#Camisa 12
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cdlicarnaval · 2 years ago
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CARNAVAL 2023 – SP – ACESSO I e II - CLASSIFICAÇÃO
Depois da grande vitória da Mocidade Alegre no Grupo Especial a classificação final de quem sobe e desce para o desfile de 2024 ficou assim. SOBE PARA O GRUPO ESPECIAL – VAI-VAI e CAMISA VERDE E BRANCO SOBE PARA O GRUPO DE ACESSO I – Torcida Jovem e Dom Bosco Quem vai para o GRUPO ESPECIAL DE BAIRROS (rebaixadas do Grupo II) Unidos de Santa Bárbara e Leandro de Itaquera VEJA CLLASSIFICAÇÃO…
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aricastmblr · 8 months ago
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Jimin Jungkook en foto OT7 en BTS_twt y rkive instagram e instagram stories en 2024
rkive instagram e instagram stories sale bts y etiqueta a bts.bighitofficial
잊어버리면 안돼요
no puedes olvidar
BTS_twt X 11 jun. 2024
다녀왔습니다!
¡Ya estoy de vuelta!
bts foto 2024 de los 7 juntos T T
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tecontos · 5 months ago
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Dei meu cú pro amigo do meu marido aqui em casa nessa segunda feira (26-08-2024)
By; Rachel
Oi, me chamo Rachel, tenho 24 anos, sou casada a 3 anos, meu marido tem 30 anos e somos de Vitoria – Espirito Santos, mas moramos em um outro Estado.
A cerca de 3 anos mais ou menos eu conheci o amigo do meu marido, uma cara puta gostoso, ficamos sempre nos secando, e depois de tanto tempo com isso eu acabei partindo de vez pra cima.
Sábado a noite saímos para um barzinho, estávamos em 12 pessoas, meu marido falando de futebol com outro amigo dele que estava ao seu lado e eu acabei ficando passando meu pé no Sergio (o amigo gostoso do meu marido) por baixo da mesa, ficamos assim a noite toda. Eu doida pra dar pra ele, e com certeza ele doido pra me comer.
Era domingo, 9h da manhã quando eu pego meu celular e uma nova mensagem no meu whatsapp havia chegado, sim era Sergio.
Quando vi fui logo respondendo e iniciando um bate papo, começamos a conversar e ele não perdeu tempo, falou lago que eu estava deslumbrante no jantar e que ficou com gostinho de quero mais, disse que amou o carinho por baixo da mesa e que precisa o quanto antes.
Respondi pra agilizarmos o encontro pois eu estava louca de vontade dar pra ele e que fiz sexo na noite passada mentalizando que era ele.
Ele perguntou. - “Seu marido não desconfiou e nem falou nada?”
Respondi; - “claro que não, ele é muito desligado nessas coisas, nem sequer desconfiou de me comer toda molhadinha”
Ele então respondeu; - “nossa mas tava muito na cara, é muito corninho esse meu amigo, melhor assim, vai ser nosso segredinho”
Meu marido estava no banho então pedi para ele esperar um pouco e mandei alguns nudes meu, pra ele me apreciar mais um pouco e ele perguntou onde meu marido estava, respondi que ele estava tomando banho pois eu tinha gozado muito na noite anterior devido a bagunça que fizemos com eu imaginando ele.
Ele me mandou uma foto do pau dele, era torto e grosso, e eu ja me imaginei sendo arrombada por ele, foi então que eu mandei um video alisando a minha buceta pra ele, enquanto gravando meu marido chegou e falou algo, precisei interromper e recomeçar, mas antes pedi pra meu marido ficar assistindo atras do celular pois seria um vídeo pra ficar sempre assistindo no trabalho.
Quanto terminei e enviei pro Sergio e tambem pro meu marido, e pedi pra meu marido socar gostoso pois queria sentir o pau dele dentro de mim, ele me comeu e eu gozei horrores.
Sergio ficou enlouquecido com o video e disse que precisava me ver pra despejar seu leite em mim, eu disse que infelizmente nao tinha como naquele domingo, mas que na segunda a noite conseguia, ja que disse a ele que meu marido iria a um jogo de futebol.
Foi o suficiente, na segunda, combinamos as 7h da noite aqui em casa, e Sergio chegou pontualmente.
Estava suado com roupa de corrida, ele havia dito pra Flavia (sua namorada) que iria pra sua corrida diaria, chegou suado com a camisa encharcado, nem pediu licença, ja foi me dando um beijo e enfiando a mão na minha raba.
- “Então quer dizer que a puta quer trair o marido enquanto ele vai pro estádio ?”
Respondi; - “quero que esse gostoso me coma com força porque meu corninho não aguenta”.
Ele me botou de joelhos a mamar aquele pau meia bomba torto e suado, era uma mistura fresquinha de suor, gala e resquícios de mijo.
Comecei a chupar como se não visse uma rola a dias e me babava com aquele liquido gostoso que ele emitia misturado com minha baba.
De repente ele me puxa pelos cabelos pra cima, me vira de costas, abaixa minha saia, e começa a esfregar o pau na portinha do cuzinho.. ameaço me abaixar duas vezes mas ele me segura firme e diz;
- “vou comer vc aqui mesmo e de pé”
Segurou firme minha cintura, deu um cuspi que escorreu a valetinha da minha bunda até a porta do cuzinho com uma das mãos esfregou e enfiou o dedo.
Fez alguns movimentos no cuzinho com o dedo até que colocou sei pau sem parar.. dei um pulo e um grito de dor e começou a macetar com cada vez mais força. Eu não tinha mais forças mas ele me segurava e me socava.
- “Vai puta, da logo esse cuzinho enquanto teu corninho não volta… a partir de hoje serei teu comedor dos horários do teu marido”
E continuava as estocadas sem parar, todas com muita força e indo até o fundo. Sentia aquele pau torto abrindo meu buraquinho.
Foi então que ele falou;
- “logo logo vou te levar ao motel e colocar vc e minha esposa a mamar pra mim até eu jogar leitinho na cara de vocês duas”
Eu não resisti, gozei e tive até um mini squirting enquanto gozava!!! Ele mesmo vendo nao parava de socar e de martelar meu rabo. Até que me botou de quatro e continuou por mais algumas estocadas e gozou dentro.. mas gozou tanto que eu senti um pouco escorrer pra fora… então ele disse
- pronto, vou continuar a minha corrida! Até a próxima, putinha.
Saiu sem que eu nem tivesse levantado do sofá.
Quando meu marido chegou, ficamos conversando um pouco, ele foi tomar banho e eu fui atrás, dei uma mamada nele pois queria seu pau em mim, ele ficou de pau duro na mesma hora, me levou pra cama e meteu sem dó na minha buceta, depois pedi pra ele meter no meu cú pois ele tava pegando fogo.
Meu marido se deitou, eu sentei encaixando seu pau no meu cu, que aquele momento já tava bem fodidinho por causa do pau do Sergio, sentei ate o talo e comecei a subir e descer ate o meu marido gozar dentro... depois ele me deitou e disse;
- “que delicia amor, agora vou limpar tudinho”
O cheiro de porra era insuportável, mas ele lambeu todo meu cuzinho e ainda chupou minha bucetinha.
Quando terminou voltamos para o banho felizes e satisfeitos, eu 2x kkkk
Enviado ao Te Contos por Rachel
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chellds · 5 months ago
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Coisas que eu manifestei esse ano ✨
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1. auto aceitação 💗
2. amigos na nova escola
3. emagrecer
4. corpo dos sonhos
5. ser crush de muita gente + muita gente me querendo
6. uma pessoa em específico (não se falamos mais)
7. amigos alternativos
8. meu grupo de amigos
9. minha guitarra
10. melhorar na guitarra
11. aprender a cantar minhas músicas favoritas + atingir notas altas e fazer gultural
12. uma viagem pro lugar desejado
13. um anel de estrela
14. um colar de guitarra
15. um celular
16. várias camisas de banda
17. bolsa para uma escola particular
18. ir em 2 shows desejados
e muito mais !! ☝🏻
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sunshyni · 1 month ago
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sun, ultimamente tenho visto vários videos gringos sobre a simpatia das 12 uvas na virada, que aparentemente lá fora significa querer conseguir um amor... ai eu lembrei que os seus pedidos estão abertos e pensei... e se.... e se o hanchan, que é seu melhor amigo (e mega hiper ultra apaixonado por vc), te pega comendo 12 uvas debaixo da mesa na virada do ano? 👀
📍bon-appetit | Haechan
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📍Donghyuck × Fem!Reader | friends to lovers | br!au | fluff | w.c — 1k
notinha da Sun — AI EU TAVA MALUCA PRA TE RESPONDER ANON KKKKKKKKKKKKK Será que se eu comer um caminhão de uva, consigo esse homem no ano que vem??? KKKKKKKKKK
boa leitura, docinhos e feliz 2025!!! Amo vocês!!! 🤍
Você não era exatamente a pessoa que acreditava cegamente em simpatias, mas não aguentava mais. Aquele ano tinha que ser diferente. Alguma surpresa tinha que acontecer. Por isso, lá estava você, afastada do restante da sua família no quintal, debaixo da mesa da cozinha, com uma embalagem de uvas verdes. Comeria 36 uvas só para ter certeza de que alguém apareceria naquele ano. Qualquer pessoa, você dizia em uma prece, os olhos fechados enquanto degustava as uvas.
— Ah, eu não acredito nisso. Achei que você tava, sei lá, retocando a maquiagem. — Você olhou para cima. Haechan tinha levantado a toalha de mesa para te encarar, como se você fosse uma cachorrinha devorando um pedaço de carne que acidentalmente caíra no chão. É, estava se sentindo exatamente assim.
— Sai daqui! Não queria que você visse porque sei que cê vai me zoar até o próximo ano. — Ele riu, se agachando e se juntando a você. Ainda bem que tinha escolhido uma calça jeans escura e uma camisa no mesmo tom. Por causa daquele vídeo no TikTok que vira sobre 2025 ser o nono ano do não sei o quê, ele criou um monte de teoria da conspiração e dissertou com você enquanto você fazia as próprias unhas. Depois, desmaiou de brincadeirinha no seu colo quando você exibiu as unhas finalizadas. Era o tipo de reação que você queria de todo mundo.
Não queria gostar dele. Haechan era o seu único amigo garoto que deu certo. Os demais? Bom, você se apaixonou por eles e estragou tudo. Costumava dizer que, por sempre ter sido rodeada por mulheres, seu coração disparava demais quando encontrava a gentileza e o jeitinho masculino. Definitivamente — e infelizmente — era maluca por homens.
Mas meio que se sentia atraída demais por ele. Haechan fazia seu tipo e te irritava de um jeito que ninguém mais conseguia. Você ficava tensa toda vez que ele fazia brincadeirinhas com toques demais. E sabia que ele curtia garotas, não garotos, o que piorava ainda mais. Será que ele realmente tava te dando indiretas ou era só gentileza?
— Não vou tirar uma com a sua cara, relaxa. — Ele começou, te acompanhando ao pegar uma uva, mas você deu um tapinha na mão dele, fazendo-o se assustar.
— Tá contadinho. — Você disse séria, e ele riu, encostando o joelho no seu. Estavam de frente um para o outro, a embalagem de uvas ao seu lado. — Eu não aguento mais, eu preciso encontrar alguém nesse ano.
— Você precisa mesmo encontrar ou será que ele já não tá perto de você? — Ele questionou, e você engoliu em seco. Tá, ele tava sendo bem direto. Não podia ser você se enganando de novo... podia? — Que foi? Por que tá com essa cara de quem viu um fantasma?
— Você é afim de mim? Tipo, pra namorar? — Você questionou inocente, envergonhada pra caramba, as bochechas queimando e o coração acelerado dentro do peito. Haechan tocou sua coxa, aproximou o rosto do seu, e você se viu prendendo o fôlego. Nunca tinha chegado nessa parte. Em 20 anos de vida, nunca tinha chegado naquele nível. Sua grande coleção de romances literários deixava explícito o quanto você queria viver aquilo — nem que fosse de mentirinha. — Ai, meu Deus, fala alguma coisa, Hyuck. Eu vou desmaiar aqui.
— Claro que vai. Tá um calorão e a gente tá aqui debaixo da mesa, tonta. — Ele disse, calorosamente. Você quase riu de nervosismo quando ele se aproximou mais, fazendo menção de te beijar. E você não teria explodido de risadas se ele não tivesse deixado escapar: — Se você rir, não vou conseguir te beijar.
Ele sabia que você costumava sorrir e rir feito uma idiota toda vez que se sentia tensa. Naquele momento, não foi diferente.
— Respira um pouco e eu te beijo. — Ele disse, e você afastou o cabelo do rosto para contemplá-lo sorrindo na sua direção. — Ou você quer tentar me beijar?
Você sorriu, segurando as bochechas dele. Sempre quis fazer aquilo, especialmente porque Haechan tinha bochechinhas salientes e você achava aquilo extremamente atraente. Deixou um beijinho casto nos lábios dele. Mais um. E mais um, até que os beijinhos delicados se transformassem de barulhinhos estalados a um beijo de verdade — com o mix de saliva, língua e mãos bobas. Embora, da sua parte, tenha sido acidental porque você nem fazia ideia de onde colocar as mãos. Haechan sorriu contra sua boca num momento específico, quando sua mão pressionou abaixo da cintura, e ele se sentou sobre os calcanhares. Foi aí que você bateu a cabeça na mesa de vidro sem querer.
Haechan imediatamente te abraçou, acariciando o topo da sua cabeça e incapaz de não rir da situação.
— Ai, desculpa, eu não... — Você nem conseguia falar, já que as suas risadas se misturavam às dele. Haechan segurou seu rosto, te observando, beijando a pontinha do seu nariz. Fascinado por você, como ele sempre fora. Bastava você dar uma chance pra enxergar as estrelinhas bonitinhas morando nos olhos dele.
— Viu? Sempre soube que você não precisava comer uvas. — Haechan admitiu, deixando um beijinho numa pintinha bonitinha, quase imperceptível, que encontrara no seu pescoço. Mal sabe você que, mesmo sendo quase inotável, ele sempre observava o círculo bonitinho. Beijá-lo era quase como a realização de um sonho de infância. — Mas tem uma coisa que você precisa comer.
— Tem é? É uma fruta também? — Você questionou, e ele ergueu as sobrancelhas enquanto brincava com a língua, umedecendo os lábios. Viu a malícia no olhar e então você imediatamente soube o que ele queria dizer. — Ah tá, é um ursinho, né?
— Cê gosta de carne exótica? — Ele questionou, arranjando um jeitinho de deitar suas costas no chão gelado. Você queria interrompê-lo, queria mesmo. Estava na sua casa, com a sua família a poucos metros de distância. Mas não conseguia fazer muita coisa com aquele homem acima de você, te encarando com os olhos de criança e o sorriso no mesmo tom. Definitivamente não estava sendo nada difícil trocar o olhar de amigo para amante quando se tratava de Donghyuck.
— Gosto de experimentar...
Haechan sorriu, fazendo cócegas em você. Nem se importando quando você chutou o pé de uma cadeira de novo, acidentalmente. Beijou sua boca, devagar, com o barulho estridente dos fogos lá fora.
— Bon appétit, Lady.
by @sunshyni ☀️
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babylon-crashing · 2 months ago
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alejandra pizarnik's árbol de diana [completa]
1. He dado el salto de mí al alba, he dejado mi cuerpo junto a la luz y he cantado la tristeza de lo que nace.
I have leaped from myself into the dawn, I have left my body next to the light and sung the sadness of what is born.
2. Éstas son las versiones que nos propone: un agujero, una pared que tiembla …
These are the versions proposed: a hole, a shaking wall …
3. sólo la sed el silencio ningún encuentro cuídate de mí amor mío cuídate de la silenciosa en el desierto de la viajera con el vaso vacío y de la sombra de su sombra
only thirst silence no chance encounter be careful of me, my love be careful of the silent one in the desert of the traveler with the empty glass and the shadow of her shadow
4. AHORA BIEN: Quién dejará de hundir su mano en busca delbvtributo para la pequeña olvidada. El frío pagará. Pagará el viento. La lluvia pagará. Pagará el trueno.
WELL NOW: Who will stop plunging her hand in searching for the tributes for the forgotten girl? The cold will pay. The wind will pay. As will the rain. And the thunder.
5. por un minuto de vida breve única de ojos abiertos por un minuto de ver en el cerebro flores pequeñas danzando como palabras en la boca de un mundo
just for a moment in this short life to be the one with open eyes for just a minute to witness small flowers in the brain dancing like words in the mouth of a world
6. ella se desnuda en el paraíso de su memoria ella desconoce el feroz destino de sus visiones ella tiene miedo de no saber nombrar lo que no existe
she strips naked in the paradise of her memory she does not know the cruel destiny of her visions she is afraid of not knowing how to name what does not exist
7. Salta con la camisa en llamas De estrella a estrella. De sombra en sombra. Muere de muerte lejana La que ama al viento.
She jumps with her shirt on fire From star to star. From shadow to shadow. She dies a distant death She who loves the wind.
8. Memoria iluminada, galería donde vaga la sombra de lo que espero. No es verdad que vendrá. No es verdad que no vendrá.
Illuminated memory, gallery where the shadow of what I wait for wanders. It's not true that it'll come. It is not true that it won't.
9. Estos huesos brillando en la noche, estas palabras como piedras preciosas en la garganta viva de un pájaro petrificado, este verde muy amado, esta lila caliente, este corazón sólo misterioso.
These bones glowing in the night, these words like precious stones in the living throat of a petrified bird, this beloved green, this hot lilac, this mysterious heart.
10. un viento débil lleno de rostros doblados que recorto en forma de objetos que amar
a weak wind full of bent faces that I slice into objects to love
11. ahora en esta hora inocente yo y la que fui nos sentamos en el umbral de mi mirada
now in this innocent hour the one I once was sits with me on the threshold of my gaze
12. no más las dulces metamorfosis de una ni��a de seda sonámbula en la cornisa de niebla su despertar de mano respirando de flor que se abre al viento
no more the sweet metamorphoses of a silk girl sleepwalker on the edge of fog her breathing hand awakening like a flower that blooms in the wind
13. explicar con palabras de este mundo que partió de mí un barco llevándome
explain with words from this world that a boat left my self carrying me away
14. El poema que no digo, el que no merezco. Miedo de ser dos camino del espejo: alguien en mí dormido me come y me bebe
The poem that I do not say, the one that I do not deserve. Fear of being two the way of the mirror: someone asleep inside me she eats me and drinks me
15. Extraño desacostumbrarme de la hora en que nací. Extraño no ejercer más oficio de recién llegada.
I miss getting used to to the time when I was born. I miss not having to work anymore as a new arrival.
16. has construido tu casa has emplumado tus pájaros has golpeado al viento con tus propios huesos has terminado sola lo que nadie comenzó
you have built your house you have feathered your birds you've hit the wind with your own bones alone you finished what no one began
17. Días en que una palabra lejana se apodera de mí. Voy por esos días sonámbula y transparente. La hermosa autómata se canta, se encanta, se cuenta casos y cosas: nido de hilos rígidos donde me danzo y me lloro en mis numerosos funerales. (Ella es su espejo incendiado, su espera en hogueras frías, su elemento místico, su fornicación de nombres creciendo solos en la noche pálida.)
Days when a distant word seizes me. I pass through those days sleepwalking and transparent. The beautiful automaton sings to herself, it is loved, tells herself things and stories: a nest of rigid threads where I dance and cry in my numerous funerals. (She is her own burning mirror, she wait for cold fires, her mystical element, she fucks with the names that grow alone in the pale night.)
18. como un poema enterado del silencio de las cosas hablas para no verme
like a poem aware of the silence of things you talk so as not to see me
19. cuando vea los ojos que tengo en los míos tatuados
when you see the eyes I've tattooed on mine
20. dice que no sabe del miedo de la muerte del amor dice que tiene miedo de la muerte del amor dice que el amor es muerte es miedo dice que la muerte es miedo es amor dice que no sabe
she says she doesn't know about fear of death of love says she is afraid of death of love says that love is death is fear says that death is fear is love she says that she does not know
21. he nacido tanto y doblemente sufrido en la memoria de aquí y allá
I've been born so often and doubly suffering in the memory of here and there
22. en la noche un espejo para la pequeña muerta un espejo de cenizas
at night a mirror for the little dead girl a mirror of ashes
23. una mirada desde la alcantarilla puede ser la visión del mundo la rebelión consiste en mirar una rosa hasta pulverizarse los ojos
a view from the gutter a vision of the world resistance consists of looking at a rose until your eyes become dust
24. (un dibujo de Wols) estos hilos aprisionan a las sombras y las obligan a rendir cuentas del silencio estos hilos unen la mirada al sollozo
(a drawing by Wols) these threads imprison the shadows and force them to account for silence these threads unite your gaze with their sob
25. (exposición Goya) un agujero en la noche súbitamente invadido por un ángel
(Goya exhibition) a hole in the night suddenly invaded by an angel
26. (un dibujo de Klee) cuando el palacio de la noche encienda su hermosura pulsaremos los espejos hasta que nuestros rostros canten como ídolos
(a drawing by Klee) when the night palace blazes with beauty we'll bring together the mirrors until our faces sing like idols
27. un golpe del alba en las flores me abandona ebria de nada y de luz lila ebria de inmovilidad y de certeza
dawn ricocheting off flowers leaving me drunk on nothing and on violet drunk with languor and certainty
28. te alejas de los nombres que hilan el silencio de las cosas
you flee from the names that spin the silence of things
29 Aquí vivimos con una mano en la garganta. Que nada es posible ya lo sabían los que inventaban lluvias y tejían palabras con el tormento de la ausencia. Por eso en sus plegarias había un sonido de manos enamoradas de la niebla.
Here we live with a hand to our throat. That nothing is possible the inventors of rain knew this and wove their words into the torment of absence. This is why in her prayers sound like hands in love with the fog.
30 en el invierno fabuloso la endecha de las alas en la lluvia en la memoria del agua dedos de niebla
in the fabulous winter the lament of the wings in the rain in the memory of water in fingers of fog
31 Es un cerrar de ojos y jurar no abrirlos. En tanto afuera se alimenten de relojes y de flores nacidas de la astucia. Pero con los ojos cerrados de un sufrimiento en verdad demasiado grande pulsamos los espejos hasta que las palabras olvidadas suenan mágicamente.
It means close your eyes and swear not to open them as strangers outside feed on the watches and flowers born from your cunning. But with the closed eyes, with vast suffering, we must tempt the mirrors until all their forgotten words sound magical.
32 Zona de plagas donde la dormida come lentamente su corazón de medianoche.
Plague zone where a sleeping woman slowly eats her midnight heart.
33 alguna vez alguna vez tal vez me iré sin quedarme me iré como quien se va
one day someday maybe I will go without staying I'll go like one who's leaving
34 la pequeña viajera moría explicando su muerte sabios animales nostálgicos visitaban su cuerpo caliente
the little traveler died explaining her death while wise nostalgic animals visited her body, still warm
35 Vida, mi vida, déjate caer, déjate doler, mi vida, déjate enlazar de fuego, de silencio ingenuo, de piedras verdes en la casa de la noche, déjate caer y doler, mi vida.
Life, my life, let yourself fall, let yourself hurt, my life, let yourself bond with fire, with naive silence, with green stones in the house of the night, let yourself fall and hurt, my life.
36 en la jaula del tiempo la dormida mira sus ojos solos el viento le trae la tenue respuesta de las hojas
in the time cage the sleeping woman looks at her lonely eyes the wind brings the leave's distant answer
37 más allá de cualquier zona prohibida hay un es pejo para nuestra triste transparencia
beyond every forbidden area lies a mirror for our sad transparency
38 Este canto arrepentido, vigía detrás de mis poemas: este canto me desmiente, me amordaza.
This repentant song, peering out from behind my poems: this song negates me, it silences me.
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jartita-me-teneis · 1 month ago
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--DEFINICIÓN DE FRÍO--
+18° C – En Hawaii usan dos mantas.
+10° C – En los edificios de Helsinki quitan la calefacción.
+2° C – Los coches italianos no arrancan.
0° C – El agua se congela.
-1° C – Ves tu aliento. Los rusos están tomando helado y bebiendo cerveza fría.
-4° C – Tu perro se mete en tu cama.
-10° C – Los coches franceses no arrancan.
-12° C – Los políticos empiezan a hablar de los vagabundos.
-15° C – Los coches americanos no arrancan .
-20° C – Oyes tu respiración.
-24° C – Los coches japoneses no arrancan .
-28° C – Tu perro se mete en tu pijama.
-29° C – Los coches alemanes no arrancan .
-30° C – No hay ningún coche normal que arranque.
-36° C – Los coches rusos no arrancan .
-39° C – Los rusos se abrochan todos los botones de la camisa.
-50° C – Tu coche se mete en tu cama.
-60° C – La gente en Helsinki están congelados. En Moscú se abrochan los abrigos.
-70° C – El infierno está congelado.
-72° C – Los abogados empiezan a ponerse las manos en los bolsillos.
-120° C – El alcohol se congela. Los rusos se ponen bastante nerviosos.
-273,15° C – Cero absoluto. Las moléculas dejan de moverse. Los rusos chupan el vodka congelado.
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meuemvoce · 8 months ago
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Fica? Fica por toda vida
Segunda-feira, 12:04
Sentada na minha cadeira com os pensamentos gritando para escrever algo, as palavras surgem rapidamente e entre um gole ou outro de café começo escreve sobre você nas entrelinhas. Hoje poderia ser um daqueles dias atípicos para mim quando olhasse para o lado e encontrasse você ressonando em um sono profundo na minha cama. O cansaço seria bem-vindo em nossos corpos quando lembrássemos o motivo de sentirmos algumas dores e vestígios de uma madrugada intensa e excitante, esperamos por tanto tempo esse dia chegar que esqueceríamos do que nos espera lá fora e dentro do meu quarto lembraríamos das promessas que fizemos. Fizemos a noite como nossa testemunha de quanto nos perdermos um no outro e cada suspiro, gemido e pedido era como um segredo entre nós dois e que ninguém poderia saber. Desperto ao sons de pássaros e uma claridade que me diz que o sol resolveu me fazer lembrar de alguns detalhes, vestida em sua camisa e sem usar nada por baixo me levanto e percebo que a casa está com um barulho diferente, então me recordo que fiz o pedido depois de me entregar para você ‘’fica para o café da manhã’’ e logo em seguida caí em sono profundo, sentindo o cheiro de café fresco pela casa, caminho em direção a cozinha e a imagem que encontro me faz suspirar, vejo você sem camisa, apenas de samba canção e as pinturas que fiz na suas costas na noite passada, sorrio de lado e não me envergonho da arte que fiz, saio dos meus desvaneios quando ouço a sua voz e sinto o seu cheiro, ergo a cabeça e encontro os seus olhos e o sorriso de quem sabe sobre o que estou pensando, mas ele entrega que você pensa o mesmo. Levo um susto quando de súbito você me pega pelas pernas e me coloca em seu colo, olha para mim e me dá um beijo intenso e profundo, me coloca em cima do balcão e me encara com um olhar de dúvidas, não entendo de primeira, mas então as suas palavras me pega desprevenida ‘’Quero ficar, não só por uma noite, mas por toda a vida’’, meu coração falta sair pela boca, mas então lembro do pedido que te fiz assim que você passou pela porta da minha casa ‘’Fica. Fica para dormir e para tomarmos café da manhã juntos, discutir quem deve tomar banho primeiro ou se devemos tomar juntos, quem deve arrumar a cama e fazer o café da manhã, quem deve lavar a louça e secar para depois guardar, quem irá fazer o almoço e o jantar, para onde iremos viajar quando completarmos um ano de namoro, discutir sobre os lugares que devemos visitar, conversar sobre seus processos e a suas defesas quando entrar em modo advogado, conversar sobre ir no seu pai ou na sua mãe primeiro, tiraríamos um tempo para você tocar violão e afinar as cordas, rirmos juntos quando desafinarmos em um tom daquela canção que amamos, trocar olhares cheio de promessas e de pecados e enxergarmos uma vida cheia de possibilidades’’. Quero que esse texto se torne realidade quando lermos e sentir aquela saudade de estar perto um do outro, ligar e conversar sobre a falta que fazemos na vida um do outro e esperarei a oportunidade aparecer para te pedir ‘’fica. Fica por toda vida?’’ e na entrelinhas te faço pedidos de vivermos uma vida intensa e cheio de desafios pelo caminho, mas se estivermos juntos estaremos bem.
Elle Alber
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freefrallin · 3 months ago
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Liam Payne faleceu, mas eu não tenho mais 14 anos.
Gosto de chamar minha adolescência de “golden years” (anos de ouro), o que é completamente irônico, considerando que provavelmente foram os piores anos da minha vida. Eu era uma adolescente espinhenta, envergonhada e que não sabia lidar com o que parecia ser o pior cabelo cacheado do mundo. Mas, para escapar desse limbo patético que me definia, eu utilizava as “Besteiras de Adolescente”.
Besteira de adolescente era o que os adultos costumavam apontar e dizer: “Isso? Ah, isso é uma besteira de adolescente!”. Sempre acontecia quando um filme de Crepúsculo era lançado, um novo episódio de The Vampire Diaries ou Pretty Little Liars ia ao ar, ou quando uma revista Capricho chegava às bancas. De 2010 em diante, tanta coisa acontecia no mundo pop que era impossível não ter conteúdo para consumir. Miley Cyrus e Selena Gomez brigavam pelo Nick Jonas, a página “Eu Odeio Haters da Demi Lovato” tinha mais de 12 mil curtidas, e o One Direction acabara de lançar “Up All Night”, criando uma febre mundial e aumentando as vendas de intercâmbio para Londres. Álbuns de figurinhas do Rebelde Brasil eram comprados e nunca completados, e o Twitter era o reino dos fandoms, com suas bios, ícones, banners e headers (quanto tempo não escutava essas palavras) perfeitamente alinhados. Lorde apresentava Pure Heroine ao mundo, A Culpa é das Estrelas, Percy Jackson e Jogos Vorazes eram a trindade da leitura, e Taylor Swift começava a se destacar com seu novo álbum RED.
“Hey Brother”, do Avicii, e “Do I Wanna Know?”, do Arctic Monkeys, eram músicas obrigatórias em qualquer playlist. E só se viam dois estilos sendo usados: o grunge, com suas camisas de galáxia, saias prensadas e cropped preto, ou o swag, composto por um shorts jeans, Vans e um casaco xadrez amarrado na cintura. Um dia normal de uma adolescente consistia em assistir canais de youtubers em ascensão, pedir SDV no Instagram, criar templates no Tumblr, tentar recriar fotos de blogueiras e ler fanfics no Wattpad.
Y/N: Fiz um coque bagunçado e passei no Starbucks antes de ir para a aula. Ser adolescente era uma droga!
Eu me sentia como um constante saco de inseguranças ambulante. O que significa que, ao encontrar um clube de milhares de pessoas com interesses comuns, mesmo que muitas vezes distantes (famosos amigos online) era, no mínimo, um suspiro em meio a tanta pressão. Acredito que não existem palavras corretas para descrever como essa época foi marcante. Foi legal, bacana, emocionante, divertido e eletrizante; e o melhor de tudo, parecia eterno.
Mas, no dia 17 de outubro de 2024, um acontecimento nos lembrou que o nosso “eterno” chegou ao fim: o cantor e ex-integrante da boyband One Direction, Liam Payne, faleceu. E, com isso, uma geração de jovens adultas entrou em um luto coletivo pela perda de seu ídolo.
Enquanto navegava pelas minhas redes sociais, me deparei com uma legião de pessoas enfrentando a mesma confusão sentimental. Perguntas como “Por que estou tão triste?”, “Por que estou chorando tanto?”, “Por que dói e onde dói?” eram feitas.
As pessoas são rápidas em julgar a dor do outro, principalmente se não a compreendem. Não vou entrar no mérito do porquê essa dor deve ser respeitada; não é meu trabalho ensinar aos adultos que o luto não é algo exclusivo de familiares e que se manifesta de diferentes maneiras.
Para muito além da perda, me parecia que esse sentimento vinha atrelado a uma tomada de consciência coletiva da vida adulta. A verdade é que não percebemos quando nos tornamos adultos; simplesmente acontece. Aos poucos, aprendemos a comprar o alface correto, a marcar nossas próprias consultas médicas, a nos afastar de quem nos machuca e a mandar e-mails cobrando a equipe. Foi um processo natural; não precisamos fazer uma prova para ser adulto, nós simplesmente somos.
Então, quando, em uma quarta-feira típica da sua vida adulta, você é bombardeada pela notícia de que uma parte significativa da sua história partiu para sempre, a reação mais plausível é a melancolia. Não existe outra resposta correta para um tiro de nostalgia além dela.
Por isso, hoje eu digo: está tudo bem sentir essa perda. Só você sabe o quão doloroso foi marcar um encontro com sua versão de 14 anos para contar essa notícia.
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Para mais textos como esse, acesse: https://medium.com/@polianaluiza
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llorentezete · 9 months ago
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Holy Date — Joaquín Piquerez
aonde você precisava de um namorado de feriado!
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obs: dei nome a personagem porque me sinto melhor assim, mas por favor, imaginem o nome que quiserem.
24/12/2021 — São Paulo, Brasil.
— Isso vai dar uma grande merda. — Eu havia previsto e de fato aconteceu.
Era véspera de Natal e meus parentes já estavam reunidos na mesa para a ceia. Menos eu, é claro. E tudo isso, porque meu namorado estava atrasado para o jantar. Novamente eu praguejei irritada quando tirei o telefone do ouvido, escutando apenas a voz da caixa postal de fundo. Era a quinta ligação seguida e ele simplesmente não dava um sinal de vida.
Estava quase recorrendo ao Scarpa quando os faróis do carro reduziram no meu rosto. Ele estacionou de qualquer jeito e pulou do carro, correndo em minha direção. Ele sabia do atraso, e eu não mediria esforços pra jogar isso na cara dele quantas vezes fosse preciso.  Piquerez usava uma camiseta social branca e uma calça preta em um tecido que eu não conseguia distinguir na falta de luz da rua. Seu cabelo ainda estava con algumas luzes que ele havia feito em homenagem ao título brasileiro, sua barba impecável como sempre, e pude ver sua correntinha de cruz devido aos dois primeiros botões da camisa estarem abertos. Joaquín era de fato um homem e tanto. Eu não sabia quanto tempo aquela merda duraria, mas eu estava com dificuldades para raciocinar ao lado dele.
— Você tá atrasado! — Foi a primeira coisa que eu disse quando ele enfim chegou até mim.
— Eu sei, eu sei... — Murmurou algumas coisas em castelhano. —, meu pai me enrolou no telefone. — Quem conhecia o uruguaio sabia quanto o pai era importante pra ele. Por isso, eu não questionei acerca.
— Só melhora essa cara, todos os meus parentes estão lá, pode ser?
— Sim, claro. — Eu suspirei logo após ele.
— Porque não ensaiamos algumas coisas antes de ir? — Perguntei receosa.
— Luísa, vai dar tudo certo, só respira fundo. — Joaco tentou me acalmar, mas a verdade era que eu estava prestes a colapsar.
— Se algo der errado e descobrirem sobre nós, eu não sei o que fazer, Piquerez.
— O que pode dar errado em um namoro falso? — Seu sorriso descontraído me deixou desnorteada por alguns segundos. Eu empurrei ele de leve, tentando segurar a risada, logo depois, sentindo sua mão gelada se prender a minha, fazendo um calafrio percorrer o meu braço inteiro com o seu contato. Mas ele nunca saberia disso.
[...]
27/12/2021 — São Paulo, Brasil
Era o pior fim de ano que alguém poderia esperar. A chuva estragou nosso plano de ver a queima de fogos na praia. Por um lado, eu agradeci a Deus, por outro, eu sentia falta do calor chamado Piquerez. Tudo ficou estranho entre nós naquela virada de Natal. Exatamente a meia noite todos se abraçaram, levando nós dois a demonstrarmos nosso afeito em público, o que não foi nada confortável, com tantos olhos curiosos e julgadores esperando um beijo sair de nós, não tivemos tempo de ensaiar ou pensar. Foi um beijo esquisito, mas o bastante para alugar um triplex na minha cabeça. O jeito como ele me segurou e pousou sua mão sobre o meu rosto, por um segundo eu acreditei que éramos um casa de verdade. O que, não ironicamente, era mentira.
Não éramos um casal e estamos longe de ser um. Piquerez precisava de alguém para calar a mídia no fim do ano, e eu precisa de um homem que estivesse disposto a calar o meu ex namorado idiota. Joaquín foi premiado graças ao Scapinha, que juntou o útil con o agradável e me batizou como namorada de feriado. Ensaiamos muitas coisas um sobre o outro, caso houvesse algum questionamento, também inventamos como nos conhecemos no Allianz Parque, o que tornou tudo mais fanfic do que nunca. Mas na real, como nos conheceram era a última coiswas que perguntavam.
— Você vai pra o Uruguai? — Perguntei despretensiosamente quando ele voltou do quarto. A sala estava escura devido a janela estar sempre fechada por causa da chuva.
— Provavelmente...— Depois disso não dissemos mais nada. Era claro que alguém queria falar, mas não éramos um casal de verdade, ninguém sabia como fazer na prática. —, você não deveria vir comigo?
— O que? — Argumentei no susto.
— Como minha "namorada"... — Ele fez aspas. Era estranho vê-lo pronunciar aquela palavra.
— Ah, não sei... — Observei ele se sentar do meu lado no sofá. — Uruguai parece tão distante e eu não falo sobre espaço físico.
— Acho que te entendi, mas meu pai vai querer conhecer minha namorada — E pela segunda vez ele pronunciou aquilo como se fosse verdade.
— Acha que seu pai vai desconfiar de cara? — Perguntei tentando me acalmar.
— Não se agirmos naturalmente, igual no Natal, na sua casa... — Ele falaria daquilo. Morda, ele realmente queria falar daquilo.
— Seja mais específico! — Eu queria aquela palavra.
— Você sabe, falo sobre nosso... beijo... — Joaco pareceu gaguejar. Ele fazia às vezes, quando ficava nervoso com alguma coisa. Em geral, ele era um pouco tímido por natureza, mas agora, ele se quer olhou nos meus olhos enquanto falava.
— Não foi intencional — Eu logo tratei de dar una resposta a ele. Não pareceu a certa, já que dessa vez ele me encarou com um pesar nos olhos castanhos, os quais eu amava espionar quando ele estava distraído. —, não é?
— É, foi sim. — Sua reposta michuruca foi o bastante pra aquele dia.
30/12/2021 — Punta del Este, Uruguai
Fechei meus olhos  assim que saímos do aeroporto, a luz do sol era forte o suficiente pra arder as pupilas. Piquerez parecia acostumado, ele sorriu me puxando para a sombra. Viemos o vôo todo calados. Não era de se esperar, nossa última conversa não foi nada agradável. Anda sim, tive que sentir suas mãos pressionarem minhas costas quando estavamos na rua, fugindo das câmeras, ou quando entramos no avião e ele entrelaçou nossos dedos por livre e espontânea vontade, como se tivéssemos que provar aos comissários que nosso namoro era real.
Eu podia vê-lo estalando as articulações distante de mim, estava nervoso e calado. Eu odiava estar com ele calado, tinha saudade da sua voz e do seu sotaque que me fazia imagina–lo dizendo tantas palavras erradas, só pra ter o gosto de escutar. Toda essa tenção palpável nas vezes que nossos olhos se cruzavam, iam resultar em algo, uma hora ou outra.
— Está calor aqui — Ele se virou pra mim. Eu andava atrás dele, buscando sua sombra devido a diferença de altura. —, quer beber água no quiosque da frente?
— Sim, por favor. — Observei ele estender a mão para que eu o seguisse. Fiz sem pestanejar.
— Dos botellas de agua, por favor. — O maldito castelhano. Meu maior ponto fraco com ele. O jeito como sua voz soava quando falava sua língua natal, era difícil de explicar a sensação. Ele me encarou quando entregou a garrafa. Madre de Dios.
Ele era tão lindo, que eu estava começando a duvidar se a mídia e as pessoas realmente acreditavam no nosso namoro. Será que ele realmente teria coragem de ficar com alguém como eu? Enquanto ele usava uma de suas camisetas brancas sobre uma regata também branca e shorts jeans, eu podia ver, pela transparência da roupa, sua correntinha brilhando. Era seu ponto sexy.
— Que foi? — Ele sorriu com desdém. Talvez tenha começado a entrar no jogo.
— Apenas olhando — Dei um gole generoso na água.
— Vamos, temos que chegar logo em casa, vou pedir um uber — Eu levantei o seguindo novamente. Ele pediu o carro enquanto eu ainda o observava discretamente. Me sentia errada por  desejando ver mais do que sua regata me permitia. E quando o carro chegou, ele se sentou no banco de trás comigo. Sua mão pousada na minha perna, despretensiosamente perigosa demais. Prendi a respiração quando ele começou a movê-la apenas para os lados, como um carinho desajeitado. Pude observá-lo um pouco tenso, com a mão um pouco dura demais e talvez, apenas talvez, eu devesse tentar amenizar aquilo.
Levei minha mão sobre a dele, dizendo que estava ali. Joaco me encarou com um fio de espanto, como se não esperasse meu gesto recíproco. Ele deu um sorrisinho tímido que despertou algo maior dentro de mim. Uma chavinha foi virada e eu tive a certeza de que aquilo ia dar muita merda.
A casa era tão simples mas ao mesmo tempo moderna e aconchegante. Os pais e a irmã de Piquerez me trataram tão gentilmente, que por um segundo minha consciência pesou pela mentira contada. Joaquín ainda estava nervoso, vez ou outra brincava com meus dedos, pra disfarçar o medo de ser pego. Quando automaticamente ele me chamou de cariño, foi a minha vez de não conseguir disfarçar a sensação que teimava em subir ao meu estômago. Era esmagador, quase que uma náusea, era incontrolável.
No meu vestido vermelho com uma fenda do começo da coxa até o pés, eu ainda sentia calor. Joaco estava tão lindo e até mais confortável na última noite do ano. Faltava minutos para o ano novo e eu já tinha sido apresentada para todos os seus amigos e familiares. Palavras como amor, cariño, corazón, já eram usadas com mais frequência entre nós. Estávamos à vontade mesmo com tanta gente podendo descobrir a verdade a qualquer segundo.
No minuto antes da meia noite, senti o tranco de mãos fortes na minha cintura, e a respiração sufocante no meu ouvido. Mas não precisei meu virar pra saber que era ele. Apenas decidi esquecer do acordo, e me confortei em seus braços por algum tempo. Não sei se ele fez de propósito, ou porque todos os outros casais estavam juntos pra celebrar a virada. Talvez eu tivesse mais certeza quando ouvi um dos primeiros fogos, anunciando primeiro de janeiro e as mesmas mãos me virando de encontro a ele.
Joaquín me encarou como se buscasse algum vestígio de arrependimento no meu rosto. E claro, ele não encontrou. Então levou uma de suas mãos até meu rosto, onde memórias do Natal me acertaram em cheio e ele percebeu. Seus olhos pareceram entender o que havia causado em mim.
— Lembra do que eu disse sobre sermos naturais? — Ele perguntou um pouco alto por causa dos rojões. Eu assenti.
— Eu quero, Joaquín. — Como da outra vez, tratei de dar a ele logo a reposta.
— Seja mais específica! — Ele disse sorrindo por me imitar. Eu prendi os lábios contraindo a vontade de sorrir largo. Ele não ganharia o meu jogo.
— Eu quero que me beije. — Foi a deixa perfeita para seus olhos ganharem um brilho diferente e ele se aproximar apenas para testar minha paciência. Sua barba rala e seu bigode roçando no meu rosto me fez perder a sanidade. Aquilo seria mais do que um beijo. E quando seus lábios macios tocaram os meus, se misturando ao gosto de champanhe doce, eu tive total certeza do que nos esperaria mais tarde.
☝🏼🫦
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sunnymoonny · 1 year ago
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[10:13] - ATL
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coisas fofinhas e boiolas com o anton lee <3
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Era impossível aguentar o calor do Rio de Janeiro. Por isso, quando seus amigos lhe chamaram para ir até a praia do Recreio, não pensou duas vezes antes de aceitar, mas não sem antes tirar uma dúvida.
você [10:36]: Anton, cê vai?
brachio [10:38]: e por quê eu iria?
você [10:38]: tu é chato em
brachio [10:39]: kkkkkkkkk eu vou, cê vai?
você [10:41]: se vc vai, eu vou 😗✌🏻
brachio [10:42]: kkkkkkk quer que eu te busque?
você [10:42]: com q carro, anton? tu nem dirige
brachio [10:42]: quem disse q é com carro? eu vou passar aí na sua casa, a gente pega o busão e vai, simples.
você [10:43]: só você, garoto kkkkk
brachio [10:44]: 😎😎😎
Às 10 horas escutou batidas em seu portão, sinalizando a chegada de Anton em sua casa. Deu uma última ajeitada em sua roupa e no biquíni por baixo dela, e logo foi em direção ao portão abrindo o mesmo.
Apenas com uma bermuda preta, uma regata branca e um óculos de sol, Anton estava lá, firme e forte para uma viagem de uma hora até a praia.
"Cadê sua bolsa?" Perguntou para o menino, saindo de sua casa e fechando o portão atrás de ti.
"Não preciso de bolsa, só preciso de um óculos de sol, minha carteira e minha melhor amiga, que por uma coincidência do destino, é bem mais precavida do que eu e trás esse bolsa enorme cheia de produtinhos de praia." Apontou para sua bolsa. Você abriu a boca surpresa, cada dia que passa Anton ficava cada vez mais folgado. "Vamos, se não, a gente perde o busão e chega lá só amanhã." Segurou sua mão e te puxou, andando com a mão colada na sua, um hábito que achava fofo, claro, quando não mexia completamente com seu coração.
No ônibus, você ficou sentada, enquanto Anton ficou em pé ao seu lado, segurando a barra para o sustento do corpo. Anton às vezes brincava com seu cabelo e até mesmo deu apoio para você quando você precisou dormir durante o trajeto, colocando sua cabeça apoiada em sua barriga, fazendo carinho nos seus fios.
Quando chegou no ponto final de vocês, Anton te acordou, rindo do seu rostinho amassado e da baba que escorria em sua bochecha.
"É sério que você babou em mim?" Anton disse assim que desceram do ônibus, olhando para a regata manchada justamente na área onde sua boca estava. "Olha a situação da minha blusa."
"Cala boca, eu não babei, é suor." disse limpando o canto da boca, envergonhada pela situação. "Se você tá tão preocupado assim com a blusa, é só tirar ela e lavar no chuveirão." disse, só não esperava que Anton faria o que você disse. Desde quando aquele menino havia crescido tanto? Ele estava indo na academia?
"Que foi? Perdeu alguma coisa aqui?" Anton perguntou sínico, sabia do efeito que causava em você, e não querendo mentir, adorava aquilo.
"Para de ser tão convencido e termina logo aí, o pessoal tá no posto 12 esperando a gente."
Anton riu e fez o que você disse. Andaram até o posto 12 juntos, encontrando rapidamente seu grupo de amigos. Sua amiga, Julia, havia levado uma caixinha de som, deixando o comando dela sob Shotaro...pelo menos ele tinha um gosto musical agradável. Sungchan já havia pedido os habituais petiscos que vocês sempre pediam, e o restante do pessoal, já não se via, todos estavam na água.
"Eu vou indo pra água, quando chegar o peixe é só dar um grito que eu venho correndo." Sungchan disse, seguindo a direção do mar logo após.
"Eu também galera." Shotaro acompanhou o amigo.
Anton e você se entre olharam, já sabiam que iriam ficar sozinhos na areia.
"Pode ir lá, alguém precisa cuidar das coisas do pessoal." O garoto disse, apontando em direção ao mar.
"Não, por enquanto não, prefiro ficar por aqui e pegar uma corzinha, inclusive..." remexeu pelo interior de sua bolsa, pegando o protetor solar e o entregando na mão de Anton. "Passa pra mim."
Viu Anton contorcer o rosto, mas logo sinalizou para você retirar sua camisa. O fez e se deitou sobre a canga estendida sobre a areia, de barriga para baixo, esperando sentir o geladinho do produto sobre sua pele, quando não o sentiu, virou sua cabeça na direção do garoto, o vendo paralisado com as mãos cheias de protetor.
"Anton, o que tá fazendo?"
"Ahm?" Pareceu acordar do transe, terminando de esfregar as mãos com protetor uma na outra. "Eu só tava olhando, sabe? Você mudou"
Seu rosto começou a ficar quente. Sabia que não era culpa do sol, e sim de Anton.
"Como assim eu mudei?"
"Sei lá, parece que só agora eu fui perceber a mulher que você se tornou e simplesmente eu não tô conseguindo lidar."
"O que você tá querendo di..."
"Só... só senta na canga."
Mesmo confusa, você seguiu o pedido de Anton, se sentando sobre o pedaço de pano.
"Olha Anton, eu não tô entendendo o que tá rolando aqui eu só sei que..." Foi interrompida.
Os lábios de Anton estavam sobre os seus. Foi tudo tão rápido e intenso para você que nem percebeu quando o garoto se afastou do selar, te olhando com um sorriso divertido no rosto pela sua expressão.
"Te quebrei?" Anton perguntou, e em um ato corajoso, se aproximou ainda mais de você, colocando uma de suas mãos sobre tua cintura. "Olha, eu sei que foi muito do nada isso, mas eu tô amarradão em você tem uns meses e pra mim isso não tá sendo fácil de esconder. Deixa eu mostrar o quanto eu gosto de você, da forma certa, se quiser, te levo até naquele barzinho na esquina da tua casa que você ama. Mas deixa eu te mostrar."
Quem você seria para negar?
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jubartinha · 3 months ago
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hoje foi um dia ótimo com meu corpo e eu vou explicar o motivo.
vesti novamente um vestido tamanho p que era da irmã do meu ex namorado de quando ela adolescente que ficava meio apertado em mim e nossa, ele entrou de maneira tão perfeita e delicada no meu corpo que a alça ficou até caindo, havia meses que eu não usava ele por achar que tinha engordado e não caberia em mim, estou realmente bem sabendo que não estou mais aquela porquinha com um vestido todo apertado só por que ele é bonito e eu queria usar, além disso fui no shopping e entrei em uma loja de roupas quando vejo camisas do sonic na sessão infantil e eu amo sonic e me arrisquei a experimentar peguei as maiores que eu encontrei 10 e 12 anos e adivinhem só, as de 10 anos couberam em mim, achei engraçado o diálogo com a moça do provador ela me olhou rindo depois de perguntar se as de 12 anos couberam e eu respondi que na verdade as de 10 anos couberam e ela ficou de cara no chão, também tem outra coisa, hoje usei uma na coxa uma gargantilha que eu tinha ganhado de uma antiga amiga minha, o motivo dela ter me dado era que não fechava no pescoço dela mas ela entrou na minha coxaaaaaaaaaa.
eu adoro ficar cada vez mais magra e delicada, me sinto uma fada!
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tecontos · 2 months ago
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De bucetinha depilada dando pro meu tio na madrugada (22-10-2024)
By; Rafaella
Oi sou a Rafaella, tenho 26 anos, 1.63 de altura, sou morena clara, cabelos e olhos escuros. Tenho pernas e coxas bonitas, seios fartos e uma bunda grande e bem gulosinho rs. Meu tio tem 43 anos, cabelos grisalhos, é branco, tem um corpo não malhado mais bem cuidado e lindo, peito estufado, e uma pegada que me deixa bamba.
Pois bem ele e eu sempre fomos muito cumplices nas suas escapadelas por aqui (ele mora no rio de janeiro e é casado pela segunda vez, mas muito casado), mas um dia nosso bom relacionamento mudou…… para muito melhor.
Ele queria sair e a galera todo arredou o pé, sobrou eu como sempre para lhe fazer companhia, ele me ligou e eu estava na depilação por voltas das 19:30 daquele inesquecível 22 de outubro, eu disse a ele que não demoraria, mais ou menos em 20 mim terminava, ele se prontificou a me buscar.
Quando ele chegou como sempre me abriu um sorriso lindo e me beijou os cabelos apertando a nuca.
Quando entramos no carro ele ficou brincando por conta da depilação, falando que o meu namorado se daria bem naquele dia…foi então que comentei que estava sem namorado e fomos conversando até o caminho de casa, já combinando o horário que ele voltaria para me buscar para irmos dar uma volta pela cidade, chegando em casa ele ainda entrou, ficou um tempo por ali conversando, e depois foi embora.
Eu me arrumei toda, não sei mas algo me dizia que aquela noite seria especial, escolhi uma conjunto de lingerie preto todo em renda, uma calça jeans bem colocada e uma blusa com uma leve transparência bem solta no meu corpo, caprichei nos óleos e hidratantes sem muito cheiro para não “brigar com o perfume” maquiagem bem leve, e uma boca mais carregada, estava pronta para a noite.
Quando arrumava a bolsa, ele chegou todo lindo, com uma calça jeans uma camisa branca perfeita nele, e aquele cheiro que ele tem de perfume amadeirado forte e marcante.
Seguimos para uma praça bastante movimentada com alguns bares bem legais e escolhemos uma bem aconchegante, o intuito era formar uma turma para ir para uma casa de forró bem popular, como estávamos só nós dois não ficaria legal. Sentamos pedimos dois drinks uma hi-fi pra mim e uma dose de 12 anos cawboy pra ele, um tira gosto e ficamos conversando e bebendo, até que chegou uns amigos meus, ficamos mais um pouco e seguimos para a tal festa.
Chegando lá estava muito cheio, muito tumulado no bar, ficamos um tempo num canto, dançamos um pouco e resolvemos sair pois o calor também estava insuportável. Fomos em direção ao carro ele deitou sobre o capô, ainda troquei uma rápida conversa com alguns conhecidos e me aproximei, foi quando ele me puxou para um abraço já sentado sobre o capô, e disse em meu ouvido sussurrando;
- seus amigos estavam te comendo com os olhos, mas hoje você é todo minha.
Confesso que eu quase morri, fiquei nervosa, mas deixei ele perceber, sai do abraço e olhei fixamente em seus olhos e o chamei de danado, demos uma risada alta e muito gostosa; meus amigos saíram e passaram dizendo que iriam a outro lugar e nos chamaram, mas já eram duas da manhã e não quisemos segui-los, então resolvemos fazer o caminho de volta para casa, mas antes fomos dar um passeio pela orla da cidade (e suas palavras não saiam do pensamento).
Ele parou o carro no fim da rua principal onde tem uma escadaria enorme, bem reservado e escuro, não tem moradia só comercio no local, que aquela hora estava tudo deserto. Ficamos algum tempo contemplando o rio, a lua se deitando sobre ele, eu estava recostada sobre o peito dele quando ele fez menção de levantar-se e me virou de frente para ele, já me puxando para um beijo, eu deixei me levar, e que beijo!!! foi ai que ele me olhou fixamente e disse que aquela noite me queria como mulher.
Aquela altura eu já o queria com a mesma intensidade que me deseja também, nos rendemos a longos beijos e muitas caricias intermináveis. Então ele ligou o carro e fomos para a casa dos meus avós pais dele. Como eles moram só não teria como alguém suspeitar de nada, eles nem viriam a gente chegando e muito menos o que rolaria no quarto de hospedes da casa, que ainda fica bem separado do deles.
Entramos e fomos direto para o quarto, eu já estava muito excitada e o queria muito em meu braços. Trancamos a porta do quarto e nos entregamos em beijos calientes e caricias ousadas, era como se nosso corpos já se conhecessem, aos poucos fomos nos despindo, ele muito carinhoso, me deixou apenas com a lingerie de renda, tirou a camisa e aproveitei para beijar e lamber o seu tórax, enquanto isso tomei a liberdade de desabotoar lhe a calça e pude tocar em seu pau pela primeira vez, abri o zíper e abaixei até o meio das coxas, revelando além da boxer branca o volume sob ela, rapidamente tirou de vez a calça jeans e me puxou para um beijo ainda mais gostoso, nosso corpos se tocando quase nus, pele na pele uma sensação indescritível.
Ele me pegou pela mão e me fez rodar na frente dele, não trocávamos mais uma única palavra, me abraçou por traz e passou a acariciar os meus seios elevando as minhas mãos junto com as dele, me beijando o pescoço, nuca, mordiscando, acaricia os meus mamilos sob o sutiã, e de repente ele abriu e revelou meus seios, pôs-se a minha frente, vi brilho de desejo em seus olhos, ele sussurrou;
- “posso”?
Eu apenas assenti com a cabeça fechando os olhos e mordendo os lábios, senti sua língua quente tocando minha pele e com volúpia passou a sugar os meios seios com um bb faminto, involuntariamente comecei a gemer baixinho, ele foi me levando de encontro a parede, ficou ali por alguns instantes mas que pareciam eternos.
Pegou-me pela mão e me levou em direção a cama deitou e me fez deitar sobre ele, nossas pernas fizeram um encaixe perfeito, senti toda sua excitação no meu ventre, beijos loucos e caricias se intensificaram outra vez, entre abraços e sussurros “eu te quero” “gostosa .
- ai que delicia tio.
Então comecei a beijar seu corpo todo, descendo lentamente passando a língua até encontrar sua boxer, tirei rapidamente, revelando um pau grosso, cheios de veias, com uma cabeça avermelhada e grande, depilado pra minha alegria, segurei e olhei para meu tio, que sorria e fechava os olhos e dizia;
- “vai, me mata de prazer”
Beijei a cabeça melada, e fui abrindo a boca até não poder mais, engoli o que pude e comecei a chupar aquele pau delicioso e cheiroso, seus gemidos foram de intensificando, e seu pau foi ficando mais rijo, chupei suas bolas, deixei ele todo babado, passei a punhetar com as mãos e boca fazendo um vai e vem gostoso até sentir seu primeiro jato seguido de um “urro” de prazer, vieram outros em seguida até sua respiração acalmar, engoli tudo, e ele me puxou para um beijo de língua ainda com o gosto de sua porra na minha boca, me abraçando e afagando meus cabelos ficamos abraços por alguns instantes.
Até que comecei a beijá-lo de novo, ele sorrindo me jogou na cama, e disse;
- “agora é minha vez, de lhe matar de prazer minha gostosa”
Eu sorri e disse;
- “sou toda sua tio”
Mais uma vez passou a língua em meus seios me fazendo arrepiar todinha, beijando minha barriga, até encontrar um minúsculo fio dental de renda, que já estava todo ensopado pelo mel da minha buceta, ele passou a língua por cima dela ajeitou de lado e meteu um dedo que foi entrando sem pedir licença (risos) até o fundo eu gemi alto, ele disse ter gostado já estava pronta para recebe-lo.
Ele tirou a calcinha abriu as minhas pernas e ajeitou-se entre elas, e encostou a língua no meu clitóris, me deixando louca de tesão, passou a chupar-me vagarosamente, lambendo toda a minha buceta, beijando, mordendo, minha virilha fazendo carinho entre as coxas com a ponta dos dedos, então ele descendo até encontrar o canal do meu prazer abriu com dois dedos e enfiou a língua junto, nossa que delicia, ficou fazendo isso por um tempo.
Depois levantou as minha pernas e passou a língua no meu cuzinho que já estava piscando de tesão, ficou me chupando da bcta até o cuzinho, até que eu gozei na boca dele, estremeci inteira e ele não parava de me masturbar, e eu gozando feito louca, gemendo, chorando, ofegante, ele não perdeu tempo, aproveitou que estava bem meladinha, me colocou na posição frango assado e enterrou aquele pau enorme de uma só vez no meu cuzinho, dei um grito, um misto de dor e prazer, quis fugir mais ele era mais forte, ficou parado até eu acostumar e quando relaxei ele passou a fazer um vai e vem gostoso, com o polegar ficou esfregando meu clitóris, me fazendo gemer e falar coisas sem nexo, ele estava adorando me ver daquele jeito, socava cada vez mais forte e fundo, parecia que ele meteria as bolas junto, seus movimento foram ficando mais intensos e não suportei e esporrei muito gozo acho que até xixi junto, minhas pernas ficaram tremulas, meu corpo suava frio e não conseguia pensar em nada.
Ele não parava até que se jogou em cima de mim urrando de prazer, enchendo meu cú de porra, nossa que loucura!!! Nossa respiração estava forte e ofegante, nossos corpos suados, nos beijávamos loucamente ainda gemendo, totalmente entregues ao prazer. Ficamos um tempo abraçados, fomos tomar banho juntos, apenas nos acariciamos e nos beijamos, voltamos para a cama, ele deitou de peito pra cima e me joguei em cima dele molhada tremendo de frio, ele estava excitado, então me ajeitei e enfiei o pau dele na minha bcta, fiquei ali sentindo ele vibrar dentro de mim, então comecei a cavalgar sobre aquele corpo maravilhoso, ele segurava em minhas mãos, eu me jogava para traz e rebola em cima dele, subia e descia num vai e vem muito prazeroso.
Passei a fazer movimentos mais fortes, ele dava tapas na minha bunda o que me deixa ainda mais excitada, meu clitóris esfregando nele aquilo tudo me deixava muito louca de tesão, passei a subir e descer mais rápido e segura quando descia para sentir seu pau pulsando dentro de mim, então ele segurou meus cabelos e me puxou para traz arqueando meu corpo, passou a controlar os movimentos, como não podia me mover aquilo me deu mais tesão e comecei a gemer e gozar naquele pau lindo que estava enterrado na minha bctinha quente e melada, ele não parou e em seguida me encheu de porra, começou a escorrer entre nossas pernas e desfaleci sobre seu peito…
Assim adormecemos nos braços um do outro, acordamos as 7h horas da manhã e ninguém desconfiou de nada. E ainda tivemos outras noites maravilhosas!!!
Enviado ao Te Contos por Rafaella
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nowaks · 7 months ago
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                                           𝐬𝐨𝐮𝐧𝐝𝐭𝐫𝐚𝐜𝐤. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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    1,235 km/h: 𝖻𝗋𝖾𝖺𝗄𝗂𝗇𝗀 𝗍𝗁𝖾 𝗌𝗈𝗇𝗂𝖼 𝖻𝖺𝗋𝗋𝗂𝖾𝗋.
𝐟𝐮𝐥𝐥 𝐧𝐚𝐦𝐞: Owen Nowak 𝐦𝐞𝐚𝐧𝐢𝐧𝐠: Owen – "nobre", "jovem", "bem nascido"; Nowak – "recém-chegado a um lugar" 𝐚𝐥𝐢𝐚𝐬𝐞𝐬: Burner, Nowak, O  𝐛𝐢𝐫𝐭𝐡 𝐝𝐚𝐭𝐞: 13 de Janeiro de 1990 𝐚𝐠𝐞: 34 anos 𝐡𝐞𝐢𝐠𝐡𝐭: 1,89m 𝐨𝐜𝐜𝐮𝐩𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: comandante da Marinha americana, piloto de caça militar 𝐨𝐫𝐢𝐞𝐧𝐭𝐚𝐭𝐢𝐨𝐧: heterossexual heterorromântico 𝐬𝐭𝐚𝐫 𝐬𝐢𝐠𝐧: capricórnio 𝐌𝐁𝐓𝐈: ENTJ-T 𝐰𝐞𝐚𝐩𝐨𝐧 𝐨𝐟 𝐜𝐡𝐨𝐢𝐜𝐞: pistolas (duas Dan Wesson DMX) 𝐩𝐞𝐫𝐬𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐭𝐲: aparenta ser durão, mas sua prioridade na vida é torná-la divertida, e tem aversão a tópicos sérios e a preocupações; ironicamente, seu lema de vida sempre foi 'hakuna matata' 𝐪𝐮𝐚𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬: charmoso, confiante, dedicado, racional 𝐟𝐥𝐚𝐰𝐬: cabeça quente, avoado, egoísta, malicioso 𝐡𝐨𝐛𝐛𝐢𝐞𝐬: paraquedismo, piano, futebol americano, sinuca, trilhas, xadrez 𝐚𝐞𝐬𝐭𝐡𝐞𝐭𝐢𝐜: jaquetas de couro, óculos aviador, cheiro de querosene, graxa nas mãos, céus azuis, alcaçuz, prédios altos, tardes de verão, camisas floridas, toca-discos
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sum mary
TL;DR: Antes de vir para o mundo dos perdidos, Owen estava extremamente insatisfeito com sua carreira militar, mas se sentia paralisado demais para mudar toda a sua vida. Ele sofre de PTSD depois de lutar na guerra do Afeganistão, mas esconde os efeitos do trauma muito bem. Estava fugindo do quarto de uma mulher casada quando foi 'abduzido' pelo livro, e chegou ao Reino dos Perdidos só de roupa íntima. Não é um dos indivíduos mais apegados à moral do mundo, mas nem chega perto de ser uma pessoa ruim. É um grande palhaço, e não tem vergonha de se fazer de bobo para arrancar risadas ao seu redor. A coisa que mais detesta com toda a mudança é não poder mais voar, motivo pelo qual está interessado em descobrir como montar um dragão.
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headcanons
ᯏ ✈︎ Os Nowak são uma família polonês-americana de tradição militar, com gerações tendo servido em uma das forças de guerra do país. Invés de seguir o exemplo do pai e ingressar no exército aos 18, Owen optou por cursar faculdade em Relações Internacionais antes de se alistar aos 22, o que o ajudou a cumprir um dos critérios necessários para se tornar piloto de avião na Marinha. Com a nota 80 em seu OAR e a visão perfeita, foi convidado a participar de um seleto programa para jovens com alto potencial, e foi lá onde aprendeu a voar. ᯏ ✈︎ Owen foi criado por um pai solteiro, sua mãe o tendo deixado devido ao estilo de vida migrante que era parte do serviço militar. A última vez que viu a mulher que o deu à luz foi aos 16 anos, mas continuou a receber cartões de aniversário todos os anos. ᯏ ✈︎ Apesar de ter nascido em San Diego, na costa oeste dos EUA, Owen morou em cinco países diferentes ao longo dos seus primeiros 18 anos de vida: Japão, Alemanha, Coreia do Sul, Itália e Honduras. Como resultado, arranha um pouquinho de cada um dos idiomas natais dos lugares em que morou, sendo fluente em japonês e italiano. ᯏ ✈︎ Obteve o call sign "Burner" ainda em treinamento, devido ao seu primeiro voo em um F-35 Lightning II: a aeronave pegou fogo tão logo rompeu a barreira do som, recém-saída de uma manutenção mal executada, e para sempre o deu a fama de azarado entre os demais pilotos. Foi graças a essa experiência que descobriu seu amor pelo paraquedismo, esporte que adotou como hobby desde então. ᯏ ✈︎ Ao longo dos 12 anos em que serviu o país na Aviação Naval, alcançou o posto de Comandante e foi convidado a se tornar instrutor de voo, dividindo a responsabilidade sobre a formação de novas turmas com seu wingman Aaron "Chainsaw" Donovan.  ᯏ ✈︎ Serviu na guerra do Afeganistão por dois anos antes da retirada das tropas norte-americanas em 2014, e retornou para a operação em 2015 antes de deixar o serviço ativo em favor das lições com novos recrutas. Muito do que testemunhou e fez nesse período continua a assombrar os seus sonhos até hoje, mesmo com anos de terapia – sua visão até então romantizada das forças militares mudou completamente com a experiência no campo de batalha, mas Owen permaneceu nas forças por um sentimento de obrigação, e por medo de desapontar o pai. ᯏ ✈︎ Apesar do expediente intenso em sua carreira militar, Owen é um homem de muitos hobbies, e declara aos quatro cantos que seu verdadeiro compromisso na vida é com o prazer – seja através das endorfinas liberadas após uma longa caminhada até o topo de uma montanha, da sensação de ser o centro das atenções ao entrar em um bar, ou de uma cerveja gelada após um longo dia. ᯏ ✈︎ Estava pulando a janela de um apartamento no segundo andar vestindo nada além da cueca quando o livro começou a brilhar em sua mochila. Na intenção de esconder seu affair com a esposa do vice-almirante sob o qual servia, Owen desejou estar em qualquer lugar que não no quarto de um homem com acesso ao arsenal militar, e está convencido de que foi esse desejo combinado ao artefato mágico que o levou até o Mundo das Histórias.
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wanted    connections
𝐟𝐥𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐢𝐧𝐬𝐭𝐫𝐮𝐜𝐭𝐨𝐫: Owen aprecia a ironia de precisar reaprender a voar em um dragão, mas não é orgulhoso demais para pedir que alguém o ensine na clandestinidade. (M/F/NB) 𝐝𝐫𝐢𝐧𝐤𝐢𝐧𝐠 𝐛𝐮𝐝𝐝𝐲: Alguém com quem tomou seu primeiro porre no Reino dos Perdidos, celebrando um vínculo que continua desde então. (M/F/NB) 𝐟𝐫𝐢𝐞𝐧𝐝𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐛𝐞𝐧𝐞𝐟𝐢𝐭𝐬: Owen não consegue passar muito tempo sem tentar entrar nas calças de alguém, e Muse foi a primeira com quem se envolveu no Reino. (F) 𝐭𝐡𝐫𝐨𝐰𝐢𝐧𝐠 𝐩𝐮𝐧𝐜𝐡𝐞𝐬: Muse e Owen entraram em uma briga ainda na primeira semana, e os olhos roxos que trocaram cementaram a animosidade entre os dois. (M) 𝐦𝐚𝐫𝐫𝐢𝐞𝐝 𝐰𝐨𝐦𝐚𝐧: Por achar estar sendo castigado pelo livro, Owen jurou abrir mão de seus hábitos ruins, mas desenvolveu uma queda por Muse tão logo bateu os olhos nela. (F) 𝐧𝐞𝐰 𝐰𝐢𝐧𝐠𝐦𝐚𝐧: A afinidade entre os dois foi imediata, e com o tempo Owen passará a considerar Muse seu amigo mais próximo. (M) 𝐟𝐢𝐥𝐥𝐞𝐝 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐜𝐨𝐧𝐭𝐞𝐦𝐩𝐭: Muse detesta o militarismo e despreza Owen sem nunca terem interagido, mal sabendo que Owen já não se identifica com as forças armadas. (M/F/NB) 𝐟𝐨𝐮𝐧𝐝 𝐟𝐚𝐦𝐢𝐥𝐲: (aberta para múltiplos): Após sobreviverem a uma situação perigosa juntos, Owen passou a considerar Muse como um(a) irmã(o), e faria de tudo para protegê-lo(a). (M/F/NB) 𝐬𝐞𝐜𝐫𝐞𝐭 𝐜𝐫𝐮𝐬𝐡: Muse acha o tipinho cafajeste de Owen atraente, mas nunca em um milhão de anos admitiria, a menos que fosse confrontada pelo próprio. 𝐬𝐰𝐨𝐫𝐧 𝐫𝐢𝐯𝐚𝐥: Owen é extremamente competitivo, e não vai deixar que Muse seja melhor que ele em nenhuma das habilidades sendo ensinadas no CCC. (M/F/NB)
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waltfrasescazadordepalabras · 7 months ago
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Mi vecino era un travesti
Mi vecino era un travesti, de maquillaje barato, y ropa repetida. Olía a perfume y axila.
Raquítico como una escoba, de pelo largo y mal cuidado. El personaje de la cuadra, a quien todos molestaban, pero nadie se atrevía a enfrentar, simplemente porque él o ella, tenía mucha más calle. Si alguien se burlaba, sacaba voz de hombre y todos se asustaban, pero luego transformaba en voz de nena y te lanzaba un beso.
Yo le tenía miedo, para mí era como ver un perro con sarna. Cuando me mandaban a comprar pan, yo cruzaba a la acera contraria a la que él (o ella) estaba. Una vez, salí del negocio y estaba afuera, me pidió cien pesos y yo salí a madre, de hecho, se me quebraron los huevos en el piso al soltar la bolsa. Cada vez que me portaba mal, mi padre me amenazaba que llegaría el travesti de la vuelta y me raptaría. Yo soñaba con eso, despertaba llorando. Mi madre retó a mi padre, le dijo literalmente: No quiero que asustes más al niño con ese gay.
Pero fui creciendo y el miedo se transformó en una simple omisión. Siempre lo veía en la calle, con la misma ropa, oliendo a perfume y axila. Siempre saludaba, me decía el Pepe Grillo, pero no le daba importancia.
Una vez, me metí en un lío con los chavos de otra colonia, me iban a golpear. Me sorprendieron llegando a la población, eran cuatro, me tiraron al suelo y uno sacó un cuchillo, el otro me rompió la camisa y quedé con la panza descubierta. Pero en ese instante, apareció el travesti, tres de ellos salieron a madres, salvo el del cuchillo, los dos de manera casi tácita tomaron un duelo; el travesti les pegó dos madrazos en la cara y otro en la mano. Me sorprendí, y me quedé ahí, callado. Me quede sólo con él y me dijo: “Te apuesto que es por la bronca de la otra colonia, ten cuidado, a esa le gusta meter a los chavos en problemas”. Le dije gracias, y me pidió cien pesos, tenía cincuenta, se los pasé. Prendió un cigarro y se fue.
Desde ese día, ya lo saludaba, al menos le movía la cabeza, pero si yo iba con alguien, siempre lo negaba. Perfectamente me podría haber dicho algo, pero fue respetuoso, se hacía el loco, al parecer entendía perfectamente lo que él representaba para los demás, pero no le importaba, creo.
Mi madre falleció de un derrame cerebral, de un día para otro. Estábamos en el velorio, y a eso de las 12 de la noche apareció el travesti, fue con unas rosas que había sacado de por ahí. Nadie dijo nada, salvo yo, que le dije gracias, me esbozó una sonrisa y se fue. En el funeral, mientras estábamos en el desgarrador entierro, vi que desde unos metro más allá estaba aquel tipo fumándose un cigarro, y a lo lejos me preguntó ¿Estás bien? Yo le hice un gesto de “sí”.
Ya tenía 15, y aun no daba mi primer beso, y la única que me daba chance era la chava por la que me había metido alguna vez en problemas, no sabía cómo hacerlo. Yo creo que el travesti me miró por mucho tiempo que ya me conocía de memoria. Recuerdo que se me acercó y me dijo: "Parece que aún no te haces respetar mi Pepe Grillo". Me tomó de la cintura y me asusté... “Así la agarras y me dijo: entonces le plantas un beso”, yo le dije que se podía sentir abusada o algo así, me dijo que no fuera ingenuo, que ella hace rato me daba chance, era yo el torpe y distraído .
Crucé la colonia, entre todas esas casas de mala muerte, calles de tierra y terrenos baldíos... me acerqué a la chica, la tomé de la cintura y le planté el beso. La solté, puso cara de contenta, y salí rápidamente, como pedo de indio.
Venían como diez, y el travesti los esperó a la entrada de mi población… ahí nadie fue capaz de entrar. Me gritaban que me defendía detrás de la falda de un “puto”.
-Me preguntó cómo me fue y le dije que bien, se puso a reír y me dijo que ya estaba grande.
Mi papá veía el fútbol, mientras yo, sacaba carne de la parrilla y las guardaba en una servilleta, salía escondido y se las pasaba a esta “loca”.
Crecí.
Me transformé en un pelado de 20, estudiaba en Querétaro, y cuando volvía a mi terruño, ahí estaba. Cara dura me decía que el “Pepe Grillo” estaba guapo, yo me reía no más. Y todas las vueltas era lo mismo. En los veranos salía con short a tomar el fresco en la puerta, y le tiraba una lata. Él no paraba de toser, le dije que dejara el cigarro, pero él ni en cuenta.
-Cuando había platos únicos, él se ofrecía a ayudar para cocinar, pero todos lo negaban. Yo le dije a mis tías que lo dejaran, pero pusieron el grito en el cielo, que estaba cochino... que era un puto...
Era marzo, y me preguntó que por qué no me iba a Querétaro, le dije que no había dinero, mi padre estaba hasta el lleno con deudas, yo estaba obligado a trabajar. Me dijo que eso no era posible, así que me pasó mil doscientos pesos en monedas de diez y billetes de cincuenta. No sé en qué espacio vivía, pero se notaba que no entendía mucho, yo me puse a reír, no sé, su gesto me puso contento. Entendí que era como un perro golpeado, de la calle, ignorante del universo, pero siempre fiel con la gente de la colonia.
Armamos un negocio con mi padre, un almacén, y nos faltaba alguien que hiciera el aseo, yo le dije que le diera chance… pero mi viejo se negó tajantemente. Traté de hacerle ver que era buena persona, que le dieran una oportunidad. Mi papá a regañadientes aceptó. Le presté la ducha y le compré ropa nueva. Se cortó el pelo y parecía otro. Pero su gesticulación era la misma de siempre, con esa voz amanerada contando mentiras divertidas.
Mi papá se acostumbró, igual los tiempos habían cambiado, de ser un bicho raro pasó a ser persona.
Desde ahí todos le respetaban en la población, alguno que otro favor pagado, y este se gastaba el dinero en cigarros, pero se veía contento.
Pude volver a la universidad, estaba ya en el último año.
Regresé a mi terruño, con una noticia: iba a ser papá. Mi padre me felicitó y esta “loca” también, me dijo que me iba a tener un regalo para la ocasión, que lo esperara.
Al otro día, desperté a ayudar a mi viejo al almacén, y este loco no había llegado a trabajar. Según mi papá, quizás se había quedado borracho por ahí. Pero lo conocía, era extraño que saliera de la colonia.
Las horas pasaban y no aparecía. Hasta que se acercó la policía, preguntándonos si conocíamos a un "puto" que se llamaba Cristian Lumier, mi papá dijo que no… pero yo sí, era su nombre. Pregunté qué pasaba…
… Lo encontraron tirado, lleno de cicatrices, apuñalado en todos lados, con una botella que le atravesó el ano, con la nariz partida en dos, sin dientes… y con un paquete de pañales a su lado... Aún me duele el corazón.
Se fue parte de mí, me lo arrebataron. Se fue mi infancia, se fue la mitad de mi vida con ella. Sentí y siento un vacío, y que nunca pensé que ella estaba a cargo de llenar.
No dije nada, mi padre tampoco. Estaba mudo, hipnotizado, pregunté donde había pasado, pensé que quizás fueron los de al frente, pero no... desconocidos, a quienes nunca encontraron, y que no sé si hayan ubicado con tanto ímpetu, después de todo ella solo era un vagabundo, disfrazado, una loca que de alguna forma tenía que morir, daba lo mismo si en el río o en la calle.
No hice nada, aún estaba sin decir nada.
La gente de la colonia juntó dinero, sumada a la que una vecina consiguió en la presidencia municipal, con eso pudimos darle un entierro digno. Llegaron muchos travestis, uno que otro individuo "normal"... Quise llorar, pero nadie lo hacía, porque simplemente a nadie le importaba tanto un simple puto..., sentí vergüenza de hacerlo. Me aguanté la pena, me tragué la saliva y me fui a casa. No podía dejar de dormir. Me dolía la cabeza, la pena me tenía un tanto agripado.
Me senté afuera, muy tarde y vi entrar a un perro, se veía mal tratado y no se quería acercar. Lo llamé, pero no se decidía. Entré a la casa y saqué un pedazo de carne, lo dejé a mi lado y empezó a comer, le acaricié la cabeza… y mi pena se desató, y mis lágrimas empezaron a salir desde mi corazón, para desembocar en el lomo de aquel perro.
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En memoria a tod@s aquell@s mujeres, niñ@s y travestis asesinad@s.
Este escrito lo compartieron en una página de fans de Mario Benedetti, según los comentarios:
Autor:Sergio Cortés
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me-conte · 2 years ago
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rascunho (29/12/2021)
Você me disse "vai, pode ir", e então eu fui. Com malas feitas, camisas amassadas, tênis surrados – e uma vontade enorme de voltar assim que cruzei aquela porta. Mas eu jamais voltaria, você sabe. Um dia, me disseram que, se você quer partir sem sentir muita dor, você precisa ir sem olhar pra trás, no olho da pessoa porque, se fizer isso, você não irá conseguir ir inteiramente, pois um pedaço seu fica naquele lugar. Eu não olhei pra trás e, mesmo assim, sinto que um pedaço de mim ficou preso na sua casa, que um dia já chamamos de nossa. Mas eu parti com a certeza de que você sabia que eu não voltaria, não importando quanta dor eu viesse a sentir minutos após a porta se fechar, porque eu sou ótimo com inícios, você sempre soube disso, então talvez também seja com partidas.
// Ryan Lucas
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