#negra africana
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Luiz Gama
Luiz Gama tem uma biografia de novela. Seu pai pertencia a uma rica família portuguesa da Bahia e sua mãe Luísa Mahin, na afirmação orgulhosa do filho, “era uma negra africana livre que sempre recusou o batismo e a doutrina cristã”, Gama foi vendido ilegalmente como escravo pelo pai empobrecido, sendo enviado para o Rio e depois para Santos. Junto com outros cem escravos, descalço e faminto,…
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#escritores caribenhos#Mulheres Negras#colonialismo português#foda-se o colonialismo português#História Africana#Kwasi Konadu
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La depresión en las mujeres negras y sus causas. Bajo las sonrisas.
Foto de Joice Kelly en Unsplash Estereotipos y silencio: la depresión en las mujeres negras. Hola Curly. No sé, si has escuchado eso de que las mujeres lo pueden hacer todo sin quejarse. Y que es debido a su fortaleza mental. Pero, una cosa es hacer las cosas porque quieres hacerlas, y otra muy distinta es hacerlas, porque no te queda otro remedio. Y eso es lo que les pasa a las mujeres negras.…
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#atención médica y el empleo#aumento de la salud mental#avergonzar#barreras culturales#barreras económicas#barreras idioma#busca ayuda#causas de la depresión mjer negra#causas económicas#causas profundas#colectivo#culturas africanas#depresión#depresión como enfermedad#dificultad ecnóminca#dificultan su búsqueda de tratamiento o apoyo.#discriminación racial#estereotipos#estigmatización#expectativas culturales#Expectativas sociales y de género:#explorando#expltación#factores culturales#factores sociales#feminas#fortaleza mental#gritar#igualdad#injusticia
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100 anos de Peter Pan no Cinema
O Saci-Pererê é o Peter Pan brasileiro Desde 31 de outubro de 2003 comemora-se o Dia do Saci no lugar do Halloween, com intuito de valorizar o folclore, promover a cultura e as tradições brasileiras. Yaci-Yaterê é um curumim de rabo comprido do período colonial, nascido de um broto de bambu após 7 meses de gestação onde cantam os ventos: Exu ou o hálito de Deus que pairava sobre as águas — a…
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#Barba Negra#Boitatá#Caipora#Capitão Gancho#cuca#cultura africana#Curupira#Dia do Saci#Dustin Hoffman#Elo Perdido#Em Busca da Terra do Nunca#Exu#Fauno#Halloween#Hook — A Volta do Capitão Gancho#Hugh Jackman#Iara — Mãe d&039;água#J. M. Barrie#Joe Wright#Joel Schumacher#johnny depp#Kaguya#Kate Winslet#Kensington Gardens#Mauricio de Sousa#Monteiro Lobato#Mula-Sem-Cabeça e o Lobisomem#O Pequeno Pássaro Branco#Os Garotos Perdidos#Pã
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A Chef da bolo de Cheff ♥️ #valentinessweets #valentines #preta #negra #africana #flores #flowers #rosa #rosas #rose #roses #beauty #red #Luanda #Lisboa #Portugal #bolo #doce #bolodecheff (at Portugal) https://www.instagram.com/p/Co1Zp1_tsZQ/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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Stephen Bantu Biko
Stephen Biko was born in 1946, in King William's Town in the Eastern Cape, South Africa. As a medical student at the University of Natal, he was involved with the National Union of South African Students (NUSAS) and went on to found the South African Students' Association (SASO).
At a time when the African National Congress and Pan-Africanist Congress were banned by the government, SASO filled the political vacuum by evolving into the Black Consciousness Movement.
In 1972 Biko was expelled from the university, and the following year he was banned by the authorities. Despite this, he played a key role in organizing the protests that culminated in the Soweto Uprising of 1976.
He helped to unite over 70 black consciousness groups which helped to develop the Black Consciousness Movement and help advance the liberation struggle, building a vanguard party.
He was banned between 1975 and 1977 and caught, arrested and in police detention September 12, 1977 after being beaten mercilessly, he slipped into a coma to his death.
Although Biko never lived to write his memoirs, he left behind some revealing documents. African Lives includes a portion of an interview Biko gave to an American businessman a few months before he was detained and beaten to death.
He was assassinated because he represented power of African unity and the black consciousness and courage of the people. Long live the life, consciousness, courage, contributions and legacy of Stephen Bantu Biko. May his spirit live and manifest in future generations.
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Stephen Bantu Biko
Stephen Biko nació en 1946 en la ciudad del Rey William en la Provincia del Cabo, Sudáfrica. Cómo estudiante de medicina en la Universidad de Natal, estuvo involucrado con la Unión Nacional de Estudiantes Sudafricanos (NUSAS) y luego fundó la Organización de Estudiantes Sudafricanos (SASO).
En un tiempo en el cual el Congreso Nacional Africano y el Congreso Pan-Africanista fueron prohibidos por el gobierno, SASO llenó la aspiradora política al evolucionar y convertirse en el Movimiento de Conciencia Negra.
En 1972, Biko fue expulsado de la universidad y al año siguiente fue exiliado por las autoridades. A pesar de esto, ��l jugó un rol importante en organizar las protestas que llevaron a la Rebelión de Soweto de 1976.
Ayudó a unir alrededor de setenta grupos de conciencia negra, lo cual ayudó a desarrollar el Movimiento de Conciencia Negra y ayudó con los avances para la lucha por la liberación, así creando un partido vanguardista.
Fue exiliado desde el año 1975 hasta 1977 y el 12 de septiembre de 1977, fue arrestando y puesto bajo detención policial. Luego de haber sido atacado sin piedad alguna, cayó en coma y falleció.
Aunque Biko nunca vivió lo suficiente para escribir su autobiografía, dejó unos documentos muy reveladores. Vidas Africanas incluye una porción de una entrevista que Biko le dio a un empresario estadounidense unos meses antes de que fuese detenido y golpeado hasta morir.
Fue asesinado porque él representaba el poder de la unidad africana, la conciencia negra y la valentía del pueblo. Larga vida a la vida, al conocimiento, a la valentía, contribuciones y legado de Stephen Bantu Biko. Que su espíritu viva y se manifieste en futuras generaciones.
#blacklivesmatter#blacklivesalwaysmatter#blackhistory#english#spanish#history#africanhistory365#africanhistory#african history#historia africana#africanheritage#south africa#africa#education#black history is everybody's history#black history is world history#historyfacts#soweto#black liberation#protest#university#historia#knowyourhistory#heritage#hero#black history#espanol#share#blackhistorymonth#blackpeoplematter
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GENTE PRETA E ARTE (2023)
A obra "Gente Preta e Arte" é uma representação que combina elementos da cultura africana, arte e identidade negra. No centro da imagem, um rosto é coberto por uma máscara africana, simbolizando a riqueza das tradições e herança cultural. A sobreposição de recortes de uma boca e olhos cria uma fusão de expressões e experiências individuais, um olho masculino e um feminino são evidentes, representando uma diversidade de perspectivas e experiências dentro da comunidade e destaca a beleza e a riqueza que cada um, carrega dentro de si.
#colagem#astronautademarmore#collage#blackpeople#negritude#colagemdigital#artebrasileira#digitalart#ai#blackskin#blackwomen#afrofuturism#blackmen#african#artists on tumblr#digital collage#brazil#digital art#brasil
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Odiei essa redação, o que me salvou foi a política, parece que eu regredi na burrice mano, eu já estudei muito sobre racismo e cultura africana, mais me deu um apagão disso, então usei esse bagulho dos movimentos ideológicos tipo extrema direita querendo trazer o racismo de volta, e muitas coisas que vem acontecendo com pessoas negras, pelo menos isso me salvou...
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Além da homenagem ao trema (rip), acho que uma coisa legal para o dia do fale a sua língua seria falar do conceito de pretoguês da Lélia Gonzales, e como o português falado no Brasil (mesmo por brancos ricos) tem extrema influência negra
O único problema é que eu não me sinto minimamente apta para falar do assunto
Sei lá. O português é a minha língua e eu acho linda, amo muito e valorizo. Mas é uma língua colonial violentamente imposta. Derramaram mares de sangue para extinguir outras línguas lindas dos povos originários e impedir o uso das línguas africanas
Mas por outro lado, todos os oprimidos forçados a falar a língua deixaram sua marca nela, e o português brasileiro é muito diferente do europeu (diferente melhor, nem vem de @)
E ninguém consegue voltar e ter outra língua nativa, então o que podemos fazer é nos apropriar dela e dizer que ela é tão nossa quanto deles
#eu não sei bem o que fazer com isso#eu só tenho muitos sentimentos e um raio problematixador sempre a postos#speak your language day
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O nascimento de Vênus também tem um aspecto espiritual – ela é uma deusa nascida da natureza, associada ao amor e à harmonia. Na cultura afro-brasileira, a espiritualidade também tem uma conexão profunda com a natureza e o divino, especialmente por meio das religiões de matriz africana, como o Candomblé e a Umbanda. As divindades (orixás) são manifestações da força vital da natureza, assim como Vênus.A figura de Iemanjá, a orixá das águas e mãe de todos os orixás, compartilha paralelos com a história de Vênus, ambas nascidas do mar e associadas ao feminino, à fertilidade e à proteção. Iemanjá é reverenciada nas praias do Brasil, em especial no dia 2 de fevereiro, e seu culto é uma das maiores expressões culturais da diáspora africana no Brasil. Assim como Vênus, Iemanjá é uma figura que exalta o amor, a maternidade e o poder feminino, servindo como uma inspiração espiritual para a comunidade negra.
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youtube
The first samba school is Camisa Verde e Branco (Green and White Shirt).
More about the parade under cut.
The lyrics is about Black resistance and resilience.
The first part is about Oxóssi, the Orisha of hunt, animals, wealth... (and the patron of this samba school). The man in red is Exú, the Orisha that is know for being the guardian of crossroads. The man in green are warrior doing offers to Exú so him let them pass and visit Oxóssi.
After the dancers we have a big block of people in green, they represent African forests.
The first pair of "mestre-sala" and "porta-bandeira" (I'm so sorry I have no idea how it's tranlated to English) represent the love history about Oxum (Orisha of the and divinity, feminity...) and Oxóssi.
The Baianas block is about the myth about the story of how Oxóssi was given the Keto kindom and his role as Orixá of arrow and hunting.
She represents the bird.
And the car is the kingdom.
After the first car we have the band. It's formed for 200 people. And their queen.
Then we have the part were the school represent the Egypt. And Piye, the first black pharaoh. I am so sorry, after this point the hosts don't talk a lot about what everything represents, and the lyrics is these lines.
No Egito, a luta por liberdade Um novo império se organizou O faraó liderou uma dinastia Pra dominar quem um dia te escravizou
In Egypt the fight for freedom / Building a new empire / The pharaoh led a new dysnaty / To master who one day enslaved you
The second pair.
The second car.
The next block...
Quando a nobreza africana Escreve em ouro sua trajetória Brilha o Leão de Mali Luzindo a riqueza da negra história
When the African nobility / Write in gold their path / shiny the Mali's Lion / brightening the wealthy of black history
The post don't accept more images....
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do caminho até aqui
A viagem ao sertão da raiz de minha família, o reencontro com meus avós e a visita ao território Payayá em dezembro do ano passado foi culminância de um primeiro momento da pesquisa na qual veio me envolvendo ao longo dos últimos tempos e que hoje entendo ser um estudo de ancestralidade como memória e raiz de uma existência poética em diálogo com os tempos do agora.
Nasci e cresci em contexto urbano, no centro antigo de Salvador, no entanto meus pais são do interior. Minha mãe é de Ibiaporã, distrito de Mundo Novo e meu pai, do Rio Sêco, povoado de Itatim. São apenas 3 horas de viagem entre um lugar e outro, no entanto só estou aqui hoje porque ambos, cada um por suas razões, resolveram migrar para construir a vida na “cidade da Bahia”.
Sou de 95, portanto faço parte daquela geração atingida pela ascensão da esquerda no Brasil, muito marcada pela enorme abertura de possibilidades, a exemplo da entrada nas universidades, acesso à internet e aos cartões de crédito. Não foi difícil ser levada pela cultura pop, ser escravizada pelo padrão das garotas brancas e viciar no açúcar capitalista não só porque tive a possibilidade de enfiar revistas, fanfics e literatura europeia goela abaixo por anos, mas também porque, no fim das contas eu não sabia responder o que levou meu pai e minha mãe a deixarem seus territórios para viver na capital.
Demorou muito, mas muito mesmo para que eu visse os traços e raízes indígenas nesses lugares desde o nome. Sei que não sou a única e que isso não é uma coincidência. Crescendo em Salvador eu estava muito mais próxima das filhas e filhos da diáspora africana e morei toda vida na beira do Dique do Tororó que embora também tenha rastro indígena no nome é muito conhecido como lar dos orixás e terra sagrada para as diversas casas de candomblé nos arredores daquele corpo d'água. E quando me aproximei da literatura fiz visitas constantes a Castro Alves e tanto aprendi fazendo e desfazendo o caminho do Pelourinho até a Barra. No entanto, não havia nenhum espelho visível em beco algum da Avenida Sete, nada que eu lia ou ouvia parecia comigo, não reconhecia semelhantes na escola. Apenas na cara do meu pai e da minha mãe havia identificação e mesmo eles pareciam estranhos dentro da "cidade mais negra fora da África", e eu sempre pensei assim, somos pessoas estranhas. Isso porque havia um dado na mistura deles que nunca foi realmente identificado, compreendido, sequer visto. Por muitas vezes fui chamada de japinha por conta dos olhos pequenos e do cabelo muito preto. Eu mesma dizia que tinha a pele amarela, sabia que não era nem branca, nem preta. Ser filha dessa terra por herança era um pensamento inexistente porque eu "sabia" que todos foram mortos ou resistiam em povos isolados. Fora da aldeia, indígenas eram aparições alienígenas.
O primeiro abalo nessa construção de pensamento aconteceu em 2015, eu contava 20 anos e fazia parte do Núcleo Viansatã de Teatro Ritual, grupo que naquele ano viajava em turnê por diversas cidades da Bahia com espetáculo que se propunha a reler o clássico de Shakespeare Romeu e Julieta. Na época estávamos estudando sobre o Sagrado então durante as viagens além de apresentar o espetáculo, saíamos em busca de diferentes manifestações e egrégoras em cada lugar que passávamos. Visitamos prédios históricos, igrejas, terreiros, conversamos com suas lideranças. E no Extremo Sul da Bahia visitamos Cumuruxatiba, no Prado. Nesse dia meu rosto foi pintado com urucum por uma criança do povoado Pataxó da Aldeia Gurita. Eu tirei uma foto e publiquei no instagram. Na legenda eu dizia "virei índia". Nesse mesmo dia olhei para o cacique e pensei "nossa, ele é a cara do meu avô".
A vida continuou, a foto se perdeu no tempo assim como esse lampejo de memória. No entanto, o incômodo de ser uma estranha nunca cessou. E se na infância não havia história alguma sobre as origens da minha família, tratei logo de preencher os vazios com os produtos ofertados pela colonização que nunca terminou.
E poderia ser assim pra sempre não fosse aquela pesquisa sobre sagrado que foi expandindo, expandindo até Amanda encontrar-se na encruza de povos e a partir disso, artista que é, dar conta de criar a própria realidade, a Bruxaria Mariposa. Vivi a sorte de caminhar ao seu lado ao longo de todo esse itinerário, continuo até hoje e é desse tempo vivido que veio o chamado de ir atrás do que fazia sentido pra mim. Minha ficha foi caindo aos poucos, até perceber que não me reconhecia como coisa alguma, até olhar no espelho e me ver coberta das marcas do apagamento da memória e ver também o desejo de estudar, investigar, limpar e cuidar das raízes que hoje me põem de pé.
#bruxaria mariposa#investigação#ancestralidade#bahia#nordeste indígena#sertão#colonização#desejo-raiz#ensaio
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Una nueva peluquería afro en la calle Delicias. Zaragoza.
¡Las mujeres africanas también emprenden! Hola, Curly. Ya sabes que siempre estoy buscando temas que te interesen. Y estoy segura de que, el hecho de que una mujer africana emprenda, abriendo una peluquería afro, en una de las calles más concurridas y comerciales del barrio de Delicias. Es una de esas noticias que hay que compartir. La peluquería está situada en la calle Delicias, 72. En esta,…
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#Aragón#calle Delicias#ciudad cosmopolitan#corte#cosido postizos#cosmética#emprendimiento#extensiones#maquillaje#mujer africana#mujer negra#Paseo Delicias#peluquería#Zaragoza
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Sofía Carlota de Mecklemburgo-Strelitz, esposa del rey Jorge III, fue de hecho la primera reina negra de Inglaterra. Nacida en 1744 en Alemania, se convirtió en reina consorte en 1761 cuando se casó con Jorge III. Aunque ha habido debate sobre su herencia racial exacta, algunos historiadores creen que tenía ascendencia africana a través de una rama de la familia real portuguesa. Su linaje se remonta a una noble portuguesa del siglo XIII, Margarita de Castro e Sousa, que se cree que era de ascendencia africana.
Sophia Charlotte era conocida por su inteligencia, gracia y apoyo a las artes. Ella fue madrina de muchos músicos, escritores e intelectuales de su tiempo. Su reinado coincidió con el apogeo del período de la Ilustracion, y era conocida por su interés en la filosofía y la ciencia.
Varios libros exploran su vida y legado, profundizando en su papel como reina consorte y su impacto en la sociedad británica. Un ejemplo notable es "Reina Charlotte: una biografía" de Olwen Hedley, que proporciona una mirada completa a su vida, desde su crianza en Alemania hasta sus años como reina consorte.
La historia de Sophia Charlotte es fascinante, resaltando la diversa y compleja historia de la monarquía británica. Aunque su herencia racial a veces ha sido pasado por alto o minimizado, su reinado como reina consorte dejó un impacto duradero en la sociedad y la cultura británica.
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