#causas da dislipidemia
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portaldenutricao · 2 months ago
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O que é Dislipidemia?
O que é Dislipidemia? A dislipidemia é uma condição médica caracterizada por níveis anormais de lipídios no sangue, incluindo colesterol e triglicerídeos. Essa desregulação pode resultar em um aumento do risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). A dislipidemia é frequentemente associada a outras condições, como diabetes, hipertensão e obesidade,…
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schoje · 6 months ago
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A Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) iniciou hoje (4), quando se celebra o Dia Mundial da Obesidade, campanha nas redes sociais de conscientização sobre a doença. Segundo a entidade, a obesidade é prevalente, crônica e recidivante e pode provocar outras doenças associadas ao excesso de peso. Entre elas, diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral e diversos tipos de câncer. A campanha tem parceria com a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (Abeso) e apoio da Federação Mundial de Obesidade Com o tema Cuidar de Todas as Formas, a campanha alerta que não só o endocrinologista cuida do paciente com obesidade, mas todas as outras especialidades também. “Esses pacientes têm características específicas para desenvolver as doenças que são peculiares”, disse à Agência Brasil a presidente do Departamento de Obesidade da SBEM, Maria Edna de Melo. As principais recomendações da campanha são para reforçar os cuidados com a alimentação e o tratamento da doença com o respeito necessário. As causas que levam uma pessoa a desenvolver a obesidade incluem fatores genéticos, sociais, alimentares e falta de atividade física. Relatório Relatório lançado hoje pela Federação Mundial de Obesidade mostra o impacto da obesidade na população e o desfecho pela covid-19. Os dados, inéditos, são oriundos de um cruzamento feito pela Johns Hopkins University que relacionam a obesidade e as mortes por covid-19 nos países. “O dado principal desse levantamento é que aqueles países que têm pessoas com mais excesso de peso vão ter um aumento dos casos de morte por covid”, informou Maria Edna. A SBEM já tem uma relação bem estabelecida entre a obesidade e o H1N1 com desfecho grave.  “E da mesma forma que eles têm predisposição para quadros graves para H1N1, a gente também tem visto essa associação com o Sars cov 2”, relatou a médica. De acordo com o levantamento da Federação Mundial de Obesidade, países como Inglaterra e Estados Unidos ficam com mortalidade de pessoas obesas por covid-19 em torno de 160 em cada 100 mil indivíduos. No Brasil, onde há um percentual de pessoas com excesso de peso inferior aos desses dois países, a mortalidade por covid-19 ficou em 93,07 por 100 mil habitantes. Os dados englobam todo o período da pandemia do novo coronavírus até janeiro deste ano. “A gente tem um valor que chama bastante atenção. Não é tão alto, até porque os nossos casos não são tão prevalentes como na Inglaterra e Estados Unidos, mas os nossos acabam sendo muito mais altos do que, por exemplo, no Vietnã, que tem 18,3% de pessoas com excesso de peso e mortalidade por covid de 0,04 por 100 mil habitantes”, informou. IBGE A Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2019, registrou que 60,3% dos adultos brasileiros estão com excesso de peso e 25,9% têm diagnóstico de obesidade. Em crianças e adolescentes, os números mostram que, atualmente, 19,4% dos menores entre 15 e 17 anos de idade estão acima do peso e 6,9% têm obesidade. Lives A campanha da SBEM de alerta sobre a obesidade prevê divulgação de uma série de lives no Instagram da entidade sobre vários temas relacionados a essa doença, entre as quais obesidade e atividade física, obesidade infantil, obesidade e covid-19, obesidade e hormônios, obesidade e cirurgia bariátrica. Nos próximos dias, será também divulgado manifesto com participação de associações e sociedades médicas de várias especialidades enfatizando a importância de cuidados específicos para as pessoas com excesso de peso.
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wdonnait · 1 year ago
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Oltre il Colesterolo: L'importanza dell'Omocisteina nella Salute Cardiovascolare
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Oltre il Colesterolo: L'importanza dell'Omocisteina nella Salute Cardiovascolare
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Nel contesto delle preoccupazioni sulla salute cardiovascolare, il colesterolo è spesso al centro dell’attenzione. Tuttavia, c’è un aspetto meno noto ma altrettanto cruciale da considerare: l’omocisteina. In questo articolo SEO, esploreremo il ruolo dell’omocisteina e il suo impatto sulla salute del cuore, tenendo presente che le malattie cardiovascolari rappresentano una delle principali cause di mortalità a livello mondiale.
La Sfida delle Malattie Cardiovascolari: Le malattie cardiovascolari, che comprendono disturbi come la malattia coronarica e quella cerebrovascolare, costituiscono una delle principali minacce alla salute globale. Ogni anno, queste patologie mietono 17,9 milioni di vite umane [Link 1]. È importante notare che oltre l’80% dei decessi in quest’ambito è attribuibile ad infarti e ictus, che spesso colpiscono in modo prematuro, ossia prima dei 70 anni. Pertanto, la prevenzione e il trattamento tempestivo rivestono un’importanza fondamentale.
Fattori di Rischio Conosciuti: Tra i fattori di rischio noti per le malattie cardiovascolari figurano l’obesità, il diabete (compreso l’insulino-resistenza e l’iperglicemia), l’ipertensione e la “dislipidemia”. È comune ricevere consigli da professionisti della salute su come affrontare questi rischi, come smettere di fumare, perdere peso e aumentare l’attività fisica. Tuttavia, talvolta viene suggerito di eliminare i grassi dall’alimentazione, una raccomandazione che presenta alcune sfumature.
Il Ruolo dell’Omocisteina: È importante sottolineare che i livelli di colesterolo e trigliceridi nel sangue sono in gran parte influenzati dai carboidrati, in particolare dall’eccesso di fruttosio [Link 2]. Questo zucchero è responsabile della produzione di grassi attraverso un processo noto come “lipogenesi de novo”. Inoltre, l’ormone insulina, che viene stimolato dall’assunzione di cibi altamente raffinati e ricchi di carboidrati, gioca un ruolo significativo nella produzione di colesterolo. Questi argomenti saranno oggetto di discussione nel nostro prossimo articolo.
Nel contesto delle malattie cardiovascolari, è fondamentale non limitarsi a considerare quindi solo l’obesità, il diabete, l’ipertensione e le “dislipidemie”. Da diversi decenni, gli esperti hanno riconosciuto l’omocisteina come un fattore di rischio indipendente per le malattie cardiovascolari, tra cui la cardiopatia ischemica, l’ictus e la malattia vascolare periferica. In questo articolo SEO, esamineremo l’importanza dell’omocisteina e la sua connessione alle patologie cardiovascolari.
La Scoperta di Kilmer McKully: Nel lontano 1969, il patologo americano Kilmer McKully pubblicò i risultati delle sue ricerche che sollevarono un interrogativo cruciale. Aveva studiato bambini deceduti a causa di ictus e suggerì che l’omocisteina elevata potesse essere la causa sottostante. Questa idea fece scalpore nella comunità scientifica, poiché rappresentava una spiegazione alternativa all’aterosclerosi, diversa dal ruolo del colesterolo.
La Persistenza nella Ricerca: McKully continuò a investigare su questo tema per sette anni successivi. Ogni nuovo esperimento e ogni pubblicazione aggiungevano nuove prove a favore della correlazione tra omocisteina e malattie cardiovascolari. Tuttavia, nel 1976, il suo lavoro non fu più finanziato dagli “anziani di Harvard”, che desideravano dissociarsi da chi aveva minato il ruolo del colesterolo nelle patologie cardiache.
Conferme al Lavoro Pionieristico: Solo più tardi, nel 1990, si ebbe la prima conferma della teoria di McKully. Uno studio condotto su 15.000 operatori sanitari americani rivelò che coloro con livelli elevati di omocisteina presentavano un rischio cardiovascolare tre volte superiore. Nel 1995, il Dott. Jacob Selhub dimostrò che livelli elevati di omocisteina erano direttamente correlati al rischio di stenosi delle carotidi, che forniscono sangue al cervello. Inoltre, si osservò che i soggetti con iper-omocisteinemia avevano bassi livelli di vitamina B6, vitamina B9 e vitamina B12.
Conclusioni: L’omocisteina è un fattore di rischio cardiovascolare di rilevanza crescente, spesso trascurato. La sua correlazione con malattie come la cardiopatia ischemica e l’ictus è ormai chiaramente documentata. La sua importanza nella salute cardiovascolare non può essere ignorata. Continuate a seguire i nostri articoli per approfondire la conoscenza di questo fattore di rischio e le strategie per mantenerlo sotto controllo.
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saolucas · 1 year ago
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NOME DO EXAME
Transglutaminase IgA
SINONÍMIA
Anti-transglutaminase IgA
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O exame padrão ouro para o diagnóstico da doença celíaca (DC) é a biópsia intestinal. Devido aos inconvenientes da biópsia intestinal, pacientes com suspeita ou sob risco aumentado de desenvolver DC devem ser avaliados com testes sorológicos de triagem, como anticorpos anti-endomísio, anti-gliadina e anti-transglutaminase tecidual (anti-tTG). Pacientes com resultados positivos nos testes de triagem são, então, encaminhados para biópsia. Os testes sorológicos também podem ser empregados no monitoramento da adesão do paciente à dieta isenta de glúten. A tTG é o autoantígeno detectado pelos anticorpos anti-endomísio. Anticorpos anti-tTG IgA apresentam sensibilidade de 94% e especificida- de de 98,7% para o diagnóstico da DC. Devido a sensibilidade superior, anti-tTG IgA é o teste de escolha para triagem da DC. Alguns guidelines sugerem que a realização da biópsia intestinal poderia ser dispensada na vigência de resultados de anti-tTG IgA superiores a 10 vezes o valor de corte do teste, visto que esses valores apresentam especificidade de 100% para DC. Reduções significativas dos níveis de anti-tTG IgA ocorrem no período compreendido entre três meses a um ano após a retirada do glúten da dieta. Anticorpos anti-tTG IgG devem ser reservados apenas para pacientes com suspeita de DC e deficiência de IgA, visto que, na ausência de deficiência de IgA, sua sensibilidade e especificidade são inferiores à do anti-tTG IgA.
NOME DO EXAME
Translocação 9,22 BCR-ABL
SINONÍMIA
PCR para cromossomo Philadelphia
MATERIAL BIOLÓGICO/VOLUME/CONSERVANTE
Sangue ou medula óssea..
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Anotar os medicamentos em uso, inclusive vitaminas.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
O cromossomo Philadelphia resulta da translocação entre os cromossomos 9 e 22 e que produz um gene anormal responsável pela produção de uma molécula alterada de RNA, detectável pelo teste. Este defeito gera uma alteração enzimática na enzima tirosinoquinase. Até 95% dos pacientes com Leucemia Mieloide Crônica (LMC) apresentam o cromossomo Philadelphia. O teste é usado na confirmação do diagnóstico de LMC e deve ser avaliado com estudo citológico e citogenético da medula óssea.
NOME DO EXAME
Triglicerídeos
SINONÍMIA
Triglicérides; Triglicerídios
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Material: sangue. Para crianças até 1 ano é necessário jejum de 3 horas. Crianças entre 1 e 5 anos devem manter jejum por 6 horas. Maiores de 5 anos devem estar em jejum de 9 a 12 horas antes da coleta da amostra. É importante manter a dieta habitual do paciente nos dias que antecedem a coleta da amostra.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Os triglicerídios são lipídios complexos compostos por glicerol esterificado, ligado a três ácidos graxos, e que representam 95% da gordura de reserva do organismo. Como não são solúveis em meio aquoso, os triglicerídios de origem da dieta são transportados no sangue na forma de quilomícrons, e o triglicerídio endógeno é transportado na forma de VLDL. Seus valores aumentam com a idade e valores reduzidos têm pouca importância clínica. O teste é útil na avaliação das dislipidemias e do risco de doença arterial coronariana. Os triglicerídios elevados estão associados à diabetes, alcoolismo, pancreatite, doença do armazenamento do glicogênio, síndrome nefrótica, hipotireoidismo e mieloma múltiplo, além de doenças cardiovasculares. O uso de contraceptivos orais e a gestação podem aumentar os triglicerídios, porém uma causa muito frequente para resultados aumentados de triglicerídios é a dieta inadequada antes da coleta da amostra.
NOME DO EXAME
Troponina I
SINONÍMIA
TNI
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. Anotar medicamentos em uso.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A troponina é uma proteína do sangue, atualmente considerada o melhor marcador para avaliação de necrose miocárdica, por sua alta especificidade e sensibilidade. É usada tanto no diagnóstico quanto no acompanhamento da evolução do infarto agudo do miocárdio (IAM). Os níveis de troponina já estão alterados cerca de quatro horas após IAM, atingindo pico máximo em 24 a 48 horas. Seus valores podem permanecer alterados por até dez dias.
NOME DO EXAME
TTPA
SINONÍMIA
Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado; KPTT
INTERFERENTES
Uso de heparina ou anticoagulante oral.
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. O paciente deve informar os medicamentos usados nos 10 dias que antecedem a coleta.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
Avalia a via intrínseca da coagulação e é mais sensível a deficiências dos fatores VIII e IX, sendo útil no diagnóstico das hemofilias `A` e `B`. É prolongado pelo uso de heparina, por inibidores específicos de fatores da coagulação e por inibidores lúpicos.
NOME DO EXAME
T3 Total
SINONÍMIA
T3T; Triiodotironina (T3) Total
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. O paciente deve informar os medicamentos que esteja usando, inclusive aqueles formulados para emagrecimento (mesmo os que sejam preparados com produtos naturais). As mulheres devem informar o uso anticoncepcional ou se estão em período de gestação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A tri-iodotironina (T3) é um hormônio produzido principalmente pela conversão periférica da tiroxina (T4) e apresenta atividade biológica superior a deste. Está ligada à globulina ligadora de tiroxina (TBG) e apenas 1% apresenta-se na forma livre. A dosagem de T3 é especialmente útil em pacientes com TSH baixo e T4 (ou T4 livre) normal. Nestes casos, a presença de valores elevados de T3 sugerem o diagnóstico de T3-toxicose e pode ser encontrado eventualmente na doença de Graves. Também é útil no diagnóstico do hipertireoidismo clássico em que ambos os hormônios, T3 e T4, estão aumentados. O teste está indicado, e pode estar elevado, em pacientes com taquicardia supraventricular, perda de peso e fadiga sem causa aparente, com T4 normal. A dosagem do T3 não é recomendada para a avaliação do hipotireoidismo.
NOME DO EXAME
T3 Livre
SINONÍMIA
T3L; Triiodotironina (T3) Livre
INSTRUÇÕES AO PACIENTE
Não é necessário jejum. O paciente deve informar os medicamentos que esteja usando, inclusive aqueles formulados para emagrecimento (mesmo os que sejam preparados com produtos naturais). As mulheres devem informar o uso anticoncepcional ou se estão em período de gestação.
INTERPRETAÇÃO CLÍNICA
A tri-iodotironina (T3) é um hormônio produzido principalmente pela conversão periférica da tiroxina (T4) e apresenta atividade biológica superior a deste. Está ligada à globulina ligadora de tiroxina (TBG) e apenas 1% apresenta-se na forma livre. A dosagem de T3 é especialmente útil em pacientes com TSH baixo e T4 (ou T4 livre) normal. Nestes casos, a presença de valores elevados de T3 sugerem o diagnóstico de T3-toxicose e pode ser encontrado eventualmente na doença de Graves. Também é útil no diagnóstico do hipertireoidismo clássico em que ambos os hormônios, T3 e T4, estão aumentados. O teste está indicado, e pode estar elevado, em pacientes com taquicardia supraventricular, perda de peso e fadiga sem causa aparente, com T4 normal. A dosagem do T3 não é recomendada para a avaliação do hipotireoidismo.
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pirapopnoticias · 2 years ago
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analuisa47 · 3 years ago
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📚 Insuficiência Renal Crônica 🔴 A Insuficiência Renal Crônica é definida como a perda lenta e progressiva dos rins ↪ Sinais e sintomas de uremia avançada ▫️ Presença de cilindros largos no EAS ▫️ Hematúria de origem glomerular ▫️ Alterações persistentes de potássio além de acidose tubular 🔴 Principais Causas de Insuficiência Renal Crônica ↪ Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) ↪ Diabetes Mellitus (DM) ↪ Dislipidemia ↪ Estágios anteriores de Insuficiência Renal Crônica (IRA) ↪ Albuminúria ↪ Tabagismo ↪ Uso de agentes nefrotóxicos 🔴 Manifestações Clínicas da Insuficiência Renal Crônica ↪ Fraqueza ↪ Cansaço ↪ Anemia ↪ Anorexia ↪ Náuseas e vômitos ↪ Soluços ↪ Hipertensão arterial ↪ Hemorragia digestiva (Gastrite urêmica) ↪ Inchaço (edema) de rosto, pés ou pernas ↪ Anasarca ↪ Alterações urinárias ↪ Ritmo respiratório acidótico(Kussmaul) ↪ Alterações neurológicas (polineurite) ↪ Alterações do sensório (coma urêmico) 🔴 E aí, a minha explicação te ajudou? Me conta nos comentários! #defendaosus #uti #saúde #enfermagem #enfermeira #insuficiênciarenal (em Belém, Brazil) https://www.instagram.com/p/CbLBvNEsK4X/?utm_medium=tumblr
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obesidademorbida · 4 years ago
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O QUE É OBESIDADE MÓRBIDA?
FIQUE UE DE OLHO, SUA VIDA PODE ESTAR EM RISCO!!! A obesidade é uma doença comum que ocorre por consequência do acúmulo excessivo de gordura no corpo. Tem sido considerada um dos maiores problemas de saúde pública atualmente, pois sua incidência está aumentando em grandes proporções. Para determinar se um indivíduo é obeso, o método mais utilizado é o cálculo do IMC (Índice de Massa Corpórea). A fórmula conhecida é o peso dividido pela altura ao quadrado. O diagnóstico, bem como a intensidade da doença, pode ser estabelecido de acordo com a tabela abaixo: ClassificaçãoÍndice de Massa Corpórea Baixo peso (magro) Menor do que 18,5 Normal 18,5 – 24,9 Sobrepeso 25,0 – 29,9 Obesidade leve 30,0 – 34,9 Obesidade moderada35,0 – 39,9 Obesidade mórbida acima de 40,0 Portanto, obesidade mórbida é o termo da medicina que indica pessoas com grande excesso de peso. Além disso, apresentam risco elevado de complicações, caso não sejam tratadas adequadamente. RISCOS Pacientes com obesidade mórbida possuem chances maiores de adquirir diversas doenças e até mesmo RISCO DE MORTE. As principais são: •Doenças cardíacas ou de circulação como, por exemplo, infarto, derrame e hipertensão arterial; •Diabetes; •Alterações na coluna e nas articulações; •Problemas no aparelho digestivo, como pedra na vesícula ou refluxo; •Alterações hormonais e sexuais; •Dificuldade em respirar e dormir; •Depressão e outros problemas psicológicos; Conforme a idade, pessoas com obesidade têm chances de 6 a 12 vezes maiores de morte do que um indivíduo saudável. CAUSAS De acordo com pesquisadores, as causas da obesidade mórbida são complexas e podem envolver diversas questões. A hereditariedade, por exemplo, é um fator importante. Por isso, pessoas com um ou mais membros da família com a doença costumam ter o mesmo problema. Além disso, a ingestão de alimentos em grande quantidade, com alto teor calórico, associada a atividade física insuficiente, colabora para um quadro de obesidade. Alterações psicológicas, fatores ambientais, econômicos, culturais, sociais e algumas doenças hormonais também estão entre as causas. TRATAMENTO A obesidade mórbida pode ser tratada de forma clínica ou cirúrgica. TRATAMENTO CLÍNICO Nesse caso é possível controlar a obesidade leve e moderada com dieta rigorosa e um plano frequente de exercícios, que podem ser associados a medicamentos que diminuem o apetite. No entanto, essas medidas não são eficazes a longo prazo para a maioria dos pacientes mórbidos. Embora a taxa de insucesso seja elevada, todo indivíduo com a doença deve se submeter ao tratamento clínico por, pelo menos, dois anos, sob supervisão médica, antes de ser considerada a cirurgia. TRATAMENTO CIRÚRGICO Trata-se do único método que promove perda de peso prolongada. Além disso reduz os riscos de complicações e morte. Para proteger os pacientes, o Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentou as indicações e os tipos de cirurgia que podem ser realizados no Brasil. Essa resolução estabelece que apenas os pacientes que preenchem os requisitos abaixo podem ser submetidos à cirurgia para tratar a obesidade mórbida. São eles: •Indivíduos com IMC acima de 40. •No entanto, pessoas com índice superior a 35 que apresentem doenças associadas com risco de vida também estão contempladas. •As patologias podem ser, por exemplo, diabetes melito, apneia do sono, hipertensão arterial, dislipidemia, doenças das artérias do coração e das articulações; •Ter idade superior a 18 anos. •Jovens entre 16 e 18 anos, bem como os idosos, podem ser operados apenas após precauções especiais; •Devem ter tido resultado insatisfatório do tratamento clínico; •Não ter dependência em drogas ilícitas ou em bebidas alcoólicas, bem como não possuir doenças psicóticas ou demências; •O paciente e a família devem compreender os riscos e as mudanças de hábitos inerentes à cirurgia. Além disso, precisam estar cientes da necessidade de acompanhamento pós-operatório com uma equipe multidisciplinar por toda a vida. Conheça um pouco mais, em uma história rea
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lovebruualves · 5 years ago
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👉Amostra GRÁTIS do Suplemento Natural que ACABA COM A DISFUNÇÃO ERÉTIL - https://bit.ly/AmostraGratisdoSuplemento 👉Página no Facebook - https://bit.ly/PaginaOficialDoCanal Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade permanente de obter ou de manter uma ereção rígida o suficiente para uma relação sexual satisfatória. Causas Como para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem cursar com disfunção erétil. Nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças e tratar a disfunção envolve obrigatoriamente a descoberta de sua causa. São causas da disfunção erétil: - Distúrbios psicológicos - Doenças hormonais (diabetes, queda de testosterona, problemas endócrinos) - Doenças neurológicas (lesões na medula, mal de Alzheimer e Parkinson) - Doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis (hipertensão arterial, aterosclerose) - Consumo excessivo de medicamentos - Cirurgias pélvicas - Doença de Peyronie ou fibrose dos corpos cavernosos - Alcoolismo e tabagismo. Fatores de risco Todos os conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto e derrame também são considerados fatores de risco para disfunção erétil. São eles: - Diabetes - Hipertensão arterial - Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados) - Tabagismo - Obesidade - Sedentarismo Isso ocorre por conta da necessidade de um enorme aumento do fluxo de sangue para que o pênis fique ereto. Quando a circulação para o órgão está comprometida por um desses fatores, a disfunção erétil pode surgir. Outros fatores considerados de risco são situações que afetam a autoconfiança do homem como desemprego, aposentadoria, crises financeiras, luto na família, entre outros. É importante ressaltar que apenas o envelhecimento não constitui uma causa de disfunção erétil. Disfunção erétil tem cura? Hoje existe tratamento para qualquer tipo de disfunção erétil. Procure um urologista e adote hábitos de vida saudáveis. Estabeleça um bom relacionamento com o médico e explique detalhadamente seu problema. Não tenha vergonha e confie na orientação médica. Quando existe empenho do paciente e ele consegue controlar os fatores de risco identificados, como no caso de um homem tabagista, obeso e sedentário que resolve depois do diagnóstico de impotência sexual se exercitar regularmente (tendo visitado antes seu cardiologista que o liberou para prática de exercícios físicos), emagrece e para de fumar, o quadro de disfunção tende não somente a estabilizar mas pode ser revertido. Prevenção Prevenir a disfunção erétil significa preservar a boa circulação do sangue e na verdade as orientações são muito semelhantes àquelas fornecidas nos consultórios dos cardiologistas: - Adote hábitos de vida saudáveis - Controle seu peso - Faça exercícios regularmente. - Visite seu médico regularmente e trate com dedicação os chamados fatores de risco: - Se você fuma, pare imediatamente - Se for hipertenso, siga o tratamento à risca e tome o medicamento sempre - Se for diabético, controle as taxas de glicose, seguindo a dieta e usando os medicamentos adequadamente Fonte - https://ift.tt/2Lyj0o9 Tags: disfunção erétil remedio para disfunção eretil tratamento para disfunção eretil disfunção erétil tratamento remédio caseiro para disfunção erétil tratamento disfunção erétil disfunção erétil tratamento natural impotência sexual #disfunçãoerétil #remedioparadisfunçãoeretil #tratamentoparadisfunçãoeretil by Homem Com Potência
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itsmargaretblog · 5 years ago
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COMO ENGROSSAR O PENIS EM CASA-FAÇA GEL PARA AUMENTO PENIANO ✔️ 👉🛑CLIQUE PARA  TER UM PENIS GROSSO E GRANDE: http://bit.ly/como_aumentar__penis✔️ 👉🛑CLIQUE PARA TER EREÇÃO DURA: http://bit.ly/acabe_com__a_impotencia✔️ 👉🛑CLIQUE E  PARE DE GOZAR RÁPIDO: http://bit.ly/pre_de_goza_rapidoCOMO ENGROSSAR O PENIS EM CASA-FAÇA GEL PARA AUMENTO PENIANOA Disfunção erétil ou impotência sexual é a incapacidade permanente de obter ou de manter uma ereção rígida o suficiente para uma relação sexual satisfatória.Causas Como para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar em harmonia, existem muitas situações que afetam um ou mais desses participantes e podem cursar com disfunção erétil. Nem sempre os médicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de cada estrutura envolvida.São causas da disfunção erétil:Distúrbios psicológicos Doenças hormonais (diabetes, queda de testosterona, problemas endócrinos) Doenças neurológicas (lesões na medula, mal de Alzheimer e Parkinson)Doenças vasculares, que causam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis (hipertensão arterial, aterosclerose) Consumo excessivo de medicamentos Cirurgias pélvicas Doença de Peyronie ou fibrose dos corpos cavernosos Alcoolismo e tabagismo.Fatores de risco Todos os conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto e derrame também são considerados fatores de risco para disfunção erétil. São eles:Diabetes Hipertensão arterial Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados) Tabagismo Obesidade FONTE:  https://www.minhavida.com.br/saude/temas/disfuncao-eretilTOME ISSO Antes de Bimbar Sua EREÇÃO VAI BOMBAR muito NA HORA HCompartilhe esse vídeo 👉:Curta nossa página 👉:IGNORE AS TAGS impotência sexual, impotência tem cura, Bimbar Sua EREÇÃO VAI BOMBAR, muito NA HORA H, Bimbar, ereÇÃo vai bombar, antes de bimbar, ereção, remédio para impotência, leite, sem ereção, ereção fraca, remédio caseiro, remedio para ereçao, problemas de ereção, disfunção erétil, impotência masculina, falta de ereção, dificuldade de ereção
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feathersoftflorals-blog · 6 years ago
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Somos Vítimas Da Guerra Do Sexo.
Realmente, tempo passa muito rápido que, quando a gente dá conta, ele já está lá na frente nos esperando. Os principais fatores de risco para arteriosclerose são: hipertensão, endurance blue funciona diabetes, taxas elevadas de colesterol e triglicérides (dislipidemia), obesidade, sedentarismo, hábito de fumar e consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Um indivíduo com próstata de grande volume pode ter menos sintomas que um paciente com próstata pouco aumentada.
Em uma comunidade de 230 adolescentes. câncer na próstata é comum em homens com mais de 55 anos de idade. Conhecer a qualidade das relações sexuais deste idoso, identificar conhecimento em relação à prevenção das DST's, em um serviço municipal de saúde, de uma cidade do interior do estado de São Paulo.
Para mais aprofundamento, consultar John H. Gagnon, em "Uma interpretação do desejo: ensaios sobre estudo da sexualidade"(2006). Risco deste transtorno durante a vida também é mais elevado para as mulheres, em torno de 10 a 25%; já para os homens gira em torno de 5 a 12 % (Baptista & Baptista, 2000).
Existe um outro grupo de pacientes com uma provável causa para sua infertilidade, porém sem tratamento específico. Como nos é apresentado no Estatuto da Criança e do Adolescente a adolescência é um período que se inicia aos 12 anos e termina aos 18 anos. A alta prevalência de perdas dentárias em adolescentes, evitáveis em grande parte dos casos, mostra a necessidade de priorização pelos serviços odontológicos dos grupos de indivíduos mais afetados, garantindo a recuperação dos danos instalados.
Embora os resultados em termos de cura sejam inferiores ao observado em casos de doença restrita à próstata os pacientes podem ser beneficiados pelo controle da progressão local do câncer com melhora importante na qualidade de vida. Para que a provisão social, prevista na LOAS, seja coerente com as necessidades básicas das famílias, ela precisaria garantir condições de vida em um padrão de dignidade humana.
São Paulo: Atheneu, 2000 apud Carvalho AP. Santos PM. Pereira VF. Trabuco KL. Sexualidade na terceira idade: Assistência Preventiva de Enfermagem. Estatuto da Criança endurance blue e do Adolescente considera criança a pessoa até os 12 anos de idade, mas CP estende a proteção penal integral, também, aos adolescentes menores de 14 anos.
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nnicrose · 6 years ago
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Maca X Power onde comprar?
Maca X Power Funciona?
Como para a obtenção de uma ereção vários órgãos e tecidos precisam funcionar emharmonia, existem varias situações que afetam um ou mais dessesmembros e podem cursar com disfunção erétil. Nem constantemente osmédicos conseguem definir exatamente qual o percentual de participação de qualquerestrutura envolvida. A impotência sexual está relacionada a diversas doenças ecuidar a disfunção envolve obrigatoriamente a invenção de suadesculpa. 
São causas da disfunção erétil:  Distúrbios psicológicos  Doenças hormonais (diabetes, queda de testosterona, obstáculos endócrinos)  Doenças neurológicas (lesões na medula, problema de Alzheimer e Parkinson)  Doenças vasculares, que fomentam entupimento das artérias e veias, prejudicando a chegada do sangue ao pênis (hipertensão arterial, aterosclerose)  Consumo excessivo de medicamentos  Cirurgias pélvicas  Doença de Peyronie ou fibrose dos corpos cavernosos  Alcoolismo e tabagismo.  Fatores de risco Todos e cada um dos conhecidos fatores de risco para doenças cardiovasculares como infarto ederramamento também são considerados fatores de risco para disfunção erétil. São eles:  Diabetes  Hipertensão arterial  Dislipidemia (colesterol e triglicérides alterados)  Tabagismo  Obesidade  Sedentarismo.  Isso ocorre por conta da urgência de um enorme aumento do fluxo de sangue com o propósito de o pênis fique ereto. Quando a circulação para o órgão está comprometida porum desses fatores, a disfunção erétil deve despontar.  Outros fatores considerados de risco são situações que afetam a autoconfiança do varão como desemprego, aposentadoria, crises financeiras, luto na família, entre muitos outros.  É essencial ressaltar que unicamente o envelhecimento não constitui umajustificação de disfunção erétil. Buscando ajuda médica  Falhas eventuais de ereção podem sobrevir a qualquer homem. Mas quando aereção não é adequada e isso se repete com freqüência, vale a pena procurar ajuda médica. Lembre-se queos fatores de risco são semelhantes e que o problema circulatório para o pênisdeve alertar para outros sistemas do corpo que não andam muito.  Diagnóstico de Disfunção erétil  A insuficiência sexual tem tratamento e o primeiro passo é o diagnóstico correto.
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Saiba mais : Vídeo: saiba como é constituído o diagnóstico da disfunção erétil Prontamente ele busca identificar possíveis fatores de risco como oslembrados acima. Por exemplo : se existe hipertensão arterial, ela precisa serenredo. Quando o impecilho é o controle da glicose, odr. irá orientar sobre o tratamento.  O próximo passo é lidar o entrave em si e hoje existem diversos medicamentos para progredir a ereção.  O diagnóstico da disfunção erétil é eminentemente médico, ou seja, omédico chega a esta epílogo conversando com o paciente.  Saiba mais : Deixe o preconceito contra a impotência de lado  Ecodoppler peniano Quando os medicamentos orais não resolvem, os médicos costumam encaminhar o paciente para oespecialista, que é o urologista. Ele vai aprofundar a investigação e develançar mão de outro recurso empregado para o diagnóstico da disfunção erétil: o ecodoppler peniano. Nesseexaminação é feito um fármacoinjetável no pênis e uma ereção é produzida. O método é utilizado para medir o fluxoarterial, observar o maneiras da túnica que reveste os corpos cavernosos ecalcular a resposta erétil obtida.  O inspecção é conformado no consultório dr. ou clínicas deradiologia e o medicação faz efeito em 5 a 10 minutos. Oexaminação com injeção intracavernosa e Doppler serve paradeterminar a sisudez da disfunção erétil e ao mesmo tempo possibilita ao urologista pensar em alternativasterapêuticas como a auto-injeção ou implantes penianos (as famosas próteses). 
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Exercícios de fortalecimento e seus benefícios
Tendo em vista que as incapacidades funcionais têm como causa primordial o enfraquecimento muscular, exercícios que promovam aumento na força são imprescindíveis para a melhoria ou manutenção da qualidade de vida dessa população. Os exercícios de força trazem benefícios gerais à saúde do idoso, ou seja, aumentam a massa óssea (NELSON, 1994), melhoram a flexibilidade, revertem o quadro de hipertensão e frequência cardíaca alta e impedem a atrofia muscular. Os exercícios que promovem fortalecimento são considerados dos mais completos dentre as demais  formas de treinamento físico (SANTARÉM, 2007a). De acordo com Santos (2000), a atividade física é reconhecida como um importante fator de promoção da saúde em todas as idades.  Além disso, estudos como os de Hurley e Roth (2000) evidenciaram que as populações fisicamente ativas têm menor incidência de várias doenças crônicas, entre elas, a hipertensão arterial, a obesidade, o diabetes do tipo II, a dislipidemia, a osteoporose, a sarcopenia, a ansiedade e a depressão. Referência:  Aciole, Giovanni Gurgel e Batista, Lucia HelenaPromoção da saúde e prevenção de incapacidades funcionais dos idosos na estratégia de saúde da família: a contribuição da fisioterapia. Saúde em Debate. 2013, v. 37, n. 96, pp. 10-19. Disponível em: <>. Epub 07 Maio 2013. ISSN 2358-2898.
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