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A Walk to Remember 2002 | dir. Adam Shankman
#──────── dietrichmusings#reblogando pra falar que o que faltou eu posto mais tarde depois de conseguir revisar
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Enquanto a ouvia, Ian ainda se agarrava ao último resquício da boa educação para não revirar os olhos. "Ah, que te falta um pouco de noção eu já percebi, e você me lembra sempre que volta com esse papo do sapato." Respondeu com uma pequena careta. "E sim, ela é adorável, de fato, e por isso você não devia se referir a ela dessa forma, e nem a nenhum dos meus outros irmãos." Provavelmente se algum dos irmãos o ouvisse naquele momento, teria uma crise de riso, visto que o chalé 1 era composto de xingamentos na grande maioria do tempo, mas ainda assim, não permitia que ninguém de fora falasse dos irmãos. "Isso é verdade, mas é culpa de sermos mais cheirosos que os outros, por isso a popularidade entre os monstros." Ergueu levemente os ombros, se mantendo no mesmo lugar, mesmo percebendo a aproximação da garota. "Claro, até porque os seus sapatos seriam a única coisa que restaria de você, garota." A fala seguinte o fez dar risada. "Isso é uma verdade, já que você seria o equivalente a um pedaço de carne no meio do dente dele." Ele tombou a cabeça levemente para o lado. "Mas agora uma pergunta séria, aquela foi a primeira vez que você entrou em combate com um monstro? Porque não tem o menor sentido todo esse drama por um sapato que podia ser lavado.
꒰ ♡ ꒱ gigi não era exatamente uma pessoa racional, de forma que a sua raiva a tirava de qualquer resquício de bom senso e inteligência que existisse em seu corpo. nada a seu respeito era lógico, portanto. assim, mesmo que o filho de zeus estivesse certo e a sua versão não-atingida pela raiva pensasse exatamente do mesmo jeito, ela não se importava com os fatos. “ o seu irmão tem cinco metros, mas não tenho medo dele, e a sua irmã... nem se fala, ela é adorável como ninguém nesse acampamento ” respondeu com um leve dar de ombros, antes de cruzar os braços e dar um passo em direção ao homem. “ e vocês atraem muito mais monstros que o restante do nós, inventa outra ” revirou os olhos ao dizer a verdade, já relativamente menos estressada do que quando se aproximou. “ até poderia mesmo, mas não teria engosmado meu sapato! ” aquele era seu ponto sensível, lembrar da gosma em seus pés, sendo tão enojada como era em relação ao combate. não se importava de ver tripas ou gosmas, mas tê-los grudados em suas vestimentas era algo que a perturbava, principalmente quando viviam uma espécie de paz na época. “ sinto te informar que eu não seria aperitivo daqueles monstrengos, eles não gostam de mastigar loiras de um metro e meio! e eu sei me virar sozinha, de qualquer forma ”
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Ele costumava brincar que via Melis como uma irmã mais nova, o que explicava seu instinto protetor com ela. Mas, além disso, a filha de Hermes era uma das poucas pessoas que o faziam esquecer o castigo constante que era conviver com as intermináveis disputas de ego dos deuses — uma das raras que lhe traziam uma sensação genuína de paz. Justamente por isso, ao perceber que ela havia caído na fenda, ele se sentiu completamente perdido. Foram dias intermináveis visitando a enfermaria esperando encontrá-la, buscando formas de trazê-la de volta e lutando contra a culpa corrosiva de não ter conseguido ajudá-la. Esse fardo se aliviou um pouco quando a viu atravessar o portal mais cedo, embora ainda não tivesse tido a chance de falar com ela desde então.
Encostado perto da fogueira, ele permitia que seus pensamentos vagassem pelos últimos dias, até ser surpreendido por uma das crianças de Hermes, que se aproximou com dois aviões de metal nas mãos. Lembrando-se da aposta que havia perdido de propósito, ele sorriu e aceitou a brincadeira. Com movimentos dos dedos, fez os aviões voarem pelo ar como se fossem mais do que simples brinquedos, encantando o pequeno, que corria atrás deles, rindo alto. O som da risada infantil logo o contagiou, e ele se pegou rindo junto, sentindo um raro momento de leveza no meio de tantas preocupações.
Distraído, não havia percebido a aproximação de Melis até que a voz da mesma se fez audível. "Eu não sou tão mau perdedor assim, não sei se você sabe." Respondeu, o sorriso já se formando em seus lábios conforme ele se virava na direção da mulher. "Depois de eu quase ter ido te visitar, mas como morador dos campos elísios?" Arqueou uma das sombrancelhas na direção dela e logo a puxou para um abraço apertado. Deixou um selar breve no topo de sua cabeça antes de apoiar o queixo ali. "Eu nunca mais vou é te soltar, Melis." A apertou levemente contra si. "Eu nem acredito que você voltou." Murmurou, sem ter certeza de que ela o ouviria.
with @sonofthelightning no jantar !
Melis procurou por Ian assim que chegou no jantar e teve a oportunidade para isso! Ela sabia o quanto o filho de Zeus costumava ser protetor com ela e imaginava que ele deveria ter ficado bastante preocupado durante os dias — ou melhor semanas — em que ela esteve no submundo. Para completar, Melis simplesmente sentia genuína necessidade de vê-lo. Ian sempre conseguia fazer com que ela se sentisse segura, independentemente da situação. Reconhecê-lo não foi difícil, o engraçado foi vê-lo que naquele momento ele parecia estar brincando com um dos pequenos do chalé de Hermes. Talvez a criança estivesse apenas testando a paciência de Ian, mas o pequeno momento foi o suficiente para que Melis pudesse ter sua deixa de surpreendê-lo. "E eu pensando que você ia aproveitar minha ausência para esquecer da nossa aposta! Gostei de ver que cumpre sua palavra, filho de Zeus." A turca abriu um sorriso emocionado e cheio de saudades para o amigo. Era um alívio perceber que estava realmente na frente do semideus e não era nenhum sonho que só daria à Melis um mísero momento de felicidade. "Nenhum abraço mesmo?! Vou achar que ainda não engoliu minha vitória."
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A risada arrancou um sorriso largo de Ian, que por um breve momento se pegou acompanhando o riso. "Sobre isso eu já não falo nada, pois dizem por aí que não se pode desrespeitar o dono na casa na casa dele." Novamente ele riu, tomando o lugar ao lado de Simone. "Ah, sim, já ouvi essa frase várias vezes, e como eu concordo com ela..." Passou o braço ao redor dos ombros dela e a trouxe para mais perto de si, deixando um beijo breve em sua bochecha. "Eu já aproveito pra beijar o capeta e garantir o melhor dos tratamentos." Os olhos baixaram para o livro enquanto ele acariciava levemente o braço da negra. "O que está lendo?"
STARTER TO @sonofthelightning ❛ They say that Satan lives in this house. ❜
A noite escura abraçava a solidão de Simone, sentada na frente do seu chalé com uma garrafa térmica e uma xicara de chá ao seu lado, enquanto lia um livro grosso. Porém, a voz do homem fez com que sua concentração fosse para o espaço e negra não resistisse em dar uma bela de uma risada marcando a pagina que estava para poder dar-lhe atenção "Espero que estejam falando de algum dos meus irmãos, sou toda boazinha, tão galera..." brincou fazendo um sinal para ele se juntar a si. Nem ligava para o que falavam de si, não estava de volta para agradar a todos, já tinha passado dessa fase "Mas bem acho que dizem que se está no inferno deveria abraçar o capeta não?"
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Ele realmente estava feliz pela volta dos campistas e fez questão de celebrar com os outros, mas chegou um momento em que tudo o que desejava era um instante de silêncio. Retirado em um ponto mais afastado, ele observava os mais jovens correrem em direção à água, um pequeno sorriso surgindo em seus lábios ao vê-los se empurrando devido a fala de equilíbrio causada pelo consumo de álcool. No entanto, logo seus olhos estavam distantes, perdidos nas nuvens que pareciam refletir todos os questionamentos que o assombraram nas últimas semanas. Suspirou, visivelmente exausto de tudo aquilo, quando de repente alguém se chocou contra ele. Instintivamente, seus braços envolveram a cintura da pessoa, impedindo sua queda."Não tem problema, não..." por fim, visualizou o rosto da pessoa e engoliu seco ao reconhecer Antonia. Desde a última discussão, não havia mais procurado por ela e nem ela por ele, sendo, possivelmente, o período mais longo que haviam ficado sem se falar. " tem problema." Complementou sua fala. Demorou alguns segundos até que ele afastasse os braços do corpo dela, levando as mãos aos bolsos da calça. Era estranho ficar tão perto dele sem tocá-la de alguma forma, mas ainda que quisesse ignorar, as falas da última briga ainda pareciam ecoar em sua mente. Suspeitava que ela estivesse um pouco embriagada devido ao hálito levemente etílico, e a suspeita se confirmou ao ouvi-la dizer seu nome. "Antônia." Disse em tom que beirava a formalidade, algo que dificilmente usava na presença dela. "Tudo bem, como eu disse." Mesmo quando ela desviou o olhar para os próprios pés, Ian seguiu com os olhos fixos nela, abrindo um sorriso polido quando os olhares tornaram a se encontrar. "Não tem problema. Se quer voltar para o luau, está indo pro lado errado, pra lá são os chalés." Informou do modo mais educado que conseguiu, visto que se sentia pisando em ovos naquele momento.
˛ ⠀ ⠀ ♡ ⠀ ⠀𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 𝒘. @sonofthelightning ;
sabia que usar o álcool como uma desculpa para aliviar seus sentimentos não eram a solução mais aceitável para o momento, mas não era a parte racional que ela queria usar no momento. depois de alguns copos e algumas tragadas com santiago, antonia estava longe de ser considerada sóbria, ainda mais pelos passos trôpegos que dava na areia, arrastando os pés. alguns semideuses passaram correndo em direção a água e ela se desequilibrou, trocando os pés e dando uns tropeções a frente. chamou a sua atenção como eles pareciam convictos que a temperatura para entrar era aceitável e ficou olhando a situação, ainda caminhando. apenas se deu por conta que deveria olhar para a frente tarde demais, quando já estava em cima da pessoa. seu corpo se chocou contra o dela, ou melhor, dele e ela balançou a cabeça. ⠀⠀"⠀⠀opa, foi mal! eu não...⠀⠀"⠀⠀parou assim que seus olhos reconheceram quem era. a vontade de abrir um sorriso era alta, mas desde a briga que tiveram no pavilhão, nenhum dos dois tivera a coragem de dirigir a palavra um ao outro. antonia estava ativamente o evitando e se fosse apostar, diria que ele também.⠀⠀"⠀⠀ian. ⠀⠀"⠀⠀chamou o nome do rapaz, ali entregando o seu estado de embriaguez. desviou o olhar de volta a praia e novamente para ele, dando tempo de pensar no que deveria dizer. nada de diferente além do normal em uma situação como aquela vinha a sua cabeça.⠀⠀"⠀⠀foi mal. os meus pés estão um pouco pesados. ⠀⠀"⠀⠀admitiu, olhando para baixo. assim que ergueu os olhos novamente, encontrou os dele, focando nas íris verdes do rapaz.
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Ele a observava, completamente atônito perante a insinuação. "De tudo o que eu falei, depois de quase desenhar que ninguém é perfeito do jeito que você busca ser, você entende que eu estou jogando coisas na sua cara? Puta merda, Antônia, você realmente ouviu alguma coisa do que eu disse?" A incredulidade em sua voz se elevava sobre a faísca de irritação. Em momento algum sua intenção havia sido feri-la com palavras, mas sim tentar fazer com que ela percebesse que o que ela buscava era inalcanssável, não apenas para ela, mas para qualquer um dos semideuses presentes, incluindo os tão inteligentes filhos de Atena. A fala seguinte, no entanto, o fez recuar. Soltou a mão dela recolheu os braços para mais perto do corpo, de modo a esconder os punhos cerrados. "Glória e protagonismo, né?" O riso soprado não continha nenhum resquício de humor, apenas de escárnio. "Engraçado que eu não senti nenhuma dessas duas coisas quando fui atrás daquela porcaria de elmo do Ares. Mesmo tendo recebido uma benção, tudo o que eu senti e sinto até hoje é o peso de toda aquela gente que eu matei seguindo um plano. Me diz, se os filhos de Atena são assim tão perfeitos como você quer ser, eu devo assumir que todas aquelas vidas faziam parte do grande plano, não é? Já que eles não cometeriam erros." Ian engoliu seco e soltou devagar a respiração. "E você acha que eu não me culpo? Você acha que eu não passo cada segundo do meu dia pensando que uma das minhas melhores amigas tá na merda do submundo com sabe-se lá quantos monstros atrás dela? Sobre o que você acha que eu estava indo falar com você quando te encontrei quase morta, porra?" Naquele momento ele agradeceu mentalmente por não ter nenhum objeto de metal próximo, pois muito provavelmente teria sido reduzido a pó naquele momento. "Ser filho de Zeus não me trouxe nada de bom até hoje, muito pelo contrário. Mas ainda assim você nunca me veria mover um dedo pra buscar pela aprovação dele." As palavras dela novamente o atingiram, como um soco diretamente no estômago. A raiva simplesmente se esvaiu e cedeu espaço a sensação dolorosa do vazio. Gostar? Quem dera seus sentimentos em relação a ela se resumissem a isso. Quem dera ele tivesse forças o suficiente para se desvincular daqueles sentimentos que ainda martelavam em sua mente sempre que se tratava dela. Quem dera o que ele sentia se resumisse a saudade do que viveram no passado. Talvez um dia ela viesse saber, mas diferente do que ela havia acabado de dizer, ela era na verdade uma lembrança de como ele havia fracassado em manter por perto a única coisa boa que o acampamento havia trazido ao longo de todos aqueles anos, e de como continuava fracassando. "Muito pelo contrário." Toda a irritação havia sumido de sua voz. "Você é a prova viva de que é sim possível ter tudo o que quer bem na frente no nariz e ainda assim não ser capaz de alcançar." Devagar, ele se levantou do assento, dirigindo-se a ela pela última vez. "Eu sinto muito por ter acabado me envolvendo nos seus assunto novamente, prometo dar o meu melhor pra que não torne a acontecer." Forçou um sorriso. "Porquê eu tô cansado de ficar repetindo as mesmas brigas com você, e eu sei que você também está." Soltou a respiração de forma audível. "Se achar que eu posso ser útil pra ajuda-la com alguma coisa novamente, você sabe onde me achar." Dito isso, não esperou por quaisquer outras palavras dela e deu as costas, caminhando na direção do chalé 1.
ENCERRADO.
o desdém contido na voz dela era motivo de vergonha, pelo fato de que ele não parecia acreditar em nada que ela falava. não adiantaria seque jurar pelo estige, ele já tinha formado a sua opinião. aquele era um dos motivos que a relação não deu certo: ian parecia sempre o mais cético possível, em tudo. fosse nas pessoas, nos motivos e até mesmo em ações. não poderia o julgar, passou por momentos que o fizeram ser assim. mas pensou que com ela seria diferente, afinal, era ela. ⠀⠀"⠀⠀por que disse isso? parece que está jogando na minha cara que eu sou fraca o suficiente para ceder a isso novamente.⠀⠀"⠀⠀rebateu, com a raiva tomando conta da sua voz. ela queria controlar-se, manter-se o mais cordial possível para não atrair olhares para eles, mas o modo como ele parecia desacreditar nela e a tratar como uma criança a irritavam. ela estava errada, e sabia, mas ainda sim não julgava ser motivo plausível para ele estar agindo do modo como estava. era adulta, assumiu seus erros e estava pagando por eles, não precisava carregar mais uma culpa. não fora sua intenção que ele estivesse por perto quando tudo aconteceu, sequer cogitou que seria ele o azarado que a acharia. tudo obra do destino, talvez um pouco de zombaria, para lhe mostrar que a única pessoa que não deveria saber estava não só consciente do ocorrido como a salvou. o jeito que ele parecia ter prazer em lembrá-la o quão imperfeita era, quão errada estava corroía todas suas veias, transformando seu sangue em um combustível para a raiva que ia a consumindo. o sentimento, que começou pequeno dentro se seu estômago, como uma aflição, agora consumia boa parte do seu peito, a fazendo abaixar a cabeça enquanto o ouvia. ⠀⠀"⠀⠀é claro que você desconhece, ian. você é filho dos deus dos deuses, afinal. esperam de você liderança, protagonismo. o normal e corriqueiro para um dos três grandes.⠀⠀"⠀⠀não ergueu a cabeça enquanto dizia as palavras, contendo o choro que insistia em sair.⠀⠀"⠀⠀mas que saber? você só pode ser um herói se seguir um plano. um plano que precisa ser feito por mim, pelos meus irmãos. um plano que não pode haver erros, que a menor taxa de falhas ainda sim é uma lembrança constante de seu fracasso. que nem mesmo o melhor dos planejamentos impedirá que seis campistas caiam no submundo. e que você tem uma parcela de culpa nisso. e o que quer que acontecer lá.⠀⠀"⠀⠀a verdade mais crua de todas. ela se sentia culpada por cada um deles que haviam caído. não todos que salvou com o seu aviso, aquilo era passado, afinal, perdera seis. amigos, irmãos, amores de pessoas que ela conhecia e convivia diariamente. semideuses que tinham sonhos e era impossível não se sentir culpada por aquilo, por mais que quisesse esquecer. ela seria relembrada, diariamente, até que conseguissem resgatá-los, daquilo. atena, com seus silêncios ou até mesmo desaprovações, era o que antonia lembrava em cada um daqueles momentos. era esperado que os filhos do chalé seis exibissem nada além de perfeição. e foi assim que cresceu, tendo annabeth chase como uma lembrança constante da sua falta de sorte em não ser uma das favoritas da mamãe. a resposta dele embrulhou o seu estômago e permitiu que a lágrima escorresse, com a visão dela ficando embaçada ao ver a figura dele. por mais que tivesse um fundo de verdade, agora era ela que não conseguia acreditar nas palavras dele. ⠀⠀"⠀⠀é isso que diz a si mesmo todos os dias antes de dormir?⠀⠀"⠀⠀indagou, com a voz em um tom mais baixo. aquele assunto não era o foco antes, mas ser relembrada de tudo que havia compartilhado em um momento como aquele era um jogo sujo da parte do loiro. engoliu em seco, antes de prosseguir.⠀⠀"⠀⠀você não gosta de mim, ian. talvez tenha gostado um dia, mas agora? sou apenas uma lembrança de como você se sente vivo comigo e do que posso ser capaz de te fazer sentir.⠀⠀"⠀⠀balançou a cabeça, meio incerta se deveria estar dizendo aquilo. eles haviam sido intensos do inicio ao fim. e o fim era a recordação do porquê não deveriam mais estarem juntos.
#──────── dietrichthreads#w/arktoib#cadê a função do tumblr de mandar o próprio personagem tomar no cu#misericordiaaaaaa#encerrei aqui pra passar logo pros próximos sofrimentos
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RUBY BELL, JAMES BEAUFORT — in MAXTON HALL: THE WORLD BETWEEN US
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"Ou talvez os dois sejam por conta da fenda ser trabalho de dois deuses, Hades e Hécate." A mente vagava até o dia em questão, quando os monstros passaram por ele como ele sequer existisse. "Considerar a deusa um monstro? Acho que não." Ponderou por alguns instantes. "Existem monstros inteligentes, é claro, mas de certa forma eles são programados pra um propósito, destruição na maioria das vezes." Os olhos se ergueram na direção das nuvens. "Deuses tem capacidade de raciocinar, e sempre escolhem ser uns desgraçados. Acho que chama-los de monstros é quase minimizar o que eles realmente são." Ergueu os ombros, sabendo que Raynar o entederia. Ele assentia conforme o irmão falava sobre Circe, aparentemente compartilhavam uma opinião similar sobre a deusa. "Ela não toma partido de nenhum dos lados, é uma atitude... Interessante. Me faz pensar pra que lado ela penderia se fosse obrigada." Não que acreditasse que Circe fosse diferente dos demais ocupantes do Olimpo, mas a atitude dela o fez questionar um pouco acerca da lealdade da bruxa com os demais deuses, e a perspectiva fazia com que o filho de Zeus não desgostasse tanto assim dela. Ian riu com a fala de Raynar sobre o pai. "Na frente dos outros com certeza ele faria isso, mas nada me tira da cabeça que ele deve estar puto, muito puto, nesse momento." A idéia o fazia sorrir, apreciando o pensamento. "O irmão dele e junto de uma outra deusa tramaram bem debaixo do nariz dele e por muito pouco não tiveram sucesso, ele deve estar engolindo o orgulho dele junto com meio litro de soda caustica e cacos de ouro imperial." Não era segredo que ele detestava todos os deuses, mas a idéia dos deuses trazendo caos para a vida de Zeus era algo bastante agradável, como se de alguma forma, todo o caos que ele trouxe para a vida da própria prole por ser incapaz de se manter fiel ao próprio casamento fosse vingada. O sorriso, por sua vez, enfraqueceu ao lembrar da conversa com a ex. "Nós nos encontramos no pavilhão depois. Não foi uma conversa muito agradável. Como eu disse, a racionalidade nem sempre acompanha ela quando o assunto é ela mesma."
Aquele jogo era divertido de participar. Encontrar teorias conspiratórias, colocar um pouco mais na conta daqueles que se isentavam de tudo. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Pode ser um três atrasado, com o Drakon. Ou três atuais, se considerar a própria deusa um monstro. , A coincidência só era absurda porque falava que o era. Raynar tinha suspeitas muito fortes de que tudo influenciava de algum modo, todos os detalhes colocados ali de propósito. Ainda não achou uma função para si, mas os outros estavam prontos para usar a indiferença dos monstros como mais um prego em seu caixão. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Pelo menos foi uma troca justa. Serviços por informação. Feitiços por revelar o plano dos deuses. Circe é ambígua, mas não há como negar que sua prioridade é a segurança das filhas. , Retirar do mundo naquela ilha era um golpe de mestre, e um tiro no próprio pé. Ser a Suíça entre os países, mas esquecida quando mais importava. Talvez uma perda colateral. Por outro lado, ela não fazia diferença na vida do semideus (nem quando colocava na balança a experiência como roedor). ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Conhecendo o velho pelos livros, ele transformou a história ao próprio favor. Não me surpreenderia se ele aparecesse aqui para tomar as glórias dos caídos voltando para casa. E o fechamento da fenda. Tudo parte do plano. , E ele voltaria ao Olimpo com o ego amaciado e pronto para dizer que os próximos passos também eram seus. Influenciados por sua ilustre presença. Só de pensar em Zeus, o estômago borbulhava de ódio. Ou era necessidade... Um gole mais longo colocado para dentro, interrompido quando aquela nova informação fez sentido. ⸤ ⚡ ⸣ ⸻ Foi uma grande sorte você tê-la encontrando, irmão. Já a visitou novamente? , Ela falou alguma coisa? A pergunta ficando no ar, sem precisar de palavras.
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Ian ergueu as mãos para o ar, largando o cartão recém terminado no chão, sem saber o que tinha feito de errado dessa vez. "O que foi agora?" O questionamento era genuíno, visto que ao seu ver, o cartão feito por ele seguia todos os passos que ela havia dito, salvo alguns toque pessoais acrescentados pelo filho de Zeus. "É claro que eu nunca te escuto, eu não costumo fazer essas coisas, estranho seria eu ter ouvido." Ele esticou os braços de modo a apontar para o cartão. "Isso é o melhor que uma pessoa que nunca fez nada de artesanato na vida consegue, e você tá sendo uma professora péssima desmotivando o aluno que você OBRIGOU" a palavra foi pronunciada com uma ênfase maior do que o restante da fala "a estar aqui." Terminou sua defesa cruzando os braços em frente ao corpo enquanto observava as modificações feitas por ela, tentado esconder o olhar entediado que a própria parecia impulsiona-lo a dar. "A minha letra é péssima, se eu escrevesse alguma coisa assim em um cartão como esse, quem recebesse ia ter a impressão de estar sendo ofendido." Disse com extrema sinceridade. Sua caligrafia era realmente péssima mas seus desenhos não, e essa era uma informação que ele seguiria guardando a sete chaves; com todo aquele papel e cartolina coloridas, glitter e canetas de cores diferentes, ela era poderosa demais. Ergueu as sobrancelhas enquanto a ouvia, mas logo seu rosto assumiu uma expressão confusa. "Porra de namoradinho, Anastácia. Já te falei que a letra que representa minha sexualidade não está naquela sigla." Estreitou os olhos na direção dela e os revirou em seguida. Aproveitou que uma cartolina enrolada estava por perto e a pegou, batendo com o papela na cabeça da mulher. "Quem que tem personalidade chata aqui? Minha personalidade é incrível, você que é chata."
ʚ com @sonofthelightning .
ʚ em chalé de afrodite .
Os olhos reviraram, olhando para o trabalho feito pelo filho de Zeus, que não estava em nada com o que ela tinha mostrado para ele. Talvez geladeiras realmente não fossem boas com trabalhos manuais. "Você nunca me escuta." A frustração saiu facilmente de Anastasia, que estava tentando ensinar Ian a fazer cartões decorativos para presentes. Mesmo que não fosse a melhor naquilo, tinha orgulho de como sempre pareciam mais caros e chiques do que realmente eram, principalmente devido ao esforço que colocava em cada um. Na frente dos dois, havia várias opções de cores de papel, assim como inúmeras fitas que continham um pouco de glitter. Na opinião da filha de Afrodite, frufrus nunca eram demais. "Vamos lá. Você precisa escrever algo diretamente do seu coração no cartão e, quem sabe, colocar um pouco de brilho para deixar mais bonitinho." As mãos pegaram um cartão em formato de coração, vermelho, e com leves brilhos dourados, os olhos arregalando em direção ao semideus, desejando provar um ponto. Escreveu um simples 'gosto muito de você' em letras cursivas e, então, mostrou para ele o resultado final. "Esse é um conhecimento que você precisará ter eventualmente, ok? Vai que você encontra mais uma namoradinha ou namoradinho que, por alguma benção que garanta muita paciência, vai aguentar sua personalidade terrível."
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Desde o fatídico dia em que se encontraram em um bar fora do Acampamento, os encontros póstumos sempre eram marcados pela mesma ladainha sobre os sapatos que ele sequer lembrava quais eram. Claro que poderia ter resolvido o assunto a muito tempo atrás se desculpando, mas como ele havia impedido ela de ser devorada naquele dia, simplesmente se recusava a fazê-lo. Assim que ela começou a falar, o filho de Zeus se encostou na parede atrás de si, cruzando os braços à frente do corpo enquanto a observava, segurando o riso ao perceber que, caso tentasse, conseguiria recitar o discurso sem que ela precisasse dize-lo, tantas eram as vezes em que ela já havia falado. Fingiu seriedade ao ouvi-la falar sobre os irmãos. "Ouch, falar sobre a família é golpe baixo. Devo chamar o Raynar e a Mary para que você diga na cara deles sobre o cheiro deles também?" A sobrancelha se ergueu brevemente antes que a expressão retornasse ao sorriso sarcástico costumeiro. "Eu não sei o que você costumava fazer nas aulas, mas primeiro, para estar aqui, você precisa ser filho de algum deus." Os dedos foram se erguendo conforme ele falava. "Segundo, a catinga" utilizou a mesma palavra usada por ela " de todo semideus atrai monstros. Terceiro, você ia ser atacada de qualquer forma." Disse como se fosse o detalhe mais óbvio do mundo. "E por último, mas não menos importante, desde aquele dia eu só consigo pensar que deveria ter te deixado ser aperitivo de monstro, teria me poupado muita dor de cabeça." Ele revirou os olhos de modo teatral, baixando a mão. "Francamente, como te deixaram chegar ao nível três sendo tão desiformada?"
@sonofthelightning says "i beg your fucking pardon?"
꒰ ♡ ꒱ o filhote de zeus era uma daquelas pessoas que conseguiam o milagre de tirar a sua paz de espírito. não se orgulhava de viver aquela relação de alfinetada, nem da sua vontade de pendurá-lo pelos tornozelos na maior de todas as árvores que fosse possível encontrar. desde que o conheceu de verdade em um bar do lado de fora e o seu aniversário foi estragado por monstros atraídos pelo cheiro dele, existia aquela implicância mútua. o seu sapato tinha ido para o lixo depois de ser sujado por uma gosma nojenta que ela se recusava a encostar para limpar. “você deveria mesmo se desculpar pelo meu sapato que foi arruinado por culpa dessa catinga que você e os seus irmãos carregam por aí! era meu mês de aniversário e você acabou com toda a minha tradição de comemorar trinta dias seguidos!”
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Ian retribuiu ao aperto em sua palma, absorvendo as palavras alheias. Não tinha como negar os traços de ansiedade que sempre estiveram presentes em sua vida; crescer sabendo que era um semideus, por mais que houvesse sido esclarecedor na grande maioria das vezes, também era assustador. Mesmo tendo crescendo com uma rede de pessoas dispostas a protegê-lo, elas não podiam livra-lo dos pesadelos, que possivelmente representavam todo o início de seus problemas para dormir. Pensar sobre o assunto era desconfortável, por isso ele quase nunca o fazia, mas Natália era perspicaz o suficiente para encontrar as respostas sozinha. "Sabe o que dizem, nada que uma paulada na cabeça com força o suficiente não resolva." Os ombros se ergueram levemente e ele riu, tentando minimizar o tema o suficiente para que o assunto não se juntasse as demais questões que o perturbavam. "Pelo Olimpo, Nati, você parece uma traficante falando dessa forma. Eu deveria ficar preocupado?" As feições se moldaram em uma careta de dúvida antes de se suavizarem novamente. "Fico feliz que as pessoas tenham voltado a te pedir poções, sei que você gosta só um pouco de fazer elas." Sabia bem o quanto uma grande maioria ali havia se afastado de qualquer coisa que envolvesse os filhos da magia, logo, aquele era um bom sinal. "Mas se você me disser que vai ser um sono sem sonhos... Digamos que eu fique um pouco tentado a aceitar, já que eu quase sempre acordo por conta dos sonhos." A memória do caderno escondido em seu guarda-roupa veio a mente, mas rapidamente ele a afastou. "Deveria te chamar de Dra. Sono a partir de hoje?" Pensou por alguns instantes. "Melhor não, Hipnos pode acabar ficando com ciúmes." Como de costume, Ian usava do sarcasmo para se afastar de questões pessoais, em especial as que o incomodavam. "Certo, então. Se eu aparecer com o cabelo azul, um terceiro olho ou coisa assim, vou estar indo até o seu chalé fazer uma visita nem um pouco agradável, Dona Natália." Ele semicerrou os olhos, na tentativa de evidenciar que falava sério. Uma das sobrancelhas se ergueu com o gesto dela e ele riu. Balançando a cabeça para os lados, ele cruzous os braços sobre a mesa. "Você está certa, eu confio em você e você de fato é uma boa ouvinte e conselheira, mas você também sabe que eu no máximo sei fazer piada sobre os meus problemas e falar sobre eles não é exatamente o meu forte." Disse de modo simplista, antes das feições assumirem uma expressão ofendida. "Se eu bem me lembro, a senhorita só tem dois anos a menos que eu." Ainda fingia estar ofendido quando acertou um peteleco sem muita força na lateral do braço dela. "E eu também aposto que o meu condicionamento físico tá melhor que o seu, adolescente da Shopee."
"Deve haver algo o perturbando..." Isso não seria nenhuma novidade. Coisas aconteciam no acampamento, e aos semideuses restava apenas lidar com elas, absorvendo antigos traumas para dar espaço a novos. Ela definitivamente concordava com uma das afirmações alheias: seguir em frente era, de fato, um lema no acampamento. "Quando nosso cérebro está ansioso para resolver algo... resta apenas o desejo de solucionar, em busca de paz." Ao ouvi-lo atentamente, Natalia pensou que talvez tivesse chegado ao âmago do incômodo de Ian. "O que aconteceu com sua ex," inclinando-se para frente, Natalia agarrou as mãos de Ian, unindo-as entre as suas, em um gesto amigável. "Os últimos eventos, ataques, surpresas e todo o resto..." Suspirou, deixando a cabeça cair lentamente para o lado. Ainda que não tivesse mais pesadelos, adormecia em um estado inerte, sem sonho algum, mas o sono havia se tornado leve, e qualquer ruído a acordava. Era irritante, obviamente. Natalia prezava por boas horas de sono, mas sentia-se privada de retornar àquele antigo costume. Por isso, as poções haviam se tornado aliadas; todas as noites, ingeria uma conhecida em gotas moderadas antes de finalmente dormir. Não era uma prática recomendável, mas a tinha ajudado bastante. Ao olhar Ian nos olhos, sentiu a necessidade de fazer o mesmo por ele. "Não tenho nada comigo agora, você chegou atrasado." Recolhendo-se à posição anterior, Natalia colocou as duas mãos sob o queixo. "Vou preparar uma poção exclusivamente para você, se me prometer, é claro, que não vai contar a ninguém." Estaria se colocando em apuros caso fosse pega ministrando valeriana sem a prescrição de um curandeiro, mas não gostava de ouvir queixas sem poder ajudar. "Algumas gotas. Duas, na verdade, e você voltará a dormir como um anjo, até conseguir resolver o que quer que seja e não precisar mais da poção. Não se preocupe, seu corpo vai rejeitar o uso muito antes de qualquer outra consequência. E o melhor: será feita por mim. Sem efeitos colaterais ou surpresas. Sei que confia em mim para isso." Sorriu, levando as mãos aos cabelos soltos e, com um gesto dramático, jogando-os para trás. "Você sabe que eu posso não ser a mais experiente no assunto, mas posso ajudar a resolver. Sou uma ótima ouvinte, e bons ouvintes são ótimos conselheiros. Quer tentar?" Sentindo a necessidade de espaço, Natalia empurrou os livros que estavam sobre a mesa para o lado. Agora, ela se deitava sobre a superfície, os olhos fixos na figura mais alta sentada à sua frente, um sorriso travesso surgindo em seus lábios. "Não, Ian, você está apenas envelhecendo. É por isso que sua visão pode estar um pouco diferente, além do formato dos olhos. Não se preocupe com outra coisa."
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Se permitiu rir da resposta da mais nova. "Vento ainda é alguma coisa, se você dissesse que nem vento tinha aí sim eu ficaria preocupado." Arregalou levemente os olhos e tornou a dar risada, dessa vez seu riso saíra mais fraco. "Minhas fofocas atualmente se resumem a preocupação, estresse, mais preocupação... Não sei se é algo que vá melhorar sua noite em alguma coisa." Os ombros se ergueram levemente, após responder com toda a sinceridade.
O sussurro, ainda que baixo, não havia sido baixo o suficiente a ponto de ele não ouvi-lo. O rosto se voltou na direção de Mary, a estudando por alguns instantes; conviver diariamente por tantos anos com pessoas em um chalé com menos ocupantes concediam certas habilidades de percepção, e naquele momento ele podia ver com clareza que havia algo que ela estava deixando de fora. "Eu tenho um caderno com uma função parecida, sabia? Mas não gosto muito de escrever nele." Confidenciou. Na verdade, Ian acreditava que sequer saberia transcrever a bagunça que seus pensamentos eram para o papel.
"Onde eu estava? Tentando sair do chalé sem acordar o mamute bravo que a gente chama de irmão." Ele riu novamente, se acomodando de modo que as costas tocassem o encosto da cadeira. "A última vez que ele me viu saindo rosnou tão alto que eu achei que ele tinha sido possuído por um cão infernal."
Mary não gostava de dar palco à sua ansiedade, pois sabia que jamais poderia vencê-la. As noites mal dormidas a afetavam profundamente, a ponto de transformá-la em uma criatura noturna, trocando a noite pelo dia. Sentada na varanda de seu chalé, escrevia em seu diário sobre o dia que tivera e como realmente se sentia, já que expressar seus sentimentos abertamente parecia um território proibido para ela. Odiava preocupar os outros.
Ela riu com o comentário de seu irmão, aliviada que, pelo menos daquela vez, ele não estivesse pegando no seu pé. "Estou tão orgulhosa de você, cabeça de vento," brincou, fechando o diário com um suspiro. "Mas se eu vou contar, então você tem que contar também. Preciso de alguma fofoca para melhorar meu dia." Mary era oficialmente uma fofoqueira de plantão.
Pensou em responder à pergunta de Ian com um desabafo: como poderia dormir quando o mundo parecia desabar sobre sua cabeça? O sonho que se repetia noite após noite não a assustava tanto quanto a realidade. "Como conseguiria dormir?" murmurou, tão baixo que não sabia se seu irmão havia escutado. Se tivesse coragem de se despir de sua auto suficiência, admitiria que se sentia quase morta por dentro, ou talvez contasse sobre o sonho que a perturbava continuamente e que ela não conseguia entender. Mas Mary estava ocupada demais salvando todo mundo de si mesma — especialmente os que amavam. Como cada um de seus outros irmãos, Mary considerava Ian como familia e algo sobre a Beckett era que ela amava sua família incondicionalmente.
"Estava escrevendo no meu diário, esperando o sono chegar," respondeu, não inteiramente honesta. Mary estava exausta, só não sabia se realmente queria dormir. "E você, onde estava?"
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FLASHBACK
"Eu diria que a fonte da pesquisa talvez seja suspeita, mas me disseram que discutir com mulheres por aqui não é algo bem quisto." Ian mesmo acreditava que não teria dificuldades para se encaixar em uma rotina onde não tivesse obrigações e sim atividades diversas disponíveis para serem feitas de acordo com suas vontades. Um riso divertido escapou por seus lábios ao ouvi-la. "Dessa lógica eu não tenho com o que discordar, inclusive, posso pensar em várias opções melhores." Tanto a fala quanto a forma de agir indicavam casualidade. "Esse é o tipo de assunto que movimenta debates inteiros. Será que valeria a pena salvar a nossa raça ou apenas aproveitar o final de tudo?" Sendo ele mesmo alguém com opiniões controvérsas acerca do tema, acabou não se aprofundando na fala, sua atenção voltando-se para o quão perto a garota se encontrava no momento. Mantendo a casualidade em seus atos, rotacionou a palma de modo que ficasse próxima ao ombro dela para que assim os dígitos passassem a se arrastar de forma morosa pela linha bem delimitada da clavícula. "Ofertas como essa merecem ser aproveitadas devidamente, e com o tempo que teríamos hoje, não acho que seria possível, ao menos não da forma que eu quero." Ele mantinha o tom casual, as falanges agora subindo levemente pela lateral de seu pescoço em uma carícia casta. "Após fechar a fenda, então. Para comemorarmos."
Flashback. Ilha de Circe.
Sua expressão era comedida, os lábios ligeiramente tensionados com o misto de reações. Elogios e não tão elogios, o que prevalecia? ╰ ♡ ✧ ˖ Pessimista não. Realista. É cientificamente comprovado que relaxar demais pode ser maléfico, sabia? ♡ ˙ ˖ ✧ A fonte? Experiência. Dos dias em que ela e a mãe fugiam de tudo, se entocavam no SPA, e saíam de lá praticamente correndo. As Lovegood não eram dadas a longos períodos de ócio. ╰ ♡ ✧ ˖ Pagando pode, então? Francamente, tantas maneiras de me fazer perder o fôlego e a respiração, você escolhe a aquática? ♡ ˙ ˖ ✧ A cabeça caiu para trás conforme deslizava embaixo d'água, o braço alheio usado como travesseiro improvisado. Talvez fosse isso, implicância e provocação para atingir um equilíbrio. ╰ ♡ ✧ ˖ É o primeiro pensamento de qualquer um que queira preservar a raça humana e semi divina? Se bem que... Nunca pensei no que eu faria numa situação dessas... ♡ ˙ ˖ ✧ Algo tão longe e tão fora da realidade. Sabe, quando acrescentam deuses mitológicos na equação, as catástrofes mortais ficam meio... explicadas, esperadas. ╰ ♡ ✧ ˖ No meu chalé?Se quiser hoje, depois do jantar. Se não, para não perder esse paraíso, após fechar a fenda. Como um agradecimento pelos serviços prestados. ♡ ˙ ˖ ✧
#──────── dietrichthreads#w/eroscandy#demorou mas veio ai#vou dar como encerrado por aqui#pra gente abrir outra mais nova
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O olhar de súplica não lhe era estranho, afinal, já o tinha visto em vários outros momentos similares no passado. Ele queria acreditar que era uma situação singular, que realmente havia deixado de ser algo comum, mas conhecia Antonia bem demais para mentir para si mesmo dessa forma. "Por um tempo, talvez." O maxilar travado e o tom levemente severo faziam com que Ian lembrasse seu parente olimpiano naquele momento e deixava claro que, se ela quisesse sua confiança, seria necessário um pouco mais do que palavras para convencê-lo. As orbes azuladas se fixaram ao rosto dela enquanto, mais uma vez, ele se via naquela posição onde tinha que buscar palavras que mostrassem a Antônia que ela era a única pessoa ali a se enxergar daquela forma, mas era complicado tecer uma linha de pensamento quando tudo o que queria era perguntar se ela havia bebido algo estragado para falar aquela quantidade de coisas sem sentido. "Eu nunca entendi essa sua necessidade de se mostrar tão perfeita sendo que até você é incapaz de dar um exemplo válido de algum ser vivo tão perfeito assim." Disse por fim. "E talvez seja exatamente isso que me impeça de entender por completo as suas motivações. Isso e o fato de que eu não vejo sentido, já que causar dor a si mesma não vai te impedir de continuar errando, e, sabe, sendo humana, porque cinquenta por cento de você ainda é." Ele dava seu máximo para que as palavras não saíssem grosseiras, mas era quase impossível controlar seu temperamento visto que vê-la daquela forma era o suficiente para causar raiva o suficiente para que ele queimasse o Olimpo inteiro se fosse o necessário para tira-la de tal sofrimento. "E mesmo que você atinja seu objetivo impossível, você sempre vai se impôr uma meta ainda pior. Sempre foi assim." Um suspiro cansado saiu por seus lábios. "Eu só queria descobrir uma forma de te fazer enxergar que... Enfim, você sabe. Que as coisas não são exatamente da forma que você acha que devem ser." Ainda que a fala houvesse sido interrompida, seus olhos transpareciam o que ele já havia dito pra ela centenas de vezes no passado; que ela já era incrível da forma atual. Mesmo que ainda tivesse muito o que falar, a pergunta seguinte acabou tomando por completo sua atenção, de modo que a testa se franzisse levemente, demonstrando parte da incredulidade que sentia. Era óbvio o por quê, não? O relacionamento não havia chegado ao fim por falta de amor, e sim porque ambos não sabiam como amar. O olhar se fixou ao dela no mesmo instante em que seus dedos se entrelassaram de modo mais firme. "Você sabe o porquê." Declarou com o tom de voz firme. "Nossa situação pode ter mudado, mas meus motivos seguem os mesmos." E, a o que parecia, dificilmente iriam mudar.
como poderia explicar e, indo além, provar serem marcas recentes por conta do mais recente ocorrido? havia suprimido o desejo de se machucar desde que precisou ficar presa ao acampamento, redirecionando toda aquela energia para os treinos ou estar envolvida em outras atividades, como os patrulheiros? haviam sido essenciais quando a raiva era tanto que descontar em um manequim de luta não era o suficiente. ⠀⠀"⠀⠀você precisa acreditar em mim quando eu digo que parei.⠀⠀"⠀⠀suplicou. não havia nada que dissesse ou fizesse que faria com que ian mudasse de opinião. e nem tinha como ou porque, ele era uma das testemunhas de seus autoflagelos. aquilo dizia respeito somente a antonia e seu autocontrole, ou a falta dele, em redirecionar todos aqueles sentimentos. a culpa que sentia impregnava em suas veias e corroía cada parte sua, tomando conta de suas entranhas e a transformando em um ser suscetível a falhas mais facilmente. ou ao menos, era assim que se via. havia falhado com uma versão sua, quando deixou ser pega por ele naquela situação. ele não estava falando nenhum absurdo, sentia-se capaz de resolver todos os problemas alheios que esquecia que também tinha os seus e quando eles subiam a superfície, a afogavam. ⠀⠀"⠀⠀é claro. vergonha. ou você acha que eu me sinto como cada vez que minhas falhas são tão perceptíveis assim?⠀⠀"⠀⠀aquele era um sentimento antigo, antes mesmo de atena estar tão presente em sua vida. era claro que o fardo da deusa somente dificultou os últimos anos, mas desde que se lembra, todas às vezes que falhou, era como se atestasse sua inaptidão de resolver as coisas. após a reclamação então, as coisas pioraram. atena fazia questão de lembrar antonia, com a sua ausência, que ela era somente mais uma de suas peças de xadrez que ela jogava como bem-queria. e para agradar à mãe, ela o fazia sem contestar. sentir-se sozinha era um eufemismo para ela, havia aprendido a fazer tudo sozinha, sem precisar de ninguém. ao longo dos anos, já mais velha, que permitiu que se aproximassem. o toque dele enviou uma corrente elétrica pelo seu corpo, fazendo jus ao parente divino.⠀⠀"⠀⠀por que você está fazendo isso?⠀⠀"⠀⠀de todas as coisas que poderia dizer, aquela havia sido a mais honesta e impensada que saiu de sua boca. por que, mesmo depois de tudo, ele ainda estava ali? o encarava, em busca de qualquer vacilação, apenas para sair daquela conversa.
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FLASHBACK
Por vezes, quando estava sob o olhar de Katrina, Ian pensava que, se tivesse um pouco menos de confiança em si mesmo, os olhares de julgamente que a semideusa direcionava a si poderiam surtir algum efeito, además, ele apenas sentia dó das pobres almas dotadas de um ego menor que o dele que passassem pelo caminho dela. "Aceitar os medíocres... Está se convidando para treinar comigo, formiguinha?" Uma das sobrancelhas se ergueram no mesmo instante em que o filho de Zeus abrira um sorriso grande, genuíno. Os olhos a acompanharam até a mesa onde as armas estavam dispostas e ele observou com atenção enquanto ela escolhia. "Claro, é bom pra aquecer." O sorriso se manteve em seu rosto. Era óbvio que ela não dizia a verdade sobre os treinos, mas aquele era só mais um dos detalhes que não importavam. "Só que antes." Com um aceno de mão, a espada foi retirada da mão dela e substituída por uma outra que ele sabia se adaptar melhor, tanto ao tamanho dela quanto a for��a que provavelmente seria direcionada aos golpes. "Se for pra eu te dar uma surra, que seja com uma espada que não vá voar da sua mão no primeiro contato." Aproveitando a deixa, pegou uma das armas para si e a girou na mão, apontando, por fim, onde lutariam. "Primeiro as damas."
! NA ARENA DE TREINAMENTO, flashback.
a voz de outrem lhe soava como prepotência pura, a fazendo questionar se era mesmo um traço genético de zeus ou outrem em questão que tinha aquele lado muito mais aflorado, não conseguiria responder, não quando seus pensamentos certamente alterariam o resultado daquela pesquisa, se fosse mesmo uma. katrina apenas dera de ombros, como se concordasse com ele, que não haveria adversário bom ali. ، você pode apenas aceitar os medíocres. dissera enquanto buscava na mesa disposta com alguns exemplares de espadas, uma que pudesse ser confortável na palma de sua mão. as usava, com menos frequência do que deveria ao preferir armas mais curtas, mas tinha habilidade o bastante para encarar usá-las em um desafio. sim, via derrotá-lo como um desafio se outrem aceitasse. ، faz tempo que não treino com uma dessas. mentiu, claramente desejando envolvê-lo. ، aceita um pequeno desafio, ian? o questionou sem encará-lo.
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Não faço muito isso, mas queria uma resposta do Deus dos Deuses sobre a história da fenda. Como foi saber que tramaram bem debaixo do seu nariz e você não viu? Ou não foi exatamente uma surpresa, porque assim como eles, você está pouco se importando com os semideuses daqui?
A imagem de Zeus apareceu na mensagem de Íris com um brilho reluzente de trovões no fundo, e seu rosto estava carregado de uma mistura de irritação e orgulho ferido. Ele cruzou os braços, olhando para a mensagem de Ian com desdém. — Debaixo do meu nariz? — Ele soltou uma risada curta, mas sem humor, como se a ideia fosse absurda. — Você acha que algo acontece no mundo sem que eu saiba, Ian? Eu sou Zeus, o rei dos deuses. Nada me escapa... a não ser que eu queira. — Ele inclinou a cabeça, os olhos brilhando com uma intensidade que refletia a energia de uma tempestade prestes a explodir. — Hades e Hécate podem pensar que estão sendo espertos, mas o que fizeram... foi insignificante. — Seu tom era de puro desprezo, como se a fenda fosse um problema menor. — Quanto aos semideuses... não se atreva a me acusar de indiferença. Eu cuido de vocês à minha maneira, que talvez não seja do seu agrado, mas ainda assim, estou atento. — Zeus deu um passo à frente, o trovão ecoando ao fundo. — Lembre-se, Ian... não confunda minha paciência com fraqueza. Porque se eu quisesse, essa fenda já teria sido fechada. Mas às vezes... é interessante ver até onde as coisas podem ir. — Com um último olhar afiado, ele ergueu a mão, e um trovão brilhou antes que sua imagem desaparecesse da mensagem.
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"whatever happens, i got your back."
Achava engraçado como ela sempre conseguia tornar as situações mais leves, mesmo quando ele próprio não via uma saída. Um riso soprado escapou pelos lábios ao ouvi-la e logo ele a puxou para si, envolvendo o corpo menor em um abraço apertado. Por mais que Melis duvidasse, o otimismo e apoio que ela sempre demonstrava para ele já havia impedido Ian de surtar por completo inúmeras vezes. "And who will protect you while you're busy with me?" Disse em um tom mais baixo antes de selar o topo da cabeça dela.
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