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portaldenutricao · 1 month ago
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O que é Dislipidemia?
O que é Dislipidemia? A dislipidemia é uma condição médica caracterizada por níveis anormais de lipídios no sangue, incluindo colesterol e triglicerídeos. Essa desregulação pode resultar em um aumento do risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). A dislipidemia é frequentemente associada a outras condições, como diabetes, hipertensão e obesidade,…
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holylandpeachprofessor · 4 years ago
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Alzheimer ​ O que é? A doença de Alzheimer é uma doença degenerativa do cérebro que acomete pessoas com mais idade. Funções cerebrais como memória, linguagem, cálculo, comportamento são comprometidas de forma lentamente progressiva levando o paciente a uma dependência para executar suas atividades de vida diária. Causas A medicina ainda não sabe a causa do Alzheimer, embora seja conhecido o processo de perda de células cerebrais. O que se sabe é que existe uma forte relação com a idade, ou seja, quanto mais idoso, maior a chance de desenvolver a doença. Principais Sintomas Os primeiros sinais são a perda de memória e o comportamento alterado do indivíduo. Não é qualquer perda de memória que devemos ficar alertas, mas àquela que se repete e começa a comprometer o dia a dia da pessoa, interferindo no funcionamento das atividades pessoais. Diagnóstico O diagnóstico atualmente se dá com a entrevista médica e a exclusão de outras doenças por meio de exames de sangue e de imagem (tomografia ou ressonância magnética) e avaliação neuropsicológica (expandida ou computadorizada). Não existe ainda um marcador biológico da doença, ou seja, um exame único que o médico possa pedir e ter a segurança total do diagnóstico, mas recentes avanços laboratoriais tem melhorado a acurácia diagnóstica. Tratamento Existem medicações atualmente que estabilizam a doença ou diminuem a velocidade de perda funcional em cerca de cinco anos ou mais, podendo oferecer mais tempo com qualidade de vida ao paciente e aos familiares. Apesar do Alzheimer não ter cura, estas medicações, desde que bem otimizadas, podem oferecer conforto, alívio e qualidade de vida. Prevenção precocemente: Atividade física apropriada para idade (de preferencia atividade aeróbica); Alimentação balanceada e voltada para alimentos naturais – dieta do mediterrâneo, alimentos ricos em ômega 3; Prevenção de fatores de risco vascular como controlar diabetes, hipertensão, dislipidemias. Evitar tabagismo, álcool em excesso; Atividade intelectual: testes, exercícios mentais, manutenção atividade profissional, programa de reabilitação cognitiva; 😇🙏👨🏽‍⚕️🩰🏹🥏🪁🤿🎳🎨🎶 (em Recife capital do nordeste) https://www.instagram.com/p/CGL70Z0Ho3t/?igshid=1fz0cpkr20iz5
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saudecolorida · 5 years ago
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A menopausa é o nome dado à última menstruação, que geralmente acontece entre 45 e 55 anos, marcando o fim da fase reprodutiva da vida da mulher. Isso significa que ela esgotou seu estoque de óvulos, que foram liberados desde a puberdade, mês a mês, ao longo de 30, 35 anos.
O período que se segue após a cessação da menstruação é chamado de climatério. Segundo o médico cancerologista Drauzio Varella, pelo menos 18 milhões de brasileiras estão atualmente no climatério.
A palavra climatério significa “fase crítica” e dá nome a um período realmente conturbado da vida feminina, que começa por volta dos 40 anos e se estende até a pós-menopausa. Sua principal característica são as transformações físicas e emocionais decorrentes do desequilíbrio na produção dos hormônios femininos pelos ovários.
Os sintomas que marcam a entrada no climatério são semelhantes aos de uma TPM, só que acentuada e prolongada. Na TPM, a sensação de inchaço no corpo e mamas, as dores fortes de cabeça ou enxaquecas, as alterações de humor (nervosismo, irritação, tristeza profunda e mesmo depressão) podem manifestar-se ao longo de até quinze dias antes da menstruação.
Do meio para o fim do climatério são comuns, ainda, a irregularidade nos ciclos e a variação do fluxo menstrual.
A ginecologista da Clínica FemCare, Prof. Flávia Fairbanks, explica que nesta fase da vida, a mulher pode apresentar diversos sintomas, isolados ou em conjunto. Os mais comuns são fogachos (ondas de calor), insônia, palpitações, diminuição da libido e da capacidade de concentração, secura vaginal que causa dor ou desconforto nas relações sexuais e mal-estar geral. E atenção: até 80% das mulheres vão sofrer com os fogachos.
A maior consequência da menopausa é a perda da capacidade de produzir um hormônio feminino muito importante: o estrogênio. “Esse fato é responsável pelos sintomas desagradáveis deste período e, a longo prazo, pode também comprometer a saúde cardiovascular, aumentando os riscos”, acrescenta a Dra. Flávia.
Alertas
Algumas mulheres chegam à menopausa precocemente, antes dos 40 anos. E isso acontece por inúmeras causas, sendo as mais comuns a herança genética, a exposição ambiental a agressores (por exemplo, radiação quimioterapia), entre outras. “Há necessidade de acompanhamento ginecológico e, na maioria das vezes, quando não há contraindicação absoluta, indica-se a reposição hormonal”, explica a Dra. Flávia.
Mas e se a mulher passou dos 55 e ainda não chegou à menopausa? O que fazer? Para a Dra. Flávia, esses casos são mais comuns em famílias nas quais há casos parecidos de menopausa tardia. “Essas mulheres podem ter risco aumentado para algumas doenças estrogênio-dependentes, como lesões mamárias, ovarianas e uterinas”, avisa.
Durante a menopausa aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como hipertensão arterial, diabetes e dislipidemias (aumento de lípides sanguíneos), além da ocorrência de osteoporose e de alguns tipos de câncer, tais como câncer de mamas, ovários e endométrio.
Em relação a gravidez, as mulheres devem estar informadas de que após a instalação definitiva do climatério, ou seja, 12 meses após a menopausa, não há mais chances de gestação natural com óvulos da própria mulher. No entanto, caso receba óvulos doados, ela poderá gestar. Para isso, é importante estar com boa saúde.
Convivendo com o Climatério
Mas não é fácil lidar com essas mudanças, por isso é fundamental contar com o apoio dos familiares. “Eles devem entender que este é um período de transição e de profundas oscilações hormonais, logo, requer cuidados especiais e paciência”, enfatiza Dra. Flávia.
Para tirar de letra essa fase, a médica aconselha manter um estilo de vida saudável, que poderá ser obtido mais facilmente por meio de assistência multiprofissional: médica, nutricional e psicológica.
Ela lembra que as mulheres precisam sempre buscar informações sobre as mudanças que ocorrem em seu corpo. “Não há nada mais importante do que entender o que está acontecendo consigo mesma, principalmente em momentos de mudanças profundas, como ocorre neste período.
Isso auxilia na melhor aceitação dos processos, na adesão aos tratamentos propostos e, a longo prazo, na manutenção da qualidade de vida”, finaliza a Dra. Flávia.
Fonte: Gineco
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aitchx · 6 years ago
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Terapia Cognitivo-Comportamental em Grupos de Emagrecimento: O Relato de Uma Experiência
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é apontada como uma estratégia bastante eficaz no tratamento da obesidade. Indivíduos com excesso de peso têm maior risco de desenvolver uma série de doenças e condições médicas, além de associar-se a vários estressores interpessoais. O presente trabalho tem como objetivo relatar a experiência resultante da intervenção em TCC em grupos (TCCG) em participantes que visavam emagrecimento dentro de uma clínica multiprofissional. Foram realizados dez grupos com cinco participantes cada um, totalizando 50 participantes. Cada grupo teve duração de três meses, com o total de doze encontros, sendo que seis foram reservados à intervenção psicológica. Considerando o conjunto de dados qualitativos obtidos sugere que houve uma melhora clinicamente significativa no que tange as dificuldades interpessoais, ao grau de adaptação social, à autoestima, aos níveis de ansiedade, ao sentimento de bem estar das participantes e a diminuição da compulsão alimentar, além da redução objetiva do peso.  INTRODUÇÃO A prevalência da obesidade vem aumentando em quase todos os países a ponto de ser considerada uma epidemia de grandes proporções (WHO, 1997). Este aumento, particularmente nas últimas décadas do século XX, ocorreu também, claramente, no Brasil. Os dados mais recentes indicam que 8,9% dos homens e 13,1% das mulheres apresentam obesidade, em adolescentes o sobrepeso também seguiu essa forte tendência de aumento. Nas áreas mais desenvolvidas do Brasil, ou seja, no Sudeste a prevalência de sobrepeso atinge 17% das meninas e meninos, enquanto no Nordeste a prevalência era de 5% entre meninos e 12% entre as meninas (Nunes, Appolinário, Galvão e Coutinho, 2006). Além disso, pesquisas continuam mostrando que indivíduos com sobrepeso têm maior risco de desenvolver uma série de doenças e condições médicas, sobretudo cardiovasculares (Carneiro et al., 2003). Duchesne (2001) aponta que a obesidade associase a vários estressores interpessoais e à diminuição da autoestima. Além disso, a obesidade é fator de risco para diversas patologias, tais como: doenças cardiovasculares, diabetes, certos tipos de câncer, hipertensão arterial, dificuldades respiratórias, distúrbios do aparelho locomotor e dislipidemias. Paralelamente ao crescimento da prevalência da obesidade, houve um aumento da oferta de diferentes tipos de tratamento, muitos deles oferecendo soluções milagrosas e sem comprometimento com a pesquisa e a ética. Este fato gerou a necessidade de sistematizar o tipo de assistência oferecida ao obeso, apoiando-a em estratégias de tratamento e prevenção que tenham provado sua eficácia através de pesquisas, com metodologia adequadamente delineada. Emagrecimento pressupõe mudança de hábitos de comportamento. Antes de mudanças comportamentais, implica-se a necessidade de alterações cognitivas. Parte-se do princípio que indivíduos obesos ou com sobrepeso possuem crenças disfuncionais acerca da alimentação e do peso. Este esquema cognitivo gera sentimentos de culpa, ansiedade, preocupação, raiva, estresse, tristeza e impotência, resultando em problemas de relacionamento interpessoal, conjugal e familiar, além de associar-se a outros transtornos psicológicos como Depressão e Transtorno de Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) (Kolotkin et al., 1987 citado por Duschesne et al., 2007b; Wilfley et al., 2002). A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) baseia-se no conceito de que a maneira como as pessoas pensam afeta o que elas sentem e fazem. Neste sentido, a TCC busca auxiliar na identificação de pensamentos sabotadores e a responder a eles, de maneira funcional, o que leva a pessoa se sentir melhor e a se comportar de modo mais adaptativo ao seu ambiente. Sendo assim, a TCC modifica as crenças disfuncionais dos indivíduos com excesso de peso sobre alimentação e dietas através da reestruturação cognitiva, substituindo-as por crenças mais funcionais (J. Beck, 1997). A TCC foi criada por Aaron Beck em 1956 e posteriormente adaptada por pesquisadores do mundo inteiro, para ser utilizada em inúmeros transtornos e problemas psicológicos. Vários estudos demonstram que a TCC auxilia pessoas que enfrentam as mais diversas adversidades, incluindo depressão, ansiedade, transtornos alimentares, obesidade, tabagismo e comportamentos adictos (Rangé et al., 2011). 
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No contexto grupal, as técnicas cognitivas e comportamentais devem ser inseridas mediante uma compreensão abrangente dos fatores do processo grupal. Estes, interagindo entre si constantemente, modificam a experiência do grupo para seus membros. Portanto, o resultado terapêutico em Terapia Cognitivo Comportamental em Grupo (TCCG) é determinado tanto pelas estratégias formais da TCC quanto pelo processo grupal (Bieling, McCabe e Antony, 2008). Deste modo, em TCCG o grupo torna-se um sistema que possibilita aplicação de técnicas específicas com objetivo de atingir resultados específicos no âmbito da remissão sintomatológica. Sendo assim, na grande maioria das modalidades de TCCG, os grupos apresentam sintomatologias e metas comuns, caracterizando certa homogeneidade na composição dos grupos, o que diferencia o tratamento da TCCG de outras modalidades grupais de intervenção (Neufeld, 2011). O tratamento a partir da intervenção cognitivo comportamental não proporciona somente uma remissão temporária de sintomas como estes, mas sim a manutenção em longo prazo da melhora alcançada. Isto porque os pacientes aprendem a modificar seus pensamentos disfuncionais, sentindo-se melhores emocionalmente e, assim, comportando-se de maneira mais produtiva na busca de suas metas (A. Beck, 1993). Grande parte dos indivíduos que emagrecem devido à dieta começa a recuperar os quilos perdidos dentro de um ano. Poucos são os tratamentos médicos desenvolvidos para amenizar esses problemas e aqueles que existem apresentam desvantagens consideráveis. Neste sentido, medicamentos podem ser eficazes em curto prazo, mas provocam efeitos colaterais indesejáveis. Além disso, as pessoas tendem a engordar novamente ao interromperem essa forma de tratamento (Massuia, Bruno e Silva, 2008). Portanto, a terapia farmacológica deve estar associada a mudanças no estilo.
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blogdaluana · 4 years ago
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Infarto nas mulheres | Coluna
As doenças cardiovasculares não vitimam apenas homens. Veja quais os riscos do infarto nas mulheres.
 *Colunista convidada: Sandra Regina Arcencio
 As DCV (doenças cardiovasculares) são a principal causa de óbito tanto para homens quanto para mulheres em todo o planeta e englobam quadros de AVC (acidente vascular cerebral) e IAM (infarto agudo do miocárdio). Em 2017, foram notificados 383.960 mil óbitos por DCV no Brasil, sendo quase 180 mil por infarto.
Veja também: Entrevista sobre estilo de vida e doenças cardíacas
O que nos chama a atenção é que apesar da evolução dos tratamentos clínicos e da melhoria nas possibilidades diagnósticas, o número de óbitos por tais patologias continua muito elevado e crescente.
Contudo, outro fator deve soar como sinal de alerta: o aumento significativo desses óbitos entre as mulheres.
Em geral, as pessoas desconhecem que os problemas cardiovasculares estão entre os maiores responsáveis pelas mortes das mulheres no Brasil e no mundo.
Um levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), mostrou que o infarto mata três vezes mais as brasileiras (em todas as idades) do que o câncer de mama.
E, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), as doenças cardiovasculares são responsáveis por 1/3 de todas as mortes de mulheres no mundo, o equivalente a cerca de 8,5 milhões de óbitos por ano, mais de 23 mil por dia.
Há aproximadamente cinco décadas, para cada dez óbitos por infarto agudo do miocárdio, nove eram homens (90%) e apenas um era mulher (10%). Hoje, no entanto, as mulheres somam quase 50% do total de mortes por ataque cardíaco, segundo estimativas da SBC.
O que poderia justificar esse triste desempenho feminino?
Sabemos que o estilo de vida adotado pela mulher contemporânea trouxe inúmeras perspectivas para sua carreira profissional e satisfação pessoal. Porém, ao assumir a tripla jornada de trabalho, houve considerável aumento do nível de estresse e ansiedade, pelas cobranças impostas ao seu desempenho laboral associado à necessidade determinada culturalmente em se manter à frente da administração da casa, da família e dos filhos. Além disso, houve uma piora significativa na alimentação adotada por essa nova mulher, que diminuiu sua atividade física, tornou-se mais sedentária e, consequentemente, teve aumento do peso corpóreo.
Com esses comemorativos, houve um aumento significativo dos fatores de risco para as DCV, tais como obesidade, hipertensão arterial, diabetes e dislipidemia (alteração dos níveis de gordura no sangue). Notou-se também o aumento do número de mulheres tabagistas nesse período. Todos esses fatores deixaram as mulheres mais suscetíveis, tornando-as vítimas potenciais para os danos cardíacos.
Na mulher, o hormônio estrógeno se apresenta como um agente protetor para o desenvolvimento das DCV, pois está associado à manutenção dos níveis elevados de HDL (o chamado “colesterol bom“) e tem ação vasodilatadora. Porém, com o advento da menopausa, o fator protecionista diminui, e o risco para as DCV eleva-se substancialmente. Assim, o risco de IAM para mulheres se dá em torno de sete anos mais tarde que nos homens, em função da queda do nível de estrógeno após a menopausa.
Surpreendentemente, ao atingir a faixa etária correspondente à fase de menopausa, a possibilidade da mulher desenvolver IAM aproxima-se das taxas masculinas. Contudo, estimativas apontam que a probabilidade da mulher falecer por essa patologia é quase 50% maior quando comparada aos homens. Uma das possíveis explicações que justificaria essa situação seria a condição anatômica das coronárias femininas: estas apresentam um calibre menor quando comparada às artérias coronárias masculinas, por vezes, acompanhada de maior tortuosidade, favorecendo a obstrução.
Além disso, há outras causas para o desenvolvimento do IAM, como a “doença do coração partido” (“Broken Heart Disease” ou “doença de Taksotubo”), que ocorre na proporção de 9:1 em favor da população feminina. Essa patologia está associada à situação de estresse intenso como, por exemplo, a perda de um ente.  Também a doença vasoespástica é mais frequente entre as mulheres e se justifica por contração involuntária e aparentemente inexplicável da artéria coronária, provocando uma falta de irrigação do músculo cardíaco naquela região. Outra patologia associada ao gênero feminino é a doença microvascular, em que pequenos vasos (menores do que as coronárias) são acometidos por lesões.
Para dificultar ainda mais a identificação da doença, o IAM constantemente é considerado uma patologia inerente ao sexo masculino e, portanto, não presente entre as mulheres. Esse erro de avaliação conduz a um comportamento prejudicial: as próprias mulheres acabam dando pouca importância ao coração.
Além disso, as mulheres podem ter sintomas típicos do IAM, como os homens, mas também e muito frequentemente, atípicos.
 Sintomas do infarto nas mulheres
 Sintomas típicos – Dor ou desconforto na região do tórax em forma de aperto, podendo irradiar para o braço esquerdo, as costas e o rosto. A dores ocorrem acompanhadas de suor frio, palidez, falta de ar e sensação de desmaio.
Sintomas atípicos – Cansaço excessivo, sem causa aparente a pequenos esforços e às vezes até em repouso, dor na região dorsal, mal-estar geral, dor abdominal alta, semelhante à dor de uma gastrite ou esofagite de refluxo, enjoo. Além disso, um fator importante na interpretação dos sintomas nas mulheres: a probabilidade de tais sinais serem induzidos no repouso, sono e estresse mental, além do esforço físico, é maior.
Os sintomas podem surgir esporadicamente até um ano antes do infarto.
Contudo, como muitas vezes os sinais se apresentam distintos dos sintomas clássicos, as mulheres acabam associando-os a problemas ortopédicos ou gástricos, tornando a procura pelo cardiologista mais demorada. Também a busca pela assistência de pronto atendimento diante do quadro de IAM é observada como mais demorada para o grupo feminino, fazendo com as mulheres demorem cerca de 1 a 2 horas a mais do que os homens para procurarem o serviço de emergência. O tempo de demora é semelhante ao encontrado no grupo dos idosos. Como sabemos, o pronto atendimento ao IAM pode significar a diferença entre a vida e a morte, pois os recursos clínicos e invasivos são mais eficazes quanto mais precoce forem instaurados.
Com essa percepção, vários escores para fatores de risco para IAM foram desenvolvidos. O mais conhecido estudo estimador é o de Framingham. Contudo, muitos estudiosos apontaram que esse escore não incluía informações suficientemente pertinentes ao sexo feminino e surgiu, então, um novo escore de risco específico para as mulheres: escore de Reynolds (2008). Isso demonstra que houve um atraso no mundo científico para entender a manifestação das DCV nas mulheres.
Portanto, precisamos estar atentas aos sinais emitidos pelo nosso corpo e observar principalmente quem faz parte do grupo de risco, que são :
Fumantes;
Quem tem histórico familiar de doença cardiovascular;
Idade (principalmente acima dos 60 anos);
Quem tem colesterol alto;
Hipertensas;
Diabéticas;
Quem tem sobrepeso;
Sedentárias.
Portanto, fazer check-up cardiológico anual após os 48 anos é fundamental para a mulher contemporânea minimizar seu risco potencial.
   Fontes
 a) AMI – JW , University of Calgary  ( 2016)
b) Framingham Study – Statistics in  Medicine – Framingham
Lisa M. Sullivan , Joseph M. Massaro, Ralph B. D’Agostino Sr.
c) (J Am Heart Assoc. 2019;8:e011433. DOI: 10.1161/JAHA.118.011433
d) Circulation: 2008; 117( 6) : 743
 *As informações e opiniões dadas nesta coluna são de responsabilidade da autora 
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enzorochafotografia · 6 years ago
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Angina microvascular
Definição
A angina microvascular (às vezes chamada de síndrome cardíaca X) é uma condição sub-diagnosticada causada por problemas nas menores artérias do coração.
Tipo
Um tipo de doença cardiovascular conhecida pelos médicos como angina microvascular afeta as menores artérias do coração e causa dor torácica.
A doença é sorrateira, na medida em que não aparece em exames cardíacos tradicionais, mas está ligada a sérios problemas de saúde, como ataques cardíacos.
O que é
Angina microvascular é uma condição semelhante a uma doença cardíaca, chamada angina pectoris.
Pacientes com angina microvascular também se queixam de dor torácica, mas o diagnóstico inicial do médico é frequentemente doença arterial coronariana (DAC). Estudos de imagem, como a angiografia coronária, mostram que o coração está normal.
Enquanto a angina pectoris e outras doenças arterial coronariana (DAC) são causados por fluxo sanguíneo inadequado através das artérias coronárias, a angina microvascular é devida ao fluxo insuficiente através da microvasculatura, ou dos minúsculos vasos sanguíneos, do coração. É curável com a combinação certa de dieta saudável, exercício físico regular e medicação para dilatar os vasos sanguíneos.
Entre os pacientes que se queixam de dor torácica e são posteriormente avaliados por meio de angiografia coronária, aproximadamente 20 a 30% apresentam angiogramas normais.
Em 1988, Cannon e Epstein cunharam o termo angina microvascular para essa combinação de dor torácica por esforço e um angiograma completamente normal, com ou sem alterações no eletrocardiograma (ECG) durante o teste ergométrico. Também é conhecida como síndrome cardíaca X, porque suas causas reais permanecem desconhecidas.
Vários mecanismos fisiopatológicos para dor torácica severa têm sido propostos.
A mais importante delas é a isquemia miocárdica, em que a função ou anatomia da microvasculatura coronária é anormal.
Pode haver uma diminuição na capacidade dos vasos sanguíneos dilatarem ou aumentarem seu diâmetro, levando a um comprometimento do suprimento de sangue, bem como a privação de nutrientes e oxigênio do músculo cardíaco.
Outro mecanismo proposto é que o músculo cardíaco sofre de desarranjo metabólico, levando à diminuição da ingestão de glicose e utilização pelo miocárdio.
Um outro mecanismo proposto é que há uma sensibilidade aumentada de receptores de dor a estímulos que surgem do coração.
Embora as causas reais da angina microvascular permaneçam não identificadas, vários fatores de risco são conhecidos. Estes incluem obesidade abdominal ou deposição excessiva de gordura no abdômen, dislipidemia ou lipídios sanguíneos anormais, hipertensão, intolerância à glicose ou resistência à insulina, e estados pró-inflamatórios, como diabetes mellitus.
A síndrome cardíaca X está frequentemente associada à resistência à insulina e à obesidade central, por isso às vezes é chamada de síndrome de resistência à insulina. As pessoas na categoria de alto risco incluem mulheres, idosos e aqueles que têm um membro da família com histórico de doença cardíaca.
Quando uma pessoa vai ao médico com queixa de dor torácica intensa, a angina microvascular normalmente não é o diagnóstico inicial.
Uma bateria de testes é necessária antes que o médico possa dizer que a condição do paciente não é espasmo esofágico, angina pectoris, angina de Prinzmetal ou ataque cardíaco.
Os testes habituais realizados incluem teste eletrocardiográfico em esteira ou de estresse, angiografia coronariana e, às vezes, ressonância magnética ( RM ) do coração.
Uma vez diagnosticada a angina microvascular, o médico prescreve medicamentos, como o dilatiazem e a nifedipina, destinados a aliviar a dor torácica e melhorar a qualidade de vida do paciente.
Outras alternativas incluem beta-bloqueadores como carvedilol e propranolol, L-arginina, estrogênio e aminofilina.
Muitos dos fatores de risco para angina microvascular são evitáveis, por isso é importante abordá-los comendo uma dieta saudável, realizando atividades físicas diárias e visitando o médico regularmente.
Dor no peito
Angina microvascular é intensa dor no peito (angina) causada por problemas nos pequenos vasos sanguíneos no músculo cardíaco.
Isso pode afetar pessoas sem estreitamento nas grandes artérias coronárias que vemos em um angiograma coronário (radiografia).
Os pequenos vasos sanguíneos não podem ser detectados usando um angiograma coronário, então usamos outros testes, como uma ressonância magnética.
Os sintomas de dor torácica associados à angina microvascular podem ser muito diferentes de paciente para paciente, e um paciente pode ter dias “bons” e “ruins”, semanas e até meses.
Para muitos pacientes, saber quando a dor ocorrerá é imprevisível; pode ocorrer em repouso ou durante o exercício ou em momentos de estresse. Alguns pacientes sofrem de falta de ar, cansaço e falta de energia, além de dor no peito.
O que é angina aguda?
A angina aguda é uma condição que ocorre quando, de repente, não há sangue suficiente fluindo para o coração.
Os sintomas geralmente incluem dor torácica súbita, náusea, tontura e palpitações cardíacas, e eles tendem a desaparecer enquanto estão em repouso. Por este motivo, é diferente de um ataque cardíaco, embora esta condição seja um sintoma comum da doença arterial coronariana, o que significa que necessita de atenção médica imediata.
Em muitos casos, esse problema é causado por artérias coronárias que se tornaram muito estreitas para permitir que sangue suficiente flua para o coração.
A maioria dos casos aparece como resultado da atividade, inclusive durante ou logo após o exercício, uma refeição pesada ou mesmo estresse.
Todas essas atividades podem exigir mais oxigênio circulando para o coração do que o normal, resultando em artérias coronárias estreitadas que não conseguem acompanhar a demanda. Na maioria dos casos, os sintomas desaparecem em minutos, assim que o paciente descansa ou coloca um comprimido de nitroglicerina na boca, pois ambas as ações podem diminuir a pressão arterial.
É isso que separa os sintomas da angina aguda dos de um ataque cardíaco, pois os sinais da última condição geralmente não desaparecem com o repouso.
Existem dois tipos desta condição, sendo a mais comum a angina estável.
Pacientes com angina estável geralmente têm uma ideia de quando seus sintomas irão ocorrer, pois geralmente aparecem quando estão ativos e desaparecem com repouso ou nitroglicerina.
Por outro lado, a angina instável é mais grave, com sintomas que podem aparecer a qualquer momento, e geralmente não desaparecem com repouso ou nitroglicerina. Na verdade, essa condição geralmente precede um ataque cardíaco, por isso requer atenção médica imediata. Felizmente, esse tipo é muito mais raro do que a angina estável.
O sintoma mais comum da angina aguda é geralmente o desconforto no peito, que geralmente é descrito como pressão, peso ou mesmo uma dor aguda. Este sinal pode ser acompanhado por palpitações no coração, com a sensação de que o coração vai sair do peito. Indigestão, náusea e até mesmo vômito podem ocorrer ao mesmo tempo, fazendo com que o paciente fique gravemente desconfortável.
Outro sintoma da angina aguda é muitas vezes tontura ou falta de ar, que é devido ao fluxo reduzido de oxigênio para o cérebro. Não é de surpreender que a ansiedade, o suor e a fadiga também ocorram com frequência durante o início súbito da angina aguda, especialmente se o paciente não estiver ciente do que está acontecendo.
O que é isquemia microvascular?
A isquemia microvascular é uma condição em que as pequenas artérias coronárias do coração se estreitam, causando uma redução no suprimento de sangue e oxigênio para uma determinada área do coração.
A condição também pode afetar os pequenos vasos no cérebro que fornecem sangue. O sangue transporta oxigênio por todo o corpo e a isquemia pode causar hipóxia nas pequenas artérias, que ajudam a liberar sangue do coração para outros órgãos do corpo. Essa diminuição no suprimento de oxigênio pode causar sérios danos ao coração e a outros órgãos, e a falta de oxigênio pode fazer com que o tecido morra.
A isquemia geralmente é causada por outra condição, como diabetes ou hipertensão.
Também pode ser devido ao acúmulo de placas nas pequenas artérias, o que provoca um bloqueio que impede o fluxo sanguíneo.
Pressão arterial baixa ou batimentos cardíacos anormais podem impedir que o sangue seja bombeado através das pequenas artérias do coração ou do cérebro. Danos nas paredes das artérias, seja por pressão alta consistente ou pelo desenvolvimento de uma massa, podem causar isquemia microvascular. Aqueles que fumam, estão com sobrepeso ou têm um histórico familiar de doença cardíaca são mais propensos a desenvolver a doença.
A isquemia microvascular pode causar sensação de cãibra ou compressão do coração, criando um aperto no peito.
A pessoa pode sentir náuseas ou tonturas porque o cérebro ou o coração não está recebendo oxigênio suficiente.
Dor no ombro ou braço também é um sintoma comum de isquemia. Algumas pessoas que sofrem ataques isquêmicos periódicos sentem dormência, vertigem ou dificuldade para se concentrar.
Sintomas mais graves irão ocorrer se uma artéria for bloqueada em vez de estreitada pelo acúmulo de placa.
Consultar um médico é o primeiro passo para determinar se uma pessoa pode ter isquemia microvascular.
O médico realizará numerosos testes para determinar se o coração está funcionando bem e se houve danos ao coração ou às paredes das artérias.
Uma varredura nuclear mostrará se o fluxo sanguíneo no coração ou no cérebro é anormal.
Se for determinado que a pessoa tem isquemia microvascular, existem vários planos de tratamento que podem ser seguidos para aumentar a qualidade de vida da pessoa e reduzir a gravidade dos sintomas. Diluentes de sangue, incluindo a aspirina, ajudarão a aumentar a quantidade de sangue que é capaz de fluir através das artérias estreitadas.
Medicamentos que ajudam a controlar a hipertensão arterial, a hipoglicemia ou os altos níveis de triglicerídeos são um método eficaz de tratamento. Mudanças no estilo de vida, incluindo perda de peso, parar de fumar e ser mais ativo, impedirão que a condição progrida ainda mais.
Fonte: http://bit.ly/2Xu3BfA
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pinkcloudsweets · 6 years ago
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Fitosterois - o consenso sobre fitosterois da "European Atherosclerosis Society" publicado recentemente concluiu que com base no efeito redutor do LDL-C e na ausência de sinais adversos , o consumo de alimentos enriquecidos com fitosterois pode ser utilizado em hipercolesterolemia de baixo risco, como adjuvante da terapia farmacológica e em adultos e crianças com hipercolesterolemia familiar juntamente com a modificação do estilo de vida é terapia medicamentosa. As diretrizes e consensos para dislipidemia e DCV recomenda a ingestão de fitosterois na quantidade de aproximadamente 2 g/d com o objetivo de reduzir o LDL-C em cerca de 10 % em associação com modificações no estilo de vida. A cura está na natureza. Visite nosso site abranutro.com ! #nutrologiamedica #clinicamedica #envelhercer #endocrinologia #ligadenutrologia #vivermelhor #medidacerta #abranutro #oncologia #obesidade #ligadenutrologia #unicamp #usp #longevidade #institutohf https://www.instagram.com/p/BpE85kzjbK_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=18l9vf8m4baac
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kauaalvesrocha · 7 years ago
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Consulta Nutricional – Nutrição
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Consulta Nutricional
O que é a Nutrição? Nutrição é a ciência que estuda a composição de micro e macronutrientes presentes nos alimentos e sua influência direta no organismo, podendo melhorar o bem-estar físico. Nos últimos anos, o interesse pela nutrição e seus benefícios cresceu de maneira vertiginosa, pois seu impacto na saúde está cada vez mais claro e definido pela literatura cientifica. O aumento da longevidade e das doenças crônicas, não transmissíveis, como diabetes, dislipidemias, hipertensão e obesidade, tornou o acompanhamento nutricional, associado a orientação médica, imprescindível. Concomitantemente, a eterna busca pela melhor qualidade de vida e bem-estar, levou a população a procurar cada vez mais o nutricionista. A nutrição adequada é fundamental em todas as etapas da vida, desde a gestação, infância, maturidade, até a velhice, assim como em fases especiais pré e pós competições esportistas, estados de convalescença, pré e pós determinadas cirurgias, entre outras situações. Cada um tem seus hábitos alimentares dependentes da cultura familiar, criada desde a infância. Por isso, é muito importante levar em conta que a orientação nutricional precisa ser personalizada. Aqui, no Instituto Amato, dispomos de nutricionista para acompanhar nossos pacientes durante seu tratamento auxiliando-os a atingir os resultados esperados com maior eficácia e segurança.   Como é feita uma consulta nutricional? A consulta nutricional é realizada através de uma entrevista detalhada, abrangendo o histórico familiar, hábitos alimentares e pessoais, qualidade do sono, funcionamento intestinal, rotina de atividade física e análise dos sintomas relatados pelo paciente como cansaço, irritabilidade, insônia, etc. Muitos desses sintomas desagradáveis podem estar associados à qualidade ruim de alimentos ingeridos no dia-a-dia. Posteriormente, é feita a avaliação corporal, com peso, medidas antropométricas e porcentagem de gordura. Alguns exames laboratoriais podem ser solicitados pela equipe médica, a fim de identificar eventual alteração que necessite ser tratada, assim como também permite um controle mais preciso do acompanhamento nutricional. É importante destacar, que independentemente das metas terapêuticas traçadas pelo profissional e paciente, a consulta nutricional não tem resultado imediato, é um processo de reeducação que para ser eficaz e definitivo, precisa ser a médio e longo prazo. Nossa proposta é sem rótulos de dietas ou terrorismo nutricional, visando sempre a saúde e o bem estar do paciente. Durante o acompanhamento nutricional são transmitidos conhecimentos de nutrição para que a relação com a alimentação seja fácil e prazerosa.
  Marque sua consulta e venha conhecer nossa equipe!
  nutrição
endocrinologia
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Source: https://www.amato.com.br/content/consulta-nutricional-nutricao
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therpf · 7 years ago
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Taxas De Colesterol E Os Níveis De Obesidade :
fala-Se muito do colesterol, se é agradável, fraco, ou se está alta ou normal. Entretanto… quais são os diferentes tipos de colesterol? HDL e LDL nos obesos? Estes detalhes são muito essenciais; tê-los em conta, irá ajudá-lo a apreender o que é o colesterol alto e que complicações poderá causar.
Faz quota da membrana celular, principalmente do sistema nervoso.
Por que se eleva o colesterol? Intervém pela formação dos hormônios esteróides. É precursor pela criação de hormônios sexuais. Estimula a geração de ácidos biliares, necessários pra emulsificar as gorduras. Faz quota da membrana celular, principalmente do sistema nervoso. É precursor para a criação de vitamina D, indispensável para a absorção de cálcio.
O seu valor normal no sangue necessita localizar-se abaixo de 130 mg/dl.
Como você podes enxergar, o colesterol é primordial pro prazeroso funcionamento de nosso organismo. Por que se eleva o colesterol? Causas genéticas: É chamado de Dislipidemias familiares. Também chamado de colesterol agradável. O teu valor normal no sangue pra mulheres deve ser superior a quarenta e cinco mg/dl, em homens, o valor normal necessita encontrar-se acima de 35 mg/dl. Também denominado como colesterol LDL ou mau. O seu valor normal no sangue necessita localizar-se abaixo de 130 mg/dl. Sem discernimento de sexo.
o Teu valor normal é de menos de duzentos mg/dl. Estes são os tipos de colesterol. Tenha em conta que os níveis de obesidade são capazes de estar alterados, dessa forma, compreender os valores de colesterol HDL e LDL nos obesos, será de muita utilidade. Se os seus valores se localizam acima do normal deve começar com uma dieta especial pra hipercolesterolemia e exagero de peso de modo urgente. Aterosclerose. O colesterol socorro na formação de ateromas, estruturas responsáveis pela obstrução arterial, que podes conduzir à isquemia da área e causar problemas cardíacos.
Planos sem qualquer custo de dietas, falando em dietas… após este post, recomendo a leitura sobre o quitoplan para auxiliar na redução da vontade de se alimentar, Vegetarianas
Pra receber massa magra
Intervalo entre as sessões: Vamos deixar um dia de descanso entre um treino e treinamento
Reflexos lentos (em alguns casos)
Vá, contudo que braços tão magros você tem
Indice superior de oitenta: Circunstância física interessante ou muito interessante (melhor quanto maior for o índice)
Hipertensão, pelo mesmo aparelho que descrevi previamente. Como você poderá ver de perto, o colesterol alto não é um dificuldade menor. Várias vezes tende-se a subestimar os valores elevados de colesterol e a realidade é que é preciso cuidar pra evitar males maiores. Agora, um dado respeitável para que tenha em conta é que por meio dos valores dos diferentes tipos de colesterol, você pode saber qual é o traço coronariano que você poderá ter.
a Ligação valor colesterol total / valor colesterol HDL. Esse valor precisa ser inferior a cinco, pra que não haja traço coronariano. Conexão colesterol LDL / Valor colesterol HDL. Se esses valores são normais, ou seja que não tem o risco de sofrer um ataque cardíaco graças a do colesterol. Tenha em conta que além de conservar teu colesterol em níveis normais, você necessita ter bem como os seus triglicerídeos dentro do que o normal, já que esses assim como sugestionam o aparecimento de doenças cardiovasculares. Neste local surge a seriedade de dominar o colesterol HDL e LDL nos obesos, a cautela é de fato necessária, sendo assim a visita ao teu médico periodicamente e controla os seus níveis de colesterol. Pra essa finalidade, tenha em conta as seguintes recomendações.
Faça dieta para baixar o colesterol e o peso. Não só você necessita variar seus hábitos alimentares, se você está acima do peso tem que fazer uma dieta baixa em calorias e gorduras que lhe permita, além do mais, diminuir o teu colesterol. Faça exercícios. É muito considerável que você realize exercícios físicos diariamente, especialmente de exercícios aeróbicos. Deste modo, não apenas bajarás teu colesterol e o seu peso, no entanto que, além do mais, sua saúde vai agradecer. Recorre a remédios caseiros. Te cooperar a perder calorias como a conservar o seu colesterol. Alguns são realmente muito eficazes se você tem a constância de consumi-los regularmente. Não deixe de tê-los em conta.
source https://necessitae.com/taxas-de-colesterol-e-os-niveis-de-obesidade/ source https://rhadiary.tumblr.com/post/170005884046
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rhadiary · 7 years ago
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Taxas De Colesterol E Os Níveis De Obesidade :
fala-Se muito do colesterol, se é agradável, fraco, ou se está alta ou normal. Entretanto... quais são os diferentes tipos de colesterol? HDL e LDL nos obesos? Estes detalhes são muito essenciais; tê-los em conta, irá ajudá-lo a apreender o que é o colesterol alto e que complicações poderá causar.
Faz quota da membrana celular, principalmente do sistema nervoso.
Por que se eleva o colesterol? Intervém pela formação dos hormônios esteróides. É precursor pela criação de hormônios sexuais. Estimula a geração de ácidos biliares, necessários pra emulsificar as gorduras. Faz quota da membrana celular, principalmente do sistema nervoso. É precursor para a criação de vitamina D, indispensável para a absorção de cálcio.
O seu valor normal no sangue necessita localizar-se abaixo de 130 mg/dl.
Como você podes enxergar, o colesterol é primordial pro prazeroso funcionamento de nosso organismo. Por que se eleva o colesterol? Causas genéticas: É chamado de Dislipidemias familiares. Também chamado de colesterol agradável. O teu valor normal no sangue pra mulheres deve ser superior a quarenta e cinco mg/dl, em homens, o valor normal necessita encontrar-se acima de 35 mg/dl. Também denominado como colesterol LDL ou mau. O seu valor normal no sangue necessita localizar-se abaixo de 130 mg/dl. Sem discernimento de sexo.
o Teu valor normal é de menos de duzentos mg/dl. Estes são os tipos de colesterol. Tenha em conta que os níveis de obesidade são capazes de estar alterados, dessa forma, compreender os valores de colesterol HDL e LDL nos obesos, será de muita utilidade. Se os seus valores se localizam acima do normal deve começar com uma dieta especial pra hipercolesterolemia e exagero de peso de modo urgente. Aterosclerose. O colesterol socorro na formação de ateromas, estruturas responsáveis pela obstrução arterial, que podes conduzir à isquemia da área e causar problemas cardíacos.
Planos sem qualquer custo de dietas, falando em dietas... após este post, recomendo a leitura sobre o quitoplan para auxiliar na redução da vontade de se alimentar, Vegetarianas
Pra receber massa magra
Intervalo entre as sessões: Vamos deixar um dia de descanso entre um treino e treinamento
Reflexos lentos (em alguns casos)
Vá, contudo que braços tão magros você tem
Indice superior de oitenta: Circunstância física interessante ou muito interessante (melhor quanto maior for o índice)
Hipertensão, pelo mesmo aparelho que descrevi previamente. Como você poderá ver de perto, o colesterol alto não é um dificuldade menor. Várias vezes tende-se a subestimar os valores elevados de colesterol e a realidade é que é preciso cuidar pra evitar males maiores. Agora, um dado respeitável para que tenha em conta é que por meio dos valores dos diferentes tipos de colesterol, você pode saber qual é o traço coronariano que você poderá ter.
a Ligação valor colesterol total / valor colesterol HDL. Esse valor precisa ser inferior a cinco, pra que não haja traço coronariano. Conexão colesterol LDL / Valor colesterol HDL. Se esses valores são normais, ou seja que não tem o risco de sofrer um ataque cardíaco graças a do colesterol. Tenha em conta que além de conservar teu colesterol em níveis normais, você necessita ter bem como os seus triglicerídeos dentro do que o normal, já que esses assim como sugestionam o aparecimento de doenças cardiovasculares. Neste local surge a seriedade de dominar o colesterol HDL e LDL nos obesos, a cautela é de fato necessária, sendo assim a visita ao teu médico periodicamente e controla os seus níveis de colesterol. Pra essa finalidade, tenha em conta as seguintes recomendações.
Faça dieta para baixar o colesterol e o peso. Não só você necessita variar seus hábitos alimentares, se você está acima do peso tem que fazer uma dieta baixa em calorias e gorduras que lhe permita, além do mais, diminuir o teu colesterol. Faça exercícios. É muito considerável que você realize exercícios físicos diariamente, especialmente de exercícios aeróbicos. Deste modo, não apenas bajarás teu colesterol e o seu peso, no entanto que, além do mais, sua saúde vai agradecer. Recorre a remédios caseiros. Te cooperar a perder calorias como a conservar o seu colesterol. Alguns são realmente muito eficazes se você tem a constância de consumi-los regularmente. Não deixe de tê-los em conta.
source https://necessitae.com/taxas-de-colesterol-e-os-niveis-de-obesidade/
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saudecolorida · 5 years ago
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A terceira idade inicia-se em torno dos 65 anos de idade, mas muitos fatores influenciam na velocidade e intensidade do processo de envelhecimento de cada um.
Dentre estes podemos citar a alimentação, o meio ambiente, estilo de vida, o hábito de fumar, a alimentação, a prática de atividade física, a depressão, o stress, etc.
A escolha de alimentos e os hábitos de alimentação dos idosos são afetados não apenas pela preferência, mas também pelas transformações que acompanham a experiência de envelhecer em nossa sociedade. Se as pessoas vivem sós, com familiares ou em instituições, tudo isso afeta o que elas comem.
Exemplos de mudanças físicas provocadas pelo envelhecimento que afetam a nutrição:
Trato digestório: Os intestinos perdem força muscular, o que resulta em motilidade retardada levando a constipação. Inflamação do estômago, crescimento bacteriano anormal e grande redução do débito de ácido prejudicam a digestão e absorção. As dores podem causar recusa de alimentos ou ingestão reduzida.
Composição corporal: Perda de peso e declínio da massa corporal magra levam a necessidades diminuídas de calorias. Pode ser evitável ou reversível com a prática de atividades físicas.
Órgãos sensitivos: A diminuição dos sentidos do olfato e paladar podem reduzir o apetite; visão diminuída pode dificultar a compra e a preparação dos alimentos.
Hormônios: Por exemplo, o pâncreas secreta menos insulina, e as células tornam-se menos responsivas, causando metabolismo anormal de glicose. É preciso cuidado para desenvolver um caso de diabetes.
O alimento é fundamental para a manutenção de todos os nossos processos vitais, ele nos fornece a energia necessária para a manutenção destes processos.
Uma dieta adequada é aquela que assegura a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, ou seja: as proteínas, as gorduras, as vitaminas, os sais minerais, as fibras e também a água. Todo alimento possui vários nutrientes e estes nutrientes exercem diferentes funções no organismo. Portanto os alimentos são classificados em grupos de acordo com a quantidade de nutrientes que possuem, e a função que exercem. Então foi feita uma divisão em três tipos de alimentos que são importantes para o nosso corpo. As funções dos alimentos são classificadas em: energética, construtora e reguladora.
Função Energética
Uma das funções dos alimentos é a de fornecer energia que funciona como combustível para exercermos as mais diversas atividades (andar, falar, respirar, para o coração bater, etc.) Portanto os alimentos que mais fornecem energia são os que possuem quantidades elevadas de carboidratos e gorduras.
Alimentos Energéticos
Fontes de carboidratos: arroz, milho, centeio, pão, macarrão, batata, aveia, cará, inhame, açúcares, doces, mel, geléia, cevada trigo, aveia, etc. Fontes de gorduras: creme de leite, amêndoas, amendoim, banha, bacon, manteiga, margarina,etc.
Estes alimentos devem ser consumidos moderadamente, devido o seu consumo excessivo estar associado a incidências de obesidade, dislipidemias e hipertensão arterial. É importante ressaltar que a ingestão de alimentos ricos em gordura auxilia na absorção das vitaminas lipossolúveis.
Função Construtora
É a de fornecer “material” para construção e manutenção das diferentes partes do corpo e a reparação dos tecidos que são perdidos com maior frequência, através de descamações, suor, cicatrizações, dentre outros.
Os alimentos que exercem esta função são fontes de proteínas. As proteínas é que são responsáveis pela formação dos anticorpos (protege contra as doenças), e de todos os órgãos do nosso corpo.
Alimentos Construtores
Fontes de proteínas: ovos, feijão, ervilha, lentilha, soja, grão de bico, leite iogurte, coalhada, carne, etc. O consumo de leite e derivados torna-se ainda mais importante na terceira idade devido os ossos ficarem mais fracos e são de difícil cicatrização.
Função Reguladora
Regular as funções do organismo, ou seja, facilitar a digestão e absorção dos nutrientes, fortalecer o sistema imunológico, permitir o bom funcionamento intestinal, proteger a visão, pele e dentes. Os alimentos reguladores são fontes de vitaminas, minerais e fibras.
Alimentos Reguladores
Fontes de vitaminas, minerais e fibras: pepino, berinjela, abobrinha, chuchu, cenoura, limão, laranja, goiaba, manga, caju, morango, mexerica, almeirão, acelga, brócolis, escarola, mostarda, salsa, couve e cereais integrais.
Fonte: Nutrício
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buladeremedios · 7 years ago
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PRAVACOL (pravastatina) 10 mg e 20 mg COMPRIMIDOS
PRAVACOL
pravastatina
Apresentação de Pravacol
PRAVACOL (pravastatina) 10 mg é apresentado em embalagem contendo 10 ou 30 comprimidos.PRAVACOL (pravastatina) 20 mg é apresentado em embalagem contendo 30 comprimidos.
Composição de Pravacol
Cada comprimido de PRAVACOL 10 mg e 20 mg contém 10 mg e 20 mg de pravastatina sódica, respectivamente. Ingredientes inativos: lactose1, celulose microcristalina, povidona, croscarmelose sódica e estearato de magnésio.
USO PARA ADULTOS
Informações ao Paciente de Pravacol
Ação esperada do medicamento: PRAVACOL (pravastatina) tem sua ação na redução dos níveis de colesterol2 plasmático, redução da progressão da aterosclerose3 e eventos cardíacos.
Cuidados de armazenamento: este medicamento deve ser protegido da umidade e da luz, em local com temperatura ambiente, de preferência entre 15° e 30°C.
Prazo de validade: vide cartucho. Este medicamento não deve ser utilizado se o seu prazo de validade estiver vencido.
Gravidez4 e lactação5: este produto não é indicado para mulheres grávidas. Informe a seu médico a ocorrência de gravidez4, na vigência do tratamento ou após o seu término. Informe a seu médico se está amamentando.
Cuidados de administração: a posologia de PRAVACOL (pravastatina) deverá ser orientada pelo seu médico, assim como a dieta alimentar a ser seguida. Siga a orientação do seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento.
Reações adversas: informe a seu médico o aparecimento de reações desagradáveis eventuais e de intensidade leve, como erupções cutâneas6, distúrbios gastrintestinais, dores-de-cabeça7 ou dores musculares.
Interrupção do tratamento: não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.Não há referência de reações devidas à interrupção repentina do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.
Ingestão concomitante com outras substâncias: a ingestão junto, ou não, às refeições não interfere na ação do medicamento. O produto não deve ser usado quando há ingestão de álcool em excesso.
Contra-indicações: o uso deste produto é contra-indicado em pessoas alérgicas a qualquer componente da formulação, em casos de doenças hepáticas8 ativas ou quando há aumento inexplicável dos testes de função hepática9.
Precauções: informe a seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início ou durante o tratamento.
PRAVACOL (pravastatina) não deve ser utilizado durante a gravidez4 e a lactação5.
Não tome remédio sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde10.
Informações Técnicas de Pravacol
Descrição de Pravacol
PRAVACOL (pravastatina sódica) pertence à classe dos inibidores da HMG-CoA redutase, que reduzem a biossíntese do colesterol2. Esses agentes são inibidores competitivos da 3-hidróxi-3-metilglutaril-coenzima A (HMG-CoA) redutase, a enzima11 que catalisa a etapa inicial limitante da velocidade de biossíntese do colesterol2 (conversão da HMG-CoA em mevalonato).
Farmacologia12 Clínica de Pravacol
Mecanismo de Ação
PRAVACOL induz à redução de lipídios de duas maneiras. Primeiro: como consequência da atividade inibitória reversível sobre a HMG-CoA redutase, a pravastatina produz reduções modestas nos reservatórios intracelulares de colesterol2. Isto resulta em aumento do número de receptores LDL13 na superfície das células14, em aumento do catabolismo15 mediado por receptores e do clearance do LDL13 circulante. Segundo: a pravastatina inibe a produção de LDL13 por inibição da síntese hepática9 de VLDL, precursor do LDL13. Estudos in vitro e em animais mostraram que a pravastatina, inibidor hidrofílico da HMG-CoA redutase, é tecido16-seletiva de tal forma que a atividade inibitória é mais alta nos tecidos onde as taxas de síntese de colesterol2 são mais elevadas, como o fígado17 e o íleo18. Diferentemente de outros inibidores da HMG-CoA redutase, PRAVACOL tem menor efeito sobre a síntese do colesterol2 em outros tecidos. Em estudos com animais, a pravastatina não foi detectada no fluido cérebro-espinhal. Estudos clínicos e patológicos mostraram que níveis elevados de colesterol2 total (C-total), colesterol2 de lipoproteínas de baixa densidade (LDL13-C) e apolipoproteína B (complexo transportador de LDL13 através da membrana) favorecem o aparecimento de aterosclerose3. Da mesma forma, níveis diminuídos de colesterol2-HDL19 (HDL19-C) e seu complexo de transporte, a apolipoproteína A, estão associados com o desenvolvimento da aterosclerose3. Investigações epidemiológicas estabeleceram que a morbidade20 e a mortalidade21 cardiovascular variam diretamente com o nível do C-total e do LDL13-C, e inversamente com o nível de HDL19-C. Em estudos clínicos multicêntricos, estas interferências farmacológicas e/ou não-farmacológicas, que diminuíram o C-total e o LDL13-C e aumentaram o HDL19-C, reduziram a taxa de ocorrências cardiovasculares (infarto do miocárdio22 fatal e não-fatal) e aumentaram a chance de sobrevida23. Em voluntários normais e em pacientes com hipercolesterolemia24, o tratamento com PRAVACOL reduziu os níveis de C-total e LDL13-C, de apolipoproteína B, VLDL-C e triglicérides25 (TG), enquanto aumentou as taxas de HDL19-C e de apolipoproteína A. Em estudos controlados com pacientes portadores de hipercolesterolemia24 moderada, com ou sem doença cardiovascular aterosclerótica, a monoterapia com a pravastatina reduziu a progressão da aterosclerose3 e os eventos cardiovasculares (por exemplo: infarto do miocárdio22 fatal ou não fatal) ou morte.
Farmacocinética
PRAVACOL (pravastatina) é administrado oralmente na forma ativa. É rapidamente absorvido, e os picos dos níveis plasmáticos são atingidos 1 a 1,5 hora após a ingestão. Os efeitos redutores do colesterol2 do fármaco26 não são afetados pela presença ou não de alimentos. A pravastatina sofre extensa extração na primeira passagem pelo fígado17, que é o principal local de ação do fármaco26, de síntese de colesterol2 e do clearance do LDL13-C. Estudos in vitro demonstraram que a pravastatina é transportada para dentro dos hepatócitos e sofre retenção substancialmente menor em outras células14. As concentrações plasmáticas de pravastatina são diretamente proporcionais à dose administrada. Aproximadamente 50% da droga circulante está ligada às proteínas27 plasmáticas. A meia-vida de eliminação plasmática (T½) da pravastatina (por via oral) está entre 1,5 a 2 horas. Aproximadamente 20% da dose oral radiomarcada é excretada na urina28 e 70% nas fezes. Aproximadamente 47% do clearance corporal total dá-se por excreção renal29 e 53% por vias não-renais (i.e., excreção biliar e biotransformação). Pode ocorrer acúmulo da droga e/ou de metabólitos30 em pacientes com insuficiência renal31 ou hepática9, embora exista o potencial para excreção compensatória pela via alternativa dada a duplicidade das vias de eliminação. O principal produto de degradação da pravastatina é o metabólito32 isomérico 3-alfa-hidróxi. Esse metabólito32 tem de um décimo a catorze avos da atividade inibitória sobre a HMG-CoA redutase, em relação ao composto de origem.
Estudos Clínicos
A pravastatina é altamente eficaz na redução do C-total, LDL13-C, TG em pacientes com formas de hipercolesterolemia24 heterozigótica familiar, combinada familiar e não-familiar (não-FH) e dislipidemia mista. A resposta terapêutica33 é evidenciada em uma semana e a resposta máxima normalmente é conseguida dentro de 4 semanas. O efeito é mantido durante períodos extensos de terapia. Uma única dose diária administrada à noite é tão efetiva quanto a mesma dose total diária administrada duas vezes ao dia. Em estudos multicêntricos, duplo-cegos, controlados por placebo34, de pacientes com hipercolesterolemia24 primária, o tratamento com a pravastatina diminuiu significativamente as proporções entre C-Total, LDL13-C e C-Total/HDL19-C e LDL13-C/HDL19-C, diminuiu o VLDL-C e os níveis de TG plasmáticos, e aumentou os de HDL19-C. Se administrada uma ou duas vezes por dia, uma clara relação dose-resposta (i. e., redutora de lipídios) aparece por volta de 1 a 2 semanas após o início do tratamento.
Estudo Primário de Hipercolesterolemia24 Dose-Resposta de PRAVACOL* Administração única ao dia ao deitar Dose C-total LDL13-C HDL19-C TG 5 mg -14% -19% +5% -14% 10 mg -16% -22% +7% -15% 20 mg -24% -32% +2% -11% 40 mg -25% -34% +12% -24%
* Alteração percentual a partir da linha basal após 8 semanas
Progressão da doença aterosclerótica e eventos cardiovasculares A monoterapia com a pravastatina foi eficaz na redução da progressão da aterosclerose3 e dos índices de eventos cardiovasculares em dois estudos controlados com pacientes apresentando hipercolesterolemia24 moderada e doença cardiovascular aterosclerótica. O "ESTUDO DA LIMITAÇÃO DA ATEROSCLEROSE3 NAS ARTÉRIAS35CARÓTIDAS36 PELA PRAVASTATINA" (PLAC I) teve duração de 3 anos e foi randomizado37, controlado por placebo34, multicêntrico, que incluiu 408 pacientes com hipercolesterolemia24 moderada (taxa basal média de LDL13-C = 163 mg/dl38, C-total = 231 mg/dl38) e doença da artéria39 coronária. A monoterapia com a pravastatina resultou em velocidade significativamente reduzida de estreitamento do lúmen40 da artéria39 coronária, como demonstrou a angiografia41 quantitativa. Em análise prospectivamente planejada dos eventos clínicos 90 dias após o início da terapia para possibilitar o efeito redutor máximo de lipídios, o tratamento com a pravastatina resultou em redução de 74% do índice de infartos do miocárdio42 (fatais e não-fatais; p = 0,006) e de 62% do objetivo combinado de infarto do miocárdio22 não-fatal e mortes por todas as causas (p = 0,02). Considerando-se a duração total do estudo, o
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impossiblyinhuman02 · 7 years ago
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Tratamento da obesidade
Tratamento da obesidade
O tratamento da obesidade requer conhecer a fundo o problema do paciente e não pode ser oferecida se não lhe foi revisto de forma integral, desde os seus antecedentes familiares e pessoais até a revisão completa de seu estado de saúde, o que garante uma maior possibilidade de sucesso com as crianças com menos desconforto e complicações possíveis.
Para fazer com que um paciente com obesidade seja avaliado da melhor forma, deve ser atendido por um grupo multidisciplinar, dada a complexidade da doença. Cada indivíduo deve conhecer com detalhe a sua doença, para satisfazer suas dúvidas sobre o assunto e decidir com o grupo de assistência médica especializada, o tratamento mais adequado para as suas condições, suas perspectivas e as possibilidades de sucesso, assim como reconhecer qualquer complicação para reservas com toda a pontualidade e desta forma conseguir uma melhor qualidade de vida.
O que é obesidade?
É o aumento do peso corporal, aumento do Índice de Massa Corporal (relação do peso entre o quadrado da altura em metros), aumento da gordura, especialmente em torno das vísceras e da circunferência do abdômen, a nível umbilical.
Esta doença constitui um problema de saúde mundial, onde México ocupa, a partir de 2010, o primeiro lugar, tanto em crianças como em adultos, o que ganha grande importância que as pessoas a conheçam e aprendam as alternativas que sejam boas, mas importante seguras para o seu tratamento.
Causas
São muito diversas e multifactoriales. A herança não deixa de ser um fator importante, no entanto, a forma inadequada de comer e o sedentarismo são os fatores mais importantes para que se desenvolva inicialmente excesso de peso e depois obesidade.
Para que um sujeito seja considerado com excesso de peso deve exceder os 25 kg/m2 Para que chegue a obesidade (30 kg/m2.
Talvez você possa pensar que chegar a esses tamanhos são difíceis de alcançar, no entanto, apenas para dar uma idéia do que a alimentação inadequada provoca, é importante saber que uma colher de chá (5 gramas) de açúcar diário da bebida, seja café, chá, refrigerante, etc., eleva o peso corporal anual em 5 kg
Lembre-se: a circunferência da cintura ao nível do umbigo não deve exceder os 80 cm na mulher e 90 cm no homem e, o percentual de gordura corporal deve ser mantido abaixo de 34% em mulheres abaixo de 20% sobre o homem.
A obesidade e as doenças
A obesidade é um fator de risco comprovado para várias doenças como:
Síndrome cardiometabólico Diabetes mellitus Dislipidemia (alteração do colesterol e triglicerídeos, hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio e evento vascular cerebral) Fígado gorduroso, com a possibilidade de progredir para cirrose hepática e câncer de fígado Gestações complicadas com toxemia, diabetes gestacional, doença hipertensiva, partos prematuros, bebês mortos o nascimento e aborto Maior incidência de câncer de diversos tipos Complicações pulmonares agudas e crônicas.
Como tratar a obesidade?
As alternativas para a obesidade dependem do grau da mesma, desde regimes dietéticos e de exercício nas formas leves, medicamentos, até tratamentos cirúrgicos nos estados mórbidos.
O tratamento da obesidade requer conhecer a fundo o problema do paciente e não pode ser oferecida se não lhe foi revisto de forma integral, desde os seus antecedentes familiares e pessoais até a revisão completa de seu estado de saúde, o que garante uma maior possibilidade de sucesso com as crianças com menos desconforto e complicações possíveis. Para fazer com que um paciente com obesidade seja avaliado convenientemente deve ser atendido por um grupo multidisciplinar, dada a complexidade da doença.
No hospital, o Médico Sul encontra-se a Clínica de Obesidade, onde trabalha um grupo médico multidisciplinar e certificado que oferece alternativas mais avançadas no tratamento da doença, incluindo médicos médicos gerais, endocrinologistas, obesólogos, cirurgiões bari��tricos, psicólogos, psiquiatras, e nutriólogos.
O paciente com obesidade deve conhecer com detalhe a sua doença, para satisfazer suas dúvidas sobre o assunto e decidir com o grupo de assistência médica especializada, o tratamento mais adequado para as suas condições, suas perspectivas e as possibilidades de sucesso, assim como reconhecer qualquer complicação para reservas com toda a pontualidade e desta forma conseguir uma melhor qualidade de vida.
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Source: https://seuguiadediabetes.com/tratamento-da-obesidade/
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saudecolorida · 6 years ago
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O acidente vascular cerebral (AVC) é uma doença que se caracteriza pela interrupção da oxigenação do tecido cerebral de alguma área do cérebro, com consequente perda de determinadas funções a essa área relacionadas, representa uma das principais causas de morte no mundo e no Brasil.
Segundo dados da OMS (Organização Mundial da Saúde), no mundo, cerca de 16 milhões de pessoas sofrem um AVC a cada ano, sendo que destas mais de 6 milhões acabam por falecer.
No Brasil, a doença cerebrovascular representa a primeira causa de morte, totalizando cerca de 68 mil mortes por ano. Além do risco de morte, a doença provoca uma série de incapacidades e compromete, de forma bastante significativa, a qualidade de vida dos indivíduos acometidos.
Existem dois tipos diferentes de acidente vascular cerebral, sendo o mais comum deles o AVC isquêmico, responsável por mais de 80% dos casos, e que se caracteriza pela interrupção da oxigenação do tecido cerebral em decorrência de uma obstrução ao fluxo sanguíneo, causada pela presença de um trombo (coágulo que se forma dentro do vaso sanguíneo daquela região cerebral) ou um êmbolo (coágulo que se desenvolve em outra região do organismo, se desprende, percorre a circulação sanguínea até obstruir um outro vaso).
O segundo tipo é o AVC hemorrágico, responsável por cerca de 20% dos casos e que ocorre quando há extravasamento de sangue em um determinado território cerebral em consequência da ruptura de algum vaso sanguíneo. A região afetada deixa de ser oxigenada e passa também a sofrer os efeitos da compressão do tecido cerebral pelo sangue extravasado.
Quais os fatores de risco?
No contexto das mudanças no panorama do envelhecimento populacional global, a relevância da doença se torna cada vez maior. A doença cerebrovascular tem como um dos principais fatores de risco o aumento da idade. O risco de ocorrência de um AVC aproximadamente dobra a cada década de vida após os 55 anos. Existem ainda outros fatores de risco que também não podem ser modificados, tais como os étnicos (neste caso a raça negra) e a existência de história familiar presente (avós, pais ou irmãos).
Entretanto, são os fatores de risco modificáveis que, associados à idade, têm gerado grande impacto tanto na ocorrência quanto na evolução do acidente vascular cerebral. Hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus, tabagismo, dislipidemia (alteração nos níveis de colesterol e triglicérides), arritmias cardíacas (dentre as quais a fibrilação atrial se destaca), obesidade, sedentarismo, dieta inadequada (rica em sal, gorduras saturadas, excessivamente calórica), doença arterial carotídea estão entre os principais fatores de risco passíveis de mudança e/ou tratamento.
A hipertensão arterial sistêmica é o principal fator de risco para o AVC. De acordo com dados da OMS, em 2008 havia no mundo cerca de 1 bilhão de pessoas com hipertensão não controlada, sendo ela responsável por aproximadamente 50% dos casos de AVC isquêmico, aumentando também o risco para o AVC hemorrágico.
O diabetes mellitus também se destaca entre os fatores de risco. A probabilidade de um evento cerebrovascular isquêmico é duas vezes maior em pacientes diabéticos. Outros importantes fatores de risco relacionados ao AVC isquêmico são as arritmias cardíacas, dentre as quais a fibrilação atrial assume maior relevância. Essa arritmia causa um risco aumentado de formação de coágulos no interior do coração, mais especificamente no atrio esquerdo, que podem percorrer a corrente sanguínea e ocluir um vaso arterial à distância. Na maioria destes casos é um vaso cerebral que é acometido. O AVC provodado pela fibrilação atrial é em geral mais grave, deixando sequelas mais importantes.
Ainda como fator de risco bastante significativo está o tabagismo. As substâncias existentes no cigarro geram reações inflamatórias e lesões nas paredes dos vasos sanguíneos, favorecendo a formação das placas ateroscleróticas, que podem acabar por obstruir as artérias.
Como é a manifestação de um AVC?
Reconhecer rapidamente os sinais de um acidente vascular cerebral e encaminhar o paciente para o tratamento o mais precocemente possível é a principal forma de se evitar quadros mais graves e sequelas mais significativas após a instalação da doença. Início súbito de sensação de dormência, fraqueza, dificuldade para movimentar a face, braços e/ou pernas em um lado do corpo são alguns dos sintomas frequentemente associados ao evento. Dificuldade na fala, alterações visuais, cefaleia e oscilações no nível de consciência são também manifestações comuns.
O tratamento do AVC agudo objetiva manter a estabilidade clínica do paciente, protegendo as vias aéreas e a respiração, controlando a pressão arterial quando indicado, estabilizando quaisquer condições clínicas que possam agravar o quadro, além de identificar qual é o tipo de acidente vascular (isquêmico ou hemorrágico), com a finalidade de indicar o tratamento específico para cada tipo e definir a causa do evento. Após o controle da fase aguda, o tratamento das causas do acidente vascular é fundamental para prevenir novos episódios.
Como prevenir?
Considerando ser a hipertensão arterial uma das principais causas de AVC, seu tratamento é imperativo. Deve-se tentar alcançar uma pressão arterial abaixo de 140 x 90 mmHg. Para isso, um grande arsenal de medicamentos anti-hipertensivos está disponível no mercado.
Nos casos em que o mecanismo da doença envolve a existência de arritmias cardíacas, em especial a fibrilação atrial, o tratamento com medicações antiarrítmicas e anticoagulantes, que visam manter o coração num ritmo regular e impedir a formação de coágulos é de extrema importância.
Outras medidas como o controle rigoroso do diabetes mellitus, das alterações do colesterol e triglicérides, a cessação do tabagismo e o controle alimentar são também fundamentais para a diminuição do risco de AVC.
Sendo assim, manter um estilo de vida saudável, com uma dieta balanceada, sem excesso de sal e gorduras, com atividade física regular, livre do cigarro e do consumo excessivo de álcool, além da realização de acompanhamento médico regular, com tratamento das condições que coloquem o indivíduo sob risco de um AVC são as medidas mais eficazes de prevenção dessa doença tão comum e devastadora em todo o mundo.
Esse artigo foi escrito com a colaboração de Silvia Takahashi Ribeiro e Prado, especialista em geriatria pela Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia e médica do Instituto Longevità.
Fonte: Minha Vida
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saudecolorida · 6 years ago
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A terceira idade inicia-se em torno dos 65 anos de idade, mas muitos fatores influenciam na velocidade e intensidade do processo de envelhecimento de cada um. Dentre estes podemos citar a alimentação, o meio ambiente, estilo de vida, o hábito de fumar, a alimentação, a prática de atividade física, a depressão, o stress, etc.
A escolha de alimentos e os hábitos de alimentação dos idosos são afetados não apenas pela preferência, mas também pelas transformações que acompanham a experiência de envelhecer em nossa sociedade. Se as pessoas vivem sós, com familiares ou em instituições, tudo isso afeta o que elas comem.
Exemplos de mudanças físicas provocadas pelo envelhecimento que afetam a nutrição:
Trato digestório: Os intestinos perdem força muscular, o que resulta em motilidade retardada levando a constipação. Inflamação do estômago, crescimento bacteriano anormal e grande redução do débito de ácido prejudicam a digestão e absorção. As dores podem causar recusa de alimentos ou ingestão reduzida.
Composição corporal: Perda de peso e declínio da massa corporal magra levam a necessidades diminuídas de calorias. Pode ser evitável ou reversível com a prática de atividades físicas.
Órgãos sensitivos: A diminuição dos sentidos do olfato e paladar podem reduzir o apetite; visão diminuída pode dificultar a compra e a preparação dos alimentos.
Hormônios: Por exemplo, o pâncreas secreta menos insulina, e as células tornam-se menos responsivas, causando metabolismo anormal de glicose. É preciso cuidado para desenvolver um caso de diabetes.
O alimento é fundamental para a manutenção de todos os nossos processos vitais. Ele nos fornece a energia necessária para a manutenção destes processos. Uma dieta adequada é aquela que assegura a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, ou seja: as proteínas, as gorduras, as vitaminas, os sais minerais, as fibras e também a água. Todo alimento possui vários nutrientes e estes nutrientes exercem diferentes funções no organismo. Portanto os alimentos são classificados em grupos de acordo com a quantidade de nutrientes que possuem, e a função que exercem. Então foi feita uma divisão em três tipos de alimentos que são importantes para o nosso corpo. As funções dos alimentos são classificadas em: energética, construtora e reguladora.
Função Energética
Uma das funções dos alimentos é a de fornecer energia que funciona como combustível para exercermos as mais diversas atividades (andar, falar, respirar, para o coração bater, etc.) Portanto os alimentos que mais fornecem energia são os que possuem quantidades elevadas de carboidratos e gorduras.
Alimentos Energéticos
Fontes de carboidratos: arroz, milho, centeio, pão, macarrão, batata, aveia, cará, inhame, açúcares, doces, mel, geléia, cevada trigo, aveia, etc. Fontes de gorduras: creme de leite, amêndoas, amendoim, banha, bacon, manteiga, margarina,etc. Estes alimentos devem ser consumidos moderadamente, devido o seu consumo excessivo estar associado a incidências de obesidade, dislipidemias e hipertensão arterial. É importante ressaltar que a ingestão de alimentos ricos em gordura auxilia na absorção das vitaminas lipossolúveis.
Função Construtora
É a de fornecer “material” para construção e manutenção das diferentes partes do corpo e a reparação dos tecidos que são perdidos com maior frequência, através de descamações, suor, cicatrizações, dentre outros. Os alimentos que exercem esta função são fontes de proteínas. As proteínas é que são responsáveis pela formação dos anticorpos (protege contra as doenças), e de todos os órgãos do nosso corpo.
Alimentos Construtores
Fontes de proteínas: ovos, feijão, ervilha, lentilha, soja, grão de bico, leite iogurte, coalhada, carne, etc. O consumo de leite e derivados torna-se ainda mais importante na terceira idade devido os ossos ficarem mais fracos e são de difícil cicatrização.
Função Reguladora
Regular as funções do organismo, ou seja, facilitar a digestão e absorção dos nutrientes, fortalecer o sistema imunológico, permitir o bom funcionamento intestinal, proteger a visão, pele e dentes. Os alimentos reguladores são fontes de vitaminas, minerais e fibras.
Alimentos Reguladores
Fontes de vitaminas, minerais e fibras: pepino, berinjela, abobrinha, chuchu, cenoura, limão, laranja, goiaba, manga, caju, morango, mexerica, almeirão, acelga, brócolis, escarola, mostarda, salsa, couve e cereais integrais.
Dicas para o idoso ter uma alimentação saudável
Planejar as refeições diárias. Faça um cardápio bem variado;
Fazer as refeições em local agradável;
Higienizar sempre as mãos antes das refeições;
Se possível fazer as refeições em companhia de outras pessoas;
Não ficar preso às regras de etiqueta;
Preparar refeições atrativas e saborosas;
Comer devagar, mastigando bem os alimentos;
Cortar os alimentos em pedaços pequenos, moer, ralar, desfiar ou alterar sua textura;
Tomar líquidos devagar, gole por gole;
Variar alimentos e forma de prepará-los;
Utilizar com moderação óleos vegetais para preparar as refeições;
Não cozinhar com gordura animal (banha, toucinho);
Reduzir o consumo de açúcar e sal. Retirar o saleiro da mesa;
Incentivar o consumo de frutas e hortaliças. Usar leite e derivados desnatados, pães integrais, arroz integral;
Comer de 3 em 3 horas;
Dar preferência à água e sucos naturais. Evitar refrigerante;
Usar com moderação alimentos ricos em cafeína (café, chocolate, chás,etc.);
Não substituir refeições por guloseimas e lanches;
Ingerir diariamente um produto probiótico (leite fermentado, iogurtes,etc.);
Evitar consumo excessivo de bebidas alcoólicas;
Manter o peso dentro dos limites saudáveis e
Praticar atividade física após orientação com um profissional.
Para garantir o recebimento adequado de todos os nutrientes, é importante ter uma alimentação balanceada e diferenciada!!!!
A qualidade de vida de idosos muitas vezes está relacionada à saúde mental e física, vida social, atividades físicas, relações familiares, estado nutricional adequado, dentre outros. Uma modificação que ocorre no organismo de pessoas idosas é a mudança da composição corporal, ou seja, diminuição da massa magra e aumento da gordura corporal. Conseqüentemente há uma redução da taxa metabólica basal e com isso a diminuição das necessidades energéticas. Ocorre também um aumento da demanda por vários nutrientes.
O consumo alimentar fica reduzido, como também a capacidade de mastigação, por causa da diminuição do paladar, olfato e visão que são muito comuns nesta faixa etária. Assim, o idoso passa a ter escolhas alimentares inadequadas, o que pode reduzir o valor nutritivo da alimentação, como também aumenta o risco de desnutrição. Para que idoso tenha um bom estado nutricional, e conseqüentemente resista a doenças debilitantes e crônicas é necessário que tenha um consumo adequado e equilibrado de proteínas, vitaminas e minerais. Importante que a refeição tenha aspecto agradável, como textura, aroma e cor e sabor. Para que idoso tenha um bom estado nutricional, e consequentemente resista a doenças debilitantes e crônicas é necessário que tenha um consumo adequado e equilibrado de proteínas, vitaminas e minerais. Importante que a refeição tenha aspecto agradável, como textura, aroma e cor e sabor. O cálcio é um dos mais importantes micronutrientes que estão relacionados com a terceira idade. Nesta, há uma diminuição da absorção do cálcio o que pode contribuir para aparecimento de doenças como a osteoporose. A vitamina D também está relacionada com o metabolismo ósseo, por isso deve haver um consumo adequado deste nutriente. Esta também participa da absorção do cálcio. Na terceira idade, a ingestão de água deve ser levada em consideração, pois é nesta faixa etária que ocorre desidratação, sendo esta muito comum. Esta também deve ser muito bem controlada como a dieta. O idoso deve consumir maior quantidade de alimentos com fibras, pois estes previnem a prisão de ventre; vitamina B12 participa da formação de células vermelhas; Zinco ajuda a compensar a redução da imunidade.
Algumas dicas importantes para a alimentação adequada e equilibrada do idoso:
Mantenha hábitos saudáveis: não fume, não beba em excesso, evite ambientes com ruídos intensos e exposição solar sem proteção. Tenha uma alimentação rica em fibras (frutas e verduras) e pobre em gorduras saturadas;
Beba de 6 a 8 copos de água, suco por dia;
Estabeleça horários regulares para as refeições (comer de 3 em 3 horas);
Faça as refeições em local agradável;
Consuma de 3 a 4 frutas por dia;
Consuma folhas verdes escuras;
Evite refrigerantes e sucos industrializados, bolos, biscoitos doces e recheados, sobremesas doces e outras guloseimas como regra da alimentação. Coma-os, no máximo, 2 vezes por semana;
Escolha pratos que proporcionem contrastes de cor, textura e sabor;
Faça caminhadas diárias ou outro exercício físico, não sem antes procurar orientação profissional.
Um idoso que possua hábitos alimentares saudáveis e adequados às suas necessidades e que realize atividade física regular terá um envelhecimento mais saudável e uma qualidade de vida muito melhor.
Fonte: Nutricio
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pinkcloudsweets · 6 years ago
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Fitosterois - o consenso sobre fitosterois da "European Atherosclerosis Society" publicado recentemente concluiu que com base no efeito redutor do LDL-C e na ausência de sinais adversos , o consumo de alimentos enriquecidos com fitosterois pode ser utilizado em hipercolesterolemia de baixo risco, como adjuvante da terapia farmacológica e em adultos e crianças com hipercolesterolemia familiar juntamente com a modificação do estilo de vida é terapia medicamentosa. As diretrizes e consensos para dislipidemia e DCV recomenda a ingestão de fitosterois na quantidade de aproximadamente 2 g/d com o objetivo de reduzir o LDL-C em cerca de 10 % em associação com modificações no estilo de vida. A cura está na natureza. Visite nosso site abranutro.com ! #nutrologiamedica #clinicamedica #envelhercer #endocrinologia #ligadenutrologia #vivermelhor #medidacerta #abranutro #oncologia #obesidade #ligadenutrologia #unicamp #usp #longevidade https://www.instagram.com/p/BpE85kzjbK_/?utm_source=ig_tumblr_share&igshid=gdzuppc5f8as
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