#Camisa 12
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cdlicarnaval · 2 years ago
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CARNAVAL 2023 – SP – ACESSO I e II - CLASSIFICAÇÃO
Depois da grande vitória da Mocidade Alegre no Grupo Especial a classificação final de quem sobe e desce para o desfile de 2024 ficou assim. SOBE PARA O GRUPO ESPECIAL – VAI-VAI e CAMISA VERDE E BRANCO SOBE PARA O GRUPO DE ACESSO I – Torcida Jovem e Dom Bosco Quem vai para o GRUPO ESPECIAL DE BAIRROS (rebaixadas do Grupo II) Unidos de Santa Bárbara e Leandro de Itaquera VEJA CLLASSIFICAÇÃO…
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aricastmblr · 5 months ago
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Jimin Jungkook en foto OT7 en BTS_twt y rkive instagram e instagram stories en 2024
rkive instagram e instagram stories sale bts y etiqueta a bts.bighitofficial
잊어버리면 안돼요
no puedes olvidar
BTS_twt X 11 jun. 2024
다녀왔습니다!
¡Ya estoy de vuelta!
bts foto 2024 de los 7 juntos T T
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chellds · 2 months ago
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Coisas que eu manifestei esse ano ✨
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1. auto aceitação 💗
2. amigos na nova escola
3. emagrecer
4. corpo dos sonhos
5. ser crush de muita gente + muita gente me querendo
6. uma pessoa em específico (não se falamos mais)
7. amigos alternativos
8. meu grupo de amigos
9. minha guitarra
10. melhorar na guitarra
11. aprender a cantar minhas músicas favoritas + atingir notas altas e fazer gultural
12. uma viagem pro lugar desejado
13. um anel de estrela
14. um colar de guitarra
15. um celular
16. várias camisas de banda
17. bolsa para uma escola particular
18. ir em 2 shows desejados
e muito mais !! ☝🏻
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alinehateskcal · 2 months ago
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Como é conviver com um obeso mórbido
🎀 Post longo pq eu to entediada 🎀
Meu tio é um ex obeso. E ele só emagreceu pois foi OBRIGADO por conta de todas as doenças que ele contraiu.
Meu tio é o típico nerd gordo sedentário que fica o dia inteiro comendo na frente do computador. Não levanta pra PORRA nenhuma, a menos que o almoço esteja pronto. Ele já tinha gota, pressão alta e problemas no fígado, porém só emagreceu depois que contraiu uma diabete e, consequentemente, depressão.
Decidi listar aqui todos os comportamentos que ele tinha, antes e depois desse último diagnóstico:
1. Ele aparecia na cozinha mesmo antes do almoço estar pronto. Tipo faltava 5 minutos pro negócio ficar pronto e ele já tava lá no meio, com um pratão do tamanho de uma montanha, atrapalhando minha avó terminar de cozinhar.
2. Extremamente preocupado com o almoço. Não tinha 1 dia que ele não soltava a frase: "O que a gente vai fazer de almoço?". Era a maior preocupação do dia dele. Se não desse atenção, ele entrava em colapso.
3. Comia pão pra CARALHO. Muito mesmo. Tipo em casa um pacote de pão de forma durava menos de uma tarde, porque toda hora ele aparecia para comer. Pão francês? Comia DOIS por vez, e ainda acabava com a maionese.
4. VICIADO em carboidratos. Em especial macarrão. Se deixar, esse balofo come macarrão todos os dias.
5. Qualquer comida que minha avó compra dura menos de 1 dia. Sorvete, batata-frita, refrigerante... Até coisas normais, como leite, pão, requeijão. Não tinha como guardar nada em casa. Nada durava. Eu tinha literalmente que esconder o que podia, senão eu simplesmente ficava sem comer. Minha avó tinha que ir no mercado, acreditem, TODOS OS DIAS. O gasto em mercado na minha casa era extratosférico.
6. Come alimentos hiper calóricos... e, se tiver, os meus low-cal também. Pra ele, foda-se se o refrigerante é com ou sem açúcar, se o requeijão é ou não light, se a gelatina tem ou não tem açúcar. Ele não vai comer. Ele vai ENGOLIR.
7. Fazia as combinações mais doidas. Ele nunca conseguia comer um alimento só. Ele dava um jeito de combinar. Esfiha de carne? Precisava de uma esfiha de cheddar junto, pra comer como se fosse um "sanduíche".
8. Briga por causa de comida. Essa é a mais ridícula de todas. Na minha casa tem muita fartura, minha avó recebe um bom dinheiro de aposentadoria, pensão e aluguéis. Tipo, comida é algo que realmente nunca faltaria em casa. Mas meu tio agia como se a nossa família estivesse no mapa da fome.
9. Suga todo o dinheiro da mãe dele. Como eu disse, minha avó recebe bastante dinheiro. E é daí que ele parasita. Praticamente obriga ela a ir no mercado e comprar todas as bombas calóricas que ele pede. Minha avó também é a famosa facilitadora, compra tudo o que ele quer.
10. EXTREMAMENTE preguiçoso. Ele tem curso de eletricista (pasmem, pago pela minha avó) porém não conserta 1 tomada em casa. Também não trabalha, um verdadeiro parasita. Tem preguiça até de tomar banho, se ele tomasse 2 por semana já era muito. O quarto dele é um lixão, se minha avó não limpa, ele definitivamente não vai limpar. O mesmo pra louça que ele suja AOS MONTES e deixa pra ela lavar. Ele é totalmente inútil.
11. Exercício físico NEM FODENDO. Ele não saía pra nada, não ia nem no portão. Ele já é branco, mas, por nunca pegar sol, o cara tá TRANSPARENTE e, lógico, com vários problemas de pele.
12. Se eu abrisse um salgadinho no meu quarto, era como se ele farejasse. Em minutos ele tava do meu lado pedindo.
13. Se eu fosse no mercado e não trouxesse nada pra ele, faltava me esfaquear.
14. Esconde miojo. Sem brincandeira, encontrei um estoque no quarto dele.
15. Não sente frio. Ele tava o tempo todo sem camisa (visão do inferno), mesmo estando frio pra caralho. Quando eu falava pra ele, ele ainda me chamava de magrela. Dizia q eu precisava de mais gordura KKKKKKKKKKKKKKKKKK (parece até piada
16. Sua que nem um porco. Esse é bem nojento, então cuidado. O travesseiro e a cama dele são PODRES. Se aquilo já foi branco um dia? Agora tá LARANJA. A parede onde o travesseiro dele fica encostado tá PRETA 🤢 por conta da umidade do suor dele. E nas raras vezes que ele ia consertar alguma coisa em casa, ele suava LITROS. Tinha dificuldade até pra consertar o próprio computador, pois tinha risco de molhar lá dentro.
17. (att) Era impossível usar o banheiro depois dele. Esse também é extremamente nojento. Gente, acreditem, não é apenas uma "vibe de sujeira". Gordos SÃO sujos. Eles vão no banheiro TANTAS vezes por dia, vocês não tem noção. O real problema, entretanto, é que eles APODRECEM o lugar todas as vezes. Graças a Deus na minha casa tem mais de um banheiro, porque mano, não é normal. Tenho certeza que se o inferno tiver um cheiro, é exatamente esse.
Depois que ele descobriu a diabete, ele ficou muito chateado. Até entrou em depressão. No começo, ele tentou comer tudo certinho, até comprou adoçante de stévia e alimentos integrais. Mas isso durou tipo 1 semana pq depois que conseguiu pegar o remédio pra controlar a insulina, voltou aos mesmos hábitos.
Ele foi internado depois disso com problemas de gordura no fígado. A parte branca do olho dele tava AMARELA. Depois da internação, obviamente voltou a comer pra caralho. Ele claramente quer se matar.
O menor peso dele é 85 kg, IMC 26,5. Estimamos que ele era IMC 40. Não tem como saber ao certo pois ele NUNCA teria ido em uma farmácia se pesar.
Enfim, foi mais um desabafo. É um inferno conviver com alguém assim.
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tecontos · 2 months ago
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Dei meu cú pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Sábado a noite saímos para um barzinho, estávamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhã quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que não, ele é muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele então respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, é muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquícios de mijo.
Comecei a chupar como se não visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pé”
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta… a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi então que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim até eu jogar leitinho na cara de vocês duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora… então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofá.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrás, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dó na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cú pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento já tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportável, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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meuemvoce · 5 months ago
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Fica? Fica por toda vida
Segunda-feira, 12:04
Sentada na minha cadeira com os pensamentos gritando para escrever algo, as palavras surgem rapidamente e entre um gole ou outro de café começo escreve sobre você nas entrelinhas. Hoje poderia ser um daqueles dias atípicos para mim quando olhasse para o lado e encontrasse você ressonando em um sono profundo na minha cama. O cansaço seria bem-vindo em nossos corpos quando lembrássemos o motivo de sentirmos algumas dores e vestígios de uma madrugada intensa e excitante, esperamos por tanto tempo esse dia chegar que esqueceríamos do que nos espera lá fora e dentro do meu quarto lembraríamos das promessas que fizemos. Fizemos a noite como nossa testemunha de quanto nos perdermos um no outro e cada suspiro, gemido e pedido era como um segredo entre nós dois e que ninguém poderia saber. Desperto ao sons de pássaros e uma claridade que me diz que o sol resolveu me fazer lembrar de alguns detalhes, vestida em sua camisa e sem usar nada por baixo me levanto e percebo que a casa está com um barulho diferente, então me recordo que fiz o pedido depois de me entregar para você ‘’fica para o café da manhã’’ e logo em seguida caí em sono profundo, sentindo o cheiro de café fresco pela casa, caminho em direção a cozinha e a imagem que encontro me faz suspirar, vejo você sem camisa, apenas de samba canção e as pinturas que fiz na suas costas na noite passada, sorrio de lado e não me envergonho da arte que fiz, saio dos meus desvaneios quando ouço a sua voz e sinto o seu cheiro, ergo a cabeça e encontro os seus olhos e o sorriso de quem sabe sobre o que estou pensando, mas ele entrega que você pensa o mesmo. Levo um susto quando de súbito você me pega pelas pernas e me coloca em seu colo, olha para mim e me dá um beijo intenso e profundo, me coloca em cima do balcão e me encara com um olhar de dúvidas, não entendo de primeira, mas então as suas palavras me pega desprevenida ‘’Quero ficar, não só por uma noite, mas por toda a vida’’, meu coração falta sair pela boca, mas então lembro do pedido que te fiz assim que você passou pela porta da minha casa ‘’Fica. Fica para dormir e para tomarmos café da manhã juntos, discutir quem deve tomar banho primeiro ou se devemos tomar juntos, quem deve arrumar a cama e fazer o café da manhã, quem deve lavar a louça e secar para depois guardar, quem irá fazer o almoço e o jantar, para onde iremos viajar quando completarmos um ano de namoro, discutir sobre os lugares que devemos visitar, conversar sobre seus processos e a suas defesas quando entrar em modo advogado, conversar sobre ir no seu pai ou na sua mãe primeiro, tiraríamos um tempo para você tocar violão e afinar as cordas, rirmos juntos quando desafinarmos em um tom daquela canção que amamos, trocar olhares cheio de promessas e de pecados e enxergarmos uma vida cheia de possibilidades’’. Quero que esse texto se torne realidade quando lermos e sentir aquela saudade de estar perto um do outro, ligar e conversar sobre a falta que fazemos na vida um do outro e esperarei a oportunidade aparecer para te pedir ‘’fica. Fica por toda vida?’’ e na entrelinhas te faço pedidos de vivermos uma vida intensa e cheio de desafios pelo caminho, mas se estivermos juntos estaremos bem.
Elle Alber
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llorentezete · 6 months ago
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
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obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso.  Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos  assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por  desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e até mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
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sunnymoonny · 1 year ago
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[10:13] - ATL
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coisas fofinhas e boiolas com o anton lee <3
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Era impossível aguentar o calor do Rio de Janeiro. Por isso, quando seus amigos lhe chamaram para ir até a praia do Recreio, não pensou duas vezes antes de aceitar, mas não sem antes tirar uma dúvida.
você [10:36]: Anton, cê vai?
brachio [10:38]: e por quê eu iria?
você [10:38]: tu é chato em
brachio [10:39]: kkkkkkkkk eu vou, cê vai?
você [10:41]: se vc vai, eu vou 😗✌🏻
brachio [10:42]: kkkkkkk quer que eu te busque?
você [10:42]: com q carro, anton? tu nem dirige
brachio [10:42]: quem disse q é com carro? eu vou passar aí na sua casa, a gente pega o busão e vai, simples.
você [10:43]: só você, garoto kkkkk
brachio [10:44]: 😎😎😎
Às 10 horas escutou batidas em seu portão, sinalizando a chegada de Anton em sua casa. Deu uma última ajeitada em sua roupa e no biquíni por baixo dela, e logo foi em direção ao portão abrindo o mesmo.
Apenas com uma bermuda preta, uma regata branca e um óculos de sol, Anton estava lá, firme e forte para uma viagem de uma hora até a praia.
"Cadê sua bolsa?" Perguntou para o menino, saindo de sua casa e fechando o portão atrás de ti.
"Não preciso de bolsa, só preciso de um óculos de sol, minha carteira e minha melhor amiga, que por uma coincidência do destino, é bem mais precavida do que eu e trás esse bolsa enorme cheia de produtinhos de praia." Apontou para sua bolsa. Você abriu a boca surpresa, cada dia que passa Anton ficava cada vez mais folgado. "Vamos, se não, a gente perde o busão e chega lá só amanhã." Segurou sua mão e te puxou, andando com a mão colada na sua, um hábito que achava fofo, claro, quando não mexia completamente com seu coração.
No ônibus, você ficou sentada, enquanto Anton ficou em pé ao seu lado, segurando a barra para o sustento do corpo. Anton às vezes brincava com seu cabelo e até mesmo deu apoio para você quando você precisou dormir durante o trajeto, colocando sua cabeça apoiada em sua barriga, fazendo carinho nos seus fios.
Quando chegou no ponto final de vocês, Anton te acordou, rindo do seu rostinho amassado e da baba que escorria em sua bochecha.
"É sério que você babou em mim?" Anton disse assim que desceram do ônibus, olhando para a regata manchada justamente na área onde sua boca estava. "Olha a situação da minha blusa."
"Cala boca, eu não babei, é suor." disse limpando o canto da boca, envergonhada pela situação. "Se você tá tão preocupado assim com a blusa, é só tirar ela e lavar no chuveirão." disse, só não esperava que Anton faria o que você disse. Desde quando aquele menino havia crescido tanto? Ele estava indo na academia?
"Que foi? Perdeu alguma coisa aqui?" Anton perguntou sínico, sabia do efeito que causava em você, e não querendo mentir, adorava aquilo.
"Para de ser tão convencido e termina logo aí, o pessoal tá no posto 12 esperando a gente."
Anton riu e fez o que você disse. Andaram até o posto 12 juntos, encontrando rapidamente seu grupo de amigos. Sua amiga, Julia, havia levado uma caixinha de som, deixando o comando dela sob Shotaro...pelo menos ele tinha um gosto musical agradável. Sungchan já havia pedido os habituais petiscos que vocês sempre pediam, e o restante do pessoal, já não se via, todos estavam na água.
"Eu vou indo pra água, quando chegar o peixe é só dar um grito que eu venho correndo." Sungchan disse, seguindo a direção do mar logo após.
"Eu também galera." Shotaro acompanhou o amigo.
Anton e você se entre olharam, já sabiam que iriam ficar sozinhos na areia.
"Pode ir lá, alguém precisa cuidar das coisas do pessoal." O garoto disse, apontando em direção ao mar.
"Não, por enquanto não, prefiro ficar por aqui e pegar uma corzinha, inclusive..." remexeu pelo interior de sua bolsa, pegando o protetor solar e o entregando na mão de Anton. "Passa pra mim."
Viu Anton contorcer o rosto, mas logo sinalizou para você retirar sua camisa. O fez e se deitou sobre a canga estendida sobre a areia, de barriga para baixo, esperando sentir o geladinho do produto sobre sua pele, quando não o sentiu, virou sua cabeça na direção do garoto, o vendo paralisado com as mãos cheias de protetor.
"Anton, o que tá fazendo?"
"Ahm?" Pareceu acordar do transe, terminando de esfregar as mãos com protetor uma na outra. "Eu só tava olhando, sabe? Você mudou"
Seu rosto começou a ficar quente. Sabia que não era culpa do sol, e sim de Anton.
"Como assim eu mudei?"
"Sei lá, parece que só agora eu fui perceber a mulher que você se tornou e simplesmente eu não tô conseguindo lidar."
"O que você tá querendo di..."
"Só... só senta na canga."
Mesmo confusa, você seguiu o pedido de Anton, se sentando sobre o pedaço de pano.
"Olha Anton, eu não tô entendendo o que tá rolando aqui eu só sei que..." Foi interrompida.
Os lábios de Anton estavam sobre os seus. Foi tudo tão rápido e intenso para você que nem percebeu quando o garoto se afastou do selar, te olhando com um sorriso divertido no rosto pela sua expressão.
"Te quebrei?" Anton perguntou, e em um ato corajoso, se aproximou ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre tua cintura. "Olha, eu sei que foi muito do nada isso, mas eu tô amarradão em você tem uns meses e pra mim isso não tá sendo fácil de esconder. Deixa eu mostrar o quanto eu gosto de você, da forma certa, se quiser, te levo até naquele barzinho na esquina da tua casa que você ama. Mas deixa eu te mostrar."
Quem você seria para negar?
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nowaks · 4 months ago
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
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headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
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wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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waltfrasescazadordepalabras · 4 months ago
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Mi vecino era un travesti
Mi vecino era un travesti, de maquillaje barato, y ropa repetida. Olía a perfume y axila.
Raquítico como una escoba, de pelo largo y mal cuidado. El personaje de la cuadra, a quien todos molestaban, pero nadie se atrevía a enfrentar, simplemente porque él o ella, tenía mucha más calle. Si alguien se burlaba, sacaba voz de hombre y todos se asustaban, pero luego transformaba en voz de nena y te lanzaba un beso.
Yo le tenía miedo, para mí era como ver un perro con sarna. Cuando me mandaban a comprar pan, yo cruzaba a la acera contraria a la que él (o ella) estaba. Una vez, salí del negocio y estaba afuera, me pidió cien pesos y yo salí a madre, de hecho, se me quebraron los huevos en el piso al soltar la bolsa. Cada vez que me portaba mal, mi padre me amenazaba que llegaría el travesti de la vuelta y me raptaría. Yo soñaba con eso, despertaba llorando. Mi madre retó a mi padre, le dijo literalmente: No quiero que asustes más al niño con ese gay.
Pero fui creciendo y el miedo se transformó en una simple omisión. Siempre lo veía en la calle, con la misma ropa, oliendo a perfume y axila. Siempre saludaba, me decía el Pepe Grillo, pero no le daba importancia.
Una vez, me metí en un lío con los chavos de otra colonia, me iban a golpear. Me sorprendieron llegando a la población, eran cuatro, me tiraron al suelo y uno sacó un cuchillo, el otro me rompió la camisa y quedé con la panza descubierta. Pero en ese instante, apareció el travesti, tres de ellos salieron a madres, salvo el del cuchillo, los dos de manera casi tácita tomaron un duelo; el travesti les pegó dos madrazos en la cara y otro en la mano. Me sorprendí, y me quedé ahí, callado. Me quede sólo con él y me dijo: “Te apuesto que es por la bronca de la otra colonia, ten cuidado, a esa le gusta meter a los chavos en problemas”. Le dije gracias, y me pidió cien pesos, tenía cincuenta, se los pasé. Prendió un cigarro y se fue.
Desde ese día, ya lo saludaba, al menos le movía la cabeza, pero si yo iba con alguien, siempre lo negaba. Perfectamente me podría haber dicho algo, pero fue respetuoso, se hacía el loco, al parecer entendía perfectamente lo que él representaba para los demás, pero no le importaba, creo.
Mi madre falleció de un derrame cerebral, de un día para otro. Estábamos en el velorio, y a eso de las 12 de la noche apareció el travesti, fue con unas rosas que había sacado de por ahí. Nadie dijo nada, salvo yo, que le dije gracias, me esbozó una sonrisa y se fue. En el funeral, mientras estábamos en el desgarrador entierro, vi que desde unos metro más allá estaba aquel tipo fumándose un cigarro, y a lo lejos me preguntó ¿Estás bien? Yo le hice un gesto de “sí”.
Ya tenía 15, y aun no daba mi primer beso, y la única que me daba chance era la chava por la que me había metido alguna vez en problemas, no sabía cómo hacerlo. Yo creo que el travesti me miró por mucho tiempo que ya me conocía de memoria. Recuerdo que se me acercó y me dijo: "Parece que aún no te haces respetar mi Pepe Grillo". Me tomó de la cintura y me asusté... “Así la agarras y me dijo: entonces le plantas un beso”, yo le dije que se podía sentir abusada o algo así, me dijo que no fuera ingenuo, que ella hace rato me daba chance, era yo el torpe y distraído .
Crucé la colonia, entre todas esas casas de mala muerte, calles de tierra y terrenos baldíos... me acerqué a la chica, la tomé de la cintura y le planté el beso. La solté, puso cara de contenta, y salí rápidamente, como pedo de indio.
Venían como diez, y el travesti los esperó a la entrada de mi población… ahí nadie fue capaz de entrar. Me gritaban que me defendía detrás de la falda de un “puto”.
-Me preguntó cómo me fue y le dije que bien, se puso a reír y me dijo que ya estaba grande.
Mi papá veía el fútbol, mientras yo, sacaba carne de la parrilla y las guardaba en una servilleta, salía escondido y se las pasaba a esta “loca”.
Crecí.
Me transformé en un pelado de 20, estudiaba en Querétaro, y cuando volvía a mi terruño, ahí estaba. Cara dura me decía que el “Pepe Grillo” estaba guapo, yo me reía no más. Y todas las vueltas era lo mismo. En los veranos salía con short a tomar el fresco en la puerta, y le tiraba una lata. Él no paraba de toser, le dije que dejara el cigarro, pero él ni en cuenta.
-Cuando había platos únicos, él se ofrecía a ayudar para cocinar, pero todos lo negaban. Yo le dije a mis tías que lo dejaran, pero pusieron el grito en el cielo, que estaba cochino... que era un puto...
Era marzo, y me preguntó que por qué no me iba a Querétaro, le dije que no había dinero, mi padre estaba hasta el lleno con deudas, yo estaba obligado a trabajar. Me dijo que eso no era posible, así que me pasó mil doscientos pesos en monedas de diez y billetes de cincuenta. No sé en qué espacio vivía, pero se notaba que no entendía mucho, yo me puse a reír, no sé, su gesto me puso contento. Entendí que era como un perro golpeado, de la calle, ignorante del universo, pero siempre fiel con la gente de la colonia.
Armamos un negocio con mi padre, un almacén, y nos faltaba alguien que hiciera el aseo, yo le dije que le diera chance… pero mi viejo se negó tajantemente. Traté de hacerle ver que era buena persona, que le dieran una oportunidad. Mi papá a regañadientes aceptó. Le presté la ducha y le compré ropa nueva. Se cortó el pelo y parecía otro. Pero su gesticulación era la misma de siempre, con esa voz amanerada contando mentiras divertidas.
Mi papá se acostumbró, igual los tiempos habían cambiado, de ser un bicho raro pasó a ser persona.
Desde ahí todos le respetaban en la población, alguno que otro favor pagado, y este se gastaba el dinero en cigarros, pero se veía contento.
Pude volver a la universidad, estaba ya en el último año.
Regresé a mi terruño, con una noticia: iba a ser papá. Mi padre me felicitó y esta “loca” también, me dijo que me iba a tener un regalo para la ocasión, que lo esperara.
Al otro día, desperté a ayudar a mi viejo al almacén, y este loco no había llegado a trabajar. Según mi papá, quizás se había quedado borracho por ahí. Pero lo conocía, era extraño que saliera de la colonia.
Las horas pasaban y no aparecía. Hasta que se acercó la policía, preguntándonos si conocíamos a un "puto" que se llamaba Cristian Lumier, mi papá dijo que no… pero yo sí, era su nombre. Pregunté qué pasaba…
… Lo encontraron tirado, lleno de cicatrices, apuñalado en todos lados, con una botella que le atravesó el ano, con la nariz partida en dos, sin dientes… y con un paquete de pañales a su lado... Aún me duele el corazón.
Se fue parte de mí, me lo arrebataron. Se fue mi infancia, se fue la mitad de mi vida con ella. Sentí y siento un vacío, y que nunca pensé que ella estaba a cargo de llenar.
No dije nada, mi padre tampoco. Estaba mudo, hipnotizado, pregunté donde había pasado, pensé que quizás fueron los de al frente, pero no... desconocidos, a quienes nunca encontraron, y que no sé si hayan ubicado con tanto ímpetu, después de todo ella solo era un vagabundo, disfrazado, una loca que de alguna forma tenía que morir, daba lo mismo si en el río o en la calle.
No hice nada, aún estaba sin decir nada.
La gente de la colonia juntó dinero, sumada a la que una vecina consiguió en la presidencia municipal, con eso pudimos darle un entierro digno. Llegaron muchos travestis, uno que otro individuo "normal"... Quise llorar, pero nadie lo hacía, porque simplemente a nadie le importaba tanto un simple puto..., sentí vergüenza de hacerlo. Me aguanté la pena, me tragué la saliva y me fui a casa. No podía dejar de dormir. Me dolía la cabeza, la pena me tenía un tanto agripado.
Me senté afuera, muy tarde y vi entrar a un perro, se veía mal tratado y no se quería acercar. Lo llamé, pero no se decidía. Entré a la casa y saqué un pedazo de carne, lo dejé a mi lado y empezó a comer, le acaricié la cabeza… y mi pena se desató, y mis lágrimas empezaron a salir desde mi corazón, para desembocar en el lomo de aquel perro.
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En memoria a tod@s aquell@s mujeres, niñ@s y travestis asesinad@s.
Este escrito lo compartieron en una página de fans de Mario Benedetti, según los comentarios:
Autor:Sergio Cortés
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me-conte · 1 year ago
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rascunho (29/12/2021)
Você me disse "vai, pode ir", e então eu fui. Com malas feitas, camisas amassadas, tênis surrados – e uma vontade enorme de voltar assim que cruzei aquela porta. Mas eu jamais voltaria, você sabe. Um dia, me disseram que, se você quer partir sem sentir muita dor, você precisa ir sem olhar pra trás, no olho da pessoa porque, se fizer isso, você não irá conseguir ir inteiramente, pois um pedaço seu fica naquele lugar. Eu não olhei pra trás e, mesmo assim, sinto que um pedaço de mim ficou preso na sua casa, que um dia já chamamos de nossa. Mas eu parti com a certeza de que você sabia que eu não voltaria, não importando quanta dor eu viesse a sentir minutos após a porta se fechar, porque eu sou ótimo com inícios, você sempre soube disso, então talvez também seja com partidas.
// Ryan Lucas
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lasseutblogo · 5 months ago
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aloo queria saber si hay algún tipo de diseño en específico para la versión de Niño de palette, he notado que algunos usan el primer diseño de el para diferenciar entre su edad canon y una edad más infantil 🫢
Una edad antes de los 12?? No, lamentablemente no la hay :c Pueden ponerle cualquier cosita bonita. Yo en particular lo veria en overoles o camisas oversise con un estampado gracioso o divertido 🤭
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maleficapaolamaldonado · 11 months ago
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Me encanta ese hombre
y no porque se desnude de cuerpo
enfrente de mí,
si no porque al dejar caer su camisa
abre las puertas de hierro
que tiene para resguardar su corazón.
Ese hombre:
huele a mar,
huele a bosque,
huele a madera fina,
huele a libertad,
huele a miel,
huele a café
y también a mate
Ese hombre:
Me hace morder la boca
y soltar el suspiro
y con el, gotas de un elixis
que escurren
de en medio de mis piernas.
Ese hombre:
Sabe amar,
amar en libertad,
sabe que la pervesión
es solo un juego de cama
Porque la mente,
es la que realmente se follª
hasta hacerla derramar
en medio del infierno que crea
al ser él
El Dueño y Señor
de su mundo.
Y es qué entrar en su mundo
es jugar a ser Indiana Jones
y me atrevo,
¡Qué importa si pierdo!
Lo merece
K-arajo, que me levanto
y sigo tras esa sonrisa
que me invita a pecar
y al mismo tiempo
pagar la condena
en medio de sus piernas.
Ese hombre,
Me hace perder:
los estribos,
la razón,
la ropa,
hasta perdería
el poco corazón
que me queda.
Por ese hombre,
yo, sería capaz
de ser la mínina obediente
antes sus ardientes deseos
de poseerme
Si ese hombre lo pidiera,
yo estaría complacida
de servirle sus más bajas pasiones
sobre la mesa de castigo
y un ¡Ahhh! ....¡Más!....
de susurro
Agradeciendo por sentir su fuerza
en mi tersa piel
A ese hombre
hoy le sacaré una sonrisa
y un rubor en sus mejillas
al besarle y lamerlo por esa barba
que raspa y me excita
al celebrar hoy,
que ese hombre
es un digno privilegio
para amarle con la locura
desmedida de mi alma.
De Perversa a Perverso
13/12/23
Paola Maldonado
Venta de mi libro
Mi Perverso y Yo
Encuéntralo en Amazon
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boys-infic-arebetter · 17 days ago
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Como funciona a lista de diálogos, vocês podem fazer pedidos com mais de um número, mas como a gente escreve com mais de um fandom preciso que além dos números preciso que vocês me digam com quem  vocês querem. Pois assim fica  de compreender
1° Gritar um com o outro do outro lado da sala não conta como ter uma conversa adequada sobre seus sentimentos.
2° Se você gritar comigo eu vou gritar com você.
3° Eu vou ficar. fim de discussão. você tem que aprender a deixar as pessoas cuidarem de você. 
4° Não seja ridículo, há espaço suficiente nesta cama para nós dois. 
5° Nós somos apenas amigos.
6° Por que você está me ligando às três da manhã?
7° Quer dizer, você  que gosta de mim?
8° Você não tem que agir como se estivesse bem, sabe?
9° Eu estou bem não se preocupe
10° Eu não posso viver sem você.
11° Podemos conversar em particular?
12° Ótimo, agora a luz acabou.
13° Por favor, fique não quero ficar sozinha esta noite
14° Você é minha prioridade
15° Quando foi a última vez que você dormiu?
16° Estarei aqui a noite toda ok? nada vai acontecer enquanto eu estiver aqui. 
17° Eu nunca amei ninguém como eu amo você
18° Você não pode resolver seus problemas se escondendo na cama o dia todo.
19° Volte para a cama. Por favor.
20° Tenho muita sorte de ter você.
21° Dorme aqui comigo, por favor?
22° Nós não somos apenas amigos e você sabe disso.
23° Senti falta de estar com você assim.
24° Não consigo parar de pensar em você.
25° Você está com ciúmes?
26° Ei, você ainda está acordado?
27° Você guarda essa foto nossa na carteira?
28° Deixe eu cuidar de você.
29° Esse é o meu moletom?
30° Essa camisa é minha? / Você quer dizer nossa camisa?
31° Eu faria qualquer coisa por você.
32° Você pode apenas me abraçar?
33° Tenho certeza você é  minha alma gêmea
34° Eu não o vejo  sorrir assim faz tempo
35° Está chovendo muito, por que você está aqui?
36° Você sabia que fala enquanto dorme?
37° Volte para a cama. Por favor.
38° Eu não consigo tirar você da minha cabeça
39° Por que você não fica aqui hoje à noite? 
40° Se você roubar o cobertor, vou colocar meus pés gelados em você.
41° Shhh, foi apenas um pesadelo. Apenas um sonho, ok? Nada disso era real.
42° Suas mãos são tão pequenas!
43° Eu não posso acreditar que você esqueceu seu próprio aniversário.
44°  Eu me apaixonei pelo meu melhor amigo
45° Nós poderíamos morar juntos
46° Você cheira muito bem.
47° Este é o lugar onde nós nos conhecemos, não é?
48° Eu acho que tenho um curativo na minha bolsa …
49° Pare de fingir que você está bem, porque eu sei que você não está.
50° Eu já disse que te amo hoje? /Sim, mas por favor, diga de novo.
51° Você acha que eles vão gostar de mim? / Eles vão  te amar!
52° Cante para mim? /O que você gostaria de ouvir?
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neswina · 1 month ago
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Buenas noches
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Promt: 12 - “Did you heard that?” / “¿Has oído eso?“
Fandom: The On1y one (mou mou)
Ship: Sheng Wang / Jian Tian
Audiencia: T (hay un momento que se va una mano debajo de la camiseta y no se yo si eso es muy de audiencia general xD)
TW: none
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Entraron en la habitación en silencio, sonriendo, sin saber muy bien cómo actuar ahora que parecía que estaban en la misma página. Así que hicieron lo que siempre hacían, dejar sus cosas en sus respectivos escritorios.
―¿Te vas a correr? ―Wang hablaba, apoyado en el armario que había al lado de su escritorio, mientras se aflojaba la corbata del uniforme escolar. ―No. Hoy no me apetece. ―Tian sonrió. ―Entonces… ¿Vas primero a la ducha? ―Se quitó la corbata y se desabrochó el primer botón de la camisa. ―E… ―Tian se acercó y no pudo resistir el impulso de besarlo otra vez―. Podrías dejar de provocarme. ―¿Yo? Solo me he quitado la corbata. ―Wang le miraba con intensidad, no había ni un solo pensamiento coherente en su cerebro. ―Y te parecerá poco. ―Tian se separó del chico con una sonrisa amplia. ―En serio, ve a ducharte. ―De acuerdo. No tardo. ―Tian no quiso forzar las cosas ahora que parecían fluir, pero se moría de ganas de ducharse junto a él.
Mientras Tian se duchaba, Wang se había cambiado de ropa por algo más cómodo y estaba encaramado en su litera pensando en todo lo que había pasado.
―Bueno, yo suspendí a propósito unos exámenes para absolutamente nada. He decepcionado a un montón de gente, para nada. Al final Jiang Tian ha puesto mi mundo patas arriba. ―Se dio la vuelta y miró por la ventana, buscando la luna y sonrió pensando él. Escuchó el sonido de la puerta del baño abrirse y se giró para ver a Tian con una toalla pequeña al cuello, sin camiseta y con unos pantalones cortos de color claro―. Y ahora, quién provoca a quién. ―Me olvidé de la camiseta, no pienses cosas que no son. ―Ya. Seguro. Ahora me toca a mí. ―Bajó de la litera y se encontró con su compañero de cuarto cortándole el paso―. Tian, qué haces. ―Necesitas pagar un peaje. ―Ah… Un peaje. Y cuánto debo pagar ―Poco. ―Se señaló la mejilla y Wang le dio un beso. ―¿Ya? ―No, eso solo es el primer pago. ―Se señaló la otra mejilla. ―Con que esas tenemos. ―El chico se rio y le dio otro beso en la mejilla correspondiente―. ¿Más?
Antes de que Tian respondiera, Wang le beso en la frente para terminar dándole un beso en los labios y el chico se apartó para dejar pasar a su compañero.
―Lávate bien. ―El chico estaba cortado porque no se esperaba que fuera a contestar a su provocación. ―Suelo hacerlo, no te preocupes.
Cuando Wang se acercaba a la puerta del baño escucharon un ruido fuerte que provenía del pasillo.
―¿Has oído eso? ―Wang volvió sobre sus pasos, junto a Tian. ―Sí.
Se quedaron en silencio un rato, esperando que pasase algo y pasó. Se escucharon gritos fuera, Tian iba a salir disparado por la puerta, pero Wang lo retuvo.
―Espera a que nos digan algo, no quiero que te pase nada. ¿Y si es el ladrón de la otra vez? ―No pasará…
En ese momento se escuchó la voz del jefe de los dormitorios llamando a todos puerta por puerta, mandándolos salir al pasillo.
―Chicos, ha vuelto a pasar. No sabemos si ha sido el mismo ladrón, revisad vuestras pertenencias. Creo que esta vez no le ha dado tiempo a coger nada, pero se ha escapado. La policía ya está informada. Cerrad bien las puertas y ventanas. Ahora procurad descansar.
Y con esa información los residentes volvieron a sus habitaciones más preocupados que antes.
Tian cerró la puerta tras de sí y la aseguró.
―¿Tienes miedo? ―Un poco, pero estaré bien. Voy a ducharme.
En la ducha Wang no dejaba pensar en que la otra vez, que pasó aquello, el ladrón entró en la habitación y lo vio escapar medio dormido. No fue agradable. No sabía por qué intentaría robar en una residencia de estudiantes donde apenas había nada de valor. Menos mal que tenía a Jiang Tian. Mientras se enjabonaba el pelo, pensó que podría intentar la treta que utilizó la otra vez para no dormir solo. Si funcionó aquella vez…
Al salir del baño se encontró a Tian sentado en el borde de su cama, esperándolo.
―¿Quieres que durmamos juntos? Recuerdo que la otra vez tenías miedo y me pediste que durmiera contigo… Y después de eso me quedé sin mi litera de arriba porque te quedaste con ella. ―Tian lo miró acusador. ―Me parece bien lo de dormir juntos, mejor prevenir.
Wang sonrió, no hizo falta ningún plan, y se metió en la cama feliz, mientras Tian se levantó para apagar la luz. Esta vez, los dos se acostaron mirándose uno al otro, en vez de estar boca arriba y mirar la litera superior como si fuera lo más interesante del mundo, como ocurrió la otra vez.
―Buenas noches. ―Buenas noches.
Los dos se rieron nerviosos ante la expectación de dormir juntos, es cierto que no era la primera vez que lo hacían, pero si la primera en que no había una barrera entre ellos. Sabían claramente que los dos sentían algo el uno por el otro y que, por primera vez, iban a dejarse llevar.
―Sabes que tendremos que hablar en algún momento de todo lo que ha pasado, ¿no? ―Tian… Lo sé. Pero… ―¿Fallaste a propósito los exámenes? ―Sí. ―¿Fue para no verme? ―No. Fue para vernos menos, que no es lo mismo. ―Wang agarró una mano de Tian, la besó, y se la puso entre la almohada y su mejila―. No creía que fuese normal pensar en ti de la forma en la que lo hacía, porque somos familia. ―Tu lo has dicho, somos familia. Me dolió que te alejaras de mí. ―Lo siento. Pero necesitaba hacerlo, alejarme un poco para aclararme. ―¿Lo conseguiste? ―No.
Los chicos se rieron ante la respuesta sincera de Wang.
―Estaba convencido de que, si me alejaba de ti un poco, me calmaría y volvería a pensar en ti como mi amigo, mi familia y no como algo más… Cosa que claramente no ha funcionado. ―Si me lo hubieras dicho hace tres meses, te lo podría haber aclarado yo. ―No estaba preparado.
Tian acercó al chico a su cuerpo, haciendo que la cabeza de Wang quedase en su pecho, le dio un beso en la coronilla y habló en un susurro.
―Han sido tres meses difíciles pensando en que te querías alejar de mí, que me estabas abandonando… Fue tan obvio lo que hiciste. ―A los demás no les pareció tan obvio. ―No te conocen como yo. ―Esa es una de las cosas que me asustaban. Nos conocemos demasiado bien. ―¿Y eso es malo? ―En aquel momento me lo parecía. No es natural que dos hermanastros se quieran así. ―No somos absolutamente nada. No compartimos genes de ningún tipo. Solo somos familia, compañeros de colegio y de cuarto. Y ahora algo más. ―Define “algo más”. ―Eso lo tendremos que averiguar poco a poco.
Tian se separó un poco de Wang, buscó sus labios y le besó. Esta vez fue un beso cargado de promesas, fue dulce al principio y fue subiendo de intensidad poco a poco. El chico se acomodó mejor para poder besarle bien, mientras Wang tenia sus dedos enredados en el cabello corto de Tian. Este, por su parte, había metido su mano debajo de la camiseta de Wang y le acariciaba la espalda mientras se besaban, el chico cambió de estrategia y empezó a besarle el cuello mientras escuchaba a su pareja intentar acallar los gemidos de placer que se le escapaban. En ese momento Tian volvió a la realidad. Le dio un besito en la clavícula y se separó lentamente de él.
―Será mejor que durmamos, mañana será un día intenso. ―Tian sonreía tímido. ―…Sí, será lo mejor. ―Wang estaba un poco confuso, porque el estaba dispuesto a seguir a donde aquello les llevase, pero a la vez estaba aliviado de que uno de los dos tuviera las neuronas suficientes para parar e ir despacio.
Y así pasaron la noche, abrazados y sin preocupaciones.
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deimosbreakfrost · 5 months ago
Note
não ironicamente mas umas pessoas me chamaram de wandinha quando tava famosa a série porque eu sou ""DARK""💀💀💀🧍‍♂️🧍‍♂️
MANO falaram que eu era pra eu tá interpretadando a wandinha 😭😭😭💀💀💀 Eu entrei na onde sem querer e fiz o penteado dela-
eu tentei ver a série mas tipo nos dois episódios eu já esqueci da serie 🧍‍♂️
MANO
Acabei de lembrar da minha prima que tipo assim... ela travou em 2018
Tw: Cringe
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Ta, tipo la pra março uma tia minha que eu nao tinha visto a anos (des de 2021-2022 mas fds🔥🔥) e ela trouxe a (merece-ser-exorcizada) da minha prima
(Fun fact muito foda: foi no aniversario dessa minha prima queu vi a primeira templrada de dead end park, antes de anunciarem a segunda temporada)
E logo quando elas chegaram eu tinha ficado no quarto por enquanto elas tavam na sala, e eu no quarto que nem um mlk que usa tiktok e problematiza tudo que os parentes faz so pra ser diferente (especifico, sim isso foi uma indireta pra aqueles adolescentes do "real" e os cough, cough therians do tik tok cough cough) so que no meu caso é so pq eu nao gosto ou me importo em interagir com outras pessoas.
Ta, e depois deu sofrer pra interagir com alguem mais novo que eu que acabei de lembrar que existe. A gente ate que começou a me inturmar e dai so foi ladeira abaixo😻
Ta, quando ela entro no meu quarto ela tinha se deitado na rede e fico falando no zap dela com uma amiga dela que ela tava... desfazendo a amizade?? Ela me disse que elas fazem isso toda semana so na "zueira"
Ta ai do nada ela me disse que ela é dark💀💀💀tipo- ser emo, scene, gotico, metaleiro ou punk em 2024 ta tudo bem pra mim mas DARK??? e pedi pra sofrer bullying😻😻/j
Mas esse treco de ser dark dela nao faz sentido pq ela tava com uma camisa rosa da seleçao brasileira e um short preto com uns treco ao redor dele todo fei💀💀 e ai ela me falou era é blink/army e eu fiquei todo "ai... me deu uma dor no peito agr sabe?" E ai ela me perguntou se eu era blink ai eu disse "ai siim, amo blink -182😻😻" ai ELA ME PEGO PELO PESCOÇO E ME FORÇOU A DIZER QUE SOU BLINK, tipo- foi na zueira mas no fundo ainda tinha me dado um fight or fligh naquela situaçao que quase me fez revidar (as vezes eu fico violento por um isntante quando isso acontece, nem é de proposito, apenas acontece naturalmente por instinto)
Ta e depois disso ela me disse que a fofoca/caso mais pesada da escola dela foi que a amiga de uma mina da escola dela tinha talaricado o boy dela e corneou ela depois, e eu fiquei todo "como??💀" nem roi no sentindo de que a fofoca me chocou, foi porque aquilo é nada demais, acontece toda semana na minha escola
E sim, ELA É DE ESCOLA PUBLICA💀💀 mano o caso mais pesado da minha escola foi (assunto um pouco pesado a seguir) que um repetente tinha feito um video de uma mina fazendo uns bagulho na "peça" dele pra postar naquele site (ela tinha 12-13 e ele nos 15+) e depois que a fofoca se espalhou pela escola inteira, um amigo meu tinha achado o video e uns dias depois a diretora chamou a mae da mina e TODO MUNDO da minha sala viu a mae batendo nela e levando ela da escola aos choros e berros. E enquanto o mlk? Era fei que o karai, parecia um urubu com cabelo quadriculado. Mas depois ele foi expulso porque era praticamente um defunto ambulante de tao peso morto que ele era
Ta so isso
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