#ineficaz
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adribosch-fan · 6 months ago
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La candidatura de Ariel Lijo a la Corte sumó nuevas objeciones y un duro estudio estadístico: “Es el más ineficaz de Comodoro Py”
La Federación Argentina de Colegios de Abogados (FACA), que reúne a 83 colegios de todo el país; la organización Poder Ciudadano, y la especialista en transparencia y derecho electoral, Delia Ferreira Rubio, impugnaron la candidatura del juez federal Ariel Lijoque el presidenteJavier Milei postuló para integrar la Corte Suprema de Justicia. Pero entre las objeciones que recibió este jueves el…
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anadelacalle · 11 months ago
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El sistema de "Injusticia": el poder del más fuerte.
La venganza es una acción humana para saciar la ira y el dolor que ha provocado un agravio. Éste puede ser de diversas magnitudes, y dependiendo de la gravedad del daño recibido, directa o indirectamente, parece que esa necesidad de resarcimiento es más intensa. En principio, para evitar situaciones en las que uno tenga que llegar a infringir un escarmiento por cuenta propia está la Justicia.…
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leiabomsenso · 1 year ago
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As desculpas são o excremento dos irresponsáveis, daqueles que sempre culpam os outros pelos seus fracassos, pela sua covardia, pela sua falta de nobreza e pela sua mesquinhez. E quanto mais desculpas você dá, mais idiota, ineficaz e medroso você se torna.
David Testal
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jino-stuff · 2 years ago
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Ahhhhh bueeeeeeh, me cago en Alberto y la concha de la lora. FERIADO NACIONAL!!!! 🤌🏼🤌🏼🤌🏼🤌🏼 dónde la viste hermano??? Asueto para bancos y comercios?? Si, dale, te la re entiendo. Pero feriado nacional???? Yo mañana rindo dos finales y ni hablemos de mis compañeras que SE EGRESAN!!!!
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googlediscovery · 1 year ago
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YouTube vai remover vídeos com tratamentos ineficazes contra o câncer
O YouTube anunciou que removerá conteúdo que promova “tratamentos contra o câncer comprovadamente prejudiciais ou ineficazes” ou que “desencoraje os espectadores de buscar tratamento médico profissional”. Essa medida faz parte dos esforços do YouTube para aprimorar suas diretrizes de moderação médica com base no que aprendeu ao lidar com desinformação sobre tópicos como COVID-19, vacinas e saúde…
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macsoul · 8 months ago
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disfuncional
às vezes eu sinto um pesar
uma culpa por respirar
por pesar
por ser ineficaz
disfuncional
uma evadida
perdida que não faz questão de nada
e que assim se destrói aos poucos
vergonha social
me isolo, não consigo me encaixar e responder a perguntas simples
"o que você faz para viver?"
viver? como dizer que não vivo?
só sobrevivo há anos sem saber porquê.
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sunshyni · 10 months ago
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ㅤㅤㅤㅤPenn U — Johnny Suh
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Notas: falar pra vocês que fazia tempo que eu não me divertia tanto escrevendo alguma coisa KKKKKK Não vou ser confiante o bastante pra dizer que “Penn U” se tornou uma série de contos do blog, mas eu tenho ideias pra pôr em prática quanto ao Mark e ao Jaemin, então talvez esse não seja um desfecho e sim o começo de algo maior.
w.c: 1.5k
WARNINGS: uma aparição especial do Sungchan que também faz parte do time de hóquei, alguns palavrõeszinhos, menção a “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, continuação dessa headcanon aqui.
Boa leitura, docinhos! 🩷
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— Antes de mais nada, você pode explicar com detalhes o que aconteceu no refeitório? — No dia seguinte a conversa que o quinteto fantástico teve na casa em que dividiam, Jaemin conseguiu convencer seu colega de trabalho e jogador de hóquei – portanto um dos seus queridos minions – Sungchan, a abrir uma exceção e permitir por breves cinco minutos Johnny Suh pedir desculpas e se declarar publicamente, afinal aquela não era a primeira vez que algum universitário tentava proclamar seus votos para todas as caixas de som da universidade, geralmente Jaemin e Sungchan expunham as um milhão de declarações num momento específico da semana, num quadro da rádio que todos apelidaram carinhosamente de “Momento coração”, se assemelhava com um correio elegante com a diferença de que todos ficavam sabendo dos seus recados. Sungchan abriu mão da tradição porque estava morrendo de vontade de ver um dos Deuses do Olimpo do hóquei se humilhar, de graça.
— Como assim? Vocês não ficaram sabendo? — Sungchan questionou, tirando os fones headset dos seus ouvidos para ter certeza que escutou direito, porque não fazia sentido eles não saberem da notícia que rondou a universidade nos últimos três dias — Que o Johnny...
— Você levou um tapa no meio do refeitório? — Jaehyun adentrou o recinto ao mesmo tempo que Johnny gesticulava, sem o uso das mãos, numa tentativa falha e ineficaz de fazer Sungchan calar a boca e terminar a sentença sem ter ao menos começado, o que não adiantou em nada considerando que todo seu esforço foi por água abaixo nos segundos em que o Jeong abria e fechava a porta delicadamente.
— Jae, você morre hoje — Johnny apontou com o indicador para o amigo – ou inimigo, aminimigos – com uma expressão mortal cobrindo-lhe o rosto, Jaehyun apenas sorriu de forma relaxada, justificando-se de que ficou sabendo através de uma ficante, que por um acaso era melhor amiga da garota em questão e na ocasião sentia vontade de tornar Johnny estéril, só que pela falta do órgão masculino mesmo.
Jaemin arregalou os olhos, como se fosse difícil acreditar que o habitual senhor correto Suh poderia ser na verdade um grande heartbreaker, como ele costumava ser sem o intuito de receber o rótulo, a verdade é que Jaemin tratava sempre de ressaltar muito bem suas vontades, no entanto constantemente havia um erro na comunicação e seu lindo rosto era acertado por uma palma assertiva, que era frequentemente correspondida por um sorriso sacana e um agradecimento igualmente sacana.
— Como é que é? Um tapa? Não era você que dizia que eu precisava ser mais enfático nas minhas relações pra não receber esse tipo de presente? — Johnny gostaria de transformar seu boné num frisbee e jogá-lo em direção ao Na, só para testar se o brinquedo iria acertá-lo ou Jaemin iria correr atrás feito um jindo-coreano, no entanto sua fada madrinha, o gênio da lâmpada do Aladin ou Deus, não estavam num dia propício para fazerem essa transformação — 'Cê tá ligado que isso é puta hipocrisia, né?
— Pega leve, Nana. Sua bochecha já tá acostumada — Pela primeira vez no dia – e talvez no ano – Jaehyun resolveu se aliar a Johnny, sorrindo feito o verdadeiro bobo que ele era enquanto bebericava o café expresso nojento de Jaemin, e instantaneamente seu rosto assumiu uma careta que dizia claramente, com todas as letras: “morte, gosto de morte”, quer dizer, como assim Na Jaemin era capaz de tomar oito shots de expresso sem movimentar nenhuma linha do rosto? Mark e Ten às vezes entravam em debates fervorosos sobre quão humano Jaemin era, considerando seus gostos pitorescos, afinal de contas em algum lugar em Marte oito shots de expresso era considerado normal feito café coado na meia.
— John, você vai começar logo ou já amarelou? — Mark perguntou do outro cômodo através de um dos equipamentos do estúdio com Ten a tiracolo, um vidro separava os dois do restante dos garotos, Sungchan queria transformar a rádio universitária num programa transmitido nos canais da universidade afim de atrair pessoas externas, mas ainda não havia ganhado luz verde dos chefões da instituição.
Jaemin fez sinal positivo para Mark começar a disseminar a voz de Johnny para uma universidade veloz em que provavelmente pararia completamente assim que o Suh liberasse a primeira palavra de sua boca, que foi um estridente e meio desengonçado “Oi galera, aqui é o Johnny Suh”, o que provocou uma crise de riso em Mark, que por pouco não caiu da cadeira giratória ao mesmo passo que estapeava um Ten sujo de tinta da oficina de mais cedo.
Johnny engoliu em seco, de uma hora para outra parecia que ele havia perdido todo seu vocabulário garantido nas últimas duas décadas, uma experiência que ele jamais havia vivenciado já que falava mais que a soma de todos alí presentes.
— Eu sei que todo mundo já sabe, talvez seja porque todo mundo viu ou pode ser também pelo simples fato de fofoca se espalhar feito notícia ruim — John estava tão concentrado no que planejara para proferir naquele instante que não deu a mínima para o flash do celular de Sungchan que estourou na sua cara, sabe se lá Deus que legenda ele usara para esse story no Instagram — Mas, se você vive numa caverna e não é a biblioteca, porque se não você saberia também. Eu acidentalmente magoei a garota por quem eu tô fodidamente apaixonado.
Mesmo atento, Johnny não conseguiu evitar direcionar os olhos para Jaehyun e Jaemin que fingiam se beijarem apaixonadamente e teatralmente, o que gerou um breve risinho da sua parte que reverberou em todos os corredores da instituição.
— Eu sei que eu disse que não te queria na frente de todo mundo, mas a verdade é que, caralho... — Johnny expirou muito perto do microfone, o que deu a chance para as escritoras de fanfics de plantão a escrever histórias do Deus do hóquei, Johnny Suh e sua respiração pesada — Eu sei que é clichê dizer, mas eu te quero como nunca achei que fosse querer alguém.
— Quando eu falei aquelas bobagens eu achei que você não me quisesse, que eu 'tava sendo emocionado e requerendo mais do que você 'tava disposta a me entregar, mas não — Johnny mordeu o lábio, incerto sobre como continuar seu monólogo — Eu 'tava muito enganado, se levarmos em conta o estalo da palma da sua mão contra a minha bochecha.
Jaemin e Jaehyun haviam parado com as gracinhas, – embora Jaehyun continuasse no colo do Na tendo sua cintura contornada pelos braços do último – Sungchan mal mexia no celular, os cotovelos apoiados sobre a mesa, esperando com espectativa pelas palavras que deixavam os lábios hidratados de Johnny.
— Me desculpa. Sério, me desculpa, eu fiz tudo errado, eu não deveria ter dito nada daquilo — Outra mordida no lábio inferior seguida de um afago nos cabelos macios — Me perdoa, eu posso até reencenar aquela cena que você adora de “10 Coisas que Eu Odeio em Você”, aquela da música, eu posso...
— Eu prefiro que você cante só pra mim e não para as um milhão de pessoas matriculadas aqui — Um sorriso esplêndido surgiu no rosto de Johnny, iluminando sua expressão no momento em que você adentrou o ambiente, ofegante, de rabo de cavalo e uma pilha de livros em mãos que deveriam estar sendo devolvidos para as estantes da biblioteca, entretanto você se alarmou com a voz das caixas de som e todo seu planejamento para o dia pareceu desimportante de repente. Johnny afastou a cadeira em que estava sentado, fazendo menção de se levantar, no entanto você privou o movimento, colocando as mãos nos ombros do homem a sua frente e se sentando em suas coxas malhadas pela rotina atlética.
Os olhos de Johnny brilhavam quando emergiu a mão na nuca da garota, enquanto a outra a firmava no lugar e impedia que ela fosse embora, não que essa precisasse ser uma de suas preocupações, afinal você queria ficar alí pra sempre no colo do seu então namorado, sua versão do Patrick Verona.
Jaemin, Jaehyun e Sungchan saíram de fininho do estúdio, certificando-se de desligar o microfone de Johnny para o caso de eventos libidinosos acontecerem alí, depois de uma declaração calorosa e uma resposta ainda mais afetuosa. Mas a única coisa que vocês queriam era beijar um ao outro até as bocas ficarem vermelhas e inchadas a ponto de rirem das suas visões.
— Eu te perdôo, Johnny — Você disse, deixando um beijo estalado em cada uma das bochechas do Suh, silenciosamente pedindo perdão pelo tapa que desferiu em uma delas na hora da raiva — Eu provavelmente te perdoaria mesmo se você não gostasse de mim, não sou boa guardando rancor.
Johnny te beijou, segurando sua nuca com certa possessão enquanto a mão entrava em contato de raspão com a pele debaixo da camiseta na qual você estava vestindo, um beijo um pouco mais molhado do que o que vocês deram pela primeira vez uma semana atrás, mas gostoso, porque era com Johnny e ele se mostrava uma verdadeira perdição em todas as suas habilidades.
Com um meneio de cabeça e uma fungada no seu pescoço enquanto os braços te prendiam junto a ele, Johnny sibilou baixo, devagarinho:
— Você é realmente muito boa pra ser de verdade.
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sonofthelightning · 3 months ago
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Alguns headcanons do Ian durante o jantar e o ritual para fechar a fenda. @silencehq @hefestotv
A fachada de tranquilidade era tão bem construída que o permitia manter o semblante sereno até mesmo em momentos como aquele. Enquanto Circe falava, os olhos se mantinham fixos nas imagens e Ian descobria — não que em algum momento ele houvesse se esquecido — que todo o ódio que sempre sentiu pelos integrantes do Olimpo podia sim se tornar pior. Claro que tudo havia começado a partir de uma das inúmeras disputas por poder e claro que quem acaba pagando o maior preço não eram os deuses. Comeu em silêncio aquela noite, e assim que pôde, voltou para o quarto. O sono, como de costume, foi breve, e na manhã seguinte estava entre as primeiras pessoas a atravessarem o portal de volta para o Acampamento.
Durante o ritual, Ian parecia calmo, muito mais calmo do que realmente se sentia. O aviso de Circe sobre as mortes era algo bem claro em sua mente, mas optava por se atentar a um detalhe específico: os monstros não eram nada além de ilusões. Durante todo o ritual, manteve os olhos fixos na fenda, movendo-os apenas para observar os filhos da magia entoando os feitiços.
A sucessão de eventos aumentavam sua luta interna entre permanecer onde estava e juntar-se aos demais, no entanto, fosse por conta da benção que possuía ou talvez o grito de seu último resquício de racionalidade, sabia que no momento em que sucumbisse a isso estaria dando mais forças aos monstros e se manteve ali, parado, vendo um após o outro passarem por ele como se ele sequer existisse. Sendo parte da prole de Zeus, parecia até cômico que nenhuma daquelas criaturas tentassem, no mínimo, engoli-lo. 
Por mais que a descrença se mantivesse, não demorou para que se encontrasse no meio da multidão, auxiliando aqueles que haviam caído ou que procuravam um modo de se afastar das criaturas. Como previsto, lâminas se provaram ineficazes, mas ainda assim era possível atingi-los a tempo de parar seus ataques.Fazendo uso de seus poderes, arremessou o que encontrou pela frente para desviar a atenção dos monstros de suas vítimas. Continuava sendo completamente ignorado pelas criaturas, mas ao menos conseguia criar oportunidades para que as pessoas sob ataque fugissem. 
Com o fechamento da fenda, era impossível olhar para os três traidores e não sentir raiva. Foi necessário uma grande quantidade de autocontrole para lembrar-se de que, no fim das contas, eles eram apenas marionetes, que foram utilizados pelos deuses a fim de realizar seus desejos egoístas. Não tinha que sentir raiva, pelo menos não deles. Ao menos era o que ele preferia acreditar naquele momento. 
Assim que a busca pelos campistas iniciou, ficou completamente focado nos nomes que eram chamados e em quais estavam faltando, falando apenas quando ouviu Raynar chamá-lo. Toda a calma que havia mantido até então se esvaiu ao perceber que Melis estava na lista dos desaparecidos. Sem nem pensar direito, se juntou às buscas pelos seis e constantemente vai até a enfermaria com esperança da amiga ter reaparecido.
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inutilidadeaflorada · 9 months ago
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Sujeito Composto/Sujeito Íntimo Secular
Falta muito para voltar a pesar a terra Das presas vis escorrendo uma lágrima translúcida As lágrimas castram sua vasta química Em nome profano de uma substância de êxtase
A prática estabelece a suspensão dos sentidos A prática simula mortes ineficazes Em cada lar dessa terra tropical Elefantes são moldados ao lado da mobília
O movimento é uma síntese dos cavalos O coice a tal coisa chamada amor O corpo transmuta-se viagem Outra vez, esta elegante controvérsia
O trâmite que carrega caravelas Cada sobra desta dor, cada promessa dessa dor É um território inexplorado que forma a América Tão cadavérica por ceiar sob o peso de chacinas
Há sete anos eu dancei com desertos Há sete dias eu refiz meus passos Há sete meses eu inundei palácios Há sete minutos em morri em seus braços
A cada dois dedos de dose nesse copo Ousava fabricar noites americanas O céu cruzado de uma cicatriz Recentemente contemplada
Eu tenho colocado seu nome Em cada bebida que ingeri Em cada carapuça que vesti Em cada perfume que guardei
Todo poeta é orgulhoso Seu critério confessa vaidade Eu pensei que tivesse vencido Naquela vez que sorri sem motivo...
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01298283 · 30 days ago
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O estado é um dos maiores exemplos de ineficiência e desperdício. Funcionários públicos,que deveriam ser responsáveis por melhorar os serviços básicos à população, muitas vezes se envolvem em esquemas de corrupção,negligência e abuso de poder. As engrenagens do estado se movem lentamente, travadas por um sistema que privilegia a burocracia sobre a eficiência,e o cidadão comum é quem paga o preço,esperando meses, às vezes anos,por serviços básicos como saúde, educação e justiça.
Um dos inúmeros aspectos problemáticos é a maneira como o estado controla e manipula a sociedade. Em vez de promover a liberdade e a autonomia dos cidadãos,ele impõe normas e leis que favorecem uma moralidade opressora, especialmente em relação a questões de gênero,sexualidade e religião. A moralidade cristã,que está profundamente enraizada em muitos sistemas estatais,serve como uma forma de controle,limitando a liberdade individual e impondo padrões antiquados que sufocam o progresso social. Essa interferência do estado na vida pessoal dos cidadãos é uma forma de manter o controle,mascarada de "proteção moral" ou "bem comum".
o estado é responsável pela perpetuação das desigualdades sociais. As políticas públicas são desenhadas para manter uma estrutura de poder onde os ricos continuam a se beneficiar, enquanto os pobres são marginalizados. O sistema tributário é injusto,penalizando quem tem menos e favorecendo os mais ricos. As reformas que poderiam realmente trazer mudança são bloqueadas por interesses econômicos e políticos,mantendo o status. As áreas periféricas,onde vivem os mais vulneráveis,são abandonadas,e os direitos dessas pessoas são violados diariamente.
O estado é opressor,ineficaz e corrupto, funcionando como uma ferramenta de repressão e controle. O ódio ao estado não é irracional;é uma resposta natural à frustração e impotência diante de um sistema que serve a poucos e prejudica muitos. Enquanto o estado continuar a ser essa máquina de opressão,ele será merecedor do desprezo.
Para a classes trabalhadora o peso dos impostos é significativamente maior em relação à sua renda. Impostos sobre consumo,como o ICMS no Brasil,por exemplo,acabam penalizando mais quem tem menos,já que todos pagam a mesma alíquota ao comprar produtos essenciais,como alimentos e combustível. Isso significa que,proporcionalmente,os mais pobres entregam uma fatia maior de sua renda ao governo,enquanto as elites,com acesso a mecanismos de sonegação e planejamentos tributários complexos,conseguem driblar boa parte dessa carga.
Ao mesmo tempo,os grandes conglomerados empresariais e os super-ricos têm à disposição uma série de brechas legais e benefícios fiscais. Incentivos a grandes empresas,isenções e mecanismos de offshore são alguns dos exemplos que permitem que os mais ricos paguem proporcionalmente menos impostos do que o cidadão comum. Enquanto isso,os pequenos empreendedores e trabalhadores autônomos,que não têm os mesmos recursos para escapar dessas obrigações,são duramente afetados por impostos que minam sua capacidade de investir e crescer economicamente.
Outro ponto importante é que a arrecadação tributária é frequentemente mal utilizada. Em vez de retornar à população em forma de serviços de qualidade,como educação,saúde e segurança,os recursos são direcionados para sustentar uma classe política privilegiada. O Brasil,por exemplo,é um dos países com o maior número de parlamentares e servidores com salários e benefícios exorbitantes. Despesas como aposentadorias especiais,verbas indenizatórias,auxílio-moradia e outros privilégios são custeadas pelos impostos, enquanto os serviços públicos ficam em segundo plano. Isso gera uma sensação de injustiça,onde a população vê seu dinheiro sendo sugado para sustentar uma elite política que não entrega resultados à altura.
Além disso,o sistema tributário é marcado por uma complexidade que favorece apenas quem tem recursos para navegar nele. A burocracia fiscal é um obstáculo para pequenos negócios e cidadãos comuns,que enfrentam dificuldades para entender e cumprir suas obrigações tributárias. Enquanto isso,grandes corporações têm acesso a advogados e consultores que exploram essas complexidades para reduzir ao mínimo seus impostos. O resultado é um sistema onde quem mais paga é quem menos tem,enquanto os mais ricos e os políticos aproveitam-se das brechas.
A injustiça também se manifesta na forma como o Estado redistribui os recursos. Muitas vezes,o dinheiro arrecadado vai para grandes obras ou projetos que beneficiam uma minoria, enquanto áreas críticas,como educação e saúde em regiões periféricas,são deixadas de lado. Isso perpetua um ciclo de desigualdade,onde os mais pobres continuam sem acesso a serviços essenciais de qualidade,enquanto a elite vive de privilégios financiados pelos impostos pagos por todos.
Em suma,o sistema tributário atual é um instrumento de concentração de riqueza e poder nas mãos da elite e da classe política. A carga excessiva de impostos sobre as classes trabalhadoras,somada à má gestão e aos privilégios concedidos aos mais ricos, cria uma sociedade cada vez mais desigual. A população é forçada a sustentar um sistema que a explora, enquanto os poucos que estão no topo se beneficiam de isenções,brechas e políticas que mantêm suas riquezas intactas.
Os desvios de funcionários e servidores públicos são uma questão grave e complexa que afeta a confiança nas instituições e a eficácia dos serviços oferecidos pelo Estado. Esses desvios incluem práticas como corrupção,nepotismo, má gestão de recursos públicos e abuso de poder,todos resultando em prejuízos diretos à sociedade e à economia.
A corrupção é um dos desvios mais visíveis e prejudiciais dentro do serviço público. Ela pode se manifestar de diversas formas, como a solicitação de propinas em troca de serviços,o desvio de verbas públicas para enriquecimento pessoal e a manipulação de contratos públicos.
Outro desvio comum é o nepotismo,que ocorre quando servidores públicos contratam ou favorecem familiares e amigos em processos seletivos,promoções ou alocações de recursos. Isso resulta em uma cultura de favorecimento,onde a competência é muitas vezes ignorada em favor de laços pessoais. O nepotismo não apenas prejudica a moral dos trabalhadores competentes,mas também compromete a qualidade dos serviços prestados, uma vez que muitas vezes os favorecidos não possuem as qualificações necessárias para ocupar determinados cargos.
Funcionários e servidores públicos também podem se envolver em má gestão de recursos,que se manifesta na falta de planejamento,na utilização ineficiente de verbas ou na alocação inadequada de recursos. Isso pode ocorrer devido à falta de capacitação, motivação ou até mesmo à corrupção. A má gestão resulta em desperdício e,frequentemente,em projetos inacabados ou ineficazes,que não atendem às necessidades da população.
O abuso de poder é uma prática onde servidores públicos utilizam sua posição para intimidar,coagir ou prejudicar cidadãos. Isso pode incluir desde a aplicação arbitrária de multas até a criação de barreiras desnecessárias para o acesso a serviços públicos. O abuso de poder minam a confiança da população nas instituições e contribuem para a percepção de que o Estado é uma entidade opressora,em vez de um serviço público destinado a atender as necessidades da sociedade.
Um dos fatores que alimentam os desvios de funcionários públicos é a impunidade. Muitas vezes,os mecanismos de controle e fiscalização são insuficientes,o que permite que práticas corruptas e antiéticas permaneçam sem punição. Essa impunidade gera um ciclo vicioso,onde a falta de responsabilização encoraja novos desvios,tornando o ambiente público ainda mais suscetível à corrupção e ao abuso.
A corrupção,o nepotismo,a má gestão de recursos e o abuso de poder não apenas prejudicam a sociedade,mas também perpetuam a desigualdade e a injustiça. Assim, o ciclo de miséria perpetua a exploração e mantém o controle sobre as classes mais baixas,garantindo que elas não consigam crescer ou desafiar as estruturas de poder que lucram com sua condição.
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delirantesko · 1 month ago
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Fada Selinho e o Halloween (prévia, conto, 2024)
Outubro havia chegado, e com ele os traços característicos da estação, que todos sabem, não preciso citar aqui, vocês já imaginaram as folhas alaranjadas cobrindo gentilmente a terra, bebidas quentes e cobertores enquanto se lêem os livros favoritos, portas e janelas trancadas expulsando o frio e agarrando todo calor possível dentro desses recintos cúbicos de concreto e tijolo. Descrevi para os preguiçosos e sem imaginação não se sentirem ainda mais excluídos.
Claro que nem todos vivem nesse tipo de construção, não é mesmo? Alguns tem a rua como casa, a ponte como teto, o lixeiro como baú de tesouro. Existe uma desigualdade no mundo que a magia dela não tem como resolver pois toda magia do mundo é ineficaz contra a ganância, algo que alguns acumulam como se fosse um tipo de riqueza.
E alguns, como a Fada Selinho, cujo nome não tem relação com obra alguma envolvendo piratas, crianças perdidas que não viram adultas, moram dentro de árvores milenares.
A magia era um tipo de riqueza, aliás. Com ela, era possível viver quase que sem nada, porque toda a matéria era submissa a nossa fada, diferente da realidade dos humanos por exemplo, que se escravizavam e se vendiam apenas para se manter sobrevivendo, num planeta que definhava cada vez mais enquanto se reproduziam como coelhos. Por isso ela nunca aparecia pra eles, nenhum era digno de ver sua tez rosada, iluminada pelo brilho de seu pózinho mágico. BEM, existiam alguns, mas isso fica pra outra história…
Mas ela não estava aqui para resolver os problemas de criaturas masoquistas que estavam perto do fim. Na verdade, o planeta finalmente teria chance de respirar um pouco depois da partida dessa gentinha. Plástico o suficiente havia sido produzido. A música faria falta, mas sempre houveram os passarinhos não é mesmo?
A virada do relógio de trinta de setembro para primeiro de outubro já tinha deixado ela no espírito do festival dos mortos.
Os vivos a entediavam: sempre desesperados por atenção “ai, estou com fome!” ou “oh, me dá um abraço?” toda essa carência deixava a fada Selinho irritadiça, especialmente nesse período.
Esse mês seria dedicado integralmente ao diálogo com aqueles que não tem nada mais para provar. Aqueles que se resignaram com o fim de sua existência mortal.
Como seria ser sugada por um vampiro? Ou ter uma múmia fazendo shibari com as faixas nela? Ela imaginou apenas o tecido branco cobrindo suas partes e produziu tanto pó de pimlirimpimpim que o monstro do pântano (um em geral, não algum específico…) mandou um olá. Ela empurrou ele de volta pro lugar de onde estava saindo e disse “Agora não meu querido, mais tarde ok?”
Ela detestava ser interrompida. Ela estava descrevendo os cenários que pretendia ver. Ah, tem o monstro produzido com partes diferentes de corpos. Uma criatura transcibernética, cargas elétricas vibrando partes extremamente sensíveis. Partes intercambiáveis, quando se quer algo diferente. A cama como um palco onde diferentes atores atuam. Quem você vai ser hoje?
E tem também os fantasmas! Só um lençol cobrindo os relevos de forma sensualmente drapérica! Ah, olha o pó novamente! A fada Selinho afastou as pernas e viu que o pantanudo dessa vez ficou quietinho. Ela gostava quando eles eram obedientes. Pensou numa forma de retribuir essa paciência, mas então mais pó ainda começou a sair.
Com receio de um certo país do hemisfério norte vir começar a colocar bandeirinhas na sua árvore, a fada Selinho tentou se controlar. Mas aí ela começou a se lembrar das outras criaturas chamadas de “fantásticas” pelos humanos, mas que ela via apenas como outras criaturas que habitavam esse universo.
Imaginou as múltiplas serpentes na cabeça da Medusa lhe acariciando, intercalando beijos com mordidas, virar pedra parecia valer a pena.
Ou então imaginou um tentakolus, uma variante oriental de polvo, lhe abraçando com seus dez tentáculos, as ventosas deslizando por seu corpo, cobrindo e preenchendo cada entrada em seu corpo.
Tudo isso causava um frenesí mágico no corpinho de nossa fada, que agora jorrava tanto pó, o que significava uma coisa: Sim, a realidade novamente seria alterada, como tantas vezes já aconteceu nas histórias com nossa fada. Fim da prévia...
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mementosupra · 8 months ago
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a meu ver, na maioria das vezes a palavra nada, nunca é nada
é sempre algo que no segundo em que se salva dos lábios se disfarça na sua própria pele, para preservar-se dos reveses que o vir à superfície da sua verdadeira identidade iria eriçar símil à persona civil, prócere de negócios do cruzado encapuzado enquanto o mensageiro desta unidade linguística a enuncia a sua linguagem corporal, a dissona ao nível de antónimo acentuando que aquilo que foi expresso, não é para ser levado a sério o que alça esta forma de comunicação subtil, ineficaz e infantil
no sentido em que tenho de resgatar a real profundeza de palavras
de um suposto adulto que se fossem desafogadas tão claras como a água, não haveria espaço para naufrágios. este género
de difusão soslaia suste o desígnio de esquivar-se de celeumas
mas em simultâneo é algo prestes a explodir, quer seja do lado do emissário da mensagem porque pensa que o seu costume corpóreo de transmitir estados de espírito é explícito o suficiente, por isso a outra pessoa o deveria decifrar porém a outra pessoa não o decifra e o franzino problema que o mesmo possui hoje, irá persistir no dia seguinte na próxima semana e assim por diante somando ao manuscrito da sua aparência a silhueta da letra ó maiúscula e sendo com o auxílio deste palpitante talhe nocivo demais para alcançar a sua solução
e quer seja do lado do recipiente da mensagem porque quer ele perceba esta expressão não verbal ou não acaba por ser exaustivo se associar com alguém em que a dicção da sua sinceridade
é realizar a performance dos seus sentimentos genuínos em sincronia com falas que não lhe pertencem de todo escritas pelo seu mecanismo de defesa.
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aguadeojo · 2 months ago
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Se cumplieron 10 años de la masacre de Iguala, la muerte y desaparición (de los cuerpos) de 43 alumnos de la escuela normal de Ayotzinapa. No se necesita estar de acuerdo con toda su biografía individual y colectiva para estar en desacuerdo con su muerte como “solución” a lo que sea: cualquier persona con un mínimo de racionalidad y un mínimo de decencia, independientemente de ideologías políticas, entiende y acepta que esos jóvenes no merecían la muerte. Y en esa muerte tienen parte de la culpa varios militares corruptos. Narcomilitares. Militares que son miembros de un mismo ejército, porque es el mismo el de antes de 2018 y el de después de 2018, el de antes de 2014, el de 2014 y el de los amiguitos del peje... Ese ejército corrompido e ineficaz es hoy más corrupto y no tiene más eficacia sino más poder, gracias a una sola persona, AMLO. Él es protector y cómplice de los militares de Ayotzinapa y de los actuales militares empresarios. López Obrador terminó siendo mucho más militarista que Felipe Calderón y más defensor de los militares culpables que Peña Nieto. Quien cree en AMLO no ha entendido nada u olvidado todo.
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aidankeef · 6 months ago
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closed starter - @ladraderaioss
local: caverna dos deuses.
As queimaduras pareciam não se curar com as recomendações dos filhos de Apolo. Aidan já estava impaciente com todas as sugestões ineficazes e, antes que tivesse outro pico de fúria, optou pelo isolamento até que a enfermaria esvaziasse. Ali, com o corpo submerso e nu dentro das águas da caverna dos deuses, quase pôde sentir o acolhimento da paz trazer a cura para os ferimentos que pareciam piorar visualmente a cada segundo que passava. Ao menos não ardiam como antes e isso era o suficiente. Estava tão mergulhado em seus próprios pensamentos buscando internalizar o ocorrido para reduzir o próprio estresse, que passou a cantar Fearless de Taylor Swift. A cena era inédita. Um homem daquele tamanho e postura estava performando a música adolescente com uma voz rouca incompatível. Não tinha coragem de cantar aquela música, a favorita de sua playlist, em voz alta, principalmente perto de seus irmãos. Provavelmente tinha sido apresentada por Amara há tempos atrás ou Pietra tivesse cantarolado em alguma ocasião. Independente da forma que ela chegou até ele, e a música chiclete ficou cravada em sua memória como um hino apaixonado. O som de passos fez com que seus olhos se abrissem em um susto, a canção cessou imediatamente. Assim que identificou o rosto de Alina sua feição suavizou parcialmente. "Eu estou pelado, nem chegue perto!"
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bigtits-boob-milena-velba · 4 months ago
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En mayo de 2007, a su vuelta a Europa tras sus vacaciones en la República Dominicana, trata de recordar la antigua URSS.
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Con un uniforme de la segunda guerra mundial, chaqueta y falda, de tejido grueso, acompañado de unas medias brillantes y unas botas.
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La sonrisa de Milena es cautivadora, mantiene siempre su belleza, independiente del ambiente, rodeada de motivos de guerrar rusos, como la bandera roja.
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Pero en Milena sus pechos siempre son muy destacables, con un traje que oculta los detalles, en ella todavia se remarcan notablemente el volumen de sus pechos.
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Pero solo un poco de escote a la vista y su sensualidad aumenta. Su belleza, es impresionante, con profunda serenidad.
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Pero lo más inesperado era que se levantara la camisa, y mostrara su hermoso sujetador blanco, de un modelo antiguo y reforzado.
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Lo más sorprendente es el ambiente militar soviético, con Milena subida la chaqueta y mostrando su sujetador blanco. Supone un contraste impactante, por su belleza y rareza.
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En la pared aparece un cartel con el título "Befehl n.2".
Orden del Consejo de Control No. 2 Decomiso y entrega de armas y municiones
fechado el 7 de enero de 1946
para la República Federal de Alemania ineficaz por el artículo 10 de la Ley nº 24 (Supervisión de determinados objetos, productos, sistemas y dispositivos) de la Alta Comisión Aliada de 30 de marzo de 1950 (DO AHK p. 251)
para la RDA fue desactivado por la decisión del Consejo de Ministros de la URSS sobre la disolución del Alto Comisionado de la Unión Soviética en Alemania del 20 de septiembre de 1955
Para desarmar a la población y promover la seguridad pública en Alemania, el Consejo de Control emite la siguiente orden.
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danielac1world · 1 year ago
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A veces me sorprendo de cómo cambia mi cuerpo, este cuerpo que es cuerpo y casa, cuerpo y tumba, cuerpo y resguardo, amor, delirio y placer al mismo tiempo en el impacto. Este cuerpo, que por ser mi cuerpo, se llevó tu mirada apresurada, tu pensamiento hipnótico, tu crítica rasurada, tu censura, tu roce "sin querer", y tu despreocupación por pensar en mí, junto con mi cuerpo. Y miro fotos tratando de encontrarme, mi cuerpo es mi cuerpo, pero también es cambiante, porque mi cuerpo es un cambia formas; ha sido una cajita que resguardaba todos mis males, y mis secretos lejanos, ha sido un umbral que cruzaba inseguro, y volvía a descruzar con miedo; mi cuerpo ha sido el de las fotos que publicaba con orgullo, el bonito para ti, el deseado, el estético; mi cuerpo ha sido lo que ocultaba de los ojos que creía cerrados; mi cuerpo ha sido un abrelatas ineficaz para quebrar las cabezas, a veces tan frágiles, a veces tan añejas.
Mi cuerpo, ha sido altavoz de dolores, de palabras, de vivencias, mi cuerpo ha sido tanto mi cuerpo, que por serlo, ha tenido que gritarme al oído el mismo dolor, que yo le he infringido. Y yo no sé qué piensas cuando ves mi cuerpo, pero si sé qué pienso yo cuando lo veo al espejo, porque sí, tengo ventanas donde reflejarme, y los autos tienen vidrios, los escaparates son de cristal, las tiendas, las casas… tus ojos son un reflejo continúo, y yo puedo verme al espejo, puedo tocarme, puedo sentirme, puedo saber cuando mi cuerpo es grande y cuando mi cuerpo es pequeño, cuando la piel se retrae y cuando la piel se estira, puedo sentirme vivo, y estar aquí para contarlo, aquí bajo mi cuerpo, aquí bajo tus ojos. Yo no sé qué piensas cuando ves mi cuerpo, pero yo veo un escenario de cortinas rojas que alguna vez fueron un papel en blanco, yo veo un escenario y me paro a gritar tan fuerte y tan alto, para que mi cuerpo jamás tenga que hacerse pequeño o callarse, o hablarme susurrando al oído para decirme que no me soporta, cuando dejo pasar cada uno de los comentarios, de las miradas, de los golpes, de las marcas, que el mundo está dispuesto a darme. Y entonces yo estoy aquí, con mi cuerpo que es mi cuerpo, y no tu cuerpo; este cuerpo cálido e insurgente, que si está, es para verse, porque, ¿qué otra cosa si no este cuerpo, que es mi cuerpo?.
-danielac1world ~Nombrando la desesperanza~
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