#nutricaodohomem
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saudecolorida · 5 years ago
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Diante da atual Pandemia do Covid-19 torna-se muito importante mantermos a nossa imunidade em dia.
Se pensarmos de forma simples como combatemos um inimigo, de um simples resfriado a uma infecção respiratória grave, a imunidade pode ser um diferencial.  Além do sono, atividade física e o controle do stress, a alimentação tem papel fundamental  nesse processo.
Vamos nos esforçar, neste momento, em buscar uma alimentação equilibrada. Basicamente comer “comida de verdade”, variada e colorida, evitando alimentos ultraprocessados. A hidratação  também é fundamental.
Dentre os diversos cuidados com a alimentação habitual, algumas estratégias nutricionais valem a pena. De forma assertiva,  alguns  nutrientes se destacam na manutenção da imunidade: Vitaminas  C, D, E e A, Selênio, Ferro e Zinco.
- Vitamina C: laranja, limão, acerola, kiwi, goiaba, frutos silvestres “as famosas berries”, salsa, talos de couve, brócolis.
Estratégias:
·         3 porções de frutas divididas ao longo do dia para que os estoques de vitamina C se mantenham constantes  
·         Suco de laranja com gotinhas de limão e própolis (cerca de 20-25 gotas para adultos saudáveis). O própolis possui inúmeras propriedades, entre elas a de imunomodulador.
- Vitamina D: Peixes e ovos
Estratégia:
·         exposição solar 15 min /dia ou suplementação (converse com o profissional que o acompanha, nutricionista ou médico, já que a vitamina D em doses elevadas pode ser imunossupressora). Não utilize suplementação sem orientação.
- Vitamina E: azeite de oliva extra virgem, castanhas, avelã, semente de girassol, abacate
- Vitamina A: cenoura, batata doce, folhas de brócolis, manga, couve, leite integral
- Selênio: Castanha do Pará
Estratégia:
·         1 unidade /dia
- Ferro: carnes, gema de ovo, vegetais verdes escuros, leguminosas (feijão, lentilha, grão de bico...)
- Zinco: ostras, semente de girassol e abóbora, carnes, amendoim, castanhas, semente de linhaça, cereais integrais, chocolate amargo 70%, gema de ovo, leite integral.
Além disso, alguns reforços:
- Aumentar o consumo de frutas e verduras em geral, principalmente alimentos crus: a ingestão de frutas e verduras também melhora a saúde do intestino favorecendo o crescimento de bactérias benéficas, os chamados probióticos e consequentemente a imunidade.
- Ômega-3: peixes, castanhas, amêndoas, nozes, sementes e/ou suplementação
-Compostos bioativos (antioxidantes e anti-inflamatórios): frutas, verduras, legumes e sementes em geral
- Ervas e especiarias: chá verde, gengibre, cúrcuma, alho, sálvia, hortelã. 
Lembrem-se que nehum alimento/nutriente tem efeito de forma isolada e sim através de uma alimentação equilibrada e de um estilo de vida saudável.
Desta forma, além das orientações de higiene e isolamento social podemos e devemos contar com a Nutrição a nosso favor.
“Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”.
Hipócrates (460 - 377 a. C.).
Fonte: CV - Adriana M. Aguilar, é nutricionista, graduada pela USP, com MBA em Gestão em Saúde pela FGV. Atua na área há mais de 20 anos. Atualmente realiza Assessoria Nutricional e Atendimento Nutricional.
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saudecolorida · 5 years ago
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Na luta contra a balança, cada pessoa tem o seu método favorito para perder peso. Entre as dietas mais populares do momento está o jejum intermitente, que consiste em restringir a quantidade de tempo durante o dia em que é possível comer. Uma das vantagens da dieta é não precisar cortar alimentos, pode-se comer de tudo. Para quem escolhe o jejum intermitente, há dois possíveis caminhos: utilizar o método 5:2 ou 16:8.
No método 5:2 é possível comer normalmente durante cinco dias na semana e fazer jejum em dois dias, que devem ser alternados. Nos dias em que a alimentação é restrita, só é permitido comer 500 calorias por dia de jejum. Já no método 16:8, as pessoas fazem jejum todos os dias durante 16 horas, nas oito restante é permitido comer qualquer alimento.
Apesar de parecer uma boa forma de controlar o peso, alguns especialistas criticam a dieta. “As pessoas estão pedindo por problemas e podem ficar doente”, comentou Christopher Sciamanna, do Centro Médico Milton S. Hershey, nos Estados Unidos. em comunicado.
Perigos
Segundo ele, a maioria das pessoas não consegue manter essa dieta porque o corpo não aguenta passar tanto tempo sem comer, ainda mais quando precisa fazer as atividades diárias como se estivesse na rotina alimentar normal. Esse é especialmente o problema com a versão 5:2. Além disso, esse método também promove perda da massa muscular e óssea. Isso pode comprometer os resultados a longo prazo, pois o músculo é o principal responsável pela queima de calorias.
Já o método do jejum diário – o mais popular entre quem pratica o jejum intermitente – pode ser benéfico para quem tem diabetes, pois ajuda a combater a resistência insulínica. “Estudos mostram que a presença da insulina é o sinal para armazenar calorias como gordura; portanto, em teoria, se o seu nível de insulina for menor ao longo do dia, isso poderá ser suficiente para perder peso por si só”, explicou Sciamanna.
Ainda assim. ele ressalta que existem poucas evidências que comprovem a segurança da dieta em longo prazo, seja para quem tem diabetes ou para quem é saudável. “Se você vai fazer algo que não foi muito estudado, saiba que está sendo uma cobaia, e eu não acho que seja uma boa ideia”, alertou.
O que fazer?
De acordo com Sciamanna, a melhor forma de perder peso e manter um alimentação balanceada, com redução de calorias de forma saudável e que possa ser sustentada a longo prazo. Dessa forma, o corpo recebe a energia que precisa ao mesmo tempo em que a pessoa consegue emagrecer. A recomendação é baseada em estudos mostrando que os resultados do jejum intermitente são semelhantes para outras formas de dietas tradicionais.
Vale lembrar que antes de iniciar qualquer tipo de dieta é importante consultar um especialista.
Fonte: Veja Abril
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saudecolorida · 5 years ago
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Nos dias mais quentes de verão deve-se comer saladas e beber 2 litros de líquidos por dia como água, água de coco, sucos de frutas ou chás gelados sem açúcar, para ajudar a refrescar o corpo, afastando o calor e evitando a desidratação.
Além disso, deve-se evitar comer alimentos açucarados, refrigerantes e bebidas alcoólicas porque eles desidratam o organismo, aumentando a sede e favorecendo a desidratação.
Nos dias de calor também é importante não fazer refeições em grandes quantidades nem ricas em gorduras, porque isso dificulta a digestão fazendo com que o corpo fique ainda mais quente, aumentando o risco de desidratação, especialmente em crianças.
Alimentos para os dias mais quentes do verão
Os alimentos mais indicados para os dias quentes de verão são alimentos ricos em água, como:
Melancia, morango, melão, abacaxi, maçã, goiaba, banana;
Rabanete, tomate, nabo, couve-flor, cenoura;
Peixes e frutos do mar.
Estes alimentos por serem ricos em água também ajudam a desintoxicar o organismo e têm poucas calorias, sendo também adequados para dietas de emagrecimento.
Os bebês também sentem muito calor e, por isso, uma boa estratégia para que eles fiquem mais confortáveis é oferecer este tipo de fruta geladinha, deixando algum tempo na geladeira.
Comer este tipo de alimentos também é uma boa forma de manter a hidratação para aquelas pessoas que têm mais dificuldade para beber água.
Exemplos de cardápio para os dias mais quentes
Um exemplo de cardápio para os dias mais quentes de verão pode ser:
Café da manhã - iogurte com granola e morangos
Almoço - salada de rúcula, tomate, pimentão, cogumelos, frango desfiado e macarrão integral temperados com azeite e vinagre. Melão para sobremesa.
Lanche - vitamina de abacate com gelo ou suco de laranja com torradas e queijo minas
Jantar - salada de alface, milho, cenoura, pepino e atum com arroz integral. Para sobremesa melancia.
Além disso, ao fazer as refeições pode colocar-se junto da mesa uma bacia com água e gelo na frente do ventilador, para refrescar o ambiente.
Outras dicas para se refrescar no verão
Além da alimentação, outras ótimas dicas para se refrescar no verão são:
Refrescar o ambiente mantendo portas e janelas abertas;
Retirar tapetes e cortinas pesadas;
Ligar o ventilador ou o ar condicionado no cômodo em que está.
Colocar uma bacia com cubos de gelo na frente do ventilador;
Colocar uma bacia de água no cômodo em que está ligado o ar condicionado para umidificar o ar;
Usar roupas leves que permitam a transpiração da pele;
Evitar ficar exposto ao sol e usar sempre chapéu, óculos de sol e passar um filtro solar.
Ao seguir estas dicas é possível manter a temperatura ideal, evitando também a desidratação.
Fonte: TUA SAÚDE
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saudecolorida · 5 years ago
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Com a correria do dia a dia, muitas mulheres acabam deixando um pouco de lado o cuidado com a alimentação. Por isso, buscam receitas rápidas para conseguir cabelos sedosos e brilhantes, pele macia e hidratada, unhas fortalecidas, um corpo harmônico e peso ideal. Um passo importante, porém, para conseguir atingir este objetivo é ter uma alimentação equilibrada e balanceada para nutrir corretamente o organismo. Muitas pessoas focam nas calorias consumidas, e não no valor nutricional dos alimentos, como uma tentativa de manter o peso ideal. Em muitos casos, isso acaba resultando em uma maior queda de cabelos, unhas fracas, mais acne, ou seja, o terror de qualquer pessoa que busca estar em equilíbrio e de bem com o espelho — afirma a nutricionista Flávia Ferazzo Figueirêdo, de Goiânia.
Com um pouco de empenho e disciplina, qualquer pessoa consegue ter uma alimentação balanceada e equilibrada. — Além de uma alimentação saudável, é importante praticar exercícios físicos regulares que serão essenciais dar mais pique para o dia a dia e ajudar a reduzir as gordurinhas, deixando cabelos e unhas bem nutridos — ressalta.
Dicas da nutricionista
Aqui listamos alguns nutrientes importantes para ajudar o organismo a ficar em equilíbrio, mas é muito importante também lembrar-se da individualidade bioquímica de cada pessoa. Ou seja, cada indivíduo deve ter um plano alimentar individualizado, respeitando as suas necessidades e limitações — afirma Flávia.
UNHAS
Fracas: Ferro, cálcio, zinco, ácido linoleico Manchas Brancas: Magnésio, silício e ferro Amareladas: Distúrbios no sistema linfático, infecção por fungos e diabetes Alimentos Indicados: castanha-do-pará, amêndoas, nozes, aveia, cevada, vegetais verde- escuros, frutas em geral, semente de linhaça, frutos do mar e carnes.
CABELOS
Queda e opacidade: proteínas, biotina, vitamina D, cobre, zinco, cálcio, ácido pantotênico, magnésio, ferro Alimentos Indicados: gema de ovo, aveia, cevada, salsa, carnes vermelhas, peixes, aves e leguminosas.
PELE
Acne: zinco, vitamina C, vitamina A e E Alimentos Indicados: cenoura, mamão, pimentão, tomate, frutas cítricas, abóbora, carnes, peixes, aves, gérmen de trigo. Manchas: distúrbios hormonais, vitamina A, C e E Alimentos Indicados: soja e derivados, hortaliças verde-escuras , frutas cítricas vegetais amareladas e óleos vegetais. Flacidez Cutânea: alto consumo de carboidratos de alto índice glicêmico e açúcares; deficiências de vitaminas e minerais antioxidantes Alimentos Indicados: arroz integral, pães integrais, massas integrais, abacate, abóbora, frutas vermelhas. Pele Seca: vitamina A, biotina, cálcio, ácidos graxos, vitamina B2 Alimentos Indicados: soja, amêndoas, feijão, lentilha, grão-de-bico, nozes, castanha-do-pará, linhaça, laranja, morango, limão, acerola. Celulite: iodo, selênio, ômega 3, vitamina C, isoflavonas, clorofila. Disfunções hormonais, deficiências nutricionais, problemas circulatórios e má hidratação Alimentos Indicados: azeite de oliva, algas marinhas, castanha-do-pará, soja, aveia, peixes de água fria, frutas cítricas e água. Olheiras: alergias, disbiose, problemas circulatórios Alimentos Indicados: folhas verdes e sementes, suco de clorofila, probióticos, coenzima Q-10, óleo de peixe, vitamina E, chá-verde, própolis, suco de uva, semente de linhaça.
Fonte: Só Nutrição
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saudecolorida · 5 years ago
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Se durante o verão a cenoura é um dos alimentos mais utilizados para manter o bronzeado em dia, em épocas de inverno, o vegetal também pode ter uma grande importância em nossas vidas. Dona de um poderosa composição nutricional, o ingrediente está relacionado, dentre seus diversos benefícios à saúde, ao combate das incômodas tosses e catarros, tão comuns nessa época do ano, onde as temperaturas caem bruscamente. Rica em vitaminas A, C, do complexo B e K, a cenoura é um vegetal perfeito para reforçar o sistema imunológico e, no específico caso das tosses e catarros, beneficiar a saúde dos pulmões, nos fazendo respirar melhor. Segundo a nutricionista Daniella Chein, o alimento também é fonte de minerais importantes, mas, para surtir o melhor efeito, é preciso ter atenção na forma de consumo, para garantir os nutrientes presentes:
"É possível encontrar nas cenouras minerais como magnésio, potássio, ferro, cálcio, fósforo e manganês, que atuam beneficiando o sistema imune. Porém, para que ela seja realmente eficaz, é necessário que a água em que se ferveu a cenoura seja também utilizada, pois boa parte das vitaminas e minerais estão nela", explica a profissional.
Como utilizar a cenoura para remover tosses e catarros?
Segundo a nutricionista, é necessário criar uma espécie de xarope expectorante com o vegetal, para que assim ocorra a limpeza dos pulmões e das vias respiratórias, diminuindo as alergias, bronquite, asma e resfriados. Você vai precisar de algumas cenouras e umas 3 colheres de mel, como explica a profissional:
"Ferva as cenouras e as remova do calor. Separe a água utilizada para cozer. Utilize um garfo para amassar ou o liquidificador para triturar as cenouras. Agora, aquela água que já estava separada, deixe-a deixe esfriar e adicione mel. Após mexer, adicione a cenoura e mexa mais um pouco. Como não há adição de conservantes, o ideal é manter o xarope natural em local frio (geladeira)", indica a nutricionista.
Consumo - Para que os resultados comecem a aparecer, é necessário a ingestão do xarope por dois dias, utilizando-o de 3 a 4 vezes no dia.
Outros benefícios que a cenoura traz para o nosso organismo
Além de fortalecer o sistema imunológico, a cenoura possui propriedades nutricionais que contribuem com um bem-estar geral do nosso corpo. Confira:
1 - Facilita a digestão: Rica em fibras alimentares, a cenoura ajuda no trânsito intestinal, facilitando a passagem dos alimentos. Além disso, essas substâncias são conhecidas por diminuírem a constipação e prevenir a prisão de ventre.
2 - Melhora a saúde dos olhos: Fonte de vitamina A, o consumo regular do vegetal contribui com prevenção da degeneração macular e no retardo das ações dos radicais livres, causadores do envelhecimento.
3 - Previne o diabetes: Para quem precisa controlar os níveis de açúcar no sangue, a cenoura pode contribuir. A presença dos carotenoides, substância que dá o pigmento do vegetal, ajuda a diminuir o açúcar, atuando no controle dos portadores de diabetes e ajudando a prevenir a doenças aos propensos.
4 - Beneficia a pele: Seja em forma de suco, natural ou cozida, o vegetal é rico em agentes antioxidantes que contribuem para a saúde da pele, deixando-a jovem e bonita por mais tempo.
Fonte: Taeq
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saudecolorida · 5 years ago
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1) Quais são as recomendações para uma alimentação saudável no carnaval?
O Carnaval está chegando, é tempo de alegria e brincadeira tanto para quem vai sambar na avenida quanto para aqueles que preferem se divertir nos salões. Apesar de ser um momento de descontração, um descuido principalmente com a alimentação pode acabar com a festa.
Para não cair na armadilha da má alimentação e ter de parar a brincadeira por causa de uma infecção intestinal, uma desidratação e até uma ressaca, algumas recomendações simples podem ajudar. Nesta época os foliões perdem bastante líquido e gastam energia por causa da alta temperatura e da movimentação em bailes e na avenida sambando.
Por conta disso, a regra básica é manter o corpo hidratado com sucos de frutas, água de côco ou água, pois além de estarmos ingerindo líquidos estarão suprindo a falta de minerais. Dê preferência aos sucos no lugar dos refrigerantes.
Para aqueles que gostam de uma cervejinha, o ideal é intercalar um suco ou uma garrafinha de água entre uma latinha e outra.
2) O que comer no carnaval e onde?
Fazer uma refeição rápida é obrigação durante o baile ou para quem está assistindo aos desfiles. Pode ser um lanche ou uma fruta (se der preferência ao lanche natural observe as condições de higiene do local e se os produtos que o compõem estão sob refrigeração).
Como se está gastando energia, o certo é comer carboidratos. As barras de cereais são uma boa pedida, pois, além de práticas, são gostosas e possuem em sua composição carboidratos e fibras. Quem for levar o próprio lanche atenção: O natural e os recheados de molhos, maioneses e frios não são recomendados, pois estragam muito rápido. Fique longe também dos lanches produzidos por locais de procedência duvidosa.
Outra restrição levantada pela especialista é a ingestão de carnes e comidas gordurosas porque demoram mais para serem digeridos e podem causar sonolência e lentidão. Para quem vai passar os quatro dias longe de casa, a orientação é fazer um bom café da manhã com leite, sucos de frutas e um lanche; almoço simples como uma macarronada e jantar leve. Sempre lembrar que não se pode ficar muito tempo sem comer. O ideal é ingerir algum alimento a cada 3 horas.
3) Que recomendações saudáveis devemos seguir para os dias de carnaval?
- Beber muito líquido durante a festa; - Comer a cada três horas; - Ingerir pequenas porções em várias refeições diárias; - Evitar carnes e lanches gordurosos; - Não ficar sem comer para emagrecer; - Leve barras de cereais; - Não coma em lugares sem higiene adequada; - Se for beber álcool, intercale água ou suco de fruta entre um gole e outro; - Mantenha o estômago com algum alimento, mas não exagere. - Durma bastante e evite emendar um dia no outro; - Vista roupas confortáveis e, de preferência, produzidas com tecidos naturais como algodão que permitem a transpiração da pele; - Vale lembrar também dos cuidados com as doenças sexualmente transmissíveis, principalmente a aids e a hepatite, por isso o sexo seguro nunca é demais.
Fonte: Nutrição em Pauta
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saudecolorida · 5 years ago
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Às vezes bate aquela tristeza e a gente nem sabe por quê (#quemnunca). Simplesmente chega e pronto — sem hora nem lugar para chegar.
A boa notícia é que existem váaaarios alimentos para turbinar o humor. A maioria deles está ligada à produção de serotonina, um neurotransmissor que dá essa sensação de bem-estar.
Pesquisadores da Universidade de Siena, na Itália, revisaram um estudo de 2017 feito por um grupo de psiquiatras. O resultado, publicado no segundo semestre do ano passado, mostrou que 94% dos pacientes que apresentavam quadro de depressão tinham níveis de vitamina D abaixo do recomendado.
Além disso, há vários outros estudos sendo conduzidos que apontam uma relação direta entre o estômago (apontados por muitos como o segundo cérebro) e o cérebro. “Um deles é o Food and Mood Project, da Inglaterra”, cita Elaine de Pádua, nutricionista mestre pela UNIFESP. “Eles acompanharam cerca de 200 pessoas que seguiram uma dieta recomendada por especialistas e, depois, avaliaram o impacto da mudança alimentar no humor de cada um.
A experiência mostrou que 26% deles tiveram uma melhora na instabilidade emocional, 24% na depressão e 26% em ataques de pânico e ansiedade”, revela a especialista. Ou seja, o que entra pela boca e chega até o estômago impacta algumas funções cerebrais, entre elas, as emoções.
Confira, a seguir, os alimentos indicados por Elaine Pádua, para ajudar a modular – e melhorar — o humor:
- Peixes oleosos e óleos de fígado de peixe: ricos em ômega, são os que têm maior concentração de vitamina D. Outra opção é apostar em alimentos que são fortificados com vitamina D.
- Chocolate: o próprio!!! Existem três compostos bioativos no chocolate: a teobromina, o magnésio e a feniletilamina. Esse conjunto de elementos ajuda a melhorar o estado emocional. “Isso acontece por causa de um estímulo que elas fazem no sistema nervoso central. Mas isso vale para o chocolate 70% cacau, que traz os benefícios sem a grande quantidade de gordura, sobretudo a gordura hidrogenada, existente dos chocolates ao leite, que causa muitos malefício”, alerta a nutricionista.
- Mel: é outro alimento que pode modular a produção de neurotransmissores, já que possui minerais bem interessantes como o potássio, que tem ação antidepressiva. Só que ele tem um índice glicêmico elevado o que, por um lado, dá um pique de energia, mas por outro pode dar o efeito rebote, porque tem uma queda e o corpo pede mais. “Por isso é preciso ficar atento e consumir com moderação. O bom é que ele também ajuda na liberação de serotonina (sensação de bem-estar)”, completa Elaine.
- Banana: também tem efeito comprovado de estimulação de serotonina. Ela ainda é fonte de magnésio, que ajuda na produção desse neurotransmissor.
- Ovo: ele tem uma substância chamada colina que, além de ajudar a preservar a memória, também atua na produção de serotonina e é uma boa fonte de triptofano, um aminoácido conhecido por elevar os níveis de serotonina.
- Brócolis, grão de bico, feijão azul: têm ótima quantidade de triptofano, que ajudam na conversão de serotonina.
Fonte: BOA FORMA
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saudecolorida · 5 years ago
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Os ingredientes e os molhos são a chave para a salada ser considerada saudável de verdade!
Salada parecer ser sinônimo de alimentação saudável, mas às vezes, elas podem estar acompanhadas de ingredientes não tão indicados. São sempre uma boa escolha, mas alguns molhos e ingredientes adicionais acrescentam sódio, gordura e até açúcar demais ao cardápio.
Por isso, é importante ficar atento. Saladas acrescidas de embutidos, como kani - que tem tudo menos caranguejo, presunto, excesso de queijos, torradas, pães e molhos cremosos e industrializados, que apresentam altas concentrações de sódio, açúcar e outros ingredientes químicos que não fazem bem à saúde, não são uma boa escolha.
Eles podem causar retenção de líquidos e até ganho de peso. Explicando de maneira bem simplificada: esses produtos químicos não são reconhecidos pelo corpo, gerando proteção. E toda vez que nosso corpo se protege, ele libera mais cortisol e isso promove o ganho de peso.
Melhores saladas
Uma boa salada deve começar pelas folhas, pois elas têm vitaminas e fibras. Seu processo de mastigação é super importante para a saciedade. Portanto, quanto mais folhas, mais mastigação envolvida e mais saciedade, ajudando a emagrecer ou a manter o peso. Isso porque o hormônio leptina, responsável pela saciedade, só é liberado pelo cérebro aproximadamente após 15 minutos do início da refeição.
Folhas
Além disso, folhosos verdes escuros apresentam maiores concentrações de vitaminas e antioxidantes comparados a outras folhas. Então, o ideal é fazer um mix de folhas como espinafre, rúcula, alface em suas diferentes versões como americana, lisa, crespa e mimosa.
Legumes
Cenoura e beterraba também são excelentes porque são ricas em diferentes vitaminas. Mas se a pessoa busca emagrecimento, deve consumir na forma crua para não aumentar a quantidade de carboidratos da receita. Tomate e palmito são liberados à vontade, pois possuem pouquíssimas calorias.
Sementes
Os croutons podem ser trocados por oleaginosas como castanha de caju, amêndoas, nozes e sementes de abóbora e girassol, que são uma ótima maneira de deixar sua salada mais crocante, saborosa e nutritiva. Essas sementes são ricas em ômega 3, cálcio e nutrientes importantes para o metabolismo.
Molho de salada: como fazer
O segredo da salada está no molho! O ideal são aqueles feitos em casa, com azeite de oliva, limão, um pouco de sal marinho e vinagre de maça. Abuse também de açafrão, páprica doce e picante, alho e cebola. Isso agrega sabor e não caloria. Use a criatividade na hora de fazer o molho para deixar sua salada mais saborosa.
Fonte: MINHA VIDA
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saudecolorida · 5 years ago
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O Natal é uma comemoração que acontece todos os anos, no dia 25 de dezembro, simboliza, no cristianismo, o nascimento de Jesus Cristo, considerado o salvador do mundo. Em, outras culturas, a data não é comemorada ou mesmo tem outro significado.
Um exemplo disso é o Japão, onde parte da população é xintoísta e budista. Nessa religião, os deuses são elementos da natureza e portanto, a data não tem significado religioso, mas apenas comercial. Os japoneses, normalmente, compram presentes para quem amam, decoram e iluminam a cidade.
No Brasil, nos meses que antecedem a data, as pessoas e o comércio já começam a se programar para a festa, fazem enfeites, decoram suas casas, compram presentes, procuram receitas tradicionais para preparar a ceia que é realizada à meia noite do dia 24 de dezembro.
O Natal é um momento de confraternização com a família, os amigos e também sinônimo de uma mesa farta, decorada e recheada de comidas típicas deliciosas do período.
Pratos Principais para Ceia de Natal
A mesa e todo o ambiente do salão podem ser decorados com taças, bolas de natal, velas, flores, frutas e outros objetos que lembrem a data.
Basicamente, uma mesa preparada para a ceia de natal é formada pelos pratos principais (carnes), acompanhamentos (arroz e farofa), saladas (salpicão, maionese, salada caesar) e frutas diversas.
Há ainda aqueles que servem uma entrada com pães, bruschetas e patês ou fazem lembrancinhas para os convidados, mas fica a critério de cada um. Existem muitos pratos natalinos brasileiros em que são acrescentadas nozes, avelãs, amêndoas e castanhas.
No cardápio, vale acrescentar uma leguminosa, parecida com o feijão, muito consumida junto com os pratos de Natal e Reveillon, a lentilha. Há uma lenda que diz que elas são capazes de trazer sorte financeira, pois são parecidas com pequenas moedas.
Peru Natalino
O Peru é um prato típico que faz parte da ceia de Natal e é muito tradicional nos Estados Unidos para a realização do dia de ação de graças.
De acordo com a tradição, a ave indica prosperidade e fartura. Esse costume veio para o Brasil no século XIX e a ave já era apreciada antes da chegada dos europeus na América do Norte.
Além do Peru, pode-se fazer receitas com Pernil, Tender, Bruster, Chester, Frango ou Bacalhau.
Bacalhau
Quem não gosta muito de carne de aves no natal poderá optar por fazer receitas com bacalhau de forno, com batatas, recheado, dentre outras. É um dos pratos típicos consumidos no período.
Arroz de Natal
O arroz é um acompanhamento que não pode faltar na ceia natalina, geralmente ele é feito com uvas passas, mas existem outros tipos, tais como arroz à grega, arroz de forno, arroz ao champagne, arroz com bacalhau, arroz com nozes, castanha e caju, dentre outros.
Farofa
A farofa natalina pode ser variada e repleta de ingredientes, pode ser frita na manteiga, com amêndoas, frutas secas, bacon, nozes, etc. Confira uma receita clássica de farofa de Natal.
Salpicão
O salpicão é um tipo de salada feita com bacalhau, atum ou frango. De origem portuguesa é um prato servido frio.
Sobremesas Natalinas
Os quitutes da ceia são repletos de delícias, mas procure selecionar poucas opções, até mesmo porque as pessoas já sairão satisfeitas. Pode-se fazer receitas como pavê, mousse, manjar de coco, gelatina colorida, rabanada, além de frutas tradicionais, e uma das mais típicas, o panetone, um pão grande criado na Itália, recheado por frutas cristalinas ou chocolate. Atualmente, no comércio existem muitas variações dessa sobremesa.
Fonte: Comidas Típicas
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saudecolorida · 5 years ago
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Rica em proteína, a carne vermelha pode ser substituída do cardápio por opções igualmente fontes desse nutriente. "Ovos, cogumelos, sementes e laticínios são apenas alguns exemplos de alimentos que carregam proteínas", explica a nutróloga Tamara Mazaracki, membro da Associação Brasileira de Nutrologia.
Reduzir a quantidade de carnes do cardápio pode fazer um bem enorme à saúde. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard (EUA), feito com mais de 120 mil pessoas ao longo de 20 anos, mostrou que as pessoas que comem menos carne vermelha podem viver mais tempo e ter menos riscos de doenças cardíacas do que aquelas que ingerem regularmente hambúrgueres, carnes e alimentos processados como bacon, salsicha e linguiça.
Mas o importante é fazer substituições inteligentes, que se adaptem ao estilo de vida e às preferências de cada um. Para os dias em que você vai deixar as carnes de fora do prato, é preciso apenas fazer boas escolhas. Logo abaixo, você confere uma lista de opções aprovadas por nossos especialistas.
1 - Ovos
A nutricionista Aline Martins, da USP, reforça a lista de motivos para tirar as carnes vermelhas da dieta: "o consumo excessivo, principalmente da vermelha e processada, está relacionado com o aumento do risco de doenças cardiovasculares e câncer, as principais causas de morte no Brasil e no mundo". Para substitui-las, os ovos são uma ótima e saborosa opção.
Um ovo de galinha pode ter até 9 gramas de proteínas, poucas calorias, além de vários nutrientes e certa quantidade de vitamina b12 (encontrada principalmente nas carnes vermelhas). Tudo isso ajuda a entender porque ele é o principal aliado de quem decide adotar uma dieta ovolactovegetariana - aquela que abrange o consumo de derivados de leite e ovos.
Porém é importante ficar esperto quanto ao modo de preparo. Evite consumir os ovos fritos em muito óleo, nem totalmente 'bem passados', quando as bordas começam a se queimar - isso é um sinal de que o alimento está cheio de gordura saturada.
"O ovo ideal é aquele cozido em três a quatro minutos, que fica com a gema levemente mole - o excesso de cozimento pode levar à saturação das vitaminas", revela a nutróloga Tamara Mazaracki.
2 - Cogumelos
A variedade deles atende a todos os gostos: paris, shitake, shimeji, funghi... Para entender melhor o poder deles, a nutróloga Tamara Mazaracki faz uma revelação: 100 gramas de cogumelo pronto (já sem a água) tem a mesma quantidade de proteína que um pedaço de 100 gramas de carne vermelha.
"Qualquer tipo de cogumelo pode ser consumido de duas a três vezes por semana, pois, além das proteínas, também contém nutrientes que estimulam o desenvolvimento do sistema imunológico", explica Tamara. Mas evite consumi-los regados no molho shoyo, que é rico em sódio, um mineral que pode provocar retenção de líquido e ainda favorecer a hipertensão.
3 - Grãos
O Ministério da Saúde recomenda o consumo de cerca de 100 gramas de carne por dia. A quantidade é pequena, considerando o hábito dos brasileiros, que costumam ser fãs do alimento. Por isso, na hora de substituir a carne, consumir grãos de vários tipos ajuda a sustentar uma alimentação rica em proteínas. "Arroz e feijão, por exemplo, é uma ótima combinação proteica, mas também dá para variar o cardápio com lentilhas, ervilhas, milho e muitos outros", enumera a nutróloga Tamara Mazaracki.
Além de deixar o prato mais gostoso e rico em proteínas, os grãos são ricos em fibras, o que melhora a digestão, e também despertam a saciedade, o que fará você comer menos em uma refeição. Com essa variedade, também é mais fácil suprir, além da proteína, outros aminoácidos essenciais que o corpo não produz.
4 - Quinoa
Entre os grãos, a quinua merece destaque. Com altíssimo teor de proteína, ela é também muito versátil: pode ser consumida em flocos no suco ou no iogurte e a semente pode ser cozida e consumida em substituição ao arroz ou até mesmo complementando outros grãos. "Uma boa dica são as massas à base de quinua: diferente das feitas de trigo, são também muito gostosas e uma forma inteligente de variar o cardápio", indica a nutricionista Tamara Mazaracki. Outra notícia interessante é que o grão não possui contraindicações, então pode ser consumida por qualquer pessoa.
5 - Soja e edamame
Quando o assunto é vegetarianismo, é quase impossível não se lembrar da soja. Muitas vezes usada como um simulador da carne, ela pode aparecer em diferentes formatos. Mas o recomendado é consumi-la apenas uma vez por semana. A soja deve ser deixada de molho um dia antes do consumo, e bem cozida, assim são preservados seus nutrientes e as proteínas.
"Por ser muito rica em isoflavona, hormônio que é semelhante ao estrogênio, ela não precisa ser consumida em grandes quantidades a não ser por mulheres na menopausa", explica a nutróloga Tamara Mazaracki. Como este é um hormônio feminino, o consumo excessivo (comer mais de uma porção por dia) pode estimular as características femininas nas crianças e homens.
Se a soja deve ser consumida com moderação, o mesmo não se pode dizer sobre o seu broto. O edamame (a soja em sua forma mais 'jovem') é rico em proteína e minerais e tem pouca isoflavona. Segundo a nutróloga, "este é o melhor de todos os brotos, e sua vagem pode ser consumida várias vezes por semana". Ele preserva os nutrientes tanto crua quanto no vapor. O interessante é que fique um pouco crocante, para que seus nutrientes e a proteína sejam preservados.
6 - Brotos
Não faltam opções entre os brotos: girassol, alfafa e feijão estão entre eles. "O broto é um alimento jovem, cheio de energia vital, e faz muito bem em qualquer tipo de dieta", revela a especialista Tamara Mazaracki. Porém, é importante saber que ele sempre deve ser consumido cru, porque algumas vitaminas são desnaturadas durante o cozimento. Eles podem ser consumidos em saladas e sanduíches com outros ingredientes saudáveis. Que tal combinar com queijo branco e pedaços de ovo cozido, por exemplo?
Não importa o tipo do broto; todos são repletos de vitaminas do complexo B, importante para metabolizar carboidratos e gorduras, fortalecer o sistema nervoso e ajudar na produção de sangue. "A clorofila presente nos brotos também é ótima, porque é cheia de magnésio e tem ação antioxidante que ajuda a desintoxicar o organismo", reforça a nutróloga Tamara.
7 - Laticínios
Não é necessário ser vegetariano para aproveitar os benefícios de outros alimentos repletos de proteínas. Na Inglaterra, por exemplo, Paul McCartney e sua filha promovem a ideia da Segunda-Feira Sem Carne (Meatless Monday, em inglês), que propõe deixar as carnes de lado pelo menos no primeiro dia útil da semana. "A intenção principal é alertar sobre os malefícios que os excessos da carne vermelha traz ao corpo, ao meio ambiente e à economia, já que é também um ingrediente caro", explica a nutricionista Aline Martins.
Se você decidir adotar algum projeto como este, pode preencher seu cardápio com muitas opções, principalmente entre os laticínios. Além de serem muito saborosos, leite e seus derivados, como queijos e iogurtes, ajudam a enriquecer qualquer refeição. A nutróloga explica o motivo: "eles são compostos por três partes praticamente iguais de proteínas, carboidratos e gorduras, o que os torna alimentos muito completos".
Nesse caso, a opção é misturar com outros ingredientes e deixar o prato ainda mais completo, como em uma omelete. Mas prefira as opções de leite e iogurtes desnatados e versões de queijo branco. Os queijos amarelos são ricos em gorduras saturadas. O consumo em excesso, portanto, pode ser nocivo à saúde do organismo.
8 - Sementes
Alguns alimentos são mais bem aproveitados pelo corpo quando consumidos crus. Esse é o caso de muitas sementes, e a chia é uma das mais conhecidas. "Ela é cheia de proteína e cálcio, e tem muito ômega-3, que protege o coração", explica a nutróloga. Este último é muito importante para os vegetarianos, já que não consomem peixe, uma das maiores fontes de ômega-3 na natureza. Além desses nutrientes, a chia também possui gorduras com ação anti-inflamatória.
Sementes de abóbora e girassol, amêndoas e pistache, além de conhecidas fontes de gordura, ajudam a incluir proteínas na dieta vegetariana. Elas também são muito ricas em potássio e magnésio, mas preste atenção: nada de consumi-las na versão industrializada e cheia de sal. Nesse formato ela tem muito sódio e, consumida em excesso, pode favorecer a hipertensão.
9 - Folhas
Já que a palavra-chave é 'variedade', não é surpresa que o ideal seja diversificar também os tipos de folha nas diferentes refeições. Uma compensa o nutriente que a outra não oferece. "E tanto faz consumi-las cozidas, refogadas ou cruas, na salada - o importante é incluir todas elas na alimentação".
Apesar de não serem substitutas das carnes, elas têm nutrientes que ajudam a proteína dos outros alimentos a ser mais bem absorvida, o que também é essencial em uma dieta vegetariana. Além disso, são ricas em carboidratos, água e fibra, o que dá energia para fazer as atividades do dia a dia e facilita a digestão.
Minha Vida
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saudecolorida · 5 years ago
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A terceira idade inicia-se em torno dos 65 anos de idade, mas muitos fatores influenciam na velocidade e intensidade do processo de envelhecimento de cada um.
Dentre estes podemos citar a alimentação, o meio ambiente, estilo de vida, o hábito de fumar, a alimentação, a prática de atividade física, a depressão, o stress, etc.
A escolha de alimentos e os hábitos de alimentação dos idosos são afetados não apenas pela preferência, mas também pelas transformações que acompanham a experiência de envelhecer em nossa sociedade. Se as pessoas vivem sós, com familiares ou em instituições, tudo isso afeta o que elas comem.
Exemplos de mudanças físicas provocadas pelo envelhecimento que afetam a nutrição:
Trato digestório: Os intestinos perdem força muscular, o que resulta em motilidade retardada levando a constipação. Inflamação do estômago, crescimento bacteriano anormal e grande redução do débito de ácido prejudicam a digestão e absorção. As dores podem causar recusa de alimentos ou ingestão reduzida.
Composição corporal: Perda de peso e declínio da massa corporal magra levam a necessidades diminuídas de calorias. Pode ser evitável ou reversível com a prática de atividades físicas.
Órgãos sensitivos: A diminuição dos sentidos do olfato e paladar podem reduzir o apetite; visão diminuída pode dificultar a compra e a preparação dos alimentos.
Hormônios: Por exemplo, o pâncreas secreta menos insulina, e as células tornam-se menos responsivas, causando metabolismo anormal de glicose. É preciso cuidado para desenvolver um caso de diabetes.
O alimento é fundamental para a manutenção de todos os nossos processos vitais, ele nos fornece a energia necessária para a manutenção destes processos.
Uma dieta adequada é aquela que assegura a ingestão equilibrada de todos os nutrientes, ou seja: as proteínas, as gorduras, as vitaminas, os sais minerais, as fibras e também a água. Todo alimento possui vários nutrientes e estes nutrientes exercem diferentes funções no organismo. Portanto os alimentos são classificados em grupos de acordo com a quantidade de nutrientes que possuem, e a função que exercem. Então foi feita uma divisão em três tipos de alimentos que são importantes para o nosso corpo. As funções dos alimentos são classificadas em: energética, construtora e reguladora.
Função Energética
Uma das funções dos alimentos é a de fornecer energia que funciona como combustível para exercermos as mais diversas atividades (andar, falar, respirar, para o coração bater, etc.) Portanto os alimentos que mais fornecem energia são os que possuem quantidades elevadas de carboidratos e gorduras.
Alimentos Energéticos
Fontes de carboidratos: arroz, milho, centeio, pão, macarrão, batata, aveia, cará, inhame, açúcares, doces, mel, geléia, cevada trigo, aveia, etc. Fontes de gorduras: creme de leite, amêndoas, amendoim, banha, bacon, manteiga, margarina,etc.
Estes alimentos devem ser consumidos moderadamente, devido o seu consumo excessivo estar associado a incidências de obesidade, dislipidemias e hipertensão arterial. É importante ressaltar que a ingestão de alimentos ricos em gordura auxilia na absorção das vitaminas lipossolúveis.
Função Construtora
É a de fornecer “material” para construção e manutenção das diferentes partes do corpo e a reparação dos tecidos que são perdidos com maior frequência, através de descamações, suor, cicatrizações, dentre outros.
Os alimentos que exercem esta função são fontes de proteínas. As proteínas é que são responsáveis pela formação dos anticorpos (protege contra as doenças), e de todos os órgãos do nosso corpo.
Alimentos Construtores
Fontes de proteínas: ovos, feijão, ervilha, lentilha, soja, grão de bico, leite iogurte, coalhada, carne, etc. O consumo de leite e derivados torna-se ainda mais importante na terceira idade devido os ossos ficarem mais fracos e são de difícil cicatrização.
Função Reguladora
Regular as funções do organismo, ou seja, facilitar a digestão e absorção dos nutrientes, fortalecer o sistema imunológico, permitir o bom funcionamento intestinal, proteger a visão, pele e dentes. Os alimentos reguladores são fontes de vitaminas, minerais e fibras.
Alimentos Reguladores
Fontes de vitaminas, minerais e fibras: pepino, berinjela, abobrinha, chuchu, cenoura, limão, laranja, goiaba, manga, caju, morango, mexerica, almeirão, acelga, brócolis, escarola, mostarda, salsa, couve e cereais integrais.
Fonte: Nutrício
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saudecolorida · 5 years ago
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A adolescência é a fase das grandes mudanças e transformações na vida de qualquer pessoa. É durante a puberdade que o corpo vive em constante efervescência em um processo de desenvolvimento natural gerado, principalmente, pelas questões hormonais.
Por isso, durante esse período, é necessário um acompanhamento alimentar sério e bem equilibrado, para o futuro adulto atingir a maturidade de forma plena e saudável.
Para ajudar os pais nesse momento, apresentamos uma alimentação funcional bastante adequada para acompanhar o pique de seus filhos! Para moldar uma dieta nutricional para a puberdade é preciso saber diferenciar os conceitos de comer e se alimentar.
É muito comum os adolescentes sentirem muita fome e exagerarem na alimentação diária, contudo, mesmo estando em fase de crescimento, esse desequilíbrio precisa de limites.
"Apesar de ser uma fase de intensas transformações fisiológicas e emocionais na vida do adolescente, não é indicado liberar o consumo de todo e qualquer alimento neste período. A alimentação deve ser variada, composta por frutas, verduras e legumes. O consumo de alimentos básico, como o arroz e o feijão deve ser estimulado, assim como os alimentos fonte de proteína", orienta a nutricionista Laura Uzunian.
Alimentação na medida certa é vital durante a adolescência
A frequência das refeições é parte da boa alimentação que os adolescentes devem manter, pois esse hábito ajuda o desenvolvimento intelectual e o rendimento escolar, por exemplo. Segundo a especialista, o adolescente deve ter três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e lanches nos intervalos, assim como os adultos.
"Fazer de 5 a 6 refeições diárias mantém o organismo funcionando adequadamente, evita ataques de fome e previne que haja o consumo de alimentos altamente calóricos sem necessidade, evita que o músculo seja utilizado como fonte de energia ao corpo, além de fazer com que o organismo utilize de maneira mais eficaz os nutrientes que são ofertados", explica Laura.
A importância do cálcio durante a puberdade
Um dos nutrientes mais importantes na fase de puberdade é o cálcio!!!
Seu consumo indicado é de 1300mg ao dia e por isso é importante incluir na dieta alimentos como os vegetais verde- escuros como a couve e o espinafre, além de tofu, sardinha fresca, grão de bico e aveia.
"As necessidades do mineral são maiores durante a puberdade e a adolescência do que em qualquer época da vida, devido ao acelerado crescimento muscular e esquelético característico da fase. Nesse período, a densidade óssea é máxima e a massa esquelética equivale a 45% do total da fase adulta, que se completará até aproximadamente os 30 anos de idade", esclarece a profissional.
Tão importantes quanto o cálcio são as vitaminas e outros minerais, e por isso é essencial que frutas, verduras e legumes sejam consumidos em pelo menos 3 refeições ao dia.
A nutricionista alerta: "Vale lembrar que este consumo deve ser variado, ou seja, é importante ofertar frutas diferentes, por exemplo, e evitar a ingestão de apenas uma ou duas diferentes.
De acordo com a cor do vegetal temos disponíveis diversos tipos de nutrientes!
Essa nova rotina alimentar do adolescente nada mais é do que um ensaio de como será na fase adulta. E, para criar essa consciência nutricional que vai garantir saúde durante a maturidade, a especialista aconselha:
"É importante propor ao adolescente mudanças de hábito possíveis e flexíveis, discutindo com ele as alterações necessárias, evitando abordar a alimentação de forma monótona e baseada em cobranças".
Fonte: Conquiste sua Vida
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saudecolorida · 5 years ago
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A dieta do idoso deve favorecer a manutenção da massa muscular, além de ajudar a prevenir doenças ou complicações relacionadas ao diabetes, à hipertensão, à osteoporose e ao câncer, entre outras ameaças.
A seguir, especialistas contam o que não pode faltar no prato para que as necessidades nutricionais típicas da fase sejam atendidas. É importante ressaltar que todos os grupos de alimentos devem entrar no cardápio do idoso. 
“Nas refeições principais, o ideal é que 50% do prato seja preenchido por arroz e feijão (proteína vegetal e carboidratos) e 25% com proteína animal (carne vermelha, branca ou peixes).
Os outros 25% devem conter vegetais (verduras e legumes) e fontes de micronutrientes como o cálcio, presente no brócolis”, recomenda Weruska Barrios, nutricionista do hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo.
Alimentos que não podem faltar na mesa:
Frutas e legumes
Um idoso saudável pode consumir três porções de frutas e duas porções de legumes e verduras por dia e, assim, garantir um bom aporte de substâncias antioxidantes – que evitam a degeneração celular e o envelhecimento precoce --, além de fibras, vitaminas e minerais importantes para funcionamento do organismo.
Os vegetais verde escuros, como couve, brócolis, escarola e espinafre, são ricos em vitamina A, ajudam a prevenir e combater problemas de memória. Também são boas fontes de cálcio, que evita problemas como a osteopenia e a osteoporose.
Já as frutas cítricas, a exemplo de laranja, limão e abacaxi, fortalecem o sistema imunológico, minimizando, principalmente, o risco de infecções. Também evitam o envelhecimento precoce e favorecem a cicatrização, graças à quantidade de vitamina C que contêm.
Frutas vermelhas e roxas -- goiaba, melancia e uva entre elas -- possuem compostos como licopeno, polifenóis e resveratrol, que vão ajudar a blindar o coração, além de prevenir câncer de próstata, hipertensão e doenças circulatórias.
Fontes de gorduras boas, as frutas oleaginosas, como castanha do pará, nozes e amêndoas, também ajudam a proteger o coração. Mas precisam ser consumidas com moderação.No caso da castanha, por exemplo, a recomendação dos especialistas é não exceder duas unidades por dia. 
Leite e derivados desnatados
São ricos em cálcio que, além de contribuir para a saúde dos ossos, auxilia no controle da pressão arterial e no funcionamento do sistema cardíaco. Também são fontes de proteínas.
A indicação dos especialistas é consumir iogurte, queijo minas ou mesmo vitamina de leite batido com alguma fruta, preferencialmente no café da manhã e nos lanches.
Carnes vermelhas, grão de bico, lentilha e feijão
Devem ser consumidos nas refeições principais, pois oferecem ao organismo do idoso um bom aporte de ferro, que previne a anemia. A falta de ferro provoca uma frequente sensação de cansaço, dores de cabeça e, em casos mais graves, pode interferir nas habilidades cognitivas e psicomotoras.
Esses alimentos também ajudam na manutenção da massa magra, uma vez que são fontes de proteínas. O que é imprescindível, já que, com o avançar da idade, há uma perda muscular importante.
O consumo de carne garante, ainda, a ingestão de zinco, mineral que fortalece o sistema imunológico e beneficia a cicatrização. Porém, o ideal é ficar com os cortes magros, para não ingerir gordura demais.
Farelo de aveia
Tem um composto denominado B-glucana, que auxilia no controle da glicose, na redução do colesterol e é reconhecida por atuar na prevenção do câncer de cólon. Por ser rica em fibra, aumenta a sensação de saciedade, colaborando para a manutenção do peso, além de dar uma força extra ao intestino.
Idosos saudáveis podem consumir 1 a 2 colheres (sopa) do farelo por dia, acompanhado de frutas, leite, ou como ingrediente de tortas, pães e bolos.
Peixes como salmão, atum e arenque
Consumir 1 filé médio de um peixe rico em ômega 3, 1 a 2 vezes na semana, ajuda a manter a saúde em dia na terceira idade. Isso porque essa substância atua como anti-inflamatória, auxiliando na prevenção e no tratamento de doenças como diabetes, dislipidemias, artrites, esteatose, entre outras patologias.
Fonte: Vivabem.Uol
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saudecolorida · 5 years ago
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Nutricionistas dão dicas para congelar alimentos conservando seus nutrientes!
Hoje em dia é difícil achar alguém que não viva na correria. E nesse dia a dia frenético, a alimentação natural, aquela comidinha saudável feita todos os dias, sai de cena e dá lugar para o que é mais prático: congelar alimentos. Vai dizer que você não recorre a esse tipo de comida pelo menos uma vez por semana?
Os alimentos congelados industrializados são ricos em sódio, gorduras e colesterol. Se a ideia é apelar apara a praticidade, nós temos uma dica: cozinhe e congele seus próprios alimentos. Isso fará com que sua alimentação seja mais saudável e até mais econômica. Você pode se organizar para fazer supermercado, preparar os pratos e congelá-los uma vez por semana, deixando prontos os pratos para os próximos dias.
Gostou da ideia? Antes de sair colocando tudo no congelador, é preciso saber que cada alimento tem uma maneira correta de ser congelado, preservando o sabor e, claro, os nutrientes.
As porções devem ser feitas em quantidades corretas, pois uma vez descongelado, o alimento não pode ser recongelado, então de nada adianta congelar 1 kg de alimento em um único recipiente se a utilização do mesmo será feita em quantidades de 250g;
"Jamais podemos congelar alimentos que não estejam totalmente frescos. O processo de congelamento deve sempre ocorrer quando os alimentos estão no auge da qualidade, para que quando forem descongelados mantenha as mesmas características", diz Betina Sehbe, diretora da Keep Light.
Separe os recipientes corretos
Antes de escolher os alimentos a serem congelados separe os recipientes certos. Aqueles de plástico servem para todos os tipos de alimentos. Eles devem ser resistentes ao congelamento, não podem soltar cheiro e as tampas devem ter fechamento hermético. Já as travessas e tigelas refratárias acondicionam qualquer tipo de alimento. Resistem às altas e baixas temperaturas, mas não a choques térmicos. Por isso, tire do forno e deixe esfriar antes de levar ao freezer.
E as forminhas de gelo também podem ser ótimas para congelar alimentos líquidos ou até verduras e frutas em formato de cubinhos, que depois serão desenformadas e divididas em porções para você fazer sucos e vitaminas. Lembre-se que o papel alumínio deve ser usado apenas para congelar alimentos secos.
Já os saquinhos herméticos, próprios para armazenar alimentos, são ótimos para bifes individuais ou frutas picadinhas. Antes de colocá-los no freezer, não se esqueça de retirar o máximo de ar possível, para evitar a proliferação de bactérias. Por isso não é indicado congelar uma quantidade pequena do alimento em uma vasilha muito grande. Uma dica é usar um canudinho e sugar o máximo de ar antes de fechá-lo.
"Muitas vezes as pessoas esquecem que nos congeladores de casa contemos inúmeros produtos alimentícios, o que pode passar gosto e odor para os alimentos que forem congelados. Portanto, etiquete as preparações para que os alimentos não caiam no esquecimento dentro do freezer",completa a especialista.
Como congelar cada tipo de alimento:
Congelar os alimentos é uma ótima opção para consumir comida caseira diariamente. No entanto, para manter o sabor e valor nutricional das receitas é necessário tomar alguns cuidados no processo de congelamento. Veja como congelar os mais comuns no dia a dia.
Lembre-se que todos os legumes devem ser bem lavados e cozidos antes de serem congelados. "Aqueles que não forem passar pela cocção, como frutas e verduras, devem ser higienizadas, pois o congelamento não mata os microorganismos, sendo que uma contaminação poderia ocorrer após o descongelamento do alimento", diz Betina.
Legumes e verduras
Segundo Betina, esses alimentos devem passar por um choque térmico antes de serem congelados. Cozinhe-os, de preferência no vapor para não perder os nutrientes, e em seguida, mergulhe-os em água gelada.
"Assim que finalizadas as etapas de aquecimento e cocção, os alimentos devem ser levados para baixas temperaturas (em torno de 0º a 4ºC), para que desta forma não haja contaminação microbiológica, devido ao tempo de exposição em temperatura ambiente, bem como o cozimento seja interrompido, para que desta forma os alimentos não passem do ponto", explica. Esse processo chama-se branqueamento e serve para conservar os nutrientes, cor e sabor do alimento antes de ser congelado.
Depois separe pequenas porções e acomode em saquinhos ou filmes plásticos, sem que fiquem em contato com o ar. Eles podem ficar no congelador por até 18 meses.
No caso das verduras você deve verificar primeiro se estão bem sequinhas. Depois, corte os talos e folhas que estiverem passadas. Coloque em recipientes vedados e sem contato com ar e leve ao congelador.
Frutas
As frutas devem ser congeladas sem casca e caroço, em sacos plásticos. Corte em pedaços para melhorar a acomodação das frutas. A banana e a pêra são as únicas frutas que podem ter o sabor alterado. Outra dica simples é congelar em forma de purê. Amasse as frutas e acomode-as em forminhas de gelo. Esse tipo de congelamento é ideal para quem congela para fazer suco. Deixe-as no freezer por no máximo 1 ano.
Arroz e feijão
Cozinhe o arroz com menos sal do que o normal, já que depois de descongelado, o sal ganha sabor acentuado. Separe em potes plásticos e cubra com papel alumínio, para evitar que se formem pedrinhas de gelo. Tampe e leve ao congelador. Para o feijão, siga o mesmo procedimento; se estiver temperado, consuma no prazo de uma semana. Sem tempero, você pode deixar congelado por até 1 mês.
Carnes
Para congelar carnes brancas ou vermelhas, o procedimento é sempre o mesmo. Antes de tudo, as carnes devem estar frescas, livre de temperos. O tempero deve ser usado apenas quando a carne for preparada. Congele os filés, separadamente em saquinhos plásticos próprios para irem ao freezer.
E na hora de descongelar, o que fazer?
A nutricionista da Ajinomoto do Brasil, Natália Santos, explica que quando planejar descongelar um alimento, você deve retirá-lo do congelador e o colocá-lo na parte de baixo do refrigerador por, no mínimo, 12 horas. "Dessa forma, o alimento ficará mais seguro para o uso, livre de micro-organismos e, como perderá menos água, terá seu sabor conservado", diz a nutricionista.
Alguns preferem optar pelo microondas, pois o descongelamento é mais rápido e prático, mas nem sempre ele é indicado."O uso do aparelho só é indicado para o degelo de produtos que serão ingeridos na sequência, logo após o processo. Isso acontece porque o descongelamento em microondas invariavelmente inicia o cozimento concomitantemente, em especial quando se trata de grandes porções. O degelo ocorre de maneira não uniforme e com maior perda de fluidos do alimento", explica.
No caso das frutas, elas são melhores consumidas quando ainda estão um pouco congeladas, antes que fiquem completamente moles. Frutas e vegetais são fáceis de descongelar se não forem congelados em grandes pedaços.
Alguns vegetais não sofrem efeitos negativos de congelamento, como milho e ervilhas. Outros serão melhores em receitas onde eles serão consumidos em pedaços menores, como sopas, ensopados e molhos.
Fonte: Mais Equilíbrio
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saudecolorida · 5 years ago
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O aumento da expectativa de vida da população traz um grande desafio para os profissionais de saúde. Como manter e melhorar a qualidade de vida dos idosos? Além do envelhecimento, curso natural da vida, muitas vezes nesta fase tempos comorbidades associadas, além dos aspectos psicossociais que tornam essa população tão vulnerável.
Entre as diversas variáveis que concorrem para a manutenção da qualidade de vida dos idosos, a Nutrição desempenha papel fundamental.
A nutrição não adequada do idoso contribui para a piora de muitas doenças. Nos casos de doenças agudas ou crônicas, os problemas nutricionais são generalizados, e a ingesta alimentar inadequada combinada aos efeitos catabólicos da doença levam rapidamente o idoso à desnutrição. Há uma relação direta entre desnutrição e piora do prognóstico.
Outra questão, muitas vezes negligenciada é a hidratação. Com o envelhecimento os idosos sofrem uma perda do número e da sensibilidade de receptores corporais que controlam a sede. Sem perceber, eles sentem menos vontade de beber água.
Desta forma, os idosos acabam sendo mais suscetíveis à desidratação. É importante lembrá-los que é preciso beber água mesmo não sentindo sede. Eles reclamam que já vão “muito” ao banheiro, mas é necessário criar uma rotina, com o tempo, o organismo se acostuma. Assim como os medicamentos, com horários regrados, a hidratação também deve fazer parte da rotina diária do idoso. Por exemplo, sempre que escovar os dentes, ou sempre que passar pela cozinha, enfim, o importante é, se possível, conscientizá-lo e ajudá-lo a organizar da forma mais fácil e agradável para ele.
Um questionamento comum do idoso: “Pode ser suco?”, porém o ideal mesmo é consumir água, que também ajudará a evitar quadros de Constipação (intestino preso). Caso o idoso tenha dificuldade, uma boa opção é saborizar a água com rodelas de laranja ou limão e ervas como a hortelã, sempre sob a supervisão do médico ou nutricionista que o acompanha.  
CV - Adriana M. Aguilar, é nutricionista, graduada pela USP, com MBA em Gestão em Saúde pela FGV. Atua na área há mais de 15 anos. Atualmente realiza Assessoria Nutricional e Atendimento Domiciliar.
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saudecolorida · 6 years ago
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O brasileiro tem um paladar doce, é fato. De acordo com o Ministério da Saúde, consumimos 80 g de açúcar ao dia, o equivalente a 18 colheres de chá. É mais do que três vezes a quantidade ideal de 25 g recomendada pela Organização Mundial de Saúde. 
Esse exagero está ligado a vários problemas. É mais fácil engordar com fontes de açúcar e farinha branca do que com gordura, e a alta constante de glicose em circulação leva ao aparecimento do diabetes tipo 2, desequilíbrio no colesterol e outras doenças.
Se você está precisando reduzir o consumo, mas é fã dos doces, veja as dicas dos especialistas para equilibrar as coisas!
1. Não corte tudo de uma vez 
Justamente por termos tanto gosto por um docinho, a primeira dica é não eliminar do nada todo o açúcar da dieta. A restrição severa está associada a comportamentos perigosos, como a compulsão alimentar.
A falta de outros carboidratos --comum em planos de emagrecimento -- também pode gerar mais vontade de comer doce. A dica é consumir carboidratos de forma moderada, de preferência das fontes integrais. O açúcar refinado e adicionado aos alimentos ultraprocessados não deve ultrapassar 25 gramas. A OMS (Organização Mundial de Saúde)  estabelece um limite máximo de 50 g ao dia, mas o ideal é que fiquemos na metade disso mesmo.
2. Atenção ao açúcar das bebidas 
Sucos, refrigerantes e outras bebidas são frequentemente desconsideradas da conta diária de açúcar ingerido. Só que elas geralmente estão carregadas de açúcar --algumas têm mais do que a quantidade diária recomendada para o dia todo -- e não promovem nenhuma saciedade. Deixe para consumir sua cota de doçura em coisas mastigáveis, que trazem mais satisfação, e tome água quando estiver com sede.
3. Treine o paladar para comer menos 
Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 56% do total de açúcar consumido é de mesa, ou seja, aquele que você adiciona no alimento já preparado. Trata-se de uma questão de hábito, por isso a recomendação é treinar o paladar, que pode estranhar o corte súbito. Se você coloca três colheres no cafezinho, mude para duas, espere algumas semanas, tire mais uma, e assim por diante. Da mesma maneira, é difícil migrar do chocolate ao leite para o 80% cacau da noite para o dia. 
Nas receitas, uma estratégia é diminuir entre 30 a 50% a quantidade total de açúcar utilizada e migrar aos poucos para as fontes naturais de doçura.
4. Aproveite o dulçor natural 
As frutas maduras são mais doces. No caso da banana, dá para potencializar o sabor aquecendo no micro-ondas com uma pitada de canela. Compotas de frutas, feitas na panela de pressão sem açúcar, também podem ser alternativas interessantes. 
Outra sugestão dos especialistas é apostar nas frutas secas, como tâmaras e passas, que possuem quantidades maiores de frutose. Sempre com moderação, claro. As bebidas vegetais podem ajudar quem prepara a sobremesa em casa. Leite de coco, de castanhas e outras oleaginosas como amendoim acrescentam dulçor e textura sem a necessidade do açúcar.
5. Coma mais frutas 
Um erro comum é trocar a fruta inteira pelo suco. O primeiro problema nisso é que, mesmo que natural, a bebida é feita com mais unidades de fruta --ou seja, contém um teor maior de frutose. O açúcar natural das frutas não entra na conta da recomendação diária de consumo, mas em excesso também pode ser prejudicial ao organismo. 
O outro ponto é que ao tomar o suco perdemos boa parte das fibras, nutrientes importantes para a saúde e que são responsáveis por desacelerar a chegada da glicose na corrente sanguínea. Essa digestão mais lenta dá mais saciedade e, assim, a vontade demora mais para voltar.
6. Use os adoçantes com sabedoria 
Para algumas pessoas eles são muito úteis, como diabéticos e pessoas que precisam perder peso. Mas devem ser consumidos com moderação, pois, apesar de contribuírem com a redução do consumo de açúcar, podem acabar atrapalhando a alimentação saudável. 
A ideia é se acostumar a comer itens menos adocicados, mas com a doçura potente dos adoçantes o paladar continua mal acostumado. Estudos sugerem ainda que o sabor artificial pode enganar o sistema de recompensa do cérebro, fazendo com que a gente tenha que comer mais para ficar satisfeito.
Se você está no time que precisa recorrer ao adoçante, mas tem dificuldade de se acostumar com o gosto, tente o xilitol, uma substância natural que costuma ser mais bem aceita.
7. Coma menos os açúcares "mais saudáveis" 
Não se deixe enganar: mascavo, orgânico, demerara, mel e melado de cana podem até ser menos processados e ter um pouco mais nutrientes agregados, mas ainda são açúcares simples, que entram rápido em circulação e são armazenados como gordura. Ou seja, entram na cota de 25 gramas ao dia.
8. Repense sua relação com o açúcar 
Muitas vezes nós comemos o doce como recompensa pessoal ou descontamos nele as tensões do dia a dia. Esse hábito está atrelado ao exagero nas beliscadas e proporciona um alívio apenas momentâneo. Uma revisão recente de mais de 30 artigos científicos mostrou que na verdade o hábito não melhora o humor, e pode inclusive piorá-lo e causar cansaço. O levantamento foi feito pela Universidade Humboldt, na Alemanha, e publicado no periódico Neuroscience & Biobehavioral Reviews.
Uma técnica infalível para obter o máximo de prazer possível a cada mordida é praticar a atenção plena. Se concentre no que está fazendo: mastigue devagar, percebendo os sabores e texturas e não coma em frente à TV ou computador (Sophie Deram ensina a fazer isso no IGTV do VivaBem). Esse hábito pode ajudar a comer menos. E se você percebe que come frequentemente por motivos além da fome, procure ajuda e orientação de um profissional.
9. Faça combinações inteligentes 
Comer o doce com outros alimentos ajuda a aumentar a sensação de saciedade. Por isso o refrigerante e o suco não matam a vontade --são calorias vazias, sem nutriente nenhum. Boas combinações são as fibras dos cereais, as proteínas do leite e do iogurte e as gorduras das oleaginosas. Vale também deixar o doce para depois das refeições principais, assim o índice glicêmico da digestão interfere na sobremesa.
10. Leia rótulos 
Atualmente, não é obrigatório distinguir a quantidade de açúcar na informação nutricional dos alimentos --só o teor de carboidratos como um todo. Muitas marcas já o fazem por conta própria, e dá para observar também o teor de açúcar escondido nos itens industrializados pela lista de ingredientes. Ela está disposta de maneira decrescente: o primeiro nome é o ingrediente mais presente e assim por diante. Além do açúcar em si, a doçura têm outros nomes --maltodextrina, xarope de milho, sacarose e glicose são alguns dos mais utilizados.
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Fonte: Viva Bem (Uol)
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