#saudecolorida
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Diante da atual Pandemia do Covid-19 torna-se muito importante mantermos a nossa imunidade em dia.
Se pensarmos de forma simples como combatemos um inimigo, de um simples resfriado a uma infecção respiratória grave, a imunidade pode ser um diferencial. Além do sono, atividade física e o controle do stress, a alimentação tem papel fundamental nesse processo.
Vamos nos esforçar, neste momento, em buscar uma alimentação equilibrada. Basicamente comer “comida de verdade”, variada e colorida, evitando alimentos ultraprocessados. A hidratação também é fundamental.
Dentre os diversos cuidados com a alimentação habitual, algumas estratégias nutricionais valem a pena. De forma assertiva, alguns nutrientes se destacam na manutenção da imunidade: Vitaminas C, D, E e A, Selênio, Ferro e Zinco.
- Vitamina C: laranja, limão, acerola, kiwi, goiaba, frutos silvestres “as famosas berries”, salsa, talos de couve, brócolis.
Estratégias:
· 3 porções de frutas divididas ao longo do dia para que os estoques de vitamina C se mantenham constantes
· Suco de laranja com gotinhas de limão e própolis (cerca de 20-25 gotas para adultos saudáveis). O própolis possui inúmeras propriedades, entre elas a de imunomodulador.
- Vitamina D: Peixes e ovos
Estratégia:
· exposição solar 15 min /dia ou suplementação (converse com o profissional que o acompanha, nutricionista ou médico, já que a vitamina D em doses elevadas pode ser imunossupressora). Não utilize suplementação sem orientação.
- Vitamina E: azeite de oliva extra virgem, castanhas, avelã, semente de girassol, abacate
- Vitamina A: cenoura, batata doce, folhas de brócolis, manga, couve, leite integral
- Selênio: Castanha do Pará
Estratégia:
· 1 unidade /dia
- Ferro: carnes, gema de ovo, vegetais verdes escuros, leguminosas (feijão, lentilha, grão de bico...)
- Zinco: ostras, semente de girassol e abóbora, carnes, amendoim, castanhas, semente de linhaça, cereais integrais, chocolate amargo 70%, gema de ovo, leite integral.
Além disso, alguns reforços:
- Aumentar o consumo de frutas e verduras em geral, principalmente alimentos crus: a ingestão de frutas e verduras também melhora a saúde do intestino favorecendo o crescimento de bactérias benéficas, os chamados probióticos e consequentemente a imunidade.
- Ômega-3: peixes, castanhas, amêndoas, nozes, sementes e/ou suplementação
-Compostos bioativos (antioxidantes e anti-inflamatórios): frutas, verduras, legumes e sementes em geral
- Ervas e especiarias: chá verde, gengibre, cúrcuma, alho, sálvia, hortelã.
Lembrem-se que nehum alimento/nutriente tem efeito de forma isolada e sim através de uma alimentação equilibrada e de um estilo de vida saudável.
Desta forma, além das orientações de higiene e isolamento social podemos e devemos contar com a Nutrição a nosso favor.
“Que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”.
Hipócrates (460 - 377 a. C.).
Fonte: CV - Adriana M. Aguilar, é nutricionista, graduada pela USP, com MBA em Gestão em Saúde pela FGV. Atua na área há mais de 20 anos. Atualmente realiza Assessoria Nutricional e Atendimento Nutricional.
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Brasileiros criam teste para detectar esquizofrenia mais cedo
Cientistas brasileiros desenvolveram um novo método que poderá ajudar psiquiatras a diagnosticar casos de esquizofrenia já na primeira consulta. A técnica tem como base algoritmos capazes de analisar a fala dos jovens com sintomas iniciais da doença. De acordo com os pesquisadores do Instituto do Cérebro da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em Natal, o método antecipa o diagnóstico em seis meses, com 80% de precisão, e evita o uso de medicações incorretas.
Comunicação
Em estudos anteriores, a equipe já havia indicado a possibilidade de utilizar fórmulas matemáticas na análise do discurso de pacientes com esquizofrenia, que apresentam uma fala específica, com pouca clareza e conectividade. Segundo a principal autora do artigo, Natália Mota, o discurso do esquizofrênico, é uma forma de distinguir a doença de outros transtornos mentais. Esse sintoma é percebido com relativa facilidade, a partir do histórico das crises e expressões das ideias. No entanto, em crianças e adolescentes,essa diferenciação apresenta certas dificuldades.
No novo artigo, publicado na revista científica Schizophrenia, os pesquisadores sugerem que é possível medir com objetividade essa estrutura verbal em adolescentes psicóticos logo no primeiro contato clínico. “Percebemos que seria importante aplicar esse método de análise da fala logo início, a fim de poder rastrear quais pacientes poderiam desenvolver no futuro os sintomasmais difíceis de tratar, como a degradação cognitiva”, explicou Natália.
Medicamentos
De acordo com Sidarta Ribeiro, líder da equipe de pesquisa, um dos maiores problemas na área da psiquiatria é desenvolver meios que evitem que o paciente receba tratamento para a doença errada. “Essas doenças não têm base biológica clara e, portanto, não há exames inequívocos para o diagnóstico”, explicou. Por conta disso, é preciso acompanhar o paciente por seis meses para definir o diagnóstico. Caso contrário, a medicação equivocada pode causar efeitos desastrosos. “Mostramos que é possível prever com grande acurácia o diagnóstico da esquizofrenia na primeira entrevista psiquiátrica do paciente. Isso significa que o psiquiatra pode usar esse índice para dar um diagnóstico inicial mais certeiro já na consulta inicial.”
A pesquisa
Os pesquisadores acompanharam crianças durante suas primeiras consultas em um Centro de Atenção Psicossocial Infantil, em Natal, e gravaram cerca de 30 segundos das conversas. A partir das transcrições, analisaram como as palavras se conectavam, utilizando um software baseado na teoria dos grafos, ramo da matemática que estuda as relações entre os elementos de um conjunto. No caso, o algoritmo identificou a conectividade entre as palavras ditas por elas.
Depois de seis meses, com o diagnóstico das crianças já definido, foi possível comparar as diferenças do discurso daquelas que apresentavam esquizofrenia e testar a eficácia do método. “O que observamos é que, já na primeira entrevista, as crianças que seis meses depois foram diagnosticadas com esquizofrenia falavam de uma forma bem menos conectada e menos complexa”, disse Natália. Ao combinar três diferentes fórmulas utilizadas na medição, os cientistas criaram um algoritmo único – o índice de fragmentação da fala – que evidenciou o resultado. A técnica previu a esquizofrenia com mais de 80% de precisão.
O estudo também teve participação do físico Mauro Copelli, da Universidade Federal de Pernambuco.
(Com Estadão Conteúdo)
Fonte: https://goo.gl/bI7pCu
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Na luta contra a balança, cada pessoa tem o seu método favorito para perder peso. Entre as dietas mais populares do momento está o jejum intermitente, que consiste em restringir a quantidade de tempo durante o dia em que é possível comer. Uma das vantagens da dieta é não precisar cortar alimentos, pode-se comer de tudo. Para quem escolhe o jejum intermitente, há dois possíveis caminhos: utilizar o método 5:2 ou 16:8.
No método 5:2 é possível comer normalmente durante cinco dias na semana e fazer jejum em dois dias, que devem ser alternados. Nos dias em que a alimentação é restrita, só é permitido comer 500 calorias por dia de jejum. Já no método 16:8, as pessoas fazem jejum todos os dias durante 16 horas, nas oito restante é permitido comer qualquer alimento.
Apesar de parecer uma boa forma de controlar o peso, alguns especialistas criticam a dieta. “As pessoas estão pedindo por problemas e podem ficar doente”, comentou Christopher Sciamanna, do Centro Médico Milton S. Hershey, nos Estados Unidos. em comunicado.
Perigos
Segundo ele, a maioria das pessoas não consegue manter essa dieta porque o corpo não aguenta passar tanto tempo sem comer, ainda mais quando precisa fazer as atividades diárias como se estivesse na rotina alimentar normal. Esse é especialmente o problema com a versão 5:2. Além disso, esse método também promove perda da massa muscular e óssea. Isso pode comprometer os resultados a longo prazo, pois o músculo é o principal responsável pela queima de calorias.
Já o método do jejum diário – o mais popular entre quem pratica o jejum intermitente – pode ser benéfico para quem tem diabetes, pois ajuda a combater a resistência insulínica. “Estudos mostram que a presença da insulina é o sinal para armazenar calorias como gordura; portanto, em teoria, se o seu nível de insulina for menor ao longo do dia, isso poderá ser suficiente para perder peso por si só”, explicou Sciamanna.
Ainda assim. ele ressalta que existem poucas evidências que comprovem a segurança da dieta em longo prazo, seja para quem tem diabetes ou para quem é saudável. “Se você vai fazer algo que não foi muito estudado, saiba que está sendo uma cobaia, e eu não acho que seja uma boa ideia”, alertou.
O que fazer?
De acordo com Sciamanna, a melhor forma de perder peso e manter um alimentação balanceada, com redução de calorias de forma saudável e que possa ser sustentada a longo prazo. Dessa forma, o corpo recebe a energia que precisa ao mesmo tempo em que a pessoa consegue emagrecer. A recomendação é baseada em estudos mostrando que os resultados do jejum intermitente são semelhantes para outras formas de dietas tradicionais.
Vale lembrar que antes de iniciar qualquer tipo de dieta é importante consultar um especialista.
Fonte: Veja Abril
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Nos dias mais quentes de verão deve-se comer saladas e beber 2 litros de líquidos por dia como água, água de coco, sucos de frutas ou chás gelados sem açúcar, para ajudar a refrescar o corpo, afastando o calor e evitando a desidratação.
Além disso, deve-se evitar comer alimentos açucarados, refrigerantes e bebidas alcoólicas porque eles desidratam o organismo, aumentando a sede e favorecendo a desidratação.
Nos dias de calor também é importante não fazer refeições em grandes quantidades nem ricas em gorduras, porque isso dificulta a digestão fazendo com que o corpo fique ainda mais quente, aumentando o risco de desidratação, especialmente em crianças.
Alimentos para os dias mais quentes do verão
Os alimentos mais indicados para os dias quentes de verão são alimentos ricos em água, como:
Melancia, morango, melão, abacaxi, maçã, goiaba, banana;
Rabanete, tomate, nabo, couve-flor, cenoura;
Peixes e frutos do mar.
Estes alimentos por serem ricos em água também ajudam a desintoxicar o organismo e têm poucas calorias, sendo também adequados para dietas de emagrecimento.
Os bebês também sentem muito calor e, por isso, uma boa estratégia para que eles fiquem mais confortáveis é oferecer este tipo de fruta geladinha, deixando algum tempo na geladeira.
Comer este tipo de alimentos também é uma boa forma de manter a hidratação para aquelas pessoas que têm mais dificuldade para beber água.
Exemplos de cardápio para os dias mais quentes
Um exemplo de cardápio para os dias mais quentes de verão pode ser:
Café da manhã - iogurte com granola e morangos
Almoço - salada de rúcula, tomate, pimentão, cogumelos, frango desfiado e macarrão integral temperados com azeite e vinagre. Melão para sobremesa.
Lanche - vitamina de abacate com gelo ou suco de laranja com torradas e queijo minas
Jantar - salada de alface, milho, cenoura, pepino e atum com arroz integral. Para sobremesa melancia.
Além disso, ao fazer as refeições pode colocar-se junto da mesa uma bacia com água e gelo na frente do ventilador, para refrescar o ambiente.
Outras dicas para se refrescar no verão
Além da alimentação, outras ótimas dicas para se refrescar no verão são:
Refrescar o ambiente mantendo portas e janelas abertas;
Retirar tapetes e cortinas pesadas;
Ligar o ventilador ou o ar condicionado no cômodo em que está.
Colocar uma bacia com cubos de gelo na frente do ventilador;
Colocar uma bacia de água no cômodo em que está ligado o ar condicionado para umidificar o ar;
Usar roupas leves que permitam a transpiração da pele;
Evitar ficar exposto ao sol e usar sempre chapéu, óculos de sol e passar um filtro solar.
Ao seguir estas dicas é possível manter a temperatura ideal, evitando também a desidratação.
Fonte: TUA SAÚDE
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Respeitar as pessoas idosas é tratar o próprio futuro com respeito.
Também conhecido como Dia Internacional do Idoso, o principal objetivo desta data, além de homenagear as pessoas de mais idade, é incentivar a conscientização da sociedade sobre as necessidades das pessoas idosas.
Para isso, os cidadãos e os governantes devem estar cientes sobre os papéis sociais que devem desempenhar, desde o respeito e auxílio aos indivíduos idosos, até políticas e estratégias (nos variados setores) que garantam que as pessoas tenham um envelhecimento com qualidade de vida e dignidade.
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Nem os pequenos estão livres da depressão. Apesar de não muito frequente – as estatísticas mostram que a prevalência da doença está entre 0,2% a 7,5% das crianças brasileiras abaixo de 14 anos – é preciso saber que nelas, os sinais da doença são bem diferentes dos de adultos.
Porque as crianças podem ser jovens demais para nomear seus sentimentos, elas podem somatizar o transtorno, passando a reclamar de dores em diversas partes do corpo.
De acordo com estudo e com o psiquiatra Luis Altenfelder, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), a depressão normalmente é diagnosticada depois dos cinco anos de idade, e as causas são multifatoriais, como vulnerabilidade do sistema nervoso central, fatores genéticos e ambientais, "não há uma causa única para ocasionar um quadro depressivo", diz.
O diagnóstico, porém, não é simples como o dos adultos. "A apresentação dos sintomas da depressão depende da idade e do nível de maturidade da criança. É importante lembrar que o que é comportamento normal e o que caracteriza a doença dependem do contexto em que os sintomas aparecem, e quais foram os prejuízos causados por eles", diz o psiquiatra.
Por exemplo: manha é um dos sintomas de depressão infantil. Mas o fato da criança ser manhosa, por si só, não indica um quadro depressivo. Mas se a manha está associada a outros fatores, a suspeita pode se justificar.
Veja abaixo sinais de que a criança pode estar deprimida:
Reclama de dores de cabeça ou enxaqueca
Apresenta tristeza constante
Relata ter dores abdominais
Faz xixi na cama com frequência
Eventualmente há vazamento de fezes sem que a criança dê conta
Demonstra irritabilidade
Aparenta ter perdido o prazer de fazer coisas que antes gostava
Apresenta manha
Tem dificuldade de ficar longe dos pais
Sofre com fobias diversas
Fica indecisa
Tem grandes variações de peso
Passa a comer menos ou mais do que o habitual
Tem dificuldade de concentração
Prefere se isolar a brincar com outras crianças
Se mostra cansada com frequência
Não quer mais ir à escola
De modo geral, a criança vai se retraindo e muitas vezes os pais não percebem que algo errado está acontecendo. "As crianças menores têm maior dificuldade de entender a subjetividade dos sentimentos e frequentemente exteriorizam a tristeza por meio de sintomas físicos", diz Altenfelder.
É nessa hora que os pais devem se munir de uma dose extra de amor para compreender o momento delicado em que a criança está passando e oferecer apoio para entender o problema.
Lembre-se que a manha ou irritabilidade nem sempre são problemas de comportamento, mas que, se associados a outros sintomas, podem indicar depressão infantil. E que, nessa hora, o que a criança mais precisa – além do acompanhamento médico – é da presença dos pais.
Um olhar atento às mudanças repentinas de comportamento da criança é fundamental para decidir procurar um especialista e relatar o ocorrido. A partir de então, o profissional poderá investigar se há algo errado e recomendar o tratamento adequado.
Fonte: Medley
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O reiki, terapia alternativa de cura energética, existe há milhares de anos. A palavra “reiki” significa “atmosfera misteriosa, sinal miraculoso” e deriva das japonesas “rei” (universal) e “ki” (energia vital). A cura energética atinge os campos de energia ao redor do corpo, por meio dessa terapia.
Os praticantes afirmam que pode haver a estagnação da energia vital em algumas partes do corpo onde há lesão física ou possivelmente uma dor emocional. Com o tempo, esses bloqueios de energia podem evoluir para doenças e a cura energética por meio do reiki atinge justamente esses campos de energia ao redor do corpo, liberando-as.
Segundo o site Medical News Today, a medicina energética visa ajudar o fluxo de energia e remover os bloqueios de forma semelhante à acupuntura ou acupressão. Melhorar o fluxo de energia ao redor do corpo, dizem os praticantes, pode permitir o relaxamento, reduzir a dor, acelerar a cicatrização e diminuir outros sintomas da doença.
A forma atual dessa terapia foi desenvolvida pela primeira vez em 1922 por um budista japonês chamado Mikao Usui, que supostamente ensinou 2 mil pessoas o método de reiki durante sua vida. A prática se espalhou para os Estados Unidos, através do Havaí, na década de 1940, e depois para a Europa, na década de 1980.
Comumente, as pessoas também se referem à prática como cura de palma ou cura manual. A sessão pode ser realizada em qualquer lugar, mas é melhor quando feita em um ambiente calmo e propício. O paciente pode ficar sentado ou deitado, havendo ou não música – depende da preferência de quem vai receber o reiki.
O praticante coloca as mãos levemente sobre o corpo ou áreas específicas da cabeça, membros e tronco, usando diferentes movimentos manuais, entre 2 e 5 minutos. As mãos podem ser colocadas em 20 áreas diferentes do corpo – cada uma por no máximo 5 minutos – ao longo da sessão.
Se houver uma lesão em particular, como uma queimadura, as mãos podem ser seguradas logo acima da ferida.
Enquanto o praticante mantém suas mãos levemente sobre o ponto a ser trabalhado, a transferência de energia acontece. Durante esse tempo, as mãos do praticante podem estar quentes e formigantes. Cada posição da mão é mantida até que o praticante perceba que a energia parou de fluir ali. Daí, ele a reposiciona em outra parte.
Ainda segundo o site, os efeitos curativos são mediados pela canalização da energia universal conhecida como qi, pronunciado “chi”. Na Índia, isso é conhecido como “prana”. Trata-se da mesma energia envolvida no exercício do tai-chi. É a energia da força vital que alguns acreditam envolver todos nós e permear nosso corpo.
Especialistas em Reiki ressaltam que, embora essa energia não seja mensurável pelas técnicas científicas modernas, ela pode ser sentida por muitos que a sintonizam.
Reiki é usado para ajudar a relaxar, ajudar nos processos de cura natural do corpo e desenvolver bem-estar emocional, mental e espiritual.
Diz-se também que induz a relaxamento profundo, ajuda as pessoas a lidarem com as dificuldades, alivia o estresse emocional e melhora o bem-estar geral. As pessoas que recebem reiki descrevem-no como “intensamente relaxante”.
O reiki pode ser usado para ajudar a tratar câncer, doença cardíaca, ansiedade, depressão, dor crônica, infertilidade, distúrbios neurodegenerativos, autismo, Doença de Crohn e síndromes de fadiga, entre outras.
Existem diversos cursos em todas as cidades do Brasil que certificam qualquer um que deseje aprender para autoaplicar ou aplicar a técnica em outras pessoas e objetos. Que tal experimentar?
Fonte: Metrópoles
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Com a correria do dia a dia, muitas mulheres acabam deixando um pouco de lado o cuidado com a alimentação. Por isso, buscam receitas rápidas para conseguir cabelos sedosos e brilhantes, pele macia e hidratada, unhas fortalecidas, um corpo harmônico e peso ideal. Um passo importante, porém, para conseguir atingir este objetivo é ter uma alimentação equilibrada e balanceada para nutrir corretamente o organismo. Muitas pessoas focam nas calorias consumidas, e não no valor nutricional dos alimentos, como uma tentativa de manter o peso ideal. Em muitos casos, isso acaba resultando em uma maior queda de cabelos, unhas fracas, mais acne, ou seja, o terror de qualquer pessoa que busca estar em equilíbrio e de bem com o espelho — afirma a nutricionista Flávia Ferazzo Figueirêdo, de Goiânia.
Com um pouco de empenho e disciplina, qualquer pessoa consegue ter uma alimentação balanceada e equilibrada. — Além de uma alimentação saudável, é importante praticar exercícios físicos regulares que serão essenciais dar mais pique para o dia a dia e ajudar a reduzir as gordurinhas, deixando cabelos e unhas bem nutridos — ressalta.
Dicas da nutricionista
Aqui listamos alguns nutrientes importantes para ajudar o organismo a ficar em equilíbrio, mas é muito importante também lembrar-se da individualidade bioquímica de cada pessoa. Ou seja, cada indivíduo deve ter um plano alimentar individualizado, respeitando as suas necessidades e limitações — afirma Flávia.
UNHAS
Fracas: Ferro, cálcio, zinco, ácido linoleico Manchas Brancas: Magnésio, silício e ferro Amareladas: Distúrbios no sistema linfático, infecção por fungos e diabetes Alimentos Indicados: castanha-do-pará, amêndoas, nozes, aveia, cevada, vegetais verde- escuros, frutas em geral, semente de linhaça, frutos do mar e carnes.
CABELOS
Queda e opacidade: proteínas, biotina, vitamina D, cobre, zinco, cálcio, ácido pantotênico, magnésio, ferro Alimentos Indicados: gema de ovo, aveia, cevada, salsa, carnes vermelhas, peixes, aves e leguminosas.
PELE
Acne: zinco, vitamina C, vitamina A e E Alimentos Indicados: cenoura, mamão, pimentão, tomate, frutas cítricas, abóbora, carnes, peixes, aves, gérmen de trigo. Manchas: distúrbios hormonais, vitamina A, C e E Alimentos Indicados: soja e derivados, hortaliças verde-escuras , frutas cítricas vegetais amareladas e óleos vegetais. Flacidez Cutânea: alto consumo de carboidratos de alto índice glicêmico e açúcares; deficiências de vitaminas e minerais antioxidantes Alimentos Indicados: arroz integral, pães integrais, massas integrais, abacate, abóbora, frutas vermelhas. Pele Seca: vitamina A, biotina, cálcio, ácidos graxos, vitamina B2 Alimentos Indicados: soja, amêndoas, feijão, lentilha, grão-de-bico, nozes, castanha-do-pará, linhaça, laranja, morango, limão, acerola. Celulite: iodo, selênio, ômega 3, vitamina C, isoflavonas, clorofila. Disfunções hormonais, deficiências nutricionais, problemas circulatórios e má hidratação Alimentos Indicados: azeite de oliva, algas marinhas, castanha-do-pará, soja, aveia, peixes de água fria, frutas cítricas e água. Olheiras: alergias, disbiose, problemas circulatórios Alimentos Indicados: folhas verdes e sementes, suco de clorofila, probióticos, coenzima Q-10, óleo de peixe, vitamina E, chá-verde, própolis, suco de uva, semente de linhaça.
Fonte: Só Nutrição
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Ser criança é acreditar que tudo é possível! S2
Desejamos que você brinque, sorria e invente mundos de cor e fantasia, mas acima de tudo que seja feliz neste Dia das Crianças.
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Um estudo mostra que as crianças brincam menos e já não sonham em ser astronautas, e sim ricas e famosas.
Bom, foram apresentados diversos trabalhos que mostram as mudanças, nem sempre para melhor, que afetam a vida das crianças. Um deles, realizado pelo Instituto Tecnológico do Produto Infantil e do Lazer, compara o que sonham e brincam as crianças de hoje em relação às dos anos 1990.
E o que se descobriu é que as crianças têm agora menos lazer e estão mais sobrecarregadas por deveres e atividades extracurriculares do que as de 25 anos atrás. Não é o primeiro estudo que alerta sobre o estresse infantil e a falta de tempo para brincar, o que tem consequências importantes em sua formação.
A brincadeira é um elemento indispensável para uma infância feliz e um importante instrumento de socialização.
As crianças de hoje não só dedicam menos tempo para brincar como também, quando brincam, a maioria não o faz com outras crianças no parque, na rua ou na praça, mas em casa e muitas vezes sozinha. E já não brincam tanto com brinquedos, mas com aparelhos eletrônicos, entre os quais predomina o jogo individual com a máquina.
É verdade que estes jogos potencializam as habilidades motoras e a rapidez de raciocínio, mas não deixa de ser uma forma de brincar solitária, o que não contribui para o amadurecimento da personalidade. Quando uma criança brinca com outras crianças, ela entra em contato com a realidade e tem de enfrentar situações às vezes difíceis, como uma disputa ou um conflito com outra criança, às vezes gratificantes, como fazer um novo amigo.
Tudo isso a obriga a interagir com as demais e lhe oferece a possibilidade de experimentar situações que são uma excelente aprendizagem.
Uma criança que brinca sozinha em casa só pode aspirar a bater papo com os amigos na Rede. Não é pouco. Mas não é suficiente. Este tipo de relações à distância pode fazer vibrar e sofrer tanto quanto as presenciais, mas também permite escapar das situações indesejadas com um simples clique e desenvolver condutas de evasão que não ajudam a amadurecer.
Talvez por falta de relações reais e tangíveis, as crianças de hoje tendem a ter mais fantasias. E entre essas fantasias está a de o que querem ser quando crescerem, algo em que também se observam mudanças. Se há 25 anos queriam ser professores ou astronautas, agora querem ser ricos e famosos.
Seus modelos são os atletas profissionais, cantores e famosos que aparecem na televisão como grandes exemplos de sucesso. São sonhos destinados a chocar-se com a realidade, porque não pode haver tantos Messi nem tantos Ronaldo quanto a quantidade de crianças que sonham em sê-lo.
As Nações Unidas nos lembram que as crianças têm direito a uma infância gratificante e saudável. Isso inclui poder brincar e se divertir, mas também ter uma condição de vida que atenda as necessidades básicas.
Fonte: El País
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Dicas simples para ter uma alimentação saudável
Para se ter uma alimentação saudável, algumas dicas simples para seguir são beber bastante água, evitar doces e frituras, reduzir o consumo de bebidas alcoólicas e equilibrar a quantidade de carboidratos, proteínas e gorduras ao longo do dia.
A alimentação saudável traz benefícios para a saúde como melhor controle do peso, melhora no rendimento do trabalho, aumento da memória e da concentração, fortalecimento do sistema imunológico e prevenção de doenças.
Como ter uma alimentação saudável
Algumas atitudes simples e fáceis de ser tomadas para se ter uma alimentação saudável são:
Comer pelo menos 2 unidades de fruta por dia;
Consumir legumes e verduras no almoço e no jantar;
Incluir proteínas como queijos e ovos nos café da manhã e no lanche da tarde;
Fazer uma alimentação variada, alternando as frutas e legumes que são consumidos diariamente, e variando entre carne, frango e peixe como principais fontes de proteínas;
Beber pelo menos 2,0 L de água por dia;
Reduzir o consumo de sal, preferindo usar temperos naturais como alho, cebola, pimenta, manjericão e salsa, e evitando o uso de temperos em cubo industrializados;
Preferir alimentos integrais, como pão e macarrão integrais, pois são ricos em fibras, vitaminas e minerais;
Evitar o consumo de alimentos ricos em açúcar, como refrigerantes, bolos, chocolates, biscoitos e balas;
Evitar o consumo de frituras, como salgados, pastéis, empanados e batatas fritas, preferindo gorduras boas como azeite, castanhas, abacate, coco, chia e linhaça;
Evitar o consumo de carnes processadas, como salsicha, linguiça, presunto, bacon, peito de peru e salame.
Além disso, é importante preferir alimentos naturais e pouco processados, pois eles têm uma quantidade maior e melhor de nutrientes do que os alimentos processados. Evitar o consumo diário de industrializados é um dos principais passos para iniciar uma alimentação saudável.
Benefícios da Alimentação Saudável
A alimentação tem um papel muito importante na saúde, trazendo benefícios como:
Dar energia, que é essencial para andar, pensar, estudar ou brincar, por exemplo;
Prevenir doenças, pois os alimentos têm o poder tanto de causar quanto de prevenir doenças como câncer, problemas cardíacos e mau funcionamento dos órgãos;
Propiciar o crescimento e a renovação dos tecidos, principalmente dos ossos, da pele e dos músculos;
Melhorar o rendimento e a concentração, pois favorece o bom funcionamento da memória e de todo o sistema nervoso;
Dar mais disposição, pois o metabolismo funciona melhor;
Regular a produção de hormônios e evitar problemas como doenças da tireoide, insônia e infertilidade.
Para obter maiores benefícios, além da alimentação também é importante praticar regularmente atividade física, pois o exercício contribui para o ganho de massa muscular e perda de gordura, além de aumentar a disposição.
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Quais os benefícios da água do mar?
O corpo humano contém cerca de 70 a 80% de água e todas as suas células estão mergulhadas em um líquido, chamado de líquido intersticial, que tem uma composição muito parecida à água do mar, assim como o plasma sanguíneo.
Assim, a água do mar tem uma grande compatibilidade com estes fluídos, tendo inúmeros benefícios para a saúde, já que o ser humano precisa de todos os minerais que estão presentes na água do mar. Basta um banho de água salgada, para que haja absorção pela pele desses minerais, beneficiando as pessoas que tenham défice de algum deles.
1. Contribui para a saúde da pele
Minerais como o sódio, potássio, iodo, zinco, silício e magnésio, são muito importantes para a regeneração celular e a hidratação da pele e ajudam a reduzir a perda epidérmica de água. Além disso, a água do mar tem também uma ação desinfetante e antisséptica, sendo por isso muito eficaz no alívio dos sintomas da psoríase e do eczema, e na melhoria da acne.
A água do mar funciona também como um esfoliante natural, devido à presença de sal e as algas presentes no mar, ricas em proteínas, vitaminas e minerais, contribuem também uma pele saudável.
2. Limpa as vias respiratórias
Como a água do mar é uma água concentrada em minerais que ajudam a hidratar e fluidificar as mucosas, é muito usado para aplicação nasal em situações de alergia, resfriados, gripes ou congestão nasal, por exemplo.
Já existem dispositivos em spray que têm água do mar na sua composição, para que a aplicação seja mais fácil e eficaz, que podem ser comprados em farmácias.
3. Alivia as pernas pesadas
As ondas do mar frio nas pernas, promovem a vasoconstrição e o aumento da oxigenação de tecidos, o que melhora a circulação sanguínea, reduzindo o inchaço característico das pernas pesadas.
4. Melhora as doenças reumáticas
Devido à composição em minerais como cálcio, magnésio e outros oligoelementos, a água do mar melhora a sintomatologia de todas as doenças articulares. Além disso, o facto de a pessoa se movimentar no mar, também contribui para a saúde muscular e das articulações.
5. Reduz o estresse e a ansiedade
Devido à sua composição em magnésio, que tem uma ação relaxante, a água do mar ajuda a aliviar a tensão muscular, o estresse e a ansiedade. Fonte: Tua Saúde
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Precisamos falar sobre a depressão
Dr. Alfredo Maluf Neto, psiquiatra do Núcleo de Medicina Psicossomática do Einstein, esclarece algumas dúvidas sobre o tema.
As pessoas confundem tristeza e depressão.
Qual a diferença?
A tristeza faz parte dos nossos sentimentos e emoções. É “normal” passarmos por momentos ou algum período de tristeza, por exemplo, quando sofremos perdas ou frustrações. Quando o grau de sofrimento é grande e começa haver prejuízo na nossa capacidade funcional, aí começamos a pensar em um quadro patológico. A depressão é uma doença psiquiátrica cuja a alteração principal é o humor ou afeto deprimido e, geralmente, acompanhada por alterações das atividades e com outros sintomas secundários, facilmente compreendidos no contexto das alterações.
Como identificar o comportamento de um deprimido? Quais são os principais sintomas?
O humor (tristeza) está presente na maior parte do tempo, acompanhado de redução da energia e diminuição da atividade. Ocorre também redução da capacidade de experimentar o prazer, perda de interesse, diminuição da capacidade de concentração, associadas em geral à fadiga importante. Observa-se em geral problemas do sono e diminuição do apetite, diminuição da autoestima e da autoconfiança e frequentemente ideias de culpabilidade.
Como amigos e familiares podem ajudar? O que observar para ajudar no diagnóstico?
É comum que as pessoas de seu convívio identifiquem e recomendem a busca por ajuda. Geralmente são observados prejuízos na sua capacidade funcional, como queda no desempenho no trabalho, problemas nos relacionamentos e o mais grave risco, tentativa de suicídio.
A depressão é “dividida” em graus/níveis? Caso sim, como?
Sim, podemos classificar a depressão por nível de gravidade conforme o número de sintomas. Podem ser divididos como: episódio leve (apresenta 2 sintomas fundamentais e 2 sintomas menores), episódio moderado (2 fundamentais e 3 ou 4 menores) e episódio grave (2 fundamentais e > 4 menores).
Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é predominantemente clínico, ou seja, depende de uma avaliação de um profissional da área (psiquiatra ou psicólogo). Exames podem ajudar, mas o essencial é a avaliação feita por esses profissionais.
Quais os fatores de risco para a depressão?
Alguns fatores são: uma tendência da pessoa em experimentar negativamente as sensações; traumas na infância; eventos estressantes na vida; fatores genéticos; doenças crônicas ou incapacitantes; presença de outras doenças psiquiátricas.
O nível econômico/ classe social tem impacto na maior ou menor incidência da doença?
Sim, pois os grupos sociais de menor poder aquisitivo estão mais expostos a eventos estressantes e adversos ao longo da vida, além de menor acesso à saúde, tanto física quanto mental.
Quais são as principais causas? A doença está relacionada sempre e apenas ao emocional? Qual o impacto genético?
As causas são múltiplas: fatores genéticos e fisiológicos, por exemplo, familiares de primeiro grau de indivíduos com depressão têm riscos de duas a quatro vezes mais elevado de desenvolver depressão. Causas psicológicas como experiências adversas na infância e ambientais como eventos estressores podem desencadear a patologia.
A depressão é provocada por um desequilíbrio bioquímico (cerebral) do organismo?
Existem diversas teorias que explicam a depressão. A existência de um desequilíbrio na relação entre os neurotransmissores e neurorreceptores no nosso cérebro é uma delas.
Mulheres sofrem mais com a doença? Qual o motivo?
A prevalência de depressão é duas vezes maior em mulheres, sendo cerca de 3,6% para homens e 6,7 % para mulheres em um ano.
A depressão pós-parto é semelhante a depressão “comum”? O que é e o que motiva o quadro pós-parto?
Sim, os critérios para depressão são os mesmos. Atribui-se às oscilações sustentadas dos níveis de estrogênio como uma interferência no humor da mulher, podendo sugerir que seja então um fator de risco para o desenvolvimento de Depressão. Outra teoria aceita é o da desregulação do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenal, que envolvem substâncias relacionadas ao estresse. Diversos estudos tentam correlacionar uma destas ou então ambas com fases de maior vulnerabilidade na vida da mulher, porém faltam evidências que sustentem essas hipóteses.
A depressão atinge todas as idades? Há maior prevalência em alguma?
Sim, sendo mais comum na segunda à terceira década de vida. Observa-se que cada vez mais vem sendo diagnosticada em crianças.
Qual é o tratamento da depressão? Qual o profissional capaz de tratá-la?
Atualmente existem algumas possibilidades terapêuticas, como os medicamentos antidepressivos serotoninérgicos, psicoterapia nas suas modalidades, estimulação transmagnética e até eletroconvulsoterapia. Tanto médicos quanto psicólogos estão habilitados para tratar a depressão.
Há cura para depressão ou ela é crônica?
Atualmente fala-se em remissão completa dos sintomas e possível manutenção do tratamento a longo prazo.
Antidepressivos provocam dependência? Todo tratamento para depressão envolve medicamentos?
Não, as classes de medicamentos popularmente chamados de antidepressivos não apresentam potencial para gerar dependência química. Eles são comumente empregados no tratamento da depressão, porém existem outras possibilidades terapêuticas.
Quais os principais efeitos colaterais dos antidepressivos?
Ganho de peso e diminuição da libido.
Quanto tempo dura um tratamento contra a doença?
Geralmente, sendo um primeiro episódio depressivo, entre um a dois anos de tratamento.
Fonte: Albert Einstein
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Conheça 10 tipos de chá que são ótimos digestivos e que você deve ter em casa. Muito associado a dias mais frios, o chá não apenas é perfeito para esquentar o corpo como também traz diversos benefícios para a saúde. Embora cada tipo tenha uma vantagem diferente, alguns deles possuem uma característica em comum: são ótimos digestivos. Isso significa que acabam com aquela sensação de inchaço no organismo, causada muitas vezes pela constipação. Portanto, devem ser tomados antes ou logo após as refeições, se tornando um excelente substituto do cafezinho. Conheça alguns deles e outras de suas vantagens: Chá de hortelã alivia dores de uma forma geral O chá de hortelã não apenas ajuda a desinchar como também alivia dores de uma forma geral devido à ação vasodilatadora de suas folhas. Isso sem falar que possui propriedades que ajudam a relaxar os músculos, o que evita náuseas e cólicas. Também é considerado um ótimo diurético, sendo especialmente benéfico para pessoas que sofrem com problemas nos rins. Por fim, é um ingrediente muito utilizado na dieta detox, já que ajuda a eliminar as toxinas do corpo e contribui para o processo de emagrecimento. Chá de boldo possui propriedades medicinais Você provavelmente já ouviu falar em algum lugar que o chá de boldo é muito indicado para quem está com resfriado. Isso ocorre porque ele possui algumas propriedades medicinais, sendo um ótimo anti-inflamatório e agilizando o processo de recuperação do corpo ao tratar infecções. Além disso, o fato de ele ajudar na digestão aumenta a sua fama como um bom fitoterápico. Lembrando apenas que o chá de boldo não deve ser tomado de forma exagerada, pois pode gerar problemas para o fígado, e deve ser evitado por grávidas pelo seu efeito abortivo. Ao mesmo tempo, também ajuda a digerir gorduras, e por isso é considerado um chá que ajuda a emagrecer. Chá de hibisco é fonte de vitamina C Além de ajudar a regular a flora intestinal e a desinchar o corpo o chá de hibisco é fonte de vitamina C. Isso significa que é um poderoso antioxidante, e portanto ajuda a combater o excesso de radicais livres pelo corpo, que por sua vez danificam a parede celular, causando a sua oxidação. As consequências são diversas, e vão desde o envelhecimento precoce até o desenvolvimento de um câncer ou de problemas no coração. Pois é, tomar chá de hibisco pode simplesmente evitar que tudo isso ocorra. A vitamina C também ajuda na absorção de ferro pelo organismo, o que aumenta o metabolismo do corpo e auxilia quem pratica exercícios físicos. É apenas importante ressaltar que tomar mais de três xícaras por dia pode causas alterações hormonais no corpo da mulher, podendo prejudicar até a sua fertilidade. Portanto, é melhor não exagerar Chá verde tem cafeína, e por isso é termogênico O chá verde possui cafeína, fazendo com que ele tenha se tornado por muitos uma alternativa ao famoso cafezinho. Isso significa que, além de poder ser utilizado no cultivo do kombucha, também ajuda a emagrecer pelo seu efeito termogênico. Também possui propriedades antioxidantes e atua como diurético, além de ser muito indicado para quem precisa queimar calorias, já que acelera o metabolismo. Por fim, reduz os níveis de colesterol ruim (LDL), sendo portanto um ótimo aliado do coração. Chá de gengibre é recomendado pela OMS Você sabia que a infusão de gengibre é uma das receitas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS)? Caso você tenha a raiz em casa é possível cortar pedaços (com casca e tudo, inclusive), e deixá-los ferver na água. Pois é, no fim das contas isso nada mais é do que chá de gengibre. A recomendação da OMS é tomá-lo antes das refeições, especialmente devido ao seu fator digestivo, mas o órgão lista outros de seus benefícios. Entre eles está ajudar a aliviar a dor, como cólicas, e náuseas, comuns em mulheres grávidas. Também é rico em vitamina C, sendo muito utilizado no combate a resfriados. Chá de camomila ajuda a acalmar De uma forma geral o chá de camomila é indicado para pessoas que querem ou precisam se acalmar, já que possui propriedades levemente sedativas. Isso também permite que ele não apenas alivie dores de cabeça como também combata a insônia e a ansiedade. E além de ser um bom digestivo alivia dores de cólicas e aquelas causadas por gases. Chá de erva cidreira, ou capim limão, atua no combate a doenças Embora seja conhecido tanto pelo nome erva cidreira quanto por capim limão, é impossível negar todos os seus benefícios. Esse chá possui algumas características em comum com o de camomila, como o fato de aliviar dores de cabeça ao servir como calmante. Também ajuda quem o consome a dormir melhor, alivia tanto dores intestinais quanto de cólicas e pode reduzir o nível de estresse. Por fim, é um bom anti-inflamatório, sendo utilizado, portanto, no combate a doenças. Erva doce possui fator desintoxicante O chá de erva doce muitas vezes é chamado de funcho ou mesmo de finocchio, mas isso se trata apenas de um regionalismo, e não de uma espécie diferente da planta. Além de ser um bom digestivo também é fonte de vitamina C, como ocorre o hibisco, e também é conhecido por ser um bom desintoxicante e antioxidante. Com um sabor doce, muitas vezes é tomado antes da hora de dormir, já que também ajuda a relaxar, oferecendo uma noite mais tranquila. Chá branco ajuda a melhorar o humor Além de ajudar a digestão, o chá branco é um ótimo desintoxicante, permitindo que o corpo elimine as toxinas do organismo. Por conter cafeína, também acelera o metabolismo, ajudando não apenas a perder peso como se tornando um bom aliado de quem pratica exercícios regularmente. Aliás, esse composto faz com que ele seja termogênico, o que significa que o chá branco emagrece, ou ao menos ajuda nesse processo. Também fortalece o sistema imunológico e reduz os níveis de colesterol ruim (LDL) no sangue. Além disso, ele é ótimo para melhorar o humor. Chá de canela é indicado para mulheres que estão amamentando Além de ser muito utilizada como tempero no preparo de alimentos, a canela também é o ingrediente perfeito para o chá. Isso porque além de ter propriedades antibacterianas, e portanto ajudar a evitar doenças, é boa para o coração. A canela também é indicada para o controle da diabetes e prevenção do câncer. Além disso, ajuda na amamentação ao facilitar a produção e saída do leite materno. Por fim, é um bom diurético e anticoagulante. Fonte: Taeq
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Por que ouvir música durante o treino reduz o cansaço
Você é daquelas pessoas que não conseguem se exercitar sem uma playlist? De acordo com a ciência, essa atitude pode ser muito benéfica para o corpo. Novo estudo publicado no International Journal of Psychophysiology indica que ter uma trilha sonora durante o treino ajuda a ativar uma parte do cérebro responsável por retardar a sensação de fadiga causada pelo exercício físico intenso.
Investigações anteriores já haviam apontado outros benefícios da música, como ser excelente fator motivante, além de melhorar o humor das pessoas. No entanto, os pesquisadores da Brunel University London, na Inglaterra, responsáveis pelo novo estudo, advertem que os indivíduos não devem usar a estimulação auditiva para enfrentar todas as tarefas cotidianas, pois a longo prazo isso pode prejudicar o funcionamento do corpo.
Música e exercício
Segundo Marcelo Bigliassi, principal autor da pesquisa, os efeitos da música no exercício vêm sendo investigados há mais de 100 anos, embora ainda haja muita coisa que a ciência não foi capaz de desvendar. Para tentar entender melhor como essa relação música-treino pode melhorar o desempenho físico, a equipe recrutou dezenove participantes (sete mulheres e doze homens) sem histórico de doenças graves.
Durante dez minutos, cada participante realizou trinta séries de exercícios usando um anel de aperto para fortalecimento da mão; ao mesmo tempo, a atividade cerebral era monitorada através de um exame de ressonância magnética. Além disso, durante as séries, os cientistas tocaram I Heard It Through the Grapevine (1970), da banda de country rock americana Creedence Clearwater Revival.
A equipe notou que, conforme a música tocava, ocorreram mudanças na atividade cerebral dos participantes: o contato com a música aumentou a frequência de pensamentos dissociativos (pensamentos não relacionados ao exercício), moderou os sinais relacionados à fadiga e tornou o exercício mais agradável do que sob condições de controle sem música.
Além disso, o giro frontal inferior esquerdo – parte do cérebro que processa informações de fontes externas e internas – foi ativado em resposta à música. Os pesquisadores acreditam que isso tenha acontecido por essa região estar associada ao processamento emocional. Através da observação dessa área do cérebro, eles ainda descobriram que, quanto mais ativa ela ficava, menos sensação de cansaço os participantes pareciam experimentar.
Diante dos resultados, os pesquisadores esperam entender de que forma esse tipo de estimulação pode ajudar pessoas obesas ou com sobrepeso a não desistir dos programas de atividade física recomendados pelos profissionais de saúde.
Nem tudo é música
Segundo Bigliassi, os seres humanos estão constantemente tentando escapar da realidade e de todas as formas de desconforto físico e/ou dor, encontrando na música uma das válvulas de escape.
No entanto, ainda que existam benefícios na manutenção de uma playlistcotidiana, ele alertou para o fato de que o uso constante e desnecessário da estimulação auditiva e visual pode reduzir a capacidade de processamento natural da fadiga. Por causa disso, o pesquisador orienta as pessoas, especialmente das gerações mais jovens, que permitam que o cérebro lide com as experiências ruins na ausência de música.
Fonte: Veja
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Anemia não é só falta de ferro; saiba outros fatores e como evitar
A anemia é causada, principalmente, pela falta de ferro no sangue. Porém, a condição pode estar associada à carência de outras vitaminas que, por exemplo, ajudam na absorção do mineral. Além disso, manter a boa saúde do intestino é fundamental nesse processo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a anemia ocorre quando o número de hemácias (células presentes no sangue) ou sua capacidade de transportar oxigênio é insuficiente para atender às necessidades fisiológicas.
Esse transporte é de responsabilidade da hemoglobina, proteína que fica dentro das hemácias. "A hemoglobina é formada por vários nutrientes, não só ferro. Se o resultado do hemograma estiver alterado [para o ferro], tem de pensar nos outros [componentes]", explica a nutricionista funcional Camila Laranja.
Outras carências associadas à anemia, segunda ela, são de vitamina A, vitamina B12, zinco e ácido fólico. "Para o funcionamento normal do organismo, esses nutrientes têm de estar em sincronia, em níveis ideais. Se falta um, afeta o outro", diz a especialista.
A perda excessiva de sangue durante a menstruação, por exemplo, pode ser fator de risco para as mulheres, uma vez que há perda de ferro também. Por isso - e para todas as pessoas -, além de manter uma alimentação rica no mineral, é preciso ingerir alimentos que vão contribuir para sua absorção e evitar os que prejudicam.
A vitamina C é um dos aliados para isso quando a anemia é causada por falta de ferro. Um estudo feito com crianças comprovou que o suco de laranja - rico nessa vitamina - potencializa a absorção do ferro quando consumido junto a um alimento enriquecido com o mineral.
Intestino em dia. Para que o ferro seja devidamente absorvido pelo organismo, a nutricionista afirma que tanto o estômago quanto o intestino precisam estar íntegros. As alterações no metabolismo, e que podem prejudicar esse processo, geralmente ocorrem em idade mais avançada.
"Às vezes, o idoso, por deficiência de ácido no estômago, não absorve as vitaminas, como zinco e B12, que precisam dessa carga ácida [para serem metabolizadas]", explica Camila. A redução do ácido gástrico, essencial para a digestão, decorre de mudanças na estrutura e composição celular devido ao envelhecimento. Por isso, esse grupo populacional é de risco para o desenvolvimento de anemia.
Para manter o equilíbrio intestinal e do estômago, a especialista recomenda evitar alguns produtos na alimentação: os industrializados (pela presença de aditivos que prejudicam a permeabilidade do intestino), açúcar, excesso de leite e derivados e trigo (esses dois últimos devido ao potencial alergênico).
Alimentos contra e a favor. Segundo a nutricionista funcional, as carnes, principalmente a vermelha, são a melhor fonte de ferro. Aqui, ela comenta que há pacientes que, mesmo consumindo esses alimentos, apresentam deficiência do mineral. O problema geralmente ocorre porque a quantidade não é adequada ou o intestino está alterado.
Para quem não consome alimentos de origem animal, ela indica leguminosas, como feijão, lentilha, grão de bico, além de oleaginosas, como castanhas, cereais e aveia. Camila diz que alguns vegetarianos e veganos conseguem ter bons níveis de ferro no sangue com uma alimentação equilibrada. Caso exames comprovem alteração, pode-se recorrer a suplementos livres de componentes de origem animal.
Já algumas combinações não são recomendadas. "Alimentos muito ricos em cálcio com [alimentos ricos em] ferro não são interessantes", orienta a nutricionista. Quando consumidos em alimentos separados, ambos vão 'competir' entre si, o que pode diminuir a absorção.
Porém, se o cálcio e o ferro estiverem no mesmo alimento (como nas leguminosas), os níveis ficam balanceados. A especialista recomenda evitar ainda excesso de café, chás com cafeína e bebida alcoólica por alterarem a permeabilidade intestinal ou comprometer a absorção.
Mais do que tudo, Camila diz que é preciso encarar os alimentos não apenas como um meio de matar a fome ou como ricos em determinadas vitaminas e nutrientes. "Eles podem ter efeito funcional além das propriedades básicas. Se pensarmos em especiarias, ervas e temperos, a maioria é antioxidante, o que evita o envelhecimento das células".
Fonte: https://goo.gl/zqhu9R
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