#camisa verde e branco
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The first samba school is Camisa Verde e Branco (Green and White Shirt).
More about the parade under cut.
The lyrics is about Black resistance and resilience.
The first part is about Oxóssi, the Orisha of hunt, animals, wealth... (and the patron of this samba school). The man in red is Exú, the Orisha that is know for being the guardian of crossroads. The man in green are warrior doing offers to Exú so him let them pass and visit Oxóssi.
After the dancers we have a big block of people in green, they represent African forests.
The first pair of "mestre-sala" and "porta-bandeira" (I'm so sorry I have no idea how it's tranlated to English) represent the love history about Oxum (Orisha of the and divinity, feminity...) and Oxóssi.
The Baianas block is about the myth about the story of how Oxóssi was given the Keto kindom and his role as Orixá of arrow and hunting.
She represents the bird.
And the car is the kingdom.
After the first car we have the band. It's formed for 200 people. And their queen.
Then we have the part were the school represent the Egypt. And Piye, the first black pharaoh. I am so sorry, after this point the hosts don't talk a lot about what everything represents, and the lyrics is these lines.
No Egito, a luta por liberdade Um novo império se organizou O faraó liderou uma dinastia Pra dominar quem um dia te escravizou
In Egypt the fight for freedom / Building a new empire / The pharaoh led a new dysnaty / To master who one day enslaved you
The second pair.
The second car.
The next block...
Quando a nobreza africana Escreve em ouro sua trajetória Brilha o Leão de Mali Luzindo a riqueza da negra história
When the African nobility / Write in gold their path / shiny the Mali's Lion / brightening the wealthy of black history
The post don't accept more images....
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CARNAVAL 2023 – SP – ACESSO I e II - CLASSIFICAÇÃO
Depois da grande vitória da Mocidade Alegre no Grupo Especial a classificação final de quem sobe e desce para o desfile de 2024 ficou assim. SOBE PARA O GRUPO ESPECIAL – VAI-VAI e CAMISA VERDE E BRANCO SOBE PARA O GRUPO DE ACESSO I – Torcida Jovem e Dom Bosco Quem vai para o GRUPO ESPECIAL DE BAIRROS (rebaixadas do Grupo II) Unidos de Santa Bárbara e Leandro de Itaquera VEJA CLLASSIFICAÇÃO…
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#Amizade Zona Leste#Brinco da Marquesa#Camisa 12#Camisa Verde e Branco#carnaval 2023#Carnaval SP#COLORADO DO BRÁS#DOM BOSCO DE ITAQUERA#Imperador do Ipiranga#IMPERATRIZ DA PAULICÉIA#Leandro de Itaquera#LIGA SP#Mocidade Unida da Mooca#Morro da Casa Verde#NENÊ DE VILA MATILDE#PÉROLA NEGRA#PRIMEIRA DA CIDADE LÍDER#Torcida Jovem#Uirapuru da Mooca#UNIDOS DE SANTA BÁRBARA#Unidos do Peruche#Vai-Vai#X-9 Paulistana
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Help me, lou
Louis desde que começou no seu novo estagio percebe os olhares diferentes da diretora do colegio, harry que desde que botou os olhos no jovem não conseguia parar de imaginar o quão bom o garoto quietinho poderia a foder
Louis, 25
Harry, 35
Tw: lactation kink, breeding, traição
Ib: anon
(Vou adicionar a capa depois pq to viajando e a internet não me ajuda a carregar as fotos)
Louis caminhava pelos corredores da escola sentindo a mesma ansiedade como se fosse um primeiro dia de aula, ele apertava a alça da bolsa em sua mão, respirava desregulado tentando chegar na sala da diretoria para pegar as informações para o estagio
"Olá, ahm... posso entrar?" ele fala apos abrir uma fresta da porta da diretoria encontrando uma figura cacheada sentada na cadeira de couro preta
"Ah sim, bom dia, pode entrar. sou harry styles, você é?" a mulher levanta apertando a mão do outro e sorrindo amigavel
"Sou louis tominson, começo meu estagio hoje"
"Prazer senhor tomlinson, creio que veio para pegar os seus horarios, certo?"
"Sim, não pude vir para a reunião de inicio de semestre" ele senta em uma das cadeiras em frente a mesa comprida de vidro
"Acredito que já esteja impresso, me da só um minutinho" a cacheada pega o telefone fixo na mesa e liga para a secretaria que cuidava dos documentos
Louis usou esse tempo para analizar a sala, as paredes pintadas em um tom claro de cinza, uma estante com livros, trofeus e fotos, Um armario atrás da porta e um sofá do outro lado, em sua frente ficava a mesa de vidro com uma pilha de papeis e porta canetas, computador e a cadeira de escritorio em um couro preto.
Seu olhar caiu em harry que usava uma blusa social branca levinha, seus cachos soltos em seu ombro e o crachá de identificaçao pedurado em seu pescoço, louis suspirou sem jeito quando notou que pelo jeito que a mais velha sentava ele podia notar a rendinha do sutiã vermelho aparecendo na blusa que tinha os 3 primeiros butões soltos e como suas coxas pareciam esmagadas na saia preta colada que ela usava.
"Sr. Tomlinson?" Ele sai de seus desvaneios ao ouvir a voz calma o chamando "aqui está sua grade com as salas e o professor principal, qualquer duvida ou problema pode vir aqui" ela entrega a folha de papel fitando rapidamente o moreno sentado em sua frente
Ele usava uma camisa polo azul escuro que marcava o braço com alguns musculos aparentes mas nada muito extravagante, ele usava uma calça preta social mas que ficava perfeitamente apertada em seu corpo
"Obrigada sra. Styles" ele levanta rapido saindo da sala e regulando a respiraçao descopensada caminhando sua primeira aula completamente aos olhares de styles
📚
Louis puxava os dois adolescentes pelo corredor, ele mal tinha feito seis meses de estagio e ja tinha que lidar com briguinhas bobas de estudantes
"Bom dia sra. styles, está muito ocupada?" Ele estra notando a sala vazia mas alguns barulhos vinham do banheiro que tinha a porta fechada
"Só um minuto" ele escuta a mais velha fala e ele senta os dois garotos nas cadeiras em frente a mesa e se apoia na parede proximo a porta de vidro fosco "ah olá professor tomlinson, desculpe ouve um probleminha" ele observa a cacheada colocar oque parece que são duas garrafinhas na pequena geladeira da sala "oque aconteceu?" Ela senta na cadeira atrás da mesa
"Pelo oque me falaram victor começou a provocar thomas por causa de algum motivo besta e thomas avançou dando um soco no rosto dele e começaram a brigar na cafeteria durante o intervalo, mas nenhum quis falar nada" os olhos verdes caem no garoto que segurava uma bolsa de gelo contra a bochecha e o outro que tinha a cabeça baixa
"Quem vai começar falando? Se os dois não quiserem entrar em grande problema então e melhor esclarecerem tudo" ela fala seria e louis volta a se apoiar na parede observando a cena, harry usava hoje uma blusa social soltinha em um tom de cinza com os primeiros botões desabotoados e uma saia preta como normalmente usava
Ele nota as unhas pintadas de branco enquanto ela escreve algo em um caderno
"Victor ganha 3 horas de detenção após a aulas e thomas 3 horas e meia" ela observa os dois adolescente e continua quando thomas faz a menção de protestar "mesmo que tenha sido provocado não é motivo para querer resolver com violencia e os pais tambem vão ser notificados, estão liberados" harry guarda o caderno na estante proxima de sua mesa e chama louis antes que ele feche a porta "tomlinson preciso que assine uns papeis sobre o passeio de turma do 9° ano, coisinha besta mas esqueci de pedir antes" ela puxa algumas folhas da gaveta ao lado da mesa enquanto tomlinson se senta em sua frente
Ele pega uma caneta e lê em silencio antes de assinar
"Tem filhos?" A cacheada o olha confusa "quer dizer, e-era garrafinhas de leite que colocou no frigobar?"
"Ah sim, tenho uma garotinha de 9 meses" ela liga a tela do celular mostrando a nenem que sorria na tela de bloqueio, ela parecia uma exata copia de harry com os olhos verdes grandes e os dentinhos de coelho junto com as covinhas fundas
"Adoravel" ele diz sorrindo sem mostrar os dentes "não sabia que era casada, não usa nenhum anel" ele levanta ao ouvir o sinal tocando indicado que o intervalo tinha chego ao fim
"É complicado" ela diz baixo
"Desculpe, fui invasivo" ele abre a porta se preparando para sair
"Sua grade de horarios irá mudar, o administrativo não me passou ainda mas passa aqui no final das aulas para ver se já está aqui" louis acena com a cabeça antes de sair da sala
📚
Louis pega suas coisas saindo da aula que teve que substituir, ele amava pedagogia mas dar aulas para 6° e 7° anos pode ser um karma de alguma vida passada
"Licença sra. Styles" ele dá dois toques vendo a cacheada concentrada em algo no computador, ela o olha atraves das lentes do oculos que combinava perfeitamente com seu rosto
"Ah sim vou pedir para imprimirem, pode ser sentar" ela digita algo no computador e reencosta na cadeira olhando para louis que estava sentado em sua frente encarando o chão "dia cansativo? Teve duas substituições certo?" Ela puxa assunto tomando um gole da sua xicara de café
"Sim, professor elias estava doente essa semana"
"Fiquei sabendo, pobre homem sempre tão trabalhador" harry cruza as pernas observando o moreno que estava visivelmente desconfortavel "quer um café? Chá? Agua?" Ela levanta caminhando até o frigobar
"Aceito uma agua" a cacheada tira uma garrafa de agua e deixa na mesa
"Vou pegar a grade" ela caminha indo para fora da sala mas trava antes de passar por tomlinson que sentava despojado bebendo sua agua "merda" ela diz baixo levando as mão para seus seios "desculpe tomlinson me de somente uns minutinhos" ela fala apressada indo até o banheiro e encostando a porta
"Está tudo bem?" Ele para atrás da porta falando em um tom preucupado
"Sim sim, é só que meu leite acabou vazando, hoje tive que tirar mais, não é geralmente assim, é só quando estou em casa ou exc..." ela corta a frase deixando louis levemente confuso
'Excitada?' Ele pensa consigo mesmo
Ele se senta na cadeira novamente vendo harry sair alguns minutos depois do banheiro, agora usando uma camisa social branca, levinha e quase transparente
"Doi?" Ele aponta para a bombinha que estava na pia do banheiro que tinha a porta aberta
"Um pouco, quando estou em casa é melhor porque tenho a nenem mas aqui não tenho muita opção" ela o olha diretamente nos olhos, a imensidão verde encontrando o azul "e você tem esposa? Ou namorada"
"Não namoro" ele responde curto desviando o olhar da mais velha, ficando alheio ao sorrisinho nos labios vermelhos
"vou pegar a grade" ela caminha ate a porta e sai da sala
Louis continua na sala levemente atordoado pelo o olhar da cacheada, ele não era ingenuo, ele ja tinha notado os olhares e até algumas ações da mais velha para si
No inicio ele achou que estava delirando e que era coisa da sua cabeça, mas depois quando notou os labios vermelinhos sendo mordidos e as coxas grossas se pressionando enquanto as orbes verdes o olhavam descaradamente durante uma reunião
Ele soube que tinha algo ainda mais errado quando sonhou com aquelas coxas na mesma noite
"Aqui sr. Tomlinson, desculpe o atraso" ela senta na cadeira novamente, harry sente seu peito vazar, ela não teve tempo de esvaziar totalmente então agora ela tinha mais uma blusa suja mas ela não fez nada, seu olhar encontrou os olhos azuis curiosos olhando para seus peitos
"Eles estão..." ele fala meio acanhado observando por cima da camisa a pequena mancha molhada passando pelo bojo do sutiã
"Sim eu não tive tempo..." os olhos azuis disfarçam a olhando e concordando sem ao menos saber com oque
Ela oprime um sorriso observando as bochechas vermelhas de louis e como ele estava inquieto na cadeira "não gosto de tirar com a bombinha, eles doem tanto" ela aperta os peitos fazendo mais leite escorrer por dentro da roupa "eles ficam cheinhos tão rapido" louis sentia sua calça jeans ficar apertada "você pode me ajudar lou?" Harry o olhava como uma 'gatinha manhosa'
Louis continua parado de costas para a porta e seus olhos acompanham os passos de harry ate si
"Sra. Styles... " ele fala apreensivo
"Você não quer tomlinson?" Ela fica em sua frente, poucos centimentros de encostar o torso molhado em si
Louis não poderia negar mas tambem sabia que harry era bem mais experiente que si, afinal a mais velha tinha até uma filha
Ela senta no sofá desabotoando a camisa molhada, nunca tirando os olhos verdes do mais novo
Louis se aproxima de harry lentamente, ela o da a mão o puxando para deitar com o torso em seu colo como um bebê, ele fica meio desnorteado mas apenas faz oque a mulher o manda
Ele vê o exato momento que ela solta o sutiã liberando os peitos cheinhos que vazavam leite
"Mama, amor" com o dedo do meio e o indicador ela guia o biquinho rosinha do peito para a boca de louis, que o chupa devagar ainda com receio
Ela ofega e empurra a parte de tras de sua cabeça contra seu peito o fazendo colocar mais da mama em sua boca
O liquido doce quentinho escorria aos poucos para sua boca, o gosto invadindo todo seu palato
Louis terminou de mamar todo o liquido de um lado e sentou no sofá puxando harry para seu colo antes de continuar no outro lado, essa que gemeu surpresa com o movimento repentino e sentiu o caralho pressionar contra sua bunda
Louis colocou o outro peito na boca voltando a chupar todo o liquido gostosinho enquanto harry gemia manhosa, puxava seu cabelo e rebolava em seu colo
"Oh lou... tão bom para mim..." ela ofega enquanto brinca com o outro biquinho ainda sensivel "tão bom lou... agora toda vez que eu precisar eu vou te chamar, não me importo se estiver dando aula" ela geme olhando nos olhos azuis que a olhava, o preto tornando o azul quase inexistente "solta, amor... ta doendo" ela tenta afastar o mais novo que continuava grudado em si mamando no peito que já não vazava nenhum liquido
Ele se afasta por fim observando harry sair de seu colo e se ajoelhar entre suas pernas
Ela abriu seu cinto e a calça puxando de sua cintura
"Sra. Styles... não podemos" ele segura a mão da cacheada quando ela faz a menção de baixar sua cueca
"Porque não amor? Não tem mais ninguem na escola" ela deixa beijinhos no falo duro por cima da cueca fazendo louis suspirar e agarrar os cachos cor de chocolate
Ela sorri sentindo as puxadas em seu cabelo enquanto beijava toda a extensão presa na cueca, era quase como louis estivesse usando aquilo para manter seu auto controle
Ela aproveita a baixa guarda do moreno ao que ela chupa a cabecinha inchada por cima da cueca e puxa o tecido para baixo fazendo o cacete duro bater em sua bochecha corada, ela coloca a cabecinha na boca e rodeia com a lingua fazendo pré-porra vazar aos montes
Louis geme alto tentando afastar a mais velha que segurava sua cintura continuando a chupar o pau em sua frente, ela o olhava com os olhos verdes, lagrimejando quando tentava levar toda a extensão em sua boca
"Harry..." ele geme, sua respiraçao desregulada e seu baixo ventre revirando
"Goza pra mim, amor" ela punhetava rapido o pau duro ouvindo os choramingos de louis que tentava se esquivar de seu toques ao que gozava em tiras grossas em sua boca
Ela chupa a cabecinha sensivel antes de se afastar sentando no colo de louis de novo, esse que tinha os olhos fechados e choramingava baixinho ao que sentiu harry rebolar contra seu membro ainda sensivel
"Me fode lou" ela rebolava devagar sentindo o calor das mãos de louis em sua cintura e o pau começando a endurecer de novo embaixo se si "deixa eu sentir seu pau me fodendo ate o fundo, me deixando cheinha de porra" ela rebola mais urgente levantando a barra de sua saia ate sua cintura
Ele afasta a calcinha de renda que ja estava encharcada e guia seu pau meio incerto para a entradinha apertada da buceta
"Oh loue... tão grande" ela senta devagar engolindo todo seu pau
Louis gemia apertando as coxas que quicavam em seu colo, ela o apertava e vazava melzinho aos montes deixando tudo mais molhado e liso
"Harry??" A cacheada ouve as batidas na porta e congela no colo de louis quando ouve a voz de seu marido "harry já estou esperando tem 40 minutos, maggie está enjoada com sono" ele tenta abrir a porta mas estava trancada "harry?"
"E-eu ja vou" ela fala alto "tive um imprevisto com a bombinha mas já resolvi" louis testa estocar o quadril vendo os olhos verdes se arregalarem e ela enfiam o rosto em seu pescoço abafando um gemido
"Abre a porta eu espero ai dentro junto com a nenem" ele bate novamente
"Não consigo sair do banheiro agora..." ela sente louis guiar o seu quadril em reboladas lentas, o cacete estava até o fundo em sua buceta "vai sujar a sala" louis geme rouco em seu ouvido quando sente a buceta o apertar "m-me espera no carro" ela fala por fim esperando que o marido não atrapalhasse a melhor foda que ela tinha há meses
Ouve-se um murmuro do lado de fora e logo passos se distanciando
Ela começa a quicar mais urgente contra louis sentindo seu orgasmo mais proximo do que nunca
"Deixando o marido esperando enquanto fode com outro" ele fala devagar deixando uma mordida fraca no pescoço de harry que arqueava as costas e gemia alto " esconde a aliança só para foder com novinhos?" Ele fala deixando para tras qualquer resquicio de vergonha
A cacheada tremia em seu colo, gozando por todo seu pau e o apertando fazendo ser impossivel de segurar o propio orgasmo, ele goza fundo na buceta apertada enquanto harry tentava regular a respiração deitada em seu peito e com o rosto em seu pescoço
"Preciso ir, ele pode desconfiar de algo e pode prejudicar teu estagio" ela levanta arrumando a calcinha e a saia no lugar e pega uma blusa, agora preta, do armario
Louis levanta arrumando a calça no lugar e penteando seu cabelo com a mão
Harry puxa louis para um beijo rapido, o encostando contra o vidro da porta, ele pousa as mãos na cintura da garota antes dela se afastar e pegar algo na gaveta da mesa, louis vê ela colocar a aliança dourada novamente em seu dedo, e o entregar uma chave
"Essa é a chave reserva, eu vou sair primeiro e depois voce sai e tranca" ela pega as coisas e deixa um beijo nos labios de louis antes de sair da sala e ir até o carro de seu marido como qualquer dia normal
Louis sai um tempo depois mas harry, tal o marido e a filha ainda estavam parados em frente ao carro estacionado na garagem
Louis observa a cacheada brincar com a criança em seu colo, que ria e esticava as maos tentando alcançar a mãe
Quem olhava de longe imaginava que era só uma familia feliz mas louis sabia que harry podia sentir sua porra escorrer pela suas coxas.
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Meu presentão de aniversario. (Maio-2024)
By; Rynara
Ola, meu nome é Rynara, sou de São Paulo, tenho 23 anos, 1,70m 68 kg, cabelos castanhos e olhos verdes, seios pequenos e bundinha bem redondinha, e desde meus 16 anos eu sou viciado em tomar leite, principalmente de coroa, fui iniciado pelo meu vizinho na época tinha quase uns 60 anos, mas isso é uma outra história.
O que venho contar hoje é um super presente de aniversário que ganhei. Tenho um coroa que me banca, ele é casado, tem 60 anos, e é meu parceiro de putaria, ele se chama Ary.
Certo dia conversando com ele falei que eu tinha a fantasia de tomar o leite de vários coroas um atrás do outro, só abrir a boca e receber leite, mas pra achar bastante coroas pra fazer isso era complicado e o assunto morreu aí.
Na semana do meu aniversário o Ary falou que Iria me dar um presentão de aniversário que eu jamais iria esquecer, falou pra eu ficar pronta no domingo às 15h00 que ele passava me buscar.
Chegou o dia, ele veio me buscar e falou que Iria me levar para pegar meu Presente.
Ao chegarmos no local, no centro de São Paulo e vi que se tratava de um cine pornô. Olhei meio receosa para ele, que falou para eu ficar tranquila, afinal eu nunca tinha ido nesses lugares.
Logo após passar a catraca vi que o público em maioria eram caras maduros e coroas do jeito que eu gosto. Próximo ao banheiro estava o zelador que era um senhor magro e grisalho. Ary já chegou falando:
- e aí Sebastião tudo bem? Hoje é aniversário da minha bezerrinha, e como eu sei que ela tem muita sede, a trouxe aqui pra ser alimentada. A gente vai ficar lá na parte da frente no canto esquerdo e você pode falar pra galera que quem quiser contribuir com o presente da minha bezerrinha é só chegar que ela vai estar de boca aberta esperando, todos estão convidados.
Sebastião olhou para mim e deu uma Risadinha maliciosa e falou;
– pode deixar comigo Ary! Conforme os caras forem passando por aqui eu vou avisando da comemoração, e se eu conseguir dar uma escapada eu quero ajudar no presente também, posso?
Ary olhou pra ele falou;
- mas é claro todos estão convidados.
Neste momento me deu um frio na barriga, misturado com adrenalina e tesão. Entramos na sala e Ari me levou para o canto esquerdo conforme havia dito pro Sebastião, era tipo um vão próximo a tela. Ary parece um alemão, é branco, tem 1,80 de altura, grisalho, com bigode e aquela barriguinha de shopp, e uma rola grossa deliciosa, á e umaconta bancaria bem generosa.
Ele estava com uma camisa social azul, Clarinha com os botões abertos até a metade mostrando o peito e uma calça social e sem cueca. Me lascou um beijo e falou no meu ouvido:
– eu vou ser o primeiro e depois vou ficar chamando os outros, vou chamar quem eu quiser e você só obedece!
Já vi que era um caminho sem volta, mas eu estava tomada pelo tesão, me abaixei e caí de boca naquela rola grossa. Alguns coroas que estavam sentados nas cadeiras próximas vendo filme levantaram e foram assistir mais de perto enquanto eu mamava. Acho que tinha mais ou menos em cinco caras assistindo, ele olhou para eles e falou;
- hoje é aniversário da minha bezerrinha e eu trouxe ela aqui pra ganhar bastante leite de presente e pra matar a sede dela, quem quiser colaborar é só chegar, Mostra pra eles como você é gulosa vai!
E começou a bombar o pau na minha boca até que urrou e encheu ela de leite, tomei tudo aí o safado olha pros caras e fala:
– Não falei que ela está com sede.
Nisso os que estavam assistindo já estavam todos com o pau para fora e foram chegando mais perto, mas antes de eu começar a chupar ele tirou um lenço do bolso E falou :
- Tem mais uma coisa eu vou vendar os seus olhos e você só vai ficar de boca aberta recebendo leite sem saber de quem é.
Confesso que me deu um frio na espinha mas a ideia do fetiche me deu mais tesão. Vendou os meus olhos e nisso já tinha uma rola em cada mão e uma outra na boca revezando, Enquanto mamava percebi que mais pessoas se aproximavam e aí a festa começou, só lembro de sentir na minha boca a rola de vários tamanhos, uns bem pentelhudos, alguns suados, outros com leve gosto de mijo, uns me faziam mamar outros eu só escutava abre a boca e depositava o leite na minha boca. Mal engolia o leite de um já vinha outro encher minha boca, eu estava me sentindo aquelas atrizes de filme pornô, eu estava em êxtase. Eu não consegui contar, mas o Ary disse que acha que foram 17 caras que me deram leite.
Na hora de ir embora Eu estava até com estômago meio embrulhado pois eu nunca havia tomado tanta porra assim na vida. Ao passar pelo Sebastião que era o zelador ele veio falar que a dele também tinha contribuído e que nunca tinha visto uma puta tomar tanta porra assim na vida e que sempre que eu quisesse voltar lá seria bem-vinda.
Quando eu tirei a venda eu consegui ver alguns dos caras todos coroas, altos baixos carecas barrigudos magros.
No caminho de volta pra casa eu ainda não estava acreditando no que tinha acabado de acontecer, falei pro Ary que aquele tinha sido o melhor presente de aniversário da minha vida, mas que na próx vez não quero ficar vendada, pois eu quero ver aquele monte de velho de todo tipo me dando leite.
Em casa (no AP que ele me banca) demos uma boa trepada, depois ele foi embora para sua casa e eu fiquei lembrando do presente e me acabando na siririca bem gostosa na sala.
Enviado ao Te Contos por Rynara
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Tobirama Senju[Male Reader].
A Propriedade Uchiha se "debruçava" em uma ampla terra coberta de neve que aos poucos se derretia e a grama verde aparecia. Eu nunca vi nada como aquilo; mesmo em nosso castelo.
O castelo estava coberto de rosas e hera, com pátios e varandas, e escadas se projetando das laterais , a propriedade era cercada por um bosque totalmente branco devido a neve que ainda se derretia, mas se estendia tão longe que eu mal conseguia ver o limite distante .
Finalmente cheguei ao Reino Uchiha para meu casamento com Indra, irmão do Madara…
Hashirama ofereceu minha mão aos Uchihas para um acordo de paz ...
• ━━━━━━❪❆❫━━━━━━ •
No preparo do salão.
Estava observando os criados arrumarem o salão para o baile, Indra estava lá ajudando e mostrando como e onde queria tal coisa.
Quando entrei ele dispensou os criados para arrumarem a comida e depois trazê-las e colocarem sobre a mesa,que agora estava cheia de tintas... Indra estava pintando os últimos detalhes das lembrancinhas.
Não sei o que aconteceu depois,mas em um momento estávamos conversando,acabei descobrindo que ele é virgem e depois ...
Indra afasta a boca da minha para respirar e eu começo a rir.
— O que foi? — pergunta arfando.
Aproximo-me dele e o seguro pela camiseta.
— Se não tivesse me beijado, eu teria mentido que faltou luz para ficar com você.—
A resposta dele é sorrir daquele jeito que faz meu coração querer saltar do peito, fazendo eu derrubar o pacotinho com bala que estou segurando e o puxo para meu colo e pegou em sua bunda tampada pela calça cara de uma forma que ele se arrepia.
Eu começo andar em direção a mesa com tintas ao mesmo tempo em que o beijo e no momento em que o deito na mesa, ele fica arrepiado, entrelaço os dedos seus cabelos macios e deixando o rosto dele próximo do meu.
— Quer mesmo fazer isso? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo.
— Nunca estive tão seguro antes... A maior ironia é que no dia do casamento eu não consiga caminhar. —
Eu mordo meu lábio inferior e dou um passo para trás, me livrando da camiseta cara e do manto que estava sobre meus ombros.
Indra se senta na mesa, tira a camisa branca toda suja de tinta e desabotoa a calça, a tirando com brutalidade e jogando em qualquer lugar.
Gemo ao ver ele apenas com uma cueca (que está apertada nele) por baixo.
Lentamente, ele abaixou a cueca ao mesmo tempo e eu vejo que seu pau endurecendo. Indra é lindo. É malhado na medida certa e seus pelos são curtos e bem aparados, além da sua pele ser branca igual papel (pelo clima,sempre nuvens tampando o sol, e pelo tempo que ele passa no castelo).
Me aproximo dele e pego suas mãos o colocando entre as minhas fazendo carinho.
— Você sabe que a primeira vez dói, não é? —
Ele balança a cabeça em sinal afirmativo e o ouço suspirar.
— Vou fazer o possível para ser gentil.—
— Eu confio em você, Tobirama, como nunca confiei em alguém antes,tu és meu noivo e qualquer modo íamos fazer isso. —
Eu acabo sorrindo e me aproximo, o beijando e me inclinando até que ele esteja deitado na mesa com eu no meio das suas pernas.
Ele geme baixinho quando começo a beijar seu pescoço, dando mordidinhas e suaves lambidas em seguida.
Os cabelos macios dele fazem cócegas em meu queixo e seu
Eu vou deslizando a mão pelo seu corpo, a ponta de meus dedos fazendo sua pele se arrepiar. Eu paro ao chegar em seus mamilos sensíveis brincando com o polegar para só então abocanhar.
[...]
A sensação de ter a língua do Tobirama em um ponto tão sensível é divina e eu gemo quando ele me arranha com os dentes e apazigua a ardência em minha pele com lambidas, não esquecendo de fazer a mesma coisa com o outro mamilo.
Tinta encharcava meus cabelos, meus braços.Mas eu só conseguia pensar na boca do albino quando a língua dele acariciando meu mamilo.
O meu pau pulsa de uma forma dolorosa,mas ele não parece se importar com meus resmungos, pois continua a beijar meu corpo, mordendo ou dando alguns chupões, manchando minha pele branca , descendo cada vez mais.
Dou um gemido quando ele lambe a cabecinha,meu corpo todo estremece com a nova sensação.
Depois Tobirama desvia propositalmente do meu pau passando para a parte interna das minhas coxas, me mordendo e excitando tanto que me vejo puxando seus cabelos brancos.
O albino ergue a cabeça e me olha, seus cabelos bagunçados e os lábios avermelhados sendo uma visão sexy. Ele sorri e seu olhar desceu por meu corpo exposto e eu me encolho.
— Eu sou branco igual um fantasma... Sou tão feio, não é? — pergunto baixinho.
— Você é perfeito — ele responde de um jeito que não deixa dúvidas. — Cada parte de você é belo. —
Tobirama se moveu o suficiente para permitir que eu removesse, suas roupas caíram no chão com um ruído, revelando aquele lindo corpo, os músculos poderosos.
Ele me beijou, nossas línguas brigando pelo lugar que logo ele ganhou.
Tobirama se afastou de novo, e soltei um suspiro de protesto — que se abafou em um segundo quando ele segurou minhas pernas e me puxou para a beirada da mesa, em meio a tintas e pincéis (fazendo tudo cair no chão), e depois prendeu minhas pernas por cima dos ombros, para que se apoiassem uma de cada lado e olhou para meu ânus.
Em seguida, se ajoelhou diante de mim,segurei minhas pernas as deixando bem abertas .
Ajoelhou sobre aquelas tintas.
O primeiro toque da língua do Tobirama em meu ânus me incendiou.
— Quero que esteja deitado na mesa. —
Ele grunhiu em aprovação diante de meu gemido.
Soltei minhas pernas a deixando ficar em volta de sua cabeça e me deitei...
Com uma das mãos prendendo meu quadril à mesa, o albino se dedicava a mim com carinhos longos.
E quando sua língua deslizou para dentro de mim,estiquei a mão para agarrar a borda da mesa, para não cair e me perder no meio daquela sensação nova.
O filha da mãe lambeu, sugou e beijou meu buraco(o deixando bem molhado),ele se moveu até chegar ao meio de minhas pernas,foi exatamente quando os dedos tomaram o lugar,invadindo meu buraco e impulsionando-se para dentro de mim enquanto ele sugava meu pênis, com os dentes roçando muito de leve na cabecinha...
Arqueei o corpo, quando senti algo se formar no fundo do meu abdômen e logo uma sensação gostosa tomou conta do meu corpo, eu não conseguia respirar, meu corpo todo tremia.
De acordo com o que Izuna me falou, isso é chamado de clímax.
Oh,é tão bom~
Meu clímax me devastou, quebrando minha consciência em milhões de pedaços.
O senju continuou me chupando, não deixando meu pau mega sensível amolecer, e seus dedos ainda se moviam, parecia procurar algo...
— Tobi!~ — Gritei ao sentir ele acertar minha próstata e aquela sensação gostosa tomar conta de mim novamente,e de novo senti aquele calor no fundo do meu abdômen.
Agora. Eu o queria agora.De novo,acerta aquele local novamente.
Mas ele permaneceu de joelhos,se saboreando em mim, com aquela mão me prendendo à mesa e a outra maltratando meu buraco... (que izuna me fez limpar pois qualquer momento de acordo com ele,isso poderia acontecer).
Meu pau explodiu em um orgasmo demorado de novo. Tobirama engoliu tudo de novo.
E somente quando minhas pernas começaram a tremer,e eu comecei a chorar de tanto prazer quase soluçando.
Ele se levantou do chão.
O albino me olhou de cima para baixo com seus belos olhos vermelhos, nu, coberto de tinta, o rosto e o corpo do próprio Tobirama manchados com tinta,ele me deu um sorriso lento e satisfeito.
A boca do Tobirama encontrou a minha, o beijo foi intenso, uma "briga" pela dominância.
Eu entrelacei as pernas às costas dele.
Senti meu corpo esquentar quando ele roçou à minha entrada... Parou?
— Brinque depois — grunhi contra a boca dele.
Ele riu de uma forma que estremeceu meus ossos, fez meu pau se contrair,meu corpo esquentar mais e, depois, deslizou para dentro. E de novo. E de novo.
Estocadas antes lentas e gentis ficaram fortes e rápidas,a mesa se movia com brutalidade se batendo contra a parede,algumas coisas que não dei importância caíam.
Mal consegui respirar, mal consegui pensar algo a não ser nossas peles se chocando,fazendo um barulho excitante.
Os gemidos de Tobirama se misturam com os meus.
Agarrei seus ombros,fechei meus olhos e me segurei nele,como se minha vida dependesse disso, ele era minha bóia no meio desse mar de prazer.
— Você é meu~ —
O albino ficou imóvel dentro de mim,eu soltei seus ombros e me deitei direto à mesa, e, então, abri os olhos e o vi me encarando.
— Diga de novo — murmurou Tobirama com a voz rouca que me arrepiou.
Eu sabia o que ele queria dizer.
— Você é meu — sussurrei.
Ele recuou levemente e, depois, mexeu o corpo de volta, devagar. Tão
angustiantemente devagar.
— Você é meu — Declarei, murmurando.
De novo, Tobirama recuou e, depois, se impulsionou para frente.
De novo; mais rápido, mais profundo agora.
E eu senti ela acertar minha próstata,um grito rouco deixou minha garganta.
A cada estocada, o algo ficava mais nítido e mais claro e mais forte.
— Você é meu — Sussurrei, passando as mãos por seus cabelos, pelas costas, o sujando de tinta.
Ele era e agora é meu amigo em meio a tantos perigos.
Meu noivo, que cuidou e me mostrou coisas novas.
Meu esposo, que esperava por mim,e agora está comigo.
Movi os quadris ao ritmo do albino. Ele me beijou de novo e de novo, meu rosto ficou molhado pelas lágrimas de prazer.
Cada centímetro meu queimava, e meu controle se perdeu completamente .
— Amo você.—
Alívio irrompeu por meu corpo, e meu noivo se impulsionou contra mim, firme e rápido, atraindo meu prazer .
Tobirama gemeu quando alcançou o prazer, me penetrando até a base,uma pequena protuberância se destacou em meu abdômen , Tobirama acabou gozando dentro de mim,me enchendo até a borda .
A mesa tremeu, e escutei um barulho alto.
[...]
Eu sai de dentro dele e observei meu sêmen escorrer pelo seu buraco agora esticado.
Peguei ele em meus braços [estilo noivo] e a mesa caiu no chão ( ela estava com as duas pernas quebradas).
Indra apoiou sua cabeça em meu peito,sua respiração ficou lenta,olhei brevemente pra ele e vi que ele adormeceu.
Acho que eu não o machuquei... Mas o cansei... Era a primeira vez dele.
Ouvi as portas do salão se abrindo e a risada irritante de Izuna foi escutada .
— O QUE VOCÊS ARRUMARAM QUE DO NADA COMEÇARAM A TREPAR? NA SALA AO LADO O MADARA TÁ COMENDO O HASHIRAMA. —
Ainda rindo ele jogou seu manto em cima do Indra o cobrindo, Izuna fechou as portas do salão e saiu andando, escutei seu grito avisando os criados.
— NÃO ENTRA NO SALÃO 3A E NO SALÃO 2B, OS NOIVOS ESTÃO SE COMENDO E OS LÍDERES DO CLÃ SANJU E UCHIHA TAMBÉM ESTÃO.—
#leitor masculino#male reader#fanfic#imagine#naruto#tobirama x reader#tobirama senju#top#omega reader#casamento#marriage#madara uchiha#hashimada
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🚧 headcanon!!! 🚧
avisos: (todos os personagens são maiores de idade) ; dumbfication, renjun¡hard dom, jaemin¡soft (e mean) dom, leitora submissa, conversa suja, degradação e uso de pet names (nomes de animais de estimação).
gênero: inimigos/adversários para amantes, literatura implícita e erótica, literatura feminina, oneshot e ambientação quase total em uma universidade.
Na sua faculdade, a cada dois anos é eleito ou reeleito um novo presidente do grêmio estudantil.
E agora, nesse momento, você podia sentir, graças a gota de suor que escorria da sua têmpora, que aquela era definitivamente uma das suas tardes mais importantes naquele colégio. Juntando as mãos devido o nervosismo desenfreado invadir todo o seu corpo, os seus olhos permitiram rodear toda a sala de teatro, repleta, cheia de alunos.
Seus lábios tremiam e você repetiu mentalmente algum mantra ridículo sobre auto-confiança; da última vez que você checou os dois rapazes sentados cada um do seu lado, eles zombavam de você apenas com os olhares, acreditando fielmente no seu fracasso.
Jaemin acabou de se sentar ao seu lado esquerdo com um sorriso branco escancarado no rosto fino, em uma cadeira de ferro branca descascando assim como você. O uniforme vermelho e dourado, conhecido por indicar os alunos que pertenciam ao grupo de xadrez estava amassado. Contudo, ao mesmo tempo parecia impecável em meio a um broche que indicava o seu nome e a quantidade de vezes em que a universidade tinha sido campeã em que se encontrava brilhando, preso no blazer; é difícil simplesmente se esquecer de mencionar o cabelo castanho mal arrumado e com um cheiro reconhecível de shampoo feminino.
Já Renjun, o seu outro concorrente, se sentou ao seu lado direito. Verde escuro é a cor de seu blazer alinhado e cinza é a camisa social por trás dele, o cabelo preto estava bem penteado com gel e anéis aparentemente caríssimos de prata enfeitavam seus dedos finos. Ele, ao menos, fazia questão de os deslizar entorno dos dedos em ansiedade. O broche indicando a informação de que era presidente estava preso em seu blazer mas o nome dele não estava visível em lugar nenhum.
“É sua vez” O menino magricelo de óculos e gravata borboleta se virou em sua direção, o microfone entre sua mão grande se estendia em sua direção. “Você é a última”
Você balançou levemente a cabeça para que assim evitasse os pensamentos auto destrutivos que você fazia para si mesma. Não se sentia capaz, o que de certa forma era engraçado já que, se sentia incrivelmente superior aos seus adversários. Renjun, controlador demais; Jaemin, despojado demais.
“Boa tarde, alunos e alunas!” Sua voz suave escorregou pra fora com facilidade, apertando os dedos ao redor do microfone para disfarçar as mãos trêmulas. “Posso começar sendo sincera e falando sobre como é ridícula as ideias de campanha de Na Jaemin?”
Você soltou uma risadinha que instaurava obviedade, se virando levemente para trás apontando sua mão para o rapaz logo atrás de você. Ele acenou em sua direção, fingindo um lisonjeio. Os olhos se cerrando e o fogo brilhando nos olhos escuros e asiáticos dele.
“Ou melhor... Vou começar sendo uma pessoa decente e prometendo que não teremos mais os capangas de Renjun por aí sugando vocês como dementadores quando vocês estiverem passando no corredor para chegarem à aula, logo depois do intervalo” Você o alfineta diretamente de forma admirável, deixando que um sorriso mostrasse seus dentes.
Renjun era, até agora, o presidente estudantil. Ele ocupava o cargo há quatros anos e meio, se você não estiver enganada. Ele era simplesmente o sobrinho da então reitora do faculdade, tendo prioridade seletiva em todas as eleições que se seguiram desde que ele foi eleito – não só por seu parentesco mas também por ser do curso mais concorrido e importante de toda a universidade: o de direito.
Ele não é nem de longe uma boa opção pra ser votada. Detestado por cada alma viva que perambulava pelos corredores, Renjun era um pé no saco. Se incomodava com absolutamente tudo e não propunha nenhum tipo de melhorias para a universidade, nem de forma acadêmica e nem por sua estrutura. Priorizava as regras mais estúpidas e rígidas e por isso, advertências foram recorrentes em seu mandato. Não perdoava nada que ocorresse fora do esperado – algo admirável na verdade, mas você sabia muito bem da má reputação que ele possuía entre os alunos. Ele acabou, você sabia como, vencendo novamente.
Você tinha o observado desde que entrou como caloura. Você é tecnicamente uma novata. Oito meses sendo uma estudante dessa universidade, cursando o meio do seu segundo período de ciências sociais graças a conquista de uma bolsa integral que cobria a mensalidade caríssima. Entretanto, graças ao seu rosto bonito e sua gentileza, você já havia conquistado algumas amizades com a maioria do eleitorado estudantil, o que te fez chegar até aqui.
“E Jaemin... como poderíamos eleger um aluno como Jaemin? Vamos lá, galera! Vão se deixar levar por um rostinho bonito e frases de efeito?”
Jaemin a observou com a testa levemente franzida, pulando de sua cadeira e ocupando agora a que antes você estava sentada. Próximo a Renjun, ele sorri brincalhão ao levar a mão ao rosto para que seus lábios não entregassem os seus sussurros.
“Então você me acha bonito?!” Sorriu.
Na Jaemin se tratava de um coreano da área da saúde, medicina para ser mais exata. Com seu jeito exageradamente doce e flirtivo, conseguia ser reconhecido pelas garotas e mulheres que conviviam no campus; desde as alunas até às faxineiras ou secretárias. O homens de todas as áreas também gostavam dele, sempre ajudando a trazer bons títulos pro time de hockey e por ser responsável pela vitória federal do campeonato de xadrez. Não tinha uma alma viva que não o adorava.
Para acrescentar uma informação a mais em seu currículo: Jaemin era simplesmente filho de um dos políticos mais importantes da Coréia do Sul. E vencer a eleição estudantil era uma forma de averiguar a fama que seu pai possuía e além de tudo, traria um status quo diferente do que ele estava acostumado – diversas advertências vindas de Renjun por o encontrar beijando diversas garotas nas salas não utilizadas do campus. Mas nada acontecia, afinal, era de interesse da reitora que um garoto com uma família como a dele permanecesse ali.
Já você... você detestava os dois. Talvez fosse as roupas caríssimas de alta costura que Renjun vestia, no estilo mais puro do old money, ou até o sorriso galanteador de Jaemin direcionado a você toda vez que trocavam poucas palavras, mas, definitivamente, você os detestava.
“Ela é uma estraga prazeres, cara” Ele pontua com a diversão deslizando na voz falsamente animada, por dentro ele era capaz de sentir o coração em chamas, pulsando em puro ódio. “Você consegue acreditar no que ela diz? Ela tá acabando com a nossa reputação”
“Jaemin não se importa com essa universidade, ele não se importa com vocês. Ele só se importa em alegrar o paizinho dele. E Renjun quer orgulhar a reitora, que todos sabemos que é a sua tia.” Você mordeu os lábios, suspirando. “Eu não me importo com nada, não sou importante nesse lugar, não tenho uma reputação a manter, não tenho nada. Mas eu realmente queria poder trazer um ambiente confortável pra mim e pra vocês também. Fazer com que isso aqui fosse melhor até do que a nossa casa!”
Renjun deu um sorriso de canto ao descer os olhos por toda a sua silhueta. Ele era muito bom em disfarçar, estando com os olhos grudados na forma que o vento do ventilador preso nas laterais do palco levantavam a parte traseira da sua saia azul marinho. Ele deslizou o anel do dedo médio até a ponta, mais como um ato inconsciente do que qualquer outra coisa. Os lábios rosados dele estavam meio abertos e os olhos semi-cerrados enquanto focavam em você.
“Ela se leva a sério demais” Ele solta de maneira leve, os ombros relaxados e a ponta da língua deslizando pelo lábio inferior enquanto tombava levemente a cabeça para analisar mais a calcinha. Bonitinha, ele pontuou, mas não combinava com a imagem que você tentava passar ali. ele riu consigo mesmo. “Mas é uma gracinha, de fato.”
Você deixa o microfone em cima do púlpito, o barulho alto e incômodo da caixa de som zumbindo no ouvido de todos os que estavam presente enquanto você se vira e busca a sua bolsa estilo carteiro no chão, próxima da cadeira que agora Jaemin está. Você a cruza em seu corpo, os analisando com um ar levemente superior.
Você sentiu que pelo menos naquela rodada havia vencido e a sensação... Cada vez que a ponta da sua língua batia no céu da sua boca, você sentia aquele alívio possuir você.
————————————————————————
Ao empurrar os seus livros para o fundo do seu armário localizado na sala do grupo de Atlética de CS, você tratou de encaixar a chave prata na fechadura para que o fechasse logo. Ao se virar, você se dá conta com os dois rapazes atrás de você. Jaemin estava com as mãos dentro dos bolsos frontais da sua calça preta, enquanto Renjun estava com uma mão encostada no armário próximo ao seu armário, um pouco acima da sua cabeça.
“As vezes você precisa calar a boca, sabia?” Jaemin sorriu despreocupado, balançando o corpo pra frente e pra trás com uma voz melodiosa, quase se estivesse cantarolando. “Sabemos que vale tudo nessa disputa mas tem coisas que você não precisa falar. Me magoa.”
Ele inclinou o rosto em sua direção, verificando o seu rostinho pequeno e as bochechas grandes. Seus lábios se mexeram em um muxoxo e sua testa franziu, mudando sua atenção para Renjun que ainda permanecia em silêncio.
“Eu quero vencer.” Você diz firme, deslizando a mão na alça da sua bolsa.
“Eu também quero vencer, boneca” Jaemin diz divertido, finalmente puxando uma das mãos do bolso, levando os dedos até o seu rosto, acariciando a sua bochecha com delicadeza. “Mas não jogo sujo com você”
“Ela não jogou sujo, Jaemin�� Renjun pontua, a ponta da língua deslizando pelo lábio inferior para umidecê-lo. “Ela tá usando as cartas que ela tem... O que é até fofo”
“Fofo...” Você repete como se testasse o sabor daquela palavra. Fofo. Você não queria que soasse assim. Renjun ri, deixando um selar rápido nos seus lábios; o gosto de hidratante labial sabor morango contaminou você por completo.
“Você não vai conseguir, anjinho” Ele dá um pequeno peteleco no seu queixo, a voz extremamente devagar como se a ensinasse algo. “Eu vou vencer. De novo.”
Jaemin gargalhou, encostando-se ao seu lado. Suas mãos agora tocavam você de alguma forma ou outra, alguns dedos deslizando entre os fios escuros do seu cabelo enquanto a mão livre brincava com a sua cintura, a apertando e afrouxando em uma tentativa de se distrair da conversa que o causava desinteresse.
Era verdade, mesmo que soasse o mais absurdo possível. Você estava ali, no meio dos seus dois adversários brincando com você, com seus lábios e com a sua cabeça, a fazendo se sentir estúpida. Eles gostavam assim, era uma sensação divertida observar toda a sua confiança e palavras bonitas no palco, nas reuniões e até nas provocações públicas que você direcionava a eles, mas a graça... A graça era a tratar como algo patético, descobrindo novas oportunidades, brincando com algo novo onde seus cuidadores (no caso, eles) deixavam que você descobrisse as consequências sozinha.
Você até que gostava do jeito que eles falavam com você.
“Nenhum de vocês vai” Jaemin dá de ombros se virando em sua direção, ele estava bonito, na verdade, ele era extremamente bonito. Os olhos pequenos, o nariz menor ainda e os lábios rosadinhos e levemente cheios. Ele era maior em estatura comparado ao chinês arrogante ao seu lado, o corpo era atlético, marcando levemente no uniforme; diferente de Renjun, um magricelo. “Vou vencer vocês e vou acabar te fodendo até você perder essa cabecinha, menina linda. Boa sorte!”
“Me encontra no meu carro na saída. Espero não ter que desenhar pra você.” Renjun apenas avisa com uma expressão fria e neutra antes que saísse da sala. Com um beijo estalado em sua bochecha, Jaemin se afasta e logo caminha para o caminho aposto.
Você limpa com a palma da mão o local que ele deixou o beijo, fazendo uma careta. Em seguida, o sinal toca indicando a troca de horários e você observa como seus colegas adentram a sala, sentando nas cadeiras próximas as grandes mesas redondas.
Você percebe que o quadro negro está com dizeres de incentivo a sua candidatura. Com puro divertimento, todos seus colegas de curso ali presentes esperam para que a reunião sobre a sua candidatura iniciasse. E assim você fez.
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Os olhos de Renjun saltaram em direção ao sutiã bem marcado em seus seios, a blusa com estampas floridas rasgada em seu corpo, expondo todo seu abdômen e a cor escura do seu sutiã. A sua saia quadriculada estava enrolada até a cintura, a calcinha de ursinhos brilhando em frente ao rosto dele. Os dedos longos tocando com uma pitada de desespero a barra do tecido, o descendo pelas suas pernas, deixando que seu ventre estivesse nu.
“Quem diria que você é tão obediente assim?” Ele diz com aspereza, deslizando a língua pelo lábio inferior ao buscar mentalmente o gosto dos seus. “Diz o que eu sou mesmo? Um tipo de Voldemort?”
Você pisca algumas vezes, inclinando seu corpo em direção a ele, tocando o rosto dele com suas mãos buscando deslizar sua língua adentro da boca dele. As duas mãos masculinas te impedem, envolvendo seus pulsos, os levando e os encostando no couro do banco do carro. Ele estava tão perto, o banco traseiro maior do que o de qualquer carro que você já havia entrado, as janelas com filme para que ninguém os enxergasse de fora; nenhum sinal de Jaemin até agora.
“Eu deixei que você me beijasse? Você ao menos pediu, menina estúpida?”
Um biquinho aparece nos seus lábios, o cenho franzido em meio o começo das sobrancelhas se juntando com os olhinhos brilhando em algum tipo de tristeza. Renjun sorriu, segurando seus dois pulsos acima da sua cabeça com uma só mão, usando a outra para apertar seu rosto com certa força.
“Diz pra mim...” Ele começa, a ponta da língua batendo no céu de sua boca. Você suspira, o rosto dele tão perto do seu que as respirações se misturavam entre si. “Você acha que uma boa garota deve dizer aquele tipo de coisa?"
Um leve tapa foi deixado em seu rosto, você sabia que ele não queria uma resposta e sim, apenas admirar com um sorriso a sua expressão indefesa. Renjun gostava de interpretar esse papel quase cruel, usando todas as coisas que você falava sobre eles contra você. Sendo naturalmente o menino de ouro da escola, ele precisava esquivar todos seus desejos mais profanos em seu interior; nunca se envolvendo com alunas, nunca cedendo em alguma regra quebrada. Ele era um exemplo, e usava toda sua frustração contra você. Você sabia que ele não queria que você vencesse... Você não podia e nem iria tirar a única coisa que o mascarava de toda essa coisa dele.
“Vamos lá, Renjun" A voz de Jaemin soou após a porta do motorista ser aberta e fechada rapidamente, em um milésimo de segundo. “Não trate nossa menininha assim... Ela usa o que ela pode usar, não podemos culpa-la”
Renjun resmunga, olhando no fundo dos seus olhos antes de se aproximar. Um selar foi depositado nos seus lábios levemente inchados, um olhar de cima a baixo foi dado antes que ele apontasse o indicador em sua direção; você escondia seus braços no meio das suas coxas, as marcas dos dedos dele fervendo em sua pele.
“Não acabamos ainda!”
“Claro que não...” Jaemin sorri. “Vem pro meu colinho, anjo. Deixe que o Nana cuida de você, hum”
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Flocos de Neve (Ulquiorra x Leitor)
Está frio. Flocos de neve flutuam no chão. Posso ver minha respiração na minha frente.
Ulquiorra olha. "O que é isto?"
"Neve," eu sorrio. "No inverno, quando está frio, a chuva pode virar neve. As peças que chamamos de 'flocos de neve'". Ele está segurando minha mão; Eu disse a ele que é para manter a minha aquecida.
Ele observa o céu. As lágrimas e a máscara estão escondidas. Sua pele é anormalmente pálida, sua franja escura caindo sobre o rosto e seus lindos olhos verdes. Flocos brancos pousam em seu cabelo preto.
Ele é perfeito. Suspiro. Perfeito demais.
Já se passou um ano desde que Aizen foi derrotado. Ulquiorra e os outros Arrancar que sobreviveram vagam entre o Hueco Mundo e o mundo humano. Recebi a tarefa de vigiar Ulquiorra quando ele me visitar. O pobre Ichigo é regularmente assombrado por Grimmjow.
É primeiro de dezembro. Aniversário de Ulquiorra.
Estamos comprando no mundo humano, em gigai.
Ele não sabe o meu motivo, apenas que eu queria que ele se juntasse a mim. Um arrepio percorre minha espinha e eu coloco o cachecol para mais perto do pescoço.
Puxo a manga da camisa de Ulquiorra e ponto de uma padaria pequena. O cheiro de pão e doces me chama para mais perto da porta. "Vamos comprar algumas guloseimas, Ulqui."
Ele segue sem reclamar, me deixando arrastá-lo.
"Está quente aqui," eu sorrio para ele. "Cheira bem?"
Ulquiorra olha pela janela. "Tudo isso é inútil."
Eu reviro os olhos. "Bem, Sr. Sombrio." Eu peço dois pastéis e dois cafés.
Minhas mãos estão congeladas, e eu pego os copos no caixa e entrego um para Ulquiorra. Ele pega, franzindo a testa quando eu também lhe entrego um dos doces.
A café é muito quente; minhas mãos esquentam rapidamente e eu dou uma mordida na minha guloseima chocolate.
Ulquiorra me segue para fora, olhando para a rua coberta de neve.
"Vamos, coração." Aceno para que ele me siga até a próxima loja. Bebo meu café enquanto caminhamos e ele me espelha. Seu rosto se contrai e não sei se ele gosta ou não, mas ele continua bebendo. Fofo.
Olhamos para roupas, lanches, xícaras e jogos. Olho mais do que o necessário, apontando coisas para ele e explico o que são. Eu verifico meu telefone para ver a hora.
Ulquiorra obviamente não está interessado, mas caminha ao meu lado. Ele terminou seu lanche e seu café. Sinto um pouco de calor por dentro. Ele aguenta minhas bobagens até chegarmos ao meu apartamento.
Uma comoção se acalma do outro lado da porta quando bato e eu tento não rir.
A porta se abre.
O rosto de Ulquiorra permanece imóvel enquanto o grupo grita “Feliz Aniversário!”
Ele pega minha mão, e meus olhos encontram os dele. "É ridículo. Por que vocês estão fazendo isso?"
Eu balanço minha cabeça. "Porque gostamos de você, Ulqui. Feliz aniversário, meu morcego."
Ulquiorra me encara. Nossos amigos nos trazem para a festa. Ele suspira e aperta minha mão.
"...Obrigado."
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Camisa Verde e Branco abre hoje desfile do grupo especial em SP
A escola de Samba Camisa Verde e Branco abre hoje (9), às 23h15, a primeira noite de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial de São Paulo. Serão sete escolas a se apresentar no Sambódromo do Anhembi, na zona norte da capital. A segunda escola a desfilar será a Barroca Zona Sul, que entrará na avenida à 0h20, seguida da Dragões da Real (01h25), Independente Tricolor (02h30), Acadêmicos do…
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eu acho que eu vi um gatinho
[ Para Todos Verem: Gali-leu de Mundo da Leitura, um fantoche de um gato laranja com focinho e tufos de cabelo brancos, usando uma camisa verde lima e macacão laranja, lendo dentro de uma biblioteca.
Há um filtro rosa por cima dele e vários brilhos e purpurinas rosas ao redor também. Há corações rosas em cima de sua cabeça, como uma coroa, e blush rosa desenhado em suas bochechas, brilhando. /Fim de descrição ]
@gravedangerahead
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=”[ A GRANDE CLAVÍCULA -: LIVRO QUATRO ( QUARTO ) ]”=
=”{ SECÇÃO H , SUB-SECÇÃO H-IOTA, Continuação de H-Theta }”=
“ DOBIA-AMBROSINA...,
que em Certas Vertências de seu Concorrer , Vem Acompanhada de TRUDE-DRUCKGEÏSTER e de BABA YAGA , e as Cercam ALCIONE, também Chamada ALLY, de Vestes Azuis e que Tem uma Magnitude Ajustada Maior que as Três Mencionadas que são Espíritos Feéricos ou Elementais, Semelhantes a Fadas Malvadas , onde a Malvadez ou Maldade é Virtuosa, também lhes Acompanha AGLAOPHÊNIA e RAHANA, que Cega com a Beleza Ofuscante , um dos Reflexos Espelhados de ALCIONE, a Deusa das Águas , e Enviada pela mesma ALCIONE também Chamada ALLY...,
e as Acompanha MOKHUSA , também Chamada MOKHOSH , que é como uma “ Mulher de Branco “ Eslavas..., e ainda DRUJ-I-NASU com Vestes Árabes Negras com Negro Véu Semi-Transparente...,
Já DOBIA-AMBROSINA tem sua Beleza Deslumbrante e Negros Cabelos que Vão até a Cintura, Pele Clara e Ólhos Castanho – Azul- Esverdeados , Lábios Vermelhos , Aparentando uns Vinte e Seis Anos..., e se Veste como um Fantasma , com Vestido Claro à Usar um Longo Manto Púrpura Azulado Escuro que se Verte no mesmo Simultâneo ao Negro, com Capuz, que quando a mesma Fecha o Manto e Usa o Capuz, Cobre Toda a Cor Clara de sua Roupagem Fantasmagórica...,
Por Outro Lado, Já TRUDE-DRUCKGEÏSTER (...)-:
Simula sua Aparência por Detrás da Verdadeira, onde em sua Legítima Aparência, a mesma Tem Cabelos Branco - Dourados e Usa Tranças como na Escandinávia, sua Pele é Clara como a de Alguns Moradores do Tirol e dos Alpes...,
e seus Ólhos são da Côr Azul Esverdeada , Aparentando uns Vinte e Seis Anos , onde suas Vestes são como as das Camponesas do Folclore Alemão , porém seus Traços se Divergem para as Vestimentas Exóticas e Exuberantes do Mundo Feérico ou Elemental , das Fadas ...,
Usa uma Espécie de Camisa Clara com Bordas Sobressalentes e Ondulantes Semi- Sobrepostas uma a outra, em Toda a sua Extensão , com Contornos que se Traduzem em Característico Zique- Zaque dado a Certo Tipo de Cristas com suas Pontas Extremas Apontadas para Baixo, de Côr Roxa Tendentes ao Escuro , Ante as demais Bordas Sobressalentes uma a outra à serem Tendentes a Côr Âmbar , Tendo um Semi-Manto que Não Chega até a Cintura e que Lembra a Aparência de Folhas de um Vegetal, Sobrepostas uma a outra , no Terem Tais Contornos de Sobressalência Referida Pendente para uma Outra Contextura Semi- Pétrea Divertida para Resina , de Côr Vermelho Cereja..., já com os Extremos Formado por Bordas Sobressalentes uma a outra , porém com Maior Número de Pontas dentre o Característico Contorno em Zique Zaque de Cristas Onduladas , no serem suas Pontas , pois do Semi- Manto , Mais Finas e à Apontarem para Baixo...,
Manto este , Característico do Estilo Feérico , que no mesmo Simultâneo se Verte à Côr Verde Musgo Pigmentada , Interposta , ou seja , que Ocupa o mesmo Onde da Outra Côr , como se cada Côr estivesse em uma Frequência Distinta, Sem se Mesclarem e Nem Perderem suas Definições...,
sendo que o Verde Musgo Pigmentado se Sobressai a Outra Côr , no mesmo Instante que , desta mesma maneira , se Verte para a Divergência do Dourado Não Pigmentado, sendo Vítreo (“Vidro “) -Metálico e Semi-Luminoso Esvoaçante...,
onde Esta, TRUDE-DRUCKGEÏSTER, também Usa um Saiote (Tipo de Saia) com suas Bordas Superiores Ajustadas a Cintura por uma Cinta Estilosa Bem Apertada na Cintura , Saiote ou Saia esta, com Dobras nas Margens de seus Contornos Ondulados , Sobrepostas Semi-Esvoaçantes e que se Distendem até os Tornozelos Bem Abaixo dos Joelhos...,
Saia esta, de Côr Laranja Avermelhado com Destaques em Amarelo Ávido (Vívido) , Interposto pelo Carmim de Tonalidade Diferente Daquela do Vermelho Mencionado, com a Sobressalência de uma Côr sobre a outra , como que se cada Côr em Distinta Frequência , para estes Destaques , Havendo Contornos de Branco Pigmentado, que por sua vez Asperge Simultâneamente para o Prateado, à Refletir um Brilho com Tendência Semi- Luminosa...,
Destaques estes , Semelhante a um Esboço Característico que Mescla Raízes a Algo do Estilo Arquitetônico, Espargidos na Fusão Uni-Identificativa com Aqueles Traços dados à Lapidação das Pedras Preciosas...,
Havendo uma Tira Tripla Composta de Três Traços Requintados que Imitam o Contorno Íntegro de Flores, Circunspectos um dentro do outro, de uma Intermediação Quase Semi- Transparente Rosa Esbranquiçado Vertente à Cinza e Interposta ( que Ocupa o mesmo Onde) no mesmo Simultâneo por um Azul Anil que se Esparsa para o Índigo Vivaz, que Não Eclipsa o Definir das Outras Côres , Todas estas Côres na Explanação Não Pigmentada , sendo Lustrosa ...,
onde esta Tira Tripla como um Ornáculo se dá Entrelaçada entre um Destaque e Outro , entretanto dos Destaques de seus Contornos já na Aspersão Prateada que se Traduz como Semi- Luminosa, que Jamais se daria coberta por esta Tira , que Apenas Liga um Destaque ao Outro , Sumindo ante os Contornos e o Cintilar da Aspersão Semi-Luminosa Prateada ...,
Usando ainda Meias como as Alemãs que Cobrem até os Joelhos , Brancas com Tiras que se Alternam entre as Côres Rosa - Violeta , Negra e Marrom Mesclada de Âmbar , e Botas Características...,
e um Chapéu Divergente de Gorro , Estiloso com Certas Características e Dobradiço, próprio do Mundo Feérico...,
sendo TRUDE - DRUCKGEÏSTER , do mesmo módo que ANGERBODA (ANGERBODR) , JÁRNVIDJA, SIGYN, WONDJINA, NÉFTHIS, ÉQUIDNA , SIF , THRUD : a DEUSA , e ERDA: HERTHA...,
um dos Reflexos Espelhados Daquela do Além desta Terra, à ser RÉHFIA HÉHZTHRIALLIHSSHAÜER HALGÔMERAHNNAIPH (...)!!! “
“( Continua na Sub-Secção H -Kappa )”
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laugh all you want while you still can, because it's about to be your turn || pov || pt 1
— NÃO! NÃO! Por favor! Senhor Koh, eu juro que não fui eu! — A voz de seu subordinado era de uma súplica agonizante para uma pessoa normal, seus gritos eram abafados pelo som dos relâmpagos, uma forte tempestade caia naquela noite. E apesar do homem estar aos prantos, o norte coreano apenas esboçou um sorriso. — Por favor... E-eu tenho família... P-por favor! Foi o Shin. Foi ele! Eu juro, ele que me mandou roubar o senhor! —
Heesung soltou um longo suspiro e levantou-se da cadeira posta a frente do outro, caminhou até a mesa com seus pertences, suas ferramentas. "Misericórdia... Ah, misericórdia... É isso que quer, Insu?" Indagou com uma falsa expressão de dúvida. Ele sorriu, no entanto, ao ver o mais velho balançando a cabeça veemente em sinal positivo. O olhar de esperança na face alheia, contudo, sumiu assim que Heesung se aproximou. O mesmo pegou o homem pelo colarinho e o ergueu, olhando-o no fundo dos olhos, analisando a forma ansiosa e assustada que o outro lhe encarava.
"Tsk.... Que decepção, anos trabalhando para mim e ainda não aprendeu? Eu adoraria te perdoar... De verdade..." Koh segurou a nuca do homem com uma das mãos e diminuiu a distância, chegando perto de sua orelha. "Mas aí não teria diversão." Após murmurar em seu ouvido, o moreno mordeu o lóbulo do Kim com força, arrancando-lhe fora parte de sua orelha e sendo pego de surpresa, o mesmo gritou e empurrou Heesung. O norte coreano encarou o homem com uma expressão divertida; os lábios curvaram-se em um sorriso largo, seus olhos brilhavam em excitação, suas pupilas dilatadas e o escuro de suas íris transformaram seu olhar em algo assombroso.
"Então você quer brincar? Ok... Eu estava a fim de caçar mesmo." Sua voz não tinha um resquício de sanidade ou "diversão" ingênua, era pura maldade, era profunda, grossa e ameaçadora. Insu tentou correr mas no meio tempo em que se recuperou da dor em sua orelha, Heesung já havia se aproximado. Ao chegar perto do homem desferiu um soco em sua face seguido de diversos pontapés em seu estômago, apesar de cada ataque ser calculado, no final até mesmo o rosto do Lee estava sangrando pelos chutes. O Koh virou o corpo do homem e se sentou em cima dele, retirando de seu cinto e da proteção que a cobria, uma faca. "Acredite, estou muito triste... Mas não posso deixar que isso aconteça.... Senão, o que vão pensar?"
Enquanto falava, passava a lâmina afiada da faca pelo pescoço do homem. "Poderiam pensar que podem me roubar... Tsk... Você fará falta, amigo." E sorrindo como se fosse um menino ganhando seu brinquedo favorito, passou a lâmina em um movimento horizontal certeiro que cortou o pescoço do Lee de orelha a orelha, a faca estava tão afiada que o rasgo na pele alheia se abriu em milésimos, as primeiras camadas da derme esbranquiçadas logo se mancharam com o sangue que agora jorrava para fora do corpo de Insu. Gotículas atingiram a face masculina logo acima do corpo já desfalecido, pela dor de tudo que passou somado com estar praticamente degolado, do Lee. Heesung limpou a faca em sua camisa e saiu de cima do outro.
O cheiro inebriante do sangue invadia suas narinas e ele respirou fundo, jogando a cabeça para trás enquanto se alongava para o próximo que iria atrás: Shin Bonhwa. Muito embora Insu tivesse pensado que Heesung não sabia o que aconteceu, o norte coreano já havia descoberto a trama a alguns meses, apenas estava se planejando para acabar com os envolvidos sem levantar suspeitas, afinal, um dos indivíduos levava uma vida dupla e não seria tão fácil se livrar dele como seria de pessoas como Insu ou Shin, que não tinham ligações externas a gangue e eram praticamente moradores de rua, pois não tinham contato com suas respectivas famílias. Porém, sempre esteve a par do que estavam fazendo pelas suas costas, e em hipótese alguma poderia deixar algo daquele gênero passar em branco.
Após colocar o corpo em uma mesa de inox, utilizada para necropsias, tirou as roupas sujas de sangue de Insu e colocou-as dentro de um latão verde, jogou água por cima do corpo alheio e limpou para tirar o sangue. Em seguida, se certificou de que todo o local estivesse limpo, todos os materiais usados para a higienização do lugar foram limpados também e após tomar um banho para se livrar dos vestígios, suas roupas tiveram o mesmo destino: o latão. Com o ambiente pronto para ser usado novamente, o oriental trancou as portas e passou o cadeado por elas, seguindo para seu carro e puxando seu celular para mandar uma mensagem a Shin, que caiu em sua armadilha como era previsto. A noite estava apenas começando e Heesung já estava adorando, sentindo o sabor de vingança dando sua graça.
#( self. )#( development. )#( laugh all you want while you still can. because it's about to be your turn; pov; pt 1. )
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[ID: Caduceus, um homem firbolg de pele clara, Caleb, um homem humano de pele clara, e Fjord, um homem meio-orc de pele verde. Os três estão sentados ao redor de uma mesa com pratos de peixe e batatas fritas. Caduceu tem cabelo rosa, longas orelhas e cauda de vaca, pêlo branco áspero e uma pequena barba curta. Ele veste uma camisa verde e um grande chapéu de sol. Caleb usa vestes roxas com runas para cima e para baixo nos punhos, e tem cabelo ruivo na altura do queixo puxado para trás em um meio rabo de cavalo e cicatrizes nos braços. Fjord tem cabelo preto com uma mecha branca e usa uma camisa branca. Frumpkin, um gato laranja, senta-se ao lado de Fjord. Fjord olha para Caduceu enquanto ele come suas batatas fritas, e Caduceus olha para Caleb enquanto estende a mão como se estivesse no meio de uma conversa. Caleb olha para seu prato intocado com uma expressão preocupada.]
on the subject of green beans
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O Pavão e o Dragão, o Lobo e a Coruja
Em um lugar situado em Filchester, Cornualha havia um pavão majestoso. Os tons de branco, azul, verde, dourado e negro - uma plumagem exuberante!
O Dragão, o Lobo e a Coruja invejavam tal beleza.
O Dragão gabava a beleza do Pavão:
- Tu eres a mais bela criatura da terra, não há uma ave igual a você.
O Lobo desprendia sorriso de encantamento, e dizia:
- A tua beleza cega de inveja até os mais precavidos.
A coruja, como o animal mais sábio, expressava:
- Uma beleza é como uma camisa de força.
Encadeia corações e mentes. Todos pegam o valor que representa andam para todos os lados e não descansam. Até que a razão se embriague e os juizos se percam.
Um dia o pavão pega
ectoparasitos e as penas começam a cair. E todos observam e a indiferença toma corpo. Seria como a velhice em escala antecedente. E um a um vão deixando o Pavão e já não tinha mais valor. E o Pavão, sentido o peso da falta, exclama:
- Por que me abandonaram? Não represento mais o mesmo? Ou tudo que tinha era só penas?
Assim são as pessoas que agregam valor a si pelo que representas, e se tudo se perdem elas vão embora pois o que as sustetam a imagem idealizada.
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Trepada ontem com a minha esposa (31-03-2023)
By; Alano
Eu me chamo Alano, sou casado há alguns anos, tenho 31 anos, 72 kg, sou branco, cabelos e olhos castanhos. Sou muito tarado em minha mente, mas, perante as pessoas, pareço um cara pacato. Minha esposa é linda e gostosa: Ela tem 29 anos, branca, 55 kg, cabelos longos loiros e olhos verdes. Os seios dela são uma delícia, preenchem minhas mãos completamente. Quando ela está excitada os bicos ficam tão duros e salientes que minha boca enche d’água só de imaginar.
O que vou contar aconteceu ontem.
Fui para cama de calça de pijama e camiseta esportiva branca. Fiquei na cama mexendo no celular enquanto ela estava no banheiro, chuveiro desligado, sabe-se lá fazendo o quê.
Quando ela abriu a porta do banheiro da suíte, estava com uma calça de pijama fininha, rosa, justa, meio transparente. Ela agachou na frente da cama para pegar algo no chão e eu consegui ver nitidamente as duas bandas da bunda deliciosa dela.
Quase deu para ver o cuzinho lisinho dela. Depois que ela virou de frente, vi que estava com a calcinha molhada e percebi que ela já estava excitada e querendo ser comida como nunca. Na parte de cima, ela estava vestindo uma camisa baby-look branca, sem sutiã, e pude confirmar que ela estava no clima quando vi as áreas escuras dos grandes e protuberantes mamilos dela.
Em poucos segundos, senti meu cacete endurecer feito pedra e comecei a sentir que minha calça também ia se molhando de tesão. Quando levantei da cama, ela viu a barraca enorme que se armou na calça e sem dizer nada se ajoelhou no chão e começou a lamber minha pica ainda dentro da calça. Quando ela tirou minha calça minha rola saltou para fora de tanta dureza. Um fio de baba do meu pau escorria.
Foi quando ela envolveu só a cabeça vermelha e grande do meu pau com os lábios dela e sugou toda a baba. Ao mesmo tempo, ela segurava minhas bolas e massageava, com os olhos fechados, enquanto eu urrava de prazer. Comecei a foder a boca dela e ao mesmo tempo, apertar delicadamente os mamilos dela que estavam duros. Cuspi na mão e molhei bem os peitos dela, rodopiando os dedos enquanto ela sentia meu cacete na garganta dela e segurava minha bunda com firmeza.
Levantei ela e a deitei na cama com a bunda na beiradinha e bem empinada. Abri as pernas dela e dei de cara com sua buceta linda toda rosinha e bem raspadinha. Abri sua buceta com as duas mãos e vi a baba se espalhar de um lado a outro. Não perdi tempo e chupei tudo. Enfiei minha cara naquela buceta maravilhosa, parecendo um cachorro faminto lambendo o prato após uma farta refeição. Enfiei dois dedos na buceta dela, tentando tocar no ponto G enquanto passava a língua muito molhada no clitóris dela.
Ao mesmo tempo, minhas duas mãos apertavam com firmeza os grandes e macios peitos da mulher da minha vida. Eu lambia freneticamente e cada vez mais ela molhava toda minha cara de tesão. Vi que o clitóris dela foi ficando durinho até que ela anunciou que estava gozando. Fiquei maluco: Ela começou a rebolar com a buceta na minha cara, para cima e para baixo, molhando meu nariz e minha boca de tesão, gritando “estou gozando muito, muito”.
Quando não aguentava mais, ela pediu pra eu comer ela com força. Nessa hora, meu pau estava todo babado e latejando de tesão: subi na cama, coloquei as pernas dela nos meus ombros e soquei minha pica com força naquela boceta quente e molhada. A cada estocada via os peitos dela balançarem, a cada metida ela gemia “aí, assim”, “mete mais”. Eu já não estava aguentando de tesão e comecei a estocar mais forte, até que tirei o pau e ela começou a me punhetar.
A sensação era de que eu ia desmaiar de tanto prazer. O primeiro jato saiu com tanta pressão que voou na cara dela e nos cabelos, seguido de vários jatos fortes, cheios e quentes pelos peitos, ombro e barriga dela. Ela ficou encharcada de porra. Caí em cima dela e ficamos ali alguns segundos unidos pela porra. Foi uma das melhores fodas da minha vida.
Enviado ao Te Contos por Alano
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Como Montar o Look Masculino Perfeito para Eventos de Gala
Quando se trata de festas de gala, o look masculino precisa ser impecável, elegante e alinhado com o nível de sofisticação do evento. Escolher o traje certo faz toda a diferença, e um bom terno é o ponto de partida. As melhores marcas de ternos nacionais oferecem qualidade e estilo para quem deseja se destacar em qualquer gala.
A seguir, vamos explorar dicas e truques essenciais para garantir que o seu look esteja à altura da ocasião, desde a escolha do terno até os detalhes dos acessórios.
Escolhendo o Terno Perfeito
O terno é o coração de qualquer look de gala masculino. Para não errar, opte por um corte que valorize sua silhueta. Ternos sob medida são sempre a melhor escolha, mas marcas nacionais de qualidade oferecem opções prontas que também se destacam. O importante é que o terno tenha um ajuste impecável, com ombros bem estruturados e caimento perfeito.
Além disso, as cores tradicionais como preto, azul-marinho e cinza são sempre escolhas seguras. No entanto, se quiser ousar, tons como vinho ou verde escuro podem dar um toque de personalidade ao visual.
A Camisa Certa Faz Toda a Diferença
Após escolher o terno, a camisa também merece atenção especial. Camisas de algodão de alta qualidade, com colarinhos firmes e ajuste correto, são essenciais para compor um look sofisticado. Cores clássicas como branco ou azul-claro são sempre apostas certeiras, mas, dependendo do evento, camisas com texturas sutis ou até padrões discretos podem trazer um toque moderno.
Uma dica é coordenar a cor da camisa com a gravata e o terno, criando uma harmonia visual que transmite elegância.
Gravatas e Acessórios que Elevam o Look
Uma gravata bem escolhida pode transformar um look. Opte por modelos de seda, que dão um brilho suave e elegante ao traje. Para uma festa de gala, gravatas em cores sólidas como vermelho, azul ou preto são ideais. Se quiser adicionar um toque moderno, gravatas slim podem ser uma boa escolha, mas para eventos mais tradicionais, o modelo clássico ainda é a melhor opção.
Além da gravata, outros acessórios, como relógios, abotoaduras e lenços de bolso, ajudam a completar o visual com classe e sofisticação.
Sapatos: O Fechamento Perfeito para o Look
Os sapatos são um item fundamental para garantir que o look de gala esteja completo. Oxfords e derbies em couro preto ou marrom são as opções mais adequadas para eventos formais. Certifique-se de que os sapatos estejam impecáveis, bem polidos e em perfeito estado, já que esse detalhe pode fazer toda a diferença no conjunto final do seu look.
Com essas dicas, é possível garantir um visual impecável e condizente com a sofisticação de qualquer festa de gala.
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01.03/03
Não sabíamos se o suor em nossos rostos era pelo calor infernal do Rio de Janeiro ou o nervosísmo. Nos abrigamos em um cidade perto da capital do Rio, em uma pequena casa que Gabriel nos sedeu para a reunião. Um ataque havia começado contra nós e estávamos fodidos.
Para chegar até aqui, eu e Ian fizemos juntos uma viagem de moto com pausas curtas sem dormir e quase caímos na estrada algumas vezes. Infelizmente por isso não sobrou nenhuma roupa punk e descolada o suficiente pra eu entrar nessa reunião, só uma simples camisa social branca, manchada de molho de cachorro quente, e uma calça jeans escuro. Até mesmo meu colete preto punk com spikers estava inutilizável por conta da chuva.
Nossos coturnos pretos pisavam forte na madeira barulhenta da casa de Gabriel e fomos direcionados a uma sala que era separada somente por uma toalha de plástico laranja clara, à qual entrámos.
Ian estava diferente desde o início, mas acreditei que era só o cansaço da viagem. Eu estava igual, afinal de contas. Nada de piadas, tons de voz animados ou ideias malucas, por enquanto.
Fiquei escorado no fundo da sala e Ian sentou em minha frente, deixando o turbante com as cores verde, amarelo e preto na mesa e eu jogo de forma despojada um bróche com as cores rosa, branco e azul, junto com os outros itens simbólicos da causa.
Na mesa, reunidos, tínhamos um mapa gigante no centro, alguns pontos circulados em vermelho e canetões.
Itens simbólicos espalhados também compunham a mesa quase como um ritual:
A bandeira LGBT+, amassada e jogada na direita; O bróche dourado de vênus ao lado; o pocket do manifesto comunista a esquerda; a bandana preta e vermelha com um AO branco no meio, estendida a frente; uma flecha na frente de Jana, que sentava a direita de Ian; e a esquerda dele um bróche de girassol dourado.
É comum que surjam dúvidas de como conseguimos juntar tantas posições políticas de esquerda em uma sala só. Quando alguma briga por conta de escritores mortos acontecia, geralmente Ian intervia junto comigo para mantermos a ordem. Provavelmente sem nós esses caras iriam desistir ou se matar com a primeira pessoa que soltasse o nome "Stalin".
Brenda, nossa melhor atiradora e comunista leninista, estava no comando da reunião. Em pé, incomodada e angustiada, tinha o corpo apoiado em sua mão estendida no mapa a mesa, o outro braço escondido atrás das costas. Ela sempre mantinha a postura firme e o rosto fechado, era uma mulher inteligente e de respeito, sempre com um cigarro na boca e no rosto lisos fios de cabelo vermelho, que por sua vez, hoje estavam amarradas e bagunçados com o estresse.
O clima estava tenso. Alguns batiam a perna sem parar, outros fumavam como chaminé e eu estava completamente distraído pensando como consegui ficar acordado por três noites sem ter alucinações.
— Vou começar dando as pautas, não me interrompam. — Brenda não tinha tato social. Era ótima em dar ordens, péssima pra escutar, ou falar baixo. Nunca perdeu a mania sulista de descendência italiana. Sua voz era forte e seu "r" puxado com gírias gaúchas grosseiras estremecia a sala e colocava ordem no local.
Existia elegância em suas olheiras e marcas de expressão, como parte de sua sabedoria, embora fosse só o cigarro envelhecendo uma mulher de 32 anos.
Eu admirava essa mulher. Esperava um dia conseguir roubar esse sobretudo preto, mas duvido muito que combine comigo. Um dia, enquanto ela me guiava no meu treinamento físico, eu resolvi ser atrevido o suficiente (como sempre) pra perguntar:
"Se um dia você morrer... Eu posso ficar com seu sobretudo?" Ela riu alto e fino, surpresa, antes de continuar as contagens das flexões.
"Se consegue falar, significa que já posso colocar meu peso em cima das suas costas." Ela falou com aquele tom sádico de sempre. Meu suor pingava no chão frio catarinense e sentia meus pulmões rasgarem enquanto eu respirava.
"Qual é, eu já li o manifesto, não posso ficar com alguma coisa mais legal na sua morte?" Ela colocou o pé em minhas costas e continuou a contagem enquanto eu levantava as flexões mais devagar, grunindo de dor.
"Então tá na hora de você ler o capital inteiro em alemão. E me trazer um resumo." Ouvir isso pareceu mais doloroso do que todas as flexões que eu estava fazendo até agora.
"ARREGO, ARREGO!" Grito com os braços tremendo, sem sair do lugar. Brenda tira o pé de minhas costas, parando a contagem e me deixando cair. "Ah, eu ainda vou roubar esse sobretudo pra usar nesse frio dos infernos."
"Só por cima do meu cadáver."
"Então pelo visto vou ter que roubar uma arma também." Ela sorriu e ergueu as sombrancelhas enquanto eu respirava ofegante no chão. Rimos do quão patético era ouvir disso de um cara jogado no chão depois de algumas flexões.
"Primeiro você vai ter que aprender a usar uma arma direito. Me disseram que você sabia usar uma arma e chegando lá me deparei com um moleque tortão segurando o gatilho! Bá, não sei como você acertou aquela mira."
"Pode questionar meus métodos, mas não pode questionar meus resultados!" Rimos novamente e ela acendeu um cigarro antes de sentar do meu lado. Levantei e sentei junto a ela na grama molhada da geada catarinense. Ela solta devagar a fumaça quente do cigarro, olhando para plantação de fumo.
"Eu gosto do seu espírito."
"Ah, é?"
"É." Sorrimos. Eu nunca sabia o que dizer quando me elogiavam, ficava só bobo com um sorriso no rosto. Gostava de dar orgulho pra figuras que eu admirava. "Se eu morrer, que pode ser hoje mesmo, dependendo daquele anarquista de merda..." Suspirou antes de continuar enquanto eu ri de seu drama. "Bom, daí sim! Se você conseguir usar uma arma direito você pode ficar com esse sobretudo." Dou um sorriso de canto, como se já tivesse ganhado esse jogo. "Só me prometa que mesmo com esse sobretudo, nunca vai se tornar alguém com o espírito como o meu. Tenha sempre esperança na revolução." Disse isso e levantou em seguida, enquanto saía caminhando, me dando as costas. "Quero voltar aqui e saber que você fez 150 abdominais!" Disse gritando no meio do caminho. Dou um sorriso motivado.
"Vou fazer 5 e dizer que fiz 150!" Grito brincando e vejo ela levantar o dedo do meio enquanto continua a caminhada. Naquele ano, eu me esforcei muito pra ser um bom atirador, até ela ficar satisfeita em silêncio e parar de me cobrar.
-
Ian estava do meu lado, sério, desconfortável e agitado, parecendo um viciado que não cheira a mais de uma semana. Segurava o turbante de sua falecida mãe pela ponta, discretamente, com um dedo só, como se implorasse para que um adulto de verdade lhe desse colo.
Embora fosse uma situação perigosa, nunca o vi desse jeito. Tínhamos aliados espalhados por todo o país, pessoas que escondiam quem eram ou que tentavam viver suas vidas com o medo constante e em situações precárias, estavam lutando e se unindo agora mais que nunca!
Eu tentava, como sempre, incentivar a todos, inclusive o Ian, mas nesse momento, eu estava cansado demais pra sequer prestar atenção no que estava acontecendo. Respirei fundo e tentei não deixar a ansiedade me controlar.
Brenda ergueu a postura enquanto dava um último trago em seu cigarro, jogando toda a fumaça na mesa e fitando os olhos de cada um de nós. Colocou o dedo indicador com as unhas curtas no ponto do mapa e cutucou duas vezes.
— Sem mais delongas, vamos ser atacados.
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