão do outro segurando a sua com força.
E a saudade não passou, mesmo quando o príncipe virou rei, o rei virou história e a história virou lenda.
Sempre quando voltava à terra dos mortais, o elfo fazia questão de visitar Gondor, visitar o túmulo de seu parceiro, o túmulo do homem a qual se apaixonou e ficou ao seu lado até sua morte.
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A nostalgia é uma visitante frequente na minha rotina, essa senhora de passos leves sempre está disposta a me conduzir por corredores de memórias desbotadas pelo tempo. Caminho por essas alamedas invisíveis repletas de ecos de risos distantes e aromas de momentos nunca esquecidos. A minha vida parece um filme antigo com cenas que se desenrolam em silêncio, banhadas por uma luz dourada e suave. Cada lembrança é um toque de delicadeza e dor, uma mistura inebriante de saudade e melancolia. Me lembro de dias de sol, quando a infância era um campo vasto de descobertas e as noites eram pontilhadas por estrelas, cúmplices das minhas aventuras infantis. Havia uma inocência naqueles tempos, um frescor que hoje parece impossível de recapturar. No entanto, junto com a nostalgia, vem o arrependimento, um visitante mais severo e implacável. Ele carrega consigo o peso das escolhas não feitas, das palavras sufocadas, dos caminhos que por medo ou indecisão, nunca me permiti trilhar. O arrependimento é uma sombra que se estende sobre o passado, lançando uma penumbra sobre outrora. Há uma dor forte em revisitar esses momentos, pois alguns deles me dilaceraram por dentro e também em perceber que a vida, com toda a sua beleza efêmera, é também um mosaico de falhas e omissões. Me vejo diante de caminhos antigos, onde quem eu fui escolheu sempre o caminho mais seguro, mais previsível. E hoje, as possibilidades não exploradas se erguem como fantasmas, sussurrando: "E se..." ao vento. E é essa mesma dor que me torna mais humano, mais consciente da complexidade da vida e do destino. A nostalgia me ensina a valorizar os instantes de felicidade genuína, por mais rápidos que tenham sido. O arrependimento, por sua vez, me incita a ser mais corajoso, a abraçar o presente com uma certa urgência. Entre esses dois a minha alma balança, ora aquecida pelo sol do passado, ora resfriada pelo vento do que não foi. E assim continuo a minha jornada, carregando comigo a riqueza das lembranças e o peso dos arrependimentos, ambos essenciais para esse enorme livro que é a minha vida.
— Diego em Relicário dos poetas.
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foi tão complicado outrora, que você não me queria de volta, nem pelos poucos meses que pretende ficar. e o baque que foi aceitar, que nem em outra vida a gente vai se amar.
cartas não enviadas para você — saciada.
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Qual o nome da sua saudade?
Eu não sabia que saudade tinha cor até te conhecer, descobri que minha saudade era verde, o mesmo verde dos seus olhos, olhos lindos, que um dia me fizeram te amar. Eu não sabia que nome tinha gosto até te conhecer, depois de você todo nome João tinha gosto de saudade, quando pronunciado lentamente pelos meus lábios. Parece tão infantil dizer isso, agora que já se passaram quase 4 anos, não somos mais os mesmos, meus cabelos outrora loiros, agora gritam com o tonalizante sempre de uma cor diferente que eu coloquei neles, meus olhos parecem agora opacos, você me deixou, e quem diria, levou meu brilho com você. Às vezes me passa uma vaga ideia pela cabeça, como estará você agora, tantos anos depois, ainda tem os mesmos velhos hábitos? Me diga João, seu corpo ainda treme com a necessidade de uma tragada? Eu ainda lembro de como isso abalava nossa relação, eu a chata que sempre te cobrava sobriedade, você o inconsequente que vivia quebrando um braço ou uma perna, tentando pular o muro da sua casa, nas suas tantas escapadas na noite. Queria muito parar de te procurar em outras pessoas, de buscar seu gosto em outros beijos, éramos únicos enquanto dançávamos à luz do luar.
#novosescritores#arquivopoetico#lardepoetas#liberdadeliteraria#mentesexpostas#conhecencia#projeto infinito particular#projetovelhopoema#robert tvsm#por favor não deixe de acreditar no amor porque#textos amor
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aleksei adora passar seu tempo na água. certa vista, quando ainda não tinha sido reclamado, um ou outro chegou a apostar que se trataria de um filho de poseidon (e erraram miseravelmente). nadar, correr na praia, esportes aquáticos... a ideia do resort parece incrível para alguns dias de treino, ainda que não consiga se desvencilhar por completo da paranóia constante de estar numa ilha onde outrora seria proibido. pode ser visto por aí com regatas e ainda usando calças, mesmo na praia (não ousa usar bermudas). um ou outro diz ter visto ele por aí em um canto mais reservado nadando de sunguinha.
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